Revista [B+] Edição Especial nº 36

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EDIÇÃO ESPECIAL • SETEMBRO DE 2016 • ANO 5 • N O 36 | WWW.PORTALBMAIS.COM.BR

A R E VISTA DA BA HIA

Energia Eólica

Entenda o poder dos ventos

SOL A PINO

Bahia terá a maior usina solar da América Latina

CRÉDITO FACILITADO

Banco do Nordeste oferece vantagens para empreendedores

ENERGIAS RENOVÁVEIS Negócio sustentável atrai investidores para a Bahia


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[ EDITORIAL ]

ENERGIAS RENOVÁVEIS E O MEIO AMBIENTE A preservação ambiental está em constante debate no mundo, e um dos focos, no Brasil, são as energias renováveis. Por isso, preparamos uma edição especial da Revista [B+], com informações sobre essas fontes alternativas e limpas, como a eólica e a solar, que têm grande importância na construção de novos cenários energéticos, ecologicamente melhores e, até mesmo, mais rentáveis. Na capa, trazemos a energia renovável como fonte de investimento e geração de emprego na Bahia, abordando o empreendedorismo, através das micro e pequenas empresas do setor. Você sabia que a Bahia ocupa o segundo lugar no ranking nacional de produção da energia eólica? Além dos ventos, o sol é outro elemento natural que tem sido visto como gerador de bons negócios sustentáveis. Prova disso é a instalação, no estado, da maior usina solar da América Latina, com previsão de funcionamento para 2017.

CAPA Leo Barros

Ainda nesta edição, você vai poder conferir uma entrevista exclusiva com Elbia Silva Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica – ABEEólica, que fala sobre o cenário atual do setor e as perspectivas para o território nacional. Boa leitura! Cristina Barude Editora

SUMÁRIO: 6 Entrevista

Brasil é o oitavo colocado no ranking mundial de energia eólica

10 De Vento em Popa

Bahia está em segundo lugar no ranking de produção de energia eólica

14 Complexo eólico na Bahia

PEC Energia anuncia investimento de R$ 1 bilhão no município de Gentio do Ouro

16 Sol baiano promissor

Estado sedia maior usina da América Latina

18 Capa

Presidente Rubem Passos Segundo (rubem.passos@grupobmais.com.br) Diretor Geral Renato Simões Filho (renatosimoesfilho@grupobmais.com.br) Diretor de Publicações Claudio Vinagre (claudio.vinagre@grupobmais.com.br) Diretor Financeiro Luiz Marques de Andrade Filho (luiz.marques@grupobmais.com.br ) Diretora de Marketing Bianca Passos (bianca.passos@grupobmais.com.br) Departamento Comercial Ana Beatriz Sampaio (bia.sampaio@grupobmais.com.br) Reserva de anúncio publicidade@grupobmais.com.br (71) 3012-7477 Editora e Jornalista Responsável Cristina Barude - MTB 1284 Repórteres Catharine Matos, Danielle Rodrigues, Talita Queiroz redacao@grupobmais.com.br Revisoras Catharine Matos e Danielle Rodrigues Designer: Leo Barros Fotografia Paulo Sousa e SECOM-BA Conselho Editorial Bianca Passos, Claudio Vinagre, Cris Olivieri, Luiz Marques de Andrade Filho, MaurÍcio Magalhães, Renato Simões Filho, Rubem Passos Segundo A Revista [B+] não se responsabiliza pelas opiniões, ideias, conceitos e posicionamentos expressos nos publieditoriais, anúncios e colunas por serem de inteira responsabilidade de seus autores.

Editora Sopa de Letras Ltda CNPJ: 13.805.573/0001-34 End.: Av. ACM, 2.671, Ed. Bahia Center, sala 1102, Loteamento Cidadela, Brotas. CEP: 40.280-000 Salvador - Bahia Tel.: 71 3012-7477

Negócio sustentável atrai investidores e aumenta oferta de emprego

20 Vantagens Financeiras

Banco do Nordeste oferece facilidades para pequenos empresários

22 Licenciamento Ambiental

Assunto ainda é gargalo para produção de energia renovável

24 Indústria Naval

Enseada luta pela retomada de atividades no estaleiro

26 Conectando Ideias e Pessoas

Fóruns [B+] discutem mercado imobiliário e sustentabilidade

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FOTO: Divulgação

[ ENTREVISTA ]

BRASIL É O OITAVO COLOCADO NO RANKING MUNDIAL DE ENERGIA EÓLICA por TALITA QUEIROZ

ELBIA GANNOUM

Presidente executiva da ABEEólica

A presidente executiva da ABEEólica – Associação Brasileira de Energia Eólica, Elbia Gannoum, concedeu uma entrevista exclusiva para a Revista [B+]. Economista, doutora pela Universidade Federal de Santa Catarina, acumulou experiências como membro da diretoria da CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, economista-chefe do Ministério de

Revista [B+]: Qual a importância da energia eólica e quais foram os momentos mais marcantes de sua história no Brasil? Elbia Gannoum: Há uma série de benefícios que essa fonte tem pro6

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Minas e Energia, coordenadora de Política Institucional do Ministério da Fazenda, assessora de assuntos econômicos no Ministério de Minas e Energia, assessora na ANEEL, além de atuar na área da educação. Acadêmica, com mais de 50 artigos publicados, Elbia é especialista em Regulação e Mercados de Ener-

porcionado: os ganhos com arrendamentos de terra, fixação do homem no campo, melhora da economia da região e o baixo impacto ambiental, atrelado à não emissão de gases de efeito estufa, são exemplos claros desse fator. A energia eólica tem

gia Elétrica, tendo atuado na área desde 1998. À frente da ABEEólica, está engajada no fortalecimento e crescimento sustentável da energia eólica, que hoje já responde por cerca de 7% da matriz elétrica brasileira, com uma cadeia de produção 80% nacionalizada. A energia eólica deve ser a segunda fonte de energia para o país, até 2020.

otimizado o parque gerador brasileiro, o que vem proporcionando redução da tarifa de energia. Em 2015, economizamos para o sistema R$ 645 milhões ao evitar geração térmica de custo elevado. O Brasil já é o oitavo colocado no ranking mundial, de acordo

com o “Boletim de Energia Eólica Brasil e Mundo – Base 2015”, divulgado em julho de 2016, pelo Ministério de Minas e Energia. Temos hoje uma capacidade instalada de 9,9 GW. Devemos completar 10 GWs nas próximas semanas.


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[ ENTREVISTA ]

[B+]: Quando e como surgiu a ABEEólica? Qual a participação da Associação na história da energia eólica no Brasil? Quais os projetos futuros?

de três vezes o necessário para a energia do país. Por isso, a energia eólica ainda deve crescer muito, sem nunca zerar seu potencial, que é estimado em valores de 500 GW. Hoje, essa energia responde por cerca de 7% da matriz elétrica brasileira e estimamos que possa chegar a, no mínimo, 10% considerando apenas os contratos que já estão assinados, isso sem contar os novos leilões.

[B+]: É possível que um dia a energia eólica substitua a termelétrica no Brasil? E.G.: A energia eólica ainda deve crescer muito, sem nunca zerar seu potencial, mas é importante entender que uma matriz elétrica deve prezar pela diversidade, seguindo conceitos de segurança energética. Cada fonte tem características próprias e importância em determinados cenários.

FOTO: Alberto Coutinho - GOV-BA

E.G.: Fundada em 2002, a ABEEólica é uma instituição, sem fins lucrativos, que congrega e representa a indústria de energia eólica no país, incluindo empresas de toda a cadeia produtiva.

Ela contribui, desde sua fundação, de forma efetiva para o desenvolvimento e reconhecimento da energia eólica como uma fonte limpa, renovável, de baixo impacto ambiental, competitiva e estratégica para a composição da matriz energética nacional. No futuro, a ABEEólica planeja seguir seu caminho de fortalecimento e expansão da fonte eólica. O potencial do setor no Brasil é de mais

Parque de energia eólico de Brotas de Macaúbas

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[ ENERGIA EÓLICA ]

DE VENTO EM POPA Bahia está em segundo lugar no ranking nacional de produção de energia eólica

FOTO: Energia Eólica - SECOM

por DANIELLE RODRIGUES

Usinas eólicas em operação na Bahia

Com mais de 200 empreendimentos ativos de geração de energia eólica, a Bahia se firmou no ranking nacional como o segundo estado com maior produção. A colocação se traduz em números: são mais de 9.500 MW de potência. A expectativa é de que o estado assuma a liderança, nos próximos anos, já que 10

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está prevista a conclusão de mais 45 parques eólicos, além dos 149 que estão para ser construídos. Com esses projetos em andamento, o incremento da capacidade de geração será de 5.000 MW. O fato de o estado possuir fortes ventos, principalmente na região do semiárido, é um

diferencial para a produção local. De acordo com o superintendente de Estudos e Políticas Públicas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Bahia, Reinaldo Sampaio, “nossos ventos são sem rajadas, unilaterais e constantes”. Ainda segundo ele, a Bahia lidera o número de leilões,

com concentração de 31%. “Isso é um atrativo para empresas, de ramos diversos, que buscam a região para o desenvolvimento de negócios, trazendo oportunidades de emprego e desenvolvimento no interior do estado”, destacou. Atualmente, existem parques eólicos em 21 municípios do semiárido.


FOTO: Alberto Coutinho - SECOM

[ ENERGIA EÓLICA ]

FOTO: Paulo Sousa

Usinas eólicas em operação na Bahia

Reinaldo Sampaio, superitendente de Estudos e Políticas Públicas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Bahia

VISÃO A meta é que a Bahia seja ainda um centro de referência mundial na produção e certificação de equipamentos para a geração de energia com fontes renováveis. Isso porque já existe uma cadeia produtiva que gera artifícios para a produção da energia, como empresas de torres, pás, cubos, dentre outros. O potencial de geração de energia eólica no estado não era surpresa. De acordo com o gerente de Novos

Negócios em Energia da FIEB, Miguel Andrade, o Atlas Eólico da Bahia já havia revelado o potencial de produção na casa dos 195 MW, o que daria para suprir a demanda do país inteiro, somente com esse tipo de energia. “A estimativa é de que, em mais quatro anos, sejamos os maiores, já que somos um estado com o maior número de projetos em execução. Para o Brasil, tudo isso significa mais trabalho, mais emprego e mais renda”, afirmou. W W W. PO RTA LBMA I S . C O M. B R

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[ DESENVOLVIMENTO E RENDA ]

COMPLEXO EÓLICO NA BAHIA PEC Energia anuncia investimento de R$ 1 bilhão no município de Gentio do Ouro

FOTO: Ascom - SDE

da REDAÇÃO

Gilberto Feldman e Jorge Hereda

Os bons ventos da Bahia estão proporcionando desenvolvimento e renda, especialmente em cidades interioranas. Localizado no norte do estado, o município de Gentio do Ouro foi escolhido para receber investimento de R$ 1 bilhão para a implantação de um complexo eólico, com capacidade instalada de 205,85MW e geração de 500 empregos na fase de construção, além de outros 50 em operação. Em agosto, um protocolo de intenções foi assinado pelo Secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, Jorge Hereda, e o diretor da PEC Energia, Gilberto Feldman. De acordo com Hereda, a chegada de um empreendimento como este, no semiárido baiano, ajuda a transformar o cená14

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rio local. “São criados empregos diretos e indiretos, estimula o comércio, a prestação de serviços e gera renda com o arrendamento das terras para a instalação das turbinas”. Na primeira fase do projeto serão implantados sete parques eólicos e a previsão é que o investimento na segunda etapa seja ainda maior. Quando à escolha do estado para instalação do empreendimento, o diretor da PEC Energia disse que “a Bahia tem o maior potencial eólico do Brasil, onde se encontram os melhores ventos do mundo”. Sobre Gentio do Ouro, ele afirmou que “o município ainda é pouco explorado e tem grande potencial eólico”.


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FOTO: Ilustração

[ ENERGIA SOLAR ]

SOL BAIANO É NEGÓCIO PROMISSOR Maior usina solar da América Latina começa a operar em 2017 por CATHARINE MATOS

Os brasileiros estão olhando para o sol como um excelente negócio. Estudos recentes, divulgados pelo Ministério de Minas e Energia, apontam que o Brasil estará, até 2018, no ranking dos 20 países com maior geração de energia solar do mundo. No Nordeste, a Bahia lidera os investimentos no setor por possuir os melhores níveis de radiação do país, com mais de 6,5 kWh/m². O estado tem 32 projetos em energia solar, com previsão de entrada em operação em 2017. “Os investimentos ultrapassam os R$ 4,2 bilhões em seis municípios, totalizando uma capacidade de 893,8 MW”, destaca o superintendente de Estudos e Políticas Públicas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia, Reinaldo Sampaio. Segundo ele, a ideia é tornar o estado um Centro de Referência Mundial na produção e certificação de equipamentos, para a geração de energia com fontes renováveis. Em Salvador, o Governo do Estado, em parceria com a Neoenergia, foi responsável pela usina solar do Estádio de Pituaçu, além da implantação de painéis fotovoltaicos na Arena Fonte Nova, que transformam a radiação solar em energia elétrica. O sol escaldante também foi motivo para a italiana Enel Green Power financiar a maior usina solar já construída na América Latina, com capacidade de 254 MW e produção anual estimada em 500 GWh. O empreendimento, batizado de projeto Ituverava, está localizado a 800 quilômetros da capital baiana, em Mariquita, distrito de Tabocas do Brejo Velho, e tem expectativa de funcionamento para 2017.

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FOTO: Paulo Sousa

[ ENERGIA SOLAR ]

ESTUDOS DO SOL que visa, principalmente, atrair fabricantes de placas fotovoltaicas, além de investimentos e desenvolvimento, gerando emprego e renda, principalmente para no interior do estado”, esclarece o gerente de Novos Negócios em Energia da FIEB, Miguel Andrade Filho. Miguel Andrade Filho, gerente de Novos Negócios em Energia da FIEB

FOTO: Raul Golinelli - GOV BA

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) está elaborando o Atlas Solarimétrico da Bahia, em um estudo pioneiro no país. A ideia é apontar, detalhadamente, quais os lugares de maior potência para produção de energia solar. “O projeto é uma cadeia produtiva

Placas de energia solar em residências

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[ CAPA ]

ENERGIAS RENOVÁVEIS Negócio sustentável atrai investidores para a Bahia e aumenta oferta de emprego por CATHARINE MATOS

Você já parou para pensar de onde vem a energia de sua casa? De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico Brasileiro (ONS), mais de 90% da eletricidade é produzida por hidrelétricas, devido a abundância dos rios. No entanto, existem também as produções advindas de fontes não renováveis, que afetam mais o meio ambiente. Essas são geradas pelas termelétricas, que utilizam, por exemplo, o carvão mineral. O aumento da poluição e da ausência de chuvas está fazendo o homem enxergar, com outros olhos, o que a natureza nos dá. Além das águas, os ventos e o sol, até alguns alimentos, como a cana de açúcar, são opções limpas e naturalmente reabastecidas. Na Bahia, do ponto de vista econômico, as energias renováveis estão se consolidando, atingindo projeções otimistas. De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado, recentemente, a Bahia cadastrou 240 projetos eólicos, com um total de 6.380 MW, e 101 com a energia do sol, que correspondem a 3.155 MW de potência instalada. Ainda segundo dados divulgados pela Secretaria, o volume de investimentos, considerando apenas os leilões de eólica, é de cerca de R$ 18,4 bilhões. Em 2015, já com a energia solar, os investimentos ultrapassaram a casa 18

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dos R$ 4 bilhões, em seis municípios, totalizando uma capacidade instalada de 893,8 MW. OFERTA DE EMPREGO A produção de energias renováveis ainda ajuda na oferta de emprego, onde os parques e usinas são instalados. A presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), Elbia Silva Gannoum, explica que, “cada MW de potência eólica instalada, por exemplo, gera 15 empregos ao longo da cadeia. No ano passado, foram 41 mil empregos e este ano devemos fechar, mais ou menos, nessa média. Importante ressaltar que eles serão gerados ao longo de toda a cadeia produtiva, e não é possível determinar um número exato por estado”, ressalta. Em relação ao empreendedorismo, o SEBRAE vem, ao longo dos anos, incentivando as micro e pequenas empresas no setor renovável. “Inicialmente, nos aproximamos dos principais empreendimentos de pequeno porte que podem ser fornecedores de serviços e equipamentos das cadeias renováveis, como também qualificamos os prestadores de serviços e equipamentos”, detalha o diretor técnico do estado, Lauro Ramos. O SEBRAE também dissemina conhecimento com empresários, associações comerciais, autoridades e CDLs, em toda a Bahia. Ramos ainda conta que, no sentido de oportunidades e benefícios, “enfatizamos que o setor pode ser um privilégio em termos de redução de custos e uma oportunidade para serem mais competitivos”. W W W. PO RTA LBMA I S . C O M. BR

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[ VANTAGENS FINANCEIRAS ]

DIMINUINDO GASTOS Instituição financeira oferece facilidades para pequenos empresários por DANIELLE RODRIGUES

As taxas de juros para produção própria de energia solar são as mais baixas, dentre as linhas de crédito que são oferecidas por algumas entidades financeiras. Com a alta da produção e perspectiva de crescimento, o Banco do Nordeste criou fundos de desenvolvimento específicos para uma geração, de forma limpa e sustentável. A iniciativa beneficia, sobretudo, os pequenos e médios empresários dos mais diversos ramos, como proprietários de hoteis, padarias, dentre outros, causando uma significativa redução na conta de luz.

para ver a diferença que a geração de energia própria pode causar em termos de economia. De acordo com o gerente geral do Banco do Nordeste, João de Castro, só para ter uma ideia, um empreendedor que recebe mensalmente uma fatura no valor de R$ 10 mil, poderá reduzir pela metade esse gasto, se optar pela energia solar. “Esse montante economizado já dá para direcionar ao pagamento de um empréstimo para a geração desse tipo de energia”, exemplifica.

Se colocar na ponta do lápis, dá

Como o chamado FNE Solar ainda

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está no início, ainda há resistência dos pequenos empresários com relação às vantagens da adesão. A perspectiva é de que isso mude, já que são facilidades de crédito. Além do prazo estendido para pagamento do empréstimo, que pode chegar a 12 anos, a taxa de juros é fixa - 9,5% ao ano. Já a carência é de 12 meses. Para ter acesso a essas vantagens, a geração precisa ser de até 5MW e somente empresas nordestinas têm direito.


CONDIÇÕES PARA FINANCIAMENTO O FNE Solar é uma nova linha de financiamento destinada à aquisição de sistemas de micro e minigeração distribuída de energia, a partir de fontes renováveis, com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste.

João de Castro, gerente geral do Banco do Nordeste

Os itens financiáveis são sistemas de energia elétrica fotovoltaica, eólica ou de biomassa, bem como sua instalação, e são voltados para empresas industriais, agroindustriais, comerciais e de prestação de serviços, produtores e empresas rurais, cooperativas e associações legalmente constituídas. O limite do financiamento pode ser de até 100% do valor do investimento, a depender do porte do cliente, da localização e das garantias oferecidas. Como garantia, existe a possibilidade de aceitação de alienação fiduciária dos equipamentos financiados.

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[ SUSTENTABILIDADE ]

LICENCIAMENTO AMBIENTAL Assunto ainda é um gargalo para produção de energia renovável por DANIELLE RODRIGUES

Para a especialista, a demora para o licenciamento 22

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é um dos maiores entraves para a produção de energia limpa, não somente na Bahia, mas em todo o mundo. “Temos que apoiar essa iniciativa de duas formas: incentivando as empresas que geram ou implementam projetos nessa área e garantindo estímulo para que haja pessoas para o consumidor utilizar esse tipo de energia”. Ainda de acordo com Erica, quando as empresas percebem celeridade na liberação da licença e segurança jurídica para investir no setor, logo, haverá uma ampliação da procura. Na Bahia, já existem resoluções que incentivam a geração da energia eólica,

FOTO: Paulo Sousa

De três meses a um ano. Esse é o prazo médio para que seja concedida a licença ambiental para empresas que pretendem investir na produção de energia renovável. De acordo com a advogada, especialista em Direito Ambiental, Erica Rusch, o prazo para liberação pode ser ainda maior se levados em consideração o local, porte e atividade empresarial. A letargia do trâmite acaba por dificultar a inserção de novas empresas neste ramo de atividades e, consequentemente, ampliar o consumo de energia renovável.

Erica Rusch, advogada especialista em Direito Ambiental


FOTO: Ilustração

SELO DE GARANTIA Outro elemento apontado, que causa barreiras para o processo, é o certificado ambiental. O documento diz respeito às ações sustentáveis empresariais e à aplicabilidade da lei. “Apesar de não ser obrigatório, ele agrega valor à marca e abre portas ao mercado internacional”, enfatiza. Apesar das dificuldades, o secretário do Meio Am-

biente do Estado da Bahia, Eugênio Spengler, está confiante com relação ao progresso. “A Bahia evoluiu em termos de licenciamento ambiental, nos projetos de energia renovável, uma vez que o Brasil assumiu um compromisso em investir em energias limpas”, destacou. De acordo com ele, um ponto crucial nessa questão se deu em dezembro do ano passado, durante encontro mundial sobre clima, na França. Dentre os pontos relevantes que o secretário destaca, estão: o plantio de 12 milhões de hectares até 2035 (20 anos) e o investimento forte em energia renovável e

FOTO: Paulo Sousa

que simplificam o processo de licenciamento. “O desafio agora é estender essa regulamentação para a energia solar, que é um tipo de projeto que o município pode licenciar”, afirma.

Eugênio Spengler, secretário do Meio Ambiente do Estado da Bahia

limpa, com destaque para a solar, eólica e biomassa. Eugênio Spengler também chamou atenção para a necessidade de organização georeferenciada para que o estado tenha mais condições de tomar

decisões com relação aos empreendimentos, que possam oferecer impactos negativos para a qualidade ambiental. Ele também cobrou modernização e transparência, em relação ao trâmite legal, para o processo de licenciamento. W W W. PO RTA L BMA I S . C O M. BR

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FOTO: Divulgação

[ INDÚSTRIA NAVAL ]

Estaleiro da Enseada, em Maragojipe

DESENVOLVIMENTO E RENDA Enseada luta pela retomada das atividades do estaleiro e aposta no setor renovável por CATHARINE MATOS

A Enseada Indústria Naval, procurando alternativas eficazes e planejando um novo posicionamento de mercado e negócios, tem contado com o apoio do Governo da Bahia para oferecer soluções integradas aos mais diversos segmentos da indústria, como o eólico e o automotivo. O Polo Industrial garantirá qualidade, produtividade e engenharia de produção para empresas interessadas em expandir sua atuação no estado e no Brasil. Com um estaleiro de última geração, de tecno24

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logia japonesa, a Enseada representa um investimento privado de R$ 3 bilhões, dos quais R$ 2,7 bilhões já foram incorridos. “O reposicionamento da Enseada é fruto de uma reflexão importante que nós fizemos baseados em alguns fatores definidos, um deles é o momento atual da indústria naval brasileira, que tem como característica ser uma indústria cíclica. Estamos numa fase de expansão do setor eólico, no país, e temos a vantagem de não precisar fazer nenhum tipo de investimento adicional

para atuarmos também nesse mercado de construção de torres e pás eólicas”, comenta do vice-presidente de Operações do Estaleiro, Guilherme Guaragna. Ele ainda completa que “outro ponto importante é a posição geoeconômica diferenciada. O estaleiro, por si só, é um porto e um terminal logístico, tem essa característica muito bem definida. A Enseada vem como uma solução muito especial para isso”. GERAÇÃO DE EMPREGOS Mais de 11 milhões de

pessoas estão desempregadas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O elevado índice, considerado histórico, poderia ser menor, se a Enseada retomasse os trabalhos na Bahia, em Maragojipe, localizado a 130 quilômetros de Salvador. Iniciando as atividades em 2014, no estaleiro São Roque, de propriedade da Petrobras, a Indústria Naval foi forçada a parar a produtividade e demitir funcionários. Investir em energia renovável é uma aposta para reverter o cenário atual.


[ INDÚSTRIA NAVAL ]

Humberto Rangel, diretor de Relações Institucionais e de Sustentabilidade da Enseada FOTO: Divulgação

O motivo da crise no Estaleiro envolve adversidades externas e inadimplências contratuais do cliente. As obras foram paralisadas, houve a interrupção das atividades industriais e cerca de 10 mil pessoas foram desmobilizadas. Se estivesse a pleno vapor na Bahia, mais de três mil pessoas estariam empregadas na Bahia. Hoje, menos de 100 trabalhadores continuam no estaleiro cuidando da preservação do maquinário.

FOTO: Paulo Sousa

De acordo com o diretor de Relações Institucionais e de Sustentabilidade da Enseada, Humberto Rangel, a perda de solidez das encomendas ocasionou a interrupção do sonho de milhares de brasileiros. “Estamos lutando para reverter esse quadro e levar desenvolvimento, requalificar o comércio, gerar empregos e investimentos ao Recôncavo Baiano”, declara.

Estaleiro da Enseada, em Maragojipe

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[ FÓRUM [B+] ]

CONECTANDO IDEIAS E PESSOAS Fóruns [B+] discutem mercado imobiliário e energias renováveis

FOTO: Paulo Sousa

por CATHARINE MATOS

Público

O segundo semestre de 2016 começou a todo vapor na capital baiana, pelo menos para o Grupo [B+]. Com a carência de iniciativas que fomentassem a economia do estado, de modo que empresários e autoridades pudessem trocar experiências, os Fóruns [B+] foram criados com este objetivo. Trazendo temas sempre relevantes e atuais, os encontros, gratuitos, têm reunido um seleto e numeroso público. No mês de julho, foi a vez de empresários portugueses desembarcarem em Salvador para falar sobre investimentos no mercado imobiliário de Portugal, no restaurante Baby Beef 26

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Alvarez. Atuantes no setor, Francisco Quintela e Pedro Marques, palestrantes do 30º Fórum, informaram que, nos últimos anos, os brasileiros investiram cerca de 35 milhões de euros na economia do país. “Localização estratégica, PIB em ascensão, incentivos fiscais, boa qualidade de vida, segurança, lazer, além do turismo, são alguns dos atrativos”, destacaram. O advogado especialista em Direito Imobiliário, João Vaz, explanou para o público como ocorre a liberdade de aquisição, detenção e alienação de um imóvel em Portugal, para pessoa física e jurídica, apontando o Golden Visa ou Programa de Autorização

de Residência (ARI) como motivador. Para o diretor de publicações do Grupo [B+], Claudio Vinagre, “os brasileiros já vêm se destacando nos investimentos em Portugal e chegou a vez dos baianos aproveitarem este boom”. Os patrocinadores do evento foram a Imobiliária Quintela & Penalva (Francisco Quintela) e a Telles de Abreu Advogados Associados (João Vaz). O apoio foi da Uranus 2, Central de Outdoor, Pettinati Imóveis, NNova Imobiliária e Lume Comunicação Integrada. Os parceiros de mídia são a rádio CBN, jornal A Tarde, Tribuna da Bahia Online e Revista [B+].


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[ FÓRUM [B+] ]

FOTOS: Paulo Sousa

XXX FÓRUM [B+] - INVESTIMENTO EM PORTUGAL

Claudio Vinagre (Grupo [B+]), Pedro Marques (Quintela & Penalva), João Roberto Perazzo (RDS Plus), Pedro Marques (Quintela & Penalva), Décio Azevedo (RDS Plus), Vaz (Telles Advogados), Franscisco Quintela (Quintela & Penalva) Sílvio Perazzo (RDS Plus), Franscisco Quintela (Quintela & Penalva), Paulo Parente (Group New) e e Renato Simões Filho (Grupo [B+]) Valter Rodrigues (Invest Prime)

Bianca Passos e Luiz Marques (Grupo [B+])

Cláudio Cairo e Juliana Floquet (BC & GP Escritórios Associados)

Vera Passos e Rubem Passos (Grupo [B+])

Claudio Vinagre (Grupo [B+]), Roberval Luânia (Central de outdoor) e Renato Simões Filho (Grupo [B+])

Roberto Sá Menezes (Santa Casa de Misericórdia) Ricardo Galvão e Renato Bonelli (Câmara Portuguesa)

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REVISTA [B + ]

AGO STO DE 2016

Eduardo Moarais de Castro (IGHB)


[ FÓRUM [B+] ]

FOTOS: Paulo Sousa

XXX FÓRUM [B+] - INVESTIMENTO EM PORTUGAL

Público

Debate

Alberto Oliveira (Tribuna da Bahia Online)

Alice Senna (Azul Linhas Aéreas)

Antônio Medrado (Dona Empreendimentos)

Roberval Luânia (Central de Outdoor)

Davidson Botelho (Harley Davidson) e Hamilton Guimarães (Pátria Consolidadora)

Cleiton Dantas (Bahia Design)

Wilson Andrade (ABAF)

Hélio Tourinho (Braskem)

Ivan Leão (Leão Engenharia)

Luiz Moreira (Rádio CBN)

Pedro Dourado (Uranus 2)

Solon Pettinati (Pettinati Imóveis)

Vicente Mattos (Sinduscon)

W W W. PO RTA LBMA I S . C O M. BR

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[ FÓRUM [B+] ]

FOTO: Paulo Sousa

ENERGIAS RENOVÁVEIS

Público

Com o desenvolvimento sustentável cada vez mais em pauta, ‘Energias Renováveis’ foi o tema da 31ª edição do Fórum [B+], realizado em agosto, no Espaço Verde Paralela, no auditório da Odebrecht. O superintendente de Estudos e Políticas Públicas, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia, Reinaldo Sampaio, explicou que o estado tem potencial para atingir o protagonismo neste quesito, por conta das características naturais e pela quantidade de projetos voltados ao setor, 30

REVISTA [B + ]

AGO STO DE 2016

em operação, construção e a serem trabalhados. O gerente de Novos Negócios em Energia da FIEB, Miguel Andrade Filho, também falou da expertise baiana no assunto, destacando o ensino e a pesquisa do laboratório SENAI/CIMATEC. O secretário do Meio Ambiente da Bahia, Eugênio Spengler, a advogada especialista em Direito Ambiental, Erica Rusch, e o diretor geral do Banco do Nordeste, João de Castro, também palestraram na ocasião, apontando as

questões relacionadas ao licenciamento ambiental e facilidades de crédito para quem quer empreender no segmento de energias limpas. Ao final do evento, foram doadas mudas nativas da Mata Atlântica para o público, cultivadas no viveiro da Odebrecht. “Nesta 31º edição abordamos a sustentabilidade, assunto de interesse mundial e destacado, inclusive, na recente abertura das Olimpíadas Rio2016. As energias renováveis aparecem nesse contexto, como uma forma

de empreender de maneira limpa e com grandes possibilidades de colher bons frutos, sobretudo na Bahia”, concluiu o diretor geral do Grupo [B+], Renato Simões Filho. O Banco do Nordeste, a Prima Empreendimentos e a Odebrecht foram os patrocinadores do evento. O apoio foi da Uranus 2, Central de Outdoor e Lume Comunicação Integrada. A rádio CBN, o jornal A Tarde, a Tribuna da Bahia Online e a Revista [B+] foram os parceiros de mídia.


[ FÓRUM [B+] ]

FOTOS: Paulo Sousa

XXXI FÓRUM [B+] - ENERGIAS RENOVÁVEIS

Erica Rusch (Rusch Advogados), João de Castro (BNB), Reinaldo Sampaio (SDE), Miguel Andrade Filho (FIEB), Eugênio Spengler (Secretário do Meio Ambiente) e Humberto Rangel (Enseada)

Martônio Saboya (Hapvida)

João de Castro (BNB)

Andrea Novaes e Ulla Von Czékus (Espaço Verde Odebrecht)

Erica Rusch (Rusch Advogados)

Claudio Vinagre (Grupo [B+]), Miguel Andrade Filho (FIEB), Humberto Rangel (Enseada), Erica Rusch (Rusch Advogados), Reinaldo Sampaio (SDE), RenatoSimões Filho (Grupo[B+]) e Eugênio Spengler (Secretário do Meio Ambiente)

Miguel Andrade Filho (FIEB)

Vera Passos (Grupo [B+]) e Antônio Celso Pereira (AC Fomard Consult)

Francisco Pessoa (Odebrecht)

Lauro Ramos (SEBRAE)

Fernando Nadalini (Valini), Ana Carolina Nadalini (Valini) Eron Lopes e Luciano Lopes (Prima Empreendimentos) e Renato Simões Filho (Grupo [B+])

Eugênio Spengler (Secretário do Meio Ambiente)

Laís Campos (SineCera Comunicação) Bia Sampaio (Grupo [B+]), Giana Costa (Central de Outdoor)

Reinaldo Sampaio (SDE)

Bartholomeu Rebouças (Ucsal) e Antônio Caramelo (Caramelo Arquitetura)

W W W. PO RTA LBMA I S . C O M. B R

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FOTOS: Paulo Sousa

XXXI FÓRUM [B+] - ENERGIAS RENOVÁVEIS

Thomas Buck (SECTI)

Roberto Pimentel (Empório de Turismo)

Catharine Matos e Danielle Rodrigues (Lume)

Cristina Barude (Lume)

Edisiene Correia e Saulo Moraes (Sun7 Energia Solar)

Andréa Lima (Oi Kabum!)

André Cajazeira (Enterprise Ambiental) e Alberto Góes (Instituto Politécnico Vivien Aguiar (SEMA) da Bahia)

REVISTA [B + ]

Dimitrios Levandavos (Investe Empreendimentos)

Ricardo Laurine Meira e Juliana Araújo (SDE)

Entrega de Mudas

Público

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Eduardo Loyo (Queiroz Cavalcanti Advocacia)

AGO STO DE 2016

Émilie Assis e Henrique Ramos (Berlim Consult)

Monica Mello (FIEB)

Agda Lima (Berlim Consult)

Marco Cavalcante (Tecon)


W W W. PO RTA L BMA I S . C O M. BR

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Avaliar riscos e tomar as decisões certas é mais que um talento. É ADMINISTRAÇÃO.

Saber administrar não é um dom: exige muito trabalho, experiência e, principalmente, estudo. Neste mês comemoramos o Dia do Administrador e do Tecnólogo, profissionais que são a base das organizações e que, mais que talento, possuem conhecimento para assegurar o sucesso dessas empresas. Garanta profissionalismo e resultados para os seus negócios; contrate administradores e tecnólogos registrados no Sistema CFA/CRAs.

9 de setembro, Dia do Administrador e do Tecnólogo. Parabéns! www.cfa.org.br 34

REVISTA [B + ]

AGO STO DE 2 016

Com Administração, tudo fica no azul.


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