Você sabia que o pequeno Vaticano — localizado dentro de Roma, na Itália, e com apenas 0,44 km² — é o menor país do mundo? E que nos esportes, algumas partidas se destacam pelo tempo, como o épico jogo de tênis entre Isner e Mahut, que durou 11 horas e cinco minutos? Estes são assuntos que fazem parte desta edição da revista its Teens.
Além disso, você vai ler sobre o cyberbullying, prática de humilhação virtual que é crime, e como educar para o respeito é vital para ambientes seguros. Aprenda sobre o uso correto de “por que, porque, porquê e por quê” em cada situação: “por que” em perguntas, “porque” em respostas, “porquê” como substantivo e “por quê” no fim de frases. Fique por dentro das ações que movimentaram a rede com as notícias escolares. Compartilhe mais esta edição que chega até a sua escola com a galera!
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Pretamorphosis
DIÁRIO ESCOLAR
Prevenção e conscientização: 5 dicas para lidar com o cyberbullying
CONHECIMENTOS GERAIS
Entenda como usar o por que, porque, porquê ou por quê
CULTURA
POP
Para além dos quadrinhos WI-FI
Você andaria em um “carro voador”?
NOSSO PLANETA
O planeta em transformação: o impacto do derretimento das geleiras
ARTES
Magia nas telas
NOTÍCIAS DAS ESCOLAS
OLIMPÍADAS
Informática no pódio
COMO FUNCIONA?
Qual é o menor país do mundo?
VOCÊ SABIA?
Cidades do futuro: ecológicas e inovadoras para uma vida mais sustentável
GALERIAS
CAPA
Desempenho exemplar
SAIDEIRA
Liderando para transformar CONSCIÊNCIA NEGRA
POR NAILZE PEREIRA DE AZEVEDO PAZIN
O livro “Pretamorphosis: biografia não autorizada de um ex-branco”, de Aldri Anunciação, traz uma história impactante e inspirada em “A metamorfose”, de Franz Kafka. O protagonista, Gregório, passa por uma transformação radical, tornando-se um “ex-branco”. Essa mudança gera conflitos com sua família e revela as opressões e violências vividas no Brasil.
A obra aborda temas como racismo e identidade, com diálogos profundos com pensadores como Fanon e Audre Lorde. Um livro curto, mas repleto de reflexões provocativas e uma reviravolta surpreendente no final.
Que tal continuar a leitura no mês e procurar por estes títulos?
SAI DA FRENTE, ESTAFERMO!
Delman Ferreira e Paulo Sá Brito
BECOS DA MEMÓRIA Conceição Evaristo
O CRIME DO CAIS DE VALONGO
Eliana Alves Cruz
Professora de História da EBM Beatriz de Souza Brito
5 DICAS PARA LIDAR COM O CYBERBULLYING
POR ANA CAROLINE ARJONAS E REDAÇÃO ITS TEENS
Feito por meio das redes sociais e quase sempre com um tom pejorativo ou discriminatório: é assim que começa o cyberbullying Podendo ser praticado de qualquer lugar e a qualquer hora, é por meio de comentários e postagens que as vítimas experienciam na pele a sensação de não pertencimento ou de estar errado em uma situação, fatores que podem causar impactos emocionais e sociais. Caracterizado por falas ofensivas, mensagens inverídicas, criação de perfis falsos e até exclusão social, saber identificar os atos é o primeiro passo para poder pedir ajuda, seja para você ou para alguém próximo que esteja passando pela situação. Confira cinco dicas que separamos para aplicar no mundo on e off.
1. A conversa é
o melhor caminho
Por mais que a experiência seja constrangedora e que seja difícil expor comentários e falas que podem magoar, conversar é uma saída para compreender o que está acontecendo e o que pode ser feito. Aqui a dica é não ter receio de falar para pais, professores e responsáveis aquilo que está ocorrendo, afinal, eles podem orientar a busca por ajuda especializada nos casos em que há necessidade.
2. Defina limites
Se você está sendo vítima de algum tipo de “brincadeira” on-line e não está gostando, coloque limites. É importante mostrar que não está satisfeito com a situação e que as falas estão impactando a forma como você se sente ou como avalia a relação com as outras pessoas.
3. Preze pela empatia
A empatia continua sendo ponto de partida nos casos em que não estamos passando pela situação, mas conseguimos sentir pelo outro. Neste caso, se você tem um amigo nessa situação ou, se por algum motivo, foi o responsável por cometer o cyberbullying com um colega, esteja disponível para conversar, oferecer apoio e se desculpar.
O que está previsto em lei?
Nas situações em que o caso é levado à Justiça, existem algumas normas e regras utilizadas para verificar as injúrias e a forma correta de lidar com cada processo. No Brasil, o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014), a Lei de Crimes Virtuais (Lei nº 12.737/2012), o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA - Lei nº 8.069/1990) e a Lei nº 14.811, sancionada este ano, são algumas normas que podem ser aplicadas.
“As leis exigem que o poder público, em conjunto com órgãos de segurança, de saúde e a comunidade escolar, criem e adotem protocolos de proteção contra a violência infantil nas escolas, incluindo capacitação contínua de professores e envolvimento da comunidade. Além do poder público, essas medidas também devem ser adotadas pelos clubes e agremiações recreativas”, explica o advogado Gustavo Quint.
4. Priorize a conscientização
Assim como se colocar no lugar do outro, compartilhar as informações corretas também é uma forma de auxiliar aqueles que estão passando por um momento complicado e que precisam de ajuda. Por isso é importante ter em mente como deve ser o comportamento no mundo digital e o que podemos fazer para contribuir com um colega que pode estar precisando de ajuda.
5. Bloqueie e denuncie
Nos casos em que as ofensas continuam, uma das alternativas é optar pelo bloqueio e denúncia. É válido saber as formas como cada rede social avalia os casos de cyberbullying, quais são as políticas e como deve ser feito o processo na plataforma. O ato de tomar uma atitude é um incentivo para que as mídias tomem as providências necessárias.
Ambientes diferentes, situações parecidas
É importante ressaltar que há casos em que as acusações são feitas tanto em ambientes virtuais quanto presenciais. Neste caso, é imprescindível buscar ajuda especializada para entender o passo a passo, quais são os direitos e o que deve ser feito, ou seja, as medidas legais.
A advogada Débora de Lacerda Alves orienta que é necessário coletar elementos que comprovem o crime, como os famosos prints. “Caso seja vítima, as principais medidas a serem adotadas são: salvar mensagens e evidências, como capturas de tela; denunciar o comportamento nas plataformas onde ocorreu (redes sociais, jogos etc) e, se possível, para a escola ou empresa; conversar com familiares ou um profissional capaz de ajudar; ajustar as configurações de privacidade nas redes sociais para limitar quem pode ver as postagens; bloquear o agressor para evitar mais interações; considerar procurar terapia ou grupos de apoio, se o impacto emocional for significativo; e se o caso for contínuo ou grave, buscar assistência legal”, pontua a profissional.
Entenda como usar o
POR QUE, PORQUE, PORQU E OU POR QU E
POR REDAÇÃO ITS TEENS
O uso dos “porquês” é um dos assuntos mais complexos da Língua Portuguesa, isso porque causa bastante dúvidas de quando deve ser usado separado, com acento ou sem acento. Quem nunca ficou naquela incerteza na hora de usar um deles?
E por isso, hoje vamos entender como e onde usar cada um. Mas, de antemão, selecionamos quatro dicas rápidas que podem auxiliar no momento da dúvida.
Por que: normalmente usado em perguntas;
Por quê: normalmente usado no fim das perguntas;
Porque: normalmente usado em respostas;
Porquê: sinônimo de motivo e, por isso, deve ser antes de um artigo ou numeral.
Saber utilizar os “porquês” é crucial para o desenvolvimento na gramática, principalmente na hora da prova de redação. E a boa notícia é que hoje vamos desmistificar a tal da dificuldade em cima dos porquês. Vem com a gente!
Por que (separado e sem acento)
O “por que” é usado para perguntar algo, tendo o caráter interrogativo, mas ele também pode ser substituído por:
Por que motivo;
Por qual motivo;
Por que razão;
Por qual razão.
Exemplos com o por que interrogativo:
Por que você não foi estudar?
Por que não posso sair?
Substituição do por que (interrogativo)
Por qual motivo você não foi estudar?
Por qual razão não posso sair?
Por quê (separado e com acento)
Essa forma pode ser usada no final de frases interrogativas ou diretas. Ele segue a mesma lógica do “por que”, a única diferença é a posição que eles assumem nas frases.
Dica: esse “por quê” sempre vem acompanhado de ponto final, ponto de exclamação ou ponto de interrogação.
Exemplos:
Hoje o ônibus está de greve. Alguém sabe por quê?
Você parece estressada. Por quê?
Ela não veio e não explicou por quê.
Porque (junto e sem acento)
Usado em respostas, indica causa, justificativa ou consequência.
Exemplos:
Ele não veio à aula porque estava doente; Ela não vai sair porque está de castigo.
Porquê (junto e com acento)
Essa forma é usada como substantivo — palavras usadas para dar nome aos seres, objetos, lugares, entre outros. Por isso, deve ser sempre antes de um artigo ou numeral.
São artigos: o, a, os, as, um, uma, uns e umas.
Dica: tem o mesmo sentido da palavra ‘’motivo’’, podendo ser substituída por ela.
Exemplos:
Todos estavam tristes e ninguém sabia o porquê;
Todos estavam tristes e ninguém sabia o motivo.
Na prática
Esperamos que tenha ficado mais claro a diferença entre todos os porquês, e nada melhor para aprender mais do que praticar exercícios sobre o assunto. Então lá vão três para testar seus conhecimentos:
1. A alternativa errada quanto ao uso dos porquês (por que, porque, por quê e porquê):
a) Estavam agoniados porque o dia já havia amanhecido.
b) Eis o porquê da minha falta.
c) Ele não veio por que estava angustiado.
d) Porque houve um engarrafamento, chegou atrasado à escola.
2. Complete as lacunas utilizando por que, porque, por quê e porquê.
a) Não sei o _________ de tanta euforia.
b) Você não compareceu à reunião _________?
c) _________ não desiste dessa aventura maluca?
d) Voltamos _________ estávamos com muita fome.
3. Relacione a primeira coluna com a segunda, tendo em vista o emprego de por que, porque, por quê e porquê: ( ) Não fiz a pesquisa * estava doente. ( ) * Marcela não conta toda a verdade?
( ) Não quis ir ao cinema *?
( ) Nem imagino o * dessa alegria. (a) porquê (b) por quê (c) por que (d) porque
GABARITO
1. c 2. a – porquê b – por quê? c – por que d – porque
3. Por que: usado em perguntas; Por quê: usado no fim das perguntas; Porque: usado em respostas; Porquê: sinônimo de motivo, e por isso, deve ser antes de um artigo ou numeral. Ordem: d; c; b; a.
unidades da rede municipal participam de mostra de cinema.
Tempo de leitura: 7 minutos
Foto: EBM Beatriz de Souza Brito/Divulgação
Neim Pequeno Príncipe/Divulgação
Na EBM Beatriz de Souza Brito, os estudantes receberam os convites para a mostra
As crianças do Neim Pequeno Príncipe vivenciaram a experiência de estar em uma sala de cinema
Sentar na frente da tela e se divertir com as histórias dos personagens é algo que faz parte da rotina de muitos. Entretanto, por mais que a proximidade com o audiovisual pareça algo simples, nem sempre foi assim. No início da trajetória do cinema, ainda no século 19, a produção e projeção dos filmes era algo complexo, sem tantas tecnologias.
Porém, com a evolução da sociedade e a proximidade com a arte, novas formas de gravar e exibir foram sendo disponibilizadas — incluindo a versão que conhecemos hoje, que pode ser feita no celular. Para reforçar a relevância daquilo que é exibido nas telonas, Florianópolis é palco da Mostra de Cinema Infantil, momento em que crianças e adolescentes podem desfrutar daquilo que é oferecido pela produção do evento.
Com a exibição de documentários, os curtas são escolhidos pensando na faixa etária e estilo de cada turma. “A curadoria é um trabalho minucioso, que leva em consideração a qualidade artística dos filmes e a relevância das temáticas abordadas. Buscamos filmes que estimulem a reflexão, a criatividade e a empatia, além de promover a diversidade cultural”, explica a subsecretária de Educação Básica da Secretaria Municipal de Educação, Waleska Regina Becker Coelho De Franceschi, uma das responsáveis pelo evento.
Como forma de ampliar o acesso e a proximidade das artes com a comunidade, cada unidade organizou as exibições de acordo com as características da turma, incluindo a comunidade naquilo que é passado dentro da escola. “A cada edição, buscamos ampliar o repertório de filmes, incluindo produções de diferentes regiões do Brasil e do mundo. Desta forma, as crianças entram em contato com diversas culturas e perspectivas, ampliando seus horizontes”, relata a profissional, reforçando que muitos têm na mostra a primeira oportunidade para conhecer o cinema.
Para compreender aquilo que é preciso fazer antes de dar o play em cada curta, os educadores são orientados durante formações, momento em que é pensada a forma adequada para recepcionar os estudantes e como o cinema pode ser utilizado para educar. Os professores recebem formação específica para mediar as sessões de cinema e promover atividades complementares, como debates e oficinas”, conta Waleska, salientando que as produções exibidas são inclusivas, pensadas para todos os jovens e pequenos.
A Mostra de Cinema Infantil, que já faz parte da rotina escolar na Capital, tem como mudança neste ano a ampliação dos documentários para todas as unidades, incluindo Bairro Educador e Educação de Jovens, Adultos e Idosos (EJA). Outra mudança foi a inclusão de oficinas na rotina escolar. Com 22 produções selecionadas, as exibições foram até o final de outubro.
PRODUTORES E ESPECTADORES
Neste ano, a participação dos estudantes foi além da plateia. Isso porque duas produções escolares foram exibidas durante o evento. A primeira aborda a proximidade do Boi de Mamão com a educação, enquanto a outra explica o papel de Antonieta de Barros. Os curtas selecionados foram da Escola Básica Municipal (EBM) Costa da Lagoa e do Núcleo de Educação Infantil Municipal (Neim) Morro da Queimada.
A MAGIA DAS TELONAS
No Neim Pequeno Príncipe, as turmas estão aprendendo com as produções, desde o berçário até os mais velhos. A escolha dos temas e das sessões foi feita de acordo com a preferência dos grupos. Entretanto, além daquilo que está na tela, há algo que despertou a atenção na unidade: a forma como o espaço foi estruturado para receber os pequenos. “O espaço multiuso foi modificado para que as crianças pudessem ter a melhor experiência, como se, de fato, estivessem no cinema”, explica a professora readaptada Cintya Regina Lentz.
Além da experiência da mostra, a proximidade com o cinema fez a unidade incluir o tema no projeto anual, trazendo para a vivência diversas formas de aprendizado. “Foi de grande importância para a nossa unidade educativa, proporcionando às crianças uma oportunidade valiosa de imersão no mundo da arte e da cultura audiovisual”, pontua a profissional, lembrando que as sessões contemplaram outro projeto da unidade, focado em espaços brincantes.
Criar um ambiente onde os estudantes pudessem se sentir no cinema também foi uma preocupação da EBM Beatriz de Souza Brito. Por lá, cada exibição foi pensada para ser um momento especial – incluindo plateia, decoração, ingresso e pipoca – com o objetivo de ampliar o repertório cultural das crianças e dos adolescentes. “É importante pois traz a valorização da cultura, oportuniza aos estudantes outras formas de adquirir conhecimento e prazer”, afirma a supervisora escolar Maria Aparecida de Aguiar Demaria.
CINEMAS PELA REDE
O Neim Jardim Atlântico foi destaque na recepção e condução da mostra, já que os familiares foram convidados a participar do encontro, promovendo a cultura para além dos muros da unidade.
A EBM Virgílio dos Reis Várzea também inovou na hora de conceder os ingressos, com o processo de escolha dos assentos feito por meio da tecnologia — da mesma forma que selecionamos as cadeiras no cinema. Após a exibição, foram disponibilizados laptops para os estudantes votarem no melhor curta. A turma também foi recepcionada e conduzida até o auditório por uma princesa, personagem que trouxe das telas o encanto do audiovisual.
Estudantes participam de Festival Paralímpico
Cerca de 160 estudantes da rede municipal de Florianópolis participaram do Festival Paralímpico na sede da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), em São José. O evento ofereceu oficinas de esportes paralímpicos, como vôlei sentado, badminton, tênis de mesa, atletismo e handebol em cadeira de rodas, proporcionando experiências inclusivas aos jovens.
A participação de estudantes de 14 unidades fortaleceu o compromisso com a inclusão por meio do esporte. O festival faz parte de uma iniciativa nacional, organizada em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, e também destacou o FloriParadesporto, projeto que incentiva a prática de esportes adaptados em 23 escolas de Florianópolis.
A segunda edição do Sinaliza Floripa reuniu a comunidade surda no Parque de Coqueiros para um dia de atividades ao ar livre, como piqueniques, apresentações artísticas e gincanas, em comemoração ao Dia Nacional do Surdo. O evento destacou a cultura e identidade do grupo, promovendo a inclusão e a conscientização sobre acessibilidade. Organizado pela Secretaria Municipal de Educação, o projeto contou com a participação de professores e intérpretes de Libras, reforçando o compromisso da rede municipal com a inclusão e o respeito às leis de acessibilidade.
Sinaliza Floripa celebra o Dia Nacional do Surdo no Parque de Coqueiros
Horta em Neim estimula hábitos saudáveis entre as crianças
O Núcleo de Educação Infantil Municipal (Neim) Idalina Ochôa, no bairro Carianos, transformou um espaço ocioso em uma horta que beneficia diretamente as refeições das crianças. Iniciado no final de 2023, o projeto envolve estudantes do G1 ao G6 no plantio de alimentos como morango, tomate, alface, pepino e beterraba. Cada grupo cuida de um canteiro, e a colheita é utilizada nas refeições. Coordenado por Geruza Nunes, o projeto também incentiva a sustentabilidade com composteiras que geram matéria orgânica, com possibilidade das famílias levarem o composto para casa.
Projeto escolar é premiado por iniciativa sustentável
Desde março de 2023, a Escola Básica Municipal Maria Tomázia Coelho, localizada no bairro Santinho, tem realizado diversos projetos com foco em educação e sustentabilidade. O projeto premiado “Gente vem ver isso”, sob a orientação do professor Cícero Souza, foi o vencedor entre outros participantes, como “Rede em movimento”, “Conectados ao parque”, “Jovens pelo meio ambiente”, “Cantinho do sabor” e “Conexão jacaré”. O projeto foi contemplado pela Rádio MTC.
‘Roda-Roda: teatro na escola’ realiza apresentações em unidades educativas da Capital
O projeto cultural “Roda-Roda: teatro na escola” levou o espetáculo “Aquelas que moram nela” às escolas básicas municipais Almirante Carvalhal e Adotiva Liberato Valentim, encantando crianças com uma história sobre memórias e ancestralidade. Interpretado por Natele Peter, o monólogo abordou de forma sensível a importância de honrar as histórias familiares. Encerrando sua terceira edição, o projeto já passou por mais de 20 cidades brasileiras, democratizando o acesso ao teatro em escolas públicas, com apoio da SCGÁS e da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
O estudante Gabriel e o professor Paulo Henrique compartilharam o processo de preparação para a olimpíada
Participar de uma olimpíada e representar a escola e o município em uma competição é uma sensação indescritível. Seja pelo nervosismo antes da prova ou pela ansiedade na hora do resultado, o que marca é a alegria da turma e as comemorações em cada uma das etapas, sentimento que Gabriel Orlandi, 13, oitavo ano, conhece muito bem.
Estudante da Escola Básica Municipal (EBM) Virgílio dos Reis Várzea, o destaque veio durante a Olimpíada Brasileira de Informática (OBI), competição nacional que tem como objetivo o interesse pela ciência da computação e o mapeamento de jovens talentos, e que garantiu ao menino o 10º lugar no campeonato nacional, além da medalha de ouro e uma vaga para a Semana Olímpica na Unicamp (SP) — oportunidade para participar de cursos teóricos e práticos e da seletiva para as olimpíadas internacionais.
Com interesse pela informática, o principal desafio, na visão do jovem, era conseguir raciocinar sob pressão. “Eram temas que eu não havia abordado em outras matérias, em outras provas e atividades. Várias coisas que eu não sabia antes de fazer, mas que consegui entender melhor depois de fazer as provas”, fala o estudante, que divide o tempo na unidade escolar com o Projeto Ciências Atmosféricas na Escola.
Na sensação de dividir as conquistas com os colegas, Gabriel descobriu o gosto pela programação em Python, uma das atividades realizadas pelo adolescente com altas habilidades e autismo. “Foi muito interessante, porque eram coisas que eu gostava, desafios, testes. Coisas que eu já fazia, que me interessavam”, diz sobre a preparação para o teste.
Para o professor de tecnologia Paulo Henrique de Freitas Farias, a preparação fez toda a diferença. “Neste ano nos preparamos melhor com materiais específicos da OBI para treinamento dos estudantes em lógica. Nosso resultado foi magnífico.”
Trajetória da EBM Virgílio dos Reis Várzea na OBI
Com o intuito de aperfeiçoar os conhecimentos sobre o tema, as turmas da unidade aceitaram o desafio de competir — e os números são prova do empenho em sala. Dividida entre as fases local, federal e nacional, 563 competidores representaram a escola, e nove passaram para a última etapa.
O professor Paulo Henrique reforça que a ligação com a olimpíada surgiu no ano passado, quando houve a participação por adesão dos anos finais e participação geral dos quartos e quintos anos na categoria iniciação. Além do desafio de encontrar novas habilidades, a prova é uma chance para bolsas de estudo, eventos internacionais e contato com a tecnologia.
Participação da rede em outras competições
Além da Olimpíada Brasileira de Informática, os estudantes da Capital também participam da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA) e Olimpíada do Tesouro Direto de Educação Financeira (OLITEF).
Fotos: EBM
Virgílio dos Reis Várzea/Divulgação
O QUE VOCÊ
VAI ENCONTRAR
POR AQUI:
turmas descobrem uma nova forma de enxergar as provas e as relações com os profissionais da educação.
Tempo de leitura: 11 minutos
POR ANA CAROLINE ARJONAS
Fotos: José Somensi
Sabe aquele nervosismo e a tensão antes da prova? Aquela sensação de que era preciso estudar mais e o medo de esquecer a forma correta de responder as perguntas, por mais que você tenha estudado? Não adianta, independentemente da idade, esse é um daqueles sentimentos que parecem permanecer ao longo dos anos, até mesmo na fase adulta.
Por mais que o segredo possa ser respirar fundo e tentar manter a calma, é fato que muitos de nós, incluindo adultos, ainda não nos sentimos confortáveis diante de uma situação que parece “comprovar” tudo aquilo que sabemos — ou até mesmo o que não sabemos. Entretanto, os estudantes da Escola Básica Municipal (EBM) Costa de Dentro estão vivenciando uma experiência diferente: uma nova forma de enxergar os testes.
O conceito surgiu durante a preparação para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), avaliação que é responsável por acompanhar e verificar as médias da educação básica brasileira. Antes de ser destaque na Capital, atingindo a maior nota no exame (7,8), os jovens aprenderam que a prova é apenas uma etapa do processo e que o verdadeiro ganho pode estar no caminho, ou seja, durante o aprendizado.
Com 160 inscritos, incluindo a Educação Infantil, são vários fatores que contribuem para o bom desempenho, pelo menos na visão daqueles que trabalham e de quem estuda na unidade. A proximidade com a natureza, a organização pedagógica e os vínculos sociais são alguns dos pontos de destaque, itens ressaltados pela diretora Rita de Cassia Leite Gonçalves. “Uma coisa bem importante é a frequência das crianças. Nós não temos muitas evasões, isso é ótimo, porque precisam estar aqui para saber o que está acontecendo”, enfatiza a profissional, que reforça o apoio pedagógico oferecido no matutino e vespertino.
Para quem está em sala de aula e acompanha de perto a evolução dos grupos, a revisão das provas e das principais questões é um ponto de atenção. Porém, tirar da mente dos estudantes a cobrança e o peso que existe durante uma avaliação acaba sendo o ensinamento principal — aprendizado que muitos vão levar para a vida. “Isso vai fortalecendo eles com a autoestima, com a coragem, com a força, para poder fazer uma atividade que vai ter um resultado, mas o mais importante é o que vão aprender”, diz a professora Fabiana Sarturi, que faz questão de contar como o sentimento também é trabalhado em sala de aula, destacando que o jovem deve ser visto de forma integral e que a relação com o educador precisa ser pensada de acordo com cada momento de interação.
No caso de quem fica responsável pela orientação educacional, Mariana Peleje Viana, é com esse novo olhar que as turmas compreendem que a nota do Ideb é apenas uma média, mas não a única forma de avaliar o aprendizado e todas as experiências que fazem parte da rotina na unidade. “No tempo de qualidade, no diálogo, na abertura, conseguimos ir quebrando esses estereótipos e estigmas que envolvem a avaliação. Ainda é uma construção, mas acho que as crianças compreendem que o importante é o processo, que é mais uma atividade avaliativa”, pontua a profissional, que faz questão de mencionar que o destaque com a maior nota do município é apenas um reflexo daquilo que é feito no dia a dia da escola.
Além da oportunidade de aprender com o barulho dos pássaros e a tranquilidade da horta, o acolhimentos aos responsáveis também faz com que a educação passe a ser uma responsabilidade de todos aqueles que estão inseridos no cotidiano dos adolescentes. “É importante entender como as famílias são recebidas. Não é de qualquer jeito, nos preparamos para receber. Queremos dizer o quanto é importante a família estar dentro da escola, e quando vão embora nos dão esse retorno de como é bom vir aqui”, fala a coordenadora pedagógica Janaina da Silveira, cargo que foi ocupado por vinte anos por Raquel Almeida da Silveira.
A proximidade com a natureza é um dos diferenciais da unidade
Para aqueles que fizeram a prova em 2023 e foram receber o resultado quando já estavam em outra escola, a notícia da melhor nota de Florianópolis foi motivo de alegria. No caso de Artur de Souza de Oliveira, 12, sexto ano, que agora estuda na EBM José Amaro Cordeiro, a recordação que fica é o auxílio dos educadores. “Alguns dias antes da prova fizemos um simulado. A professora explicou o que ia cair na prova, aí tivemos tempo para estudar, realizar as matérias e aprender a usar o gabarito”, diz o menino.
Quando questionados sobre o que poderia ter sido o diferencial para o resultado, há algo que é quase unânime entre a turma: a relação de proximidade entre professor e estudante. “Acho que o método de ensino, já que é um lugar menor e eles focam mais nos estudantes e nos pais. Também a convivência, porque são mais interativos. Isso importa muito para evoluir, a convivência e a interação”, diz Lucca Real de Souza, 12, sexto ano, que estuda na mesma unidade de Artur.
Indo ao encontro com o que foi pontuado pelas profissionais, Mariah Ramos Vicente guarda na memória o dia do Ideb, uma lembrança positiva. “Fomos à praia porque tínhamos acabado de fazer a prova. A diretora também propôs picolé. Acabamos a prova nervosos, mas felizes porque tivemos uma recompensa”, conta a menina, recordação que complementa aquilo que foi dito por Felipe de Souza de Oliveira, que lembra como a escola se organizou para receber os estudantes e oferecer um lanche antes do teste.
No caso de quem acompanha o desenvolvimento da filha, Viviane Ramos Vicente, que também trabalha na unidade, reforça a importância da EBM Costa de Dentro na evolução de Mariah. “O desenvolvimento dela na escola, uma unidade pequena, acolhedora, mas cheia de amor. Quis vir trabalhar aqui justamente por isso, porque a gente não vê muito isso em outras escolas.”
Mariah lembra do dia da prova e da surpresa preparada pelos gestores, com caminhada na praia e entrega de picolés
Presente na unidade desde 1991 e referência no bairro quando o assunto é educação, Rita de Cassia Leite Gonçalves foi a primeira professora de Educação Infantil da EBM Costa de Dentro. Com tantos anos dedicados à sala de aula, a diretora comenta que os pais de muitas crianças também já foram seus estudantes.
Moradora da Costa de Dentro, ela tem contato com a turma dentro e fora da unidade, relação que acentua, para a profissional, aquilo que é preciso ter para ensinar e educar. “Acho que só pode estar na escola quem ama. Se eu não amo ser diretora, não posso fazer isso, temos que amar o que fazemos. Digo que se eu me aposentar hoje não sei fazer outra coisa”, fala Rita.
Lucca vê na proximidade com os profissionais um dos diferenciais para o destaque no Ideb
Super-Homem e Garfield. Mafalda e Tarzan. Os Smurfs e os Vingadores. Ao mesmo tempo em que são tão diferentes, todos têm algo em comum: a presença marcante nas histórias em quadrinhos. Muito antes de migrarem para longas-metragens e seriados, estes personagens se estabeleceram em tirinhas e tramas impressas.
A jornada para se tornarem figuras emblemáticas, estampando de lancheiras a camisetas, não foi de um dia para o outro. Com a combinação entre ilustrações criativas e balões de diálogo perspicazes, estes personagens foram protagonistas de arcos memoráveis e responsáveis por garantir risadas a partir de poucas palavras.
Os quadrinhos se transformaram ao longo dos anos, mas alguns momentos ficaram para a história. Confira 20 marcos dessa trajetória:
POR GUSTAVO BRUNING
1840/1860
As primeiras publicações em quadrinhos são de quase dois séculos atrás. Os primeiros registros costumam ser associados ao escritor e ilustrador suíço Rodolphe Töpffer, na década de 1840, e ao alemão Wilhelm Busch. Este último criou a série “Juca e Chico” (“Max and Moritz”, no original), lançada nos anos 1860, que influenciou diversas criações norte-americanas.
1897
O trabalho de Busch inspirou Rudolph Dirks a dar vida às tirinhas de “Os sobrinhos do capitão”, publicadas em um jornal alemão, em 1897. Focada nas aventuras de dois garotos, Hans e Fritz, era conhecida por seu humor afiado e se tornou uma das tirinhas mais duradouras.
1905
A primeira revista em quadrinhos do Brasil viu a luz do dia em 1905. Protagonizada pelo personagem Chiquinho, O Tico-Tico reunia histórias curtas e nem sempre conectadas, com diferentes heróis dando as caras. O material original era da publicação francesa La Semaine de Suzette e era adaptado para a realidade nacional. Entre os fãs estavam ícones como Mauricio de Sousa, Ziraldo e o poeta Carlos Drummond de Andrade.
1923
Criado pelo cartunista australiano Pat Sullivan, o Gato Felix apareceu primeiro em um curta-metragem de 1919. Além de estrelar uma infinidade de filmes, estendeu sua carreira para as tirinhas de jornal pelo mundo todo a partir de 1923.
1929
Popeye, o marinheiro obcecado por espinafre surgiu em 1929, combinando humor e trazendo a paixão por Olívia Palito em suas tirinhas.
1929
O romance “Tarzan, o filho das selvas”, de Edgar Rice Burroughs, ganhou novos ares com ilustrações feitas por Harold Foster. A aventura foi publicada em episódios nos jornais, em 1929, e se tornou uma das primeiras histórias em quadrinhos de aventura.
1930
Os mundialmente famosos personagens da Disney chegaram aos quadrinhos em 1930, nas tirinhas de jornais. O boom veio no fim da década, com revistas levando o nome do próprio Walt Disney e com as aventuras de Mickey, Minnie, Donald e companhia chegando às bancas nos anos 1940.
1934
Flash Gordon, um dos mais antigos heróis sci-fi, brotou nas tirinhas em 1934 e mudou o rumo das aventuras em quadrinhos, eventualmente despontando no cinema. O impacto foi tremendo, inspirando as criações de George Lucas e a franquia Star Wars.
1934
Uma das grandes obras de quadrinhos produzidas no Brasil saiu das mãos do luso-brasileiro Monteiro Filho, autor de “As aventuras de Roberto Sorocaba”. A trama, também conhecida como “Os exploradores da Atlântida”, foi publicada em capítulos na revista Suplemento Infantil. A história teve início em março de 1934 e é tida como a primeira HQ brasileira criada com a técnica do suspense no quadro final de cada página.
1959
Mauricio de Sousa, o quadrinista mais celebrado do Brasil, teve sua primeira história em quadrinhos publicada em julho de 1959 — uma tirinha estrelada por Franjinha e o cachorro Bidu, no jornal paulista Folha da Tarde. Desde então, deu vida ao grandioso universo da Turma da Mônica e viu seu trabalho deslanchar no cinema, na TV, em parques, brinquedos e tudo que você possa imaginar.
1959
Um dos personagens franceses mais populares, Asterix, apareceu pela primeira vez na revista de quadrinhos Pilote, em 1959, e logo ganhou espaço nos periódicos da França. Escritas por René Goscinny e ilustradas por Albert Uderzo, as histórias são ambientadas em uma aldeia gaulesa, por volta de 50 a.C., e foram traduzidas para mais de 100 línguas.
1960
É impossível pensar em quadrinhos brasileiros sem lembrar de Ziraldo, que teve seu primeiro desenho publicado aos seis anos, no jornal Folha de Minas. Na juventude, passou a desenhar críticas à sociedade para o mesmo jornal e cimentou seu espaço como cartunista. Entre suas heranças estão “A turma do Pererê”, de 1960, considerada a primeira HQ colorida e escrita por um único autor no Brasil, e as peripécias do Menino Maluquinho.
1937
A série em quadrinhos “A garra cinzenta” foi precursora nos gêneros noir e terror no Brasil. Publicada entre 1937 e 1939 no jornal A Gazeta, teve desenhos de Renato Silva e roteiro assinado por Francisco Armond, pseudônimo da jornalista e poeta Helena Ferraz de Abreu.
1938
A primeira edição da revista Action Comics, de 1938, foi o berço do memorável Super-Homem, uma criação de Jerry Siegel e Joe Shuster. A origem do herói foi brevemente apresentada em uma única página, mas o legado que veio a partir de então é extenso. Várias versões vieram ao longo de oito décadas e o personagem foi fundamental para o nascimento de tantos outros heróis, do Batman à Mulher-Maravilha.
1950
O nome Minduim pode até soar estranho, mas, certamente, um dos personagens de “Peanuts” já disse algo que fez você refletir. A turma do Charlie Brown foi criada pelo cartunista norte-americano Charles Schulz e estreou nos jornais oficialmente em 1950. Não demorou para que Snoopy e seus amigos se tornassem um fenômeno da cultura pop.
1958
O visual azul e os icônicos gorros dos Smurfs continuam parecidos com a forma original dessas criaturinhas, vistas pela primeira vez em 1958, em uma história dos personagens Johan e Peewit, na revista franco-belga Spirou. A turma foi criação do belga Pierre Culliford, conhecido como Peyo.
1962
Foi na 15ª edição da revista Amazing Fantasy, de 1962, que o Amigo da Vizinhança debutou. Criado por Stan Lee e Steve Ditko, o Homem-Aranha foi concebido para conquistar diretamente os adolescentes, trazendo questões envolvendo insegurança, solidão e os tradicionais dilemas dessa fase da vida. A popularidade veio de imediato e o herói se tornou o mais popular da Marvel.
1964
Por meio de tirinhas protagonizadas por uma sábia garota de seis anos, o cartunista argentino Joaquín Salvador Lavado, o Quino, promoveu reflexões sobre causas sociais e questões políticas. Mafalda, criada em 1964, se tornou atemporal ao comentar, de forma inteligente e irônica, assuntos relacionados a injustiças, direitos humanos e por aí vai.
1970
Foi em 1970 que Laerte começou a publicar suas tirinhas na revista Sibila. O legado da cartunista e ilustradora se fortaleceu ano após ano, com direito à criação de personagens marcantes como os Piratas do Tietê, Hugo Baracchini e Overman. Suas sátiras abordam questões relevantes para a sociedade.
1978
Garfield, o gato preguiçoso e fã de lasanha, com seu tom sarcástico único, foi publicado pela primeira vez em 1978, no formato de tirinha de jornal. Acompanhado de seu dono, Jon, se tornou cada vez mais expressivo e passou por mudanças de design até virar o felino resmungão reconhecido globalmente.
“Carro voador”? VOCÊ ANDARIA EM UM
POR LUCAS INÁCIO
A cada quatro anos, as mais diversas modalidades esportivas do mundo se unem para, durante duas semanas, serem o centro dos holofotes. Atletas que mal recebiam atenção do público viram estrelas, estampam propagandas, ganham milhões de seguidores nas redes sociais e recebem a companhia da torcida de um país inteiro. É tempo dos Jogos Olímpicos.
O evento é tão importante que praticamente todos os esportes ditam seu ciclo para aquelas duas semanas e, até por isso, as Olimpíadas ditam tendências. Estilos de jogo, técnicas de treinamento, atletas que vão marcar seu nome na história e equipamentos mais tecnológicos daquele momento.
Porém, as tendências vão para além dos espaços de jogo, afinal, o evento traz debates e apresenta novas soluções para a vida em áreas como sustentabilidade, saúde, moda, comunicação, habitação e, especialmente, mobilidade urbana. A grande aposta de Paris 2024, porém, ficou no quase: o carro voador.
O CARRO QUE NÃO PÔDE VOAR
Cinco anos antes dos jogos, um dos anúncios que mais chamaram a atenção foi o de que “carros voadores” seriam utilizados para o transporte de pessoas durante o evento. Conforme o evento se aproximava, mais as notícias esquentavam sobre o assunto. Testes foram realizados, os entusiastas da tecnologia estavam empolgados, porém, a três dias do fim dos jogos, veio o anúncio oficial de que não seria dessa vez.
Nos meses anteriores, já havia um embate sobre a licença necessária para os veículos aéreos operarem na capital francesa. O governo do país queria, mas a prefeitura era contra e, junto aos órgãos de segurança, conseguiu conter os testes durante os jogos, que prometiam popularizar a tecnologia para o mundo.
Não foi o grande boom de mídia que se esperava, afinal de contas, uma Olimpíada traria um holofote enorme à novidade, mas virou assunto o suficiente para muita gente saber que existe uma corrida pelo carro voador. Para ser mais exato, está mais para uma longa maratona.
O QUE É O CARRO VOADOR?
Não existe automobilismo nas Olimpíadas, mas ela quase ditou quem seria o vencedor dessa corrida entre os carros voadores. Porém, antes, vamos tirar o elefante da sala: “carro voador” é um nome bem midiático para chamar a atenção, porque essa tecnologia está mais para uma mistura entre helicóptero e um drone popular usado para filmagem.
O nome técnico desse tipo de veículo é eVTOL, sigla em inglês para “veículo elétrico de decolagem e pouso vertical”, e já indica a grande diferença para o helicóptero: é movido a energia elétrica, o que diminui e muito a poluição sonora e também do ar. A energia é mais limpa que a gasolina do irmão mais velho, mas o tempo de abastecimento e a autonomia de uso dão vantagem a ele.
Os helicópteros possuem duas hélices: uma grande em cima e uma menor na cauda. Já os eVTOLs possuem mais hélices, podem ter asas e estão sendo desenvolvidos nos mais diversos modelos. Os mais tradicionais ficam entre
helicópteros e drones, mas alguns deles parecem até carros de Fórmula 1, como o australiano Airspeeder Mk4, que é movido a hidrogênio e promete atingir mais de 300 km.
O BRASIL ESTÁ NA CORRIDA
Além da Austrália, outros países estão na corrida pelo desenvolvimento dos eVTOLs. Estados Unidos e China não poderiam ficar de fora. O Volocity, modelo que seria usado em Paris, é de origem alemã. Tem a coreana Hyundai, que planeja um veículo de cinco assentos para 2028. O Japão também está nessa com montadoras famosas, com destaque para a Subaru. E, falando em destaque, a americana Alef quer testar um carro voador híbrido — que anda no chão e também pode alçar voo — já no ano que vem.
Além de todas essas, o Brasil também está na corrida, claro. Nossa tradição aérea vem desde o pioneirismo de Santos Dumont e se mantém forte ao longo dos anos, propulsionada pela força da Empresa Brasileira de Aeronaves (Embraer), terceira maior fabricante de jatos comerciais do mundo. Para os eVTOLs, a aposta da empresa é a Eve, uma startup que prevê voos já em 2026. A montadora será instalada em Taubaté, São Paulo.
SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR
O serviço de táxi aéreo com helicópteros já é comum há décadas em grandes cidades, inclusive com tragédias famosas — como os acidentes que vitimaram a lenda do basquete americano Kobe Bryant e o jornalista brasileiro Ricardo Boechat. Até por isso, a segurança para esse tipo de tecnologia deve ser muito bem pensada e foi o que barrou o lançamento em Paris.
Estávamos todos empolgados para a novidade durante as Olimpíadas, porém, ficou para a próxima, quando estiver tudo devidamente testado e seguro para levar ao público. Tecnologias demoram a se desenvolver e os momentos próximos do lançamento são os de maior expectativa. Porém, a ciência é uma maratona — e maratonas são provas longas.
O PLANETA EM TRANSFORMAÇÃO:
O IMPACTO DO DERRETIMENTO DAS GELEIRAS
POR REDAÇÃO ITS TEENS
Ondas de calor, secas prolongadas, desaparecimento de espécies e branqueamento de corais, assim como uma maior frequência de eventos climáticos extremos, são apenas algumas consequências de um dos maiores problemas da atualidade: o aquecimento global. Impulsionando o efeito estufa, o processo de aumento da temperatura média da Terra desencadeia uma série de impactos severos no nosso planeta. Dos ecossistemas até a biodiversidade de um local, a vida de milhares de seres vivos é atingida, tanto na terra quanto na água. Enquanto no solo as pessoas são impactadas com eventos meteorológicos e com a maior incidência de doenças, a perda de recursos naturais faz com que animais migrem em busca de refúgio. Já as criaturas aquáticas sofrem com o aumento do nível e da temperatura da água, ambos causados pelo mesmo motivo: o derretimento das geleiras.
A ARTE DA NATUREZA NO GELO
Compostas por imensas massas de gelo, as geleiras são formadas ao longo de milhares de anos, por meio da compactação e recristalização da neve — o tamanho varia conforme a quantidade do acúmulo de gelo adquirido, criando camadas espessas.
Algumas condições facilitam a formação das geleiras, como baixas temperaturas, o acúmulo constante de neve e áreas com altas montanhas ou depressões. As mais comuns são as alpinas ou confinadas, que ocupam vales, áreas montanhosas, encostas íngremes (que dão origem às cascatas de gelo), o oceano, e planícies aos pés de cadeias montanhosas.
Outro tipo de geleiras são as continentais, que cobrem extensas áreas de terra. Essas apresentam uma menor variedade de estrutura, como a calota glacial e as inlandsis — a última é a maior forma, cobrindo territórios continentais, como é o caso da Groenlândia e da Antártida.
GELEIRAS EM PERIGO
Nos últimos anos, o ritmo de derretimento das geleiras cresceu imensamente. Segundo um estudo feito em 2019 pela Universidade de Zurique, na Suíça, a quantidade de perda de gelo anual já chegou a 335 bilhões de toneladas — resultado de um conjunto de fatores, como as atividades humanas que levam ao aumento da temperatura média do planeta.
Efeito estufa: a emissão de gases, como o dióxido de carbono, faz com que um calor “extra” seja aprisionado na atmosfera, resultando no aumento da temperatura no ar e nos oceanos. O desmatamento de florestas e a queima de combustíveis fósseis são apenas alguns dos exemplos de ações humanas que levam a isso.
Variações climáticas: o aquecimento global leva a mudanças nos padrões climáticos, causando eventos extremos, como ondas de calor e chuvas intensas, e afetando tanto a quantidade de neve acumulada quanto a velocidade do derretimento.
Aumento da temperatura dos oceanos: ao entrar em contato com as águas oceânicas mais quentes, as geleiras derretem mais rapidamente.
QUANDO AS GELEIRAS
DESAPARECEM
Do meio ambiente até a população humana, o derretimento das geleiras impacta a vida de todos os seres no planeta. Veja as cinco principais consequências:
1. Aumento do nível do mar: o derretimento das geleiras acarreta o aumento do nível do mar, causando danos nas cidades costeiras, inundação em áreas baixas e erosão costeira.
2. Impacto nos ecossistemas: alterando o hábitat de diversas espécies, o desaparecimento das geleiras ameaça a biodiversidade como um todo, principalmente nos pólos e em altas montanhas, fazendo com que animais e plantas entrem em extinção.
3. Mudanças na topografia: as geleiras são uma das causas da pressão sobre a crosta terrestre. Com o derretimento, essa força diminui, fazendo com que o solo se eleve lentamente. Além disso, cursos de rios podem ser alterados, crostas podem ser afundadas e pode acontecer o deslocamento de sedimentos.
4. Acidificação dos oceanos: uma das consequências indiretas do derretimento é a absorção em excesso de dióxido de carbono pelos oceanos, causando a acidificação e prejudicando os organismos marinhos, como corais e moluscos.
5. Escassez de água doce: as geleiras são uma espécie de reservatório de água doce, sendo a fonte de abastecimento para várias regiões. Com o derretimento, a água pode se tornar escassa a longo prazo para o consumo humano, afetando também a agricultura e a geração de energia elétrica.
Qual é o menor país do mundo?
POR REDAÇÃO ITS TEENS
Enquanto alguns países se estendem por um continente inteiro, como o caso do Brasil e da Rússia, por exemplo, outros são tão pequenos que se tornam pontos minúsculos em um mapa. Seja pela localização geográfica, o surgimento das cidades-Estado ou decisões políticas, algumas nações foram limitadas a tamanhos territoriais menores. Mas você sabe quais são as menores?
São Cristóvão e Nevis: formado por duas ilhas vulcânicas no Mar do Caribe, o país tem uma área total de 261 km² - um pouco maior que a cidade de Rio do Sul, em Santa Catarina. Com bonitas praias, florestas tropicais e vulcões adormecidos, a paisagem atrai diversos turistas por ano, tornando-se uma das principais fontes de renda do local.
Tuvalu: localizado no Oceano Pacífico, o território conta com apenas 26 km², sendo um conjunto de nove atóis de coral. Além da falta de desenvolvimento, o local também sofre as consequências do aumento do nível do mar e está sujeito a submergir nas próximas décadas.
Nauru: também situado no Oceano Pacífico, o país tem apenas 21 km² de área. Com uma grande quantidade de fosfato na região, a exploração intensa do recurso levou a população a enfrentar danos ambientais e desafios econômicos.
Mônaco: conhecido pelos cassinos luxuosos e uma grande competição de Fórmula 1, o país é localizado na Riviera Francesa, com 2,02 km².
Vaticano: considerado o menor país do mundo, com apenas 0,44 km², o Vaticano é um enclave dentro de Roma, na Itália. Como uma importante região para a história da Igreja Católica, no território são encontrados museus, a Basílica de São Pedro e a Capela Sistina.
Quais foram as disputas esportivas mais longas da história?
Acompanhar uma partida do esporte favorito e torcer pelos atletas do seu time é uma experiência emocionante. Desde o apito inicial até os últimos segundos, os olhos ficam vidrados no campo acompanhando todos os movimentos. A expectativa da vitória é certa, mas o que fazer quando o resultado da disputa leva muito mais tempo do que o esperado?
Seja por não ter o tempo pré-determinado na competição ou por passar por interrupções, alguns esportes fizeram feitos históricos ao bater o recorde de partidas mais longas que se tem registro. Conheça algumas delas:
Beisebol: a disputa entre os times Pawtucket Red Sox e Rochester Red Wings, em 1981, teve início em 18 de abril e só terminou oficialmente no dia 20 do mesmo mês. Apesar de se estender por três dias, com as pausas curtas para descanso, a duração total foi de 8 horas e 25 minutos — isso porque o empate entre as equipes os fez continuar na busca pela vitória.
Tênis: na primeira rodada do Torneio de Wimbledon de 2010, houve uma partida que totalizou 138 games e 216 aces, 113 por apenas um dos jogadores. No total, os esportistas estiveram em quadra por 11 horas e cinco minutos durante três dias.
Sinuca inglesa: com um público de 18,5 milhões de telespectadores, a disputa entre Dennis Taylor e Steve Davis se tornou a maior audiência da história da emissora britânica BBC durante uma transmissão na madrugada. Em 1985, a final do Campeonato Mundial de Sinuca se prolongou pelo final de semana, contabilizando 14 horas e 50 minutos de partida.
Xadrez: um esporte que precisa de muita concentração para tomar decisões assertivas é o xadrez. Cada movimento da peça deve ser feito com muito foco para garantir a vitória — o que levou Goran Arsovic e Predrag Nikolic a participarem de uma partida por 20 horas e 15 minutos sem interrupção, em 1989. Apesar dos 269 movimentos feitos, a disputa terminou em empate.
Críquete: há partidas que marcam tanto a história que podem mudar as regras do esporte, como foi o caso de uma disputa entre Inglaterra e África do Sul em 1939. O jogo durou 43 horas ao longo de 12 dias, terminando em empate, pois a equipe inglesa precisava pegar o barco de volta para casa. A partir deste acontecimento, a regra foi alterada e limitou a duração do jogo para oito horas diárias, por no máximo cinco dias.
CIDADES DO FUTURO:
ECOLÓGICAS E INOVADORAS PARA UMA VIDA MAIS SUSTENTÁVEL
Imagine viver em um lugar onde tudo foi pensado para ser o mais eficiente, sustentável e tecnológico possível. Nos últimos anos, várias cidades modernas surgiram em todo o mundo, construídas do zero com o objetivo de criar ambientes inovadores e ecológicos. Esses locais são projetados para resolver problemas urbanos comuns — como poluição, trânsito e escassez de recursos — e proporcionar uma qualidade de vida superior aos seus habitantes. Vejamos dois modelos:
BRASÍLIA (BRASIL)
A ideia de projetar do zero uma cidade inteira inclui pensar na arquitetura das moradias, prédios, comércios e ruas que percorrem os bairros. E foi com esses planejamentos que o arquiteto Oscar Niemeyer e o urbanista Lúcio Costa inauguraram a atual capital do Brasil, Brasília. O design moderno e arrojado impressiona até hoje. O Distrito Federal foi construído com a ideia de integrar melhor as regiões do país e incentivar o desenvolvimento do interior nacional.
MASDAR CITY (EMIRADOS ÁRABES UNIDOS)
Localizada nos arredores de Abu Dhabi, Masdar City é um exemplo perfeito de uma cidade sustentável. Ainda em construção, ela é projetada para ser uma das regiões mais ecológicas do mundo, utilizando energia solar e outras fontes renováveis para funcionar. O objetivo é ter zero emissões de carbono. Além disso, o transporte é feito por carros elétricos e bondes, tornando a vida por lá superprática e amiga do meio ambiente.
OLHANDO DE FORA
Se você visualizar Brasília de cima, poderá identificar a forma de um avião na área residencial – onde ficam as regiões chamadas de Asa Norte e Asa Sul. Neste QR Code você encontrará a imagem de satélite da cidade.
EBM ADOTIVA LIBERATO VALENTIM
EBM ADOTIVA LIBERATO VALENTIM
EBM ADOTIVA LIBERATO VALENTIM
EBM DONÍCIA MARIA DA COSTA
EBM DONÍCIA MARIA DA COSTA
A DIVERSÃO E A CRIATIVIDADE TOMARAM CONTA DAS UNIDADES DO MUNICÍPIO NO DIA DO CABELO MALUCO!
CONFIRA OS REGISTROS E VEJA COMO AS CRIANÇAS ARRASARAM NOS PENTEADOS CHEIOS DE ESTILO!
EBM DONÍCIA MARIA DA COSTA
EBM LUPÉRCIO BELARMINO DA SILVA
EBM PROFESSORA NEUZA PAULA DA SILVEIRA
EBM PROFESSORA NEUZA PAULA DA SILVEIRA
EBM PROFESSORA NEUZA PAULA DA SILVEIRA
EBM PROFESSORA ZULMA FREITAS DE SOUZA
EBM PROFESSORA NEUZA PAULA DA SILVEIRA
EBM RETIRO DA LAGOA
EBM RETIRO DA LAGOA
NEIM COQUEIROS
NEIM ELISABETE NUNES ANDERLE
NEIM ELISABETE NUNES ANDERLE
NEIM ELISABETE NUNES ANDERLE
NEIM ELISABETE NUNES ANDERLE
NEIM RAUL FRANCISCO LISBOA
NEIM STELLA MARIS CORRÊA CARNEIRO
NEIM RAUL FRANCISCO LISBOA
NEIM RAUL FRANCISCO LISBOA
NEIM RAUL FRANCISCO LISBOA
NEIM STELLA MARIS CORRÊA CARNEIRO
NEIM VILA CACHOEIRA
NEIM VILA CACHOEIRA
NEIM VILA CACHOEIRA
NEIM STELLA MARIS CORRÊA CARNEIRO
Liderando para transformar
POR SANDRO ROGÉRIO REINHOLD
Diretor da EBM Virgílio dos Reis Várzea
Hoje, acredito que ser gestor de uma escola pública é, sobretudo, liderar com empatia, tornar o espaço escolar, que é, por definição, lugar de conhecimento, um ambiente acolhedor e seguro. Estar na gestão é a possibilidade de levar adiante um projeto coletivo de escola, uma escola que ultrapasse as fronteiras de seus muros e onde caibam todos. É assumir o compromisso de contribuir com a formação de cidadãos críticos e atuantes, preparados para os desafios da vida com responsabilidade e solidariedade.
DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
Nos olhamos no espelho e amamos o que vemos. Amamos nossa pele, nosso cabelo, nosso nariz, nossa boca.
Somos livres. E lutamos contra o racismo e por mais justiça social.
FOTO: JANETE ELENICE
VOCÊ SABIA? COMO FUNCIONA?
Cidades do futuro: ecológicas e inovadoras para uma vida mais sustentável Qual é o menor país do mundo?