eletrobras.com
Tudo começou em 62. E a Eletrobras já nasceu impulsionando o país. Nas décadas seguintes, a gente continuou buscando chegar mais longe, construindo novas linhas de transmissão, novas usinas, investindo em tecnologia, investindo no futuro. Há mais de 50 anos, a história vem mostrando que superação é a marca da Eletrobras. Por isso, temos certeza: em 2030, vamos estar entre as três maiores empresas globais de energia limpa e entre as dez maiores em energia elétrica do mundo.
Há mais de 50 anos, a Eletrobras é a força que transforma um país inteiro. Década de 60 A Eletrobras nasce e, nos primeiros cinco anos, consegue aumentar a geração de energia em 3 mil MW. Década de 70 Início da construção de Tucuruí, usina que viabilizou o sistema interligado de transmissão de energia. Década de 80 e 90 Inauguração das usinas Angra I, Xingó, Serra da Mesa, Itaipu e Tucuruí. Integração Norte-Sul: mais de 1.300km de novas linhas de transmissão. 2000 até hoje Aumento de quase 700% na capacidade de geração em toda a sua história. Investimento em novas fontes de energia: eólica, biomassa e solar. 2030 Objetivo de estar entre as três maiores empresas globais de energia limpa.
Somos a Eletrobras. Somos a energia do Brasil.
Fundos de Investimento mutual funds
Março volta a ter resgate líquido Previdência foi a única modalidade com grande destaque COMPORTAMENTO DA INDÚSTRIA DE FUNDOS
E
m março, a indústria de fundos de investimento apresentou resgate líquido de R$ 9,4 bilhões. O resultado acumulado nos três primeiros meses do ano ficou negativo em R$ 2,7 bilhões.
O principal destaque no segundo mês do ano pertenceu à modalidade Previdência com entrada líquida de R$ 3,8 bilhões. Outras captações líquidas, mas com valores pouco significativos, foram nas modalidades Referenciado DI, com R$ 1,2 bilhão, e FIDC, com R$ 200 milhões. Os resgates líquidos foram comandados pela categoria Multimercados com saída líquida de R$ 7,8 bilhões, seguida por Renda Fixa, com R$ 3,7 bilhões. O resultado acumulado no primeiro trimestre aponta para liderança na captação líquida para a modalidade Curto Prazo, com R$ 9,3 bilhões, seguido de Previdência, com entrada líquida acumulada de R$ 6,9 bilhões. Pelo lado negativo, o pior desempenho é da categoria Multimercados, com saída líquida de recursos da ordem de R$ 18,6 bilhões. Bom o resultado de março, a categoria Renda Fixa passou a ter resgate líquido no trimestre, em R$ 800 milhões. Em termos de rentabilidade, o destaque no terceiro mês do ano ficou para o Fundo Tipo Cambial, com variação de 12,08%, ajudado pela valorização do dólar. Também os tipos
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Revista Suma Economica
Multimercados Macro e o Multimercados Multiestratégia tiveram boa rentabilidade no mês. Os resultados acumulados no ano dos três fundos também são representativos. Na modalidade renda fixa, o tipo Renda Fixa Índices, apesar da baixa valorização em março (0,74%), lidera essa categoria no ano, com alta de 3,54%. O patrimônio líquido da indústria de fundos chegou, em março, a R$ 2,780 trilhões, considerando os fundos Off-Shore.
CAPTAÇÃO LÍQUIDA POR CATEGORIA NO MÊS DE MARÇO
Seguros insurance
Capitalização permanece firme Resultados foram satisfatórios no primeiro bimestre
D
e acordo com a Federação Nacional de Capitalização (Fenacap), a receita do setor de capitalização alcançou R$ 2,971 bilhões no primeiro bimestre deste ano. Os números do setor têm evoluído ano após ano. Após encerrar 2010 com R$ 11,787 bilhões em receita, fechou 2014 com R$ 21,871 bilhões, uma alta de 85,5%. A Fenacap informou também que os resgates fecharam o primeiro bimestre em R$ 2,4 bilhões. Foram distribuídos em fevereiro aproximadamente o total de R$ 135,3 milhões em premiações, com três estados concentrando praticamente metade deste montante. São Paulo com R$ 42,9 milhões em prêmios, seguido do Rio Grande do Sul com R$ 18,1 milhões e do Rio de Janeiro com R$ 12,3 milhões. O grande destaque no bimestre para a Fenacap está relacionado ao volume de reservas técnicas (valor relativo aos depósitos de clientes de capitalização e que são devolvidos no fim dos planos como resgate). As reservas chegaram a R$ 30,081 bilhões no primeiro bimestre deste ano, uma alta de 11,2% frente ao mesmo período do ano passado. As projeções da CNseg para o ano de 2015 permanecem bastante favoráveis e a tendência é de que o setor de capitalização apresente um crescimento de 8% neste ano.
MERCADO DE SEGUROS - Em R$ milhões Jan. / Dez. 2013
Jan. / Dez. 2014
Var. %
99.849
11.385
11,6
73.955
83.737
13,2
7.921
8.376
5,7
60.225
69.180
14,9
VGBL Coletivo
2.030
2.229
9,8
Planos Tradicionais
3.395
3.515
3,5
383
436
13,8
Produtos de Risco
25.894
27.648
6,8
Vida Individual
2.653
3.097
16,7
Vida Coletivo
10.210
10.247
0,4
Prestamista
7.096
7.976
12,4
575
565
-1,7
Acidentes Pessoais Coletivo
4.235
4.399
3,9
Outros Seguros de Pessoas
1.124
1.363
21,3
57.185
61.061
6,8
29.392
31.411
6,9
DPVAT
4.218
4.231
0,3
Responsabilidade Civil
1.239
1.291
4,2
Patrimonial
11.457
12.267
7,1
Transportes
2.876
2.741
-4,7
Habitacional
2.209
2.641
19,6
Riscos Financeiros, dos quais:
2.018
2.231
10,6
Garantias
1.450
1.585
9,3
569
646
13,7
3.776
4.248
12,5
20.980
21.882
4,3
17.8013
19.4328
9,2
Seguros de Pessoas Produtos de Acumulação PGBL VGBL individual
EAPP
Acidentes Pessoais Individual
Seguros Gerais Automóvel
Crédito Outros Seguros Gerais Capitalização Total do mercado de Seguros/Susep Fonte: Susep
Revista Suma Economica
25
Vendas do Comércio retail sales
Retomada surpresa
A
Vendas da construção civil são maiores em março
pós um início do ano fraco, por conta de o consumidor ainda estar envolvido com pagamentos de impostos no início do ano como IPTU e IPVA e com matrículas escolares e dividas natalinas, as vendas da construção civil voltaram a crescer em março. Frente ao mesmo mês do ano passado, a alta foi de 6,0% e frente ao mês de fevereiro houve crescimento de 12,0%. No trimestre, a alta acumulada foi de 4,6% frente ao mesmo período de 2014. De acordo com a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), em março o ramo de louças sanitárias foi o que apresentou melhor desempenho, juntamente com revestimentos cerâmicos e portas e janelas de alumínio. Por região, o relatório da Anamaco apontou que 32% dos lojistas do Sul do país disseram que tiveram aumento nas vendas no terceiro mês do ano. A associação espera que as vendas em 2015 tenham um crescimento de 6%. No ano passado o faturamento ficou em R$ 60 bilhões no setor. Demanda do consumidor por crédito De acordo com o Serasa, a demanda do consumidor por crédito cresceu 14,9% em março na comparação com o mesmo mês de 2014, voltando a ter uma alta em um ritmo bastante intenso. Em relação ao mês de fevereiro, o indicador apresentou alta de 16,1%. O movimento já era esperado, pois no ano passado o Carnaval caiu em março e, neste ano, em fevereiro, levando-os a ter menos
VENDAS DO VAREJO NO BRASIL
26
Revista Suma Economica
dias úteis do que março deste ano. Interessante destacar que o Serasa fez um comparativo ajustando os dias úteis tanto para março do ano passado quanto para fevereiro deste ano. Se considerássemos este ajuste, a demanda por crédito teria recuado no terceiro mês deste ano tanto em relação a março do ano passado quanto em relação a fevereiro deste ano, mostrando que a conjuntura atual ainda é de ajuste aos problemas da economia brasileira. Na análise por renda, considerando os dados sem ajuste de dias úteis, a demanda por crédito em março frente ao mesmo mês do ano passado registrou alta de dois dígitos em todas as faixas de renda, movimento que se repetiu quando a análise comparativa é feita com fevereiro deste ano. Mesmo esse desempenho de março não foi suficiente para reverter o quadro trimestral da faixa de renda até R$ 500 / mês, que permanece com um resultado acumulado de queda (-8,5%). As faixas mais altas, que vinham de um bimestre em queda, agora registram crescimento na demanda por crédito nos três primeiros meses do ano. Porregião, alta de dois dígitos nas duas bases comparativas em todas as cinco do país. No resultado acumulado até março, alta generalizada, com destaque para a reversão do quadro negativo em que estavam o Sul e o Sudeste. Inadimplência do consumidor A inadimplência do consumidor, segundo o Serasa, registrou alta de 13,4% em março deste ano quando comparado ao mesmo mês do ano passado. Frente ao mês de fevereiro, o crescimento foi de 0,2%. De acordo com o Serasa, mesmo contraindo menos dívidas, o
Vendas do Comércio retail sales
cenário econômico de inflação e juros altos, além do desemprego, não tem deixado a inadimplência ceder no curto prazo. VENDAS DE VEÍCULOS De acordo com a ANFAVEA, o licenciamento de veículos novos foi de 234,6 mil unidades em março deste ano, queda de 2,6% frente ao mesmo mês de 2014. Na comparação com fevereiro, houve alta de 26,2%. No trimestre foram comercializados 674,4 mil unidades, retração de 17% frente ao mesmo período do ano passado. Para caminhões houve queda de 29,8% na comparação com o mesmo mês de 2014, com 6,5 mil unidades comercializadas. Sobre fevereiro, alta de 25,9%. O resultado acumulado do trimestre é 36,6% menor, com 19,3 mil caminhões comercializados. Números do IBGE para fevereiro
caíram 3,1% na comparação com o mesmo mês de 2014. O cenário de menos dias úteis foi fundamental para a retração no mês já que em fevereiro do ano passado não houve carnaval, como neste ano. Os ramos de Móveis e Eletrodomésticos e de Combustíveis e Lubrificantes tiveram quedas significativas, acima de dois dígitos. Na comparação com janeiro, a queda das vendas do varejo foi de 0,1%. O aumento do desemprego, que afetou a renda disponível, é um dos motivos principais do desaquecimento das vendas do varejo neste início de ano. O resultado acumulado do bimestre aponta uma queda de 1,2%, enquanto em 12 meses, ainda é apresentada uma alta de 0,9%. Para o varejo ampliado, as vendas de fevereiro tiveram queda de 10,3% com o resultado acumulado indo para uma retração de 7,5%.
Em fevereiro deste ano, as vendas do comércio
Revista Suma Economica
27
Produção Industrial industrial production
Projeções revistas no setor siderúrgico
A
Cenário pessimista reduz estimativas de consumo
s perspectivas para o mercado de aço em 2015 não são as melhores no quesito consumo. As estimativas do início do ano mudaram substancialmente após o Instituto Aço Brasil (IABr) divulgar, no início de abril, as suas projeções para 2015. No final do ano passado, o instituto projetou que o consumo aparente deste ano cresceria 2%. Agora, a
VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
28
Revista Suma Economica
estimativa é de que haja uma queda de 7,8%, atingindo 22,78 milhões de toneladas. Para as vendas internas, a projeção inicial era de que crescesse 4%. O novo cenário aponta para uma retração de 8%, chegando a 19,1 milhões de toneladas. A piora das expectativas deve-se ao momento ruim
Produção Industrial industrial production
de alguns ramos industriais demandantes de aço, caso da Construção Civil, de Máquinas e Equipamentos e da indústria automotiva. O resultado das vendas internas do setor siderúrgico no primeiro bimestre foi de queda de 12,2%. Se as projeções de consumo estão piores, a produção deve crescer em 2015. O Instituto Aço Brasil projeta que haverá uma alta de 6,5%, chegando a 36,13 milhões de toneladas. Entre janeiro e fevereiro, a produção nacional de aço ficou em 5,64 milhões de toneladas, alta de 5,1%. De acordo com o instituto, o resultado reflete o religamento de um alto forno da usina de Tubarão, pertencente à ArcelorMittal, forno este voltado para exportação de placas para os EUA. Outro dado divulgado pelo IABr diz respeito à balança comercial do setor em 2015. A projeção é de alta de 38,1% nas exportações, atingindo 13,5 milhões de toneladas. Para as importações, a previsão é de queda de 6,3%, alcançando 3,7 milhões de toneladas adquiridas. Mercado de papelão ondulado De acordo com a Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO) projeta estabilidade nas vendas do setor neste ano frente ao resultado do ano passado, que ficou em 3,4 milhões de toneladas.
Em março, as vendas chegaram a 287,452 mil toneladas, alta de 1,25% frente ao resultado do mesmo mês do ano passado. O resultado acumulado do ano é de queda de 0,91%, com 818,974 mil toneladas vendidas. Balança comercial da indústria química A Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) não está muito otimista com a valorização do dólar e não prevê benefícios imediatos para as exportações do setor. Para a Abiquim, custos altos, principalmente com tributos, e logística ineficiente são fatores que inibem o crescimento de nossos embarques e a desvalorização do real não está e será suficiente para melhorar este quadro. Soma-se a isso a questão da redução de 3% para 1% do benefício do Reintegra, programa que devolve ao exportador, em créditos parte do PIS/Cofins cobrado ao longo da cadeia produtiva. No primeiro bimestre as exportações chegaram a US$ 2 bilhões, queda de 15,6%. As importações ficaram em US$ 5,9 bilhões, recuo de 9,1%. Mesmo em retração, o produto importado já responde por 35,7% do consumo nacional. Produção automobilística De acordo com a Anfavea, a produção de veículos
VARIAÇÃO DO EMPREGO INDUSTRIAL
Revista Suma Economica
29
Produção Industrial industrial production
caiu 7% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado, chegando a 253,6 mil unidades. No trimestre, queda de 16,2%, com 663,1 mil unidades produzidas. Para caminhões, a produção de março ficou em 7,4 mil unidades, queda de 46,7% frente ao resultado do mesmo mês de 2014. Entre janeiro e março, a retração ficou em 49,3%, com 42,8 mil caminhões fabricados. As projeções da Anfavea também mudaram. Agora, a tendência é de uma queda de 10% na produção de veículos em 2015. Números do IBGE Em fevereiro, a produção industrial apresentou queda de 9,1% frente ao mesmo mês do ano passado, com destaque negativo para a retração significativa de 25,8% na categoria de Bens de Consumo Duráveis e de 25,7% na de Bens de Capital. Por ramo, retração significativa na produção de Veículos Automotores, Produtos de Informática, Móveis, Vestuário, entre outros. Frente a janeiro, a produção industrial apresentou queda de 0,9%, puxada pela retração de 4,1% em Bens de Capital. No ano a indústria acumula queda de 7,1%, e em 12 meses, retração de 4,5% Números regionais Os dados do IBGE para a produção regional da indústria mostram apenas três estados apresentando alta em fevereiro frente ao mesmo mês do ano passado. Foram eles: Espírito Santo (25,6%); Pará (9,4%); e Pernambuco (2,3%). Pelo lado negativo, o destaque ficou para a indústria amazonense, com queda de 18,9% e para a baiana, com retração de 23,2%. O resultado acumulado do ano aponta para a indústria capixaba na liderança, com alta de 21,7%, seguido pelo Pará, com elevação de 8,2%.Os dois estados também são lideres no resultado acumulado em 12 meses.
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Revista Suma Economica
PRINCIPAIS SEGMENTOS INDUSTRIAIS
Produção Industrial industrial production
INDICADORES DA PRODUÇÃO REGIONAL
Revista Suma Economica
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Produção Industrial industrial production
NÍVEL DE ATIVIDADE INDUSTRIAL Geral
Extrativa Mineral
Acumul. Período ate o mês
12 meses
Acumul. ate o mês
jan
-3,44
-0,20
-5,65
fev
-3,40
-1,00
-1,14
mar
-2,95
-1,09
abr
-2,82
-1,05
mai
-3,44
-1,76
jun
-3,81
-2,29
jul
-3,70
-2,52
ago
-3,41
-2,86
-0,26
set
-3,45
-3,05
0,69
out
-2,85
-2,7
nov
-2,63
-2,53
dez/12
-2,68
-2,68
jan
5,65
-1,92
fev
1,11
-1,88
mar
-0,47
-1,95
abr
1,62
-1,07
mai
1,66
jun
1,92
jul
12 meses
Transformação
Bens de Capital
Acumul. ate o mês
12 meses
Acumul. ate o mês
1,22
-3,29
-0,28
-12,98
1,28
-3,55
-1,13
-14,63
-1,15
1,32
-3,12
-1,23
-11,42
-0,02
1,23
-2,99
-1,19
-9,76
0,43
1,16
-3,68
-1,93
0,07
0,7
-4,05
-0,11
0,51
-3,92
0,33 0,10
-0,22
0,28
-0,54
-0,32
-0,38
12 meses
Bens Intermediários
Acumul. ate o mês
12 meses
Acumul. ate o mês
12 meses
1,69
-3,59
-0,11
-0,39
-0,88
-1,01
-1,05
-0,32
-2,97
-1,81
-1,54
-1,32
-0,48
-2,27
-1,68
-1,69
-1,51
-0,55
-2,04
-1,41
-11,96
-3,83
-2,01
-1,1
-2,48
-1,94
-2,47
-12,46
-5,52
-2,49
-1,53
-2,52
-2,06
-2,70
-11,97
-6,55
-2,46
-1,53
-2,43
-2,26
-3,6
-3,05
-12,19
-8,48
-2,11
-1,59
-2,08
-2,46
-3,62
-3,24
-12,39
-9,64
-2,20
-1,86
-1,98
-2,25
-3,01
-2,88
-11,75
-10,13
-1,77
-1,66
-1,25
-1,48
-2,76
-2,66
-11,56
-10,67
-1,62
-1,54
-0,98
-1,05
-0,38
-2,82
-2,82
-11,75
-11,75
-1,65
-1,65
-1,01
-1,01
2,56
0,29
5,86
-2,06
17,27
-9,74
4,03
-1,04
4,58
-0,43
-3,68
-0,78
1,42
-1,95
13,31
-7,34
-0,32
-1,49
-0,28
-0,38
-4,85
-1,50
-0,20
-1,98
9,82
-6,33
-0,77
-1,42
-2,79
-0,98
-6,52
-2,47
2,14
-0,98
13,37
-4,42
0,42
-0,89
-0,22
-0,24
-0,54
-7,16
-3,45
2,22
-0,36
13,25
-2,34
0,23
-0,68
0,30
0,32
0,18
-6,4
-3,54
2,45
0,42
13,78
0,28
0,38
-0,20
0,72
0,75
2,03
0,64
-5,81
-3,66
2,53
0,90
14,15
2,44
0,40
-0,08
1,00
1,19
ago
1,55
0,65
-5,23
-3,68
1,98
0,92
13,54
4,64
0,13
-0,20
0,41
0,87
set
1,64
1,13
-4,58
-3,28
2,03
1,41
14,58
7,83
0,16
0,07
0,37
0,88
out
1,55
0,95
-4,38
-3,84
1,92
1,24
14,88
9,86
0,07
-0,19
0,20
0,26
nov
1,44
1,05
-3,85
-3,40
1,76
1,32
14,2
11,55
0,21
0,01
-0,04
-0,12
dez/13
1,15
1,15
-4,07
-4,07
1,47
1,47
13,33
13,33
-0,02
-0,02
-0,21
-0,21
jan
-2,44
0,52
-0,84
-4,28
-2,54
0,82
2,48
12,14
-2,69
-0,53
-3,58
-0,83
fev
1,28
1,11
-0,04
-3,47
1,36
1,40
8,02
12,48
-0,81
-0,10
1,65
-0,03
mar
0,40
2,10
3,70
-1,60
0,10
2,60
-0,90
8,90
-0,60
0,70
3,00
3,20
abr
-1,20
0,80
3,90
-0,70
-1,80
1,00
-4,80
5,50
-1,50
-0,30
0,60
1,60
mai
-1,60 0,20 4,70 0,60 -2,40 0,20 -5,80 4,10 -1,80 -0,80 -0,10 1,10
jun
-2,60
-0,60
4,10
1,00
-3,40
-0,80
-8,30
1,20
-2,20
-1,20
-1,90
-0,30
jul
-2,80
-1,20
4,40
1,80
-3,60
-1,60
-7,80
-0,10
-2,50
-1,80
-2,00
-0,80
ago
-3,10
-1,80
4,90
2,70
-4,00
-2,30
-8,80
-2,40
-2,60
-2,00
-2,50
-1,40
set
-2,90
-2,20
5,40
3,50
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-4,30
-2,50
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5,70
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-9,60
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jan
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fev/15
-7,10
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10,90
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-9,30
-5,90
-21,10
-13,50
-3,20
-3,00
-10,30
-4,60
- Variação Acumulada até o mês: compara a produção acumulada no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com igual período do ano anterior. - Variação Acumulada em 12 meses: compara a produção acumulada nos últimos 12 meses de referência do índice, com igual período do ano anterior.
32
Bens de Consumo
Revista Suma Economica