its Teens Joinville - 88

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Bomfim

de projetos especiais

Depois de um período de descanso, é hora de voltar das férias com gás e fechar esse segundo semestre com chave de ouro. Para isso, nós, da revista its Teens, vamos somar com conteúdos que podem contribuir no seu desenvolvimento letivo.

Nesta edição de agosto, você vai conferir (e até matar a saudade) do clima da dança que tomou conta da cidade no último mês e saber mais sobre o programa “Dança na Escola”. O destaque da capa está nos alunos que fizeram do cinema passos coreografados e levaram para os palcos os sentimentos e as emoções.

Além disso, você vai aprender (ou relembrar) como usar a pontuação correta, saber o que ronda o tal do jogo do tigrinho (e os perigos por trás do dinheiro de jogo virtual), conhecer sobre regeneração dos animais e entender o motivo de a Etiópia ainda estar em 2016. Compartilhe a leitura com a sua turma e divirta-se!

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TIRAGEM: 3.235 EXEMPLARES

NÃO VACILA, FALA AÍ (47) 3419-8000

Pontos de distribuição: Escolas da Rede Municipal de Joinville

Renata
Davi Carvalho de Andrade
Davi Junkes do Nascimento
Clara de Souza Medeiros Bogo
Amanda Máximo Domingo
EM Governador
Pedro Ivo Campos
EM Doutor Hans Dieter Schmidt
EM Professora Virgínia Soares
EM Professora Elizabeth Von Dreifuss

Seja para desafar a imaginação ou testar o raciocínio lógico, as charadas são uma ótima maneira de estimular o cérebro enquanto se diverte. E você, se garante nos enigmas? Faça o teste e descubra.

O que corre mas não pode entrar? 1 7 4 10 2 8 5 11 13 3 9 6 12 14 15

O que tem asas mas não voa, tem cama mas não dorme, e tem boca mas não fala?

O que nasce grande e fica menor com o tempo?

Qual é a capital brasileira que está presente em todos os aniversários?

O que a formiga tem maior que o leão?

O que tem notas, mas não é dinheiro, e faz as pessoas dançarem?

O que está na ponta do fim, no início do meio e no meio do começo?

O que tem cidades, lojas, ruas e nenhuma pessoa?

O que está no meio do ovo e não é a gema?

O que tem coroa mas não é rei, tem raiz mas não é planta?

O que cai no chão e não se quebra, mas entra na água e se desmancha?

O que tem luz, mas vive no escuro?

O que tem quatro pernas, mas não anda?

O que tem oito letras, mas se você tira quatro continua com oito?

O que o do navio está embaixo, o da tartaruga está em cima e dos cavalos estão nas patas?

Confira as respostas na página 43.

Como os seres vivos se adaptam ao ambiente ao longo do tempo?

DIÁRIO ESCOLAR

Justiça, segurança e paz: como é a atuação da Organização das Nações Unidas?

CONHECIMENTOS

GERAIS

Saiba os sinais básicos da pontuação e teste o seu conhecimento

GAMIFICAÇÃO

Do fogo ao jogo

NOTÍCIAS

DAS ESCOLAS

FEIRA

Movidos pela matemática

COMO FUNCIONA? CAPA

Divertida dança

CULTURA POP

“Como vamos chegar à Lua?”

WI-FI

Desvendando o jogo do tigrinho

NOSSO PLANETA

8 formas sobre a capacidade de regeneração dos animais

SPOILER

Petrus Logus - O guardião do tempo

VOCÊ

SABIA?

Por que a Etiópia está 7 anos atrasada?

MURAL DOS ESTUDANTES

GALERIAS

SAIDEIRA

Bela solidão

DIVERSÃO

O que é, o que é?

Como os seres vivos se adaptam ao ambiente ao longo do tempo?

A adaptação dos seres vivos ao ambiente é um processo crucial, isso porque ajuda na reprodução, locomoção e alimentação e até a lidar com condições climáticas não favoráveis.

Mas como essas adaptações são feitas? É pelo processo evolutivo dos seres vivos que os organismos sofrem transformações, possibilitando mais chances de sobrevivência no meio ambiente, onde se ajustam para viver no ecossistema em que habitam.

É graças à adaptação que muitas espécies têm conseguido sobreviver ao longo do tempo.

Todos os seres vivos são considerados adaptáveis, mas muitos desses ajustes ocorrem por acaso. Existem três tipos de adaptações:

1. FISIOLÓGICAS

Essas adaptações estão interligadas com as mudanças no metabolismo dos organismos. Quando a temperatura cai abaixo de 0° C ou fica acima de 40° C, alguns seres diminuem o seu metabolismo basal — a quantidade de energia que o corpo gasta no repouso para manter as funções vitais. Dessa forma, os animais entram em duas adaptações fisiológicas: a hibernação (mamíferos e aves no inverno) e a estivação (répteis, anfíbios, peixes e alguns invertebrados no verão).

2. MORFOLÓGICAS

As adaptações morfológicas são as estruturas externas dos animais que permitem esse ajuste ao ambiente. As mais conhecidas são a camuflagem e o mimetismo. Na camuflagem, eles se disfarçam ao meio onde estão, tornando quase impossível encontrálos. Essa capacidade de se disfarçar no meio ambiente pode ser usada para escapar de predadores ou para caçar. Já o mimetismo é quando os animais que não possuem veneno imitam a aparência de espécies parecidas, mas que têm veneno. Isso acontece para evitar ataques de animais predadores.

3. COMPORTAMENTAIS

Tais adaptações levam os animais a fugir de um predador, esconder-se, procurar abrigo ou procurar alimentos nutritivos. Existem duas formas para isso: a migração ou o cortejo.

A migração é usada pelos animais para escapar de seus ambientes quando as condições climáticas não são as ideias para eles sobreviverem. O cortejo, por sua vez, consiste na procura de um parceiro para reproduzir-se.

Quais animais usam a cauda para se comunicar?

Mesmo quem não tem animal de estimação sabe que quando um cachorro abana a cauda ele está feliz e quer brincar; já quando estão com os pelos eriçados e os dentes à mostra, é melhor se afastar para não receber uma mordida.

Assim como os esses pets, existem bichos que utilizam a cauda para se comunicar, como os lobos, que possuem características idênticas aos cães, pois fazem parte da mesma família (canidae). As características de um lobo quando vai atacar são semelhantes às dos cães domésticos, porém, ainda mais perigosos, pois não emitem latidos e podem atacar para proteger seu hábitat.

Em uma família distante dos caninos,

considerada presa dos lobos, os veados de cauda branca também deixam suas caudas eretas, mas nesse caso é para sinalizar aos seus companheiros que há perigo por perto.

Os esquilos também entram nessa lista: quando chicoteiam o rabo em movimentos longos, estão sinalizando que há predadores nas redondezas e podem até emitir pequenos assobios para garantir que estão sendo compreendidos.

Até as aves recorrem à cauda para se comunicar. O pavão é um exemplo que utiliza esse método para transmitir uma mensagem: suas longas penas coloridas têm o objetivo de chamar a atenção de parceiras e demonstrar o quanto é saudável.

Justiça, segurança e paz: como é a atuação da Organização das Nações Unidas?

Em um planeta composto por seis grandes continentes, diversos países e mais de oito bilhões de pessoas, é difícil imaginar que todos tenham a mesma opinião, seja em questões políticas ou até mesmo ambientais. Mas o que fazer quando os pensamentos são distintos?

Com o objetivo de inibir guerras e conflitos, contribuindo com causas humanitárias e proteção dos direitos humanos, a Organização das Nações Unidas (ONU) surgiu em 1945, criada com uma meta definida: a manutenção e construção da paz em um mundo pós-guerra.

POR ANA CAROLINE ARJONAS

O nascimento da Organização das Nações Unidas

Antes do surgimento da instituição responsável por mediar disputas, houve a Declaração do Palácio de St. James, de 1941, momento em que alguns países declararam a fé na paz. “Temos, no final da Primeira Guerra Mundial, a criação da chamada Liga das Nações, a antecessora ou a precursora da Organização das Nações Unidas. Tinha uma perspectiva bem parecida: evitar um novo conflito. Só que havia sérias limitações e acabou sendo bastante ineficiente”, explica o professor de Relações Públicas José Maria de Souza Junior.

Depois de quatro anos, com representantes de 50 países reunidos em São Francisco, na Conferência das Nações Unidas, que é dado o passo que instituiu a ONU: a redação da Carta das Nações Unidas, com um conjunto de diretrizes. Embora o documento tenha sido assinado em 26 de junho daquele ano, a instituição começou a existir, oficialmente, apenas em 4 de outubro de 1945, quando foi validado por China, Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia e a maioria das nações presentes — o Estatuto da Corte Internacional de Justiça também foi parte do documento.

Com 193 Estados associados, atualmente, o principal objetivo é priorizar a paz e os direitos humanos. “O intuito é de estabilizar o sistema internacional depois da Segunda Guerra Mundial, e essa estabilização é em sentido justamente do conflito. A guerra teve um impacto bastante significativo nas relações entre os países, nas economias e na política internacional. Foi bastante significativa, impactante para os atores internacionais e seus respectivos sistemas domésticos”, pontua o educador.

Missões da ONU

Por mais que o nome seja sempre lembrado quando tensões se iniciam nos países ao redor do mundo, existem outras frentes que são responsabilidades da entidade. Confira alguns casos em que há intervenção do órgão internacional:

Manutenção e construção da paz; Confronto ao terrorismo; Desarmamento; Ajuda aos refugiados; Combate à fome.

Os principais órgãos são: Conselho de Segurança, Assembleia Geral, Conselho Econômico e Social, Conselho de Tutela, Tribunal Internacional de Justiça e Secretariado. O mais importante ainda é o primeiro, espaço em que os Estados que estiveram à frente da formação contam com o poder da decisão. “É o principal órgão e conta com 15 membros, sendo que dez são rotativos e sem poder de veto. A principal parte é o conjunto de cinco membros permanentes e com poder de veto (Rússia, Estados Unidos, França, China e Reino Unido). São membros permanentes, ou seja, nunca saem do conselho”, explica José. Escaneie o QR Code e confira a carta da ONU na íntegra.

SAIBA OS SINAIS BÁSICOS

DA PONTUAÇÃO E TESTE

O SEU CONHECIMENTO

POR ANA CAROLINE ARJONAS

Sabe quando aquele amigo manda uma mensagem e esquece de colocar a pontuação adequada? Aqueles instantes de dúvida antes de responder são marcados pela suspeita entre uma possível dúvida ou afirmação — problema que seria resolvido com um ponto final, de exclamação ou interrogação.

Por mais que, na maioria dos casos, o foco seja a palavra, a pontuação correta pode mudar o sentido de uma frase e até mesmo do texto, circunstância importante não apenas no diálogo com os colegas, mas também nas entregas escolares. Está com dúvidas e ainda não sabe como utilizar as pontuações?

Confira as dicas e faça exercícios! A prática é a melhor forma de dominar a Língua Portuguesa.

Por que usamos pontuação?

Você já se perguntou qual é o papel dos pontos e por que utilizamos vírgula e interrogação quando estamos produzindo um conteúdo? A verdade é que os sinais são decisivos quando o objetivo é compreender cada frase com clareza e objetividade, itens indispensáveis para a interpretação de texto. Entretanto, mais que separar as ideias, a pontuação é indispensável para clareza, organização, tonalidade, estrutura lógica, estilo e fluidez, além de eliminar a ambiguidade. É por meio dessas escolhas que conseguimos identificar quando alguém está compartilhando uma dúvida, afirmação ou uma indignação, facilitando a comunicação escrita e contribuindo com o padrão linguístico.

QUAIS SÃO OS SINAIS BÁSICOS DA PONTUAÇÃO

E COMO USÁ-LOS?

Para ajudar na hora de escrever uma redação ou o resumo das últimas aulas, listamos os principais sinais e dicas para utilizar as opções. Confira:

PONTO FINAL

Usado para sinalizar o final de uma frase, seja declarativa ou imperativa.

VÍRGULA

Opção para separar itens em uma lista, adjetivos, cláusulas, sentenças, conjunções, explicações e números.

PONTO E VÍRGULA

Separar itens em uma lista, frases independentes, para dar ênfase, destacar elementos e, em alguns casos, antes de expressões como “por exemplo” ou “isto é”.

DOIS PONTOS

Pode ser utilizado na introdução de uma lista, antes de citações e diálogos diretos, em uma explicação detalhada ou para introduzir uma ideia.

PONTO DE EXCLAMAÇÃO

Para expressar entusiasmo, surpresa, emoções, urgência ou frases de impacto.

PONTO DE INTERROGAÇÃO

Em perguntas diretas, indiretas, retóricas, para indicar dúvidas ou expressar surpresa.

ASPAS

Em citações diretas, títulos de obras, para destacar palavras e frases, expressões e gírias e para indicar um diálogo.

PARÊNTESES

Para incluir informações adicionais, abreviações, comentários, observações, apresentar dados e números, separar elementos, destacar nomes ou inserir explicações.

Tire a prova real

Agora que você já conferiu as regras para cada pontuação, este é o momento de colocar em prática. Reescreva a frase corretamente no caderno, com a pontuação adequada:

Maria estava exausta e tinha estudado a noite toda portanto decidiu descansar à tarde

Você poderia me ajudar? Estou com dificuldades, para entender essa matéria? 1 1 2 2 3 3

Mateus não tinha estudado mas estava confiante para a prova

A professora planejou uma aula no pátio porém os planos mudaram por conta da mudança de clima

Reescreva a sentença no caderno e corrija a pontuação:

Os estudantes estavam, animados para começar o trabalho, no entanto, alguns estavam nervosos

Após o intervalo, as turmas estavam preparadas para começar o campeonato de futebol:

AO JOGO DO FOGO

Alunos transformam conhecimento sobre comunicação, inscrições rupestres e ferramentas antigas em game de tabuleiro

O QUE VOCÊ

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alunos do sexto ano criam jogo e aprendem sobre a Pré-História.

Tempo de leitura: 6 minutos

POR ANA CAROLINE ARJONAS

Há anos e anos, existiu um povo que foi capaz de viver com artefatos e cenários diferentes do que conhecemos hoje. Com ferramentas feitas a partir de pedras lascadas, uma comunicação pautada em desenhos em cavernas e a constante busca pelo fogo, muitos séculos se passaram até que fosse possível constituir as primeiras comunidades — todas as etapas, que fazem parte da Pré-História, duraram mais de três milhões de anos. Entretanto, as turmas do sexto ano da Escola Municipal Amador Aguiar tiveram uma experiência diferente. Com o objetivo de compreender como era a vida naquela época, o professor de História Rodrigo de Miranda Pereira propôs um desafio: a criação de um tabuleiro. “Pensei em um jogo que eles pudessem

produzir, porque usamos muitas ferramentas digitais, e queria que fosse na contramão das telas. Fizemos a gamificação, mas tentamos trabalhar com uma coisa mais prática, um jogo que engajasse, que pudéssemos fazer coletivamente, jogar uns olhando para os outros”, conta o professor, que enxergou na gamificação uma alternativa para explicar conceitos que, muitas vezes, podem ser abstratos. Ao todo foram entregues 18 projetos.

Antes de colocar a mão na massa e produzir as cartas, o primeiro passo foi aprender sobre o tema, momento em que o profissional separou as turmas em grupos e direcionou as perguntas e respostas que precisavam ser elaboradas. O objetivo era que as equipes pudessem responder as questões durante o jogo.

“Fizeram em formato de cartinha, alguns fizeram à mão; outros fizeram digitalizadas no computador”, pontua Rodrigo, que levou inspirações para os estudantes.

E no ato de ler, entender e perguntar, a interação não é o único ganho — o aprendizado também fica evidente. “Coloca o aluno como protagonista do seu conhecimento. Para fazer uma pergunta, tem que mostrar que entendeu e tem que fazer uma resposta adequada. Foi muito legal a dinâmica porque cada grupo fez um jogo diferente, e eles não jogaram os seus, mas os jogos dos colegas”, observa Rodrigo, que ficou grato pela reação das turmas e aquilo que foi entregue na atividade.

Por mais que uma das motivações tenha sido apresentar alternativas que vão além das telas e celulares, os jovens puderam compreender que o termo tecnologia não deve ser utilizado apenas para soluções digitais, já que naquele tempo o ser humano já pensava em ferramentas e melhorias que pudessem modificar o cotidiano, base da técnica. “A gamificação, pelo próprio fato de ressignificar o que é a ideia de aprender, ressignifica inclusive o espaço escolar. Vemos a escola como aquela coisa de cadeirinhas enfileiradas, e a produção de um jogo não é assim. Vai ter bagunça, vai ter aluno andando, vai ter gente olhando o trabalho do outro, e acho que isso ressignifica a ideia de aprendizagem porque ele está engajado, está se divertindo”, finaliza o professor.

Os grupos criaram cartas para indicar a direção do jogo

CRIADORES E JOGADORES

No caso daqueles que aceitaram o desafio de transformar o conhecimento em diversão, o processo foi uma oportunidade para entender melhor o assunto, além de testar novas habilidades. “Foi uma experiência muito legal, ainda mais que peguei uma equipe boa, que todas participaram. Foi uma experiência totalmente nova, nunca tinha criado um jogo de tabuleiro antes, só de carta”, conta Isabella Alves de Moura, 11, sexto ano, que compartilha a mesma opinião com Maria Luiza Vesinteiner, 11, também do sexto ano. Sobre aquele conhecimento que estava no livro e que agora está sendo compartilhado entre as equipes, existem ensinamentos que Isabella memorizou. “Aprendi muita coisa sobre os tempos, que tem o tempo Paleolítico, Neolítico e a Idade dos Metais. Também sobre o primeiro esqueleto que falaram que era o nosso começo, que apelidaram de Lucy”, conclui a estudante.

Fotos: Rodrigo de Miranda Pereira/Divulgação
Cada grupo criou o seu próprio tabuleiro, expondo os pontos principais da Pré-História

Estudantes mumificam

maçã em aula sobre

Egito Antigo

Seja para colocar em prática as crenças religiosas ou mostrar o status social, a mumificação (método de preservação do corpo) era uma atividade crucial para os egípcios — processo que os estudantes dos sextos anos da Escola Municipal Pastor Hans Müller acompanharam de perto durante as aulas de História.

Além de aprender sobre o Antigo Egito, a atividade foi uma oportunidade para se aprofundar sobre a prática, compreendendo a remoção da umidade e a preservação dos tecidos. Sob orientação do professor William Felisky, os alunos utilizaram uma maçã — fruta frequentemente utilizada em experiências de mumificação —, juntamente com sal e bicarbonato de sódio, recriando a mistura conhecida como “natrão” utilizada pelos egípcios.

Guarda-chuvas ganham novo destino em projeto escolar

Dar um novo significado para aquilo que iria para o lixo é uma ação crucial para a preservação do meio ambiente, atitude que pode se tornar ainda mais significativa quando une práticas pedagógicas e a solidariedade. Os estudantes da Escola Municipal Professor Aluizius Sehnem estão aproveitando guarda-chuvas danificados para confeccionar bolsas ecológicas. Como continuidade ao projeto “Guarda-Chuville”, os objetos são levados até a unidade pela comunidade escolar, incluindo as famílias e os estudantes. Por meio da doação de máquinas de costura e o trabalho voluntário de mães da comunidade, o tecido dos guarda-chuvas se transforma em Sacolas Literárias, item usado pelos alunos para levar livros para casa.

A proposta teve início ainda em 2023 e se ampliou neste ano. Com centenas de sacolas prontas, 100 delas, com livros, serão encaminhadas para escolas da cidade de Guaíba, no Rio Grande do Sul.

Fotos: EM Pastor Hans Müller/Divulgação Fotos:

Alunos do quinto ano ensinam sobre descarte do lixo

Transmitir conhecimento para os mais novos é uma prática que ocorre desde os primórdios da humanidade e que foi incentivada pelas turmas da Escola Municipal Professora Zulma do Rosário Miranda. Durante as aulas de Ciências da Natureza, estudantes do quinto ano preparam uma palestra para os menores.

A atividade foi motivada durante os estudos sobre o descarte correto do lixo na escola, organizados pela professora Anelise Oenning Schluter. Além de explicar o tema para as crianças do primeiro e segundo ano, os estudantes fizeram dinâmicas, ensinando sobre a lixeira ideal para cada resíduo, e distribuíram fôlderes explicativos.

Atividade promove diversidade e respeito

Estudar temáticas da Língua Portuguesa vai além de aprender regras ortográficas ou a classe de palavras. Prova disso é a atividade que a Escola Municipal João de Oliveira está desenvolvendo com os alunos dos terceiros anos. Unindo temas do componente curricular com os de Ensino Religioso, o projeto “Diga não ao preconceito” ganhou continuidade neste ano. Com o objetivo de trabalhar o gênero textual “cartaz publicitário”, os alunos produziram um vídeo curto com o slogan “Diga não ao racismo”. Além da prática da leitura e da interpretação de cartazes, o exercício também desenvolveu competências sociais, como a empatia e o respeito às diferenças, pensando em promover um ambiente escolar mais harmonioso e acolhedor. O projeto, desenvolvido durante todo o ano, envolveu palestras sobre bullying e racismo, recebendo também o Festival Itinerante Paradesportivo, promovido pela Sesporte, oportunidade em que os estudantes puderam praticar atividades para pessoas com deficiência.

Fotos: EM Professora Zulma do Rosário Miranda/Divulgação
Fotos: EM João de Oliveira/Divulgação

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MATEMÁTICA MOVIDOS PELA

Por meio de projetos e experimentos, os números e cálculos ganham um novo sentido, mostrando que é possível aprender brincando

44 unidades participam da 24ª edição da Feira de Matemática.

Tempo de leitura: 9 minutos

POR ANA CAROLINE ARJONAS

Presença garantida nas tarefas da rotina, os números fazem parte das atividades diárias, seja durante a aula ou quando estamos contando o valor da mesada, por exemplo. Mas você sabia que os cálculos fazem parte do desenvolvimento da sociedade? Isso porque os primeiros registros da matemática como conhecemos hoje foram feitos no Antigo Egito e no Império Babilônico, por volta de 3500 a.C. — naquela época o objetivo já era realizar contas para organizar o plantio, a colheita e a cobrança de impostos.

A curiosidade sobre o tema e o desejo de entender como os números podem ser aplicados na vida real são incentivos para a Feira de Matemática, evento que movimenta as unidades da rede municipal com a apresentação de trabalhos e descobertas compartilhadas.

EM Anaburgo
EM CAIC Professor Mariano Costa
EM Professora Eladir Skibinski
EM Enfermeira Hilda Anna Krisch

Escola Municipal Presidente

Como funciona a Feira de Matemática?

Com inscrição voluntária e opcional, o evento tem como objetivo atender e expor os trabalhos que são realizados em escolas e Centros de Educação Infantil (CEIs), incluindo o que é feito na Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Educação

Especial — os mais novos podem inscrever dois trabalhos, enquanto os maiores podem apresentar três atividades.

Nesta edição (24ª), foram 75 trabalhos, indicados por 44 instituições de ensino (dez CEIs e 34 escolas), com mais de 300 professores e estudantes envolvidos no processo, desde a ideia até a finalização de cada apresentação. Este foi o primeiro ano em que dois grupos da Educação Especial participaram, apresentando seis projetos. Do total, 20 trabalhos foram selecionados para a próxima etapa, a 22ª Feira Regional de Joinville. Além da indicação, os selecionados receberam medalhas.

Presença garantida na feira

Escola Municipal Anaburgo

Os estudantes foram acompanhados pelo professor de Matemática Yuri Souza de Oliveira, responsável por auxiliar a turma na criação de um projeto que avaliou a regra de três e a álgebra com um carrinho de rolimã. Os grupos aprenderam matemática na prática, vendo a aplicação das contas em casos reais — a turma testou o carrinho que foi criado. “Marcamos os tempos e o tamanho da descida. Em sala de aula, vimos um outro conteúdo que é mais voltado para álgebra”, explica o professor.

Escola Municipal Enfermeira

Hilda Anna Krisch

Os grupos do nono ano foram acompanhados pela professora de Matemática Tathiane Gonçalves Rodrigues Souza. Por lá, o desafio foi impulsionado pelo objetivo de compreender e cuidar da saúde, apresentando sintomas e características do Acidente Vascular Cerebral (AVC). Além de compreender a importância da prevenção e como o cuidado com o corpo deve ser avaliado, o evento foi uma chance de compartilhar o conhecimento. “Permite que os alunos conheçam diferentes perspectivas, desenvolvam habilidades de comunicação e colaboração e se motivem ao ver que os conhecimentos podem ser aplicados na prática”, expõe a professora.

Escola Municipal Governador Pedro Ivo Campos

E se a proximidade com as plantas e com a natureza fosse o ponto de partida para estudar grandezas e medidas, ângulos, figuras planas, circunferência, perímetro, área e volume? Essa foi a experiência dos estudantes, acompanhados pela professora de Matemática Andreza Faria Malewschik. O trabalho começou a ser desenvolvido no ano passado, com a criação do relógio dos chás. O foco foram as plantas e como cada composição pode contribuir com a saúde — neste ano, a temática foi ampliada para compreender o funcionamento do corpo humano. “Acho um espaço importante para troca de experiências entre professores e alunos, um momento de conhecer outras ideias e aprender”, pontua a educadora.

Escola Municipal Professora

Eladir Skibinski

Há quem tenha se aventurado na ideia de unir a leitura e a matemática, união que impulsionou o trabalho coordenado pelo professor de Matemática Ronaldo da Silva Vieira. Com quadrinhos que explicam a importância dos números irracionais, a iniciativa partiu da observação do talento das alunas com desenhos. “A matemática é muito discriminada. Qualquer coisa que você consiga fazer para mostrar de um jeito diferente é válido.”

Castello Branco

Os alunos trabalharam com duas temáticas: sustentabilidade e jogo de cartas sobre mistérios geométricos, quadriláteros e triângulos. Enquanto no primeiro o foco estava em compreender aspectos da produção e descarte de resíduos, no segundo o objetivo era mostrar, por meio das cartas, curiosidades sobre o tema. “Foi baseado no baralho, composto por 48 cartas, todas com informações ou propriedades em forma de charadas sobre quadriláteros e triângulos e duas cartas que não possuíam as informações, totalizando 50 cartas”, explica a professora de Matemática Juliana da Silva Silvério.

Escola Municipal CAIC

Professor Mariano Costa

Os alunos trabalharam dois temas relevantes: paisagismo e dengue — o segundo demandou a participação de outros educadores da unidade. As etapas foram desenvolvidas em parceria com os envolvidos, sendo um ambiente propício para ensinar e aprender “Apaixonante vê-los despertar, crescerem. Uma experiência única, de vencer desafios, falar em público, apresentar e ensinar os conhecimentos adquiridos”, pontua a professora de Matemática Danielle Vanessa Pohl Silva Benkendorf.

Escola Municipal Professora Virgínia Soares

Para os estudantes do sexto ano, orientados pela professora de Matemática Adriana Corrêa Bernardo, o ponto de partida foi o estudo da geometria por meio da plataforma Scratch. Com o objetivo de entender os polígonos, ângulos e programação, o aprendizado contou com conceitos geométricos de forma lúdica. “Desenvolvemos uma programação que desenha diversos tipos de polígonos regulares e fornece informações detalhadas sobre suas características geométricas”, completa a educadora.

EM Governador Pedro Ivo Campos
EM Presidente Castello Branco
EM Professora Virgínia Soares

O QUE VOCÊ VAI ENCONTRAR POR AQUI:

estudantes participam de projeto que estimula a dança e o convívio social. Tempo de leitura: 10 minutos

Foto: Leve Fotogra

POR ANA CAROLINE ARJONAS

ÉÉ com o play na música que tudo começa. Com passos simples e a passagem dos personagens pelo palco, os primeiros segundos são marcados pela apresentação entre os dançarinos e a plateia. Com o aumento dos instrumentos e a harmonia na movimentação, quem está de fora começa a sentir na pele os primeiros efeitos da dança, que podem incluir emoção, arrepios e uma vontade de sair do lugar para fazer parte dos movimentos. Enquanto isso, o corpo é impulsionado pela coreografia e pelo desejo de agradar o público, é invadido por substâncias como endorfina, dopamina e serotonina, produzidas durante a atividade física. O cenário descrito pode até parecer de filme, mas a realidade já faz parte da rotina na Escola Municipal Vereador Curt Alvino Monich. Isso porque 26 estudantes da unidade estão aproveitando o tempo do contraturno de uma forma diferente: participando do programa “Dança na Escola”, uma iniciativa da Secretaria Municipal de Educação de Joinville em parceria com o Instituto Festival de Dança.

A iniciativa, que começou no ano passado no modelo de parceria com o Instituto Festival de Dança, rendeu resultados em 2024, já que 27 escolas do município aderiram ao projeto, totalizando 86 turmas em várias regiões de Joinville. Mas se engana quem pensa que a atenção está apenas nas passadas: existe um roteiro que vai além do corpo em movimento. “Temos um plano de aula de formação técnica, voltada para dentro da sala, porque ainda estamos trabalhando dentro da sala de aula e não em uma escola de dança. Tem uma visão diferenciada, mas traz a técnica para o programa”, explica Gisele Chagas, coordenadora do projeto.

Antes de colocar a turma diante do público, o acompanhamento da frequência, ensaios e a revisão da coreografia são etapas conhecidas, momentos para rever o que está sendo criado, se os passos estão corretos e se o figurino está adequado. No caso dos estudantes que fazem parte da iniciativa na Escola Municipal Vereador Curt Alvino Monich, os grupos escolheram dois filmes para homenagear durante as apresentações: “Minions” e “Divertida mente”.

A concentração é parte importante para compreender os passos e o ritmo

A apresentação na “Mostra de Dança na Escola” deste ano teve como tema o cinema, ação promovida pelo programa. O processo de pensar a música, elementos sonoros e a melhor forma de inserir os personagens de cada produção fica na responsabilidade do professor do programa “Dança na Escola”, Bruno Soares, que apresenta aos jovens as danças urbanas.

Os ensaios ocorrem duas vezes por semana, momentos em que a turma cria consciência corporal e se diverte, descobrindo na dança uma forma de estar ativo e de descobrir novas habilidades,

Cada personagem tem o seu papel durante a apresentação

além da ligação com os colegas. “Ficam mais pertencentes à escola porque estão participando de um projeto bacana. Eles têm mais visibilidade, os outros alunos olham de uma forma diferente. Têm alunos que são supertímidos e na hora da dança se revelam de uma forma incrível”, ressalta a diretora Claudia Rosengarten Mauricio, reforçando o impacto na inteligência emocional.

No caso de Ana Vitória Moreira Dias, 12, sétimo ano, a percepção é de evolução e gratidão. “Sempre gostei muito de dança e participava bastante por meio do TikTok. Quando surgiu a oportunidade, eu iniciei”, comenta a adolescente. A alegria de estar aproveitando o ambiente escolar para desenvolver algo que vai além da sala de aula fica evidente em cada ensaio, sentimento reforçado por Larissa Uzeloto, 13, sétimo ano. “É a sensação de estar sendo feliz por estar em um ambiente que você gosta das pessoas, se sente confortável, tem momentos de risadas, tem que prestar atenção”, enaltece a garota, que fez cover de k-pop e percebeu as melhorias na coordenação motora, por exemplo.

Para quem acompanha o desenvolvimento dos alunos, existem aprendizados que serão para toda a vida. “A criança acaba treinando e adquirindo habilidades de coordenação motora, localização espacial, porque temos as transições coreográficas e essa coordenação motora leva a essa afinação, quando a criança consegue ter uma concepção melhor do que o corpo dela pode fazer, que ela pode executar e pode estar evoluindo isso”, diz Bruno.

O figurino de cada turma é feito sob medida, levando em consideração aquilo que será apresentado ao longo do ano. Os professores que fazem parte do projeto ensinam dança urbana, dança popular, jazz e contemporâneo, dependendo da formação de cada um. Para quem deseja fazer parte da iniciativa, a indicação é buscar informações na direção da unidade, responsável por verificar as vagas disponíveis na escola. As escolas participantes se apresentaram na mostra de dança, evento que mobilizou a rede municipal, já que as turmas puderam mostrar no palco aquilo que está sendo aperfeiçoado em cada encontro.

Fotogra

Ganho além dos palco

É preciso compreender as características de cada personagem antes de entrar no palco

Seja na preparação ou no momento após a apresentação, a escolha de colocar o corpo em movimento e a proximidade com a turma também são benefícios vivenciados pelos dançarinos. “É convívio social, a formação para o contexto social, porque sabemos que vivemos em uma sociedade com preconceito. Entender que não é a dança em si, é uma responsabilidade, disciplina, é um ser que está se formando, com outra oportunidade de ter vivência de cultura diferente”, pontua Gisele.

E se os dois encontros por semana são oportunidades para entender o papel de cada um na entrega da coreografia exata, a melhora está sendo percebida em outros aspectos. “Não vemos uma evolução só técnica, mas vemos uma evolução como pessoa, na educação e na parte psicológica”, frisa Bruno, que enxerga na dança uma possibilidade para apresentar novas culturas e um estilo de vida mais saudável.

Dançando por Joinville

Confira quais são as 27 escolas que fazem parte do programa “Dança na Escola”:

Escola Municipal Amador Aguiar

Escola Municipal CAIC Professor Desembargador Francisco José Rodrigues de Oliveira

Escola Municipal CAIC Professor Mariano Costa

Escola Municipal Deputado Lauro Carneiro de Loyola

Escola Municipal Doutor Hans Dieter Schmidt

Escola Municipal Doutor Ruben Roberto Schmidlin

Escola Municipal Doutor Sadalla Amin Ghanem

Escola Municipal Enfermeira Hilda Anna Krisch

Escola Municipal Governador Pedro Ivo Campos

Escola Municipal João Costa

Escola Municipal Padre Valente Simioni

Escola Municipal Plácido Xavier Vieira

Escola Municipal Prefeito Joaquim Félix Moreira

Escola Municipal Prefeito Max Colin

Escola Municipal Prefeito Nilson Wilson Bender

Escola Municipal Professor Avelino Marcante

Escola Municipal Professor Edgar Monteiro Castanheira

Escola Municipal Professor Orestes Guimarães

Escola Municipal Professor Saul Sant’Anna de Oliveira Dias

Escola Municipal Professora Karin Barkemeyer

Escola Municipal Professora Lacy Luiza da Cruz Flores

Escola Municipal Professora Rosa Maria Berezoski Demarchi

Escola Municipal Professora Rosângela Martinowsky Baptista

Escola Municipal Professora Thereza Mazzolli Hreisemnou

Escola Municipal Professora Virgínia Soares

Escola Municipal Valentim João da Rocha

Escola Municipal Vereador Curt Alvino Monich

Relembre as aventuras de Gru e dos Minions na saga de Meu malvado favorito” e saiba por que essas histórias são um sucesso

Muito antes da dominação mundial por parte de criaturinhas amarelas de jardineira azul, um filme deu início a uma franquia multimilionária e a longas-metragens que deixaram a sua marca entre as animações com maior bilheteria mundial.

Foi em “Meu malvado favorito”, de 2010, que conhecemos o desajeitado supervilão Gru e, a partir de então, vimos outras aventuras aflorarem. Aqui colocamos de lado a magia da Disney e o tom satírico de Shrek: quem domina é o aloprado exército de Minions.

Escaneie o QR Code para escutar a trilha sonora de “Meu malvado favorito 2” enquanto lê esta matéria!

Franquias de animação com mais arrecadação nas bilheterias

Meu Malvado Favorito (seis filmes)

Arrecadação

R$ 29,1 bilhões

Shrek (seis filmes)

Arrecadação

R$ 22,4 bilhões

POR GUSTAVO BRUNING

Invenção bem sucedida

O conceito do primeiro “Meu malvado favorito” veio da mente do animador espanhol Sergio Pablos, que já havia trabalhado nas animações “Rio”, “Tarzan” e “Hércules”. Quando o projeto não vingou de primeira, ele levou a ideia para a Illumination, um estúdio de animação que estava para abrir as portas. Foi com uma equipe relativamente pequena que a saga deu seu pontapé inicial.

Língua própria

Se você achou que os Minions falam apenas bobagem, pense novamente! Os diretores do primeiro filme, Pierre Coffin e Chris Renaud, criaram uma língua chamada Minionese. Misturando francês, inglês, italiano, espanhol e japonês, cada termo representa uma expressão real. “Bello” significa “olá”, “poopaye” é “tchau” e “bank yu” é o equivalente a “obrigado”.

Toy Story (quatro filmes)

Arrecadação R$ 18,2 bilhões

RELEMBRE CADA UM DOS FILMES DA FRANQUIA.

“Meu malvado favorito” (2010)

Gru planeja o maior roubo da história: se apropriar da Lua. Quando três meninas aparecem em sua porta, o supervilão vê nelas a chance de chegar até o raio encolhedor necessário para a missão.

“Meu malvado favorito 2” (2013)

Após adotar Agnes, Edith e Margo, Gru passa a ter um estilo de vida pacífico e longe da vilania. O caos toma conta quando ele é chamado pela Liga Anti-Vilões para capturar uma figura do mal. Aqui descobrimos por que o protagonista se tornou solitário.

“Minions” (2015)

É hora de voltar no tempo para conhecer a origem dos Minions, que habitam a Terra desde antes da Pré-História. Nesse longa, vemos o grupo vagando ao longo dos séculos em busca de vilões para servir.

“Meu malvado favorito 3” (2017)

Quando é expulso da Liga Anti-Vilões, Gru descobre que tem um irmão gêmeo e vai com a família visitá-lo em uma ilha. Ao lado de Dru, deve aceitar as diferenças para derrotar o inimigo.

“Minions 2” (2022)

O destaque aqui é a infância de Gru, nos anos 1970, e seu sonho de ser o maior supervilão do mundo. Junto com os Minions, o garoto constrói seu laboratório do mal e dá vida às primeiras invenções.

“Meu malvado favorito 4” (2024)

Após casar com Lucy e dar boas-vindas ao seu novo filho, o bebê Gru Jr., o nosso protagonista e sua família devem deixar tudo para trás depois que uma dupla de vilões foge da prisão e coloca todos em risco.

“Minions 3”

Apesar de ainda não sabermos nada sobre a história, a Illumination confirmou que um novo filme focado nos Minions está a caminho. O longa tem estreia prevista para junho de 2027.

Um supervilão como protagonista

Enquanto muitas animações tentam introduzir apenas heróis certinhos e recatados, aqui somos apresentados a um protagonista nada convencional, que pratica a maldade de uma maneira cômica e, mesmo assim, não perde o bom coração.

Criaturas memoráveis

É impossível encontrar alguém que nunca tenha visto um Minion, seja em mochilas, camisetas, copos ou qualquer outro objeto. Essas criaturas são a cara da franquia e se destacam pelo seu visual marcante, expressões peculiares e bom humor. Até milkshake no McDonald’s eles viraram!

Não precisamos levar tudo muito a sério

Por mais que cada capítulo termine com uma reflexão, a saga não tem o propósito de fazer ninguém chorar. O tom leve e repleto de brincadeiras torna a experiência de assistir a esses filmes bem divertida. As gargalhadas vêm com facilidade quando vemos Gru experimentado uma peruca no segundo filme ou quando o vilão do terceiro longa luta dançando a música “Bad”, de Michael Jackson.

As vozes fazem a diferença

Quem assiste à versão em português dos filmes encontra nomes como Leandro Hassum e Maria Clara Gueiros na lista de dubladores. A escolha desse casal de atores e humoristas para interpretar Gru e Lucy, respectivamente, deixou as aventuras ainda mais engraçadas no nosso idioma. A versão em inglês inclui nomes como Steve Carell, Miranda Cosgrove e Julie Andrews.

Uma franquia não conquista tanta gente se não tiver encanto e capricho. Por trás das histórias simples, há elementos que fizeram
”Meu malvado favorito” e suas continuações despontarem.
Confira sete motivos que tornaram esses filmes tão especiais!

Trilha sonora escolhida a dedo

Considerada uma das maiores músicas de 2014, a faixa “Happy” foi lançada como parte da trilha sonora de “Meu malvado favorito 2”. Escrita e cantada por Pharrell Williams, é apenas uma das diversas canções prestigiadas associadas à franquia. Outros sucessos incluem “Take on me”, da banda A-Ha, e “Into the groove”, de Madonna, além de versões cover de hits “cantadas” pelos Minions.

Antagonistas peculiares

Os motivos para a vilania dos inimigos de Gru podem até ser clichês, mas não há como negar que os antagonistas são peculiares. No primeiro filme temos Vetor, um adolescente mimado com seu singular traje laranja. No segundo é a vez do intenso El Macho, dublado por Sidney Magal, enquanto no terceiro capítulo quem rouba a cena é Balthazar Bratt, um eterno obcecado pelos anos 1980. No quarto longa, o papel é de Maxime Le Mal, um rival de Gru que é metade humano e metade barata.

Franquia em expansão

Um dos méritos desses filmes é que cada novo capítulo leva a história para um lugar diferente. Enquanto a primeira aventura nos apresenta a casa de Gru e seu laboratório, a segunda se concentra principalmente em um shopping. No terceiro viajamos para uma ilha remota, enquanto o quarto reforça como os personagens evoluíram desde a primeira história. Gru casou, amadureceu e, como pai de três meninas e um bebê, assumiu responsabilidades e soube enfrentar questões não resolvidas do passado.

Desvendando o jogo do

Pessoas são sempre cheias de sonhos, e nós, seres humanos, estamos sempre procurando formas de alcançá-los: ser bom em um esporte, fazer uma coreografia difícil, tocar algum instrumento musical, aprender a matéria que vai cair na prova.

A grande questão é que tudo isso leva tempo, dedicação, esforço e trabalho duro — um processo que nem sempre vai ser agradável.

É humano também querer poupar esforços e conseguir resultados rápidos, por isso muitas obras de ficção brincam com este aspecto. Quem nunca sonhou em encontrar uma lâmpada mágica, tal qual Aladdin? Ou ter uma fada madrinha igual à da Cinderela? Ou quis aprender habilidades instalando programas, como em Matrix? Porém, é também nesse desejo de resultados rápidos que moram muitos golpes da internet. Curas milagrosas para problemas de saúde, métodos de emagrecimento, pessoas com cursos infalíveis para ter sucesso, jogos que deixam rico da noite para o dia. É nesse último caso que entra um aplicativo que virou um grande perigo na atualidade: o Fortune Tiger, também conhecido como “jogo do tigrinho”.

O que é esse negócio?

Um personagem sorridente que lembra até o Kung Fu Panda, só que na versão tigre. Muitas cores e figuras cativantes, com barulhos chamativos que prendem a atenção na tela. Um caça-níquel clássico de três colunas e a promessa de muito dinheiro em pouco tempo. Basta colocar um pouquinho de dinheiro que reverte em muito.

É assim que temos o primeiro contato com o “jogo do tigrinho” e que muitas pessoas são fisgadas. Porém, apesar do apelido, não é um jogo, mas um negócio e, como tal, seu objetivo é dar lucro aos seus donos — nesse caso, sem oferecer nada em troca.

A banca sempre ganha. Tecnicamente, o Fortune Tiger (“tigre da fortuna”, em tradução livre) é chamado pelas autoridades de caça-níquel virtual, e aí começa o problema, pois as máquinas reais são proibidas no Brasil.

Há um motivo para isso: o vício em jogos de azar se tornou um problema social. A lei que proíbe isso no país vem desde 1946, mas, ao longo dos anos, teve de ser atualizada várias vezes para atender às diversas promessas milagrosas de enriquecimento.

Apenas no Estado de São Paulo, mais de 500 boletins de ocorrência foram registrados contra o Fortune Tiger desde o ano passado. Diversas investigações ocorrem, matérias jornalísticas nos principais veículos alertam e, mesmo assim, as pessoas continuam caindo.

Vício em jogo

São vários fatores que levam as pessoas a buscarem os jogos de azar. A primeira delas é a ilusão de que é possível vencer, afinal, qual seria a graça de jogar algo que você sabe que vai perder? A emoção de estar apostando em algo e a promessa de grandes lucros. Por isso vale o ditado: quando a esmola é demais, o santo desconfia.

As empresas que comandam esses jogos são registradas fora do Brasil, só que a internet derrubou as fronteiras, logo, fica mais difícil de combater ou responsabilizar alguém. Inclusive, há relatos de pessoas que ganham, mas têm a conta bloqueada e não conseguem receber o dinheiro. Outras tantas perderam centenas de milhares de reais e recorrem a empréstimos e agiotas para poder manter o vício.

Muito disso vem também da ganância e da irresponsabilidade de influencers que são patrocinados pelo jogo para enganar seus seguidores. Usam sua imagem para dar credibilidade ao golpe e participam disso. Para divulgar seus vídeos, usam um link restrito do jogo que está programado para vencer. Assim, vendem a ilusão de que é possível.

No Maranhão, por exemplo, há uma lei que multa pessoas que divulgam esses jogos, a ponto de produtores de conteúdo se mudarem para outros Estados para poder se manter no negócio que prejudica tanta gente.

Como se defender?

A informação é a principal prevenção contra esses jogos. Há diversas matérias que mostram o golpe por trás disso e casos de pessoas que devem até R$ 400 mil.

Se você conhece alguém que está jogando o Fortune Tiger ou pretende, alerte esta pessoa. Se for alguém jovem que se recusa a ouvir, avise a um adulto. Infelizmente, o vício em jogos é algo difícil de combater, mas é da consciência das pessoas que vem a prevenção.

Denuncie perfis de influencers ou bots com o jogo do tigrinho ou outros jogos de azar que prometem milagres. Seja no Instagram, TikTok, YouTube ou outra rede social, denuncie pela plataforma.

Em casos mais graves de pessoas que foram lesadas, você pode denunciar como estelionato, entrando em contato com a Polícia Civil de sua localidade.

8 FORMAS SOBRE A CAPACIDADE DE

REGENERAÇÃO

DOS ANIMAIS

POR REDAÇÃO ITS TEENS

A natureza é tão magnífica que alguns animais têm a capacidade de regenerar os seus tecidos, órgãos e sistemas. O organismo dessas espécies atua para reparar tecidos danificados ou perdidos. Um exemplo é a lagartixa, que, para se defender, solta a cauda de forma a distrair a atenção do predador enquanto foge.

Entretanto, não são todos os animais que possuem recursos para recriar partes do corpo. Por exemplo, caso o canguru perca a cauda, terá que aprender a viver sem o membro. Isso porque a regeneração depende de alguns fatores genéticos, celulares e até mesmo ambientais.

COMO ACONTECE A REGENERAÇÃO NOS ANIMAIS?

O processo da regeneração dos animais é complexo e envolve uma série de atividades celulares, moleculares e genéticas. O mecanismo específico varia conforme a espécie, mas existem alguns princípios gerais que ocorrem entre a maioria dos animais. São eles:

Lesão ou perda de tecido

A regeneração costuma ter início com uma lesão, dano ou perda de tecido em um organismo, resultando em ferimentos, amputações e outros.

Resposta inflamatória

Após a lesão, ocorre a resposta inflamatória. As células imunes são atraídas para a área danificada, a fim de limpar o lugar para iniciar o processo de cicatrização.

Formação de um blastema (em alguns casos) Em alguns animais que possuem a capacidade de regeneração ocorre a formação de uma estrutura chamada blastema — uma massa de células que pode se diferenciar em variados tipos celulares para reconstruir tecidos específicos.

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Ativação de células-tronco

Caso a região afetada ou danificada tenha a presença de células-tronco, elas serão ativadas para também reconstruir o tecido danificado.

VAMOS CONHECER 4 ANIMAIS QUE SE REGENERAM?

ÁGUA-VIVA

Conhecida como a “água-viva imortal”, a Turritopsis dohrnii pode se regenerar repetidamente ao longo dos anos — dessa forma, durante seu ciclo de vida, é possível reverter o processo de envelhecimento, voltando ao estágio inicial.

Isso ocorre devido ao processo chamado de transdiferenciação, em que células adultas se transformam em células-troncos pluripotentes (que contribuem para o tratamento de diversas doenças) e regeneram os órgãos e tecidos danificados.

CERVO

Os cervos são os únicos mamíferos que possuem a capacidade de regeneração — os machos conseguem substituir os chifres que foram quebrados. Algumas espécies fazem isso anualmente e, na maioria das vezes, os novos ramos são maiores que os anteriores.

PEIXE-ZEBRA

Esse pequeno bichinho é capaz de regenerar o próprio coração, dá para acreditar? Inclusive, esse processo inspirou cientistas a analisarem a possibilidade de tal habilidade ser aplicada em humanos.

LAGOSTIM

Os crustáceos de água doce possuem no corpo 20 segmentos. Quando perdidas ou quebradas, podem ser regeneradas. Porém, as novas são mais fracas do que as originais.

Proliferação celular

Em tal momento as células começam a se dividir para aumentar o número delas na área do corpo afetada.

Morfogênese e reestruturação

Todas as células se organizam e se estruturam para formar os padrões adequados ao tecido que precisa ser reconstituído.

Maturação e funcionalidade

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O novo tecido amadurece e adquire a sua função no organismo. Mas esse processo leva um tempo, isso porque envolve a integração que precisa ser adequada ao corpo do animal.

Cicatrização

Para a regeneração ser completada, em alguns casos ela precisa ser acompanhada pela cicatrização, como etapa final.

Auxiliar Escolar na EM Senador Carlos Gomes de Oliveira

O livro “Petrus Logus - O guardião do tempo”, de Augusto Cury, foi publicado em 2014, portanto, não tão atual assim, porém, traz uma riqueza de fatos e acontecimentos que, se lido neste exato momento e fazendo um paralelo com a realidade em que estamos vivendo, temos a impressão de que fora escrito com o propósito de chamar a atenção sobre o que queremos deixar para as futuras gerações.

A obra põe em evidência fatos como a ambição, o desejo de poder, o preconceito, o consumo desenfreado que, quando observados ao longo do desenrolar da história, deixam claro para os leitores que estas são exatamente as bases geradoras dos conflitos que acabam por desencadear uma Terceira Guerra Mundial.

Uma grande aventura se desenrola no reino de Cosmos, governado pelo poderoso rei Apolo, que agia sempre orientado pelos seus ambiciosos conselheiros. Para manterem seus privilégios, eram capazes de induzir o rei a submeter seu próprio filho Petrus Logus a tratamentos desumanos, em nome dos bons costumes e para manter o reino longe de outra destruição. Petrus é um príncipe considerado fraco fisicamente, por isso preterido na disputa pelo trono. Porém, ele destacava-se por seus questionamentos e ideias sempre muito coerentes e respaldadas no conhecimento advindos dos livros — algo proibido — e guardado dentro de uma biblioteca inacessível aos súditos.

Orientado por seu professor, que o via como o escolhido para a missão de salvar o reino de Cosmos, ambos vão desafiar os poderosos por amor à humanidade. Petrus, além de lutar contra todos, inclusive o pai, ainda tem que lutar contra seus próprios instintos, controlar a fera que há dentro de cada um de nós.

Mesmo depois de ter passado pela grande catástrofe, depois de toda reconstrução que o mundo vivia, todo o povo era tratado como seres inferiores, tendo que trabalhar para sustentar as regalias dos poderosos de Cosmos.

Vamos descobrir o desenrolar dessa história e propor outro final para a grande humanidade?

Que tal continuar a leitura no mês e procurar por estes títulos?

Ponte para Terabítia Katherine Paterson

Sozinha Márcia Leite

O irmão que veio de longe Moacyr Scliar

A vida na porta da geladeira Alice Kuipers

POR QUE A

20 16 ETIÓPIA

ESTÁ 7 ANOS ATRASADA?

Enquanto centenas de países celebraram a chegada de 2024 quando os relógios marcaram meia-noite no dia 1º de janeiro, a população de uma nação africana ainda estava em abril de 2016. Mas calma: não estamos falando sobre viagem no tempo. Apesar de ser uma habilidade desejada por muitos, ainda não é possível.

Seja pela religião ou cultura, alguns países não seguem o calendário gregoriano — o modelo seguido pela maioria das nações, como o Brasil — e optam por outra forma de contagem, como é o caso da Etiópia. Por lá, um novo dia só começa com o nascer do Sol, e não à meia-noite.

Com um calendário próprio, chamado de ge’ez, a contagem é inspirada no modelo juliano, utilizado no Império Romano de 46 a.C. a 1582. Diferentemente do Brasil, que conta com 12 meses no ano, os etíopes percorrem por 12 meses com 30 dias e mais um mês com cinco dias (e seis nos anos bissexto) — isso faz com que estejam sete anos e oito meses “atrasados” em relação aos outros países.

Por lá, os meses são chamados de Meskerem, Tikimt, Hidar, Tahsas, Tir, Yekatit, Megabit, Miyazya, Ginbot, Sene, Hamle, Nehase e Pagumē. Aliás, é durante o Meskerem , nosso setembro, que é celebrado o Ano Novo, no dia 11 ou 12, nos anos bissextos. Assim, vamos estar no último semestre de 2024, enquanto os etíopes estarão entrando no ano de 2017.

Além da Etiópia, outros países também fazem uso de calendários diferentes: na Arábia Saudita, por exemplo, o Ano Novo se baseia nos ciclos da Lua e do Sol, conceitos do cronograma islâmico, variando entre o dia 22 de julho e 21 de agosto; já a Tailândia, apesar de seguir o calendário gregoriano para os meses e dias da semana, está na Era Budista em relação ao ano, ou seja, estão 543 anos na frente.

Outra nação que segue o calendário gregoriano e um próprio é a China — para fins comerciais e internacionais, o Ano Novo começa no dia 1º de janeiro. Já o Ano Novo chinês, uma das maiores tradições do país, segue o calendário lunissolar, podendo ter início entre 22 de janeiro e 21 de fevereiro, e tem um animal associado a ele de acordo com o horóscopo local. Em 2024, por exemplo, é o dragão.

POR REDAÇÃO ITS TEENS

Com o tema “profissões”, na aula de Arte, as turmas dos terceiros anos da Escola Municipal Professora Rosangela Martinowsky Baptista desenvolveram lambe-lambes no muro da unidade.

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Os estudantes do nono ano da Escola Municipal Pauline Parucker participaram da produção de retratos durante as aulas de Arte, em estudos sobre a figura humana.

Fotos: EM Professora Rosangela Martinowsky Baptista/Divulgação
Fotos: EM Pauline Parucker/Divulgação

A Escola Municipal Professora Thereza Mazzolli Hreisemnou proporcionou dois momentos especiais para os estudantes: o lançamento do projeto “Leitura Viajante”, com as turmas do primeiro ao quinto ano, e o “Chá dos Avós”, envolvendo os alunos dos segundos anos e seus familiares.

Nas aulas da professora de Arte Isabel Ramos Martin, os estudantes do sexto ano da Escola Municipal Governador Pedro Ivo Campos criaram desenhos utilizando as técnicas de transparência e fotografia, inspirados nos artistas Mundano e Cândido Portinari.

Para proporcionar um ambiente acolhedor e confortável para as crianças se aproximarem da leitura e desenvolverem o hábito, o Centro de Educação Infantil Pão de Mel inaugurou a “Praça Encantada”.

Fotos: EM Governador Pedro Ivo Campos/Divulgação
Fotos: CEI
Pão de Mel/Divulgação
Fotos: EM Professora Thereza Mazzolli Hreisemnou/Divulgação

No final de cada semestre, os estudantes expõem os Escola Municipal de Jovens e Adultos Itaum trabalhos realizados em cada componente curricular na Feira do Conhecimento da unidade Com o tema “Cidade inteligente”, os alunos, juntamente com os professores, elaboraram como seria e o que deveria ter neste local, abordando pontos desde o meio ambiente até a tecnologia

EM Professor João Bernardino da Silveira Júnior

joão Costa

Após a exposição dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos dois dos anos iniciais do Ensino Fundamental e um dos anos finais na Feira da Matemática da unidade, algumas das atividades apresentadas foram selecionadas para a Feira Municipal de Matemática (FEMMA). A escola foi representada por três projetos,

Outro exercício foi destaque na unidade: nas aulas de Ciências da Natureza, os estudantes do nono ano identificaram e químicas Para representar as moléculas, a turma compararam as quantidades de reagentes e produtos nas utilizou confetes de chocolate coloridos

Os estudantes do quinto ano puderam compartilhar os EM Professora Eladir Skibinski Aventureiro conhecimentos sobre sólidos geométricos com os pequenos do segundo ano da Educação Infantil Inicialmente, por meio de maquetes, acrílicos, caixas e cones, os maiores apresentaram as formas A segunda etapa foi orientar os outros alunos na criação desses objetos utilizando massinha de modelar e palitos

SOLIDÃO

Comecei a me perguntar se eu era a pessoa mais linda do mundo para você,

Até descobrir que estava enganada.

Em um momento era só eu e você, agora sou só eu e a solidão.

Hoje brigo comigo mesma por não ter aproveitado mais.

Antes você me tratava como a flor mais bela do jardim,

Agora você me trata como uma simples pessoa em uma multidão.

Como todo homem, você me julga pelo jeito que sou.

Você dizia que eu era muito ciumenta, mas na verdade eu só não queria perdê-lo.

Eu sempre soube que um dia acabaria, mas não sabia que seria assim, Se eu soubesse jamais teria começado.

Éramos bons amigos antes de tudo isso.

E hoje tenho que aprender a viver com a bela solidão.

POR Larysa Araújo Marotinho
Estudante do sexto ano da EM Professora Thereza Mazzolli Hreisemnou

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