Revista Ecos NR #1

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revista

número 1 | janeiro a junho | 2010 www.nr.com.br

ECOS NR

BElesanda C oppas mostram as suas cartas! ECOS DO ACAMPAMENTO tudo o que rolou na temporada de verão no NR

INTERCÂMBIO traga mais do que presentes na bagagem!

MEMÓRIA FOTOGRÁFICA 57 anos e muita história para contar Ecos NR -1


revista

número 1 | janeiro a junho | 2010 www.nr.com.br

ECOS NR

INDÍCE

Carta ao Leitor

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Saúde e Bem Estar

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Top Teen

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COOLtura

Intercâmbio Fotografia

Ecos do Acampamento

Memória Fotográfica Capa

BElesanda Coppas mostram as suas cartas! ECOS DO ACAMPAMENTO tudo o que rolou na temporada de verão no NR

INTERCÂMBIO traga mais do que presentes na bagagem!

MEMÓRIA FOTOGRÁFICA 57 anos e muita história para contar Ecos NR -1

Dica do Chef

Educação Pelo Mundo

Esporte Social NR

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Revista Ecos NR: Diretor Responsável:Affonso Maurício Vivolo - MTB-6604/SP Editor/Repórter: Daniel Cunha - MTB56483/SP Colaboradores: Anna Flávia Calix, Debora Emm, Fernando Faro(Trol), Gabriel A. S. Santos(Sumô), Geila Siqueira de Carvalho, Guilherme Lichand(Bêlo), Karina Carvalho, Ligia Cury de Mello, Marco Antonio Vivolo, Marcos Garcia Castilhos, Rachel Katarivas Vivolo, Rafael Vivolo e Tábata Contri Design Gráfico e Editoração: Francisco Santos e Mirella Mendonça Fotos: Acervo NR, Kito Vívolo e Toshiro Sasahara. Revista NR é uma publicação semestral do NR Acampamentos. Travessa Ubirassanga, 41- Campo Belo - CEP 04614-050 São Paulo - SP. Para publicidade entrar em contato pelo e-mail revista@nr.com.br ou pelo telefone 11 5090 7419. Todos os textos podem ser utilizados e divulgados total ou parcialmente desde que a fonte seja citada. As seções que são assinadas não obrigatoriamente refletem a opinião da Revista NR.

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400 vozes pela seleção!

A cada quatro anos é assim. Todos juntos no NR torcendo pelo melhor futebol do mundo, esperando que a festa seja ainda melhor com o Brasil campeão! Foi assim em 1994 e em 2002 e este ano não vai ser diferente. Estamos preparando telões, pipoca, refrigerante e muito barulho com a nossa bateria. É a torcida NR preparando uma grande festa! E para tudo ficar ainda mais completo não poderia faltar o uniforme! Todos os acampantes do NR irão ganhar uma camiseta exclusiva para a Copa do Mundo.

Vai ficar de fora desta enorme torcida?

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Férias de Julho

no NR1. Seus filhos vão virar tudo de cabeça pra baixo e você vai adorar!

www.nr.com.br/ferias - 11 5090 7419 4 - Ecos NR


CARTA AO LEITOR

Prof. Affonso M. Vivolo, o Safo

Fundou o NR em julho de 1953 e atua até hoje na liderança e organização de nossas atividades.

“... batizamos essa publicação de Ecos do Acampamento e com o tempo sua aparência foi mudando de formato e qualidade de material.”

Aquelas poucas folhas não eram mais apenas para dar notícia de datas, aniversários e torneios esportivos. Ela ganhou forma, continuou saindo antes das temporadas e continua sendo o melhor meio de mantermos velhas e grandes amizades. Agora o NR fala com mais de 30 mil jovens por ano que passam pelo NR1 e NR2, além de pais, diretores de escolas, professores, ex-acampantes e meninos e meninas que esperam o dia em que poderão vivenciar dias inesquecíveis no NR, seja durante as férias ou com suas escolas durante o ano letivo. Nossa publicação cresceu, o Ecos do Acampamento, que falava somente sobre temporadas de férias passou a falar sobre educação, comportamento e muitas outras coisas. Passamos agora a uma nova fase onde atingimos mais pessoas através da internet e podemos com isso compartilhar mais coisas com o público do NR. Esse é o começo dessa nova fase, onde o Ecos do Acampamento passa a ser uma parte dessa grande revista, a Revista Ecos NR que pretende trazer cada vez mais coisas para todos vocês e como sempre, nos manter mais próximos uns dos outros.

Em julho de 1953 nascia um jornalzinho cujo objetivo era contar o que acontecera durante o período de férias lá em Ferraz de Vasconcelos. Eram quatro folhas mimeografadas e despretensiosas; iriam relatar em palavras simples como tinham sido as férias de 25 jovens durante esse mês. Surgia um dos primeiros acampamentos para rapazes. Cada um deles voltava para seu lar feliz por ter vivido momentos inesquecíveis. A lembrança daqueles dias não iria se apagar tão cedo e realmente foi o que aconteceu. A partir dessa data ficou marcado na lembrança dos acampantes, dos seus pais e de tantos novos amigos, o que significava viverem juntos, praticar esportes e propagar essa nova filosofia de vida. Tudo isso estaria registrado em páginas despretensiosas, mas que nunca foram esquecidas. Duas vezes por ano, antes de cada temporada, saia o novo jornal comunicando o que iria acontecer nas férias seguintes. Resolvemos então dar um nome ao nosso jornalzinho. Consultando os acampantes batizamos essa publicação de Ecos do Acampamento e com o tempo sua aparência foi mudando de formato e qualidade de material.

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COOLtura Alimente-se de conhecimento. Dê uma oportunidade ao diferente. Aproveite o melhor da era da informação. Sim, estamos falando com você! Acorde seus neurônios. Dicas e sugestões por onde você começar…

De olho neles! 2010 é ano de Copa do Mundo? Sim, mas não podemos nos esquecer de que em outubro teremos eleições presidenciais e é importante ficar ligado nas propostas e o que pensa cada candidato. Uma das novidades este ano é a possibilidade de acompanhar pelo Twitter o que eles estão fazendo ou pensam. Twitter? É um site na internet no qual você cria sua conta gratuitamente e divide com as pessoas o seu dia-a-dia ou informacões que achar relevante. Vale a pena “seguir” os candidatos que utilizam essa rede social para se comunicarem com nós, eleitores: José Serra - http://twitter.com/joseserra_ Dilma Rousseff - http://twitter.com/dilmabr Marina Silva - http://twitter.com/silva_marina Para procurar por outros políticos acesse: http://www.politweets.com.br/politicos Veja o mundo de uma maneira positiva Diariamente somos bombardeados por tragédias e notícias sensacionalistas que preferíamos que não fossem verdade. Cansadas dessa rotina e exploração da má notícia, gratuita e descartável, jornalistas criaram o site asboasnovas. com, um projeto colaborativo, no qual a proposta é ter uma rede em torno das iniciativas positivas.

Por: @rvivolo e @debora_emm

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Poeta dos sons Qual a relação entre poesia e música popular brasileira? No documentário Palavra (En) cantada, a diretora carioca Helena Solberg investiga essa interessante ligação ao entrevistar grandes nomes da MPB e da poesia brasileira. Lançado em 2009, o documentário conta com diversas imagens raras, algumas inéditas e traz conversas com artistas de formação tão distinta quanto Lirinha, do Cordel do Fogo Encantado, Tom Zé, Martinho da Vila, Jorge Mautner, Arnaldo Antunes, Adriana Calcanhotto, Antônio Cícero, Chico Buarque, Caetano Veloso, Arnaldo Antunes e BNegão.

http://www.palavraencantada.com.br

divulgação

Poeta das imagens Imagine começar sua carreira com a missão de fotografar John Lennon. Esse foi um dos desafios vencidos por Annie Leibovitz, uma das maiores fotógrafas de todos os tempos. Assistir o documentário feito sobre sua vida, “Annie Leibovitz Life through a lens”, é navegar pelas imagens mais marcantes do mundo da moda, das celebridades e principalmente do Rock and Roll. Com estilo único e especial sensibilidade para retratos, Leibovitz é um caso raro entre aqueles que fazem arte em meio a interesses comerciais.

http://www.youtube.com/watch?v=ZEjho8I8XBY ção

divulgação

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SAÚDE E BEM ESTAR

Férias saudáveis O inverno vem chegando e, com ele, o receio de que se repita o cenário do ano passado em relação à gripe A, quando o mundo inteiro entrou em estado de alerta. E a melhor maneira de se prevenir e não deixar que problemas como esse atrapalhem suas férias é estar bem informado. Para isso, conversamos com o médico endocrinologista Marco Antonio Vívolo, que esclareceu diversos pontos em relação à doença e dá as dicas para que você não tenha que se preocupar com a gripe neste ano.

Vacina O Ministério da Saúde desenvolveu um programa de vacinação visando preferencialmente os grupos de maior risco. Dessa forma, foram vacinadas as crianças com menos de 2 anos, idosos, gestantes, portadores de doenças crônicas, jovens de 20 a 29 anos e de 30 a 39 anos. Os grupos etários que não foram contemplados nesta campanha são aqueles de menor probabilidade estatística de terem um desfecho letal da doença. No entanto, havendo possibilidade, todos devem tomar a vacina. Não devem tomar a vacina da gripe H1N1 pessoas que tenham alergia a ovo, em razão da forma como a vacina é feita.

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Prevenção

Grupos de risco

Obviamente, independente da vacina, a manutenção de bons hábitos de higiene dificultam a propagação dos vírus e, portanto, são de fundamental importância. Algumas recomendações básicas são importantes, como fazer a higiene das mãos lavando-as com frequência com água e sabão. Quando não for possível, passar álcool gel nas mãos também pode prevenir a disseminação viral. Quando gripado, evitar conviver com pessoas sadias e ao tossir ou espirrar proteger a boca e nariz, lavando as mãos em seguida. Usar lenços de papel e descartá-los em local adequado. Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal. Evitar tocar olhos, nariz ou boca.

As pessoas mais suscetíveis a gripe H1N1, também chamados grupos de risco, são crianças com menos de 2 anos de idade, idosos (a partir dos 65 anos), gestantes e portadores de doenças crônicas como hipertensão, diabetes mellitus, obesidade e doenças do aparelho respiratório. De uma forma geral, qualquer pessoa que esteja com o estado de saúde debilitado.

Ambientes fechados e o convívio em locais públicos com pessoas que não conhecemos facilitam o contágio e a disseminação do vírus da gripe.

Como identificar o vírus A influenza A (H1N1), também conhecida como gripe suína, é uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1). Este novo subtipo do vírus da influenza é transmitido de pessoa a pessoa principalmente por meio da tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.

Marco Antonio Vivolo Diretor Presidente da ABAE Diretor do Acampamento Nosso Recanto Médico Endocrinologista Membro do Conselho Consultivo médico da Associação de Diabetes Juvenil – Brasil (ADJ) Coordenador da Colônia de Férias para jovens com diabetes da Escola Paulista de Medicina (ADJ - UNIFESP) @marcovivolo

Os sintomas da gripe A (H1N1) em seres humanos são semelhantes aos da gripe comum, mas se destacam a febre alta, dores musculares e articulares, falta de apetite e tosse intensa. Algumas pessoas podem também apresentar coriza, dor de garganta, vômitos e diarréia.

Tratamento O tratamento da influenza A (H1N1) é basicamente o mesmo da gripe comum: repouso, tratamento dos sintomas (febre, cefaléia, congestão nasal), alimentação e hidratação adequados e isolamento. Os medicamentos específicos para o tratamento da Gripe H1N1 não são encontrados em farmácias, pois todo medicamento que auxilia no tratamento é controlado por órgãos responsáveis e são limitados somente às pessoas que possuem a nova gripe. Esses medicamentos, como o Oseltamivir (Tamiflu), são fornecidos pelos hospitais após o diagnóstico, de acordo com protocolos muito específicos.

Alergias de inverno A maior parte das alergias que ocorrem no inverno são as de origem respiratória. Muitos processos alérgicos são desencadeados por ácaros, que são pequenos animais, invisíveis a olho nu, que se proliferam em lugares frios e úmidos. Alguns dos cuidados que devem ser tomados com pessoas alérgicas é o de ventilar os ambientes e também as roupas que ficaram guardadas por muito tempo, pois isso pode desencadear esse tipo de processo alérgico, geralmente com manifestações respiratórias que, via de regra, podem ser confundidas com processos gripais.

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Por: @annacalix Fotos: @kitovivolo e @toshirosasahara

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INTERCÂMBIO CULTURAL

Se jogando para o mundo!

Acampantes e monitores do NR falam sobre a experiência de fazer um intercâmbio no exterior e contam como essas viagens mudaram a maneira de cada um ver o mundo. Nas entrevistas, eles revelam que um intercâmbio cultural vai muito além de se aprender ou aprimorar um novo idioma.

Que o conhecimento de pelo menos uma língua estrangeira (em especial o inglês) é importantíssimo para o currículo de quem pretende ingressar no mercado de trabalho, todos nós já sabemos. E é fato também que a experiência de viver em um país em que se fale essa língua facilita e otimiza este conhecimento. O que pode ser uma novidade para alguns, no entanto, é que um intercâmbio cultural no exterior significa muito mais do que aprender ou aprimorar um idioma. De acordo com a diretora do NR Intercâmbios, Maria Victoria Barros, as contraindicações de se fazer uma viagem como essa são praticamente inexistentes e a experiência é altamente recomendada, a não ser que o menino ou a menina não esteja disposto a viajar. “A experiência de viver em outro país, longe de sua família, tem como conseqüência direta à aquisição de fluência no idioma e o enriquecimento de sua bagagem cultural, pois o partici-

pante viverá imerso nos conceitos e hábitos de uma sociedade diferente da sua”, afirma Maria Victoria. Tomada a decisão, os primeiros obstáculos que costumam incomodar os viajantes são a ansiedade e a insegurança sobre o que os aguarda no novo país. Quem já se acostumou com a distância de casa, como quem frequenta um acampamento como o NR, por exemplo, tem mais facilidade para lidar com isso por já ter desenvolvido uma certa autonomia, explica Maria Victoria. Mesmo sendo acampante e monitora do NR, a estudante Isabela Bacchi, de 16 anos, que passou seis meses fazendo o colegial em Richmond, no Canadá, conta que antes de ir teve um pouco de receio do ‘desconhecido’. “Mas chegando lá foi impressionante como tudo mudou. Eu conheci outros intercambistas e a 'vergonha' de conversar com as pessoas foi embora”, diz Isabela. “Para mim, ficar longe de casa não foi um proEcos NR - 17


de uma família maravilhosa. Foi uma experiência inesquecível e que me enriqueceu muito, não é à toa que quis que minha filha tivesse essa mesma oportunidade”, conta ela.

Conhecendo outras culturas

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blema. É claro que no começo, enquanto tudo é novo, dá uma saudade maior, mas eu fui recebida por uma família canadense maravilhosa e falava com os meus pais brasileiros pelo menos uma vez ao dia”, afirma Isabela. No fim, conhecendo tanta coisa nova e fazendo novas amizades, sobrou pouco tempo para a saudade. “Mas com certeza ela sempre estava lá, não tem como!”, revela a adolescente. Os pais que já tiveram experiências como essas são os maiores incentivadores para que seus filhos sigam o mesmo caminho. Quando tinha 23 anos, Carla Bacchi, mãe de Isabela, realizou um intercâmbio na França para aprimorar o idioma, e considera que esta viagem foi muito importante para o seu desenvolvimento. “Fiquei na casa

Um outro ponto positivo de um intercâmbio é o contato próximo com culturas totalmente diferentes. Daí podem surgir amizades difíceis de imaginar, como relata o estudante Thiago Fernandes, de 20 anos, que viajou para Langley, também no Canadá, quatro anos atrás. “Conheci pessoas da China, Japão, Tailândia, Índia, EUA, França, e fiz diversos amigos. Mas uma das pessoas que eu conheci e com quem me relacionei melhor foi um intercambista coreano que morava comigo. Aprendi muitas coisas de sua cultura e ele da minha. Foi um grande amigo durante minha estadia no Canadá”, relata. Dois anos atrás, quando viajou para a Nova Zelândia, a estudante Paula Amoroso Lima, de 18 anos, teve uma experiência parecida: “A Nova Zelândia é um país conhecido por abranger diversas culturas, com muitos asiáticos, ingleses, indianos e sul-africanos. Isso é bom, pois conhecemos mais pessoas e um pouco mais de cada cultura”. Para a mãe de Thiago, Cintia Fagundes, receber o filho pós-inverno canadense foi uma grata surpresa. Além das diferenças físicas – Thiago voltou mais gordinho e branquinho – o jovem estava mais desinibido e independente. “Ele chegou nos encantando com o relato das suas experiências na escola, nos esportes, viagens e na sua vida em geral, durante os seis meses que passou no Canadá. Trou-

Para falar de intercambio Cultural é necessário entendermos seu significado. O que é intercâmbio cultural? Intercâmbio cultural é a realização de uma viagem ao exterior por um viajante estudante com o objetivo de conhecer os costumes, tradições, tecnologias e o idioma de um país estrangeiro, ficando hospedado na casa de uma pessoa nativa daquele local. O estudante, então conhecido por intercambista, geralmente não conhece a pessoa com quem vai se hospedar e também não fala o mesmo idioma que ela. Existem vários tipos de intercâmbios culturais, específicos para cada tipo de intercambista, idade e interesses. Intercâmbio pode significar também, por exemplo, a troca de conhecimentos entre viajantes e estudantes de diferentes países. Isso é alcançado por meio de cursos de idiomas ou colegial no exterior, o conhecido High School. Existem ainda os programas de conhecimentos específicos, em que jovens estrangeiros são convidados para se hospedar gra-

tuitamente em sua casa ou fazer um estágio voluntário em países que oferecem essa oportunidade. Pensando nesse significado podemos analisar as vantagens de se realizar uma experiência como essa. Pela fala dos estudantes, a primeira justificativa é desenvolver a língua estrangeira. Porém, após o retorno, isso fica sempre em segundo plano, pois o mais importante se torna o aprendizado de vida, desenvolvimento da autonomia, troca de culturas, maturidade, além de incluir essa vivência no currículo profissional criando vantagens no mercado de trabalho. A família de hoje protege muito o filho devido às inseguranças da vida atual. Essa insegurança impede, de certa forma, o indivíduo de encarar desafios de vida que proporcionam o desenvolvimento da maturidade. Para conquistar maturidade o individuo precisa ter vivências que enriqueçam a vida, trazendo segurança nas suas idéias e opiniões. Nesse sentido o intercâmbio, diante das diferenças culturais apresentada em cada país,


Escolhendo o destino As agências de viagem especializadas oferecem uma vasta gama de opções para quem deseja fazer um intercâmbio. No NR Intercâmbio, por exemplo, você pode optar pelo High School (colegial), um curso de idiomas, programa de férias ou trabalho no exterior. As possibilidades de destinos também são inúmeras e, geralmente, uma visita na agência costuma facilitar a escolha do intercambista, já que pode afilar as opções de acordo com os interesses de cada um. Muitos fatores devem ser levados em consideração, como a época do ano em que vai acontecer a viagem – se você não gostar de frio, por exemplo, não é uma boa viajar ao Canadá durante as férias de janeiro. Os preços também variam muito de uma localidade para a outra, e devese ficar atento ao valor da moeda de cada país.

xe saudades daqueles que o acolheram tão bem e, certamente, também deixou contribuições de um garoto brasileiro no que diz respeito à sua cultura, seu futebol, sua simpatia”, conta ela, orgulhosa. Como exemplo da evolução de Thiago com essa experiência, Cintia citou ainda o desprendimento e a fácil adaptação do estudante quando, um ano depois, optou por morar fora de casa, em outra cidade, para cursar uma faculdade estadual. “O que esperávamos do intercâmbio aconteceu: troca de experiências e enriquecimento em muitos aspectos”, afirma.

proporciona esse crescimento, pois o estudante estará diante de desafios esperados e inesperados, como por exemplo: vivenciar o desconhecido, morar em uma nova família, nova escola, conquistar novos amigos, estar diante de novas leis, regras e costumes. É apresentar ao indivíduo um novo olhar para a vida! Ao vivenciar a experiência de intercâmbio, o estudante se torna o embaixador do seu país. A responsabilidade não é somente de aprender sobre as outras culturas, mas também fornecer um pouco da cultura do seu país. Buscar nas relações de vida a diversidade de conhecimento e compreensão das diferenças culturais, mesmo entre os povos mais distantes, vai proporcionar ao homem um maior conhecimento de si mesmo e um reconhecimento do valor da humanidade.

Na página anterior, Paula após salto de paraquedas na Nova Zelândia. Ela novamente (foto de cima a esquerda) durante programa High School e Isabela (segunda a partir da esquerda) com amigos no Canadá.

Larissa (segunda em pé a partir da esquerda) com sua “família” durante High School nos Estados Unidos.

Katia Bastos Fonseca

Assistente Social e Terapeuta de Familiar Trabalha na Pride Intercambio a 17 anos

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Campos do Jordão FOTOGRAFIA

Esta imagem foi fotografada por Toshiro Sasahara de um dos mais belos locais desta charmosa cidade. O Pico do Itapeva é um dos pontos turísticos que devem ser visitados nesta temporada de inverno na Serra da Mantiqueira. Esta vista é de lá!

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ECOS DO ACAMPAMENTO

As temporadas de férias em janeiro 2010 foram sensacionais! Nas próximas páginas você vai ver um pouco de tudo o que aconteceu.

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ECOS DO ACAMPAMENTO

As temporadas de férias do Verão 2010 no NR1 foram realmente espetaculares! Durante as três semanas, todos os acampantes que passaram pelo acampamento vivenciaram experiências incríveis, adquirindo novos conhecimentos artísticos, desenvolvendo suas habilidades esportivas, exercitando valores de convivência em grupo e respeito ao próximo, mas principalmente, divertindo-se como nunca e aproveitando cada momento. O tema escolhido para as temporadas foi NR Espetacular. O NR1 foi cenografado como um picadeiro, palco de umgrande espetáculo, motivando os acampantes a participarem das atividades

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artísticas de teatro, dança, sala de artes e, principalmente, circo, que mais uma vez abrilhantou as temporadas de férias com os professores da Cia. Athlética. Na parte esportiva, foram realizados disputadíssimos campeonatos em diversas modalidades, com destaque para as competições aquáticas, aproveitando o mês quente e ensolarado durante o verão na Serra da Mantiqueira. A participação dos acampantes foi fantástica, com muitas medalhas conquistadas durante todo o mês. Outro destaque durante as três semanas foram as festas! Com temas diver-

tidos e muito capricho na produção e decoração dos salões, além da maciça participação das turmas, cada um dos eventos foi um verdadeiro sucesso, com muita diversão e alto astral por parte de acampantes e monitores. Com tantas atividades e muita diversão, o resultado das três semanas de férias no NR1 não poderia ser outro: como já é de costume, temporadas aprovadas por todos os participantes! Geila Siqueira de Carvalho Coordenadora de Atendimento NR1

Gabriel A. S. Santos – Sumô

Gerente de Monitoria, Qualidade e Segurança


Premiados Verão 2010!

1 2 3 Maria V. B. P.

Beatriz P. A.

Medalhão Melhor Acampante

Troféu Melhor Acampante

Troféu Calouro Revelação

Troféu Melhor Esportista

Troféu Melhor Esportista

Medalhão Melhor Acampante

Mariana N. C. Lucas C. C.

Pedro C. F.

Gustavo N. A. Noah L. C. Helena F.

Lara L. Medalhão Melhor Esportista

Nina R. R.

Troféu Melhor Esportista

Gabriela H.

Troféu Calouro Revelação

Muriel D.

Troféu Melhor Acampante

Medalhão Melhor Esportista

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Troféu Calouro Revelação

Medalhão Melhor Esportista

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Medalhão Calouro Revelação

Zoe M.

Gabriel M. F.

Allan S.

Carolina R. B.

Valentina V. De C.

Troféu Melhor Acampante

Miguel K. Z. F.

Max G. A. W.

Medalhão Calouro Revelação

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ECOS DO ACAMPAMENTO

Ahaaa! Foram 21 dias inesquecíveis no NR2... A temporada de janeiro 2010 teve sol na medida certa e chuvas de verão que pareciam estar programadas para não atrapalhar as atividades propostas. Foi perfeita! Na primeira temporada, tivemos mais uma vez o Magrão com o “Skate Camp”, ensinando que andar de skate não é um bicho de sete cabeças! E pra colocar fogo no início das férias, muitas atividades, como a nova brincadeira “Avatar”, ginca-

nas, surf e circo, em sete dias que passaram “voando”. Destaque para a criatividade da galera da Festa a Fantasia. A segunda temporada começou bombástica com uma Festa do Havaí na piscina logo na primeira noite. Marcada por muitos esportes e atividades culturais diversas, teve também momentos inesquecíveis como a apresentação do grupo de teatro que montou o musical High School Musical e a apresentação da banda na Festa da

Virada, que foi a festa mais legal que o NR já viu! Ninguém ficou de fora nessa noite que teve queima de fogos em volta do lago e marcou a nossa temporada para sempre. Julho vem chegando, e poderemos assistir a Copa do Mundo juntos. Faça parte desta história! Anna Flávia Calix

Coordenadora de Férias

Premiados Verão 2010!

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2 Patricia W. Troféu Calouro Revelação

Amanda S. G.

Thiago C. R. R.

Medalhão Calouro Revelação

Medalhão Calouro Revelação

Medalhão Melhor Esportista

Troféu Calouro Revelação

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Troféu Melhor Esportista

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Troféu Melhor Esportista

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Larissa M. M.

Leonardo P. C.

Manuela S. B.s de S. B.

Gabriel F. S.

Oswaldo G. da S. F. Bruno L. F.

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Rodrigo de La M. G. Bruno L. F.

Catarina B. K. de O. Caroline C. A.

Gustavo S. F. Paula B.

Ana Carolina S. W. Marcelo B. R.

José Matheus F. L. M.


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Memória Fotográfica Aqui você vai encontrar imagens que fazem parte da história do NR, iniciada em julho de 1953, em Ferraz de Vasconcelos. E o mais legal é que você também pode fazer parte desta seção! Para isso, envie suas fotos no acampamento para revista@nr.com.br. Elas podem estar na próxima edição da revista ou entrar para a galeria de imagens no endereço www.nr.com.br/historia-do-nr

Grupo na quadra de basquete em agudos, década de 70.

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Vista do NR1, em Sapucaí Mirim/MG em 1973.

Safo, com a bola, na década de 70 em Agudos.

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Em Julho no NR2 tem futebol. Mas também tem skate, basquete, vôlei, piscina, música, teatro...

...no NR2 as opções não acabam!

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www.nr.com.br/ferias - 11 5090 7419


TÁ NA CAPA

Na frente até da Beyoncé! V

ocê saberia citar o nome de três bandas brasileiras de destaque que fazem um pop rock de qualidade atualmente? Não? Pois é, depois de constatarem que este é um item em falta no mercado, os caras da banda Coppas resolveram mostrar as cartas e dar uma nova opção para os amantes do estilo. Em meio à febre das letras melosas e roupas coloridas, a banda paulista pegou a contramão para investir em “qualidade musical e sinceridade”. Liderada pelo vocalista Titto Valle, que tem uma história de mais de 12 anos no NR - já foi acampante e monitor - a Coppas chegou à cena escancarando a porta. Formada há cerca de oito meses apenas, a banda já possui em seu currículo a proeza de ter passado um mês inteiro na liderança do ranking do MySpace brasileiro a maior rede

social musical da internet - no ranking mundial chegou a estar em 36º, na frente até da Beyoncé. O primeiro trabalho da Coppas, composto por três músicas, foi lançado em fevereiro deste ano e se espalhou com velocidade impressionante. A música ”Nem um segundo” já toca em rádios de 113 municípios do Estado de São Paulo, número que cresce a cada dia. Só no MySpace, são cerca de 2.000 plays por dia. Resumindo, se você ainda não os conhece, vai conhecer. Se você for acampante do NR então, essa afirmação ganha ainda mais força: você pode conhecê-los pessoalmente. É que na temporada de julho do acampamento, os caras da banda Coppas vão fazer um pocket show exclusivo para a galera do NR. Já imaginou? Por Daniel Cunha

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TÁ NA CAPA

A

banda ainda reserva muitas novidades para este ano. O disco completo da Coppas está previsto para o segundo semestre e deve contar com a participação do ator e cantor Fiuk, amigo pessoal de Titto. Além disso, a Coppas foi convidada para abrir os shows da turnê de uma grande banda de rock internacional, que ainda está sendo mantida em sigilo. Se você quiser ser um dos primeiros a saber disso tudo, não deixe de acompanhar os passos da banda pelo Twitter e pelas outras redes sociais. Ainda tem muita coisa pra rolar! NR: Como e quando vocês se reuniram? Titto – A gente se reuniu no final do ano passado, com a ideia de fazer música pop de qualidade. Estávamos insatisfeitos com o que estava rolando, músicas sem energia, sem sinceridade. Nós já nos conhecíamos há muito tempo e vimos que poderíamos fazer um som diferente, que surpreendesse e suprisse essa lacuna no cenário pop. Pedro – Acho que está faltando sinceridade e criatividade espontânea, e é isso que queremos trazer. NR: De onde surgiu o nome Coppas? Titto – Decidimos num dia em que estávamos jogando baralho, meio de repente. A gente se identifica com o vermelho, significa decisão, atitude,

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amor, e isso tem a ver com o nome da banda. E os dois “pês”, além de darem uma cara mais artística ao nome, formam um coração. NR: Falem um pouco sobre o primeiro trabalho de vocês. Gui – Terminamos de gravar nos Estúdios Mega no final de janeiro e pusemos no MySpace em fevereiro. Esse EP é uma espécie de apresentação do nosso trabalho, já que no segundo semestre vamos chegar com o disco completo. Titto – Já temos os arranjos, as letras, mas ainda não entramos em estúdio. Estamos dependendo de uns namoros com gravadora, agência, produtora, e ainda estamos decidindo quem vão ser nossos parceiros nesse disco. Provavelmente teremos


Nossos fotográfos Kito (com a língua pra fora) e Toshiro (segurando a guitarra) com o pessoal da Banda Coppas. Muita descontração durante a entrevista e seção de fotos. a participação do Fiuk, que é um amigo meu de longa data e também está afim de participar. NR: Qual é a sua relação com o Fiuk? Titto – Eu dei aula de canto pra ele por um tempo e daí surgiu uma grande amizade. Eu compus algumas faixas para o disco dele, editado pela Warner. Também fizemos o tema romântico da Malhação em parceria e estamos pra entrar em composição novamente para a música tema do Crepúsculo Brasil. NR: Vamos falar um pouco de música. Quais são as suas principais influências de cada um de vocês? Titto – As minhas são Mr. Big, Wilson Sideral, Bon Jovi... Gui – Eu já sou mais “guitarrístico”, ouço mais um Van Halen, até mesmo o Rich Sambora… Pedro – Eu sempre curti essa onda rock’n roll, de Aerosmith, AC/DC, mas também sou fã de Mr. Big... Lucas – Também ouço muito Mr. Big, acho que é mesmo nossa principal influência, porque a gente se conheceu tocando bastante Mr. Big. Marcão – As minhas principais são Foo Fighters e Red Hot Chilli Peppers. NR: E na cena nacional?

Pedro – A estética das bandas de hoje em dia não me agrada tanto, eu gosto mais da galera dos anos 80, tipo Paralamas do Sucesso. Titto – Eu gosto de As Valquírias, acho que elas cantam muito. Lucas – Eu ainda gosto de Jota Quest, acho que é uma banda que mantém um nível legal. NR: Como é a relação de vocês com a internet, vocês usam as redes sociais? Pedro – A gente usa Twitter, Orkut, Facebook. Hoje em dia a internet é o portal pro mundo, então é o meio mais fácil de chegar aos nossos fãs. Nós contamos com uma assessoria pra ajudar a mexer nessas plataformas, mas também estamos sempre de olho e respondemos as mensagens, essas coisas. NR: Vocês ficaram em primeiro lugar no MySpace por cerca de um mês. Como foi isso pra vocês? Marcão – Ficamos muito surpresos e muito felizes pela resposta da galera, por esse reconhecimento. Titto – No começo a gente nem acreditou, pensamos: será que os caras erraram no site? E aí concluímos que ele não podiam errar por um mês inteiro (risos). Inclusive fuçando no MySpace global a gente descobriu que éramos a única banda brasileira no Top 100 mundial e estávamos em 36º. A gente em 36º e em 37º a Beyoncé (risos). Ecos NR - 31


Marque estas cartas...

Lucas - guitarra

Marc達o - baixo

Titto - vo

cais

Pedro - bateria

Gui - guitarra http://www.myspace.com/bandacoppas http://twitter.com/bandacoppas http://www.youtube.com/user/BANDACOPPAS

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A influência do NR na minha vida foi grande em muitos aspectos. Eu entrei como acampante no NR1 com 8 anos e saí como monitor, com 21.

Titto e Kito no NR, na época o vocalista do Coppas tinha 12 anos.

NR: Vocês tem uma postura de que a proposta do som de vocês é diferente do que está sendo oferecido, que é mais uma coisa da cabeça de vocês do que uma tendência. Por outro lado vocês provavelmente vão ouvir criticas de que o som de vocês é pop, que é feito pras pessoas gostarem e coisas do gênero. O que vocês pensam disso? Titto – O nosso som é muito honesto. A gente faz do jeito que a gente quer, passando o sentimento do jeito que a gente quer, de uma forma que vá atingir as pessoas do jeito que a gente gostaria. Se ser honesto e fazer tudo do jeito que a gente gosta é ser pop, então somos pop. NR: Titto, fale um pouco sobre a importância do NR na sua vida. O acampamento tem alguma influência na sua carreira como músico? Titto – A influência do NR na minha vida foi grande em muitos aspectos. Eu entrei como acampante no NR1 com 8 anos e saí como monitor, com 21. Eu sou filho único, me achava muito diferente antes de ir pra lá. Quando fui ainda sofri por um tempo, pra aprender algumas coisas que de repente eu já deveria ter

aprendido, mas não tive caminhos pra aprender. Então realmente me fez ficar melhor. Musicalmente, eu estava numa fase em que eu estava super a fim de melhorar, de progredir, e eu tive pessoas lá, como o Troll e o Kito, que só de poder vê-los e poder me espelhar neles foi muito bom. Quando eu era acampante eu sempre participei da banda durante o horário cultural, desde pivete, e depois, quando virei monitor fiquei responsável pela banda, em coordenar essas atividades, então foi muito legal. NR: O que vocês esperam do pocket show na temporada? Titto – Primeiro que eu possa apresentar pro resto do Coppas um lugar que eu gosto pra caramba, que eu sempre falo e os caras não tem ideia do que é. Tem muito link pessoal da minha vida com o NR, então eu sempre falo. E espero influenciar pessoas que estão no estágio que eu acabei de falar que eu estava há pouco tempo. Espero que a gente possa ser decisivo pra uma pessoa querer fazer música, ou ampliar o gosto musical.

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Foto: Eduardo Monzillo

DICA DO CHEF

borosa! a s m e viag a m u O se gredo de

Como é gostoso comer no NR! Essa necessidade física de se alimentar transcende os aspectos meramente funcionais e eleva as refeições a um patamar diferente. As pessoas organizam suas vidas em torno das refeições. Quando você gosta de uma pessoa, quer fazer uma refeição com ela. Basta olhar suas fotos e ver quantas são em uma cozinha, em um churrasco, em um restaurante ou em uma festa. O que todos estes lugares têm em comum? A comida! Cozinhar envolve atenção, respeito, carinho e cuidado. Esta seção de nossa revista é para ser usada como uma boa desculpa para estar perto de quem amamos e vivenciar todo o potencial de uma boa refeição. Então, literalmente, ponha as mãos na massa e tenha a nossa revista mais perto de você!

São Paulo NR Acampamentos 2009 8 34 - Ecos NR

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Truta ao molho Truta ao molho

de laranja de laranja

Modo de preparo: o molho, coloque numa panela as Modo Para de preparo: tiras de laranja, a água e o açúcar.

Para o molho, coloque numa panela as Em fogo alto, deixe ferver por 5 tiras deminutos. laranja, a água e água o açúcar. Dispense esta e reserve as casquinhas daferver laranja. por 5 Em fogo alto, deixe Em Dispense uma frigideira, coloque a manteiga minutos. esta água e reserve e deixe esquentar em fogo alto. as casquinhas da laranja. Coloque então a cebola picada e refogue até dourar. uma frigideira, coloque

Em a manteiga Acrescente o suco de laranja, as e deixe esquentar em fogo alto. casquinhas de laranja e o vinho e deixe Coloque então a cebola picada e ferver, em fogo baixo, até que o volume refogueseaté dourar. reduza à metade. Adicione sal a gosto e reserve.

Acrescente o suco de laranja, as Salgue os filés de truta, passe casquinhas de na laranja vinho e deixe levemente farinhaedeotrigo e grelhe ferver, em emuma fogo baixo, até que o volume chapa ou frigideira untada em óleo ou manteiga. Adicione sal a se reduza à metade. os filés cobertos com o molho. gosto eSirva reserve. Salgue os filés de truta, passe levemente na farinha de trigo e grelhe em uma chapa ou frigideira untada em

Ingredientes: 1/2 xícara de chá de farinha de trigo 6 filés de truta Ingredientes: sal a gosto

1/2 xícara de chá de farinha de trigo óleo ou manteiga para untar

6 filés de truta

Ingredientes do molho de laranja: 1 colher de sobremesa de açúcar

sal a gosto

casca de 1/2 laranja cortada tirinhas óleo ou em manteiga

para untar

1/2 copo de água

Ingredientes dodemolho 1 copo de suco laranja de laranja: 1 copo de branco de açúcar 1 colher devinho sobremesa 100 gramas de manteiga casca de 1/2 laranja cortada em tirinhas 1/2 cebola bem picada

1/2 copo de água

1 copo de suco de laranja Ecos NR - 35 1 copo de vinho branco


Julho 2010 - 57 anos de in

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novação e pioneirismo!

Village NR1 - Uma construção moderna pensada para trazer segurança e conforto

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Os juízes da educação “parento-escolar” Por: Marcos Garcia

Muitos são os desafios que enfrentamos como educadores e como pais. Cada vez mais a complexidade das informações e a diversidade de opções nos caminhos a serem seguidos no processo educacional nos conferem uma responsabilidade maior. Os meios de comunicação e as inovações tecnológicas impõem a nossas crianças e jovens novos conceitos de diversão e relacionamentos virtuais, onde a presença física é dispensável e há a valorização daquilo que está distante em detrimento ao ambiente e às pessoas com quem estamos. Somam-se aí videogames, iPods, telefones celulares, Orkut, MSN, Facebook, Twitter e novidades da área. Os pais, preocupados com o futuro profissional dos filhos, os impõem os mais variados cursos paralelos, cobram das escolas uma quantidade cada vez maior de conteúdos pedagógicos e exigem que os passeios e viagens tenham sempre caráter de estudo. As escolas precisam atualizar-se e acompanhar o desenvolvimento tecnológico, atender às ansiedades dos pais e ao mesmo tempo preocuparem-se com o desenvolvimento dos seus alunos dentro deste cenário e com a visão de um ser completo, crítico, com habilidades e competências das mais variadas possíveis. É um trabalho extremamente difícil, visto que muitas destas habilidades e competências são desenvolvidas dentro de um contexto predominantemente educacional e nem tanto baseado em conteúdos. Para auxiliar nesta empreitada de pais e educadores começamos a ver a volta, e agradeçam as crianças, da preocupação com o desenvolvimento da base das competências: a saúde emocional. A Royal Society for the Prevention of Accidents (RoSPA), entidade britânica para a prevenção de acidentes, destaca a importância de brincar junto à natureza e aprender a correr riscos: “Quando crianças são capazes de interagir com o mundo à sua volta, aprendem a ampliar os limites e desenvolvem sua própria capacidade de discernir”. Esta interação desenvolve o autoconhecimento, a criança passa a gostar mais dela mesma, se torna mais segura, mais firme e passa a responder por si mesma, ficando mais responsável. A participação em atividades como acampamentos, a possibilidade de brincar e o contato com a

natureza têm importância fundamental no desenvolvimento infantil. Brincando a criança aprende a planejar, negociar, trabalhar em grupo compartilhando e cooperando com os demais, competências estas que os pais apoiam para o futuro profissional dos seus filhos. Brincando, a aprendizagem da criança é facilitada, criam-se relacionamentos mais fortes e saudáveis, desenvolvem-se o pensamento criativo e a resolução de problemas. Competências que as escolas apoiam para tornar o aluno um cidadão completo. O psicólogo americano Howard Gardner, autor da teoria das inteligências múltiplas, destaca em seu último livro os cinco requisitos básicos para um bom profissional, estágio que se concretiza ao término ou durante a graduação acadêmica de nível superior e para o qual somos preparados ao longo da vida escolar: perseverança, criatividade, ética, comprometimento e empatia. Todos estes requisitos, que fogem do espectro dos conteúdos formais das disciplinas, são adquiridos espontaneamente através do brincar e atividades lúdicas junto à natureza. As crianças precisam ter liberdade para se sujar e precisam que a escola e os pais estejam também preocupados com sua saúde mental e emocional. Uma peça chave do desenvolvimento humano é a autonomia: capacidade de fazer escolhas e aceitar seus próprios limites, reconhecendo que suas escolhas podem estar erradas. O escritor francês Honoré de Balzac (1799-1850) externou que “chega um momento na vida no qual os filhos se tornam, voluntária ou involuntariamente, juízes de seus pais” e, por que não, de seus professores. Como seremos julgados pelas oportunidades que oferecemos ou restringimos a eles? Marcos Garcia

é Gerente Comercial do departamento de escolas e grupos do NR Acampamentos. Atua a 30 anos em acampamentos educativos marcos@nr.com.br

POWER

POWER

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O melhor parceiro para sua escola!

Atividade de integração

2010. Chegou sua vez de ir ao NR! Com 57 anos de experiência o NR tem sido um aliado de escolas em todo o Brasil que sabem da seriedade e competência de nosso trabalho e este tem sido um forte argumento para fidelizar seus alunos. Aproveite o momento para escolher a melhor data com as melhores condições para vir ao NR em 2010.

Conheça agora nossos programas: NR Clássico - a melhor integração entre alunos e professores. NR English & Action: - a viagem de imersão em inglês sem sair do Brasil. Olá 6º ano - a viagem que marca a transição do fundamental 1 para o fundamental 2. NR Estudos do Meio - a vivência pedagógica com abordagem interdisciplinar dos programas NR e a Cidade e Campos do Jordão. NR Formaturas - a melhor e mais segura viagem de formatura do 9º ano.

Monitoria capacitada

Micareta NR

Village NR1

Piscina aquecida

Há dois anos consecutivos o NR recebe o prêmio Top Educação concedido pela Revista Educação aos melhores fornecedores de produtos e serviços para as escolas. Através de votação aberta, os educadores espontaneamente elegem as marcas que melhor lhes atenderam durante o ano. Este ano o NR foi eleito o melhor acampamento com 66% dos votos.

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PELO MUNDO

Da Copa da África aos mangues de Maceió Por: Guilherme “Bêlo” Lichand 2010 é ano de Copa do Mundo e estamos todos na torcida pelo Brasil. Assistir à Copa no acampamento é sempre uma emoção especial. Eu era calouro em julho de 1998 quando perdemos para a França na final e o pessoal rasgou as bandeiras que decoravam o salão principal, ouvindo do Safo no dia seguinte que patriotismo devia estar acima de ganhar ou perder. A gente está sempre aprendendo no NR, mesmo nas derrotas, mas claro que as lembranças de julho de 2002 são muito mais felizes, quando torcemos e comemoramos juntos um dos melhores momentos em meio aos melhores amigos. Essa será a primeira Copa no continente africano, o que abre espaço para pensarmos um pouco...o que será que nos espera? A África é o continente mais pobre do mundo, reunindo os países na base do ranking de desenvolvimento humano. O torneio da FIFA vai ser a oportunidade de expor esse continente sobre o qual raramente dedicamos uma reflexão mais profunda do que aquela necessária para passar na prova de Geografia. O Sudão, por exemplo, está em vias de se dividir. O Sudão do Sul deve nascer já como o país mais pobre do mundo, onde mais de 90% da população vive com menos de R$ 1,80 por dia e onde uma garota de 15 anos tem mais chance de morrer dando à luz do que de completar o primeiro grau na escola. Se a África tem safáris incríveis, como em Botswana, ou esportes radicais como na África do

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Sul, tem também muita miséria, ainda que a gente prefira não pensar nisso. Mas para que ir tão longe? Na América Latina, o Haiti foi arrasado por um terremoto no início desse ano em que; de cada 10 prédios públicos, apenas um ficou de pé. Mais perto ainda, no Brasil, temos estados que se parecem muito mais com uma nação africana em termos de desenvolvimento. Alagoas, o Estado mais pobre do país, tem metade da população vivendo abaixo da linha da pobreza. Uma em cada quatro pessoas não sabe ler e escrever. Escrevo isso por três motivos. Primeiro: é nosso papel conhecer o país em que vivemos, e saber que às vezes tão perto de nós se reproduz uma realidade que parece às vezes tão distante. Segundo, temos vidas maravilhosas, e oportunidades de vivenciar experiências únicas, mas muitas vezes não damos valor a isso, enquanto crianças no Sudão ou em Alagoas talvez nunca tenham essa mesma chance. Terceiro, o acampamento forma líderes que podem fazer a diferença. Quando você assistir a Copa da África, lembre-se também que além do espetáculo do futebol, temos os horrores da miséria do qual também somos espectadores. Basta abrir os olhos e tentar fazer a diferença. Guilherme “Bêlo” é economista da Divisão de Redução

da Pobreza e Gestão Econômica do Banco Mundial no Brasil. Foi acampante NR de 1998 a 2001 e monitor NR de 2001 a 2009. glichand@gmail.com


ESPORTE

Esporte e Cidadania Por: Fernando “Trol” Faro Quando era mais novo, lembro que tinha muita dificuldade em jogar com pessoas que não seguiam meu ritmo. Por ter razoável habilidade com a bola (fosse ela de basquete ou futebol), ficava bravo, reclamava e não conseguia me conformar com o fato dos meus amigos não serem feras das quadras e dos campos. Mas tudo mudou quando, durante um jogo de basquete, um dos nossos melhores jogadores saiu machucado. O reserva ficou pálido na hora que se deu conta de que teria que entrar. Na primeira bola que passei, ele estava embaixo da cesta e não tive dúvidas em gritar “arremessa!”. A alegria dele em ter feito a cesta (mesmo sem saber exatamente como havia feito) me mostrou que ganhar era o de menos. Falar que o esporte é uma das principais ferramentas de inclusão social parece um clichê, mas o tempo se encarregou de me mostrar como uma experiência dentro de quadra é importante para a construção de um ser humano mais preparado para enfrentar a sociedade. Quando somos garotos, ganhar um campeonato esportivo vira uma das nossas prioridades de vida. Quem não quer ostentar uma medalha no peito, ser o melhor ou até ouvir um comentário admirado dos outros sobre um lance desconcertante que você protagonizou? É justamente nesse ambiente que nos deparamos com alguns dos primeiros conflitos da nossa vida. A necessidade de trabalhar em equipe, uma força contrária tentando te impedir de alcançar seu objetivo (nesse caso, o adversário, que também busca o sucesso), a necessidade de respeitar as regras, limites éticos e as autoridades (personificada na figura do árbitro). Como é possível perceber, o esporte muitas vezes ocupa uma função de “laboratório” para o que nos espera na vida real. Por isso é importante investir nesse tipo de atividade, que além de saudável, nos dá a oportunidade – mesmo que de forma quase lúdica – de

praticarmos os pilares da cidadania. Pode até parecer exagero, mas pense: você conhece alguma pessoa ética e respeitosa para com os outros, mas que na hora que entra em quadra se põe a xingar os companheiros, esbravejar e até mesmo machucar um oponente propositalmente? Ou então se lembra de cabeça alguém que seja um exemplo de jogo limpo dentro da quadra, mas que fora dela não pensa duas vezes antes de dar rasteiras nos outros até atingir seus objetivos? Como nos mostra esse rápido exercício, esporte e educação caminham mais próximos do que muitas vezes conseguimos imaginar. Sinto-me um privilegiado por ter tido a oportunidade de praticar muito esporte (o que faço até hoje, na medida do possível) e tenho certeza de que isso contribuiu imensamente para construir parte importante do meu caráter e dos meus princípios. Infelizmente, essa realidade ainda é pequena no Brasil, que carece de políticas realmente eficazes que tirem crianças da rua e as mostre que a disciplina, o respeito, a honestidade e o comprometimento compensam mais do que o crime. Com a Olimpíada do Rio de Janeiro em 2016 teremos uma chance única de transformar a cultura esportiva do país. Não me refiro a ganhar medalhas e quebrar recordes. O que precisamos são centros permanentes de prática esportiva. Uma criança que consigamos tirar do caminho sem volta da violência vale mais do que qualquer pódio. E eu acredito que com vontade e organização, nós podemos chegar lá e ajudar a criar uma futura geração com mais oportunidades. Fernando “Trol” é repórter do Jornal Mais, foi acam-

pante NR de 1988 a 1999 e monitor NR de 1999 a 2006. faro@maisjornal.com.br

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SOCIAL NR

Quantas amizades começaram no NR? Não me refiro somente àquelas que duram uma temporada ou duas, mas principalmente às que duram uma vida inteira. Impossível mensurar esse número. E casamentos? Paulo e Irene Cimerman, Claudia e Gabriel Halaban, Elisa e Fábio Spuch, Ricardo e Vera Vivolo, Mauro e Lia Zaborowsky, entre muitos outros. No início do mês de maio, tivemos, eu e Afonsinho, o imenso prazer de testemunhar mais uma belíssima união. Ela, Denise Zaborowsky, além de filha de um desses casais especiais, acampante e monitora espetacular, e ele, Renato Floh, desde acampante um menino especial, que trilhou uma brilhante carreira no acampamento. Aonde se conheceram? No NR... Alguém já parou prá pensar, qual a “magia” disso tudo??? O que percebo é que a convivência nas férias no NR tem o poder de aproximar

A mais nova acampante da família A família NR está maior e mais alegre. Em 04 de fevereiro nasceu a Luna, filha do Kito e da Fê, e primeira bisneta do Safo e da tia Jacy. A quarta geração, que já contava com o Eric, está crescendo e em breve nascerá o Nicolas, filho da Fê. Temos certeza que muitos outros bisnetos vem por aí. Desejamos muita saúde à pequena Luna e toda a família. E sua vaga já está reservada na equipe 1F do NR1 para julho de 2015.

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as pessoas. Isso porque escolher passar as férias no NR é escolher dividir, é escolher aprender a conjugar o verbo “se virar”, é escolher praticar a liderança, é escolher uma vida em comum, todos com uma mesma filosofia. É por isso que quando encontramos alguém que já foi pra lá, mesmo que de outra geração, e descobrimos que vivemos essa mesma filosofia, parece que essa outra pessoa já nos conhece, e já sente um pouquinho do que levamos no coração.


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Esta foi a nossa primeira edição! revista

Esperamos que tenha gostado e queremos que você participe deste novo momento da nossa Ecos NR!

ECOS NR

número 1 | janeiro a junho | 2010 www.nr.com.br

Participe. Mande um e-amail para revista@nr.com.br e faça suas críticas, envie fotos e sugestões de matérias. Este espaço é como tudo no NR: Existe para você!

BElesanda Coppas mostram as suas cartas!

ECOS DO ACAM PAMENTO tudo o que rolou na temporada de verão no NR

INTERCÂMBIO traga mais do que presentes na bag agem!

MEMÓRIA FO TOGRÁFICA 57 anos e muita história para con Ecos NR - tar 1

www.nr.com.br/revista revista@nr.com.br

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