SE BEBER NÃO DIRIJA
INFORMATIVO Nº 06 - 2021
Ambev e Krater dão livros técnicos sobre cerveja para 100% dos cursos de Engenharia Química do país
Artecola tem nova identidade visual e cria marca única de produtos para América Latina
Proposta do Dia Nacional da Cachaça é aprovada em Comissão do Senado Federal
Patrocinadores
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Expediente Ambev e Krater dão livros técnicos sobre cerveja para 100% dos cursos de Engenharia Química do país
SE BEBER NÃO DIRIJA
INFORMATIVO Nº 06 - 2021
Ambev e Krater dão livros técnicos sobre cerveja para 100% dos cursos de Engenharia Química do país
Artecola tem nova identidade visual e cria marca única de produtos para América Latina
A ideia é incentivar a formação de novos profissionais cervejeiros no Brasil.
Proposta do Dia Nacional da Cachaça é aprovada em Comissão do Senado Federal
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Edição: INFORMATIVO IB 2021 Capa: FC SANTOS EDITORA Diretoria: Fábio dos Santos Cátia Rodrigues dos Santos fcsantos2002@uol.combr Jornalista Walter Fernandes fcsantos2002@uol.com.br Diagramação e Criação: Rubem Araujo Spinola binhoartegraf@gmail.com Estagiária Leticia dos Santos Dutra fcsantos2002@uol.com.br Assinatura / Expedição: Reinaldo A. dos Santos fcsantos2002@uol.com.br Departamento Comercial: Fábio dos Santos fcsantos2002@uol.com.br Departamento Administrativo: Carla Rodrigues fcsantos2002@uol.com.br Colaboradores: José Carlos Giordano umbrellagmp@terra.com.br Mathias R. Reinold mathias@cervesia.com.br Marco A. Amaral marcoagamaral@uol.com.br Consultor: Mathias R. Reinold (Mestre Cervejeiro) “Os artgos assinados são de inteira responsabilidade dos autores e não representam a opinião da editora.”
FC Santos Editora e Eventos Ltda Rua Marina, 468 - Campestre - Santo André - SP CEP: 09220-310 Tel.: (11) 98336-4334 / 93348-3442 fcsantos2002@uol.com.br www.industriadebebidas.com.br Facebook: revistaindustriadebebidas www.revistaindustriadebebidas.blogspot.com.br
G A
parceria entre a Academia da Cerveja, iniciativa de conhecimento cervejeiro da Ambev, e a Editora Krater ganha um novo capítulo hoje. Juntas, as empresas darão, de forma totalmente gratuita, uma coleção de livros técnicos sobre cervejas para todos os cursos de Engenharia Química do Brasil reconhecidos pelo MEC. A ação quer estimular e democratizar o conhecimento cervejeiro por meio da disponibilização de obras literárias especializadas e já traduzidas para o português, além de apresentar uma nova possibilidade de carreira aos estudantes da área. Serão 180 cursos contemplados pelas empresas para receber um voucher de uso exclusivo das universidades espalhadas pelo país. Até o dia 31/10, os representantes legais de cada instituição poderão resgatar o código - que é pessoal e intransferível para realizar o pedido diretamente na Editora Krater, sem nenhum custo. "Vários desenvolvimentos científicos presentes em nosso dia a dia, como a pasteurização e a refrigeração mecânica, estiveram intimamente ligados às necessidades da indústria cervejeira. Esperamos que a doação de nossos livros encoraje cada vez mais estudantes a pesquisarem e desenvolverem conhecimentos que possam contribuir para o mercado cervejeiro brasileiro", comenta Pedro Paranhos, sócio da Editora Krater. "O meu interesse pelo universo cervejeiro surgiu ainda na faculdade, mas faltavam insumos técnicos acessíveis que pudessem embasar trabalhos e pesquisas. Precisei buscar por mais conhecimento e especialização de forma independente, mas é um investimento alto para o estudante. Poder proporcionar à academia uma coletânea de livros que são referência e introduzem o aluno a esse novo mundo, é uma enorme alegria", conta Alexandre Esber, Gerente
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da Academia da Cerveja. Para outros cursos interessados na ação, a Editora Krater e a Academia da Cerveja também disponibilizaram uma lista de espera para receber o kit de livros. Até o dia 31/10, data limite para o uso do cupom, as universidades que não ativarem seus códigos automaticamente cederão a oportunidade para outra instituição. Educação Cervejeira no Brasil A ação faz parte de uma agenda especial idealizada pela Editora Krater e Academia da Cerveja para prestigiar os acadêmicos. Entre as iniciativas para a data, além da doação dos livros, está a realização de um talk virtual, gratuito e aberto ao público, com o tema "A Educação Cervejeira no Brasil", e transmissão pela Academia da Cerveja. Esta é a segunda parceria realizada entre as empresas. Em agosto, para celebrar o Dia Internacional da Cerveja, a Krater e a Academia da Cerveja anunciaram o primeiro concurso para escolher o mais novo escritor ou escritora de livros sobre cerveja no Brasil. A ação, que acontece em um cenário ainda pouco favorável de incentivo e estímulo ao desenvolvimento e reconhecimento de talentos nas pesquisas nacionais relacionadas a cerveja, está em andamento, com inscrições abertas pelo site . O Edital da Nova Publicação Cervejeira é uma iniciativa que busca viabilizar o desenvolvimento de novas obras escritas em português, que já são publicadas com o aval de um grupo de jurados especialistas e a garantia de retorno financeiro para o autor.
Serviço: www.ambev.com.br www.editorakrater.com.br www.academiadacerveja.com
Artecola tem nova identidade visual e cria marca única de produtos para América Latina Reposicionamento sinaliza importante capítulo nos mais de 73 anos da empresa, que se prepara para nova fase de grande crescimento. identidade visual, o desafio ficou com a SuperUnion. A agência internacional resgatou ingredientes importantes da história da Companhia para preparar a marca para o futuro, com leveza e muita energia. A campanha de comunicação reforça o novo posicionamento da Artecola: Existimos para catalisar transformação. “Este é exatamente o nosso propósito! Somos uma empresa otimista, flexível, dinâmica e aberta para sempre inovar, inspirando o mercado. No processo químico, a catalisação é um acelerador de reações. É esse o nosso papel como empresa, cocriar com fornecedores, clientes e demais parceiros para promover transformações mais rápidas e impactantes”, ressalta o Presidente.
Eduardo Kunst, Presidente Executivo da Artecola
U
ma grande mobilização junto às equipes das nove plantas em seis países marca nesta segunda-feira (4/10) o lançamento da nova identidade visual e posicionamento de mercado da Artecola. Resultado de mais de dois anos de pesquisas, estudos e investimentos, a transformação simboliza um novo ciclo de crescimento estratégico da companhia, que reforça seu perfil de empresa Multilatina. O Presidente Executivo, Eduardo Kunst, destaca que a Artecola está em processo contínuo de evolução. “Em nossa história, já vivemos períodos de grandes realizações e outros, de reorganização. Mas cada momento de dificuldade sempre nos levou a fases de grande aprendizado, como esta que vivemos hoje, com uma verdadeira transformação cultural dentro da Artecola. Por isso, decidimos traduzir este momento para o mercado com o mais profundo reposicionamento de marca já realizado na companhia. Estamos levando para fora a grande mudança interna que está acontecendo, e que irá impactar nosso relacionamento com as pessoas de todos os segmentos de contato”, reforça o executivo. A nova identidade visual marca também a definição de uma marca única para a diversificada linha de produtos da empresa, agora padronizada em toda a América Latina. A marca Afix irá identificar os produtos da Artecola, tanto em adesivos, como em laminados termoplásticos. As duas marcas, institucional e comercial, transferem valor entre si, resultando em
uma família de marcas forte, valorada e pronta para o futuro. A energia criativa em expansão é destacada através dos elementos gráficos sobre o 'A'. Na mesma letra, o frasco de Erlenmeyer ressalta a precisão química. As formas e cores roxo e coral completam a transformação, com uma marca mais humana e próxima das pessoas. Ao mesmo tempo robusta, para representar solidez, e com ligações e curvas que simbolizam colaboração e parceria.
Planejamento O trabalho para construção da nova identidade, coordenado por um comitê interno especialmente criado para este fim, começou há dois anos. Uma profunda pesquisa de mercado foi aplicada em vários países onde a Artecola atua, executado pela Kantar (uma das maiores empresas do mundo em estudos sobre o comportamento do consumidor). “Com crescimento por aquisições e diversidade de mercados, queríamos entender melhor as necessidades da indústria, dos clientes e dos usuários, seus movimentos e a força das marcas que estavam sob o guardachuva da Artecola”, diz Kunst. Desde o início, a ação contou com a importante contribuição da Presidente do Conselho da Artecola, Marise Barroso, executiva que liderou de forma pioneira grandes empresas mundiais. Já para desenhar a estratégia de branding e toda
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A empresa A Artecola atua com adesivos, selantes e laminados termoplásticos, desenvolvendo produtos que vão para uma ampla segmentação de indústrias e varejo, desde produção de automóveis e de calçados, passando por construção civil, embalagens e móveis, até o agronegócio. São produtos para inúmeras aplicações, como fraldas, cadernos, roupas, embalagens congeladas, aviários, entre muitos outros exemplos. Recentemente, a empresa foi apontada como a segunda mais internacionalizada do Brasil, sendo a primeira entre as indústrias químicas. O destaque é da pesquisa Trajetórias FDC de Internacionalização de Empresas Brasileiras Edição 2020-2021, realizada pela Fundação Dom Cabral. O índice da Artecola atingiu 65% - três vezes maior que a média entre todas as 53 participantes - em um cálculo que considera receita, ativos e número de funcionários no exterior. Cerca de 2/3 dos 750 empregos diretos e mais de 60% da receita é proveniente das operações fora do Brasil. Aos 73 anos, a Artecola se insere no grupo de menos de 0,5% das empresas brasileiras que alcançam essa maturidade (IBGE). Na atual estrutura, conta com três áreas de negócios: Indústria, Consumo e Extrusão. No Brasil, mantém unidades no Rio Grande do Sul e em São Paulo.
Serviços: www.artecolaquimica.com.br
Proposta do Dia Nacional da Cachaça é aprovada em Comissão do Senado Federal Para diretor do IBRAC, o marco - comemorado a cada 13 de setembro - perpetua a Cachaça como um dos símbolos mais representativos da identidade do povo brasileiro, desde o Brasil Colônia, e que hoje é sustento e gerador de renda para produtores e trabalhadores de sua cadeia produtiva.
F
oi aprovado recentemente, pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal, o Projeto de Lei da Câmara no. 173/2017 (PL 5.428/2009) que institui o Dia Nacional da Cachaça, a ser celebrado anualmente no dia 13 de setembro. O projeto de lei é de autoria do exDeputado Valdir Colatto (MDB/SC) e, no âmbito da Comissão do Senado, foi relatado pelo Senador Dário Berger (MDB/SC). Agora, após a aprovação na Comissão, o projeto será submetido ao Plenário do Senado Federal. O Dia Nacional da Cachaça é uma iniciativa do Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC), entidade nacional representativa da categoria e já vem sendo comemorado, desde 2009 pelo setor produtivo. A escolha da data tem um motivo histórico: foi em 13 de setembro de 1661 que a Coroa portuguesa liberou a producã̧o e a comercializacã̧o da Cachaca̧ no Brasil, após a pressão de uma rebelião de produtores brasileiros, na famosa Revolta da Cachaça “A Cachaça é símbolo da resistência do povo brasileiro, pois enfrentou preconceitos desde a época do Brasil Colônia, período no qual teve a sua comercialização proibida por várias vezes. A data acentua a relevância da bebida como expressão cultural, pois é um produto genuinamente brasileiro, além de ser um vetor de renda e
de desenvolvimento regional e, também, para a economia”, frisa Carlos Lima, diretor executivo do IBRAC. Atualmente, o setor da Cachaça é responsável por mais de 600 mil empregos diretos e indiretos no país. Em 2020, a bebida foi exportada para mais de 70 países, gerando receita de US$ 9,52 milhões. "Este é um projeto simples, mas sua aprovação representa um avanço para que a Cachaça seja reconhecida no mercado internacional como uma bebida genuinamente brasileira com relevância cultural e econômica. Além disso, destaca a importância do setor que gera mais de 600 mil empregos e contribui com o desenvolvimento de várias regiões do país", destaca o Senador Dário Berger.
A Cachaça na história A Cachaça tem sua história ligada à do próprio país e pode ser considerada o primeiro destilado das Américas, tendo sido produzida, pela primeira vez, de forma intencional, em algum engenho de açúcar do litoral brasileiro, entre os anos de 1516 e 1532, antes mesmo do aparecimento do Pisco, da Tequila e do Rum. Em 1635, quando os portugueses notaram que o mercado da cachaça crescia e o produto tomava o lugar da bagaceira,
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produzido por eles a partir do bagaço da uva, o rei de Portugal proibiu a produção e a comercialização da cachaça com o objetivo de incentivar o consumo da bagaceira. A pouca fiscalização permitiu a continuidade do comércio e, em 1659, um novo decreto real proibiu o comércio da bebida, com os portugueses apertando o cerco aos produtores com ameaças de deportação, apreensão do produto e destruição dos alambiques. Em 1660, os produtores fluminenses lideraram uma rebelião e tomaram o governo da cidade - era a Revolta da Cachaça, movimento que abriu caminho para a legalização da bebida, que ocorreu em 13 de setembro de 1661, por Ordem Régia. Atualmente, a luta é para a valorização do nosso destilado verde e amarelo no mercado nacional e a sua promoção e proteção no mercado internacional, como bebida exclusiva e genuinamente brasileira. No âmbito internacional, as ações contam com a importante contribuição da parceria do IBRAC com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), no desenvolvimento do Projeto de Promoção às Exportações de Cachaça (Cachaça: Taste the New, Taste Brasil). Porém, o executivo enfatiza a preocupação atual do setor quanto a temas que tramitam no Congresso Nacional, com reforma tributária. Segundo ele, é extremamente importante que a Cachaça, que hoje é o produto mais tributado do Brasil, não seja ainda mais onerado. “Não há mais espaços para aumento de impostos no setor. Apoiamos uma reforma tributária ampla, que traga simplicidade, corrija distorções existentes, promova o crescimento sustentável e não entrave ainda mais a categoria”, afirma. Segundo dados do Anuário da Cachaça 2021, existem atualmente no Brasil 1.131 estabelecimentos produtores de Cachaça e de aguardente registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA.
Serviço: www.ibrac.net
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