Revista Frigorífico Fev14

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editorial

Em ano de Copa, a busca ĂŠ por mais mercados para as carnes brasileiras

ApĂłs denĂşncias de “descoordenaçãoâ€? nas tratativas do MinistĂŠrio do Desenvolvimento, IndĂşstria e ComĂŠrcio Exterior (MDIC) com as associaçþes setoriais, o inĂ­cio do ano foi marcado por demonstração de uniĂŁo entre as entidades que integram a cadeia produtiva da carne e o governo federal. Entre apresentaçþes de balanços de 2013 e de propostas de projetos e açþes a serem executadas nos prĂłximos meses por cada segmento, uma reuniĂŁo inĂŠdita ocorreu na sede da UniĂŁo Brasileira de Avicultura (Ubabef), em SĂŁo Paulo, no dia 11 de fevereiro. mais fĂ´lego e força principalmente em negociaçþes internacio ! " # $ % & ' * ' + ' +' ' # / 4 ! " & # 5 67 acreditamos que podemos expandir as exportaçþes [de carnes 8 & 9 # ' : ' ; ' dasâ€?. < / ; = # * # / = ' > # 7# / & ; formas de ampliar as exportaçþes do Brasil. E as carnes in natura e produtos cĂĄrneos processados e congelados produzidos + 8 4 & $ 6 / ' ! " # dirigentes da Ubabef, da Associação Brasileira das IndĂşstrias Exportadoras de Carne (Abiec), da Associação Brasileira da IndĂşstria Produtora e Exportadora de Carne SuĂ­na (Abipecs), da Secretaria de ComĂŠrcio Exterior (Secex) e da AgĂŞncia Brasileira de Promoção das Exportaçþes e Investimentos (Apex-Brasil), foram debatidas estratĂŠgias e soluçþes para gargalos nos âmbi ' ' # & de mercados e redução de barreiras comerciais, entre outras açþes. A iniciativa conjunta da Ubabef, <& <& # & monização das açþes comerciais durante a Copa do Mundo tambĂŠm teve destaque, por ser um evento que farĂĄ do Brasil uma vitrine mundial e que, portanto, serĂĄ crucial para a expansĂŁo da pauta exportadora brasileira neste ano. Que # / ; governo e associaçþes façam “jogadas de craqueâ€? ao longo de todo o ano! Boa leitura!

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conexão Exportação de alimentos do Brasil para årabes Ê recorde em 2013 ' ' / :@ ' F eladas, as exportaçþes brasileiras de alimentos para os países årabes foram recorde em 2013 e aumentaram # # >; # '$ % # último ano foram produtos como carnes, açúcar e cereais, segundo informou a Câmara de ComÊrcio à rabe Brasileira, no início de fevereiro, em balanço anual. 6 # G '

H!J K & ' F $ L ' # / ' F ' # mais de 10% das exportaçþes brasileiras para a região. Jå o maior destaque entre os produtos que mais contribuíram para alavancar as exportaçþes brasileiras foi a carne de frango em pedaços, congelada, responsåvel por 15% do valor total geral (incluindo alimentos e outros) comercializado em dólar com os & TV:W$ % # # ::X H!J T : & ' F $ Deve-se destacar que todos os produtos de origem animal, principalmente frango e carne bovina, têm a cer >; Y ' ' # " ' # # >;

aos países årabes. Isto demonstrando a excelência das Z ' / \V / # ; preparados de acordo com os preceitos islâmicos. % & ' > # & ' # # 8 & $ 6 sas mercadorias jå começam a consolidar sua evolução da condição de commodity # # ' ' & ' ] ^ & ' <' &_$ < ' / ' ' <' &_ ' # ' * >; ' timamente nas empresas brasileiras, no sentido de atender # F # >F $ Aumento de embarques halal - As negociaçþes que o governo brasileiro estå empreendendo neste ano para a queda de barreiras sanitårias para carnes produzidas no País podem resultar no aumento das ' ' / # cesso produtivo adaptado às regras da religião islâmi $ L > ' /


conexão para abrir as portas neste ano ao produto brasileiro estão a Aråbia Saudita, no caso da carne bovina, e IndonÊsia e Malåsia, no caso das aves. 6 # + 8 # : @`T ' ; toneladas de aves e ao menos 318 mil toneladas de & & # ' ' '$ % ' correspondem basicamente ao montante importa # ' # 8 % ^" onde praticamente todas as compras são de carne ' ' & # >; # regiþes que contam com uma expressiva comunidade islâmica, o que inclui países da à frica subsaariana e atÊ mesmo da Europa. Somente para o mundo årabe, que engloba 22 países, o Brasil Ê o maior fornecedor / T ' F ' & # # H!J K & ' F $ Para este ano, a expectativa Ê que as exportaçþes & & ' ' # # & > kkX " H!J : T & ' ; # # H!J T & ' F tor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Fernando Sampaio. A maior aposta Ê na abertura do mercado saudita, T@ ' F '] $ < # / missþes que ocorrerão neste semestre destravem o

mercado saudita no segundo semestre. Y = L # & ' ' Z '$ L TV:W 8# # # K\X ' # # % ^" # ' ; :`X '$ L a expectativa Ê que o consumo destes mercados au < ' $ % & ' " 8 & ' 6 # " ; > & mercado com a IndonÊsia, que tem uma população de TVk ' F > ' ; / / ' $ % ' & 4 & # # y " 8 $ 8 y Z ' maior fornecedor de frango para o Líbano. < # ' ' ' em função do crescimento vegetativo da população muçulmana no mundo, estimado em 16% ao ano. + & TVV ' F de pessoas e as empresas estão se preparando para * <' ! <} / & ' ' # / Z ' " 4 & ' ' # & $ Câmara à rabe e DCI, com edição da NRF

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conexĂŁo

RĂşssia libera exportaçþes de dois frigorĂ­ficos brasileiros " 8 & ' # bovina foram liberados para enviar embarques do produto Ă RĂşssia, segundo anunciou o site do Serviço Federal de Vigilância SanitĂĄria e FitossanitĂĄria da €  'G * * ‚ :V " $ < #' ' & ' ; ! ƒ :T\:  Âƒ 8 < + ‚ ! ƒ T:\W  + Z ' Importaçþes e Exportaçþes). Se para o ministro da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa), AntĂ´nio Andrade, “o resultado deste processo deve-se Ă s açþes do MinistĂŠrio e do setor produtivo nacionalâ€?, segundo o secretĂĄrio de Relaçþes Internacionais do MinistĂŠrio da Agricultura (SRI/Mapa), Marcelo Junqueira, a boa notĂ­cia contrapĂľe restriçþes anteriores. “Isso farĂĄ com que o abastecimento russo seja reforçado e as exportaçþes & ' $ Atualmente, o Brasil tem 36 plantas sob restriçþes temporĂĄria e 22 unidades liberadas pelo serviço veterinĂĄrio russo. A RĂşssia ĂŠ o segundo maior importador do produto brasileiro. Em 2013, os embarques de carne bovina para a RĂşssia atingiram receita de US$ : T & ' ; # WVk W ' ' $ L & TV:W ' * >; = ' & " 8 & para importação, depois de restringir temporaria # :V " 8  carne bovina e uma de suĂ­na), por conta de “inconformidades com as normas sanitĂĄrias do paĂ­sâ€?. As vendas de intestino cru e tripas jĂĄ estavam suspensas por ocasiĂŁo do uso de ractopamina. As Ăşltimas autorizaçþes ocorreram em novembro do ano passado, quando trĂŞs unidades foram liberadas. ParanĂĄ - Com a liberação das exportaçþes dos

ƒ 8 < + Z ' ' # ' sos, o ParanĂĄ volta a exportar carne bovina para a RĂşssia apĂłs quase nove anos de embargo, segundo o governo do Estado. Com a liberação, a produção de carne bovina do " 8 < * % 30%, e o volume a ser exportado somarĂĄ 2 mil toneladas de carne bovina congelada por mĂŞs somente # $ L " " 8 implantar o segundo turno, com a contratação de 200 & ' :$:VV ' & $ JĂĄ para o VPR, de Colorado, o acesso ao mercado russo vai permitir mais estabilidade no faturamento, regularidade nas vendas e mais segurança na ativi $ Y = " 8 # & de 12 mil cabeças por mĂŞs. Balanço geral - Com essas liberaçþes e com base em outras decisĂľes anunciadas no mesmo mĂŞs, como as restriçþes temporĂĄrias Ă s importaçþes de carne bovina do Mataboi (SIF 177, de Araguari-MG), e do Bom-Mart (SIF 2121, de Presidente Prudente-SP), e Ă s carnes suĂ­nas, miĂşdos e gorduras de suĂ­nos e aves da Z ƒ  ! ƒ :VV: ˆ%‚ ' aptas a exportar carne bovina Ă RĂşssia passa de 56 para 58, conforme informaçþes da pĂĄgina na internet do Serviço Federal de Vigilância VeterinĂĄria e Fitossan €  'G * * ‚$ ' Wk estĂŁo com restrição temporĂĄria e 22 seguem liberadas. JĂĄ dentre as 38 unidades brasileiras autorizadas a exportar aves, 10 estĂŁo liberadas (sendo uma com ' " > ‚ T` >F # $ ' >; 8 T: " 8 * dos, cinco estĂŁo liberados e 16 com restriçþes temporĂĄrias. Mapa e AgĂŞncias, com edição da NRF

Liberação movimenta mercado paranaense H ; ' % * >; ' ! € < '  % L‚ Z ' # rar as açþes do serviço veterinĂĄrio brasileiro. A co &= # do paĂ­s em termos de controle sanitĂĄrio, visando a atender Ă s exigĂŞncias do mercado mundial. Durante :: " Y & ! '8 ; " >; < ' + Z '  6<‚ Z 8' (DF). % # 6< L ' destacou o foco do setor agropecuĂĄrio brasileiro no

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mercado internacional, com o objetivo de conquistar cada vez mais mercados para a carne brasileira, o que reforça a importância de se ter um serviço vete $ & 7 6< H ; L # #

' $ % '8 ; % L ' & / Z ' " um dos primeiros paĂ­ses a aderir ao sistema adotado pela organização para avaliar a evolução dos serviços + " ! _  + !‚ # na AmĂŠrica Latina. AgĂŞncia Estado, com edição da NRF


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Carne de frango: Brasil dĂĄ ultimato para IndonĂŠsia antes de entrar com contencioso A abertura do mercado indonĂŠsio para a carne de frango brasileira estĂĄ na Ăşltima etapa de negociaçþes antes da possibilidade de entrar # ' % * >; '  % ‚$ < >; " " # ' # 6 >F nacionais da Secretaria de ComĂŠrcio Exterior (Secex), do MinistĂŠrio do Desenvolvimento, IndĂşstria e ComĂŠrcio Exterior (MDIC), MĂĄrcio Lima, no dia 11 de fevereiro, em reuniĂŁo com membros do governo e entidades de classe. “Apesar de termos a possibilidade de entrar jĂĄ com o contencioso % # 8 & ' ' # todos os canais de negociação antes dessa medidaâ€?, disse. Lima explicou que entre as barreiras impostas pelo paĂ­s Ă carne de " & ' * & Y ' '$ ! do defende o Brasil, essas imposiçþes vĂŁo alĂŠm das regras do CĂłdex Alimentarius, cĂłdigo internacional de padrĂľes dos alimentos, e estĂĄ prejudicando as vendas do produto ao paĂ­s. % ' >F L  L‚ carta ao governo da IndonĂŠsia questionando as barreiras e o paĂ­s tem 30 dias para responder ao questionamento. Passado o prazo sem uma # Z ' % / = " # # ' ] L  Â‚ ' do ano passadoâ€?, declarou. % ! # # ; # MDIC, com o presidente-executivo da UniĂŁo Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, o presidente da Associação Brasileira das IndĂşstrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antonio Camardelli, o diretor de Mercado Interno da Associação Brasileira da IndĂşstria Produtora e Exportadora de Carne SuĂ­na (Abipecs), Jurandi Soares, e executivos de # ' Š > $ ! ! " #' / niĂŁo ocorreu para revisar e reforçar a agenda estratĂŠgica entre o setor privado e o governo que agregue questĂľes de polĂ­ticas comerciais, industriais e de promoção. “A ideia ĂŠ transformar essa agenda em uma ação mais efetiva e de prioridades. A competição no comĂŠrcio global de carnes vem aumen 4 $ Y = # #' paĂ­ses que estĂŁo em fortes crises cambiais, como a Argentina e Venezuela, e o Brasil tem que estar preparado para essa nova situação, suprindo os gargalos existentesâ€?, disse. Esta foi a primeira visita do executivo nas sedes das associaçþes do setor de carnes, apĂłs assumir o cargo, em meados do ano passado. + ! " ; >; # verno sobre os pleitos do setor, mas uma agenda estratĂŠgica conjunta " ' ' y 8 # $ 6 & ' ' vantes para as carnes, como o sudeste asiĂĄtico, incluindo Mianmar, e a # 7# $ < / # # # >F #' # ' : ' ; ' $ ‹ a ser atingida, mas sem prazo. Mas meta ĂŠ sempre saudĂĄvel. A partir dessa meta, teremos uma agenda em cursoâ€?, declarou. AgĂŞncia Estado, com edição da NRF

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mercado Copa e eleiçþes devem fomentar consumo de carne, diz diretor da JBS % & ' acredita o diretor executivo comercial da JBS, AndrĂŠ !G $ % ÂŒ & " 8 ÂŒ ' # te ano. E a Copa do Mundo e as eleiçþes vĂŁo fomentar o consumo das proteĂ­nas, porque os eventos tendem a ' ' * >; " ' em participação no SeminĂĄrio “Perspectivas Comerciais para 2014â€?, promovido pela Câmara Americana de Co  < ‚ TW = $ L' #' / # para aproveitar as oportunidades da Copa do Mundo sĂŁo feitos desde 2012, com o fortalecimento da marca ƒ & $ 6 empresa foi criar uma marca para o nosso item commodity, a carne, para ter uma marca estabelecida na mente do consumidor. EntĂŁo, nosso grande investimento esteve num estĂĄgio anterior. Dessa maneira, ĂŠ mais fĂĄcil aproveitar oportunidades como essa da Copaâ€?, ' / # ƒ & “performance em vendas acima das expectativasâ€?. !G & / 6 ' <

6 TV:W " # 4 & para a JBS. “Com as datas caindo em quartas-fei >; ' * >; sazonais e o aumento das vendas de carne para o $ Ainda conforme o diretor da JBS, o setor aguarda a continuidade de exportaçþes fortes, o que acaba regulando o estoque nacional. “Com a demanda forte externa, temos um nĂ­vel de oferta interna equilibrada, o que sustenta os preçosâ€?. Assim, 2014 vai ser marcado por uma oferta de carne bovina equilibrada Š # ' # 8 $ % # meza aos valores da carne no ano. Sobre o processo da abertura do mercado norte # & ' !G

/ # discutidos entre os dois paĂ­ses, mas que “as conversas estĂŁo adiantadasâ€? e que a liberação deve ocorrer $ 6 / ' rigorosidades das autoridades norte-americanas sĂŁo bons para elevar o nĂ­vel de qualidade das regras brasileirasâ€?, completou.EstadĂŁo ConteĂşdo, com edição da NRF

Pesquisadores desenvolvem carne bovina mais saudĂĄvel Açougues e supermercados do paĂ­s poderĂŁo comercializar, futuramente, versĂľes mais saudĂĄveis da carne bovina, considerada vilĂŁ da dieta saudĂĄvel em razĂŁo de seu elevado teor de ĂĄcidos graxos saturados e de colesterol. Isso porque pesquisadores da Faculdade de Zootecnia e L <'  ÂƒÂ‘L<‚ H !; Paulo (USP), campus de Pirassununga, desenvolveram uma carne bovina enriquecida com vitamina E, selĂŞnio e Ăłleo de canola, com menor nĂ­vel de colesterol. % ' # / / produto, realizadas com apoio da Fundação de Amparo Ă Pesquisa do Estado de SĂŁo Paulo (Fapesp), foram apresentados em congressos internacionais de ciĂŞncia e tecnologia da carne e de produção animal realizados recentemente na França, Turquia e Cuba. “Suplementamos a ração de bois da raça nelore com uma dose elevada de selĂŞnio orgânico durante um perĂ­odo de trĂŞs meses de engorda e constatamos que, alĂŠm de aumentar a quantidade de selĂŞnio no sangue dos animais, o teor desse mineral na carne # * / * que a carne de bovinos que nĂŁo tiveram a ração su-

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plementadaâ€?, disse o professor da FZEA e coordenador do projeto, Marcus Antonio Zanetti. Ainda segundo ele, o colesterol no sangue e na carne dos animais que tiveram a ração suplementada com nĂ­veis elevados de selĂŞnio tambĂŠm diminuiu $ < ' ' & 8 ticas de amostras do sangue e da carne dos animais indicaram que o aumento da quantidade de selĂŞnio na dieta provocou alteraçþes nas enzimas glutationa  Âˆ!!Y‚ ' *  Âˆ!Y‚$ L enzimas inibem a ação da enzima responsĂĄvel pela 8 ' '5 Y ˆ < $ Para Zanetti, uma das possĂ­veis explicaçþes para essas mudanças promovidas pelo selĂŞnio no nĂ­vel de colesterol no sangue e na carne dos animais que tiveram a dieta suplementada com selĂŞnio ĂŠ que o mine ' " * # ' #  Âˆ+’‚ ÂŒ *

# Y ˆ < / # a capacidade de diminuir radicais livres. Em contato ˆ!Y ' " * ˆ!!Y / & # Y ˆ CoA redutase. AgĂŞncia Fapesp, com edição da NRF



mercado

Carne bovina brasileira estĂĄ a um passo do mercado americano 6 ' > # >; posicionamento conjunto do setor a respeito da consulta pĂşblica das autoridades norte-americanas sobre a autorização para importação do produto, a Confe >; < ' + Z '  6<‚ * ser iminente a abertura do mercado dos Estados Unidos para a carne bovina fresca, resfriada ou congelada, produzida no Brasil. 6 ' # ! > # >; < ' '  <+Y !‚ # < cultura dos Estados Unidos (USDA) publicou as anĂĄlises de risco e de impactos econĂ´micos da liberação das importaçþes. Ambas foram positivas. Em relação aos aspectos econĂ´micos, as autoridades concluĂ­ram / & & res norte-americanos. Avaliaram, ainda, que a importação do Brasil nĂŁo comprometerĂĄ as medidas de erradicação de febre " & / brasileira e os controles sanitĂĄrios aplicados em territĂłrio brasileiro sĂŁo seguros. “As autoridades da ĂĄrea de sanidade dos Estados H " > # & ' que sĂł comercial. Estamos vivendo um bom momento de posicionamento da imagem do agro do Brasil no

' # 6< senadora Kåtia Abreu. Depois da publicação do relatório com as anålises, o USDA abriu um período de consulta pública sobre a autorização da importação da carne fresca brasileira proveniente de 13 estados e do Distrito Federal, re-

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' " & " cinação. AtĂŠ agora, foram apresentados cerca de 200 comentĂĄrios ao texto do relatĂłrio, sendo que a grande maioria nĂŁo estĂĄ relacionada a questĂľes tĂŠcnicas. Com a liberação, Tocantins, Sergipe, SĂŁo Paulo, RondĂ´nia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, ParanĂĄ, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, GoiĂĄs, EspĂ­rito Santo e Distrito Federal poderĂŁo vender carne bovina para os Estados Unidos. Encerrado o perĂ­odo de consulta no dia 21 de fevereiro, o USDA entra em fase de anĂĄlise dos comentĂĄrios para, entĂŁo, dar inĂ­cio ao processo de aprovação ' ' / ' & >; # importação. As estimativas sĂŁo de exportaçþes anuais de 20 mil a 65 mil toneladas de carne bovina do Brasil, no perĂ­odo de 2014 a 2018. < & / ' & ' = " # ' % L  % * >; Mundial de SaĂşde Animal) e por outros grandes parceiros comerciais do Brasil, como a UniĂŁo Europeia e a RĂşssiaâ€?, ressalta a superintendente de Relaçþes 6< ” + ' $ % # # & ' " vorĂĄvel Ă abertura do mercado dos Estados Unidos " & ' = 6< BrasĂ­lia. Participaram da reuniĂŁo representantes da Associação Brasileira das IndĂşstrias Exportaçþes de  <& ‚ < >; Z ' ƒ 8  <& " ‚ " >; 6 ' €  6 ‚ Z * ' '  Z ‚ MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa). CNA no Canal do Produtor, com edição da NRF


por dentro dos frigorĂ­ficos

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por dentro dos

frigorĂ­ficos SESI apresenta proposta sobre segurança e saĂşde do trabalho e qualidade de vida nos frigorĂ­ficos Uma equipe do Serviço Social da IndĂşstria (SESI) apresentou em encontro realizado na sede da UniĂŁo Brasileira de Avicultura (Ubabef), em SĂŁo Paulo (SP), no dia 21 de janeiro, uma proposta com diagnĂłsticos & & ' € " 8 / & > € & ' / lidade de vida, ergonomia e fatores psicossociais. Participaram da reuniĂŁo o diretor de Produção e ” 8 H& & " < ' < • o presidente da Câmara de Sustentabilidade e Relaçþes Laborais da entidade, Ricardo GouvĂŞa, e re# " 8 ÂŒ > € / ' & ' $ De acordo com o gerente de Qualidade de Vida do SESI do ParanĂĄ, Ademir Vicente da Silva, a proposta contempla serviços e sugestĂľes de programas base 6 ' Wk # &' # ' ” & ' / & ' # ] # & ' " 8 $ “Trata-se de uma metodologia, com um plano de ação que busca trazer aprimoramentos dentro do estabelecido na norma, como anĂĄlises ergonĂ´micas e outros pontos. A proposta tambĂŠm faz uma intersec>; # & ' 6 Wk & " 8 6 :V :T W\ ' ' >F * atendimento Ă s normasâ€?, esclarece.

Conforme explica Silva, a proposta do SESI traz uma visĂŁo abrangente do tema Segurança e SaĂşde no Tra& '  !!”‚ ' ' >; & / # ' ' ' $ ! ˆ '' %' ' # ' Desenvolvimento Industrial do SESI do Departamen 6 ' >; & # & ' tando de rotinas importantes para a segurança, saĂş >; & & ' $ “AlĂŠm de materiais desenvolvidos para treinamen & ' # ' 6 Wk serĂŁo criados vĂ­deos educativos que falarĂŁo de questĂľes importantes, como ergonomia e o uso correto do Equipamento de Proteção Pessoal (EPI), entre outros. Usaremos como base o modelo bem-sucedido de açþes implantadas na indĂşstria da construção civil, que gerou excelentes resultadosâ€?, explica. Para Ariel Mendes, o suporte do SESI aos frigorĂ­ " ' # ] # ' * >; & ' " #' & ' # ' 6 ' # $ < # = # forços e investimentos com foco no bem-estar do tra& ' $ 6 # # # ' !L! contribuirĂĄ para que estas açþes sejam mais rĂĄpidas e precisasâ€?, destaca o diretor da Ubabef. Ubabef, com edição da NRF

Cartilha dos Trabalhadores do Setor ApĂłs audiĂŞncia pĂşblica sobre precarização do tra& ' " 8 ' * :V " " >; 6 ' ” & ' € <' >; <  6”< < ‚ # nibilizou para download na internet, a versĂŁo digital da ' ” & ' ! ƒ 8 $ % ' ' / # & # ' ———$ $ $& " ' > ! ƒ ' & & #' >; 6 '

˜ Wk ” & ' L # $ & ' TV:W #7 # &' >; 6 Wk ' = " ' > L ˆ de do Sul, Santa Catarina, ParanĂĄ, SĂŁo Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, GoiĂĄs, Distrito Federal,

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Mato Grosso, Minas Gerais e PiauĂ­. < 6 Wk " TV:: # ; # & ' ÂŒ # # # & ' ÂŒ & >F & ' € (gado, suĂ­nos, aves e outros animais de abate). Entre # # > / # ' condiçþes de saĂşde e segurança nas indĂşstrias, estĂŁo # >F 8* & ' sĂľes de pausas tĂŠrmicas e ergonĂ´micas, e a adoção obrigatĂłria de Equipamentos de Proteção Individual. < 6 Wk & TV:W #7 # &' >; % ' H ; :` & ' TV:W$


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Tocantins vai basear frigorĂ­fico da Friboi, do Grupo JBS < ™Z! #' " 8 < 8 ”  Â”%‚ # # tantes da empresa que foram recebidos pelo governador Siqueira Campos, no PalĂĄcio Araguaia, no dia 22 de janeiro. Durante encontro com os diretores da empresa, Siqueira Campos destacou que o Tocantins oferece importantes caracterĂ­sticas que contribuem para a implantação e o desenvolvimento de negĂłcios como # ™Z!$ % ” = & ' F & > e, segundo o governador, potencial alimentĂ­cio para que sejam criados animais de qualidade. ! # L # # ÂŒ >; :V ' # # ÂŒ ponto de vista da empresa a implantação de um fri 8 ” #' & # $ % # # ™Z! nato Costa, destacou as potencialidades do Estado # ' # $ % ” um Estado estratĂŠgico para a logĂ­stica. Aqui estamos ' ' * # 7 # " $ 6 # meiro momento vamos atender ao mercado interno

e, tĂŁo logo, iniciaremos as exportação para outros mercadosâ€?, completou. + ; <' ' & # " / # que o grupo se desenvolva no Estado e amplie sua cartela de negĂłcios para outros municĂ­pios do Tocantins. “Esta ĂŠ uma empresa muito importante em nĂ­vel mun '$ % # #' " 8 # / = # # como a Vigor que poderia ser implantada em Colinas, importante polo leiteiro do Tocantinsâ€?, apontou. A expectativa dos empresĂĄrios ĂŠ que as obras da Friboi em AraguaĂ­na iniciem jĂĄ em fevereiro para que, ainda no primeiro semestre, entre em operação. “Iremos iniciar a implantação em fevereiro e, no mĂĄximo em 120 dias jĂĄ devemos estar em operaçãoâ€?, completou Renato Costa. <' <' e do presidente da ĂĄrea de carne da JBS, estiveram presentes no gabinete o diretor institucional da empresa, Ricardo Saud; o diretor de tributos da JBS, Va' Z _Âœ # ! ' ÂŒ presidente da Assembleia Legislativa, e StĂĄlin Bucar; L ƒ * ' %'8 # $ Governo do TO, com edição da NRF

BRF arrenda unidade de abate de GoiĂĄs para a UniĂŁo AvĂ­cola < Z ƒ uma unidade de abate de aves localizada no mu 8# Z <'  Âˆ%‚ # H ; < 8 ' Agroindustrial, no dia 21 de janeiro. Segundo a em# 8 ' 6 ']  Â”‚ unidade, instalada em um uma ĂĄrea de 28 mil metros quadrados, opera no abate e processamento de frangos, com capacidade de 150 toneladas diĂĄrias e abate de 150 mil cabeças por dia. % ' # 4 #>; compra, e engloba tambĂŠm a locação de 180 granjas, ::` # 7# k: ; Z <' $ ! Z ƒ # # tou pelo arrendamento com base no plano estratĂŠgico # TV:@ / # 4 * >; y # >; $ % \š` " cionĂĄrios da unidade tiveram seus empregos mantidos na transição e foram transferidos para a UniĂŁo AvĂ­cola, que assumiu as operaçþes no dia 3 de fevereiro. A UniĂŁo AvĂ­cola faz parte do grupo MC Participa-

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çþes e empreendimentos que tambÊm atua no ramo de fåbrica de raçþes, indústria de biodiesel e agrope $ Y = H ; < 8 ' # :KkK ' & ; 6 ' 8# 6 '] < # ' 6 telândia e Santo Afonso. Com a parceria estabelecida com a BRF na nova unidade de Goiås a empresa terå

`\V # / ' & $ Outras açþes - 6 k " ' da BRF aprovou a abertura de nova empresa na Ă us & Z ƒ ˆ & / $ 6 ; ' & aprovou a desmobilização de 21 imĂłveis nos Estados de Santa Catarina, ParanĂĄ, Mato Grosso, Minas Gerais ˆ $ % 7 ' & # & ; " * # & >; >; ' ' cial com câmara fria em ItajaĂ­, em Santa Catarina. AgĂŞncia Estado, com edição da NRF



por dentro dos frigorĂ­ficos

Sul Valle Alimentos inicia embarques de carne suĂ­na para o JapĂŁo < ! ' '' <' !; ' %  ! ‚ ĂŠ a quarta empresa catarinense a exportar carne suĂ­na produzida no Brasil para o JapĂŁo, depois de suspenso o embargo de sete anos imposto pelos japoneses ao produto brasileiro. A primeira carga enviada # ' # ÂŒ TK ' # ÂŒ " # # " $ % 4 # = 8 @ # Ă sia, devendo demorar cerca de 40 dias no mar atĂŠ ' ™ #; $ < & = # 4 # = um incremento Ă viabilidade no negĂłcio Sul Valle, que em abril deste ano comemora seu quinto ano. Muitas # ; & * # ' < >; ! ' Valle Alimentos, Ruben Grasel. Ele ressalta que com o mercado japonĂŞs, outros ; & " ' $ % ™ #; # 4 7 '4 # >; $ Presente na cerimĂ´nia de ato solene que marcou a saĂ­da da carga de carne suĂ­na para o JapĂŁo, o secretĂĄrio adjunto da Secretaria de Estado da Agricultura, Airton

Spies, ressaltou que “o mercado japonĂŞs sĂł foi conquis #7 & ' # L tado e tambĂŠm das iniciativas privadas e cooperativasâ€?. Movimento econĂ´mico - A exportação para o JapĂŁo representa um grande movimento econĂ´mico # ; $ % € >F # = y # $ :`V " ! ' Valle passou a operar com mais de 250 colaborado $ % & & kVV 650 suĂ­nos abatidos por dia, para 800 a 850 ainda neste ano. ƒ kV & ' ! ' '' para elaborar essa primeira carga, que ĂŠ composta # 4 ' & & ' cortes de sobrepaleta e fĂŞmur. As embalagens tambĂŠm sĂŁo diferenciadas, atendendo o comprador que ĂŠ um distribuidor para redes de restaurantes e fast food ™ #; $ % = ; # para os meses de março e abril deste ano, com duas empresas diferentes da Ă sia. Sec. Estadual de Desenvolvimento Regional de SĂŁo Miguel do Oeste, com edição da NRF

Aurora responde por 60% dos embarques para o mercado japonĂŞs % = # 4 & ' # 8 $ = ' # ÂŒ / " & ™ #; ÂŒ janeiro, a Cooperativa Central Aurora Alimentos, uma das primeiras a exportar, embarcou 200 toneladas. Esse esforço exportacionista ĂŠ pequeno, em termos de comĂŠrcio exterior, mas representa 60% das vendas do Brasil ao JapĂŁo. % # ' = nada serĂĄ gradualâ€?, assinala o presidente da Coopercentral Aurora, MĂĄrio Lanznaster. Ele diz que ĂŠ preciso ' # / & ' & ' para o produto brasileiro acessar o mercado japonĂŞs de carne suĂ­na. De quebra, critica as previsĂľes exageradas do governo estadual, segundo as quais essas exportaçþes atingiriam 80 mil toneladas neste ano. < ƒ< Y: < # 7 & ' # # >; # ™ #; $ < < ra preparou-se em todos os setores, principalmente no processo industrial, para atender os requisitos do

$ ' # 8 com os clientes, alguns dos quais sĂŁo os mesmos importadores de carne de frango.

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% # & ; & # ' * ' & # ' # '$ <' TVV ' KkV # 7 $ % ' 8 demora 40 a 45 dias. Esses cortes sĂŁo industrializados e porcionados (acondicionados em pequenas # >F ‚ ™ #; 7 # $ / # >; sumo, o processo demora cerca de 120 dias. % ' # >; ' explica que o JapĂŁo nĂŁo aumentarĂĄ o volume de suas importaçþes apenas porque abriu o mercado para o # & ' $ % Z ' # " L H ' $ % # 8 # : T ' ; ' de carne suĂ­na por ano, mas, o Brasil participarĂĄ da disputa apenas da fatia de carne congelada, atualmente em torno de 500 mil toneladas/ano. JĂĄ EUA, ' ; " WVV ' ladas de carne resfriada, demanda que o Brasil nĂŁo pode atender por questĂľes de logĂ­stica, especialmente a distância Brasil-JapĂŁo. Assessoria de Imprensa, com edição da NRF


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Produtores de frango começam 2014 mantendo lucratividade Mesmo com a desvalorização no preço das aves no mês de janeiro em consequência da demanda enfraquecida comum neste período, a queda do custo # >; & TV:W & $ " >; # > " " # :VX os produtores de frango conseguiram começar 2014 mantendo a lucratividade. % / çþes pressionadas. Mas esse cenårio, apesar de comum agora, foi diferente do # / ' * >; ' # / # ' % $ A valorização Ê resultado da queda dos custos de produção em 2013, quan ; " ' ' # >; & # crise de abastecimento enfrentada em 2012. + / = TV:K ; " ' TV:W� % # > # duzidos em dezembro e colocados no mercado em janeiro de 2013 estava mais ' # / / '

/ $ < " ' 8 ' ' ' #' de mercados da UniĂŁo Brasileira de Avicultura (Ubabef), Ricardo Santin. Afastando especulaçþes sobre estoque elevado, o setor atribui o recuo Ă movimentação comercial. “Estruturalmente, o alojamento de janeiro e fevereiro estĂĄ menor do que a mĂŠdia de janeiro e fevereiro de 2013. Agora em 2014, nĂłs tivemos um alojamento de pintos mais alto, mas em fevereiro o alojamen :VX :\X / # $ % # &' " comercial, de pressĂŁo do comprador, fazendo baixar o custo que reduziu um pouco e que vai se regularizando de agora em dianteâ€?, acrescenta Santin. < # >F & # >F $ acordo com a entidade que representa o setor, o mercado brasileiro estĂĄ segu $ / 8 = # / / # ; $ < & / # gundo semestreâ€?, diz Santin.

Foto: Divulgação

CenĂĄrio positivo em janeiro - Levantamentos feitos pela Ubabef indicam que as exportaçþes brasileiras de carne de frango totais (incluindo frango inteiro, cortes, salgados e industrializados) cresceram 3,3% em janeiro, totalizando WVV ' ' " T`V K ' ' # 4 de 2013. 6 7' / K TX # 8 # H!J \kk ` ' F H!J \`T ' F # $ ™ :T WX J : W\ & ' ; janeiro de 2014. % ' 4 " & ' * > ' de recuperação, mostrando cenĂĄrios de bons resultados para a exportação neste anoâ€?, destaca o presidente executivo da Ubabef, Francisco Turra. Cana Rural e Ubabef, com edição da NRF

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IndĂşstria avĂ­cola paranaense aposta em crescimento sĂłlido do setor As empresas que atuam no segmento de aves no ParanĂĄ apostam em um cenĂĄrio de crescimento neste ano, mesmo com custos de insumos ainda elevados. % # > " ' = ; & tura de novos mercados pode sustentar o volume de exportaçþes e manter a avicultura do estado em alta, disseram empresĂĄrios do setor que expuseram pro ' ! — ' # ' W 7 de fevereiro, em Cascavel (PR). A avicultura passou por uma crise em 2012, mas se recuperou no ano passado. A expectativa ĂŠ manter o crescimento nos prĂłximos meses. Contudo, mesmo que otimistas, empresas, produtores de aves e cooperados que estiveram presentes no evento esperavam um cenĂĄrio de custos ainda menores para este ano. A ideia de uma safra recorde de soja poderia diminuir preços do farelo de soja,

# & ' ; $ 6 ' * " / # > y 8 / ; # # >; / $ % # 8 pradores começaram a levar soja e, efetivamente, os

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preços se mantiveram em patamares acima do normalâ€?, explica o presidente da Ubabef, Francisco Turra. Mesmo com o alto preço do insumo, as indĂşstrias L ÂŒ / # # Z ' ÂŒ 7' do para o setor. A abertura de novos mercados pode sustentar o atual volume de exportaçþes, que bateu TV:W : ' ; ' embarcadas. “Torcemos pela recuperação nos preços do frango no mercado internacional e tambĂŠm que possamos >; ' # >; $ % / 7 # mos ĂŠ ter bons preços a nĂ­vel de carne para compensar o aumento de custos que certamente vamos ter em função do dĂłlar. Temos ainda que torcer que as >F • # 8 # ' / ž/ # produtos processados do mundo] nĂŁo caia no crescimento. E aĂ­ teremos uma condição mais propĂ­ciaâ€?, #' = # % * >; # + ™ ; + '  ' G $ Canal Rural, com edição da NRF


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Exportaçþes de carne bovina do Brasil crescem 11,7% em janeiro Maior exportador global de carne bovina, o Brasil teve aumento de 11,7% nas exportaçþes do produto em janeiro, na comparação com o mesmo mĂŞs de 2013, alcançando a casa de 130,4 mil toneladas, informou a Associação Brasileira das IndĂşstrias Exportadoras de Carne (Abiec) no dia 17 de fevereiro. A # >F \\\ š ' F 7' ' @ KX mesma comparação. “Este ĂŠ o primeiro passo rumo a mais um ano de recordes para a exportação & ' # š & ' F dĂłlaresâ€?, disse o presidente da Abiec, AntĂ´nio Jorge Camardelli. Para atingir esta meta, a Abiec aposta na manutenção do status sanitĂĄrio do paĂ­s, assim como na abertura de novos mercados neste ano. Y  " # # ' # & ' # 4 TV:K # # :T\ ' F 7'  W: ' ' # das), seguido da RĂşssia, UniĂŁo Europeia, Venezuela e IrĂŁ. 6 ' * # # <& IrĂŁ, que teve um faturamento 11 vezes maior comparado ao mesmo perĂ­odo do # & \ : ' F 7' # \k K ' F 7' $ “Temos uma expectativa bastante positiva para este paĂ­s no decorrer do ano. Um sinal do potencial deste mercado ĂŠ que, sĂł em janeiro, os clientes iranianos jĂĄ importaram mais de um quarto do total de todo o ano passadoâ€?, disse o executivo. TambĂŠm mereceram destaque as expansĂľes dos negĂłcios com o Egito (incremento de 106%) e Emirados Ă rabes (57,8%). A carne in natura tambĂŠm continua sendo a categoria de produtos brasileiros mais desejada pelos importadores em todo mundo, atingindo um fatura # K\V ' F 7' = $

Foto: Divulgação

Segundo dados divulgados em janeiro # ' ! L  ! ‚ ; ' >; G dos maiores estados exportadores de carne bovina em 2013. SĂŁo Paulo segue na liderança, tendo exportado 517,43 mil TEC e variação # :K `TX ' >; TV:TÂœ L ˆ # ' WV \`X ' & # ' >; T`K `k ' ”L # $ ƒ G 4 # # L ˆ ' TTš Wk ' ”L :T `kX ' >; de 2012. % TV:W # ' " # # & ' corte mato-grossense, e o somatĂłrio desses resultados consolidou o ano dos nĂşmeros positivos para a atividade. Conforme revelaram dados do Instituto de Defesa AgropecuĂĄria do Estado de Mato Grosso (Indea-MT), pelo segundo ano & ” k VK ' F & > & ` WWX / TV:T / € ; $ Abiec e Movimento Nacional de Produtores, com edição da NRF

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Bovinos da raça marchigiana e wagyu incrementam o mercado de carnes % ' ' > estĂĄ incrementando o mercado de carnes, com um produto mais magro e saudĂĄvel, atravĂŠs do cruza '$ < >; " " # ' # < >; Z ' giana, Eliane Massari. % > * # ' ' # # ÂŒ adultos podem superar o peso de 1.200 quilos nos @VV / ' $ % # adequado acabamento de carcaça, altas taxas de fertilidade e rusticidade, sendo uma das caracterĂ­sticas mais marcantes a tolerância ao calor. ! L' €' > vos criadores, que estĂŁo fazendo seus plantĂŠis em L ˆ ˆ $ % 6 deste tambĂŠm explodiu com o crescimento da raça L Z + & ; $ Estamos muito satisfeitos, pois a raça voltou a se consolidarâ€?, comemora. L' / ' * >; " TV:W / " ' & # $ 6 €' " "

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muitas parcerias com paĂ­ses do Mercosul e da AmĂŠri ! ' # ' '• & $ % & ' volveram a troca de genĂŠtica. “Temos animais no Brasil que sĂŁo referĂŞncias em outros paĂ­ses. Para 2014, planejamos novas açþes, / ' ' $ Raça wagyu - % > / * mais destaque na bovinocultura nacional, os bovinos > — _ # & '

$ G < >; Z ' Z > ÂĄ _ ' Stein explica que, no abate, a raça tem receita mĂ­nima entre R$ 8 mil e R$ 12 mil. Segundo Stein, a qualidade da carne implica no valor negociado, que estĂĄ acima do preço comerciali* > $ ‹ ' 7 na pecuĂĄria bovinaâ€?, assegura. Ainda neste ano, a associação pretende criar um selo para controlar a origem da carne, com acom# & $ ! ' # — _ ' no mercado. RuralBR, com edição da NRF


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Ovinocultura brasileira se profissionaliza e entra em fase de consolidação

Foto: Divulgação

< ' ' ; # 5 & ' ro, que ainda consome 700 gramas dessa proteína por ano, em mÊdia, pode $ L # 8 < ' 6 ‘ '] # & # TV / ' # $ >; Z ' = " & " $ Y * # # 7 metade do atual. % # # ' qual tem passado toda a cadeia produtiva da ovinocultura. A demanda por cortes nobres de cordeiro não para de crescer e atrai cada vez mais os apreciadores da boa carne, em um processo potencializado pelos setores de food service = # ' € " 8 $ H

# # ' & & ' / :@X TVVV :K š ' F # :@ W ' F $ +

' ' Z '$ Antes, ela nĂŁo atraĂ­a os consumidores em função de problemas de textura ' " & ' $ Y = $ 6 & * ' de cordeiros jovens destinados ao abate, provenientes de criatĂłrios que se Š ' / ' $ A indĂşstria, que atĂŠ recentemente abastecia o mercado com produto exclusivamente importado, ĂŠ um ator importante e se movimenta para dar respaldo ao avanço dessa carne ovina de qualidade. Mesmo com as importaçþes, que continuam em expansĂŁo, as empresas tĂŞm incentivado os projetos de criação de ovinos de raças especializadas, em territĂłrio brasileiro. Faz parte desse movimento a incorporação de animais mais adaptados Ă s condiçþes de >; Z ' # / #' & $ < # > & # * ' ; # $ 6 > < ' ^" 6 ‘ '] = F ! Sul do PaĂ­s. Elas sĂŁo opçþes de genĂŠtica para imprimir o que os geneticistas / ' # ' # >; $ + ' ' Š ' € ' # tos renovados no varejo. Cortes mais adequados Ă preparação em casa ou # # ' 8 # tes sĂŁo cada vez mais comuns no mercado e ajudam a mudar a imagem do produto. < # # ' + 8 # $ / # # ' * >; # " ' contĂ­nua dos processos. Dinheiro Rural no FarmPoint, com edição da NRF

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FrigorĂ­fico de ovinos e caprinos serĂĄ instalado no TO por grupo portuguĂŞs Representantes do grupo portuguĂŞs Move Incorporadora assinaram com o governador de Tocantins  Â”%‚ ! / # # ' >F # #' >; " 8 # 8# Z '] $ % " ' = $ Segundo o secretĂĄrio executivo da Secretaria da Agricultura e PecuĂĄria (Seagro), Ruiter PĂĄdua, essa foi a terceira visita do grupo para negociaçþes e agora o Estado vai realizar um estudo para mostrar a viabilidade da implantação do projeto. De acordo com o presidente do grupo Move, Manuel Santos Coimbra, as obras de construção do fri 8 & ; > / do for concluĂ­do e que for comprovada a rentabilidade do negĂłcio. < * >; # >; " 8 " assinada em maio de 2013 pelo governador Siqueira Campos, visando estimular o crescimento da atividade no Estado. Negociaçþes - 6 :V = + versou com os empresĂĄrios do Grupo IVV Automação,

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" # ' #7 " ™ ; ! # ' # # ” 6 ' $ % # # 4 ' ! bĂŠm participou da reuniĂŁo. Durante o encontro, PĂĄdua apresentou o esquema de infraestrutura disponĂ­vel no Estado, alĂŠm de abordar questĂľes como disponibilidade de mĂŁo de obra e matĂŠria prima disponĂ­vel no Tocantins. “A indĂşstria / ' = L ' # # # # ' >; / :$KVV$VVV & # #€&' ' F # kVV G $ Para o representante da Move Incorporadora, este fator aliado Ă disponibilidade de matĂŠria-prima e mĂŁo de obra ĂŠ um grande atrativo para as empresas. % & ” TV:V 108.062 animais e saltou para 134.056 em 2013, o que representa um crescimento de 24%. Uma nova reuniĂŁo aconteceu no dia 13, quando foi # & > # = " 8 # representantes da Prefeitura de Barrolândia. Ag. Tocantins de NotĂ­cias e Seagro, com edição da NRF



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Demanda e preços estimularĂŁo produção de carne suĂ­na, diz Rabobank A produção de carne suĂ­na brasileira passarĂĄ por fase de recuperação ain # TV:K & & G$ ! ' <'& = = + ÂĄ '' ! —_ ' 7 sĂŠrie de fatores que podem contribuir para esse movimento. De acordo com os especialistas, a combinação da continuidade do aumento dos preços da carne bovina no mercado interno com o espaço para mais crescimento de exportação de carne suĂ­na, devido Ă depreciação do real ante o dĂłlar e com o progresso constante, mas modesto, no acesso a mercados relevantes, como JapĂŁo e Estados Unidos, vai apoiar na recuperação da produção. PorĂŠm, eles nĂŁo citaram um porcentual de recuperação. Eles explicaram que os fortes preços da carne suĂ­na no mercado interno no quarto trimestre de 2013 e nesse começo do ano foram conquistados pelo maior equilĂ­brio entre oferta e demanda. “Mesmo a forte queda nos volumes # >; / ; # ' # > destaque para a popularidade crescente de carne suĂ­na no Brasilâ€?, disseram. Com a perspectiva de manutenção desses fortes preços e com o recuo do custo de produção, principalmente em alimentação, os produtores brasileiros verĂŁo suas margens recuperadas no ano. % # ' / ] & ' & ' # > carne suĂ­na no primeiro e segundo trimestre de 2014 se manterĂŁo estĂĄveis. Com a perspectiva de queda no custo da alimentação dos animais, pode # >; # $ <# # 8 / 8 LH< CanadĂĄ e MĂŠxico, ressaltaram.

Foto: Divulgação

PGPM - % < '  # ‚ ' ƒ * a proposta de incluir a partir de março a carne suĂ­na na pauta dos produtos amparados pela PolĂ­tica de Garantia de Preços MĂ­nimos (PGPM). “A proposta ' # 7 ; ' 6 ' + '8 < 8 ' 6 ˆ '' $ L = ˆ '' / 8 no Projeto de Lei (PL) 7416/10, do Senado, que inclui a comercialização do produto na PGPM, atĂŠ o mĂŞs de fevereiro. % #' / # > 8 # suĂ­na desde 2012, ano em que criadores tiveram prejuĂ­zo devido Ă disparada # > ; / # # >; $ Y # tativa da inclusĂŁo no PGPM em dezembro. A intenção do Mapa de incluir a proteĂ­na no PGPM em março se deve " / 4 # > # # > # & = = ' $ < # # & # >; # ' # 6 ' Abastecimento (Conab) e pela Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuĂĄria (Embrapa). AgĂŞncia Estado e Canal Rural, com edição da NRF

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MSD SaĂşde Animal e Universidade de Utrecht fecham parceria para desenvolver vacina contra o vĂ­rus da diarreia suĂ­na < ! ! € < ' & H H _ nais universidades europeias, para a realização de 8 8  +L ‚$ % objetivo ĂŠ o desenvolvimento de uma vacina contra > = # # ' # # >; suinocultura mundial. Segundo a MSD, a pesquisa vai durar 12 meses. “Estamos satisfeitos com a parceria com a Univer H & # 8 8  Â™ ce-presidente sĂŞnior de Pesquisa e Desenvolvimento da MSD SaĂşde Animal. “AlĂŠm de ser uma das instituiçþes mais prestigia H H das de experiĂŞncia em pesquisa com vĂ­rus de grande importância veterinĂĄria e, por isso, reĂşne todas as condiçþes para o desenvolvimento de uma vacina contra PEDVâ€?, complementa. EpidĂŞmico, o PEDV provoca diarreia severa e vĂ´mitos, ocorrĂŞncias que podem causar elevada morta' ' F ÂŒ ' # :VVX ' F ÂŒ #

' $ < 8 " # ' # * L # :`@: 4 ^ :`šT # ' # L H TV:W$ Y = " " / maior preocupação entre os produtores norte-ameri $ % players do mercado suinĂ­cola tambĂŠm vĂŞm enfrentando problemas com a doença. % ' +L # = # ' ' vĂ­rus em cultura de cĂŠlulas e, atĂŠ muito recentemente, com a falta de ferramentas para a sua manipula>; #' + + $ $ # " ' H H $ 67 # ' # ! SaĂşde Animal de encontrar uma vacina e acreditamos que esta parceria nos ajudarĂĄ a acelerar o processo de descobertaâ€?, diz. AtĂŠ que uma vacina esteja # 8 ' / # & ; # # ' ' " a enfermidade. MSD SaĂşde Animal, com edição da NRF

Devastador para produtores, vĂ­rus epidĂŞmico de PEDV nĂŁo apresenta ameaça Ă saĂşde humana Em participação no quadro Dr. PecuĂĄria, do Jornal + & T` = Z _ L' " ' & 8 rus epidĂŞmico de diarreia suĂ­na (PED). A doença provoca anorexia, vĂ´mitos e diarreia severos, alĂŠm de ser fatal para suĂ­nos jovens. A especialista assegura / 8 ; # > Š € ou Ă segurança dos alimentos. < L' 8 ; ao Brasil. Contudo, o paĂ­s nĂŁo estĂĄ livre da ocorrĂŞncia da epidemia. Desde 2005, os surtos da doença tornaram-se um problema para as indĂşstrias do setor. L TV:W > L H # ' # # TW L # T ' F animais. % / # # / LH< ; / ' " ' " fecção, como o vĂ­rus conseguiu entrar naquele paĂ­s. < ; # ser feita, por isso precisa ser feita uma vigilância muito grande, regras de biossegurança, cuidado no transporte de animaisâ€?, alertou Eliana.

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Para evitar a doença, muitos produtores de suĂ­nos dos EUA estĂŁo redobrando as prĂĄticas de segurança, incluindo desinfetar equipamentos e calçados de & ' $ * / > "8 ' evitar. ‹ > "8 ' / = " $ ƒ impressionante a rapidez com que a doença se pro# $ 4 >; G Z ' # 8 Y %G' / # WV ' ' F manas em um surto em 2013. Apesar de os surtos terem perdido força nas fazendas da empresa desde ; Y # \VV kVV ' F # Z $ H ! ' Y ' / 8 # ' # da de produção de suĂ­nos nos EUA este ano de 2 a 3

' F & > WX ' € $ JĂĄ a maior produtora de carne suĂ­na do mundo, a ! ' ƒ / :VX "4 meas adultas do paĂ­s foram infectadas pelo vĂ­rus, que # # ' # $ RuralBR e AgĂŞncia Estado, com edição da NRF



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REFRIGERAĂ‡ĂƒO E CLIMATIZAĂ‡ĂƒO DOS AMBIENTES Por Jaqueline Nechio e Danielle Michelazzo Martins

Manutenção da qualidade do frio nos frigoríficos Ê essencial para garantir a vida útil e as condiçþes salutares dos produtos cårneos

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m tempos em que ondas 7 ' so vĂŞm sendo registradas em todo o paĂ­s, atĂŠ mesmo nas regiĂľes mais frias, como o Sul do Brasil, a refrigeração industrial torna-se, mais do que nunca, importante aliada da € " 8 * / atua diretamente na garantia da conservação da qualidade e das propriedades organolĂŠpticas dos produtos cĂĄrneos, que sĂŁo altamente perecĂ­veis e estragam facilmente se expostos a temperaturas inadequadas. A manutenção da temperatura correta em toda a cadeia produtiva da carne ĂŠ, portanto, primor ' <#' >; 6 6 7 ebm-papst Motores Ventiladores, Rafael Lopes da Costa. 6 ' ] forte onda de calor registrada em todos os estados do paĂ­s, a garantia de manutenção das carnes a temperaturas abaixo do limite mĂĄximo permitido ĂŠ importante, pois, se expostas ao ambiente, com temperatura elevada, podem exceder o limite de temperatura e ser consideradas imprĂłprias para # valor comercial e, consequentemente, trazendo prejuĂ­zo aos fri 8 $ Segundo destaca o gerente de vendas do Setor Industrial ™ ' Z ' L¢ _ < } ' refrigeração realizada de forma adequada permite minimizar e retardar a deterioração microbio-

ebm-papst W3G800-Saug-zentral

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capa # 8 # 8 # para o empresĂĄrio. A carne fresca ĂŠ um dos alimentos mais perecĂ­veis, portanto, necessita da aplicação de procedimentos de conservação e armazenamento imediatamente apĂłs o abateâ€?, frisa Edna. De acordo com ela, para cada etapa do processamento da carne se determina uma temperatura Ăłti # # ÂŒ >; como da manutenção dos aspectos fĂ­sicos. “Para tanto, se leva em consideração o controle da perda de umidade, que pode alterar a qualidade do produto e imputar perdas ao empreendedorâ€?.

Edna Tavares, gerente de Vendas de Refrigeração Industrial da Danfoss

Projeto e centralização do sistema

lĂłgica das carnes, retendo o crescimento e a ação bacteriolĂłgica dos micro-organismos patogĂŞnicos e mantendo, assim, seu sabor, textura, cor e odor. “Tanto a refrigeração em si dos alimentos como a climatização dos ambientes em que sĂŁo manipulados em " 8 ; # ] * / garantem a manutenção das propriedades nutritivas dos alimentos durante mais tempo, ou seja, aumentam sua vida Ăştilâ€?, explica Carlini. “Portanto os equipamentos de refrigeração e climatização devem estar dimensionados corretamente, mesmo para as condiçþes climĂĄticas severas pelas quais estamos passando atualmenteâ€?, alerta o gerente ™ ' $ 6 " geração Industrial da Danfoss, Edna Tavares, reforça a importância de as carnes frescas serem mantidas em baixa temperatura de refrigeração ao longo de todo o processo produtivo, que começa com o esfriamento de carcaças logo apĂłs o abate e continua no transporte, manipulação e exposição dos cortes para a venda. “A refrigeração industrial ĂŠ de grande importância porque permite manter a qualidade do frio nos ambientes em valores que atendem Ă s legislaçþes, alĂŠm de garantir a qualidade do produto naquele momento

Manter a qualidade da temperatura nos ambientes ĂŠ estar em conformidade com as diretrizes legais que visam garantir a qualidade dos produtos cĂĄrneos e, consequentemente, ter menos perda de produto em cada etapa do processo, o que gera mais lucratividade para a empresa. PorĂŠm, para manter os produtos saudĂĄveis e em condiçþes de consumo, ĂŠ preciso dimensionar corretamente os equipamentos de refrigeração e climatização ' # ambiente para cada fase do processo de produção. Isso vai assegurar as propriedades nutritivas da carne e seu aspecto visual saudĂĄvel. Dada a importância da refrigeração e climatização " 8 ' " >; que seja apto a manter a temperatura necessĂĄria com precisĂŁo e constância e, assim, a qualidade dos produtos cĂĄrneos, ĂŠ uma das etapas mais importantes para / " = & / requerem controle de temperatura. Conforme ressalta o gerente de vendas de Cold Sto Y " Z ' ƒ & + * " 8 / " projetado considerando suas caracterĂ­sticas. “Contudo, todos devem ser avaliados sob a Ăłtica da temperatura interna necessĂĄria a cada ambiente, da umidade relativa (exigida/Ăłtima) e da velocidade de circulação mĂ­nima de ar (vazĂŁo/nĂşmero de trocas/renovação). ApĂłs estas consideraçþes e o levantamento de dados complementares necessĂĄrios ao cĂĄlculo da demanda tĂŠrmica, equipamentos podem ser selecionados em busca do custo versus & "8 ' ciĂŞncia para cada aplicaçãoâ€?, explica. Como exemplo, Pedrozo segue # / ; # pais caracterĂ­sticas necessĂĄrias ao projeto de uma câmara de resfriamento padrĂŁo atravĂŠs do mĂŠtodo FĂĄbio Pedrozo, gerente de vendas de Cold Storage da Heatcraft do Brasil

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capa rĂĄpido de resfriamento das carcaças. “Temperatura da câmara mantida de -1ÂşC a 2ÂşC; umidade relativa do š\X `VXÂœ ' ' >; 2 a 4m/s; e manutenção das temperaturas das carcaças bovinas iguais ou inferiores Ă 4ÂşC dentro de 18-24 # $ ! / / # & ' y ; >; perda de peso da carcaça (buscando-se sempre algo menor que 1,8%)â€?. Visto que um sistema de refrigeração deve ser confeccionado e dimensionado para atender as diferentes exigĂŞncias presentes na indĂşstria, uma vez que uma " 8 # # 8 " >; ' ni, ĂŠ preciso instalar um sistema avançado central para controlar e monitorar todos os equipamentos envolvidos na instalação, alĂŠm de operadores experientes para manter a boa manutenção e funcionamento do sistema. “Deve ser previsto um sistema supervisĂłrio central para controle e monitoramento de todos os equipamentos envolvidos na instalação de modo a garantir " " 8 $ Assim como pessoal apto a operar e manter toda a ins ' >; ' ™ ' $ Como conta Edna Tavares, normalmente, o sistema de produção de frio ĂŠ centralizado e instalado em uma sala de mĂĄquinas. “De lĂĄ, o frio ĂŠ distribuĂ­do com base na necessidade de quantidade de frio e na temperatura ideal ao ambienteâ€?, relata a gerente de vendas da " $ % ' * & e dimensionado para atender aos diferentes requisitos que estĂŁo presentes numa indĂşstria de processamento de alimentosâ€?, complementa. Escolha do sistema ideal 6 ' " geração, algumas caracterĂ­sticas e fatores devem ser levados em conta para que o retorno esperado se * $ L ' # # / 5 “segurança do pĂşblico (mĂŁo de obra empregada no processamento dos alimentos, operadores em geral, pessoal de apoio); qualidade do produto que estĂĄ sen # &  4 geração de resĂ­duos e seu tratamento e etc.)â€?. + " ' } # & ' rabilidade do produto que serĂĄ utilizado para compor o sistema de refrigeração sĂŁo, tambĂŠm, muito importantes. AlĂŠm disso, o dimensionamento do sistema com ' >; Š # " 8 = operação tambĂŠm devem ser levados em consideração. ‹ # " 8 levando em consideração a operação ideal e nĂŁo utilizĂĄ-lo desta maneira, ou super dimensionar o sistema

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levando em consideração a operação inadequada e as perdas causadas por esta forma de operação, elevando consideravelmente os problemas e, principalmente, o consumo de energiaâ€?, diz o coordenador de Aplicação e 6 6 7 & # # $ JĂĄ AndrĂŠ Luis Carlini reforça a importância de buscar uma empresa que seja fabricante e fornecedora de equipamentos e soluçþes na ĂĄrea de refrigeração industrial, que forneça sistemas de refrigeração de alta performance e soluçþes inovadoras que otimizem a relação investimento/custo operacional. “E que procure

* 4 / " > #' seguras e que se comprometa a atingir as condiçþes de processo e de qualidade requeridas para o produto, levando em conta cĂłdigos e normas aplicĂĄveis, alĂŠm das boas prĂĄticas e cuidados desenvolvidos e utilizados, no que se refere tanto a projeto, construção e operação destes sistemas de refrigeração industrialâ€?, completa o ™ ' $ ' ! Y " Z ' neu Camargo, por sua vez, lembra de particularidades que devem ser observadas para a manutenção correta " ' # >; " 8 $ Isso porque, segundo ele, o sistema de refrigeração ĂŠ selecionado a partir do levantamento da carga tĂŠrmica do ambiente a ser refrigerado e, principalmente neste cĂĄlculo, tĂŞm impacto direto a temperatura necessĂĄria Ă manutenção da sala de processo (de 14°C Ă 16°C), a quantidade de pessoas e o tempo de permanĂŞncia das mesmas dentro do ambiente, alĂŠm da iluminação e fontes geradoras de calor que estejam alocadas dentro deste mesmo local, como por exemplo esteiras e equipamentos aplicados no processamento de carnes (serras, cortadeiras, moedores, embaladoras, etc.). “Por experiĂŞncia, a ĂĄrea de produção nĂŁo recebe a devida atenção com a aplicação de equipamentos ideais Š # " ' " 8 $ 6 / pamentos como evaporadores de #' y & ' ÂŒ / ; # 8 Š nutenção da temperatura de salas de processo com foco tambĂŠm no conforto tĂŠrmico # ÂŒ & nĂŁo sendo selecionados e instalados nestes ambientes, muitas vezes, atĂŠ mesmo por falta ' $ Procedimentos obrigatĂłrios Quando se pensa na relação alimentos versus conIrineu Camargo, vendedor de Cold Storage da Heatcraft do Brasil


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Arquivo Nova Revista FrigorĂ­fico

Tanto a refrigeração das carnes como a climatização dos ambientes em que são manipuladas em um frigorífico são de extrema importância, uma vez que garantem a manutenção das propriedades nutritivas dos alimentos durante mais tempo. Para manter os produtos saudåveis e em condiçþes de consumo, Ê preciso dimensionar corretamente os equipamentos de refrigeração e climatização e ficar atento ao controle de umidade e temperatura ambiente para cada fase do processo de produção.

servação, ĂŠ preciso observar a temperatura, a umidade e a distribuição do ar nos ambientes que integram uma unidade industrial. Segundo Camargo, nĂŁo existem normas regulamentadoras que devem obrigatoriamente ser seguidas, em " >; " 8 / > = lidade de preservar a carne estocada. Entretanto, ele ressalta que algumas normas gerais e serviços de inspeção versam sobre itens relacionados aos ambientes " & > ÂŒ ' te, pontuando temperaturas mĂ­nimas em ambientes refrigerados. ' ' 6 Wk / ' >F & ' & processamento de carnes e derivados, e que faz alusĂŁo e ressalvas sobre tempos de exposição e de descan & ' ] " ' # & / ; ÂŒ ] maras frias e salas de processo. “TambĂŠm tem o Serviço de Inspeção Federal (SIF) / ' * " # ' >F / alizam o abate, o processamento e o armazenamento

de produtos de origem animalâ€?, aponta FĂĄbio Pedrozo. % ' ! Y " conta que as inspeçþes realizadas pelo SIF visam atestar a qualidade sanitĂĄria dos produtos que, aprovados, recebem o carimbo e autorização para comercializa>; $ ! / # & as temperaturas das câmaras, ĂĄreas de processo e da # # ÂŒ tarem dentro de padrĂľes mĂ­nimos exigidos para cada ambienteâ€?. Pedrozo relata que, normalmente, como referĂŞncia, espera-se encontrar as câmaras de resfriamento com temperatura em torno de 0ÂşC, e a temperatura das carcaças ao redor de 4ÂşC (no nĂşcleo). JĂĄ câmaras de estocagem devem se manter entre -18ÂşC e -25ÂşC, e as salas de processo entre 14°C e 16°C. E como a conservação da temperatura ideal para armazenamento estĂĄ diretamente atrelada ao correto funcionamento do sistema, Rafael Lopes da Costa, da ebm-papst, recomenda que a manutenção do sistema seja realizada permanentemente e corretamente. “Para garantir que o mesmo nĂŁo apresente problemas de operação ou capacidade nos momentos mais crĂ­ticos em termos de clima e operaçãoâ€?, alerta. Para que seja alcançada a segurança alimentar em #' " 8 ' dos, principalmente no que diz respeito Ă temperatura dos ambientes. Em razĂŁo da complexidade que envolve a manutenção da cadeia do frio neste segmento industrial, empresas fabricantes e distribuidoras de sistemas e equipamentos de refrigeração e climatização buscam sempre inovar e apostar em novas tecnologias, para atender a exigente demanda. “Avanços tecnolĂłgicos foram observados ao longo dos Ăşltimos anos em todos os componentes de uma ' >; " 8 Š cado. Citando como exemplo alguns fatores como a ' >; # ' / >; ainda maior da cadeia de frio, processos de automação e tecnologias de informação da produção e normatizaçþes que visam a ampliação da produtividade e da qua-

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capa

ebm-papst W3G800-Saug-zentral

lidade, alĂŠm da gestĂŁo ambiental, questĂľes sanitĂĄrias, aspectos de sanidade e qualidade dos produtos que sĂŁo questĂľes primordiais para a indĂşstria alimentĂ­cia, bem como maior utilização de ambientes climatizados que & ' # te sobre o produto e a contĂ­nua busca de soluçþes e equipamentos que agreguem verdadeiramente valor ao 7 ' ' ™ ' $ + # ! & ƒ G ÂŁ G ™ ' " / # mentos e soluçþes no segmento de refrigeração industrial, voltados para as ĂĄreas de armazenamento, resfriamento, congelamento, ĂĄreas de processo e salas de

/ = # ' >; " 8 um todo. L / # / # & ' / " 8 ; 5 # res de refrigeração de pistĂŁo e de parafuso; vasos de pressĂŁo, trocadores de calor, evaporadores e condensadores; câmaras de resfriamento e congelamento; ] / Âœ € ' contĂ­nuo tipo cartoon - freezer; salas de climatização com controles de temperatura, umidade, pressĂŁo po ' >; ' / ' dade requerida para processo e produto e de acordo } ' >; ! > ! € ” & ' Âœ instalaçþes de refrigeração completas com sistema de controle e monitoramento. 6 # / ' * ™ ' # # # " ' ' '  ' 4 operacional), sem bomba de Ăłleo (menor consumo de >; ‚ y  ' mento preciso de fĂĄbrica) e rolamentos anti-fricção (permite manutenção preditiva evitando avarias ines-

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peradas). % / # ; frequĂŞncia para controle da rotação que resultam em uma redução linear do consumo elĂŠtrico com a redução de capacidade, ou seja, em cargas parciais. “Cada vez mais a sustentabilidade entra na pauta de fabricantes, compradores e usuĂĄriosâ€?, ressalta Carlini. “Desta forma a refrigeração e a climatização dos ambientes tornam Š # " 8 # # ' cratividade e interferindo positivamente no fomento Ă saĂşde e Ă qualidade de vida de seus clientes/consumidoresâ€?. TambĂŠm referĂŞncia na fabricação de equipamentos e sistemas de refrigeração e climatização, a ebm-papst # # "7' # 8 # € sentido de auxiliar na manutenção da cadeia do frio dos ambientes. Produz ventiladores industriais e automotivos que sĂŁo aplicados nos condensadores e evapora " 8 & >; # ' " motores e ventiladores que sĂŁo utilizados na ponta da cadeia, como açougues e supermercados. Por sua vez a Danfoss, pioneira no investimento em pesquisa e desenvolvimento de produtos que facilitem # >; / ' >; da manutenção, fabrica uma sĂŠria de controles manuais e automĂĄticos que permitem o funcionamento se ' # ' >; $ % &' ' ' ƒ #' # de sucesso que atende a trĂŞs aspectos incidentes na indĂşstria de processamento de alimentos, sendo eles a grande necessidade de carga tĂŠrmica, vĂĄrios consumidores de frio localizados afastados do local da casa de mĂĄquinas e onde o frio ĂŠ gerado, e vĂĄrias temperaturas & ' L $


capa Heatcraft_Beacon II

6 & # >F veis e buscando atender um mercado consumidor cada dia mais consciente e preocupado com as questĂľes ambientais, fabricantes de sistemas de climatização e refrigeração e respectivos componentes estĂŁo atentos Ă s novidades e tecnologias que permitam inovaçþes neste sentido. 4 ' # / ™ trols prevĂŞ a consolidação de vĂĄrias soluçþes atuais, tais como instalaçþes que nĂŁo provoquem a emissĂŁo de gases prejudiciais Ă camada de ozĂ´nio, que utilizem menores quantidades de refrigerantes, que contem com produtos ecologicamente corretos, que utilizem uma quantidade menor de recursos naturais durante a fabricação de seus componentes e que atendam os protocolos internacionais de proteção ambiental. Ainda segundo ele, tornam-se cada dia mais comuns ÂŒ ' = ÂŒ # = / # >; segura do sistema de refrigeração e cujos equipamentos estejam de acordo com normas regulamentadoras & ' >F ' & rado estudo de anĂĄlise de riscos e que sejam previstas manutençþes preventivas, assim como equipamentos # $ + / >; }LL žLeadership in Energy and Environmental Design9 / " 4

' # >F sustentĂĄveis em relação a projeto, construção e operação, garantindo assim instalaçþes com alto Ă­ndice de 4 ' $ ' >; Š 4 de climatização e refrigeração, a ebm-papst apresenta algumas novidades, mostrando que tambĂŠm estĂĄ na busca por açþes mais sustentĂĄveis, assim como outros fabricantes e compradores deste meio. “A ebm-papst oferece ao mercado ventiladores com ' 4 ' ' • / se adaptam Ă s condiçþes de operação, podendo atuar com mĂĄxima capacidade quando necessĂĄrio e em faixas intermediĂĄrias de operação, trazendo o benefĂ­cio de

economizar energia associado Ă forte redução no nĂ­vel de ruĂ­do, adaptandose Ă s necessidades do sistema e mantendo a estabilidade operacional independentemente do climaâ€?, relata Costa. ƒ & + * Y tcraft, os clientes estĂŁo realmente bastante Š / ; 4 dos equipamentos, ao passo que os custos com energia impactam muito no resultado das empresas. Ele conta que, por isso, a Y " para desenvolver soluçþes que promovam a redução de consumo energĂŠtico. Ao ressaltar a importância de um bom projeto #' >; / # # 8 Š # abate, processamento e estocagem da carne numa in € " 8 ' #' >; ' ' • " >; ÂŒ ; # # e controlar a temperatura nos ambientes refrigerados, mas embarcados nos componentes do sistema de refrigeração. Como exemplo, cita as vĂĄlvulas de expansĂŁo eletrĂ´nicas que, segundo ele, diferentemente das termostĂĄticas comuns (mecânicas apenas), controlam de forma mais precisa a temperatura interna das câmaras frias, reduzindo consideravelmente a variação da mesma, quando comparada Ă de set point, e auxiliando diretamente na conservação do peso, principalmente quando considerado o manuseio da carne in natura. < Y " Z ' # ' ' ' Z con II que, juntamente com seu controlador eletrĂ´nico (Smart Control), alĂŠm de proporcionar menores variaçþes nas temperaturas internas das câmaras, ainda monitora automaticamente a necessidade dos degelos, atuando somente no momento em que se torna realmente necessĂĄrio. AtravĂŠs deste sistema, uma menor quantidade de degelos acaba sendo realizada, gerando, consequentemente, economia no consumo de energia e reduzindo o nĂşmero dos picos de temperatura no in ] " ÂŒ ' # gado nas resistĂŞncias de degeloâ€?, conta Pedrozo. <' Z Y " # # tfĂłlio o software RCC - sistema, que ĂŠ uma solução global da empresa que permite aos usuĂĄrios se conectarem e gerenciarem os sistemas de refrigeração de forma remota atravĂŠs de celular, tablet e computador. DisponĂ­vel em qualquer acesso Ă internet, o RCC conta com alarmes por SMS e e-mail, bem como monitoramento real do sistema. “TambĂŠm contamos com evaporadores e condensadores com baixo consumo energĂŠtico utilizando motores eletrĂ´nicos (EC), alĂŠm da tecnologia das serpentinas de microcanais, cujos benefĂ­cios sĂŁo redução de y 8 " @VX

' * $

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geral Calor intenso mata milhares de frangos por todo paĂ­s A produção de aves no Brasil tem acumulado casos massivos de mortes de frangos em razĂŁo da onda de calor intenso registrada no começo do ano. De acordo com a WSPA - Sociedade Mundial de Proteção Animal, ; " ' ' >; * rante eventuais temporais e quedas de energia. Dentre os casos mais recentes noticiados pela imprensa nacional, esteve a morte de 45 mil frangos em MartinĂłpolis (SP), no dia 7 de fevereiro, precedida por 18 mil frangos em Marau (RS), 25 mil frangos em MaringĂĄ  + ‚ K ' " ! &  !+‚ = $ < 4 mento durante os perĂ­odos mais quentes do ano. Apesar de estar entre os trĂŞs maiores produtores de aves do planeta e liderar a exportação mundial, o Brasil ainda carece de uma normatização que exija um plano de contingĂŞncia e resposta a emergĂŞncias para quedas de energia, desastres naturais ou outras situaçþes de risco. Uma regulamentação neste sentido, conforme ÂĄ!+< * # = 8* # res e empresas, que nestes casos perdem todo investimento realizado durante o perĂ­odo de criação, seja em instalaçþes, suporte tĂŠcnico, alimentação etc. Tal ' >; " ' res de animais, como neste caso, mortos por estresse  # ‚$ Estresse tĂŠrmico - Das trĂŞs principais espĂŠcies con # >; Z ' ÂŒ & 8 ÂŒ " # # suscetĂ­vel ao calor, por nĂŁo possuĂ­rem um mecanismo de ' ; * / 8" $ As aves sĂŁo extremamente sensĂ­veis Ă temperatura & ' ' " # ' >; $ ƒ te com 40 dias de vida podem sofrer de desconforto tĂŠrmico quando submetidos a temperaturas ambientes acima de 28°C. A situação torna-se crĂ­tica quando a temperatura ambiente ultrapassa 32°C, e ĂŠ oferece ainda mais risco quando combinada Ă umidade. Um sinal claro de estresse tĂŠrmico pode ser ob ' >F # 5 ofegam e aceleram a sua respiração em atĂŠ dez vezes # '  = ‚$ < exaustĂŁo e o consequente descontrole da temperatura corporal podem levar Ă perda de peso, Ă debilidade Š $ L # torna fatal para os frangos com o aumento de apenas

4°C da sua temperatura corporal. % # &' = / # # ' ' # / mĂŠdios produtores de frangosâ€?, explica a supervisora & ' ÂĄ!+< Z ' ” * 6 cimento. “PorĂŠm, se comparado Ă s perdas massivas # ' ' # ra e umidade no galpĂŁo, o preço desse equipamento viabiliza-se tanto a curto quanto mĂŠdio prazoâ€?. Sinergia, normas e incentivos - Conforme aponta a WSPA, a atuação sinĂŠrgica entre as em#  produtores), por meio de incentivos ou bĂ´nus temporĂĄrios para os produtores que investirem em sistemas alternativos de emergĂŞncia, mostra-se uma solução simples para o problema. A inclusĂŁo destes recursos ' ' >; integrados tambĂŠm ĂŠ um estĂ­mulo. % # * # # # so normativo e açþes colaborativas entre indĂşstrias, # >F ÂŒ UniĂŁo Brasileira de Avicultura (Ubabef), a Associação Paulista de Avicultura (APA), a Associação Paranaen < '  <# ‚ < >; ˆ € < '  < ‚ ÂŒ / # & ' * e atĂŠ mesmo evitar o sofrimento desnecessĂĄrio de

' " # $ ! # / dever prezar pelo seu bem-estarâ€?, pondera JosĂŠ Rodolfo Panim Ciocca, zootecnista e gerente do Progra 6 ' <& Y  !”L+!‚ ÂĄ!+< que atua em parceria com o MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa) na capacitação de # # # bre bem-estar animal. WSPA, com edição da NRF

CrĂŠdito Steps - Wspa

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Empresas jĂĄ podem informar nos rĂłtulos o nĂŁo uso de hormĂ´nios em frangos Empresas produtoras de carne de aves que possuem o registro do Serviço de Inspeção Federal (SIF) estĂŁo autorizadas a inserir no rĂłtulo a informação so& ; ' * >; • >; de aves e, assim, um dos grandes mitos brasileiros estĂĄ autorizado a ser desmentido nas embalagens. A decisĂŁo do Departamento de Inspeção de Produtos de % < ' < ' + e Abastecimento (Dipoa/Mapa) tem o objetivo de des # = Š # # ' >; & ' $ De acordo com o diretor substituto do Dipoa, Leandro FeijĂł, esta autorização se constitui em um “divisor # 5 % # ser informados adequadamente e ter a segurança de que nĂŁo existe este procedimento no paĂ­s, considerando os avanços e investimentos realizados pelo setor produtivo de aves para aprimoramento da genĂŠtica, nutrição e manejo desses animaisâ€?, destaca. As empresas com registro do Serviço de Inspe>; ƒ '  ! ƒ‚ # ; ' * " 5 ! • & ' ' ' >;

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brasileiraâ€?. A informação ĂŠ de carĂĄter facultativo, sendo que a empresa deverĂĄ atentar para a inserção da mesma no painel secundĂĄrio da embalagem, confor # >; 6 ÂĽ TTÂŚTVV\ seu item 2.18.3. Segundo pesquisa encomendada pela UniĂŁo Brasileira de Avicultura (Ubabef) a um instituto de referĂŞn / & & & ' @TX # # ' >; / • nios sejam utilizados na criação de frangos. Segundo o presidente da Ubabef, Francisco Turra, # > • " ' * # = # & " ÂŒ / ; $ “A utilização da mensagem nos rĂłtulos e tambĂŠm na publicidade ajudarĂĄ os mais variados pĂşblicos # / ' * >; • frangos nada mais ĂŠ que uma mentira para tentar #' / " ĂŞncia produtiva que atingimos nas Ăşltimas dĂŠcadasâ€?, destaca o dirigente. Mapa, com edição da NRF


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Aquicultura cresce de maneira expressiva no Brasil e no mundo A aquicultura vem crescendo de maneira expressiva no Brasil e no mundo nas Ăşltimas dĂŠcadas. Em 2018, a produção de peixes de cultivo ' # € # # # # ' # *$ + TVT: # ; % * >; 6 >F H # <' >; < '  Âƒ<%‚ / # >; peixes a partir da aquicultura seja de 52%. ' # # ambientais sustentĂĄveis, como o tratamento da ĂĄgua com sistemas na  >; y ‚ ' * # # $ ‹ / # / da Embrapa Meio Ambiente (JaguariĂşna/SP), Mariana Moura e Silva, } G Y ' Y # &' >; # & ' * / & = # y de aquicultura. Segundo eles, como exemplo de sistema de tratamento de ĂĄgua alternativo, existem os Sistemas de Recirculação de Ă gua para Aquicultura (SRAP), que possibilitam a produção de organismos aquĂĄticos com a ' & >; 8 y # / # >; \X ' ' # / # # # >; $ ‹ 4 # " / # # ' >F & $ AlĂŠm disso, a otimização de espaços e recursos naturais levam ao desenvolvimento de sistemas integrados de produção. E, de acordo com >; / ' # ÂŒ / # ÂŒ # # ' >; # # # # >; # sem aumentar o seu consumo. >; # >; 4 # > tema acaba sendo inferior ao tradicional, podendo gerar economia nos custos, alĂŠm da possibilidade de instalação em localidades periurbanas, que garantem maior proximidade com o mercado consumidor, diminuindo os custos de armazenamento e transporte. A publicação completa estĂĄ disponĂ­vel na Infoteca-e da Embrapa, no site www.infoteca.cnptia.embrapa.br. ! "# A secretaria de Monitoramento e Controle do MinistĂŠrio da Pesca e Aquicultura (MPA) realizou uma exposição interna # & ' > TV:W & ' # TV:K$ % ' > # >; secretaria, como Registro da Pesca e Aquicultura, Sanidade Pesqueira, Fiscalização e Informaçþes Pesqueiras. Uma das apresentaçþes mostrou o aumento considerĂĄvel do nĂşmero de aquicultores registrados no Bra '5 ' TV:T # T$Wk@ $ #'

>; # = / 8 ' >F * >; € # = ' TV:W # :W$T\\ aquicultores registrados, um aumento de 460% em apenas um ano. JĂĄ a pesca amadora conclui o ano passado com mais de 400 mil inscritos e 165 competiçþes licenciadas. A meta, para atĂŠ setembro deste ano, ĂŠ K\V ' # ' $ Rural Centro, com edição da NRF

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acontece ApĂłs anĂşncio de patrocĂ­nio Ă Seleção Brasileira, Sadia serĂĄ a principal patrocinadora da Copa do Brasil < ! # "7' Z ƒ por seu engajamento no meio esportivo, celebra mais uma conquista nos campos visando fortalecer o in # # 5 apĂłs o anĂşncio, em 2013, do patrocĂ­nio Ă Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a marca serĂĄ a principal patrocinadora da Copa do Brasil a partir deste $ % # 8 / # ' Z ƒ TV:\ e prevĂŞ diversas ferramentas de divulgação da marca durante a 26ÂŞ edição da competição. Com o intuito de se aproximar ainda mais dos va' " Š # # ' cisivamente Ă paixĂŁo brasileira por futebol, a Sadia estarĂĄ presente nos gramados do torneio que envolve ' & F # 8 $ % # disputado em sete fases, com jogos de ida e volta no formato mata-mata, e garante ao campeĂŁo uma vaga na Libertadores da AmĂŠrica do ano seguinte. Depois do Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil ĂŠ a principal competição de futebol do paĂ­s. % 4 ” ¢  ' fer, que possuem o direito de comercialização da Copa do Brasil, competição organizada pela CBF, garante Ă BRF o title sponsorship e leva a marca Sadia para o

# / # # ! Z '$ 6 >; TV:W / pertence Ă BRF, a PerdigĂŁo, deu nome Ă competição. Esporte “na veiaâ€? - < ! # ' tĂłrico de investimentos no esporte, que foi reforçado no inĂ­cio de 2011 com o desenvolvimento de um planejamento estratĂŠgico para investimentos no mercado esportivo, realizado em parceria com a Golden Goal/ CSM Brasil. A parceria foi estendida e a Golden Goal ĂŠ a atual responsĂĄvel pela gestĂŁo de toda a plataforma, incluindo todos os patrocĂ­nios esportivos da empresa. % # ' Z ƒ 4 ” ¢  ' " #' " # # $ L TV:W # & " CBF o patrocĂ­nio Ă Seleção Brasileira e anunciou o # 4 % * ™ %'8 # ParalĂ­mpicos Rio 2016 (Rio 2016), por meio das marcas Sadia e Batavo, nas categorias alimentos embalados e lĂĄcteos, respectivamente. ” & # ! # # trocina atletas de alto rendimento e que integrem projetos especiais, alĂŠm de futuros talentos e esportistas referĂŞncias nas modalidades em que competiram.

Instrutherm lança detector de amônia digital portåtil Y T` # ' *

>; ' > # ' # * de detectar a presença de gĂĄs amĂ´nia em vazamentos ' >F '8/ & " $ L/ # # ' € ' # # / > & ' detector de gĂĄs modelo DG-2000 tambĂŠm ĂŠ bastante utilizado em laboratĂłrios de pesquisas nos mais diversos segmentos e indicado para servir como instrumento em cursos tĂŠcnicos e universitĂĄrios. L # >F ; 5 ' K ÂŒ :VV##  < • 6YW‚œ # ; §\X ƒ$ !$Âœ >; Âœ # ' / 8 Âœ de proteção IP-65 (protegido contra poeira e respingo de ĂĄgua); temperatura de operação de -20° a 50°C; # >; ¨`VX H & >; WVV $ < # + ' # ' # # = ' #

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to simples, carregador, software e estojo para transporte. < clientes em todo o Brasil, desde multinacionais atÊ pequenas lojas especializadas, inclusive pela loja virtual www.instru $ $& $ com departamentos que testam cada item antes de sua comercialização e assistência tÊcnica, alÊm de calibração de instrumentos com cer ' Z Œ Inmetro.


acontece

WQS realiza formação de auditor em Bem-Estar Animal A WQS realizou o primeiro curso no Brasil para formação de auditor em Bem L < ' ÂŒ Bovinos, nos dias Tš T` = neiro, aprovado/ credenciado pela +<< %  Profes , em '4 ‚$ < +<< % # 7 ; ' # & & 8 ' # ' + $ ‘ ' # 4 !Y} &' Y ' ' Y Temple Grandin. % & # gas disponĂ­veis e contou com a presença de importantes empresas do setor de carne bovina, alĂŠm da presença de responsĂĄveis pelo setor de bem-estar animal do MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa). < # >; & # * % L  % * >; ' ! € < '‚ ' ' >; # 8 # $ ‹ & # ' na ĂĄrea de abate, como comprova a moção entregue ao MinistĂŠrio da Educação (MEC), em agosto do ano # ' & ÂĄ G # nal de Bem-Estar Animal, solicitando a inclusĂŁo da disciplina de bem-estar animal na formação de pro # $ “A realização deste curso de formação de audito-

res AMI em bem-estar animal ĂŠ uma importante iniciativa da WQS, pois ĂŠ uma oportunidade para reno # ' & prĂĄticas de transporte e manejo prĂŠ-abate e abate. A realização de treinamentos como este que contĂŠm, ' # 7 # # # competentes, uma observação prĂĄtica de uma boa planta de abate, ĂŠ importante para a criação de ambiente de troca de experiĂŞncias e esclarecimentos de dĂşvidas, contribuindo para a capacitação e recicla # #' } * Š + ; Z comissĂŁo de Bem-Estar Animal do MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento, que participou do curso para formação de auditor. Abordando como foco principal a utilização do AMI – Guia de Manejo e Auditoria, o curso con # # >; + "$ $ & %' Roça, especialista em tecnologia de produtos de origem animal e professor dos cursos de graduação e #7 >; ‘ H6L!+Âœ +<< % ÂĄÂŤ! < + ' Z e Samira Rodrigues Baldin. Realizado em Lins, contou com o apoio da JBS/AS, que cedeu seu auditĂłrio para os dois dias do curso e #' " 8 # ' * >; ' # $ A WQS tem programado para 2014 mais trĂŞs cur +<< % & vinos, para o segundo semestre desse ano. “Para a WQS ĂŠ um importante passo para o setor, pois a formação de auditores e responsĂĄveis em Z L < ' #' " 8 # sionalizar ainda mais o setor e colocar em prĂĄtica # ] & & portas para os mercados mais exigentesâ€?, aponta o # G ÂĄÂŤ!$

KĂĄtia Abreu assume mais uma vez presidĂŞncia da FAET/SENAR A senadora KĂĄtia Abreu, presidente da Confedera>; < ' + Z '  6<‚ posse como presidente reeleita da Federação da Agricultura e PecuĂĄria do Tocantins (Faet) e do Serviço 6 ' <# * ' ”  ! ‚ no dia 1Âş de fevereiro, juntamente com toda a Direto ' ƒ ' ! #'4 ƒ ' # o triĂŞnio 2014/2016. A senadora foi reeleita presidente da Sistema Faet/Senar, por unanimidade, no dia 25 de outubro de 2013, e atualmente ĂŠ uma das mais ' > # 8 $

L " evento realizado em Gurupi, no Tocantins, a solenidade fez um verdadeiro registro dos 20 anos da trajetĂłria de '8 '  <& / 8 :``K quando foi eleita presidente do Sindicato Rural de ˆ # # ' # 8 ' & # ' eleger-se presidente de uma Federação de Agricultura no paĂ­s e tambĂŠm a primeira a presidir a Confederação < ' + Z '  6<‚ 7 ' '$

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acontece

Guabi destaca o desempenho e alta produtividade do gado de corte na Expoinel Minas % ˆ # ˆ & # L # ' entre os dias 02 e 10 de fevereiro, no Parque Fernan H& &  ÂˆÂ‚$ % 6 ' :$\VV mais que participaram de campeonatos e leilĂľes. A oportunidade serviu para a Guabi destacar a impor ] # # produtos que permitem obter alta produtividade do gado de corte, por meio de uma nutrição completa. < # ˆ & ' # # ' 5 ˆ ! # # ˆ ' ˆ & # $ % 6 ' > # tividade do Brasil, e participa com aproximadamente šVX # >; '$ % de produtividade desta raça se deve aos criadores de 6 ' / ' raça, em manejo e na alimentação equilibrada. Para se ter uma ideia da importância da nutrição no de # & / ; 4 balanceada podem ingerir nutrientes em excesso e / / ' # $ < >; & # / ' 4 # >; alĂŠm de manter a saĂşde dos animais. Para o gerente de produtos ruminantes do Grupo ˆ & ™ } & ' 8 * # # $ ‹ # >F / # # maior relação custo x benefĂ­cio. Dentre os ingredientes utilizados na confecção de uma ração de qualidade, pode-se destacar a monensina sĂłdica. Em dietas 4 cia alimentar, enquanto naquelas menos energĂŠticas, tĂ­picas de animais manejados em regime de pasto, # #' & $ Esse aditivo ĂŠ encontrado no produto Supripasto 20 RM da Guabi. Formulado com 20% de proteĂ­na bruta, vitaminas e minerais, ĂŠ enriquecido com mo 7 ÂŒ # ÂŒ / ' # ' " * 8 e degradação protĂŠica, o que resulta em mais ener # 8 ' ' # & $ “Este produto ĂŠ muito utilizado para receptoras e tou # # # ' 'F ' = $ ‹ # ressaltar que o sucesso da suplementação depende de uma boa oferta de forragem, preferencialmente, & ' ' $ % / & '

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gado estĂĄ presente na ração GadoTec Elite, a virginiamicina. Esse aditivo atua na seleção de bactĂŠrias & ' $ % benefĂ­cio sĂŁo as menores perdas no processo de fermentação, facilitando a digestĂŁo e possibilita maior sĂ­ntese de ĂĄcido propiĂ´nico, menor produção dos ĂĄcidos acĂŠtico e lĂĄtico e, principalmente, metano. Este ĂŠ o aditivo essencial quando o objetivo ĂŠ incrementar o # = $ Outros produtos desenvolvidos para gado de pista - Concentrados e suplementos minerais de qualidade sĂŁo fundamentais quando o objetivo ĂŠ obter ani ' # $ + ' > ' / lidade, os ingredientes selecionados de acordo com o produto a ser fabricado passam por diferentes processos, como peletização, laminação e extrusĂŁo, essenciais para aumentar a digestibilidade e o valor nutritivo, ge ' # '$ KV ˆ # ˆ & = um dos maiores produtores de raçþes e suplementos do paĂ­s e conta com oito unidades fabris localizadas #  !+‚ Z  !+‚ ! ' %'  !+‚ +  ÂˆÂ‚ < # '  Âˆ%‚ <' + 8& (MG), Goiana (PE) e PecĂŠm (CE).


acontece

Portas e abrigos Rayflex protegem instalaçþes da Avenorte < _y ' * ' >; + < tica RP e de Abrigos RetrĂĄteis nas ĂĄreas de expedição e paletização da unidade industrial da Avenorte, localizada na cidade de Cianorte, regiĂŁo noroeste do ParanĂĄ, onde sĂŁo produzidos os frangos das marcas GuiBon Frangos e Frango Amazonas. “A excelente vedação, a agilidade no processo de ' & ' # # ' ; ' ' # = # ' < #' G _y L' ƒ $ L' Š / ' # _y 4 ' < $ A nova geração de Portas RĂĄpidas RP mantĂŠm a tecnologia do revolucionĂĄrio sistema de autorrepara>; >; ' _y 5 #7 / '/ # ' # ' ' # # ' funcionar automaticamente, eliminando tempo de por # / ' ' ; / & $ < # * & " + _ y + ' / quente entre nas ĂĄreas refrigeradas e auxilia no con ' # & * cativamente os custos com energia. A excelente vedação dos ambientes ĂŠ resultado da performance da manta da porta, presa nas laterais atravĂŠs de guias y 8 ' # / ; # # > # # sagem do ar. ™ <& _y ' Avenorte sĂŁo fabricados em PVC com estrutura em alumĂ­nio para garantir maior vida Ăştil, mesmo em exposição ao tempo. Protegem os produtos de con-

>; F Âœ # # " Âœ ' ' # * * Âœ tĂŞm, na parte frontal, faixa de sinalização amarela que orienta motoristas na manobra dos veĂ­culos. “A qualidade ĂŠ prioridade no ramo industrial da _y Š $ Priorizamos a qualidade de nossos produtos e serviços, por isso, precisamos de portas com total vedação, qualidade e estruturaâ€?, diz o diretor da Avenorte, Y } Z $ % quer empresas sĂŠrias. Ficamos satisfeitos em adquirir produtos fabricados no Brasil com alta qualidade e # #' $ :``@  ! ‚ < = TšV / # ' = W KK ' F salmente, distribuĂ­das em todo territĂłrio nacional.

PlĂĄstico atĂłxico, PVDF da Vick permite contato direto com alimentos Com caracterĂ­sticas que garantem bom desempe # ' * >; & ' alĂŠm de possuĂ­rem diversas aplicaçþes, os PlĂĄsticos Industriais vĂŞm sendo cada vez mais utilizados em diversos segmentos do mercado. Um exemplo ĂŠ o PVDF, um material com excelente qualidade e resistĂŞncia que estĂĄ conquistando espaço certo no segmento industrial, por proporcionar Ăłtimos resultados. +' ' # " + ƒ possui elevada resistĂŞncia quĂ­mica, mecânica e Ă tem# $ ‹ ' 7 # # ' Food and Drug Administration (FDA, em inglĂŞs) para uso em contato direto com alimentos e medicamentos.

Bastante utilizado pelas indĂşstrias nas ĂĄreas alimentĂ­cia, quĂ­mica, automotiva, elĂŠtrica e muitas outras, o PVDF garante excelente resistĂŞncia contra vĂĄrios ĂĄcidos agressivos, solventes e produtos de limpeza, boa rigidez e tenacidade, fĂĄcil usinagem e soldagem. Por suas caracterĂ­sticas, possui diversas aplicaçþes dentro dessas ĂĄreas de uso, como em tubulaçþes, tanques para metalização, trocadores de calor, evaporadores, bombas centrifugadoras, exaustores de vapor etc. % + ƒ ' * $ L plĂĄstico reĂşne em si resistĂŞncia e muitas possibilida #' >F G G !8' % ÂŹ$

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acontece

Big Dutchman marca presença no Show Rural Coopavel 2014 < Z # # ! — ' # vel 2014, que ocorreu de 03 a 07 de fevereiro, na cidade de Cascavel, no ParanĂĄ. Exibindo produtos para suinocultura e avicultura, a empresa marcou presença no evento para ampliar sua participação no mercado brasileiro e fortalecer sua estratĂŠgia comercial. Primeira grande feira do ano no setor de agrone 7 < } ! — Rural Coopavel atrai muitos produtores e empresĂĄrios + * # 8 + $ + Z com equipe completa no evento e pronta para apresentar todas as suas novidades para antigos e novos clientes. Para os produtores de aves, a multinacional destacou na feira produtos como os pratos de alimentação FluxxBreeder, as modernas lâmpadas Led e os siste ; # ” Z ƒ 6 $ ™ # os suinocultores, o sistema de alimentação eletrĂ´nica # * '' T " " ' equipamentos para o trato simultâneo dos animais e das gaiolas exclusivas para a criação de matrizes. A empresa apresentou ainda as modernas divisĂłrias de PVC para todas as fases e idades de suĂ­nos ÂŒ / " # ' >; " ' * >; / >; ' _ & ' sistĂŞncia. Completam os destaques os comedouros especiais # >; ' # #' cação em locais com necessidade de distribuição de ração com alto teor de lĂĄcteos. Esse produto promove excelentes Ă­ndices de conversĂŁo alimentar graças a & = #7 # ' de regulagem.

$ Empregando alta tecnologia e tÊcnicas de desenvolvimento modernas, o CallMatic 2 ' >F * # / planeja automatizar sua produção. Exposto pela empresa poucas vezes em feiras brasileiras, o sistema combina de forma ideal as vantagens do bem-estar animal e o mÊtodo de alimentação adaptado às exigências individuais de cada matriz. Com ótimo custo & "8 / # ' & # & ' = ' >; '8/ Y_ Z # 8 $ Instalado, o equipamento eleva a qualidade das matrizes, promove uma alimentação mais adequada >; ' * $ % / '' T ; 5 >; * # # # * ' rosivo e de fåcil limpeza, sistema de controle com software de última geração e facilidade de operação.

TOPIGS do Brasil tambĂŠm participa da feira, uma das maiores da AL < ”%+ ˆ! Z ' & # > TkÂĽ ! — ' # ' # ' tores sua tecnologia de ponta e soluçþes em genĂŠti $ % ! — ' dos principais do setor agropecuĂĄrio e tem como objetivo a difusĂŁo de novas tecnologias voltadas para o aumento de produtividade para os produtores rurais. “Eventos desse porte nos dĂŁo a oportunidade de recebermos nossos clientes e parceiros ‘em casa’, pois o stand transforma-se numa extensĂŁo da nos / & $ L # o campo ĂŠ muito importante, pois nossos relaciona ; & >

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' ' G #  ' & + # $ L # ' ; # 7# + # # ”%+ ˆ! # ' ! rina, Valdomiro de Gregori; e o supervisor Comercial do ParanĂĄ, Weliton Sossai. 6 ”%+ ˆ! # L 4 <' ” ' / produzir mais quilos de carne por quilo de nutrição utilizada. “Ração ĂŠ o custo de maior impacto na pro >; 8 ”%+ ˆ! # # ' # ' 8 # >; + # $


acontece

Linha Composite Marluvas agora tambĂŠm em M Micro Linha Composite M Micro

Pioneira no uso do Composite no Brasil, a Marluvas agora combina ' ' > & ' & $ < } # ÂŒ / ÂŒ ' confortĂĄvel e possibilita a absorção e dessorção do suor dos pĂŠs. ƒ :VVX & '> ' ; # # mas, sĂŁo transpirĂĄveis, lavĂĄveis, impermeĂĄveis e resistentes a produtos / 8 $ ' # " 6 :V ÂŒ ! # metĂĄlicos; possuem proteção elĂŠtrica e mecânica; biqueira de Composi  ' ' ‚œ # ' ' Š # " >; # y 8 ' / & :VVX #' # Âœ solado isolante em PU Bidensidade.

Linha Composite M Micro Linha PrĂł-AlimentĂ­cia

Linha Blanche PrĂł-AlimentĂ­cia - ÂŤ & ' ' 8 # " # # $ E ĂŠ justamente para desenvolver produtos que atendam a essas necessidades que a Marluvas realiza constantes pesquisas no Brasil e na L # $ % ' # " ' '7 6Z !% # # & ' 4 $ ” & ' + 7 <' 8 # " # produtiva da carne, que exige na grande maioria dos setores o uso de '> & $ ƒ & & ' # " com ação antibacteriana, possui costura diferenciada que evita o acĂş ' 8 " ' '8/ * >; $ # # '> ' ; ' # y 8 " & ' + Z & >; # ; ' $

Agroceres PIC adquire GĂŠnĂŠtiporc do Brasil A Agroceres PIC acaba de comunicar ao mercado a aquisição da GĂŠnĂŠtiporc do Brasil, concluĂ­da no dia 7 de fevereiro. Diretor Superintendente da Agroceres PIC, Alexandre Rosa destaca a forte sinergia desta aquisição para fortalecer a liderança da Agroceres PIC no mercado de genĂŠtica suĂ­na no Brasil e Argentina. < # # ' ' ' res e que consideramos essenciais para nossa atuação no mercado, tais como um forte compromisso com a qualidade dos seus produtos, a busca da excelĂŞncia no atendimento Ă s demandas dos seus mercados e o foco na geração de resultados diferenciados pelos clientesâ€?. “AlĂŠm destes aspectos, esta aquisição, que estĂĄ ' / >; ˆ # nal pela PIC (atravĂŠs de sua controladora, a Genus), possibilitarĂĄ uma importante complementariedade do nosso portfĂłlio de produtos e a expansĂŁo da diversidade genĂŠtica, que ĂŠ a matĂŠria-prima para a implementação do nosso diferencial tecnolĂłgico em seleção

genĂŠticaâ€?, complementa Rosa, reforçando o compromisso da empresa em gerar resultados diferenciados para os clientes, atravĂŠs dos produtos ofertados, serviços e desenvolvimento tecnolĂłgico contĂ­nuo. Presidente-executivo da Agroceres, Fernando Pereira acredita que a aquisição ĂŠ mais uma importante conquista na busca do fortalecimento contĂ­nuo de cada um dos negĂłcios da Agroceres, e que traz excelente sinergia com os valores que a empresa prio * >; $ ‹ & / >; / ' " ' F * Agroceres e da PIC, controladoras da Agroceres PIC, para ampliar a jĂĄ destacada liderança que temos no mercado de genĂŠtica de suĂ­nosâ€?. % ' ˆ # Z ' < ceres PIC passam a contar agora com uma empresa renovada e ampliada na sua capacidade de fornecimento de produtos e serviços de excelĂŞncia, agora e no futuroâ€?, completa Pereira.

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acontece

Indústria de alimentos recebe suporte da Heatcraft do Brasil e Ecotech < Y " Z ' # # L # ' ' >F #' # controle de umidade em ambientes comerciais e in ' * # # = " ração para uma indústria de alimentos, focada em essências e aromas, localizada na região metropolitana de Curitiba. Com características de ambiente agressivo em ter # Y atcraft auxiliar no projeto, selecionando equipamentos de refrigeração indicados para a situação. Foram ' # # # ' ' unidades condensadoras com Microcanal - FRM. % # " ' * / #

' # ' L = &= " ' # ' >; # !# _ _ " & / ' " >; y * #7$ < ' * >; # Y " / # L # # ' >; # # !# _ _ tabilidade da condição do ar resultando no aumento

de qualidade do pro '$ % ĂŠ a sinergia entre as equipes para o ajus ' # = #' Y craft, Juliano LeitĂŁo. + Y " Z ' ano e meio, a Ecote ' & ' em conjunto. “AlĂŠm da qualidade indiscutĂ­vel dos produtos, o que mais prezo e destaco como diferencial Y " # # #' >; produtos e velocidade de resposta para os orçamen $ < L # * # ' to; ĂŠ isso que vendemos como um diferencial para ' Y " # %# >F L Jurandir Januario Jr.

Aliança reestrutura serviço de cabotagem e projeta crescimento < <' > 6 >; } 8 = :V navios em operação na cabotagem, sendo oito pró# " $ <#7 J K\V ' F em 2013 na renovação da frota, a empresa visa agora atender à crescente demanda do mercado brasileiro e do Mercosul. Para a Aliança, em função da Copa do Mundo no Z ' TV:K # $ < vimentação de contêineres aumentarå consideravelmente, necessitando uma maior capacidade de transporte e de infraestrutura portuåria. Assim, a empresa jå se preparou com a adaptação dos itinerårios e aumento da frota. A empresa passa agora a atender em 16 portos, de Buenos Aires atÊ Manaus, com o serviço de cabotagem dividido em quatro slings (anÊis) e um total ::k ' $ < > y crescimento de 22,2% na capacidade operacional. De acordo com o gerente de cabotagem da Alian-

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ça, Gustavo Costa, a empresa nĂŁo mede esforços para oferecer qualidade contĂ­nua nos serviços, contornando as questĂľes que envolvem os problemas de infraestrutura operacional em alguns portos e condiçþes climĂĄticas adversas no Sul e Sudeste do Brasil. < >F # & ' cobertura dos mercados, com escalas diretas nos principais portos, ampliando o atendimento Ă s regiF 6 6 ! ' ! # & ' * # ' # '$ % y ' 8 ' & # ' dedicado, escalando os complexos portuĂĄrios de Buenos Aires, Zarate, MontevidĂŠu, Rio Grande, Imbituba, ItapoĂĄ, ParanaguĂĄ e Santosâ€?, explica o executivo. Segundo Costa, os clientes que movimentam cargas oriundas da Ă sia tambĂŠm serĂŁo favorecidos com um anel dedicado ao porto de VitĂłria. “A reformulação & ' # ' contĂ­nua dos serviços ofertados ao mercadoâ€?, ressalta.


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tecnologia & ciĂŞncia

tec Protetor Salivar de AcrĂ­lico da Higimask oferece segurança ao manipulador e aos alimentos Produto ĂŠ lançamento exclusivo no mercado brasileiro para manipuladores de alimentos, tanto em restaurantes como nas indĂşstrias de alimentos Importado e distribuĂ­do com exclusividade pela L L # + ! ' Y G €' plas aplicaçþes, podendo ser utilizado por manipula ' * # o prĂŠ-preparo, preparo e distribuição de refeiçþes e ' " > ' " >F # em serviços de catering Z ÂŻ ' = em todo ambiente que requer manipulação de alimentos, tendo tambĂŠm aplicação na indĂşstria de alimentos, laboratĂłrios de anĂĄlises clĂ­nicas, consultĂłrios ' " # ' >; # tais e clĂ­nicas em geral. < Y G & ' TV:W$ " ' ! presa, a ideia de trazĂŞ-la surgiu em uma sorveteria no Bairro do Jardins, na Capital Paulista. “Estavam distribuindo amostras de sabores e, ao falar com um cliente, a funcionĂĄria deixou uma gotĂ­cula de saliva cair em um dos potes. Com esta cena, pensamos em trazer esta inovação que jĂĄ ĂŠ muito utilizada na Coreia do Sul e que foi desenvolvida com uma estĂŠtica ' 4 ' * ' >F # &' mas apresentados pelas mĂĄscaras convencionaisâ€?, diz ! $ Segundo ele, atualmente a empresa foca na ĂĄrea de serviços e indĂşstria alimentĂ­cia, setores que estĂŁo carentes de uma solução como opção mais segura Ă s mĂĄscaras descartĂĄveis. < Y G # / " volvido a partir dos defeitos das mĂĄscaras comuns. De acordo com especialistas, as mĂĄscaras descartĂĄ ; # 8 " : $ <#7 # 8 # ' € ' ' & no material, causando uma irritação nasal e podendo gerar problemas para a saĂşde do funcionĂĄrio, alĂŠm de ser desconfortĂĄvel e intimidadora, transmitindo uma ; ' ' $ Consideraçþes tĂŠcnicas sobre as vantagens da Higimask % + ! ' Y G # :VVX bloqueio dos microrganismos e substâncias que saem da boca e do nariz. A anĂĄlise foi feita pelo conceitu } & 7 } !; + ' $ % ' #

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# '8 ' & ] ideal da face do usuĂĄrio, permitindo uma conversa clara e respiração tranquila. Por permitir a circulação de ar, nĂŁo causa irritação das narinas e os funcionĂĄrios nĂŁo inspiram gĂĄs carbĂ´nico. <' Y G " ' ' * ' lavĂĄvel e possui um design moderno e limpo, trans # # / = " ' # ĂŠ antiembaçante. AlĂŠm disso, tem vida Ăştil de 3 a 4 meses, o que a torna mais barata se comparada com as mĂĄscaras descartĂĄveis. Sobre a anĂĄlise microbiolĂłgica da Higismask Conforme o micobiologista e diretor da Central de DiagnĂłsticos Laboratoriais (CDL) de SĂŁo Paulo, Dr. Eneo Alves, as mĂĄscaras nasobucais de pano tiveram seu uso proibido pela CVS-5 (Vigilância SanitĂĄria de SĂŁo Paulo), porque nĂŁo protegem o alimento to ' Š ' & ' ' %T # $ < Y G ; & ' # tetor salivar cuja principal vantagem em relação Ă s mascaras nasobucais ĂŠ que ela protege os alimentos e as superfĂ­cies da saliva e secreçþes decorrentes do ato de falar e tossir, impedindo que caiam sobre os alimentos e superfĂ­cies. Para o microbiologista, ĂŠ importante proteger os ' ÂŒ # # ' # >; ' = " " ÂŒ # #' # >; 8 ' * >; # " $ 6 >F >; &  ! ' ' L ' ! ' $‚ '  6 8 8 Y # <‚ # # / ; # "8 como dentes, ponte mĂłvel etc. % # ' / / # tetor salivar ĂŠ importante em todas as situaçþes nas quais podem ocorrer contaminação pela boca, como ' ' nipulação terminal de restaurantes etc. Ele explica que as anĂĄlises realizadas pela CDL fo ' / Š Y G = # & ' ; >; / Y G " ' *


tec $ < Y G & ' efeito bactericida, reduzindo a contaminação deposi Y G & ' $

Espirro sem Higimask

Espirro com Higimask

Por essas caracterĂ­sticas, Alves acredita que o produto deverĂĄ ter uma boa aceitação no mercado geral. # # # adaptarem com este tipo de produto, que ĂŠ fĂĄcil de usar, nĂŁo incomoda e tem uma longa durabilidade. ! € / Y G # & na clinica odontolĂłgica, clĂ­nica mĂŠdica, laboratĂłrio de anĂĄlises, principalmente de microbiologia, clĂ­nica veterinĂĄria, entre outros segmentosâ€?. Avaliação do poder bactericida Procedimento: < Y G " #

# ; ! # _' agulase positiva (aureus) em salina fosfatada tamponada utilizando suabes (swabs) esterilizados. ApĂłs a contaminação, foram coletadas amostras de ĂĄreas delimitadas das mĂĄscaras a cada 30 minutos com suabes e semeadas em Agar Contagem PadrĂŁo atĂŠ 4 # >; $ < #' ' " & W\˜ # Kš guida realizadas as leituras para determinação das contagens microbianas e as respectivas porcenta >; $ % ' ; # tabela 1.

ConclusĂŁo De acordo com os resultados obtidos no presente teste de avaliação, observa-se que a partir do inĂłculo inicial >; de 62% dos microrganismos em duas # >; `` kX K / Y G ' poder bactericida, o que contribui para que nĂŁo = € ' ' zação. % $ L <' ! ' ™ $ & & ' + ' Y 4 ! tĂĄrio de Alimentos, Consultor do PAS, do Programa Z ' ! & # ” %# cional da ABERC e Diretor do LaboratĂłrio CDL. Con ' <6 !< # # TV:K ' L ' Y <' $ EstratĂŠgias de comercialização e divulgação L # L L # ' # / " Y G ' # laboratĂłrios e saĂşde. Para 2014 se prepara para participar dos principais eventos do setor para divulgar a marca e o produto. < ' * >; Y G " ta via internet e por meio de representantes que a empresa estĂĄ selecionando em todo Brasil. Saiba

———$ G$ Œ !< 5 ¹ G$ $ Fonte: Assessoria de Imprensa

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tec

Uso de selĂŞnio torna carne vermelha mais saudĂĄvel Pesquisadores da USP desenvolvem estudo para o melhoramento da carne utilizando selĂŞnio desenvolvido pela Alltech Um dos maiores consumidores de carne verme' & ' # 4 ' ; ' # cipalmente pelo seu alto teor de gordura saturada e o crescimento dos nĂ­veis de colesterol ruim, inimigos do coração. Mas, por outro lado, seu consumo ĂŠ necessĂĄrio para a formação muscular e o fortalecimento do sistema imunolĂłgico. Para reverter esta situação, pesquisadores da ƒ ' ‘ L <'  ÂƒÂ‘L<‚ H !; + '  H!+‚ * um estudo no qual descobriram que ao adicionar se'4 " ] Š >; 6 ' = tamente com vitamina E e Ăłleo de canola, ĂŠ possĂ­vel diminuir a gordura saturada. Em função da pesquisa, a aluna de pĂłs-doutorado  ÂƒÂ‘L<‚ } Z 4 # " < ‘ ' ; # 5 ! #' >; uma dose elevada do selĂŞnio na forma orgânica du W $ ƒ # 8 ' tar que, alĂŠm de aumentar a quantidade no sangue dos animais, o teor desse mineral na carne produzida * '4 / * mais vitamina E do que a de um animal com alimen >; ' ' >; ' terolâ€?, ressalta Zanetti. E um dos resultados comprovados, de acordo com a pesquisadora Lisia, foi que “o selĂŞnio e vitamina E ajudaram a diminuir a oxidação da gordura da carne, proporcionando uma maior vida Ăştil e, consequentemente, uma carne mais saudĂĄvel e com tempo superior nas prateleirasâ€?. Carne mais nutritiva - Para avaliar se os efeitos da carne suplementada com selĂŞnio tambĂŠm aumentavam os nĂ­veis do mineral e a diminuição de coles ' # / alizaram um estudo com idosos de uma instituição assistencial em Leme, no interior de SĂŁo Paulo. Du # 8 `V & suplementados com selĂŞnio e vitamina E foi incluĂ­da nas refeiçþes de 80 idosos em diferentes variaçþes de cardĂĄpio. A dieta especial foi coordenada por uma # 8 # # = $ ApĂłs 45 dias, as anĂĄlises sanguĂ­neas dos idosos

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indicaram um aumento na quantidade de selĂŞnio no plasma. Ele ĂŠ considerado um importante antioxidante, alĂŠm de impedir a formação de radicais livres, de fortalecer a imunidade e, com isso, auxiliar no combate Ă s infecçþes. Mas muitas pessoas ainda tĂŞm carĂŞncia do mineral. Segundo a Faculdade de CiĂŞncias ƒ 4 H!+ >; ; 6 / # " ' & ' '4 baixo nĂ­vel do composto na maioria dos solos do paĂ­s. % # / / ' # #' # & # ' >; # $ % TVV gramas da carne suplementada com o selĂŞnio ĂŠ capaz de fornecer a dose diĂĄria recomendada de consumo '  \V ‚ $ & ÂŽ da Alltech - Produzido e enriquecido # ' <'' # >; ' & logia, o selĂŞnio utilizado pelos pesquisadores na pes/ ÂŒ ! ' +' ÂŽ ÂŒ & # 8 ' ' retido no organismo, em comparação Ă s fontes inorgânicas, sendo incorporado Ă s selenoenzimas ou armazenado nos tecidos para uso nos perĂ­odos de maior demanda. Tem função antioxidante e ĂŠ importante na regulação do metabolismo e sistema imunolĂłgico, na reprodução e diminui a produção de radicais livres. Sel-Plex ĂŠ a primeira fonte de selĂŞnio proveniente de levedura enriquecida com este mineral aprovada pela UniĂŁo Europeia e revisada pelo FDA (Food and Drug Administration, EUA). % # " < ‘ " 4 # / '4 ' produto nosso para incluir em seu estudo prova que desenvolvemos pesquisas de ponta e que estamos no # 6 ' <'' < _ ' $ < ' * >; ' 6 • mica, que avalia com precisĂŁo o impacto dos ingre #

' € # / ' $ % & " / ' ; y # ' presença ou ausĂŞncia de nutrientes na dieta, bem como pelo momento em que sĂŁo fornecidos. Assessoria de Imprensa, com edição da NRF


tec

Torta de mamona ĂŠ alternativa para alimentação animal As sobras do processo de extração tinham altos teores de proteĂ­nas, fibras e minerais A torta de mamona, subproduto do processo de extração de Ăłleo da semente de mamona, possui alto teor proteico e aparece como alternativa para a alimentação animal e para a produção de materiais biodegradĂĄveis. Pesquisas feita pela Faculdade de ‘ L <'  ÂƒÂ‘L<‚ H!+ comprovou que o produto pode ser considerado uma Ăłtima alternativa para alimentação animal, pois apre ' # 8 & $ Dentre os diversos estudos feitos por biĂłlogos ao redor do Brasil e do mundo, a biĂłloga Roseli Sengling La & ' Š >; de parte da proteĂ­na da torta de mamona, caracterizando quimicamente os resĂ­duos da extração da proteĂ­na com a

' # ' ' >; animal. Um de suas propostas foi estudar a utilização da proteĂ­na na produção de material biodegradĂĄvel, como por exemplo, a confecção de sacos plĂĄsticos para serem utilizados em mudas para a agricultura. Todo desenvolvimento da pesquisa foi realizada em laboratĂłrio empregando-se agentes alcalinos, 7 7 7 # " >F #Y$ ' #' / 5 % #YÂł :V :T ' / : :K$ ƒ ' y 4 fatores no processo de extração de proteĂ­nas, como a concentração da torta na solução de extração, a velocidade de agitação, a temperatura e o tempo de >; $ % ' >; >; " recionada para as pesquisas relacionadas ao desenvolvimento de material biodegradĂĄvel e o resĂ­duo da extração, aos estudos ferentes Ă alimentação animal. Segundo a pesquisadora, as sobras do processo de >; # ' # 8 bras e minerais, o que caracteriza um grande potencial # ' * ' >; '$ % 8 duos possuem boas caracterĂ­sticas para substituir, em parte, o farelo de soja, uma das principais matĂŠrias-primas utilizadas na formulação de ração para ruminantesâ€?. A biĂłloga ressalta que o processo de extração das proteĂ­nas, em meio alcalino, se mostrou um bom tratamento contra a toxidez da torta de mamona. â€œĂ€ medida / #Y 7 7 / 7 # # mento da banda de ricina nas anĂĄlisesâ€?. A ricina ĂŠ uma proteĂ­na responsĂĄvel pela toxicidade do resĂ­duo.

# ' ' ' ciĂŞncia. AlĂŠm do mais a possĂ­vel utilização desses resĂ­duos para emprego em nutrição animal e de produção de material biodegradĂĄvel aparece como uma das grandes alternativas de mercado. Segundo Roseli, a vantagem estĂĄ na grande quantidade de resĂ­duo da mamona encontrado nas indĂşstrias, seja para extração do Ăłleo ou para produção do biodiesel. “Atualmente, o resĂ­duo desta extração ĂŠ utilizado como adubo orgânico. Assim, com a extração das proteĂ­nas para ser utilizada na produção de material biodegradĂĄvel e se eliminado os componentes tĂłxicos existentes na torta de mamona, podemos utilizĂĄ-lo tambĂŠm como parte da alimentação animal devido ao seu grande valor proteicoâ€?. Para ela, o prĂłximo passo a ser dado ĂŠ a aplicação prĂĄtica desse processo. “AtĂŠ o momento, foram rea' * # ' & 7 $ 6 agora de aplicação prĂĄtica para que o produto possa ser testado e indicado para a alimentação animalâ€?. Quando colocado em pauto os custos relacionados Ă nutrição animal para ruminantes, a biĂłloga acredita que >; " como um ingrediente rico em proteĂ­na, como a torta de mamona, que possui grande oferta no mercado. Fonte: Fernando Pivetti / Adaptado por Lygia Sereghetti Lygia Sereghetti, colaboradora da Aboissa

Potencial de mercado - Tal pesquisa comprova que Ê possível a utilização desses resíduos para emprego em nutrição animal, provando que a cada

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calendĂĄrio de eventos

Feicorte se transforma na ExpoCorte e jĂĄ tem etapas definidas A tradicional Feicorte – / " ' * # :` !; + ' ÂŒ # L # $ % ' * " TK Tk = SĂŁo Paulo (SP). Com o encerramento do perĂ­odo de concessĂŁo da >; + ' ; L # >F < 7 tentor da marca Feicorte, a solução de continuidade foi a mudança do nome e da condução do evento, que passa a ser feita por Carla Tuccilio, diretora da Verum Eventos. Carla comandarĂĄ a produção integral da ExpoCorte e do Circuito ExpoCorte. propriedadeâ€?, o Circuito ExpoCorte 2014 vai ser realizado em cinco etapas, sendo a primeira delas na cida &  Â”‚ :` TV > $ % # # < 8  Â”%‚ # ˆ  !‚ ™ +  %‚ H& ']  ÂˆÂ‚ #

& ' = ' & & $ “A edição de 2014 serĂĄ realizada pela primeira vez em locais como AraguaĂ­na e Uberlândia, alĂŠm de voltar a regiĂľes que tiveram resultados excelentes. Isso mostra que o formato do evento, pensado para ' ' ; # # ' $ < edição 2013 do evento teve a participação de mais de 7 mil pessoas em cinco etapas, representando cerca :VV ' F & > $ Diferenciais do Circuito - % "

de forma customizada, vem percorrendo desde 2012 as principais regiĂľes de produção de gado de corte do Brasil para difundir conteĂşdos de referĂŞncias e levar ao pecuarista as tecnologias disponĂ­veis para o desenvolvimento do seu negĂłcio, atravĂŠs das empresas de destaque em cada segmento e da contribuição de importantes especialistas do mercado, que discutem com o produtor como aprimorar sua produçãoâ€?, reforça Carla. Para discutir o tema proposto na terceira edição — # &' 5 % & # # # gĂłcioâ€? e “Tecnologia na prĂĄticaâ€?. “A ideia ĂŠ que os # # " * G ' 8 ' >; " * possam usufruir ao mĂĄximo daquilo que detectarem que sĂŁo os temas mais necessĂĄrios para aprimorar sua produção, extraindo o mĂĄximo do potencial da sua propriedadeâ€?, explica o coordenador de conteĂşdo — G # L # TV:K ' Francisco Vila. Temas como cenĂĄrio internacional, mercado, re ; >; nidade, gestĂŁo, planejamento, questĂľes ambientais e pastagens serĂŁo abordados por importantes especialistas do mercado, com grande participação das associaçþes de produtores locais. “Essa junção entre renomados especialistas que abordam os temas mais cruciais da atividade com as particularidades e necessidades de cada local ĂŠ um dos grandes diferenciais do Circuito ExpoCorteâ€?, ressalta o diretor da Verum L _ ! 7 $

III Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos - SPARH Acontece nos dias 20 e 21 de março, na cidade de São Carlos (SP), o III Simpósio em Produção Animal e Y8 !+< Y$ % # # ' Embrapa Pecuåria Sudeste com o apoio da Faculdade de Medicina Veterinåria e Zootecnia/USP, campus de Pirassununga, e da Sociedade Brasileira dos Especialistas em Resíduos das Produçþes Agropecuåria e Agroindustrial. % &= !+< Y ; # # cimento das tecnologias disponíveis para aprimorar ' >; # >; ' 8 8 / produção irå enfrentar. Para tanto, serão debatidos

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no evento temas como as experiĂŞncias internacionais = 8 # 8 $ ' 8 y $ % #€&' ' ; # / Âœ # # & Âœ # / em ĂłrgĂŁos de extensĂŁo rural e agĂŞncias ambientais municipais, estaduais e federais; tĂŠcnicos governamentais; estudantes de graduação e pĂłs-graduação. % / >; J:WV VV # # J šV VV # $ Mais informaçþes no site www.cppse.embrapa.br/ # $



visĂŁo

empresarial

*Por Ricardo M. Barbosa

Bom atendimento ĂŠ fundamental para conquistar e fidelizar clientes Colaboradores das organizaçþes devem atuar para encantar os clientes, obtendo um melhor retorno financeiro a todos % / " ' necessidade bĂĄsica em qualquer negĂłcio. Atender bem extrapola as premissas da boa educação, atender bem ĂŠ ter sensibilidade, entendimento e tĂŠcnica para transmitir ao cliente todas as informaçþes necessĂĄrias que o mesmo necessita saber. Segundo uma pesquisa da empresa norte-america H! 6 — < ÂĄ ' # # ' * portamento dos consumidores, aproximadamente 68% dos clientes nĂŁo voltam ou nĂŁo continuam a comprar determinado produto ou serviço pelo mal atendimento e pela mĂĄ qualidade dos serviços prestados. A pergunta / 5 # Â? ! " ; / ' dos e treinados para atender os anseios dos seus clien Â? % / ' " ' # Â? Y = # / # = te estruturada e que a marca esteja adequadamente exposta, um desvio na reputação pode ser fatal. Assim, manter o nome sem reclamaçþes ultrapassa G $ % #' ' ' * empresas e, dependendo da gravidade do deslize, impactarĂĄ diretamente nas vendas e atĂŠ mesmo ' * >; # e serviços. Para as pequenas e mĂŠdias empresas, a importância do atendimento se torna ainda mais relevante. A marca de uma pequena empresa nĂŁo ĂŠ tĂŁo divulgada como as das grandes corporaçþes, assim, a repercussĂŁo de um atendimento inadequado pode ser desastrosa. Para estas empresas, o bom atendimento ĂŠ vital, pois sĂŁo seus poucos clientes quem propiciam a so& 4 7 $ % ' feito com o atendimento recebido, sendo necessĂĄrio / # / dades e como supri-las. Assim, os colaboradores das organizaçþes devem # ' & ' $ ! # # # ´ } & / ' satisfeito conta para dez pessoas e as satisfeitas para apenas duas pessoas. = ' >F & 5

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1. Ser rĂĄpido e solĂ­cito com o cliente ĂŠ uma ne # $ % # ' deve ser treinado para atender a cada cliente como ‘o cliente dele’; 2. % ' & " ' # > / " ou que o cliente estĂĄ pedindo; 3. ‹ " ' / # # " * >F # ' informaçþes; 4. ‹ # / # / ' # " * / ' / / " Âœ 5. ! " ' preceito bĂĄsico e exercite o perguntar mais do que falar; 6. Todo cliente tem seu tempo, se ele estiver com # = ' " ' rante, paciente e calmo; 7. !7 # # * ' mente puder cumprir; 8. Seja ĂŠtico, Ă­ntegro e sincero com todos os tipos de ' / # # > Âœ `$ Evite deixar o cliente esperando, se observar que irĂĄ demorar, pare por um instante o que estĂĄ fazendo para dar um posicionamento pela demora; 10. Evite amadorismo e erros grosseiros de linguagem, isso vale tanto com atendimento pessoal # ' " & / / ' ' do cliente e adapte sua linguagem, se atentando para nunca ser vulgar ou inconveniente; 11. Evite transferĂŞncias desnecessĂĄrias, entenda / # / " para outro colaborador, seja assertivo; 12. Cuidado com os valores ou mesmo produtos que serĂŁo apresentados, se o cliente sentir que estĂŁo ' >; rĂĄ muito mais difĂ­cil; 13. Sempre faça um follow-up, ligue para ver se estava tudo e avalie o atendimento e a satisfação. *Ricardo M. Barbosa ĂŠ diretor executivo da Innovia Training & Consulting, professor de programas de pĂłs-graduação em conceituadas >F ' ˆ ; + = :\ = # L Âś ÂŁ ' Âœ ÂĄ Z 'Âœ H & Âœ ' _ ' $


visĂŁo empresarial

Erros fatais em uma negociação %&= # " " & 7 * de ocorrer por conta do despreparo dos envolvidos. L & # serviço, perguntas feitas em um momento inadequado ou mesmo a falta de informação a respeito do assunto a ser discutido podem afastar quem estĂĄ do outro lado. Por mais incrĂ­vel que isso possa parecer, muitos vendedores sentam Ă mesa de negociação sem ao menos saber exatamente o assunto que estĂĄ sendo $ % = ' " ' >F de preço, enquanto o cliente, na verdade, estĂĄ interessado apenas nos benefĂ­cios que terĂĄ com o produto ou serviço. Este ĂŠ um erro muito comum no processo do negĂłcio e, normalmente, ĂŠ o momento em que se perde o comprador. % / 8 # # # despreparados ĂŠ o popular “falar demaisâ€?, falar mais que o prĂłprio interessado na compra, o que indica a perda do controle da negociação. Embora muitos nĂŁo

*Por MĂĄrio Rodrigues

# " * # # ' cliente e, somente depois de entender isso, oferecer as soluçþes adequadas. Produto e serviço sĂŁo as plataformas, porĂŠm o que realmente faz a diferença dentro do processo ĂŠ a capacidade de o vendedor oferecer o que o cliente, de fato, procura. % / / " / # > # ' do comprador, a ausĂŞncia delas tambĂŠm pode nĂŁo apenas prejudicar a negociação, mas tambĂŠm fazer com que esse mesmo comprador nunca mais retorne Ă loja, ao site ou Ă mesa de reuniĂľes de uma # $ ƒ / # # # & # " 7 principalmente, com os antigos clientes. *MĂĄrio Rodrigues # ' diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas). Atua com foco " >; # ' $ ———$ ibvendas.com.br

dica de leitura Os segredos do LĂ­der Coach Quatro chaves para liderar pessoas e obter resultados extraordinĂĄrios } # # #' / ' # 4 = $ % = # '8 " " / & ' sua equipe de maneira extraordinĂĄria, com o objetivo de levĂĄ-la a se engajar com paixĂŁo, excelĂŞncia e alegria nos # = &= $ + ' ' * # ' % }8 ÂŒ ÂŤ # ' pessoas e obter resultados extraordinĂĄriosâ€? a visĂŁo e a prĂĄtica das mudanças necessĂĄrias para a criação de novas # & ' ' $ % ' ' > ” L $ A obra explora o mĂŠtodo criado pela prĂłpria autora, com base na ciĂŞncia do comportamento, na reestruturação de crenças limitantes e na liberação das emoçþes e da afetividade, que capacitarĂĄ gestores a liderar sua equipe de maneira surpreendente e, juntos, conquistarem resultados extraordinĂĄrios. / #' '8 = }8 $ H }8 ' / e fazer diferente, que se importa verdadeiramente com os seus liderados e que entende a importância de buscar ' # ' $ + ' ' # / " / ; 5 :‚ & Âœ T‚ # Âœ W‚ # 7 Âœ K‚ # " " $ ! # ' '8 # ; = ; $ 6; # / # " $ % # '8 / & ' # }8 $ ! ' # * # segurança para sua equipe, construir uma comunicação efetiva, ser congruente em seus gestos, palavras e viver # $ ‹ ' # ' }8 ' ' $ A autora - ' ' + ' % * ' ” & ' ' !  # ' Z ÂŒ Behavior Coaching Institute # # ‚$ ‹ tambĂŠm professora de graduação e pĂłs-graduação na ĂĄrea de psicologia, alĂŠm de avaliadora do Ibero-American Programme for Science, Technology and Development. Exerce, ainda, o cargo de Diretora Executiva do ALARÂŽ (Centro + / ' Y } $‚ ' ! $

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desenvolvimento

pessoal

*Por Tom Coelho

Qual ĂŠ o seu problema? = 7 # # $ < :K = & ' pai. Aos 15, iniciei com um amigo um negĂłcio de di >; & ' 4 $ < TV executivo na ĂĄrea de exportação de cafĂŠ. ApĂłs esta # 4 / # # veis meses, o que me levou a novamente empreender ÂŒ * # ; # # $ Ao longo de onze anos enveredei por negĂłcios que transitaram de um bar a um comĂŠrcio de semijoias, passando por uma construtora e uma metalĂşrgica. Em alguns, prosperei e me diverti. Em outros, capitulei e me entristeci.

“Todo problema tem solução, desde que bem identificado. E toda solução passa invariavelmente por sua decisĂŁo pessoal. DĂŞ aos problemas a dimensĂŁo que efetivamente devem ter.â€? Falar sobre sucesso ĂŠ relativamente simples e atĂŠ fĂĄcil. PorĂŠm, pouco instrutivo. Embora a maioria dos livros, entrevistas e depoimentos procurem sempre ' 4 # ' >F 7 " $ ' ™ 5 ƒ ' ; 4 de problemas. A ausĂŞncia de problemas ĂŠ o tĂŠdio. A felicidade sĂŁo grandes problemas bem administradosâ€?. Concordo, mas divido os problemas em duas 5 & $ L '€ # # * estar no topo e a dureza do fundo do poço. E notei / # / # &' # & ; #

# & $ 6 # "8 # / 8 de um momento privado, fosse uma reunião ou uma mera sessão de cinema, ao ligar o telefone ou acessar o e-mail eu sabia que problemas me aguardavam... Eram situaçþes litigiosas, desagradåveis e atÊ terríveis. Por isso, a angústia me visitava. Eu gostaria de não ligar o telefone, não atender ao visitante, não ' $ ; ' # 8 ' # # & ' ; # riam a omissão.

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Y = ' / # # &' mas. Mas sĂŁo bons problemas. Como vou atender mais adequadamente aos meus clientes para que ob #' ' >; Â? Como faço para envolver uma equipe de lĂ­deres voluntĂĄrios que coordeno em prol de iniciativas sociais? Sobre qual tema irei abordar em meu prĂłximo artigo de modo a proporcionar uma leitura Ăştil e prazerosa aos leitores? + y / # 7 # # &' $ % / 4Â? ‹ & lidade urbana e o tempo que vocĂŞ dispende para ir ' & ' Â? !; & >F " ' # #7 # Â? ‹ >; '8 / # Â? !; / F " Â? # " 5 # &' # tros ou em vocĂŞ? } & 5 # &' ' >; / & $ L ' >; # velmente por sua decisĂŁo pessoal. VocĂŞ controla seus pensamentos, amadurece suas emoçþes e decide sair da zona de conforto, abandonando o comodismo e o conformismo, buscando soluçþes em lugar de culpados. DĂŞ aos problemas a dimensĂŁo que efetivamente $ ! = y 8 ' ' decisĂľes, paciente com as respostas. E aprenda com cada nova experiĂŞncia vivida.

“O problema nĂŁo estĂĄ em nĂŁo enxergar a solução, mas em nĂŁo enxergar o problema.â€?

(Charles Kettering)

*Tom Coelho ĂŠ educador, conferencista e escritor com artigos # &' :@ # 8 $ ‹ ! < ÂŒ y F & ' > #  ƒ' } * TV::‚ ! ÂŒ } >F # / '8& # ' # '  ! TVVš‚ & $ ' ' Âą ' $ $& $ 5 ———$ ' $ $


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tempinho

Vamos dar um tempinho? Como obter uma boa postura ao se manter sentado no trabalho A maneira como nos movimentamos pode comprometer o bom funcionamento do organismo. Por meio da pos  = # ' locomotor) Ê que o organismo consegue se equilibrar. 6 ' " "8 cas e no descanso, a postura errada Ê a maior causa de problemas na coluna. A postura correta para sentar na cadeira, por exemplo, evita dores nas costas e previne sÊrias lesþes na coluna vertebral. Quando o indivíduo senta-se mantendo a boa postu & >; " # F & os discos intervertebrais e os ligamentos e os mús ' & ' gaste de todas as estruturas que nos sustentam. A

# # # &' ' & ' # ' ' # " $ & & #

& ' 5 ¸ 6; * # ' " # & # ; / $ ‹ # / '

= ] = ' ; Âœ ¸ + / ' & # # ' ' * & & $ ! & ' / ' ' para frente; ¸ < ' # $ curvatura normal da coluna (a lordose deve existir mesmo sentado). Ao ser visto lateralmente a coluna deverĂĄ formar um suave S; ¸ & ' # / # ' / & # da cadeira; ¸ % & > # & ' Âœ ¸ %' # * / # ' ' ; $ L & & > # ' se isto for preciso, compre um suporte de livros. A & > # \ G $ < & ' # ' coluna precisa suportar um peso como se a cabeça pe :W G / # # & > & $

Pense nisso...

“ “

não existirão resultados.� (Mahatma Gandhi)

Somos o que fazemos repetidamente. Por isso o mĂŠrito nĂŁo estĂĄ na ação e sim no hĂĄbito.â€? (AristĂłteles)

! ; # # * # #

' ' " ' #' # ' & ' vos de Deus e provar as verdades.� Z ³ ³'' ' + ; Z ³8

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