its Teens Navegantes - 19

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As férias de julho já batem à porta e, antes que você comece a curtir os dias de descanso e recarregar as energias para o segundo semestre do ano, nós já chegamos à sua escola com novidades e assuntos que vão deixá-lo bem informado sobre tudo o que se passa na rede em que estuda e ainda com chance de aprender com dicas e curiosidades para compartilhar com seus amigos nesse período. Vamos lá?

Logo na capa desta edição, você vai saber como o estudo de História pode ser muito mais divertido e leve com a aprendizagem significativa: no Centro Educacional Professora Maria de Lourdes Couto Cabral - CAIC, os estudantes aprendem sobre o Renascimento por meio de jogos, unindo a tecnologia com os assuntos teóricos de sala de aula.

E que tal viajar pela América Latina, num passeio que une cultura, cinema e arte nas telinhas? No Cultura Pop deste mês, você vai aprender com os filmes sobre diferentes países. Aproveite e leia também sobre segurança cibernética e os cuidados ao surfar nas ondas da internet.

E se você entende a importância de saber lidar com dinheiro desde cedo, mesmo que seja com a mesada ou a grana que ganha nos aniversários, temos uma unidade: a educação financeira também é pauta da revista its Teens. Nas próximas páginas, você pode ler e aprender sobre o uso do cartão de crédito e orientar os familiares e amigos para o uso consciente.

Aproveite esta edição antes das férias, curta e compartilhe com com os seus amigos!

EM MEMÓRIA DE CARIN SALOMÃO

MÁRIO J. GONZAGA PETRELLI

IN MEMORIAM | FUNDADOR E PRESIDENTE EMÉRITO GRUPO ND E GRUPO RIC

MARCELLO CORRÊA PETRELLI

PRESIDENTE GRUPO ND mpetrelli@ndtv.com.br

ALBERTINO ZAMARCO JR.

DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO albertino@ndtv.com.br

DERLY MASSAUD DE ANUNCIAÇÃO

DIRETOR DE PLANEJAMENTO E ESTRATÉGIA GILBERTO KLEINÜBING

DIRETOR DE MERCADO gilberto.k@ndtv.com.br

LUÍS MENEGHIM

DIRETOR DE CONTEÚDO meneghim@ndmais.com.br

ROBERTO BERTOLIN

DIRETOR REGIONAL FLORIANÓPOLIS bertolin@ndtv.com.br

SILVANO SILVA

DIRETOR REGIONAL JOINVILLE silvano@ndtv.com.br

CRISTIAN VIECELI

DIRETOR REGIONAL ITAJAÍ E BLUMENAU cristian@ndtv.com.br

GABRIEL COSTA HABEYCHE

DIRETOR REGIONAL CRICIÚMA gabriel.habeyche@ndtv.com.br

CRISTIANO MIELCZARSKI

DIRETOR REGIONAL OESTE cristiano.mielczarski@ndtv.com.br

Como integrante da equipe da Secretaria Municipal de Educação de Navegantes, a professora Carin Salomão compartilhou ideias e contribuiu com a produção da revista its Teens. Com sugestões sobre o espaço escolar e a rotina em sala de aula, a educadora auxiliou em matérias e conteúdos, produzidos dentro e fora das unidades de educação, que vão desde cultura até meio ambiente. Agradecemos o profissionalismo e a parceria em cada reunião e na entrega das edições de 2024, até esta que chega a suas mãos.

Neste momento de luto, a revista its Teens se solidariza com a Rede Municipal de Ensino de Navegantes e, em especial, com a família da professora Carin.

RENATA BOMFIM

GERENTE DE PROJETOS ESPECIAIS renata.bomfim@portalits.com.br

ANA CAROLINE ARJONAS REPÓRTER ana.arjonas@portalits.com.br

LETÍCIA MARTENDAL ASSISTENTE DE MÍDIA leticia.martendal@portalits.com.br

DAIARA CAMILO ESTAGIÁRIA contato@portalits.com.br

BRUNA FACCIN

DESIGNER GRÁFICO

CATIELLE PARIZOTTO GERENTE DE ASSINATURAS E OPERAÇÕES catielle.parizotto@ndmais.com.br

ANDRESSA DA ROSA LUZ GERENTE COMERCIAL FLORIANÓPOLIS andressa.luz@ndtv.com.br

CYBELLY REGINA DA SILVA MEIRA GERENTE COMERCIAL BLUMENAU cybelly.meira@ndtv.com.br

FELIPE MUCHENSKI GERENTE COMERCIAL ITAJAÍ felipe.m@ndtv.com.br

JULIANA POMPEU BARELLA GERENTE COMERCIAL OESTE juliana.barella@ndtv.com.br

LUIS FERNANDO LENZ GERENTE COMERCIAL JOINVILLE luis.lenz@ndtv.com.br

SAMARA DA SILVA BRIGIDO SAZANA GERENTE COMERCIAL CRICIÚMA |samara.sazana@ndtv.com.br

NORBERTO MORETTI JÚNIOR GERENTE DE PERFORMANCE norberto@ndtv.com.br

CAROLINE FERNANDES GERENTE DE MERCADO NACIONAL caroline.fernandes@ndtv.com.br

Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião da revista, sendo de inteira responsabilidade de seus autores. É permitida a reprodução total ou parcial de reportagens e textos, desde que expressamente citada a fonte.

TIRAGEM: 2.000 EXEMPLARES

NÃO VACILA, FALA AÍ (47) 3247-4700

Renata Bomfim Gerente de projetos especiais

LABIRINTO

Ajude o fazendeiro a encontrar o caminho para a casa da fazenda.

SPOILER

A fada que tinha ideias

DIÁRIO ESCOLAR

Na hora de parcelar, como usar o cartão de crédito?

CONHECIMENTOS GERAIS

Guerras que marcaram a história: já aconteceu na América do Sul?

PLANO DE AÇÃO

Primeiros socorros na escola

NOTÍCIAS

DAS ESCOLAS

LÍNGUA PORTUGUESA

Na dança das palavras

CAPA

História em jogo

CULTURA POP

Um passeio pela América Latina

WI-FI

Você sabe o que é segurança cibernética?

NOSSO PLANETA

Além da atmosfera: descubra 5 fenômenos cósmicos pelo espaço

COMO FUNCIONA?

Como os traços genéticos são herdados?

VOCÊ SABIA?

Espetáculo das cores: qual a diferença entre a aurora boreal e a austral?

GALERIAS

SAIDEIRA

Nossa premissa

DIVERSÃO

Ajude o fazendeiro a encontrar o caminho para a casa da fazenda.

A fada que tinha ideias

POR GEOVANA PEREIRA DE SOUZA COSTA

Coordenadora pedagógica dos anos iniciais do Ensino

Fundamental na Secretaria Municipal de Educação

Na obra “A fada que tinha ideias”, de Fernanda Lopes de Almeida, Clara Luz é uma fadinha que não gosta de seguir as lições do livro das fadas. Seu prazer é inventar suas próprias mágicas. O problema é que, segundo a tradição, ela deveria cumprir apenas as regras do livro.

Só que Clara Luz não saiu da primeira lição. A mãe dela vive preocupada, pois teme a ira da rainha, já que inventar truques é proibido! Por isso ela vivia metida em confusão.

Questionadora e criativa, ela quer ter ideias próprias, como transformar bule de café em passarinho, dar vida às nuvens e colorir a chuva.

“Quando alguém inventa alguma coisa, o mundo anda”, é o que ela diz. Mas nem todos aprovam o comportamento tão original e inovador. Principalmente a rabugenta rainha. E agora? O que será de Clara Luz?

Que tal continuar a leitura no mês e procurar por estes títulos?

A mina de ouro

Maria José Dupré

A ilha perdida

Maria José Dupré

A montanha encantada

Maria José Dupré

Na hora de parcelar, como usar o CARTÃO DE CRÉDITO?

POR REDAÇÃO ITS TEENS

Você deve estar se perguntando: o que seria o cartão de crédito? Essa também é uma forma de pagamento, mas ela funciona de uma maneira diferente do dinheiro em espécie. Enquanto o pagamento com o dinheiro — físico, cartão de débito ou pix — é feito no momento da compra, com o cartão de crédito essa dívida é adiada, podendo ser paga, por exemplo, no mês seguinte.

“O cartão de crédito permite que a pessoa compre algo num valor acima do dinheiro que ela dispõe naquele momento, podendo utilizar o crédito dos bancos. Feito o pagamento com o cartão de crédito, a pessoa não está mais devendo à loja e, sim, ao banco que emprestou”, explica o economista Daniel Vasconcelos. Ou seja, o banco é quem empresta o dinheiro para a pessoa, por meio do cartão de crédito. Mas esse empréstimo precisa ser pago na data de vencimento, para que os juros da instituição financeira não sejam altos. Podemos definir os juros como o preço que se paga aos bancos por adiantar ao cliente o dinheiro que será usado naquele momento e que será pago no futuro.

NORMALMENTE, O CARTÃO É DE PLÁSTICO E POSSUI AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:

Identificação da bandeira do cartão (como Elo, Mastercard e Visa)

chip

Chip

Nome do dono do cartão, na frente Número do cartão, na frente

Data de validade (com mês e ano), indicando até quando o cartão pode ser usado

COMO FUNCIONA O LIMITE DE CRÉDITO DO CARTÃO?

No momento em que o cliente solicita o cartão de crédito para o banco, essa instituição financeira estuda o histórico financeiro da pessoa. A partir disso se verifica se o pagamento das contas estão em dia e também a renda mensal. Com base na análise desses dados, o banco disponibiliza o valor.

POR QUE É IMPORTANTE PAGAR A FATURA DO CARTÃO DE CRÉDITO EM DIA?

Para não pagar além do que gastou com o cartão de crédito, é crucial manter o pagamento em dia. “A empresa vai começar a cobrar os juros e multas por atraso, como formas de penalização. A partir do momento que a empresa concede o cartão, existe um contrato firmando as obrigações e deveres de cada um, tanto da empresa como do cliente’’, esclarece Daniel Vasconcelos Nessa perspectiva, para além de contratos com instituições financeiras, é necessário ter as contas pagas em dia para o próprio psicológico não ser afetado também. Afinal, quem não fica preocupado em como vai pagar aquela conta?

O CARTÃO DE CRÉDITO É AMIGO OU VILÃO?

Por ser um empréstimo, o cartão de crédito precisa ser encarado com muita responsabilidade e consciência, como qualquer outra operação financeira. Tudo vai depender da forma como utilizamos o recurso.

Espaço para a assinatura do dono, no verso

É necessário usar com moderação, não gastar mais do que você vai ter no mês seguinte para pagar e manter a fatura paga em dia. Dessa forma, ele será um aliado que pode ajudar em momentos em que não se tem o valor completo disponível, ou para parcelar algo mais caro.

COMO USAR O CARTÃO DE CRÉDITO COM RESPONSABILIDADE?

Código de segurança (sequência de três ou quatro números, no verso do cartão)

Identificação da instituição financeira que forneceu o cartão

Para determinar quanto se pode gastar no cartão de crédito, é necessário o planejamento financeiro e isso pode começar de diferentes formas, inclusive com a mesada. Isso funciona para planejar tudo o que se tem para pagar no mês, com o objetivo de avaliar o quanto se pode gastar.

O planejamento financeiro pode ser feito de maneira simples, como anotar em algum papel o total de dinheiro que se tem e listar, a quantia que está sendo gasta e com o que ela está sendo utilizada.

Criando esse costume desde cedo, tal atitude pode ajudar a criar essa responsabilidade e consciência financeira, que é a base para uma relação saudável com o dinheiro.

Em conclusão, mesmo que você não possua um cartão de crédito, as pessoas à sua volta provavelmente devem utilizar do recurso. Saber como utilizá-lo com consciência pode fazer parte do início desse processo para ter uma vida financeira saudável.

Guerras que marcaram a história: AMÉRICA DO SUL? JÁ ACONTECEU NA

POR REDAÇÃO ITS TEENS

Enquanto conflitos e guerras surgem anualmente ao redor do mundo, a América do Sul se destaca por sua postura mais pacifista em relação aos outros continentes. Na Europa, os confrontos entre Rússia e Ucrânia ainda persistem; na África, golpes de Estado, perseguições políticas e religiosas, além de rivalidades tribais, geram embates entre alguns dos países; no Oriente Médio, as disputas entre diferentes povos tem causado destruição por anos; já na Ásia, a guerra civil no Iêmen continua sem previsão do fim.

Ainda que divergências políticas gerem discordâncias entre as nações sul-americanas, a região procura outros meios para dar fim às discussões. Mas será que foi sempre assim?

Histórico de conflitos

Apesar de um histórico de ditaduras e guerrilhas internas, a América do Sul segue há anos sem brigas armadas entre os países. No século 19, entre 1864 e 1870, a região Sul foi palco do maior conflito do continente. Conhecida como a Guerra do Paraguai, as desavenças por disputas territoriais na região do Rio da Prata envolveram a Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai) e o país que dá nome ao embate.

Com um exército combinado dos três países, as consequências foram severas para o Paraguai: estima-se que 150 mil paraguaios tenham sido mortos nas batalhas. Além disso, a nação foi induzida a assinar tratados cedendo territórios e a pagar indenizações aos vitoriosos. Muitos militares brasileiros também perderam a vida durante o processo. Na questão econômica, devido aos altos gastos, o governo do Brasil acabou endividando-se com instituições bancárias da Inglaterra.

Na última década, outros confrontos marcaram o continente. As maiores desavenças do passado recente foram a disputa territorial entre Equador e Peru pela região do Cenepa, em 1995, que levou as forças militares dos dois países a batalharem na área competida, rica em recursos naturais; e a perseguição a uma célula das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) instaladas no Equador, causando uma invasão ao país.

Nos últimos exemplos, a mediação diplomática foi um fator essencial para lidar com a situação. “No primeiro conflito, o Brasil exerceu um papel de mediador e, em 1998, foi assinado o Ato Presidencial de Brasília, encerrando definitivamente a disputa territorial entre os dois países. Um outro resultado dessa mediação foi de se buscar um maior canal de diálogo entre os presidentes da América do Sul, gerando os primeiros encontros entre todos os presidentes da região a partir dos anos 2000”, explica o doutor em Relações Internacionais Guilherme Frizzera.

Já no último conflito, o processo envolveu também a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Grupo do Rio. “Essa crise levou os países sul-americanos a buscarem e fortalecerem o objetivo de se criar um processo de integração política mais amplo e permanente”, acrescenta Guilherme.

Motivação dos conflitos

Muitas das disputas envolvendo os países sul-americanos estão relacionadas à questão territorial, assunto originado do período da independência das nações. “Houve uma interpretação jurídica à época de que os países manteriam os territórios que possuíam no momento de suas independências. No entanto, havendo alguma disputa territorial, ela se resolveria na forma de mediação envolvendo uma potência estrangeira, de fora da América do Sul”, esclarece o doutor.

Exemplo disso foi a Guerra do Pacífico, entre 1879 e 1883, quando uma região pertencente à Bolívia passou a ser anexada ao Chile, com o auxílio do Reino Unido. Recentemente, tensões entre a Venezuela e a Guiana vieram à tona, quando o presidente venezuelano criou um referendo pedindo o apoio da população em relação à tomada de uma grande parte do território guianense.

Soluções pacíficas

Para evitar novas guerras armamentistas, os países promovem políticas que priorizam a mediação por meios pacíficos. No entanto, a intensidade do engajamento entre as nações pode oscilar de acordo com os interesses dos governantes em exercício. “Desde o período das independências, os países da América do Sul buscam se integrar de forma política e econômica. Já no início do século 19 havia uma visão da necessidade de integração para proteger os países recém-emancipados contra qualquer iniciativa de reconquista por parte das metrópoles europeias”, conta Guilherme.

Organizações de debates entre as regiões também foram desenvolvidas ao longo dos anos, como a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e o Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS), visando à criação de mecanismos para unificar as repúblicas. “Apesar de não ser possível descartar completamente a possibilidade de uma guerra, esse é um cenário dificílimo de ocorrer por conta desse histórico e pela constante busca por projetos de integração regional, que alimentam os canais de comunicação e de confiança mútua entre os países”, afirma o professor.

A questão cultural também é levada em consideração. “Buscou-se criar uma identidade comum a partir de questões como o idioma, a religião, os valores culturais e a busca por um desenvolvimento econômico que buscasse não somente a geração de riqueza, mas que também minimizasse a desigualdade”, termina Guilherme.

NA ESCOLA PRIMEIROS SOCORROS

Saber qual deve ser o passo a passo emcasosdeperigoéessencialquando oassuntoéprevenção

POR ANA CAROLINE ARJONAS

O QUE VOCÊ VAI ENCONTRAR POR AQUI:

escola cria protocolo de proteção envolvendo profissionais e estudantes.

Tempo de leitura: 5 minutos

João Pedro Mafra, Arthur Cardoso Dias e Safira Emanuele da Conceição participaram dos treinamentos de segurança

A turma está aprendendo a agir de acordo com a orientação dos professores e profissionais

A entrada, a batida do sinal e o reencontro com os amigos. Essas são ações simples, mas que já trazem a lembrança familiar de um ambiente escolar. Sempre com o desejo de chegar à sala de aula e a ansiedade de saber o tema abordado no dia, é assim que muitos recordam os momentos vividos na infância ou adolescência.

Para manter a chegada e a permanência na unidade como uma memória positiva, o Centro Educacional Municipal (CEM) Professora Clarinda Maria Gaya desenvolveu um projeto focado na segurança dos estudantes. A iniciativa partiu da diretora Daiani Kersting, que possui um olhar atento quando o foco é a prevenção — experiência que vem de casa, pois o marido atua na área. “Treinamos as crianças, fomos de sala em sala. Foi feita uma palestra lúdica, na linguagem deles, voltada para cada faixa etária”, explica a profissional, que contou com a ajuda do instrutor Alex Araújo, responsável por visitar o espaço e fazer um plano de ação de acordo com cada ambiente.

Todos compreenderam quais são as medidas a serem tomadas e qual é o papel de cada um na segurança, mas, mais do que saber quais devem ser as iniciativas em uma situação de perigo, os pequenos entenderam que é preciso estar atento às orientações dos professores e profissionais. “Fazemos a simulação de tempo em tempo, porque quando acontece, e esperamos que não aconteça, o cérebro busca informação. Uma coisa é saber o que tem que fazer e já ter treinado, já ter feito isso, então o cérebro vai automaticamente no treinamento”, pontua Daiani.

No processo de compreender o passo a passo e a relevância de estar em segurança até a chegada dos órgãos responsáveis pelo socorro, quando necessário, uma mudança fica nítida: o envolvimento dos adultos e das crianças. “Tem dado certo porque vemos a postura dos profissionais. Eles já estão tendo outra postura com quem passa na rua, com algum movimento estranho. Nos sentimos mais seguros, somos responsáveis pelos pequenos”, menciona a profissional.

Para quem aprendeu na prática como deve ser a reação e o cuidado com aqueles que estão ao redor, a experiência foi boa. “Foi muito bom para termos uma rota de fuga”, fala João Pedro Mafra, 7, segundo ano, opinião compartilhada com Arthur Cardoso Dias, 7, e Safira Emanuele da Conceição, 7, todos da mesma turma.

UMA CAUSA DE TODOS

E se engana quem acha que a iniciativa foi planejada apenas para aqueles que estão na escola. Na verdade, a vizinhança também esteve presente na hora de pensar nos cuidados e na melhor maneira de atender uma possível emergência — os comércios da região foram avisados sobre a forma correta de agir em casos de necessidade. “Passamos para os pais todo o passo a passo, explicamos para a família, para estarem cientes, e até para criança levar para vida. Eles vêm perguntar para nós e acham bacana”, expõe a diretora, que faz questão de ressaltar a mudança no comportamentos dos demais profissionais da unidade.

Fotos: CEM
Professora Clarinda Maria Gaya/Divulgação

Professor pinta girafa de três metros em muro de Centro Educacional

União de pais e escola constrói gestão mais democrática

No Centro Educacional Municipal (CEM) Professora Badia de Faria, os estudantes desfrutam de um novo espaço na escola. Isso porque o muro da unidade foi decorado com a pintura de uma girafa de três metros. A ação foi uma iniciativa do professor Anderson do Rosário, mas a atividade foi fruto do trabalho da professora Aline Albino, que apresentou para a turma do jardim escalas de tamanho.

A pintura foi realizada com uma técnica que utiliza vara de bambu, instrumento que o professor usou para desenhar e pintar o animal.

Cientes da importância da parceria das escolas com a comunidade, os pais dos estudantes da Escola Municipal Professora Maria Tereza Leal participam efetivamente da rotina da unidade.

Seja como integrantes do Conselho Escolar, na Associação de Pais e Professores (APP) ou participando dos eventos e atividades pedagógicas do dia a dia, as famílias são incluídas na gestão da unidade, opinando sobre questões relacionadas ao ensino-aprendizagem, tornando o ambiente escolar mais democrático e participativo.

Além disso, os pais também contribuem em outros projetos, como na pintura dos muros, aulas de culinária e construções de maquetes. Esse envolvimento ajudou no fortalecimento do vínculo com a escola, melhorando a rede de comunicação e o rendimento escolar dos estudantes.

Foto: Alana Lacava/Divulgação

Em maio, professores, agentes de educação, monitores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) da Rede Municipal participaram de uma formação continuada promovida pelo Departamento Pedagógico da Secretaria de Educação.

Divididos de acordo com o segmento de trabalho (Educação Infantil e Ensino Fundamental), os docentes abordaram temas como a responsabilidade do ato pedagógico, com base no Direito Educacional e o desenvolvimento infantil e a neurodiversidade.

Profissionais participam de cursos de formação continuada

Estudantes vivenciam tradições chinesas

O Centro Educacional Municipal (CEM) Professora Maria Regina Gazaniga da Costa propôs uma experiência única para os estudantes da unidade: celebrar a culinária chinesa com o prato típico yakissoba, parte do projeto “Gastronomia na escola”, promovido em toda a Rede Municipal de Navegantes.

Além do momento da refeição, os alunos aprenderam mais sobre a cultura do país, com pesquisas feitas em sala de aula e uma imersão nos costumes chineses no dia do evento. Vestidas com trajes típicos, as crianças participaram de apresentações da Dança do Dragão, aprenderam posições básicas do Kung Fu e praticaram técnicas de respiração Tai Chi.

A unidade também estava decorada com elementos da tradição chinesa, como uma estátua do dragão chinês, um modelo de casa típica, a muralha da China, gongo chinês, urso panda e a bandeira do país.

Fotos:
CEM
Professora Maria Regina Gazaniga da Costa/Divulgação
Foto: Secretaria Municipal de Educação/Divulgação

PALAVRAS NA DANCA DAS ~

Dança e interpretação estão sendo trabalhadas em torneio com sextos e sétimos anos; veja a relação entre a música e aula de Língua Portuguesa

POR REDAÇÃO ITS TEENS

O QUE VOCÊ

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alunos participam de competição e apresentação de dança para aprender sobre o idioma.

Tempo de leitura: 6 minutos

A turma participou de atividades em grupo e aprendeu durante as apresentações

Com palavras parecidas e significados diferentes, Moçambique, Cabo Verde, Angola e Brasil compartilham algo em comum: o português. A origem da língua está relacionada com o latim e pertencente à família linguística românica, com influência do espanhol, italiano e francês. São mais de 265 milhões de pessoas conversando no mesmo vocabulário, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Mas quais são as formas de aprender e memorizar as regras que norteiam a fala e a escrita? Em Navegantes, as turmas dos sextos e sétimos anos da Escola Municipal Professora Ilka Müller de Mello e da Escola Municipal Professora Rosa Maria Xavier de Araújo estão aprendendo que o processo vai além do caderno e do lápis, sendo um incentivo para movimentar o corpo e a criatividade.

A iniciativa é da professora de Língua Portuguesa Roscler Castellain de Andrade de Souza. “Começamos como uma brincadeira, uma dinâmica em sala, e os alunos gostaram tanto que foram pedindo nos anos seguintes. No sexto ano já ficam ansiosos porque eles veem na parede um painel com o nome do grupo, imagem que escolhem para representá-los, slogan e frase”, afirma a professora, que ressalta o papel do educador como mediador de novas formas de aprendizagem.

Nomeado como “Torneio da LP” e realizado bimestralmente, a cada ano a atividade é alterada, levando em consideração os pontos que serão estudados e as características da turma — e o foco é colocar o aluno como protagonista. “Os critérios de avaliação são negociados com os alunos, como comprometimento no desenvolvimento das atividades, comportamento, participação ativa nas aulas, organização da equipe, criatividade e pontualidade na entrega”, explica. Ao final do bimestre, a equipe com mais entregas recebe um ponto na média, enquanto a segunda tem um acréscimo de meio ponto na nota final.

A turma é dividida em times que desenvolvem as ações de acordo com a temática. Os grupos também contribuem com as normas que serão aplicadas durante a avaliação.

“Cada aluno é observado em seu momento individual também, sendo responsável pela equipe, independente de estarem reunidos ou não”, explica Roscler, que está aproveitando a oportunidade para falar sobre redação e a preparação para o Ensino Médio.

No quesito competências, os aprendizados extrapolam o componente curricular. “O projeto visa desenvolver diversas habilidades, como desenvolvimento da escrita e oratória, expressão corporal através da dança e o aprender a trabalhar em equipe”, menciona a professora.

A professora participa da iniciativa e auxilia na compreensão da música

DANÇANDO PARA APRENDER

No desafio deste segundo bimestre, a dança foi o ponto de partida para interpretar e conseguir definir a coreografia e a intencionalidade das letras. Isso porque os grupos tiveram que encontrar uma melodia que fosse ao encontro do aprendizado. “Tinham que escolher uma música que representasse o grupo, que tivesse coerência. Tinham que criar uma coreografia e apresentar para a escola. Em seguida fizeram um trabalho escrito, trabalharam a interpretação da música, a reflexão. Além do trabalho da dança, envolve a interpretação e a escrita na análise da música”, diz a educadora.

Para quem está acompanhando a experiência de perto, a proximidade com as sílabas e com a música é uma chance para estar junto com o outro. “Ao interagir com os amigos e trabalhar em grupo, não apenas nos ajuda em português, mas a conviver em sociedade com outras pessoas e aprender a lidar e resolver problemas”, finaliza Davi Marchand, 11, sexto ano, que encontrou uma música relacionada ao jogo Mario Bros, tema de uma das equipes da Escola Municipal Professora Ilka Müller de Mello.

Fotos: EM
Professora Ilka Muller de Mello/Divulgação

O QUE VOCÊ

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turmas aprendem sobre Renascimento e Pré-História por meio de jogos.

Tempo de leitura: 10 minutos

POR ANA CAROLINE ARJONAS

Fotos: Bruno Golembiewski

Conhecido por marcar a transição entre a Idade Média e a Moderna, o Renascimento foi um movimento que teve como ponto de partida a teoria de colocar o ser humano e a razão no centro das decisões. Ao incluir a visão e o juízo humano nas atividades do cotidiano, o pensamento foi capaz de modificar a arte, a ciência e a filosofia, compreendendo a realidade de outra forma, maneira que até então não havia sido utilizada.

Em um tempo que ficou marcado pelo surgimento de figuras como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Galileu Galilei, a atenção estava no que havia sido feito no passado para modificar os passos do futuro. E o mesmo cuidado agora faz parte da rotina no Centro Educacional Professora Maria de Lourdes Couto Cabral - CAIC. Durante as aulas de História, com a professora Tatiana Neri

A iniciativa de trabalhar a gamificação partiu da profissional, que mantém uma ligação com a tecnologia e já utilizava plata formas como o “Google Sala de Aula”. “Me apaixonei pelo jogo, achei a ideia perfeita. Os gráficos são lindos, os avatares, a am bientação, então visualmente já chama a atenção. Nas primeiras vezes que comecei a utilizar vi que traria resultados positivos”, pontua Tatiana, que começou a repensar o modelo de aula ainda em 2019, entendendo o papel das novas ferramentas na forma ção. O objetivo de unir a teoria com a prática é despertar nos jovens a curiosidade, mostrando que aquilo que está nos livros também pode ganhar vida por meio da gamificação. Isso porque o conhecimento adquirido durante a apresentação é utilizado no momento de concluir as atividades no jogo — e cada dica impor ta para aqueles que querem terminar em primeiro lugar. “Quan do falo que vamos trabalhar com uma plataforma para colocar a mão na massa, vemos que os olhinhos deles brilham diferente, porque já fomos alunos também. É bacana quando eles percebem que vão poder ter aquele conhecimento na sala de aula e que de alguma forma vão poder aplicar fora dela”, diz a professora.

Além da diversão e do empenho durante as partidas, outras mudanças foram identificadas, como a participação em sala de aula, o cuidado com o espaço e com a limpeza e a familiaridade com as datas de entrega. “Comecei a perceber, pelo menos a curto prazo, que a responsabilidade na entrega das atividades teve uma melhora de uns 80% em relação aos atrasos que aconteciam antes”, expõe a educadora, que distribui pontos para aqueles que seguem as regras — pontos que podem ser aplicados no jogo, melhorando o avatar.

Para quem está utilizando a plataforma para aprender, existe a conexão com uma nova forma de memorizar e aplicar o conteúdo. “Achei muito interessante a iniciativa de usar jogos para reforçar o

Fotos:

Aprendendo no Classcraft

Com guerreiro, mago e sacerdote, personagens da versão gratuita, a plataforma é pensada justamente para educação, já que as ações podem ser aplicadas em diversos componentes curriculares. Ao criar a sala de jogo, o professor pode ser o mestre, incluindo as missões e organizando os jogadores.

No caso das turmas dos sextos e sétimos anos em que Tatiana ensina, o jogo é pensado a partir de grupos, e as missões, definidas pela professora, levando em consideração aquilo que está sendo abordado no componente curricular. No caso dos mais velhos, por exemplo, as últimas missões na plataforma foram destinadas ao Renascimento — foi preciso encontrar mapas e concluir os desafios. Já os menores aprenderam sobre Pré-História, seguindo o mesmo padrão. “É reforçar o que eles estão aprendendo em sala de aula, então eles estão jogando, mas reforçando o aprendizado”, conclui a educadora.

E se engana quem pensa que a tarefa é o único foco. Enquanto compartilham as experiências e definem quais são os próximos passos, o grupo aprende que o diálogo é o caminho para encontrar as soluções e estruturar as ações. “Acho que o jogo, quando eles estão trabalhando em equipe, proporciona muito isso: eles têm que esperar pelos outros, até os próprios avatares têm essa questão, para eles entenderem que não existe um mais fraco. Acabamos trabalhando essas competências, habilidades socioemocionais dentro do jogo”, explica a professora, que também incentiva a entrega de trabalhos em outras plataformas, como o Excel.

No momento em que há o primeiro contato com a plataforma, a tarefa é feita individualmente, já que assim é mais fácil conhecer os personagens. No decorrer das disputas é possível modificar o avatar, experiência utilizada para que todos entendam a função e importância de cada um.

Para a estudante Mariana, a iniciativa pode ser replicada entre outros professores. “Nós já tivemos a ideia de propor outros jogos, pois pode ajudar no aprendizado de quem tem um pouco de dificuldade. Já demos a ideia de jogos para outros componentes curriculares”, opinião compartilhada com Manuela Locotti, 13, do sétimo ano.

Ligados à tecnologia

Embora smartphones e redes sociais façam parte do cotidiano dos alunos mais para comunicação e diversão, a familiaridade dos estudantes com o computador e as plataformas educacionais está sendo usada para explorar conexões, iniciativa que acompanha o processo de Tatiana. “Usar as tecnologias com responsabilidade social. Por meio do jogo você trabalha a questão do elogio, do colega que foi bem na entrega daquela missão, como parceiros da missão, porque, às vezes, eles têm essa dificuldade de elogiar ou de entender quando o colega não foi bem”, fala a profissional, que sente a gratidão em reforçar o papel da inovação e incentivar as competências socioemocionais.

Antes de começar a missão, o primeiro passo é acompanhar as orientações da professora

UM PASSEIO PELA ´ AMERICA LATINA

CONHEÇA SETE ANIMAÇÕES QUE NOS LEVAM A CONHECER DIFERENTES PAÍSES, DO MÉXICO AO CHILE

POR GUSTAVO BRUNING

Você já parou para pensar que há uma infinidade de experiências rolando na vida de cada colega de turma que está sentado ao seu lado? Da mesma forma, cada um dos nossos vizinhos vive histórias que nós provavelmente jamais saberemos, mas que são imensamente importantes para eles.

É por isso que é sempre interessante conhecer vivências e cenários que vão além dos que costumam dominar os filmes hollywoodianos, como aqueles que são pano de fundo para tramas ambientadas na América Latina.

Que tal ampliar a sua visão de mundo e saber mais sobre animações que se passam em países dessa região? É mais uma chance de aperfeiçoar seu olhar sobre tradições, crenças e culturas que estão mais perto do que você imagina!

“VIVA: A VIDA É UMA FESTA” (2017) MÉXICO

A celebração do Día de los Muertos, uma tradicional data comemorativa mexicana, nos faz acompanhar Miguel por uma jornada pela Terra dos Mortos. Proibido pela avó de ouvir ou falar sobre música, o garoto conhece seus ancestrais e faz descobertas sobre o passado da família. A aventura nos mostra como, no México, o feriado de finados é visto como a oportunidade de festejar os familiares que já se foram e honrálos com música, comida e homenagens.

A emocionante música “Remember Me”, composta pelo casal Robert Lopez e Kristen Anderson-Lopez, venceu o Oscar de Melhor Canção Original. Escaneie o QR Code para assistir ao clipe em inglês.

“RIO” (2011) BRASIL

Capturado no Brasil quando pequeno, Blu escapou de contrabandistas de aves e foi criado com muito amor pela sua dona em Minnesota, nos Estados Unidos. A vida de conforto fica para trás quando ela descobre que essa ararinha-azul está em extinção e a única chance de salvar a espécie está no Rio de Janeiro. Dirigido pelo brasileiro Carlos Saldanha (o mesmo que comandou “A Era do Gelo 2”), essa aventura retrata das belezas cariocas às festividades do Carnaval, animadas de maneira impecável e permeadas de personagens engraçados. Além disso, veio embalada em uma trilha bem nacional, com composições de Carlinhos Brown, Jorge Ben Jor e Sérgio Mendes.

“ENCANTO” (2021) COLÔMBIA

A equipe por trás desse filme da Pixar fez um enorme trabalho de imersão ao pesquisar a cultura colombiana, viajando até o país para ver de perto as características mais marcantes da história, arquitetura, natureza, gastronomia, dança e música. O resultado, que incluiu conversas com artesãos, antropólogos e moradores de cidades pequenas, garantiu uma representação étnica e um nível de autenticidade elogiáveis.

No musical, a protagonista Mirabel Madrigal deve proteger a casa mágica de sua família ao mesmo tempo em que lida com as incertezas envolvendo a descoberta de seus poderes.

“A NOVA ONDA DO IMPERADOR” (2000) PERU

O clássico Disney de número 39 chama a atenção pela comédia e inspirou uma continuação e uma série de duas temporadas. O longa mostra o que acontece quando Kuzco, um imperador mimado, é transformado em lhama por uma feiticeira.

Apesar de incorporar elementos peruanos à trama, como detalhes da arquitetura e legados incas, a produção não é tida como uma representação muito fiel do país. Mesmo apresentando algumas formas e tecnologias dos anos 1500 de forma precisa, erra feio ao trazer itens como o sombrero e a pinhata, associados ao México. O projeto, originalmente intitulado “O reino do Sol”, adaptaria com mais rigor o Império Inca.

TODOS OS FILMES ESTÃO DISPONÍVEIS NO DISNEY+.

“UP: ALTAS

AVENTURAS”

(2009) VENEZUELA

A realização do sonho da falecida esposa de Carl, um senhor ranzinza e solitário, o leva a pendurar milhares de balões no teto de sua casa — o suficiente para fazê-la voar céu afora. O destino é o Paraíso das Cachoeiras, uma beleza natural situada em terras venezuelanas. O local é inspirado no Salto Ángel, que, com seus mais de 900 metros, é a cachoeira mais alta do mundo.

Os cineastas passaram dias sobrevoando as paisagens e desenhando montanhas e animais para servir como base da animação. Foi aí que surgiu a colorida ave Kevin, inspirada no faisão-do-Nepal. O processo garantiu fidelidade, especialmente aos enormes e remotos tepuis, montanhas planas aonde o protagonista almeja chegar.

COMBINANDO AVENTURAS EM DIFERENTES PAÍSES

Na década de 1940, o próprio Walt Disney encabeçou projetos que combinavam curtas-metragens ambientados em países da América Latina. Eles surgiram após viagens da equipe de produção por estes lugares, uma iniciativa que visava aproximar os territórios dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial.

“ALÔ,

AMIGOS” (1942) CHILE, ARGENTINA E BRASIL

Este filme é marcado pela estreia do personagem brasileiro Zé Carioca (ou Joe Carioca, como é chamado lá fora). No Rio de Janeiro, o papagaio vira amigo do Pato Donald e o introduz a pontos turísticos — tudo isso ao som do samba e com direito à música “Aquarela do Brasil”, escrita por Ary Barroso e na voz de Aloysio de Oliveira. Além de nos apresentar ao aviãozinho chileno Pedro, o longa traz aventuras na Argentina e no Lago Titicaca, na fronteira entre o Peru e a Bolívia.

“VOCÊ

JÁ FOI À BAHIA?” (1944) ARGENTINA, URUGUAI, BRASIL E MÉXICO

Seguindo a mesma linha do anterior, este filme combina animação e elementos em live action em uma viagem por diferentes países. Na passagem pelo Brasil, há menções a comidas típicas, como vatapá e mungunzá, e uma interação de Zé Carioca com a irmã de Carmen Miranda, Aurora. É neste clássico que conhecemos o Gauchinho Voador, no Uruguai, e o animado galo mexicano Panchito.

VOCÊ SABE O QUE É SEGURANÇA CIBERNÉTICA?

POR LUCAS INÁCIO

Um dos grandes desafios da vida é se manter seguro e, talvez por isso, seja uma das grandes missões também. Em todo e qualquer âmbito, a busca pela segurança é algo que estamos perseguindo. Aliás, esse é o motivo pelo qual os nossos pais são tão preocupados com a gente, afinal, “quem ama, cuida” — e cuidar é um verbo importantíssimo quando falamos de proteção.

No mundo digital não é diferente, ainda mais com a internet conectando mais de dois terços da população mundial. Com isso, temos um mundo para conhecer e descobrir, mas também do qual devemos nos proteger. Por isso é preciso se proteger e um dos temas mais importantes nesse sentido é a segurança cibernética. O termo parece conhecido e muita gente pode confundir com segurança da informação, que é mais abrangente e trata de práticas físicas e digitais de cuidados com os dados. Falar de cibersegurança é especificamente sobre a parte tecnológica, podendo envolver programas (softwares) e máquinas (hardwares), mas é mais técnico e pode se dividir em várias áreas.

Segurança física

O primeiro passo é cuidar das estruturas que permitem com que o mundo digital seja desenvolvido. Nesse caso, estruturas governamentais e empresas buscam proteger a parte física, como centro de dados, grandes servidores, fiações e equipamentos que formam a infraestrutura.

Segurança de dispositivos

Aqui já é algo que também cabe a nós, usuários. Devemos nos atentar a computadores, celulares, tablets e outros dispositivos que usamos. É muito importante que sejam utilizados todos os recursos para garantir a segurança do seu aparelho:

Cuide bem do seu aparelho e mantenha ele sempre com você, seja computador ou celular.

Tenha um bom antivírus.

Sempre coloque senhas e reconhecimento facial ou digital.

Ative a localização para casos de perda ou furto.

Faça backup de fotos, vídeos e documentos importantes.

Segurança de rede

Já que tudo está conectado pela internet, a segurança da rede é essencial para proteger o que é confidencial. A parte da infraestrutura, claro, fica a cargo de empresas provedoras e também das instâncias governamentais que cuidam dessa infraestrutura, mas o acesso às redes do seu dispositivo é com você. Como todo mundo sempre busca um Wi-Fi para ficar online, aqui vão cinco dicas de como se proteger:

Use sempre um bom antivírus e um antimalware.

Logue apenas em redes seguras.

Desligue o Wi-Fi e o bluetooth quando não estiver em uso.

Não entre em redes desconhecidas, mesmo que estejam abertas e sem senha.

Em caso de atividade suspeita, desligue a internet do seu celular.

Segurança de aplicativos softwares

O nome é autoexplicativo e se trata da segurança de aplicativos e softwares. Muitos aplicativos se vendem como algo seguro, mas buscam roubar dados e informações pessoais dos usuários. Além disso, as propagandas podem ter vírus e golpes escondidos. Por isso é importante tomar muito cuidado quando for baixar algo em seu dispositivo: Leia as avaliações e busque reviews.

Não clique nas propagandas dos aplicativos gratuitos.

Baixe apenas de lojas oficias do seu aparelho, como a Play Store, no Android, e App Store, no iOS.

Mais tipos de cibersegurança

Segurança na nuvem: protege dados e aplicativos armazenados.

Segurança de dados: a mais famosa, por conta das leis de proteção das redes sociais e que cuida de informações e dados das pessoas de forma online.

Segurança IoT: trata sobre a “Internet das coisas”, ou seja, as conexões de todos os itens ligados à internet, como impressoras, geladeiras, smart TVs, relógios, entre outros.

ALÉM DA ATMOSFERA: DESCUBRA 5 FENÔMENOS

CÓSMICOS PELO ESPAÇO

POR REDAÇÃO ITS TEENS

Das formações estelares até as chuvas de meteoros, incontáveis eventos cósmicos acontecem na vastidão do espaço. Embora existam acontecimentos ainda não explorados, ao longo do tempo nos tornamos testemunhas de descobertas que revelam alguns espetáculos extraordinários e caracterizam a dinâmica do universo em que vivemos — como as primeiras observações das estrelas, com os astrônomos antigos, até as expedições buscando por vida em outros planetas. Confira cinco fenômenos cósmicos para você aprender.

1. ESTRELAS

Ao iluminar a escuridão das noites, as estrelas encantam com suas luzes cintilantes diante do céu negro. Feitos de gás quente, esses corpos celestes produzem luz, calor e outros tipos de radiação. Com uma pluralidade de tamanhos e temperaturas, são divididas em vermelhas, laranjas, amarelas, amarelas-brancas, brancas, azuis-brancas e azuis — sendo o último o tipo mais quente. O Sol, por exemplo, é considerado um anão amarelo.

Com origem em grandes nuvens de gás e poeira que flutuam no espaço, as estrelas surgem devido a uma contração na nuvem cósmica — após o centro ficar mais quente, inicia-se a formação de protoestrelas, ou seja, o primeiro estágio.

Conforme a protoestrela esquenta, reações nucleares são desencadeadas, equilibrando a gravidade que tenta apertar a estrela. Após ficar estável, o corpo celeste entra na fase em que passará a maior parte da vida, convertendo hidrogênio em hélio. Esse processo pode levar milhões de anos até se concluir.

A durabilidade de cada estrela está interligada com a sua massa — é a rapidez com a qual consome o combustível que define por quanto tempo o brilho é mantido. As anãs vermelhas, as mais comuns, têm uma vida estimada de dezenas de bilhões de anos; já as supergigantes podem viver por alguns milhões de anos.

2. NEBULOSAS

Com um papel crucial no ciclo de vida estelar e na evolução das galáxias, as nebulosas são extensas nuvens de gás e poeira interestelar espalhadas pelo universo. Com características distintas, existem diferentes tipos de nebulosas, e as principais são:

DE EMISSÃO: como berçários estelares, novas estrelas nascem nessas nuvens. Com o corpo celeste emitindo luz, as nebulosas se tornam brilhantes, com cores vibrantes. Um exemplo é a Nebulosa da Lagoa, localizada na constelação de Sagitário.

DE REFLEXÃO: sem uma luz própria, estas nebulosas atuam como uma espécie de espelho cósmico, refletindo a luminosidade de estrelas vizinhas, geralmente azuis ou prateadas. Próxima ao famoso Cinturão de Órion, a Nebulosa Messier 78 aparece com uma mancha azulada e brilhante ao meio do espaço, espelhando a cor das estrelas próximas.

ESCURAS: essas nebulosas bloqueiam a luz de estrelas ao seu redor e aparentam ser nuvens escuras de poeira especial. A Nebulosa da Cabeça de Cavalo, na constelação de Órion, faz parte desse grupo.

3. SUPERNOVAS

Após algumas estrelas atingirem o fim da vida, as explosões acontecem e outro fenômeno surge: as supernovas. Com uma luminosidade muito intensa e temporal, elas são capazes de brilhar mais do que uma galáxia inteira. Existem dois tipos delas:

- As originárias do colapso do núcleo estelar de estrelas massivas;

- As que surgem após a explosão de uma estrela anã branca. Depois de acumular material de estrelas vizinhas e atingir a massa crítica, a pressão nuclear não suporta mais o colapso gravitacional, resultando na explosão.

As supernovas liberam elementos pesados no meio interestelar, como ouro, prata e urânio — fundamentais para a formação de planetas e estrelas.

4. PULSARES

Apesar de todas as estrelas irradiarem luz, existem aquelas que emitem feixes intensos de claridade, como lanternas piscando rapidamente — fenômeno causado pelas estrelas de nêutrons. Chamado de pulsar, o evento foi observado pela primeira vez em 1967, por Jocelyn Bell Burnell e Antony Hewish.

Além da luminosidade, outra característica marcante é a velocidade da rotação dos pulsares, podendo atingir centenas de giros por segundo. Essas atividades servem como base para diferentes estudos e aplicações nas áreas de astronomia e na física, como na detecção de ondas gravitacionais e na busca por planetas extrassolares.

5. ASTEROIDES E COMETAS

Apesar dos dois corpos celestes serem de difícil distinção quando observados à distância, existem características que distinguem os asteroides dos cometas.

ASTEROIDES: compostos por corpos rochosos e metálicos. Grande parte deles orbita o Sol em uma região entre as órbitas de Marte e de Júpiter. Podem ser desde pequenos fragmentos até possuir centenas de quilômetros de diâmetro.

COMETAS: com a possível origem nas regiões mais externas do Sistema Solar, os cometas são compostos principalmente por gelo, poeira e materiais voláteis. Conforme se aproximam do Sol, sua estrutura é liberada pela pressão do vento e radiação solar, formando a “coma”, uma cauda luminosa que pode se estender por milhares de quilômetros.

TRACOS GENETICOS

COMO OS SAO HERDADOS

Você já observou dois irmãos e se perguntou como eles poderiam ter características físicas tão diferentes? Embora os pais sejam os mesmos, a combinação dos genes da mãe e do pai cria informações exclusivas. Exceto nos casos de gêmeos univitelinos (os idênticos), ninguém compartilha o mesmo DNA de outra pessoa.

A herança genética ocorre por meio da reprodução celular. Os gametas, o óvulo da mãe e o espermatozoide do pai, contêm 23 cromossomos (estruturas compostas por DNA e proteínas) cada. A união das informações genéticas determina as características do novo organismo.

Entretanto, o peso de cada DNA não é igual. Os genes dominantes prevalecem sobre os recessivos, exercendo uma maior influência na definição dos traços físicos. Em relação à cor da pele, olhos e cabelos, os tons mais escuros têm uma maior probabilidade de serem definitivos em comparação aos mais claros. No entanto, isso não impede que ocorram casos em que os recessivos predominam na aparência do filho, podendo também sofrer influência do DNA dos avós.

Outros exemplos de atributos dominantes são as covinhas, a capacidade de enrolar a língua e os lábios grossos. Já os recessivos englobam o tipo sanguíneo negativo, o dedo mindinho reto e até mesmo a habilidade de ser destro.

POR REDAÇÃO ITS TEENS

COISAS QUE VOCE APRENDEU ERRADO

Seja devido à falta de conhecimento ou à transmissão inadequada de notícias, algumas informações equivocadas são espalhadas como verdades absolutas. Para mostrar que nem tudo é como parece, selecionamos cinco mitos que você (provavelmente) aprendeu errado.

A AMAZONIA E O PULMAO DO MUNDO

Embora a Floresta Amazônica seja rica em diversidade e de extrema importância no combate às mudanças climáticas, outros seres levam o título de “pulmão do mundo”. Produzindo mais oxigênio do que precisam na respiração, as algas marinhas liberam mais oxigênio no ambiente.

Enquanto na Amazônia a maior parte dos gases produzidos são consumidos pela própria floresta, as algas são responsáveis por 54% do oxigênio produzido do mundo.

EXISTEM TRES ESTADOS DA MATERIA

É comum ouvir que as matérias só possuem três estados: sólido, líquido e gasoso. Mas você sabia que existem muitos outros? O plasma, por exemplo, é formado por partículas ionizadas (os elétrons se separam dos núcleos e parecem gás), no entanto, é encontrado no interior de estrelas, relâmpagos e outras formas de conduzir eletricidade. Já o cristal líquido apresenta um estado com propriedades sólidas e líquidas e é usado em dispositivos eletrônicos, como a tela da televisão.

Apesar de ocorrerem em condições específicas e não serem tão comuns, existem outros aspectos de matéria com propriedades únicas.

O SAARA E O MAIOR DESERTO DO MUNDO

Ao ouvir a palavra “deserto” é comum imaginar aquela imagem de uma vastidão de areia em meio a altas temperaturas, certo? Apesar desta associação, o maior do mundo na verdade não é o Saara e, sim, a Antártida. Com 14 milhões de quilômetros quadrados e uma média anual precipitação — de eventos como chuva, granizo ou neve — de cinco milímetros, o local ocupa o primeiro lugar na categoria.

TOUROS SE IRRITAM COM A COR VERMELHA

Embora muitas pessoas acreditem que são as capas vermelhas dos toureiros que irritam os animais, os touros, na verdade, não conseguem distinguir as cores, apenas diferenciam o branco, preto e alguns tons de cinza.

Juntamente com o ambiente tumultuado e o instinto de sobrevivência, são os movimentos dos matadores os maiores causadores dessa reação.

MARTE E VERMELHO

Apesar de ser conhecido como o “planeta vermelho”, Marte possui, na verdade, uma paleta de cores diferenciada. Com tons adicionais em verde, azul, cinza e bege, a aparência avermelhada resulta da presença de óxido de ferro no solo marciano.

ESPETÁCULO DAS CORES:

qual a diferença entre a aurora boreal e a austral?

POR REDAÇÃO ITS TEENS

Assim como na Terra, alguns fenômenos naturais igualmente fazem parte da realidade de outros planetas do nosso Sistema Solar — em Marte, por exemplo, existem áreas com atividade vulcânica; já em Júpiter, os raios são muito parecidos com os nossos. Juntamente com esses dois astros, Saturno e Urano também compartilham uma manifestação que encanta todos os terráqueos: as auroras boreais. Transformando a escuridão em um cenário mágico e cheio de cores que parece ter vindo direto de uma obra de arte ou ficção, as auroras são estudadas desde o século 17. Resultado do choque das partículas carregadas emitidas pelo Sol com os elementos das camadas da atmosfera da Terra, as energias formadas nesse contato se transformam em belas formas de luzes em tons verdes, rosas, roxos e vermelhos.

Espalhados como uma cortina ou arcos em movimento, o fenômeno se desenvolve próximo às regiões dos círculos polares Ártico e Antártico.

MUITO SE FALA NA BOREAL, MAS VOCÊ SABIA QUE EXISTE UMA OUTRA?

Apesar de compartilhar muitas semelhanças, a principal diferença é o fato da aurora austral acontecer no hemisfério Sul, abaixo da linha do equador, enquanto a boreal ocorre no hemisfério Norte.

Devido a esse contraste, as auroras se movimentam em direções opostas, como o espelho uma da outra. Assim, enquanto a austral se desloca em direção ao Sol, a boreal continua na mesma posição.

MAS, AFINAL, ONDE É POSSÍVEL VÊ-LAS?

Ainda existe outra semelhança: todas ocorrem em regiões extremamente frias. No hemisfério Norte, países como Noruega, Finlândia, Islândia, Alasca, Canadá e Rússia abrigam o fenômeno, que aparece principalmente no outono e inverno local, entre os meses de setembro e abril, já que durante o verão nórdico o Sol não se põe em alguns locais.

No hemisfério Sul, a lista inclui Nova Zelândia, Austrália, Patagônia e Antártica, e a melhor época para acompanhar é entre julho e setembro.

CMEI PROFESSORA ALCIRÉIA DA CONCEIÇÃO COUTO

��SÃO PEDRO

As crianças do CMEI Professora Alciréia da Conceição Couto aprenderam sobre os animais pré-históricos que habitaram a Terra há milhões de anos. A atividade foi desenvolvida pela professora Daiane Zumach, juntamente com a monitora Zaine Vieira Custódio e a profissional do Atendimento Educacional Especializado (AEE) Josefa Clemência Gonçalves, da turma Jardim B matutino. As educadoras explicaram o que é extinção e os pequenos compreenderam o modo de sobrevivência dos dinossauros. Confira o resultado deste trabalho nos registros compartilhados!

CMEI PROFESSORA NEROZILDA PINHEIRO FERREIRA

MACHADO

Para aproximar os pequenos do mundo da leitura, as turmas do Jardim C e do Maternal 2 B participaram de um chá literário, momento em que puderam saborear a bebida enquanto conheciam as histórias das obras.

CENTRO ESCOLAR MUNICIPAL PROFESSORA

GIOVANA SOARES DA CUNHA

CENTRO ESCOLAR MUNICIPAL PROFESSORA

GIOVANA SOARES DA CUNHA

CENTRO ESCOLAR MUNICIPAL PROFESSORA

GIOVANA SOARES DA CUNHA

CMEI PROFESSORA DIDYMEA LAZZARIS DE OLIVEIRA
CMEI PROFESSORA DIDYMEA LAZZARIS DE OLIVEIRA
CMEI PROFESSORA DIDYMEA LAZZARIS DE OLIVEIRA

CMEI PROFESSORA DIDYMEA LAZZARIS DE OLIVEIRA

CMEI PROFESSORA DIDYMEA LAZZARIS DE OLIVEIRA

ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA MARIA IVONE MÜLLER DOS SANTOS

MAIO LARANJA

O Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Professora Didymea Lazzaris de Oliveira, a Escola Municipal Professora Maria Ivone Muller dos Santos e o Centro Educacional Municipal (CEM) Professora Giovana Soares da Cunha participaram de ações de conscientização no combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, campanha que faz parte do Maio Laranja.

ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA MARIA IVONE MÜLLER DOS SANTOS

ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA MARIA IVONE MÜLLER DOS SANTOS

NOSSA PREMISSA

Sobre o tema inclusão

Aqui vamos explanar.

Cada indivíduo é único

E devemos respeitar.

Pois as nossas diferenças

Nos fazem evoluir

E aprender a amar.

A união faz a força,

E a equidade, a justiça.

Oportunidade para todos,

Pois essa é a premissa.

Amadurecendo a sociedade

Por meio da educação

É nossa maior conquista.

Educar é uma arte

E, pra nós, uma missão.

Transmitir conhecimento

Nos gera satisfação.

Experiências diversas

Enriquecem as ciências

Para nossa evolução.

De todos os atributos,

O melhor é ajudar.

Todos temos qualidades

E coisas pra ensinar.

Faz a vida mais bonita.

O poder da empatia

Devemos disseminar.

POR DANIEL SANTANA LUZIA
Secretário do CMEI Professora Maria dos Navegantes Ramos

RESPOSTA

Ajude o fazendeiro a encontrar o caminho para a casa da fazenda.

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