Revista BRF 100

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Julho | Agosto 2013 • nº 100

ESPORTES Com o apoio da Sadia e da Batavo aos Jogos Olímpicos Rio 2016™ e da Perdigão ao futebol brasileiro, a BRF estará nos principais eventos nacionais e mundiais – Pág. 6

SUSTENTABILIDADE

A BRF amplia o uso de energia renovável: vai aumentar em 25% a produtividade de suas florestas plantadas – Pág. 12

A conquista do Japão O primeiro embarque de carne suína para o mercado japonês é mais um avanço global da BRF Pág. 3


Editorial

Um canal de boas notícias

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Internacionalização BRF inicia venda de carne suína ao Japão

esporteS Presença certa nos maiores eventos globais

VITRINE Novos produtos da Sadia e da Perdigão

sustentabilidade Florestas da BRF vão ficar mais produtivas

mercado Campanha da Perdigão celebra a vida

LÁCTEOS Batavo Grego inova com versão líquida

ACONTECE

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José Antonio Fay Presidente da BRF

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Divulgação

Investidores mantêm boa imagem da BRF

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Esta edição tem um caráter especial. Atingimos aqui a marca de 100 números publicados ao longo de quase 17 anos. A Revista BRF circula bimestralmente em papel, com mais de 6 mil exemplares distribuídos a um público que inclui acionistas, investidores, analistas, clientes, fornecedores e outros interessados em acompanhar o que se passa na companhia. E alcança todos os que trabalham na empresa e outros tantos leitores na sua versão online. A revista é um dos canais pelos quais a empresa exerce a transparência, um dos princípios de uma companhia aberta que prima pela boa governança corporativa, como é a BRF. Aqui, divulgamos informações e contamos histórias sobre a evolução do negócio, o mercado e as realizações das equipes da BRF. Nesta edição, tratamos, por exemplo, do início da exportação de carne suína ao Japão, uma conquista resultante de anos de esforço, e dos contratos de apoio aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e ao futebol brasileiro, reforçando a estratégia de marketing ligada à promoção do esporte e da vida saudável. São notícias que merecem celebração e que se somam às inúmeras histórias positivas que a revista da BRF vem registrando. Boa leitura!

A revista BRF é uma publicação periódica, de circulação externa e distribuição gratuita. Conselho Editorial: Wilson Mello,

Kristhian Kaminski, Luciana Ueda, Mauricio Cherobin e Pérsio Pinheiro

Coordenação: Rosa Baptistella, Miguel Jimenez e Roberta Pavon Colaboração: Jones Broleze

JBX Conteúdo e Comunicação

Tel.: (11) 2613-5044 E-mail: antonia@jbxcomunicacao.com.br Coordenação Editorial: Antonia Costa

Projeto Gráfico: Graphic Designers

Direção de Arte: Ronaldo da Silva Rego Impressão: Printcrom

Tiragem: 6.400 exemplares SAC – BRF: 0800-7017782


Internacionalização

Começam os embarques para o Japão Expectativa é que o país seja um grande cliente de carne suína da BRF

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carne suína processada na fábrica de Campos Novos, no sudoeste de Santa Catarina, está a caminho de ser consumida em um novo e promissor mercado no exterior: o Japão. A remessa de um lote de cortes de filé de lombo e sobrepaleta de lombo faz da BRF uma das primeiras empresas brasileiras a embarcar carne de porco para o país asiático. O mercado japonês, o maior do mundo, é uma conquista recente para os produtores brasileiros. A autorização oficial para importação do Brasil foi concedida pelo governo japonês no fim de

maio deste ano. A expectativa da BRF é que, dentro de três anos, as vendas para lá tornem o país um dos principais clientes da empresa. “Além de ser um grande consumidor, o Japão é um mercado estável”, diz Wilson de Mello Neto, vice-presidente de Assuntos Corporativos da BRF. O comprador é a Mitsubishi, grupo empresarial que, entre outros negócios, atua como um dos maiores do setor de carne no Japão. A relação comercial entre a empresa japonesa e a BRF começou no fim da década de 1990 e se consolidou nos últimos três anos, com o fornecimento de cortes de frango.

Rumo ao Oriente: funcionários da BRF comemoram o primeiro despacho de produto para o Japão

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Internacionalização

Ao lado e abaixo, cenas da produção em Santa Catarina

pos Novos, a fábrica de Herval d’Oeste recebeu o aval. Unidades habilitadas_ Para o fornecimento ao Primeira a aproveitar a oportunidade, a fábrica de Japão, foi indispensável a obtenção de uma distinCampos Novos passou a pertencer integralmente à ção que só o estado de Santa Catarina conseguiu até BRF no fim de 2011, logo após ficar pronta. Projetada agora no Brasil: o reconhecimento pela Organização para atender os principais mercados no exterior, foi Internacional de Saúde Animal de que é um territóconstruída pela Copercampos, uma das maiores coorio com o rebanho livre de febre aftosa sem a necessiperativas agroindustriais catarinenses e parceira da dade de vacinação. A diferenciação BRF. A Copercampos permanece é fruto de um esforço de controle como supridora de animais para sanitário, desenvolvido pelo goo abate na fábrica. “Adquirimos a verno catarinense com apoio do unidade pensando na abertura do Fábrica de setor privado e de pecuaristas. A Japão”, afirma Mello. A fábrica de Campos Novos BRF tem duas de suas 12 unidaCampos Novos já vinha exportané a primeira a des produtivas em Santa Catarina do para Hong Kong, Haiti e Angohabilitadas para o abate e a prola e está habilitada para fornecer fornecer ao Japão dução de carne suína destinada ao também para Cingapura e Ucrânia. mercado japonês – além de CamCom 32 mil metros quadrados

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Em busca de mais mercados Após o Japão, próximos alvos são União Europeia, Coreia do Sul e México

de área construída e 1.800 funcionários, Campos Novos produz cortes de carne in natura e fornece matéria-prima para a industrialização de produtos em outras unidades da companhia. Atualmente, abate por dia 2.800 cabeças de suínos, tendo ampla capacidade para suprir os novos compradores, pois pode abater até 7 mil animais por dia. Isso permite uma produção anual de 150 mil toneladas de carne. Para atender os mais exigentes mercados do mundo, a unidade é dotada dos mais avançados padrões de tecnologia e sustentabilidade – tais como lagoas para captação e aproveitamento de água da chuva, descarte correto de resíduos, compostagem de resíduos orgânicos, redução no consumo da energia elétrica e reflorestamento de áreas localizadas nas proximidades. Assim como Campos Novos, a outra fábrica da BRF aprovada pelos japoneses tem credenciais de primeira. Herval d’Oeste foi uma das cinco a merecer ouro na mais recente premiação do Programa de Excelência da BRF, que destaca as unidades por indicadores operacionais e de sustentabilidade.

A abertura do mercado japonês, anunciada no fim de maio, é uma conquista há muito almejada pelo setor de carne suína do país, o terceiro em volume de produção no mundo. Durante pelo menos cinco anos, a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs) batalhou incansavelmente, junto com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para convencer os exigentes japoneses a aceitar o nosso produto. A BRF, associada da Abipecs, também colaborou ativamente nesse esforço de ampliação de mercado. A empresa responde por expressiva parcela da receita que o país fatura por ano com a exportação de carne de porco. E essa participação poderá crescer substancialmente com a adição do Japão à lista dos 60 países que já compram e fazem do Brasil o quarto exportador do planeta. O Japão é o maior importador mundial de produtos suínos. As carnes têm presença marcante na mesa japonesa e a suína aparece em diversos preparos na cozinha japonesa. Os cortes mais apreciados lá são barriga, lombo, copa, pernas e paleta. Segundo a Abipecs, o país oriental importa metade dos 2,6 milhões de toneladas consumidas a cada o ano, o que demanda um gasto anual da ordem de US$ 5,2 bilhões. A abertura também é relevante pela repercussão em outros potenciais compradores, como União Europeia, México e Coreia do Sul. O esforço para abrir esses outros mercados continua, agora animado pela conquista do Japão.

Fábrica de Herval d’Oeste (SC) www.revistabrf.com.br 5


Esportes

Sadia e Batavo apoiam os Jogos Olímpicos Rio 2016™ Ligação das marcas da BRF com atividade esportiva e vida saudável vai ficar ainda mais forte

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Sadia e a Batavo têm em comum uma trajetória de proximidade com os esportes, por meio de iniciativas de patrocínio e incentivo a equipes e atletas de diversas modalidades. Essa ligação vai ficar ainda mais forte daqui para a frente. As marcas Sadia e Batavo serão apoiadoras oficiais dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro nas categorias alimentos embalados e lácteos, respectivamente. A Sadia também será apoiadora dos Jogos Paralímpicos que serão realizados na cidade em 2016. O anúncio foi feito conjuntamente no dia 21 de maio pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016™ e pela BRF. O acor-

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do foi celebrado pelo presidente do Rio 2016™, Carlos Arthur Nuzman: “A Sadia e a Batavo são marcas que desfrutam enorme empatia do consumidor brasileiro e têm um histórico de envolvimento com o esporte. O

As duas marcas têm tradição de apoio ao mundo dos esportes

acordo funcionará como uma excelente plataforma para engajar a população e reforçar nosso compromisso com os atletas e a comunidade esportiva do país. São mais duas marcas de imenso prestígio a acreditar no projeto dos Jogos, o que nos deixa muito contentes e orgulhosos.” O diretor-geral do Rio 2016™, Sidney Levy, acrescentou: “A participação dos parceiros comerciais é fundamental para a organização dos Jogos. A assinatura de acordos com a BRF


nessas duas categorias demonstra o crescente interesse do setor privado em participar do evento. Contar com a Sadia e a Batavo como apoiadores engrandece o projeto.” Para a empresa, a participação no apoio ao Rio 2016™ é um passo coerente com as estratégias desenvolvidas por suas duas marcas. “Essa será a primeira vez que os Jogos Olímpicos e Paralímpi-

cos acontecerão no Brasil, um momento aguardado por todos nós e do qual não poderíamos ficar fora”, diz José Antonio Fay, presidente da BRF. “As marcas Sadia e Batavo são perfeitas para disseminar a prática esportiva no país. Ambas possuem potencial para impactar positivamente a vida dos brasileiros.” www.revistabrf.com.br 7


Esportes Arthur Zanetti Com 1 metro e 56 centímetros de altura e 63 quilos, Arthur Zanetti protagonizou um ano atrás um feito de gigante: tornou-se o primeiro ginasta brasileiro a ganhar uma medalha de ouro olímpica, nos Jogos de Londres 2012. Aos 23 anos, ele conta com patrocínio da Sadia desde 2012. O esporte entrou em sua vida aos 7 anos de idade, por incentivo de um professor de educação física que percebeu seu potencial. Desde então ligado ao mesmo clube, o SERC Santa Maria, de São Caetano do Sul, no ABC Paulista, Zanetti treina 36 horas por semana. “O esporte me ensinou a ter dedicação, disciplina e objetivos de vida, e a correr atrás dos meus sonhos”, diz ele. “É apaixonante porque cada dia que passa eu tenho que me superar e sempre estar mostrando coisas novas.” Sua próxima meta: ser bicampeão olímpico.

Leandro Guilheiro “O esporte é apaixonante porque me faz superar todos os limites. Foi por meio dele que evoluí como ser humano e acredito que nenhuma outra atividade teria me ensinado tanto”, diz o judoca Leandro Guilheiro, natural de Suzano, na Grande São Paulo, e hoje atleta do Clube Pinheiros, na capital paulista. Na lista do aprendizado, ele inclui disciplina, foco, poder de superação, trabalho em equipe, capacidade de estipular objetivos e de se planejar para eles, atributos desejáveis em todo tipo de atividade. No esporte, essa soma já lhe garantiu uma pilha de medalhas, incluindo a de ouro nos Jogos Panamericanos de Guadalajara 2011, uma prata no Campeonato Mundial de Tóquio (2010) e dois bronzes olímpicos (em Atenas 2004 e Pequim 2008). Falta-lhe o ouro nos Jogos Olímpicos, o que pretende conquistar no Rio 2016™.

Bruno Fratus Ser campeão e recordista mundial e campeão olímpico. Nada menos que isso é o que quer o nadador Bruno Fratus, de 24 anos. Ele destaca que o esporte lhe deu, além das características de foco e determinação de sua personalidade, a oportunidade de conhecer lugares e culturas diferentes. Filho de um paulista e uma potiguar, ele nasceu em Macaé, no Rio de Janeiro, e foi criado em Natal e Mossoró, no Rio Grande do Norte. Hoje, defende o Clube Pinheiros, mas treina na Itália. Trouxe suas principais medalhas, até agora, do México, onde ganhou dois ouros e uma prata nos Panamericanos de Guadalajara 2011. Em Londres 2012, na final dos 50 metros livres, ficou em quarto lugar, por bater a mão 2 centésimos de segundo depois de Cesar Cielo. “É a superação de limites que faz o esporte tão apaixonante.” 8 BRF


Junto com a seleção até 2022 Práticas saudáveis_ No campo olímpico, a Sadia já mantém patrocínio a 24 atletas de alto rendimento – a chamada Família Sadia – e às Confederações Brasileiras de Judô, Ginástica e Desportos Aquáticos. Outras iniciativas têm foco no esporte como meio de inclusão social. Um exemplo é o patrocínio aos atletas do Instituto Lançar-se para o Futuro, no Rio de Janeiro, que promove o desenvolvimento de crianças e jovens pela iniciação e prática desportiva do atletismo. Em Toledo, no Paraná, a marca sustenta desde 1996 o Projeto Ginástica Rítmica de Toledo, criado pela empresa para beneficiar a comunidade e os filhos de funcionários da fábrica instalada na cidade. “O esporte é um dos pilares estratégicos da marca, que entende que investir em grandes atletas é uma forma de inspirar gerações e disseminar valores”, afirma José Eduardo Cabral, vice-presidente de Mercado Interno da BRF. “O apoio ao Rio 2016™ é uma coroação dessa estratégia da Sadia.” No caso da Batavo, a relação com o esporte inclui um passado de patrocínios ao futebol e, atualmente, ações de incentivo a práticas saudáveis, como apoio a corridas de rua e academias. “Percebemos que todas as conquistas e histórias de superação que vemos nos Jogos Olímpicos são provenientes de uma das maiores virtudes humanas: a busca da excelência. E a Batavo acredita que a única forma de extrair o melhor do seu físico é dando a ele o que existe de melhor, por meio de hábitos saudáveis”, diz Luiz Lissoni, vice-presidente de Lácteos e Supply Chain da BRF. Com busca da excelência e hábitos saudáveis, os resultados certamente virão.

Contrato com a Confederação Brasileira de Futebol proporciona exposição global à marca Sadia A plataforma de esportes da BRF foi novamente ampliada no início de junho. No dia 10, a empresa assinou contrato para ser patrocinadora da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), levando para junto da seleção canarinho a marca Sadia, líder no mercado brasileiro e principal bandeira da BRF no mercado externo. José Maria Marin, presidente da CBF, manifestou sua satisfação pela nova parceria. “A CBF ganha um grande parceiro, uma empresa campeã, de excelência comprovada, com seus produtos reconhecidamente apreciados pelos brasileiros”, disse Marin. O contrato com a CBF terá validade até 2022 e envolve a seleção principal e todas as demais categorias mantidas pela entidade, em nível global. Já na Copa das Confederações, realizada no mês de junho, a marca ocupou espaço nos meios e materiais de divulgação previstos. O contrato permite também que todas as demais marcas da companhia nas categorias de carnes possam ser exploradas. “Estamos muito felizes com essa parceria com a CBF, entidade que carrega o nome do Brasil mundo afora. A marca Sadia, pela sua liderança aqui e em diversos mercados, foi escolhida para representar a BRF”, afirma José Antonio Fay, presidente da companhia. “Mas o futebol é muito grande e há possibilidade de ativarmos diversas de nossas marcas.” A BRF já estava presente no futebol desde fevereiro deste ano, quando a marca Perdigão se tornou patrocinadora oficial da Copa do Brasil, agora Copa Perdigão do Brasil. Assim, nos campos e diante da legião de apreciadores desse esporte no Brasil e no mundo, a Perdigão e a Sadia passam a formar mais uma dobradinha vencedora. Estádio Jornalista Mário Filho, mais conhecido como Maracanã

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Vitrine

Produtos PERdigão Cortes para churrasco, sanduíches e massas – os novos produtos da marca justificam bem o slogan “Perdigão. Viver dá uma fome”

NA Brasa Uma linha completa para os apaixonados por churrasco. Com os cortes mais apreciados, Linguiça de Frango, Linguiça Toscana, Linguiça de Peru, Miolo de Alcatra, Bife Ancho, Picanha Premium, Maminha Premium, Costela Suína, basta levar à brasa.

MASSAS Oferecida em embalagem de 600 gramas e disponível apenas na região Sul, a nova linha de congelados Massas Perdigão oferece quatro deliciosas opções: Fettuccine à Bolonhesa, Penne Quatro Queijos, Fusilli Calabresa e Fettuccine Peito de Peru e Bacon. Os pratos são ideais para duas pessoas.

SANDUBA O popular cachorro-quente, com molho de tomate, agora integra a linha Sanduba Perdigão, apenas no mercado paulista. Outras novidades são o X-Calabresa com Molho de Salsa e Cebolinha e o X-Frango com Molho à Parmegiana.

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Vitrine

Produtos Sadia Para adultos e para crianças, os lançamentos da Sadia têm em comum a inovação, que é uma característica da marca

Cortes Bovinos

Preparados para ir diretamente ao forno ou à churrasqueira, cinco cortes bovinos, temperados com ervas-finas, são lançados pela Sadia nos mercados paulista e carioca. Costela, Picanha, Maminha, Cupim e Ponta de Contrafilé, em peças de 1,2 a 1,5 quilo, são resfriados e embalados a vácuo.

Mini chefs Pratos prontos adaptados ao paladar da turma de 3 a 9 anos, nutritivos e com baixo teor de gordura. Eis a linha Sadia Mini Chefs, que tem quatro sabores: Risotinho de Frango, Escondidinho de Frango e Vegetais, Parafuso Colorido e Macarrão com Bolinha. Em embalagens de 250 gramas, podem ser levados do congelador diretamente ao microondas e ficam prontos em 6 minutos.

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Sustentabilidade

Renovável e competitiva A BRF vai ampliar em 25% a produtividade de suas florestas

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rodução de mais madeira e mais energia com o uso de menos terra. Esses são, em resumo, os resultados que a BRF está conseguindo com a nova fase de seu Programa de Florestas Renováveis. Os resultados serão colhidos a partir de 2017 graças a um ganho de produtividade estimado em 25% na produção de madeira das florestas plantadas pela empresa. A madeira é a principal fonte de energia para as caldeiras geradoras do vapor utilizado nas fábricas. A empresa tem uma matriz energética com 96,99% de fontes renováveis e, dentre essas, a madeira representa 96% do consumo. O restante da matriz é suprido por fontes não renováveis, como gás natural e óleo combustível. Desde os anos 1970, Perdigão e Sadia já investiam na plantação de florestas de eucaliptos. As plantações propiciaram, desde então, os primeiros ganhos ambientais, ao substituir o corte de árvores nativas por florestas renováveis. As florestas plantadas constituem uma solução para obtenção de energia com baixo impacto ambiental, especialmente em termos de geração de gás de efeito estufa. Isso porque, para produzir a biomassa, as árvores retiram CO2 do ar, que posteriormente 12 BRF

é emitido na queima da lenha. Em 2011, a BRF avançou na tecnologia de reflorestamento. Adotou um novo sistema de silvicultura que inseriu o controle e o monitoramento nutricional, materiais geneticamente mais adaptados às condições de clima e solo das regiões onde atua e novos padrões operacionais. Finalmente, está em

Fontes renováveis representam 96,99% da matriz energética da BRF

fase de implantação um programa de garantia da qualidade em todo o processo de produção florestal. Menos óleo_ “Com esses avanços, vamos ganhar produtividade e necessitar de menos terra para produzir a mesma quantidade de energia”, diz Wladimir Dal Mas, engenheiro florestal e gerente de Florestas da Diretoria de Inovação e Desenvolvimento Agropecuário da BRF. Em números, o ganho é o seguinte: a produção média atual de 40 metros cúbicos de madeira por hectare a cada ano vai superar 50 metros cúbicos por hectare por ano. A BRF conta atualmente com 41.200 hectares de floresta plantada,


dos quais extrai um volume que equivale a 25 mil carretas de madeira por ano. Com a melhoria no plantio, a empresa pretende elevar significativamente a produtividade das áreas que serão colhidas a partir de 2017 – sem precisar aumentar a base florestal plantada já existente. O uso da madeira se traduz hoje numa economia equivalente a milhares de toneladas por ano de óleo combustível. As florestas próprias visam atender no mínimo a 70% da demanda das unidades produtivas. O atendimento chega a 100% da necessidade em algumas unidades. O avanço na tecnologia de reflorestamento contribui para a sustentabilidade do planeta e para a competitividade da BRF.

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Mercado

A campanha com o mote da celebração da vida saboreando comidas gostosas é a maior iniciativa recente da marca

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stá no ar desde maio a mais ambiciosa campanha da Perdigão nos últimos anos. Reforçando os atributos da marca, será veiculada nacionalmente até dezembro. Com o mote “Perdigão. Viver dá uma fome”, os vídeos de 30 e de 10 segundos remetem aos bons momentos da vida, que pedem comidas gostosas e caprichadas, feitas com produtos da marca. “Os filmes cha-

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mam a atenção para o fato de que as coisas boas, entre elas o jantar em família, o churrasco entre amigos e o almoço do dia a dia, sempre são acompanhadas de boa comida”, diz Eduardo Bernstein, diretor de Marketing de Carnes da BRF. Foram criados no total 10 comerciais pela agência Talent, entre eles um manifesto e filmes específicos para Mortadela Ouro, Linguiça Na Brasa, Meu Menu, Salsicha, Sanduba, Maionese, Massas e Chester. Só na primeira etapa de veiculação, as mensagens alcançaram 85 milhões de consumidores. Nos meios digitais, a campanha t a mb ém tem impacto: no primeiro mês, triplicou a base de fãs na página da marca no

Facebook e obteve mais de 450 mil visualizações no YouTube. Estratégia_ Além da associação entre curtir a vida e a boa mesa, a série destaca o momento de evolução da marca, sempre atenta às demandas por novidades, qualidade e praticidade. “A ideia é estar cada vez mais presente na rotina do brasileiro”, afirma Bernstein. Neste ano, a Perdigão já havia adquirido a cota de principal patrocinadora da Copa do Brasil de futebol, que até 2015 se chamará Copa Perdigão do Brasil. Lançamentos reforçam a estratégia. A Maionese Perdigão, feita a partir do óleo de girassol e rica em vitamina E, chega para disputar um mercado que alcança 85% das casas brasileiras. Em outra frente, a família Minha Receita Perdigão parte para a conquista do Nordeste com o Peito de Frango em Cubos. O primeiro item da linha já é sucesso de vendas em São Paulo.


Os filmes da nova campanha

Viver dá uma fome

Curtição dá uma fome

Futebol dá uma fome

Novidade dá uma fome

Torcer dá uma fome

Rir dá uma fome

Assista aos filmes da nova campanha no YouTube: www.youtube.com/perdigao


Lácteos

Batavo inova com a sua linha de iogurte grego O Batavo Grego tem mais proteína e é o primeiro com versão líquida, além da cremosa com pedaços de fruta

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tenta à demanda dos consumidores por produtos saudáveis e saborosos, a Batavo lançou em junho a sua linha de iogurte grego. Esses iogurtes se diferenciam dos demais por características como consistência e alto teor nutricional e, em função disso, têm maior valor agregado. Os lançamentos da Batavo chegam após dois anos de desenvolvimento e inovam no mercado. Uma das novidades é que, além de apresentar versões cremosas, a Batavo oferece uma opção líquida – a primeira do país na categoria iogurte grego. “No Brasil, a preferência é por iogurtes líquidos e embalagens individuais, por isso

percebemos que essa seria uma excelente oportunidade de negócios para o novo Batavo Grego”, afirma Luciane Matiello, diretora de Marketing Lácteos da BRF. A linha Batavo Grego está disponível nos sabores original, baunilha e morango. As opções cremosas são encontradas em embalagens de 120 gramas e as líquidas, em garrafas de 180 gramas. O sabor baunilha contém sementes da fava da baunilha e os de morango trazem pedaços da fruta. Exclusivamente para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, são oferecidas versões cremosas com 0% e 2% de gordura.


Teor nutricional_ Outra diferenciação se dá no campo nutricional. O Batavo Grego contém o dobro de proteína e menos gordura que os iogurtes tradicionais. “Desenvolvemos um produto que segue o conceito da marca, ‘Pensado para sua natureza’, com pedaços de frutas na composição e naturalmente adoçado com o açúcar da fruta”, diz Luciane. “Queremos entregar produtos que agreguem alto valor nutricional à alimentação do brasileiro.” O índice de proteína, que chega a ser de 7,4 gramas numa porção de 120 gramas, mais elevado que nos iogurtes comuns, é resultado do processo de produção do iogurte grego, com a utilização de mais leite. É algo que pode ajudar quem precisa manter uma dieta. “A presença mais concentrada de proteína dá uma sensação maior de saciedade”, diz Andrea Andrade, nutricionista da RG Nutri, empresa especializada que presta consultoria à BRF. “Por isso, o iogurte grego é uma boa escolha para quem quer emagrecer ou controlar o peso.” www.revistabrf.com.br 17


Acontece

Um bom sinal do mercado Baixo custo obtido em captação mostra que BRF continua bem avaliada por investidores

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esmo com a economia brasileira em dificuldade para recuperar o crescimento vigoroso e o cenário global ainda cheio de incertezas, a BRF realizou uma importante captação de recursos. A empresa levantou cerca de US$ 750 milhões em duas emissões de títulos realizadas em meados de maio. Uma delas, dirigida ao exterior, totalizou US$ 500 milhões em bônus de 10 anos e saiu com taxa de juros final de 4,135% ao ano, o que representa um dos menores custos para levantar recursos já conseguidos por empresas brasileiras. O interesse dos investidores foi tamanho que teria permitido à BRF captar até US$ 4 bilhões caso lançasse mais títulos. A outra operação, de emissão de bônus em reais para cinco anos, possibilitou a arrecadação de R$ 500 milhões. Por esses títulos, a empresa pagará juros anuais de 7,75%, o mais baixo custo de captação em reais já registrado no mercado brasileiro por companhias não financeiras. Os recursos serão utilizados para alongar o perfil de dívidas, com o refinanciamento de obrigações que vencem a curto e médio prazo. “O sucesso da operação, com o custo baixo que conseguimos pelos bônus, comprova que a BRF continua a ser bem vista no mercado”, diz Leopoldo Viriato Saboya, vice-presidente de Finanças, Administração e Relações com Investidores.

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Judô: parceria renovada Contrato com a CBJ será mantido pelo menos até 2015

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judô brasileiro vai continuar a receber o suporte da Sadia na sua caminhada para representar o país nos Jogos Olímpicos Rio 2016™. A marca renovou o contrato de patrocínio à Confederação Brasileira de Judô (CBJ) estabelecido há dois anos e permanecerá como principal apoiador da modalidade até maio de 2015, com previsão de renovação automática da parceria. “Vemos na prática esportiva o melhor meio para a conscientização sobre a importância de uma vida mais saudável e equilibrada e por isso temos intensificado o nosso investimento nessa área”, afirma Eduardo Bernstein, diretor de Marketing da BRF. O patrocínio inclui o fornecimento de produtos Sadia para a CBJ e o investimento em projetos incentivados, como o realizado em 2013 no Avança Judô, que atende crianças carentes em alguns locais do Brasil.


Cachorro-quente especial Hábitos gastronômicos de seis cidades americanas inspiraram receitas criativas com o sanduíche de salsicha

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alorizando ainda mais sua atuação do segmento de Food Services, a Sadia criou um cardápio exclusivo de cachorros-quentes para as lanchonetes The Fifties. O menu do American Hot-Dog Festival foi desenvolvido pela chef Isabel Pisa, consultora de contas globais da área. Isabel buscou inspiração nos hábitos gastronômicos de seis cidades americanas e fez releituras criativas do hot-dog, juntando à tradicional salsicha ingredientes como queijo do tipo cheddar, bacon crocante e molho inglês. As 21 unidades da rede, presente em São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Salvador, participaram da ação, que terminou em 31 de maio. Combinar soluções integradas, produtos customizados e tendências é um desafio constante do setor de Food Services da BRF. Para isso a marca conta com 12 chefs consultores que atuam junto aos clientes, propondo e aprimorando produtos e serviços de acordo com o perfil de cada negócio.

Sadia é destaque em ranking da Aberje

No setor de alimentos, a marca é considerada a mais interativa do Facebook

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om mais de 2 milhões de seguidores no Facebook, a Sadia ficou em segundo lugar no ranking da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), que mediu a interação entre marcas e consumidores na rede social de janeiro a março deste ano.

O objetivo da Aberje era avaliar o desempenho das empresas no Facebook em dois quesitos: diálogo e engajamento. A Sadia ocupa o segundo lugar em diálogo, precedida apenas pela montadora Fiat. Ou seja, no setor de alimentos, é a mais interativa. Em engajamento, o primeiro lugar ficou com a Rede Globo. O levantamento foi feito entre as 50 maiores companhias do país, segundo a revista Exame. “A presença da Sadia no Facebook estreita o relacionamento com os consumidores”, diz Paula Ziegert, gerente de Marketing Digital da BRF. “Nossa comunicação é balizada por temas que a marca acredita e defende, entre eles, esportes e alimentação equilibrada.” Diariamente, cerca de 100 mil pessoas conversam com a Sadia no Facebook. Alguns posts chegam a registrar mais de 2 mil compartilhamentos, multiplicando significativamente o alcance da informação. www.revistabrf.com.br 19



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