its Teens Joinville - 73

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TIRAGEM: 3.235 EXEMPLARES

NÃO VACILA, FALA AÍ (47) 3419-8000

Pontos de distribuição: Escolas da Rede Municipal de Joinville

Reunir os amigos e pensar na criação de um projeto escolar, definir as atividades, fazer o levantamento de toda a produção e dar vida a todas as ideias costuma engajar (e dar autonomia) para a galera na escola – principalmente quando o projeto se conecta com o que eles gostam. Nesta edição, na matéria de capa, um desafio tem movimentado uma turma de nono ano: criar o seu próprio filme.

Por lá, com o uso de celular para as captações e muita criatividade, os alunos aprendem sobre a sétima arte fazendo parte dela. Com criação de filme mudo e dublagem de cenas do cinema, a galera está aprendendo que as aulas de arte podem ir além do papel.

Também nesta edição, você vai conferir o projeto escolar que destaca o estudo sobre as constelações indígenas, no mês que enaltecemos o Dia dos Povos Indígenas, celebrado em 19 de abril. E ainda saber como faz bem expressar as emoções, seja pelas palavras verbalizadas ou escritas, num trabalho desenvolvido especialmente para a reunião de pais na escola.

Além disso, aproveite para relembrar os 60 anos de história da Turma da Mônica, conferir dicas de como aproveitar a internet com segurança e ficar por dentro de como é medido o índice do ensino que você recebe aí na sua escola.

Aproveite mais esta revista its Teens que chega a sua unidade.

BOA LEITURA!

DA EDITORA NOTÍCIAS DO DIA

RENATA BOMFIM

Editora-chefe da revista its Teens

Museu Nacional de Imigração e Colonização

Reunindo histórias e memórias da imigração no Sul do Brasil em um único lugar, o Museu Nacional de Imigração e Colonização, também conhecido como Palácio dos Príncipes, conta a trajetória do desenvolvimento da região por meio de objetos e documentos. Além da parte histórica, também é possível admirar a estrutura do local com o casarão construído no século 19.

Foto: Equipe Sou Bem

IDEB: Por que é importante a participação na avaliação?

10-11/

Que idioma é este?

Você sabe identificar uma constelação indígena?

26-27/ 28-29/

Faça o teste e descubra: qual é a sua área? Uma garota de 60 anos

Curso gratuito de Língua Portuguesa ajuda estrangeiros a se adaptarem em Joinville

Internet segura: 4 dicas importantes na hora de manter a conexão confiável

8-9/ 24/ 12-13/ 14/ 15/

30-31/ 32/

Sistema solar: você conhece os planetas que estão ao redor do sol?

Memórias de amor e luta

34-35/

donos da língua

Quando devo usar a crase?

Você já escreveu uma carta?

16-17/ 18-23/

Nas telas da escola

36-41/ 42/

galerias saideira

Rua das Palmeiras

Tombada como patrimônio histórico e artístico nacional, a Rua das Palmeiras é um dos cartões-portais mais marcantes de Joinville. Originadas de sementes de palmeiras imperiais vindas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro e com o objetivo de dar acesso ao Museu Nacional da Imigração e Colonização, as mais de 80 árvores compõem um cenário que encanta com a beleza e serve como pano de fundo para vários ensaios fotográficos.

Foto: Equipe Sou Bem

POR QUE É IMPORTANTE A PARTICIPAÇÃO NA AVALIAÇÃO?

Quando o assunto é a educação nacional, o IDEB é o principal índice de acompanhamento e desenvolvimento

Com os dias agitados de aula e os trabalhos que vão surgindo, você já parou para pensar em como é feito o acompanhamento daquilo que é aprendido na escola? Será que existem números e questionários que são respondidos para mostrar como a educação está evoluindo?

Para conferir a qualidade do ensino, mapear o que está dando certo e as abordagens que ainda precisam melhorar, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) serve como guia para orientar escolas públicas e privadas de todo o país, apontando a direção que deve ser seguida. Mas qual é a função do estudante nesse processo?

O índice ganhou vida em 2007, em uma criação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Desde então, as escolas brasileiras são submetidas à avaliação, com o objetivo de conferir como está o aprendizado no país, o que precisa melhorar e qual é a média de pontos em cada momento da fase escolar — seja quando o estudante está iniciando o Ensino Fundamental ou no último ano do Ensino Médio.

Por mais que a participação das turmas não seja obrigatória, é por meio do levantamento que os profissionais da educação podem pensar em novas soluções, levando em consideração as dificuldades e os principais obstáculos de cada região.

É assim que os especialistas conseguem entender o que está faltando na sua escola e qual é o caminho para deixar a educação ainda mais legal. Mas essa descoberta só é possível quando os alunos participam das provas e mostram como está o aprendizado no município.

O que é IDEB? Como funciona o IDEB?

Por ser um indicador essencial para o aprendizado, existem dois itens que são levados em consideração: o rendimento escolar (aprovação) e o desempenho nos exames aplicados pelo Inep. É essa junção que possibilita o resultado.

A aprovação é mapeada por meio do Censo Escolar (anual). O desempenho depende dos dados da antiga Prova Brasil, que agora recebe o nome de Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), para escolas e municípios. No caso das análises estadual e nacional, as informações são do Saeb, coletadas a cada dois anos.

Participação na prova

Em um país tão extenso e com tantas escolas, é fácil imaginar o desafio que é acompanhar a evolução da educação e aquilo que está sendo aprendido, não é mesmo? Enquanto alguns apresentam mais facilidade com as palavras, existem turmas que possuem afinidade com os números, mas é essencial que exista um dado capaz de orientar e oferecer um direcionamento, seja para alunos ou professores.

É por isso que a sua participação no IDEB é tão importante. É por meio das provas que novos temas podem surgir, mudando a educação na sua escola e a relação da galera com o conhecimento. Nos casos em que uma unidade ganha notoriedade, os participantes ficam orgulhosos, afinal, o resultado é a resposta à dedicação, não é mesmo?

Confira cinco motivos para participar do índice:

1. Mapear o aprendizado na sua cidade.

2. Colocar a sua escola como destaque estadual.

3. Testar aquilo que está sendo aprendido em sala de aula.

4. Contribuir com a educação catarinense.

5. Preparação para provas futuras, como vestibulares e exames nacionais.

Joinville no pódio

Se você adora participar daquele projeto na aula de português ou está sempre agendando o próximo encontro do grupo de estudo, saiba que o resultado está sendo visível — e os números indicam isso. Nos anos iniciais, a nota de Joinville foi 6,8, muito perto da meta (6,9). No caso dos anos finais, o resultado foi 5,9, diante da meta de 6,4. Os dados são do último levantamento, em 2021, levando em consideração aprovações e aprendizados na Rede Municipal. Uma característica de Joinville é que a cidade está sempre acima da meta. Entre 2007 e 2019, por exemplo, os anos iniciais ultrapassaram os números projetados. Em 2017, quando o esperado era 6,4, a rede municipal chegou a 7,2, provando o empenho dos estudantes.

O mesmo cenário se repete nos anos finais. Isso porque a meta foi ultrapassada em vários anos, como em 2009 e 2011, com 5,2 e 5,4, respectivamente. Dá orgulho saber que o tempo na escola e a dedicação aos estudos colocam a cidade em evidência, né? Quer conferir a nota que a sua escola recebeu na última avaliação? Escaneie o QR Code e confira todos os detalhes!

LISTA DE ESCOLAS DOS ANOS INICIAIS

LISTA DE ESCOLAS DOS ANOS FINAIS

FACA O

TESTE E DESCUBRA: QUAL É A

SUA ÁREA?

Na hora de escolher uma profissão, vale a pena saber com qual área você se identifica e tem mais facilidade de desenvolvimento

O que você mais gosta de fazer quando está de boa em casa?

a) Ler minha trilogia favorita.

b) Resolver quebra-cabeças.

c) Cuidar da minha plantinha.

Com quais matérias você fica mais animado para começar a aula?

a) História e Língua Portuguesa.

b) Matemática e Física.

c) Química e Biologia.

De qual destes heróis você mais gosta?

a) Steve Rogers (Capitão América).

b) Tony Stark (Homem de Ferro).

c) Bruce Banner (Hulk).

Quais destas características mais lembram você?

a) Comunicativo e compreensivo.

b) Criativo e racional.

c) Observador e cuidadoso.

Qual atividade sempre deixa você com uma dorzinha de cabeça?

a) Fazer aquele cálculo de física que parece impossível.

b) Entender os fenômenos da natureza.

c) Escrever uma redação de mil palavras.

POR REDAÇÃO REVISTA ITS TEENS

Para escolher uma profissão, antes é importante saber quais são as habilidades, as competências e as áreas disponíveis no mercado de trabalho. Além disso, conhecer mais as diferentes profissões e o papel de cada uma delas pode ajudar você a fazer uma escolha mais assertiva.

Para ajudar a detectar as áreas de conhecimento com que você mais se identifica, elaboramos algumas explicações sobre elas e um teste que pode influenciar na sua tomada de decisão. Confira.

Com o foco na ciência humana, essa área tem como objetivo estudar as características e comportamentos dos indivíduos. As pesquisas vão desde as filosofias dos homens, história da humanidade até a comunicação linguística e visual.

Por meio desses conhecimentos são feitas análises de padrões da sociedade e da relação dos humanos com os ambientes ao seu redor, para assim criar reflexões e soluções para o futuro.

Engana-se quem pensa que tudo é leitura e teoria – a prática é muito usada e de extrema importância. Ao ver um juiz no tribunal ou um repórter na hora da entrevista, é possível entender a execução das profissões de ciências humanas. Outro aspecto presente dentro deste âmbito são a cultura e os conceitos e aplicação da beleza, seja nas artes plásticas ou no design de moda.

Além dos setores já citados, outros exemplos são: história, pedagogia, cinema, publicidade e propaganda, relações internacionais e serviço social.

Quem se identifica com esse ramo costuma compartilhar algumas características, como a paixão pela leitura, curiosidade, comunicação e senso crítico.

Agora, para quem prefere lidar com números ou sonha em trabalhar um dia com tecnologia, as ciências exatas são a escolha ideal. Com o foco em solucionar problemas, os instrumentos de estudo envolvem raciocínio lógico, cálculos e medições.

E não é apenas nas áreas de humanas que é preciso ter criatividade, esse é um setor de constante inovação, e para isso é necessário muita dedicação, concentração e estratégias para surgir com novas ideias e projetos.

Exemplos de componentes curriculares sempre presentes são a matemática e a física. Por isso, os principais ramos são na arquitetura, ciência da computação, sistemas de informação e design de games.

Se marcou mais “A”: não sei, sou de humanas

Se você se encaixa na turma que brinca que vai viver da arte, esse foi o resultado ideal para você! Com facilidade na comunicação, você poderá se aprofundar nas diversas categorias das ciências humanas e sociais.

Se marcou mais “B”: raciocínio nota mil

O orgulho de Einstein! Você gosta de resolver problemas e enigmas e não se assusta com números e nem contas gigantescas! Então, que tal dar uma olhada nos setores de tecnologia e cálculos e ver com o que você se encaixa mais?

Se marcou mais “C”: pronto para o laboratório

Seja para estudar o corpo humano ou os dos bichinhos, você sempre busca entender mais sobre os seres vivos. No âmbito da biologia e da saúde haverá diversas opções para quem é apaixonado pelas ciências da natureza.

Se seu sonho sempre foi cuidar de bichinhos ou encontrar a cura para alguma doença, essa área combina mais com você. Estudando o funcionamento de todos os seres vivos e do meio ambiente, as ciências da natureza atendem desde plantas e animais até os seres humanos. Com muitos experimentos e pesquisas detalhadas, esse ramo busca encontrar respostas para questões ambientais e de saúde. Para isso, os conteúdos de biologia, química e também física estão sempre presentes nos estudos.

As carreiras mais procuradas são medicina, fisioterapia, nutrição, medicina veterinária, farmácia e educação física.

Como são necessárias abundantes experimentações detalhadas, é necessário que quem atue nessas profissões tenha muita concentração, dedicação e cuidado com os seres vivos.

Entretanto, a maioria das áreas não se limitam a apenas um campo de estudo e se mesclam com as outras ciências, como a economia (humanas e exatas) e a psicologia (humanas e biológicas).

Professora desenvolve projeto sobre constelações indígenas.

Você sabe identificar uma

constelação indígena?

os tempos de seca e chuva

Independentemente da idade, admirar as estrelas e aquela noite de céu limpo é algo que encanta e desperta a atenção. Pensar na imensidão do universo e em cada pontinho brilhante é fascinante, além de ser um convite para a imaginação. Mas você sabia que as constelações também são utilizadas como guia para os povos indígenas? Além de clarear o planeta, cada um dos astros é capaz de orientar tarefas das tribos, criando um vínculo entre a Terra e o céu.

A tradição não é de hoje. Na verdade, o que está acima de nós sempre foi usado como orientação, indo além do calendário

e das quatro estações. O diferencial das estrelas é que elas conduziram e ainda conduzem o plantio, a colheita e até mesmo as gestações — existiu um tempo em que a gravidez, por exemplo, era indicada nos meses de calor, evitando o inverno e possíveis complicações para os bebês.

Por aqui, aqueles que ainda usam a guia das estrelas sabem que a constelação do Homem Velho está relacionada com o verão, enquanto a Ema representa o inverno. É por meio das indicações do céu que eles mantêm a relação com a natureza, acreditando que o processo vai além dos frutos — o bom relacionamento é uma gratidão por tudo o que o ambiente oferece.

No mês que celebra o Dia dos Povos Indígenas, vivido em 19 de abril, confira a importância das constelações nesta cultura para identificar

Apresentação do projeto no Seminário Municipal de Educação para Promoção da Igualdade Racial

Na Escola Municipal Doutor Abdon Baptista, os alunos do quinto ano da turma de 2022 conheceram bem essas e outras curiosidades da relação entre as constelações e os indígenas. A ideia de trazer o projeto para sala de aula foi da professora Ana Paula Luciano de Amaral. Motivada pelo desejo de entender a cultura dos povos antigos, o desafio foi identificar as figuras, as origens e o que o agrupamento dos astros significa para os indígenas.

Uma característica das criações brasileiras é que cada tribo forma constelações de acordo com as próprias orientações, tendo como guia um determinado ponto e a visualização de uma figura, comprovando que o céu abriga muito mais do que os desenhos que estão ligados aos signos. “Não são só os povos de fora, os indígenas também tinham essa cultura e utilizavam na horta”, conta a professora.

Durante as atividades, a primeira etapa foi conhecer as constelações mais famosas, compreendendo o espaço que ocupam e as referências. O passo seguinte foi desenhar as figuras indígenas, reconhecendo as imagens por meio de estrelas importantes. O processo ultrapassou o papel, contando com o auxílio da tecnologia.

Mais do que responder aos questionamentos e curiosidades da professora, a temática apresentada nas aulas de ciência, matemática e português já deram resultado, pelo menos para Yasmin Lindemann, 12. “Quando olho para o céu vejo as Três Marias. Eu nunca tinha reparado”, observa a estudante. A surpresa foi compartilhada com outros colegas. “Eles (indígenas) se inspiram nas constelações, coisas que vemos no céu, imaginar um animal naquilo”, conta Vinícius Mello, 11.

Em 2023, os estudantes do quarto ano devem continuar com o projeto. O foco é apresentar outros elementos dessa cultura tão rica, explorando muito mais do que a ligação entre os costumes e a astronomia.

Como encontrar no céu?

Se você ficou curioso e quer saber como avistar as imagens, existem algumas direções que podem facilitar o processo. Confira:

● Homem Velho (verão): o conjunto é formado pelas constelações Taurus e Orion.

● Anta do Norte (primavera): perto das constelações Cisne e Cassiopeia. Composta pelas estrelas das constelações Lagarta, Cefeu e Andrômeda.

● Cervo (outono): próximo das constelações Vela e Cruzeiro do Sul.

● Ema (inverno): perto das constelações Cruzeiro do Sul e Escorpião.

Além de conferir algumas criações dos povos indígenas, aproveite para inventar o seu próprio desenho. Escolha uma noite estrelada e passe um tempo com a família ou com os amigos imaginando e dando vida às imagens que estão acima de nós. Está preparado?

Descoberta das constelações com o uso da tecnologia

Homem Velho e Ema

Engana-se quem pensa que os desenhos feitos com estrelas e uma dose de criatividade são escolhidos sem motivo. Na verdade, cada constelação conta com uma história, enredo utilizado para ajudar na memorização e no interesse dos novos indígenas. No caso do Homem Velho, por exemplo, os povos contam que ele foi morto pela mulher — o desejo dela era estar com o cunhado. Ela foi responsável por cortar as pernas do ex-amor. Como recompensa, os deuses fizeram dele uma estrela. A Ema também tem a própria lenda, isso porque os antigos acreditam que o animal queria comer as estrelas do céu.

Foto: Ana

Paula Luciano de Amaral

Combate ao racismo e preconceito é tema de seminário

A educação que transforma olhares, o combate ao racismo e ao preconceito foram os eixos trabalhados durante o 9º Seminário Municipal de Educação para Promoção da Igualdade Racial. O evento foi voltado para profissionais da educação e teve como objetivos debater e desenvolver ações para combater a discriminação nas escolas, CEIs e na comunidade.

A abertura contou com a palestra de Eliane Cavalheiro, enquanto o encerramento foi com a professora Maria Aparecida Rita Moreira. Ainda houve oficinas e exposições de trabalhos da Rede Municipal.

Novos CEIs em construção

A Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Educação, assinou a Ordem de Serviço para construção de dois novos Centros de Educação Infantil (CEIs). Um deles será na Rua Dalmázio Conrado Miranda, no bairro Vila Cubatão, enquanto o outro ficará na Rua Rio Negro, no Comasa. As duas unidades contarão com capacidade para atender cerca de 600 crianças de zero a cinco anos. Serão seis salas de maternal, seis salas de berçário, seis salas de pré-escola, além de outros espaços como ateliê, área de playground, pátio coberto e toda a estrutura administrativa.

Centro de

Inovação será construído no Centro de Joinville

A Secretaria de Educação assinou a ordem de serviço para construção de um novo Centro de Inovação na esquina da Rua das Palmeiras com a Rua Rio Branco e a Rua 3 de Maio, no Centro de Joinville. O prédio contará com auditório para até 320 pessoas, salas para equipe administrativa, quatro salas multiuso, estúdio de gravação, sala de metodologias ativas, laboratório maker, laboratório de ciências e ateliê de artes, além de espaços para café e exposições. O novo espaço será usado para formação e experimentação em tecnologias e práticas inovadoras. Eventualmente, também poderá receber alunos para projetos e atividades que contribuam para o desenvolvimento de novas metodologias.

Alunos da Rede Municipal tomam posse como vereadores mirins

Aconteceu no mês de março a posse dos vereadores mirins na Câmara de Joinville. Foram eleitos 19 estudantes para o mandato que vai até o fim do ano, sendo 14 alunos da Rede Municipal de Ensino. Cada um estuda em uma escola diferente da cidade.

Veja quem são os 14 eleitos da Rede Municipal:

• Bruno César, EM Professora

Laura Andrade

• Davi Sanocki, EM Professora

Anna Maria Harger

• Erick Conte, EM Prefeito

Nilson Wilson Bender

• Helena Melo, EM Dr. Ruben

Roberto Schmidlin

• Henrique Araújo, EM

Valentim João da Rocha

• Luana Preis, EM Professora

Zulma Do Rosário Miranda

• Maria Teresa, EM Cívico-

Militar Presidente Castello Branco

• Melissa Holz, EM João Costa

• Miguel Pacheco, EM Prefeito

Baltasar Buschle

• Nicole Corrêa, EM Senador

Carlos Gomes de Oliveira

• Rayssa Nunes, EM Professora

Thereza Mazzolli Hreisemnou

• Renan Rodrigues, EM João de Oliveira

• Victor de Souza, EM Pauline Parucker

• Vinícius Maia, EM Professor

Edgar Monteiro Castanheira

Foto: Prefeitura Municipal de Joinville/Divulgação

Foto: Prefeitura Municipal de Joinville/Divulgação

Foto: Prefeitura Municipal de Joinville/Divulgação

Foto: Câmara Municipal de Joinville/Divulgação

de Língua Portuguesa ajuda estrangeiros a se adaptarem em Joinville Curso gratuito

Os imigrantes que moram em Joinville e têm dificuldade para se comunicar podem ser beneficiados por um trabalho realizado pela Secretaria de Educação. Quatro escolas municipais espalhadas pela cidade oferecem gratuitamente cursos de Língua Portuguesa para Estrangeiros, ajudando a reduzir as barreiras criadas pela diferença de idiomas.

São oferecidos dois níveis de curso: o módulo um, voltado para os iniciantes; e o módulo dois, para quem já cursou o primeiro e quer dar continuidade aos estudos. Cada um deles tem 80 horas de aulas, durante um semestre, com direito a certificado de conclusão para quem cumprir a carga horária.

“Saber se comunicar é uma abertura de portas para os imigrantes que chegam a nossa cidade. A partir do conhecimento da Língua Portuguesa, eles se sentem mais acolhidos, conseguem acessar vários tipos de serviços, além de ter mais oportunidades de emprego. Tudo isso faz parte do nosso compromisso por uma educação que transforma, em que ninguém fica para trás”, explica Deyze Faust, gerente de Apoio à Aprendizagem.

O curso de Língua Portuguesa para Estrangeiros foi criado no ano passado, quando 146 imigrantes se formaram e conquistaram o certificado de conclusão. Entre eles, estava o venezuelano Marvin Perez, de 38 anos, que trabalha com serviços gerais na Escola Municipal Professora Rosa Maria Berezoski Demarchi.

Ao lado da esposa, o imigrante buscou as aulas para aprender melhor o novo idioma e conseguir mais

oportunidades em um novo país. “O curso foi muito importante porque nossos idiomas têm muitas palavras e significados diferentes. Foram aulas dinâmicas, com exemplos práticos da vida diária, o que tornava o aprendizado ainda melhor.”

Já durante o curso, o venezuelano percebeu na prática o impacto das aulas de Língua Portuguesa, ao conseguir ser aprovado nos testes e emitir a carteira de motorista. Neste ano, a mãe, a irmã e o cunhado de Marvin chegaram da Venezuela e também já se inscreveram para participar das aulas.

Atualmente, são 165 alunos matriculados nos quatro pólos nas unidades escolares: Dom Jaime de Barros Câmara, Professora Laura Andrade e Professora Rosa Maria Berezoski Demarchi, além da Escola de Jovens e Adultos.

As matrículas são abertas no início de cada semestre e podem se inscrever pessoas a partir de 15 anos, de qualquer nacionalidade. A inscrição deve ser feita presencialmente em um dos pólos existentes na cidade. Os documentos necessários podem ser acessados no site da prefeitura.

Foto: Prefeitura Municipal de Joinville/Divulgação

O que você vai encontrar por aqui:

Você já escreveu uma carta?

Na EM Governador Pedro Ivo Campos, a reunião de pais na escola contou com troca de mensagens entre pais/responsáveis e filhos

Independentemente da idade, existe algo em comum que atinge quase todos os seres humanos: a dificuldade em expressar sentimentos. Seja pela rotina agitada ou pela falta de hábito, acabamos deixando de lado aquela mensagem especial ou até mesmo o agradecimento para aqueles que estão ao nosso lado. Mas qual é a importância de partilhar emoções e pensamentos?

Projeto possibilita entrega de cartas entre alunos e responsáveis.

Tempo de leitura: 5 minutos

Com o objetivo de estar sempre próximo de quem amamos ou para evidenciar o valor do outro, as palavras têm um poder que ultrapassa as linhas, dando vida aos momentos que vamos guardar na memória. Em um abraço de amigo ou naquele recado de mãe antes da aula, são esses momentos que lembramos — e muitos deles só são possíveis quando aprendemos a conversar.

Em um país que registra índices significativos de ansiedade, com quase 10% da população convivendo com o transtorno, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), fazer do ambiente escolar um espaço de fala – como acontece na Escola Municipal Governador Pedro

Ivo Campos – é o primeiro passo para dar vida aos sentimentos. Por lá, a professora de ensino religioso Nayara Lourenço de Souza conduziu a escrita de carta dos alunos para os pais/responsáveis, entregue na primeira reunião escolar do ano. O projeto foi uma iniciativa em parceria com a gestão da unidade.

O objetivo era simples: colocar no papel aquilo que sentimos, tendo como destinatário os pais e responsáveis. O desafio, lançado para os alunos do sexto ao nono ano do Ensino Fundamental, produziu entre 500 e 600 cartas. Os envelopes foram fechados, carregando na folha o nome da iniciativa: “Projeto Fala Pra Mim”.

Por mais que a ideia de escrever possa parecer algo simples, é neste momento que nos damos conta daquilo que sentimos, e o maior desafio é saber o que colocar na folha em branco. “Adolescente às vezes esquece. Tem uma pessoa por perto, mas às vezes esquece de falar ‘eu gosto de você’, ‘eu amo você’, ‘obrigada por fazer isso por mim’”, conta a professora.

Além de servir como espaço para compartilhar as angústias, aflições e alegrias, a atividade também foi o ponto de partida para uma aproximação. “Essa questão de valorizar a nossa família, os responsáveis, na minha visão, é muito importante porque isso chama a família para a escola. Se a família se sente valorizada, vai querer acompanhar, vai querer estar ali”, comenta Nayara.

Para a orientadora dos anos finais, Luzia Riba Hammes, o ganho também é perceptível para quem começa a se expressar. “Eles só querem ser ouvidos. Contam a situação que está em casa, o relacionamento deles, a dificuldade que estão tendo, mas eles querem mesmo é ser ouvidos”, finaliza a profissional.

Troca-troca

As cartas foram escritas em sala de aula, depois de muita análise e algumas conversas com a professora, quando necessário. O passo seguinte foi lacrar o envelope e colocar os itens pelos muros criados para exposição. Durante a reunião pedagógica com os pais e responsáveis, cada um foi convidado a levantar e buscar a produção do próprio filho. A surpresa seguinte foi responder ao texto, produzindo cartas que foram entregues à turma. No caso dos estudantes, a troca foi parecida. A professora entrou em sala de aula com diversos envelopes, direcionando para cada um os recebidos. Durante a escrita e no momento da leitura, as emoções começaram a fruir. “Eu senti que tinha que colocar os meus sentimentos na carta, o que eu sentia pela minha mãe, o que eu tinha que falar pra ela”, declara Alice Oliveira Zimmer, 13, aluna do oitavo ano. O carinho maternal também esteve presente com Leônidas Fernando Scherer dos Santos, 13. Nesse caso, a demonstração de afeto é algo comum, com alguns recadinhos da mãe no caderno.

Como expressar os sentimentos?

Se você é muito fã da Disney, da Pixar e das animações, vai lembrar dos conflitos vividos por Riley durante o filme “Divertida Mente”. Mas como controlar esse turbilhão de sentimentos? Compartilhar aquilo que sentimos é uma das maneiras — assim ficamos mais “leves”. Experimente dialogar com um amigo, com o professor ou colocar no papel aquilo que está afetando a sua concentração. Exponha e não tenha receio de explicar as sensações — basta encontrar uma forma confortável para compartilhar. Nos casos em que você não sabe como lidar com os sentimentos, a dica é procurar a ajuda de um profissional capacitado.

Fotos: EM Governador Pedro Ivo Campos/Divulgação

Foto: Renata

Exposição das cartas dos estudantes durante a reunião de pais na escola

Tempo de leitura: 7 minutos Professor cria produção de filmes com alunos do nono ano do Ensino Fundamental.

O que você vai encontrar por aqui:

POR ANA CAROLINE ARJONAS E RENATA BOMFIM

Foto: Leve Fotogra

ransformar a escola em um set de filmagem e tornar os próprios estudantes diretores, roteiristas, cinegrafistas e equipe de elenco é realidade há oito anos na Escola Municipal João de Oliveira. Lá, uma turma de nono ano estuda sobre cinema nas aulas de arte e coloca em prática toda a bagagem de conhecimento adquirida ao longo dos nove anos de estudo no componente curricular, com criação de filmes baseados em temas transversais da educação.

À frente do projeto está o professor de arte Kleber Monteiro Bezerra, apaixonado pelo cinema e nerd assumido de carteirinha. É dele a ideia desenvolvida na escola, que já conta com acervo de mais de 20 produções. “Sempre tento vincular o que faço, para que eles (alunos) entendam melhor através da cultura pop, porque eles compreendem melhor o que eu quero alcançar do que necessariamente dar coisas sem contexto na realidade deles.”

Dividido em três etapas, os alunos são organizados em dois grupos que se desafiam a estudar sobre criação de roteiro, direção, filmagem, elenco e edição para produção dos materiais. “Eu quero que eles coloquem a mão na massa. Através do erro, eu quero que meu aluno aprenda sempre isso, que ele consegue”, comenta o professor.

Para iniciar o trabalho, as equipes recriam um filme baseado no cinema mudo, após aprenderem sobre a história dessa arte. Nessa fase, tudo é pensado como nos modelos dos filmes produzidos no século 20. Nas produções deste ano, as equipes escolheram falar sobre a censura à cultura na época da ditadura militar no Brasil e retratar a ascensão de um garoto no futebol.

À frente como um dos diretores das gravações, Matheus Miguel Michalski, 14, lidera a produção do filme sobre futebol e vê o projeto como algo diferente do que já estudou no componente curricular em todo o Ensino Fundamental.

“Desde o primeiro até o nono ano, a gente sempre viu as artes visuais no desenho, de forma bidimensional, e a gente pode ampliar esse conceito e ver a arte em movimento. É legal ver como o professor consegue explorar outras áreas”, destaca o estudante.

Como diretora da segunda produção sobre a época da ditadura militar, Giovana Nogueira Fagundes,14, viu a proposta do projeto como forma de desenvolver habilidades.

“Eu desafiei meu lado criativo, que era uma coisa que eu tinha mas não era muito”, pontua.

Com apenas uma aula por semana, os alunos são desafiados nas produções que se desdobram, também, para dublar uma cena de um filme apresentado pelo professor Kleber. Na última fase, é hora de toda a sala se unir e trabalhar em conjunto para criar um único filme.

De acordo com a observação do professor Kleber, a mensagem por trás da maioria das produções é uma: “Eles querem ser ouvidos. Eles colocam muito para fora. Como qualquer artista antigamente. Como no Expressionismo, que você percebe que artistas colocam emoção na pintura, eles fazem o mesmo no vídeo.”

O começo de tudo

Ir ao cinema ou aproveitar os momentos em casa para assistir aos lançamentos e clássicos é algo comum, que faz parte da rotina. Porém, nem sempre foi assim. Houve um tempo em que as produções eram escassas e o acesso, limitado. A história com os enredos e criações começou no século 19, quando os irmãos franceses Auguste e Louis Lumière fizeram a primeira exibição. Entretanto, para que a realidade fosse essa que conhecemos hoje, com grandes telas e espetáculos, muitos artistas precisaram defender o cinema, testando modelos e formatos para todos os públicos. O primeiro grande desafio foi registrar os movimentos. Naquele tempo já existia a fotografia, mas a dificuldade era dar vida às fotos.

É por isso que a fotografia e o cinema possuem uma trajetória quase que em conjunto, já que algumas exibições foram feitas com imagens em movimentos — como aquele

flipbook, nome dado aos desenhos em sequência que criam cenas. Com a evolução da tecnologia e a proximidade com a arte, novos objetos foram lançados, incluindo o cinetoscópio, criado por Thomas Edison, que permitia a exibição particular de curtas por meio de película de celuloide, e o cinematógrafo, projetado pelos irmão Lumière, possibilitando a gravação e projeção das imagens. O som começou a fazer parte das exibições na década de 1930. Foi com as novas formas de captar e divulgar que as histórias foram mudando, dando espaço para narrativas e contos que ganhavam a atenção de quem assistia, como Charles Chaplin, e as produções mais atuais da Disney ou da Marvel.

5 passos para criar um filme

Para dar vida aos personagens e ver na tela aquilo que está na imaginação, existem etapas que precisam ser construídas, levando em consideração o resultado. Quer testar as habilidades como produtor, roteirista ou diretor? Então reúna a sua turma e viva a experiência de dirigir o seu próprio filme em cinco passos:

1. Pensando na ideia

O primeiro passo é mentalizar o tema, aquilo que será abordado. Seja pela proximidade com o assunto ou por ser uma temática que está em alta, tudo começa aqui — é o pensamento que vai direcionar produção, roteiro e edição.

2. Escrevendo o roteiro

Se você é fã de filmes, sabe que alguns clássicos ganham notoriedade pelo enredo e pelas falas entre os personagens. Este é o momento para criar o clímax e surpreender o telespectador.

3. Bora para a gravação?

Essa é a etapa que leva mais tempo e que deve ser muito bem planejada. Antes de ligar a câmera, é preciso ter em mente as cenas, os cenários e aquilo que será gravado. Mais do que o play, aqui também conta quem está no set, dando vida aos movimentos e ângulos.

4. Preparado para a edição?

É fato que a edição é um desafio e tanto, mas o processo fica mais fácil se você planejar as etapas seguintes. Com o material pronto, agora é seguir o roteiro, pensar nos efeitos e caprichar na sonorização.

5. Sala, pipoca e estreia

Com tudo pronto, o próximo passo é reunir a galera e aproveitar a produção. Prepare a pipoca, coloque o celular no mudo e se arrume na cadeira porque o filme já vai começar!

Fotos: Leve Fotogra fi a

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Siga as dicas para traduzir o idioma secreto e descubra a frase escondida.

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Confira 5 mudanças que a Mônica, a personagem brasileira mais famosa dos gibis, viveu ao longo de seis décadas

Quem olha a personagem brasileira mais conhecida do mundo dos quadrinhos nunca adivinharia que ela é sexagenária. Sim, a Mônica, criada por Mauricio de Sousa, faz 60 anos em 2023! Sempre vestindo seu icônico vestido vermelho e representando o que há de melhor no quesito amizade, essa personagem acompanhou diversas gerações.

Ao longo das décadas, Mônica e seus amigos estamparam tudo que você pode imaginar: de iogurtes, maçãs e shampoos a capa de CDs, brinquedos e campanhas publicitárias. Foi nos gibis, no entanto, que a dona do coelho de pelúcia Sansão se estabeleceu, protagonizando histórias divertidas, criativas e repletas de lições. Vamos relembrar cinco grandes mudanças que essa garota corajosa viveu ao longo do tempo.

1. Evolução da personalidade

Que tal ler essa matéria ao som da da playlist oficial da Turma da Mônica no Spotify? Escaneie o QR Code e confira!

2. Visual renovado

A primeira versão da Mônica surgiu em 1963, nas tiras dos jornais, e foi inspirada em uma das filhas de Mauricio de Sousa. Ela migrou para os gibis e almanacões e passou por transformações desde então, ganhando traços mais arredondados e uma aparência mais simpática. Já seu coelho de pelúcia abandonou o amarelo e passou a ser azul.

No início, Mônica era especialmente enfezada e impaciente, dona de um semblante furioso. A coelhada violenta, em parte, ficou para trás, já que os anos trouxeram bastante simpatia e leveza para a personagem. Ela amadureceu e ganhou mais personalidade, virando uma protagonista que luta por seus ideais e escolhe bem as suas brigas. Ainda assim, combina generosidade e timidez com altruísmo e coragem. É a amiga que todos gostaríamos de ter.

3. Mais responsabilidade

Com o aumento da popularidade, a Mônica foi para além das páginas. Por causa dos valores transmitidos em suas histórias, ela se tornou referência no envolvimento com causas importantes. Em 2007, foi nomeada embaixadora do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil e, no ano seguinte, recebeu o título de Embaixadora do Turismo Brasileiro.

4. Versão adolescente

Crescer é tudo de bom! Depois de muito tempo, pudemos conhecer as versões adolescentes da turma, com o lançamento dos gibis da Turma da Mônica Jovem, em 2008. Essa versão da personagem é mais romântica e controlada do que a garotinha que girava o Sansão com frequência. É nesses arcos que ela descobre as origens de sua força sobre-humana, que descende de uma heroína portuguesa.

Nas telonas

“As Aventuras da Turma da Mônica” marcou a estreia dos personagens no cinema, em 1982, enquanto “Cine Gibi”, de 2004, deu início a uma franquia de nove filmes. Foi só em 2019 que a turma ganhou vida em um filme com atores de carne e osso. O live action

“Turma da Mônica: Laços” teve uma sequência, “Turma da Mônica: Lições”, que estreou em 2021, e uma série, com o mesmo elenco, de 2022.

● Em meio à corrida espacial, em 1964, veio a criação de um dos personagens mais fora de órbita da turma: o Astronauta, que nas histórias se tornou o primeiro brasileiro a ir ao espaço. Na época, os astronautas eram considerados heróis modernos, desbravadores do desconhecido.

● O primeiro personagem indígena chegou à turma nos anos 1970.

lares: a desenhista Marina, o pirado Do Contra e seu irmão, Nimbus, fã de meteorologia e mágica.

A próxima novidade acabou de ser anunciada: um filme com atores intitulado “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo”. Sem previsão de estreia, as filmagens começaram em março. A trama coloca Mônica, Cebola, Magali, Cascão e Milena no Ensino Médio e diante de um mistério envolvendo o Museu do Limoeiro.

O Papa-Capim vive na Floresta Amazônica e trouxe histórias relacionadas ao meio ambiente e a lendas indígenas. Seu nome veio de uma ave bem comum na Bahia.

● Os anos 1990 apresentaram uma leva de personagens bastante popu-

● A inclusão ganhou força na turma em 2004, quando os quadrinhos estrearam alguns colegas com deficiência. Luca chega com uma série de equipamentos tecnológicos em sua cadeira de rodas, enquanto Dorinha, quase sempre ao lado de seu cão-guia, se destaca pela vontade de superar obstáculos.

● A primeira protagonista negra da Turma da Mônica foi apresentada em 2017 e estreou em 2018. Com seus cabelos crespos, Milena esbanja talentos musicais e uma grande paixão pelos animais.

O primeiro personagem

Legenda: O novo elenco: Bianca Paiva (Magali), Xande Valois (Cebola), Sophia Valverde (Mônica), Theo Salomão (Cascão) e Carol Roberto (Milena)

Escaneie o QR Code ao lado para assistir ao vídeo de revelação do elenco:

Mauricio de Sousa deu vida ao seu primeiro personagem na época da escola. Ele criava gibis de edição única e os distribuía aos colegas, transformando-os em heróis e vilões. O fofinho Capitão Picolé surgiu nas páginas de um caderno e, muito tempo depois, deu as caras nas revistinhas da Turma da Mônica como uma figura do mal.

É hora de colocar a sua criatividade à prova! Faça como Mauricio e crie um esboço do seu primeiro personagem no quadrinho ao lado, usando como inspiração alguém legal que você conhece. Lembrese de pensar em um bordão e caprichar na personalidade, por meio das roupas e cores!

5. Sucesso na internet

Você já deve ter visto o famoso meme em que Mônica aparece navegando no computador com a palavra

“ata” na tela. Trata-se de uma montagem, feita a partir da capa da edição 102 do Almanaque da Mônica. O meme e seu significado de deboche (“ah, tá”) fez a personagem se transformar em uma sensação viral da internet, em que a turma vem ganhando força no Twitter e em grupos de humor. Mais uma revitalização para a conta!

NOME:

5 momentos marcantes para a Turma da Mônica

POR LUCAS INÁCIO

Falar sobre segurança na internet já não é mais uma novidade, afinal de contas, desde que a internet se popularizou nos anos 90, os golpes e ameaças sempre foram uma pauta constante. O fato é que a tecnologia ajuda (e muito) as nossas vidas, mas sempre há quem queira tirar proveito disso de um jeito ilegal e, conforme os avanços acontecem, as formas de cometer crimes também mudam.

Por isso é sempre bom frisar esse assunto e alertar para os cuidados que devemos ter com vírus, spyware, trojan e outros, além dos nossos comportamentos, como dados pessoais, práticas nocivas e, claro, as fake news. Então vamos a quatro dicas para se conectar de forma segura na internet.

4 dicas importantes na hora de manter a conexão confiável

1.

Tenha

um bom

antivírus

Antivírus é algo essencial para computadores, tablets e, claro, celulares. Hoje em dia, temos verdadeiros computadores no bolso e, como tal, ele precisa de proteções potentes. O ideal é ter um bom antivírus pago, afinal, segurança nunca é demais. Se quiser falar com seus pais para investir (e esse é um bom argumento), pode contar com os tradicionais Norton, Avast, McAfee, AVG, entre outros. Mas caso não entre no orçamento, dá para contar com versões gratuitas desses já citados, além de outros aplicativos como o Kaspersky ou o ESET.

2. Cuidado com as propagandas

Além dos antivírus, é importante ter um bloqueador de anúncios, que são aquelas extensões de navegadores que bloqueiam propagandas invasivas e maliciosas que, muitas vezes, nos pegam de surpresa e nos fazem clicar sem querer (AdBlocker, AdGuard, BlockThis, entre outros). Porém, há também propagandas que parecem interessantes para nós, como produtos ou conteúdos que gostamos, e ao clicar nisso podem começar os problemas. A dica é: em caso de dúvida, não clique nesses anúncios. Anote o nome e pesquise no Google se é seguro, depois analise se vale o risco.

3. Engane os enganadores com VPN

Um programa que é muito utilizado para segurança e que garante a privacidade até contra a sua operadora e redes sociais que liberam seus dados são os VPNs. É um programa que finge colocar seu dispositivo em um outro lugar e com outra identificação, deixando irrastreável e, de quebra, permite a você acessar conteúdos restritos a outros países (tipo streamings, por exemplo). Tem as versões gratuitas (como a Thunder VPN, para celular, ou a Proton, para computador), e algumas pagas, como NordVPN, Surfshark, ExpressVPN, entre outras.

4. Tome cuidado com redes de internet públicas

Todo mundo gosta de uma internet de graça, né?

De fato, todo mundo gosta mesmo, principalmente golpistas. Rodoviárias, terminais, aeroportos e até restaurantes ou estabelecimentos com Wi-fi de graça podem ser um lugar perigoso. Por isso, se você não tem um VPN ou antivírus forte, a dica é evitar usar o celular em excesso nesses lugares. Se for usar, procure apenas coisas básicas, nada muito secreto ou que exija colocar senha, porque aí os riscos passam a ser maiores.

Práticas seguras também são importantes

HÁ TAMBÉM PEQUENAS PRÁTICAS QUE PODEM DEIXAR SUA INTERNET MAIS SEGURA, ALÉM DE, MUITAS VEZES, PROPORCIONAR ESTA SEGURANÇA A OUTRAS PESSOAS.

Perfil privado nas redes sociais

Ao ter uma conta em rede social, cuide muito do seu perfil e do que você escolhe tornar público, principalmente informações sobre locais que você frequenta, como escola, e exposição sobre onde mora. Preste atenção nas pessoas e páginas que solicitam amizade e não divulgue informações pessoais para quem você não conhece.

Chat de jogos e redes sociais

Todo mundo quer fazer amigos, ainda mais quando a outra pessoa tem gostos parecidos com a gente. Mas é importante tomar muito cuidado nos chat de jogos ou outras atividades online para não falar demais, como endereço, telefone, onde estuda e outras informações pessoais que podem te expor. Deixe isso para os amigos que você conhece pessoalmente.

Fake news

As informações falsas são um perigo para adultos, crianças e adolescentes. Se você leu alguma informação e ficou na dúvida, pergunte a seus professores, pesquise em sites jornalísticos na internet ou até mesmo aquele adulto que você sabe que entende disso.

Brincadeiras e desafios perigosos

Volta e meia viraliza alguma brincadeira que parece engraçada nas redes sociais, mas que no fundo é muito perigosa. Isso vem de décadas, muita gente gosta de desafiar os colegas, seja para arrancar gargalhadas ou só para parecer mais corajoso. Ninguém precisa disso, principalmente quando é algo que pode ir contra a nossa vida. Se você vê que uma brincadeira parece perigosa, pergunte para um adulto, pois, muitas vezes, algo aparentemente inofensivo pode machucar de verdade.

você conhece os planetas que estão ao redor do sol?

Basta observar o céu para perceber a imensidão do que está acima de nós. Em uma noite estrelada ou naquele dia de sol, as nuvens estão sempre em movimento, mudando o que está ao redor e criando uma atmosfera com funcionamento perfeito, em que cada um dos astros sabe o momento exato de surgir e desaparecer.

Mais do que a beleza, existe um mecanismo que garante a movimentação dos oito planetas que compõem o sistema solar. quer descobrir a relação entre os astros?

Então confira o conteúdo completo!

o que é sistema solar?

Você já deve ter escutado o termo, seja durante a aula ou em uma conversa com aquele amigo que adora observar o universo. Entretanto, é preciso ter em mente que este mecanismo é muito mais do que podemos ver — seja a olho nu ou por telescópio. Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno fazem parte do sistema solar. Mas como é feita a classificação de um sistema? O astrofísico Alexandre Zabot, professor do curso de engenharia aeroespacial da UFSC, tem uma explicação. “Todos os sistemas planetários, incluindo o sistema solar, surgem quando uma nebulosa de gás muito grande começa a colapsar sob a ação da gravidade. Nesse processo formam-se a estrela central, planetas e outros corpos menores.”

Reconhecendo um planeta anão

Você sabia que existe um tamanho mínimo para que um astro possa ser considerado um planeta? Com o passar do tempo, as classificações foram sendo alteradas, levando em consideração as descobertas. No caso de um planeta anão, a dimensão e o formato contam. “São maiores que os asteroides. Portanto, é uma espécie de classe intermediária entre asteroides e planetas. Plutão era considerado um planeta até 2006, quando a União Astronômica Internacional (IAU) achou melhor criar a categoria de planeta anão para incluir outros objetos recém-descobertos que não se encaixavam bem como planetas”, conta o professor. Ceres e Éris também estão inclusos na classificação.

Milhões e trilhões de galáxias

Mesmo que pareça que a Terra é o único planeta na galáxia, essa está longe de ser a verdade. O fato é que existem outros grupos espalhados por aí. “Apenas na nossa galáxia já conhecemos mais de cinco mil. Mas certamente o número é imensamente maior. Acreditamos que a maioria das estrelas constitui um sistema planetário. A nossa Galáxia tem entre 200 a 400 bilhões de estrelas e o Universo observável deve ter algo como dois trilhões de galáxias. Portanto, falamos de centenas de bilhões de trilhões de sistemas planetários”, finaliza Alexandre.

Planetas terrestres e gasosos

Por mais que estejam todos na mesma órbita, existe uma diferença entre os oito astros que estão no sistema solar. Isso porque os quatro primeiros são considerados planetas terrestres. “Em comum eles têm uma superfície sólida e rochosa. Vênus, Terra e Marte têm atmosfera. Mercúrio praticamente não tem”, explica o professor.

Júpiter, Saturno, Urano e Netuno fazem parte do grupo dos gasosos, tendo como principal característica uma superfície sem marcação evidente. “Em comum eles têm o fato de não terem uma superfície sólida claramente marcada, mas sim atmosferas constituídas principalmente por gás hidrogênio e outros gases. São maiores que os planetas rochosos e, por causa da alta massa, devem ter núcleos sólidos. A transição entre a atmosfera e o núcleo sólido é gradual, não abrupta como nos planetas rochosos.”

Nesta lista Júpiter é o maior astro, enquanto Mercúrio recebe o título de menor. Além do sol e dos planetas, as luas, asteroides, cometas e planetas anões também fazem parte do conjunto.

Gostou da curiosidade e quer saber mais?

Se você possui alguma dúvida e quer nossa ajuda para desvendá-la, então pode mandar para a gente! E-mail: contato@portalits.com.br

O livro “Memórias de amor e luta” está conquistando o coração e a leitura dos nossos alunos. Além desse romance ser uma leitura que prende o leitor por seus altos e baixos da história, em que cada capítulo é surpreendente, o sucesso também se dá pelo fato do autor do livro ser uma pessoa muito próxima deles: o professor de matemática, Alberto Neto, que atua na área há 13 anos, sendo cinco na Rede Municipal de Joinville.

Desde os 17 anos ele trabalha como livreiro, e foi daí que surgiu a ideia de eternizar uma história por meio de um livro. O autor usou como base a trajetória de vida dos seus avós maternos e paternos – e ambas as histórias correm lado a lado em toda a narrativa. O livro foi lançado em 2022 (bem recente) e desde que chegou à biblioteca da nossa escola não fica parado na estante. Temos até uma lista de espera para emprestá-lo.

O romance “Memórias de amor e luta” conta a história de Mary, que nasceu numa cidade litorânea e muito antiga, no ano de 1928. Desde pequena sempre teve o sonho de conquistar o mundo, mudar de vida e conhecer tudo que era possível.

Muito jovem começou a trabalhar numa gráfica para ajudar os pais. Em 1945 se encantou por um militar e, anos depois, teve um filho dele. Quando ficou grávida descobriu que seu amado era casado.

Fugiu de casa e deu a criança para adoção. Foi morar numa cidade grande, muito próxima de lá. Conseguiu trabalho e fixou seu objetivo de trabalhar e conquistar as coisas. Encantou-se por um jovem boêmio, que deu muito amor a ela, mas não tinha grandes ambições, então ela o rejeitou.

Casou-se com o proprietário de uma transportadora e teve três filhos. Com esse marido, ela conheceu uma vida mais tranquila, mas ele faleceu precocemente. Ela, sozinha e com filhos para criar, foi atrás dos seus direitos como dona da empresa, mas o sócio do marido havia lhe passado a perna. Angustiada, passou a focar apenas no trabalho.

Anos depois, o seu amor – por quem apaixonou-se assim que chegara àquela terra – voltou e eles tiveram um romance, que resultou no seu último filho. Como o estilo de vida desse homem era muito boêmio, Mary não se sentia mais atraída por aquela vida. Deixou-o e foi viver sua vida. Esse amor acabou quando ele descobriu uma cirrose causada pela bebida e morreu.

Que tal continuar a leitura no mês e procurar por estes títulos?

Desde então, Mary nunca mais teve outro homem. Sua vida foi composta apenas de trabalho e sustento dos seus filhos. A sua amargura crescia a cada dia, por todos os seus sonhos não serem atingidos.

Paul nasceu muito pobre numa vila de colonizadores alemães. Desde muito cedo deu valor à terra e tinha muito apreço por sua família, que vivia numa pequena chácara arrendada. O que criavam e cultivavam em seu sítio era apenas para sua subsistência. A família perdeu tudo duas vezes: uma vez por incêndio e outra por um raio.

A família mudou-se para uma cidade vizinha com apenas a roupa do corpo. Lá começou a prosperar. Paul conseguiu um trabalho num açougue e, nesse tempo, teve um irmão menor que faleceu muito pequeno. A família começou a prosperar rapidamente, graças ao trabalho de Paul e de seu pai. Ele foi para o Exército e, então, designado para o Rio de Janeiro, onde servia como sargento.

Mandava muitas fotos e cartas para a família. Ao encerrar seu serviço militar, voltou ao açougue, onde muito prosperou também. Tornou-se vendedor externo. Casou-se com uma jovem linda, inteligente e muito geniosa, mas descobriu que não poderia ter filhos.

Dessa forma, adotou uma menina, e a família, por segurança – pois o pai biológico poderia querer a menina de volta –, foi morar na cidade litorânea. Após uma discussão e uma reconciliação com a cunhada de Paul, sua esposa ganhou um novo bebê, como pedido de desculpas.

Eles sempre deram muito amor a todos em sua volta. Cuidaram de todos os pais e tios em idade avançada. Prosperaram muito, mas também perderam muito. As crises econômicas fecharam os negócios da família e ele precisou voltar a viver como pequeno sitiante. Mas isso não diminuiu seu brilho no olho ao cuidar dos que amava. O filho caçula de Mary casou-se com a filha mais velha de Paul, que trouxe a proximidade entre eles, mostrando as diferenças entre suas criações.

Durante toda a narrativa são colocados trechos da história política do país e de Santa Catarina para ilustrar as épocas históricas vividas. “Memórias de amor e luta” é daqueles livros que realmente ficam na memória do leitor. Se você ainda não leu, convido-o para essa aventura romântica em que o inesperado pode acontecer.

A guerra que salvou a minha vida

Kimberly B. Bradley

Alice no país das mentiras Pedro Bandeira

Assassinato no Expresso do Oriente Agatha Christie

BEATRIZ BORGES REZENDE |Auxiliar escolar na EM Professora Lacy Luíza da Cruz Flores

Mercado Municipal de Joinville

Um dos espaços que mais contam a história da cidade em que está inserida é o Mercado Municipal. Com mais de 100 anos em Joinville, o ambiente é rico em cultura e gastronomia e comporta diversos comerciantes, desde pescados até produtos coloniais.

Foto: Prefeitura Municipal de Joinville/Divulgação

Independente de qual seja a idade, existe uma dúvida de português que parece resistir ao tempo: quando devo usar a crase? O questionamento é comum e até mesmo aqueles que conhecem o idioma acabam ficando em dúvida, seja por conta das regras ou da função que o acento grave agrega à palavra. Mas como aprender de uma vez por todas? Por mais que a maioria enxergue a crase um bicho de sete cabeças, o segredo está em compreender a importância das regras e como cada norma deve ser aplicada. É assim que você será capaz de dominar o sinal, compreendendo um dos princípios mais temidos da Língua Portuguesa. Já está com o caderno para anotar as dicas?

Seja no horário ou quando queremos indicar um local, a dúvida sobre a crase é constante; confira algumas dicas para dominar o uso do acento grave e não errar mais

POR ANA CAROLINE ARJONAS

Tomada de consciência do Ramo Lógico

Kauany

EM AVELINO MARCANTE

BOM RETIRO

A copa foi um momento esperado por muitos, principalmente para as crianças, que comentavam quando aconteceria. Assim surgiu a necessidade de elaborar o Projeto “Copa da Matemática da turma do 2º ano A – resolvendo situações-problema em equipe”. Trabalhar em equipe é desafiador, principalmente nesta fase, sendo necessário retomar esta vivência para reaprender a conviver em grupo. Para resolver os conflitos existentes foi usada a ferramenta de Ramo Lógico, que tem como finalidade analisar as consequências de um comportamento ou de uma ideia, por meio de conexão de causa e efeito, sendo esta uma das ferramentas do TOCfE – Teoria das Restrições para a Educação do Instituto Miguel Abuhab. O projeto foi realizado na Escola Municipal Avelino Marcante, em 2022, no espaço do pergolado, com as professoras Cláudia Maria Corrêa e apoio de Cleide Nezzi Stoeberl, na Educação Inclusiva.

Professoras Cláudia e Cleide

Turma do 2º ano A, em 2022

Arthur Miguel Médici

Isabelly e Arthur

Fábio, Nicole e Lorena

EM PROFESSORA KARIN BARKEMEYER

VILA NOVA

Com o intuito de resgatar a história da cidade, a turma de 4º ano estudou sobre a fundação de Joinville e criou uma peça de teatro com encenação do casamento do príncipe François Ferdinand com a irmã de D. Pedro II, a princesa Francisca Carolina. Foi retratada também a saga dos primeiros imigrantes alemães, suíços e noruegueses.

Em sala de aula, a turma foi desafiada a escrever uma carta para o príncipe e a princesa relatando como está a cidade e as transformações desde a chegada dos primeiros imigrantes, em 1851. Todo o trabalho contou com a participação da supervisora Elizangela Porfirio Costa e das professoras Leila Dias e Luiza Silva.

Davi Lebório

Professora Leila, supervisora Elizangela e professora Luiza

Registro da aula prática

Arthur, Gustavo, Davi, Adrian e Gabriel Experiência da turma

Lucca Lima

4º ano B

EM PROFESSORA LAURA ANDRADE

JARDIM IRIRIÚ

Para estudar o conteúdo de matérias e suas transformações, a turma do 4º ano B teve uma experiência saborosa: os alunos puderam fazer o seu próprio pão e ver as reações entre fermento, açúcar, trigo e água. A atividade foi feita de forma interdisciplinar e envolveu conteúdos de Ciências, Português e Matemática.

Aluna Isabele, Julia Roberta, Giovana, Isadora, Alice, Sophie, Julia Beatriz e Yasmin

Mariana, Théo, Luíza e Giovana

Júlia Carolina, Laura, Samuel e Gabriel

Laura, Arthur e Gabriel

POR VITOR AUGUSTO BUENO

Professora Ieda Maria Vargas dos Santos | EM Professora Virgínia Soares

PRÊMIO JOVEM AUTOR

O texto de Vitor Augusto Bueno ficou em 3º lugar na 7ª edição do Prêmio Jovem Autor 2022, na categoria carta, com o tema “Adoção Responsável de Animais”, promovido pela Câmara de Vereadores de Joinville.

Centreventos Cau Hansen

Há 25 anos, o Centreventos Cau Hansen representa um grande grande papel na área cultural de Joinville e já foi palco de diversos espetáculos históricos do município. Com uma arena que comporta seis mil pessoas, o local é responsável por abrigar desde shows, competições esportivas, exposições, feiras e outros eventos artístico-culturais.

Foto: Equipe Sou Bem