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DE ONDE VÊM OS VIRAIS?
Com a grande popularização da internet no início dos anos 2000, uma coisa se tornou rotina no mundo: os virais. A expressão, vinda da biologia, virou verbo e segue um princípio parecido com o do ser: se multiplicar de forma rápida e exponencial entre as pessoas.
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Alguns desses conteúdos são tão indesejados quanto os vírus, chatos a ponto de grudar na cabeça e enjoar rapidamente de uma piada que antes de ontem era boa. Outros são tão certeiros que entram de vez no nosso vocabulário.
COMO DEFINIR UM VIRAL?
Viral não é um formato definido, mas sim uma forma de divulgar conteúdos: propagação espontânea e que rapidamente cai no conhecimento de grande parte das pessoas ou de um público, tornando-se referência.
Viral não precisa ser:
Humor – pode ser um conteúdo sério ou até mesmo um vídeo real emotivo.
Vídeo – pode ser uma arte, uma foto, um jeito de falar ou de escrever.
Amador – pode ser gravado profissionalmente, como uma música ou um clipe.
Atual – podem ser vídeos ou conteúdos antigos retirados do contexto e apresentados novamente hoje.
Quando O Viral Vira Profiss O
Muitas vezes o viral não é um único conteúdo, mas um formato. Quando chega nesse caso, o criador (ou a criadora) pode ter uma mina de ouro nas mãos, desde que consiga explorar bem seu espaço para gerar interesse das pessoas e dos anunciantes.