Revista Frigorífico Ago 2014

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editorial

RĂşssia ĂŠ a “nova velhaâ€? promessa, mas sem euforia! Nem tanto ao cĂŠu nem tanto Ă terra. Comemorar sim, mas sem muita euforia. Assim pediu o ministro da Agricultura, Neri Geller, ao ver as manifestaçþes do setor privado, entidades de classe e atĂŠ mesmo dele e de outras fontes do governo soarem mais otimistas do que, segundo avaliou passada a emoção da notĂ­cia, deveriam neste primeiro momento. NĂŁo que nĂŁo haja motivos para celebrar a histĂłrica autorização feita pela RĂşssia para a importação de 89 unidades produtoras de nossa porta. “O que precisamos ter muito claro ĂŠ que este momento com a RĂşssia tem que ser visto com muita cautelaâ€?, pede o ministro. Este “pisar em ovosâ€? quando se fala em crescimento imediato ! " # " sos aos Estados Unidos e Ă UniĂŁo Europeia pode cair no mĂŠdio ou atĂŠ mesmo curto prazo. AustrĂĄlia, CanadĂĄ e Noruega tambĂŠm entram na lista de paĂ­ses vetados. “Daqui a pouco os EUA podem retaliar a gente tambĂŠm, fechar mercado, e a UniĂŁo Europeia idemâ€?, completou o ressabiado ministro. $ surgiu apĂłs a decisĂŁo russa de suspender por um ano a compra de alimentos produzidos por quem boicotou o paĂ­s governado por % & ' ( ) * + / 0 se gostaria. AtĂŠ mesmo porque a RĂşssia ĂŠ fundamental para os 1 " 2! made in Brazil, melhor. Por ora, vislumbrando pela concretização do cenĂĄrio mais positivo, que projeta o aumento nos embarques de carne bovina, suĂ­na e de aves, alĂŠm de produtos lĂĄcteos, cabe ao mercado observar se a promessa de que a oferta interna nĂŁo serĂĄ afetada vai se con 3 + 4 0 + $! " gringos remuneram mais. Prova disso estĂĄ no relato de pesquisadores do Cepea, que jĂĄ notam um certo movimento no mercado suinĂ­cola brasileiro: os preços internos do suĂ­no vivo, da carne e dos cortes tĂŞm subido fortemente. 5 6 melhor. Acompanhe mais sobre esta e outras notĂ­cias do setor nas pĂĄginas seguintes, Boa leitura!

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conexĂŁo China pode comprar 20% de toda a carne bovina vendida pelo Brasil ' ! '6 6 " (;< = > 6 * ? $" 4 # + @ ! " que vigora desde 2012, foi acordado com o presidente chinĂŞs, Xi Jinping, em reuniĂŁo bilateral em BrasĂ­lia, no PalĂĄcio do Planalto, no dia 17 de julho. L' >M=Q 0 (;< SMM (;< = > 6 de dĂłlares de carne bovina para o mercado chinĂŞsâ€?, ! # + T 1 1 mais da metade da carne bovina que a China compra 1 do Brasil para seu parceiro do Brics. A China suspendeu as importaçþes de carne bo ! >M=> atĂ­pico da doença da “vaca loucaâ€? no ParanĂĄ. Naquele (;< VW W 6 ao paĂ­s asiĂĄtico. Quando os chineses abriram mercado para a carne bovina brasileira, em 2009, o Brasil vendeu ao parceiro comercial apenas US$ 2,5 milhĂľes. No mesmo ano, a China comprou US$ 44,6 milhĂľes em carne bovina, de todo o mundo. JĂĄ em 2012, o paĂ­s impor (;< >QQ 6 _ >M=V 1 (;< = V 6 + Segundo Geller, o crescimento da demanda chinesa por carne bovina nos Ăşltimos anos e a capacidade do Brasil de provar tecnicamente a segurança sanitĂĄria de sua carne foram os principais motivos para '6 ` ! " + 5 centou que tambĂŠm foi fundamental o entendimento @ " 3 / ; k $ w@x5y ! L " !canteâ€? com relação Ă â€œdoença da vaca loucaâ€?.

CenĂĄrio - No primeiro semestre de 2014, as importaçþes totais de carne bovina da China cresceram VM{ passado, de acordo com ministro. É em cima dessa evolução nas importaçþes de carne bovina por parte dos chineses que o Brasil projeta a sua participação nesse mercado agora recuperado. O governo brasilei VM{ VQ{ do produto em 2014. Contudo, com a reabertura do mercado chinĂŞs, 0 para Hong Kong recuem, uma vez que a maior parte desses volumes ĂŠ direcionado atualmente para a China. Hong Kong foi no primeiro semestre deste bovina do Brasil, com um volume de 192,256 mil toneladas, que gerou receita de US$ 794,524 milhĂľes. L~ " ! " 3 bovina para Hong Kong, e as vendas diretas para a China cresçam consideravelmente, alĂŠm do que nove 1 " 2! " 6 3 '6 € ! ministro. Ele observou que os US$ 1,2 bilhĂŁo em carne bovi 2 '6 >M=Q >M{ leiras, que somaram US$ 6,6 bilhĂľes no ano passado. @ ‚ ! '6 >M{ toda a carne bovina que o Brasil vende. De acordo com Neri Geller, o comunicado do go 6 ? produto deve sair ainda em agosto.

@ 1 " 2! 6 '6 ‚ 5 ; & / # ƒ # Sul e um em GoiĂĄs. Outras nove unidades estĂŁo em 6 / 0 $" segundo informaçþes do ministro da Agricultura, Neri Geller. Ele conta que hĂĄ, ainda, outras nove plantas na lista para serem habilitadas, e que inspetores chineses devem vir brevemente ao paĂ­s para visitar as ins 1 1 " 2! -

sileiros. $ 0 '6 & x 0 ! " + L@ k paĂ­s que ainda restringe a importação da nossa carne e que estamos negociando para reverter ĂŠ a ArĂĄbia Sauditaâ€?, destaca Neri Geller. Ele tambĂŠm informou que o Brasil deve conseguir em breve convencer a ƒk ` ! 2 + Em setembro uma comitiva do ministĂŠrio viaja atĂŠ o paĂ­s para tentar avançar nesse assunto. Valor Online e DiĂĄrio de CuiabĂĄ, com edição da RF

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conexĂŁo

Brasil tem maior autorização da histĂłria para exportar carne Ă RĂşssia ApĂłs meses sem grandes novidades, num gesto considerado o maior movimento deste tipo na his * S„ 1 " 2! 1 6 ƒk * 2 wƒ Â…6 3 3 y † " + $ / 0 $" & $ w/ y " 3 V= k vinos, 27 de carne bovina, 25 de carne de frango, 04 de carne suĂ­na e 02 de lĂĄcteos. As plantas pertencem a diversas empresas. No dia seguinte ao comunicado, o presidente russo Vladimir Putin anunciou a proibição ou limitação da importação de alimentos e matĂŠria-prima de paĂ­ses que decidiram aplicar sançþes econĂ´micas contra ƒk ( ) + Adotada para “proteger os interesses nacionaisâ€?, a medida contra Estados Unidos e paĂ­ses da UniĂŁo Eu w(5y + $ ! a intenção do governo russo de substituir as importaçþes dos paĂ­ses com os quais estĂĄ em crise pelas brasileiras. $ 1 " 2! ƒk começou a ser articulada hĂĄ cerca de trĂŞs meses, quando o representante russo de defesa agropecuĂĄ T Â… ; " ˆ $" Neri Geller, que a RĂşssia teria uma necessidade urgente de carnes e que daria um tratamento especial ao Brasil. De acordo com Geller, o PalĂĄcio do Planalto se envolveu nos Ăşltimos meses para que a RĂşssia autorizasse novas plantas e cessasse restriçþes Ă carne brasileira. Ele conta que tratou do assunto com

6 1 ' ' $ 2 / recentemente. L4 ! fesa agropecuĂĄria da RĂşssia, em Paris, e ali senti que as conversas tinham avançadoâ€?, acrescentou Geller. L/ % & T ƒ ‰€ o assunto e agora conseguimosâ€?, completou o ministro. Setor comemora - A notĂ­cia da liberação recorde repercutiu positivamente no setor, que comemorou a habilitação dos mais de 80 estabelecimentos produtores de carnes brasileiros, e jĂĄ 2 + AlĂŠm de intensificar o jĂĄ forte ritmo de crescimen-

sil, a decisĂŁo deve reverter a tendĂŞncia de queda 2 " pectativa ĂŠ fechar o ano com incremento tambĂŠm em volume. “As habilitaçþes pelo serviço veterinĂĄrio russo de plantas industriais brasileiras, assim como 3 k seguramente refletir em resultados ainda mais sig 1 *  1 $ x k 5 ' w$ y $ Š " ' mardelli. “A que se louvar a atitude do governo brasileiro, $" € 4 # ler, que paralelo Ă s reuniĂľes do Brics conseguiu reunir vĂĄrios tĂŠcnicos do serviço russo com brasileiros,

2 € nas garantias para efetivar esse processoâ€?, destacou Camardelli. O presidente da Abiec lembrou, contudo, do fator importante de que a RĂşssia nĂŁo negocia Ă­ndices " o Brasil precisa ter essa condição e esse cuidado. “NĂłs temos, indĂşstria e produtores, um compro " "  disse. & $ & 2 $ w$ &$y ‹ ~ 0 1 lou sobre o cuidado do Brasil com a qualidade da car 0 ) ? russa pode ter para que outros paĂ­ses tambĂŠm solicitem o produtor brasileiro. “A RĂşssia ĂŠ o maior importador de proteĂ­na animal do mundo, muito dependente de carne bovina e 2 + ÂŒ " 2 + @ ! aguardando a liberação de mercados, que sĂŁo cha L  "? 1 3 + $ ƒk 0 "  rou Turra. $ 0 (;< VMM 6 (;< QMM 6 + L‹ e lĂĄcteos, consolidando a parceria no agronegĂłcio in  ! $" 4 Geller. Valor Online, O Globo e Canal Rural, com edição da RF


IndĂşstria brasileira aumenta produção para atender os russos anos, antes dos russos elevarem sua produção do 0 6 " VMM ladas. 5 ! 2 nĂŁo tem, no momento, capacidade disponĂ­vel para " ! + “Para o setor de suĂ­nos, aumentar a oferta ĂŠ mais demorado: leva de oito a dez mesesâ€?. Contudo, conta que a habilitação para que sete plantas brasileiras vendam Ă RĂşssia serĂĄ fundamen 2 a meta da APBA, de cerca de 600 mil toneladas. Se " ! =†{ Q=W >M=V+ & 2 pelo Brasil registra queda. Entre janeiro e julho, os 2 Â? SQ{ >W† S + Com a decisĂŁo dos russos, o volume mensal de vendas “deverĂĄ aumentar acima da mĂŠdiaâ€? e, com isso, k †MM toneladas. Valor Online e O Globo, com edição da RF

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Se por um lado a euforia com o aumento das compras do Brasil pela RĂşssia foi minimizada pelo ministro T / " " ! 2 1 1 / 0 $" x ˆ e por representantes do setor privado. ‹ ~ $ & 2 $ w$ &$y k 2 bem otimista. â€œĂ‰ uma das melhores notĂ­cias do anoâ€?, ! (;< VMM 6 + Segundo Turra, ĂŠ possĂ­vel mais que dobrar a produção de frangos rapidamente, pois hĂĄ no segmento capacidade ociosa para atender toda a cota russa 5($ w=QM 1 " y+ 5 a produção destinada ao mercado domĂŠstico. â€œĂ‰ um ciclo curto nos frangos. Em 90 dias dĂĄ para aumentar  + Hoje, os embarques de carne de frango para a RĂşssia somam cerca de 60 mil toneladas. HĂĄ alguns

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mercado Brasil pode conquistar excelente mercado mexicano A comitiva brasileira formada por representantes / 0 $" $ & 2 $ w$ &$y /0 ! 6 3 " " animadoras, a possibilidade de ampliar o nĂşmero de 1 " 2! 6 paĂ­s, bem como a abertura do mercado para a carne suĂ­na produzida no Brasil. T ! sĂŁo tĂŠcnica com o objetivo de avaliar novas unidades industriais. A ideia ĂŠ aumentar a lista das plantas 3 1 " /0 >M+ x que abriu suas portas no ano passado, mas que ainda + $ 0 VMM 0 nos seis primeiros meses deste ano, os embarques somaram 5,47 mil toneladas. O pacote inclui ainda a ampliação das unidades credenciadas para fornecer material genĂŠtico, liberação do mercado de ovos e da carne suĂ­na, alĂŠm da compra de 100 mil toneladas de peru. “Deram sinais

w 2 y+ ; " a chance de trabalharmos com um mercadĂŁo, antes  Â‹ ~ $ &$ 3 1 " + $ " 1 3 + @ os maiores importadores de proteĂ­na animal do mundo ! 0 5 ( ~ 4 $ ‘ ' 0 w4 1 " " ? y+ 5 6 " 0 =QM{ 1 " + Qualidade o produto brasileiro sempre teve. O que tem feito a diferença e ajudado a convencer importadores mundo afora, neste momento, ĂŠ a capacidade do Brasil de manter a sua produção livre de doenças que causam prejuĂ­zos em outras partes do planeta, x 3 $ 2 + Se continuar neste ritmo, a indĂşstria brasileira terĂĄ fatia cada vez maior no crescente mercado da proteĂ­na animal. Zero Hora, com edição da RF


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mercado

Barreira da IndonĂŠsia Ă carne brasileira serĂĄ questionada na OMC O governo brasileiro vai dar inĂ­cio a um processo 1 x 0 1 as restriçþes impostas pelo paĂ­s asiĂĄtico Ă s importaçþes da carne bovina produzida no Brasil. A deci 1 ') ' 0 5 w' y =Â? " 1 x 0 de terminado o trabalho tĂŠcnico para o inĂ­cio do processo. A iniciação de um contencioso na Organização / ' 0 w@/'y $ x k 5 ' w$ y+ ; " " >M=M ; ' x nĂŠsia teve como resultado prĂĄtico a proibição da entrada do produto brasileiro no mercado daquele paĂ­s. T / 0 T x k ' 0 5 w/Tx'y 0 $ $ / ; ‹ @/' w;&;y 0

de ferir artigos do Acordo Geral de Tarifas e ComÊr w# y $ % $ $ ~0 w~ ~y+ Apesar de o Brasil ser o segundo maior produtor x donÊsia permanece totalmente fechada ao produto nacional e, com isso, a Austrålia se consolidou como 2 + 4 ! ' 6 1 x 0 @/' ! 0 cas que travam a entrada do frango brasileiro naquele + / @/' fevereiro deste ano o governo brasileiro enviou uma carta ao governo indonÊsio questionando por que o país impþe regras mais rígidas ao mÊtodo de abate 6 " ) ne de frango do Brasil, alÊm daqueles previstos no * " w' $ y+ Agência Estado, com edição da RF



por dentro dos

frigoríficos Embargo russo pode trazer demanda dos EUA, diz Marfrig O bloqueio russo ao comÊrcio de produtos agropecuårios dos Estados Unidos pode trazer uma demanda norte-americana para o mercado brasileiro de carne bovina, com o objetivo de colocar obståculos para os embarques do Brasil à Rússia. Para o diretor / 1 " # ‹

; " ƒ possibilidade seria “muito positivaâ€? ao PaĂ­s, desen ' /0 + As declaraçþes foram dadas durante a apresentação de resultados da companhia para o segundo =V " + 4 / 1 " >M=Â? 0 + LŠ 6 diga que os Estados Unidos vai entrar no nosso mercado de bovino. Seria uma forma indireta de atingir a RĂşssia pelo embargoâ€?, diz Rial. AlĂŠm das importaçþes norte-americanas, o governo russo bloqueou a compra de produtos da UniĂŁo Europeia, CanadĂĄ, AustrĂĄlia e Noruega. O gesto foi uma resposta Ă s sançþes da Europa e dos EUA envol-

' + Com a medida, o Brasil despontou como um dos principais paĂ­ses para a cobertura desta lacuna no ce + ;* / 1 " " 6 ção de mais oito plantas na RĂşssia, totalizando onze. $ ; " ƒ ? aumento de volume na Ă sia. Recentemente, a companhia habilitou duas operaçþes na China. Balanço trimestral ' / 1 " 1 Â’ ˆ / ˆ & Â… / 1 " # ‹

" receita lĂ­quido de R$ 5,1 bilhĂľes no segundo trimestre >M=Â? =Â? „{ ' 6 da planta uruguaia. No primeiro semestre, a companhia acumulou faturamento de R$ 9,9 bilhĂľes. T SS Q{ 23 2 quido, que caiu de R$ 479 milhĂľes no primeiro trimes >M=V ƒ< QQ 6 2 + 4 1 Â?V{+ T'x ƒ‹



por dentro dos frigorĂ­ficos

JBS e Pilgrim’s adquirem operaçþes de aves da Tyson Foods A JBS S.A., em conjunto com a produtora de alimentos norte-ame & " “ & ' w&&'y ! ~ˆ ‹

/0 (;< QWQ 6 + T (;< =WQ 6 correspondem ao valor das operaçþes no Brasil, e US$ 400 milhĂľes Ă

/0 + $ " 6 estĂŁo sujeitas Ă s aprovaçþes das autoridades regulatĂłrias competentes. A aquisição no Brasil envolve trĂŞs unidades de processamento completamente integradas, sendo duas em Santa Catarina e uma no ParanĂĄ. $ ~ˆ 1 >MMS " Q+MMM + L$ administração da companhia espera que a operação gere receitas anuais (;< VQM 6 Š ; ‹

 1 Š ;+ AgĂŞncia Estado, com edição da RF

EBTIDA da BRF cresce 25% no segundo trimestre do ano @ ƒ‹ " w>~=Â?y >M=Â? a estratĂŠgia adotada pela nova administração da companhia, com foco 3 + 4 2 6 1 " " ƒ< „QÂ? M 6 ƒ< V†Q M 2 w>~=Vy =†={+ $ performance demonstra melhoria no resultado operacional da empresa, otimização de seus investimentos e esforço consistente e sustentĂĄvel das necessidades de capital de giro. $ ƒ‹ 1 6 >~=Â? ƒ< †„= W 6 VW †{ >~=V+ $ " ƒ< = M 6 5 x~T$ >~=Â? >Q ={ " " =V M{+ $ 2 2 1 ƒ< >†W = 6 >S ={ + A estratĂŠgia de priorizar mercados e itens de maior rentabilidade, assim como um bom desempenho de industrializados e aves in natura no mercado interno, gerou avanço na receita lĂ­quida consolidada, " ƒ< W W 6 + 4 2 ƒ‹ >Â? =S 0 Â? > " food services. A dĂ­vida lĂ­quida seguiu em queda, fechando o perĂ­odo em R$ 5,1 6 =Â? †{ " =~=Â?+ @ 2 2 2 5 x~T$ k => 1 3 6 ; ” &

• 1 investir. $ 6 ƒ< Â?WM Q 6 >M W{ >~=V+ # 1 processados em Abu Dhabi, avanço importante no processo de interna 3 ƒ‹ 1 0 ‹ ‹

5 – ( �M{ $ ’6 ‹

‰ LLC, atual distribuidora de produtos no Sultanato de OmĂŁ. BRF, com edição da RF



aves

Foto: Divulgação

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aves

Brasil pode se tornar segundo maior produtor de carne de aves Novas previsĂľes do Departamento de Agricultura 5 ( w(;T$ " " ? y " rem que, apĂłs um perĂ­odo de crescimento moderado, ={ 1 " w 1 " „†{ y " 2 + Dentro dessa projeção, o incremento previsto para >M=Q Q{ 1 3 ultrapasse a produção chinesa e se torne o segundo maior produtor mundial de carne de aves. A liderança, imbatĂ­vel, segue com os EUA que, em >M>V 3 >Â? 6 das de carnes avĂ­colas, quase um quarto a mais que

" >M=>+ / 0 1 visto para a China, onde o volume produzido tende a VV{+ & 3 2 6 0 1 -

rior ao previsto para o Brasil, cuja produção, estima o (;T$ 6 " Â?M{ 0 V{ + Pelas previsĂľes atuais, contudo, a China voltarĂĄ + 5 * 0 2 w '6 y ! * 2 + PorĂŠm, como o USDA prevĂŞ que, no perĂ­odo analisado, a produção mundial evoluirĂĄ a um ritmo ain wV= †{y ? 2ses lĂ­deres, a atual participação de Brasil e China na produção mundial serĂĄ ampliada. A dos chineses, de =Q ={ =Q V{ w˜= V{y_ =Â? Q{ =Q Â?{ w˜† Q{y+ Š 5($ >= V{ >M ={ w Q Â?{y+ Avisite, com edição da RF

Carne de frango brasileira tem receita recorde com exportaçþes @ de grande porte foi determinante para que o comĂŠrcio internacional de carne de frango brasileira atingisse receita recorde em julho. A avaliação ĂŠ do presidente $ & 2 $ w$ &$y ‹ ~ + ; " 1 " 1 " " 3 VW= = 0 ? „ Â?{ 2 + $ pressivo em volume, o grande destaque do mĂŞs foi =Â?{ " perĂ­odo comparativo, chegando a US$ 771,8 milhĂľes, recorde histĂłrico no levantamento mensal do setor. 4 w 6 y embarques do setor alcançaram 2,274 milhĂľes de >{ 2 >M=V+ 5 6 Q „{ >M=V (;< Â? Â?S„ 6 + Lx $ ; JapĂŁo, China e a UniĂŁo Europeia apresentaram saldo positivo nos embarques em relação a julho do ano passado, juntamente com outros mercados que, somados, foram determinantes para alcançarmos receita recorde no mĂŞsâ€?, destaca o presidente da ABPA.

Pelos dados da entidade, comparando-se o desempe 6 6 >M=Â? >M=V $ ; > Â?W{_

Š Â?M VW{_ '6 V† S{_ ( 5 =† >Â?{+ ' 1 ABPA, Ricardo Santin, as chuvas ocorrentes no Sul do 2 ! ; ' resultado geral de julho. “Os embarques atrasados pelas chuvas de junho ! 2 mais elevado que o inicialmente previsto para julho. x 0 lação ao inĂ­cio do ano, permitiu ao setor alcançar receita recorde no mĂŞsâ€?, aponta Santin. NĂşmeros - Conforme os nĂşmeros levantados pela $ &$ " k 2 1 = >VQ 6 6 w˜Â? V{ >M=Vy+ 5 de frango inteiro, segundo item na pauta do setor, totalizaram no mesmo perĂ­odo 841,5 mil toneladas w = „{y+ $ " =MÂ? > w˜V S{y 3 „> W w˜† S{y embarcados pela cadeia produtiva. ASCOM ABPA, com edição da RF

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aves

Rentabilidade do produtor avĂ­cola aumenta no 2Âş semestre A perspectiva da queda das cotaçþes do milho deve garantir maior margem ao produtor avĂ­cola nos seis Ăşltimos meses do ano, sendo a rentabilidade maior " + ‹ sidente da divisĂŁo de aves da Associação Brasileira & 2 $ w$ &$y ƒ ; feira Avicultor 2014, promovida pela Associação dos $ / # w$ "y+ “A safra de milho nos Estados Unidos vai vir com uma oferta boa e a safrinha brasileira tambĂŠm seguirĂĄ o mesmo caminho e, com uma oferta boa, os preços tendem a cairâ€?, declarou. / " $ $" / ƒ "0 ‘ 3 x 0 que os preços do grĂŁo nĂŁo caiam muito, “para que 6 ? 1 ! cassa novamente no ano que vem, prejudicando os avicultoresâ€?. Sobre a perspectiva de aumento de preços da 1 " interno, por conta de demanda aquecida, apesar de no acumulado do ano atĂŠ junho os preços mĂŠdios „ S{ "

perĂ­odo do ano passado, mĂŞs a mĂŞs os valores tĂŞm subido. Conforme dados da ABPA, em junho houve alta M „{ 6 >M=V (;< >+MSV nelada. “HĂĄ espaço para chegar a atĂŠ US$ 2.100, (;< >+=QM 0 !  ?+ 5 6 ) atĂŠ o segundo turno das eleiçþes, com leve aumento depois do pleito, independente de quem seja eleito presidente da RepĂşblica. No mercado interno, Santin acredita em demanda estĂĄvel no segundo semestre, mesmo com eleiçþes 4 + L4 ' / k " vendas maiores de asas e coração de frango, em sua maioria para uso em churrasco. As eleiçþes devem seguir o mesmo comportamentoâ€?. @ V{ Â?{ frango no ano, impulsionado por vendas maiores para /0 '6 % 3 + L5 1 / & ~ ™  completou. AgĂŞncia Estado, com edição da RF



bovinos

Foto: Divulgação

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bovinos

Vendas externas de carne bovina crescem 8,6% em julho $ S †Â?{ ? 6 ? >M=V =VV > =Â?Â? W " $ x k 5 ' w$ y+ 5 6 =„ VQ{ (;< †„= „ 6 w(;< QW„ S 6 6 >M=Vy+ O destaque do perĂ­odo foi a RĂşssia, maior paĂ­s comprador em julho e o segundo maior importador do produto brasileiro no acumulado do ano. Conforme a ƒk " ==V{ 1 ? >M=V US$ 181 milhĂľes de carne bovina importada do Brasil, ante US$ 85,1 milhĂľes. O crescimento das compras 1 WS „{ Â?= >V >M=V+ O presidente da Abiec, AntĂ´nio Jorge Camardelli, informou que os russos consolidaram sua posição como um dos maiores importadores do produto nacional, com um incremento muito representativo no sĂŠtimo mĂŞs do ano. Segundo Camardelli, as novas habilitaçþes pelo Serviço VeterinĂĄrio russo de plantas industriais brasi 3 k " " ! * +

Acumulado - No acumulado dos sete primeiros meses de 2014, a indĂşstria brasileira de carne bovina 1 =Â? Â?{ (;< Â? = 6 (;< V Q 6 >M=V+ Š 6 „M„ > => Â?{ 2 wSMS „ y+ De janeiro a julho deste ano, a Abiec destaca as x =Â?W S{ 1 (;< >Â?M Â? 6 (;< „W MÂ? 6 2 >M=V+ 5 0 " ? 2" w =Â?„ S{y QV > >= V toneladas. Outro destaque foi Angola, que aparece entre os dez maiores mercados brasileiros, com um WM WÂ?{ 1 „V{ >M=V+ $ " continua sendo a carne in natura, que alcançou fa (;< V V 6 + 5 =† †{ >M=V+ ' 1 W>Â? =Â? S{+ AgĂŞncia Estado, com edição da RF

Primeiro semestre tem recorde de volume exportado O Brasil se manteve na liderança do mercado de portaçþes para o primeiro semestre: o volume negociado no perĂ­odo foi de 762 mil toneladas, que atin" 1 (;< V Â?MÂ? 6 + ‹ maior faturamento da histĂłria jĂĄ registrado em um + @ k =V V{ w y => W{ w y " mesmo perĂ­odo do ano passado, quando o fatura 1 (;< V MMÂ? 6 6 " †WQ W + O crescimento se deve especialmente pela demanda de Hong Kong e RĂşssia, que continuam a lide Â… " de carne bovina brasileira. “O Brasil tambĂŠm consolida sua posição como maior fornecedor no Norte da –1 5" ‘2 $ "0  $ x k 5 ' w$ y $ ` Š " ' + “NĂłs tambĂŠm registramos resultados interessan-

$ " suas importaçþes no perĂ­odoâ€?, complementa. $ " 6 =Q Â?{ 5 ( semestre em comparação com o mesmo perĂ­odo do ano passado, “um alertaâ€? que indica que as barrei ! 2 w 21 " y produto industrializado brasileiro continuam. Houve alta das vendas de carne in natura, mas Com as restriçþes no mercado americano, houve > Q{ 3 aos EUA no perĂ­odo. No perĂ­odo, a carne in natura " 1 =Q{+ Se considerado apenas o mĂŞs de junho, destaque ‘2 =>S S { 1 =>† „{ _ ‘2 1 1 V=V{ 6 >M=V >W>{ em volume. Abiec e Valor Online, com edição da RF

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bovinos

Fim de embargos pode aumentar em 30% vendas de carne do MT $ " VM{ ! " '6 x + $ 1 x / " 5 $" wx y " 5 6 " V> Q w~5'y ? + ' mercados chinĂŞs e iraniano nĂŁo fossem consideradas, o montante embarcado chegaria a 25 mil TEC no mesmo perĂ­odo. @ 2 ! " 6 ! / # + L$ 0 5 0 6 2 !  ! $ ' / # w$ y ‘ % + Segundo ele, outros paĂ­ses podem se interessar pelos produtos brasileiros. Para Vacari, esse movimento causarĂĄ impactos nos preços, mantendo Ă­ndices satisfatĂłrios e permitindo uma maior rentabilidade para o pecuarista mato-grossense. RĂşssia - E por falar em interesse na carne produzida no Brasil, com destaque para o produto mato-grossense, os russos deverĂŁo retomar a condição de maiores consumidores das carnes bovinas e suĂ­nas de / # + & ĂŠ a perspectiva do mercado local depois que a RĂşssia anunciou a suspensĂŁo das relaçþes comerciais com alguns paĂ­ses, especialmente com

5 ( ( 5 " ! 6 1 " 2! 2 + T SW 3 5 + @ ! ; ‹ % ‹ wƒ Â…6 3 3 y 2 + / # ! 6 >M== 0 ! >M=V ƒk + Embargos - Apesar da boa perspectiva para o restante do segundo semestres deste ano, o segmento estĂĄ em alerta para os desdobramen ` ! 5 0 bovinos e seus subprodutos. 4 >= 6 x T 1 $" / # wx š/~y ! 1 3 2 ' 6 wWW„ ` 5 y ! * doença viral. A doença se assemelha Ă febre aftosa. Sançþes econĂ´micas podem ser anunciadas em razĂŁo da doença. T 1 ! 2 5 1 5 " 1 w55 y 6 L  5 2 " 2 giram as importaçþes de carne bovina e subprodutos. Anunciaram em " ‚ & 5" $ ; $ "0 x + $ 0 / # =SM + DiĂĄrio de CuiabĂĄ, com edição da RF



ovinos

Foto: Divulgação

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nova revista frigorífico


ovinos

Cruzamento de raças no ES leva a cordeiros de alto rendimento ' tar rebanhos de pequeno porte, o Estado do EspĂ­rito ; w5;y k + › 50 mil cabeças, formadas principalmente pelas raças ; x ? T Âœ6 T + $ k " 1 " 1 pansĂŁo na pecuĂĄria brasileira. O cruzamento industrial ĂŠ uma ferramenta que tem 6 ! ? carne de cordeiro. “O cruzamento das raças Dorper e Âœ6 T ; x ? " !  $ 2 Š 0 6 conhecido por Zezinho Boechat, presidente da Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos no EspĂ­rito ; w$''@5;y $ ' T w$ 'T y+ Assim como toda a ovinocultura nacional os capi ? 6 ! " 3 produtiva e conseguir produzir em escala industrial.

@ 1 " 2! ; x 5 w;x5y 1 construção. ‹ por carne de cordeiro no estado. “Uma boa demanda 0 0 2 + do cordeiro consumido no ES ĂŠ trazida de outros estados e atĂŠ mesmo de paĂ­ses vizinhosâ€?, avalia Boechat. Para superar outro gargalo do setor, que ĂŠ encon ! " uma parceria pĂşblico-privada entre ACCOES, Sebrae e a Secretaria de Agricultura do EspĂ­rito Santo: o Pro" ' ' 1 toria tecnolĂłgica aos produtores visando aumentar a produtividade e a qualidade da carne produzida. “PossuĂ­mos bons produtores dedicados Ă seleção de animais de alto potencial genĂŠtico, a principal fonte dos reprodutores comerciais que serĂŁo utilizados nos projetos de carneâ€?, aponta o dirigente. Assessoria de Imprensa, com edição da RF

Projeto incentiva criação de ovinos e caprinos em Minas Gerais $ " ! / # w/#y últimos anos, a rentabilidade dos criadores Ê afetada pelos custos do transporte. Para mudar este cenårio, o projeto Rota do Cordeiro busca organizar as cadeias produtivas dos derivados de ovinos e caprinos. x k mente 15 municípios mineiros, com açþes focadas em assistência tÊcnica, melhoramento genÊtico e 1 " ! + @ -

jetivo Ê incentivar o aumento da produção de produ " ! maior para os pecuaristas. & / 0 x " 4 o programa conta com a participação da Associação ' ' @ / # w$ "y 5 + 4 4 & 2 ' Bahia e Pernambuco foram alguns dos primeiros Estados a receberem a iniciativa. Canal Rural, com edição da RF

Embrapa lança software para controle de verminose em ovinos $ 0 " ! ovinocultura e um dos maiores problemas enfrentado pelos produtores. Os prejuĂ­zos vĂŁo desde gastos na compra de vermĂ­fugos atĂŠ a perda de animais. ' controle de verminoses, a Embrapa PecuĂĄria Sudeste acaba de lançar o Sistema para AnĂĄlise de Risco de Desenvolvimento de ResistĂŞncia ParasitĂĄria a anti -helmĂ­nticos em Ovinos, o SARA. # 1 3 1 ™ ! fatores na propriedade que podem aumentar a proli-

feração de vermes nesses animais, orientando o criador quanto a melhor opção de manejo. De acordo com a pesquisadora Simone Cristina /0 4 " 0 lhoria do manejo, pode reduzir o uso de medicamentos veterinĂĄrios. O SARA fornece um relatĂłrio com orientaçþes de estratĂŠgias de controle de parasitas e de utilização racional de anti-helmĂ­nticos, visando retardar o desenvolvimento da resistĂŞncia parasitĂĄria nos rebanhos ovinos. O SARA estĂĄ disponibilizado no endereço ` 6 ‚šš " + + + š + Embrapa PecuĂĄria Sudeste no FarmPoint, com edição da RF

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ovinos

SĂŁo Carlos/SP quer alavancar a pecuĂĄria e a ovinocultura Com o objetivo de buscar uniĂŁo e soluçþes estruturadas atravĂŠs de conceitos e arranjos produtivos & 1 / ; ' 0 da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, juntamente com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agro w5 y ; $ / & 5 w; y ; 4 $ 3 " ƒ w; y 3 12 de agosto um encontro para alavancar a produção pecuĂĄria de corte, leiteira e ovinocultura no municĂ­pio. T 3 ‹ 3 ' 6 sede da Embrapa PecuĂĄria Sudeste, foram discutidas tĂŠcnicas de produção, competĂŞncias, inclusĂŁo social, melhorias de renda e problemas enfrentados pelos produtores rurais na cidade, que jĂĄ foi considerada a bacia leiteira do estado. 4 1 ; / de Agricultura e Abastecimento, ClĂĄudio Di Salvo, fa !

o municĂ­pio conseguiu incentivar o setor da agricultura, atravĂŠs de programas de credenciamento dos

/ 0 $" como a produção e venda direta de produtos, inclusi ") " 0 a merenda escolar. “Temos que buscar a fundo quais foram os motivos !

da pecuĂĄria e ovinocultura para, assim, encontrarmos uma solução em que a regiĂŁo seja concorrente no cenĂĄrio atual. Hoje, temos um conceito que a modernidade nĂŁo ĂŠ mais favorĂĄvel e sim o diferencialâ€?, disse Di Salvo. Participaram da reuniĂŁo o chefe geral da Embrapa & ; ƒ / 6 _ '6 1 ~ 1 rĂŞncia de Tecnologia, AndrĂŠ Novo; a Supervisora do 4k ~ 1 ? ~ " ~6 ˆ ; 33_

6 1 / $ 0 " 6 _ o coordenador Geral Administrativo e tÊcnico do Senar, SÊrgio Perrone Ribeiro; o consultor de Agronegócio no Sebrae, Luis Adriano Alves Pinto; a diretora $ / ; / _ Agricultura, Paulo Porto. Prefeitura de São Carlos no FarmPoint, com edição da RF



suínos

Foto: Divulgação

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nova revista frigorífico


suĂ­nos

Exportaçþes de carne suĂ­na acumulam aumento em receita @ 2 ! mundial, com redução da oferta e aumento de preços. O preço mĂŠdio internacional da proteĂ­na subiu V† M={ 6 (;< V+Â?M= (;< >+QM= 2 >M=V+ ' 0 ? 3 (;< =V„ VW 6 =M Â?„{ 6 + 4 " (;< SVS >Â? 6 =M S>{ " >M=V+ 5 6 2 =S WW{ 6 Â?M+„W> 0 Â? SQ{ 2 >M=V+ 4 >W†+SVM toneladas. “Estamos mantendo a previsĂŁo de embarques ao redor de 600 mil toneladas em 2014, ante 517 mil toneladas no ano passado, um crescimento em tor =† MQ{+ 5 0 " (;< = W 6 (;< = V† 6 >M=V 3 2 $ & 2 $ w$ &$y ƒ Eduardo Saldanha Vargas. $ 0 3 nas de carne suĂ­na deverĂĄ aumentar acima da mĂŠdia, com o anunciado interesse russo de importar do Brasil maiores quantidades do produto, em substituição Ă s compras que efetuava de tradicionais fornecedores 5($ ( 5 + 4 2 ( ) 1

ƒk Âœ 6 " + $" dĂŁo o troco. 4 k ? " / 6 1 " 2! 2 alivia o grande embargo russo ocorrido em meados de 2011. As restriçþes comerciais atĂŠ entĂŁo impostas estĂŁo, aos poucos, sendo eliminadas. “O Brasil estĂĄ no centro das atençþes pela qualidade da sua carne suĂ­na e por nĂŁo enfrentar problemas sanitĂĄrios, como os que prejudicam a produção e as 5($ ( 5  3 $ &$ ‹ ~ + “Nossas empresas associadas estĂŁo colhendo os frutos de um trabalho sĂŠrio e responsĂĄvel, que coloca

carne suĂ­na. Com a demanda e a oferta ajustadas no mercado brasileiro e com a redução da oferta no mercado internacional, os preços estĂŁo subindo e o produto brasileiro estĂĄ sendo valorizadoâ€?, acrescenta. Em julho, os principais destinos foram RĂşssia w=Â?+=W= (;< †W SS 6 y › " Â’ " wS+S== (;< >V 6 y ' " wÂ?+M== (;< => MV 6 y $ " wV+WM= (;< W M„ 6 y ( " w=+WVS (;< Q VS 6 y+ 4 acumulado do ano, a RĂşssia se destaca como o princi „W+„V= (;< Â?MV „V 6 " › " Â’ " †V+„QÂ? (;< =Q† Â?V milhĂľes. O JapĂŁo, que abriu seu mercado Ă carne suĂ­na de Santa Catarina em 2012, importou 1,16 mil de toneladas de janeiro a julho deste ano, um aumento de †QS{+ ASCOM ABPA, com edição da RF

Suinocultores vivem melhor momento para o setor desde 2011 Os produtores de suĂ­nos estĂŁo comemorando a melhora dos preços da carne. A demanda estĂĄ tĂŁo grande que nĂŁo estĂĄ dando tempo dos animais atingirem o peso ideal para o abate. Desde 2011 passando ! 6 momento do setor. A boa notĂ­cia ĂŠ que o mercado deve se manter ajustado atĂŠ a virada para 2015. ‹ 1 piores crises da suinocultura. Embargo imposto pela ƒk 1 + ‹ 1 " + $" ! 2 sĂŁo positivas. $ -

to no mercado interno. Como resultado, a oferta estĂĄ menor do que a procura e o preço subiu. Com a demanda aquecida, animais que deveriam ter entre 100 e 105 quilos para o abate estĂŁo sendo terminados „M Â’" + “O pessoal da indĂşstria, que negocia suĂ­no no mer ! dade de encontrar animais terminados, por conta do calor do inĂ­cio do ano, que diminuiu a produtividade das matrizes. Aquele calor fez com que menos leitĂľes fossem produzidos, e isto a gente vem sentindo agora no mercadoâ€?, comenta o analista do Cepea, Augusto / + Canal Rural, com edição da RF

nova revista frigorĂ­fico pg. 33


suĂ­nos

Acordo Brasil-RĂşssia acelera exportação de suĂ­nos de SC ( ! †Â&#x; k " 1 ƒk  '6 –1 ; " ; ' w;'y >M=Â?+ @ 5 QM{ 2 ƒk ampliar esse comĂŠrcio apĂłs o anĂşncio do Plano de Ação para a Cooperação EconĂ´mica e Comercial Brasil-RĂşssia, assinado pelos presidentes 2 6 + $ 0 ; ' (< VMM 6 w ƒ< WMM 6 y 2 0 ! + O acordo bilateral projeta a diminuição de barreiras entre Brasil e ƒk + & ‹ ~ $ & 2 $ w$ &$y k ! apĂłs o encontro. L4 ƒk Brasil, inclusive sinalizando com o apoio para a abertura de novas unidades no paĂ­s para produção de suĂ­nos. O comĂŠrcio com os russos cresceu bastante este ano, principalmente apĂłs o surto de diarreia suĂ­na nos Estados Unidos, que ĂŠ um dos maiores comercializadores do produto no mundoâ€?, disse Turra. O vĂ­rus da diarreia epidĂŞmica suĂ­na, uma doença altamente contagiosa que atinge somente os animais, prejudicou alguns dos maiores paĂ­ses + ;* 5 ( >Q{+ @ ĂŠ falta de carne suĂ­na no mundo e disparada dos preços. Otimismo - O cenĂĄrio global nĂŁo poderia estar melhor para a in k 2 + $ 0 w y 5 + 4 >M=Â? ; ' (;< >„V 6 Â?= Â?V{ 2 >M=V+ T QM{ 1 ƒk + O governo catarinense espera que esses nĂşmeros melhorem ainda mais no restante do ano. â€œĂ‰ importante que o paĂ­s mantenha esse tipo de relação com um comprador tĂŁo importante. Com o atual cenĂĄrio aquecido, acredito que o segundo semestre deve ser ainda melhor que o primeiro em vendas 2 ƒk  ! $" & Santa Catarina, Airton Spies. De olho no crescimento da carne suĂ­na catarinense no mercado in ! 3 2 w&;'y @ " 3 / ; k $ w@x5y >M=Q+ “Nosso Estado estĂĄ livre de problemas sanitĂĄrios hĂĄ algum tempo. @ ! @x5 0 6 0 2 !  $ ' ' ; 2 w$'';y ‘ ‘ 3 Lorenzi. ; " $ &$ perĂ­odo janeiro-julho, foram Santa Catarina, com 119.862 t, Rio Grande ; †W+†MS / # >†+>MS # >Â?+„†V & >V+„>= + DiĂĄrio Catarinense e ASCOM ABPA, com edição da RF



capa INFORMAÇÕES a serviço da cadeia da carne

Giovanna Sanches

Foto: Revista FrigorĂ­fico

Boa impressĂŁo que consolida marcas

Etiquetas, rótulos, leitores e coletores de dados como ferramentas de otimização, assertividade e redução de custos no processo produtivo

E

" 0 ! nal chegar ao consumidor. Para que esse caminho seja percorrido corretamente, ĂŠ fundamental a presença de alguns itens, dentre os quais estĂŁo etiquetas, rĂłtulos, leitores e coletores de dados. SĂŁo eles os responsĂĄveis por carregar e ler todas as informaçþes de todo e qualquer produto. Pode parecer simples, mas, quando um erro acontece, o prejuĂ­zo pode atingir toda a cadeia produtiva, ainda mais quando se trata da indĂşstria da 1 2" ! ĂłrgĂŁos reguladores, como a AgĂŞncia Nacional de Vi" ) ; w$ y+ L$ ! na e logĂ­stica, bem como o produto atĂŠ a mesa do ! + ' * de impressĂŁo deve ser direcionado a cada fase do  Â‹ Š ; 6 Â… + L% regulaçþes tanto nacionais quanto estrangeiras, esta rastreabilidade na indĂşstria da carne deve começar ainda com o animal vivoâ€?, completa o lĂ­der de vendas pg. 36

nova revista frigorĂ­fico

› ˆ™ ; " ” / ˆ ‘ 3 5 "+ Etiquetas e rĂłtulos $ 0 1 0 " ) 1 0 Ă­do Ă s etiquetas e rĂłtulos, sendo ideal que a atenção neste quesito seja dividida entre a beleza e a funcionalidade. “Uma das principais funçþes de um rĂłtulo

0 ! na gĂ´ndola do ponto de venda. O apelo visual ĂŠ um fator importantĂ­ssimo na comercialização do produ  1 " Â… " / Â… ' ‹ ƒ + 5 k ! da necessidade e estratĂŠgia do cliente. “Podem ser ! 3 premium a embalagem, ou ainda o couchĂŞ com verniz, que atende diversos tipos de pĂşblicos. É importante * na embalagem do lado de fora da carne ou o polipro-


capa pileno, material nĂŁo adesivo que serĂĄ colocado diretamente no produto cĂĄrneoâ€? diz. O leque de opçþes ĂŠ grande e ĂŠ necessĂĄrio iden ! sição, para evitar perdas futuras. No momento em 0 3 ! 3 2 1 + / 6 " ! casa do consumidor, ou mesmo a linha de produção no caso de insumos? Para garantir a durabilidade do produto, ĂŠ necessĂĄrio estar sempre atento ao tipo de impressĂŁo, que deve suportar percalços ao longo do processo, como mudanças bruscas de temperatura, manuseio e umidade. L4 1* ‹ + & ! das carcaças e etiquetas internas que vĂŁo em contato diretamente com alimentos, etiquetas autoa 1 + ‹ impressĂľes, elas podem ser por termotransferĂŞncia, " ! (% " Â…  ; 6 Â… + L$ 0 lizada nas etiquetas de balança, ĂŠ um material que ! 2 em contato com o calor, muda suas caracterĂ­sticas escurecendo o frontal e dispensando a utilização de w 2 3 y+ Hoje este tipo de impressĂŁo ĂŠ mais utilizado em eti 1 dejas nĂŁo podendo portanto serem utilizadas como etiquetas secundĂĄrias que entram em contato com a  + $ 1 3 ! ; 6 Â… contratação de empresas especializadas para o serviço garante qualidade e adequação tĂŠcnica. “O grande problema de realizar a produção de etiquetas e rĂłtulos dentro da empresa ĂŠ a gama de produtos e insumos, bem como a provĂĄvel falta de know how dos ! mentos, que tornam esse processo com custo eleva-

 ! + Em tempos em que a apresentação de um produto 0 1 ) pra, produzir etiquetas adesivas e rĂłtulos de qualida " + É preciso ter equipamentos de precisĂŁo, substratos ! ! ! de operação ou etapa do processo produtivo. Leitores e coletores de dados x k 1 campos a serem preenchidos durante o processo produtivo, tanto de produtos cĂĄrneos, quanto quaisquer outros produtos. Assim, se todos os procedimentos tivessem que ser preenchidos manualmente, alĂŠm do sensĂ­vel aumento de mĂŁo de obra envolvida no processo, os equĂ­vocos tambĂŠm seriam mais frequentes. E para minimizar quaisquer aumentos de tempo gasto com a produção e dinheiro ĂŠ que surgem os leitores e coletores de dados. “O custo-benefĂ­cio em adotar soluçþes de aumen ! ? 3 0 2 mo. Com isso ĂŠ possĂ­vel que as empresas aumentem sua produtividade sem necessariamente incorrer em aumento de pessoal, que no Brasil hoje possui uma " 2 + / como aplicar a tecnologia em cada caso ĂŠ necessĂĄria a inserção de especialistas com conhecimento de mercadoâ€?, diz o diretor de vendas no Brasil da Ho ˆ™ ; " ” / ˆ ‘ 3 5 "+ @ 6 ; 6 Â… ‹ ‚ L‘ dos sĂŁo recursos fundamentais para que se tenha um ! 1 " ! + & 3 de informaçþes e de produtos, reduzindo custos ope ! ? + 5 ! a melhor tecnologia, deve se levar em volumes diĂĄrios e modelo de logĂ­sticaâ€?, completa.

Foto: Flexoprint

“Cada etiqueta, rĂłtulo ou sistemas de impressĂŁo deve ser direcionado a cada fase do abate, atendendo assim a todo o segmento cĂĄrneoâ€? diz Jaison Schlickmann, diretor comercial da Flexoprint nova revista frigorĂ­fico pg.

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“O custo-benefĂ­cio em adotar soluçþes de letores ĂŠ altĂ­ssimo. É possĂ­vel que as empresas aumentem sua produtividade sem necessariamente incorrer em aumento de pessoalâ€? diz Luiz Eng, LĂ­der de vendas no Brasil da Honeywell Scanning & Mobility Um passo alĂŠm do cĂłdigo de barras Os cĂłdigos de barra sĂŁo fundamentais e largamente utilizados por sua facilidade de acesso, simpli 6 + & 0 ƒ‹xT " ! x ! ƒ ‹ ? mercado para somar, por dentre outros diferenciais, a sua elevada capacidade de armazenamento de informaçþes, superior aos cĂłdigos de barras tradicionais. @ * " ƒ‹xT 0 2 nio, que ĂŠ ligada a um chip e, em seguida, inserida em uma etiqueta, conectada a uma base transmisso + @ * " ! gravados no chip e entĂŁo um leitor captura essas informaçþes e as envia para um sistema central, para que sejam processadas e gravadas. L@ ƒ‹xT 3 1 " 2! 0 comportar uma quantidade de informaçþes razoĂĄvel, tambĂŠm torna possĂ­vel a inserção de dados dentro do tag na passagem de cada etapa da cadeia de suprimentos. A tecnologia tambĂŠm permite a lei-

" ) utilizando um chip colocado na orelha do animalâ€?, diz Luiz Eng. Apostando cada vez mais no futuro dessa tecno " ; 6 Â… ‹ ƒ‹xT+ L~ ƒ‹xT "  ! + / " › ˆ™ ; " ” / ˆ tra tecnologia que pode gerar ganhos: o VOCOLLECT. A grande vantagem desse sistema, conta, ĂŠ o acionamento por meio de comando de voz. “O sistema permite a captura de dados e a interação com o sistema de gestĂŁo da empresa, utilizando comandos de voz + x " 1 entendimento e adoção da tecnologia pelos funcionĂĄrios, diminuindo assim o tempo de treinamento e melhorando a acuracidade, uma vez que as mĂŁos do

! Â 5 "+

UniĂŁo de esforços: Honeywell Scanning & Mobility e Intermec ƒ › ˆ™ ; " ” / ˆ x a empresa, que atua como fabricante de equipamentos de alta performance para a cadeia de suprimentos e tambĂŠm para o segmento cĂĄrneo, com o oferecimento de produtos como coletores de dados, leitores de cĂłdigos de barras e impres 1 " " 1* uma sĂŠrie de produtos e tecnologias que ajudam no complemento da oferta de soluçþes, entre elas,

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nova revista frigorĂ­fico

impressoras de cĂłdigo de barras, leitura de cĂłdi" " ) * " ƒ‹xT por voz. “AlĂŠm disso, no Brasil agora temos uma estrutura de manutenção com maior capacidade para atendermos nossos clientes e tambĂŠm uma unidade de manufatura onde produzimos algumas ; ' ƒ‹xT 3 2 › ˆ™ ; " ” / ˆ ‘ 3 5 "+

Foto: Honeywell

capa


capa

Foto: Revista FrigorĂ­fico

Etiquetas vs RĂłtulos Ao realizar uma compra para sua empresa e solicitar um orçamento, informar se sua necessidade ĂŠ por uma etiqueta ou por um rĂłtulo pode ser decisivo no investimento a ser feito, e 0 ‚ quetas sĂŁo muito diferentes de rĂłtulos, o que implica em diferenças na utilização, aplicação, resistĂŞncia, material e muitos outros quesitos que podem gerar grandes diferenças nos valores, algumas vezes onerando seu produto desnecessariamente. Enquanto as etiquetas sĂŁo destinadas a transmitir informaçþes que podem ou nĂŁo fazer parte do produto, sendo no geral mais utilizadas para controle de processos e para agregar infor 1 w para o portuguĂŞs das informaçþes constantes * " y * 1 + / informar, sĂŁo os grandes responsĂĄveis por dar vida Ă embalagem de todo e qualquer produto, uma vez que nos rĂłtulos sĂŁo inseridas a marca, as informaçþes e orientaçþes necessĂĄrias ao consumidor. No Brasil, a rotulagem dos alimentos embalados ĂŠ obrigatĂłria e ĂŠ regulamentada por ĂłrgĂŁos 21 / 0 ; k / tĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento w/ y $"? 4 % " ) ; w$ y x 4 / " 4 3 ¢ x wx y+ Uma das determinaçþes legais mais impor ƒT' ÂŁ+ >Q„š>MM> $ mina que o rĂłtulo de um alimento deve conter, obrigatoriamente, informaçþes sobre sua denominação, que identifiquem sua origem e carac 2 L nado de peito de frangoâ€? em nuggets. No mais, devem indicar uma lista com os ingredientes que contenham um Ăşnico ingrediente; o seu peso lĂ­quido; a identificação de origem e de lote; e o prazo de validade; alĂŠm de instruçþes de preparo e informaçþes nutricionais. JĂĄ o CĂłdigo de Defesa do Consumidor deter-

" V= L 1 tação de produtos ou serviços deve assegurar informaçþes corretas, claras, precisas, ostensivas e em lĂ­ngua portuguesa sobre suas caracterĂ­sticas, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam Ă saĂşde e segurança dos consumidoresâ€?. Tal lei aplica-se, pois, Ă rotulagem dos alimentos e, consequentemente, de produtos cĂĄrneos. Empresa nacional que atua no mercado de autoadesivos, rĂłtulos, etiquetas, adesivos pro x / ‘ =„SÂ? / Â… Color dĂĄ algumas dicas para tornar os rĂłtulos e adesivos mais atrativos e funcionais: RĂłtulos - Os rĂłtulos fazem parte da embalagem, e ĂŠ ideal que sejam muito bem trabalhados, com acabamentos diferenciados, pois muitas vezes uma boa embalagem, alĂŠm de agregar valor, pode ser decisiva no momento da compra. 5 " 1 segmento. Um rĂłtulo para um produto alimentĂ­ 0 0 1 * 3 + ; por um lado o rĂłtulo do alimento serĂĄ submetido a diferentes temperaturas, o rĂłtulo do produto de limpeza deve resistir Ă s caracterĂ­sticas quĂ­micas do prĂłprio produto, sem deformar ou apagar as informaçþes. Etiquetas - Etiquetas sĂŁo utilizadas tanto para transmitir uma informação quanto para decorar. No geral, podem ser utilizadas por um perĂ­odo prĂŠ-estabelecido, como etiquetas de promoção, adesivos de chĂŁo ou cĂłdigos de rastreamento, mas tambĂŠm podem ser utilizados permanentemente como cĂłdigos de barras ou etiquetas decorativas de potes de acondicionamento de alimentos. As etiquetas podem ser feitas de diferentes materiais, e podem ser inseridas e removidas de uma linha de produção sem alterar as caracterĂ­sticas originais da embalagem.

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matĂŠria

PASSO CERTO RUMO Ă€ BAIXA MANUTENĂ‡ĂƒO

Escolha certeira dos pisos, tintas e revestimentos garante eficiência, segurança e economia à indústria frigorífica

A

lgumas das principais características das k 1 " 2! ratura, a alta umidade relativa do ar e o contato com o sangue, que Ê naturalmente corrosivo. Por isso, a escolha correta dos materiais 3 1 " 2! 1 3 toda a diferença durante o processo produtivo da carne e, tambÊm, no custo de manutenção da fåbrica. Em se tratando dos pisos, tintas e revestimentos, devem os mesmos estar em conformidade com as $"? 4 % " ) ; w$ y * " padrão a ser seguido por todo o segmento alimentício. Estes materiais precisam, ainda, ser adequados a 2! tas cårneas e apresentar, acima de tudo, facilidade de serem limpos, entre outros fatores. Por isso Ê funda ! 3 6 tanto as obras quanto as reformas da unidade industrial. Segundo apontam especialistas no assunto, a melhor forma de realizar a escolha correta dos materiais 0 " 1 ! onde ocorrerå as aplicaçþes. Este passo inicial pode prejuízos futuros.

“Cada piso tem suas caracterĂ­sticas Ăşnicas e nĂŁo 6 ! nuciosamente as condiçþes do local que receberĂĄ o revestimento. É importante tambĂŠm considerarmos as demandas do cliente que dizem respeito ao atendimento de normas dos ĂłrgĂŁos reguladores de sua k  " 0 ; 6 & ƒ x ; › Pagliaro. # " # ' ) & / 3 suporte na escolha dos materiais que irĂŁo compor a obra. “Temos uma equipe de campo que visita as

! e temos tambĂŠm a nossa equipe tĂŠcnica interna e " 1 ! + ( questionĂĄrio ĂŠ enviado e deve ser respondido pelos nossos clientes, o que tambĂŠm nos garante a segu ! + ; " ‚ de uso, tipo de trĂĄfego, quais as açþes de componentes quĂ­micos, equipamentos e seu peso, entre outras. De posse dessas informaçþes indicamos qual o sis w ) " y  + Ainda segundo ressalta Priscila, as instalaçþes industriais possuem caracterĂ­sticas e necessidades diferentes de obras residenciais ou comerciais, e isso ĂŠ determinante na escolha dos materiais que serĂŁo utilizados, ao passo que obras industriais precisam 3 * ! + L5 racterĂ­sticas sĂŁo essenciais em ambientes industriais, o que nem sempre ĂŠ necessĂĄrio em obras diversas,

“Cada piso tem suas caracterĂ­sticas Ăşnicas analisar minuciosamente as condiçþes do local que receberĂĄ o revestimentoâ€? diz Silvia Helena Pagliaro, gerente tĂŠcnica comercial da Senhor Piso Revestimentos Industriais pg. 40

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Giovanna Sanches


matĂŠria

“Os responsĂĄveis pela escolha dos revestimentos de cada empresa devem se atentar Ă s condiçþes de uso, garantias, atendimento de normas e, principalmente, como serĂĄ realizada a intervenção em necessidades de reparos. O imediatismo faz com que algumas companhias escolham o revestimento que os atende por um curto perĂ­odo de tempo, ocasionando em reformas constantesâ€? diz Priscila Matias, gerente do segmento industrial da Gail Cerâmica 2!  + Nesse sentido, ela conta que os responsĂĄveis pela escolha dos revestimentos de cada empresa devem se atentar Ă s condiçþes de uso, garantias, atendimento de normas e, principalmente, como serĂĄ realizada a intervenção em necessidades de reparos. “O imediatismo faz com que algumas companhias escolham o revestimento que os atende por um curto perĂ­odo de tempo, ocasionando em reformas constantesâ€?, diz a " # ' ) + “NĂŁo devemos avaliar o revestimento de piso „M{ piso ĂŠ requerido para que a indĂşstria atenda normas e passe pela homologação de ĂłrgĂŁos reguladores e tambĂŠm de clientes. Portanto, o uso dos chama ¤ “  completa Silvia, da Senhor Piso. A utilização de materiais adequados tambĂŠm ga " + L@ " rança dos funcionĂĄrios e tambĂŠm dos consumidores. A necessidade de atendimento Ă s normas vigentes tambĂŠm sĂŁo um fator determinante. Empresas do 1 " 2! 0 ma em ambientes que resistam ao escorregamento em ĂĄreas molhadas, assegurando a segurança dos seus usuĂĄrios. O produto deve ser bactericida e fungicida, evitando a contaminação dos alimentos. A durabilidade e resistĂŞncia evitam intervençþes em ĂĄre ! "  & / +

“Ambos os tipos de resinas sĂŁo adequadas para ambientes de temperatura mĂ­nima de atĂŠ -50oC, mas apenas os de base uretano atendem acima dos 90oC, podendo inclusive ser lavados com ĂĄgua muito quente, praticamente fervendo, aspecto esse muito importante para assepsia da indĂşstria. A vantagem dos //$ 0 ) " podem ser trabalhados e curam em temperaturas mĂ­nimas de atĂŠ -25oCâ€?. ; gem o piso e garantem menor risco de contaminação e redução de custos para as empresas. “O revestimen " 6 ) e abrasĂŁo, seja por arraste de pallets, empilhadeiras, queda de ferramentas e principalmente de contaminaçþes. Sais, açúcares e sangue sĂŁo altamente cor ! armadura. ProtegĂŞ-lo com um revestimento resinado farĂĄ com que o investimento tenha mais longevidade e facilitarĂĄ a manutenção a um custo bem menor que sua total quebra e nova concretagemâ€?.

Habitualmente, os tipos de revestimentos mais in k 1 " 2! ) " / / w//$y caracterĂ­sticas, sua elevada capacidade de suportar " 1 a gerente tĂŠcnica comercial da Senhor Pisos, Silvia Helena Pagliaro.

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Opçþes em materiais

“AlĂŠm disso, desta forma podemos evitar possĂ­ 0 possĂ­veis corrosĂľes nos panos de concreto, gerando passivo ambiental para a empresaâ€?, continua. nova revista frigorĂ­fico pg.

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matĂŠria ' & # ' ) de alto desempenho, durabilidade e garantia, assim como em qualquer segmento, tĂŞm preço diferencia + x 0 " zado o sistema correto de forma a atingir o melhor 6 + L‹ 3 3 caro do que fazer uma vez sĂł corretamente, tanto no custo de aplicação, compra de materiais como prin 1 + $ "? 1 " 2! k quando nĂŁo se faz o uso de produtos direcionados, a durabilidade da integridade da ĂĄrea serĂĄ afetadaâ€?, alerta.

mentos e juntas de pisos, dentre outras obras. Como " Â… " % Â… ;2 @ ÂĽ “possui boa resistĂŞncia a intempĂŠries, alta durabilidade e resistĂŞncia aos raios UVâ€?. O produto foi desenvolvido para vedar, selar e calafetar uma sĂŠrie de materiais com uso em indĂşstria, k 1 " 2! + LÂŒ 0 ) tanque, metal, plĂĄsticos, reservatĂłrio, vedação de esquadrias de madeira, metal e plĂĄstico. O adesivo selante proporciona um acabamento perfeito em termos de estĂŠtica, qualidade e facilidade de aplicação e  +

‘ 1 " 2! 2! 1 podem apresentar maior ou menor nĂşmero de pessoas trafegando, temperaturas variadas, circulação de 1 " 2! 2 ! ! cado sempre ĂŠ a melhor opção para indicar o produto correto para cada necessidade. LÂŒ 6 clusivo para todos os tipos de corrosĂŁo da indĂşstria, por isso a necessidade da diversidade e direcionamen  & / + 5 1 # ' ) 1 " 2! ƒ $ ) cias corrosivas. “O Rejunte Aluminoso possui base de " " 2 * + @ 0 ) › V 0 › ==+ @ ƒ Tri componentes Ă base de Resina sĂŁo indicados para ĂĄreas com necessidade de maior resistĂŞncia quĂ­micaâ€?. Especialmente desenvolvidos para a rotina pesada # ' ) 1 0 a Argamassa para pisos industriais. “O produto possui alto desempenho para locais de trĂĄfego intenso, resistĂŞncia Ă vibração e choque tĂŠrmicoâ€?, conta a gerente. AlĂŠm de oferecer em seu portfĂłlio revestimentos ( //$ dutivas e resfriadas, a Senhor Piso tambĂŠm trabalha 5 * &( w y para outras ĂĄreas da empresa. “Temos tambĂŠm tintas //$ des, barrados e canaletas, assim como argamassas de mesma base para aplicação de rodapĂŠs abaulados w y  plica Silvia Helena Pagliaro. Outro produto que vem se mostrando tambĂŠm uma boa opção para o setor ĂŠ o adesivo Selante de Poliuretano, que pode ser aplicado em pontes, pavipg. 42

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CaracterĂ­sticas dos ambientes

Limpeza com produtos complementares x 1 " 2! cos a rotina de limpeza ĂŠ mais do que obrigatĂłria. Para manter as instalaçþes da planta industrial em perfeita ordem, alĂŠm dos bons hĂĄbitos de conservação e higiene que devem ser adotados por todos os funcionĂĄrios, alguns produtos tambĂŠm tĂŞm papel fundamental. Detergente alcalino desenvolvido para aplicação 3 ) Gail Clean Limpeza DiĂĄria, como aponta Priscila, limpeza e tambĂŠm retirada de encardidos, sem a necessidade de intensa esfregação. JĂĄ a linha de Limpeza PĂłs Obra pode ser usada para retirada de restos de cimento e do processo de rejuntamento cimentĂ­cio, 2! sujeiras de origem mineral ou mista, de altĂ­ssima penetração. “O Gail Clean Limpeza Especial completa o time + x 3 12 k ) 0 2! co para a limpeza pesada onde a manutenção do piso nĂŁo foi realizada adequadamente. Tem como principal indicação a limpeza de terra e incrustaçþes minerais ) ? + ÂŒ para a limpeza de pisos incrustadosâ€?, conclui a geren / Â… " # ' ) +


geral

Assinado convĂŞnio para promover exportaçþes do couro brasileiro quanto na consolidação da imagem do paĂ­s como um !  + De acordo com Borges, o momento do projeto neste cenĂĄrio otimista ĂŠ trabalhar de forma mais efetiva o valor agregado do produto dentro da pauta + LT $ entende como essencial o trabalho conjunto realizado 'x' aos conceitos de design, qualidade e sustentabilida  ! + @ ? 'x' $ 3 & ; 3 ‘ 6 desde 2000, ininterruptamente. De lĂĄ para cĂĄ, houve >VM{ sando de US$ 760 milhĂľes em 2000 para US$ 2,51 6 >M=V+ ;* 1 (;< =+W=Â?+>M†+†Q„ 6 >V Q{ 2 >M=V+ $ =>V para mais de 70 paĂ­ses. CICB, com edição da RF

Foto: CICB

@ ' x k ' w'x' y $"? & 5 x w$ y Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, no dia 20 de agosto, o novo convĂŞnio do Projeto Setorial Brazilian ‘ 6 brasileiro. A solenidade, com as presenças do pre $ / " ' 6 T 'x' ƒ / 3 VÂŁ ‹* 'x' ; tabilidade, realizado em 21 de agosto. O novo convĂŞnio, que se estende atĂŠ 2016, prevĂŞ 0 6 ! frente ao mercado internacional. As açþes a serem desenvolvidas no biĂŞnio contemplam projetos de design, sustentabilidade, inovação, inteligĂŞncia e pro T " & ' ! ; ' w';' y+ ; " ! 'x' Š 0 ‹ impulso para os nĂşmeros positivos que o setor de couros do Brasil vem conquistando nos Ăşltimos anos ! economia do paĂ­s. @ $ / 2 " * em especial com o crescimento de mercados para os couros com maior valor agregado. “O Projeto Setorial 3 ‘ 6 $ 'x'

Embarques de couro do Brasil para a �ndia devem aumentar 50% $  1 çþes em franco crescimento. Como consequência, a demanda de couros do país cresce tambÊm e a busca por artigos de qualidade foi o que motivou uma comitiva de empresårios indianos a visitar o Brasil recentemente. ' " "* 2 " 6 sileiros para conferir a tecnologia, a formação e o trabalho do setor de curtumes do Brasil. Como resultado da agenda da missão, foram fechados acordos que devem QM{  (;< W 6 + @ " 1 ' x k -

' w'x' y & ; 3 ‘ 6 ' x k ' w'x' y $"? & 5 x w$ y portaçþes de couros. @ 'x' Š 0 ‹ Bello, avalia que as relaçþes comerciais de Brasil e  3 fundadas, com benefĂ­cios para as duas naçþes. “Que 6  + As indĂşstrias de calçados, artefatos e selaria de lĂĄ estĂŁo em forte crescimento e pretendemos fornecer para este mercadoâ€?, destaca o gestor. Apex-Brasil, com edição da RF

nova revista frigorĂ­fico pg. 43


geral

Exportadores de carne assinam acordo pela pecuĂĄria sustentĂĄvel questĂŁo da redução do desmatamento. O termo de cooperação com a Abiec, entidade representante de " 1 " 2! 2 0 passo na ampliação desse trabalho. Nas palavras do procurador da RepĂşblica Daniel CĂŠsar Azeredo Avelino, coordenador do Grupo de Trabalho AmazĂ´nia Legal, “quando a associação parti 6 ! 3 ` ou seja, passa a ter uma abrangĂŞncia maior e com medidas iguais implementadas por todosâ€?. ; " $ >M=M (;<Q V 6 + 4 mesmo ano, no mundo, a cadeia produtiva da carne bovina movimentou US$167,5 bilhĂľes. MinistĂŠrio PĂşblico Federal No RuralBR

‹ ‚ œœ‹

$ $ x k 5 ' w$ y / 0 &k ‹ w/&‹y

0 pela pecuĂĄria sustentĂĄvel. O objetivo principal da convenção ĂŠ evitar que a indĂşstria brasileira compre carne bovina procedente de ĂĄreas desmatadas na AmazĂ´nia ou onde tenham sido constatadas outras irregularidades ambientais e sociais, como invasĂŁo de terras pĂşblicas e trabalho escravo. AlĂŠm disso, o termo de cooperação quer consoli " / 2 % nacionalmente reconhecido pela implementação de benefĂ­cios a produtores rurais e empresĂĄrios. Tam 0 1 1 " 2! /&‹+ T >MM„ /&‹ " $ 3` ‘ " w1 $ $ $ 3 / 6 / # & ƒ ` ƒ ~ y+ ' x 1 " 3 " ! os elos da cadeia produtiva da carne, o que resultou + 5 >M=V 1

/&‹ $ ; w$ y zar os empresårios do setor supermercadista sobre a

Linhas de crĂŠdito para a pecuĂĄria devem promover investimentos A aprovação de novas linhas de crĂŠdito para a pecuĂĄria pode promover investimentos no setor. Com a / 0 $" & $ w/ y k & $" 2 & w&$&y >M=Â?š>M=Q ' 6 / 4 w'/4y V= lho, os pecuaristas terĂŁo a oportunidade de capitali3 ! 2 + De acordo com o segundo vice-presidente da As ' / # w$ y # 6 4 6 ! matrizes e reprodutores irĂŁo promover a capitalização do produtor rural e, consequentemente, o estĂ­mulo a investimentos. â€œĂ‰ uma oportunidade para se capitalizar retendo as matrizesâ€?, diz. Nolasco acredita que a iniciativa deve regularizar

pg. 44

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a oferta de bezerros futuramente. Para ele, a linha de 0 ! a pecuĂĄria brasileira. “SĂŁo medidas antigas demandadas pelo setorâ€?, pontua o dirigente. ' 1 '/4 6 ! 3 3 de pagamento atĂŠ trĂŞs anos, e a outra facilita a compra de reprodutores e matrizes bovinas e bubalinas w k1 y 3 " 0 0 anos. TambĂŠm foi aprovada linha de crĂŠdito para a com " ! que nĂŁo oferece carĂŞncia, e tem prazo de seis meses para pagamento. A possibilidade de emprĂŠstimo para 0 0 ƒ< = 6 ! + Acrimat no Rural Centro, com edição da RF





acontece Com estandes na IFTB e FiSA, Revista FrigorĂ­fico consolida a imagem de parceiros em SĂŁo Paulo e Curitiba $ ƒ ‹ " 2! " k ‚ x ‹

~ wx‹~ y 3 ' w&ƒy 5 ( ‹

x " ; 6 $ w‹ ;$y ; & w;&y 5 ' 4 + Em ambas as feiras de negĂłcios, que aconteceram de 5 a 7 de agosto, a revista representou clientes e ? de prĂłprio. ; " 4 & ƒ nan Rueda, o alto nĂ­vel dos eventos e do pĂşblico que 6 !3 ? 1 + “As feiras proporcionaram contatos importantĂ­ssi ƒ ‹ " 2! os parceiros anunciantesâ€?, comemorou. A Nell Pu 0 ƒ ‹ " 2! produtos licenciados voltados Ă cadeia produtiva de carnes. Ainda segundo ressaltou o diretor, as feiras reforçaram a tese de que o mercado internacional estĂĄ cada vez mais disposto a investir em territĂłrio brasileiro, principalmente no lucrativo segmento. “Nas feiras fomos contatados por muitas empresas internacionais que visam entrar fortemente no mercado nacionalâ€?, disse. L@ 1 3 participaçþes, e que notamos em todas as demais feiras que participamos ao decorrer do ano, ĂŠ o carinho e admiração que as pessoas do mercado tĂŞm pelo nosso veĂ­culo, e isto ĂŠ fruto de um trabalho ĂĄrduo que vem sendo desenvolvido ao longo dos 20 ? ƒ ‹ " 2! -

Curitiba/PR

pg. 48

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nou referĂŞncia deste que ĂŠ um mercado tĂŁo ricoâ€?, / Â… " 4 & ƒ Rueda. $ T / 6 33 / 1 ) 1 chegar a toda a cadeia produtiva da carne: “A Revista ‹ " 2! promisso ĂŠ levar o melhor conteĂşdo para contribuir  ! + x " x‹~ ‹ ;$ inĂ­cio do mĂŞs de agosto, bem como em outros eventos dos quais faz parte com estande ou visitação, a ƒ ‹ " 2! gias para atender cada dia com mais primazia as necessidades de clientes e amigos e, assim, sempre

1 1 3 6 ‚ no para o investimento em anĂşncios nas pĂĄginas da revista; conteĂşdo de elevada qualidade dirigido a um ! k _ * ƒ ‹ " 2! 3 de desfrutar. “Agradecemos a visita e o carinho de todos que prestigiaram nossa participação nestas duas importantes feiras, das quais somos parceirosâ€?, reforçou Rauni Rueda. PrĂłximos eventos - Em setembro a Revista ‹ " 2! " ‚ ~ ‹ $ $ " / " '6 * w;'y+ ; ba com nossos consultores comerciais como fortalecer sua marca por meio da mĂ­dia mais assertiva da cadeia de carnes. O telefone para informaçþes 0 w=„y VV=S V>=Â?+

SĂŁo Paulo/SP


acontece

Estreia bem sucedida da International FoodTec Brasil oferece forte impulso Ă regiĂŁo Sul Buscando reunir em um mesmo evento informação, inovação e negĂłcios relacionados Ă indĂşstria de alimentos, com foco principalmente nos segmentos =Â&#x; x ‹

~ wx‹~ y 3 Q W " ' w&ƒy e investidores ligados a vĂĄrios segmentos do mercado. Organizado pela promotora alemĂŁ Koelnmesse # › › ‹ ; 0 w›‹;$y x‹~ V+MMM gionais e internacionais. x 3 1 3 ; & 2 x‹~ S= 2 2 6.595 metros quadrados: Alemanha, Brasil, China, ' T 5 ( ‹ › x + $ " ? 1 deram apresentar para parceiros e pĂşblico presente suas Ăşltimas novidades nas ĂĄreas de processamento de alimentos e tecnologia de embalagens, dando um forte impulso comercial Ă regiĂŁo.

L$ x ‹

~ concentrada na crescente demanda por produtos e tecnologias no setor de processamento de alimen  ! '5@ Â’ nmesse GmbH, Gerald BĂśse. “O desenvolvimento da feira contou com a consultoria das indĂşstrias do " =MM{ requisitos do mercado. Podemos nos basear nessa ) " te ainda mais a feira junto com nossos parceiros brasileirosâ€?. T › ‹ ; 0 % 0 ƒ gente compartilha do entusiasmo demonstrado por BĂśse. “JĂĄ nesta primeira edição, o evento consolidou " ! 1 negĂłcios lĂ­der para o setor no Sul do Brasil. Assuntos como automação, embalagem, higiene e segurança de alimentos mostram que os tĂŠcnicos no Brasil estĂŁo realmente comprometidos em promover a segurança, a qualidade e a produção sustentĂĄvel no setor de alimentosâ€?, diz.

Plataforma dinâmica e mercado promissor A feira cobriu todo o espectro da tecnologia de alimentos. Os visitantes foram apresentados Ă s Ăşltimas soluçþes para procedimentos de processamento em todos os estĂĄgios na produção da carne e dos itens + 5 6 ' 33 / ˆ # › x 1 x 6 Š ‘ ‹

/ / ˆ / / 4 ™ / x & ˆ ' ;ˆ ; ˆ ~ ( & … " " % "+ T 6 0 !3

do de tecnologia de alimentos no Brasil ao partici x‹~ + 5 ' '; ;ˆ ; ˆ ( 6 % presentam alta tecnologia de processo da UniĂŁo Europeia. O pavilhĂŁo dinamarquĂŞs despertou bastante o interesse dos visitantes, com empresas como $ Tˆ ; x T$'; 5 " Â… x / ‹ ™ ~ 6 "ˆ › Š 5 " " % Â… + 4 " 1 " 1 cionalmente alta para uma feira no Brasil, com mais Â?M{ + x 1 -

" ) 1 de negĂłcios. @ ! 1 1 ! 0 participaram de rodadas de negĂłcios prĂŠ-agendadas durante o evento, estreitando seu relacionamento comercial com os compradores visitantes da feira. O 6 Â… " 0 que visitantes organizassem sua visita antecipadamente e, ao mesmo tempo, formulassem consultas a respeito de compromissos e ofertas em um diĂĄlogo + 5 1 recebidos e permitem que novos contatos comerciais sejam feitos. & k ! ` ainda desfrutar de uma ampla programação de seminĂĄrios, palestras, apresentação de cases, demonstraçþes prĂĄticas e consultorias, nos trĂŞs dias do evento. Como o programa de seminĂĄrio especializado orga 3

x ~ " $ wx~$‘y ; 4 $ 3 " x w;54$xy 1 1 diversas sinergias.

nova revista frigorĂ­fico pg. 49


acontece

Empilhadeira tracionĂĄria da Byg Transequip ĂŠ destaque no setor Reconhecida pelo pioneirismo e constante aprimoramento tecnolĂłgico que emprega em sua linha de =MM{ 3 ˆ" ~ consolida, a cada ano, nos mais diversos segmentos onde a logĂ­stica e a movimentação se fazem presentes. Com uma ampla gama de produtos que se destacam pela qualidade e inovação, a empresa atende, hoje, mais de 10 mil clientes entre indĂşstrias, redes de lojas e supermercados, equiparando-se aos grandes fabricantes mundiais de transportadores de carga. Apesar de tradicional por seus transportadores hi ˆ" ~ 6 de soluçþes para movimentação de carga que engloba, tambĂŠm, um completo portfĂłlio de empilhadeiras. Todos os equipamentos produzidos pela empresa seguem os princĂ­pios de robustez, ergonomia e custo 12 L ˆ" lidade de seus produtos e serviços. Para o setor frigorĂ­fico, dentro " ˆ" nibiliza equipamentos com tratamentos especĂ­ficos. Entre os vĂĄrios modelos estĂŁo empilha nominal de carga, que variam de 1200 a 2000 Kg. JĂĄ os transportadores hidrĂĄulicos podem ser 0 VQMM Â’"+ Oferece, ainda, projetos especiais que visam melhorar a ergonomia do setor.

Destaque no mercado, uma dessas soluçþes ĂŠ a 6 $ =†VQ " 0 =+†MM Â…" V+QMM 0 MS 6 trabalho contĂ­nuas. Em sua versĂŁo galvanizada, pos Â… 1 " ! 6 ) 1 0 VMÂŚ + ' ! curva de carga deste equipamento:

5 " total satisfação e melhor desempenho dos clientes, a ˆ" ~ 0 1 tenção preventiva e corretiva, bem como assistĂŞncia tĂŠcnica, disponibilizando um estoque completo de itens para reposição. Conheça a linha completa de produtos e serviços, alĂŠm de lançamentos e novidades da empresa no site ™™™+ ˆ"+ + + 5ƒƒ$~$‚ 4 6 ƒ ‹ " 2 ! 0 L' ‚ soluçþes para organizar e lucrar mais na indĂşstria  Âˆ" ~ 1 ! ˆ" 5 6 +

Danfoss apresenta transmissor de baixa pressĂŁo MBS 9200 ReferĂŞncia global no fornecimento de tecnologias que atendem Ă crescente de ! ? "0 1 1 T 1 3 / ; „>MM + @ / ; „>MM 3 6 " ! 2 + ; 1 " um alto grau de proteção. & "? 2" rĂ­sticas importantes, como: design compacto; compensação de temperatura digital; es 1 _ 1 M Â?M M >QM 1 w 3 2 y WM WM

>M SM _ 2 � >M $_ 2 " * _ 3 6 _ 2 5/'š5/x+ & " / ; „>MM 2 1 " " 0 2! + pg. 50

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acontece

Bertolini renova parceria com a Friozem para fornecer estruturas de armazenagem em centros de distribuição ' 6 ! ? atender Ă s necessidades de cada projeto, a Bertolini Sistemas de Armazenagem tem consolidado posição 1 ? ) 0 + ; portfĂłlio traz alternativas em logĂ­stica, estocagem e movimentação de produtos, aperfeiçoadas permanentemente no decorrer de mais de quatro dĂŠcadas ? + AlĂŠm da diversidade de opçþes em equipamentos para armazenagem estĂĄtica e automatizada, a empresa coloca Ă disposição dos clientes um departamento especializado em engenharia e projetos que realiza estudos, planejamento e desenvolvimento de mĂŠtodos e sistemas de armazenagem adequados Ă s demandas de cada caso. Essas soluçþes tĂŞm sido utilizadas por empresas de varejo, indĂşstria alimentĂ­cia, farmacĂŞutica, quĂ­mica e automobilĂ­stica, entre outras. Capaz de atender as demandas dos mais variados negĂłcios e pautada na credibilidade, qualidade, segurança na instalação e bom atendimento, a Bertolini hĂĄ 45 anos renova seu compromisso com a satisfação dos clientes. Por isso ĂŠ reconhecida por manter parceiros de longa data, que repetem a opção pela marca enquanto fornecedora de suas estruturas. 5 0 ‹ 3 " recentemente a Bertolini para elaborar o projeto de mais um de seus centros de distribuição. Localizada ; w;&y 0 + x >+QMM tros quadrados, o sistema do tipo Por & $ T x capacidade para 4 mil posiçþes pallet, armazenando especialmente produ " + ' e funcional, uma das vantagens dessa solução ĂŠ que as prĂłprias colunas das estruturas suportam todos os esforços do edifĂ­cio, dispensando a necessidade de uma construção prĂŠvia. AlĂŠm disso, proporciona grande capacidade de armazenagem de forma compacta, com custo inferior a obras convencionais e menor prazo de instalação. Vantagens - Na avaliação do dire ‹ 3 ‹ # ‹ 6 implantação resultou em melhor controle e organização do estoque. “O Autoportante traz boa seletividade, e assim pg. 52

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" 6 + ‹ ra vez que compramos essa estrutura e estamos sa 1 " 0 1 " 2! e evaporadores, nĂŁo precisa ter um prĂŠdio, podemos 1 3 *  + A qualidade dos produtos e o bom atendimento da marca tambĂŠm sĂŁo destaques fundamentais para que novas parcerias fossem fechadas, de acordo com ele. “Para o nosso centro de distribuição na Bahia esco 6 + $ ! em março de 2015 e terĂĄ um sistema com capacidade para 15 mil posiçþes pallet, quatro vezes maior do que este de SĂŁo Pauloâ€?, revela. ' VQ 6 * ‹ 3 operador logĂ­stico de produtos congelados e resfriados, trabalhando principalmente com armazenagem e transporte para terceiros. A empresa conta com ; & / # rais, CearĂĄ, Pernambuco, alĂŠm de um novo espaço 2 6 + $ ‹ 3 VQ k para armazenagem de produtos e desde entĂŁo vem + › k 6 " Â?VM k Bahia, passa para 515 mil. Com Rio de Janeiro, em 2016, a empresa chegarĂĄ a 600 mil metros cĂşbicos. Para saber os diferenciais de cada solução constante do portfĂłlio da Bertolini Sistemas de Armazenagem 6 ™™™+ 3 " + + +


acontece

Atak Sistemas desenvolve software para monitorar de forma eficaz controle de pausas previsto na NR-36 Buscando melhorar as condiçþes de segurança e 6 1 )maras frias de empresas de abate e processamen / 0 ~ 6 5 " 4 ƒ " ÂŁ V† que trata, entre outros requisitos, do horĂĄrio de permanĂŞncia dos funcionĂĄrios destas empresas. 5 1 " 4ƒ ÂŁV† 2 2 nutos de repouso a cada uma hora e quarenta minu 6 2 $ + >QV '‘~ w& ~5/ ÂŁ QQQ =S >M=Vy+ ' 6 1 !caz a entrada e saĂ­da de um grande nĂşmero de fun 6 ) 1 ! ou perder tempo passando crachĂĄs? Para solucionar este impasse, em parceria com a ƒ‹'@4~ƒ@‘ $ Â… ; 1 ™ ‚ ƒ‹xT & + 5 1 ™ " tema a entrada e saĂ­da dos colaboradores que trabalham dentro das ĂĄreas refrigeradas de forma rĂĄpida, segura e

! 3 6 6 5&x 1 + Desta forma, os funcionĂĄrios podem usufruir de todo o tempo de intervalo previsto em lei e as empresas, em contrapartida, ganham pela agilidade do sistema em permitir a passagem de diversos colaboradores ao mes + / mais economia, controle, segurança e tranquilidade. & 6 ƒ‹xT & ™™™+ Â…+ + +

Roberto Pavan, diretor da Atak Sistemas

Indicada para indĂşstria de alimentos, luminĂĄria KLED-Barra HO dispensa manutenção constante e tem alta durabilidade ' 1 ! ? "0 *" Â’T‘ ~ " x minação direciona suas atividades com novo olhar no mercado, apresentando uma grande linha de produtos sintonizados com as mais recentes tendĂŞncias que atendem as mais variadas necessidades dos clientes, seja em 2! k + x k *rios, indĂşstrias, centros logĂ­sticos, depĂłsitos e lojas, a ‘ ‘5T ›@ orescente e HO, com um grande diferencial: pode ser acionada por sensores de presença. O modelo oferece grande durabilidade, com vida mediana de 50.000 horas, podendo chegar a 100.000 sem manutençþes. T 2 " ‘5T¤ ;/T ( ‘ Barra LED HO pode ser aplicada em substituição Ă ilu 6 sidade de grande intensidade de iluminamento, com muita uniformidade e alto Ă­ndice de reprodução de cor, como ĂĄreas de inspeção e salas limpas. ConstruĂ­da com materiais durĂĄveis em alumĂ­nio e difusor de acrĂ­lico ou policarbonato e contendo para1 " x&

65, ĂŠ bastante indicada para a aplicação em locais de produção de alimentos ou de grande agressividade ambiente, dispensando manutençþes constantes. & ! ! ! 6 6 ! mada padrĂŁo. De acionamento direto na rede de 127 ou 220V, nĂŁo utiliza driver e componentes eletrĂ´nicos sensĂ­veis, aumentando a vida Ăştil do conjunto. O modelo estĂĄ disponĂ­vel em vĂĄrias potĂŞncias e tamanhos, => QÂœ =>QÂœ VSQ =S=V + / 1 ™™™+Â… + + +

nova revista frigorĂ­fico pg. 53


acontece

Gira TĂŠcnica Merial promove intercâmbio de experiĂŞncias entre a pecuĂĄria de corte no Brasil e Uruguai $ / k ; ! =Q =W 6 " W† ! do agronegĂłcio, entre equipe tĂŠcnica da unidade de negĂłcios para ruminantes e pecuaristas, para o compartilhamento de conhecimentos e atualização tĂŠcnica entre a pecuĂĄria de corte no sul do PaĂ­s e norte do Uruguai. $ # ~0 / noite do dia 15, contou com duas palestras tĂŠcnicas de abertura. Na oportunidade dois pecuaristas de SĂŁo # wƒ;y 6 seus sistemas de produção de gado de corte. No dia seguinte, foram visitadas duas fazendas de clientes & " ;@/$ 6 › 1 Braford, outra especializada na produção de novilhos super precoces de raça Br , ambas tambĂŠm situadas no municĂ­pio gaĂşcho. As atividades se encerraram com uma visita Ă Es ) – # $ & $ " norte do Uruguai, propriedade especializada na criação " $ " + $ # ~0 / ; & 2 ĂŠ um evento jĂĄ tradicional na agenda dos parceiros e clientes da regiĂŁo. Entre os participantes dessa edição, Â?S ;@/$ =M " + De acordo com o diretor da unidade de negĂłcios / & 0 uma iniciativa que fortalece o compromisso com o 6 * 0 / 6 + L4

geral, o compartilhamento de conhecimentos sobre 0 " " ) cipalmente quando falamos do sul e suas peculiarida + $ / ! ! 6 6 1 para a troca de informaçþes vitais para o sucesso da produção animal no paĂ­sâ€?, enfatiza Bacco. @ & " ;@/$ / ; k $ 1 ce orientação aos pecuaristas sobre boas prĂĄticas de produção, abrangendo desde normas relacionadas Ă saĂşde e bem-estar animal, sanidade animal, gestĂŁo administrativa, entre outros aspectos ligados Ă atividade, como segurança alimentar e responsabilida + x 1 ™™™+ + + +

CRI GenĂŠtica trabalha a questĂŁo da eficiĂŞncia no Circuito ExpoCorte ~ 1 3 1 'ƒx # 0 5 ' # ' 5 ' 3 VM V= 6 ' ' $ ‹ + 4 k utilização de touros e suas provas genĂŠticas, abrindo espaço para debates acerca da genĂŠtica aplicada Ă pe ' # w/;y+ §

5 / # ; / # ƒ ` $ $ § 1 ™ Â… 6 L& " 0 ‚ ! ?  + T § o cruzamento industrial, feito de forma dirigida, consegue alcançar a Alexandre Zadra confere animais de cruzamento no MS L6 " que come o mesmo que o Zebu para ganhar um quilo de peso vivoâ€?. & 0 k ! + A CRI GenĂŠtica $ 'ƒx # 0 0 " 0 ca bovina atuante na venda de sĂŞmen de raças taurinas e zebuĂ­nas, materiais, programas e serviços voltados para reprodução animal e melhoramento genĂŠtico de rebanhos de leite e corte. O objetivo da 'ƒx 0 6 aos pecuaristas.

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acontece

Multivac comemora 5 anos de sucesso de fĂĄbrica no Brasil $ / 3 1 ! pletando cinco anos de atividade no Brasil, e para comemorar a data 3 1 ' w&ƒy 06 de agosto. O encontro reuniu cerca de 90 pessoas, entre clientes e parceiros, que puderam conhecer o centro de aplicação da empresa e estreitar relacionamento com seus diretores e funcionĂĄrios. Durante o evento os participantes realizaram uma visita guiada / 6 ~ 6 / tivac no Brasil, e Kai Trapp, diretor comercial para a AmĂŠrica Latina, Portugal e Espanha. AlĂŠm de conhecer as mĂĄquinas para embalar dis 2 6 ™

k 0 1 brunch. “O foco do evento foi comemorativo, para mostrar o nĂ­vel de / + ~ ? muito positiva e elogiada, por isso esperamos fazer a festa de dez anos com o mesmo sucessoâ€?, conta Teschner. L5 " 6 1 3 + / 6 ~ 6 !3 6 + $ / ? grande potencial nesse mercado e vai continuar a investir em breve na  ! Â’ ~ + A data do encontro foi programada para aproveitar a ocasiĂŁo da x ‹

~ wx‹~ y 1 cional de fornecedores para a indústria de alimentos, que tambÊm aconteceu na cidade, entre os dias 05 e 07 de agosto. L~ 6 / 1 2 " 6 + ‹ um evento muito bom, com público bastante seleto, de alto poder 6 " 6 3 1 3  ! ~ 6 + $ x‹~ 1 3 ’ / " 3 $ " ‹

~ + Atuação no Brasil $ / 2009, quando inaugurou seu centro de aplicação na cidade de Curitiba, tambĂŠm tendo, hoje, um show room e um escritĂłrio adminis ' w;&y+ $ ! * "* presa, que vendia mĂĄquinas no paĂ­s jĂĄ hĂĄ mais de quatro dĂŠcadas. @ " 3 * 0 + L$ * anos ĂŠ de crescimento contĂ­nuo e investimento no mercado brasileiro, pois temos os produtos e soluçþes que as empresas estĂŁo  " / 6 ~ 6 + L' ! / 3 " 0" ¤ " " “+ x ) ! 2  ! ma Kai Trapp. $ 0 / 0 ! WQ 2 rede de distribuição que abrange mais de 160 paĂ­ses. Com uma histĂłria de mais de 50 anos, ĂŠ lĂ­der mundial no desenvolvimento de soluçþes e na fabricação de mĂĄquinas para embalagens a vĂĄcuo e $~/ k atĂŠ a de artigos mĂŠdicos e hospitalares. Fotos: Multivac/Juliana Bazzanelli Gigo

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acontece

Beckhauser lança campanha de combate Ă s lesĂľes nas carcaças Com o objetivo de alertar os envolvidos na cadeia produtiva da carne sobre os prejuĂ­zos de um dos vi Â…6 / ƒ Produtivo lançou no mĂŞs de julho uma campanha de combate Ă s lesĂľes nas carcaças. A empresa criou uma " / ‘ 6 w y Š w y " 1 3 mostram a diferença entre um manejo ruim e bom. Boni se torna o “Super Boniâ€? para combater a nova " / ‘ + Essa foi a forma que encontrada para tratar o tema que assombra muitas propriedades. “Com abordagens lĂşdicas, procuramos conscientizar os envolvidos na cadeia produtiva que bem-estar animal, bom manejo e infraestrutura adequada sĂŁo fatores fundamentais para vencer esse vilĂŁo que tanto rouba ganhos do  " / Â…6 + LT 3 " por produtos de qualidade, nunca foi tĂŁo necessĂĄrio juntar as forças de todos os elos envolvidos na cadeira produtiva da carne. LesĂľes nas carcaças acarretam perdas nĂŁo sĂł econĂ´micas, mas tambĂŠm na qualidade da carne, comprometendo a rentabilidade da atividade e a credibilidade do produto perante o  / +

5 6 1 ( ‹ & w(‹&ƒy 3

0 ‹ " 2! $ " ; Š 0 & 6 w&ƒy ‹ $ ‹ " / 3 ! V�Q >M=M 0 >= „�{ 1? S W�{ 6 6 + 5 VW 6 caduras, que foram pesadas com objetivo de quanti! ` + L5 k 1 ‚

==+>M† 3 V+=>S+W„> …" „+„S> �> …" 6 ƒ< †„+=†Q †V +

ConsequĂŞncias do manejo incorreto de animais foi tema de palestra Com o tema “Como combater as lesĂľes nas carcaçasâ€?, a HStore promoveu no dia 21 de julho uma palestra que reuniu 150 pessoas na loja conceito da Â…6 ' # w/;y ! + Na palestra, o mĂŠdico veterinĂĄrio e consultor da Â…6 ƒ Santos, falou sobre os problemas acarretados por um manejo incorreto. “As lesĂľes nas carcaças bovinas acarretam perdas nĂŁo sĂł econĂ´micas, mas tambĂŠm na qualidade da carne, comprometendo a rentabilidade da atividade e a credibilidade do produto perante o consumidor. LesĂľes nas carcaças sĂŁo decorrentes de erros de manejo com os animais no campo e no 0 1 " 2!  + O evento tambĂŠm contou com participação da zootecnista Janaina Polonio, da equipe de Bem-Estar Animal da JBS, que falou dos nĂşmeros alarmantes em perdas econĂ´micas registradas devido Ă s lesĂľes. “Somente esse ano foram contabilizados R$ 4,4 milhĂľes de prejuĂ­zo em função das contusĂľes nas carcaçasâ€?, ressaltou. A Associação Novilho Precoce participou como apoia-

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! " Â’ / 6 6 53 ƒ " % + Calculadora de ganhos - Como parte da campanha de combate Ă s lesĂľes promovida pela empre 0 ™™™+ Â…6 + + š 1 3 š acesso a uma novidade: uma calculadora que indica o quanto o produtor poderĂĄ lucrar se diminuir as lesĂľes, com dados reais da sua fazenda. A base uti 3 0 1 # 5~'@ w# Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal ( Š š;&y mĂŠdia de 500g de carne jogados fora por lesĂŁo. 5 ! 1 " 2! 1 6 " ! com machucadura apresenta um aspecto ruim, com a apara jĂĄ feita, proporcionando uma peça menor e sem padrĂŁo, que serĂĄ rejeitada pelos consumido " + L¢ " 1  Âƒ ; +



tecnologia & ciĂŞncia

tec Monitoramento da sanidade de suĂ­nos por fluĂ­dos orais contribui com redução dos custos do suĂ­no terminado Tecnologia inĂŠdita para suinocultura lançada pela IDEXX melhora indicadores zootĂŠcnicos, alĂŠm de garantir uma carne mais saudĂĄvel e de qualidade Uma tĂŠcnica que permite ao produtor avaliar a saĂşde do rebanho e garantir uma carne mais saudĂĄvel e de melhor qualidade na mesa do consumidor " 0 k 2 1 xT5¨¨ %xx ; * ; ; nocultura, realizado de 5 a 7 de agosto, em Chape * w;'y+ & " avaliação sanitĂĄria, a empresa promoveu o SeminĂĄrio xT5¨¨ L/ 2  Â† " + O monitoramento da sanidade de suĂ­nos por anti 0 0 potencial de revolucionar a suinocultura mundial, prevĂŞ a mĂŠdica veterinĂĄria e gerente de Aves e SuĂ­nos xT5¨¨ $ 0 ' + $ reduzir nĂŁo sĂł os custos com monitoramento sanitĂĄrio para o produtor, como tambĂŠm os custos do suĂ­no terminado, alĂŠm de melhorar os indicadores zootĂŠcnicos. “A coleta ĂŠ muito simples e nĂŁo invasiva. Basta mais vĂŁo mastigĂĄ-la e a sorologia pode ser realizada atravĂŠs da saliva destes animais. Esta tĂŠcnica reduz o estresse dos animais durante a coleta e viabiliza a

6  a mÊdica veterinåria. O programa de lançamento foi aberto pelo consultor de serviços tÊcnicos para as unidades interna-

; 6! ‹

/ Â… / 6 5 ( + 5 de produção e gerenciamento de minimização de riscos de biossegurança, ele ministrou a palestra “Pro" " ) prĂĄtica aplicada em todo o mundo: como isso se aplica ao Brasil?â€?. O objetivo foi debater os diferentes protocolos de monitoramento de suĂ­nos em mercados-chave do mundo, alĂŠm de estratĂŠgias para interpretar resultados de sorologia, suas variĂĄveis e doenças prevalentes na indĂşstria suĂ­na brasileira. Em seguida, o PhD pela Louisiana State Universi ˆ / " ¢ 2 ' 2 pela Universidade da Costa Rica, Sergio Lizano, dos 5 ( L% " ) 2 2 ‚ 0 leta de amostrasâ€?. LĂ­der de projetos em diagnĂłstico 2 xT5¨¨ volvimento de testes imunolĂłgicos e moleculares, biologia molecular, quĂ­mica de proteĂ­nas e microbiologia. ResponsĂĄvel pelo desenvolvimento do primeiro dos orais em suĂ­nos do mundo, Lizano apresentou

12 2 0 + / 1 1 w==y VM„Q Q†V> Š + 6 Š + +

Evolução da interpretação sorolĂłgica na avicultura L$ sorolĂłgicos na avicultura ĂŠ um dos fatores mais im "  + ‹ ! 0 " 6 ‘&T $ ; 2 xT5¨¨ $ 0 ' durante o Avicultor 2014, evento promovido pela As $ / # w$ "y >Â? 6 › 3 w/#y+ “Todo plantel deve ser avaliado de forma individual, mesmo quando se trata de diferentes plantĂŠis dentro de uma Ăşnica empresa. Esta ĂŠ melhor maneira ! ! tivasâ€?, esclarece a especialista. Durante o encontro, AndrĂŠa defendeu o uso de uma pg. 58

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base de dados com informaçþes sorolĂłgicas do plantel para facilitar o trabalho do mĂŠdico veterinĂĄrio. A ava 1 ™ " avaliação mais precisa do status sanitĂĄrio de granjas. L@ ; 1 ™ xT5¨¨ '6 Â…& ÂŞ 0 instrumento capaz de gerar, armazenar e manipular dados sorolĂłgicos com maior precisĂŁo, reduzindo o tempo e facilitando a interpretação dos resultadosâ€?, + “Trabalhar com dados prĂłprios para saber a real " mes sorolĂłgicos e decisĂľes mais assertivas, alĂŠm de ajudar na avaliação mais precisa de programas de  +



calendĂĄrio de eventos

7ÂŞ Interconf debate gestĂŁo e tecnologias voltadas Ă pecuĂĄria de corte Com o objetivo de orientar o produtor a aumentar a produtividade e garantir a rentabilidade da fazenda, envolvendo desde questĂľes tĂŠcnicas a temas de ges & 2! $&~$ $"? & ~ " $" "* w& ' y Gustavo Rezende Siqueira, abordarĂĄ o tema “Quais as tecnologias disponĂ­veis e as etapas no processo ! ÂŤÂ sobre produtividade e rentabilidade da propriedade WÂ&#x; ' 1 ? x ' ! wx 1y =W setembro de 2014, a partir das 9h. Para o pesquisador, o pecuarista deve ser visto como empresĂĄrio rural. Por isso, alĂŠm dos temas de gestĂŁo, ĂŠ preciso investir em tecnologias e buscar a ! ‚ + L% 1 3 resgate de que a fazenda ĂŠ produtora de carcaçasâ€?. E

complementa: “A pecuĂĄria do futuro chegou e quem quiser continuar na atividade deve atender Ă inten ! ` ambientalâ€?, reforça. / $ 0 ‘ x 1 >M=Â? =Q =S # ) w#@y ' 5 do Oliveiras’s Place, e debaterĂĄ questĂľes relacio ! rio, bem como as estratĂŠgias aplicadas para o crescimento da produção de carne bovina no Brasil, com temas vltados Ă polĂ­tica e ao mapeamento do consumo de carne no Brasil, incluindo palestra de ƒ # # ™ $ # + x 1 ™™™+ 1+ "+ $ 1 w†>y VÂ?V> MV„Q+

Abraves anuncia Congresso 2015 em Campinas/SP A Associação Brasileira de VeterinĂĄrios Especialis ; 2 w$ 4 y de de Campinas, localizada no Estado de SĂŁo Paulo, ¨%xx ' " =„ >V >M=Q+ @ comunicado foi feito juntamente com o lançamento " ` 3 x tituto de Zootecnia de Nova Odessa, no interior de SĂŁo Paulo. “A regiĂŁo concentra um grande nĂşmero de empre ! 2 1 acesso atravĂŠs de aeroporto e rodovias, alĂŠm de ser ? " ! '  ! $ # 1 / "+ & * " gramada a realização de dois cursos prĂŠ-congresso, " 6 2! 1 "* 0 " 2! " 2 0 + L; Â?M lestras ministradas em dois dias e meio de simpĂłsioâ€?, / "+ A comissĂŁo organizadora do evento ĂŠ formada por 16 pessoas, membros da diretoria da entidade e ligadas a empresas do setor, universidades e centros de pesquisas. O grupo divide-se em seis comissĂľes, de acordo com os temas SaĂşde animal; Nutrição; Bem-estar, GestĂŁo e AmbiĂŞncia; Segurança do Alimento; Reprodução e Ge-

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nĂŠtica. Considerado o mais importante evento tĂŠcnico da suinocultura, o Congresso Abraves reĂşne especialistas de vĂĄrios paĂ­ses entre mĂŠdicos veterinĂĄrios, zootecnistas, pesquisadores, empresĂĄrios, produtores e profissionais da agroindĂşstria das mais importantes empresas do setor. O objetivo ĂŠ discutir os principais desafios e oportunidades da atividade, contribuindo com o seu desenvolvimento. & * 0 cionar ao mercado um importante debate sobre o atual momento de transformação da suinocultura que envolve todos os elos da cadeia produtiva. “Vamos debater esta transformação que caminha "? " alimento. NĂłs, mĂŠdicos veterinĂĄrios, tambĂŠm somos responsĂĄveis pela qualidade desta produção, desde o campo atĂŠ a mesa do consumidor. E este " 6 " alimento, que tambĂŠm engloba sanidade, nutrição, ambiĂŞncia e responsabilidade compartilhada entre todos os elos da cadeia produtivaâ€?, destacou a primeira secretĂĄria da Abraves Nacional e diretora comercial da Adiveter do Brasil, AndrĂŠa Silvestrim. Os interessados em participar devem en # 1 / " " Š " + + 1 w=„y „„WW= W„Â?„+



visĂŁo

empresarial Desmotivação pós-Copa do Mundo: saiba como reverter este quadro 4 * ' / enfrentando um sÊrio problema de desmotivação dos funcionårios. AlÊm da derrota do Brasil e o gostinho ! 1 23 muitos outros pontos levam à esse quadro. Dentre estes os mais relevantes são falta de um plano de ! 2 1 6 to nos trabalhos desenvolvidos, falta de um plano de remuneração variåvel, clima organizacional ruim e problemas pessoais. PorÊm, os resultados destes problemas para empresas podem ser muito mais graves do que os em " 1 de turnover, faltas constantes, falta de comprometimento e atÊ mesmo sabotagens. Para se ter ideia a Universidade de Harvard tem estudos mostrando resultados interessantes nessa årea. ( 1 2 de pesquisas sobre motivação individual e de grupos: ! >Q{ 6 da assim manter seu emprego. O mesmo indivíduo, motivado corretamente, cresce em seu desempenho, 6 " " SM{ + Assim Ê ponto fundamental para os lideres das empresas Ê detectar os colaboradores que podem estar se desmotivando e reverter este quadro. Um dos caminhos para isso Ê realizar uma pesquisa de clima

" 3 1 Â… laboradores, mas, nĂŁo ĂŠ sĂł isso, o lĂ­der deve estar

atento, porque um colaborador que estĂĄ começando a se desmotivar pode ser facilmente detectado no cotidiano o que facilita muito a mudança da situação. Para facilitar a vida das lideranças a empresa pode implementar polĂ­ticas que resultam em grandes resultados dentre as quais se destacam: ­ ƒ 3 " 3 nal com metodologia bem estruturada e anĂĄlise aprofundada dos resultados; ­ x 6 1 ? V†M graus; ­ 5 " ? " ! devem ser muito bem divulgadas; ­ x retenção de talentos tĂŁo escassos atualmente; ­ $ colaboradores e fornecer pacotes de benefĂ­cios que possam supri-las; ­ & 2 L  todos estejam de acordo com a missĂŁo da empresa. Ricardo M. Barbosa ĂŠ diretor executivo da Innovia Training & Consulting e professor de programas de pĂłs-graduação em conceituadas instituiçþes de ensino. É consultor em GestĂŁo de Projetos hĂĄ 15 anos e jĂĄ atuou como executivo em grandes empresas como Ernst & Young Consulting, Wurth do Brasil, Unibanco e Daimler Chrysler.

Direto societårio em empresas familiares: Ê melhor prevenir do que remediar Durante a criação de um negócio, muitas vezes, a " 2 ) ciais para prevenir uma futura dor de cabeça. TambÊm Ê bem comum que os empreendimentos de pequeno e mÊdio porte, especialmente os familiares - por conta 2 ! - economizem recursos no começo de suas atividades e busquem cumprir as burocracias de criação da so + 5 ! por não atuar e nem contar com conhecimentos sobre a årea jurídica, geralmente sugere um contrato socie-

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" "? " båsicas, sem a menor preocupação com um dos aspectos mais relevantes em uma sociedade: a relação de poder entre os sócios e a sociedade. Num primeiro momento, a informalidade do contrato em empresas familiares não costuma gerar con " uma relação sólida, baseada em laços afetivos e de ! k ausência de organização e de uma pauta com regras sólidas. PorÊm, quando terceiros ingressam na famí " k 1 -


visão empresarial começam a ser transferidos para dentro do negócio, " ! *cios e do seu papel na sociedade. 4 " ! " 6 " 2!

" + $ situação pode se complicar ainda mais com a entrada das geraçþes seguintes aos sĂłcios fundadores, pois eles nĂŁo costumam manter entre si a mesma relação cordial de seus ascendentes. Para garantir e delimitar os direitos dos sĂłcios, ĂŠ fundamental elaborar com cuidado os documentos " + T ! das com base no negĂłcio e na cultura que os sĂłcios querem estabelecer na empresa com a mesma caute 0 ! 3 1 š + ÂŒ essencial ter em mente que a sociedade ĂŠ uma entidade que possui interesses prĂłprios, interesses esses que estĂŁo acima dos interesses dos sĂłcios, pois afeta wstakeholdersy credores, fornecedores e colaboradores. A origem da maior parte dos problemas entre os

* sĂłcios e o direito coletivo, da sociedade. PorĂŠm, se as " ) 1 2pio, nĂŁo haverĂĄ abertura para a ocorrĂŞncia desse tipo "* 6 de sobrevivĂŞncia. O velho provĂŠrbio latino “Verba volant, scripta ma  + ~ ser devidamente documentado e legalizado por um advogado especializado em direito societĂĄrio, que formalizarĂĄ as decisĂľes verbais visando equilibrar o interesse dos sĂłcios e proteção da sociedade. Principalmente nos casos de grande afeto fraternal, prevenir ĂŠ necessĂĄrio para evitar preocupaçþes posteriores + ¢ 1 ! parente, negĂłcios Ă parte. Juliana Gabrielli ĂŠ graduada em Direito pela USP e especialista em Contratos Empresariais pelo Centro de ExtensĂŁo UniversitĂĄria (atual

Societårio e Contratos e franchising. Para mais informaçþes: www. brandaoeoliveira.com.br

dica de leitura

Livro traça paralelo entre o mundo dos negĂłcios e o futebol para apresentar caracterĂ­sticas de quem sempre joga para vencer na vida @ ƒ 4 ˆ ' 1 ? ÂŤ AlĂŠm de serem jogadores de futebol, todos eles construĂ­ram uma carreira de muito sucesso, lutando por 6 1 + / " 6 " ÂŤ ‹ nas sorte? Talento? Pensando em responder a essas perguntas, Jamil Albuquerque, autor do livro “Vivendo e Aprendendo a Jogarâ€?, reuniu em sua obra todas as caracterĂ­sticas que acabaram levando esses jogadores ao topo " raiva, entre muitos outros. AlĂŠm de revelar quais sĂŁo as caracterĂ­sticas essenciais daqueles que sempre jogam para vencer na vida, mostra que qualquer pessoa pode desenvolver essas ! + L$! quem nĂŁo tem um sonho a realizar?â€?, lembra o autor. @ 1 0 " e ĂŠ, sem dĂşvida, sinĂ´nimo de sucesso. Todo mundo co 6 " " 6 -

gar ao topo da carreira, sendo admirado e respeitado por muitos. “EntĂŁo, que melhor esporte para usarmos tor a se tornar um vencedor?â€?, destaca Albuquerque. No capĂ­tulo que relaciona o famoso mĂŠtodo dos 12 passos de Napoleon Hill ao mundo do futebol, o livro apresenta ideias simples e fĂĄceis de aplicar, que po " ! 6 ! + Escrito de maneira simples e recheado de frases em destaque, para garantir um melhor aproveitamento da leitura, a obra visa servir como uma educação informal para a vida e para os negĂłcios. “Trata-se de uma ferramenta valiosa para que vocĂŞ consiga ! " vida, espelhando-se em histĂłrias de inegĂĄvel sucesso. Os resultados certamente nĂŁo irĂŁo desapontarâ€?, conclui Jamil Albuquerque. nova revista frigorĂ­fico pg. 63


desenvolvimento

pessoal Marketing Pessoal: entenda a importância desse artifĂ­cio @ Â… " 0 1 tante para reforçar a presença de qualquer pessoa e ajuda a divulgar o seu potencial e realizaçþes bem sucedidas para pessoas-chave. Ele ajuda a mostrar os resultados positivos, pontos fortes e qualidades, ! + @ 6 1 0 Â… " pessoal. Segundo o prĂłprio presidente dos Estados Unidos, Â… @ L ? " " Â… " k  + ‹ 2 disse para o jornal americano The New York Times, ao proferir que o seu governo errava ao achar que sĂł fazer a coisa certa gerava reconhecimento. Em nosso dia a dia, sĂł podemos contar com o nos 1 3 Â… " ‚ encontrar a medida certa sem falar demais, na hora errada ou para a pessoa errada. @ Â… " montado em trĂŞs pilares: - O que? - Quando? - Para quem? / 1 + & 1 Â… " ? vocĂŞ ĂŠ visto e como vocĂŞ quer ser visto. T ! 1 1 1 3 deram Ăłtimos resultados ou sobre vocĂŞ. Demonstre ! ! " ĂŠ um dos grandes vilĂľes que atrapalham um bom Â… " + Resumidamente: para construir uma forte ima" ! 0 ! + & 0 ? " do. Uma sugestĂŁo ĂŠ fazer um acordo com um colega de trabalho, combinem de elogiar um ao outro em reuniĂľes, com bom senso, claro. Elogios vindos de outras pessoas valem mais que autoelogios, mas, obviamente, ĂŠ muito melhor quando te elogiam naturalmente. Por isso, tenha o hĂĄbito de elogiar os outros, pois essa pode ser uma atitude diferencial que provoca uma reciprocidade. É que nem quando vocĂŞ curte uma publicação de alguĂŠm 3 1

Â… de volta. Saber quando falar depende da empatia, coloquese no lugar da outra pessoa, seria chato se autova 3 ÂŤ & pg. 64

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mentĂĄrios em conversas adequadas, o segredo nĂŁo ĂŠ 1 3 Â… " 6 to certo. Se vocĂŞ sempre repetir a mesma conver 6 ! Â… " perde seu objetivo. @ 0 ? 3 Â… " + & 1 + / Â… " deve ser feito para aqueles que podem te ajudar no caminho do sucesso. ‹ 1 1 " 0 0 Â… " 0 apenas autovalorização inadequada. Uma forma boa 1 3 Â… " 0 1 soas-chave, por meio da aplicação da sua expertise. x 0 1 ? 1 3 6 pessoas que lhe importam. Dessa forma, ao ajudĂĄ-la, vocĂŞ mostra que tem bom coração, que ĂŠ bom no que faz e estarĂĄ gerando o gatilho mental da reciprocidade, pois as pessoas se sentirĂŁo em dĂ­vida com ?+ / " tria aquilo o que prometeu. NĂŁo precisa entregar tudo o que vocĂŞ sabe, pois 6 + / " uma amostra grĂĄtis. Esta ação serĂĄ incrĂ­vel para mostrar do que vocĂŞ ĂŠ capaz, valendo como uma incrĂ­vel 0 Â… " + ƒ ? 2 1 3 Â… " soal: - O que? - Quando? - Para quem? @ Â… " 0 bem dosado, e muitos acabam errando na dosagem e, por consequĂŞncia disso, fazendo ele de forma erra + ƒ Â… ting pessoal.

SĂŠrgio Ricardo Rocha ĂŠ conhecido como “Dr. Vendasâ€?, palestrante e atuante em consultoria empresarial e coaching. Saiba mais em www.sergioricardorocha.com.br



tempinho

Vamos dar um tempinho? Acorde mais cedo e com disposição! (Parte 3) 4 k ƒ ‹ " 2! demos algumas dicas para ajudar nosso amigo leitor ! + 5 6 ) ) 6 3 hora certa para dormir e acordar ajuda a regular um pouco mais o nosso cronograma interno. JĂĄ na revis 6 ! 3 ) dar mais atenção ao prĂłprio corpo, atĂŠ mesmo para descobrir se vocĂŞ ĂŠ um curto ou longo dormidor. E, ? genĂŠtica sobre seus horĂĄrios de dormir e acordar, por meio dos cronotipos, que dividem as pessoas entre matutinos e vespertinos, alĂŠm dos intermediĂĄrios. Conforme prometido, para encerrar a sĂŠrie “Pular ÂŤÂ que, como dissemos, atrasa literalmente a vida de ! ÂŽ - “Cama ĂŠ um " 1 3 ÂŽÂ 6 o pneumologista e mĂŠdico do sono Geraldo Loren3 ‹ 6 + 4 1 3 0 " + & ?

sensação que lĂĄ ĂŠ um local de sono, o que pode di! 6 " + ; " deve reconhecer que a cama ĂŠ um local de repouso lantes como assistir televisĂŁo ou jogar videogame na cama tambĂŠm nĂŁo sĂŁo recomendadas. E para quem ` ! gera mais ansiedade. EntĂŁo a melhor forma de dizer para seu corpo que estĂĄ na hora de acordar, ĂŠ levan " + 5 gramados inclusive para que a pessoa seja obrigada a levantar, como o que solta trĂŞs peças de quebra cabeça e sĂł para de tocar quando todas sĂŁo colocadas de volta ao lugar. Resista ao botĂŁo soneca - VocĂŞ pode achar que estĂĄ enganando o despertador, mas ĂŠ o seu corpo que ĂŠ feito de bobo ao apertar o botĂŁo “sonecaâ€? do relĂłgio. “Pode fazer mal, porque se tem um sono fracionado, que ĂŠ de segunda qualidade, e acaba-se dizendo ao corpo que ele pode dormir assim, o que nĂŁo ĂŠ certoâ€?, ensina Lorenzi. O ideal ĂŠ acordar assim que

! " 6 minutinhos. Fonte: Minha Vida

Pense nisso...

“

Deve-se pensar muitas vezes, deve-se decidir de uma só vez.� Publílio Siro

“ “

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De cada vez que eu tomo uma decisão errada, tomo logo uma decisão nova.� Harry Truman

Considerai o homem como uma mina rica em joias de inestimĂĄvel valor. A educação, tĂŁo somente, pode fazĂŞ-la revelar seus tesouros e habilitar a humanidade a tirar dela algum benefĂ­cioâ€? Bahå’u’llĂĄh

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