Philos PORTUGUÊS CATALÀ ESPAÑOL FRANÇAIS ITALIANO ROMÂNĂ REVISTA DE LITERATURA DA UNIÃO LATINA 16 maio 2017 · REVISTA DE LITERATURA DE LA UNIÓN LATINA 16 mayo 2017
FABIO STRINATI ROGELMA SOUSA MARVEN JUNIUS LUDMILA RODRIGUES ALEXANDRE DOS SANTOS JESSYCA SANTIAGO EDUARDO VÉLEZ REGINA GOUVEIA LUCRECIA WELTER
NEOLATINA
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FABIO STRINATI ROGELMA SOUSA MARVEN JUNIUS LUDMILA RODRIGUES ALEXANDRE DOS SANTOS JESSYCA SANTIAGO EDUARDO VÉLEZ REGINA GOUVEIA LUCRECIA WELTER
NEOLATINA
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EXPEDIENTE
REVISTA DE LITERATURA DA UNIÃO LATINA REVISTA DE LITERATURA DE LA UNIÓN LATINA
Souza Pereira
EDITOR CHEFE | EDITOR EN JEFE
Sylvia de Montarroyos
COMITÊ EDITORIAL | COMITÉ EDITORIAL
Lucrecia Welter
REVISÃO DE TEXTOS | SUPERVISIÓN DE TEXTOS
Maus Hábitos
DESENHO E DIAGRAMAÇÃO | DISEGÑO Y DIAGRAMACIÓN
SOBRE A OBRA DESTA EDIÇÃO | SOBRE LA OBRA DE ESTA EDICIÓN
Publicado originalmente em maio de 2017 com o título Philos, Revista de literatura da União latina. Os textos desta edição são copyright © de seus respectivos autores. As opiniões expressas e o conteúdo dos textos são de exclusiva responsabilidade de seus autores. Todos os esforços foram realizados para a obtenção das autorizações dos autores das citações ou fotografias reproduzidas nesta revista. Entretanto, não foi possível obter informações que levassem a encontrar alguns titulares. Mas os direitos lhes foram reservados. Philos, Revista de Literatura da União Latina é registrada sob o número SNIIC AG-20883 no Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais com Certificado de Reserva outorgado pelo Instituto Nacional de Direitos do Autor sob o registro: 10-2015-032213473700-121. ISSN em trâmite. Revista Philos © 2017 Todos os direitos reservados. | Publicado originalmente en mayo de 2017 con el título Philos, Revista de literatura de la Unión latina. Los textos de esta edición son copyright © de sus respectivos autores. Todos los esfuerzos fueron hechos para la obtención de las autorizaciones de los autores de las citaciones o fotografías reproducidas en esta revista. Sin embargo, no fue posible obtener informaciones que llevaran a encontrar algunos titulares. Pero los derechos les fueron reservados. Philos, Revista de Literatura de la Unión Latina es registrada bajo el número SNIIC AG-20883 en el Sistema Nacional de Informaciones e Indicadores Culturales con Certificado de Reserva otorgado por el Instituto Nacional de Derechos del Autor bajo el registro: 10-2015-032213473700-121. ISSN en trámite. Revista Philos © 2017 Todos los derechos reservados.
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Philos, Revista Philos Revista de de Literatura Literatura da da União União Latina Latina || Revista Revista de de Literatura Literatura de de la la Unión Unión Latina. Latina.
EDITORIAL
REVISTA DE LITERATURA DA UNIÃO LATINA REVISTA DE LITERATURA DE LA UNIÓN LATINA «O universo é feito essencialmente de coisa nenhuma. Intervalos, distâncias, buracos, porosidade etérea. Espaço vazio, em suma. O resto, é a matéria.» Tomamos como nosso o poema de Antônio Gedeão para estrear mais uma edição da Revista Philos. Nessas páginas, nossos autores assumem um tom crítico e reflexivo acerca do mundo e das nossas relações sociais, de si e do outro, dos caminhos que percorremos, dos amores e das paixões. A poesia corre intensa por estas páginas, como a correnteza dos rios caudalosos que se encontram para celebrar a fertilidade das águas. Comemoramos a escolha, por parte CPLP, da cidade de Salvador, na Bahia, como a Capital da Cultura da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. E para isso, convidamos uma das maiores artistas baianas da contemporaneidade, Dina Garcia, para assumir a direção de arte da Philos #16. Com um estilo único e inovador, as suas pinturas recusam a convenção acadêmica, sujeitas às leis instintivas da harmonia das cores na composição dos quadros. As obras de Dina são inspiradas pelo povo, pela fauna e flora, pelas riquezas tropicais do Brasil e pela figura da mulher brasileira. Essa inspiração lhe dá liberdade para criar obras multicoloridas e repletas de significações populares. Desejamos uma ótima leitura,
Souza Pereira
EDITOR CHEFE | EDITOR EN JEFE
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Philos Revista de Literatura da União Latina | Revista de Literatura de la Unión Latina.
EDITORIAL
REVISTA DE LITERATURA DA UNIÃO LATINA REVISTA DE LITERATURA DE LA UNIÓN LATINA «El universo es hecho esencialmente de cosa ninguna. Intervalos, distancias, agujeros, porosidad etérea. Espacio vacío, en suma. El resto, es la materia.» Tomamos como nuestro el poema de Antônio Gedeão para estrenar más una edición de la Revista Philos. En esas páginas, nuestros autores asumen un tono crítico y reflexivo acerca del mundo y de nuestras relaciones sociales, de sí y del otro, de los caminos que recorremos, de los amores y de las pasiones. La poesía corre intensa por estas páginas, como la correnteza de los ríos caudalosos que se encuentran para celebrar la fertilidade de las aguas. Conmemoramos la elección, por parte CPLP, de la ciudad de Salvador, en Bahia, como la Capital de la Cultura de la Comunidad de los Países de Lengua Portuguesa. Y para eso, invitamos una de las mayores artistas baianas de la contemporaneidad, Dina Garcia, para asumir la dirección de arte de la Philos #16. Con un estilo único e innovador, sus pinturas rechazan la convención académica, sujetas a las leyes instintivas de la armonía de los colores en la composición de los cuadros. Las obras de Dina son inspiradas por el pueblo, por la fauna y flora, por las riquezas tropicales de Brasil y por la figura de la mujer brasileña. Esa inspiración le da libertad para crear obras multicoloridas y repletas de significaciones populares. Deseamos una óptima lectura,
Souza Pereira
EDITOR CHEFE | EDITOR EN JEFE
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SUMÁRIO | SUMARIO DOSSIÊ | EXPERIMENTAIS | HAICAI DOSSIER | EXPERIMENTALES | HAIKU
7 Attese,
da FABIO STRINATI
10 Haicai XIX -
Inverno,
8 Dentro de la
mia anima,
da FABIO STRINATI
9 Espelho da
alma,
por ROGELMA SOUSA
por JESSYCA SANTIAGO
11 Azul Saturno, por ALEXANDRE DOS SANTOS
13 La gran ruota ancora gira,
por
EDUARDO VÉLEZ
14 Minha
composição poética, por MARVEN JUNIUS
15 Se me deixas falar,
por LUDMILA
16 Se...,
RODRIGUES
por REGINA GOUVEIA
17 Volúpia,
por
LUCRECIA WELTER
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MOSTRA DI POESIA ITALIANA
POESIA
Dossier di Letteratura Neolatina
ATTESE da
Fabio Strinati1
Inseguire con gli occhi una linea esile e sottile, come una traiettoria in metamorfosi, che piano spira nel suo lasso di polvere e di sepolcri. Gettare un’occhiatina oltre quel sipario rinserrato, oltre un avvenire errante e impantanato nel suo dovere ma nel dubbio che una lancetta d’orologio sia bloccata nel suo dilemma muscoloso, nel frattempo, emergono speranze e gravose attese.
Fabio Strinati (San Severino Marche, Itália, 1983). Poeta, scrittore, aforista pianista e compositore. Ha pubblicato tre libri: Pensieri nello scrigno. Nelle spighe di grano è il ritmo (2014), Un'allodola ai bordi del pozzo (2015) e Dal proprio nido alla vita (2016). 1
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MOSTRA DI POESIA ITALIANA
POESIA
Dossier di Letteratura Neolatina
DENTRO DE LA MIA ANIMA Fabio Strinati da
1
Dentro il mio io interiore, a volte triste e in solitudine... ho l’anima che cerca il romanzo della vita per non morire giovane su questa terra affaticata, ...solcare il mare lasciandosi alle spalle un lacrimoso tramonto, che sappia rinverdire l’anima mia di gioia e di speranza! I miei occhi osservano la primavera: stagione che penetra con eleganza, come ogni mattina quando penso alla preziosità della vita... la più bella scoperta, l’avventura in un lungomare di conquista!
Fabio Strinati (San Severino Marche, Itália, 1983). Poeta, scrittore, aforista pianista e compositore. Ha pubblicato tre libri: Pensieri nello scrigno. Nelle spighe di grano è il ritmo (2014), Un'allodola ai bordi del pozzo (2015) e Dal proprio nido alla vita (2016). 1
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MOSTRA DE POESIA LUSÓFONA
POEMAS
Dossiê de Literatura Neolatina
ESPELHO DA ALMA por
Rogelma Sousa1
Via-se sozinha todos os dias, Em meio ao caos de sua vida; Sofria com as desilusões insólitas de tantos amores. Ardores no coração, Lágrimas escorridas pela face, Tudo era profano e doía. Em meio à desordem dos pensamentos, Resguardava as lembranças pertinentes Que mal cabiam em seu ser. Acariciava a dor causada pelo desamor, Aninhava-se na escuridão, Perdendo-se na solidão.
Rogelma Sousa 1
(Itapipoca, Ceará). Graduanda em Letras pelo Instituto de Estudos e Pesquisas do Vale do Acaraú – IVA, professora de instituição privada. Amante da leitura, apaixonada pela vida, lê nas horas vagas e escreve por inspiração, autora do conto Amor à primeira vista.
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MOSTRA DE POESIA LUSÓFONA
HAICAIS
Dossiê de Literatura Neolatina
HAICAI XIX INVERNO Jessyca Santiago por
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manhã cinzenta um gato sonolento observa a chuva
Jessyca Santiago (Recife, 1990). Pernambucana , mora em Shangrila, Rio de Janeiro. Graduada em Letras Inglês pela UERJ trabalha como professora em instituições privadas. 1
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MOSTRA DE POESIA LUSÓFONA Dossiê de Literatura Neolatina
AZUL SATURNO por
Alexandre dos Santos1
O corte A palavra sangra Pois é viva Por baixo e por dentro A voz A voz A voz Diz À frente, apenas o grande passado É possível Recolhido sob a forma de um planeta Audível longínquo Orbitando o sol frio e azul De um antigo sistema morto Onde quintais vários Marcam o ritmo de um ciclo Que nunca mais! Olha o Saturno digerindo o mar! Olha o Sol expelido por trás! Eu ontem era um Hoje sou tantos e tantas Que nunca mais! A sorte nos trouxe, amor Uma sombra nova Densa feito nuvem de tempestade Eletrificada como o clarão que dela deriva. À deriva, olho o susto Com o qual meus ouvidos Ouvem o espanto do meu corpo Em estar à deriva na clara substância Que deriva da sombra e da sorte da sombra.
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POEMAS
MOSTRA DE POESIA LUSÓFONA
POEMAS
Dossiê de Literatura Neolatina
A tempestade cai desvairadamente Sobre as cinco casas que me habitam E meu pensamento pensa: De repente é deus atormentado Por ter sido inventado E estar enjoado do seu próprio destino. De repente é a má consciência Recaindo feroz sobre a neve De uma nova consciência por se criar. De repente é o repente do tempo Relâmpago azul no horizonte Saltando o abismo sem fim. De repente é o fluxo em refluxo De um oceano possível e passivo Revertendo, enfim, as direções Pelas quais navegamos, inertes. O corte. Palavra sangra Pois é viva. Viva!
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Evandro Alves Maciel (São 1
Paulo, 1980). Poeta, graduando Filosofia pela Faculdade de São Bento, de São Paulo e fotógrafo amador. É autor do livro de poemas "Veneno de Ornitorrinco" (Ed. Patuá, 2016).
MUESTRA DE POESÍA ESPAÑOLA
POESÍA
Dossier de Literatura Neolatina
LA GRAN RUOTA ANCORA GIRA por
Eduardo Vélez1
Afuera todo lo que vemos vibra y permanece en constante cambio; el viento sigue moviendo las hojas de los árboles y la tinta no deja de ser tinta aunque la queramos bola de cristal. Desde mi ventana se ve la calle, la azotea del vecino de enfrente y un árbol muy grande y muy verde. Más allá del cristal de mi ventana la calle camina el árbol respira el sol pega fuerte. Microcosmos el hogar de la familia de abajo la corteza del árbol todo lo que alcance tu vista y también del mundo de las cosas que no se pueden ver. Por adentro somos una partícula de la materia de lo que está hecho todo lo que se ve más allá de tu ventana; algo así como una nota musical o el viento sobre tu cara.
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1
Eduardo Vélez
(Cidade de México, 1979). Poeta, editor de livros e revistas, DJ e productor de música electrónica. Foi editor fundador da revista mexicana Lenguaraz: literatura para no leer.
MOSTRA DE POESIA LUSÓFONA
POEMAS
Dossiê de Literatura Neolatina
MINHA COMPOSIÇÃO POÉTICA Marven Junius por
1
I
minha composição poética é o brado que insinua ternura – arde no ouvido abotoado do despotismo – combatendo embustes com verborrágicos hinos de retidão II minha composição poética é a probidade ferrenha versus a iniquidade estabelecida – propõe devastar muralhas de desamor – germinando girassóis em fronts de guerras sem sentido III minha composição poética é o grito que ecoa latente em desertos de sombras – vocifera bramidos de abnegação – suavizando em cores claras a palidez doentia do esfomeado IV oh, a minha composição poética! Almeja – com sua lâmina amolada de altruísmo – talhar uma nova feição na face assombradora do fascismo
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1
Marven Junius
(Santarem, Pará, 1967). Poeta vencedor do X CLIPP Concurso literário de Presidente Prudente e do concurso Ruth Campos (2016).
MOSTRA DE POESIA LUSÓFONA
POEMAS
Dossiê de Literatura Neolatina
SE ME DEIXAS FALAR por
Ludmila Rodrigues1
módicos sorrisos e alguma carícia sempre tão pouco e de repente me são absurdamente doídas todas as palavras que calei por medo o silêncio na ventania, um turbilhão dentro-aqui e eu calava porque o muito bom que fosse não importava: era eu e certamente não seria mesmo bom porque sua presença me fazia nervosa e me surpreendia seu gosto pelo ruim do outro tanto eu me importava com você com você, que não era deus você, que eu já não sei do que é feito por muito tempo apostei no santo aquela minha insegurança rala hoje faz frio igual àqueles dias àquele tempo lambo minha boca quente e tenho uma dor funda na barriga profunda culpa de não ter sido.
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Ludmila Rodrigues 1
(Salvador, 1991). É estudante de Letras na Universidade Federal da Bahia e tem dois livros publicados.
MOSTRA DE POESIA LUSÓFONA
POEMAS
Dossiê de Literatura Neolatina
SE... por
Regina Gouveia1
É belo este batente. Dos pulmões do mineiro, que delida a vida desventrando a terra, ao suor do ferreiro, que, moldando o ferro, o corpo cresta, quanta história contaria se falasse? Quantos bateres lhe acudiriam à memória? O bater saltitante da criança, o bater sem cor e sem esperança do homem revoltado com a vida, o bater daquele apaixonado que, enlevado, ali depôs uma alegre margarida? Se esse batente falasse…. Semelhanças Centenária, aquela porta repleta de memórias. Qual retorta, dela se evolaram por frinchas mal vedadas, enredos, paixões, amores, traições, alegrias, rancores, segredos, fragmentos de vidas, em histórias condensadas.
Regina Gouveia (Santo 1
André, São Paulo, Brasil, 1945). Licenciada em Física e Química, tem várias obras publicadas e premiadas em poesia, ficção e infanto-juvenil. Reside em Portugal desde 1948.
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MOSTRA DE POESIA LUSÓFONA
POEMAS
Dossiê de Literatura Neolatina
VOLÚPIA por
Lucrécia Welter1
Olhares erradios, toques, palavras, hálito febril... Tudo se traduz em arroubo, em prazer que queima Que espraia garras desgarradas Que rola rochas e rochedos rochosos Caindo de cabeça, de ponta, de lança. Adolescendo o verbo de ouro A sorver o orvalho dos poros em flor A provar o humo da terra ardente A transpirar a ebulição dos mananciais e do vulcão ativo... Alucinada e possuída Vejo-me pura Como a deusa da caça À procura do deus do amor Em ensaio atemporal Bailando o bailado dos deuses. Feito o maior herói semideus mítico Que rasga as algas do emaranhado mar Que recolhe o sal do chão E saboreia o mel da flor da noite Em generosos bocados Tu te desdobras Transbordas Jorras teu néctar Num salto de leão rugindo A percorrer o túnel da vida Com invejável desempenho... Juntos, ainda adolescendo, Chegamos à luz do sol ocra Permeando os sentidos... E resplandecemos no segredo da paz...
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Lucrecia Welter (Paraná, 1953). Escritora multipremiada e presidente da Academia de Letras de Toledo, Paraná. É Revisora de textos da Revista Philos e Curadora de Literatura lusófona da mesma Revista. Tem diversos livros lançados e publicações em coletâneas poéticas. 1
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