Revista Frigorífico Out 2014

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Ă­ndice


Painéis e Câmaras Frigoríficas Dânica

Otimizam o tempo em construção de Câmaras Frigoríficas

Alta durabilidade, com montagem fácil, rápida e limpa

FrigoPainel Dânica - Painéis duráveis em aço galvalume pré-pintado, aço inox, galvalume ou alumínio - Excelente vedação, gerando economia de energia em refrigeração - Largura padronizada (a maior do mercado) e comprimento conforme o projeto - Painéis produzidos em linhas contínuas de alta produtividade - Autoportância permite uso em câmaras com mais de 10 m de altura

Martini Meat

19 unidades 6 fábricas Produção anual milhões de m² de painéis em de linhas contínuas de alta produtividade

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de

3

25

mil portas termoisolantes

Serbom

SUDESTE São Paulo, SP 11 3043-7887 Jundiaí, SP 11 2448-3711 Rio de Janeiro, RJ 21 2277-8300 Belo Horizonte, MG 31 3512-4700

SUL Joinville, SC 47 3461-5300 Porto Alegre, RS 51 3302-7308 NORDESTE Recife, PE 81 2125-1900

Comfrio

NORTE Belém, PA 91 3255-7555 CENTRO-OESTE Lucas do Rio Verde, MT 65 3549-8200 Goiânia, GO 62 3582-9001

vendas@danica.com.br | www.danica.com.br


editorial

Carne de frango e economia de ĂĄgua em alta! O 3Âş trimestre do ano foi fechado em setembro, e a surpre

cou em 6,75%, nĂşmero superior ao teto estabelecido para a meta

! " # $& ' ( secretĂĄrio da polĂ­tica econĂ´mica do MinistĂŠrio da Fazenda, MĂĄrcio Holland, sugeriu ao consumidor que dĂŞ prioridade Ă s carnes de ) " ) * + ) +

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meio ambiente, que sofre menos danos. = ) ( 0 Onde a sujeira nĂŁo tem vez: ambiente limpo ĂŠ sinĂ´nimo de qualidade e produtividade, > B

e equipamentos e, ainda, dar dicas prĂĄticas de como manter o ( ) ( 8 <

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desperdĂ­cio, seja nos procedimentos de limpeza da indĂşstria, seja durante

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LANÇAMENTO


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conexĂŁo

Exportação de carne para Cuba fica mais fåcil com novo sistema ? 4 0 E / + E( mento (Mapa) informou no início do mês de outu( " ( ( _` ( . (

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integrar o mercado da carne e dos lĂĄcteos. /

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? E JG\/?EK L : 1Q YE ( Z ( ( . para Cuba era bastante aguardada pelo setor produti x Mapa e Agência Brasil, com edição da RF


conexĂŁo

Vendas externas de carne bovina do Brasil crescem com RĂşssia e China E . B ( ( " > (

2 (0 ) '8 Q. do uma forte demanda que ajuda a sustentar os pre

0 1 ) tada de animais para abate. A anĂĄlise foi feita pelo 2 ( ( y ( “O acesso a mercados mudou no terceiro trimes x ( U " ) Q U Q ? 2 ( ( y 1 " . B brasileiras continuem crescendo no segundo semes !

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10

nova revista frigorĂ­fico

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mercado PrĂł-GenĂŠtica leva a produtor acesso a gado de alta qualidade \

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cado, conforme apontam analistas que atuam no setor. DCI, com edição da RF


mercado

Demora na publicação do novo texto do RIISPOA preocupa ABPA E (

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mercado

CNA reforça importância do agronegócio para a estabilidade da economia brasileira nos mercados interno e externo Negociaçþes comerciais e sanitårias são essenciais para aumentar exportaçþes Os produtos do agronegócio brasileiro respon 8 1 !!&

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= se item no cenĂĄrio internacional, ĂŠ fundamental um ) 1

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O agronegócio brasileiro mostra competitividade ímpar no cenårio internacional, garantindo ao país posição de líder em produção e em exportação para muitos bens A importância do agronegócio para a estabilidade da economia brasileira, tanto no mercado interno " . ) ) < ' E v / ( " apesar de o país estar fora dos grandes acordos internacionais de comÊrcio, o agronegócio lidera sete dos . B "

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pg.

14

nova revista frigorĂ­fico

qualidade e a sustentabilidade da agropecuĂĄria brasi

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meio ambiente e hoje 61% do territĂłrio nacional, ou 1 $ ` 8B 8 x 2 B \ Oportunidades @ (

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por dentro dos

frigorĂ­ficos Estabelecimentos de carnes e derivados de suĂ­deos terĂŁo novas regras /

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Mapa, com edição da RF

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Assessoria de Imprensa, com edição da RF

pg.

16

nova revista frigorĂ­fico


por dentro dos frigorĂ­ficos

BRF confirma Pedro Faria como novo CEO global ? 8 D2: / : ( 8 : " 0 '=? D2: + ( ' S << '=? (

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por dentro dos frigorĂ­ficos

Aurora opera incubatĂłrio de pintinhos de Aratiba ' k 8B

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" x 1 Aurora, com edição da RF



aves

Foto: Arquivo RF

pg. 20

nova revista frigorĂ­fico


aves

Frango deve chegar a 50% do total de carnes produzidas no paĂ­s ? 4 0 E / + G J4 K 1 B ) Q. " ) . Z ( U _ & k& Â?& ( 8+

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Após alta de 15% em setembro, preço do frango deve subir mais G ) ( " 1+ 8

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Q

x E Canal Rural, com edição da RF

nova revista frigorĂ­fico pg.

21


aves

Inflação surpreende, e governo sugere frango no lugar de carne Acima do esperado por economistas para o mĂŞs de setembro, pressionada principalmente pela alta de 0 bro fez com que o MinistĂŠrio da Fazenda desse uma ( ˆ < ( (

B baratas, como ĂŠ o caso do frango. “Os consumidores precisam pensar assim: quando

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Virginiamicina da Phibro aprovada para matrizes pesadas e postura comercial 2 < 8

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pg. 22

nova revista frigorĂ­fico

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) ( (0 Ê indicado para a melhoria do desempenho de suínos ) Avisite, com edição da RF



bovinos

Foto: Divulgação

pg. 24

nova revista frigorífico


bovinos

Rondônia cresce na produção e exportação de carne bovina Conhecido no passado pelo histórico de madeira, o =

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@ CNA e Valor Econômico, com edição da RF

nova revista frigorĂ­fico pg. 25


bovinos

Animais da regiĂŁo Sul sĂŁo valorizados no restante do paĂ­s /

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Seca ĂŠ o melhor perĂ­odo para realizar combate de parasitas

Foto: Arquivo RF

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pg. 26

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nova revista frigorĂ­fico


bovinos

Programa PrĂł-GenĂŠtica chega a pequenos produtores do MT * ED'Â… JE D

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E Assessoria de Imprensa, com edição da RF


ovinos

Foto: Divulgação

pg. 28

nova revista frigorífico


ovinos

Criação intensiva de cordeiros resulta em ganhos ao produtor ? 8 (

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" 0 prenhez e outra ĂŠ de oito meses. ?

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rebanho e a menor ĂĄrea utilizada na propriedade, "

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8 8 _ animais. O modelo ĂŠ mostrado aos produtores que partici

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Castrolanda engorda 60% do rebanho a pasto G ` $ < Q

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E = ( ' + o melhoramento genÊtico para impulsionar o mercado de carne no país. Gazeta do Povo Online, com edição da RF

nova revista frigorĂ­fico pg. 29


ovinos

EmbriĂŁo in vitro de ovino ĂŠ produzido no PE, por melhoria genĂŠtica < k 8 0 (

8 ) @

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" ( 8 " 1+ contram muitos deles quase mortos e que realmente (

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Foto: Divulgação

ApĂłs uma pesquisa que acontece hĂĄ cerca de dois U U )

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@ : JD )K = @ ' 0 0 8 0 ) " 0 . YÂŒ 1 0 0 grandes produtores porque trabalhamos com animais de genĂŠtica superior, os animais de elite. Neste caso, trabalhamos para melhorar estes animais com carac . x . v8 E 0

( B 0 ˆ in vitro de Q ) in vitro Q E quisadora foi para Fortaleza, no CearĂĄ, para conhecer 0

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Cadeia de ovinos terå custos de produção apurados pelo Cepea e CNA ' (1 ) ) B

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“propriedades tĂ­picasâ€? nas diferentes localidades. = ( 8

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pg. 30

nova revista frigorĂ­fico

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0 > " lidade. Um dos maiores problemas estĂĄ relacionado Z ) ) " . ) ( = _

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* Canal Rural e Cepea, com edição da RF



suínos

Foto: Divulgação

pg. 32

nova revista frigorífico


suĂ­nos

Aumenta pressĂŁo para suinocultura brasileira atender normas de bem-estar E E D

'

@ JED'@K ( D inĂ­cio de outubro, representantes do MinistĂŠrio da Agri / + E( J4 K (0

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Ă­nos do Brasil, no que se refere ao bem-estar animal. E (

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suĂ­na no mundo. “Otimizar a coerĂŞncia e a transparĂŞncia nas medi ( "

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Normatização do transporte de cargas vivas Atento à dinâmica do mercado, o MinistÊrio, (0 @ G E + '

J@G'K bateu em 30 de setembro o transporte de animais D = ? )

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ocorreu em setembro deste ano. ?

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ABCS, com edição da RF

nova revista frigorĂ­fico pg. 33


suĂ­nos

Receita das exportaçþes da carne suína sobem 26,4% em setembro L ) E D

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8

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ED/E

. . B cado internacional em decorrĂŞncia do cenĂĄrio polĂ­tico 8 ( " YG ( ! ) mento mensal ĂŠ maior do que a receita mensal auferida em 2013â€?, destaca o dirigente. ABPA, com edição da RF

Diarreia epidêmica suína: vacinas dão esperança a criadores nos EUA \ ) > " 8 "

para recordes de alta, e, com isso, desestruturando o setor de carnes daquele paĂ­s. U ÂŒ \ Â… \ Â…v@ ˜ #& U ( Q

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pg. 34

nova revista frigorĂ­fico

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0 < ( Z

Agrolink, com edição da RF



capa Isolantes tĂŠrmicos:

Giovanna Sanches

questão vital para os frigoríficos Aplicação correta do material garante economia de energia e diminuição nos danos ao meio ambiente

? 0 <

"

(

( Z sagem do calor entre dois meios que, naturalmente, tenderiam a igualar suas temperaturas rapidamente, e que apresentam uma alta resistĂŞncia tĂŠrmica. ) 0 0 ) ƒ

controle da temperatura durante o processo produti " ) = " " ( 0 + "

<

Y* 0 retamente projetado e instalado, e requer conhecimento e uma boa anĂĄlise de todas as suas caracterĂ­s . > B B " + (

x . 8

G v0 / . E 0 G y

Y? 0 <

+ ƒ 0 + ( )

) ? reunir todos os requisitos necessårios, possibilitando o controle de suas características tÊcnicas juntamente com o seu comportamento na pråtica para que o sistema possa assegurar a sua performance ao longo do tempo�, completa o engenheiro. O conhecimento de todo o ambiente onde serå instalado o isolamento tÊrmico Ê crucial para garantir

8

) . / 1 Gƒ 4 ' ( Y* ( 1 ( le de temperatura, tanto climatizados passando por )

‰ ƒ 8

B + peratura de trabalho, capacidade de armazenamento,

" " " ) (

8 ( ) x

“O material isolante tĂŠrmico, muitas vezes relevado a planos secundĂĄrios de importância, ĂŠ responsĂĄvel pelo bom funcionamento de todo o sistema de refrigeração.â€? Foto: Poliplex

AndrĂŠ Dickert, engenheiro do departamento tĂŠcnico da Polipex

pg. 36

nova revista frigorĂ­fico


capa A escolha dos materiais

Economia de energia G

8

B E D E Borsatti, um dos principais benefĂ­cios relacionados ao

0 0 > 0 B "

) Y@ 0 "

" + +

" ( I x D = ( < > Q + " para adotarem prĂĄticas ambientalmente menos onerosas, o desperdĂ­cio de energia pode ser facilmen <

e para o meio ambiente. Um sistema de isolamento tĂŠrmico adequadamente projetado reduz diretamente as necessidades com a energia, proporcionando

"

(0 8 "

( E 0 G y / . Y/ 8 .

ciência operacional do processo. O isolamento limita a transferência de calor nos sistemas dinâmicos ou (

tempo, em sistemas estĂĄticos, principalmente quan

B > " na energia elÊtrica ou fonte de calor�, elucida.

A escolha do material dependerĂĄ do local da apli

0

) B E E > ‡ ƒ @ + JE K 0 Q + < <

0 G

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0 -prima alimentar fabricado para o consumo humano, " " 0 neral, industrializado ou natural, a granel ou embalados em recipientes hermeticamente fechados, imper + #$w' _kw' Um dos materiais mais conhecidos dentre os iso 0 0 / =.

0

Q ‰ <

B como isolante tĂŠrmico, e mantĂŠm suas caracterĂ­sticas ) . ` š' ˜Â? š' Y‰ ( estruturado e apresenta uma boa resistĂŞncia mecâni x 4 ' ( Gƒ ?

0 = = 0 Y4 ( = = 0 0 " > ) . š' ˜ $ š'x . 8 / . Y )

8 " ƒ (0 * ‡ "

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“A manutenção do sistema de isolamento tĂŠrmico deve envolver ins a presença de umidade e a proliferação de micro-organismos. Se o isolamento apresentar esses problemas, deve ser substituĂ­do.â€? Foto: Armacell

Antonio Borsatti, engenheiro de desenvolvimento de produtos e aplicaçþes da Armacell Brasil

nova revista frigorĂ­fico pg.

37


capa

Foto: Armacell

Yv / =.

" = = 0 isolantes tĂŠrmicos mais adequados para proporcionar 0 < > cipalmente, a interna, assegurando salubridade ao ambiente, desempenho e durabilidade ao sistema ao longo de todo o seu tempo de funcionamentoâ€?, com E 0 G y / . 4 ' ( Gƒ

poliuretano, um outro material usado no isolamento tĂŠrmico, o poliisocianurato. “O potencial de isolamento proporcionado por materiais como poliuretano U <

0 U 1 8 ) Jv2K consequentemente, economia no consumo de ener x . G B

0 " 8 + 1 < ) < 8 1

ƒ ) +. >

Foto: Armacell

Tubos de Espuma ElastomĂŠrica

"

YG ) B

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estanqueidade do sistema, mantendo-se homogĂŞnea

< " ) x . 8 / . YE ) ) " ) ( " 8 8 ) B ( (1 )

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0 ) + ( . mesma condensa-se no interior do material, enchar

=

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‰ <

Q 8 de um projeto que traga os melhores resultados. O " ) ( " x E D da Armacell Brasil.

Umidade ĂŠ vilĂŁ Um dos problemas decorrentes de uma mĂĄ insta 0 0 " ( E 0 todo o material no entorno do isolamento tĂŠrmico, ( B +

) (0 ) > = "

8

(0 " + <

pg. 38

nova revista frigorĂ­fico

Sistema de Isolamento Termico


Foto: Dânica

capa

“Um bom projeto de construção de ambientes com controle de temperatura, tanto climatizados passando por resfriados e congelados, depende de um levantamento de necessidades.â€? Marcelo Colombo, supervisor de Projetos da Dânica Obra realizada pela Dânica

Tecnologias / < ( ( 0 .

" 1+

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0

2 ( � :L=› 'LEG” €v " ) < como uma barreira protetora do isolamento tÊrmico. E / . ( 8

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( . Z 0 ( National Sanitation Foundation J @:K principalmente naqueles ambientes onde fungos e bac 0 "

) x < E E 0 E .

( 4 ( ” Y= 0 <

contra fungos e micro-organismos, contribuindo para

( (0

mau odor�, atesta Antonio Borsatti. ?

1

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8 +

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8 < ( B E 0 8

0 "

(0 ( x

Isolamentos tĂŠrmicos: vocĂŞ precisa saber S > 0

meio ambiente \ Q especializados

E 0 0

) \ 0 (

ƒ

nova revista frigorĂ­fico pg. 39


matĂŠria

Malu Barquilha

ONDE A SUJEIRA NĂƒO TEM VEZ: AMBIENTE LIMPO É SINĂ”NIMO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

Como utilizar as tecnologias existentes no mercado para manutenção da limpeza em indústrias frigoríficas

pg. 40

nova revista frigorĂ­fico

x .

0 4 / „ N 0 = D Foto: Mustang Pluron Química Ltda

@ ( ) . 1+ 0 + ) < 0 ' . > + ( >

8 1

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" ( + 0 Q pode ser, um ambiente limpo. “Com o crescimento do consumo de proteĂ­na ani D

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< " " 8 x Q 'L=E v='|v='/? / / =

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1

) 8 8 < 0 0 " 0 " ( YE "

e o sucesso dos negĂłcios neste setor dependem dos cuidados tomados com a limpeza durante a produ x . N ' E Luis Francisco. E

@ < ) gumas matĂŠrias primas simples como cloro e soda, 8 1 1+ . 8 .

> 8 < e ainda prolongar a limpeza dentro dos ambientes ) YG )

<

0 Z ) râmetros legais estabelecidos pela Agência Nacional

‡ ƒ @ + E ‡\@E 1

JosĂŠ Elias Bispo Neto, assessor tĂŠcnico da Mustang Pluron QuĂ­mica Ltda

MĂŁos Ă obra Uma boa limpeza contribui para uma imagem pĂş( mentar e ainda pode interferir nos custos da produ 0

4 " 0 to Ă alguns fatores na hora de montar um plano de hi < G

(

" ( 8 < 0

e produtos utilizados, e tambĂŠm os equipamentos. “Hoje a limpeza ĂŠ incorporada nas empresas. O " >

0

"

v " Q ( <

" x €E/ = … y 8 8

8 <

0 0 ? 0 "


matĂŠria

Foto: CLEANTEC/TECPON

4 ( Y/ +

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8 " + ?

x . E 0

( ainda a armazenagem dos produtos em ambiente " )+

( " ( . . Y? 8 fĂ­cie onde serĂĄ utilizado o produto, o tipo de sujidade, ) < 8 <

+ 8 B ( 8 0 Q x ) D Escolha e manutenção Na hora de escolher os equipamentos de limpeza 8 < )

0 Y? tem que analisar a demanda e Ă s necessidades de

B

"

* ( ) < x = Â… y Foto: WAP

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? ( " ƒ ) " ? 0 ) ( /

< quĂ­mica pesada, com componentes que podem cau ( / 8 8

" <

Z B E

(

(0 0 ) mental, por isso, produtos de limpeza que liberam .

8 Q " (

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B

< (0 8 /

B 8 Q.

Q (0

< que em contato com o colaborador podem causar desde dermatites atĂŠ queimaduras. N+ Z

E nio Luis Francisco, da JactoClean, dĂĄ dicas de como escolher o equipamento: “A escolha do modelo mais "

. ) B ( 8 <

1 + "

) ) "

) < ) 8 " < v

) 0 ( (

" . 0

1 trabalho�, diz. @ ( " +

(0 0 G

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" " ) (0 B " ( ) x

Emerson Zaleski, gerente comercial da WAP

Paulo Pons, gerente de negĂłcios

E

" (0 Z . Â… y YE

" ) ) 0 ? "

" = + Z Z + „

" ( 1+ assistência tÊcnica.�

nova revista frigorĂ­fico pg.

41


matĂŠria

Foto: JactoClean

Y/ "

0

B " 8

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" "

<

x geral da JactoClean. E B 0

Antonio Luis Francisco, diretor geral da JactoClean

" ) 0 namento correto dos colaboradores, como ĂŠ o caso

4 / „ L Y Q desde o treinamento aos colaboradores da limpeza,

(

ƒ <

0 8 8 <

+ conteĂşdo ministrado nos treinamentos. AlĂŠm disso, (0 . Q 8

(

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" " <

< < x N 0 = D E <

(

0 ) " 8 < 1 ? " 8 ) ciente da importância do seu trabalho para o bom )

‰ 8 "

qualquer falha nesta fase pode comprometer toda

1 < risco Ă saĂşde. Um colaborador consciente, sabendo

ƒ

( Z + .

+ + .

<

No mercado

J1500H ECO (JactoClean) 2 0 D

( < ) E N $ Œ ='? 0

" < ( " + @ v que desliga o motor automaticamente quando o jato

+ 0

nomia. E

0 sempenho superior em ambientes que precisam de + " J + k w' w'K . gorduras e sujeiras incrustadas.

pg. 42

nova revista frigorĂ­fico

Foto: JactoClean

agilidade e uma limpeza mais sustentĂĄvel.


Foto: CLEANTEC/TECPON

Foto: JactoClean

matĂŠria

J12000 (JactoClean) L

< 8B + + @

o fabricante, este equipamento foi projetado para suportar longas jornadas de trabalho em um menor perĂ­odo de tempo. / B 0 ( " " ) maior agilidade e menor consumo de ĂĄgua.

Liponox (CLEANTEC/TECPON) N+ 'L=E v='|v='/? L . ?

0

limpeza de todo tipo de equipamento de indĂşstrias alimentĂ­cias, especialmente as que apresentam amare B G + Q

) ( ( ( dor que o manipula. Legenda foto: antes e depois de ) + L . '

Foto: WAP

WAP OzĂ´nio \ 8 <

€E/ Ozônio mistura ozônio à ågua formando micro bolhas " .

( 0 ) < No equipamento, o ozĂ´nio ĂŠ produzido a partir do

. > 0

+ 0

8

( lhas. As micro bolhas tem cerca de 0,1mm de diâmetro, o que melhora o resultado na hora da limpeza.

nova revista frigorĂ­fico pg. 43


geral Tecno Fidta: Argentina reúne principais tomadores de decisão em evento estratÊgico para a indústria de alimentos Realizada em setembro, em Buenos Aires, feira Ê vitrine para apresentação de destaques e novidades em equipamentos, produtos e serviços do mercado de alimentos / > .

.

0 E " + 0

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Q (

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= fortalecer o intercâmbio entre os dois países e ajudar a .

B " 2 : v : =. \

v E E \ * ) Q E 0

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? < 4 : y) E

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\ E JE K ! ) aconteceu entre os dias 16 a 19 de setembro e, mais < ) < ' ' @ Buenos Aires, Argentina. ?

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" B "

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de higiene industrial para fĂĄbricas de alimentos e bebi • Q )0 G ƒ ( ) " ( B " < entre

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=. tores e palestras com temas que abordaram de tec

+ 0

8 8 8 +

pg. 44

nova revista frigorĂ­fico

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\ Q

@ v E E \ ) + benefĂ­cios principalmente para as pequenas e mĂŠdias 8 .

. CerimĂ´nia de abertura I ( " v : tes personalidades locais do setor, entre elas Fabian v : • L E E • S L EEvE• ÂŒ 2 + / " 40 = G 2

4 0 \ : ( " 0 ) da indĂşstria de alimentos e tecnologias, posicionando E

Y= v :

para a indĂşstriaâ€?, destacou. Y‰ + ƒ ( v : 0 x

S L .

" EEvE ) ( ce ao princĂ­pio da entidade de buscar contribuir para o crescimento tanto das pessoas em si como da tec 0 " 8

+ fundamentalmente. @

L E )

YE alimentos ĂŠ muito grande em nosso paĂ­s, estando a $

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_ 8B Q x / 4 \ G0( S + Œ 2 I

" 8 1 E dobro de indĂşstrias que em 2003, para se transfor <

Yv :

(1 ˆ ) " + ) x 4 ) B )

   )


Fotos: Revista FrigorĂ­fico

geral

/

" ) constante, o mercado mundial de alimentos estĂĄ em

0 grande potencial. Nos Ăşltimos anos, a capacidade de

E

Q )

NĂşmeros do paĂ­s indicam que entre 2003 e 2013, o $ & = -

E " ( 8 Q

< "

‡ < 8 D 0 .

agrĂ­cola lĂ­quido, que produz alimentos para 400 mi 8B 8 0 #$ 8B $_&

. B (

nova revista frigorĂ­fico pg. 45


geral

Guia eletrĂ´nica serĂĄ obrigatĂłria para transporte interestadual E S v ƒ E = I J SvEK + obrigatĂłria para o transporte interestadual de animais )0 E 1 $ "

SvE (0 ( Q ria para o transporte inter e intraestadual de animais

( ( ( @ \ : J@\:K E ) ) \ w � " S v ƒ E ? < " + k Q (

. G + ? * JG?*K que foi feita no Ăşltimo dia 3 de outubro. ? SvE 0 ) B do animal, tais como o cĂłdigo do estabelecimento . +

nome do municĂ­pio e o destino para o qual o animal +

E < ) B

tabelecimentos de origem e de destino serĂĄ de res (

Â? =. @ E + J?=@E K

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E + J/SEK )

4 0 E / + E( cimento (Mapa). @

4 SvE U " ) U

1+ . @ G ) E + D

@ ‡ + = < das propriedades rurais e propiciando agilidade na

* : de origem e de destino. Outra melhoria relatada pelo ministĂŠrio ĂŠ o acesso

G @ E JG@EK Z D G

/ ) S E +

4 = ) B ( < por meio de planilhas, tornando o processo de coleta +

E < 0 < @ ‡ + = duais, nas barreiras intra e interestaduais. E S v ƒ E JSvEK 0 ) que permite ao produtor mais controle do que entrou e saiu de sua propriedade. Mapa, com edição da RF

Exportaçþes de couros e peles ? ( . B > (

' \

'

D J'\'DK " > ( ) .

*@T *@T $# 8B ? )

\ > ' (

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' 0 =. J@ .K

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*@T k _ 8B = ! 8 _ Â?& "

.

) *@T ## #! 8B No acumulado do ano, o setor de couros do Brasil . B *@T _` ( 8B

_& ( perĂ­odo do ano passado. E

'\'D 0 mo no abate de gado em todo o mundo, trazendo + '

8+ 1 negĂłcios. A entidade relata que o mercado estĂĄ em +

+ ) 0 B CICB, com edição da RF



geral

SimpĂłsio TĂŠcnico da Acav debate futuro do segmento avĂ­cola ' !$ 0 cos e especialistas se reuniram durante trĂŞs dias para 8 w @ Q v0 \ ( 4 < ' E ' E JE K @ ( : ÂŒ } ' B D + ' ( " # k ( '

@ Q v0 E ( 4 1

ras do paĂ­s, o simpĂłsio reuniu grandes especialistas ( < B )

@ ' D / E L < E ( @ ( D . B ) @ ' ( 8 " 0 8

=

Y@ 25 anos, a tecnologia permitiu reduzir em 75% o cus

" < ( )

x analisa. “Nosso estado ĂŠ o segundo maior produtor de

D )

) . B

/

" tecnologia de ponta e, com isso, aumentarmos nossa (0 8 x E e coordenador geral do simpĂłsio, Bento Zanoni. @

) Â… ( 0

Z ) Y? Q E ( <

) > ) Q ) )

D

" ( x < Y=

Q ( 1+ Q.

x

Incubatórios ' (1 parâmetros físicos que têm sido associados à alta

( Z " " ( Œ‹( N ' L < ) + < YS 4 1

\ ( Q x

O especialista abordou tĂłpicos como a tempera ( + Q.

bono, temperatura corporal, qualidade de pintinhos 0 ( G (0 ) ( + ( ) ) ( Y= 0 ( Q " ser atingida e monitorada frequentemente porque a

(

ar das incubadoras, especialmente nos Ăşltimos dois

( x L < D .

( ( . " 8 ) Q J K blemas relacionados Ă s tempe

( ? ( B

) tresse calĂłrico em incubatĂłrios )

( (0 < de incubadoras ou nascedouros "

" . ( G L < detalhou as formas de monitoramento da temperatura embrionĂĄria, os resultados obtidos 0

I ) melho com contato direto, dentre outros fatores. MB Comunicação, com edição da RF

pg. 48

nova revista frigorĂ­fico



acontece Aurora dĂĄ inĂ­cio Ă s vendas dos Kits Natalinos para empresas ?

Â? E 1+

E 8 ( ˆ a de presentear colaboradores, clientes e parceiros com produtos para a ceia de Natal. ? y U " > k B B

B U compostos por produtos Aurora acondicionados em bolsas tĂŠrmicas, formando um conjunto prĂĄtico, sa( ( 0 ) cido especial, prĂĄticas e de fĂĄcil limpeza, ideais para usar na praia, no clube, na academia ou mesmo no trabalho. ? y <

das da Coopercentral Aurora Alimentos distribuĂ­das . business to business / 0 2ÂŒ " mĂŠdio e grande porte. A campanha iniciada em setembro estĂĄ ancorada Y/ 4 8 " x + " (

)

" /

� < seus funcionårios e colaboram com a ceia da família. Y‰ ) E ) <

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L @ = " )

y ( dados com os produtos de maior interesse do pĂşblico J2ÂŒ

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0 " "

1+ 8 v (0 ) <

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JÂ Â Â ( |y K ) ) 0 " " < (

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Kit Supremo

Coopercentral recebe PrĂŞmio LIDE de AgronegĂłcios 2014 = 8 L @ '

' E E ( / > L\G= E Q cios 2014, na categoria “carne suĂ­naâ€?. A honraria se deu durante o 3Âş FĂłrum Nacional de AgronegĂłcios, <

> ( ' 8 J@/K ? )Q . _

Q "

dores e autoridades para um amplo debate sobre os S Z / 2 ( B +

Q ( E

) / > L\G=

pg. 50

nova revista frigorĂ­fico

de AgronegĂłcios 2014, que reconheceu os melhores do setor em cinco categorias, que mais de destaca +

) 0 I

( LIDE E L\G= 0 < +

" + " = (1 +

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I )

0 (

No Brasil, foi fundado em 2003 e ĂŠ formado por B " < B ( )Q ( (


acontece

Saudali lança novidades na SuperMinas 2014 v >

( ( "

) @ @ Minas 2014, que acontece entre os dias 21 e 23 de outu( D Œ < J4SK E a costelinha a passarinho, costelinha grill e espetinhos. Y?

8+( sumo com o passar dos anos e jĂĄ ĂŠ claro que a preferĂŞncia ĂŠ por produtos que concentrem sabor, saĂşde e 1 )+ /

@ dali incrementou sua linha de produtos com cortes que <

x

) @ € ( ‡ < G

" < \D?/=| Fiesp, cerca de 34% dos brasileiros tem a praticidade no preparo e consumo de alimentos como parte Y/ >

" ( 8 B

8 ) x Y' "

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" < ( dade e se declaram dispostos a aumentar o consumo desses produtos, especialmente se apresentarem

@ x . ‡ <

Outro ponto que tem sido fundamental para a "

0 (

mo, o que ĂŠ um ponto marcante de todos os produtos @ E 0 ( ( . Q G

0

k 0 8 1 _ & e 10 % de colesterol e 14% das calorias de sua carne + ( YE 0 ( +

@ (0 ( . / . uma unidade do nosso espetinho conta com apenas Â?

" 0 0 ) " Q (0 " " cesso de emagrecimento�, contou o diretor comercial.

Cryovac apresenta novo equipamento para o mercado brasileiro, o Túnel de Encolhimento STE98 E ' ‹ ” (

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v = 8 @v=�k B = 0 ‡ G

( 8 ) 8 " ( meio de uma cortina de ĂĄgua quente no interior do tĂşnel. '

) B + v = 8 @v=Â?k dor, sendo que o equipamento mantĂŠm a temperatura de ĂĄgua controlada por um sistema eletrĂ´nico, o que garante o encolhimento perfeito e melhor aparĂŞncia ( ( resultados. Ainda, uma camada espessa de isolamento . ) . = ) "

anterior do equipamento, sendo que a economia de

energia pode chegar a mais de 40%. Com interface de fĂĄcil manuseio, painel colorido e 8 <

" 0 ) (

Q

" ) 8 < + = ( +" ( / ( Â Â Â (

nova revista frigorĂ­fico pg.

51


acontece

Agrotools ĂŠ a empresa mais certificada em sustentabilidade pelo IBEF E E v

) > em monitoramento de rebanhos, se tornou neste ano =. > @ ( !

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riais, fundiĂĄrios, biolĂłgicos e ambientais do territĂłrio, sempre de forma bastante criteriosa e transparente. / <

)

D jĂĄ o adotam em maior ou menor grau de intensidade x 2 8 G Â?k ! )

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Q " sua grande escala, ultrapassa a capacidade humana de ( " ) < + / ) / ) S / YE / ) . B

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D ÂŒ 1 damos de uma ĂĄrea superior a 300.000 ha, olhando toda a bacia, desde suas nascentesâ€?, dimensiona. @

2 ( ) E v

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Nova plataforma online E E v

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Q E v

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' Q B + < ( x

pg. 52

nova revista frigorĂ­fico


acontece

Suinobras firma parceria com Topigs Norsvin = ) > 0 v ( ) 8 @ ( 1 G / /

4 S J4vK YE @ ( + ) >

melhores em cada segmento�, declara o proprietårio

1 @ ( 2

4 A empresa de genĂŠtica, que ĂŠ uma das maiores

+ 1 / / Q

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tus sanitĂĄrio, mantendo a sanidade como um dos seus

)

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Q. crescimento em suinocultura do paĂ­s. G

v

D sil, AndrĂŠ Costa, a parceria ĂŠ uma grande oportunida Y/ " @ (

e seu projeto estratĂŠgico de crescimento, associado Z 0 v " (0 ( 8 ) 4 S )

Z

<

0 " as necessidades de toda a cadeia, no que se refere a

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3M apresenta lançamentos na Mercoagro 2014 E 4 ! U : \ Q / \ < ' L U

Z 0 ˆ @ \ ? <

@ E < \ J@ K

Z :\=@' @ I ) . I 1

\ @ v Alimentos e Bebidas. E _4

D

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mentos da marca Ă Mercoagro 2014. ? 0 _4 G v / / + ( " (

+ !k 8 " meios tradicionais requereriam cinco dias, alĂŠm de < " " I bolores se espalhem e se sobreponham. ? 0 Â? 4G@ L ‹ genes, com biologia molecular para anĂĄlise de patĂłgenos. A importância deste equipamento ĂŠ pela sua +

la, listeria, entre outras, em atĂŠ 24 horas, enquanto

8 0 (

1

LaboratĂłrio experimental / . @ '8 Q _4 < L ( Q =. a Mercoagro. A Unidade de ChapecĂł disponibilizou sua / / ' G

" 1

? L ( Q =. Q .

O especialista tĂŠcnico da 3M, Daniel Tasca, apresentou as novidades aos visitantes

nova revista frigorĂ­fico pg. 53


acontece

Rastreador OnixSmart 2 oferece maior controle e segurança de frotas ' \ > = ( 1

S@4 < 8 ( v

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8B = S/2@ Œ (

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motorista sai de um perĂ­metro preestabelecido. O sistema ĂŠ atualizado periodicamente, buscando sempre ) ) by air S/2@

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( banguela, hodĂ´metro e etc., proporcionando maior

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) ce e diminuindo custos. 4

" ) 8

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8 ) 4 ) B

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Grande CampeĂŁ Nacional da raça Simental ĂŠ cria da Casa Branca E < /€4 /?v\? E@ ) S ' _ =. 2 @ < E 0 J@/K " < ( E fĂŞmea foi apresentada pela Casa Branca Agropastoril @ ) E + @ E ( ‹ G : < L @ / / <

. E ' D ) <

@ E )> /€4 ? GE '= E@ S ( \ > ) 2 S ' 0 ' 4 8 ž( N E < /€4 E GE2E ED ) ' ‡ E 4 8 ž( E /€4 /E2\@ ED ) 2 ' 8 4 = 8 ( 8 /€4 ?@v=2 E@ 2

S ' @ O programa de melhoramento genĂŠtico da Casa D < )>

)

pg. 54

nova revista frigorĂ­fico

) B

Y‰ ( @ 8 ) + E .

<

0

x . / ' 4 " prietĂĄrio da Casa Branca.


acontece

Fabricadora de gelo em escamas ĂŠ destaque da Frigostrella / 4 :

D 1 )+( + ' J@/K . +quina fabricadora de gelo em escamas, que chamou

O equipamento ĂŠ construĂ­do de forma compacta, que se molda Ă necessidade do cliente, com fĂĄcil ins ( . 0 ? gelo em escamas ĂŠ produzido com temperatura apro. Â? w' " )

(

( ( ) Y@ ) < + + +" (0

x . y

: € @ E + 0 _ �

do modelo da mĂĄquina. AlĂŠm da fabricadora de gelo, a Frigostrella do Brasil

produz bombas centrĂ­fugas para amĂ´nia e freon, com <B ! #$ |8

/ ' <

Måquina da FOSS utiliza tecnologia raio-X para verificar objetos estranhos nas carnes * +" " < › de padronizar cortes, recortes, matÊrias-primas para industrializados e detectar materiais estranhos como = ) :?@@ 4 E ! U : \ Q / \ < '

L E :?@@ 0

" " < D @ / ? 4 4 \\ ) B tempo real de toda a carne que passa pelo equipamento em sua esteira de transporte, que pode medir de 1,5 a 2,5 metros de comprimento. A mĂĄquina tem 0 _k 8 sendo qualquer tipo de carne, resfriada ou congelada, embalada ou solta na esteira. @ <

• <

" "

U de matÊria-prima ideal e lotes produzidos respeitando B • <

0 8

( ) >

)

O equipamento permite o controle das diferentes 0 E 0 de objetos estranhos permite detectar e rejeitar pe " " ( " ( 1 -

"

G

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D ' 4 " 1+ . 8+

= D 8

_ Y? 4 4 \\ 0 mais compacto e ĂŠ fĂĄcil de integrar na linha de pro = 0 1

+ < x . O equipamento pode ser utilizado em linha de desossa, industrializados e locais de processamen <

hambĂşrgueres. Outro equipamento apresentado na feira ĂŠ o :

@

+ " analisa gordura, proteĂ­na, colĂĄgeno, umidade e sal.

nova revista frigorĂ­fico pg. 55


acontece

Produção industrial de alimentos pode contar com novos produtos ebm-papst para refrigeração e ventilação E (

) '8 < 14 a 16 de outubro em Nuremberg, Alemanha. A feira o ponto de encontro internacional para empresas que ( ( ) " =

. 0

. =' ƒ de 400-910 mm. A sĂŠrie ĂŠ construĂ­da em torno de

=' E ( 8 )

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energy-saving

( ? dor foi projetado como uma unidade completa, o que 1 >

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. 0 =' plug & playˆ 80 =' I

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) racterĂ­stica Ăşnica no mercado quando combinado com

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Marco Antonio Quirino ĂŠ o novo presidente da Univar AmĂŠrica Latina Marco Antonio Quirino foi nomeado presidente da * E 0 L ? ) )

B * =*E E 0 L G : " „ ? . $ . > " 1 Z * _ * D „ Q

40. D .

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* incluindo poliuretanos, cuidados pessoais, alimentos,

pg. 56

nova revista frigorĂ­fico

"

trolĂ­fero. YG " * _ 4 energizou com sucesso nosso crescimento no Brasil )

B * )

(

D * x : YE " )

mercado e trabalhar com clientes globais e regionais. = . > 8 bilidade nos principais mercados da AmÊrica Latina�


acontece

TermĂ´metro da Volk indica ponto ideal de cozimento da carne = ) >

‡ y

D 4 ! ˆ Pop Up, tambĂŠm conhecido como termĂ´metro ou indicador de < " "

k w C, ou seja, o ponto ideal ou cozimento. O produto, que hoje ĂŠ comercializado para frigorĂ­

+ ) ( <

) 1 @

.

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E 0 hĂĄ mais de 60 anos e chegou no Brasil hĂĄ 15 anos. Atualmente, o Pop Up ĂŠ muito utilizado na linha festa. N . " I

" ) ? ) )Q ‡ y 0 Cooking Bags, tambÊm denominado de assa fåcil ou saco inteligente e que pode ser encontrado em dois tipos. O de poliÊster com selante se abre com o calor

< 1 ) Y?

do freezer, congelada, e colocar direto no forno para " 8 x ( N N+ ‹

< forno ou em micro-ondas e tambĂŠm traz como bene)

< / " 8 de da empresa ĂŠ o Clucker-Truss, que ĂŠ um elĂĄstico

k Y\ 0 + 8 8 " <

x . E ‡ y $ 0 E na. No Brasil, sua matriz estå situada no município de E + J/2K =

( 8 (0 8 =/\‘ ( ( + 8 >

Trio Campeão Rústico da Expointer Ê cria Angus CRI ? v S ' / ? J/?K ‡\\ =. 2 E <

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4 8 v /? 2 ? B da Cabanha da Barragem, localizada no município de „ J2@K 2

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8

8 . apresentam, alĂŠm da homogeneidade, caracterĂ­sticas importantes para touros produtores de carne. “Apti J

( K aprumos corretos e masculinidade�, enumera.

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1

'2\ S 0

( Y/

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@ < 0 + / __ /? /'

$

nova revista frigorĂ­fico pg.

57


tecnologia & ciĂŞncia

tec Segurança alimentar: Estados Unidos podem alterar limites måximos de resíduos nas carnes processadas Assunto foi um dos temas da 7ª Interconf, maior evento de pecuåria intensiva do país Um assunto bastante atual e de grande impacto

( ) (

' ) > \ '

J\ ) !K < $ k ( S ƒ JS?Kˆ `

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L ‹ 0 1

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de mercado no cenĂĄrio internacional, especialmente '8 ÂĄ = (0 (

( > ) consumo de alimentos orgânicos. YE +

= + < ) . la, tanto pela falta de terra como pela disponibilidade

+ " (0 + x / Barnard. E \ ) ( ) +

( ( (

(

" dade e planejamento sanitĂĄrio. 0 participantes puderam ainda se inteirar sobre outros (

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D ( ( Z ( ( . > + sanitĂĄrias do mercado internacional e oportunidades +

( v " + 0 . (

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0 \ ) YE "

palestrantes atraiu nĂşmero recorde de participantes = . ) B " 0

+ E \ ) B " possamos fortalecer ainda mais o setor�, ressalta o E '

JE K =

4 Assessoria de Imprensa, com edição da RF

pg. 58

nova revista frigorĂ­fico


tec

GestĂŁo eficiente na pecuĂĄria: o segredo do sucesso do Confinamento SĂŁo Lucas Localizado em GoiĂĄs, propriedade utiliza soluçþes da Cargill Alimentos-Nutron hĂĄ quase uma dĂŠcada, e foi destaque no Dia de Campo que encerrou a 7ÂŞ Interconf ? @ ÂŒ S + JS?K + . > (

ˆ ' @ L

E . S / ? negĂłcio, que funciona no modelo de uma indĂşstria

. .

(

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_k • 0 ) 8 ! $ ( / E . / )

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) recemos a quantidade de comida necessĂĄria para o

8

( / atĂŠ engordar um pouco menos, desde que tenha re x @

/ >

@ Lucas foi conquistada com apoio da Cargill Alimentos -Nutron, com produtos nutricionais, consultoria dos tĂŠcnicos da empresa e os programas Feed Manager e : v E ' E 0

' Y? > arcar com os custos operacionais e gerar resultados I x < G

' E : v

(

toramento da quantidade de comida no cocho, alĂŠm

" . + ? ) Â : v . ) B insumos, como o tipo de dieta e o momento certo de

)

E ) B ticamente para o Feed Manager, com agilidade, preci " ) B Y*

)

' @ L cas ĂŠ o controle e monitoramento de todo o negĂłcio,

/ < B Q : 4 : v ? 0 ‰ > 0 + -

8 Q

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tamento realizado na propriedade.

Acompanhar a evolução tecnológica do Brasil e do mundo Ê vital para crescer com Produção sustentåvel E . >

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( ( ' E / ‡ = falou sobre a estrutura e desempenho de animais, )

ĂĄria para garantir a sustentabilidade econĂ´mica da Y'

< ( 0

‰ " @ L ( x / / Y? ' @ L 0

=. 1 <

< > . tes índices zootÊcnicos. Acredito que os participantes do dia de campo puderam aprender muito com a " ) < x D E . E Assessoria de Imprensa, com edição da RF

nova revista frigorĂ­fico pg. 59


calendĂĄrio de eventos

Com mercado aquecido, SIAVS projeta expansĂŁo em 2015 :

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proteĂ­na animal do paĂ­s neste ano. /

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“O mercado interno segue aquecido, enquan + . B ? 0

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principais “termĂ´metrosâ€? deste momento de in YE (

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x ED/E Frente a este cenĂĄrio, conforme o diretor co

@\E‡@ N 0 / ( ‹ <

1 . + . 2015. “Com a planta atual praticamente ocupada, 0 + " 8 " .

@\E‡@ "

8

x aponta.

“Suinocultura em Transformaçãoâ€? ĂŠ tema do Congresso Abraves ? ' E( $ 1+

' )

0 + E D ‡ + = @ JE( K S

)

4 ( ›‡\\ ' E( + <

20 a 23 de outubro de 2015 em Campinas, no interior

@ / Y' ) 8 ) malha aĂŠrea, que hoje ĂŠ uma das melhores do paĂ­s, facilitando o acesso dos participantes, alĂŠm de ter ' = x . 40 + ( E( ' E @

? E Q E @ (0

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pg. 60

nova revista frigorĂ­fico

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"

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/ ' E( os principais especialistas internacionais nas åreas de @ • • D ( > • @

• 2

S 0tica. Y Q.

" ' E( ) bates tÊcnicos e destacando saúde animal, especial + debatidos temas atuais e de forte impacto em toda a x E @ = 8 ( ) @ 1 ceria com os principais hotÊis de Campinas. Outras ) B ( ›‡\\ ' E(

( 0

( ¢ gmail.com ou pelo telefone (19) 99771-7949.



visĂŁo

empresarial O poder de uma boa histĂłria Como o recurso de storytelling pode ser Ăştil para sua micro ou pequena empresa ? 8 8 Q 0 " ( 0 ˆ "

U

C E ( 1+ utiliza muitos recursos aprendidos no cinema para atrair uma determinada marca. O principal deles ĂŠ o storytelling. 4 " >

" Q

" 8 B ( > ( C * " U

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( 8 Q ˆ ( C /

8 Q " 8

0 8

= : ) " . G

0 = ( ) < " 8 Q " serĂĄ contada. A histĂłria precisa formar um “arco dramĂĄticoâ€?, onde primeiramente se apresenta o personagem (seus gostos, sua Ă­ndole, seus pontos fortes e ) K

( . ) < * ( . storytelling Ê o comercial da ‡ " 8 Q Y=

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Y=

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storytelling: quem estĂĄ

" 8 Q " ( " . J"

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Y

x 4 pg. 62

nova revista frigorĂ­fico

‡ ? ) "

‡ 8 ? trabalho de storytelling. =. . " ( ( ( retorno com o storytelling U ÂŒ y seu museu na Holanda e algumas propagandas da ' ' 4 ( ( 0 < essa ferramenta para os pequenos e micro empreendedores. ‰ " te ĂŠ a histĂłria a ser contada, e quem ĂŠ pequeno ou 8 Q @ ( "

empresa, ou aquela caracterĂ­stica da sua marca que > 9 = + 8 Q "

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v‡ = Q k

/ ) ( ? G / " aparece: quem reina nessa pĂĄgina ĂŠ a cachorrinha, que mostra as artes que apronta em casa, e tambĂŠm "

' + " ( ) < " 1 ) +

potencial cliente e tambĂŠm daquele que jĂĄ compra


visĂŁo empresarial produtos de uma determinada marca. E = 8 (0

. 8 Q Z" J v‡K 0 J : (

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" "

| ) | " | |

( ) "

* . +. ) + 4 . )

1 entre outros produtos. Cada um destes produtos conta uma histĂłria que complementa a principal, Y

x " +

G " 0

) " 0 ) ) " " < ) B

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U

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( /

( ( um primeiro momento, mas fazer com que os olhos

( 8 ) 0 ) " J < ) K ( \ ) < " " com sua marca e pense “olha sĂł, eu sou um pouco

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( " > +

8 Q @ 1 C 4 " + . " ( 8 8 G

) " "

8 ) empresa. Marcio EugĂŞnio ( ) ! & ! " #dador e responsĂĄvel pela ĂĄrea comercial e marketing da D !* + % "! # ! "! !* / micro e pequenas empresas, treinamentos e consultoria.

dica de leitura

“As Novas Regras do Varejoâ€? traça diretrizes para sucesso das empresas no mercado varejista 2 0

YE 2

‡ 1 x J= : K 0

)

( 2 ( L Â 4 8 G ) +

Q "

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1 ( Q. 4

Q . B )

) E L Â G < +

8 Q 1 das Ăşltimas dĂŠcadas.

nova revista frigorĂ­fico pg. 63


desenvolvimento

pessoal Dicas para o vendedor de todos os dias *

( = 0

merosos do mundo, que tem seu dia celebrado em w ( ‰ "

. 8 Q cadas a esse trabalho. Ao contrĂĄrio do que o senso

+ ( ( * ( . + muita tĂŠcnica. ' > G

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) relacionamento comercial. ‰

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B clientes. Utilize indicadores de resultados e monito " 0 + (1 1

E 0 < os nĂşmeros como um gerenciador de resultados, no " + y 0 Q B . de fechamentos. / ƒ

 y E (

0 " ( " " > 0 ‡ 0 ) B L ( " 8 8 ( 0

) ( cedido, e busque sempre aprimorar suas qualidades. Carlos Cruz ( / # ! ! !# % # ! / # e diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas), e ! "! ! # "! ! ! !# / # ! gestores de vendas - www.ibvendas.com.br

' 8

+

‡ 0 ) )+

" 0 ( 4 zes ĂŠ preciso mais do que simpatia, agilidade e uma ( < ? presarial, coach @ 2

2 8 8

£G ‡ ‘ " 0 conhecer o cliente e fazê-lo concluir, por si só, que o

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0 ( Y?

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"

) 1 x ( 2 8 " (

) Qrios ĂŠ preciso trĂŞs pilares bĂĄsicos: comportamentos, 8 8 ( Y@

0

-

pg. 64

nova revista frigorĂ­fico

" (1 0 x = 0 " coaching entra. E1

0

) < " resultados a partir do uso de ferramentas, modelos 0 " B ) YE pessoas precisam estar conectadas com os seus obje ? coaching colabora para isto e ainda conduz os ( " dentro de si mesmasâ€?, aponta. “O mĂŠtodo tambĂŠm contribui para entender o

<

x ) <



tempinho

Vamos dar um tempinho? Seis tĂŠcnicas para relaxar em 60 segundos A rotina agitada e a falta de tempo para descansar ( < B / < < + . ) 1 B Yv

< " )

I

v0 1 de�, diz a psicóloga Adriana de Araújo, membro da @ D / ' ( . 0 . #

: 8

= 0 1 . ) Y‰ . : <

# ( 1 x . cĂłloga Adriana de AraĂşjo. Olhar para cima causa a .

Controle a respiração por um minuto Um dos principais efeitos da ansiedade Ê o au

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Anote as preocupaçþes em um caderno ? 0

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Quatro coisas para o sucesso: trabalhar e orar, pensar e acreditar.� Dr. Norman Vincent Peale

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pg. 66

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