A Prefeitura comemora os 58 anos de Paragominas, com muitas realizações na área da saúde, com expansão do sistema de abastecimento de água, com reforma e ampliação de escolas, com a construção de casas populares, com pavimentação de muitos quilômetros de vias públicas. São obras e ações que fazem Paragominas melhor a cada dia. É a Prefeitura de Paragominas comemorando o aniversário da cidade, fazendo o que sabe fazer de melhor, cuidar das pessoas.
PUBLICAÇÃO
DIRETOR e PRODUTOR: Rodrigo Hühn; EDITOR: Ronaldo Gilberto Hühn; COMERCIAL: Alberto Rocha, Augusto Ribeiro, Rodrigo Silva, Rodrigo Hühn; DISTRIBUIÇÃO: Dirigida, Bancas de Revista; REDAÇÃO: Ronaldo G. Hühn; COLABORADORES*: Aline Saavedra, Ascom Sema, Carol Menezes, Cleide Magalhães, Cleveland Clinic, Denis Aragão, eBioMedicine, Fabricio Lopes, Felipe Neves-Adic, Institutos Nacionais de Saúde dos EUA, Joe Myers, Ronaldo G. Hühn, Willys Lins; FOTOGRAFIAS: Alex Ribeiro/Ag.Pará, Ascom OCB/PA, Bruno Cecim/ Agência Pará, Denis Aragão, Divulgação, Divulgação/ Agência Pará, FAO, Marcos Barbosa/ Agência Belém, Mácio Ferreira/ Agência Belém, Unsplash; DESKTOP: Rodolph Pyle; EDITORAÇÃO GRÁFICA: Editora Círios
Prêmio SomosCoop|PA reconheu 12 cooperativas em 4 categorias
Ocooperativismo paraense conheceu recentemente em noite festiva, as cooperativas vencedoras do
Prêmio SomosCoop|PA. O anúncio foi feito durante a programação do Jantar de Confraternização do Sistema OCB/PA, evento que reuniu cerca
de 350 pessoas ligadas às cooperativas de todo o Estado e autoridades públicas no Prime Hall, em Belém.
As cooperativas premiadas foram:
Categoria Busca Pelo Conhecimento
Cooperativa bronze: Catarina Huber (9 capacitações)
Cooperativa prata: COOPERNORTE (15 capacitações)
Cooperativa ouro: UNIMED Belém (44 capacitações)
Cooperativa bronze: COOAFAC (62,90%) Cooperativa prata: COEX Carajás (74,70%) Cooperativa ouro: COOPERTRANS Itaituba (85,65%)
Cooperativa
Cooperativa
Categoria Gestão e Governança
Responsabilidade Socioambiental
Maior número de beneficiários (2.478): SICREDI Grandes Rios MT/PA/AM
Maior quantidade de voluntários (727): SICREDI Sudoeste MT/PA
Maior número de cooperativas envolvidas (6): TURIARTE
“Parabéns a todas as cooperativas premiadas, que, de fato, têm desenvolvido um trabalho fantástico e, assim, contribuído para o crescimento do nosso Estado. Ficamos ainda mais felizes por cooperativas de diversos segmentos econômicos terem se destacado, o que prova que independe de porte econômico para desenvolver um trabalho de excelência”, reiterou o superintendente do Sistema OCB/PA.
Todos os dados das cooperativas foram obtidos pela equipe do Sistema OCB/PA nas plataformas dos programas da entidade.
As informações da categoria Busca pelo Conhecimento, que premiou as cooperativas que se destacaram na realização de cursos e Capacitações, foram obtidas a partir de dados do SESCOOP/PA e da plataforma CAPACITA COOP.
Já na categoria Identidade Cooperativista, foi avaliado o percentual de aderência aos critérios quanto à aplicação dos princípios cooperativistas, conformidade legal e boas práticas de gestão. Na categoria Governança e Gestão, foi avaliado o percentual de aderência aos critérios de excelência cooperativista quanto à sustentabilidade e competividade do negócio, que resultam na melhoria da gestão interna.
Por fim, a categoria Responsabilidade Socioambiental foi avaliada com base nos projetos cadastrados pelas cooperativas na plataforma do Dia de Cooperar.
As cooperativas vencedoras receberam troféus de reconhecimento e terão divulgação ampla nos espaços de mídia do Sistema OCB/PA no Jornal Liberal, Diário do Pará e na Rádio CBN Amazônia. As premiadas também poderão indicar um representante para participar do WCM, maior evento de cooperativismo na América Latina, que ocorrerá em 2023 em Belo Horizonte.
Os troféus foram produzidos pela cooperativa COOMFLONA, que hoje congrega mais de 200 cooperados na região oeste do Pará. O material utilizado na produção é 100% nativo e certificado com o selo FSC. A cooperativa, inclusive, é a responsável pela confecção de troféus da Copa Verde há 5 anos consecutivos. As cooperativas UNISEGUR, TURIARTE e COOFARMI patrocinaram a produção dos troféus.
Na oportunidade, também foram destacadas as cooperativas CCAMPO e COOPAFS de Santarém por terem sido as primeiras cooperativas paraenses premiadas em nível nacional no Prêmio Somos Coop Melhores do Ano. As singulares conquistaram o segundo lugar na Categoria Intercooperação, sendo reconhecidas em cerimônia oficial ocorrida em Brasília na última semana.
“Nossa gratidão a todas as cooperativas que participaram do nosso Jantar de Confraternização. Foi o evento que fechou nossas atividades em 2022, um ano de muitas conquistas e nada melhor que coroar esse momento com o Prêmio, para reconhecer boas práticas desenvolvidas pelas cooperativas em todo o Estado”, reiterou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.
Aos 407 anos de Belém, Estado celebra a capital com investimentos em áreas essenciais para a população
Texto *Carol Menezes Fotos Bruno Cecim/Agência ParáOano de 2022 foi de muitos investimentos feitos pelo Governo do Pará em todo o território paraense. Na capital, Belém, diferentes áreas foram contempladas.
Em saúde, por exemplo, estão em andamento as obras do Hospital da Mulher, e do Pronto Socorro do Bengui, na Avenida Augusto Montenegro, enquanto a Policlínica Metropolitana se consolida como referência para a população no atendimento em diversas especialidades. As sete Usinas da Paz (UsiPaz) já em funcionamento são complexos de cidadania e segurança idealizados pelo governo estadual, com vistas à promoção de transformação social, por meio da redução da violência e de ações de cidadania.
Em 2022, técnicos da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) passaram a atuar nos ambulatórios de saúde instalados na UsiPaz Cabanagem, na UsiPaz Bengui e UsiPaz Jurunas/Condor.
No ritmo de celebração dos 407 anos de fundação de Belém, o Governo do Estado realizou a entrega de mais um complexo moderno e multifuncional chamado Usina da Paz, agora em um dos bairros mais populosos da capital: o bairro do Guamá.
Esta é a 9ª unidade entregue pelo Estado, a 5ª em Belém. “Um projeto estratégico do Estado que busca garantir, através da presença de Governo, com diversos serviços, para mudar a realidade social das comunidades. Estou muito feliz em entregar este complexo multifuncional agora, no bairro do Guamá, um bairro tão populoso, tão relevante e importante para nossa capital, no dia que Belém completa 407 anos”, informou o governador Helder Barbalho, que anunciou que o projeto agora parte para o interior do Estado.
Em Belém, a Sespa entregou ambulância para o município de Belém, assim como ao 1º Centro Regional de Saúde, a Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, a Fundação Santa Casa e o Hospital Ophir Loyola.
Obras e serviços em saúde pública facilitam o acesso gratuito a atendimentos de média e alta complexidadeLazer para
as crianças em local seguroMoradores de todas as idades foram à UsiPaz Guamá em busca dos serviços disponíveis gratuitamente pelo Estado e parceiros “TerPaz” proporciona redução histórica nos índices de criminalidade no bairro do Guamá, em Belém
Transplantes
Nos últimos três anos, a Central Estadual de Transplantes intensificou e apoiou medidas que repercutiram no aperfeiçoamento da doação e captação de órgãos e tecidos no Estado, como a implantação do transplante renal pediátrico e de fígado na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará; a autorização do transplante de medula óssea em Belém, e a inserção de mais um estabelecimento de saúde para realizar transplante de córnea na capital.
Uma das mais recentes conquistas da CET foi ganhar sede própria, em funcionamento desde junho de 2022 em espaço cedido pela Santa Casa.
O espaço foi construído em parceria da Fundação com a Sespa, resultado do investimento de R$ 463.960,94.
Inclusão
Em março, a Coordenação Estadual de Políticas para o Autismo (Cepa), da Sespa, lançou o Programa Nortea Pará, com o objetivo de apoiar a inserção de jovens e adultos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no mercado de trabalho. Desenvolvido pela Cepa em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-Pará), o programa inicialmente consiste na formação de 60 servidores públicos, entre profissionais de Recursos Humanos, gestores e técnicos, para serem replicadores da inclusão, colaborando para que jovens e adultos com TEA tenham protagonismo social e autonomia, para que possam desenvolver suas potencialidades profissionais.
“Belém é umas das principais capitais da região Norte e tem uma grande concentração populacional. Por isso, é importante o reconhecimento do sistema público de saúde, tendo em vista a necessidade de expandir as especialidades, melhorar a estrutura das unidades, disponibilizar mais consultas e profissionais através do fortalecimento do SUS.
Essa foi uma bandeira da nossa gestão nos últimos anos na capital, e sabemos da importância de manter esses serviços, pois eles também são referência para os atendimentos realizados no interior do Estado. Estamos muito contentes com as entregas realizadas em 2022, e esperamos continuar com este trabalho, beneficiando ainda mais pessoas”, afirma o secretário de Estado de Saúde Pública em exercício, Ariel Sampaio.
Inaugurado Canal de Descarga no Jurunas que vai conter alagamentos em três bairros de Belém
Texto *Fabricio LopesAobra que vai melhorar o escoamento de águas da chuva por cerca de cinco quilômetros, atendendo aos moradores do bairro do Jurunas e partes da Batista Campos e Cidade Velha, foi entregue à população de Belém na manhã desta sexta-feira, 13, ainda como parte das comemorações do aniversário de 407 anos de Belém.
O Canal de Descarga da Caripunas BeiraMar, localizado na avenida Bernardo Sayão com a rua dos Caripunas, no bairro do Jurunas, teve um investimento de R$ 29,5 milhões, viabilizados pelo Programa de Saneamento da Bacia da Estrada Nova (Promaben) com financiamento do Bando Mundial. “Essa obra tem grande importância para a cidade na saúde, saneamento, turismo e no bem-estar de nossa população. Para mim, como prefeito, é um prazer inaugurá-la para solucionar um problema de anos dessa região”, afirmou o prefeito Edmilson Rodrigues.
O Canal de Descarga da Caripunas é uma obra de drenagem das águas pluviais, com a finalidade de conter os alagamentos no Jurunas e parte de Batista Campos e Cidade Velha
Macrodrenagem
A obra é um grande complexo de acumulação e controle de água, constituído por um grande Poço de Visita - instalação por onde se tem acesso às redes de
serviços subterrâneos de esgoto, entre outros -, capaz de acumular uma grande quantidade de água; além do Canal de Descarga contendo192 metros de extensão, que também tem uma grande capacidade de acumulação de água.
Três comportas fazem o controle das águas das chuvas e do rio Guamá para evitar alagamentos na área e entorno. A rede de drenagem foi renovada e foi ampliada a profundidade para cinco metros, aumentando a capacidade de escoamento e acumulação.
Obra muito aguardada
“Isso aqui era muito feito e agora está tudo muito bonito. Nós, moradores da Estrada Nova, já esperávamos por essa obra há muito tempo. Agora estamos vendo a coisa andar por aqui”, disse o agente de serviço gerais Luiz Augusto Miranda, morador há mais de 30 anos do Jurunas.
Segundo o coordenador-geral do Promabem, Rodrigo Rodrigues, a obra do complexo foi herdada pela atual gestão, mas com completo desajuste. “Solucionamos os problemas da obra e hoje, além da macrodrenagem, estamos entregando uma praça para a comunidade. Conseguimos trazer desenvolvimento urbanístico para a área”, destacou Rodrigo Rodrigues.
Homenagem na praça
Integrando o complexo do Canal de Descarga da Caripunas, a Prefeitura de Belém também entregou para a comunidade a praça Antônio Flávio Pena de Souza, que homenageia o guarda municipal falecido em 25 de dezembro de 2022.
“O sentimento é de gratidão pelo reconhecimento do trabalho, da dedicação e da conduta como servidor público. É gratificante para a família ver ele recebendo essa homenagem”, declarou a irmã do homenageado Florisneide Pena de Souza, durante a inauguração do logradouro, juntamente com outros familiares do servidor público.
Lazer
Com cerca de 1,5 mil metros quadrados, a praça Antônio Flávio Pena de Souza passa a oferecer opção de lazer e convivência para os moradores do entorno do Canal de Descarga da Caripunas. A construção da praça foi uma iniciativa da Prefeitura, por meio do Promaben e das secretarias de Saneamento, Urbanismo, Meio Ambiente, Superintendência de Mobilidade Urbana e Secretaria de Juventude e Lazer.
“Essa pracinha veio em boa hora para nós moradores e para nossas crianças”, disse o autônomo Mauro Matos, que aproveitou para conhecer o espaço com seu filho Miguel Matos, 12 anos, logo após a inauguração. O menino afirmou que vai brincar muito na praça recém-inaugurada.
Prefeitura inaugura primeira praça pet com Wi-Fi de Belém, assina OS de mais 3 e leva cultura aos distritos
Texto *Cleide Magalhães Fotos Marcos Basrbosa/ Agência BelémAs comemorações pelos 407 anos de Belém continuaram e no sábado, 14/01, às 10h, o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, inaugurou a praça pet cadela labrador K9 Índia, a primeira praça pet com Wi-Fi de Belém, no Reduto. Durante a inauguração, também foram anunciadas as construções de outras três praças pets com a assinatura da Ordem de Serviço (OS). A inauguração da praça pet também contou com vacinação de cães e gatos pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesma). O espaço tem o intuito de promover o bem-estar animal e recebe este nome em homenagem à cachorra do Grupamento de Ações Táticas com Cães (Atac) da Guarda Municipal de Belém.
Está localizado na praça David Mufarrej, na avenida Visconde de Souza Franco, esquina com a rua Antônio Barreto, no Reduto.
A praça pet Índia está localizada no cruzamento da avenida Visconde de Souza Franco com a rua Antônio Barreto, no bairro
A Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Esporte, Juventude e Lazer (Sejel), garantiu na primeira praça pet com Wi-Fi de Belém brinquedos exclusivos para os animais. A praça é cercada para que tudo ocorra sob observação do tutor. A praça pet conta ainda com bancos, caramanchão, lâmpadas em LED e paisagismo. O espaço dedicado aos pets estará aberto gratuitamente para a população e seus pets. O lugar é uma homenagem à cadela labrador retriever K9 Índia, que foi fundamental na Operação Narcóticos II, em fevereiro de 2020. A operação ficou conhecida por localizar duas toneladas de cocaína, a maior apreensão da história do Pará. Devido ao trabalho em várias missões de sucesso, Índia recebeu Menção Honrosa do Governador do Pará e da Câmara Municipal de Belém.
Reduto A primeira praça pet com Wi-Fi de Belém é uma homenagem à cadela labrador retriever K9 Índia, fundamental na Operação Narcóticos II, em fevereiro de 2020Labrador K9 Índia
Trata-se de um espaço de lazer e bem-estar para uma parcela significativa dos habitantes da cidade, que são os animais domésticos.
A praça pet cadela labrador K9 Índia foi inaugurada, na manhã deste sábado, pela Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Esporte Juventude e Lazer (Sejel).
Localizada no cruzamento da avenida Visconde de Souza Franco com a rua Antônio Barreto, no bairro Reduto, o espaço conta com bancos, caramanchão, lâmpadas em LED e paisagismo e brinquedos para os animais se divertirem com seus tutores. O espaço dedicado aos pets é aberto gratuitamente para a população e seus animais de estimação.
407 anos de Belém
A praça pet Índia é mais uma obra entregue pela Prefeitura de Belém, como parte dos festejos pelo aniversário de 407 anos da cidade. Ela é a primeira praça de Belém a contar com acesso gratuito à internet, por meio de Wi-fi. O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, inaugurou a praça.
“Esse espaço mostra o nosso compromisso com a saúde e a proteção animal na nossa cidade. A criação das praças pet era uma promessa de campanha minha”, declarou o prefeito, durante a inauguração.
A praça pet Índia foi inaugurada, pela Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Esporte Juventude e Lazer (Sejel). O espaço conta com bancos, caramanchão, lâmpadas em LED e paisagismo e brinquedos para os animais se divertirem com seus tutoresInstituto AmazôniaTEC entrega Projeto Quilombo Sustentável em Breu Branco – PA
Uma equipe internacional de cientistas (Efi Rousi, Kai Kornhuber, Goratz Beobide-Arsuaga, Fei Luo, Dim Coumou) analisou dados observacionais dos últimos 40 anos e mostrou, pela primeira vez, que esse rápido aumento está ligado a mudanças na circulação atmosférica. Ventos de grande escala de 5 a 10 km de altura, a chamada corrente de jato, estão mudando na Eurásia. Os períodos durante os quais a corrente de jato é dividida em duas ramificações – os chamados estados de jato duplo – tornaram-se mais duradouros. Esses estados de jato duplo explicam quase toda a tendência ascendente das ondas de calor na Europa Ocidental e cerca de 30% no domínio europeu maior.
O que fazer com os resíduos gerados pelas populações é um grande problema global. Uma parte da solução está baseada no conceito de reaproveitamento e reutilização.
É nesse contexto, onde a gestão e tratamento de resíduos orgânicos vão gerar biogás para cozinhar e fertilizante líquido para regeneração da mata nativa e cultivo de hortaliças, que entra o projeto inaugurado oficialmente recentemente na terça-feira (20/12) na comunidade quilombola de Nova Jutaí, área rural do município de Breu Branco, no sudeste do Pará. Lá na localidade, a boa prática de utilização de resíduos já está funcionando e gerando o gás utilizado para cozinhar a merenda, que é servida para os 307 alunos do ensino infantil e fundamental do colégio municipal daquela localidade.
Produção de biogás já é uma realidade na comunidade quilombola de Nova Jutaí, no Pará, Biodigestor é solução para a destinação dos resíduos orgânicos, a geração da energia sustentável e limpa, além da produção do fertilizante líquido utilizado na horta do colégioProdução de biogás já é uma realidade na comunidade quilombola de Nova Jutaí O presidente do Instituto AmazôniaTec com parte dos 307 alunos do ensino infantil e fundamental do colégio que já estão sendo beneficiados com o Projeto Quilombo Sustentável Texto *Denis Aragão Fotos AmazôniaTec , Denis Aragão, Divulgação
A própria produção de gás de cozinha está sendo possível graças a tecnologia social implementada na comunidade pela parceria entre o Instituto de Estudos Sustentáveis e Tecnológicos da Amazônia (AmazôniaTec) e a Dow, que encontraram na instalação de um biodigestor, a solução para a destinação dos resíduos orgânicos, a geração da energia sustentável e limpa, além da produção do fertilizante líquido utilizado na horta do colégio. Boa parte dos moradores da comunidade quilombola foram ao colégio municipal participar da cerimônia de entrega do equipamento que faz parte do Projeto Quilombo Sustentável.
O Quilombo Jutaí, em Breu Branco, foi certificado como remanescente de quilombo pela Fundação Cultural Palmares. Nova Jutaí, está distante do centro urbano do município de Breu Branco a aproximadamente 55 quilômetros. O povoado tem uma população estimada em 880 habitantes, distribuídos em 103 famílias. Segundo o presidente do Instituto AmazôniaTec, Rodrigo Hühn, o projeto Quilombo Sustentável possibilita a comunidade acesso à tecnologia social, o que pode promover no futuro a transformação da realidade social e econômica de forma sustentável, já que o biodigestor é uma tecnologia utilizada para decompor a matéria orgânica, dejeto humano e esterco animal para gerar energia através do biogás.
Nada mais sendo que a fermentação da matéria orgânica em processo anaeróbio, ou seja, sem a presença de oxigênio e que resulta na liberação de metano. Na prática o biodigestor é o elemento essencial para esse processo e funciona da seguinte forma: são colocados nele os resíduos orgânicos (restos de alimentos, folhas secas, dejetos de animais).
Esse material irá se decompor dentro do equipamento fechado, na ausência de oxigênio e na presença de micro-organismos, promovendo o processo de biodigestão e gerando como produtos o biogás e o fertilizante líquido. O projeto é desenvolvido com o apoio da empresa Dow e tem possibilitado a escola se transformar em um polo de boas práticas ambientais.
A intenção dos realizadores do projeto é replicar para outras escolas e logradouros na cidade e no campo no município de Breu Branco e região.
Na Amazônia, grande parcela das cidades não possui coleta de lixo eficiente. Um serviço essencial, mas que é muito insuficiente. Nas comunidades rurais da região do Lago de Tucuruí e Baixo Tocantins, algumas localidades têm a coleta do lixo feita apenas uma vez por semana.
Problema que obriga a queima de parte do lixo produzido. A realidade é que essas comunidades ainda têm acesso precário a tecnologias, energia elétrica, técnicas modernas de cuidados agrícolas, saúde e educação básica. Conforme Rodrigo Hühn, a inovação e a transformação devem estar andando lado a lado visando a expansão e o sistema de biodigestores apresentado pelo Instituto AmazôniaTEC. A iniciativa é fruto de uma parceria internacional, que proporciona a retirada de quase quatro toneladas de lixo orgânico do meio ambiente, gerando diariamente cerca de 9 horas de gás para cozinha, além de 30 litros de fertilizante líquido ,ao dia, através de gotejamento, dando a destinação correta aos resíduos orgânicos através de uma forma de compostagem acelerada com um baixo impacto ao meio ambiente.
A escola se transformando em um polo de boas práticas ambientais José Moreira presidente da AFROBRAJUJosé Moreira, presidente da Associação Afro-brasileira Quilombola de Jutaí, é um dos filhos da comunidade que não mediu esforços para que a tecnologia fosse implantada na localidade. Para ele, o equipamento é sinônimo de desenvolvimento. E é de forma sustentável que a comunidade quer promover a sua imagem e atrair investimentos. “Quem sabe no futuro sermos um polo turístico reconhecido pelas boas práticas ambientais”, analisa Moreira.
A economia da comunidade de Jutaí está voltada, principalmente, para a atividade agrícola de pequeno porte como a mandioca, arroz, milho, feijão, cacau e frutas, que garantem a subsistência da comunidade, além da pesca e da criação de animais de pequeno porte.
Parte dos resíduos orgânicos decorrente dessa atividade agrícola, servirão de base produtiva para o gás utilizado no preparo dos alimentos para os alunos do colégio.
A diretora da escola Jutaí, Eli de Souza Vieira, foi quem deu as boas-vindas aos visitantes e falou com entusiasmo sobre as melhorias que a utilização do equipamento já está proporcionando para os funcionários e os estudantes.
Para ela, cada vez mais é necessário discutir a questão do impacto social e ambiental na vida das comunidades e a nova tecnologia chama a atenção dos pais e alunos por ser de fácil utilização.
“Já estamos utilizando o equipamento para preparar o lanche servido na escola. No início as merendeiras e os alunos até estranharam, mas não há diferenças do gás comum para o gerado no biodigestor. Ele é bem mais claro e sem cheiro, mas cozinha do mesmo jeito os alimentos. Mais que cozinhar os alimentos, produzir fertilizante e contribuir para a redução dos resíduos orgânicos, a tecnologia aponta para o futuro e ajuda a conscientizar os estudantes sobre a importância da educação ambiental. “Se queremos ser desenvolvidos, temos de começar pelo que fazemos com o lixo que geramos”, observa a diretora.
Desenvolvimento sustentável
A professora Ana Célia acredita que o desenvolvimento social das comunidades tradicionais pode ser alcançado por meio de parcerias e interesse de órgãos, ONGs e autoridades. Para ela, que é filha de Jutaí e descendente de lideranças quilombolas, governos, entidades do setor privado e organizações sociais podem e devem, na opinião de Célia, alinhar estratégias que foquem no desenvolvimento sustentável.
“A comunidade quer crescer e se desenvolver e isso só é possível quando há um interesse comum.
Por isso a gente abraça os projetos que podem ajudar a nossa comunidade a melhorar”, diz a professora. O uso do biodigestor para atender inicialmente os estudantes de Jutaí está inserido em um modelo inédito de sustentabilidade na Amazônia, fruto da iniciativa do Instituto AmazôniaTec. A adoção do projeto fortalece a educação ambiental, mas também pode diminuir a incidência de vetores de doenças na comunidade, como roedores.
A partir da transformação dos resíduos em biofertilizantes (adubo orgânico líquido), a produção de alimentos terá menos incidência de defensivos químicos e a comunidade terá maior segurança alimentar. A conscientização ambiental da comunidade quanto aos resíduos e sua valorização poderá resultar no futuro a implementação de um modelo de gestão comunitária e descentralizada de resíduos. A organização não governamental atua desde 2016 propagando tecnologias sociais de forma online e offline. O foco é gerar, disseminar e aplicar conhecimento científico e tecnológico, sempre promovendo
a transformação da realidade social e econômica dos povos da Amazônia de modo sustentável. Rodrigo Hühn, explica que o Instituto acompanha as demandas das regiões mais remotas, como o alto custo de geração de energia, impactos ambientais e a questão logística que impactam diretamente a vida do produtor rural.
Com a iniciativa, ainda em processo inicial, fomenta a conscientização ambiental e as boas práticas de desenvolvimento sustentável. No futuro, a geração de energia de biodigestores vai proporcionar para a escola uma autonomia no uso de gás de cozinha (Gás liquefeito de petróleo - GLP) além de uma diminuição expressiva dos resíduos orgânicos que teriam destinação para o lixão do município.
A partir de agora, boa parte desse material, ao invés de ir para o lixo, vai para o biodigestor que retroalimentam o processo. Como ganho extra, a escola gerará o fertilizante para a pequena produção de hortaliças que compõem a merenda escolar e poderá ser doado para os pequenos agricultores da comunidade.
Voluntário e parte da equipe do Instituto AmazôniaTECNo Pará, bioeconomia trará um novo tempo para a transformação do uso da floresta a partir de 2023
Texto *Aline Saavedra Fotos Divulgação/Agência Paráprivada, povos indígenas, quilombolas e extrativistas com a responsabilidade de projetar e supervisionar um processo de diálogo ampliado que levou à criação do Plano. Subsídios técnicos foram recebidos à medida que o Plano foi sendo desenvolvido.
Esse processo foi construído baseado no documento final da Estratégia de bioeconomia lançada em outubro de 2021 e elaborada pelo governo do Estado.
De maio a setembro, também ocorreram três workshops multissetoriais, 14 encontros bilaterais entre a Semas e outras instituições do governo Estadual; e uma série de workshops “étnico-regionais” em quatro polos: Altamira, Belém, Santarém e Marabá.
Em Acordo de Cooperação Técnica para viabilizar a execução do Parque da Cidade, já considerado um dos mais importantes projetos arquitetônicos e urbanísticos para Belém, foi assinado na quarta-feira 11/11, em Brasília (DF), pelo governador do Pará, Helder Barbalho, e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas. A secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal, e o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Nelson Chaves, participaram da audiência no Ministério da Infraestrutura.
Em 2022, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) construiu de forma transversal e multisetorial o caminho que será seguido nos próximos anos.
O foco é implantar soluções baseadas na natureza para transformar a economia existente para uma economia de baixo carbono e com valorização do conhecimento tradicional, por meio do Plano Estadual de Bioeconomia. O PlanBio foi lançado durante a 27ª Conferência do Clima das Nações Unidas, a COP 27, realizada no Egito, em novembro.
Construção
O caminho construtivo foi um diferencial trazido pelo Pará que é o único estado do Brasil a ter um plano de bioeconomia.
Ao longo do processo de elaboração, que levou mais de cinco meses, o PlanBio teve a escuta ativa dos povos da floresta, iniciativas privadas e públicas e do terceiro setor. Em maio, um Grupo de Trabalho Multisetorial foi criado com 41 integrantes, entre representantes do governo, terceiro setor, instituições de pesquisa, instituições de ensino, iniciativa
Após isso, uma consulta pública eletrônica ocorreu entre setembro e outubro, resultando num total de 421 downloads realizados pelo setor privado e por diferentes áreas do setor público, além de institutos de pesquisa e associações de povos indígenas, entre outros.
Os três eixos presentes no plano são: Pesquisa, desenvolvimento e inovação; Patrimônio Genético e Cultural e Conhecimento Tradicional; e Cadeias de valores sustentáveis e negócios que reúnem as 92 ações previstas. Ao investir nos produtos prioritários da biodiversidade para a bioeconomia, estudos estimam que pode-se alcançar R$178 bilhões até 2040. Um valor equivalente ao atual PIB do Estado.
“O desenvolvimento e a entrega destas e de outras ações listadas no Plano para a Bioeconomia representam uma grande oportunidade para os tradicionais e os novos empreendimentos no Estado do Pará, propiciando inovação, aumento na eficiência dos investimentos e desenvolvimento de tecnologias, adicionando valor às cadeias produtivas, entre outras estratégias, e tudo isso numa nova matriz produtiva que permita conciliar conservação com desenvolvimento inclusivo e justo”, ressaltou Camille Bermeguy, diretora de Mudanças Climáticas, Serviços Ambientais e Bioeconomia da Semas.
O Planbio é uma das ferramentas para o alcance das metas de Net Zero do estado do Pará. “São 92 ações, divididas em apoio a ciência e tecnologia, cadeias produtivas sustentáveis, a criação do parque de bioeconomia, o ecossistema de centro de inovação, conhecimento, escola de saberes da floresta, tudo isso vem aí no contexto dos próximos anos de implementação. O Pará, sob a liderança do governador Helder Barbalho, será exemplo de Estado que procura ser carbono neutro até 2036”, frisou Mauro O’de Almeida.
PEAA
O Plano Estadual de Bioeconomia integra um conjunto de ações do eixo ‘desenvolvimento econômico de baixo carbono’ que integra o Plano Estadual Amazônia Agora. O PEAA é a principal plataforma de ações para a redução sustentada do desmatamento no Pará.
Lançado em agosto de 2020, o PEAA tem como meta promover a redução de no mínimo 37% das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) provenientes da conversão de florestas e do uso da terra, até 2030 – em relação à média entre os anos de 2014 a 2018 – e, a partir de então, com apoios adicionais, ampliar esta performance, saltando para 43% de redução até dezembro de 2035.
(*) SEMAS << Durante o lançamento do Plano Estadual de Bioeconomia do estado do ParáBioeconomia e avanços para 2023 foram temas do Fórum sobre mudança climática
Fotos Alex Ribeiro/Ag.ParáO REDD+ é um instrumento financeiro internacional criado para prover recursos, por meio de doações voluntárias, aos países em desenvolvimento que reduzirem as emissões de gases de efeito estufa provenientes de florestas nativas.
Na reunião do Comitê FPMAC também foram abordados os principais destaques do trabalho desenvolvido nas câmaras técnicas do comitê, como a Câmara Técnica de Equidade, Igualdade de Gênero e Mudanças Climáticas, que apresentou a linha do tempo do Fórum e os resultados da pesquisa em roda de conversa, como quais os impactos das mudanças climáticas na vida das mulheres e as ações necessárias frente a essas mudanças.
PlanBio
Outro momento do evento proporcionou aos participantes da construção do PlanBio assistir à apresentação do Plano.
Aexpectativa é que a gente busque dialogar da melhor forma possível políticas públicas voltadas para os povos indígenas, quilombolas e extrativistas, sempre objetivando que essas políticas públicas se tornem de fato práticas, para que elas cheguem dentro dos nossos territórios e garantam, de fato, uma vida sustentável, o bem viver individual e o coletivo, para que a gente consiga colaborar com a nossa Amazônia, principalmente se tratando dessa questão da gestão ambiental e territorial, e lutar para a gente coibir essa mudança climática, que tá acelerada”, disse o presidente da Federação dos Povos Indígenas do Estado do Pará, Ronaldo Amanayé, durante a reunião do Comitê Executivo do Fórum Paraense de Mudança e Adaptação Climática, coordenado pelo indígena.
O evento integrou a programação do Fórum Paraense de Mudanças e Adaptação Climática (FPMAC), realizado recentmente em Belém.
No Fórum também ocorreu a explanação do Plano Estadual de Bioeconomia (PlanBio) e apresentação do plano de trabalho para a agenda jurisdicional de REDD+/PSA em 2023.
Foi exibido o vídeo de apresentação da política, mostrando o processo de construção e o Plano finalizado, com 92 ações firmadas na agenda.
“Foram várias pautas importantes. São temas que têm mobilizado bastante a sociedade, que envolveu bastante a participação de membros, tanto do Comitê Executivo quanto do próprio Coges Clima e do Plenário do Fórum. O dia foi bastante proveitoso, e a partir dessas informações que foram compartilhadas aqui a expectativa é que a sociedade civil e os diferentes setores que fazem parte do Fórum,se engajem e acompanhem, ainda mais, e se envolvam com o desenvolvimento dessas temáticas do Estado que são de interesse de todos”, ressaltou Teresa Moreira, especialista em Governança Ambiental da ONG The Nature Conservancy (TNC).
representante da Cooperação da Juventude Amazônida para o Desenvolvimento Sustentável (Cojovem), explicou porque considera o Fórum um evento importante.
“Cada vez mais a gente dá oportunidade para que a sociedade civil possa ser um ator efetivo da mudança que quer ver nos territórios diferentes, e a gente tem um território muito grande; consequentemente, desafios muito grandes frente às mudanças climáticas.
Quando você cria um Fórum no Estado do Pará, propiciando a cooperação multissetorial, principalmente com a sociedade civil, você dá oportunidade para que esses públicos sejam ouvidos e tenham maior inserção na construção da mudança que querem viver nessa realidade”, enfatizou.
Agenda REDD
Na programação foram realizados ainda alinhamentos da agenda de REDD+ e PSA, que permite aos setores da economia reverter retrocessos no âmbito socioambiental e possíveis prejuízos econômicos associados à degradação dos recursos naturais e da biodiversidade. A discussão principal sobre REDD+ e PSA ocorreu durante a apresentação do Plano de Trabalho para a agenda jurisdicional, uma oportunidade para construir uma política climática vigorosa. “Apesar de ter direções, estratégias internacionais e nacionais, a gente também pode e deve aprofundar, discutir esse processo, e dizer que de fato faz sentido para a gente aqui quando se trata de uma política de REED”, disse Julianne Moutinho, assessora técnica de Mudanças Climáticas, Serviços Ambientais e Bioeconomia da Secretaria, ao apresentar o sistema de REDD+/PSA. O objetivo é que, por meio do estabelecimento do Sistema Jurisdicional de REDD+, seja acessado o pagamento por resultados e mercado voluntário de carbono, a fim de atender aos padrões de integridade socioambiental e aos acordos internacionais para contribuição da justiça e equilíbrio climático.
(*) Ascom <<
Vida nova para o Lago Verde, principal área de lazer de Paragominas
Quem conhece bem Paragominas, ou quem visita a cidade pela primeira vez, vai sempre falar sobre o Lago Verde. O espaço era, há algumas décadas, simplesmente o igarapé Paragominas. Lento, raso, feio e cheio de lixo. Foi sendo urbanizado e transformado, até ser incorporado à geografia da cidade como um importante e aprazível logradouro público
Fotos DivulgaçãoTornou-se um espaço que enche de orgulho os moradores e provoca admiração em quem visita Paragominas. Mesmo antes do processo de revitalização que foi e vem sendo implementado pelo Prefeito Dr. Lucídio Paes, o Lago Verde sempre fez parte da rotina dos paragominenes, que fazem caminhadas e passeios nas suas margens.
A festa de réveillon de 2022 foi realizada no local, mostrando-se um sucesso estrondoso, confirmando o amor que os moradores têm pelo espaço. O município tem uma população estimada que passa da casa dos 110 mil habitantes e cresceu muito os últimos anos. E, orgulha-se de suas ruas limpas e bem planejadas, cuidadas com capricho pelo Prefeito Dr. Lucídio Paes.
Recuperar o Lago Verde sempre foi um dos grandes desafios para Prefeito. O trabalho tomou corpo e agora promete ser um marco na história do município.
O Réveillon 2023 foi um sucesso. Muita animação, fogos de artifício e música de qualidade com as bandas Miseré e Batidão, e a cantora Andrea Mota.
O aniversário da cidade, que é comemorado no dia 23 de janeiro, passou a ser o momento perfeito para entregar aos habitantes de Paragominas o Lago Verde totalmente modernizado e revitalizado.
A prefeitura de Paragominas por meio da sua Secretaria de Urbanismo vem realizando um trabalho que segue dia e noite para dotar o espaço de todas as melhorias que a população vem aguardando.
As margens do Lago estão ganhando catorze bonitos quiosques para a comercialização de produtos e comidas regionais, que é feita por vendedores ambulantes às proximidades, e serão remanejados para o local. Os novos espaços vão proporcionar, mais conforto aos trabalhadores que atuam comercializando produtos, como lanches, sorvetes e comidas típicas. Um grande píer está com a construção em fase final, e avança pelo lago dando um toque de modernidade.
O píer conta com uma sacada, que é um espaço para admiração de toda a área, desse, que é um dos mais importantes pontos de visitação da cidade.
E uma ampla concha acústica também está em seus retoques finais, e vai oferecer espaço para apresentações musicais com aparência e qualidade verdadeiramente profissionais.
A criançada também vai se divertir à vontade, pois terá a sua disposição um parque infantil, com brinquedos produzidos de forma sustentável a partir de madeira de reflorestamento.
A inauguração fez parte das comemorações do aniversário de 58 anos de Paragominas, com o Réveillon, além de shows e apresentações culturais diversas, mostrando imediatamente a notável vocação de lazer e entretenimento do Lago Verde, entregue à população totalmente remodelado.
Parabéns Paragominas!
Tivemos uma semana cheia de realizações, eventos e inaugurações para comemorar os 58 anos de Paragominas. Hoje, 23 de janeiro, dia do aniversário de nossa cidade, fizemos questão de deixar registrada a nossa mensagem, cheia de gratidão, otimismo e confiança. Juntos construímos um futuro cada vez melhor para a nossa gente. Feliz Aniversário Paragominas!
Tendências que moldam o futuro da alimentação
Um relatório da FAO alerta para os riscos e desafios enfrentados pelos sistemas agroalimentares globais. Ele pede uma ação urgente para resolver essas questões.
O que são sistemas agroalimentares?
A FAO define sistemas agroalimentares como: “toda a gama de atores e suas atividades interligadas de agregação de valor, envolvidos na produção primária de produtos agrícolas alimentícios e não alimentícios, bem como no armazenamento, agregação, manuseio pós-colheita, transporte , transformação, distribuição, comercialização, eliminação e consumo de todos os produtos alimentares, incluindo os de origem não agrícola”.
Quais são algumas das forças que moldam seu futuro?
O relatório da FAO identifica 18 chamados drivers, interconectados por natureza e abrangendo forças socioeconômicas e ambientais. Estes interagem e ajudam a moldar vários elementos do sistema agroalimentar global e incluem pobreza e desigualdades, instabilidade geopolítica e degradação de recursos.
Nossa capacidade de alimentar uma população global crescente está ameaçada, de acordo com um novo relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O futuro da alimentação e da agricultura: Drivers e gatilhos para a transformação, lançado em dezembro de 2022, alerta que sem mudanças mais amplas em nível socioeconômico e ambiental , não conseguiremos construir e manter sistemas agroalimentares sustentáveis.
“Muitos dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU) não estão no caminho certo e só serão alcançados se os sistemas agroalimentares forem transformados adequadamente para resistir à adversidade global em curso que prejudica a segurança alimentar e nutricional devido às crescentes desigualdades estruturais e também desigualdades regionais”, Diretor da FAO -General QU Dongyu disse em um evento de lançamento.
A Reunião Anual do Fórum Econômico Mundial em Davos irá explorar a segurança alimentar como um de uma série de problemas globais interconectadosO relatório traça quatro cenários para o futuro dos sistemas agroalimentares: Mais do mesmo; Futuro ajustado; Corrida para o fundo; e Negociação para a sustentabilidade
Nos caminhos atuais, o relatório alerta para um futuro definido pela insegurança alimentar persistente, destruição e degradação de recursos e crescimento econômico insustentável.
Quatro cenários para o futuro dos sistemas agroalimentares
O relatório também traça quatro cenários para o futuro dos sistemas agroalimentares: Mais do mesmo; Futuro ajustado; Corrida para o fundo; e Negociação para a sustentabilidade. Como explica o diretor-geral QU Dongyu, “a previsão estratégica ajuda a todos nós, e aos governos em particular, analisando tendências de curto e longo prazo e vendo possíveis cenários futuros alternativos. Ao considerar os piores cenários, podemos antecipar possíveis caminhos negativos e tomar medidas para evitá-los”.
Colocando-nos em um caminho melhor
É necessária uma mudança urgente, adverte o relatório. A FAO sugere quatro ‘gatilhos de transformação’ para impulsionar esse processo de mudança: melhor governança; consumidores críticos e informados; melhor distribuição de renda e riqueza; e tecnologias e abordagens inovadoras. “Garantir acesso a alimentos nutritivos e suficientes, empregos decentes, oportunidades de renda e serviços ambientais, entre outros, exige que sejamos mais inteligentes na identificação dos gatilhos necessários para acelerar os processos transformadores”, disse o diretor-geral QU Dongyu (*) Escritor , conteúdo formativo/WEF <<
Uma série de desafios interligados
A segurança alimentar é um de uma série de desafios interconectados, desde o custo de vida até a crise
energética, que estão sendo abordados na Reunião Anual do Fórum Econômico Mundial em Davos, de janeiro de 2023. Você pode aprender mais sobre o trabalho do Fórum Econômico Mundial sobre sistemas alimentares e as
inovações e mudanças necessárias www.weforum.org/projects/food-systems-innovation.
Mantenha-se hidratado para um envelhecimento saudável, dizem os cientistas
Sabe-se
Os adultos que se mantêm bem hidratados parecem ser mais saudáveis, desenvolvem menos doenças crônicas, como doenças cardíacas e pulmonares, e vivem mais do que aqueles que não recebem líquidos suficientes, de acordo com um estudo do National Institutes of Health publicado na eBioMedicine. Usando dados de saúde coletados de 11.255 adultos durante um período de 30 anos, os pesquisadores analisaram as ligações entre os níveis séricos de sódio – que aumentam quando a ingestão de líquidos diminui – e vários indicadores de saúde. Eles descobriram que adultos com níveis séricos de sódio no limite superior da faixa normal eram mais propensos a desenvolver condições crônicas e mostrar sinais de envelhecimento biológico avançado do que aqueles com níveis séricos de sódio nas faixas médias.
Adultos com níveis mais altos também eram mais propensos a morrer em uma idade mais jovem.
“Os resultados sugerem que a hidratação adequada pode retardar o envelhecimento e prolongar uma vida livre de doenças”, disse Natalia Dmitrieva, Ph.D., autora do estudo e pesquisadora do Laboratório de Medicina Regenerativa Cardiovascular do National Heart, Lung, and Blood Institute (NHLBI), parte do NIH.
cujo sódio sérico na meia-idade excede 142 mmol/l têm maior risco de serem biologicamente mais velhas, desenvolver doenças crônicas e morrer mais jovens. Estudos de intervenção são necessários para confirmar a ligação entre hidratação e envelhecimento”.
O estudo expande a pesquisa que os cientistas publicaram em março de 2022, que encontrou ligações entre faixas mais altas de níveis séricos normais de sódio e riscos aumentados de insuficiência cardíaca. Ambas as descobertas vieram do estudo Atherosclerosis Risk in Communities (ARIC), que inclui subestudos envolvendo milhares de adultos negros e brancos de todos os Estados Unidos. O primeiro subestudo ARIC começou em 1987 e ajudou os pesquisadores a entender melhor os fatores de risco para doenças cardíacas, ao mesmo tempo em que moldava diretrizes clínicas para seu tratamento e prevenção. Para esta análise mais recente, os pesquisadores avaliaram as informações que os participantes do estudo compartilharam durante cinco consultas médicas – as duas primeiras quando estavam na casa dos 50 anos e a última quando tinham entre 70 e 90 anos.
Para permitir uma comparação justa entre a correlação entre a hidratação e os resultados de saúde, os pesquisadores excluíram adultos que apresentavam altos níveis de sódio sérico nos check-ins basais ou com condições subjacentes, como obesidade, que poderiam afetar os níveis séricos de sódio. Eles então avaliaram como os níveis séricos de sódio se correlacionavam com o envelhecimento
biológico, que foi avaliado por meio de 15 marcadores de saúde. Isso incluiu fatores como pressão arterial sistólica, colesterol e açúcar no sangue, que forneceram informações sobre o funcionamento dos sistemas cardiovascular, respiratório, metabólico, renal e imunológico de cada pessoa. Eles também ajustaram para fatores como idade, raça, sexo biológico, tabagismo e hipertensão.
“PessoasA hidratação é uma parte essencial do funcionamento corporal saudável
Eles descobriram que adultos com níveis mais altos de sódio sérico normal – com faixas normais caindo entre 135-146 miliequivalentes por litro (mEq/L) – eram mais propensos a mostrar sinais de envelhecimento biológico mais rápido. Isso foi baseado em indicadores como saúde metabólica e cardiovascular, função pulmonar e inflamação. Por exemplo, adultos com níveis séricos de sódio acima de 142 mEq/L tiveram uma probabilidade aumentada de 10-15% de serem biologicamente mais velhos do que sua idade cronológica em comparação com faixas entre 137-142 mEq/L, enquanto níveis acima de 144 mEq/L correlacionaram-se com um aumento de 50%. Da mesma forma, níveis de 144,5-146 mEq/L foram associados a um aumento de 21% no risco de morte prematura em comparação com faixas entre 137-142 mEq/L.
Da mesma forma, adultos com níveis séricos de sódio acima de 142 mEq/L tiveram um risco associado aumentado de até 64% para desenvolver doenças crônicas como insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral, fibrilação atrial e doença arterial periférica, bem como doença pulmonar crônica, diabetes e demência. Por outro lado, adultos com níveis séricos de sódio entre 138-140 mEq/L tiveram o menor risco de desenvolver doença crônica.
A água também é essencial para transportar alimentos, oxigênio e sais minerais, além de estar presente em todas as secreções (como o suor e a lágrima), no plasma sanguíneo, nas articulações, nos sistemas respiratório, digestivo e nervoso, na urina e na pele
Idade é apenas um número.”
“Você é tão velho quanto se sente.”
“No final, não são os anos da sua vida que contam, é a vida dos seus anos.”
As descobertas não provam um efeito causal, observaram os pesquisadores. Ensaios randomizados e controlados são necessários para determinar se a hidratação ideal pode promover um envelhecimento saudável, prevenir doenças e levar a uma vida mais longa. No entanto, as associações ainda podem informar a prática clínica e orientar o comportamento pessoal de saúde.
“As pessoas cujo sódio sérico é de 142 mEq/L ou superior se beneficiariam da avaliação de sua ingestão de líquidos”, disse Dmitrieva. Ela observou que a maioria das pessoas pode aumentar com segurança a ingestão de líquidos para atingir os níveis recomendados, o que pode ser feito com água e outros líquidos, como sucos ou vegetais e frutas com alto teor de água. As Academias Nacionais de Medicina, por exemplo, sugerem que a maioria das mulheres consome cerca de 6 a 9 xícaras (1,5 a 2,2 litros) de líquidos diariamente e, para os homens, 8 a 12 xícaras (2 a 3 litros).
Outros podem precisar de orientação médica devido a condições de saúde subjacentes. “O objetivo é garantir que os pacientes estejam ingerindo líquidos suficientes, enquanto avaliamos fatores, como medicamentos, que podem levar à perda de líquidos”, disse Manfred Boehm, MD, autor do estudo e diretor do Laboratório de Medicina Regenerativa Cardiovascular. “Os médicos também podem precisar adiar o plano de tratamento atual do paciente, como limitar a ingestão de líquidos para insuficiência cardíaca”.
Os autores também citaram pesquisas que constatam que cerca de metade das pessoas em todo o mundo não atendem às recomendações de ingestão total diária de água, que geralmente começa em 6 xícaras (1,5 litro). “Em nível global, isso pode ter um grande impacto”, disse Dmitrieva. “A diminuição do teor de água corporal é o fator mais comum que aumenta o sódio sérico, e é por isso que os resultados
sugerem que manter-se bem hidratado pode retardar o processo de envelhecimento e prevenir ou retardar doenças crônicas”.
Mais de 50% do seu corpo é feito de água, que também é necessária para várias funções, incluindo a digestão de alimentos, a criação de hormônios e neurotransmissores e o fornecimento de oxigênio por todo o corpo, de acordo com a Cleveland Clinic. A Academia Nacional de Medicina (anteriormente conhecida como Instituto de Medicina) recomenda que as mulheres consumam 2,7 litros (91 onças) de líquidos diariamente, e que os homens consumam 3,7 litros (125 onças) diariamente. Esta recomendação inclui todos os líquidos e alimentos ricos em água, como frutas, legumes e sopas. Como a proporção média de ingestão de água de líquidos para alimentos é de cerca de 80:20, isso equivale a uma quantidade diária de 9 xícaras para mulheres e 12 ½ xícaras para homens.
Turismo gastronômico em Belém serve de base para o socioeconômicodesenvolvimento do setor
A cidade de Belém possui uma economia constituída praticamente pelo setor de serviços, que corresponde a mais de 85%, conforme dados do IBGE/2020. Apresenta também uma realidade econômica com diversas dificuldades, que implicam na diminuição de sua capacidade de crescimento, desenvolvimento, investimento e, consequentemente, na qualidade de vida dos moradores. Ao mesmo tempo, Belém possui potencialidades naturais, culturais e turísticas, dentre outras, que estimuladas pelo poder público, podem impulsionar o desenvolvimento socioeconômico da cidade.
Texto *Willys Lins Fotos Felipe Neves-Adic, Mácio Ferreira/ Agência BelémGastronomia das Ilhas
Aculinária de Belém é reconhecida internacionalmente e atrai turistas de várias regiões do Brasil e do mundo. Em 2015, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) concedeu ao município o título de Cidade Criativa da Gastronomia, passando a integrar a rede de cidades que buscam o desenvolvimento de maneira sustentável e de modo socialmente justo. É nesse sentido que a Prefeitura de Belém, dentre as diversas ações integradas de governo voltadas para o turismo, destaca o incentivo ao turismo gastronômico como estratégia para o desenvolvimento econômico do município, sob a responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento e Administração da Área metropolitana de Belém (Codem).
Gastronomia das Ilhas
A culinária paraense é um dos atrativos para os turistas que visitam Belém e pode ser conhecida nas mais diversas feiras, mercados e restaurantes que se espalham por toda a cidade. Mas a cidade possui outra peculiaridade que favorece o desenvolvimento do turismo como fator de desenvolvimento socioeconômico. Está localizada à margem do rio Guamá e da baía do Guajará, cercada por 39 ilhas, com restaurantes e bares que geram empregos e renda aos seus moradores.
A Prefeitura de Belém, através da Codem, desenvolveu o Projeto Gastronomia das Ilhas com o objetivo de fomentar a gastronomia e o turismo sustentável.
A primeira etapa foi realizada no ano de 2021, na Ilha do Combu, em parceria com a Coordenadoria Municipal do Turismo (Belemtur), Universidade da Amazônia (Unama) e curadoria a Chef Ângela Sicília.“Nesses dois anos de gestão à frente da Codem, tivemos a honra de realizar o Projeto Gastronomia nas Ilhas, em 2021, no Combu, e em 2022, em Mosqueiro e Icoaraci, consolidando o projeto com a duração de dois dias e um cardápio com
o fino da nossa culinária, completo e variado para oferecer o melhor da nossa gastronomia a um valor acessível para todos os públicos, que buscam conhecer e experimentar nossa culinária de alto padrão e reconhecida internacionalmente”, descreve o diretor-presidente da Codem, Lélio Costa.
Qualificação da mão-de-obra
O Festival Gastronomia das Ilhas conta com parcerias de instituições de ensino para a promoção de cursos e oficinas voltadas para a manipulação de alimentos, segurança no tra-
balho, atendimento ao público, preservação ambiental e valorização da cultura regional.
As capacitações são ofertadas aos trabalhadores do transporte fluvial (barqueiros), moradores das ilhas, trabalhadores e proprietários dos restaurantes.
O festival consiste nos restaurantes apresentarem cardápios diferenciados e específicos para o evento, com pratos regionais com preços acessíveis. Em 2022 o Gastronomia das Ilhas foi realizado nas Ilhas de Mosqueiro e de Icoaraci, em parceria com suas respectivas Agencias Distritais, secretarias municipais, corpo de bombeiro e instituições de ensino com os seguintes resultados:
Festival de Gastronomia das Ilhas – Mosqueiro
Realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2022, contou com a participação de 18 restaurantes e participação de público estimado em 12 mil pessoas. Além disso 132 pessoas participaram de cursos ou oficinas de capacitação
O combo preferido do público teve mujica de camarão aviú, moqueca de arraia e creme de bacuri
Entre as delícias oferecidas no festival estavam o polpetone de peixe defumado, mujica de camarão com patinhas de caranguejo, filé de filhote encapado em molho de tucupi, camarões empanados com farinha de tapioca, geleia de pimenta, versão vegana com palmito
Restaurantes participantes
Circuito 01 - Praia do Paraíso: Bar e Restaurante Cozinha de Praia;Barraca do Gringo; Bar e Restaurante Tropical; Bar e Restaurante Paraíso; Restaurante Camboeiro; Restaurante Moqueio - Hotel Fazenda Paraíso. Circuito 02 - Praia do Chapéu Virado: Restaurante Samambaia; Restaurante Play Toc-Toc; Restaurante K’tispero; Barraca Pinguim. Circuito 03 - Praia do Ariramba: Jurubeba Praia; Jurubeba Restô de Praia; Barraca e Restaurante Toda; Bar e Restaurante Panorâmica. Circuito 04 - Praia do São Francisco: Restaurante Aconchego; Casa Moqueio. Circuito 05 - Praia do Porto Artur: Peixaria do Antônio.
Festival de Gastronomia das Ilhas
Realizado nos dias 09, 11 e 16 e 17 de julho de 2022. Contou com a participação de 21 restaurantes, e público estimado em 10 mil pessoas. Além disso 69 pessoas participaram de cursos ou oficinas de capacitação.
Restaurantes e Tapiocarias Participantes
Restô da Villa Prime, Restaurante Tetto, Resto Marajó, Restaurante na Panela, Restaurante Raízes da Amazônia, O Boteco, Sabor do Pará, Cheff Beer,, Peixaria e Restaurante Dom Diogo, Ubá Gastronomia, Restaurante E Peixaria “La Chapa”, Resto Da Vila, Restaurante Cruzeiro, White House, Mr. Brasa, Restaurante Maia, Restaurante Carvalho, Caranguejo da Orla, Restaurante Pôr do Sol e Barraca Restaurante Tabocão. Tapioquinha da Ana, Cantinho Da Tapioca
Outras ações e incentivo ao turismo e à gastronomia
Além de realizar os Festivais de Gastronomia das Ilhas, a Codem estabeleceu parcerias, apoio e participação em outros eventos gastronômicos. Uma delas foi a XIV Conferência Anual da Rede de Cidades Criativas da Unesco, realizada no período de 18 a 22 de julho de 2022 em Santos-SP. O evento reuniu delegados de aproximadamente 300 cidades, representando cerca de 90 países, com o Tema “Criatividade, caminho para a Igualdade”. Os Representantes de Belém foram o prefeito Edmilson Rodrigues, o presidente da Codem, Lélio Costa e coordenador da Belemtur, André Cunha.
Apoio
Também houve a participação, paralelamente na Expo Creative Cities, com um estande da Empresa Belém Designer Zones – BDZ (Ver-o-pesinho) com produtos da culinária paraense e foi realizada uma aula Show no Arcos do Valombo, com o chefe de cozinha André Monteiro, da Casa Moqueio Restaurante, o qual apresentou o peixe filhote grelhado na manteiga com ervas, jambu e creme de tucupi. Ambas as participações foram articuladas e financiadas pelo poder público municipal.