Revista Frigorífico Set13

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Ă­ndice

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editorial Bons ventos sempre chegam NĂŁo sĂł a pecuĂĄria brasileira, mas a indĂşstria de processamento de carnes do PaĂ­s, respiram mais aliviadas, apĂłs um perĂ­odo de turbulĂŞncias em decorrĂŞncia de restriçþes impostas por importantes mercados compradores. O aumento na demanda interna e nas exportaçþes de carnes e correlatos registrado nos Ăşltimos meses anda gerando expectativas e previsĂľes mais positivas para muitos segmentos que compĂľem a cadeia produtiva do setor. Segundo declarou a Câmara de ComĂŠrcio Ă rabe Brasileira, a exportação de carnes foi determinante para o aumento de 7% das vendas brasileiras para a Liga Ă rabe nos primeiros seis meses do ano, em comparação com igual perĂ­odo de 2012. O valor atingido com as negociaçþes foi de quase US$ 5 bilhĂľes. Destes, um total de mais de US$ 2 bilhĂľes foi representado pela venda de carnes, que ocupou a fatia de 41% do total comercializado em produtos agrĂ­colas e pecuĂĄrios – um crescimento de cerca de 10%. Representantes da indĂşstria de carne de frango e do governo federal estiveram na NigĂŠria, em agosto, para acertar os detalhes de abertura de mercado entre os paĂ­ses. Com a redução da polĂ­tica protecionista que atĂŠ entĂŁo impedia a viabilização das exportaçþes avĂ­colas brasileiras, a expectativa ĂŠ que o paĂ­s africano aumente em atĂŠ 7% o volume de vendas externas do Brasil. De acordo com o presidente executivo da UniĂŁo Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, as boas notĂ­cias nĂŁo param por aĂ­, e a expectativa ĂŠ que a indĂşstria se recupere das perdas registradas

compradores da carne de frango do Brasil deve crescer nos próximos meses. A torcida para que este quadro se comprove Ê grande, assim como muitos são os trabalhos que vêm sendo realizados pelo governo federal e por entidades associativas e indústrias que integram o setor, neste sentido. Sem falar que a redução nos custos de produção estå a favor, bem como a desvalorização do dólar. Ambos devem contribuir com o faturamento do setor e impulsionar ainda mais a oportunidade de retomada. Jå no segmento de suínos, se por um lado o Estado do Mato Grosso deu início às exportaçþes de animais reprodutores para a Argentina, iniciativa que visa a expansão deste mercado tambÊm para outros países, por outro o primeiro contêiner carregado de carne suína procedente de Santa Catarina chegou ao Japão, no dia 22 de agosto. A Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs) tambÊm estima uma reação do mercado interno para o segundo semestre do ano. Em tempo, o volume de carne bovina embarcada em julho foi o maior desde 2008, o que foi comemorado pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Sinal de bons ventos! Boa leitura!

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conexão Boletim Informativo do Banco Central revela que brasileiro come mais carnes Impulsionada pela expansão da demanda interna e das exportaçþes, a produção da pecuåria brasileira cresceu de forma expressiva no período de 2000 a 2007, especialmente no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Em linhas gerais, a pecuåria brasileira, sustentada, em especial, pelo dinamismo da demanda interna, evoluiu favoravelmente no período recente. A conquista de novos mercados e restriçþes sanitårias impostas a importantes concorrentes contribuíram para que o Brasil se tornasse, no período, o maior exportador mundial de carne bovina e de frango. Vale ressaltar que, a partir de 2008, o impacto da crise internacional sobre a demanda externa foi neutralizado, em parte, pelo crescimento do consumo domÊstico. A anålise Ê do Banco Central da República, atravÊs de Boletim Informativo divulgado no dia 12 de agosto, em BelÊm, capital do Parå. Segundo o documento do Banco Central do Brasil (BCB), na Pesquisa Pecuåria Municipal, realizada pelo

os rebanhos brasileiros de suínos, aves e bovinos registraram aumentos anuais mÊdios respectivos de 2,2%, 2% e 1,7%, no quadriênio encerrado em 2011, ante, na mesma ordem, 5%, 1,9% e 2,3% no período de 2000 a 2007. Jå a taxa mÊdia de expansão anual do consumo brasileiro de carnes de suínos, aves e bovinos atingiu 2,8%, 4,1% e 2%, respectivamente, de 2008 a 2012, segundo o Departamento de Agricultura Norte-Americano (USDA, sigla em inglês), com as exportaçþes variando, em mÊdia, 1,4%, 2% e -4,1%, no mesmo período. Preços - Em 2012, a redução dos preços ao consumidor da carne bovina, o aumento dos preços de produtos concorrentes e a recuperação das exportaçþes favoreceram a expansão de 8,4% na procura de carne bovina, de 2,8% de suína e 1,0% de aves. A anålise dos abates por região revela que o Sul, Centro-Oeste e Sudeste foram responsåveis, em con-


conexão junto, por 98,9%, 93,7% e 71,3%, respectivamente, dos abates de suínos, frangos e bovinos realizados em 2012. No período 2008/2012, houve expansão do abate dos três rebanhos em todas as regiþes, à exceção de frangos no Norte e no Sudeste.

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= e o de 2,8% em 2011, o impacto da crise internacional sobre a demanda externa e a imposição de restriçþes sanitĂĄrias a importaçþes pela UniĂŁo Europeiaâ€?, observa o Boletim Regional do Banco Central.

Regiþes - Regionalmente, ocorreram aumentos generalizados nos rebanhos de bovinos, com mÊdia anual de 3,4% no Norte, região que deteve participação de 20,3% no efetivo do País, no período 2008/2012. Em relação ao segmento de suínos, registraram-se aumentos no Centro-Oeste, Sudeste e Sul, responsåveis, em conjunto, por 80,6% do rebanho nacional. Note-se que o Norte foi a única região a registrar recuo na produção de aves; e o Centro-Oeste, com mÊdia de 3,7%, registrou o maior crescimento. " # &'

* + taçþes da arroba do boi gordo e do quilo de carnes de frango e suĂ­nas aumentaram, na ordem, 24,6%, 56,2% e 8,2% de 2008 a 2012. De acordo com a Pesquisa Trimestral de Abate de Animais, do IBGE, os abates de suĂ­nos, frango e de bovinos registraram aumentos anuais mĂŠdios de 7,1%, 3,1% e 2,6%, de 2008 a 2012. “Importa destacar que o recuo de 6,1% em 2008,

Exportaçþes - As exportaçþes brasileiras do segmento pecuårio cresceram, em mÊdia, 3,1% ao ano, no período 2008/2012, e as exportaçþes totais, 5,2%. Vale ressaltar que o recuo acentuado nas exportaçþes, em 2009, evidenciou impacto da crise internacional sobre a renda disponível em importantes importadores. A participação mÊdia das vendas externas do segmento no total exportado pelo País atingiu 6,2% no período. O impulso da demanda externa à produção foi mais intenso no Norte e Centro-Oeste, cujas exportaçþes de carnes e miudezas comestíveis registraram expansþes anuais respectivas de 13,5% e 8,7%, de 2008 a 2012. Importante enfatizar os recuos respectivos de 6,9 pontos percentuais e 2,9 pontos percentuais nas participaçþes das exportaçþes do Sudeste e Sul, no total do País, e as elevaçþes de 1,6 ponto percentual e 6,6 pontos percentuais nas do Norte e Centro-Oeste. Diårio da Manhã, com edição da NRF

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conexĂŁo

Carnes impulsionam exportaçþes brasileiras para Liga Ă rabe A exportação de carnes foi determinante para o aumento das vendas brasileiras para a Liga Ă rabe, segundo declarou a Câmara de ComĂŠrcio Ă rabe Brasileira. O crescimento das exportaçþes foi de 7% em relação aos seis primeiros meses de 2012, atingindo um total de quase US$ 5 bilhĂľes. Os Emirados Ă rabe Unidos (EAU), segundo maior comprador de produtos brasileiros da Liga Ă rabe, incrementaram expressivamente as exportaçþes em 40%. A venda de carnes foi responsĂĄvel por 41% do total comercializado em produtos agrĂ­colas e pecuĂĄrios, crescendo cerca de 10% e representando um total de mais de US$ 2 bilhĂľes. Dividindo o topo do ranking, o complexo sucroalcooleiro teve participação de quase 38%, apresentando um crescimento de 11% em um montante de US$ 1,9 bilhĂŁo. Cresceram de forma :* # > &? sementes e animais vivos, respectivamente 16% e 90%. O diretor-geral da Câmara Ă rabe, Michel Alaby, exaltou o resultado. “O resultado positivo decorreu

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principalmente do desempenho das vendas de milho, soja em grĂŁo e açúcar. As exportaçþes de milho tiveram alta de 152%, as de soja cresceram 3,6%, e as de açúcar 10%â€?. Maior destino histĂłrico de exportaçþes do agronegĂłcio brasileiro, a ArĂĄbia Saudita foi a responsĂĄvel por 26% do total no semestre. O paĂ­s importou o equivalente a US$ 1,3 bilhĂŁo, demonstrando expressivo crescimento de quase 15%. Globalmente, os sauditas ocupam o oitavo lugar no ranking de vendas externas do Brasil. @ H : K QW posição, sĂŁo o segundo maior importador ĂĄrabe do Brasil, com participação de 18%, o que representou quase US$ 1 bilhĂŁo no acumulado do ano. Entre os top 5 destaca-se OmĂŁ, para onde as empresas brasileiras tiveram um crescimento de mais de 20% em suas exportaçþes. Mas o desempenho mais surpreendente foi o da LĂ­bia, que aumentou em 32% as compras de produtos brasileiros, demonstrando uma recuperação # RuralBR, com edição da NRF


conexĂŁo

Suínos reprodutores criados em MT são exportados para Argentina O Estado do Mato Grosso (MT) deu início às exportaçþes de suínos reprodutores para a Argentina. O primeiro embarque foi realizado no dia 3 de agosto. Ao todo, 1.045 animais foram levados para o país vizinho, o que Ê considerado um avanço para a suinocultura mato-grossense que passa a exportar animais com forte qualidade genÊtica. A iniciativa visa a expansão deste mercado tambÊm para outros países. O valor da negociação não foi informado e ainda não foi previsto se haverå outra etapa com exportação de plantÊis. De acordo com o diretor da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Custódio Rodrigues, o estado estå deixando de importar para exportar genÊtica. Ele lembra que os primeiros animais reprodutores que chegaram em Mato Grosso eram oriundos do Sul do país e atÊ do Canadå. Gerente da empresa responsåvel pelo embarque, Lisandro Haupenthal conta que a principal razão para a abertura do novo mercado Ê a questão sanitåria. YZ [ * \

pelo Indea e temos essa preocupação com a sani * + cado, sendo um dos nossos diferencias para as outras granjas. Isso despertou a atenção dos argentinos que nos acionaram para compraâ€?. Apesar disso, o setor pede atenção do governo para a manutenção na questĂŁo sanitĂĄria. “As funçþes desempenhadas pelo Instituto de Defesa AgropecuĂĄria de Mato Grosso (Indea-MT) estĂŁo muito aquĂŠm do ideal. Precisamos que o governo priorize esta necessidade e invista maisâ€?, acrescenta o diretor da Acrismat. A exportação vem em um momento bom para os suinocultores do Estado. Segundo a Associação Brasileira da IndĂşstria Produtora e Exportadora de Carne SuĂ­na (Abipecs), em junho deste ano as exportaçþes de carne suĂ­na para a Argentina sofreram queda, totalizando 662 toneladas. O volume representa 7% a menos em relação ao que foi embarcado no mesmo perĂ­odo do ano passado, de 713 toneladas. Agrodebate e SĂł NotĂ­cias, com edição da NRF

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conexĂŁo

Venda de carne de frango para a NigÊria incrementa exportaçþes Representantes da indústria de carne de frango e do governo federal embarcaram no dia 4 de agosto para a NigÊria, para acertar os detalhes de abertura de mercado entre os países. Com a redução da política protecionista que atÊ então impedia a viabilização das exportaçþes avícolas brasileiras, a expectativa Ê que o país africano aumente em atÊ 7% o volume de vendas externas do Brasil, O presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, em nota, comentou que o ] *

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– favoråvel à NigÊria em aproximadamente US$ 7 bilhþes –, pode ser reduzido com a venda de proteína animal, a exemplo da carne de frango. A NigÊria, segundo a Ubabef, Ê o maior mercado para a carne de frango do continente africano. A região Ê a segunda maior economia da à frica e país mais populoso do continente, com 170 milhþes de pessoas e Produto Interno Bruto (PIB) com cresci-

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mento mÊdio de 7% nos últimos dez anos. O executivo explicou que a renda per capita do cidadão nigeriano vem crescendo em ritmo forte e, nessas situaçþes, Ê comum que a proteína animal ocupe mais espaço na dieta da população. Segundo Turra, as boas notícias não param por aí, e o grupo de compradores da carne de frango do Brasil deve crescer nos próximos meses. A partir de agora, a expectativa Ê que a indústria se recupere das perdas registradas em 2012 e no início deste ano. Conforme dados da Ubabef, as exportaçþes caíram quase 5% no primeiro semestre deste ano para 1,9 milhþes de toneladas. No segundo semestre, a abertura de novos mercados representa uma oportunidade de retomada. Outro ponto a favor da indústria Ê a redução nos custos de produção. O presidente da Ubabef tambÊm lembra que a desvalorização do dólar deve contribuir com o faturamento do setor. Canal Rural, com edição da NRF



mercado Mapa facilita importação de materiais destinados à pesquisa O MinistÊrio da Agricultura, Pecuåria e Abastecimento (Mapa) e o MinistÊrio da Pesca e Aquicultura (MPA) publicaram em 19 de agosto, a Instrução Normativa Interministerial (INI) N° 32, que estabelece os procedimentos para a importação de materiais de origem animal e agentes veterinårios, tais como fungos, príons, vírus, bactÊrias e parasitos, ^

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a serem adotados para seu ingresso no PaĂ­s. ` # w = >

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^ | Nacional de LaboratĂłrios AgropecuĂĄrio, entre outros, } &' *# &' &' =

> Nesse caso, para que o ingresso aconteça, basta que o importador declare e se responsabilize pela

mercadoria, seja cadastrado na Divisão de Defesa Agropecuåria da unidade da Superintendência Federal de Agricultura (DDA/SFA), possua declaração de =# instituição de procedência do material e comunique a uma das unidades ou do Serviço de Vigilância Agropecuåria Internacional (Vigiagro) do ponto de entrada do material no País, com antecedência mínima de 48 horas. ~= # ' possuir autorização prÊvia de importação fornecida pelo Mapa ou MPA, conforme atribuiçþes, sendo necessårio que o pesquisador apresente resumo do

+ nação do material importado, alÊm de protocolo de inativação, destruição e disposição do material e seus resíduos. Para ingresso no Brasil, esses materiais de# ' ` Z =

` + @ _ '

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Mapa, com edição da NRF


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mercado

Primeiro contĂŞiner com carne suĂ­na catarinense chega ao JapĂŁo O primeiro contĂŞiner carregado de carne suĂ­na procedente de Santa Catarina chegou ao JapĂŁo no dia 22 de agosto, segundo o adido agrĂ­cola do Brasil na Embaixada de TĂłquio, Barone de AraĂşjo Nojosa. O produto jĂĄ estĂĄ disponĂ­vel nos supermercados e restaurantes japoneses. â€œĂ‰ um momento histĂłrico para Santa Catarina. A primeira remessa abre de fato o importante mercado japonĂŞs para a carne suĂ­na catarinenseâ€?, comemora o secretĂĄrio de Estado da Agricultura e da Pesca, JoĂŁo Rodrigues. A carga da Seara, com 21 toneladas de carne suĂ­na in natura, saiu do Porto de Navegantes no dia 13 € @ ]

] habilitados a exportar carne suína ao mercado japonês. Da BRF, as unidades de Campos Novos e de Herval D’Oeste; da Seara, as unidades de Seara e de Itapiranga; do Pamplona, as unidades de Rio do Sul e de Presidente Getúlio; da Aurora, a planta de Chapecó; e do Sul Valle, a unidade de São Miguel do Oeste. Destas, a BRF e a Aurora tambÊm enviaram ] + barcar seus produtos. O secretårio destaca que Santa Catarina Ê o maior produtor nacional de carne suína, respondendo por um quarto do total produzido no país. Da mÊdia de 800 mil toneladas produzidas por ano no Estado, o mercado internacional consome cerca de 200 mil toneladas. O Japão Ê o maior importador de carne suína do mundo, comprando o equivalente a 1,2 milhão de toneladas por ano. A expectativa do Governo do Es-

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tado ĂŠ de que, em uma primeira etapa, Santa Catarina responda por 10% desse mercado, ou seja, cerca de 120 mil toneladas. O montante representaria um ganho da ordem de 60% nos embarques de carne suĂ­na catarinense para o exterior. A entrada da carne suĂ­na catarinense foi autorizada pelo governo japonĂŞs em maio de 2013. Antes dos embarques comerciais, a BRF jĂĄ havia enviado, por aviĂŁo, um lote de cortesia que foi servido em jantar para a comitiva catarinense na Embaixada do Brasil no JapĂŁo, em junho deste ano. O Brasil terĂĄ que disputar o fornecimento para o mercado japonĂŞs, hoje abastecido por Estados Unidos, CanadĂĄ, Dinamarca, MĂŠxico e Chile. Essa com &' = *

atendimento aos padrþes exigidos, o cumprimento de prazos e demais condiçþes estabelecidas nas negociaçþes. Pompas - A Aurora não foi a primeira a embarcar suíno para o arquipÊlago japonês, mas foi a que fez isso com pompa. Fogos, bandeira do Japão, pronunciamento de autoridades, carreata e pratos de

] } = { + zeram parte da solenidade de embarque do primeiro contêiner com 24 toneladas de carne suína. AlÊm dos diretores da cooperativa, estiveram presentes o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivânio de Lorenzi, o representante da importadora IBC Corporation, Mårio Toshiro Kaneko, e o prefeito JosÊ Clåudio Caramori. Diårio Catarinense, com edição da NRF


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por dentro dos

frigorĂ­ficos RĂşssia retira “controle rĂ­gidoâ€? para suĂ­nos de unidade da BRF em MG @ # & } &' # = + tĂĄria da RĂşssia (Rosselkhoznadzor) atualizou as informaçþes sobre a situação de unidades brasileiras produtoras de carne aptas a exportar ao paĂ­s. Conforme dados disponĂ­veis no site da entidade no dia 13 de agosto, a unidade de carne suĂ­na da BRF em Uberlândia (MG) estĂĄ livre do “controle rĂ­gidoâ€? imposto recentemente pelas autoridades. Da lista de 21 unidades que possuem autorização para vender ao mercado, 16 seguem com “restriçþes temporĂĄriasâ€?, ou seja, estĂŁo impedidas de embarcar lotes; uma – a planta da Seara, de Seara (SC) – segue com “controle rĂ­gidoâ€?; e apenas quatro podem vender ao paĂ­s sem impeditivos. Mesmo com apenas quatro unidades aptas a exportar ao paĂ­s, conforme dados da Associação Brasileira da IndĂşstria Produtora e Exportadora de Carne SuĂ­na (Abipecs), a RĂşssia continua como principal mercado em julho e no acumulado do ano. No mĂŞs passado, o paĂ­s importou 13,4 mil tonela-

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das de carne suĂ­na, alta de 13,04% ante o mesmo mĂŞs de 2012, com uma receita de US$ 38,87 milhĂľes, aumento de 26,86%. A participação da RĂşssia no total das exportaçþes brasileiras foi de 26,57% em volume e 30,82% em receita. No acumulado do ano, a RĂşssia registrou uma fatia de 28,34% em volume (82,455 mil toneladas) e 31,75% em receita (US$ 240,145 milhĂľes). Carne bovina - Ainda no site, o Rosselkhoznadzor informou que a unidade de carne bovina do Marfrig, ex-planta do Margen, de Rio Verde (GO), estĂĄ com “controle rĂ­gidoâ€?. E que exames laboratoriais revelaram a presença da bactĂŠria “Listeriaâ€? em carne bovina congelada exportada da unidade da Minerva Foods, em Palmeiras de GoiĂĄs (GO). Em junho, esta planta jĂĄ tinha sido objeto de restriçþes temporĂĄrias tambĂŠm devido Ă detecção de Listeria. Ag. Estado, com edição da NRF


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Sem Seara, Marfrig aposta na força do mercado de bovinos ApĂłs se livrar de uma dĂ­vida de quase 6 bilhĂľes de reais com a venda da Seara – a divisĂŁo de aves, suĂ­nos e processados da empresa –, a Marfrig, terceira maior produtora de carne bovina do mundo, avalia que estarĂĄ mais bem preparada para brigar no mercado de bovinos com as grandes companhias globais. De acordo com o futuro presidente-executivo da companhia, SĂŠrgio Rial, que deve assumir o comando da empresa no inĂ­cio de 2014, como sua principal concorrente em bovinos – a JBS, compradora da Z ‚ = + nização do novo e grande negĂłcio, a Marfrig acredita que poderĂĄ ganhar mais espaço e dinheiro em carne bovina. Yƒ ' €= & + lar dos dois ladosâ€?, avaliou Rial, que se mantĂŠm na presidĂŞncia da Seara enquanto a empresa nĂŁo ĂŠ de # ] ~ Z Rial acredita que a JBS, lĂ­der na produção global de carne bovina, Ă frente da norte-americana Tyson

Foods e da Marfrig, deverĂĄ estar muito centrada na consolidação da Seara e no equacionamento de sua dĂ­vida maior, especialmente apĂłs a aprovação do negĂłcio pelos ĂłrgĂŁos reguladores, aguardado para setembro. O acordo de venda da Seara para a JBS foi € “A aquisição da Seara vai exigir tempo e atenção (da JBS), para que os 6 bilhĂľes de reais (da dĂ­vida) ' „ _ [ + ] # } <

pela operação da Seara. O executivo prevĂŞ que a redução do endividamento da Marfrig, que deve cair para pouco mais de 5 bilhĂľes de reais apĂłs a venda da Seara, darĂĄ condiçþes para a empresa brigar para crescer no ramo de carne bovina. “A fortaleza do balanço ĂŠ importante para fazer com que os concorrentes se comportem. A melhor defesa para uma guerra ĂŠ estar bem armadoâ€?, destacou, referindo-se Ă nova condição da Marfrig. Reuters, com edição da NRF



por dentro dos frigorĂ­ficos

JBS consegue alongar em trĂŞs anos dĂ­vidas que assumiu da Marfrig A JBS jĂĄ concluiu praticamente todas as negociaçþes com os bancos credores para reduzir o custo dos R$ 5,85 bilhĂľes em dĂ­vidas da Marfrig por conta &' Z † \ &' foi feita pelo presidente da JBS, Wesley Batista. Segundo ele, os bancos credores da Marfrig aprovaram um alongamento de trĂŞs anos, em mĂŠdia, das dĂ­vidas que a gigante de proteĂ­nas animais vai assumir. Essas dĂ­vidas tĂŞm vencimentos, em sua maioria, entre 2013 e 2016. AlĂŠm do maior prazo, os bancos aprovaram tambĂŠm uma redução de cerca de 200 pontos base no custo das dĂ­vidas assumidas da Marfrig. Em balanço divulgado pela companhia, a JBS informou que jĂĄ assumiu, no segundo trimestre, R$ 324,7 milhĂľes do total de R$ 5,85 bilhĂľes em dĂ­vidas da concorrente. No terceiro trimestre, incorporou mais R$ 800 milhĂľes. O restante serĂĄ transferido apĂłs a aquisição da Seara Brasil e da Zenda ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa EconĂ´mica

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(Cade). A expectativa do empresĂĄrio ĂŠ que a operação seja aprovada pelo ĂłrgĂŁo antitruste ainda neste mĂŞs. Quando assumir o restante das dĂ­vidas da Marfrig, a JBS verĂĄ seu Ă­ndice de alavancagem – relação entre # : ‚ w trimestre, esse Ă­ndice era de 3,28 vezes. O presidente da JBS garante, porĂŠm, que a alavancagem da companhia serĂĄ inferior a 4 vezes do ano. “HĂĄ analistas falando num Ă­ndice de 4 vezes, : > „ Š com ele, a empresa continuarĂĄ a desalavancar com melhora na geração de caixa. Em todo o primeiro semestre do ano, a receita lĂ­quida da JBS alcançou R$ 42 bilhĂľes. Considerando que no segundo semestre os volumes sĂŁo maiores e a valorização do câmbio, analistas estimam que a empresa deve fechar 2013 com receita de R$ 90 bilhĂľes. Aos analistas, por sinal, Batista fez questĂŁo de defender a polĂ­tica ativa de hedge da JBS. Valor, com edição da NRF


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Exportaçþes de carne frango devem crescer de 2% a 3% este ano Com o dĂłlar fortalecido em relação ao real e a possibilidade de explorar a abertura do mercado mexicano, as vendas externas de carne de frango deverĂŁo crescer de 2% a 3% neste ano e atingir volume recorde de cerca de 4 milhĂľes de toneladas superando, assim, o volume embarcado no ano passado. A projeção foi apresentada pelo diretor de Mercados da UniĂŁo Brasileira de Avicultura (Ubabef), Ricardo Santin, no dia 21 de agosto. LĂ­der na oferta mundial, o Brasil exportou 2,229 milhĂľes de toneladas de carne de frango no acumulado do ano – de janeiro a julho –, em comparação com 2,3 milhĂľes de toneladas no mesmo perĂ­odo de 2012. O resultado representa queda de 3,1% entre os dois perĂ­odos e um rendimento de US$ 4,771 bilhĂľes para os empresĂĄrios do setor. Em receita, no entanto, as exportaçþes do produto avançaram 8,8%, para US$ 4,771 bilhĂľes no perĂ­odo. O principal destino continua sendo o Oriente MĂŠdio, para onde seguiram 870 mil toneladas, volume 9,8% acima do registrado nos primeiros sete meses de 2012. O estado do ParanĂĄ teve a maior participação nos embarques, com 28,4%, seguido por Santa Catarina, com 24,2%, pelo Rio Grande do Sul, com 18,5%, e por SĂŁo Paulo, com 5,9%. Santin lembrou que, no ano passado, foram enviados para fora do paĂ­s 3,917 milhĂľes de toneladas, mas o setor perdeu receita devido Ă crise na oferta de insumos, basicamente, a soja e o milho. Na avaliação dele, as empresas tendem a recuperar os prejuĂ­zos de 2012. “A gente acha que, com a abertura do mercado mexicano, os volumes adicionais enviados para o MĂŠxico, a retomada do consumo que jĂĄ vimos nos meses de julho e agosto, e o dĂłlar aumentando, as empresas vĂŁo recuperar perdasâ€?, acenou o executivo. De acordo com o presidente da Ubabef, Francisco Turra, o setor tenta negociar com o Governo Federal medidas que possam aumentar a competitividade no mercado mundial. Estudos feitos pela Ubabef mostram queda no ritmo de crescimento das exportaçþes brasileiras, que alcançaram 24,5%, entre 2001 e 2004; 10,6%, entre 2005 e 2008, e 2,6%, entre 2009 e 2012.

Foto: Divulgação

Rastreabilidade - O projeto para melhorar a rastreabilidade da produção agrĂ­cola e tornar ĂĄgil o processo de exportação estĂĄ pronto para ser implementado. No entanto, existe preocupação com a manutenção do projeto, chamado de Corredor Azul, apĂłs a mudança de comando na Secretaria de Defesa AgropecuĂĄria do MinistĂŠrio da Agricultura, com a saĂ­da do secretĂĄrio ĂŠnio Marques. â€œĂŠnio Marques jĂĄ havia autorizado os testes, o projeto-piloto, e a gen „ \ # ‹ Ubabef, JosĂŠ Peboyre. AgĂŞncias Brasil e Estado, com edição da NRF

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Em plena produção, frigorĂ­ficos avĂ­colas tĂŞm vagas sobrando no ParanĂĄ A indĂşstria de aves no ParanĂĄ vive um momento de plena produção. O estado responde por quase 28% do frango produzido no PaĂ­s, e superou a marca de 100 mil toneladas exportadas por mĂŞs, gerando receita acima de US$ 200 milhĂľes em negociaçþes com paĂ­ses como ArĂĄbia Saudita, China e JapĂŁo. @ : ÂŒ

+ culdade em encontrar mĂŁo de obra para manter a &'

w Â?Â? ] € pelo estado ĂŠ comum importar trabalhadores de outras cidades para suprir a demanda. Ainda assim, a rotatividade no setor de produção ĂŠ grande. “Vivemos um apagĂŁo de mĂŁo de obra. Quase todas as empresas apresentam vagas. Continuamos com um crescimento muito bom, acima do PIB nacio €= : € „ Z

‘ Produtos Avícolas do Estado do Paranå (Sindiavipar), Domingos Martins. @ ' [ ' ] &' ]

= desinteresse de quem estĂĄ entrando no mercado de trabalho. “Nossas atividades sĂŁo simples, acessĂ­veis,

e todos recebem treinamento. O jovem de 18 anos nĂŁo se interessa em trabalhar por um salĂĄrio na atividade industrial. Em outras ĂŠpocas, o trabalho nĂŁo era tido como castigo, era atividade para começar a crescer na empresaâ€?, avalia, lembrando que as vagas disponĂ­veis sĂŁo para serviços gerais, recepcionis # O setor emprega cerca de 60 mil trabalhadores de forma direta no ParanĂĄ. w # ]

= ] + co Granjeiro, de Rolândia, adotou uma estratĂŠgia de valorização para quem traz novos colaboradores para a empresa. Chamado de “indicação premiadaâ€?, a campanha oferece R$200 em compras em um supermercado da cidade a quem indicar um funcionĂĄrio que tenha passado do perĂ­odo de experiĂŞncia. Caso o novo colaborador complete seis meses de empresa, o responsĂĄvel pela indicação ganha mais R$200. “AlĂŠm de auxiliar na captação de mĂŁo de obra, valoriza nosso funcionĂĄrio tambĂŠmâ€?, analisa a gerente de recursos humanos da empresa, Josiane Ribeiro. Marco Feltrin, com edição da NRF

Recorde histórico As indústrias avícolas paranaenses abateram 128,75 milhþes de cabeças de frango no mês de julho, o que representa um recorde histórico, segundo dados do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paranå (Sindiavipar). O segundo maior volume mensal do estado foi

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registrado em maio de 2012, quando foram abatidas 127,05 milhþes de cabeças. Na comparação com o mês de junho, no qual o abate atingiu 116, 15 milhþes de aves, o crescimento foi de 10,85%. Jå no comparativo com o mesmo período do ano passado, o aumento chega a 15,78%.



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MAPA reconhece mais oito Estados como ĂĄreas livres da aftosa

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O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, assinou em Paragominas (PA), no dia 18 de agosto, instrução normativa reconhecendo o norte do Parå como zona livre de aftosa, integrando totalmente o estado à årea de segurança sanitåria contra a doença, porque o centro-sul jå estava

\ :*

: receberão o mesmo reconhecimento por meio de instruçþes normativas ainda a serem assinadas. São eles: Alagoas, Cearå, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte. Com a inclusão das åreas, 99% do rebanho de bovinos e búfalos e 78% do território nacional passam a ser livres da doença. Anteriormente, 89% do rebanho eram imunes e 60% do território eram livres da febre. Após o reconhecimento pelo MinistÊrio da Agricultura, Pecuåria e Abastecimento (Mapa), o próximo passo Ê enviar pleito à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) solicitando o aval internacional para as novas åreas. A solicitação serå feita em outubro e a expectativa Ê que o

@ : Q @ : # * : entidade o status de paĂ­s livre da doença atĂŠ 2015. Para isso, ĂŠ preciso esforço para imunizar os rebanhos do AmapĂĄ, de Roraima e de parte do Amazonas. As trĂŞs ĂĄreas ainda sĂŁo consideradas \ # = trabalho para que os trĂŞs locais alcancem reconhecimento. Y“ ] @ ”•– _ nacional serĂŁo reconhecidos internacionalmente como livres de febre aftosa, diminuindo as restriçþes de trânsito interno e possibilitando a abertura de vĂĄrios mercados ainda inacessĂ­veis para os produtos dessa zonaâ€?, explicou o ministro. De acordo com Guilherme Marques, diretor do Departamento de SaĂşde Animal do Mapa, os municĂ­pios do Amazonas que ainda nĂŁo foram

# # = * _> O norte do ParĂĄ e os outros estados prestes a serem declaradas livres de febre aftosa tambĂŠm eram considerados de mĂŠdio risco para a doença * ‘

~= ' = # & com vacinação o Acre, Bahia, EspĂ­rito Santo, GoiĂĄs, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, ParanĂĄ, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, RondĂ´nia, SĂŁo Paulo, Sergipe e Tocantins. \ = Š ‹

Guajarå e Boca do Acre, no Amazonas, todos reconhecidos como livres de aftosa com vacinação. O estado de Santa Catarina Ê o único considerada livre da doença sem necessidade de vacinação, desde 2007. Para combater a aftosa, o governo criou em 1992 o Programa Nacional de Erradicação e Prevenção Contra a Febre Aftosa. Agência Brasil, com edição da NRF

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Volume de carne bovina embarcada em julho foi o maior desde 2008 As exportaçþes de carne bovina de janeiro a julho deste ano alcançaram US$ 3,579 bilhþes, alta de 14,5% sobre a receita cambial de US$ 3,126 bilhþes do mesmo período do ano passado. Em volume, os embarques totalizam 807,2 mil toneladas, avanço de 21,14% ante 666,3 mil toneladas na mesma base de comparação. Os números foram reiterados em agosto pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). As exportaçþes atingiram receita de US$ 577,975 milhþes e volume de 132,494 mil toneladas em julho. De acordo com a Abiec, o sÊtimo mês do ano foi o melhor resultado de 2013, em volume e em faturamento. O volume embarcado foi o maior desde setembro de 2008. Na Êpoca, foram embarcadas 134,9 mil toneladas de carne bovina. Entre os principais países compradores da proteína brasileira, Hong Kong liderou o ranking no

acumulado do ano, em receita. O mercado asiåtico adquiriu 209,731 mil toneladas, gerando uma receita KZ— •� �QQ €? w {

|‘ (177,731 mil toneladas e receita de US$ 700,870 milhĂľes), UniĂŁo Europeia (70,753 mil toneladas, com receita de US$ 455,942 milhĂľes) e Venezuela (72,406 mil toneladas e US$ 391,401 milhĂľes). Na anĂĄlise por categoria, a carne in natura foi a mais comprada pelos mercados. De janeiro a julho, o volume foi de 628,814 mil toneladas e receita de US$ 2,842 bilhĂľes. A comercialização de carne industrializada somou US$ 350,354 milhĂľes e embarques de 58,557 mil toneladas. JĂĄ a venda de miĂşdos gerou receita de US$ 295,128 milhĂľes, com volume de 101,343 mil toneladas; tripas, US$ 79,119 milhĂľes e 16,264 mil toneladas; e salgadas, US$ 12,225 milhĂľes e 2,268 mil toneladas. AgĂŞncia Estado, com edição da NRF

Abiec defende mais crĂŠdito para avanço em tecnologia na pecuĂĄria O diretor executivo da Associação Brasileira das IndĂşstrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio, disse durante o painel “ExpansĂŁo da produtividade para o aumento da ofertaâ€?, no 12Âş Congresso Brasileiro do AgronegĂłcio, que para a pecuĂĄria brasileira avançar em produtividade ĂŠ necessĂĄrio democratizar o crĂŠdito e a tecnologia.

“HĂĄ duas ferramentas para avançarmos em produtividade na pecuĂĄria: tecnologia e crĂŠdito. Temos ambas. Mas o problema ĂŠ que o acesso ainda ĂŠ complicado. Temos que democratizar o crĂŠdito para avançar em tecnologia. E o acesso Ă tecnologia precisa ser ] „ AgĂŞncia Estado, com edição da NRF


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Marca de carne de cordeiro La Parrila chega ao Brasil

Foto: Divulgação

La Parrila, a marca de carne de cordeiro uruguaio premium do Frigo Š ˜ = Z € &' do EmpĂłrio La Parrila, em Bauru, interior paulista, no dia 3 de agosto. A €

] *

+ car próxima ao centro de distribuição dos produtos e o Empório La Parrilla. Atender o crescente mercado consumidor brasileiro de carne ovina, que dobrou nos últimos dez anos, tem sido a proposta de um grupo de empresårios brasileiros que criou, no Uruguai, o Sidercol Group, primeiro ]

} > &' \ + posta dos empresĂĄrios em estabelecer negĂłcios no Uruguai, detentor do maior rebanho de ovinos da AmĂŠrica Latina, tambĂŠm ĂŠ a de produzir uma carne que atenda o paladar dos brasileiros. Localizado em Salto, polo na criação de ovinos no Uruguai e uma tradicional regiĂŁo agroindustrial do paĂ­s, o Sidercol Group atua desde a criação # : ‹ Š ˜ = # + vĂŠs dos empĂłrios. “Nosso principal objetivo ĂŠ atender a demanda por carne de cordeiro prime, alcançando tanto o consumidor exigente, que gosta de qualidade e um produto prime, quanto o atacado a nĂ­vel nacional. Queremos oferecer um produto aos consumidores gourmets com custo versus benefĂ­cio adequadoâ€?, conta um dos sĂłcios do Sidercol, Daniel Camara. A empresa tambĂŠm oferece carne bovina prime e apetrechos para churrascos, churrasqueiros e gourmets. Nessa fase inaugural, foram importados 60.000 kg de cortes especiais de

Yƒ &' ] } ] para o Brasil, e vamos disponibilizar os cortes carrĂŠ francĂŞs, carrĂŠ curto, costela, costela de ripa, paleta, pernil, pernil desossado, t-bone, picanha e neck (pescoço)â€?, observa Daniel, que divide o empreendimento com Paulo Roberto Segattelli Camara, ambos, agropecuaristas e empresĂĄrios na ĂĄrea da saĂşde e administração hospitalar; Silvio CĂŠsar de Souza, mĂŠdico veterinĂĄrio e administrador de empresas; o engenheiro Bruno Pasquinni; e Francisco Pastor, empresĂĄrio da ĂĄrea de eventos, de seguros e idealizador da Feinco – Feira Internacional de Caprinos e Ovinos. Abrir uma rede de lojas faz parte do planejamento estratĂŠgico do Sidercol. O prĂłximo endereço ĂŠ a capital paulista. “Ela vai servir para modelo ao novo sistema de parceria que faremos com diversos interessados nos nossos produtos, substituindo o lugar de franquias. O novo sistema serĂĄ apresentado no momento do lançamento da loja de SĂŁo Paulo, mas as inscriçþes dos interessados jĂĄ estĂŁo abertasâ€?, comenta Camara. O plano do grupo tambĂŠm inclui a instalação de uma unidade do Frigo Z &' : que passarem a fazer parte do sistema de integração. La Parrila no FarmPoint, com edição da NRF

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Programa de sanidade do RS combate focos de sarna ovina O Programa Estadual de Sanidade Ovina da Secretaria da Agricultura, Pecuåria e Agronegócio do Rio Grande do Sul (RS) vem enfrentando um aumento &? ] # Estado. Desde 2010, após mais de dez anos sem &? # } ] que começaram a surgir em Santana do Livramento, na fronteira com o Uruguai. Neste ano, foi iniciado um trabalho intenso de diagnóstico e controle da parasitose. Realizado por um mutirão de servidores das Inspetorias de Defesa Agropecuåria, o trabalho consiste na visitação a propriedades suspeitas ou que jå tiveram focos da doença no passado. AtÊ o início do mês de agosto foram mais de 20 focos detectados, em cerca de 40 propriedades em Santana do Livramento, Dom Pedrito, Quaraí e Rosårio do Sul. Durante o mutirão, foram tratados todos os focos, totalizando 12 mil animais, todos com 100% de cura. \ # * & &' : +

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gatória e deve ser comunicada às Inspetorias de De] \ = # lãs nas cercas, animais se esfregando em paredes e cercas, lã repuxada, perda de lã e feridas em forma de crostas secas e úmidas. O tratamento Ê feito com injeçþes de drogas avermectínicas (Ivermectina, Moxidectina, Doramectina). São necessårias duas aplicaçþes, com intervalo de sete a dez dias. Em propriedades que dispþem de banheiro de imersão, pode ser realizado o banho com Diazinon, que auxilia no tratamento de ovinos esquilados ou com pouca lã. Os animais tratados devem ser marcados para garantir a segunda aplicação. Se algum ovino infectado escapar do tratamento, certamente, irå contaminar o restante do rebanho. O trânsito de ovinos deve receber atenção especial. Os animais provenientes de regiþes infectadas devem ser revisados no momento da emissão da Guia de Trânsito Animal e tambÊm na chegada ao destino. O mesmo deve acontecer em feiras, exposiçþes e demais eventos de aglomeração.Gov. do RS, com edição da NRF


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Santa Catarina ĂŠ vista como exemplo pela conquista do mercado japonĂŞs

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A conquista do mercado japonĂŞs por Santa Catarina deve servir de " ƒ \

&' + sileira das IndĂşstrias Produtoras e Exportadoras de Carne SuĂ­na (Abipecs), Rui Vargas. “Santa Catarina ĂŠ exemplo para o Brasil, pela perseverança e pela uniĂŁo da cadeia produtivaâ€?, disse Vargas, na abertura do SimpĂłsio Brasil Sul de Suinocultura, dia 13 de agosto, realizado em ChapecĂł. O adido agrĂ­cola da embaixada do Brasil em TĂłquio, Gutemberg Barone, que foi palestrante do painel “Qualidade da Carne SuĂ­na Catarinense [ ~ { „ = ^ trĂŞs exigĂŞncias principais para a participação no mercado internacional: ĂŠ livre da peste suĂ­na clĂĄssica e da peste africana, alĂŠm de ser o Ăşnico Estado brasileiro livre da febre aftosa sem vacinação. O que a suinocultura catarinense ainda precisa fazer para aumentar a competitividade no JapĂŁo, segundo o adido, ĂŠ adaptar o seu produto ao preferem carnes mais macias e com um teor mais alto de gordura. O diretor de Qualidade e Defesa AgropecuĂĄria da Secretaria de Agri | : ~ ' :* > da carne, por exemplo, a parte central do lombo suĂ­no. O diretor observou que as indĂşstrias do Estado jĂĄ estĂŁo se adaptando para atender Ă preferĂŞncia, e que algumas jĂĄ tĂŞm o equipamento para fazer este tipo de corte. Para suprir a demanda por uma carne mais gordurosa, que, segundo Barbosa, ĂŠ o oposto do que querem os consumidores brasileiros, as indĂşstrias terĂŁo que ter controle sobre o tipo de carne que cada produ = @ ] # ~ ' € = '

&? necessĂĄrias. “Aurora, BRF e Seara enviaram uma pequena quantidade de carne. Dependendo da recepção deste volume ĂŠ que vamos conseguir avaliar quanto Santa Catarina serĂĄ capaz de exportar para o JapĂŁoâ€?, disse Barbosa, acrescentando que as indĂşstrias do Estado tambĂŠm terĂŁo que fazer um trabalho de marketing no paĂ­s asiĂĄtico. O adido agrĂ­cola lembrou que Santa Catarina vai concorrer pelo mercado com os principais exportadores de carne suĂ­na no mundo: Estados Unidos, CanadĂĄ e Dinamarca. Mas o secretĂĄrio de Agricultura de Santa Catarina, JoĂŁo Rodrigues, estĂĄ otimista. O motivo ĂŠ que o JapĂŁo jĂĄ ĂŠ grande comprador de aves do Brasil. Como sĂŁo praticamente as mesmas empresas que exportam, ele espera que o estado possa dobrar as exportaçþes, que foram de 182 mil toneladas em 2012, totalizando R$ 492 milhĂľes. DiĂĄrio Catarinense, com edição da NRF

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Aumento das vendas externas alivia estoques nacionais de carne suĂ­na A Associação Brasileira da IndĂşstria Produtora e Ex-portadora de Carne SuĂ­na (Abipecs) estima uma reação do mercado interno para o segundo semestre do ano. “Acompanharemos de perto os nĂşmeros em € ^ 2013 ou quase lĂĄâ€?, disse o presidente da entidade, Rui Eduardo Saldanha Vargas, quando da divulgação dos nĂşmeros referentes ao mĂŞs de julho, no dia 9 de agosto. As vendas externas brasileiras de carne suĂ­na cresceram, em julho, o equivalente a 26,8% frente a junho – e 14% em relação a julho/12 –, totalizando 50.437 mil toneladas e mostrando sinais de recuperação do setor. O faturamento, de US$ 126,13 milhĂľes, foi 16,49% superior ao de julho do ano passado. JĂĄ o preço mĂŠdio, de US$ 2.501, teve uma elevação de 2,19% ante igual intervalo de 2012. @ ‘ € # ? Abipecs de que haverĂĄ recuperação dos volumes exportados neste segundo semestre, com o retorno

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das importaçþes de carne suĂ­na pela Ucrânia, com o volume habitual expressivo para a RĂşssia e com os primeiros embarques para o JapĂŁo. A melhora nas vendas externas alivia parte dos estoques que # € ™ ] nacionais. “Os principais destinos de exportação da carne suĂ­na estĂŁo em equilĂ­brio e aguardamos a evolução # ~ ' * @ Coreia do Sul e a retomada da Ă frica do Sul passam a ser nossos alvos para fechar o ano com boas perspectivas em 2014â€?, aponta Vargas. O Brasil exportou, nos sete primeiros meses do ano, 290.952 toneladas, queda de 7,07% em relação ao mesmo perĂ­odo do ano passado. A receita foi de US$ 756,40 milhĂľes, redução de 4,94% ante o acumulado atĂŠ julho de 2012. A Abipecs projeta atĂŠ dezembro exportaçþes de cerca de 600 mil toneladas em 2013, volume semelhante ao atingido no ano passado. Abipecs, com edição da NRF


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Por Danielle Michelazzo Martins

capa Sistemas auxiliam na função de estocagem do sistema logístico e otimizam processos operacionais e administrativos da intralogística

TRANSELEVADORES E WMS NA INDĂšSTRIA FRIGORĂ?FICA

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N

o cenĂĄrio atual, com os preços do m² cada + culdade com mĂŁo de obra e turnover – conceito frequentemente utilizado na ĂĄrea de Recursos Humanos para designar a rotatividade de pessoal em uma organização – cada vez mais elevados, principalmente em função das temperaturas de operação dos }* ] + vestir em LogĂ­stica se tornou fundamental para o sucesso das organizaçþes que atuam no setor de processamento cĂĄrneo. Equipamentos e sistemas que visam agilizar operaçþes, reduzir custos e melhorar o ambiente de trabalho passaram a ser mais do que uma necessidade de acompanhar as tendĂŞncias decorrentes dos avanços tecnolĂłgicos conquistados nas Ăşltimas dĂŠcadas. Muito alĂŠm de importantes aliados para as estratĂŠgias empresariais, passaram a ser questĂŁo de sobrevivĂŞncia mercadolĂłgica, peças-chave para a conquista da tĂŁo almejada competitividade em tempos de globalização. Com a abertura econĂ´mica do mercado mundial e, consequentemente, aumento da variedade de produtos, entregas mais frequentes, tempos de atendimento menores, menor tolerância a erros de separação de pedidos e pressĂľes para redução dos nĂ­veis de estoque, alguns componentes da cadeia logĂ­stica, como a armazenagem, adquiriram responsabilidade extrema. Tudo isto tem levado as


capa Rodrigo Santoro, gerente de desenvolvimento de negĂłcios da viastore systems Brasil

dos paletes (pallets), permitem o acesso rĂĄpido aos itens do estoque de forma a garantir muito mais pre

' : } pedidos. Em outros termos, com a tecnologia dos transelevadores, hĂĄ ganho de tempo no processo logĂ­stico. Transelevadores vs Empilhadeiras

empresas a um contĂ­nuo processo de modernização, tanto tecnolĂłgico quanto gerencial. Equipamentos utilizados para movimentação e armazenamento de cargas guiadas atravĂŠs de trilhos superiores e inferiores, os transelevadores vĂŞm sendo ferramentas decisivas neste sentido. É o que explica o gerente de desenvolvimento de negĂłcios da viastore systems Brasil, Rodrigo Santoro. “Automatizar a intralogĂ­stica de um armazĂŠm frigo * # ™

‘ @ : + nefĂ­cios que acompanham o processo sĂŁo inĂşmeros, como por exemplo, a segurança dos funcionĂĄrios, que '

armazĂŠns com baixa temperaturaâ€?, aponta. Ainda segundo o executivo, a segurança alimentar dos itens estocados e o ganho de tempo e de controle do estoque, como muitos outros fatores, sĂŁo outras importantes vantagens quando se fala no uso desses equipamentos como aliados das questĂľes logĂ­sticas de toda e qualquer empresa. Diferentes das empilhadeiras, os transelevadores funcionam de forma automatizada, atravĂŠs de softwares de controle. Guiados por sensores e por uma central computadorizada que gerencia a localização

" ] #= € de produção, câmaras frias, estoque etc.), sendo que o uso de empilhadeiras e transelevadores se faz necessĂĄrio em vĂĄrios deles e, atĂŠ mesmo, para movimentação de um departamento ao outro. “No caso das soluçþes da viastore, podemos desenvolver o projeto de acordo com a necessidade de cada empresa. Nossas soluçþes podem atender toda a cadeia, como pode atender apenas uma parte, dependendo da necessidade do negĂłcio, ou seja, toda solução de automação da viastore pode ser rea } ] # < > > empresas e diminuindo o risco do projetoâ€?. Verticais ou horizontais, conforme a necessidade de cada cliente, os transelevadores podem ser operados em vĂĄrios sentidos e possuem, como nĂŁo poderia deixar de ser, caracterĂ­sticas e aspectos peculiares. “Se comparados Ă s empilhadeiras, sĂŁo equipamentos muito distintos, mas que eventualmente exercem a mesma função. As principais diferenças [entre ambos] sĂŁo que enquanto os transelevadores tĂŞm alcance de altura de atĂŠ 45m, operacionalidade automĂĄtica, largura do corredor de 1500mm, quantidade mĂŠdia de ciclos de operação por hora de 45 ciclos/h 15m, alta acuracidade dos processos e investimento moderado, as empilhadeiras tĂŞm alcance de altura de atĂŠ 15m, operacionalidade manual (necessita operador), largura do corredor de 2800mm (tradicionais), quantidade mĂŠdia de ciclos de operação por hora de 10 ciclos/h, baixa acuracidade dos processos e investimento baixoâ€?, relata Santoro, contando ainda que “um transelevador pode substituir mais de quatro empilhadeirasâ€?. Outro diferencial entre os sistemas diz respeito a como os equipamentos se movimentam. Se por um lado as empilhadeiras podem ser elĂŠtricas ou movidas a combustĂ­vel (GLP, gasolina ou diesel, variando de acordo com o modelo do equipamento), o gerente da viastore conta que os transelevadores sĂŁo sempre movidos via energia elĂŠtrica. PorĂŠm, ele faz uma ressalva sobre qual sistema ĂŠ o mais indicado para } &' ] Y" }* ] + utilização de equipamentos elĂŠtricos, pois a emissĂŁo dos gases gerados pelas empilhadeiras movidas com combustĂ­veis podem contaminar os alimentos/produ-

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capa tos e prejudicar a saĂşde dos colaboradoresâ€?. Indagado sobre a vida Ăştil das baterias tracionarias utilizadas nos equipamentos elĂŠtricos, Santoro ressalta mais uma diferença entre as mĂĄquinas: os transelevadores nĂŁo utilizam baterias, ou seja, a energia consumida vem direto da rede, reduzindo o custo de manutenção e troca de baterias. “Outro ponto muito importante ĂŠ que normalmente as empilhadeiras, dependendo da utilização, necessitam de baterias adicionais, uma vez que em mĂŠdia a autonomia das empilhadeiras elĂŠtricas de primeira linha ĂŠ de aproximadamente 8 horas. Pensando numa operação de dois turnos (16 horas), uma empilhadeira necessitaria de duas baterias, uma no equipamento e outra nas estaçþes de carregamento (normalmente o tempo de carregamento da bateria tambĂŠm ĂŠ prĂłximo de 8 horas)â€?, diz. E baterias, segundo ele, representam custos relevantes para a operação, sendo que a vida Ăştil das baterias pode variar bastante de fabricante para fabricante das empilhadeiras e conforme o tipo de tecnologia, entre outros fatores. Quanto aos aspectos de segurança inerentes ao uso desses equipamentos e eventuais prĂŠ-requisitos para manuseio, no sentido de proteger a integridade fĂ­sica dos produtos transportados e trabalhadores que comandam/pilotam as mĂĄquinas, mais uma vez Santoro aponta contrastes. “No caso das soluçþes com transelevadores, nĂŁo hĂĄ contato do homem com os equipamentos, evitando qualquer tipo de acidente. Para manutenção, aplicam # os equipamentos estejam desligados. Com relação Ă s empilhadeiras, existe sempre o risco eminente de acidentes. Principalmente porque sĂŁo manuseadas pelo homem. É muito comum choques entre os equipamentos, choques com as estruturas porta-paletes e no pior dos cenĂĄrios, atĂŠ mesmo atropelamentos dentro do armazĂŠmâ€?, compara. “Recomendamos sempre consultar uma empresa de soluçþes em transelevadores, pois em diversos cenĂĄrios apresentam ROI mais atrativos do que operaçþes convencionaisâ€?, pontua. Š `

] Z ˜ `€ [ Professionals (CSCMP) – principal associação mundi ' :

+ mento –, que “LogĂ­stica ĂŠ a parte do gerenciamento da cadeia de abastecimento que planeja, implemen < > }

econômico de matÊrias-primas, materiais semiacabados e produtos acabados, bem como as informaçþes a eles relativas, desde o ponto de origem atÊ o ponto

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de consumo, com o propĂłsito de atender Ă s exigĂŞncias dos clientesâ€?. A LogĂ­stica ĂŠ, pois, a ĂĄrea da gestĂŁo responsĂĄvel por prover recursos, equipamentos e informaçþes para a execução de todas as atividades de uma empresa. Entre as atividades que a compĂľem estĂŁo o transporte, a movimentação de materiais, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento de informaçþes. Uma de suas principais ferramentas, o Warehouse Management System (WMS) – que em portuguĂŞs pode ser entendido como sendo o sistema de automação e gerenciamento de depĂłsitos, armazĂŠns e linhas de produção – ĂŠ uma parte importante da cadeia de suprimentos (supply chain), pois permite que um armazĂŠm seja automatizado. Podendo ser usado para controlar toda uma empresa, o WMS tem a função de controlar estoques, diretivas inteligentes de separação de pedidos (picking), consolidação automĂĄtica e cross-docking para maximizar o uso do valioso espaço de armazĂŠns. TambĂŠm dirige e otimiza a disposição de colocação no armazĂŠm ou put away, baseado em informaçþes de tempo real sobre o status do uso de prateleiras.

empresa depende menos da experiĂŞncia das pessoas, AndrĂŠ Fragali, gerente de sistemas da viastore systems Brasil


uma vez que o sistema tem inteligĂŞncia para se auto-operar. De que forma, entretanto, um WMS pode ajudar &'

}* ] + do? Gerente de sistemas da viastore systems Brasil, AndrĂŠ Fragali explica que um sistema WMS pode otimizar processos operacionais e administrativos da intralogĂ­stica. Ele cita como exemplo a possibilidade de * acessado e, assim, indicar o melhor lugar para seu armazenamento, diminuindo o espaço percorrido para alcança-lo. “AlĂŠm disso, ele tambĂŠm pode operacionalizar os equipamentos do armazĂŠm, de acordo com uma programação determinada pelo responsĂĄvel do sistemaâ€?, complementa. Ainda sobre objetivos e benefĂ­cios do uso de um WMS, Fragali enumera outras funcionalidades, entre elas aumentar a acuracidade das informaçþes de estoque; aumentar a velocidade e qualidade das operaçþes do centro de distribuição; aumentar a produtividade dos colaboradores e dos equipamentos do depĂłsito; redução no nĂ­vel de estoque; melhoria no nĂ­vel de serviço junto ao cliente; melhor utilização do espaço fĂ­sico e rastreabilidade total das operaçþes. A possibilidade de realizar inventĂĄrios fĂ­sicos rotativos e gerais; fazer planejamento e controle de

ž

+ } ž &' itens; controle de lotes, data de fabricação, nĂşmero serial; datas de liberação de quarentenas e controle de qualidade; sepa-ração de pedidos; conferĂŞncia prĂŠvia; interface com clientes e fornecedores; bem como fazer o cĂĄlculo de embalagens para despacho tambĂŠm foram citados pelo executivo. Outra grande vantagem do WMS, na visĂŁo de Fragali, ĂŠ o fato de o sistema conseguir prevenir erro € “Com a utilização de um WMS, todas as atividades

] Â&#x; que o colaborador passarĂĄ a realizar tarefas direcionadas e prĂŠ-programadas, minimizando assim possĂ­veis erros humanosâ€?, conta. Ele ressalta tambĂŠm que, num projeto completo, contendo um sistema de WMS e os equipamentos ade-quados, nĂŁo se faz necessĂĄria a entrada de }* ] tudo ser automatizado. “Com a utilização de um WMS e os equipamentos adequados pode-se trabalhar com o conceito de ‘goods to man’, desta forma o WMS gerencia todas as requisiçþes de separação e solicita aos equipamentos automati-zados a movimentação dos produtos para uma estação de trabalho fora do armazĂŠm ] @ + : #'

viastore systems Brasil

capa

aumento na produtividade e melhor acuracidade no estoque, visto que nĂŁo teremos a parada de descanso, movimentaçþes realizadas por pessoas e, principalmente, a melhora da qualidade de trabalho com a nĂŁo exposição dos colaboradores a temperaturas muito baixasâ€?, elucida. JĂĄ quanto a necessidade de alguma outra tecno &' * WMS – como um RFID ou atĂŠ mesmo cĂłdigo de barras do WMS –, outro ponto bastante positivo para o sistema de gerenciamento: o WMS trabalha em conjunto com estas tecnologias. “Como por princĂ­pio, todo produto ou movimen &'

¥[Z e se faz necessåria a utilização destas tecnologias. A &' = : o custo, visto que o RFID ainda se demonstra mais

} &' _ de barrasâ€?, ressalva. " ‹ + tegrado aos transelevadores, esteiras e outros equipamentos fĂ­sicos. “O WMS pode operar todos os ]

}* ] de acordo com uma programação, que pode conter desde horårios de funcionamento e quantidade de

* + = faltando em determinada linha de produção e rea: {+ „ } viastore systems Brasil

47


geral

Por Alyne Martinez e Jaqueline Nechio (MTB: 65548 SP)

Correias e esteiras, e suas utilidades no setor

CrĂŠdito: Cobra Correntes

48

P

resentes em aeroportos, empresas de reciclagem, usinas e em diferentes setores, as esteiras transportadoras tem função essencial na produção e transporte de produtos, sendo indispensĂĄveis quando se trata de transportar cargas de longa ™

‘ ] + cas, onde se utiliza bastante desta tecnologia : * : Estão cada vez mais presentes no setor por se tratar de equipamentos que trazem mais rapidez

{

] *

qualquer tipo de material (seja ele muito abrasivo, Ăşmido ou pesado), em qualquer dimensĂŁo ou distância. SĂŁo imprescindĂ­veis para facilitar todo processo e ligar diferentes processos produtivos. “As esteiras exercem hoje uma função Ă­mpar como facilitador na produção dentro das ] \ ] &' diminuir o contato das partes com o ambiente e ditar o ritmo da produção, movimentando, posicionando e interligando processos produtivos e encaminhando as peças atĂŠ o processo de armazenamentoâ€?, destaca o supervisor de engenharia de aplicação da empresa Cobra Correntes Transportadoras, o engenheiro Paulo Rosler. " : ] * > de atender as necessidades de transporte que começam desde o recebimento atĂŠ a armazenagem da carne, garantindo a qualidade do Y\ ‘ ‹ * : # em vĂĄrios processos, basicamente: recebimento, processamento e armazenagem. Nestes pro &' > de esteira, por exemplo, as esteiras de lona com superfĂ­cie lisa sĂŁo ideais para a sangria e inĂ­cio da desossa devido Ă sua superfĂ­cie fechada. As esteiras “modularesâ€?, ou seja, fabricadas

#= < > # '

interligar os demais processos produtivos frigo : {

„ Paulo Rosler. Em ambientes de baixa temperatura ĂŠ preciso buscar esteiras resistentes e compostas por material inoxidĂĄvel, pois este nĂŁo libera nenhum tipo de resĂ­duo, permitindo assim, manter a higiene local. O modelo mais adequado para este tipo de ambiente, desde o congelamento atĂŠ os setores de embalagem e armazenagem sĂŁo as esteiras de superfĂ­cie aberta. “Em ambientes com este tipo de condição, que podem chegar a atĂŠ – 70 °C, com impacto e/ou umidade elevada,


geral

ĂŠ necessĂĄrio a escolha de um produto especial e nĂŁo STANDARD, como por exemplo, o Acetal e Polietilenoâ€?, explica o gerente de contas da empresa Habasit do Brasil, Egidio Orrigo. De acordo com o engenheiro Paulo Rosler, para atender as necessidades da indĂşstria, todo equipamento deve se encaixar nas exigĂŞncias da ANVISA (AgĂŞncia Nacional de Vigilância SanitĂĄria), no que se refere Ă higienização e nos materiais necessĂĄrios para a construção do equipamento. â€œĂ‰ fundamental que atendam as exigĂŞncias mĂ­nimas dos ĂłrgĂŁos reguladores Brasileiros (ANVISA) e que tenham as caracterĂ­sticas necessĂĄrias para a perfeita higienização. A Cobra Correntes Brasileiras, juntamente com alguns laboratĂłrios vĂŞm desenvolvendo diversas soluçþes para ga ] : alimentĂ­cio, mas os materiais que vĂŞm sendo aplicados com mais frequĂŞncia no mercado da carne sĂŁo o POM (PoliĂłxido de Metileno ou Poliacetal) e PP (Polipropileno)â€?. O controle de bactĂŠrias e fungos ĂŠ essencial para que nĂŁo haja a contaminação dos alimentos e para isso, ĂŠ preciso o uso de materiais distintos. “Os materiais polimĂŠricos utilizados para este # ' _ ' (no Brasil, a ANVISA), para entrar em contato direto com o alimento in natura. SĂŁo materiais como por exemplo, o POM e PP. Na parte construtiva o Inox AISI 304 ĂŠ fundamental para a durabilidade do equipamento, resistĂŞncia Ă corrosĂŁo e sua fĂĄcil manutençãoâ€?, completa Rosler. JĂĄ as correias planas sĂŁo adotadas para agilizar o processo produtivo, visto que elas tĂŞm alta velocidade e maior aplicabilidade. “Existem as correias planas HabaFLOWÂŽ que sĂŁo utilizadas amplamente em aplicaçþes onde as esteiras plĂĄsticas nĂŁo possuem condiçþes de trabalho (exemplo, velocidade elevada)â€?, diz Orrigo. Importantes no transporte das carcaças, alĂŠm de essenciais nos processos de limpeza e no congelamento das carnes, as correias para fri :* #= ¢ Y` Modulares, Correias Planas, Correias MonolĂ­ticas e Correias Sincronizadas,

&? ] :

&' ] + dade com as normas FDA, USDA e EU.�, informa o gerente de contas da Habasit do Brasil. Visando a qualidade da carne durante todo o processo, o setor bus ]=

€ } &' ' : € que possa prejudicar a produção. “As mais conhecidas sĂŁo as linhas que chamamos de “fĂĄcil limpezaâ€? ou simplesmente FL, que foram desenvolvi ]

„ } Paulo Rosler. Higienização do equipamento A limpeza ĂŠ um fator fundamental, se nĂŁo houver a preocupação com a higienização correta do equipamento isso pode acarretar na infecção do alimento por fungos e bactĂŠrias ou atĂŠ mesmo por resĂ­duos deixados pelos produtos quĂ­micos como detergentes ou sabĂŁo na hora da limpeza, portanto ĂŠ preciso sempre se preocupar em lavar corretamente. “Ao fazer a limpeza tenha em mĂŁos uma anĂĄlise da ĂĄgua a ser utilizada. Tenha certeza dos materiais utilizados para a fabricação dos equipamentos, alguns sĂŁo sensĂ­veis a produtos quĂ­micos. Uma anĂĄlise microbiolĂłgica das superfĂ­cies deve ser feita para determinação dos melhores reagentes para as mesmas. É sempre importante observar as normas de segurança, principalmente por se tratar de produtos quĂ­micos e de equipamentos

49


geral Egidio Orrigo Gerente de contas da empresa Habasit do Brasil

que possuem movimento. Outra dica ĂŠ procurar fazer sempre a higienização sob a luz do dia para facilitar a visualização do equipamento.â€?, declara Paulo Rosler. De acordo com Egidio Orrigo, ĂŠ fundamental observar a temperatura ideal da ĂĄgua e usar o detergente correto na lavagem das correias. “Tanto em correias planas quanto em correias modulares, a limpeza ĂŠ feita com detergente neutro e cloro em quantidade controlada sob pressĂŁo de jatos d’ågua em temperaturas de atĂŠ 70°C.â€? Vale ressaltar que nĂŁo basta efetuar a limpeza do equipamento para obter o sucesso na operação. Para ' por sujeiras ou atĂŠ por produtos usados na limpeza), ĂŠ necessĂĄrio tambĂŠm a desinfecção do mesmo. “Para uma perfeita higienização, dois fatores devem ser considerados: a limpeza, que consiste na remoção de resĂ­duos orgânicos e inorgânicos; e a desinfecção, que consiste na eliminação dos patĂłgenos (micro-organismos que promovem doenças). NĂŁo hĂĄ higienização se ambos os processos nĂŁo forem executados de forma correta e sempre nesta sequĂŞncia (limpeza e apĂłs, higienização), caso contrĂĄrio uma nova contaminação existirĂĄ.â€?, diz o supervisor de engenharia de aplicação da empresa COBRA Correntes Transportadoras. E ressalta: “Um ponto importante a ser observado ĂŠ a base de composição dos produtos quĂ­micos utilizados para execução da higienização, vale salientar algumas caracterĂ­sticas, como: atoxidade, nĂŁo corrosivos, nĂŁo agressivos ao meio ambiente e aos usuĂĄrios, sem falar na economiaâ€?. O controle da contaminação por fungos e bactĂŠrias vai alĂŠm de esteira ser ou nĂŁo aprovada para entrar em contato com o alimento. “Ela precisa ter excelente planicidade, Ăłtimo acabamento evitando que partes

&? # : favorecer a higienização, o conjunto da obra faz a excelĂŞncia do melhor trabalho.â€?, expĂľe Rosler.

50

Referente Ă manutenção, “o equipamento deve seguir normas bĂĄsicas de construção seguindo os padrĂľes internacionais para que o mesmo seja fabricado da forma mais simples possĂ­vel e que possua estrutura para facilitar a higienização.â€?, reforça Egidio Orrigo. Š

: (resultado dos processos de fabricação somados a fatores fĂ­sicos e quĂ­micos), seja sanada e nĂŁo coloque em risco a saĂşde pĂşblica, ĂŠ indicada sempre que possĂ­vel, a manutenção preventiva do equipamento e com isso, vem tambĂŠm o aumento de sua duração. â€œĂ‰ ] ] € plano de manutenção preventivo, alĂŠm do jĂĄ adotado para higienização e controle de fungos e bactĂŠrias. As esteiras e correntes usadas nos equipamentos de transporte sĂŁo variadas, por isso ĂŠ importante identi } ] :

+ to ao tipo de manutenção necessĂĄria para a sĂŠrie # } > atenção diferenciadaâ€?, conclui Rosler. Segurança no trabalho O trabalho com este tipo de aparelho exige força fĂ­sica e ĂŠ realizado em pĂŠ, portanto, para que se torne possĂ­vel a segurança de quem os processa ĂŠ preciso levar em conta a altura da esteira e as dimensĂľes do objeto que estĂĄ sendo transportado. Para desem € : € *

&

movimentos de pernas e joelhos, alÊm da estrutura de corredores largos. Ainda sobre a estrutura do ambiente, as prateleiras para recipientes devem ser de fåcil alcance e devem estar colocadas de forma a não causar a repetição de movimentos que podem futuramente lesar a saúde do funcionårio. A velocidade da esteira transportadora deve sempre ser ajustada entre as capacidades do trabalhador mais e menos habilidoso. Lembrando que o trabalho deve ser acessível aos dois lados da esteira, pois deste modo Ê possível realizar a manutenção, limpeza e lidar com qualquer emergência que surgir. Os funcionårios devem estar sempre atentos ao desempenho das transportadoras, principalmente no ponto de encontro entre as correias e tambor, pois qualquer deslize e o acidente pode ser fatal - tambÊm entre as correias e roletes e pontos de cilhasamentos. Recomenda-se que para o manuseio sejam colo + ta forma elas terão o conhecimento das funçþes do equipamento e dos dispositivos de segurança. Vale destacar que as correias e esteiras transportadoras não foram feitas para o transporte de pessoas, e se isso ocorrer com ela em movimento pode gerar

*


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Por Alyne Martinez

geral

ISOLAMENTO TÉRMICO

PainÊis isotÊrmicos conquistam mercado de câmaras frigoríficas

E

ssencial para a refrigeração de alimentos, as

™ ] ' ™ +

#* + ma Ê possível fazer a conservação da carne por um período sem que haja alteração em sua estrutura física, levando a açougues uma carne de qualidade e preservada por mais tempo. Mas, para isso, muitos fatores devem ser levados em conta, principalmente os relacionados à temperatura necessåria para o congelamento do alimento. ` # & _

‘ ] + cas tĂŞm se adequado e buscado sempre inovar pen ] &' consumidor. Pela facilidade que os painĂŠis isotĂŠrmicos ou câmaras prĂŠ-moldadas proporcionam, jĂĄ que podem ser implantados depois de construĂ­dos, e pela &' &' > lado as câmaras de alvenaria, embora os pisos para os dois modelos continuem sendo feitos de alvenaria, por se tratar de pisos de maior resistĂŞncia. É importante fazer um bom isolamento para que alĂŠm de garantir a qualidade do alimento ao

:* :

de energia, bem como economia, alĂŠm de reduzir as trocas tĂŠrmicas e manter a temperatura da parede > ] ] ÂŁ + brar que para que as câmaras possam conservar o estoque de carnes ela deve deixar o ambiente sempre na temperatura baixa – esteja fazendo calor ou frio fora das câmaras o ambiente isolado nĂŁo pode alterar a temperatura se nĂŁo estraga os alimentos. O uso de isolantes tĂŠrmicos com maior densidade, como as placas de poliestireno extrudado XPS e Poliuretano, =

{

*

] EPS. w ] ™ ] { função de proteger os produtos e deve estar em temperaturas prĂłximas de 0 ÂşC. JĂĄ as de congelados, que prolongam o perĂ­odo de estocagem dos produtos, devem se adequar Ă s baixas temperaturas, em geral abaixo de -18 ÂşC. NĂŁo basta o isolamento tĂŠrmico ter alta resistĂŞncia tĂŠrmica e nĂŁo manter este valor com o tempo, por isso deve buscar sempre um produto

{

: ]

+ te meses ou atÊ anos, sem que haja a necessidade de manutenção por må qualidade.

Em entrevista realizada pela Nova Revista Frigorifico, Luiz AmÊrico Csernik, coordenador tÊcnico da empresa Spumapac, explica qual câmara fria Ê a mais indicada ao setor, a importância do isolamento tÊrmico e custo-beneficio, alÊm dos materiais mais indicados. NRF - Qual câmara fria Ê mais adequada ao setor, a de alvenaria ou prÊ-moldadas? O isolamento Ê realizado da mesma forma nos dois modelos? Luiz AmÊrico Csernik - Com o surgimento dos painÊis isotÊrmicos, a construção de câmaras frigo # # agilidade do processo construtivo e a possibilidade de fåcil manutenção e redimensionamento das câmaras ] ` : + tinuam sendo feitos de alvenaria, sendo considerada a necessidade de uma maior resistência mecânica.

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NRF- Um dos fatores fundamentais para o bom rendimento e economia energÊtica em uma câmara ] * *

“ ™ + cia do isolamento tĂŠrmico tradicional para a indĂşstria ] ÂĽ Luiz AmĂŠrico Csernik - Em resumo, o isolante tĂŠrmico nĂŁo mudou. Tanto nas câmaras de alvenaria, quanto as construĂ­das com painĂŠis, os isolante tĂŠrmico e a função desempenhada ĂŠ a mesma. O que se tem notado ĂŠ que o mercado estĂĄ cada vez mais exigente e procurando utilizar isolantes que


geral

NRF- O isolamento feito com chapas isolantes de EPS ĂŠ o mais utilizado atualmente, nas câmaras de alvenaria e prĂŠ-moldadas, por ser desenvolvido com materiais que resultam em alta resistĂŞncia mecânica. Existe algum outro material isolante indicado para } &' ] ÂĽ “ {

para o setor? Luiz AmĂŠrico Csernik - Entre os materiais isotĂŠr

} ™ ] que possui a menor resistĂŞncia mecânica ĂŠ o EPS. Sua utilização se dĂĄ mais em função do menor custo

{

: Um material que merece destaque sĂŁo as placas de poliestireno extrudado XPS, que sĂŁo amplamente } ] §= anos atrĂĄs, este material que corresponde a mais ¨ – ] K\ € #

{

*

™

conferindo ao projeto maior resistência à compressão e durabilidade. NRF - w ™ ]

} *

+ ter a temperatura da parede externa isolada. Sendo a temperatura quesito fundamental para garantir a qualidade e saudabilidade das carnes estocadas nas câmaras, qual o melhor sistema a ser adotado? Luiz AmÊrico Csernik - Quando abordamos a ' *

™ ] + cas devemos sempre levar em consideração dois as ] ¢

{

*

estabilidade tĂŠrmica do isolante com o tempo. \

{

*

€ # resistência tÊrmica do material utilizado. Materiais com maior resistência tÊrmica irão garantir maior economia de enÊrgica. Jå sobre a estabilidade tÊrmica do isolante com o tempo, não basta o isolante tÊrmico ter uma alta resistência tÊrmica e não manter # € +

™ ] *

{ + cia dela após meses e anos. NinguÊm quer se surpreender com o aumento da conta de energia elÊtrica { ] } manutenção precoce. Contudo, cabe ressaltar, que não adianta ter os melhores materiais, se não for contratada uma empresa especializada em projetos e montagem.

lados ou resfriados, existe alguma diferença no proje ™ ] ÂĽ @ # armazenado tambĂŠm ĂŠ fator determinante na hora de optar pela construção do projeto? Luiz AmĂŠrico Csernik - De acordo com o tipo ™ ] * = resistĂŞncia tĂŠrmica ideal do material utilizado. Re {

*

*

* + co e espessura do material utilizado. Quanto melhor ]

*

= necessĂĄria. O mau dimensionamento do isolamento poderĂĄ resultar no comprometimento do projeto, ocasionando altos gastos de energia. NRF - Qual a importância da barreira de vapor e da espessura do material isolante, visando a manutenção da temperatura ideal dentro das câmaras frias? Luiz AmĂŠrico Csernik - A função principal da barreira de vapor ĂŠ evitar a migração do vapor da = ™ ] fenĂ´meno faz com que a umidade migre atravĂŠs da parede para o interior do isolante, ocasionado a perca

{

*

™ + mento as consequĂŞncias podem ser ainda piores, pois a ĂĄgua irĂĄ congelar e poderĂĄ arrebentar as paredes e pisos. Neste sentido ĂŠ importante se trabalhar com um isolante que possua menor absorção de ĂĄgua e vapor, considerando cuidados especiais na montagem da barreira, cuidados nas juntas e possĂ­veis perfuraçþes que possam surgir.

CrĂŠdito: Spumapac

{

*

K ™ ] } *

com maior densidade, como as placas de poliestire > ÂŚ"Z " =

{

tĂŠrmica do que as feitas com EPS.

NRF - No caso do isolamento de produtos conge-

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Por Danielle Michelazzo Martins e Alyne Martinez

geral

TecnoCarne potencializa expansão da indústria frigorífica Maior feira da AmÊrica Latina voltada para o mercado de processamento de proteína animal apresentou novidades e tendências em produtos, equipamentos e serviços

O

agronegĂłcio brasileiro vive um excelente momento econĂ´mico. SĂł no mĂŞs de julho, segundo informaçþes da Secretaria de Relaçþes Internacionais do MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (SRI/Mapa), as exportaçþes brasileiras do setor foram de US$ 9,30 bilhĂľes. Esse montante representa incremento de 3,6% em relação ao mesmo perĂ­odo de 2012, quando as vendas somaram US$ 8,98 bilhĂľes. As importaçþes aumentaram de US$ 1,22 bilhĂŁo para US$ 1,51 bilhĂŁo. Desta forma, o saldo da balança comercial do agronegĂłcio foi positivo no perĂ­odo, de US$ 7,79 bilhĂľes. As. De acordo com previsĂľes recentes da Confederação da Agricultura e PecuĂĄria do Brasil (CNA), o Valor Bruto da Produção (VBP) do setor agropecuĂĄrio deve crescer 9,5% neste ano e atingir R$ 433,8 bilhĂľes. O estudo elaborado pela Confederação leva em conta o faturamento obtido pelos produtores rurais na venda de 25 produtos agropecuĂĄrios. De acordo com as estimativas da CNA, o setor agrĂ­cola deve faturar R$ 267,6 bilhĂľes, valor que representa uma elevação de 9,9% frente ao registrado em 2012. JĂĄ o VPB da pecuĂĄria brasileira deve atingir R$ 166,2 bilhĂľes, 8,9% acima do obtido no ano passado, que foi de R$ 152,6 bilhĂľes. E se a soja vem sendo considerado o grande responsĂĄvel pelo cenĂĄrio otimista, no que diz respeito Ă s carnes – que sĂŁo outro grande trunfo –, o estudo da CNA sobre as projeçþes do VBP destaca tambĂŠm a carne de frango, cujo faturamento deve crescer 22,7% neste ano e atingir R$ 51,5 bilhĂľes. No caso da carne suĂ­na, a previsĂŁo ĂŠ de aumento de 9,3% no faturamento, que deve atingir R$ 11,7 bilhĂľes. JĂĄ sobre o faturamento do setor de carne bovina a CNA prevĂŞ um leve recuo de 1,7%, chegando aos R$ 60,6 bilhĂľes. A retração observada se deve ao decrĂŠscimo de preços. No entanto, nos primeiros cinco meses desse ano, as exportaçþes de carne bovina atingiram o recorde de R$ 5,3 bilhĂľes, 15% superior ao mesmo perĂ­odo de 2012. Aproveitando esse boom, a cidade de SĂŁo Pau-

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: W &' Š ` - Feira Internacional de Tecnologia para a IndĂşstria da Carne, maior feira da AmĂŠrica Latina do setor de processamento de proteĂ­na animal. Nos trĂŞs dias de evento – realizado de 13 a 15 de agosto, numa ĂĄrea de 25 mil m² –, visitantes oriundos nĂŁo sĂł do Brasil, mas de vĂĄrios paĂ­ses, estiveram na capital paulista para conhecer as novidades das mais de 650 marcas expositoras diretas e indiretas. Tendo como uma das propostas trazer tecnologias sustentĂĄveis, que gerem economia de custos e de uso de matĂŠrias-primas, bem como proporcionar ao mercado um ambiente ideal para se conhecer novas tecnologias, descobrir tendĂŞncias e se relacionar com os principais players do setor, a TecnoCarne reuniu empresas do Brasil e do exterior, representando os diversos setores da tecnologia para a indĂşstria da carne. No evento, toda a cadeia produtiva do segmento esteve representada por empresas dispostas a apre # {

] fazer negĂłcios, como fabricantes de ingredientes, insumos e aditivos; embalagens; refrigeração; mĂĄquinas, equipamentos e acessĂłrios; logĂ­stica; tratamen < ž € } &' ž & ž &' industrial e demais produtos e serviços. Neste ano, a TecnoCarne contou, ainda, com eventos paralelos. No dia 14, ocorreu o Meat Market 2013, ciclo de palestras sobre cenĂĄrios e tendĂŞncias para a indĂşstria da carne, que contou com a participação do presidente da UniĂŁo Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, e do diretor do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), Luis Madi. Eles debateram, respectivamente, a conjuntura econĂ´mica do mercado de aves e as tendĂŞncias em inovação para o mercado de carne. Destaques - Dentre as tecnologias apresentadas pelas empresas na feira, um equipamento de raio-X que consegue detectar a presença de qualquer objeto de densidade diferente do alimento, como pedaços de plĂĄstico, vidro, metal, papel, borracha, pedras, entre outros, foi destaque. Com a mĂĄquina ĂŠ possĂ­vel, in # >


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meio do frango e da carne, o que ĂŠ fundamental para ] > ~ ' “AlĂŠm de detectar partĂ­culas metĂĄlicas e partĂ­culas =

:* # ossos, borrachas, plĂĄsticos de alta densidade. EstĂĄ sendo uma tecnologia bastante solicitada nos frigo

] &' &' ossosâ€?, explica o gerente de vendas da divisĂŁo de inspeção e controle de qualidade da Sunnyvale, Daniel Sprindys. HĂĄ cerca de sete anos no mercado, o sistema ganhou importância com a exigĂŞncia do JapĂŁo em importar o frango sem a presença do osso. “Um peito de frango precisa ser fornecido para o JapĂŁo sem a presença do osso. EntĂŁo, este sistema iden > € # = faz o descarte automĂĄtico da linha de produçãoâ€?, acrescenta Sprindys. Principalmente com a liberação das exportaçþes da carne suĂ­na catarinense para o JapĂŁo, os frigo : € ' + vestir, entre outras coisas, em inspeção e controle de qualidade do produto de acordo com as regras de comercialização determinadas. E para se adequar aos requisitos de inspeção e controle de qualidade serĂĄ preciso ter equipamentos de raios-X ou detectores de &' # Algumas empresas brasileiras jĂĄ se anteciparam, esperando este acordo de exportação. “Temos pro ] instalação de raio-X, e temos como entender as demandas de cada empresa, oferecendo a solução que mais se encaixa no plano de investimento emergencialâ€?, explica Sprindys. @ ] } ] em energia. “HĂĄ pouco mais de 10 anos vocĂŞ poderia visitar qualquer cidade do Brasil e perceber # < diretamente no rioâ€?, destaca o gerente comercial da Fast IndĂşstria, Leonardo Baretta, ressaltando a importância ambiental do produto. O material antes descartado, composto por sangue, pena, pele, ossos e vĂ­sceras, vira energia, servindo _ ] Y\ economia ĂŠ muito grande. Se vocĂŞ tem uma fonte de : a tradicional, naturalmente vocĂŞ pode substituĂ­-laâ€?, acrescenta Baretta. Outra inovação apresentada ĂŠ um sistema que chegou hĂĄ dois anos no mercado, e que produz uma farinha de alta proteĂ­na. Ele transforma as vĂ­sceras do frango e do boi em ração para animais. O investimento nĂŁo ĂŠ barato. A planta, formada por cinco

mĂĄquinas, pode custar R$ 6,5 milhĂľes. O fabricante, no entanto, garante que vale a pena. Segundo ele, em um ano se recupera o dinheiro gasto. “Com esta extração mecânica ĂŠ possĂ­vel economizar 40% de vapor e agregar valor na farinha. EntĂŁo, o retorno gira em torno de um ano, um ano e „

§ # @ Por enquanto, a empresa tem trĂŞs grandes clientes no Brasil. “Esta farinha sai pronta para ser utilizada na farinha da ração e com uma vantagem, tem uma proteĂ­na bastante alta, em torno de 65% a 69 % : „ Outro produto exposto na feira e que chamou bastante a atenção dos visitantes foi a termoformadora F 100, da Multivac, agora credenciada junto ao BNDES e disponĂ­vel para compra atravĂŠs do Finame, no qual tambĂŠm se incluem as mĂĄquinas de dupla câmara C 500 e C 550. “Estamos deixando de ser um sonho intangĂ­vel, somente para grandes clientes. Temos produtos para todos os tipos de clientesâ€?, avalia o diretor da empresa, Michael Teschner. Com 16 mĂĄquinas vendidas e mais de 100 projetos gerados, a feira se tornou fundamental para a empresa no Brasil.

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Produção de peixes em MS pode chegar a 36 mil toneladas Com o lançamento do edital que ampliarĂĄ a lamina d’ågua destinada Ă produção de peixes em SelvĂ­ria, Aparecida do Taboado e ParanaĂ­ba, Mato Grosso do Sul (MS) elevarĂĄ o volume produzido por ano de 19 mil toneladas para aproximadamente 36 mil toneladas, um crescimento de 89,5%. A expectativa ĂŠ do Ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, que lançou na Governadoria de Mato Grosso do Sul, no dia 8 de agosto, os editais de licitação para a cessĂŁo onerosa e nĂŁo onerosa de ĂĄreas aquĂ­colas nos reservatĂłrios da Usina HidrelĂŠtrica de Ilha Solteira. As ĂĄreas ofertadas serĂŁo destinadas aos pequenos, mĂŠdios e grandes produtores interessados em produzir tilĂĄpia, pintado, cachara, pacu, piracanjuba e tambacu. Ao todo serĂŁo cinco parques aquĂ­colas com 52 ĂĄreas nĂŁo onerosas e 11 onerosas. Juntas somam mais de 91 hectares de lâmina d’ågua com capacidade para produzir mais de 17 mil toneladas por ano de pescado e gerar de forma direta cerca de 270 empregos. \ ÂŞW &' ÂŤ

de produção de pescados. De acordo com o diretor secretĂĄrio da Federação da Agricultura e PecuĂĄria (Sistema Famasul), Ruy Fachini, para o acrĂŠscimo da produção ĂŠ preciso tambĂŠm elevar o nĂşmero de capacitaçþes do setor. “Quando nos referimos ao aumento de volume de pescado, remete &' ' : + cada que o mercado deve exigir. As estatĂ­sticas das capacitaçþes serĂŁo #

# Z' " „ + mou Fachini, referindo-se aos cursos ministrados pelos instrutores do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS). SĂł neste ano serĂŁo capacitados cerca de 250 piscicultores e trabalhadores do setor por meio do curso de implantação e manejo bĂĄsico de piscicultura oferecido pelo Senar/MS. E para atender ao aumento da demanda, a instituição, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino TĂŠcnico e Emprego (Pronatec), desenvolverĂĄ o curso de piscicultor, com 160 horas de capacitação. Quanto Ă instalação dos tanques em Mato Grosso do Sul, o ministro Marcelo Crivella divulgou o investimento de R$ 25 milhĂľes na compra de mĂĄquinas para escavação e manutenção. “Apesar do potencial brasileiro para a produção, continuamos a importar peixes. A capacidade dos piscicultores dessa regiĂŁo ĂŠ extraordinĂĄria e serĂĄ investido o que for preciso para alavancar o setorâ€?, disse o ministro. Famasul


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Primeiro hambĂşrguer de laboratĂłrio ĂŠ degustado em Londres O primeiro hambĂşrguer feito em laboratĂłrio foi apresentado e degustado em Londres, no dia 5 de agosto, ] {

" € usaram cĂŠlulas retiradas de uma vaca para reconstituir os mĂşsculos da carne bovina, que foram combinados a outros ingredientes para fazer o hambĂşrguer. Patrocinado por Sergey Brin, co-fundador do Google, o objetivo do projeto ĂŠ trazer carne livre de sofrimento animal para as mesas dos consumidores. Se por um lado os cientistas dizem que a tecnologia poderia ser uma forma sustentĂĄvel para suprir a crescente demanda por carne, crĂ­ticos da ideia dizem que comer menos carne seria o jeito mais fĂĄcil de compensar a jĂĄ prevista falta de comida no mundo. Na Universidade de Maastricht, na Holanda, o cientista Ă frente do experimento destaca a preocupação ambiental do estudo. “Vamos apresentar ao mundo o primeiro hambĂşrguer feito em laboratĂłrio a partir de cĂŠlulas. Estamos fazendo isso porque a criação de animais para abate nĂŁo ĂŠ boa para o meio ambiente, nĂŁo vai suprir a deman-

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da mundial (por comida) e tambĂŠm nĂŁo ĂŠ boa para os prĂłprios animaisâ€?, opinou o professor Mark Post. AtĂŠ o momento, os cientistas podem apenas produzir pequenos pedaços de carne por vez, pois quantidades maiores demandariam um sistema circulatĂłrio para distribuir nutrientes e oxigĂŞnio. Ademais, os primeiros resultados sugerem que o hambĂşrguer nĂŁo terĂĄ um gosto tĂŁo bom. O hambĂşrguer apresentado na degustação foi colorido com suco de beterraba. Os pesquisadores tambĂŠm adicionaram farinha de rosca, caramelo e açafrĂŁo, que ajudam no sabor. “Se nĂŁo se parece com uma carne normal, se nĂŁo tem gosto de uma carne normal, nĂŁo se tornarĂĄ # =# „ ] § Â&#x; com Post no estudo. O hambĂşrguer in vitro – “Frankenburger, como estĂĄ sendo chamado – feito a partir de 20 mil cordĂľes de cĂŠlulas de mĂşsculo bovino, que foram cultivadas atĂŠ formarem 240 g de carne, teve custo de projeto em torno de R$ 750 mil. BBC e G1, com edição da NRF


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Fornecedores lĂ­deres em tecnologia para a indĂşstria alimentĂ­cia garantem presença na International FoodTec Brasil Um dos mercados emergentes mais importantes da indĂşstria alimentĂ­cia, o Brasil serĂĄ palco de uma feira de alcance mundial elaborada com o excepcional conceito “Criada pelo setor e para o setorâ€?: a Interna ‹ Š ‹Š ÂŹ &

dia 14 de agosto deste ano, a IFTB powered by Anuga tem estreia marcada no PaĂ­s entre os dias 5 e 7 de agosto de 2014, em Curitiba, ParanĂĄ, e representa o anseio das empresas fornecedoras de tecnologia por um evento de padrĂŁo internacional para o setor no Brasil. “A ideia de trazer uma nova feira surgiu por iniciativa das empresas desse segmento. Tanto que sĂŁo elas que compĂľem o grupo de expositores que = & ‹Š \ \ reconhecimento mundial, possui a experiĂŞncia e o =# > # „ Š Z ÂŤ #

+ + ternacional de feiras da Koelnmesse, realizadora da Anuga. As empresas mencionadas pelo executivo são: Bettcher, Bremil, Cozzini Middleby, Cryovac Food Packaging & Food Solutions, Handtmann, Incomaf, Intercasing, Jarvis, Kraki - Kienast & Kratschmer, Linco, Multivac, New Max Industrial, Poly-Clip System, Sunnyvale, Tecmaes, Ulma Packaging, Vemag e Viscofan. Durante o evento de lançamento da IFTB realizado em São Paulo, o diretor superintendente da Bettcher do Brasil, Edson Bittencourt, contou que a discussão sobre a qualidade dos eventos que são realizados hoje no Brasil foi o que motivou o grupo de empresas a fazer parceria com a Hannover e a Koelnmesse.

“Escolher uma empresa com experiĂŞncia internacional que pudesse nos dar todo suporte e, principalmente, reduzir os custos de execução da feira, foi o que nos levou a esta parceria, porque no Brasil estes custos estĂŁo muito altosâ€?, disse. Bittencourt falou, ainda, sobre as expectativas de sucesso e a escolha de Curitiba como cidade-sede do evento. “PrecisĂĄvamos de um local que fosse de fĂĄcil acesso e de logĂ­stica comprovada, por isso escolhemos Curitibaâ€?, explicou. “A gente espera que ] ] # w expectativa como grupo âncora deste evento ĂŠ que ela seja referĂŞncia para o setorâ€?, pontuou. “Temos certeza que a feira vai ser um sucesso e que a demanda vai existir e vai ser grandeâ€?, concordou na ocasiĂŁo o diretor executivo da Associação Brasileira das IndĂşstrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Fernando Sampaio, apĂłs ressaltar que o maior de ‘ : ‚

diz respeito Ă cadeia produtiva da carne bovina – ĂŠ, atualmente, manter a competitividade. “Chegamos ao topo e agora precisamos manter &' w # ' eternamente dependente do câmbio e da oferta de boi. Precisamos de inovação, de produtos de maior valor agregado, e isso tudo demanda tecnologia. Precisamos cada vez mais trazer tecnologias de ponta para garantir competitividade e manter o Brasil no ] } \ trazer ao Brasil esta feira que vai mostrar tecnologias novas para a indĂşstria nacionalâ€?, analisou o diretor da Abiec.

Principais empresas fornecedoras de equipamentos, processos e serviços para o setor de proteĂ­nas da carne jĂĄ confirmaram presença na feira O Brasil ĂŠ, atualmente, o quinto maior mercado de comĂŠrcio de alimentos e matĂŠrias-primas renovĂĄveis do mundo. Segundo maior produtor de carne bovina e o terceiro maior produtor mundial de aves, faz parte dos big players nĂŁo sĂł pelo destaque no setor de processamento de carnes, mas tambĂŠm como produtor e exportador, entre muitos outros produtos, de laticĂ­nios. “O Brasil ĂŠ uma impressionante potĂŞncia de crescimento para a economia mundial e para a Bettcher

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Industries. Oferecemos total apoio a plataformas ™

‹ Š Brasil. Com essa nova feira de negĂłcios, esperamos ter a oportunidade de interagir com um pĂşblico maior e mais especializado, principalmente no setor de carnes,â€? disse o diretor superintendente da Bettcher do Brasil, Edson Bittencourt. “Nossa expectativa ĂŠ encontrar uma feira de _

} >+ periente equipe da Koelnmesse com a colaboração


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` * ¢ | # ‹

so da feira. “AlĂŠm de Curitiba ser o lugar ideal para dos organizadores locais. O know-how da Anuga serĂĄ esse novo evento, a infraestrutura da cidade serĂĄ de transferido da Alemanha para o Brasil para atrair os grande importância para muitos visitantesâ€?, enfatiprincipais fornecedores de tecnologia e, consequenzou. temente, o maior nĂşmero de visitantes e tomadores A possibilidade de maior visibilidade internade decisĂŁo de alto nĂ­velâ€?, explicou Michael Teschner, cional ĂŠ tambĂŠm mais um atrativo do novo evento, diretor da Multivac, fabricante de mĂĄquinas para emconforme ressaltou Marco Prado, diretor da Linco : #= ] Food Systems, empresa de origem Dinamarquesa que Teschner destaca, tambĂŠm, que a localização escolhida facilita o acesso para a Da esquerda para a direita: Fernando Sampaio, diretor executivo da Associação Brasileira das IndĂşstrias Exportadoras de visitação. “Curitiba possui inCarnes (Abiec); Denis Steker, vice-presidente internacional de feiras da Koelnmesse, realizadora da Anuga; Edson Bittenfraestrutura adequada, ĂŠ uma court, diretor superintendente da Bettcher do Brasil; e Constantino BaĂźmle, diretor da Hannover Fairs SulamĂŠrica. cidade que ainda nĂŁo tem tantos problemas de trânsito como Z' " ' menos importante, grande parte da indĂşstria alvo estĂĄ sediada na regiĂŁo Sulâ€?, avaliou. “Enxergarmos que ao redor ' = ` : se formou o maior polo de tomadores de decisĂŁo do setor de proteĂ­na animal dentro do Brasilâ€?, comento, por sua vez, o diretor da multinacional espanhola Ulma, JosĂŠ Segovia. @ > # & na participação da empresa na IFTB. “Buscamos uma feira que garanta a maior projeção possĂ­vel de nossas marcas, oferecendo aos visitantes condiçþes oferece soluçþes para o processamento industrial de de acesso e o melhor ‘leque de opçþes’ de exposiaves. “O segmento de feiras e eventos cresceu muito toresâ€?. no PaĂ­s e a realização da IFTB, sob a credibilidade Com forte atuação nos setores cĂĄrneo, avĂ­cola e da Anuga, ĂŠ muito importante para atrair visitanlĂĄcteo, entre outros, a Ulma ĂŠ fabricante de mĂĄquinas tes locais e tambĂŠm do exterior, principalmente do de empacotamento e robĂ´s de carga e descarga. A Mercosulâ€?, disse. empresa atua tambĂŠm em projetos turnkey de auDiretor Comercial da Sunnyvale, Kleber Dreux Mitomação, sendo responsĂĄvel pelo processo desde o randa contou que a empresa investe constantemente produto primĂĄrio atĂŠ a paletização. na participação em feiras. “Entendemos que essa ĂŠ a De acordo com Marco Magolbo, diretor da Handtmelhor maneira para estar em contato direto com o mann, que oferece soluçþes em processamento de mercado comprador e, para a IFTB, participaremos carnes e alimentos, as principais empresas fornececom essa mesma visĂŁo e esperamos que os visitantes doras de equipamentos, processos e serviços para prestigiem o evento e entendam que estĂĄ nascendo = + ] :

= sença na feira. “O mercado alimentĂ­cio formado por todo o setorâ€?. A Sunnyvale atua hĂĄ 35 anos na pequenas, mĂŠdias e grandes empresas, com tĂŠcnicomercialização, fabricação e distribuição de equicos, consultores, investidores e compradores, alĂŠm &' &' dos visitantes internacionais, encontrarĂŁo na IFTB a produtos acabados, equipamentos para embalagens mais completa e moderna linha de produtos e itens e robĂ´s de paletização. de interesse, num ambiente com infraestrutura adeMais informaçþes sobre o evento podem ser obquada e de fĂĄcil acessoâ€?, resumiu Magolbo. tidas nos sites www.foodtecbrasil.com.br e www. Para Rodney Kaiser, diretor da Poly-Clip System, Â&#x; ÂŻ produtora de equipamentos e sistemas para o acondicionamento e fechamento de embalagens, a escolha do local ĂŠ tambĂŠm um fator decisivo para o sucesAssessoria de Imprensa com edição da NRF

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Abraves 2013 sedia I FĂłrum de discussĂľes da suinocultura do Centro-Oeste O XVI Congresso Abraves, que vai acontecer de 5 a 7 de novembro, no Centro de Eventos do Pantanal, em CuiabĂĄ, no Mato Grosso, vai sediar o I FĂłrum de DiscussĂľes da Suinocultura do Centro-Oeste, que serĂĄ realizado no mesmo local. Pela primeira vez as

&? ' #' + sionais de todos os elos da cadeia produtiva para de:

desenvolvimento da suinocultura no Centro-Oeste. Segundo explica o secretĂĄrio-executivo da Associação dos Criadores de SuĂ­nos de Mato Grosso (Acrismat) e membro da comissĂŁo organizadora do encontro, CustĂłdio Rodrigues, o FĂłrum serĂĄ um debate entre produtores, empresĂĄrios, polĂ­ticos e se = # o objetivo de mostrar as particularidades da regiĂŁo. “Quando se fala em produzir suĂ­nos no Centro-Oeste, as pessoas pensam na competitividade da disponibilidade de grĂŁos. Entretanto, nossos custos nĂŁo sĂŁo tĂŁo mais baixos em relação a outros Esta #

como tributos, sanidade, meio ambiente e estrutura de produção. Estes gargalos regionais pressionam a nossa atividadeâ€?, avalia o especialista. O evento vai contribuir para ampliar as opçþes de palestras e temas debatidos no local do XVI Congresso Abraves, explica o professor de medicina veterinĂĄria da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), presidente da Associação Brasileira de VeterinĂĄrios Especialistas em SuĂ­nos (Abraves) e organizador do evento, Marcos de Almeida Souza. “A organização do ‹_ # } # &' ‘:

+ tante para o Congresso Abravesâ€?. Promovido pela Associação Goiana de Suino-

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cultores (AGS), Associação Sul-Matogrossense de Suinocultores (Asumas), Associação de Criadores de SuĂ­nos do Distrito Federal (DFSuin) e Acrismat, o encontro visa mostrar as oportunidades de melhorias da regiĂŁo para produzir e exportar carne suĂ­na para outros Estados brasileiros. “Nossa vocação vai alĂŠm da produção de grĂŁos, temos um lado comercial importante, como a industrialização de cortes, por exemploâ€?, defende Rodrigues. w # } #' um documento com recomendaçþes para alavancar a suinocultura e encaminhar aos governos Estaduais e Federal. O I FĂłrum de DiscussĂľes da Suinocultura do Centro-Oeste vai acontecer simultaneamente ao XVI Congresso Abraves, de 5 a 7 de novembro, no Centro de Convençþes do Pantanal, em CuiabĂĄ, no Mato Grosso. A participação no FĂłrum ĂŠ gratuita para congressistas da Abraves. Os interessados em se inscrever apenas no encontro do Centro-Oeste terĂŁo um custo de R$ 100,00. Os congressistas deste evento nĂŁo terĂŁo acesso ao Congresso Abraves, mas terĂŁo entrada gratuita na feira de negĂłcios. As inscriçþes podem ser feitas pelo site www.abravesmt.com.br/abraves2013, onde tambĂŠm podem ser obtidas informaçþes sobre o programa de debates. Contatos pelo telefone (65) 3621-1314. Novo conceito em nutrição de suĂ­nos TambĂŠm durante o XVI Congresso Abraves, um novo conceito em nutrição de suĂ­nos com produtos naturais para melhorar o desempenho no campo serĂĄ lançado, pela Alltech. Todas as informaçþes sobre o lançamento estarĂŁo disponĂ­veis para os participantes


geral do Congresso Abraves no estande da empresa, que aderiu a cota de patrocĂ­nio Maternidade, a mais alta do evento. “O Congresso Abraves ĂŠ um dos mais importantes eventos tĂŠcnicos do calendĂĄrio, alĂŠm de ser um grande difusor de novas tecnologias. Decidimos apoiar este encontro porque acreditamos no conhecimento tĂŠcnico como chave para o desenvolvimento da suinocultura, especialmente falando nas evoluçþes da nutrição animalâ€?, avalia o gerente nacional de NegĂłcios da Alltech, JĂşlio Acosta. A linha Advantage ĂŠ focada em melhorar os resultados zootĂŠcnicos da cadeia suinĂ­cola, alĂŠm de trazer benefĂ­cios econĂ´micos, com maior rentabilidade para o produtor, destaca o executivo. Um aditivo natural para nutrição animal, a novidade ĂŠ uma solução para melhorar resultados zootĂŠcnicos em leitĂľes de recria e na terminação. Outra vantagem desta inovação ĂŠ que nĂŁo existem restriçþes mercadolĂłgicas para estes aditivos, importante em um cenĂĄrio de abertura de mercados internacionais para a carne suĂ­na brasileira em uma ĂŠpoca de crescente pressĂŁo de legislaçþes internacionais por resĂ­duos no alimento e no meio ambiente, pontua o especialista. “Esta solução advantage vai suprir carĂŞncias deste

setor, alÊm de permitir uma melhor exploração de todo o potencial genÊtico dos animais. Nossos levantamentos apontaram que a linha Advantage Ê uma #

€ € suinocultura. E a Alltech tem investido em tecnologia baseada na nutrigenĂ´mica, que estĂŁo gerando programas de soluçþes para aumentar a produtividade „ Parceiros de divulgação A divulgação do XVI Congresso Abraves tem o apoio da Acrismat, da AGS, da DFSuin, da Associação Brasileira dos Criadores de SuĂ­nos (ABCS), da Associação Paulista de Criadores de SuĂ­nos (APCS), da Associação dos Suinocultores de Minas Gerais (Asemg), da Associação Catarinense de Criadores de SuĂ­nos (ACCS), da Associação Paranaense de Suinocultores (APS) e da Associação de Criadores de SuĂ­nos do Rio Grande do Sul (Acsurs). Outras notĂ­cias da Abraves 2013 podem ser encontradas nas mĂ­dias parceiras da assessoria de imprensa do XVI Congresso Abraves, entre elas a Nova | # ‹ MĂĄrcia Midori e Eliana Panty, com edição da NRF

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acontece Sadia lança linha de cortes bovinos temperados Dados de mercado apontam que a carne bovina estĂĄ presente em 79% dos lares brasileiros, com destaque para inclusĂŁo nos almoços de segunda Ă sexta-feira. A frequĂŞncia de consumo pelo brasileiro gira em torno de trĂŞs a quatro vezes por semana. Estima-se que o incremento salarial e dis &' # { reforçado este hĂĄbito. Atenta a essa realidade, a Sadia, marca do portfĂłlio da BRF reconhecida pelo potencial em inovação, lança nos mercados paulista e carioca uma linha de cortes bovinos que propĂľe descomplicar o preparo das refeiçþes. “Selecionamos as opçþes mais consumidas pelos brasileiros e tem # „ # marketing bovinos da BRF, FlĂĄvio Saldanha. Todas as opçþes – costela, picanha, maminha,

* ‚ > + drĂŁo de corte e nĂŁo apresentam excesso de gordura. AlĂŠm de muito fĂĄceis de preparar, as carnes podem ser levadas diretamente ao forno ou churrasqueira. “Desenvolvemos uma linha com cinco itens para o consumidor poder variarâ€?, ressalta Saldanha. “Com exceção da costela, nĂŁo havia outro corte bovino temperado no mercado nacional. Mais uma vez, saĂ­mos na frente e inovamos com um lançamen :

„ > + tivo. “Com essa linha, pretendemos atingir tambĂŠm quem nĂŁo costuma preparar esses cortes de carnes, por ter receio em nĂŁo acertar no preparoâ€?, completa. As peças tĂŞm entre 1,2 e 1,5 Kg. SĂŁo resfriadas e embaladas a vĂĄcuo, tecnologia que ajuda a reduzir a manipulação nos pontos de venda e garante a boa conservação e qualidade original dos cortes. O lançamento jĂĄ pode ser encontrado nos pontos de venda de SĂŁo Paulo e Rio de Janeiro, com previsĂŁo de ampliação para as demais regiĂľes brasileiras ainda este ano.

Comprada pela Mitsubishi Plastics Industrie, Quadrant se prepara para nova fase de expansão A Mitsubishi Plastics Industrie fechou um acordo com os fundadores da Quadrant, maior fabricante mundial de soluçþes em plåsticos de engenharia, com a aquisição de 100% de seu capital. A Quadrant, que havia entrado no mercado brasileiro atravÊs da compra da empresa Solidur, grande usinagem de plåsticos de engenharia, agora tambÊm passa a ser 100% divisão da Mitsubishi Plastics. De acordo com a empresa, uma nova fåbrica para produção de chapas, barras e tubos serå erguida no interior de são Paulo em pouco mais de 1 ano. w ] Quadrant se destaca em produzir mesas de corte em polietilenos atóxicos e vårias peças plåsticas que

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substituem o aço inox com ganho de peso, sem ne : &' : > A Companhia - a Quadrant Ê uma empresa líder global na fabricação de termoplåsticos de alto desempenho, na forma de produtos semi-industrializados e peças industrializadas, com sede em 20 países. Os termoplåsticos e compósitos especiais de engenharia da empresa têm desempenho superior ao dos metais e outros materiais, sendo cada vez mais usados, de diferentes formas. Junto com empresas líderes em uma ampla gama de mercados consumidores, a Quadrant estå cada vez mais presente em novas åreas. Com a Mitsubishi Plastics Inc., sua nova proprietåria, a Quadrant estå preparada para expandir sua posição de liderança no mercado futuramente.


acontece

Spot Light apresenta ao mercado soluçþes para garantir a segurança em casos de interrupção de energia elÊtrica Na ocorrência de um incêndio ou falta de energia elÊtrica, visibilidade das pes diferença entre uma evasão ordenada e segura ou o surgimento de um caos. Para evitar acidentes e minimizar danos, a empresa Spot Light traz ao mercado soluçþes para garantir a segurança em casos de interrupção de energia elÊtrica, entre eles: luminåria hermÊtica de emergência, luminåria 2 e 3 faróis led, luminåria box e luminåria emergência vigia. Conforme ressalta a empresa, todo sistema de iluminação de emergência necessita ser concebido em conjunto com um bom sistema de sinalização de emergência, tendo como principais funçþes formar uma rota de fuga, ou seja, um caminho råpido e seguro para uma saída; permitir reconhecimento de obståculos e equipamentos; possibilitar a continuidade de trabalhos que por sua razão não possam ser interrompidos; indicar e/ou facilitar o manuseio de equipamentos de emergência como macas, hi-

drantes, extintores e etc. A Spot Light Indústria de Luminårias de Emergência veio com a missão de garantir que o sistema funcione em qualquer ambiente instalado. Com produtos inovadores e altamente tecnológicos, Ê especialista na fabricação de produtos leves, com design que permite a melhor dissipação da luz, e totalmente autônomos. Os lançamentos dos produtos vão de encontro com as necessidades dos consumidores, possuindo como diferenciais: a dispensa de manutenção, proteção contra entrada de pó e ågua, proteção contra condensação e autonomia. AlÊm destas, entre as características gerais dos produtos estão a tensão de alimentação full-range de 90~240VCA e sob encomenda a 24VCC, cabo alimentador 3 vias 1,0mm² com plugue prÊ-isolado injetado de 10A 2 pinos mais terra. Localizada em Toledo, no Paranå, a Spot Light presta atendimento em todo território nacional, e estende a gama de produtos não apenas para fri :* + ticínios, fåbricas de raçþes, recebimentos de grãos e indústrias no geral, bem como em qualquer ambiente em que se queira garantir a segurança das pessoas.

Full Gauge Controls revela surpresas na Febrava A Full Gauge Controls reserva grandes surpresas •W ‹ : # # ] &' ar condicionado, ventilação, aquecimento e tratamento de ar da AmĂŠrica Latina. AlĂŠm de apresentar sua consagrada linha de instrumentos digitais para refrigeração e climatização, a empresa aproveita a ocasiĂŁo especial para mostrar, em primeira mĂŁo, trĂŞs grandes novidades. Uma delas ĂŠ a apresentação da nova plataforma do software Sitrad, o 5.0. Segundo o diretor da Full ` \ :: Z = melhor e mudarĂĄ completamente o conceito de controle de instalaçþes Ă distância. Outro revolucionĂĄrio desenvolvimento que impressionarĂĄ a todos ĂŠ a nova geração de controladores da empresa. “O que podemos adiantar sobre a nova geração de nossos controladores ĂŠ

que, tamanha serĂĄ sua robustez, ultrapassamos os jĂĄ exigentes ensaios feitos pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) para a classe de equipamentos industriais. E alcançamos o nĂ­vel de rigorosidade exigido para a classe de equipamentos eletromĂŠdicosâ€?, conta Gobbi. O empresĂĄrio acrescenta que maiores detalhes serĂŁo dados apenas durante a feira. “NĂŁo queremos acabar a surpresa de quem for nos visitar na feira, por isso quem quiser saber em primeira mĂŁo nossas grandes novidades, terĂĄ que nos visitar na Febravaâ€?, completa. A edição de 2013 da Febrava acontece de 17 a 20 de setembro no Centro de Exposiçþes Imigrantes, em SĂŁo Paulo. O stand da Full Gauge Controls no evento ĂŠ o C41, localizado entre as ruas C e D - Ponta de Ilha.

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acontece

Anauger traz solução para diversos segmentos de mercado com bombas de drenagem portĂĄteis \ \ W &' Feira Internacional de Tecnologia AgrĂ­cola em Ação – Agrishow, novos produtos voltados ao segmento de bombas para drenagem. A sĂŠrie AGS, de bombas para drenagem, irĂĄ compor a linha anauger GiRO, com os modelos AGS 80A, AGS 100 e AGS 300A. Todas possuem qualidade, durabilidade e alto rendimento hidrĂĄulico. SĂŁo bombas de grande utilidade e portĂĄteis, para trabalhos esporĂĄdicos como, por exemplo, aproveitamento de ĂĄgua pluvial, pequenas irrigaçþes, drenagens de porĂľes, barcos e locais provenientes de enchentes. Elas podem ser facilmente utilizadas e guardadas em pequenos espaços, jĂĄ que sĂŁo compactas. Os novos produtos poderĂŁo bombear ĂĄgua com sĂłlidos em suspensĂŁo de atĂŠ 2 mm. O modelo AGS 80A ĂŠ ideal para sucção de ĂĄgua atĂŠ o nĂ­vel de trĂŞs milĂ­metros, equipada com protetor tĂŠrmico e boia-controle e deve ser utilizada em superfĂ­cies planas. A AGS 100A possui simplicidade na instalação e com carcaça e impulsor fabricados em =

: # ~= \ Z Â? \ * a de maior vazĂŁo da sĂŠrie, com desenho compacto, protetor tĂŠrmico, sendo a solução ideal para drenagem de ĂĄgua em espaços diversos. Segundo o diretor comercial da empresa, Marco AurĂŠlio Gimenez, a Anauger uniu a referĂŞncia e tradicionalismo da empresa com a necessidade de soluçþes e facilidade para os clientes. “Muitos de nossos consumidores tinham a necessidade de um produto do tipo, e agora a Anauger expandiu sua ‘famĂ­lia’, podendo atender a um nĂşmero cada vez maior de clientesâ€?, diz. O sistema de bombas AGS estarĂĄ disponĂ­vel primeiramente pra o estado de SĂŁo Paulo neste segundo semestre. Posteriormente, serĂĄ direcionado para os demais estados do PaĂ­s. Com 45 anos de existĂŞncia,

a Anauger ĂŠ lĂ­der no segmento de bombas submersas vibratĂłrias, com vasta linha de produtos que atendem desde agricultores, pecuaristas atĂŠ o consumi Energia solar – Outra novidade inovadora da Anauger promete revolucionar os conceitos de captação de ĂĄgua em locais subterrâneos: as bombas submersas vibratĂłrias da linha anauger solar. O produto funciona exclusivamente com a energia vinda do sol, bombeando ĂĄgua de lençóis freĂĄticos com uma vazĂŁo maior do que a de bombas perifĂŠricas, movidas Ă energia elĂŠtrica. Em um dia de sol intenso, mais de 8.000 litros de ĂĄgua podem ser cap # @ + ma utiliza cĂŠlulas fotovoltaicas que, estimuladas pela radiação solar, se convertem em energia e fazem a bomba funcionar. Independente do nĂ­vel de radiação, seu funcionamento ĂŠ contĂ­nuo. A linha possui duas bombas, a P100, ideal para a captação de ĂĄgua em poços, e a R100, que pode armazenar ĂĄgua em cisternas e reservatĂłrios maiores. Os dois modelos trabalham com potĂŞncias de 100, 130 e 170Wp.

CO277 ĂŠ o medidor de CO2, umidade e temperatura da Akso ] `@ ”” * `@ \ÂŤ a norma NR-36. PrĂĄtico e ĂĄgil, o instrumento mostra simultaneamente temperatura, umidade relativa e concentração de CO2 atĂŠ 5000 ppm, e calcula ponto de orvalho e temperatura de bulbo Ăşmido. Possui alarme sonoro (valor ajustĂĄvel), registra valores mĂĄximo, mĂ­nimo e mĂŠdio e permite visualização dos valores TWA e STEL. Conta com porta serial para comunicação online com o PC e entrada para adaptador externo de 9V para monitoramento contĂ­nuo.

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acontece

Frinox prioriza a qualidade dos equipamentos e investe no sistema de transporte a vĂĄcuo Fundada em março de 2003, a Frinox Equipamentos Industriais Ltda. – que atua forte ] + co produzindo equipamentos para o abate de aves, bovinos, suĂ­nos e peixes – comemora uma dĂŠcada de trabalho focado na qualidade e inovação. Procurando sempre disponibilizar aos clientes o que hĂĄ de mais moderno no setor, a empresa investe substanciosamente em tecnologia agregada, € # # cada vez mais os Ă­ndices de satisfação e bem-estar dos colaboradores. Localizada na cidade de ChapecĂł (SC), a Frinox estĂĄ instalada em um terreno de 10 mil m² e encontra-se amplamente estruturada com a mais avançada tecnologia de maquinĂĄrios. A funcionalidade e a qualidade incontestĂĄvel no acabamento de toda a sua linha de produtos – aliada Ă experiĂŞncia e ao expertise de seu corpo tĂŠcnico – possibilita Ă Frinox oferecer ao mercado equipamentos de alta tecnologia

com uma ótima relação custo > :

uma mĂŁo de obra altamente especializada. AlĂŠm de equipamentos de ponta para corte e dobra, tem como diferencial o bom aten } & e o respeito dos seus clientes. “Por isso investimos constante &' +

&' ] + ente sempre o que hĂĄ de mais moderno e funcional dentro do segmento alimentĂ­cioâ€?, reforça o diretor de Marketing da empresa, Wagner Weirich. “Atualmente a Frinox estĂĄ investindo no sistema de transporte a vĂĄcuo, considerado o carro chefe em vendas. Vale lembrar que os equipamentos sĂŁo projetados de acordo com a necessidade de cada cliente, o que proporciona ainda mais satisfação e rentabilidade Ă indĂşstria da carneâ€?, reforça. Mais informaçþes sobre a empresa podem ser obtidas no site www.frinox.com.br.

Leoni lança equipamento para alta produção destinado Ă indĂşstria suĂ­na e similares A MetalĂşrgica Leoni do Brasil lança no mercado a Bistequeira Speed 100, equipamento para alta produção destinado Ă indĂşstria suĂ­na e similares – a Ăşnica no Brasil com tecnologia nacional com elĂŠtrica universal e sistema digital WEG. Desenvolvido especialmente para cortes de bisteca suĂ­na resfriada e fatiados para carnes suĂ­nas e bovinas, o equipamento pode atingir de 800 a 1000 kilos horas. Dotado de guilhotina em aço e apropriado para cortes de osso do carrĂŠ suĂ­no, ĂŠ tambĂŠm muito usado no fatiamento de bacon sem couro. Possui sistema de velocidade digital para fatiados, produzindo fatias ] * Â? Produzido dentro das normas de segurança padrĂŁo e com travas duplas no painel frontal, o equipamento dispensa a desmontagem de peças para lavagem.

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acontece

GEA Refrigeration Technologies Brasil apresenta destaques na TecnoCarne Entre as novidades e os inĂşmeros equipamentos destaques de seu portfĂłlio, entre eles o purgador de incondensĂĄveis, a GEA Refrigeration Technologies Brasil apresentou na Tecnocarne a unidade com ÂŚZ | ZŠ[ ÂŚ ˜ Âł

` + sor Design), oferecendo um produto que satisfaz plenamente os requisitos das modernas plantas de refrigeração industrial. Z #

{

+ : : > &' : > nĂ­veis de ruĂ­do e vibração. Montado com os robustos compressores da GEA-GRASSO, obteve-se uma unidade Ăşnica, com facilidade para serviços e maiores intervalos entre manutençþes. Outro equipamento divulgado pela GEA, o Carton Freezer possui sistema VRT (tempo de retenção variĂĄvel) e trabalha simultaneamente com produtos de diferentes tamanhos, alĂŠm de um grande range &' ] ´ ƒ < > # e totalmente automatizado, capaz de integrar totalmente a operação desde a linha de processo, passando pelo congelamento atĂŠ a ĂĄrea de paletização, com capacidade entre 4.500 a 41.000 kg/h.

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TambĂŠm demonstrados na feira, os tĂşneis espirais da GEA trabalham com capacidades de atĂŠ 7.000 ÂŤ ´Â€ } < > #

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> } ] {

otimizando a qualidade e o rendimento do produto. JĂĄ o fabricador de gelo GEA Geneglace possui capacidade entre 500 a 50.000 kg de gelo por dia.


acontece

Cold Log, da Closed Gap, chega para revolucionar o mercado de congelados A Closed Gap ĂŠ uma empresa inovadora, criada para encontrar formas inteligentes de resolver problemas frequentes em empresas que cuidam da ĂĄrea alimentĂ­cia e de transporte. Baseada em SĂŁo Paulo e com um portfĂłlio de produtos inovadores em nĂ­vel mundial, a Closed Gap exporta tecnologia para lugares como AmĂŠrica Latina, Estados Unidos e Ă frica. Pautada em um modelo de negĂłcios que inclui desenvolver parcerias em setores-chave e trabalhar com os clientes no desenvolvimento de produtos que facilitem suas vidas e negĂłcios, a empresa acaba de lançar um novo produto, o Cold Log, que ĂŠ um sensor de descongelamento. Cold Log ĂŠ ideal para evitar perdas em produtos congelados, bem como garantir a qualidade dos produtos que precisam ser conservados congelados abaixo de certa temperatura – em uma ] > temperatura –, tais como carnes, pescados, massas, sorvetes e fĂĄrmacos. É, pois, uma excelente ferramenta para controle de qualidade, e pode potencialmente transformar todo trabalhador de logĂ­stica e armazenamento da cadeia do frio em inspetores de qualidade do frio. É descartĂĄvel, atĂłxico e estĂĄ disponĂ­vel em apresentaçþes convenientes, prontas para serem aplicadas sobre as embalagens primĂĄria ou secundĂĄria dos bens. O sensor pode ser transportado e armazenado Ă temperatura ambiente, e se ativa quando congelado junto

com o produto. A partir disso, irĂĄ monitorar de forma constante e por tempo indeterminado, desde que

Com o uso do sensor o fabricante consegue garantir que a temperatura de seu produto seja entregue ao

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assim, um produto de altĂ­ssima qualidade. Os ganhos para o fabricante sĂŁo: sinergia entre as ĂĄreas; ganhos de processo; fĂĄcil leitura; economia na compra e manutenção de equipamentos (Data Log); garantia da qualidade; aumento de share; diminuição drĂĄstica de devoluçþes por motivos de descongelamento na entrega; monitoramento da cadeia produtiva e logĂ­stica; tomada de decisĂŁo; fĂĄcil aplicação do sensor no produto; produto atĂłxico; custo do sensor : > |— Â? ]

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acontece

€ # Š A Beckhauser, fabricante de troncos de contenção e balanças, inaugurou no dia 15 de agosto sua nova } ^ | # BelĂŠm-BrasĂ­lia. A inauguração contou com a presença do Prefeito de Gurupi, Laurez Moreira (PSB), e teve como um dos destaques uma palestra sobre a importância econĂ´mica do bem-estar em animais de produção, ministrada pelo mĂŠdico veterinĂĄrio Renato dos Santos. “Estamos no estado hĂĄ quase 10 anos, mas agora decidimos investir para fortalecer nossa operação na regiĂŁo por acreditarmos que o Tocantins e o Norte do paĂ­s sĂŁo uma nova fronteira de pecuĂĄria fortĂ­ssima, que vem crescendo e tem ainda muito a crescer nos prĂłximos anosâ€?, declarou o presidente da Beckhauser, JosĂŠ Carlos Beckheuser, durante a inauguração, que reuniu mais de 100 pessoas. Y # = apoio para o fortalecimento do nosso trabalho e o atendimento aos clientes e rede de vendas no Norteâ€?, garantiu Beckheuser. A nova unidade da Beckhauser conta com um show room, estoque de produtos, atendimento de assistĂŞncia tĂŠcnica e da equipe da Criagen Consultoria PecuĂĄria, parceira comercial da Beckhauser em Gurupi. “A regiĂŁo de Gurupi, em especial, ĂŠ um celeiro de bezerros, que abastece o norte do Tocantins, Bahia e ParĂĄ, e a cria ĂŠ uma das atividades na pecuĂĄria que & &' bons resultados. Por isso, ĂŠ muito importante a nossa parceria com a Criagen, que trabalha com serviços de consultoria e veterinĂĄria na ĂĄrea de reprodução hĂĄ

muitos anos no Tocantins, apresentando bons resultados junto aos clientes que atendem com projetos integrados focados em produtividade e melhoria de

Ă­ndices reprodutivosâ€?, ressaltou Beckheuser. “A parceria com a Beckhauser deu certo pelo alinhamento com o formato de trabalho da Criagen, que se coloca nĂŁo como um prestação de serviços ou vendedor de produtos pura e simplesmente, mas se propĂľe a fazer um trabalho integrado, olhando para o projeto da fazenda como um todo. Para isso, unimos nossa expertise em genĂŠtica e manejo, com parceiros de nutrição e sanidade para entregar resultados aos nossos clientesâ€?, explicou Gustavo de Mendonça, da Criagen.

Topigs do Brasil nomeia AndrĂŠ Costa como diretor geral A Diretoria Geral da Topigs do Brasil tem um novo representante. Geneticista e gerente tĂŠcnico da empresa atĂŠ a atual nomeação, AndrĂŠ Costa assumiu neste mĂŞs o novo cargo, substituindo JĂłster Macedo. Na Topigs desde 2010, Costa ĂŠ formado em zootecnia pela Unesp, em Botucatu (SP), e ĂŠ mestre em Zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa. Possui ampla experiĂŞncia na ĂĄrea de genĂŠtica # em sua carreira. “Assumir a diretoria de uma

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* + Š € foi desenvolvida na ĂĄrea de genĂŠtica suĂ­na e nestes 18 anos adquiri muito conhecimento na ĂĄrea tĂŠcnica e comercial. Quero consolidar cada vez mais a genĂŠtica da Topigs no mercado brasileiroâ€?, conta o novo diretor geral. ` # : €

{ + cia. “Vamos continuar fornecendo aos nossos clientes soluçþes em genĂŠtica suĂ­na, de maneira a maximizar os resultados econĂ´micos da cadeia de produção da “ + ciĂŞncia pensarĂĄ na Topigs do Brasilâ€?. Joster Macedo dirigiu a operação brasileira por dois anos e sai para se dedicar a projetos pessoais.


acontece

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potencial da indústria do bem-estar \ ”W &' ‹ Z € \

} os dias 6 e 8 de agosto, no Expo Center Norte, em Z' " ™

ao reunir cerca de 700 marcas nacionais e internacionais que apresentaram produtos e soluçþes para a indústria de alimentos, com foco em diversas åreas como qualidade de vida e bem-estar, revelando o crescimento deste segmento. O público, que chegou a 13.197 pessoas, teve a oportunidade de comprovar o sucesso.

AlĂŠm de conferir as novidades nos estandes, os presentes no evento puderam, ainda, participar de workshops e palestras que trouxeram representantes de empresas brasileiras e estrangeiras para debater os temas que vĂŞm ganhando cada vez mais força na indĂşstria. “As palestras sĂŁo importantes pela presença de representantes estrangeiros, que trazem as experiĂŞncias de seus paĂ­ses sobre o que estĂĄ sendo discutido lĂĄâ€?, explica Georgia Fernandes, gerente de Assuntos ` | _ w

[ Âľ} YŠ :* * # # desses consegue proporcionar uma troca de informaçþes entre indĂşstria, governo e academia, fundamental para abertura de diĂĄlogo que proporcionarĂĄ o alcance de soluçþes conjuntasâ€?, pontua. Os seminar sessions foram marcados por discussĂľes sobre a indĂşstria do bem-estar, como na palestra de Amy Howell, pesquisadora norte-americana que tratou da utilização do cranberry no combate a uma sĂŠrie de doenças decorrentes da oxidação de cĂŠlulas, como as coronarianas, o câncer e o diabetes. No Ăşltimo dia de evento, o workshop promovido pela ABIAM reuniu quase 100 pessoas entre represen-

tantes de ĂłrgĂŁos federais, da indĂşstria e pĂşblico em geral para tratar sobre os rumos do mercado dos alimentos. O pĂşblico presente ainda pĂ´de contar com o Innovation Tour, visita guiada pelos principais estandes da Fi, permitindo que os participantes pudessem conhecer de forma otimizada as principais novidades e tendĂŞncias do mercado. “Para 2014, a tendĂŞncia ĂŠ crescer e continuar trazendo as principais tendĂŞncias ] &? : ‘

„ } gerente dos eventos, Gabriela Ramos. CPhI South America - Neste ano, pela primeira vez, a Fi foi realizada integrada Ă CPhI South America, maior feira na ĂĄrea de ingredientes para a indĂşstria farmacĂŞutica da AmĂŠrica Latina, o que permitiu a troca de informaçþes entre esses dois mercados que tĂŞm grande sinergia, principalmente no que se refere a nutracĂŞuticos e suplemen-tos. â€œĂ‰ preciso considerar que muitas vezes ingredientes produzidos em larga escala para a indĂşstria alimentĂ­cia podem ser destinados Ă indĂşstria farmacĂŞutica. A grande interação hoje existente entre alimentos e fĂĄrmacos se revela nos produtos nutracĂŞuticos e funcionais, por isto as tecnologias servem a estes 2 segmentos industriaisâ€?, explica o presidente da ABIAM, Helvio Collino. A uniĂŁo dos eventos aumenta a oferta de fornecedores para os visitantes do mercado alimentĂ­cio e farmacĂŞutico. Fi Excellence Awards - Com tantos destaques, a tarefa de escolher vencedores para o Fi Excellence Awards deste ano foi das mais difĂ­ceis. Dentre os trabalhos avaliados, foram coroadas a BRF, cujo produto cachorro quente congelado venceu na categoria Produto Final Mais Inovador. “O prĂŞmio valoriza a inovação e premiou um produto inĂŠdito no mercado nacional, um novo conceito na categoria de lanches prontos microondĂĄveis que atende a necessidade atual de praticidade para preparar refeiçþesâ€? comenta Ary Bucione, vice-presidente da ABIAD. Na categoria Ingrediente Final Funcional/NutracĂŞutico mais Inovador, quem levou o prĂŞmio foi a Mastersense, com o Vana-Cappa B01. E um grande sucesso da feira foi a reinvenção na forma de se consumir o açaĂ­, apresentada pela Smart AçaĂ­, que ganhou na categoria Produto Final Funcional mais Inovador.

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tecnologia & ciĂŞncia

tec

Por Losivanio Luiz de Lorenzi

Acordo de Carne SuĂ­na A missĂŁo do Governo do Estado de Santa Catarina (SC) que foi recentemente a TĂłquio contou com um representante dos suinocultores. Participar da comitiva catarinense e representar os produtores foi de extrema responsabilidade. Avalio que todos os encontros foram importantes para o conhecimento desse mercado. Durante a reuniĂŁo na Jetro (Japan External Trade Organization), que trabalha o mercado externo, conhecemos a maneira que o JapĂŁo atua com o mercado internacional, incentivando a instalação de novas empresas atravĂŠs da disponibilidade de uma sala com dois ou trĂŞs lugares gratuitamente para 50 dias Ăşteis, com internet para que os interessados em abrir mercado no PaĂ­s possam ter conhecimento do mercado e o operacionalizar sem grandes investimentos, atĂŠ que consigam se manter com seus prĂłprios recursos. Isso demonstra a necessidade do JapĂŁo em importar produtos de todas as linhas. Nesta reuniĂŁo, foram esclarecidas as dĂşvidas sobre o mercado de carne suĂ­na quanto Ă importação referente Ă SC, das quais o JapĂŁo importou em 2012 um total de 518 mil toneladas de carne congelada – e que ĂŠ o mercado que SC vai disputar com os Estados Unidos, CanadĂĄ, Dinamarca e MĂŠxico. Isso mostra que teremos que ser muito competentes desde a produção atĂŠ a negociação com os importadores para convencer que nossa carne ĂŠ realmente diferente e se sobrepĂľe a qualidade destes. Outro fator que preocupou os exportadores ĂŠ o fato de haver uma tarifa de importação (gate price) que, dependendo do valor por tonelada, ĂŠ alterada para proteger os seus produtores de suĂ­nos – quanto mais barato for comercializada a carne, maior serĂĄ

a tarifa de importação. Para os países que possuem acordo comercial, esta tarifa Ê somente de 50% dos valores normais, aumentando os custos para quem estå fora deste acordo. No Seminårio Brasil-Japão, o governador de Santa Catarina, João Raimundo Colombo, fez a abertura mostrando o potencial que SC tem para com aquele mercado em relação à carne suína. Ele tambÊm enfatizou a importância da colonização japonesa em SC na produção de maçãs e vinhos de altitude. Em seguida, o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco Cortes, falou sobre a economia catarinense, destacando que o Japão estå em 5º lugar como importador da indústria catarinense, com o volume de US$ 515 milhþes de dólares. E na exportação para o Estado ocupa o 14º lugar. Por sua vez, o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Rui Vargas, fez sua apresentação destacando o potencial brasileiro na produção integrada e as vantagens do setor. Jå o diretor executivo do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado de Santa Catarina (Sindicarnes-SC), Ricardo Gouvêa, enfatizou os diferenciais que SC possui quanto à produção de suínos, por ser Livre de Febre Aftosa sem Vacinação. } Z = } &' serviços prestados naquele país aos brasileiros e importadores japoneses. Estima-se que hoje, no Japão, cerca de 320 mil brasileiros. Após o tÊrmino do Seminårio houve uma conversa (networking) com os empresårios japoneses e brasileiros para troca de informaçþes para futuros negócios.

SC no Japão Presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi foi um dos membros da comitiva catarinense que foi ao Japão para uma sÊrie de encontros sobre a relação daquele país com o Estado de Santa Catarina, no que se refere à compra de carne suína. SC Ê o maior Estado produtor brasileiro da mercadoria. O grupo embarcou para o Japão no dia 24/06. A comitiva ao Japão foi liderada pelo governador de Santa Catarina, João Raimundo Colombo, e teve

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como objetivo selar a abertura do mercado japonĂŞs Ă carne suĂ­na catarinense. Na agenda da visita estiveram eventos como o seminĂĄrio “Brasil-JapĂŁo: Parceria Global para o Desenvolvimento Inclusivo e SustentĂĄvelâ€?, que teve a participação da presidente Š | ÂŻ ž = Y\ ` Z Z + ta Catarina/Brasil no JapĂŁoâ€?. “Essa viagem foi construĂ­da com muito carinho para produzir resultados

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calendĂĄrio de

eventos 3º Simpósio FarmPoint debate desafios atuais da indústria ovina Com o principal objetivo de difundir conhecimentos na årea da ovinocultura e discutir a situação atual da atividade no Brasil, o III Simpósio FarmPoint: Mercado, Custos e Manejo, serå realizado nos dias 08 e 09 de outubro de 2013 no auditório do Senar, em Cuiabå/MT. Pela primeira vez no Centro-Oeste, o evento pretende abordar temas atuais e relevantes para a atividade no estado de Mato Grosso e no Brasil. A programação do evento abrange diversas = renome e atuantes no setor. No dia 08/10 serão proferidas cinco palestras com assuntos diversos sobre a ovinocultura. Os temas escolhidos são inovadores e acompanharão as tendências da atividade. No período da manhã do dia 09/10, serå formada uma mesa redonda com produtores de ovinos e indústria para troca de informaçþes e incentivo para o surgimento de novas ideias visando o desenvolvimento da ovinocultura nacional e a interação entre os elos. No período da tarde, o público

do evento participarĂĄ de uma visita tĂŠcnica (ainda a Cristiane Rabaioli, palestrante do evento, possui graduação em Zootecnia pela FAZU de Uberaba, Mestrado em Agricultura Tropical UFMT e MBA em GestĂŁo Empresarial pela FGV. Atualmente Diretora Executiva da Celeiro Carnes Especiais e Consultora nas ĂĄreas de GestĂŁo de Marcas e marketing para o varejo. A Celeiro ĂŠ uma das Ăşnicas empresas que mantĂŠm suas atividades de abate de cordeiro no Brasil. Na palestra “ExigĂŞncias da indĂşstria e qualidade da carcaça ovina. Como alcançar a excelĂŞncia e o ¼„ : = ] indĂşstria atĂŠ hoje no Estado de MT e as estratĂŠgias # As inscriçþes poderĂŁo ser feitas pela internet no site do evento:http://www.farmpoint.com.br/ iii-simposio/. DĂşvidas pelo e-mail contato@farmpoint.com.br.

Senar e ACCS capacitarão suinocultores em inseminação artificial Uma sÊrie de treinamentos em inseminação arti

= # # Z # & w + cional de Aprendizagem Rural (Senar) de Santa Catarina em parceria com a Associação Catarinense de Criadores de SuĂ­nos (ACCS), a partir do mĂŞs de setembro. Cerca de 30 turmas serĂŁo formadas e treinadas * ? + Q• de suĂ­nos. O Senar e a ACCS planejam treinar, em mĂŠdia, duas turmas por semana. Cada treinamento terĂĄ oito horas de duração e reunirĂĄ de 13 a 16 @ &' ] superintendente do Senar/SC, Gilmar AntĂ´nio Zanluchi, e pelo presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi. O pĂşblico-alvo ĂŠ formado por produtores e trabalhadores rurais alfabetizados e com idade mĂ­nima de 18 anos dedicados Ă suinocultura industrial. O ob # *

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# + do o melhoramento genÊtico do rebanho. O conteúdo programåtico consiste de conceito de inseminação cervical e pós-cervical, conceito e

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&' ciclo reprodutivo da fĂŞmea suĂ­na, detecção do cio em ]{ &' + seminar, prĂĄtica de inseminação tradicional e prĂĄtica de inseminação pĂłs-cervical. ` # # = # *+ + das para o sucesso do projeto. A ACCS participarĂĄ com estrutura fĂ­sica, material instrucional para as aulas teĂłricas e prĂĄticas, organização do almoço, inscrição dos participantes, formação das turmas, elaboração Z aos participantes, alĂŠm de outras atividades administrativas. JĂĄ o Senar fornecerĂĄ os kit’s pedagĂłgicos, as € &' _ ' &

: € e 80% de frequĂŞncia. Na transmissĂŁo dos conhecimentos, os prestadores de serviços em instrutoria utilizarĂŁo material audiovisual, exposiçþes dinamizadas, dinâmica de grupo, prĂĄtica com peças e prĂĄtica com animais. As prĂĄticas inseminatĂłrias serĂŁo aplicadas individualmente nas propriedades rurais por questĂŁo de segurança sanitĂĄria.


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O FUTURO ESTA NO AR


tempinho

Vamos dar um tempinho? O que saber sobre alimentos que causam enxaqueca Estima-se que, ao longo da vida, todo mundo tenha, no mĂ­nimo, um episĂłdio de dor de cabeça, especialmente, a enxaqueca. Este tipo de cefaleia interfere de ] : # # + do o humor e diminuindo a produtividade nos estudos ou no trabalho. Contudo, poucas pessoas sabem que sĂŁo vĂĄrios os fatores que desencadeiam a enxaqueca, entre eles o consumo de alguns alimentos, tais como queijos amarelos e outros derivados do leite, chocolate, adoçante Ă base de aspartame, molho vermelho de massas e pizzas, nozes e outras sementes, cafeĂ­na (embora alguns pacientes, na verdade, melhorem as crises com ela) etc. Por outro lado, os alimentos que enxaquecosos devem ser incentivados a ingerir sĂŁo: carnes, aves e peixes frescos, queijo branco, leite desnatado, pĂŁes brancos, aspargos, cenoura, beterraba, espinafre, tomate, brĂłcolis, alface, ameixa, maçã, damasco, pĂŞssego e pĂŞra. É difĂ­cil perceber se foi um determinado alimento que desencadeou a enxaqueca. Cabe ao paciente associar a ingestĂŁo do alimento com o desencadeamento da crise, ou mesmo notar se as crises cessam ao evitar este alimento.

Os principais fatores que contribuem para que determinados alimentos desencadeiem a enxaqueca são características dos próprios alimentos (como a capacidade de promover vasodilatação) e a susceptibilidade genÊtica, motivo pelo qual nem todos os enxaquecosos desenvolvem crises quando expostos ao mesmo tipo de alimento/produto. Em alguns casos, a > < &'

atÊ outros problemas como intolerância à lactose ou doença celíaca. O fato de a dor ser desencadeada ou não por um alimento não muda o tratamento da crise aguda, na qual se usam medidas comportamentais (repouso, } ] _

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para enxaqueca). A questĂŁo diz respeito Ă prevenção, na qual, futuramente, o indivĂ­duo deve ser orientado a evitar a exposição a este fator desencadeante. É importante que o indivĂ­duo com dor de cabeça reconheça que muito mais do que se automedicar, o fator determinante no sucesso do tratamento serĂĄ reconhecer a dor em toda sua complexidade, por exemplo, seus fatores desencadeantes como os ali > mĂŠdico para isto serĂĄ sempre o melhor caminho.

Por Dr. AndrĂŠ Felicio, neurologista, doutor em ciĂŞncias pela UNIFESP, membro da Academia Brasileira de Neurologia, pĂłs-doutor pela Universityof British Columbia, no CanadĂĄ, e mĂŠdico pesquisador do Hospital Israelita Albert Einstein (CRM 109665)

Pense nisso...

“ “

As boas resoluçþes nĂŁo ganham nada em ser adiadas.â€? (Romains)

A menor das boas açþes ĂŠ melhor que a maior das boas intençþes.â€? (Duguet)

“NĂŁo corrompais vossa lĂ­ngua com a execração ou maldição de ninguĂŠm, e guardai vossos olhos contra aquilo que nĂŁo seja digno.â€? Bahå’u’llĂĄh, do livro PadrĂŁo de Vida Bahå’í

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visĂŁo

empresarial

Por Enio Klein

A delicada relação entre TI e as demais ĂĄreas da empresa Gerente geral nas operaçþes de vendas da SalesWays no Brasil, Enio Klein expĂľe diferenças em conceitos que envolvem as ĂĄreas de TI HĂĄ dĂŠcadas, projetos que envolvam alguma espĂŠcie de tecnologia e sistemas de informação caem, de forma inexorĂĄvel, nos braços das ĂĄreas de tecnologia da informação para que sejam analisados. Quando as ĂĄreas de negĂłcio começam a avaliar o uso de um novo aplicativo, a primeira pergunta que vem ĂŠ: jĂĄ envolveram a TI? Talvez a pergunta deva ser: TI precisa ser envolvida? A resposta, muitas vezes, deveria ser “nĂŁoâ€?. Mas ĂŠ necessĂĄrio repactuar as relaçþes entre as ĂĄreas de negĂłcio e a tecnologia, cujo protocolo ainda parece ser aquele de quinze ou vinte anos atrĂĄs quando internet ainda era futuro. NĂŁo parece importar o quanto os aplicativos estejam evoluĂ­dos, se transformados em pacotes autoinstalĂĄveis, seguros e homologados pelos ambientes onde serĂŁo instalados. Ainda sĂŁo considerados como assuntos de TI. E nĂŁo sĂŁo mais. SĂŁo funcionalidades de negĂłcio Ă disposição das ĂĄreas usuĂĄrias, e nĂŁo projetos de tecnologia. É preciso que as ĂĄreas de TI se conformem com este novo cenĂĄrio e criem regras para que estas aplicaçþes possam ser analisadas e adquiridas. Mas nĂŁo insistam em transformar todos estes processos em projetos de tecnologia. O backlog seria insuportĂĄvel, desnecessĂĄrio e prejudicaria o negĂłcio. Quando se fala em automação de vendas, ĂŠ importante diferenciar alguns aspectos importantes. É comum confundir-se automatizar vendas com processos de administração de vendas e com relacionamento com clientes. Embora complementares, sĂŁo trĂŞs disciplinas distintas. Administração de vendas envolve a racionalização do processo burocrĂĄtico que estĂĄ por trĂĄs da atividade do vendedor. Preparação e controle de propostas, disponibilização de materiais de divulgação, autorizaçþes, emissĂŁo de pedidos entre outras tarefas de retaguarda. Por envolver muitas vezes a integração com sistemas legados das &' < >

+ derå, sim, se transformar em um projeto onde TI tem um papel importante e precisa estar envolvida. O relacionamento com clientes e atendimento pósvenda tambÊm necessita, em boa parte dos casos, de integraçþes e requerem intervenção de TI. Em ambos os casos, estamos falando de aplicativos para CRM, como Salesforce.com, Sugar, Siebel, entre outros. O retorno sobre o investimento dessas implementaçþes

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“Quando se fala em automação de vendas, ĂŠ importante diferenciar alguns aspectos importantes. É comum confundir-se automatizar vendas com processos de administração de vendas e com relacionamento com clientes. Embora complementares, sĂŁo trĂŞs disciplinas distintas.â€? ĂŠ difĂ­cel de apurar, pois as mĂŠtricas se espalham pela organização inteira e TI precisa participar da decisĂŁo. Entendemos automação de vendas como um recurso que visa tĂŁo somente oferecer ao vendedor ferramentas para que possa gerenciar suas oportunidades, melhorar sua capacidade de prever resultados, ser mais assertivo e gerar mais resultados. TĂŁo simples quanto isto. É um aplicativo, e nĂŁo um sistema de informaçþes. NĂŁo tem integração com legado, nĂŁo envolve a empresa inteira e, principalmente, tem um potencial de retorno enorme, pois possui uma relação direta com o resultado. Para ser aplicado com precisĂŁo, o aplicativo precisa tĂŁo somente ter sido

] # baseado em mĂŠtodo e modelo de vendas consistente e aderente ao negĂłcio e ser fĂĄcil de ser entendido e usado. Pode, mas nĂŁo precisa estar integrado ao CRM, e se estiver tem que ser de forma transparente, automĂĄtica, como aqueles apps para Android ou iOS. Eles existem tambĂŠm para ambientes como Google, Salesforce, entre outros. Se estiver disponĂ­vel para o CRM que vocĂŞ usa, por que nĂŁo instalĂĄ-lo e utilizĂĄ-lo hoje mesmo? Automação de vendas gera resultados diretos para vendas, CRM gera resultados para a organização e indiretos para vendas. A adoção da automação de vendas, integrado ou nĂŁo ao CRM, ĂŠ um investimento que somente a ĂĄrea de vendas tem capacidade de avaliar valor e medir retorno. É um assunto de negĂłcios, e nĂŁo um assunto de tecnologia e, como tal, ĂŠ um assunto que ĂĄreas de TI nĂŁo tĂŞm como mensurar ou deliberar a respeito. A CĂŠsar o que ĂŠ de CĂŠsar! Enio Klein ĂŠ gerente geral nas operaçþes de vendas da SalesWays no Brasil e professor nas disciplinas de Vendas e Marketing da Business School SĂŁo Paulo


visĂŁo empresarial

Marketing digital em 2013 deve ser social, móvel e personalizado Diretor geral do MercadoLivre, Helisson Lemos fala sobre as tendências do marketing digital 2013 para o e-commerce assimilou a tendência da internet móvel. Com essa grande oferta de mobilidade (tablets e smartphones) as marcas jå estão pensando em como se adequar a esse novo formato, oferecendo uma melhor navegação e acesso aos consumidores. Programar sites responsivos que se adaptam ao display de cada dispositivo Ê uma forma de se diferenciar nesse universo ainda pouco explorado. w +

: Ê uma grande oportunidade que ainda estå em amadurecimento. Em uma pesquisa feita pelo MercadoLivre em 2013, as transaçþes de compra e venda da plataforma por meio de dispositivos mobile chegaram a 10%, com a possibilidade de comprar e pagar apenas usando o celular. " # ' e exposição e visibilidade da marca, as redes sociais são grandes aliadas, pois Ê onde as pessoas compartilham e discutem sobre conteúdos. E esses conteúdos podem ser a porta de entrada para o seu site. Dessa forma, as tendências para o marketing 2013 se resumem em um novo conceito chamado SoLoMo (social, local, móvel). Com todas essas possibilidades de atingir o consumidor, cada vez mais Ê preciso saber como mensurar e analisar os resultados de forma efetiva e conhecer qual o desempenho que se obteve com as açþes realizadas. Os departamentos de marketing devem aproveitar essas tendências para conseguir dar ainda mais visibilidade para seus assessorados, :

:* ] } alma do negĂłcio. Helisson Lemos, diretor geral do MercadoLivre

CrÊdito: Divulgação

Nos Ăşltimos anos, foi possĂ­vel perceber que o marketing digital evoluiu a um ritmo bastante acelerado. Com a movimentação das empresas para a internet – e aĂ­ falamos tanto de grande quanto de pequenas-, que passaram a prestar mais atenção no comportamento dos consumidores online, o marketing digital deixou de ser apenas uma ferramenta complementar de comunicação e passou a ser o foco de diversas açþes. Como o custo de investimento do marketing digital ĂŠ mais acessĂ­vel, o resultado e o retorno sĂŁo mensurĂĄveis. Dados de uma pesquisa realizada pelo TNS Research International apontam que 90% das empresas no paĂ­s jĂĄ realizaram algum tipo de ação na internet. Isso aponta que a incorporação da internet Ă comunicação ĂŠ um caminho sem volta. Contudo, esse conceito estĂĄ em constante transformação, considerando o marketing digital como um conjunto de formas de se comunicar com o pĂşblico alvo utilizando canais digitais. De acordo com uma pesquisa realizada pela Adobe e Econsultancy, os principais objetivos do marketing digital para 2013 sĂŁo: criar conteĂşdo criativo e consistente em mĂşltiplas plataformas, integrar informaçþes online e Âś *

' } adequadamente seu conteĂşdo. Em outras palavras, ele deve ser mensurĂĄvel, personalizado e acima de tudo, rentĂĄvel. A tendĂŞncia da personalização de conteĂşdo ĂŠ uma das mais marcantes desse ano e para a maioria ĂŠ uma forma de estreitar o relacionamento com o consumidor. Atualmente o consumidor digital ĂŠ exigente e espera uma comunicação direcionada Ă s " – de e-commerce relataram recorrer ao histĂłrico de

= acesso. Dados comportamentais, como buscas e påginas visitadas nos sites são utilizados por 20% das empresas enquanto 6% utilizam informaçþes sociais para direcionar produtos e comunicação, mostram números da pesquisa da Adobe e Econsultancy. AlÊm de acompanhar o comportamento dos consumidores no ambiente online, o marketing digital tambÊm se movimenta de acordo com as evoluçþes tecnológicas. Assim como o marketing tradicional incorporou a internet, que jå contabiliza mais de 2 bilhþes de pessoas conectadas no mundo, ele tambÊm

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visĂŁo empresarial

Vender com marketing e treinamento Pesquisas recentes tĂŞm apontado uma queda no volume de vendas do varejo, mesmo numa ĂŠpoca em que hĂĄ tanta facilidade de crĂŠditos. É inegĂĄvel ] < &' juros e a inadimplĂŞncia da população contribuĂ­ram para a formação desse cenĂĄrio. Mas atĂŠ que ponto o despreparo das equipes de vendas e a falta de alinhamento com as açþes de marketing das empresas colaboraram para essa desaceleração? Muitos ainda acreditam que faltam açþes de marketing Ă s empresas. Na verdade, nĂŁo ĂŠ aĂ­ que mora o problema. A questĂŁo ĂŠ que, muitas vezes, essas açþes nĂŁo estĂŁo alinhadas ao momento, adequadas ao pĂşblico ou ao produto. É importante uma anĂĄlise detalhada para a criação de uma estratĂŠgia que tambĂŠm envolva a equipe comercial. Ou seja, quando o cliente ĂŠ atraĂ­do por uma campanha lançada na internet ou em qualquer outra mĂ­dia, ele vai Ă empresa e precisa ser atendido de acordo. É preciso alinhamento para que o contato, a atração, culmine em negĂłcio. AlĂŠm disso, as empresas devem voltar a atenção

para açþes como o pĂłs-venda, sem, claro, deixar de lado as pessoas, com vantagens que vĂŁo desde uma remuneração adequada atĂŠ treinamentos e cam € # \ ' # essa equipe comercial, que contribuirĂŁo para a manutenção positiva das vendas e dos negĂłcios. Num momento em que os consumidores estĂŁo mais cautelosos, gastando menos, as empresas devem focar seus investimentos tambĂŠm na preparação de seus vendedores e mudar a estratĂŠgia de vendas. Elas devem entender que agora ĂŠ a hora de vender mais para o mesmo cliente. E ĂŠ aĂ­ que entra o poder de relacionamento do bom negociador, de saber iden ] facilitador no processo de compra.

Carlos Cruz * # # do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas). Atua com foco na ] &' # # www.ibvendas.com.br

dica de leitura

A difĂ­cil tarefa de empreender O nĂşmero de brasileiros que sonham em ter sua prĂłpria empresa cresceu muito nos Ăşltimos anos e começa a fazer diferença em qualquer estudo do setor. O empreendedorismo e as diferentes maneiras de se criar uma startup ĂŠ o tema central do recente livro disponibilizado pela Editora Évora. “Do sonho Ă realização em 4 passos – estratĂŠgias para a criação de empresas de sucessoâ€?, de Steven Gary Blank, ĂŠ a principal obra sobre a metodologia de criação de produtos e empresas chamada Customer Development. O leitor aprenderĂĄ passo a passo uma estratĂŠgia de sucesso amplamente testada por muitos empreendedores, executivos e lĂ­deres em vĂĄrios paĂ­ses para estruturar vendas, marketing e o desenvolvimento de negĂłcios de um novo produto ou empresa. O prĂłprio autor foi empreendedor em oito startups – passou por empresas de softwares, companhia de semicondutores, de criação de estaçþes de trabalho, plataformas de videogames, sistemas de inteligĂŞncia militar. Algumas nĂŁo foram bem sucedidas, mas todas valeram como experiĂŞncia e deram a ele embasamento para discorrer sobre o assunto em livros e palestras e ser professor em Stanford (EUA). No livro, Blank relaciona modelos de desenvolvimento de produto e de clientes e da estrutura do negĂłcio, e traz uma revisĂŁo radical de todo o processo de introdução de novos produtos no mercado, que evidencia que as empresas necessitam de um processo paralelo de desenvolvimento de produto, dedicado a colocar o consumidor e suas necessidades na liderança do processo de lançamentos – antes que os pro & : # ] investigar as necessidades potenciais dos clientes e dos mercados antes de a empresa se com _

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‚ Y * ] & # „ Destinado a quem quer empreender, quem jå Ê empreendedor ou para quem sonha um dia criar uma startup, uma das vantagens apresentadas pelo livro Ê a possibilidade de uma leitura aleatória, sem uma sincronia entre os capítulos, jå que eles podem ser entendidos independentemente. Estå a venda em todas as livrarias do Brasil ou atravÊs do site www.editoraevora. com.br.

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desenvolvimento

pessoal Por Paulo AraĂşjo

Em vendas o caos ĂŠ sempre mais simpĂĄtico Nos primĂłrdios na GrĂŠcia antiga o Caos ĂŠ o mais velho dos deuses e a primeira divindade a surgir no Universo. O Caos era o ar que preenchia o espaço vazio, era algo amplo e tambĂŠm uma mistura de vĂĄrios elementos, ou seja, uma grande confusĂŁo. Os deuses da GrĂŠcia antiga se transformaram em mitos e fontes inspiradores para belas histĂłrias e muito tempo depois nasce Edward N. Lorenz (*1917+2008) o matemĂĄtico que adorava meteorologia e o criador da Teoria do Caos. A Teoria do Caos ĂŠ um padrĂŁo de organização dentro de um fenĂ´meno desorganizado, ou seja, dentro de uma aparente casualidade. Em vendas o risco do caos ĂŠ a sua simpatia! O caos parece ser o mais fĂĄcil. Explico: ĂŠ difĂ­cil controlar e as pessoas tendem a querer o mais fĂĄcil. É mais fĂĄcil vender preço do que valor, guardar na memĂłria informaçþes que deveriam estar no CRM ou prometer

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w { * &' + tra todos. Controlar tudo ĂŠ impossĂ­vel. Fazer sua empresa funcionar certinha como um relĂłgio suíço ĂŠ apenas um sonho muito distante da realidade. É impossĂ­vel fugir do caos, mas nada de deixar que ele se instale e impere na sua organização. Administre o caos e minimize os seus riscos. Descubra formas simples de monitorar e melhorar os processos que efetivamente afetam os resultados das suas vendas. O caos estĂĄ instalado na nossa vida e longe de ser uma coisa boa o caos tambĂŠm estĂĄ distante de ser algo totalmente ruim. PorĂŠm deixar tudo ao acaso esperando que tudo funcione somente pela boa vontade das pessoas ĂŠ caminho certo para uma grande confusĂŁo. E confusĂľes demais acabam com a vida de qualquer empresa!

HerĂłis nĂŁo envelhecem A vida corporativa se renova a cada dia. Novos mĂŠtodos, tecnologias, novos produtos, estilos de vida e atĂŠ mesmo de protestar por nossos direitos. Mas, se existe o novo, hĂĄ de existir o velho. E velho hoje nĂŁo se mede mais pela sua idade cronolĂłgica, mas sim pelo seu modo de pensar, agir e viver. O talento ĂŠ mais do que jovem, ĂŠ jovial! Independe da idade, mas da sua capacidade de criar, inovar e fazer. Sair fora da caixa ĂŠ difĂ­cil! É preciso ser como aquele super herĂłi que preso as correntes usa a inteligĂŞncia mais do que a força para se livrar de uma situação eminente de risco. As empresas estĂŁo Ă procura de herĂłis corporativos. Daqueles que fazem acontecer, que erram pela ousadia e nĂŁo pelo medo de deixar tudo como estĂĄ para garantir os mesmos resultados. Um verdadeiro herĂłi nĂŁo vive preso nos conceitos envelhecidos ou em paradigmas que jĂĄ nĂŁo existem mais. HerĂłis focam resultados e jamais se tornam refĂŠns de pessoas que jĂĄ nĂŁo acreditam mais em

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nada. Heróis não envelhecem na forma de atuar. Os anos passam e eles mudam seus mÊtodos, suas equipes, sempre dão um jeitinho de se adaptar. NinguÊm nasce um herói! Heróis se criam pelos seus pensamentos, atitudes, atÊ podem em determinados momentos se sentirem fracos e desmotivados, mas eles nunca desistem. Nunca Ê tarde para ser um herói. O novo sempre intimida e os inimigos nem sempre são fåceis de ser combatidos. Compreender a evolução do mundo, o que motiva a sua equipe e o seu cliente Ê o primeiro passo para se manter jovem de espírito e um verdadeiro herói corporativo. Para isso o primeiro passo Ê QUERER!

Paulo AraĂşjo ĂŠ especialista em InteligĂŞncia em Vendas e Motivação de Talentos. Diretor da Clientar – Projetos de InteligĂŞncia em Vendas. Autor de “PaixĂŁo por Venderâ€? - Editora EKO, entre outros livros. Site: www.pauloaraujo.com.br





Problemas, troca de peรงas, manutenรงรฃo, gastos...

Alugue com a Bauko e saia dessa fria.

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