NOVEMBRO/DEZEMBRO 2011 - Nº- 90
ARQUITETURA GASTRONÔMICA BRF cRia seRviÇos soB medida paRa FacilitaR o dia a dia de quem FoRnece alimentaÇÃo FoRa do laR Pág. 16
CONSUMO_ Como alinhar a produção de leite ao crescimento da demanda – Pág. 3 MUNDO AFORA_ BRF consolida a rota que a colocará entre as maiores empresas globais de alimentos – Pág. 6
6 16 03
PRODUÇÃO Excelência na qualidade do leite
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INTERNACIONALIZAÇÃO Uma multinacional em construção
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CARNES Elas fazem a festa em qualquer ocasião
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VITRINE
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Use e abuse do cardápio de final de ano
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Refeição fora do lar abre janela de oportunidades
LÁCTEOS
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Confira todo o poder do semidesnatado
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Fábrica impulsiona negócios da Copercampos e da BRF
Conselho Editorial: Wilson Mello, Kristhian Kaminski, Luciana Ueda, Mauricio Cherobin, Pérsio Pinheiro, Roberta Morelli
RESPONSABILIDADE SOCIAL BRF investe R$ 3,2 milhões em projetos este ano
PARCERIA
BRF BRASIL FOODS é uma publicação periódica, de circulação externa e distribuição gratuita.
CAPA
ACONTECE Bolshoi tem brasileira patrocinada pela BRF
Coordenação: Rosa Baptistella e Miguel Jimenez Colaboração: Roberta Pavon, Jones Broleze
Projeto Gráfico: Graphic Designers Direção de Arte: Ronaldo da Silva Rego
JBX Conteúdo e Comunicação Tel.: (11) 2613-5044 | 2533-5044 e-mail: antonia@jbxcomunicacao.com.br Coordenação Editorial: Antonia Costa Textos: Rachel Cardoso
Impressão: Pancrom Tiragem: 8,5 mil exemplares SAC – Brasil Foods: 0800-7017782
PRODUÇÃO
COPO CHEIO ECONOMIA EM DESENVOLVIMENTO AUMENTA CONSUMO DE PRODUTOS LÁCTEOS E REQUER ORQUESTRAÇÃO DOS TIMES DE ORIGINAÇÃO E MARKETING PARA INTEGRAR CADEIA DO LEITE
O
aumento na renda propiciou ao brasileiro ampliar o consumo de leite, de acordo com pesquisa da Associação Leite Brasil. O consumo no ano passado aumentou para 161 litros, 4,5% em comparação com 2009. Tudo leva a crer também que a maior adesão à bebida está ligada à diversificação na produção de derivados, à melhoria na qualidade da produção primária de leite e ao aumento na produção interna.
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PRODUÇÃO
“Para garantir os planos de crescimento da nossa unidade de lácteos, de modo a acompanhar essa tendência de mercado, vamos implementar três importantes projetos ainda em 2011: pagamento do leite por qualidade, Boas Práticas na Fazenda – Produção Sustentável de Leite e a Fazenda Escola, em Bom Conselho (PE)”, explica o diretor de Originação da BRF, Maurício Nerbass Fernandes. “Esse trabalho envolve medidas para promover o desenvolvimento da base de produtores, para fixar o homem no campo, além de cuidados com a segurança da mão-de-obra, com o bem-estar e a saúde animal e com o meio ambiente.” O objetivo é a melhoria na produtividade, redução do custo e aumento da competitividade da cadeia. Essa preocupação faz sentido diante do enorme potencial de negócios. Embora o consumo tenha aumentado no País, em comparação com outras nações o Brasil ocupa ainda o 65°- lugar do ranking mundial, liderado pela Finlândia e Suécia, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Segundo Nerbass, o primeiro passo é a elaboração de um diagnóstico da realidade atual dos produtores de leite para implementação de ações que permitam a adoção de normas técnicas. Com critérios de qualidade estabelecidos ficará mais fácil melhorar a produtividade, expandir os negócios e impulsionar o mercado doméstico. Sabe-se que o País é o sexto maior produtor de leite do mundo, e contribui com 10% de todo o leite consumido no planeta, mas segundo o Ministério da Saúde, o brasileiro ainda bebe mesmo muito pouco leite. O consumo é 40% menor do que o recomendado.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza que crianças de até dez anos tomem 400 ml de leite por dia, o que, ao fim de um ano, dá quase 150 litros e, ao contrário do que se pensa, o consumo deve ser maior para os jovens entre 11 e 19 anos: 700 ml por dia. Para adultos e idosos a OMS recomenda ingerir 600 ml diariamente. “Por aqui o leite ainda é muito associado à infância e ao café da manhã”, diz a gerente executiva de Marcas e Inovação de Lácteos, Roberta Morelli. “Mas os hábitos começam a mudar com a inclusão da bebida nas demais refeições, pois se trata de um alimento completo que oferece benefícios para todo o organismo”, conta. E a BRF estará pronta para essa mudança de atitude.
Entre os leites brancos, o UHT cresce a taxas maiores que os demais tipos e atinge aproximadamente 40 bilhões de litros/ano. O Brasil compõe cerca de 13% desse total.
BEBIDA DOS BRASILEIROS No Brasil o consumo de leites representa 10% do total de bebidas não alcoólicas
Águas
Refrigerantes Sucos
38%
15% 16%
LEITES Iogurtes Cafés
10% 3% 12%
Chás e Outros
6%
1.951 ml/capita
Fonte: Liquimetric 2008 – GFK Roper
REFORÇO A BRF investiu R$ 65 milhões na ampliação de uma unidade de lácteos no município de Três de Maio, no Rio Grande do Sul. Inicialmente, as operações foram realizadas em dois turnos dedicados à produção de leite em pó. Mas desde outubro a planta opera em três turnos, com capacidade para 2 mil
toneladas ao mês. Esta é a quinta fábrica de lácteos da BRF naquele Estado, sendo a segunda em Três de Maio, onde já produzia queijo. Além desses itens,
processados também em Ijuí, mantém uma planta de requeijão, doce de leite e leite pasteurizado em Santa Rosa, e a de Teutônia, destinada para leite condensado, manteiga, aromatizados, molhos, sobremesas, leite em pó, UHT e especiais. No total, a BRF conta com 11 unidades de lácteos próprias.
PILARES DA ORIGINAÇÃO INVESTIDAS DA BRF PARA GARANTIR A QUALIDADE DO LEITE CLUBE DO PRODUTOR O que é: programa de relacionamento que visa ampliar a parceria entre a BRF e o produtor de leite no qual a companhia disponibiliza um conjunto de produtos e serviços com o objetivo de incrementar a produtividade, melhorar a qualidade do leite, reduzir os custos de produção e aumentar a rentabilidade do negócio, com reflexo positivo na fidelização do produtor. Benefícios: o produtor passa a ser um fornecedor exclusivo, além do incremento da produção das bacias leiteiras possibilitar o desenvolvimento dos sistemas de produção de leite com foco na redução dos custos, otimizando recursos regionais, contribuindo para a melhoria da qualidade do leite produzido.
BOAS PRÁTICAS NA FAZENDA – PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE LEITE O que é: implementação de um protocolo mínimo de boas práticas nas fazendas para melhorar a qualidade e a segurança da matéria-prima. Benefícios: 230 fazendas serão avaliadas de acordo com os critérios estabelecidos no termo assinado, que engloba, entre outros, o controle de drogas veterinárias, plano sanitário e tratamento de efluentes, condições das salas de ordenha, existência de sistema de drenagem adequado, armazenamento do leite, higienização dos utensílios, registro de entrada e saída de animais, identificação individual dos animais e sinalização adequada, conforto animal, adequação da fazenda à legislação ambiental e trabalhista.
REMUNERAÇÃO POR QUALIDADE O que é: incentivos para que o produtor invista em cuidados que resultem em melhor qualidade da matéria-prima. Benefícios: a qualidade do leite é avaliada por meio de testes e existem parâmetros definidos para as características físico-químicas, higiênicas e de composição. Os testes para avaliar a qualidade do leite fluido constituem normas regulamentares em todos os países.
FAZENDA-MODELO O que é: propriedade planejada para produção de leite no clima nordestino. Benefícios: será polo difusor de tecnologia aos produtores do agreste meridional, sertão pernambucano e Alagoas.
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INTERNACIONALIZAÇÃO
PORTAS ABERTAS PARA O MUNDO
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FÁBRICA DA BRF NOS EMIRADOS ÁRABES UNIDOS ESTREITA LAÇOS COM CULTURAS E GOSTOS LOCAIS A PARTIR DO ENTENDIMENTO DE VARIÁVEIS QUE IMPACTAM NO CONSUMO DE ALIMENTOS
É
fato que os Emirados Árabes Unidos têm uma localização geográfica privilegiada, entre o leste e o oeste, sendo um ponto de encontro para o comércio mundial. Não à toa, são considerados porta de entrada para países da Ásia, Europa e África. Mas estabelecer-se por lá requer um jogo de cintura que vai além das estratégias de negócios pura e simplesmente. É preciso saber lidar com uma diversidade até mais complexa que a do mercado brasileiro. “Ao desafio de criar sabores específicos para paladares completamente distintos se soma a necessidade de uma comunicação extremamente fragmentada”, conta Patrício Rohner, diretor regional para o Oriente Médio. Estudo do Departamento de Estatística dos Emirados Árabes Unidos indica que a população local chegou a 8,26 milhões no final de junho de 2010. Do total de cidadãos, apenas 11,5%, ou 947.997, são nascidos no próprio país. Em contrapartida, os expatriados somam 7,31 milhões, ou 88,5%. Na comparação entre 2006 e 2010, a população total dos Emirados Árabes Unidos cresceu 65%, enquanto que somente a de expatriados aumentou 75% na mesma base de comparação, segundo informações do site de notícias Arabian Business.
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INTERNACIONALIZAÇÃO
Expatriados somam 88,5% dos 8,26 milhões de habitantes dos Emirados Árabes Unidos
É nesse cenário que a BRF vai construir a primeira fábrica da companhia no exterior. As demais unidades, situadas na Holanda, Inglaterra e Argentina, foram adquiridas. No Oriente Médio, a unidade de alimentos processados consumirá investimentos da ordem de US$ 120 milhões. “A ideia é exportar do Brasil matérias-primas que serão processadas na fábrica, para consolidar nossa posição de liderança no Oriente Médio e fortalecer nossas marcas localmente”, diz o vice-presidente de mercado externo, Antonio Augusto De Toni.
A fábrica terá capacidade de produção de cerca de 80 mil toneladas por ano, quando atingir a plena capacidade em 2017. O início das operações está previsto para o final de 2012. Serão fabricados na unidade produtos empanados, hambúrgueres, pizzas, industrializados e marinados. “Estamos na fase final de escolha do terreno onde será localizada a fábrica, que poderá ser em Abu Dhabi, Dubai ou Al Alain”, ressalta De Toni. Hoje, 32% das exportações da BRF são destinadas para o Oriente Médio, que dedica especial importância ao desenvolvimento de suas
PERFIL REGIONAL População Milhões
PIB (PPC*) 1.356
1.400
1.311
PIB (PPC*) Bilhões US$
3.362
PIB Per Capita US$
7.508
POPULAÇÃO
(Bilhões US$)
448
(Milhões)
242
250
1.200 200
1.000 800
696
600
150 100
109
97
400 50
200
Oriente & Egito Golfo & Iêmen Irã & Paquistão *PPC = paridade do poder de compra
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Oriente & Egito Golfo & Iêmen Irã & Paquistão Fonte: IMF Forecasted 2010
relações econômicas com os outros países do mundo. É signatário de mais de 30 acordos de cooperação nas áreas econômicas e comerciais a nível regional e internacional, além de possuir 12 zonas francas. Para a BRF, aumentar a produção em países com essas características, mais do que reduzir a dependência das exportações – sujeitas a diversos tipos de entraves técnicos, políticos, sanitários –, é também uma maneira de aproximação das culturas e gostos locais a partir do entendimento das variáveis que impactam no consumo de alimentos ao redor do mundo.
BANDEIRA HASTEADA PRESENÇA NOS MERCADOS EM QUE ATUA É IMPORTANTE PASSO PARA FORNECER ALIMENTOS PROCESSADOS A BRF é a terceira maior exportadora do Brasil e participa com mais de 20% no saldo da balança comercial do país. O faturamento dos negócios relacionados ao mercado externo compõe cerca de 40% de sua receita, de R$ 12,3 bilhões, conforme balanço do primeiro semestre de 2011. A companhia mantém 24 escritórios comerciais em cidades da Europa, Ásia, Oriente Médio, África, América Central e América do Sul. Outro ponto que merece atenção é o recente acordo firmado com a estatal chinesa Dah Cho Hong para a distribuição de alimentos na Ásia, mercado com potencial de crescimento. Vale ressaltar a fluência em 16 idiomas e as 25 nacionalidades presentes dentro do quadro de funcionários. São mais de mil pessoas envolvidas na operação internacional, 900 das quais alocadas no exterior.
INGLATERRA HOLANDA EUROPA
RÚSSIA
CHILE URUGUAI ARGENTINA
EMIRADOS ÁRABES UNIDOS ARÁBIA SAUDITA
DISTRIBUIÇÃO PRÓPRIA
FÁBRICAS
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INTERNACIONALIZAÇÃO
DUPLA TACADA
BRF CONSOLIDA ATUAÇÃO NA AMÉRICA LATINA VIA AQUISIÇÃO DAS ARGENTINAS AVEX E DÁNICA
S
imultaneamente aos investimentos anunciados para o Oriente Médio, a BRF concluiu mais uma etapa de sua estratégia de internacionalização avançando no prioritário mercado da América Latina. Em outubro, a companhia firmou parceria com empresários argentinos liderados por Carlos Miguens para a aquisição das empresas Avex e Dánica, no valor aproximado de US$ 150 milhões. A operação reforça os planos de se consolidar na região e se firmar como uma das maiores empresas de alimentos do mundo. “Além de estabelecer uma nova plataforma competitiva para a exportação de aves, queremos alavancar a operação local da Sadia Argentina e da Avex por meio da rede de distribuição refrigerada adquirida junto à Dánica”, explica o vice-presidente de Estratégia, Projetos e Novos Negócios da BRF, Nelson Vas Hacklauer. “Para tanto, será criada a BRF Argentina, subsidiária da companhia em Buenos Aires, que irá incorporar todas as unidades locais”. A nova empresa será controlada por brasileiros (67%) e argentinos (33%). A Avex possui fábricas localizadas em Río Cuarto e Córdoba, cidades próximas a uma das principais regiões produtoras de milho e soja – insumos importantes na formação do custo das aves. Além do amplo acesso à produção de grãos, ela dispõe de vantagens logísticas, pois possibilita o escoamento
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das exportações tanto pelo porto de Buenos Aires, no Oceano Atlântico, quanto no Oceano Pacífico, via porto de Valparaíso, no Chile. Já a Dánica, além de deter uma das marcas mais tradicionais na Argentina, lidera o mercado local de margarinas, com 62% de share. Ela também é vice-líder em molhos – mostarda, maionese e ketchup, e participa do mercado com massas refrigeradas. Com unidades industriais em Buenos Aires e San Luiz, e uma rede de distribuição constituída por 22 centros refrigerados com abrangência nacional, a empresa é um dos principais ativos envolvidos na negociação. Com essa estrutura pronta, será bem mais fácil integrar o portfólio de produtos Sadia e Avex ao da Dánica. Outro ponto positivo é a sinergia com as áreas de varejo e food service da BRF no Brasil.
A SOMA DE TUDO AQUISIÇÕES FORTALECEM A PRESENÇA DA BRF NA ARGENTINA AVEX Localização estratégica, próxima a área produtora de grãos, proporcionará custos competitivos; Acesso ao mercado externo; Investimento em processamento local. DÁNICA Acesso ao mercado local com uma estrutura sólida de distribuição (secos e refrigerados); Acesso ao mercado externo; Sinergia com o Food Service no Brasil. OPORTUNIDADES Criação de uma cadeia de distribuição local; Estrutura produtiva; Ampliação do portfólio de produtos; Equilíbrio entre exportações e vendas no mercado local.
CARNES
SEMPRE À MESA
FIM DE ANO É TEMPO DE CONFRATERNIZAÇÃO E TAMBÉM DE COMER E BEBER BEM! MAS SEJA EM QUE ÉPOCA FOR, COMEMORAR COM A MESA FARTA É UMA TRADIÇÃO MUNDIAL. E NÃO É DE HOJE QUE AS CARNES FAZEM PARTE DO CARDÁPIO DAS DATAS FESTIVAS. O hábito de comer peru no Natal surgiu em Plymouth, Massachusetts, nos EUA, em 1621. Nesse ano, no Dia de Ação de Graças, serviu-se peru selvagem, criado pelos índios mexicanos, como prato principal. O peru foi trazido ao Brasil pelo catarinense Atílio Fontana, fundador da Sadia. 15 pessoas é a média de convidados nas celebrações de Natal e de Ano-novo no Brasil. No Rio de Janeiro, o Natal é uma festa mais reservada que nas outras cidades, com 11 participantes em média. 60% dos brasileiros passam o Natal nas próprias casas; no Ano-novo, este número cai para 54%. Os pratos considerados principais do Natal são o peru e o pernil. No Ano-novo, entra em cena também a carne vermelha. Apesar da crença popular de “não comer nada que cisca para trás”, as aves são os alimentos mais lembrados como típicos das festas de final de ano. Fonte: TNS Research Internacional
VITRINE
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NOVIDADE_ A nova linha de produtos suínos da Sadia entrega facilidade e sabor ao consumidor. Entre as novidades estão Pernil e Lombo.
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LÁCTEOS
PARA TODA A FAMÍLIA
O “MY PLATE”, UM SUBSTITUTO À PIRÂMIDE ALIMENTAR, É UM GUIA RECÉM-LANÇADO NOS ESTADOS UNIDOS. CRIADO COMO UMA PARTE DA CAMPANHA DE MICHELLE OBAMA CONTRA A OBESIDADE, ELE FOI PROJETADO PARA ORIENTAR OS CONSUMIDORES SOBRE OS PRINCÍPIOS DE UMA DIETA SAUDÁVEL. A INICIATIVA TEM RESPALDO. CONFIRA!
Entre as medidas deste instrumento didático está a ingestão de duas a três doses de leite semidesnatado.
Estudo do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), organização do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, mostra um maior controle da obesidade em crianças que consomem leite semidesnatado em lugar do integral. O leite semidesnatado possui 67% menos gordura saturada do que o integral e, de quebra, mantém os mesmos níveis de nutrientes, como o cálcio. O consumo de produto semidesnatado durante o exercício físico proporciona melhor rendimento e ajuda a queimar mais calorias.
Leite semidesnatado substitui o integral em bolos, sorvetes, molhos e bebidas batidas, pois mantém a cremosidade dada pela nata. A Organização Mundial da Saúde preconiza que crianças de até dez anos tomem 400 ml de leite por dia, o que, ao fim de um ano, dá quase 150 litros. A Adultos e idosos a OMS recomenda ingerir 600 ml diariamente.
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COPERCAMPOS
ECONOMIA SOLIDÁRIA
FÁBRICA DE CAMPOS NOVOS AMPLIA COMPETITIVIDADE DA BRF NAS EXPORTAÇÕES DE CARNE SUÍNA E DÁ LIQUIDEZ AO MERCADO LOCAL AO IMPULSIONAR NEGÓCIOS DA COPERCAMPOS
O
movimento cooperativista não é um elixir universal contra todos os males, mas os brasileiros perceberam que o sentido da frase “a união faz a força” é mais tangível que propaganda, se existir apoio e organização. E a disseminação desse conceito pelos mais diversos setores se deve fundamentalmente à agricultura. Ciente do poder dessa alternativa – criada no século XVIII, durante a Revolução Industrial na Inglaterra –, a BRF mantém uma parceria histórica com a Copercampos, da qual acaba de comprar a fá-
brica localizada em Campos Novos, no planalto sul-catarinense. Trata-se da segunda maior cooperativa do Estado de Santa Catarina, e uma das principais fornecedoras de grãos, como milho e soja, da empresa. “Essa planta nos trará mais vantagens competitivas para atender ao potencial aumento da demanda internacional com a abertura de novos mercados”, diz o presidente da BRF, José Antônio Fay. Com investimento total de R$ 145 milhões, a unidade deverá gerar 1,8 mil empregos diretos e 450 indi-
retos, quando estiver em pleno funcionamento e o abate diário atingir 7 mil suínos. A produção anual está estimada em 151 mil toneladas de carne, e a maior parte será destinada à exportação. Em contrapartida, a fábrica favorece o consumo de milho e suínos, proporcionando liquidez ao mercado. “Isso promove valorização patrimonial dos bens dos associados e de toda a comunidade local”, avalia o o presidente da Copercampos, Luiz Carlos Chiocca.
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CAPA
ALÉM DA GASTRONOMIA
Foto: Rogério Montenegro
A equipe de Food Service da BRF: Fernando Erne, Cesar Lot, Ely Mizrahi e Christiane Dorigon (Da esq. para a dir.)
TRANSFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS INCORPORARAM A ALIMENTAÇÃO FORA DO LAR AO COTIDIANO DOS BRASILEIROS E A BRF ACOMPANHA ESSAS MUDANÇAS COM A OFERTA DE SERVIÇOS SOB MEDIDA PARA CADA CLIENTE
A
valiar o cardápio e a cozinha do restaurante. Inovar na elaboração de receitas exclusivas, buscar o melhor rendimento dos produtos e dar as dicas que permitam o toque final por conta do cliente. De chef para chef. São detalhes que passam despercebidos aos olhos, mas fazem toda a diferença no paladar. E por trás dessa arquitetura gastronômica está nada menos que a mesma empresa que fornece os ingredientes. Para atender um público cada vez maior e mais exigente, a BRF desenvolve serviços desenhados em sintonia com os objetivos e part icula r idade s de seus clientes e parceiros. Toda ajuda é bem-vinda num mercado em que o
crescimento é vertiginoso. O food service registra expansão média de 14% nos últimos cinco anos. Trata-se de um setor que no Brasil está em franco desenvolvimento e cresce a taxas superiores às de mercados mais maduros, como os Estados Unidos e a Europa. O Estudo Food Service Brasil – Alimentação Fora do Lar na Visão do Consumidor Brasileiro, da GS&MD Consultoria, revela que, dos gastos totais com alimentos, 31% são destinados à alimentação fora do lar, enquanto nos Estados Unidos esse percentual chega a 42%. Mas a expectativa é que o Brasil encoste-se à liderança. “A BRF está pronta para esta evolução, com estrutura para acompanhar o consumidor quando está fora de casa, apoiar nossos clientes no desenvolvimento do seu negócio e participar ativamente com ações que apoiem a profissionalização do setor”, afirma o vice-presidente de Food Service da BRF, Ely Mizrahi.
BRASIL FOODS 17
CAPA
COMPOSIÇÃO DO FATURAMENTO DO SETOR Restaurantes
23%
Ref. Coletivas 7%
Padarias
15%
Hotéis
4%
Bares
13%
Caterings
2%
Fast food
12%
Outros
Lanchonetes
11%
EVOLUÇÃO DO MERCADO AMERICANO
13%
TAMANHO DO MERCADO FOOD SERVICE
CAGR: 2%
4% R: 1
PROJEÇÃO
2011
$142 31%
$122 31%
$111 24%
$95
$584 49%
24%
$574 49%
$604
$565 49%
2007 2008 2009 2010
49%
$555 49%
CAG
2007 2008 2009 2010
$162
(FATURAMENTO)
31%
(HISTÓRICO)
PROJEÇÃO
2011
Faturamento (US$ bi)
Faturamento (US$ bi)
Gasto com FS • Gasto com Alimentação
Gasto com FS • Gasto com Alimentação
960 MIL ESTABELECIMENTOS FORMAIS
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540 MIL ESTABELECIMENTOS FORMAIS
Para atender às necessidades do mercado, a companhia mantém a área estruturada em três diretorias. “Dessa forma conseguimos personalizar o atendimento ao cliente, que tem à disposição consultoria de chefs de cozinha que estão constantemente ajudando os nossos clientes a inovar”, explica a diretora de Marketing Christiane Dorigon. Serviços não atrelados diretamente aos produtos também têm feito parte do dia a dia do time. Por isso, o suporte oferecido pelos consultores de vendas vai além do esclarecimento de dúvidas durante a visita ao cliente. “É preciso estabelecer um relacionamento de confiança não só com o dono do estabelecimento, que é o homem das finanças, mas com o cozinheiro, que é quem decide a compra”, destaca o diretor comercial Cesar Lot, responsável pelo atendimento dos clientes independentes, como bares, lanchonetes, restaurantes e pizzarias. “O custo-benefício nem sempre é explícito e é preciso ensinar como usar melhor o nosso produto, dar dicas e orientações que vão das mais básicas até as mais sofisticadas.” Um bom exemplo é o pepperoni fatiado especialmente para as pizzarias. O produto vem embalado em saco de 1 kg em atmosfera modificada (técnica de preservação de alimentos), com fatias de 2 g padronizadas. Dessa forma, as fatias não grudam, cobrem melhor a pizza, evitando o desperdício, e auxiliam na padronização e no controle de custos. O time de Food Service da BRF tem o desafio constante de se adaptar às necessidades tão diversas quanto a gama de clientes, que vão desde grandes redes, como McDonald’s, Pizza Hut, Giraffas, Viena, Galeto’s, Spoleto, Subway, KFC e Outback, até hotéis e redes de conveniências, como
a AM/PM, dos Postos Ipiranga, companhias aéreas, cozinhas industriais e órgãos públicos. “Temos todo o cuidado de customizar produtos alinhados para os nossos clientes, tanto no âmbito local como no global” diz o diretor de Contas Estratégicas Fernando Erne, para quem a confidencialidade com os clientes é a receita de sucesso da companhia. “O respeito ao negócio é nosso maior trunfo.” Corrobora a opinião de Erne o diretor executivo do Giraffas, Cláudio Miccieli. “Empresas confiáveis geram parcerias confiáveis”, avalia. “Assim, oferecemos aos nossos clientes produtos padronizados com qua-
lidade, sabor e segurança alimentar, a preços competitivos, graças aos itens fornecidos pela BRF”. “Consideramos a BRF parte fundamental do sucesso do Outback”, completa o vice-presidente de Compras e Logística do Outback, Antônio Carlos Pontes. “Como parceiros, se adequaram aos nossos objetivos. A sintonia é de extrema importância para que se possa atender à expectativa de cada consumidor.” Para 2011, a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos (Abia) estima que o consumo fora do lar continue mantendo o ritmo de crescimento constante.
O PESO-PESADO DAS FRANQUIAS A pesquisa “Panorama Global das Franquias do Setor de Alimentação”, realizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), revela o cenário para os próximos dois anos. O objetivo foi identificar as principais tendências e desafios para as franquias do segmento de Food Service, um dos mais representativos do sistema. O faturamento das redes participantes da pesquisa cresceu 16,8% em 2010, alcançando R$ 9,254 bilhões, o que corresponde a 61% do setor. A expectativa para este ano é ainda maior. “As franquias de alimentação devem crescer 18,6% em 2011”, estima o coordenador do Grupo Setorial de Redes de Alimentação da ABF, João Baptista Jr. A amostra da pesquisa foi dividida em seis segmentos presentes no setor de redes de alimentação: comida asiática (5%), pizza/massas (8%), comida variada (29%); doceria (1%); snack/cafeteria (16%) e sanduíches (41%).
TENDÊNCIAS DE CONSUMO DO MERCADO DE ALIMENTAÇÃO FORA DO LAR NO BRASIL Mudanças sociodemográficas: aumento do emprego e da renda familiar, mais mulheres no mercado de trabalho e aumento da expectativa de vida da população; Aumento do consumo de café da manhã fora do lar; Gastronomia em alta e valorização da experiência de consumo; Consciência, informação e saudabilidade; Aumento do consumo via delivery (conveniência); Expansão do turismo e hotelaria.
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RESPONSABILIDADE SOCIAL
TODOS JUNTOS
BRF INVESTE R$ 3,2 MILHÕES EM PROJETOS PARA PROMOVER DESENVOLVIMENTO LOCAL DAS COMUNIDADES EM QUE ESTÁ INSERIDA
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“O
s problemas estão aí. Mas não sabíamos por onde começar para resolvê-los”, diz o presidente da Associação de Moradores do bairro de Santa Cruz em Concórdia, Santa Catarina, Elias Antonio Zambon. “A organização da comunidade foi o primeiro grande passo nesse sentido e contamos com o apoio da BRF nessa caminhada.” Corrobora a declaração de Seu Elias o presidente do Comitê de Desenvolvimento Comunitário do bairro de Flamengo, também em Concórdia, Neri Romani. “Ainda há muito por fazer, mas contamos com a força de parceiros importantes que nos estimulam a lutar por melhor qualidade de vida.” Ambos integram um programa de relacionamento com a população dos bairros onde as fábricas da BRF estão inseridas. Por meio dele conseguiram dar o pontapé inicial para duplicar uma rodovia que atravessa um dos bairros, obter um terreno para a construção de uma área de lazer, com
espaço para prática de esporte, implementar uma escola de futebol, realizar capacitações de liderança e de captação de recurso, aprovar a construção de uma praça via orçamento participativo, entre outras realizações. O objetivo é promover o desenvolvimento local com participação integral dos moradores. Por isso, foi realizado um diagnóstico das localidades para debate com a comunidade, que voluntariamente se envolveu nos projetos. Coordenado pela área de investimento social da BRF (hoje no Instituto Sadia), em parceria com o Instituto Paulo Montenegro, uma etapa piloto foi iniciada em 2010 em Chapecó e Concórdia. Atualmente, encontra-se em fase de expansão e disseminação para cinco novos municípios: Toledo (PR), Dois Vizinhos (PR), Francisco Beltrão (PR), Uberlândia (MG) e Lucas do Rio Verde (MT). Mas o Programa de Relacionamento com Comunidade do Entorno é apenas uma das frentes de investimento social da BRF, que investirá este ano R$ 3,2 milhões em ações conduzidas pelo Instituto Sadia e pelo Instituto Perdigão de Sustentabilidade, agora unidos em uma mesma área. “Definimos nossa estratégia com o objetivo de fortalecer a
atuação da companhia como um investidor social relevante para o País, buscando resultados que possam inclusive influenciar políticas públicas”, diz a gerente de Investimento Social, Luciana Lanzoni. “A ideia é termos um investimento social que seja globalmente conectado, mas localmente relevante.” Um exemplo do que Luciana diz é o Programa Concórdia Digital, uma parceria entre BRF, Secretaria de Educação e Instituto Jaborandi. O Programa visa transformar a realidade do ensino público municipal, possibilitando que a informática seja utilizada por professores e alunos de forma mais inovadora em sala de aula, permitindo que estejam mais preparados para uma atuação em um mundo globalizado. Além disso, a BRF avança também em uma outra frente, que é a
viabilização da atividade voluntária de seus funcionários, interessados em atuar em prol do desenvolvimento de suas comunidades. Para marcá-la, foi criado o Programa Voluntários BRF, cuja primeira ação ocorreu em primeiro de outubro, batizado como Dia Voluntários BRF. Na ocasião foram mobilizados cerca de 700 funcionários em seus municípios, em mais de 35 atividades, que beneficiaram quase 20 mil pessoas. Nesta primeira ação foram envolvidos 40 parceiros, também interessados em apoiar o desenvolvimento local.
ACONTECE
PATROCÍNIO TALENTO NACIONAL
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om uma trajetória conhecida por incentivos ao esporte, a BRF também investe em cultura. É o caso do patrocínio à bailarina Mariana Gomes, primeira brasileira contratada pelo Ballet Bolshoi em seus 235 anos de história. Para contar um pouco dessa experiência, a mineira, nascida em 29 de abril, Dia Internacional da Dança, concedeu a seguinte entrevista à Revista BRF.
Como começou o interesse pela dança? Comecei a dançar aos 7 anos. Sempre quis ser bailarina. Aos 14 passei no teste para a Escola do Teatro Bolshoi de Joinville (SC). E no último ano de estudo, fui escolhida para estagiar no Teatro Bolshoi por um ano. Depois, fui convidada para ficar na Companhia como bailarina contratada. E hoje já se vão seis anos em Moscou, trabalhando no Corpo de Baile, fazendo turnês pelo mundo todo e agora recentemente promovida à Elite do Corpo de Baile. E quando decidiu se profissionalizar? Apaixonei-me pelo Ballet Bolshoi ao assistir ao clássico A Bela Adormecida. Jamais imaginaria que, mais tarde, a princesa Aurora, da TV, estaria me dando aula e que a
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Fada Lilás (Nina Speranskaya) seria minha professora em Joinville, com quem eu ensaio até hoje em Moscou. Qual a importância de receber um patrocínio para realizar seus objetivos? Sem patrocínio é impossível morar em Moscou, pois o custo de vida é extremamente elevado. Ao contrário das outras meninas, não tenho família aqui, preciso pagar aluguel, tenho diversos gastos. A BRF me ajuda, me tranquiliza e me dá segurança no dia a dia. Toda a embaixada do Brasil na Rússia se orgulha dessa conquista, pois sabe quanto lutei para obter reconhecimento. É muito difícil para um artista conseguir apoio. Diferentemente de um esporte não podemos colocar a logomarca na camisa. A empresa precisa de fato ter sensibilidade e admirar o meu trabalho.
PIONEIRA
ESTREIA
CAIU NO GOSTO
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hega ao varejo Hot Pocket® Extreme X-Burguer da Sadia. O lanche pesa 200 gramas, sendo 85 gramas de hambúrguer bovino, além de queijo prato processado e molho especial à base de maionese e picles. De preparo rápido, basta aquecer o lanche por cerca de 2 minutos. Para garantir uma refeição saborosa e macia, a Sadia realizou inúmeros testes com diferentes marcas e tamanhos de micro-ondas. Líder desse segmento, com 85% de market share, a Sadia foi pioneira ao lançar em 2005 a categoria de lanches prontos no Brasil. Desde aquela época, a linha vem ganhando cada vez mais o gosto do consumidor brasileiro. Apenas no ano passado, o segmento cresceu cerca de 40%, segundo dados da Nielsen, e movimentou R$ 186 milhões. Voltada ao público jovem e morador dos grandes centros urbanos, a marca tornou-se sinônimo de praticidade e agilidade. Hoje, além de sanduíches, conta com pizzas em pedaços individuais.
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ara acompanhar o fenômeno das redes sociais a marca Sadia criou uma ferramenta exclusiva para a internet batizada Meu Livro de Receitas. A iniciativa permite que o usuário crie e divida com os amigos o tradicional caderninho de receitas de um jeito inovador. Além de compartilhá-lo, o internauta poderá colecionar e acessar o conteúdo de outros livros. Para participar é preciso entrar na página (www.meulivrodereceitas.com.br), conectar-se ao Facebook e desfrutar de todas as ferramentas que a rede social oferece. Acesse você também!
PROPAGANDA SIMPLES E VERSÁTIL
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uito mais do que o ingrediente principal do cachorro-quente, a salsicha pode ser item de diferentes pratos. É o que demonstra a campanha nacional da Perdigão. Assim como as demais da marca, o filme segue o mote “Abrir o Coração”, mas desta vez com o cantor Falcão como garoto-propaganda, que utiliza sua famosa interpretação “I’m not dog no” como abertura. A peça traz uma dona de casa que confessa: “Gente, preciso abrir meu coração… eu adoro hot dog, mas tem tanto prato gostoso com Salsicha Perdigão. Quer ver só? Vem Falcão.” É nesse momento que ele aparece e interpreta a adaptação do hit, lançado em 1992: “Eu Não Sou Cachorro, Não”. Na sequência, uma série de pratos com o ingrediente, além do endereço eletrônico www.muitomaisquehotdog.com.br entram em cena. Acesse você também e descubra receitas deliciosas.
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