Revista Frigorífico Jul14

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Ă­ndice


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editorial

Sim, teve Copa. Danke! Goleada impiedosa, um apagão sem antecedentes no futebol mundial. A derrota da seleção brasileira para a campeã Alemanha na Copa do Mundo da FIFA 2014, no fatídico dia 08 de junho de 2014, foi amarga. Não, foi humilhante. Eternizado em muitas memórias e na história do País, o inacreditåvel placar de 7 a 1 serå lembrado por incontåveis geraçþes. Ou melhor: serå difícil de ser esquecido, para não dizer impossível. ! " # ! $ ! ! " % & ! & " ' ( ! ) )

' & que da competição: o churrasco! + ! ! %

& % & ! # ser dia de jogo para brasileiros e estrangeiros – que chegaram & - ( / " 3 " ! 5 & ( ! 3 ' 5 & # ! $ ! ! 5 # ! 6 ! ' 9;< + & panhia, as vendas dos cortes para churrasco cresceram 20% em 5 " ( >;?@ B 5 & " & D;< presidente de operaçþes da rede de churrascarias Fogo de ChĂŁo, Jandir Dalberto, para o jornal Valor EconĂ´mico. # " 5 & ( K ) & tambĂŠm comemorou o grande aumento na demanda de carnes para o segmento de food service [alimentação fora do lar]. E, como ! % & # L & Q simon, no varejo tambĂŠm houve uma evolução nas vendas. R S ! &T U V ardo Alencar resumiu bem o que foi o perĂ­odo para o segmento do setor que % U empresa tivesse mais quatro Dia das % W ! & data festiva em termos de consumo # ! # ! X & semestre para todos!

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nova revista frigorĂ­fico


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Ideias com futuro


conexão Mapa quer reconhecer åreas livres de PSC antes de mudanças + + % # ! ) Y ( Z+#)Y\ Y - + ! Z Y+\ ' +& !

K $ + Z \ R !" para acompanhar o reconhecimento da Organização ! Y - + ! Z^_3 &!T \ $ ! K Y ( )!$ ZKY)\ V & ` ^ & % ! ) ' Z^ )\ a entidade anunciou, hå alguns meses, que passarå a " ! ( ! KY) ! ' bro para apresentação de um relatório por parte dos governos de cada país. Este documento ainda depen $! ) T ) ( $ aprovação na assembleia da OIE em maio de 2015, " ! KY) Com base nisso, o Mapa deverå enviar um relató rio no qual possa demonstrar quais estados brasilei ros estão aptos ao reconhecimento jå neste primeiro 3 % ! X em que iremos propor os estados que, efetivamente,

` S &T ^_3 K " to internacional não basta que os estados ou regiþes sejam livres da doença, hå uma sÊrie de procedimen S ! Y+ Guilherme Marques.

Ainda segundo Marques, anualmente ocorrerå uma reunião da OIE para deliberação sobre o tema. + ( ! % ! " XS ! >;?w ` S &T K &

% em prejuĂ­zo, pois o reconhecimento estĂĄ em implan % ^ +#)Y ! V !

!" Y+ + !" Y+ + x T ' 3! não favorecer algum estado neste primeiro instante, mas precisam ser tomadas para não prejudicar o país ! Lopes compartilha a leitura de que os estados sem " ! KY) ! & >;?9 % sofrerão prejuízos em curto prazo, mas devem es & % ! & XS ! ^_3 >;?w ) % ! { um primeiro momento, mas Ê preciso que os estados ! % $ _ & mobilização da cadeia como um todo nos estados, 5

T & ABCS, com edição da RF

“Brasil precisa proteger seus rebanhosâ€?, reitera ABPA A necessidade de um controle especial das autori dades sanitĂĄrias brasileiras para evitar a entrada da ( T ZK3 \ # ! ! + % # ! K ( + ! Z+#K+\ X ) !

recentemente comunicou Ă Organização Mundial de Y - + ! Z^_3\ S T |9 A preocupação com a ampliação de focos da PEDv / ! +#K+ ço – estĂĄ sendo reiterada ao MinistĂŠrio da Agricultu

K $ + Z \ ! ) ! introdução de novos animais vivos. $ + +#K+ 5 % ( # ! como de material genÊtico do animal. O MinistÊrio optou, na ocasião, pela quarentena, enquanto a Fran ça se tornou o primeiro país a adotar a suspensão de importaçþes. } S ! (

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nova revista frigorĂ­fico

e detentor de status elevado de qualidade do produ # ! & " U W ^ # ! S ( D; Ă­ses e tem sido procurado, nos Ăşltimos meses, por mercados que importam o produto de paĂ­ses afetados ! K3 3 ~ 'S ) $ 3 % ! K ( por ter atingido status sanitĂĄrio condizente com as ^_3

W ^ +#K+ ! portante ocorrido recentemente, quando a OIE reco nheceu novos estados brasileiros como livres de fe % ^ # ! &

>@ U ! Y Catarina continua sendo o único livre da doença sem vacinação. Falta, para ser um país totalmente livre

" + $ L Amazonas. Ascom ABPA, com edição da RF


conexĂŁo

Setor avĂ­cola brasileiro ganha mercado no MĂŠxico e na Ă sia ^ # ! " & ` @; ! ! & S 'S ' ! & 5 % + + % # ! K ( + ! Z+#K+\ L Y meses deste ano, mais de 3,5 mil toneladas foram ^ $ ! % S % S >;?@ ^ # ! ! & (

! 'S - ainda este ano, em parte devido Ă s lutas em curso para o setor de suĂ­nos da AmĂŠrica do Norte contra o ( ( T ZK3 \ ^ 'S $ T % de carne de frango, e comprou cerca de 700 mil to neladas em 2013. Y & Y Y € € bĂŠm sĂŁo pontos focais para novas negociaçþes co merciais este ano, porque possuem forte potencial de crescimento da renda. Dos 28 paĂ­ses com nĂ­veis de S >  &

?‚ % € € B )"

>‚ & ( ! 5$ % S % & ` ! ( 3 & " %

+ )" ! & S x brasileiras de aves durante os primeiros cinco meses deste ano, com 89,9 mil toneladas, um aumento de 15,8% ante um ano atrĂĄs. } ` _ '

+#K+ $ 5 & # ! questþes para um painel da Organização Mundial do ) ' Z^ )\ ( var a carne avícola brasileira. A IndonÊsia impþe bar 5 ` ! ! desde 2009. Depois de esgotar todas as etapas de negociação ^ ) -! & # ! agora avançar com um painel de investigação formal, XS T pendendo de quando o governo brasileiro se sentir & Y DCI com Agências, editado pela RF


conexĂŁo

IrĂŁ solicita visita no MT para possĂ­vel reabertura de mercado a indĂşstria, para o produtor o momento ĂŠ favorĂĄvel, % ! ` ! 3 tado. A demanda interna por carne bovina bastante

-! T da Copa do Mundo de Futebol tambĂŠm ajudou para a construção do cenĂĄrio. MalĂĄsia ) ! % !$ ! # ! >;?@ S ! ‡ ! V Y Q $ ( $ Z QY\ % & ( ! + % !& ?Dˆ;w ! + U & (

‰#Y & U & ! Q ! R Y & + S x

& ! ~Y† „ !"x >;?| ~Y† w w !"x >;?@ ^ # sil tambĂŠm busca abrir o mercado da MalĂĄsia para a carne de frango. Canal Rural com informaçþes do IMEA

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+ + % # ! _ - 3S ) Z+ \ ! ' Agricultura, sobre o pedido do IrĂŁ para realizar uma nova visita ao Estado de Mato Grosso. IrĂŁ e Egito ( & & X %

( 3 ! 3 & # Z33#\ " ! !

K 3 % Z W\ Y & + ' $ sita ao Egito. Mato Grosso jå sente os impactos negativos do cancelamento do comÊrcio com os dois países. Em S x ( ‚ ‚9< ! „ D9<

>| ‚; ! W3) Z ! ! \ ~Y† ‚@ |D !"x ^ % _ tituto Matogrossense de Economia Agropecuåria Z_ \ Egito e Irã, depois de fecharem suas portas à W % >> ;|< wD „?< ! apesar do resultado de maio não ter sido bom para

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mercado Principais carnes exportadas pelo Brasil tĂŞm recuperação de preço O ritmo de embarques de carne bovina in natura para S ! 5 " S % produto ainda supera 2013 tanto em volume quanto em receita. Dados do MinistĂŠrio do Desenvolvimento, IndĂşs ) ' 3S Z _)\ !& ( 5 !" ‚„ @ ! ! S T | @< / to de 12,2% na comparação com junho do ano passado. 3

& ~Y† |D? w !"x @ w< % >? D< ~Y† @„| | milhĂľes de junho de 2013. O preço mĂŠdio da carne S & U ; ?‚< em junho ante maio e 8,5% superior ao registrado em junho do Ăşltimo ano. B S x (

a receita obtida em junho foi destaque, com a soma de ~Y† ?9D ? !"x ! |> „< ! % Z~Y† ??; ; !"x \ D„< 5 " de 2013. O resultado se deveu especialmente à alta do ' S ~Y† | ;@@ w;

tonelada, aumento de 19,2% na comparação com maio 9D< ~Y† > 9D? w; ! T 5 " >;?@ ^ ! ?‚ w< % com maio, totalizando 38,9 mil toneladas. Em relação a junho de 2013, os embarques foram 13,4% superiores. Q ! ! $ ! res estĂŁo aproveitando para barganhar preços maiores pelos suĂ­nos vivos. Pagando mais pelos animais, agentes - T o mercado, por sua vez, vem absorvendo os reajustes. ‰$ S & ra caĂ­ram 11% em volume em relação a maio e 3,3% ante junho de 2013. Foram embarcadas 280,1 mil to neladas, contra 314,9 mil toneladas de maio e 289,9 mil toneladas de junho de 2013. A receita somou no T ~Y† 9w„ @ !"x w ?><

@ w< ! % ~Y† 9‚; ; lhĂľes do mesmo perĂ­odo do ano passado. O preço mĂŠdio da carne de frango, contudo, subiu ! % / ~Y† > ;>„ D; ! ~Y† ? ‚>> 9; / ' &


5 " >;?@ ~Y† > ;@9 |; Números de maio ^ $ % ! T S ! # ! /

( & / ( $ cuperação de preço em relação aos valores registra ! >;?@ ! + Y ! ! % & ! concentrada na carne suĂ­na. Na comparação com dezembro de 2013, a carne bo ! T ' > >„< ‰$ & ! w ;„< obtendo, em maio, o melhor preço mĂŠdio dos Ăşltimos 10 meses. O incremento de preço da carne suĂ­na foi ?w 99< & ' !" S % Analisados os 37 meses decorridos entre maio de >;?? >;?| T & sempenho muito similar e, de certa forma, nĂŁo tĂŁo K T ' T

' & ( ( Assim, a carne suína, cujo preço mais recente ! ?|< ! % de 2011, obteve, na mÊdia desses 37 meses, preço equivalente a 95% do valor registrado no primeiro

T ( ! Y % % rente da observada com a carne de frango, que teve seu preço mĂŠdio correspondido a cerca de 94% do valor alcançado em maio de 2011. Acumulado do ano B ( 5 5 " S x ! ~Y† > D>D !"x ?| |< ~Y† > @„> !"x ( ano passado. Em volume, a alta foi de 14%, passando de 525,0 mil toneladas para 598,0 mil toneladas. } ` S ( tura, os nĂşmeros referentes ao produto mostram au ?> w< & ~Y† w@w ; !"x >;?| ~Y† 9w| „ !"x >;?@ B to, em volume, houve queda de 1%, de 202,8 mil toneladas para 200,7 mil toneladas. W ' ! S x & & ~Y† @ >@| !"x da de 3,3% na comparação com o faturamento de ~Y† @ @99 !"x & ! ! >;?@ 3 volume, as vendas tiveram leve incremento de 0,4%, subindo de 1,731 milhĂŁo de toneladas para 1,739 mi lhĂŁo de toneladas. EstadĂŁo ConteĂşdo e DCI com AgĂŞncias, editado pela RF


mercado

Exportaçþes do agronegĂłcio chegam a US$ 9,61 bilhĂľes A balança comercial do agronegĂłcio brasileiro en 5 " $ Z S x x \ ~Y† „ | !"x / ! ~Y† ‚ w? !"x S ~Y† ? >? !"% # ! S / nĂşmeros divulgados pelo MinistĂŠrio da Agricultura, K $ + Z \ Ainda segundo o relatĂłrio do Mapa, o superĂĄvit

w @< ! & 5 " >;?@ ‰$ S x 4,7% na comparação com o mesmo perĂ­odo, tendo os & # ! S ( 9< Y & ! S S T & ~Y† ? |> !"% ?? @< 5 " >;?@ Foram embarcadas 489 mil toneladas, 1,3% mais do T + & S x ~Y† w?D !"x ( ‰$ & ~Y† 9„> !"x

( & ~Y† ?wD !"x ~Y† >> !"x

^ ! S ! S 5

S ~Y† | w> !"x „ D@ lhþes de toneladas embarcadas. A soja em grão foi o ! S ! ~Y† @ 9D !"x S ‰$ ! S sucroalcooleiro, terceiro principal setor do agronegó S ~Y† „wD !"x ^ - foi o principal item comercializado, com vendas de ~Y† D99 !"x 3 ! % ` S x ! micos, em junho deste ano o principal destino foi a €

% |> w< ! ( ~Y† | ;‚ lhþes. A União Europeia permaneceu na segunda co ! % ~Y† > >| !"x B ! -! S x & &X & ~Y† ‚‚ 9? !"x ! S 5 !

~Y† @@ „9 !"x ^ ! ~Y† ?w „> !"x ! S ! ! S ~Y† ?? ‚„ !"x Mapa e Agência Brasil



por dentro dos

frigoríficos Aurora Ê eleita a melhor empresa de aves e suínos do País A Cooperativa Central Aurora Alimentos foi elei ta a melhor empresa do setor de aves e suínos $ !" ‹ ?;;; # ! ! ! 3S 5 " K empresa, Mårio Lanznaster repartiu a conquista w; ! rados, com as 12 cooperativas agropecuårias que integram o sistema Aurora e com os 22.500 traba !" W & ! ( ! T " & ! resumiu. Criado hå 41 anos pela Editora Abril, o anuårio tor ! $ ! empresarial brasileiro. O levantamento estå funda ! S ( >;?@ As empresas ranqueadas foram avaliadas confor ' S !T ! ! !  & !" ‹ % resultados obtidos em crescimento das vendas, lucro, ! ! ! !( liquidez geral, endividamento, riqueza criada, núme ro de empregados, riqueza criada por empregado,

! $ 3#_W + / S % &! & ! juros, os impostos sobre o lucro, a depreciação e a amortização. Posiçþes no ranking B % Cooperativa Central Aurora Alimentos ocupa o 91o lugar entre as 500 maiores do PaĂ­s por vendas, 18 x ! % B categoria de bens de consumo, ĂŠ a 11a em pontos obtidos. É tambĂŠm a 7ÂŞ em crescimento, a 8ÂŞ em ! wÂŒ ! B $ Y )

indicadores apurados pelo anuĂĄrio, ĂŠ a 4ÂŞ empresa em crescimento, a 5ÂŞ em rentabilidade e a 2ÂŞ em B % ?;; & % Y ! & 9Â? ! & x acima em relação ao ano anterior. A Aurora tambĂŠm ĂŠ a vigĂŠsima entre as 400 maio res do agronegĂłcio nacional, tendo subido quatro po x 3 9; & &X # ! & ?@ ! @w vos totais e 3a em empregados diretos. Entre as 50 & Y ! ' @ÂŒ

NĂşmeros da empresa impressionam A Coopercentral Aurora Alimentos ĂŠ um conglo & ! )" X ZY)\ pertence a 12 cooperativas agropecuĂĄrias e susten ta 22.500 empregos diretos. Possui capacidade de

?w 9;; ( ˆ

„9„ ! ˆ processamento de 1,5 milhĂŁo de litros de leite/dia. MantĂŠm, ao todo, 42 estabelecimentos: oito unida des industriais de suĂ­nos, seis unidades industriais de aves, seis fĂĄbricas de ração, 13 unidades de ativos biolĂłgicos (incluindo granjas, incubatĂłrios e unidade % & \

! Z \ Em 2013, a Cooperativa Central Aurora Alimen tos obteve uma receita operacional bruta de 5 bilhþes D?? !"x >@ w< ! % + S ( @;> !"x Zww< \ ram a seguinte destinação: 150 milhþes para Fundos L ?;| !"x ! ` ?> ! || !"x ( ` ! B 5 ! &X (

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nova revista frigorĂ­fico

presenta 49% da receita bruta da Cooperativa Cen ! &X @@< &X !$ ?>< Z x \ w< 3 % $ S ta por segmento de negĂłcio: suĂ­nos 2 bilhĂľes, 818 !"x Â? ? !"% ‚;D !"x Â? !$ w9@ !"x Â? w; !"x Â? w> !"x tros itens 209 milhĂľes de reais. As vendas no mercado interno somaram 4 bilhĂľes, w99 !"x „? 9>< ‰$ S ? !"% 99 !"x ?„ w@< bruta. ^ - ' ! { ! + + & no ano passado, 758 milhĂľes de reais em tributos e ‚‚w !"x ! dade industrial. Aos trabalhadores foram transferidos w>w !"x % ( encargos sociais. Assessoria de Imprensa, com edição da RF


por dentro dos frigorĂ­ficos

JBS conclui primeira exportação brasileira de biodiesel de sebo bovino + ‰#Y ! S ! ! + S % ( ! & ! ! ( Y & !& " @;ˆ;w S ! w D !"x ! para a empresa holandesa Argos, uma das maiores distribuidoras de com bustĂ­veis do norte da Europa. O valor total da operação nĂŁo foi divulgado. K ! ‰#Y +! S K

S portação representa uma grande oportunidade de negĂłcio para o produ to, jĂĄ que abre a possibilidade de ampliar a base de clientes da empresa. ‰#Y " >;; !"x ! ! B # ! ' & ' ! % tĂ­vel, sendo responsĂĄvel por cerca de 20% do biodiesel produzido no paĂ­s. JBS avança no segmento de biodiesel ) " & S % & -! ! ‰#Y ( ' 5$ como uma das principais produtoras de biodiesel do paĂ­s – a maior quan do se trata do biocombustĂ­vel feito Ă base de sebo. ) ! L† |;; !"x & ! ( x ! V ZYK\ >;;D " S &

! ' S % ! B S ‰#Y & ! zar ainda mais o biocombustível que produz no interior paulista. Confor +! S K

&X ! w ! ! biodiesel vendidos para a holandesa Argos, que foi a responsĂĄvel direta ! ! K & $ ZKL\ Com forte atuação no norte da Europa, a Argos ĂŠ uma distribuidora ( Z ! !\ tĂ­veis fĂłsseis segundo os percentuais autorizados nos diferentes mercados ! & 3 $ S "$ ços praticados nĂŁo estavam atraentes. Foi quando apareceu essa opor &X + & K Y & ! ‰#Y ! S % $& 9< D< bre o valor de mercado do Ăşltimo leilĂŁo do biocombustĂ­vel realizado no ( ZL† ? „„ ! ! K_Y ) \ U B% "$ " 5$ atĂŠ porque os preços caĂ­ram um pouco no mercado internacional, mas

! De acordo com Pereira, pesou no negĂłcio com a Argos o fato de o ! ‰#Y ! _ ! Y ! ‘ ) ) Z_Y))\ + ! ( ! ' & ! & ( W " + & % Y ‰#Y XS ! % ! W ' ! ! ' $ & ! autorizou a elevação da mistura de biodiesel no diesel comercializado no ( 9< w< ?Â? 5 !" D< AgĂŞncia Estado e Valor, com edição da RF


por dentro dos frigorĂ­ficos

Pif Paf abandona plano de expansĂŁo nacional e foca no regional A mineira Pif Paf Alimentos, apĂłs mais de dois anos em busca de um sĂłcio estratĂŠgico para se tornar uma ! 5 S % Â’ & nhias de mĂŠdio porte no setor de carne de frango. A empresa ĂŠ, hoje, uma das maiores processadoras de aves e suĂ­nos de Minas Gerais. K K K V ) ! ) ! X '& / sa negociou com fundos de investimentos e chegou

! #LU vender por determinação do Cade – foi frustrado apĂłs

Y

` & ! ‰#Y em setembro passado. Y & $ &X "

T L† ? 9 !"% >@< >;?@ 3 $ “ ” ! x & Y ‰#Y ! % ` K K Costa.

Impossibilitado de tornar a Pif Paf um grande • ! ‘ – ! ) ! & &

fortalecer a companhia nas regiĂľes em que jĂĄ atua, R 3 ( Y L ‰ ! to regional ĂŠ uma alternativa ao avanço da prĂłpria ‰#Y ' pequeno e mĂŠdio porte na ĂĄrea de suĂ­no e frango no # ! 5$ " no segmento deve continuar. B & x K K X $ Y & como pratos prontos congelados e pizza, conforme

K V( Q + ˆY — 2014. Ao todo, 45% do faturamento da empresa & ( 99< go. + K K T / frango e uma de suĂ­nos. Os abatedouros de frango % ! ! Q L # Z R\ K ! R $ ZR^\ ‰$ ! ( K ( Z R\ Valor, com edição da NRF


por dentro dos frigorĂ­ficos

Minerva e BRF assinam acordo que envolve abate de bovinos + #LU % da para tentar contornar a demora na aprovação por ) !" + 3 Z) \ % % volvendo as duas empresas, anunciada em novembro do ano passado. K ( $ & ` #LU $ desossa dos animais, alĂŠm de embalar a carne bovina, em suas unidades localizadas em Mato R + $ ! % duto. ^ >wˆ;w 5$ % ) blem o tempo que o ĂłrgĂŁo antitruste ainda deve levar 5 !& #LU ! 3 " #LU %

Q$ R ! –^ 3

#LU $ ?9 >< ! da Minerva. A transação ainda depende da aprovação dos

!" ) ( 5 " T & ! X &% & operação por temer efeitos anticoncorrenciais. Com &X $ 5 !& ! W ! Cade. 3 T seus conselheiros que sejam ponderadas possíveis % + S pectativa Ê de que a operação seja aprovada com

% #LU % " ` '& U ! U Z UU\ ! ! processados Ă base de carne para o setor de food service 3 % 5 $ #LU bro. 3 ) % sição, a Minerva consegue ampliar seus volumes de carne por meio do contrato de prestação de serviços #LU ‰$ #LU & % de custos relacionados Ă compra de boi e Ă operação das unidades. Valor, com edição da RF


aves

Foto: Divulgação

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nova revista frigorífico


aves

ABPA busca mercados para genĂŠtica avĂ­cola na AmĂŠrica Central ^ K % + % # ! K ( + ! Z+#K+\ + ! + realizou uma sĂŠrie de visitas a potenciais mercados S % ! & ' ! brasileira na AmĂŠrica Central. A missĂŁo começou no ?>ˆ;w x Y - + ! ) L

Y ‰ ' ‰ ` !" S &T $ B & +#K+ & Y Y ! % x governo salvadorenho. AlĂŠm do encontro com autori dades sanitĂĄrias do paĂ­s, Mendes esteve reunido com a diretoria da Associação Nacional de Avicultores de 3! Y ! ! ! no processo de abertura de mercado. + $ ! 'S _ Â’ + $

! & ' Y & X

& ' # ! de de fornecimento e qualidade que colocaram o paĂ­s ! S + %

( ` S ! "$ ! ' ^ +#K+

S ! ) L 3! Y ! vador. Nas duas oportunidades, solicitou empenho e acompanhamento das representaçþes brasileiras + T missĂľes com os mesmos objetivos para Guatemala, B $& — >;?| ALA 3 & + % V + ! Z+V+\ — Z) \ ' + ! 3 & Z?9ˆ;w\ Z?Dˆ;w\ +#K+ ) T W' % ! W ' ) T _ Y + ( ! Z) \ que contou com a presença da Organização Mundial Y - + ! Z^_3\ Um dos principais temas debatidos nas reuniĂľes % $ S

! _ Â’ + $ em seu territĂłrio.

Volume exportado de carne de frango mantĂŠm alta em 2014 + S x ! & – considerando frango inteiro, cortes, processados e salgados – mostram que entre os meses de ja neiro e junho deste ano houve alta de 0,7% em relação ao mesmo perĂ­odo do ano passado, totali zando 1,902 milhĂŁo de toneladas. Os dados coleta ! + % # ! K ( + ! Z+#K+\

" da de 9,2% segundo a mesma comparação, com ~Y† @ D?„ !"x $ Â’ S desvalorização do preço mĂŠdio do produto no pe rĂ­odo. ) T 5 " & trado decrĂŠscimo de 3,1% nos volumes embarca ! & ! >‚w | ! ! W ' " %

> >< ~Y† w?D w !"x +#K+ L Y ’ 5 " a União Europeia, que restringiu o período de em barques para o velho continente a apenas 10 dias no

T ˜ % ! _ 5 !" S ! Y

"$ ( S x & ^ ! ! receita mostra um comportamento que jå havíamos notado em maio, de melhora nos níveis dos preços ! & ) S +#K+ U W

& ( " !" ! L } L ! T ! produtivas, o que favorece a manutenção da renda Para este ano, a perspectiva Ê de crescimento entre 2% e 2,5% sobre os volumes embarcados de 2013, podendo chegar a 5% se mercados importantes forem conquistados, entre eles Paquistão, Mianmar e NigÊria. ASCOM ABPA, com edição da RF

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aves

Preços mundiais do frango tĂŞm recuperação no 2Âş trimestre ^ & ! & sultado, principalmente, da recuperação da demanda ! + $! ! L  ! X !" x & x ! ! % sumo de frango – o que impulsionou a rentabilidade da indĂşstria agrĂ­cola mundial. B # ! o banco aponta que os preços da carne de frango entre abril e junho retornaram aos mesmos nĂ­veis >;?@ K ( & trou cotaçþes recordes para a commodity do com a anĂĄlise, a variação dos preços do frango no mercado domĂŠstico dependerĂĄ, principalmente, S x ^ ' €

leira. Outro fator que afeta o preço da carne de frango nacional, segundo a equipe de analistas, Ê o aumento

% — ! & % >;?| ! tam que esse movimento deve perder força ao longo % gens das indĂşstrias. Com relação aos Estados Unidos, o estudo mostra S Y & ! ( rar os resultados de 2013, que foi considerado como !" + S & $ 'S co sĂŁo alguns dos fatores apontados. ApĂłs enfrentar um surto de gripe aviĂĄria, a China mostrou sinais de recuperação, com o aumento de preço das aves vivas e no varejo. No entanto, mesmo diante do cenĂĄrio positivo nos S ` ! ! de dos preços dos alimentos no segundo semestre % $ ! Y & relatĂłrio, essa perspectiva ainda faz com que muitas - " S tribuindo para a manutenção dos preços. AgĂŞncia Estado, com edição da RF



bovinos

Foto: Divulgação

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nova revista frigorífico


bovinos

Modelo de rastreabilidade bovina do Uruguai inspira paĂ­ses da AL O modelo de rastreabilidade obrigatĂłria aplicada pelo Uruguai sobre seu rebanho bovino – o Ăşnico no mundo que nĂŁo mede a escala dos produtores e em R / $ do que nunca, despertando a atenção. Ao todo, 15 ( + ' V Z+V\ ) %

& Y B ! _ % K $ ZYB_R\ ( B ! GonzĂĄlez. A rastreabilidade obrigatĂłria no rebanho bovino do ~ & & >;;w % — 5 ~ & ' - ( " ado. B ( " YB_R informaçþes que a indĂşstria pecuĂĄria passa ao Insti B ! ) Z_B+)\ ' ( ! a histĂłria a partir de um pedaço de carne para trĂĄs, chegando ao animal vivo e, inclusive, conhecendo os produtores que foram proprietĂĄrios do mesmo. Isso chama muito a atenção internacional: como um paĂ­s pequeno, com forte tradição pecuĂĄria, conse guiu desenvolver um modelo adaptado Ă s suas possi ! T logia ainda nĂŁo conseguiram desenvolver? —$ $ ! & - ˜ !( - !

' & X tem alcance nacional. NĂŁo ĂŠ uma questĂŁo de escala,

$ & & S ! ( B ! + YB_R ! & ' - ' ! lor agregado atravÊs da informação aos animais, que não gera custos adicionais aos sistemas de produção, que não os altera, porque se segue produzindo a cÊu

" & & % ! & 3 + ! " 5 ~ & cessos na linha de produção que nos levou ao fato de "$ S ! ! " + $! ^ " ! S &T querer consumir produtos uruguaios, porque a serie dade da produção, seu processo industrial e, prin ! x % ' S & _ ! lidade uruguaia. Y & % + % _ - U & Z+ \ R X Y ‘ !

Junta Diretora do INAC, alÊm dos avanços no acesso a mercados que a rastreabilidade obrigatória permite, % & ! ) " / & / 3 ' ~ & ! & ! El País Digital no BeefPoint, com edição da RF

Brasil terĂĄ centro educacional especializado em gado de corte ^ % ! % essenciais para o sucesso dos negĂłcios em todas as ĂĄreas de mercado. No entanto, na pecuĂĄria, diversas pesquisas revelam que um dos maiores problemas do ' 5 ! ! % funcionĂĄrios das fazendas, o que gera falta de produ tividade na atividade de campo e resulta, tambĂŠm, na mĂĄ remuneração desses trabalhadores. K % !" x ! T 3 2015, com um projeto inĂŠdito e de iniciativa conjunta Y B ! + & L ! ZY \ 3 R ) Z Y\ & ro centro de educação especializado em pecuĂĄria de # ! Y Y ˆ Y L &' # !

{ ! % ! rador e do manejo correto do gado de corte para a % % W ' ! ! S as atividades que requerem alta tecnologia. Essa falta ! % ! S % ! ` ( ! # reta. Y & $ ! & $ % S damente um ano e meio. O aluno terå toda grade de capacitação necessåria para fazenda, podendo atuar efetivamente na pecuåria de corte, com conhecimen % ! % pastagem, planejamento e gestão. Giro do Boi JBS no Canal Rural, com edição da RF

nova revista frigorĂ­fico pg. 25


bovinos

Imunocastração atrai pecuaristas e indústria e cresce no Brasil ) % !" $ !

! & T ' ' sam elevar ainda mais a qualidade da carne do pecuarista brasileiro. A castração Ê uma tÊcnica jå muito utilizada entre os criadores de gado ' S - ! % ' 3 !& ! % 5 ! Z " % \ ! S

!' ( ! ~ % !T

! vimento da pecuåria nacional. ) ! ‰#Y 3 + ! que os colaboradores e compradores de carne da empresa preferem os animais castrados atravÊs desta tÊcnica, pois apresentam uma melhoria $ ! ^ ! ' !" !

K— S ! qualidade não Ê dependente do animal castrado, mas sim do manejo da

$ S ! Ao contrårio do mÊtodo convencional, onde a castração cirúrgica faz com que o boi sofra com a tÊcnica, a imunocastração Ê feita atravÊs de ! K !

cos, brigas com machucaduras e atĂŠ mortes sĂŁo evitados. R X ! 5 ! % ! x W ( ` ! % ' # ! K ~ ˆ# L L

$ ' 5 % ! B % & š ^ ! R Y$ U !" alĂŠm de todos os pontos positivos, a imunocastração tem, ainda, um ( ^

Y% K ! S ! $ L† ?D L† >? ! Z> \ ˜ ( ! R Y$ Giro do Boi JBS no Canal Rural, com edição da RF

Abate de bovinos ĂŠ recorde ^ - # ! & " X > ‚< >;?| ! % ( >;?@ ^ ! ' _ # ! R & 3 ( Z_#R3\ R R Y ! R $ @‚< ' ! no paĂ­s. O cenĂĄrio ĂŠ parecido com o peso de carcaças, dois milhĂľes de toneladas, que correspondem a 2,8% de aumento no comparativo com o mesmo perĂ­odo do ano passado. K + % ) B ! R Y ! ZB ! Y\ ' ! ! ! % ^ % % o comprador, este ĂŠ o momento ideal para quem investe em genĂŠtica apostar na sua qualidade e vender com valor agregado, pois o mercado ! W" & Y ! % Canal rural com informaçþes da Nelore MS



ovinos

Foto: Divulgação

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nova revista frigorífico


ovinos

Produtores do CE recebem duas vezes mais pela carne de cordeiro Com tradição na ovinocultura e dono do terceiro " # ! / > @ !"x / 3 ) $ Z)3\ pode vir a ser um grande fornecedor nacional de car ˜ + % # ! ) Z+#) \ ) " ! - ! & ! ! 5 que nĂŁo tem grandes dimensĂľes de terras para criar gado e mantĂŠm alguns ovinos para o sustento da fa (! # " $ ! quenas propriedades rurais. Os volumes mais signi Y % _ " Y % ) ! ^ 5 ! ! & S

&

' administrarem ração para promover um acabamento de carcaça antes do abate. Y & +#) ! por grande parte dos criadores em usar carneiros re gistrados nas ovelhas comerciais ainda impera no CE. Muitos preferem usar mestiços, que sĂŁo mais bara tos, mas de produtividade duvidosa. Mas, para a en tidade, esta ĂŠ uma cultura que pode mudar, quando mais produtores perceberem que os custos adicionais com reprodutores puros sĂŁo amortizados facilmente pelos ganhos gerados na heterose e pelo rendimento S " ! & L† > ! Manoel Carlos Fontenele, dono da Dorper Cauipe, no ( ) Z)3\ +#) Dorper.

Os abates de ovinos costumam ser realizados em & ( Y _ % 3 ! ZY_3\ & & presarial. Os produtores recebem, em mĂŠdia, entre L† D ;; L† „ ;; ! / % + S plicação estĂĄ na qualidade conferida na produção na cional e no sabor da carne que surpreende cada vez mais o paladar dos brasileiros. Mas, para manter este ritmo de crescimento,

+#) ! produtiva se organizar e promover um envolvimento & ( ! ! % Z ! \ _ porque aqui no Cearå Ê comum famílias manterem T ! " S ! $ Q Y $ ) mar, empreendimento que envolve a criação de ovi nos Dorper e White Dorper, alÊm de um empório de cortes especiais de cordeiro e um restaurante no sul de Fortaleza. Na busca por bons produtos, o empresårio forma ! + T cia Ê por cordeiros de cruzamento industrial entre o 6" Y _ T 3

remunero acima dos preços de mercado e estou dis posto a negociar com novos fornecedores, desde que sigam nosso modelo. Dentro do programa, os cordei ros obrigatoriamente são abatidos aos seis meses de ' ! $

Destaque cearense No Cearå, a carne de origem conhecida tem desti ) ! ' ' de restaurantes e chega a custar mais que a lagosta. + T ' + ' superior Ê mole demais e não se sustenta na coste ! ! ) ! U ! Cauipe. Uma grande fornecedora Ê a Companhia de Ali B Z)_+VB3\ ' „ ;;; T meas, entre matrizes e ovelhas que ainda não atin giram idade reprodutiva. Para fornecer alimentos de S( ! !"

% ! ! S ! D9< + T % raças Dorper e White Dorper, que resultam em índices de mortalidade menores, mais peso ao desmame e melhor conversão alimentar. ^ % | 9 S & K

S >;; ! Nossos produtos abastecem restaurantes em todo o 3 ^ x V &( +& $ )_+VB3 L ! ) ! do que apenas o abate Ê terceirizado. ABCDorper, com edição da RF

nova revista frigorĂ­fico pg. 29


ovinos

Consumo de carne de ovinos e caprinos tende a crescer $ ! % ` x ! $ Y $ B a criação de caprinos e ovinos estĂĄ entre uma das principais alternativas &X Y L R B ZLB\ " $ „w; ! + & & ! S ! & % ! !

zindo a oferta e comercialização de produtos derivados. É o que aponta 3 ) ! S ^ !

! ! Y B ! % Y K ( Y & T S 5 ! + ! $ S % - ) ' & - ! Y " & % !

W ( ! ! & +& &X Y LB ‰ ' L ! + S % - ' um dos principais entraves para o desenvolvimento da cadeia produtiva # ! ! 9? ! ! + ! & x ' !

! B 9w< " ‚;< ( & _ # ! R & 3 ( Z_#R3\ De acordo com o diagnĂłstico, a informalidade dos abates brasileiros favorece diretamente a importação de carne, principalmente do Uruguai, # ! K % pequena da indĂşstria de processamento, o mercado brasileiro importa produto de melhor qualidade de paĂ­ses como o Uruguai, onde a atividade possui rĂ­gido controle sanitĂĄrio e participação efetiva da indĂşstria. Com

! & %

!" ! % & Mercado consumidor — 5 " ' # ! ' ?>; ! ! uma mĂŠdia de 700 gramas de carne ovina por habitante ao ano. Para o & Y "$ T % $ x ( ! 5 W ! ^ ' T S ! + x % L ! B L R B Y ! ' x o objetivo de fortalecer a cadeia produtiva da caprinovinocultura do estado. Entre elas, destaque para a realização de feiras e capacitação de criadores e o estĂ­mulo Ă produção de alimentos Ă base de caprinos 3 K & + % ! ‰ ' L ! +&T Y U K % LU



suínos

Foto: Divulgação

pg. 32

nova revista frigorífico


suĂ­nos

Projeto da ABCS pretende potencializar consumo de carne suína + + % # ! ) Y ( Z+#)Y\ & ( ( 5 U B ! ! Y ! ZUB Y\ % ! ! 5 " R K% + - ZRK+\ Y% K ! + como objetivo desenvolver uma forma de trabalho institucional que promova a carne suína e oportunize a todos um aumento nas vendas. Com o projeto, a associação nacional visa criar condiçþes para que a suinocultura brasileira pos sa trabalhar a imagem da carne suína e divulgar o # ! aproveitar as grandes oportunidades para trazer sus tentabilidade aos produtores e toda cadeia produtiva. ^ !" UB Y % dos com os diferentes elos da cadeia a partir de uma agenda de reuniþes. B & ( !" KB Y ( 5 ! +#)Y ^ % & ( T KB Y no país atendendo a produtores e indústria e tambÊm realizando centenas de açþes junto aos consumidores % ( ! +#)Y ! V +!' ?| %

! x S ! Y B ! ) Y ( 5 5 do país, que aumentou em 77% o volume de carne ( # ! ! 5 RK+ passado, trazendo oportunidade de ganhos a todas as - ! Y & V -! +#)Y realizou importantes avanços com um orçamento

3! ( capita, reposicionamos o produto na maior rede va rejista do paĂ­s, avançamos na qualidade dentro das & 5 !( Q mos oportunidades de fazer muito mais e precisamos ampliar o trabalho a favor de todo o setor. O benefĂ­cio serĂĄ de todos, e os produtores e a indĂşstria precisam ‰$ & ( Y que aderiu ao projeto, e agora vamos reunir as indĂşs % O novo projeto despertou o interesse dos re & ( ^ & ! # & U & ˆK ! ! ! Y ! ` concordou que a proteĂ­na suĂ­na tem grande potencial

S ! + sumo da carne suĂ­na ĂŠ muito interessante e deve T ˜ ! !& % ' S ! % tem nada haver com o passado. Nossa carne suĂ­na ĂŠ X Y ! consomem, nossos consumidores tambĂŠm podem ! A percepção sobre a necessidade do Fundo para estruturar a representação do setor suinĂ­cola ĂŠ com !" ! ‰#Y ^ ! ! !

K ! # !! trabalho estruturado Ê instrumento para favorecer a ! + ' K +#)Y Para o setor em geral Ê algo necessårio e capaz de mudar percepçþes do mercado e alavancar preços e ABCS, com edição da RF

Exportaçþes de carne suĂ­na crescem 19,8% em junho + ( T 5 " ! & nação observada no mercado interno, que registrou duas semanas de preços atacadistas do quilo inalte L† 9 ;; ( ^ ! ! ! S T

S % - o abastecimento do mercado internacional teve alta de 19,8% em relação a maio, e de 13,5% em relação a junho de 2013.

Ao todo, foram 38,9 mil toneladas de carne suĂ­na & ' $ ? ‚ ! ! / 5 " >;?@ # ! S ? D ! ! ^ & ~Y† ?9D ? !"x que representa um aumento de 42,8% em relação ao T D„ ?< % 5 " >;?@ ^ ' ( 9w ‚< do que junho do ano anterior. Scot Consultoria, com edição da RF

nova revista frigorĂ­fico pg. 33


suĂ­nos

ParanĂĄ quer ganhar mercado com “suĂ­no especialâ€? Na tentativa de aumentar o consumo interno e S x suĂ­nos do ParanĂĄ busca sinergia com a indĂşstria para ganhar o mercado de cortes especiais. Para tanto, & ( ' 5 balham em conjunto para, entre outras questĂľes,

! ! sados. K ! ! + % # ! ) Y ( Z+#)Y\ 3 3

~ U ! K $ Z~UKL\ + % K ) L & % ) Y ! 3 ZY !\ ! ' ( ! aumentar em 30% os rendimentos de cortes nobres, como mignon e picanha, se o suĂ­no for abatido com mais de 130 quilos. Y & & ! U & ( # !! + V- # !! U ^!

( ' % '

% ˜ !" ! & & 5$ % &

" " & ` avalia. ^ + L % ! & ! & $ ! ` % 3 ' !" + - ! &

! Conforme a Emater, as indústrias que trabalham de forma integrada com os criadores jå adotam essa estratÊgia, mas ainda hå um mercado independente no estado, que abate mais de 50 mil animais por ' ?;; ! Y% w; & ( ! & 3 $ ! ! 5 L ‰ Y !!  K ! % ! ' ! & ! % w; D; ^ &

& Y ! !  ' ! ( & " ^ & ( ` % ajustes de genÊtica, manejo e tipo da ração usada nas granjas.

As carnes especiais sĂŁo uma das principais apostas da suinocultura brasileira para ganhar o ! K ' S x ' ! % ` ne suĂ­na. Os limitadores sĂŁo diferentes em cada regiĂŁo do paĂ­s e nem sempre ĂŠ o preço o maior ! & S +#)Y + ‘ Almeida. + S "$ K 5 ! Y ! ZKB Y\ cute estratĂŠgias para ampliar a demanda per capita em dois quilos a cada dois anos. Nos dois primeiros

! ^ terno cresceu de 13,7 quilos por habitante ao ano para 15,1 quilos. Mas, desde então, a marca não ! & K >;?9 ' ?„ ! + ‘ ^ $ ! ! 5 KL 3 +! S ^!

& % & & 3 ' + & & ' !

!"

& ! !" S ! Gazeta do Povo Online, com edição da RF


www.risco.it

RS-650 da Risco: A nova embutideira de pleno vácuo para presunto A embutideira de pleno vácuo da Risco modelo RS-650 foi especialmente desenvolvida para embutir presuntos com alta qualidade a partir de peças de músculos inteiros. O especial sistema concêntrico de embutimento da Risco “Long Life” garante um delicado e preciso embutimento mantendo a estrutura do produto, coloração e qualidade original. Dois eficientes sistemas separados de vácuo removem qualquer ar residual do produto, proporcionando qualidade superior e maior “shelf life”.

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capa

Giovanna Sanches

A vez da graxaria! Aumento no percentual da mistura do biodiesel no Ăłleo diesel promete impulsionar setor. Em entrevista, presidente da Abra fala sobre as expectativas deste importante mercado + - & ( !" " & !X& ' !

!" ^ mento integral dos subprodutos gerados no processo % $ ( & " !' / " !' & non no caso de bovinos, pernil e costela nos suínos S / para a geração de receita para as indústrias cårneas e garante margens de lucro mais elevadas do que se dependessem apenas do valor gerado pelas carcaças. ) 9;< vinos corresponde aos subprodutos e pode facilmente

& ?;< ! & $ ! ! & ( % &! & esse mercado, devendo sempre trabalhar no sentido ! ^ & ( ' - ' ?;;< ' + ' - " (

missĂ­vel em tempos atuais, pois as margens de lucro jĂĄ % S ! K ! U

3 3 _#3 URQ T ) ! U ) ! ^ ! _#3 URQ S ! { ! % o ponto de vista dos custos atribuídos ao descarte. } % % "$ $ ! ! tornam custosos, o que acarreta aumento no custo ! ! ! carte. Jå os custos devem incluir todas as despesas com a manipulação, estoque e demais investimentos &

%

' diz Ferreira. 3 - & ( & S rias nĂŁo eram tema central, a partir de 1998 esse cenĂĄrio mudou, tornando o assunto uma constante & ( 3 ?‚‚„ uma portaria (Portaria N° 210, de 10 de novembro ?‚‚„\ & & ( ( - & ( ! dutos oriundos do abate ou incorporar a atividade de & S ` + % # ! L ! & + ! Z+ \ )!T + R ! Z 5 ! & \

“Quando os materiais nĂŁo sĂŁo vendidos e ainda hĂĄ necessidade de descartĂĄ-los adequadamente eles se tornam custosos, o que acarreta au

IBE-FGV pg. 36

nova revista frigorĂ­fico


capa

“A atividade de reciclagem animal

! "

# $% "! & '

) & & - & ( x ! & ! " ! ! & S partir dos materiais gerados pelo abate de bovinos e suĂ­nos, foram estimadas da seguinte maneira, de

>;;w 3 # ! K +& $ Z3 \

S ! & ! 5 & S & ( & S '

S % tas a produzir um produto personalizado para seus ! W " " & & • % – preestabelecido no mercado, mas sempre hå um ! ! o empresårio. O sebo e o biodiesel

Fonte: Embrapa

K $ #L Y ! x L & # & !& ! x & & S

& ! & ( + farinhas se constituem de uma grande oportunidade, uma vez que possuem valor de mercado elevado. A ' S ! ' bricação de ração tanto para a indĂşstria de pet food como para as granjas de aves e suĂ­nos – um produto que pode ser usado como fonte de proteĂ­na, fĂłsforo, cĂĄlcio ou energia, alĂŠm de ser muito palatĂĄvel e ter ! & ! ‰$ ' ! - higiene e limpeza, quĂ­micas, cosmĂŠticos e as usinas ! ! S #L Y ! x % ! tre outros produtos, atua no mercado interno com " & S com o sebo bovino. Menogocci ressalta ainda que a personalização & ! - & ( + !

B >„ˆ;9 & ! ! ! X! ! 9< w< 5 !" w< D< _ & >< ! $ ( ! S brasileira. ^ ! S ! ! ! crescimento para o sebo produzido pelas indĂşstrias de reciclagem animal, uma vez que ele se mostrou ! ! $ ! % ! +

)!T + R ! 3 >< % ! S !& Y mos o ano de 2013, foram entregues quase 3 milhþes - ! ' ma, no ano, o sebo representa em mÊdia 20% desse volume. Portanto estamos falando em um aumento ! ! >;; ! ! >;?9 & $ #L Y ! x Maior unidade produtora de biodiesel de sebo do ‰#Y V ZYK\

nova revista frigorĂ­fico pg.

37


capa >;? !"x ! ! mente, trabalha com cerca de 55% de seu potencial. ! ‰#Y +! S K T que com as alteraçþes do governo no percentual da mistura de biodiesel no diesel comercializado no paĂ­s,

! ! V ! $ " & „9< acredita. ^ ' & ' % ! # ! 5 L '

>;< biocombustível, mas em alguns períodos do ano, por conta da sazonalidade do grão, chega a representar 30%. O meio ambiente tambÊm sai ganhando O maior aproveitamento do material resultante do abate do animal tambÊm proporciona vantagens 5$ ! ' ^ ( - & ( % eliminação dos problemas de higiene industrial e de

& ! % ! ' %

quada dos resĂ­duos originados do abate animal, uma 9;< ! ' ! )!T R ! Y ( # ! ' Âœ + 3 ! ^ de reciclagem animal, alĂŠm de ser uma importante

& { ! !' & & ! !" & & $ # ! B $ #L Y ! x { ! & ! % X -

ciedade, por fazer a destinação correta dos resíduos animais que poderiam ser descartados na natureza, & ! ) teza os materiais processados por essas empresas 5 do, assim, diversos impactos ambientais. Portanto, acredito que o fato das empresas desse segmento processarem e reciclarem esse material que passa 5 '

% ! L & # si Menegocci.

ENTREVISTA K + % # ! L ! & + ! Z+ \ K - ! & ! T ( )!T Antonio Gonçalves ĂŠ um empreendedor que viu, sob & % L† D !"x >;;> L† ?w@ !"x >;?> L ! ! ` % tratĂŠgica e investimentos certeiros. Ă€ frente da Abra, XS 5 % ' % ! _ Y L ! & + ! ( -! ! ! ^ Patense como na Abra foram possĂ­veis por meio da % ! ! ! ! ! ! X ! !" + + >;;w ! T } ! anos depois, para a cadeia produtiva de subprodutos de origem animal? O que o mercado pode esperar de novidades no setor de reciclagem animal? ClĂŞnio Antonio Gonçalves + + & ! necessidade de organização e representação coletiva

pg. 38

nova revista frigorĂ­fico

W !" ! res, construindo uma boa imagem { ! ! promovendo a sustentabilidade & ! ( S ! )!T + Gonçalves, presidente da Abra

da reciclagem animal. Atualmente representa cerca D;< % " & & ! ( >D dos em 112 plantas industriais dedicadas Ă atividade. Nesses oito anos de entidade realizamos grandes

x S ! _ & X ! { Z K_# L† D !"x


capa >;?;\ ! # ! W T & {

+ S # ! 3S % 3S x Farinhas e Gorduras de Origem Animal, e o outro com Y 5

! & ! # ! ' pliação do conhecimento teórico e tecnológico. W !" ! atraindo compradores, construindo uma boa imagem { ! !

! & ! ( ‰$ & ços como a participação em eventos internacionais, a implementação de um selo de qualidade para as gorduras e farinhas de origem animal que estĂĄ em andamento e a publicação inĂŠdita das histĂłrias de sucesso de nossas indĂşstrias que serĂĄ realizada em breve. ^ % +#L+ $ !" ' % _ Y L ! & + ! $ ( -! ! dos os envolvidos. RF ! x & S X & ( ceirizar a produção de subprodutos para empresas ! L ( ^ & + ! ZL^+\ } ! % + Âœ + ! % & S & ( ou a terceirização desse processo depende muito mais da realidade de cada empresa do que de uma visĂŁo geral de mercado. O importante ĂŠ entendermos % "$ sas que optam por estender seu ramo de atuação ao & S

% $ ! ! &

% W de uma opção de mercado, que deve ser adaptada à realidade de cada empresa. RF U ! & K -! investimentos tecnológicos nas plantas da empresa e como Ê feita a gestão industrial dessas unidades? + K ! ' - clagem animal do país, reconhecida e premiada entre

& &X ! ocupada em melhorar a qualidade de seus produtos e serviços, mantendo investimentos constantes em ! & % % ! S ! ( + L† w; !"x >;;„ >;?> % ! " % ! ( ! & ( !' S crescimento da linha bovina.

— 5 K T dução: a matriz em Patos de Minas, uma unidade na _ - Z 5 ! ' !" + ' V \ >;?@ + +

Y% K ! +!' prospectar mais duas unidades, destacando em uma ! S ) ! L ‰ RF } % ! ! K Âœ 3 S Âœ ^ ! % ! S % ! ! & % ! ! ! ra, suinocultura, piscicultura e na formulação de raçþes pet. Entre os produtos comercializados pela empresa estĂĄ a farinha de carne e ossos que ĂŠ resultante do cozimento de subprodutos de origem bovina, ricos em proteĂ­nas, cĂĄlcio, fĂłsforo e gordura. Apresenta vantagens na formulação de raçþes para animais nĂŁo ! !" mento. O portfĂłlio de farinhas ainda se estende para a farinha de carne e ossos suĂ­nos, farinha de penas, " ( " & nha de penas hidrolisadas. B ! " & X! K cializa o sebo, que ĂŠ um produto obtido atravĂŠs do cozimento de subprodutos bovinos. O sebo possui vasta aplicação, sendo utilizado na formulação de raçþes para suĂ­nos, aves e linha pet Y ! % engloba as indĂşstrias quĂ­micas, de higiene e limpeza, ! $ & S - T &! ^ pela Patense ĂŠ utilizado tambĂŠm para produção de ! 5$ ! ! $ ! Y% ! ' X! ( & S ca suĂ­na, todos produzidos com os mesmos critĂŠrios de qualidade e dentro das normas do MinistĂŠrio da Agricultura. RF Y " % ! - & ( Âœ Alguns subprodutos como chifres e cascos nĂŁo sĂŁo reaproveitados pelas indĂşstrias recicladoras, no Z ( \ & - & ( ! % ' %

justamente por se tratar de um produto de descarte, S sas indĂşstrias.

nova revista frigorĂ­fico pg. 39


matĂŠria

Giovanna Sanches

ABATE HUMANITĂ RIO APRESENTA VANTAGENS PARA TODA A CADEIA PRODUTIVA PressĂŁo social e produtos de qualidade superior sĂŁo algumas das razĂľes que levam empresĂĄrios do setor a investir cada vez mais no bem-estar animal

N

o inĂ­cio do ano, ĂŠpoca de calor intenso em todo o paĂ­s, a morte massiva de frangos " % ) T ! % !" S ( ` x de temperaturas, morreram ainda no criadouro, de hipertemia, em razĂŁo do forte calor. Dentre os casos, mais de 400 mil mortes de frangos foram registradas Q ! W ^ ! & ! & &

! !" - & ( 5$ $ provado, como no caso da morte das aves, que traz & &X de quebra, colabora com a boa imagem da empresa, S ! ! Y ! K % + ! Z6YK+ / 6 ! Y ‘ " K + ! &! \ # ! W" B ^ & ! " 5 ' gerador pode parecer alto aos olhos dos pequenos ' & S ! K ' ` las horas sem controle de temperatura e umidade no & ! % !

' ! ! 6YK+ # ! B % & ! R Y ! x ! V Y U !" ! T cipais. A primeira impacta diretamente no tratamento das aves ainda vivas e o seu encaminhamento nas _ Â’ mais qualidade por carcaça e um processo cada vez $ ! JĂĄ o segundo retorno ĂŠ que o consumidor perceba o trabalho de todos envolvidos na cadeia produtiva do & & !" $ ! $ ! (! _ % ' X & WQ ' T $ $ !" pg. 40

nova revista frigorĂ­fico

- ! Y ( " $ ' ' $ ) ) ! + +! 3! L # % ( -! 3 >;;„ o MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento Z \ 6YK+ % ! !" 5 ' % # ! + S & " $ animais de produção. As pessoas estĂŁo cada vez mais preocupadas com a qualidade ĂŠtica dos alimentos que T conhecimento em todas as ĂĄreas. NĂŁo seria diferente com as informaçþes sobre o processo de obtenção da carne, o que faz com que a empresa trabalhe com um conjunto de açþes e com parceiros reconhecidos $ % S ! 3! 3 % $ ! &

! S em relação à qualidade Êtica do produto que ele estå comprando. AlÊm disso, contribui para a segurança dos trabalhadores e dos animais, facilita o manejo e o trabalho dos envolvidos com os animais, assegura a !

T

a produtividade e a lucratividade da cadeia produtiva !" & & $ ) ) ! + +! + š MĂŠtodos e cuidados na insensibilização ) 5 ! ! % Z ' " \ $S

&- ! K - & ( ! + — $ ' $ que adote boas prĂĄticas de insensibilização. Diferente ( ! # ! ' & X

facultativa somente em casos de preceitos religiosos.


matÊria (ver box sobre o Abate Halal) A insensibilização permite uma melhor sangria e manejo do animal no abate, com procedimentos que fornecem mais segurança aos empregados, alÊm de não promover sofrimento inútil ao animal. O uso de & % ' S ( % ' { Z % \ { do animal Ê perfurado ou não por pistola; elÊtricos, como a eletronarcose, onde uma corrente elÊtrica ! ' � S % ` !

XS 3! ' $ $ ! trole. Ainda Ê usado massivamente em abate de aves ( ' + { & nhando inovaçþes incrementais visando a segurança ! B !

% ! & ‰$ ! canais permitem o atordoamento individual das aves com uma carga elĂŠtrica dimensionada para o tamanho do frango. E os tanques de imersĂŁo de aves garantem uma insensibilização profunda, controlĂĄvel em linha de alta velocidade, sendo a opção economicamente mais $ ! & ( V Y U !" Y ' ! % ! &$ & ! R Y ! x ! mento conta que os sistemas por CO2 ou de mistura & % ! 3 ses mĂŠtodos sĂŁo irreversĂ­veis e causam a morte dos

S / ' ! e que pode gerar distĂşrbios no comportamento do

! !' S ! K & ! ! vimento da empresa ĂŠ focado em prover soluçþes para % & & - + ! % ĂŠ a principal responsĂĄvel pela sanidade do alimento 3 S T $ & ! ! & Estresse animal ^ % S ( tresse. Assim como os humanos, possuem reaçþes &{ x S 3S tem maneiras de evitar que os animais apresentem estresse durante toda a fase produtiva, e isso vai de ! + mal manejados na propriedade em todas as etapas, podem apresentar o efeito DFD ( \ se traduz em uma carne escura, dura e seca, pelo S &! &T $ !$ - ! + $ — ! $ ( - ! ! ‰$ ' S $!

!

perda de lĂ­quidos, por conta do aumento da produção $ !$ ' — 3 ' " KY3 ZPale, Soft, Exudative\ 5

carne pĂĄlida, mole e ressecada. + reaçþes sĂŁo difĂ­ceis de serem previstas. Em especial para os suĂ­nos, que vivem em hierarquia, a recepção desse animal deve receber especial atenção. A pendura ' ! x ! S ! V Y U !" ‰ ' L ! K )

& K & B ! + — $ ZYW3KY\ 6YK+ % & $ ! Y ' ! Transporte O transporte de cargas vivas, um dos segmentos 5 ! ' ' ! ' ! ! ) x $ dem causar estresse, contusĂľes e morte. Os prejuĂ­zos relacionais ao mau transporte atingem toda a cadeia: & ( ! ' nais, que terĂŁo Ă disposição um produto com qualidade % ! ) V Y U !" x de apanha, embarque e transporte dos animais vivos ainda sĂŁo os grandes gargalos de produção de todos os setores da economia – e nĂŁo seria diferente para cadeia produtiva de carnes. ^ S R Y ! x ! to conta ainda que uma prĂĄtica que vem ganhando ' ! ! ! ^ ! ' XS do processador e esse carne ĂŠ a preferida por aqueles consumidores daquela comunidade. Algo que ĂŠ fĂĄcil !& sumidor dos centros urbanos maiores começa a ver ! ! ) ! ! ! ` ! & ! x ! ) K ! ! ! ! T

3

" & # ! com a empresa, o objetivo ĂŠ oferecer para a indĂşstria uma menor mortalidade e melhor qualidade de carne, com menos estresse para os animais. + ! ' ! ! ! &X Y !" & !" qualidade da carne e menor mortalidade, e isso pode & " nova revista frigorĂ­fico pg.

41


matĂŠria destaca o presidente da companhia, Eugenio Pezzaioli. — 5 # ! ) % 3 % & transporte de animais vivos, similares as utilizadas na Europa. As primeiras mudanças jĂĄ começaram a ! S ! ! # ! ( ! !T de lesĂľes na carcaça que os suĂ­nos transportados em ! ( Â’ ! — & " Q ( š & ) responsĂĄvel pela adaptação dos projetos italianos da

3 S ! ` L U & ( & $ # ! o mundo em relação Ă modernização e padronização & ! / ! % ! ! ' Â’ & ( S / & ! R Y ! x ! V Y U !" % ! $ S ˜ !& 5$ ` ! Y & ! " 5 % S # ! % " S &T % K S

! % #_ ZBusiness Intelligence\ "% $ cessĂĄria, de maneira a promover um controle de lote ! % ' ! & ! Y & ! x S # !

! ^ & x B% R Z^BR– \ ! ’ $ ! R S

^BR– ) % ! melhores prĂĄticas de qualidade e de concretização dos consumidores em todo o mundo. ^ % ! para apontar os principais pontos de melhoria, e

Carrozzerias Pezzaioli às necessidades brasileiras, as ! ( - ! nor necessidade de manutenção e possibilidade de ' forme idade e peso. ^ ! " $ ! S ( ! ! & & ! ga instalado na traseira, como opcional. Outro ponto importante Ê a durabilidade, toda a estrutura Ê feita de liga especial de alumínio, que elimina a ação da & T !

& tindo economia de combustĂ­vel e maior volume de & S ! !

quanto mais outras disciplinas forem incorporadas a esses grupos, melhor serå a resposta da indústria a ! K ! ! & ! !' % $ ! { % nutenção e monitoramento constantes do maquinårio são igualmente relevantes. ^ ! ' ! ! ! !" ! % ! B% X ção, mas tambÊm na manutenção e na higienização $ % ! %

V Y U !" & ! R Y ! x !

Processo Halal ^ # ! ' S & — ! ! "$ S @; ( que encontra somente no mercado interno 2 milhĂľes de muçulmanos que sĂł consomem esta categoria de produtos cĂĄrneos. Atualmente, cerca de 9;< & ( ! % — ! ! ' a maioria sĂł o faz mediante pedidos e contratos, e nĂŁo de forma contĂ­nua. K — ! ! pg. 42

nova revista frigorĂ­fico


matĂŠria sui valor de mercado superior em relação Ă s carnes submetidas aos processos tradicionais. +! — ! ! # ! B ‡" 5 S ! — ! ! $

' )

! % ! ! % dĂĄvel e natural e nĂŁo pode conter nenhum tipo de & !( _ lam. Depois passa pelo transporte, abate, produção, ! & & & 3! { ! 3 ! ! — ! ! 5

! que seja ilícito seja alimentado com ração saudåvel e

! !{ ! $ — ! !

B ‡" 5 +! — ! ! # !

+ & ‡" 5 % — ! ! % " % — ! ! & ! ! % S ! — ! ! % ! " & !( " " vir, não se pode utilizar as mesmas ferramentas que ! % — ! ! 5 " & $& plementa. K S — ! ! ' $ XS 3

' ! ! — ! ! lação, nĂŁo apenas a muçulmana, e sim a brasileira como um todo, para mostrar que realmente o item — ! ! ! ! mais, jĂĄ que passou por um processo mais rigoroso % Q XS ‡" 5 ( ! $ " S — ! ! 3 ! $ ! posição onde ele merece disputar de igual para igual & !

( ! ! ^ — ! ! % $ ! dos muçulmanos apenas, ele pode ser consumido por !

' & & tida que teve um processo de produção controlado, $ ! ! +! — ! ! # ! Abate Halal O momento do abate ĂŠ crucial para que o alimento 5 — ! ! S &T 3 S ( !{ — ! ! ! % — ! ! S ! ! conhecedor dos fundamentos do abate de animais no IslĂŁ. Conheça as regras mais importantes a serem seguidas: Y% $ vados pelas autoridades sanitĂĄrias e que estejam em perfeitas condiçþes fĂ­sicas; ^ ! car o nome de Deus no momento do abate, dizendo

3 +!$ � ^ ! % � ^ (! ! X — ! ! + ! & - to do animal; + & ! ! ! & & Z

& ' 5 & ! \Â? _ ! " todo o abate, uma vez que sĂŁo os responsĂĄveis pela % ! Y"

) " — ! ! žžž alimentoshalal.com.br.

nova revista frigorĂ­fico pg. 43


geral

Estudantes americanos participam de circuito pecuĂĄrio para conferir sistema de produção brasileiro ! S ! K ! Ele adianta que considerada bem sucedida, a iniciativa { XS participação de um novo grupo de universitĂĄrios. U e constatarem o que os produtores estĂŁo usando de !" S % de carne de qualidade, comprovando, assim, o lado $ ! K ! ^ ! _ ž Y + ! Y # L " YÂ

! & ! as tecnologias inovadoras que estĂŁo sendo utilizadas nas propriedades brasileiras. Ele elogiou ainda os

!" % ! & % ! $

5 $ ! ! ! # ! $ Estados Unidos que possui clima mais frio na maior parte do ano e que, por isso, sĂŁo mais dependentes gorda do gado. } ( % ! % $ ! ) ! ( % " ( !" # ! propĂłsito, por isso resolvemos conhecer de perto as S T & ! T 5 ! YÂ

O roteiro incluiu ainda visita Ă Embrapa Arroz e U 5% ZY + R $ ˆR^\ ) RW +& &X ZB X ! ˆR^\ U & ( ZK ! R $ ˆR^\ U ) ! & ) ! +& $ Z) ˆR^\ U & ( ‰#Y ~ U ! R $ ZR { ˆR^\ U W S +

Conferir in loco # ! !" % !' & '

% S na pecuåria de corte. Foi com este propósito que a ) & !! +! B " T 5 " & ?> ~ _ ž Y + ! Y 3 ~ L K $ instaladas no Estado de Goiås. ^ ' $ K Q & K ! & rente global de tecnologia de bovinos de corte da Nutron, e Leonardo Cardoso Fernandes, coordenador ' !

x trabalho a campo nos quatro dias de visitas com o & $ sores especialistas em gado de corte e equinos. O circuito foi iniciado com visita a dois clientes da ) & !! +! B +& ZR ˆ R^\ !" ! % lhoramento genĂŠtico de touros de produção a pasto B ! ) 3 ! _ % K % Z)3_K\Â? +& $ K ( ZQ X ! ˆR^\ tema de gerenciamento da propriedade e o uso da & % ! $ ` & % & K K Q & K ! S & radas, tendo em vista que a maioria nĂŁo tinha ideia de como funcionava a pecuĂĄria de corte brasileira e viu ! & ! zam a produção e os resultados da atividade pecuĂĄria. ^ # ! & x ! & 5 tadas ao seu tipo de necessidade e com um potencial

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Estudantes americanos visitam

TambĂŠm em GoiĂĄs observam silagem na

Fazenda Pontieri em Goiatuba

AgropecuĂĄria ParaĂ­so, de VicentinĂłpolis



geral

Alltech investe R$ 140 milhĂľes em nova fĂĄbrica de algas + +!! " # ! ! ! ?;ˆ;w ! % K! +!& # ! Y% K _ ( K $ ^ empreendimento vai receber 140 milhĂľes de reais em investimentos e aumentar a capacidade de produção +!! " # ! 9„< ! % `

! Q

& >;; & e indiretos. Q +!! " + ' V

Guilherme Minozzo abriu a celebração que marcou o início da construção da planta de algas comentando +!! " 5 # ! B $ % ! & ! & T do mercado, trabalhando a questão sustentåvel e a % ! ) &

+!! " ! % x !X& + S T !& $ # ! + )  V‘ &

% # T & ! plementou Minozzo. ^ # ! ' " 5 & +!! " K % Âœ  V‘ ( + !& !& % " ^ % $ ! X + ! ça de cerca de 150 pessoas, entre elas

& K Y% K _ ( L & !! L

$ - ' — $ " ! & 3 + ! { +!! " 3 tado, principalmente em se tratando do investimento no mercado interno.

cas em sua produção, uma vez que estas podem ser facilmente cultivadas em ambiente controlado, sem S % Q ! ! !& % X " X + ! ( % duzirem energia, ao passo que as segundas utilizam S &T ! produção, sem a necessidade de luz. Y & S ! ‰ # "

 & )

+!! R L " ' solução Ă base de algas da Alltech, ingrediente fonte & —+ ^ & (

( nos, galinhas poedeiras e de corte. No segmento aquacultura, as principais vantagens —+ % ( ! —+ !' melhoria na qualidade da carne e a oferta de produto Premium. JĂĄ na produção de suĂ­nos a aplicação do produto oferece melhoria na fertilidade e reprodução, redução de Ă­ndices de mortalidade e enriquecimento ( —+ & ! " de corte e poedeiras tambĂŠm enriquecimento de ovo —+ !" - ! quente oferta de produto premium. Y & S ! ‰

! —+ ( " nos atravÊs de alimentos funcionais, com benefícios

!" - ! ^ ( —+ " % da imunidade, melhoria da saúde cardíaca, aumento - ! ! &

BenefĂ­cios do DHA B # ! ! ` !& ! >;?9

S ! x ! & S ! voltada à nutrição animal, de maneira natural. + +!! " ! !& " X Foto: Divulgação

pg. 46

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acontece Friboi ingressa no mercado de hambúrgueres, almôndegas e outras carnes processadas A partir de agora, os tradicionais cortes de carne U & ‰#Y (! ! # # & +! &

‡ ‰  # )" ^ objetivo da empresa com os lançamentos ĂŠ atender ` S vos sabores e embalagens. R (!

# # & chega Ă s prateleiras como uma opção versĂĄtil Ă ali mentação, podendo ser servido de acompanhamento nas refeiçþes principais ou em sanduĂ­ches. Com 120 gramas, o bife pode ser preparado na churrasqueira, & " W ! de carne bovina Friboi e estĂĄ disponĂ­vel nos sabores tradicional, churrasco e com queijo. ‰$ +! & # U T macia e temperada na medida certa, alĂŠm de serem muito prĂĄticas para acompanhar qualquer refeição + ! & 9;;& com 10 unidades cada uma, surgem como uma peça

coringa na cozinha, principalmente por conta do seu rĂĄpido preparo, seja em forno convencional ou em W % $ ! e Ăştil em vĂĄrios momentos, com pratos e pĂşblicos diferentes. CaracterĂ­sticas semelhantes estĂŁo presentes no ‡ ) # U ! ! $ ! $ ! Y% de carne 100% bovina, congelados individualmente e prontos para assar ou fritar. É versĂĄtil e prĂĄtico, po dendo ser acompanhado de diversas receitas. Na linha de carnes desidratadas, a Friboi inova com dois lançamentos: Charque (produto com teor \ ‰  # Z !" \ Y% cortes bovinos salgados, dessecados e embalados a vĂĄcuo. Os itens serĂŁo disponibilizados nos cortes ponta agulha, traseiro e dianteiro, e chegam ao con x 9;;& ?‡& 9‡& @;‡& _ ! para o preparo de refeiçþes caseiras.

Lorenzetti apresenta novo pressurizador com acionamento automåtico Com o objetivo de ampliar a pressão de ågua em locais com essa característica, a Lorenzetti apresenta o pressurizador modelo PL 280P. Desenvolvido com alta tecnologia, o produto possui acionamento auto måtico por pressostato, funcionando apenas quan do o ponto de consumo Ê aberto e mantendo a rede +!' S & !' ! S ( ! ruído. O produto Ê indicado para pressurização de re des hidråulicas em geral, podendo ser utilizado em T ' 5 & ( ! !' ! & X { ' S ( ! instalação. Utilizado para pressurizar ågua limpa nos criadouros de animais, tambÊm Ê aplicåvel na agro pecuåria. O pressurizador possui chave seletora bivolt, com

! ! % ! & ?>DQ >>;Q ! chave seletora de tensão em função da disponibilida de do local, evitando possíveis danos.

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nova revista frigorĂ­fico

Outras vantagens do pressurizador PL 280P con sistem no tamanho compacto do produto e na facili dade de instalação e manutenção, alĂŠm da possibili S ( ! S –$& X + pressurizadores da Lorenzetti, o modelo PL 280P ĂŠ constituĂ­do em material resistente Ă corrosĂŁo e pos sui dois anos de garantia.


acontece

Agroceres PIC e Batavo fecham parceria para povoamento de Unidade Produtora de Leitþes no Paranå A Agroceres PIC, empresa líder em genÊtica suína # ! $ ~ K V x Z~KV\ # ) +& ! ) ( ZKL\ Y % ! T alojadas, naquela que passarå a ser uma das mais & 5 K ( W dutivos serão automatizados em instalaçþes climati zadas e projetadas para atender às atuais legislaçþes ! Y $ projeto de produção de leitþes em sistema de gesta % ! # !

A unidade serĂĄ uma das mais modernas do PaĂ­s, com cinco (

)

+ $ - ! ! ! rebanho fechado, com plantĂŠis internos de avĂłs e bisavĂłs para autorreposição de matrizes. Encerrada todas as etapas de povoamento, nĂŁo haverĂĄ a neces % W as inseminaçþes serĂŁo feitas com a GenĂŠtica LĂ­quida, fornecida pela Agroceres PIC a partir de sua Unidade % R Z~ R\ ! U & ZY)\ ˜ ! $ ! ! {

$S ! % & ' tempo em que minimiza o risco da entrada de en & & 5 ! L & ! Q +& K_) K ! ) Y V } ~KV $ produção semanal de 2.900 leitĂľes, que serĂŁo repas — 5 # Cooperativa Agroindustrial atua na suinocultura via animais oriundos das granjas de seus associados, predominantemente de ciclo completo. Nesta unida de em CarambeĂ­, a produção de leitĂľes passarĂĄ a ser totalmente gerida pela cooperativa. O empreendimento integra um projeto de interco % ! # ) trolanda e Capal. Em parceria, elas estĂŁo investindo na industrialização da carne suĂ­na com a construção & ( ( ( ) ZKL\ ^ % 5$ T 5 !" ˆ>;?| $ 2.300 animais/dia em sua primeira fase.

^ ! # ) Agroindustrial na UPL representa um marco para sua årea pecuåria. Foi um alto investimento em estrutu ras modernas e soluçþes tecnológicas inovadoras. En contramos na Agroceres PIC um importante parcei ro, que nos oferece um suporte e acompanhamento tÊcnico diferenciado no campo, alÊm de tecnologias R ' V(

$ $S & rança sanitåria, garantindo a atualização genÊtica em ! & K $ # ) +& ! Y' & Y Tradição no cooperativismo + # ) rativa Agroindustrial Ê, hoje, uma das maiores coo perativas do Paranå. De forte tradição na produção leiteira, hoje a cooperativa atua em vårios segmentos do agronegócio, como na produção de grãos (milho, 5 & \ ! !

!

bricação de ração, entre outros. Com mais de 700

# & L† 1,4 bi em 2013. Em suinocultura, possui cerca de 30 produtores S 9 ! produção, sendo parceira da Agroceres PIC hĂĄ mais de 10 anos, tanto em matrizes quanto em reproduto res comerciais. No ano passado, a ĂĄrea suinĂ­cola da cooperativa foi responsĂĄvel pela produção de 10,7 mil toneladas de carne suĂ­na. Com os investimentos que vem realizando no se !

# % X ! sua participação nesse mercado, como elevar a renda de seus associados que se dedicam à atividade.

nova revista frigorĂ­fico pg. 49


acontece

Protetor salivar da Higimask proporciona segurança aos alimentos e saĂşde aos consumidores B ! >;?@ K Y ! — &  os riscos da contaminação dos alimentos por salivas e, ao mesmo tempo, permitir a melhor estĂŠtica dos ! & ! dores. ) Y% K ! + & R ! ! — &  Y & & +

3! Q

' % ! ! ! portante acessório que evita 100% a contaminação ! $ +!' disso, o protetor salivar Ê uma garantia a mais aos ! % & rança alimentar em todas as fases, da produção à ! % _ ( S ! ! 3 3 "

K Y ! — &  -! ! aplicaçþes, podendo ser utilizado em todo ambiente ! ! & tes, ou ainda na indĂşstria de alimentos, laboratĂłrios $! !( ! X ! &

mĂĄcias de manipulação, hospitais e clĂ­nicas em geral. K ! $ ! $ $ % tes se trocadas em um perĂ­odo inferior a 1 hora. ApĂłs ! - ! ! ' ! % ! & ! - cionĂĄrio – alĂŠm de ser desconfortĂĄvel e intimidadora, transmitindo uma imagem nĂŁo agradĂĄvel ao olhar do

consumidor. Para o Dr. Eneo Alves, microbiologista, PhD em ) ! — & T Y $ ) ! & X V Z) V\ Y% K ! $ ! )QY 9 ZQ & !{ Y $ Y% K ! \ porque nĂŁo protegem o alimento totalmente devido Ă ! !' ! CO2 e provocar tosse. + — &  % ' $ ! ' tetor salivar cuja principal vantagem em relação Ă s mascaras nasobucais ĂŠ que ela protege os alimentos e as superfĂ­cies da saliva e secreçþes decorrentes do ato de falar e tossir, impedindo que caiam sobre os alimentos e superfĂ­cies. + ! % ! — &  ' feita via internet, e por meio de representantes da # ! Y žžž " &  ! Y+) Â&#x;" & Â

Novo compressor MT 19 da Danfoss possui capacidade maior de refrigeração L T ! ! & & % to, controle de motores elĂŠtricos, acionamento de mĂĄquinas mĂłbeis e energia solar e eĂłlica, a Danfoss ! W ?‚ ! % W ?„ ( ! 3 % ! W ?‚ ' >< L>> @< L|;|+ 3 ( S & ` W ?„ & % ?‚ ! #W~ K 5 ! x & % W ?‚ $

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nova revista frigorĂ­fico

( ! Sx !  tagem em paralelo, e unidades montadas na fåbrica. ^ W ?‚ ' ! x { & ( ! & ! & ! $ Z ! \ $ & S % " !! $& + Sx x S ! %

! ! % sa fazer alteraçþes em campo, nas tubulaçþes e nas vålvulas.



acontece

Nova empilhadeira retråtil da família MR Yale chega ao mercado com grandes inovaçþes L " % &

 ! !" $ ! L x " !" zĂŠns. Com um investimento de mais de 55.000 horas e seis milhĂľes de 3 ! L $ ! L avançadas tecnologias, ganhando caracterĂ­sticas e opcionais Ăşnicos. Projetada para ser robusta, operar de maneira intuitiva e oferecer ao ! % ! ? | ? w ? w— > ; > ;— > 9 ! ) ! $S % ?|  Âˆ" ! % & ; „ ˆ contribuindo para que operadores atinjam uma produtividade ainda maior. $ ! ! !" ! ! X ! ! ž ‘ S ! 5 ‘   ! funçþes hidrĂĄulicas do lado direito, que permitem com que o operador S x & & ! + L ! 5 ! " T ! ' Y & S ! ! vou a estabilidade da nova torre para um novo patamar, permitindo que empilhadeiras de menor porte possam ser usadas para elevaçþes onde

& ! economia nĂŁo sĂł nos custos de aquisição do equipamento como tambĂŠm no consumo de energia. Y ! L $ ! # ! Q  & B —R # ! ) R vaçþes desenvolvidas para esta nova linha, aliadas ao uso de tecnologia de ponta e preocupação constante com melhorias na ergonomia do operador, S ! % ! 5 com reduçþes de custos de manutenção e aumento de produtividade. +!' $ ! L $ ! T ! ! % ' ) ! L^_ $ $ ! ! + ! " L $ !  ! L estabelece um novo patamar !" !' # ! diz. Para mais informaçþes sobre a nova empilhadeira $ !  ! L žžž ‘ ! !

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nova revista frigorĂ­fico


acontece

Tecnologia brasileira da JactoClean inova setor de lavadoras de alta pressão A JactoClean inovou mais uma vez em equipa mentos para serviços de limpeza ao investir na pri meira lavadora de alta pressão movida a etanol (ål ! ( !\ $&

torna a remoção da sujeira pesada ainda mais fĂĄcil. W ‰?9;;;— 3)^ $ ! ! ! ! # ! ' % ! % dade de segurança do Instituto Nacional de Metrolo &

} ! W ! & Z_ \ Y $ ! S ! sem similar no mercado mundial ĂŠ indicado para uso geral e tem alto desempenho em locais que precisam $& & S & diluir sujeiras incrustadas, tais como empresas ali ( & ( quĂ­micas, entre outros. Com patente registrada pela JactoClean, a ‰?9;;;— 3)^ & ! parado a combustĂ­veis utilizados em outras lavadoras de alta pressĂŁo, tais como facilidade de compra em todo o paĂ­s, grande redução no custo da hora traba lhada e diminuição da emissĂŁo de gases prejudiciais Ă - ` / ! XS S XS &T XS O modelo conta ainda com termostato regulador de temperatura ajustĂĄvel conforme as necessida des de uso; temporizador no ventilador, para resfriar

e eliminar os gases da caldeira, o que proporciona maior segurança; relĂŠ detector de presença de cha ma – desliga a caldeira de forma segura; serpentina S $ ! ` % & te; e sensor de nĂ­vel de combustĂ­vel. AlĂŠm de pai nel de comando com manuseio simples, acompanha mangueira com trama de aço para alta temperatura de 20 metros e lançador de detergente. ^ @ )Q $ Z % >>; Q\ 9 )Q $ Z>>; Q\ D 9 )Q $ Z>>; Q @„; Q\ + ĂĄgua de saĂ­da atinge 80°C ou 120°C, dependendo da % + ‰?9;;;— 3)^ ' ! Y W ! / ! & quando o jato de ĂĄgua ĂŠ interrompido.

KlĂźber Lubrication mostra Ăłleos e graxas que geram inĂşmeros benefĂ­cios Ă indĂşstria alimentĂ­cia V & & mentos usados pelas indĂşstrias de alimentos e be (& S &T segmento. A apresentação de produtos com estas ( % ‡!ÂĄ V U ! W ! & ZU _ ! Embalagens, Processos e LogĂ­stica para as IndĂşstrias +! # \ ! @ w 5 " Y% K ! ZYK\ B $! & ! ! X! & S & ( ` - trias de alimentos. Entre eles, podemos citar a redu % ! T { $ ! ` & % aos consumidores por meio de medidas de seguran

! & " & V ( #   ! ‡!ÂĄ V 3 ' ! ! formance para a indĂşstria de alimentos e bebidas, #   !& ‡!ÂĄ B—? )— > >>; X! XS que trabalham em altas temperaturas em indĂşstrias % % ! S ! Â? ‡!ÂĄ B—? ‚| |;> & S XS ! % versas etapas da produção industrial de alimentos que estĂŁo submetidas a cargas, umidades, pressĂŁo; Linha R S KWU3 & ! x Â? ‡!ÂĄ Y 3! UR X! ' XS ! % para perĂ­odos de trocas de 8.000 a 10.000 horas de % x žžž  ! ˆ

nova revista frigorĂ­fico pg. 53


acontece

Aurora e Sebrae/SC desenvolvem programa para aperfeiçoar as cadeias produtivas de suĂ­nos, aves e leite Desenvolver e aperfeiçoar as pequenas empresas integradas em uma cadeia produtiva capitaneada por & % 3 ' 3 mento Produtivo, o maior programa de estĂ­mulo ao desenvolvimento das pequenas e mĂŠdias empresas ! & & &X ! # ! ! ?wˆ;w )" X Y Coopercentral Aurora Alimentos. ^ & $ > 9;; mais de 400 micro e pequenas empresas urbanas fornecedoras de insumos a produtores de leite, aves ( K 5 Y Y Y U % + ‘ V # & $ / ) +!

_ + Q Coolacer, CopÊrdia, Coaslo, Cooper A1 e Coopervil. ^ ! & investimentos de 11,7 milhþes de reais no período de ! Y ZD;<\ + Z>9<\ Z9<\ + x 3 K % ínos, aves e leite. ^ ! ' ! Y ) ! +! Y ! + ! ¢ & ! ^ & Y' & ) ! +

B ) Â? & $ ^ ˆY + š Â? Y R ! š ! " Â? & & $ ! ` Coopercentral Aurora. Y & ) ! +! Y & { dores e busca diminuir a assimetria de produtividade entre pequenas e grandes empresas em uma mesma cadeia de produção. A competitividade empresarial nĂŁo se reduz Ă atuação da empresa individualmente ' ! T ! &! ! ! ! nado segmento produtivo. Dessa forma, as empresas que fazem parte de uma cadeia de valor precisam ser competitivas. ^ Y S produtivo impulsiona a maior competitividade e a inovação nas empresas de pequeno porte, a partir da necessidade de adoção de padrĂľes tĂŠcnicos e de ! !( de valor. Para participar dessa parceria estratĂŠgica, a pequena empresa passa por melhoria na gestĂŁo, tecnologia de produção, processos inovativos e de menor impacto ambiental. ) Y

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S &T x e critĂŠrios demandados pelas grandes compradoras. ) % quenos empreendimentos podem se inserir de forma competitiva na cadeia de valor das grandes empresas e gerar benefĂ­cios mĂştuos. No caso do projeto de ChapecĂł, o Encadeamento K $ & -

' ços ligadas ao agronegĂłcio. Nos Ăşltimos 45 anos, a Aurora lidera uma ampla cadeia produtiva: alĂŠm das ?> ! w; ! & ! associados – todos considerados pequenas empresas ! Y + + !" & S ! % ! ' Z & ! ( \ —$ ?9 Y ˆY) + % % ?> ! >@ ! ! & !" }W L ! &

& % B >9;; res estĂŁo sendo acompanhados.



acontece

Fortress Technology lança Software FM para detectores de metais + U W " ! &‘ ! bricação de sistemas de detecção de metais, acaba de anunciar o grande lançamento mundial de seu Y ž U ^ ž foi desenvolvido para ser compatĂ­vel com todos os detectores Fortress previamente fabricados e pode ! ! K" Y ! " ^ ž ! ! U % liza um algoritmo para calcular a força do sinal com base em uma função de tempo e de amplitude – o !" & nho em determinadas aplicaçþes, incluindo grandes embalagens, por pelo menos 40%. 3 ' & ( ! ! !" ( ! S &T & ! x

x & ! U W " ! &‘ Y R De acordo com o compromisso do detector nunca ! ! tes, o lançamento reforça o objetivo da Fortress de desenvolver sempre uma nova tecnologia para ser compatĂ­vel e acessĂ­vel, sem que o cliente tenha que

comprar um sistema totalmente novo. A Fortress continua fornecendo suporte completo para o seus detectores, peças prontamente disponíveis e uma equipe de serviço global. ^ U % T - ! % ção simples, sendo amplamente utilizados dentro de vårios setores da indústria de alimentos, incluindo x ! ! ( % ! ! & ! - TS ! T + U ' empresa global com matriz no Canadå e fåbricas L ~ # ! 5 + ' B 3

€ + ' Latina.

Heatcraft lança nova famĂ­lia de evaporadores da Flexcold com maior capacidade de refrigeração Q ` tribuição e food service — & R V S _ ! D; ( $ ! ! ! " UV ' Y Y ! Â’ S ^ 3 UV U! S ! ' ! % 5$ " 3 3U & % 3 (! { ! & Z?> ! & \ & % & formance superior. O modelo tambĂŠm conta com " @ˆ„ proporciona melhor troca tĂŠrmica, redução do peso do equipamento e da quantidade de gĂĄs refrigerante utilizado. ^ UV % & binete de alumĂ­nio com

que torna a ! ! & T tra a corrosĂŁo, bem como os manĂ­pulos de acesso % ! `

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nova revista frigorĂ­fico

deja. Estes evaporadores tambÊm possuem o pråtico conceito de slots na serpentina e utilização de um & S % T !

! %

T ! ! bandeja. 3 ! !

— ' $ ! # ! Y Y ! ’ S UV L_ U! S ! ! & { ^ ! $ {

! estĂŁo disponĂ­veis nos pontos de venda, selecionar o conjunto evaporador e unidade condensadora, que 5$ ! & 3 ! % $ & ! % ! %

$ ?;;< ! & — & 5 L‹ — & ‡ !



tecnologia & ciĂŞncia

tec 10ÂŞ AquaVision: aquicultura responsĂĄvel possui papel fundamental em alimentar o planeta

pg. 58

nova revista frigorĂ­fico

sobre produzir com responsabilidade social e ambien ! ! Â’ S% % + Q - ! % ! S ' % ! O grupo brasileiro tambĂŠm foi composto pelo biĂł ! & & & ! ! B # ! ! W ! Â? ) ! +! V U !" K Â? L + -5 Y !

) ! Z)3V \� L ! K K AlÊm da participação na grade de palestras e toda & % ! ! uma visita tÊcnica a um centro de produção de sal % ) K Y & +L) U Y &

^ ! ! % mundial sĂł pode ser tratado quando todas as par tes interessadas – operaçþes comerciais, governos e ONGs – encontrarem formas genuinamente justas e $ !" 5 # R ! " ! T ! ?;Â? + Q >;?| / ) T cia Mundial de NegĂłcios em Aquicultura, que ocorreu ?w ?„ 5 " Y & Noruega. A postura do ativista humanitĂĄrio chamou a atenção do grupo composto por sete brasileiros que,

B # ! que reuniu 400 lĂ­deres do setor, de 45 paĂ­ses. Para o empresĂĄrio Alberto Nomura, participar da + Q S T -

alĂŠm da questĂŁo de mercado e negĂłcios, ampliando a visĂŁo sobre sustentabilidade, desigualdade social e U ) T

( " !" B% buscamos informaçþes de como produzir melhor so !& !' + ! # R ! me abriu os olhos e ampliou nossos horizontes de ! $ S ! ! Â’ S% B

' $ U U W Z Y\ + "$ ) >9 " + ! # + ! produtor de camarão e distribuidor dos produtos da B # ! & % + ‰ & Z)3\ ! $ S T + Q & & ! + & ! ' &

T ! U S T S ! X " & B # ! ! W ' + ‡! ! & " & & ! ! B # ! - os lĂ­deres da aquicultura mundial com o propĂłsito de trazer inspiração aos presentes para que possam en contrar as melhores soluçþes perante o grande desa " ! ! % cada vez mais urbana e com mais poder aquisitivo, garantindo o equilĂ­brio necessĂĄrio que o ambiente precisa para nos dar suporte. B ! T cipação da aquicultura na cadeia mundial de forne cimento de proteĂ­na animal. Os nossos convidados S & & &

Brasileiros realizaram visitas tÊcnicas a um centro de produção de salmão e ao Centro de Pesquisa da Skretting ARC

Mercado e sustentabilidade + T reuniu um vasto leque de oradores de todos os con tinentes para proporcionar aos participantes informa çþes valiosas, ideias criativas e opiniĂľes. Alguns dos principais temas e debates mais intensos focaram os ! ! ra hoje e no futuro. + + Q >;?| ! )3^ B ! ‡ B aquicultura estĂĄ relacionada Ă produção de proteĂ­na $ ! $ ! BX % da pesca selvagem. A solução para o crescimento da produção de frutos do mar precisa vir da aquicultura U ! W >;?| $

S $ S ! & Y & ! X # ! K S >;@; K K + ! S $ >„<


tecnologia & ciĂŞncia

consumo total de carne em 1980. Desse volume, a aquicultura contribuiu com apenas 3%. Em 2009, os S $ @?< carne com a aquicultura fornecendo 14% desse total. — 5 ! 9;< mar para consumo humano e alcançarĂĄ dois terços ' >;@; + ! ' de alimentos que mais cresce, aumentando cerca de 8% ano a ano, o que representa quase o dobro dos ! { e lĂ­der de aquicultura do Programa Global de Aquicul # ! ZKL^U_Y—\ ‰ + Ele frisou que a medida que a população cresce, tam bĂŠm cresce sua riqueza e seu consumo de proteĂ­na, incluindo frutos do mar. ) ! Y ! B ‰ Q !! ! XS |; ! neta terĂĄ que fornecer mais alimentos do que forne ceu nos Ăşltimos 8.000 anos. Ele acrescentou que com rendimentos muito maiores do que outras espĂŠcies

S " !

&$ ( + ! pode ser usada como um modelo de como a proteína ! Q !! ! ‰$ ! !

& T ‰ & L B ž & # Y " ! / |; S T $! $ global – incentivou a indĂşstria da aquicultura a tomar ! ! ! + - tria da aquicultura sustentĂĄvel requer regulamenta çþes globais, mas a prĂłpria indĂşstria tem que con vencer os lĂ­deres mundiais para que aprovem essas ! & ! x Apelo social K ! % + Q

 ! # R ! ! tou que a aquicultura pode desempenhar o seu papel, fazendo a ponte entre a pesca sustentåvel e a deman da mundial por frutos do mar, mas que a indústria só pode esperar alcançar isso quando os sistemas forem implementados e gerenciados de forma responsåvel. K " & ! não Ê apenas um negócio viåvel, mas tambÊm uma ! & $ ! X

U YÂ &

2014 serĂĄ um ano marcante, * + + $ * selvagens

Ele apelou para a indĂşstria do segmento encontrar o equilĂ­brio entre o consumidor e demandas de ne gĂłcios, sem esquecer das necessidades sociais e am ! ! } T isso terĂĄ ajudado muito com questĂľes da problemĂĄ tica atual, que ĂŠ a desigualdade e o desequilĂ­brio. Por ! ! ! W isso ĂŠ possĂ­vel de realizar, sĂł precisamos de vontade, compromisso e compreensĂŁo absoluta de que vamos !

Astro do rock e ativista ambiental, Sir Bob Geldof foi a principal atração na AquaVision 2014

Responsabilidade de peso + ?; ÂŒ % ) T ! B &X + ! ! " Y L ÂŁ ‘ & ! R Y & +& % L ÂŁ ‘ % "$ - que a aquicultura ĂŠ uma indĂşstria vencedora e preci sa encontrar as espĂŠcies mais viĂĄveis para alimentar uma população mundial que vai crescer para 9 bi lhĂľes de pessoas atĂŠ 2050. Com a maior parte do crescimento populacional $ € €

L ‘ S % $ ! ! em paĂ­ses em desenvolvimento e em novas regiĂľes deve ser uma prioridade na agenda do setor, assim como a inovação, aumentando a produtividade e con ! ! % ' Outro fator cada vez mais importante ĂŠ aumentar o envolvimento dos governos, ĂłrgĂŁos reguladores e ^BR ! nua sendo uma indĂşstria responsĂĄvel. L ! + Q presas renomadas, lĂ­deres da indĂşstria e especialis tas ansiosos com o olhar visionĂĄrio da aquicultura. ^ % ! futuro na piscicultura e outros tipos de aquicultura. x + Q >;?| % ( žžž & ^ ' & ! Y & % ! Nutreco e destaque mundial em aquicultura, e pela B % B# Y K nutricionais. Fonte: Assessoria de Imprensa, com edição da RF

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calendĂĄrio de eventos

Alimentos funcionais sĂŁo tema da Food ingredients South America Novas tecnologias para alimentos e bebidas serĂŁo apresentadas na feira, que acontece de 5 a 7 de agosto no Expo Center Norte

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nova revista frigorĂ­fico

Novidades em acidulantes, aminoĂĄcidos, conser % ! ! } ( + $ } ! das principais distribuidoras de soluçþes para a in - ! ( W ' aumentar nossa participação no mercado de ingre + $ L ) T Y ! AlĂŠm disso, empresĂĄrios que representam setores ( - ' % direcionados ao segmento do mercado que atuam na & % —$ ! % & " ( ! Q &( da Matta, pesquisadoras da Embrapa AgroindĂşstria de Alimentos, apoiadora do evento. Premiação para a indĂşstria alimentĂ­cia O FiExcellenceAwards – considerado o Oscar da indĂşstria alimentĂ­cia –, serĂĄ entregue em uma pre % U Y+ 5 & caram por meio do investimento em pesquisa e de senvolvimento. Os concorrentes serĂŁo analisados de acordo com aspectos como inovação, benefĂ­cios ao consumidor, ! &

& _ & +! ( K K U ! Y ! Foto: Divulgação

Um tema que estĂĄ mais do que em voga atual mente no mercado de alimentos e bebidas vai dar o U _ & Y " + ZU Y+\ ! $ ?„Œ % # ! & ! mas para a indĂşstria de alimentos e bebidas. Promo ! ~# # ! & &! ! ! ( !

U Y+ 9 D & 3S ) B Y% K ! ZYK\ participantes as mais recentes novidades no mercado de alimentos funcionais. B & % % T em ingredientes para produtos cĂĄrneos e processa mento de Ăłleos vegetais, dentre outros assuntos, que serĂŁo discutidos ao longo das mais de 30 palestras, ž  " & % de especialistas renomados dos mais diversos setores do mercado. 3S $ ! T dos consumidores por alimentos mais saudĂĄveis e que tragam menos produtos quĂ­micos. O fabrican te de alimentos tem de acompanhar essa demanda crescente para que seu produto nĂŁo perca compe & R ! L O Congresso Health Ingredients, organizado ! R! K X ~ ZYK\ S ! $ aspectos tĂŠcnicos envolvidos nos ingredientes fun cionais, debatendo as soluçþes nutricionais para a indĂşstria de alimentos e bebidas ligados Ă saĂşde e No painel Brazil Ingredients Trends, os empresĂĄ ! T " T e inovaçþes relacionadas ao setor de ingredientes

! ! ! _ W ! & +! Z_W+V\ 3 meira mĂŁo, os participantes receberĂŁo a publicação # ! _ & W >;>; ' no mercado brasileiro. ‰$ % $ 6  " promovido pela Associação das IndĂşstrias de In & +! Z+#_+ \ % S T % !X& & ! X

PĂşblico presente na Fi 2013



visĂŁo

empresarial Um passo a frente É incrível como e quanto o discurso mudou nos -! 5 ! !( tico, social ou empresarial. Novos termos e ideias abundam como ågua torrencial em dias de chuva e ! ’ Sx Sx ! dos temas. Mas note que falar Ê fåcil, mas fazer... Q & 5$ mudaram, mas que na pråtica ainda continuam sem dar aquele passinho, tão necessårio, para frente.

o segredo ĂŠ ter uma equipe talentosa, assim como $ S ! x + ( % S S

S uma determinada situação.

Do discurso “Mundo Globalizado� para uma “Mentalidade Globalizada�

Em minha concepção o cliente Ê seu maior pa ! S !& !& ' ) T ' $ em copiar inovaçþes, creio que o diferencial estå em saber desenvolver o seu cliente. O cliente deve ' - ! Y presa realmente contribui para o crescimento de seu cliente? Entenda as razþes que o levam a com T

A conversa sobre globalização ĂŠ antiga e pouco prĂĄtica, o que interessa hoje ĂŠ ter uma mentalida &! ! } ! T ! S dutos e abrir novos mercados? Por mais que gover no e polĂ­ticas atrapalhem, o discurso de globaliza ção sĂł vai ter um efeito positivo em sua empresa se T ! &! ! para um mundo novo cheio de possibilidades, ins tabilidades e riscos. uma “Equipe Talentosaâ€? A verdade ĂŠ que ninguĂŠm faz nada sozinho e o " Y — !" !" ! ! % " + ! ! $ % ' ( ! — 5

Do discurso “Investir no Cliente� para uma “Desenvolver o Cliente�

Do discurso “Empresas Burocratasâ€? para “Empresas Felizesâ€? Passamos tempo demais em nosso trabalho, daĂ­

{

& S lå uma parte de suas vidas. É preciso fazer pesso

! S $ com que se sintam úteis e indispensåveis, e não $ Y ! ! S ! os limites para decisão de cada nível hierårquico e estar aberto a adotar um novo modelo de gestão, onde o capital intelectual seja efetivamente utiliza Agora Ê apertar o passo e, de forma ågil e coo perativa, corrigir a rota rumo a uma nova menta lidade, que deve ser traduzida por novas açþes. E assim, quem sabe, estar muitos passos a frente de seu concorrente e bem perto de uma nova realida de organizacional, que pode gerar muita prosperi dade.

Paulo AraĂşjo ĂŠ especialista em InteligĂŞncia em Vendas e Motivação de Talentos. Diretor da Clientar – Projetos de InteligĂŞncia em Vendas. Autor de “PaixĂŁo por Venderâ€? - Editora EKO, entre outros livros. www.pauloaraujo.com.br.

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nova revista frigorĂ­fico


visĂŁo empresarial

Qual a importância do endomarketing para o desenvolvimento das empresas? ^  & ' %

! '&  & ! % Y ! 5 ' promover a composição das estratĂŠgias de todos os setores da empresa com a meta de melhorar a qua ! ! S / seja, os consumidores. Y % ' mos obter lucro, e, entĂŁo, distribuir benefĂ­cios, di % ! T $ ! & !  &  & " & K ! # ^ ! % & ! ! %  & ' ! T ^ 5 ' ! ' S ! % polĂ­tica de benefĂ­cios para funcionĂĄrios, mas, na ver  & ' & ˜ crucial, e sua função ĂŠ manter as promessas feitas pela marca, e nĂŁo apenas uma nomeação diferente %

S Â & S ! # Y & !

!  & &T ! % ponsĂĄveis por fazer juras e criar promessas de bene fĂ­cios trazidos pelo produto ou serviço, serĂĄ tarefa dos funcionĂĄrios da empresa garantir que essas sejam 3 ' T Â

& & $ • – & ! Dessa forma, os colaboradores precisam entender por que o seu produto ou serviço ĂŠ importante, saber o que ele pode fazer pelos clientes, acreditar na sua in & $ ! !" 3

 & ! ! & % # ! $ S ! ' aquele que consegue se colocar no papel do cliente, independente da årea em que ele atua: seja ligado - ! S / ! % S ! / ! $

mesmo que nĂŁo possua contato direto com o pĂşblico. ^ $ !" ! 5

5 ! ! S no, que estå comprando seus produtos ou serviços, ou o cliente interno, colaborador, que necessita de um

S(! ! !& K $ ! ! ! S ! !& ( $ $ •3– S ! / $ •3–  & +!& ! ! ' um funcionårio que assume riscos, oferece sugestþes, ajuda e då suporte a outros, simpåtico, com uma boa

T

& trabalho que realiza – assim como dos seus clientes, Ê & ! # Zžžž ! \

dica de leitura

Quando a solução da crise passa pela recuperação judicial 3 $ ! # ! $ alguns são levados a entrar com requerimento de pro cessos de recuperação judicial como maneira de sal W

nĂşmero de solicitaçþes, a mortalidade dessas empre sas ainda ĂŠ alta, jĂĄ que os empresĂĄrios nĂŁo possuem  Âž " ž & % Na contramĂŁo dessa situação hĂĄ empresĂĄrios que, % 5 ! na a todo custo por preconceito ou por desconheci mento das caracterĂ­sticas dessa modalidade. Diante desse cenĂĄrio, a Editora Évora lança uma ! % 5 ! 5 %

caz das empresas que necessitam do processo, impe dindo, por outro lado, a precipitação em situaçþes em que ela pode ser evitada. L % ‰ ! ~ & ! $ S &X + Lopes e Luidg Uchoa, especialistas em empresas que estejam passan !( recuperação e reestruturação ju dicial. EstĂĄ disponĂ­vel em todas as ! ( ! žžž ! S ! ! ração.

nova revista frigorĂ­fico pg. 63


desenvolvimento

pessoal Profissionais experientes: Ê possível recomeçar Y ! S ' & S T

" ! " ! ! + " & $ almente sendo recompensada pelo trabalho duro e

% Y $ ( ! Âœ ^ ! X Âœ } ' ( ! vos rumos na sua carreira, independente da idade. Em primeiro lugar, ĂŠ importante entendermos que S T trabalho servirĂĄ como uma vantagem preciosa neste U $ ! vos caminhos a serem seguidos estĂŁo na ĂĄrea em que jĂĄ se tem conhecimento. + ! T 5$ mercado de trabalho e aplique em uma carreira na ! ' ( Y T '

% $ Âœ Y T ' L— % se tornar um consultor da ĂĄrea? ^ ' % ceiros. Por mais que nos empenhamos, infelizmente ĂŠ impossĂ­vel garantir que vamos receber por toda a % !" ! Y % ! % ( ! que se estivĂŠssemos no começo de nossas carreiras. O mercado de trabalho tem muito preconceito com ! S ! ' sempre mais caro e mais difĂ­cil de trabalhar por jĂĄ ter + ! S $ ! + !" S ater a este quadro e tentar alternativas para garantir !" X T de terceiros. Y & _#R3 Z_ # ! R & 3 ( \ & ! com mais de 50 anos e que estĂŁo ativos no mercado !" ?w D< >;;@ >>< >;?? + $ W !" Dieese (Departamento Intersindical de EstatĂ­sticas e 3 Y \ >;?; >;?? ! |; 9‚ @9 >< !" ^ w; w ‚< 3 ' ! que precisa estar satisfeita com o trabalho que faz. Y % '

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nova revista frigorĂ­fico

riente certamente serĂĄ um ponto positivo. Professor: a idade nos traz conhecimento, e quem nĂŁo deseja aprender com alguĂŠm que tenho S T Âœ _ % T " ! ' ( vel usar os conhecimentos que adquiriu com os anos % 3S ! ' dĂŁo aulas direcionadas a diversos setores. Para dar

! ! ' ! trado.

“Aproveite tudo aquilo que vocĂŞ jĂĄ sabe do seu mercado de trabalho e aplique em uma carreira na qual a idade ĂŠ um benefĂ­cio.â€? Coach: S T % T &X ' fundamental. Um business coach & ! $ $ ! 5 tros empresĂĄrios e comerciantes. É possĂ­vel trabalhar com grandes e pequenas empresas, ajudando seus responsĂĄveis a ter uma administração organizada, ! $ ^ trabalho do coach $ ! / ! X sional para tratar de questĂľes pontuais – ou ser mais XS ! coach criando uma relação $ " o desenvolvimento do seu negĂłcio. ~ ' $ ! ' sĂ­vel. Acredite no seu potencial, invista em cursos e "

!" S % ' ( ! W !" " & % S% ! se faz. Eu acredito que qualquer pessoa com essas características serå bem sucedida, independente da % Alejandro De Gyves Ê diretor para AmÊrica Latina da ActionCOACH – especialista em business coaching para pequenas e mÊdias empresas e a primeira franquia de coaching no Brasil



tempinho

Vamos dar um tempinho? Acorde mais cedo e com disposição! (Parte 2) K ! Âœ 3 !

! ! soas logo no nascer do dia, foi abordado na edição 5 " L U & ( / S ! XS % Q lhe a segunda opção, mesmo quando nosso cÊrebro ! !" prir outras atividades. Contudo, acordar com dívidas na conta de sono pode ser prejudicial ao rendimento e à saúde. ) ' ! - " ! rentes da desatenção por cansaço ao longo do dia! Lembrando que na edição passada alertamos para a { { " $ uma hora certa para dormir e acordar ajuda a regular um pouco mais o nosso cronograma interno. Dê mais atenção ao seu corpo + T uma determinação genÊtica sobre seus horårios de dormir e acordar: são os cronotipos, que dividem as !' $ ^ T T

-!

tam e se deitam mais tarde. 3 5 Â’ S( ! " o pneumologista Geraldo Lorenzi Filho, coordenador L T ' Y _ ' V X Y — ! Y ) Y% K ! ! ' T certeza ajuda a conhecer melhor o prĂłprio corpo. A dica do especialista ĂŠ aproveitar as fĂŠrias ou ! ( & x " $ " % po sente necessidade de dormir e acordar, e assim observar como o organismo se comporta. Ou faça o ! ( sição ĂŠ maior. +!' S ! & que precisam de menos ou mais tempo para dormir _ ' ! ' ! ! & Y W & _ Y ~ Y% K ! ! dade em acordar cedo estĂĄ justamente no fato da pessoa precisar dormir um pouco mais que a mĂŠdia. B " % % ! & Fonte: Minha Vida

Pense nisso...

“

˜ ! S SĂŞneca

“ “

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O sonho e a esperança são dois calmantes " Frederico I

^ $ ! ~ & � % " Y X $ !" Bahå’u’llåh

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