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LEITE

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NOSSA CAPA

NOSSA CAPA

NUTRIÇÃO . PRODUÇÃO . ORDENHA

Leite

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E a equipe Robson, Wanderson, Paulo, Frederico que é liliderada pelo Otávio.

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Desafios e projeções do mercado do leite

Por Natália Grigol Pesquisadora do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA)

De modo geral, podemos resumir que 2021 ficará marcado como um ano de preços recordes do leite ao produtor devido ao aumento dos custos de produção, clima adverso e, consequentemente, oferta limitada no ano. Só que, apesar dos preços terem atingido patamares tão elevados no campo, isso não significou rentabilidade ao produtor – uma vez que as cotações refletiram a perda no poder de compra do pecuarista frente aos insumos da produção. Ao mesmo tempo, a indústria também teve dificuldades em repassar a alta do preço da matéria-prima (leite cru) aos derivados, já que a perda do poder de compra do consumidor brasileiro freou a demanda por lácteos.

Os preços do leite ao produtor estiveram em patamares elevados em 2021. Desconsiderando o efeito da inflação, observa-se que, na média de janeiro a outubro de 2021, o preço do leite na Média Brasil líquida do Cepea foi de R$2,25/litro, um aumento de 20,7% em relação à média do mesmo período do ano passado, de R$1,86/ litro (a análise considera os valores reais, deflacionados pelo IPCA de outubro de 2021).

O aumento dos preços ao produtor se deu em virtu-

Natália Grigol

de da oferta de leite mais restrita no ano, o que estimulou a competição dos laticínios por fornecedores para, assim, manter sua capacidade produtiva (evitar capacidade ociosa) e seu market-share com consumidores.

A oferta mais enxuta neste ano pode ser observada por meio dos dados da Pesquisa Trimestral do Leite (PTL) do IBGE. A pesquisa mostra que a captação de leite pelas industrias no Brasil foi de 12,37 bilhões de litros no 1° semestre de 2021 (últimos dados disponíveis), volume apenas 0,5% acima do registrado no 1° semestre de 2020. No 1° trimestre de 2021, o volume captado superou em apenas 1,8% o do mesmo período do ano passado e no 2° trimestre, houve queda de 1%.

Importações e exportações de lácteos

Ao mesmo tempo em que a oferta nacional seguiu limitada, a menor importação de lácteos em 2021 contribuiu para o acirramento da concorrência na compra do leite cru. Considerando os dados da Comex de janeiro a setembro, as importações de lácteos somaram 790,8 milhões de litros de leite em equivalente leite e estiveram 4,5% menores do que no mesmo período do ano passado. Esse resultado se explica pela diminuição de 46,2% no volume adquirido no 3° trimestre do ano em relação ao ano anterior.

A desvalorização do Real frente a outras moedas e o aumento dos preços dos lácteos importados contribuíram para esse resultado. Por outro lado, esse mesmo contexto estimulou o incremento das exportações de lácteos. Até o 3° trimestre, as exportações somaram 33,2 milhões de litros de leite em equivalente leite, alta de 67% em relação ao mesmo período de 2020. Importante salientar que a maior parte das vendas ocorreu no 2° trimestre e tiveram a Argélia como destino principal.

Custos elevados- A limitação da oferta em 2021 e a dificuldade em se estimular a produção no campo, mesmo diante de preços ao produtor elevados, são explicadas pelo forte avanço nos custos de produção num contexto de clima desfavorável.

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Os longos períodos de estiagem, geadas e a irregularidade das temperaturas, de modo geral, afetaram negativamente a qualidade das pastagens e também da silagem. Nesse contexto de alimentação volumosa prejudicada, seria natural que se elevasse a demanda por ração na tentativa de evitar perdas significativas nos níveis de produção – sobretudo durante o outono e o inverno.

No entanto, isso ocorreu num cenário de extrema valorização dos grãos, encarecidos pelo aumento dos preços internacionais e também pela expressiva desvalorização do Real frente às moedas estrangeiras (o que impulsiona exportações). Com isso, o custo da alimentação do rebanho para os produtores brasileiros se elevou sobremaneira, corroendo as margens dos pecuaristas.

Uma medida útil para avaliar a margem do pecuarista é fazer o cálculo da relação de troca do leite frente ao milho, insumo básico da atividade. Considerando o preço do leite “Média Brasil” do Cepea e o preço do milho com base no indicador ESALQ/ BM&FBOVESPA, observa-se que de janeiro a setembro de 2021, o poder de compra do pecuarista caiu, em média, 31,2% frente ao mesmo período de 2020. Isso significa que, no período, o produtor precisou de 43,5 litros de leite para adquirir uma saca de 60 kg de milho, contra 33 litros na média de janeiro a setembro do ano passado. O pior resultado ocorreu justamente durante o 2° trimestre do ano, período de entressafra da produção leiteira. Com as recentes baixas no mercado de grãos, a relação de troca começou a melhorar em setembro, registrando 38,8 litros para a aquisição de uma saca do insumo – melhor resultado do ano.

Os consecutivos meses de perda nas margens do produtor levaram muitos pecuaristas a diminuírem os investimentos na atividade. Nesse período, agentes consultados pelo Cepea relataram que, além de produtores deixando a atividade, há parcela significativa de pecuaristas que tenta, por meio do aumento do abate de vacas leiteiras e da criação de bezerros, aproveitar os preços atrativos do mercado de corte para garantir rentabilidade – já que o estímulo da alta nos preços do leite não tem garantido margem como em anos anteriores. Nesse sentido, há poucos indícios de que ocorra aumento na produção total de 2021 em relação a 2020 – na verdade, há expectativas de um recuo de 1% no volume produzido.

Para o 4° trimestre, é esperado que ocorra a diminuição dos preços ao produtor, seguindo um movimento sazonal típico associado ao incremento na oferta – tendo em vista que a produção é favorecida pelo retorno das chuvas da primavera e pela consequente melhoria da qualidade das pastagens. É o chamado início da safra da produção, caracterizado por um período de desvalorização do leite no campo que deve durar até meados de março/ abril, a depender do regime de chuvas.

Entretanto, além do início da safra, é importante destacar que a retração da demanda também tem desempenhado um papel relevante para a desvalorização dos preços no campo. A crescente perda no poder de compra do consumidor tem desacelerado as vendas de derivados desde meados de agosto. Com demanda enfraquecida e pressão dos canais de distribuição, os estoques de lácteos tem se elevado, forçando as indústrias a reduzirem os preços dos lácteos.

Nesse sentido, a indústria de laticínios também amargou um ano difícil em 2021. De um lado, precisou lidar a intensa concorrência para manter a captação e com a alta no preço do leite no campo; e, de outro, com a demanda por lácteos fragilizada pela retração da atividade econômica e perda no poder de compra do consumidor – o que

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LACTAÇÃO REAL 13.526 KG LACTAÇÃO AJUSTADA 20.018 KG

impossibilitou o aumento dos preços dos lácteos na mesma proporção que a matéria-prima (leite cru).

Pesquisas realizadas pelo Cepea mostram que, de janeiro a outubro, o preço médio do UHT negociado entre indústrias e canais de distribuição do estado de São Paulo foi R$3,42/litro, uma alta real de apenas 2,8% em relação ao valor registrado no mesmo período do ano anterior, que foi de R$ 3,33/litro. No caso da muçarela, o preço médio de janeiro a outubro foi de R$26,04/kg, aumento real de 3,1% em relação ao mesmo período de 2020, que era de R$25,26/ kg. Dentre os lácteos mais consumidos no País, o leite em pó 400g foi o que registrou maior valorização de um ano para o outro, de 10,3%, saltando da média de R$22,30/kg em 2020 para R$24,61 em 2021 (todos os valores foram deflacionados pelo IPCA de outubro de 2021).

Os custos de produção vão baixar em 2022?

Para 2022, espera-se preços mais estáveis da ração, em patamar ligeiramente menor do que o de 2021 – isso porque a oferta de grãos deve ser maior, tanto no Brasil quanto no mundo. Nesse sentido, o custo com alimentação concentrada deve ser um pouco menor.

A variável chave para dimensionar o patamar de custos da atividade é a taxa de câmbio, que estimula as vendas externas de grãos e encarece insumos agropecuários que dependem de matéria-prima importada (caso de fertilizantes e sais minerais). No entanto, a alta volatilidade da taxa de câmbio tem dificultado a previsão de cenários.

Contudo, tendo em vista o aumento das cotações dos fertilizantes, o custo com alimentação volumosa será maior. Também é preciso pontuar o aumento nos custos com energia e combustíveis. Então, ainda que o produtor consiga equilibrar as contas, ainda será um ano de margens apertadas.

Nesse cenário, a oferta de leite em 2022 pode continuar enxuta, com crescimento lento e bastante dificuldade de investimentos – tendo em vista, inclusive, o aumento das taxas de juros nos últimos meses. Além disso, é importante lembrar a influência do mercado da bovinocultura de corte que conta com preços ainda atrativos (apesar das recentes quedas) tanto para o animal adulto como para o bezerro. A maior segurança desse mercado e perspectivas positivas da demanda global pela carne podem estimular pecuaristas de leite a diversificar a atividade – o que aumenta o volume de leite destinado à recria e diminui a quantidade de leite captado pelas indústrias.

Desafios e oportunidades para os próximos anos

Apesar das elevadas incertezas, já se dimensiona um ano de 2022 permeado de grandes desafios - tanto do lado da oferta, que pode continuar a sofrer com custos de produção elevados, quanto da demanda, que pode seguir fragilizada em virtude da recessão econômica.

Do lado da oferta, tem-se o fenômeno de La Niña que deve influenciar o clima até o 1° trimestre de 2022. Espera-se que o volume de chuvas seja afetado com o fenômeno, o que impacta não apenas a qualidade das pastagens como também a dos grãos e da silagem. E, apesar da expectativa de cotações de grãos mais baixos, ainda podemos ter um patamar de custos desafiador para o produtor de leite – o que pode frear investimentos produtivos, limitando o potencial de expansão.

O ponto mais desafiador será a demanda. Apesar da melhora da pandemia e do retorno de atividades presenciais, não se pode prever uma retomada rápida da demanda, tendo em vista a fragilidade do consumo diante da alta da inflação, do maior endividamento das famílias e do aumento do desemprego. O encerramento do auxílio emergencial no final de 2021 e as indefinições em relação ao novo programa social (“auxílio Brasil”) podem trazer dificuldades para assegurar o consumo neste final de ano. Assim, a expectativa dos agentes de mercado é de que a demanda em 2022 possa continuar fragilizada, o que pode impactar negativamente os níveis de preços negociados no setor e continuar freando investimentos.

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GENETICA (PAGE-78)

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