ISSN 0100-8595
sumaeconomica.com.br
CONSULTORIA E PUBLICAÇÕES SETEMBRO DE 2016 | Edição: 460
Situação política definida
Mas as incertezas ainda norteiam a economia torial e S o d u t Es omica
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Revista Su
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Especial
2016 mbro de
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ISSN 0100
Nesta edição, caderno especial sobre Vida e Previdência Aberta eita s perfteção i a m A ro e de p dia
Saiba como identificar e aproveitar oportunidades, controlar custos, diminuir riscos e avaliar os rumos da empresa. Um orçamento operacional e de vendas bem feito precisa envolver todo o pessoal-chave de sua empresa: finanças, RH, logística, marketing, vendas, produção e pessoal de apoio.
Orçamento operacional e de vendas
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O Estado da Economia the state of the economy
Situação política definida. Incertezas na economia
A
o contrário dos seus antecessores, o governo Michel Temer recebeu uma herança pesada: a maior recessão da história republicana, uma inflação alta e 12 milhões de desempregados. Citando apenas as principais. A causa principal foi um gigantismo do Estado, combinado com má gestão e corrupção. Tudo isto conhecido e com a ex-president(a) fora do governo, a principal questão é: O que esperar para economia neste e nos próximos anos? Os investidores anteciparam, nos preços dos ativos mais líquidos e, em particular na Bolsa, que a mudança de governo seria o primeiro passo para recuperar a economia do país. Uma aposta acertada. Os rumos políticos é que definirão o futuro próximo e, se as decisões dos próximos anos forem acertadas, terão uma influência decisiva sobre o longo prazo. Entretanto, ainda que os empreendedores, investidores e a população em geral desejem mudanças rápidas, o mais provável é que o processo seja lento. Porém, se for na direção certa, pode abrir as portas para um futuro melhor. As proposições do Governo Temer estão na direção certa. E as principais são: 1. Aprovar uma Proposta de Emenda Constitucional que limite as despesas públicas. 2. Reformar a Previdência, que tem sido uma fonte permanente de pressão sobre o orçamento público, na medida em que é mais longa a vida da população. 3. Reduzir o tamanho do Estado, com novas concessões e privatizações. 4. Modernizar as leis do trabalho, que ainda são reguladas por uma legislação fascista, copiada da Itália de Mussolini, gerada há quase cem anos atrás, quando as relações de trabalho eram completamente diferentes do mundo atual. A aprovação de qualquer uma destas propostas representa um avanço para um país melhor. E, se todas forem aprovadas, haverá uma mudança gigantesca no ambiente econômico e nas perspectivas para um futuro promissor. Entretanto, ainda assim, o tamanho da redução nos juros será objeto de uma intensa disputa entre tomadores de crédito e aplicadores financeiros. Ou seja, será longo o caminho até juros significativamente mais baixos, para empresas e vendas aos consumidores. Se, apenas a primeira proposta, de emenda constitucional limitando os gastos públicos, for aprovada neste ano, será uma vitória. E, sendo otimista, se as outras três
forem sancionadas no próximo ano, ainda que com mudanças que tornem incompleto o conjunto da obra, o Governo Temer deixará uma herança memorável, ao modernizar o arcabouço legal do Estado e as relações que regem o trabalho. Mesmo assim, este ano e o próximo continuarão difíceis. Os efeitos de uma recessão prolongada sobre a vida das empresase dosempregos trazem reflexosque sãoduradouros e que dificultam a recuperação por parte da demanda e da oferta, pois: • O consumo está contido, devido à doze milhões de desempregados, à uma massa de consumidores endividados e ao medo dos que mantêm renda em relação futuro; • As empresas, que atravessam a crise, estão descapitalizadas, com equipamentos envelhecidos e baixa produtividade; • A situação da indústria é ainda mais crítica, devido ao real supervalorizado por mais de vinte anos; • O alto custo de capital para as empresas, que as tornam avessas a tomarem capitais de terceiros, para ampliarem a oferta. Em suma, o ano de 2016 está perdido. A queda do PIB ficará entre 3,1% e 3,5% no ano. Considerando o acumulado dos anos anteriores, será a maior recessão da República. Em 2017, como a base de comparação com os anos anteriores é muito baixa, se houver uma recuperação no consumo por parte da população empregada e que mantém renda, a expansão do PIB pode ser um pouco superior a 2%. Considerando a situação atual, as principais tendências para a economia e os negócios são: • Queda do PIB de 3,1% a 3,5% neste ano e um crescimento de 2% no próximo ano. • Produção industrial caindo 6,0% no ano; serviços caindo 3,0% e PIB agropecuário crescendo entre 0,8% e 1,2% neste ano. • Taxa de juros básicas em torno dos 14,25% a.a em 2016, com queda em câmara lenta no decorrer de 2017 e nos anos seguintes. • Inflação entre 7,5% e 8,0% em dezembro deste ano.
Revista Suma Economica
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Índice
07
FATOS, TENDÊNCIAS & OPORTUNIDADES Preços dos ativos
08
TAXA DE JUROS
18
06
Inflação, juros e contração do crédito
12 22
Situação política definida diminui incertezas do mercado
PRODUÇÃO INDUSTRIAL
26
Importação de máquinas sente impacto
23
CÂMBIO & COMÉRCIO EXTERIOR Rentabilidade menor
Suma Economica
EVOLUÇÃO E PREVISÕES FUNDOS DE INVESTIMENTO Trajetória de alta retorna
Bons números do primeiro semestre
24 33
36 38
Dia dos Pais tem movimento fraco
Economia dos EUA mantém vigor
AGRÍCOLA E COMMODITIES
ATUALIZAÇÃO DE ATIVOS
ATENDIMENTO: Maristella Orlando - atendimento@suma.com.br
Situação política definida. Incertezas na economia
THE STATE OF THE ECONOMY
Defined political situation. Uncertainties in the economy
ANÁLISE DA CONJUNTURA Recessão aprofundou-se no primeiro semestre
A revista SUMA ECONOMICA é uma publicação mensal da COP EDITORA LTDA.
CENTRAL DE ATENDIMENTO AO CLIENTE: (0xx21) 2501-2001 www.sumaeconomica.com.br
DIRETORIA COMERCIAL: Salete Gondim - salete@sumaeconomica.com.br
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O ESTADO DA ECONOMIA
ESTATÍSTICA
BANCO DE DADOS E PESQUISA ECONÔMICA: Fernando Lopes de Mello - redacao@suma.com.br
Projeto GrAfico e diagramação: CRIA Comunicação - www.criavisual.com.br
05
Cooperativas exportam menos
WEB DESIGNER/INTERNET: Alessandra Moura - alessandra.moura.web@gmail.com
TRADUÇÃO: Melanie Siqueira
03
ECONOMIA INTERNACIONAL
DIRETOR: Alexis Cavicchini - alexis@suma.com.br
COLABORAÇÃO: Alexis Cavichini Filho - Jorge Clapp - Melanie Siqueira
Mas as incertezas ainda norteiam a economia
VENDAS DO COMÉRCIO
34
31
PRINCIPAIS INDICADORES
Situação política definida
SEGUROS
AÇÕES
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BRIEFINGS
CIRCULAÇÃO: Otacílio Vieira Filho RIO DE JANEIRO: Rua Baronesa do Engenho Novo, 189 - Cep 20961-210 Engenho Novo - Rio de Janeiro - RJ. Tel.: (0xx21) 2501-2001 - Fax: (0xx21) 2501-2648 TIRAGEM DESTA EDIÇÃO: 45.000 exemplares. Todas as análises e estatísticas são cuidadosamente preparadas pela equipe da SUMA ECONOMICA, de acordo com os últimos dados disponíveis no seu fechamento. Contudo, o uso destas informações para fins comerciais e de investimento é de exclusiva responsabilidade e risco dos seus usuários.
The State of the Economy o estado da economia
Defined political situation. Uncertainties in the economy
U
nlike predecessors, Michel Temer’s government received a heavy inheritance: the biggest recession of republican history, high inflation and 12 million unemployed. These are but the main examples, there are more. The main cause was a gigantism of the state, combined with mismanagement and corruption. All this known and the former president gone, the prime question is:
the legal framework of the state and the relations governing labour.
What to expect of the economy this and in the coming years?
• Consumption is contained due to twelve million unemployed, to a mass of indebted consumers, and the fear on the future;
Investors anticipated prices of the most liquid assets - in particular in the stock market - that the change of government would be the first step to restore the country’s economy. An accurate bet. The political direction is to define the near future and, if the decisions of the next few years prove to be appropriate, they will have a decisive influence on the long-term. However, although entrepreneurs, investors, and the general public want rapid change, the more likely is for the process to be slow. However, if in the right direction, it might open the door to a better future. Temer’s Government Propositions are in the right direction. The main are: 1. Approve an Amendment to the Constitution to limit government spending. 2. Reform Social Security, which has been a permanent source of pressure on the public budget, since demography is rapidly changing. 3. Reduce the size of the government, with new concessions and privatizations. 4. Modernise labor laws, which are still governed by a fascist legislation, copied from Mussolini’s Italy, created nearly a hundred years ago, when labor relations were quite different from today’s world. The approval of any of these proposals represents a breakthrough for a better country. And if all are approved, there will be a huge change in the economic environment and the outlook of a promising future. If only the first proposal for a constitutional amendment limiting public spending is approved this year, it will be a victory. Being optimistic, if the other three are sanctioned next year, albeit changes that make them incomplete, Temer’s Government will leave a memorable legacy, modernizing
However, this year and next will still disappoint. The effects of a prolonged recession on the survival of companies and jobs have long lasting effects and hamper recovery for both demand and supply because:
• Companies that go through the crisis, are undercapitalised, with aging equipment and low productivity; • The industry’s situation is even more critical because of the overvalued BRL for over twenty years; • The high cost of capital makes companies averse to take third-party capital to extend supply. In short, the year 2016 is lost. The fall in GDP will be between 3.1% and 3.5% in the year. Considering the accumulated from previous years, it will be the biggest recession of the Republic. In 2017, comparison basis with previous years is very low, if there is a recovery in consumption by the employed population who maintains income, GDP growth may be a little more than 2%.
Considering the current situation, the main trends for the economy and business are: • GDP fall of 3.1% to 3.5% this year and a growth of 2% next year. • Industrial production falling 6.0% in the year; services falling 3.0% and agricultural GDP growing between 0.8% and 1.2% this year. • Basic interest rate around 14.25% p.a in 2016, falling in slow motion during 2017 and the following years. • Inflation between 7.5% and 8.0% in December this year.
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Briefings
Safra menor De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção nacional de grãos 2015/2016 deverá atingir 188,1 milhões de toneladas, o que representaria uma queda de 9,5% frente ao registrado na safra anterior. O montante é próximo do que foi divulgado, também em agosto, pelo IBGE, que trabalha com registro anual e apontou que a safra 2016 deverá ficar em 189,0 milhões de toneladas. A primeira estimativa da Conab havia sido feita em novembro passado, e apontava uma safra de 210,7 milhões de toneladas. De lá para cá, outros relatórios foram sendo apresentados mês a mês e somente a partir de maio, quando algumas culturas foram tendo os resultados definitivos, é que as estimativas sofreram mudanças significativas para baixo, culminando com essa nova previsão de agosto. O grande vilão é o milho, que deve passar de uma colheita de 84,7 milhões no ciclo 2014/2015 para algo em torno de 68,5 milhões nesta safra. Nossa principal cultura, a soja, deve ter uma ligeira queda, mas terá números bastante semelhantes aos registrados na safra anterior.
Comportamento da Demanda por crédito por parte das empresas De acordo com o Serasa Experian, a demanda das empresas por crédito caiu 3,0% em julho na comparação com o mesmo mês de 2015. Frente a junho de 2016, houve queda de 5,9%. O resultado acumulado nos sete primeiros meses do ano uma queda de 2,3%. Em 12 meses, desaceleração de 4,5%. Por porte de empresa, todas tiveram retração na comparação com julho do ano passado, assim como na comparação com julho deste ano. O resultado acumulado nos sete primeiros meses do ano aponta queda em todos os portes pesquisados, sendo que, em médias e grandes, a retração permanece em dois dígitos. Na análise por setor, houve queda generalizada na procura por crédito frente ao mês de julho de 2015. Na comparação com junho, o mesmo comportamento. O resultado entre janeiro e julho aponta queda nos três setores, indústria, comércio e serviços. Na pesquisa por região, frente ao mês de julho do ano passado, aceleração no Sul e no Sudeste. Na comparação com junho, queda em todas elas. Nos sete primeiros meses do ano, alta apenas no Sudeste. Em 12 meses, queda generalizada.
Volume do setor de serviços De acordo com o IBGE, o volume do setor de serviços apresentou queda de 3,4% em junho na comparação com o mesmo mês de 2015, mantendo a trajetória de queda. No ano, retração de 4,9%. Em 12 meses o resultado também apontou uma queda de 4,9%. Em receita, houve alta de 0,6% frente ao mês de junho de 2015, com o resultado acumulado em 12 meses fechando em alta de 0,3%. No primeiro semestre, alta de 0,2%. O destaque no volume de serviços ficou para Transporte Aéreo, com alta de 19,7%, frente ao mês de junho do ano passado. Apenas este e o ramo de Tecnologia da Informação tiveram aceleração nesta base. Pelo lado negativo, queda de 9,7% em Transporte Terrestre e de 9,0% em Serviços Técnicos-Profissionais. Por estado, frente ao mesmo mês do ano passado, os destaques foram Distrito Federal, com alta de 6,1% no volume de serviços, seguido por Pernambuco, com crescimento de 5,3%. Pelo lado negativo a maior queda foi apresentada pela Bahia: - 13,5%.
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Fatos, Tendências & Oportunidades
Preços dos ativos
facts, trends and opportunities Por Alexis Cavicchini, Editor
O preço das ações valorizou-se muito de fevereiro ao início de setembro. Logo, é imensa a quantidade de investidores ansiosos em realizar lucros. Contudo, embora sujeito a oscilações bruscas no decorrer deste ano e do próximo, a tendência primária do mercado é de alta. Os lucros das empresas, neste ano e em 2017, continuarão comprometidos pelos efeitos da recessão, em termos de vendas e margens das empresas. Entretanto, o ambiente está se tornando a cada dia mais favorável. Se o governo conseguir aprovar as mudanças propostas haverá uma estabilidade na economia que propiciará um florescimento dos negócios, com a valorização de todos os ativos. E, se em conjunto ocorrer a alteração no FGTS - maior poupança compulsória do país - a quantidade de dinheiro de longo prazo, para financiamentos e investimentos no mercado de capitais, formará um mercado de dinheiro de longo prazo, com o que, preços das ações e de imóveis tendem a subir expressivamente. A nossa expectativa em relação às mudanças é positiva, pois se existe alguém que conhece o Congresso é o atual Presidente. É claro que seria muito otimismo acreditar que as coisas aconteçam na velocidade e com tudo que gostaria o mercado financeiro. Porém, os ventos sopram na direção certa.
Bancos e seguradoras Na nossa avaliação, o mercado tem precificado de forma pessimista os preços das ações de bancos e seguradoras. O ano está sendo muito ruim para os bancos. Porém, estão provisionados, muito capitalizados e em uma posição privilegiada para alavancarem os empréstimos, na medida em que as empresas estão pouco endividadas e, nos próximos anos, precisarão de dinheiro, primeiro para capital de giro e, em seguida, para investimentos, com a economia em expansão. Com juros mais baixos - que tendem a ocorrer com a menor demanda de dinheiro pelo Tesouro - é imensa a propensão a tomada de empréstimos pelas empresas. O mesmo ocorre em relação aos preços das ações das seguradoras. O setor tem sido muito competente e crescido de forma consistente. Neste ano, diminuiu o ímpeto de expansão, pois o tamanho da recessão tem comprometido as rendas das famílias e as empresas estão “enxugando” o que podem, até o que não deveriam. Com o PIB voltando a crescer e com os recursos do FGTS sendo direcionados para aplicações através das seguradoras - o que seria o seu destino natural - a fonte de recursos das instituições deve receber, em poucos anos, um volume de dinheiro superior a R$1 trilhão. Uma quantidade de dinheiro capaz de alavancar os resultados de qualquer seguradora, e, principalmente, das empresas em bolsa, que são as maiores do país.
Recuperação regional Com a crise do petróleo e da Petrobras, maior empresa do país, a crise financeira do Estado do Rio compromete a capacidade de crescimento do segundo maior estado do sudeste. Logo, como a recuperação beneficia, no primeiro momento, as principais economias, onde é maior a base instalada de ativos fixos, capital e mão de obra, o Estado de São Paulo tende a aproveitar “em cheio” a próxima onda de crescimento. Em seguida, estão os estados do Centro-Oeste, a região mineradora do estado do Pará e o Sul do país.
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Principais Indicadores main index
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Evolução e Previsões - Inflação progression & previsions - inflation
IGP-M
IGP-M/FGV
Período
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Índice
No mês
12 meses
dez 95 123,82 0,71 15,24 121,01 2,66 - 38,96 138,62 1,34 dez 96 135,20 0,73 9,19 152,67 1,73 26,16 23,87 151,87 0,87 dez 97 145,66 0,84 7,74 189,10 2,80 23,86 42,08 166,59 1,31 dez 98 148,27 0,45 1,79 238,65 2,20 26,20 32,92 179,56 0,74 dez 99 178,08 1,81 20,11 297,55 1,55 24,68 20,98 189,84 0,30 dez 00 195,80 0,63 9,95 347,44 1,16 16,76 15,39 193,77 0,10 dez 01 216,11 0,22 10,37 406,04 1,34 16,87 18,02 198,18 0,20 dez 02 270,78 3,75 25,30 480,32 1,65 118,29 24,90 203,78 0,36 dez 03 294,32 0,61 8,69 587,23 1,33 22,26 16,50 213,29 0,19 dez 04 330,87 0,74 12,42 679,68 1,44 15,74 17,75 217,19 0,24 dez 05 334,84 -0,01 1,21 804,19 1,41 18,33 18,00 223,35 0,23 dez 06 347,73 0,32 3,83 921,17 0,96 14,55 13,25 227,90 0,15 dez 07 374,66 1,76 7,75 1.205,63 0,82 11,49 11,25 231,23 0,06 dez 08 411,40 -0,13 9,81 1.146,81 1,06 11,81 13,75 234,98 0,21 dez 09 404,36 -0,26 -1,72 1.255,13 0,71 9,45 8,75 236,46 0,05 dez 10 450,14 0,69 11,32 1.373,81 0,87 9,46 10,75 238,10 0,14 dez 11 473,09 -0,12 5,10 1.525,51 0,85 11,04 11,00 240,95 0,09 dez 12 510,04 0,68 7,82 1.649,82 0,51 8,15 7,25 241,64 0,00 dez 13 538,23 0,60 5,51 1.774,71 0,72 7,57 10,00 242,1 0,05 dez 14 558,00 0,62 3,69 1.954,33 0,90 10,12 11,75 244,19 0,11 out 15 604,64 1,89 10,41 2.149,19 1,06 12,81 14,25 247,73 0,18 nov 15 613,83 1,52 10,69 2.170,25 0,98 12,05 14,25 248,06 0,13 dez 15 616,84 0,49 10,54 2.193,48 1,07 12,24 14,25 248,60 0,22 jan 16 623,87 1,14 10,96 2.214,97 0,98 12,36 14,25 248,92 0,13 fev 16 631,92 1,29 12,09 2.235,57 0,93 12,54 14,25 249,17 0,10 mar 16 635,15 0,51 11,57 2.259,27 1,06 12,69 14,25 249,72 0,22 abr 16 637,24 0,33 10,64 2.281,41 0,98 12,78 14,25 250,05 0,13 mai 16 642,47 0,82 11,09 2.304,68 1,02 12,91 14,25 250,42 0,15 jun 16 653,32 1,69 12,22 2.328,65 1,04 12,95 14,25 250,92 0,20 jul 16 654,50 0,18 11,65 2.352,87 1,04 12,91 14,25 251,32 0,16 ago 16 655,48 0,15 11,51 2.378,98 1,11 13,01 14,25 251,95 0,25 PREVISÕES set 16 657,12 0,25 10,73 2.404,68 1,08 13,07 14,25 252,53 0,23 out 16 658,44 0,20 8,90 2.430,41 1,07 13,08 14,25 253,09 0,22 nov 16 661,73 0,50 7,80 2.455,68 1,04 13,15 14,25 253,59 0,20 dez 16 664,37 0,40 7,71 2.480,73 1,02 13,10 14,25 254,02 0,17 jan 17 668,03 0,55 7,08 2.506,28 1,03 13,15 14,25 254,48 0,18 fev 17 671,37 0,50 6,24 2.531,59 1,01 13,24 14,25 254,89 0,16 mar 17 674,39 0,45 6,18 2.556,91 1,00 13,17 13,75 255,24 0,14 abr 17 677,76 0,50 6,36 2.582,74 1,01 13,21 13,75 255,65 0,16 mai 17 680,81 0,45 5,97 2.608,56 1,00 13,19 13,75 256,01 0,14 jun 17 683,88 0,45 4,68 2.635,17 1,02 13,16 13,75 256,45 0,17 jul 17 686,61 0,40 4,91 2.661,79 1,01 13,13 13,75 256,86 0,16 ago 17 689,70 0,45 5,22 2.688,40 1,00 13,01 13,75 257,22 0,14
31,62 7,93 9,69 7,78 5,73 2,07 2,27 2,83 4,67 1,83 2,84 2,04 1,46 1,62 0,63 0,69 1,20 0,29 0,19 0,86 1,71 1,69 1,80 1,85 1,93 2,02 2,04 2,07 2,09 2,02 2,08
Revista Suma Economica
No mês
12 meses
Índice
TBF SELIC TR
No mês
12 meses
Ao Ano
Índice
2,12 2,16 2,23 2,18 2,23 2,29 2,21 2,24 2,23 2,20 2,20 2,09
Evolução e Previsões - Câmbio
progression & previsions - exchange rates
DÓLAR X EURO
US$-OFICIAL US$-MÉDIO US$-PARALELO
Período Valor Final
No mês
No Ano
12 meses Valor Final
No mês
No Ano
12 meses Valor Final
No mês
12 meses
Ágio
dez 95
0,973
0,61
14,98
14,98
0,968
0,52
13,85
13,85
1,000
2,56
13,94
2,83
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1,039
0,6
6,88
6,88
1,037
0,67
7,15
7,15
1,120
2,28
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dez 97
1,116
0,59
7,40
7,40
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8,25
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11,49 12,05
dez 01
2,320
-8,24
18,69
18,69
2,363
-7,08
20,37
20,37
2,600
-1,52
19,28
dez 02
3,533
-2,86
52,26
52,26
3,626
1,39
53,43
53,43
3,670
1,94
41,16
3,88
dez 03
2,889
-2,03
-18,23
-18,23
2,925
0,41
-19,32
-19,32
3,000
0,00
-18,26
3,84 14,16
dez 04
2,654
-2,81
-8,13
-8,13
2,718
-2,44
-7,08
-7,08
3,030
-0,33
1,00
dez 05
2,341
6,07
-11,79
-11,79
2,285
3,34
-15,93
-15,93
2,530
3,27
-16,50
8,09
dez 06
2,138
-1,42
-8,67
-8,67
2,150
0,09
-5,91
-5,91
2,300
-4,17
-9,09
7,57 12,91
dez 07
1,771
-0,73
-17,17
-17,17
1,786
0,90
-16,93
-16,93
2,000
0,00
-13,04
dez 08
2,337
0,17
31,96
31,96
2,394
5,69
34,04
34,04
2,500
11,11
25,00
6,97
dez 09
1,741
-0,51
-25,50
-25,50
1,750
0,81
-26,90
-26,90
1,860
0,54
-25,60
6,82
dez 10
1,666
-2,91
-4,31
-4,31
1,693
-1,17
-3,26
-3,26
1,820
0,00
-2,15
9,24
dez 11
1,876
3,59
12,61
12,61
1,837
2,62
8,51
8,51
2,030
5,18
11,54
8,22
dez 12
2,043
-3,04
8,90
8,90
2,078
0,48
13,12
13,12
2,180
-3,54
7,39
6,70
dez 13
2,343
0,77
14,68
14,68
2,345
2,18
12,85
12,85
2,520
1,20
15,6
7,55
dez 14
2,656
3,75
13,36
13,36
2,639
3,57
12,54
12,54
2,860
4,00
13,49
7,68
out 15
3,859
-2,87
45,29
57,90
3,880
-0,66
47,03
58,50
4,070
-3,1
57,14
5,46
nov 15
3,851
-0,21
44,99
50,43
3,776
-2,68
43,08
48,19
4,060
-0,25
47,64
5,43
dez 15
3,905
1,40
47,03
47,03
3,871
2,51
46,68
46,68
4,160
2,46
45,45
6,53
jan 16
4,043
3,53
3,53
51,88
4,052
4,68
4,68
53,83
4,290
3,13
50,00
6,11
fev 16
3,980
-1,56
1,92
38,29
3,974
-1,92
2,66
41,12
4,140
-3,50
35,29
4,02
mar 16
3,559
-10,58
-8,86
10,94
3,704
-6,79
-4,31
18,00
3,750
-9,42
10,29
5,37
abr 16
3,451
-3,03
-11,63
15,26
3,566
-3,72
-7,88
17,19
3,550
-5,33
10,59
2,87
mai 16
3,595
4,17
-7,94
13,09
3,539
-0,76
-12,66
15,58
3,730
5,07
10,68
3,75
jun 16
3,210
-10,71
-17,80
6,54
3,424
-3,25
-11,55
10,03
3,350
-10,19
1,52
4,36
jul 16
3,239
3,27
-17,06
-4,57
3,275
-4,35
-15,40
1,610
3,380
0,90
-7,40
4,35
ago 16
3,240
0,03
-17,03
-11,16
3,210
-1,98
-17,08
-8,65
3,370
-0,30
-12,92
4,01
PREVISÕES set 16
3,230
-0,31
-17,29
-18,70
3,235
0,78
-16,43
-17,18
3,360
-0,30
-20,00
4,00
out 16
3,240
0,31
-17,03
-16,04
3,230
-0,15
-16,56
-16,75
3,360
0,00
-17,44
4,00
nov 16
3,250
0,31
-16,77
-15,61
3,245
0,46
-16,17
-14,06
3,380
0,60
-16,75
4,00
dez 16
3,260
0,31
-16,52
-16,52
3,250
0,15
-16,04
-16,04
3,390
0,30
-18,51
4,00
jan 17
3,280
0,61
0,61
-18,87
3,270
0,61
0,62
-19,30
3,410
0,59
-20,51
4,00
fev 17
3,300
0,61
1,23
-17,09
3,285
0,46
1,08
-17,34
3,430
0,59
-17,15
4,00
mar 17
3,310
0,30
1,53
-7,00
3,300
0,46
1,54
-10,91
3,440
0,29
-8,27
4,00
abr 17
3,320
0,30
1,84
-3,80
3,315
0,45
2,00
-7,04
3,450
0,29
-2,82
4,00
mai 17
3,330
0,30
2,15
-7,37
3,320
0,15
2,15
-6,19
3,460
0,29
-7,24
4,00
jun 17
3,350
0,60
2,76
4,36
3,340
0,60
2,77
-2,45
3,480
0,58
3,88
4,00
jul 17
3,370
0,60
3,37
4,04
3,360
0,6
3,38
2,60
3,500
0,57
3,55
4,00
ago 17
3,380
0,30
3,68
4,32
3,370
0,3
3,69
4,98
3,510
0,29
4,15
4,00
Revista Suma Economica
13
Evolução e Previsões - Inflação progression & previsions - inflation
IPCA
INPC
Período
14
Índice
No mês
IPCA
12 meses
Índice
No mês
DIEESE
12 meses
Índice
No mês
IPC - FIPE
12 meses
Índice
No mês
dez 95 1.255,58 1,65 21,98 1.244,20 1,56 22,41 161,15 1,89 46,19 145,71 1,21 dez 96 1.370,05 0,33 9,12 1.363,20 0,47 9,56 183,81 0,38 14,07 160,34 0,17 dez 97 1.429,51 0,57 4,34 1.434,42 0,43 5,22 195,05 0,18 6,11 168,07 0,57 dez 98 1.465,07 0,42 2,49 1.458,17 0,33 1,66 195,97 0,15 0,47 165,07 -0,12 dez 99 1.588,58 0,74 8,43 1.588,53 0,60 8,94 214,73 0,80 9,57 179,32 0,49 dez 00 1.672,33 0,55 5,27 1.683,43 0,59 5,97 230,22 0,82 7,21 187,18 0,26 dez 01 1.830,22 0,74 9,44 1.812,61 0,65 7,67 251,93 -0,16 9,43 200,51 0,25 dez 02 2.100,00 2,70 14,74 2.039,73 2,10 12,53 284,51 2,39 12,93 220,40 1,83 dez 03 2.318,06 0,54 10,38 2.229,43 0,52 9,30 311,69 0,32 9,55 238,40 0,42 dez 04 2.460,23 0,86 6,13 2.398,88 0,86 7,60 335,68 0,54 7,70 254,06 0,67 dez 05 2.584,41 0,40 5,05 2.535,37 0,36 5,69 350,90 0,19 4,53 265,55 0,29 dez 06 2.657,12 0,62 2,81 2.615,02 0,48 3,14 359,89 0,65 2,56 272,30 1,04 dez 07 2.794,11 0,97 5,16 2.731,58 0,74 4,46 377,15 1,09 4,79 284,21 0,82 dez 08 2.975,21 0,29 6,48 2.892,81 0,28 5,90 400,83 0,10 6,28 301,75 0,16 dez 09 3.097,60 0,24 4,11 3.017,55 0,37 4,31 417,02 0,08 4,04 312,76 0,18 dez 10 3.297,87 0,60 6,47 3.195,86 0,63 5,91 445,82 0,65 6,91 332,82 0,54 dez 11 3.498,38 0,51 6,08 3.403,69 0,50 6,50 473,04 0,50 6,11 352,14 0,61 dez 12 3.715,20 0,74 6,20 3.602,42 0,79 5,84 503,34 0,43 6,41 370,14 0,78 dez 13 3.921,86 0,72 5,56 3.815,35 0,92 5,91 533,69 0,44 6,03 384,54 0,65 dez 14 4.166,13 0,62 6,23 4.059,82 0,78 6,41 569,63 0,52 6,73 404,56 0,30 set 15 4.509,39 0,51 9,90 4.370,09 0,54 9,49 610,30 0,48 8,80 437,21 0,66 out 15 4.544,12 0,77 10,33 4.405,92 0,82 9,93 615,06 0,78 9,10 441,06 0,88 nov 15 4.594,56 1,11 10,97 4.450,42 1,01 10,48 621,34 1,02 9,64 445,73 1,06 dez 15 4.635,91 0,90 11,28 4.493,15 0,96 10,67 626,12 0,77 9,92 449,39 0,82 jan 16 4.705,91 1,51 11,31 4.550,21 1,27 10,71 637,39 1,80 10,95 455,55 1,37 fev 16 4.750,62 0,95 11,08 4.591,16 0,90 10,36 641,92 0,71 10,20 459,60 0,89 mar 16 4.771,52 0,44 9,91 4.610,90 0,43 9,39 644,74 0,44 9,31 464,06 0,97 abr 16 4.802,06 0,64 9,83 4.639,03 0,61 9,28 648,42 0,57 9,33 466,19 0,46 mai 16 4.849,12 0,98 9,82 4.675,21 0,78 9,32 652,76 0,67 9,44 468,85 0,57 jun 16 4.871,91 0,47 9,49 4.691,58 0,35 8,84 655,70 0,45 9,04 471,90 0,65 jul 16 4.903,09 0,64 9,56 4.715,97 0,52 8,74 657,07 0,21 8,25 473,55 0,35 PREVISÕES ago 16 4.925,15 0,45 9,78 4.734,84 0,40 8,93 659,05 0,30 8,51 474,73 0,25 set 16 4.949,78 0,50 9,77 4.756,14 0,45 8,83 661,68 0,40 8,42 476,63 0,40 out 16 4.969,58 0,40 9,36 4.775,17 0,40 8,38 664,66 0,45 8,06 478,30 0,35 nov 16 4.996,91 0,55 8,76 4.799,04 0,50 7,83 667,65 0,45 7,45 480,21 0,40 dez 16 5.024,39 0,55 8,38 4.825,44 0,55 7,40 669,99 0,35 7,01 482,37 0,45 jan 17 5.052,03 0,55 7,35 4.849,57 0,50 6,58 673,00 0,45 5,59 484,55 0,45 fev 17 5.079,81 0,55 6,93 4.871,39 0,45 6,10 676,37 0,50 5,37 486,97 0,50 mar 17 5.107,75 0,55 7,05 4.895,75 0,50 6,18 679,41 0,45 5,38 489,40 0,50 abr 17 5.133,29 0,50 6,90 4.917,78 0,45 6,01 682,81 0,50 5,30 491,61 0,45 mai 17 5.158,96 0,50 6,39 4.937,45 0,40 5,61 685,54 0,40 5,02 493,82 0,45 jun 17 5.179,59 0,40 6,32 4.954,73 0,35 5,61 687,94 0,35 4,92 495,79 0,40 jul 17 5.205,49 0,50 6,17 4.974,55 0,40 5,48 690,69 0,40 5,12 497,53 0,35
Revista Suma Economica
12 meses 23,17 10,04 4,83 -1,79 8,64 4,38 7,13 9,92 8,17 6,57 4,53 2,54 4,37 6,17 3,65 6,41 5,80 5,11 3,89 5,21 9,55 10,10 10,51 11,08 10,81 10,45 10,74 10,04 9,99 10,18 9,64 9,30 9,02 8,44 7,74 7,34 6,37 5,95 5,46 5,45 5,33 5,06 5,06
Evolução e Previsões - Inflação progression & previsions - inflation
IGP-DI
IGP - FGV
Período
Índice
No mês
IPA - FGV
12 meses
Índice
No mês
IPC - FGV
12 meses
Índice
No mês
INCC - FGV
12 meses
Índice
No mês
12 meses
dez 95 123,10 0,27 14,71 113,84 -0,61 6,38 136,71 1,57 25,91 138,68 0,86 dez 96 134,62 0,88 9,36 123,06 1,21 8,10 152,22 0,44 11,34 151,94 0,59 dez 97 144,70 0,69 7,49 132,65 0,87 7,80 163,23 0,56 7,23 162,29 0,23 dez 98 147,17 0,98 1,71 134,64 1,74 1,50 165,96 0,09 1,67 166,76 0,05 dez 99 176,59 1,23 19,98 173,53 1,60 28,88 181,08 0,60 9,11 182,11 1,04 dez 00 193,89 0,76 9,80 194,46 0,85 12,06 192,34 0,62 6,21 196,06 0,64 dez 01 214,07 0,18 10,41 217,57 -0,09 11,88 207,61 0,70 7,94 213,40 0,34 dez 02 270,62 2,70 26,42 294,62 3,14 35,41 232,83 1,94 12,15 240,86 1,70 dez 03 291,37 0,60 7,67 313,10 0,74 6,27 253,60 0,43 8,92 275,59 0,16 dez 04 326,71 0,52 12,13 359,08 0,48 14,68 269,53 0,63 6,28 306,02 0,51 dez 05 330,74 0,07 1,23 355,62 -0,14 -0,96 282,81 0,46 4,93 326,92 0,37 dez 06 343,26 0,26 3,78 370,93 0,11 4,31 288,65 0,63 2,06 343,38 0,36 dez 07 370,37 1,47 7,90 405,92 1,90 9,43 301,96 0,70 4,61 364,54 0,59 dez 08 404,10 -0,44 9,11 445,59 -0,88 9,77 320,28 0,52 6,07 407,78 0,17 dez 09 398,30 -0,11 -1,44 427,39 -0,29 -4,09 332,86 0,24 3,93 421,06 0,10 dez 10 443,33 0,38 11,31 486,51 0,21 13,83 353,59 0,72 6,23 453,78 0,67 dez 11 465,55 -0,16 5,01 506,53 -0,55 4,12 376,07 0,79 6,36 487,73 0,11 dez 12 503,37 0,66 8,13 554,19 0,74 9,41 397,44 0,66 5,68 523,44 0,16 dez 13 531,17 0,69 5,52 582,25 0,78 5,06 419,84 0,69 5,64 565,78 0,10 dez 14 551,26 0,38 3,78 594,87 0,30 2,17 448,56 0,75 6,84 605,07 0,08 set 15 589,93 1,42 9,29 635,71 2,02 9,52 482,96 0,42 9,65 645,24 0,22 out 15 600,31 1,76 10,56 650,84 2,38 11,32 486,63 0,76 10,01 647,56 0,36 nov 15 607,45 1,19 10,61 660,02 1,41 11,29 491,50 1,00 10,40 649,76 0,34 dez 15 610,13 0,44 10,68 662,20 0,33 11,32 495,83 0,88 10,54 650,41 0,10 jan 16 619,46 1,53 11,62 672,99 1,63 12,87 504,65 1,78 10,59 652,95 0,39 fev 16 624,33 0,79 11,91 678,65 0,84 13,36 508,49 0,76 10,36 656,48 0,54 mar 16 627,02 0,43 11,05 681,16 0,37 12,38 511,03 0,50 9,37 660,68 0,64 abr 16 629,27 0,36 10,43 683,13 0,29 11,47 513,53 0,49 9,24 664,31 0,55 mai 16 636,38 1,13 11,23 693,31 1,49 12,92 516,82 0,64 9,15 664,84 0,08 jun 16 646,76 1,63 12,28 707,87 2,10 14,80 518,16 0,26 8,55 677,68 1,93 jul 16 644,23 -0,39 11,20 702,14 -0,81 13,18 520,08 0,37 8,38 681 0,49 PREVISÕES ago 16 645,39 0,18 10,96 702,49 0,05 12,74 522,16 0,40 8,57 683,04 0,30 set 16 647,07 0,26 9,69 703,89 0,20 10,72 523,99 0,35 8,49 685,43 0,35 out 16 648,92 0,29 8,10 705,65 0,25 8,42 525,82 0,35 8,05 687,49 0,30 nov 16 652,06 0,48 7,34 709,53 0,55 7,50 527,93 0,40 7,41 689,89 0,35 dez 16 655,19 0,48 7,39 713,08 0,50 7,68 530,57 0,50 7,01 691,96 0,30 jan 17 658,70 0,54 6,33 717,00 0,55 6,54 533,48 0,55 5,71 694,73 0,40 fev 17 661,86 0,48 6,01 720,59 0,50 6,18 535,88 0,45 5,39 697,86 0,45 mar 17 664,90 0,46 6,04 723,83 0,45 6,26 538,56 0,50 5,39 700,65 0,40 abr 17 668,10 0,48 6,17 727,45 0,50 6,49 540,99 0,45 5,35 703,80 0,45 mai 17 671,80 0,55 5,57 731,82 0,60 5,55 543,15 0,40 5,09 709,08 0,75 jun 17 675,26 0,52 4,41 735,84 0,55 3,95 545,05 0,35 5,19 714,75 0,80 jul 17 678,07 0,42 5,25 739,15 0,45 5,27 546,96 0,35 5,17 717,61 0,40
31,48 9,56 6,81 2,76 9,20 7,66 8,85 12,87 14,42 11,04 6,83 5,04 6,16 11,86 3,25 7,77 7,48 7,32 8,09 6,94 7,38 7,58 7,47 7,49 6,93 7,17 7,20 7,29 6,37 6,46 6,40 6,09 6,23 6,17 6,18 6,39 6,40 6,30 6,05 5,94 6,65 5,47 5,38
Revista Suma Economica
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Análise da Conjuntura conjuncture analisys
Recessão aprofundou-se no primeiro semestre O PIB do primeiro semestre mostrou o aprofundamento da recessão no período. Em relação ao mesmo período do ano passado a queda foi de 3,8%
N
o último trimestre, como é mostrado na figura 1, o único setor que apresentou crescimento foi a produção e distribuição de eletricidade, água, gás e esgoto, em razão do desligamento de diversas termelétricas, reduzindo custos o que gerando um aumento expressivo nos resultados das empresas de eletricidade. No período, assusta a queda de -7,4% nas vendas do comércio, pois mostra que o temor das famílias, em relação ao futuro, continua forte, o que tornará mais lenta a recuperação da economia, pois o lado da demanda está muito fraco, devido a uma combinação de medo, por parte de quem mantém renda, elevado endividamento das famílias e 12 milhões de desempregados. Um complicador, por parte da oferta, é que as exportações deram uma boa contribuição para a indústria no primeiro semestre, com o real menos valorizado. Por outro lado, com a desvalorização do dólar, a rentabilidade dos exportadores erodiu-se e a posição relativa da indústria de transformação, que estava melhorando, tende a piorar. Com o que o PIB da indústria, no ano, novamente será muito negativo, entre -3,5% e -4,5%. Considerando o PIB do primeiro semestre, tem-se uma ideia útil da riqueza gerada por cada atividade na economia. O que mais impressiona é que, dos R$ 1,5 trilhão no período,
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a agropecuária, que é a maior empregadora do país, gera 6% do total; a indústria, que em média representava 33% do PIB em décadas passadas e pagava os melhores salários do país, atualmente produz apenas 18,8% das riquezas e; o setor de serviços é responsável por 75,2% da renda gerada. A tendência da renda é de se concentrar nos setores de serviços, como ocorre na maior parte do mundo, devido à redução dos preços de produtos industriais, pela automação, pela concentração e ganhos de escala em âmbitos globais e menor custo de capital. Com juros reais negativos e incentivos cada vez mais generosos nos países ricos, montar uma fábrica é a parte mais fácil do negócio industrial nestes países. Poroutro lado, a competição das fabricas brasileiras é cada vez menor, devido ao alto custo de capital e uma pesada tributação, que no Brasil concentra-se nas empresas do setor secundário. Logo, a indústria tem perdido participação na renda e a tendência é que continue. Como consequência, as empresas de serviço, cuja tributação no Brasil é proporcionalmente menos pesada, mais cedo ou mais tarde serão chamadas a pagar uma parte maior dos custos do governo, posto que a base de tributação
Análise da Conjuntura
conjuncture analisys
que incide sobre a indústria tem se reduzido a cada ano que passa, devido a perda de renda do setor.
que são resultado direto da crise atual. Outros 6 milhões são de jovens que não conseguem entrar no mercado de trabalho e outras causas. Portanto, como o governo precisa, urgentemente, de reduzir o desemprego, a sua única alternativa para responder à demanda é colocar dinheiro na indústria de construção, que emprega e, em seguida, gera aumento de consumo e emprego nos serviços que atendem à massa de trabalhadores. Como o dinheiro do governo está curto, o mais provável é que se comece com pequenos financiamentos para material de construção, para reformas de residências e prédios comerciais, onde parte dos custos é pago pelo beneficiado da obra. Terceira Opção
Relançamento desemprego
da
economia,
emprego
e
Basicamente, só existem três formas de se recuperar uma economia em recessão: 1. Com farto aumento do dinheiro em circulação, tendo o governo como indutor do crescimento, induzindo o consumo. 2. Pela injeção de dinheiro, via investimentos e financiamentos, na indústria de construção, pois alavanca rapidamente o emprego, em razão de os trabalhadores desta indústria terem baixa propensão à poupança. Portanto, rapidamente o dinheiro começa a circular em outros setores da economia, movimentando todas as cadeias de negócios. 3. Reduzir os juros para estimular o investimento e o aumento da demanda. 4. Pela inserção internacional.
da
economia
no
mercado
Primeira Opção A primeira alternativa foi usada de forma ampla, geral e irrestrita pelo governo anterior. E o resultado é conhecido: corrupção, gastos descontrolados, investimentos sem retornos e juros imensos sobre a dívida pública. Segunda Opção Quanto aos investimentos e financiamentos, a construção tem por mérito o fato de esta indústria ser a segunda maior empregadora do país - a primeira é a agropecuária - e responder rápido em termos de novos empregos, formais ou informais, nos centros urbanos, onde se concentraram os 5,4 milhões de demitidos e desempregados após o fim de 2014,
Enquanto o orçamento público estiver desequilibrado e a inflação alta, o governo continuará sorvendo todas as poupanças disponíveis no país e pagando uma taxa de juros excepcionalmente alta pelo giro da dívida, com reflexos na disponibilidade de dinheiro para as empresas. Além disto, existe uma carga fiscal direta que distorce o custo do dinheiro e um forte conflito, latente, não explícito, entre os aplicadores - sejam elas pessoas físicas ou jurídicas - e tomadores de dinheiro, seja para investimento ou consumo. Como o bolso é a parte mais sensível das pessoas, quando houver uma pressão fundamentada, consistente e “baixista” para os juros, afetará a uma multidão de interessados (poupadores em cadernetas, CDBs e títulos públicos, pensionistas e outros). Haverá um conflito. E, como o governo já tem problemas mais prementes, o assunto será empurrado para o futuro. Quarta opção Todos os países que se integraram à economia internacional mantêm um crescimento sustentado e melhoraram significativamente a renda e a qualidade de vida das suas populações. Foi o que ocorreu na Ásia e está ocorrendo na América do Sul. Só para citar os vizinhos, o Chile saiu na frente e é o que está melhor. Em seguida, os demais países andinos. Assim como o Uruguai, embora tenha um governo de esquerda. E até o Paraguai, que sempre foi o “patinho feio”, tem atualmente uma situação que é - relativamente - melhor do que a do Brasil. O dólar já esteve com cotação de paridade competitiva e o resultadopodeserobservadonasexportaçõesdemanufaturados no primeiro semestre deste ano. Com o dólar valorizado e uma redução transparente e negociada das barreiras que hoje emperram a importação de componentes e equipamentos, a corrente de comércio crescerá de forma expressiva, com ganhos expressivos para a economia. O primeiro passo, para a internacionalização é desvalorizar o real. Fácil e rápido. Revista Suma Economica
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Taxa de Juros interest rates
Inflação, juros e contração do crédito A Selic foi mantida em 14,25% na última reunião do Copom, e deve se manter neste nível até, pelo menos, o fim do primeiro trimestre de 2017 VARIAÇÃO ANUAL DA SELIC
A
o mesmo tempo, a combinação de juros altos, recessão e menor expansão do crédito tem causado um impacto pequeno na redução da inflação que, considerando hipótese otimista, será superior a 7,0% no fim deste ano, tomando o IPCA como indicador. Expectativas e inflação
No decorrer dos próximos meses, o fim da insegurança em relação ao governo anterior - devido à confirmação de Temer como Presidente até o fim de 2018 - tende a causar um impacto positivo em relação ao nível de remarcação de preços, posto que as empresas transferiam o risco político para os preços, procurando proteger as margens de lucros e o caixa, independente do ganho de escala. Logo, no início de 2017, os planos trienais das maiores empresas, que é feito neste período de setembro a novembro, devem priorizar a expansão
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Revista Suma Economica
de vendas no próximo ano, dentro dos limites de capital de giro próprio, em razão de as taxas de juros no país estarem muito acima da capacidade de lucro das empresas. Com aumento da oferta e a disputa por novas fatias de mercado, os reajustes de preços tendem a ceder espaço para escala, em um trade-off de preço e quantidade, que será positivo em termos de queda de inflação, se as empresas perceberem que, com o novo governo, o PIB e a demanda agregada efetivamente crescerão. Por outro lado, se a perspectiva continuar de estagnação, manterão a política de margem alta, pois a experiência histórica, no Brasil e nos demais países que conviveram com inflação alta, é de que as empresas que privilegiaram ganhar mercado às expensas de capital de terceiros quebraram ou foram compradas na “bacia das almas”, em razão de o custo do crédito ser extremamente alto no país.
Taxa de Juros interest rates
Contração do Crédito O crédito encolheu de R$ 3,2 trilhões para R$ 3,1 trilhões, entre o fim do primeiro semestre de 2015 e o mesmo período deste ano. Uma contração nominal de 2,8%. A retração foi muito forte. E ocorreu, sobretudo, no crédito para empresas. A política de juros altos, alavancados pela demanda quase infinita de dinheiro por parte do governo, e a ação fiscal - já de muitos anos - de transformar os bancos em grandes arrecadadores de impostos, devido à taxação extremamente alta das operações de crédito, está mostrando os seus efeitos. Esta distorção dos bancos voltados para o financiamento da dívida pública e na busca de spreads elevados - para manter a margem líquida e o aumento dos impostos que incidem sobre as operações financeiras - aparentemente chegou ao fim, pois, por mais que os bancos reduzam custos administrativos, o que tem sido feito com maestria há longos anos, o aumento dos impostos diretos e a demanda insaciável de recursos pelo governo têm restringido a capacidade dos bancos em emprestar dinheiro a taxas que tornem viável a alavancagem operacional por parte das empresas. Em suma, existe um imenso mercado potencial, por parte das empresas, desde que as taxas de juros reduzam-se para um patamar que permita que as empresas tomem crédito e exista um mínimo de estabilidade política e previsibilidade na oferta de crédito. Aparentemente, embora seja cedo para que se tenha uma avaliação mais definida, o atual governo busca esta direção. Se continuar, o mercado de crédito, nos próximos anos, pode ter uma mudança significativa.
Crédito de longo prazo O FGTS é a maior fonte de poupança compulsória no país. Oferece uma remuneração ínfima para os trabalhadores e possui um mecanismo perverso, que incentiva a saída do emprego por parte dos beneficiados, pois recebem um “prêmio” de 40% sobre o fundo sempre que são demitidos. Se o governo, efetivamente fizer uma alteração no fundo, de forma a permitir uma remuneração maior para o trabalhador e, ao mesmo tempo, estimular a permanência no emprego, o volume de recursos que permanecerá no fundo com a queda da rotatividade de pessoal será trilionário. Nos próximos meses se terá uma ideia melhor da capacidade do governo em obter apoio do Congresso para mudanças na política econômica. Se conseguir, haverá mudanças significativas no mercado de crédito e investimentos de longo prazo no país. Crédito em moeda externa e juros nos EUA O rebaixamento do risco Brasil tem encarecido o crédito externo. Contudo, as taxas continuam atraentes e são uma das poucas linhas disponíveis para financiamentos com prazos de cinco anos ou mais, ou, em prazos menores, para empresas que estejam cobertas do risco cambial, por serem exportadoras ou possuírem um hedge de câmbio a taxas moderadas. Em relação aos juros nos EUA, com a economia crescendo, com a inflação baixa e com o Federal Reserve avaliando se deve aumentar a meta de inflação (o que reduziria em termos reais a dívida pública americana), a conclusão é que se continuará propagando o possível aumento de juros, para segurar o crescimento nos preços dos ativos nos EUA e no mundo, enquanto os juros reais continuam zero. Revista Suma Economica
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Ações stocks
Situação política definida diminui incertezas do mercado Em agosto o Ibovespa apresentou leve alta, da ordem de 1,03%, fechando o mês aos 57.901 pontos. Exatamente no último dia de negociações do mês, dia 31, foi votado e aprovado o impeachment de Dilma Rousseff no Senado, e empossado definitivamente Michel Temer como novo presidente do Brasil. O mercado já estava precificando a saída de Dilma e reagiu com pequena queda no dia Evolução da bovespa
C
om isso, a situação política do país fica bem mais definida, o que tranquiliza, em especial, os investidores externos, que em geral não estão acostumados em seus países de origem com a efervescência política brasileira.
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Revista Suma Economica
Atualmente, os papéis de empresas brasileiras negociadas em bolsa encontram-se precificadas em patamares bastante altos, em especial considerandose os resultados que têm sido apresentados trimestralmente.
Ações stocks
Assim, é essencial que o novo governo consiga fazer uma gestão macroeconômica eficiente, de maneira que as empresas comecem a apresentar resultados compatíveis com os níveis de preços atuais da bolsa. Por outro lado, a Selic foi mantida no elevado patamar de 14,25% pela 9ª vez consecutiva. Nesse patamar elevado, a Selic ajuda no controle da inflação, porém afastando investimentos da cadeia produtiva e também da renda variável. Empresas estatais Com a posse definitiva do novo governo as perspectivas para as empresas estatais negociadas em bolsa melhoraram bastante na visão da maioria dos analistas. A Eletrobras e a Petrobras acumularam enormes dívidas durante a gestão do PT e, agora, para manter sua solvência, têm como saída a venda de ativos. A Petrobras já realizou a venda de alguns blocos de exploração de petróleo, entre eles o de Carcará, por US$ 2,5 bilhões. Além de colocar esse valor em Caixa, a empresa ainda fica livre da obrigação de ter que fazer pesados investimentos para desenvolver o bloco, que custaria algo em torno de US$ 12 bilhões. A Eletrobras, por outro lado, pretende vender, até o final do ano, diversas distribuidoras regionais de energia, em estados do Norte e Nordeste do país. O programa de vendas das estatais é bastante positivo, uma vez que a enorme dívida impede que elas façam novos investimentos. Com isso, as empresas se recapitalizam e voltam a investir em seus negócios principais. O mercado tem reagido com bastante otimismo esse novo foco da administração das empresas estatais, e somente este ano as ações da Petrobras quase dobraram de preço, enquanto os papéis da Eletrobras atingiram uma alta de mais de 200%. Apesar de todo esse progresso na administração destas estatais, o preço de seus papéis já subiu demais. O mercado está ansioso para brevemente realizar os lucros obtidos, especialmente no caso da Eletrobras. Nossa recomendação para esses papéis é neutra. Outra estatal, o Banco do Brasil, encontra-se situação um pouco diversa. A empresa não tem feito desinvestimentos para melhorar o caixa, porém, seu maior problema é de rentabilidade, que tem sido extremamente baixa, quando comparado com seus pares privados. O retorno ajustado do banco foi da ordem de 7,7% no segundo trimestre do ano. Já o Bradesco e Itaú apresentam retornos da ordem de 19% no mesmo período.
importante no mercado acionário brasileiro, dado o peso no Ibovespa das empresas que negociam estes produtos. O preço dos produtos siderúrgicos e também dos minérios tem experimentado leves altas, porém consistentes. Apesar do diminuto aumento de preço, as margens estão apresentando recuperação. Apesar disso, ainda não é o momento certo de se entrar no setor, haja vista que o ciclo das commodities é bastante longo, de maneira que estrategicamente o ideal é aplicar em outra opção mais rentável no momento e deixar para entrar nestes setores logo antes da subida de preços que virá ao fim do ciclo. Sobre o setor siderúrgico, especificamente, em agosto foi divulgado que alguns grupos de acionistas minoritários da Gerdau pretendem entrar com uma ação na CVM contra a família controladora da empresa que parece ter usado dinheiro da Companhia para pagar dívidas particulares. Convém atenção ao desenrolar dessa história. A Gerdau tinha um passado de conflito com os acionistas minoritários, durante os anos 2000 melhorou muito essa relação, e agora, infelizmente, parece que irá voltar à era de imbróglios. O setor de petróleo vive uma situação diferente. A escalada na produção nos EUA e a reentrada do Irã e da Líbia no mercado internacional têm levado a preços cadentes. Isso é bastante interessante para a Petrobras, porque, ao mesmo tempo em que mantém preços elevados no mercado interno, ela compra parte do petróleo que necessita no mercado externo a preços mais baixos. Mesmo assim, nossa recomendação para a empresa é de manutenção, levando-se em conta o quanto seus papéis já subiram neste ano.
MERCADO DE AÇÕES
Acreditamos que os múltiplos do Banco do Brasil estão muito baratos em comparação com as demais empresas do setor. Além disso, considerando a baixa rentabilidade, a nova administração possui espaço grande para crescer. Assim, recomendamos compra de seus papéis. Commodities Petróleo
–
Siderurgia,
Mineração
e
As variações das commodities possuem impacto Revista Suma Economica
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Fundos de Investimento mutual funds
Trajetória de alta retorna Renda Fixa foi destaque COMPORTAMENTO DA INDÚSTRIA DE FUNDOS
E
m julho, a indústria de fundos de investimento registrou captação líquida de R$ 4,2 bilhões, voltando à trajetória de alta.
O destaque no sétimo mês do ano ficou para a Renda Fixa, com entrada líquida de R$ 5,9 bilhões, seguido de FIDC, com R$ 4,4 bilhões e Previdência, com R$ 3,4 bilhões.
Em Renda Fixa, o tipo Duração Alta Soberano teve alta de 2,08% em julho, Para Multimercados, destaque para Canal Protegido, com rentabilidade de 2,47%, e Long and Short Direcional, com valorização de 2,34%. O patrimônio líquido da indústria de fundos chegou, em julho, a R$ 3,250 trilhões, considerando os fundos Off-Shore.
Com relação ao resgate líquido, destaque para Multimercados, com saída líquida de R$ 2,9 bilhões. Nos sete primeiros meses do ano, a liderança em captação líquida é da Renda Fixa com R$ 26,8 bilhões, seguido de Previdência com R$ 23,0 bilhões. Na outra ponta, o resgate líquido é liderado pela categoria Ações, com R$ 6,3 bilhões. O total de aplicações no ano chegou a R$ 2,458 trilhões, contra R$ 2,409 trilhões em resgates, levando a uma captação líquida de R$ 49,1 bilhões. Em julho, mantida uma boa valorização do Ibovespa, diversos fundos acompanharam e encerram o mês com uma alta significativa. Casos, por exemplo, dos Fundos Setoriais e de FMP-FGTS, com rendimento acima dos 15,0% no sétimo mês do ano.
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Revista Suma Economica
CAPTAÇÃO LÍQUIDA POR CATEGORIA NO MÊS DE JULHO
Seguros insurance
Bons números do primeiro semestre Setor mantém vigor apesar da crise econômica
N
o primeiro semestre deste ano, a arrecadação do mercado segurador regulado pela Susep atingiu R$ 113,9 bilhões, alta de 6,4% frente ao mesmo período do ano passado, o que pode ser considerado um bom desempenho, visto que outros setores da economia brasileira permanecem amargando perdas significativas. Fora pagos em indenizações, benefícios, resgates e sorteios, cerca de R$ 61,7 bilhões, alta de 14,3% frente ao resultado do primeiro semestre de 2015. As provisões técnicas chegaram a R$ 716,9 bilhões, alta de 19,2%. Por ramos, cabe destacar a alta de 26,8% no seguro vida/ individual, com R$ 3,0 bilhões em arrecadação. O seguro rural também teve alta bastante significativa no semestre (58,6%), com R$ 1,6 bilhão arrecadados. No caso do VGBL, foram R$ 47,8 bilhões, crescimento de R$ 13,6%, o que fez o ramo ter uma participação de 42,0% no mix dos seguros nos primeiros seis meses de 2016. A queda na venda de automóveis prejudicou o mercado segurador do setor, que apresentou queda de 3,2% no período. Foram R$ 15,34 bilhões no período. Dados da Fenacap De acordo com a Federação Nacional de Capitalização (Fenacap), a receita do setor de capitalização alcançou R$ 10,231 bilhões entre janeiro e junho deste ano, queda de 1,7% em relação ao registrado no mesmo período do ano passado. As provisões técnicas chegaram R$ 29,721 bilhões.
MERCADO DE SEGUROS GERAIS - Em R$ milhões Jan. a ABR. 2015
Jan. A ABR. 2016
Var. %
Automóveis
10.353
9.941
-4,0
Patrimoniais
3.986
4.244
6,5
DPVAT
3.998
4.276
7,0
Habitacional
998
1.105
10,8
Transportes
922
944
2,4
Riscos Financeiros
811
915
12,8
Responsabilidades
534
511
-4,3
Outros
976
1.438
47,4
22.578
23.374
3,5
Segmentos (Prêmio Direto)
Total Seguros Gerais Fonte: Susep
Revista Suma Economica
23
Vendas do Comércio retail sales
Dia dos Pais tem movimento fraco
A
Dados são do Serasa
s vendas da semana do Dia dos Pais foram as mais fracas desde o início da série histórica do Serasa em 2005. A empresa apontou que elas caíram 8,8% frente ao mesmo período do ano passado, isto entre dias 8 e 14. Em 2015 elas já haviam se retraído 5,1% na mesma base. No fim de semana, a queda foi de 8,7%. O resultado já era esperado pelo mercado e pelos lojistas, em virtude da dificuldade econômica do país, com o consumidor pessimista e freando as compras. A Confederação Nacional dos Diretores Lojistas corroborou os dados divulgando os números das vendas parceladas no período, que se retraíram em 7,15%. O mercado está preocupado com o restante do semestre. O Dia dos Pais fraco reforçou a preocupação com o Dia das Crianças e com o Natal, últimas duas datas comemorativas do ano. Tradicionalmente são duas datas que têm movimento superior, mas o Dias dos Pais serve como base para se estudar o comportamento e os gastos do consumidor e projetar o que pode ocorrer daqui para frente. Demanda do consumidor por crédito De acordo com o Serasa, a demanda do consumidor por crédito caiu 6,8% em julho na comparação com o mesmo mês de 2015. Frente ao mês de junho, a retração foi de 5,3%. O resultado acumulado nos primeiros sete meses do ano aponta uma elevação de 1,7%. Em 12 meses a queda é de 0,8%. Na análise por renda, todas as faixas tiveram retração
VENDAS DO VAREJO NO BRASIL
24
Revista Suma Economica
na comparação com o mesmo mês do ano passado, sendo que na faixa até R$ 500 a queda foi de dois dígitos (-10,4%). Frente ao mês de junho, também houve queda generalizada. O resultado acumulado entre janeiro e julho aponta queda apenas na faixa até R$ 500 / mês. No resultado em 12 meses, esta faixa agora tem a companhia da que se situa entre R$ 500 e R$ 1000. Por região, em julho houve queda nas cinco pesquisadas, com o Norte atingindo retração de dois dígitos, isto frente ao mesmo mês de 2015. Na comparação com junho, retração em todas as regiões. O resultado acumulado do ano aponta crescimento no Sul, no Sudeste e no CentroOeste. Em 12 meses, alta apenas na região Sul. Números de cheques sem fundo Em julho o Serasa apontou que a quantidade de cheques devolvidos por falta de fundos ficou em 22,6 a cada mil compensados, abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado e o menor resultado do ano. Mesmo em ritmo menor, foi o segundo pior julho da história do índice iniciado em 1991. O Amapá registrou 180,2 cheques sem fundo a cada mil, sendo o maior resultado acumulado no ano. São Paulo esteve na outra ponta, com 19,7 cheques devolvidos a cada mil compensados entre janeiro e julho. Empresários mantém confiança alta A Confederação Nacional do Comércio (CNC) divulgou os números do Índice de Confiança do Empresário do
Vendas do Comércio retail sales
Comércio (Icec). O índice chegou a 90 pontos, o melhor resultado desde março de 2015, quando atingiu 93,9 pontos, mas os analistas da CNC ainda não apontam que este seja um indicativo de que a confiança continuará crescendo daqui por diante. A percepção é de que as coisas não estão “melhorando” e sim “parando de piorar”. O ambiente ligeiramente mais favorável após o afastamento da presidente pode estar provocando essa ligeira melhora na confiança. Sobretudo sobre o momento atual da economia. A perspectiva de investimentos futuros, porém, não teve melhora significativa, apontando que, mesmo com o ambiente melhor, o empresário ainda está reticente em comprometer parte da renda com novos investimentos. Vendas de veículos De acordo com a ANFAVEA, o licenciamento de veículos novos foi de 181,4 mil unidades em julho, queda de 20,3% frente ao mesmo mês de 2015, Na comparação com junho, alta de 5,6%. O resultado acumulado entre janeiro e julho do ano aponta queda de 24,7%, com 1,16 milhão unidades comercializadas. Para caminhões houve queda de 27,9% na comparação com o mesmo mês de 2015, com 4,7 mil unidades comercializadas. Sobre junho, alta de 11,5%. Entre janeiro
e julho foram 30,3 mil unidades comercializadas e retração de 30,9%. Números do IBGE para JUNHO Em junho, as vendas do comércio caíram 5,3% na comparação com o mesmo mês de 2015. O destaque negativo ficou para os seguintes ramos: Livros, Jornais e Revistas e Equipamentos e Materiais de Escritório, ambos com queda de 18,3%. Frente ao mês de maio houve alta de 0,1%, voltando à trajetória de alta. Resultado relevante ocorreu em Tecidos, Vestuário e Calçados, com elevação de 0,7%. O resultado acumulado em 12 meses mostra uma queda de 6,7%. No primeiro semestre, a retração foi de 7,0%, a mais acentuada do período desde o início da série histórica em 2001. Importante destacar que as vendas do semestre do ramo de Hiper e Supermercados (-3,4%) é a menor desde 2003, sendo o ramo o mais relevante na composição do índice do IBGE. Para o varejo ampliado, as vendas de junho tiveram queda de 8,4% na comparação com o mesmo mês de 2015. As vendas de veículos tiveram desaceleração de 15,2% enquanto a retração da construção civil ficou em 9,8%.
Revista Suma Economica
25
Produção Industrial industrial production
Importação de máquinas sente impacto Demanda fraca neutraliza efeito câmbio
N
em mesmo a melhora do câmbio para importação está motivando o setor de máquinas e equipamentos. As compras de máquinas do exterior caíram 24,8% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, e 11,0% frente ao semestre anterior, com R$ 15,5 bilhões importados em Bens de Capital. A Associação Brasileira dos Importados de Máquinas (Abimei) afirmou que a demanda interna fraca está neutralizando o fato de o câmbio estar “valorizado”. Em junho até houve uma melhora (US$ 3,6 bilhões, com alta de 18,0% frente ao mesmo mês do ano anterior), mas não o suficiente para reverter o quadro ruim do semestre. Outra informação dada pela Abimei é que o setor tem adquirido as partes e montando aqui. Além disso, nosso mercado tem se tornado um polo de distribuição para a América Latina.
VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
26
Revista Suma Economica
A tendência poderá ser de melhora para o setor importados se o câmbio permanecer valorizado e na medida em que a situação econômica e política ficar mais aclarada. Acontece que um câmbio nos patamares atuais não são favoráveis para outros setores da indústria nacional quem têm na exportação um dos seus pilares. O que teremos que encontrar num futuro próximo, além da estabilidade no país, é um câmbio de equilíbrio que possa dar, para todos os setores da indústria, perspectivas melhores para 2017. Setor de Embalagem estima retomada A Associação Brasileira de Embalagem (Abre), em parceria com a FGV, realizou um estudo sobre o mercado que apontou que o setor pode estar iniciando um processo de retomada. No primeiro semestre, houve uma queda de 5,09%.
Produção Industrial industrial production
Já no terceiro trimestre a retração foi menos significativa (-1,1%). A estimativa para o período entre outubro e dezembro é de uma alta de 0,7%. Se o resultado se confirmar a queda no ano será de 2,6%, um retração menor do que foi estimada em meados do semestre passado, quando foi apontado que a produção de embalagens teria retração de 3,7%. A Abre vê uma retomada lenta e condicionada isto a uma melhora no consumo das famílias, que ainda não tem ainda mostrado que está melhorando no curto prazo, o que só deve ocorrer depois de a situação política aclarar-se. Para 2017 a estimativa ainda é de 1,0% de alta. Produção de aço bruto Em julho, a produção nacional de aço bruto atingiu 2,704 milhões de toneladas, queda de 6,0% frente ao mês de julho do ano passado. Nos primeiros sete meses do ano, a retração foi de 12,0% com 17,571 milhões de toneladas produzidas. Deste total, foram 6,784 milhões de toneladas em laminados planos e 5,342 milhões de toneladas em laminados longos, com o restante distribuído em outros produtos. Em julho, foram 1,111 milhão de toneladas de planos e 801 mil toneladas de longos. Nos últimos 12 meses a produção de aço bruto atingiu 30,863 milhões de toneladas.
O maior produtor continua sendo Minas Gerais, com 36,5% do mercado entre janeiro e julho (6,418 milhões de toneladas), seguido do Rio de Janeiro e Espírito Santo. As vendas no mercado interno caíram 3,9% no sétimo mês do ano, chegando a 1,358 milhão de toneladas. Entre janeiro e julho foram 9,413 milhões de toneladas vendidas, retração de 14,2% frente ao mesmo período do ano passado. Em laminados planos foram 5,301 milhões de toneladas no primeiro semestre enquanto para laminados longos as vendas internas chegaram a 4,112 milhões de toneladas. O consumo aparente ficou em 1,5 milhão de toneladas em julho, queda de 11,6% frente ao mês de julho de 2015, com o resultado acumulado do ano ficando em 10,5 milhões de toneladas. Produção automobilística De acordo com a Anfavea, a produção de veículos atingiu 189,9 mil unidades em julho, queda de 15,3% em relação ao resultado do mesmo mês do ano passado. Frente ao mês de junho, alta de 4,7%. Entre janeiro e julho deste ano foram 1,20 milhão de unidades, queda de 20,4% frente ao mesmo período de 2016. Para caminhões, a produção chegou a 5,1 mil
PRODUÇÃO NACIONAL DE VEÍCULOS
Revista Suma Economica
27
Produção Industrial industrial production
unidades no sétimo mês do ano, retração de 22,9% frente ao mês de julho do ano passado e de 8,6% frente ao mês anterior. Nos primeiros sete meses do ano foram 36,4 mil unidades produzidas, queda de 24,5%. Números do IBGE A produção industrial brasileira caiu 6,0% em junho frente ao mesmo mês de 2015, puxada pela retração de 7,6% em Bens Intermediários e de 6,9% em Bens de Consumo Duráveis. Por ramo, as retrações mais significativas pelo peso no índice nessa base de comparação ficaram com petróleo, além de veículos automotores, eletrodomésticos, entre outros. Frente ao mês de maio houve alta de 1,1%, com destaque para Bens de Capital. O resultado acumulado em 12 meses indica queda de 9,8%, com um desempenho ainda fraco em Bens de Capital e em Bens de Consumo Duráveis. No ano, a retração é de 9,1%. Números regionais Em junho, o destaque frente ao mesmo mês do ano passado ficou para o estado do Pará, com alta de 14,7%. Mato Grosso, com elevação de 12,2%, também teve ótimo desempenho. Pelo lado negativo, queda de 27,9% na produção industrial capixaba. Na comparação com maio, a maior alta foi apresentada pela indústria fluminense: 5,7%. A maior queda foi de 9,8% apresentada pela indústria do Espírito Santo. O resultado acumulado do primeiro semestre deste ano aponta altas no Pará e no Mato Grosso, além de estabilidade na Bahia No restante, ainda retração, sendo as mais significativas no Espírito Santo, em Pernambuco e no Amazonas. Em 12 meses, a maior desaceleração ainda é na indústria amazonense: -18,1%.
28
Revista Suma Economica
PRINCIPAIS SEGMENTOS INDUSTRIAIS
Produção Industrial industrial production
INDICADORES DA PRODUÇÃO REGIONAL
Revista Suma Economica
29
Produção Industrial industrial production
NÍVEL DE ATIVIDADE INDUSTRIAL Geral
Extrativa Mineral
Acumul. Período até o mês
12 meses
Acumul. até o mês
mai
-0,54
-7,16
1,66
12 meses -3,45
Transformação
Acumul. até o mês 2,22
Bens de Capital
12 meses
Acumul. até o mês
12 meses
-0,36
13,25
-2,34
Bens Intermediários
Acumul. até o mês
12 meses
Acumul. até o mês
0,23
-0,68
0,30
0,32
12 meses
jun
1,92
0,18
-6,4
-3,54
2,45
0,42
13,78
0,28
0,38
-0,20
0,72
0,75
jul
2,03
0,64
-5,81
-3,66
2,53
0,90
14,15
2,44
0,40
-0,08
1,00
1,19
ago
1,55
0,65
-5,23
-3,68
1,98
0,92
13,54
4,64
0,13
-0,20
0,41
0,87
set
1,64
1,13
-4,58
-3,28
2,03
1,41
14,58
7,83
0,16
0,07
0,37
0,88
out
1,55
0,95
-4,38
-3,84
1,92
1,24
14,88
9,86
0,07
-0,19
0,20
0,26
nov
1,44
1,05
-3,85
-3,40
1,76
1,32
14,2
11,55
0,21
0,01
-0,04
-0,12
dez/13
1,15
1,15
-4,07
-4,07
1,47
1,47
13,33
13,33
-0,02
-0,02
-0,21
-0,21
jan
-2,44
0,52
-0,84
-4,28
-2,54
0,82
2,48
12,14
-2,69
-0,53
-3,58
-0,83
fev
1,28
1,11
-0,04
-3,47
1,36
1,40
8,02
12,48
-0,81
-0,10
1,65
-0,03
mar
0,40
2,10
3,70
-1,60
0,10
2,60
-0,90
8,90
-0,60
0,70
3,00
3,20
abr
-1,20
0,80
3,90
-0,70
-1,80
1,00
-4,80
5,50
-1,50
-0,30
0,60
1,60
mai
-1,60
0,20
4,70
0,60
-2,40
0,20
-5,80
4,10
-1,80
-0,80
-0,10
1,10
jun
-2,60
-0,60
4,10
1,00
-3,40
-0,80
-8,30
1,20
-2,20
-1,20
-1,90
-0,30
jul
-2,80
-1,20
4,40
1,80
-3,60
-1,60
-7,80
-0,10
-2,50
-1,80
-2,00
-0,80
ago
-3,10
-1,80
4,90
2,70
-4,00
-2,30
-8,80
-2,40
-2,60
-2,00
-2,50
-1,40
set
-2,90
-2,20
5,40
3,50
-3,90
-2,90
-8,20
-4,30
-2,50
-2,20
-2,20
-1,70
out
-3,00
-2,60
5,50
4,50
-4,00
-3,40
-8,80
-6,90
-2,50
-2,20
-2,20
-2,00
nov
-3,20
-3,20
5,40
4,60
-4,20
-4,10
-8,80
-8,50
-2,90
-2,90
-2,30
-2,20
dez/14
-3,20
-3,20
5,70
5,70
-4,30
-4,30
-9,60
-9,60
-2,70
-2,70
-2,50
-2,50
jan
-5,20
-3,50
10,40
6,40
-7,30
-4,70
-16,40
-10,90
-2,40
-2,70
-7,40
-2,90
fev
-7,10
-4,50
10,90
7,20
-9,30
-5,90
-21,10
-13,50
-3,20
-3,00
-10,30
-4,60
mar
-5,90
-4,70
10,30
7,30
-7,90
-6,10
-18,00
-13,80
-2,80
-3,20
-8,40
-5,00
abr
-6,30
-4,80
10,50
7,80
-8,40
-6,30
-19,70
-14,50
-2,90
-3,00
-9,10
-5,40
mai
-6,60
-5,30
9,90
7,90
-9,00
-6,90
-20,60
-15,80
-3,40
-3,20
-9,60
-6,20
jun
-6,30
-5,00
9,40
8,40
-8,30
-6,60
-20,00
-15,40
-3,10
-3,10
-8,60
-5,60
jul
-6,60
-5,30
8,40
8,10
-8,50
-7,00
-20,90
-16,80
-3,40
-3,20
-8,70
-6,20
ago
-6,90
-5,70
7,70
7,70
-8,80
-7,40
-22,40
-18,40
-3,70
-3,40
-8,80
-6,50
set
-7,40
-6,50
7,30
7,30
-9,20
-8,20
-23,60
-20,40
-4,10
-3,90
-9,10
-7,50
out
-7,80
-7,20
6,30
6,50
-9,60
-9,00
-24,50
-22,30
-4,50
-4,40
-9,50
-8,60
nov
-8,10
-7,70
4,70
5,20
-9,70
-9,30
-25,10
-24,10
-4,90
-4,60
-9,50
-9,00
dez/15
-8,30
-8,30
3,90
3,90
-9,90
-9,90
-25,50
-25,50
-5,20
-5,20
-9,40
-9,40
jan
-13,80
-9,00
-16,80
1,30
-13,30
-10,40
-35,90
-27,00
-11,90
-6,00
-11,90
-9,90
fev
-11,80
-9,00
-14,60
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-11,30
-10,20
-30,80
-27,10
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-6,30
-29,00
-20,00
mar
-11,70
-9,70
-15,30
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-11,10
-10,70
-28,90
-28,30
-10,30
-7,00
-9,80
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abr
-10,50
-9,60
-15,00
-4,60
-9,80
-10,30
-25,90
-27,90
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-8,30
-9,30
mai
-9,80
-9,50
-14,40
-6,20
-9,00
-10,00
-23,00
-26,90
-9,20
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-9,10
-9,80
-14,00
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-8,80
-8,10
-6,70
-8,80
- Variação Acumulada até o mês: compara a produção acumulada no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com igual período do ano anterior. - Variação Acumulada em 12 meses: compara a produção acumulada nos últimos 12 meses de referência do índice, com igual período do ano anterior.
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Bens de Consumo
Revista Suma Economica
Câmbio & Comércio Exterior exchange rates & foreing commerce
Rentabilidade menor Dólar prejudica ganhos da indústria de transformação
A
Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex) divulgou, no início de agosto, dados sobre a rentabilidade das exportações da indústria de transformação no segundo trimestre. De acordo com a fundação, os ganhos do setor caíram 6,4% entre abril e junho, quando comparados ao mesmo período do ano passado, quando a rentabilidade havia subido 11,6%. Desde o terceiro trimestre do ano passado, quando a alta foi de 17,5%, a rentabilidade vinha apresentando crescimentos menores, até chegar à queda no segundo trimestre. Apenas três setores dos 23 pesquisados tiveram alta na rentabilidade entre abril e junho. No primeiro trimestre, por exemplo, 18 dos 23 segmentos tiveram desempenho positivo. Como o dólar valorizado deve continuar por um
tempo, a tendência é de que terceiro e quarto trimestres mantenham a tendência e fechem com rentabilidade em queda, podendo até atingir todos os setores. O temor é que haja algum impacto nas previsões da balança comercial para 2016, cuja estimativa está em um saldo de R$ 50 bilhões. Se os próximos meses repetirem o desempenho que tem sido visto, com queda nos valores dos produtos exportados, as projeções podem ser modificadas. Soma-se a isso a manutenção dos juros altos que se, somada à estabilidade política desejada, voltar a atrair o capital especulativo, teríamos uma conjuntura que poderia manter o câmbio nos atuais patamares, prejudicando ainda mais a recuperação da rentabilidade das exportações.
BALANÇA COMERCIAL
Revista Suma Economica
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Câmbio & Comércio Exterior exchange rates & foreing commerce
Câmbio permanece valorizado Uma série de fatores, externos e internos, tem mantido o real valorizado e este foi o padrão durante o mês de agosto, padrão este que deve se repetir no curto prazo. A sempre indefinição sobre o comportamento futuro dos juros norte-americanos e o Brexit mantiveram a agitação do mercado e países emergentes com juros altos têm se tornado um mercado atraente para o capital. E na conjuntura interna, indefinição política e a direção que o governo quer dar á economia mantêm nossa moeda valorizada. Números das transações correntes e do IDP Em julho, as transações correntes tiveram um déficit de US$ 4,050 bilhões. Nos primeiros sete meses do ano, o déficit chegou a US$ 12,541 bilhões. Em 12 meses, o resultado negativo chegou a USS 27,852 bilhões, ou -1,57% do PIB. O governo manteve a sua projeção para o ano de 2016 para um déficit US$ 15 bilhões, o que representaria -0,87% do PIB. O IDP em julho ficou em US$ 78 milhões, levando o resultado entre janeiro e julho para US$ 33,894 bilhões. Em 12 meses o IDP chegou a US$ 72,044 bilhões, ou 4,06% do PIB. Exportação de automóveis A exportação brasileira de automóveis atingiu 45,552 mil unidades em julho, alta de 61,0% frente ao mesmo mês do ano passado. Frente ao mês de junho, crescimento de 5,0%. O resultado acumulado nos primeiros sete meses deste ano aponta para uma elevação de 20,0%, com 272,2 mil unidades embarcadas.
SALDO DA BALANÇA COMERCIAL
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Revista Suma Economica
COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
em US$ milhões
Exportações
Importações
Saldo Com.
Período
no mês
12 meses
no mês
12 meses
no mês
12 meses
abr /14 mai jun jul ago set out nov dez jan/15 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/16 fev mar abr mai jun jul ago
19.724 20.752 20.468 23.025 20.465 19.617 18.330 15.646 17.491 13.704 12.092 16.979 15.156 16.769 19.628 18.526 15.485 16.148 16.049 13.806 16.783 11.246 13.348 15.994 15.374 17.571 16.743 16.331 16.989
240.023 238.953 238.141 240.358 239.398 238.163 233.672 228.457 225.101 222.779 218.937 218.288 213.720 209.737 208.899 204.400 199.430 195.962 193.681 191.842 191.134 188.676 189.931 188.944 189.150 189.947 187.042 184.555 186.361
19.218 20.040 18.103 21.450 19.297 20.556 19.507 17.996 17.198 16.878 14.934 16.521 14.665 14.008 15.101 16.147 12.796 13.204 14.053 12.609 10.543 10.323 10.305 11.559 10.513 11.134 12.770 11.752 12.849
236.891 235.873 235.154 233.899 232.998 234.694 231.519 230.029 229.031 225.844 222.716 221.803 217.249 211.224 208.204 202.893 196.383 189.023 183.566 178.102 171.453 164.898 160.271 155.311 151.157 148.280 145.950 141.555 141.612
506 712 2.365 1.575 1.168 -939 -1.177 -2.350 293 -3.174 -2.842 458 491 2.761 4.527 2.379 2.689 2.944 1.996 1.197 6.240 923 3.043 4.435 4.861 6.437 3.974 4.578 4.140
3.132 3.080 2.987 6.459 6.400 3.469 2.519 -1.572 -3.930 -3.065 -3.779 -3.515 -3.529 -1.487 695 1.507 3.047 6.939 10.115 13.740 19.681 23.778 29.660 33.633 37.993 41.667 41.092 43.301 44.749
Crescimento: Mês/mesmo mês ano ant.
9,71
---
0,41
---
53,96
Em 12 meses
---
-6,55
---
-27,89
---
--1.368,62
Economia Internacional international economy
Economia dos EUA mantém vigor
O
Dados divulgados recentemente apontam tendência
s EUA parecem manter o vigor da sua economia, como mostram alguns dados macroeconômicos divulgados em agosto.
Os dados do período foram prejudicados pela piora das exportações e da demanda doméstica, esta que responde por 60% do PIB.
A produção industrial cresceu 0,7% em julho, número que superou as expectativas dos analistas norte-americanos, com a utilização da capacidade instalada ficando em 75,9%. A produção manufatureira foi destaque, além da produção automobilística e de produtos de madeira.
Os investimentos também retraíram, em linha com um consumo interno fraco e com as incertezas da economia internacional, o que fez com que os empresários colocassem um freio nos investimentos. O governo anunciou um pacote de 28,0 trilhões de ienes no início do mês passado, no intuito de aquecer a economia que parece dar sinais de estagnação. Resta esperar o tempo que este pacote de estímulos dará resultado. No curto prazo, a tendência é de que o atual trimestre ainda tenha resultado fraco, na esteira da instabilidade dos dados divulgados nos trimestres anteriores, que têm alterado momentos bons e ruins a cada período.
O varejo manteve-se estável, com as vendas crescendo 0,8% em junho. O mercado esperava um resultado um pouco melhor, mas os dados foram prejudicados pela redução das compras de vestuário. Mesmo assim, o desempenho estável do varejo não deve prejudicar os dados do PIB do terceiro trimestre. Outro dado relevante divulgado foi o aumento da construção de casa, que com a alta de 2,1% em julho, atingiu seu maior nível desde fevereiro. Os dados da inflação mantiveram-se inalterados em julho, o que sugere, junto com os números estáveis da economia, que o Fed não deva mexer nos juros no curto prazo.
Dados do Reino Unido O PIB do Reino Unido cresceu 0,6% no segundo trimestre deste ano, ainda não influenciado pelo Brexit, que ocorreu no final do período. O desemprego no trimestre foi de 4,9%, menor marca desde 2005.
Crescimento japonês aquém das expectativas A economia do Japão acelerou, de forma anualizada, apenas 0,2% no segundo trimestre deste ano, muito aquém das expectativas do mercado e após uma alta de 2,0% no trimestre passado, considerando a mesma base de comparação.
O primeiro dado do período após o Brexit advém do varejo, cujas vendas cresceram em julho, apoiadas pelo setor de vestuário. A libra desvalorizada também ajudou o comércio, com as compras de turistas, que aproveitaram o momento, já que o movimento durante o verão é sempre intensificado.
Revista Suma Economica
33
Produção Agropecuária
livestock & agricultural production
Cooperativas exportam menos Números são do Mdic
O
Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) divulgou os dados das exportações das cooperativas agropecuárias em julho. O faturamento ficou em US$ 415 milhões, uma queda de 24,6% frente ao resultado do mesmo mês de 2015. As importações ficaram em atingiram US$ 75,3 bilhões, o que fez o saldo comercial cair 34% e fechar em US$ 340 milhões. No sétimo mês do ano, houve um desempenho menos significativo dos embarques para a soja, além da perda da competitividade do mercado de carnes, com a retração do dólar. Nos sete primeiros meses do ano, os embarques renderam para 137 cooperativas US$ 3,1 bilhões, queda de 7,5% em relação ao mesmo período do ano passado. O total exportado foi de 6,2 milhões de toneladas, com crescimento de 7,5%. As importações cresceram 43% no período, chegando a US$ 262,3 milhões. O saldo comercial ficou em 2,8 bilhões, queda de 10,4%. Dos cinco principais destinos, apenas o principal, China, apresentou alta nos embarques entre janeiro e julho, com US$ 745,4 milhões (+23,0%). EUA, Alemanha, Japão e Emirados Árabes, quatro próximos maiores destinos, apresentaram queda nas suas compras de nossos produtos agropecuários. Vendas internas de fertilizantes As vendas internas de fertilizantes no mês de julho atingiram o total de 3,34 milhões de toneladas, recorde para este mês na história, alta de 2,7% na comparação com o
mesmo mês de 2015. Com isso, o total acumulado nos sete primeiros meses do ano cegou a 16,52 milhões de toneladas, alta de 10,4% frente ao mesmo período do ano passado. Mesmo com a queda nos preços, a contrapartida vem da boa perspectiva em algumas culturas e da questão cambial, que, com a ligeira valorização, melhorou as importações. De acordo com a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), as vendas de fertilizantes nitrogenados cresceram 10,6% entre janeiro e julho, ajudados pela demanda maior de culturas como milho, café e cana. Foram 2,06 milhões de toneladas comercializadas. Alta significativa também para fertilizantes potássicos: 10,5%, com 2,67 milhões de toneladas. A liderança por estado é do Mato Grosso, que adquiriu 3,68 milhões de toneladas, seguido por Paraná e São Paulo. Vendas de máquinas agrícolas De acordo com a Anfavea, as vendas de máquinas agrícolas atingiram 4,017 mil unidade em julho, alta de 1,3% frente ao mesmo mês do ano passado, e queda de 1,2% na comparação com junho. As exportações ficaram em 755 unidades, retração de 5,7% frente ao mês de julho do ano passado e de 24,3% quando comparadas com junho deste ano. A produção foi de 4,746 mil unidades, queda de 7,4% e alta de 3,5% frente a julho do ano passado e a junho deste ano, respectivamente. O resultado acumulado dos sete primeiros meses do ano foram: vendas domésticas, 21,073 mil unidades; exportações, 5,146 mil; produção, 24,634 mil.
PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA (*) - ÚLTIMA COTAÇÃO DISPONÍVEL PRODUTOS CARNE BOVINA (R$/Kg) Traseiro (carne de primeira) Dianteiro (carne de segunda) FRANGO (R$/Kg) OVOS (Dúzia/branco gde) SOJA Grão (R$/60 Kg) Farelo (R$/Kg) Óleo Refinado (R$/18.000ml) SUÍNOS (R$/Kg) Carcaça CAFÉ ARÁBICA (R$/60Kg) CACAU/BA (R$/@)
OUT
NOV
Revista Suma Economica
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO/16
11,70 7,60 4,33 2,41
11,70 7,90 4,68 2,51
12,20 7,70 4,96 2,64
12,00 8,00 4,19 2,70
12,40 7,80 4,38 3,03
11,80 8,50 4,34 3,13
11,50 8,00 2,71 2,85
10,70 8,20 4,09 2,90
10,40 8,20 3,91 3,33
10,00 7,60 4,18 3,24
11,00 7,50 4,67 3,19
55,50 1,28 55,79
55,50 1,18 55,50
55,50 1,25 67,19
55,50 1,34 60,74
55,50 0,97 65,84
55,50 0,91 64,63
55,50 1,16 68,73
55,50 1,43 64,24
55,50 1,41 61,63
55,50 1,28 60,45
55,50 1,26 53,44
6,30 471,99 141,00
6,15 465,53 152,00
6,10 495,55 150,00
5,40 497,22 139,00
4,80 480,61 147,00
4,90 487,18 145,00
4,50 450,15 156,00
5,80 457,17 161,00
5,70 500,41 148,00
5,10 494,19 154,00
6,10 486,45 157,00
(*) Cotações do mercado de São Paulo, salvo as especificadas.
34
DEZ/15
Commodities COMMODITIES - BOLSA DE CHICAGO* SOJA EM GRÃOS
fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez/15 jan fev mar abr mai jun jul ago/16
FARELO DE SOJA
US$ cents/ bushel
Var% Mensal
US$/t curta
Var% Mensal
1.047,80 980,75 971,39 953,54 965,67 1.011,29 927,12 876,48 891,09 866,49 879,92 873,01 871,32 893,14 962,89 1.061,42 1.146,40 1.058,99 1.001,04
4,52 -6,40 -0,95 -1,84 1,27 4,72 -8,32 -5,46 1,67 -2,76 1,55 -0,79 -0,19 2,50 7,81 10,23 8,01 -7,62 -5,47
358,38 326,27 316,81 307,42 321,05 355,54 331,02 309,38 306,63 290,55 275,47 270,80 264,32 269,87 297,28 369,95 402,22 364,91 330,06
6,01 -8,96 -2,90 -2,96 4,43 10,74 -6,90 -6,54 -0,89 -5,24 -5,19 -1,70 -2,39 2,10 10,16 24,44 8,72 -9,28 -9,55
ÓLEO DE SOJA
US$ cents/ LBS-peso 33,42 31,07 31,37 32,84 33,48 31,66 28,55 26,81 28,38 27,88 30,82 30,00 31,16 32,48 33,95 32,20 31,91 30,40 32,34
Var% Mensal 3,85 -7,03 0,97 4,69 1,95 -5,44 -9,82 -6,09 5,86 -1,76 10,55 -2,66 3,87 4,24 4,53 -5,15 -0,90 -4,73 6,38
TRIGO
US$ cents/ bushel 519,09 506,92 502,05 492,21 518,89 547,04 498,82 489,89 506,99 495,50 479,71 473,20 438,21 466,95 470,96 470,86 475,26 425,02 406,79
Var% Mensal -4,51 -2,34 -0,96 -1,96 5,42 5,48 -8,81 -1,79 3,49 -2,27 -3,19 -1,36 -7,39 6,56 0,85 -0,02 0,93 -10,57 -4,36
MILHO
US$ cents/ bushel 383,68 386,20 373,99 360,97 364,40 409,82 382,00 379,46 383,52 366,31 370,98 361,84 345,98 364,29 372,68 390,84 410,26 344,97 323,04
Var% Mensal -1,14 0,66 -3,16 -3,48 0,95 12,64 -6,79 -0,66 1,07 -4,49 1,27 -2,46 -4,38 5,29 2,30 4,87 4,97 -15,91 -6,35
BOLSA DE NOVA IORQUE* AÇÚCAR
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez/15 jan fev mar abr mai jun jul ago/16
CACAU EM AMÊNDOAS
US$ cents/ LBS-peso
Var% Mensal
US$/t curta
15,06 14,51 12,82 12,94 12,06 11,75 11,88 10,67 11,29 14,15 14,88 15,00 14,29 13,31 15,42 15,19 16,70 19,34 20,20 20,05
0,47 -3,65 -11,65 0,94 -6,80 -2,57 1,11 -10,19 5,81 25,33 5,16 0,81 -4,73 -6,86 15,85 -1,49 9,94 15,81 4,45 -0,74
2.872,10 2.922,10 2.834,86 2.828,86 3.051,05 3.200,09 3.276,73 3.094,76 3.237,95 3.129,95 3.305,95 3.294,95 2.894,63 2.846,50 3.011,14 3.001,43 3.021,67 3.104,95 2.969,60 3.001,30
Var% Mensal -1,65 1,74 -2,99 -0,21 7,85 4,88 2,39 -5,55 4,63 -3,34 5,62 -0,33 -12,15 -1,66 5,78 -0,32 0,67 2,76 -4,36 1,07
CAFÉ EM GRÃOS
SUCO DE LARANJA
ALGODÃO
US$ cents/ LBS-peso
Var% Mensal
US$ cents/ LBS-peso
Var% Mensal
US$ cents/ LBS-peso
169,24 154,90 136,95 138,41 132,61 131,79 125,62 127,14 118,95 125,12 118,14 121,92 117,02 116,44 125,74 122,98 124,97 135,74 132,09 141,09
-3,62 -8,47 -11,59 1,07 -4,19 -0,62 -4,66 1,21 -6,44 5,19 -5,58 3,20 -4,02 -0,50 7,99 -2,20 1,62 8,02 -2,69 6,81
143,28 133,12 119,82 116,25 116,20 119,06 121,42 128,93 119,42 124,91 145,15 145,37 130,98 130,70 128,93 134,77 144,36 165,50 182,95 181,44
-1,47 -7,09 -9,99 -2,98 -0,04 2,46 1,98 6,19 -7,38 4,60 16,20 0,15 -9,90 -0,21 -1,35 4,53 7,12 14,78 10,41 -0,83
59,32 63,18 62,53 65,03 65,15 64,55 65,57 65,14 61,56 62,54 61,67 63,71 61,79 59,40 57,48 61,64 62,18 64,05 70,49 68,16
Var% Mensal -2,05 6,51 -1,03 -0,80 5,03 -0,92 1,58 -0,66 -5,50 1,59 -1,39 3,31 -3,01 -3,87 -3,23 7,24 0,88 3,01 10,05 -3,31
* Os valores indicados nestas tabelas se referem à média mensal dos contratos de primeiro futuro negociados nas Bolsas de Chicago e Nova Iorque. Por representarem futuros diferentes, em alguns casos, a variação mensal nem sempre indica a real posição do mercado, devendo ser utilizada apenas como referência.
Revista Suma Economica
35
Atualização de Ativos assets actualization
ÍNDICE GERAL DE PREÇOS - FGV - (BASE: AGOSTO 2016 = 1,00) Ano Jan
Fev Mar
Abr Mai
Jun
Jul
Ago Set Out
Nov Dez
1950 - 1,447151 1,447151 1,47518 1,49008 1,475327 1,46072 1,432078 1,393072 1,356448 1,356448 1,322074 1951 1,298698 1,255994 1,246026 1,215635 1,191799 1,191799 1,191799 1,227393 1,215241 1,203209 1,191296 1,179501 1952 1,157508 1,116208 1,106252 1,106252 1,106252 1,096385 1,086605 1,067392 1,067392 1,067392 1,067392 1,032294 1953 1,024101 1,015974 1,00791 0,984287 0,984287 0,992225 0,96897 0,953711 0,918796 0,905218 0,879707 0,873591 1954 0,849797 0,827456 0,805702 0,795362 0,761112 0,752087 0,743169 0,730028 0,725674 0,705223 0,705223 0,689368 1955 0,677844 0,667169 0,667169 0,65991 0,649518 0,649518 0,649518 0,643087 0,62986 0,61751 0,608384 0,605357 1956 0,605357 0,593488 0,576762 0,568798 0,568798 0,551161 0,534589 0,527729 0,516874 0,500362 0,492483 0,486643 1957 0,484704 0,464721 0,464721 0,466587 0,468461 0,468461 0,468461 0,468461 0,464743 0,46661 0,464751 0,46152 1958 0,4547 0,44798 0,446195 0,440035 0,433959 0,426705 0,425429 0,418317 0,410115 0,39817 0,384705 0,336575 1959 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1,345696 1,336475 1,316464 1,299698 1,288361 1,292367 1,289144 2013 1,280692 1,275971 1,273424 1,269488 1,27025 1,266199 1,256648 1,254891 1,249145 1,232385 1,224669 1,22125 2014 1,212881 1,208049 1,197867 1,180397 1,175109 1,180421 1,187905 1,194474 1,193758 1,193519 1,186519 1,173145 2015 1,168704 1,160926 1,154805 1,140999 1,13060 1,126093 1,118488 1,112038 1,107607 1,0921 1,073211 1,060590 2016 1,055944 1,040031 1,031880 1,027461 1,023776 1,012336 0,996100 1,000000
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Revista Suma Economica
CONTABILIDADE E CONTROLE DE CUSTOS
O melhor método para cálculo e controle de custos. Permite ganhos imediatos com a redução de custos e aumento dos lucros. Quem calcular e controlar melhor os custos, terá mais lucros e um ano melhor. Aprenda a elaborar programas de redução de custos e melhoria dos resultados. Apresentado pelo Prof. Americo Matheus Fiorentino, o mais conceituado e experiente profissional de custos no Brasil. Na teoria e na prática.
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Estatística statistics
PRINCIPAIS HAVERES FINANCEIROS Período
Base Monetária
jun jul ago set out nov dez/14 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez/15 jan fev mar abr mai jun jul/16
222 859 223 595 231 345 238 409 231 028 241 626 263 529 238 525 238 816 240 656 235 030 239 513 231 959 225 063 231 716 228 447 239 621 242 847 263 529 240 329 252 560 242 530 242 143 239 966 234 678 240 845
MI 305 351 301 817 306 376 311 515 312 267 326 195 351 148 321 241 318 574 314 336 305 619 304 345 304 256 298 414 296 482 294 545 297 518 310 146 333 679 308 020 305 167 299 190 299 326 298 156 299 480 297 928
Depósitos de poupança 626 947 634 329 638 452 643 389 647 479 653 702 662 700 663 691 661 401 660 047 650 496 650 375 650 618 648 915 650 622 646 606 645 788 647 105 656 557 658 776 649 485 647 264 642 784 642 088 640 117 642 407
Títulos privados (I)
M2
1 074 788 1 088 528 1 094 799 1 102 330 1 112 184 1 120 462 1 126 150 1 132 365 1 147 414 1 151 727 1 176 805 1 178 673 1 195 374 1 200 893 1 212 645 1 255 047 1 237 289 1 256 603 1 281 239 1 285 684 1 291 213 1 302 830 1 297 003 1 307 480 1 319 985 1 326 979
Cotas de fundos de renda fixa (2)
2 007 086 1 851 774 2 024 675 1 875 145 2 039 627 1 920 431 2 057 233 1 939 173 2 071 931 1 961 961 2 100 358 1 975 885 2 139 998 1 976 698 2 117 296 2 002 400 2 127 390 2 033 518 2 126 110 2 068 976 2 132 920 2 094 130 2 133 393 2 142 503 2 150 249 2 160 769 2 148 222 2 187 229 2 159 749 2 196 010 2 166 198 2 209 992 2 180 596 2 256 980 2 213 853 2 255 440 2 271 475 2 278 165 2 252 480 2 298 403 2 245 866 2 340 611 2 249 284 2 399 966 2 239 114 2 434 806 2 247 723 2 460 787 2 259 581 2 479 889 2 267 313 2 525 456
Operações compromissadas com títulos federais (3)
127 756 151 678 189 669 193 070 192 267 198 785 193 889 205 757 182 982 174 323 174 911 184 152 165 162 159 489 161 530 163 270 176 798 180 555 195 771 204 565 216 718 218 686 213 411 214 016 211 573 211 986
M3 3 986 136 4 051 498 4 149 727 4 189 477 4 226 159 4 275 028 4 310 585 4 325 452 4 343 800 4 369 409 4 401 961 4 460 048 4 476 180 4 494 940 4 517 288 4 539 460 4 614 373 4 649 848 4 745 411 4 755 448 4 803 195 4 867 936 4 887 331 4 992 526 4 951 043 5 004 755
Títulos federais (Selic)
Títulos estaduais e municipais
M4
728 577 679 183 683 370 673 809 706 960 735 140 707 957 740 144 714 144 770 412 760 439 774 030 806 376 833 099 776 947 778 651 765 883 780 218 813 947 844 363 818 660 835 803 903 463 920 041 878 236 870 393
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 714 713 4 730 681 4 833 098 4 863 285 4 933 118 5 010 168 5 018 541 5 065 597 5 057 944 5 139 821 5 162 400 5 234 078 5 282 556 5 328 039 5 294 235 5 318 111 5 380 256 5 430 066 5 559 357 5 599 811 5 621 855 5 703 739 5 790 795 5 842 566 2 829 279 5 875 147
Fonte: Banco Central do Brasil * Dados preliminares. (1) Inclui depósito a prazo, letras de câmbio, letras hipotecárias e letras imobiliárias. (2) Exclui lastro em títulos emitidos primariamente por instituição financeira. (3) As aplicações do setor não-financeiro em operações compromissadas estão incluídas no M3 a partir de agosto de 1999, quando eliminou-se o prazo mínimo de 30 dias, exigido em tais operações desde outubro de 1991.
REMUNERAÇÃO DO CAPITAL NOMINAL
fev Bolsa (SP) CDB (Pré 30 dias) (I) Poupança (2) Overnight (3) Ouro (Spot-BM&F) US$ Comercial US$ Paralelo TR (4) IGP-M (FGV)
mar abr
mai
jun
REAL*
jul
ago no 16 ano
5,48 16,97 7,70 -10,09 6,30 11,22 1,03 33,57 0,92 0,89 0,93 0,98 0,99 0,98 1,06 8,08 0,65 0,71 0,66 0,76 0,72 0,63 0,60 5,48 1,11 1,16 1,11 1,22 1,16 1,06 1,00 9,22 11,48 -9,35 -0,35 -1,89 -3,06 3,16 -4,10 -0,70 5,10 -11,12 0,95 -0,38 -18,34 -0,48 -10,12 -4,43 5,07 -10,19 0,89 -0,29 -18,75 -3,50 -9,42 -5,33 0,15 0,20 0,16 0,25 0,22 0,13 0,10 1,44 0,82 1,69 0,18 0,15 0,51 0,33 1,29 6,25
Fonte: Bovespa, BVRJ, Bacen, BM&F, Anbid, FGV e Centro de Informações da Gazeta Mercantil. (1) Taxa líquida realizada no primeiro dia útil do mês. (2) Rendimento para cadernetas com aniversário no dia 1o do mês subsequente. (3) Taxa efetiva. (4) Taxa no período entre o dia 1o do mês ao primeiro dia do mês seguinte. (*) Em relação ao IGP-M (FGV).
38
Revista Suma Economica
fev
mar abr
mai
jun
jul
ago no 16 ano
4,19 16,46 7,37 -10,91 4,61 11,04 0,88 27,32 0,10 -0,80 0,75 0,83 -0,23 0,48 0,65 1,83 -0,69 0,21 0,30 -0,17 -0,98 0,48 0,61 -0,77 0,29 -0,53 0,93 1,07 -0,29 0,65 0,73 2,97 10,19 -9,86 -0,68 -2,71 -4,75 2,98 -4,25 -6,95 4,28 -12,81 0,77 -0,53 -24,59 -1,77 -10,63 -4,76 4,25 -11,88 0,71 -0,44 -25,00 -4,79 -9,93 -5,66 -1,19 -0,29 -0,20 -0,67 -1,49 -0,02 0,10 -4,81 -
Estatística statistics
TAXAS DE CÂMBIO DIVERSAS - (AGOSTO 2016) Data
Dólar EUA
Euro
Iene Japonês
Libra Esterlina
1 2 3 4 5 8 9 10 11 12 15 16 17 18 19 22 23 24 25 28 29 30 31
3,2662 3,249 3,2733 3,2183 3,1859 3,1771 3,1503 3,1302 3,1364 3,1602 3,1672 3,1749 3,2248 3,2215 3,2267 3,2163 3,2054 3,2372 3,2319 3,2153 3,2613 3,2525 3,2403
3,6506 3,647 3,6569 3,5839 3,5303 3,5196 3,5003 3,4971 3,5034 3,5312 3,5473 3,5807 3,6324 3,6512 3,6552 3,6396 3,625 3,6441 3,6443 3,6137 3,6474 3,6272 3,6116
0,03194 0,03223 0,03231 0,03184 0,03132 0,03099 0,0309 0,03091 0,03091 0,03129 0,03136 0,03167 0,03217 0,0322 0,03219 0,03208 0,03199 0,03221 0,03213 0,03177 0,03193 0,0316 0,03134
4,3143 4,3303 4,3653 4,2305 4,164 4,1442 4,0995 4,0693 4,0651 4,0877 4,0778 4,1337 4,1964 4,2353 4,2147 4,2246 4,225 4,2848 4,2593 4,2342 4,2684 4,2559 4,2545
TAXAS DE CÂMBIO
Franco Suiço 3,3784 3,3707 3,3693 3,3066 3,2532 3,2301 3,2071 3,2078 3,2271 3,2456 3,2608 3,3003 3,3466 3,3641 3,3647 3,3430 3,3324 3,3484 3,3377 3,3086 3,3347 3,3128 3,2963
* Taxa de venda no mercado comercial (valores das moedas estrangeiras em reais).
TAXAS DE CÂMBIO DIVERSAS - (MÉDIA MENSAL) Período ago
Dólar EUA
Euro
Iene Japonês
Libra Esterlina
libor e prime
Franco Suiço
2,268028
3,020176
0,0220347
3,787861
set 2,332868
3,008827
0,0217404
3,803759
2,4933285 2,4916
out 2,448260
3,103778
0,0226726
3,935104
2,5696826
nov 2,548365
3,17785
0,0219185
4,020665
2,642765
dez/14 2,639363
3,252540
0,0221104
4,127359
2,7050590
jan 2,634228
3,061585
0,0222871
3,991290
2,8134428
fev 2,81645
3,194677
0,023715
4,317872
3,0085222
mar 3,139477
3,39541
0,026076
4,694031
3,2051863
abr 3,04322
3,291465
0,025459
4,555045
3,16928
mai 3,061715
3,41516
0,0253315
4,73656
3,285
jun 3,111738
3,492157
0,02516
4,849604
3,3389761
jul 3,223143
3,546195
0,0261469
5,015960
3,3780521
ago 3,514304
3,914180
0,0285828
5,474319
3,6301857
set 3,906457
4,386543
0,0325176
5,991552
4,0172476
out 3,880138
4,357085
0,03233
5,952823
4,0070095
nov 3,77646
4,044915
0,030776
5,73408
3,736225
dez/15 3,87113
4,215818
0,031823
5,803886
3,8929909
jan 4,05235
4,40097
0,0342925
5,83418
4,02339
fev 3,973742
4,403415
0,0346947
5,675857
4,0001210 3,7733090
mar 3,703918
4,121318
0,032807
5,2770
abr 3,565845
4,047025
0,032555
5,105255
3,70423
mai 3,539290
4,002876
0,0325004
5,140419
3,6202142
jun 3,424477
3,846754
0,0325072
4,864327
3,5330045
jul
3,275566
3,622766
0,03148
4,304676
3,3348619
ago/16 3,209660
3,597391
0,0317078
4,205860
3,3063608
Revista Suma Economica
39
Estatística statistics
R$/US$ NO FINAL DO MÊS (ÚLTIMO DIA ÚTIL) ano jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov dez
1993 15.720,00 19.858,00 25.121,00 32.268,00 41.700,00 54.336,00 71.153,00 94.652 128.070 174.000 235.980 326.105 1994 458,66 637,45 913,34 1.302,28 1.875,20 2.750,00 0,94 0,889 0,853 0,846 0,845 0,846 1995 0,842 0,851 0,896 0,913 0,906 0,922 0,936 0,951 0,954 0,962 0,967 0,973 1996 0,979 0,984 0,988 0,993 0,998 1,004 1,011 1,017 1,022 1,028 1,033 1,039 1997 1,046 1,052 1,059 1,064 1,072 1,077 1,083 1,092 1,096 1,103 1,11 1,116 1998 1,124 1,13 1,137 1,144 1,15 1,157 1,163 1,177 1,186 1,193 1,201 1,209 1999 1,983 2,065 1,722 1,661 1,724 1,769 1,789 1,916 1,922 1,953 1,923 1,789 2000 1,802 1,769 1,747 1,807 1,827 1,8 1,775 1,823 1,844 1,909 1,96 1,955 2001 1,971 2,045 2,162 2,185 2,36 2,305 2,431 2,552 2,671 2,707 2,529 2,32 2002 2,418 2,348 2,324 2,363 2,522 2,844 3,428 3,022 3,895 3,645 3,637 3,533 2003 3,526 3,563 3,353 2,89 2,966 2,872 2,965 2,966 2,923 2,856 2,949 2,889 2004 2,941 2,914 2,909 2,945 3,129 3,107 3,027 2,934 2,857 2,856 2,731 2,654 2005 2,693 2,595 2,666 2,531 2,404 2,35 2,39 2,364 2,222 2,254 2,207 2,341 2006 2,216 2,135 2,172 2,089 2,3 2,164 2,176 2,139 2,174 2,143 2,169 2,138 2007 2,125 2,118 2,05 2,034 1,929 1,926 1,878 1,962 1,839 1,744 1,784 1,771 2008 1,76 1,683 1,749 1,687 1,629 1,592 1,567 1,634 1,914 2,115 2,333 2,337 2009 2,316 2,378 2,315 2,178 1,973 1,952 1,873 1,886 1,778 1,744 1,75 1,741 2010 1,874 1,811 1,781 1,731 1,817 1,801 1,757 1,756 1,694 1,701 1,716 1,666 2011 1,673 1,661 1,629 1,573 1,58 1,561 1,556 1,587 1,854 1,688 1,811 1,876 2012 1,739 1,709 1,822 1,892 2,022 2,021 2,050 2,037 2,031 2,031 2,107 2,043 2013 1,988 1,975 2,014 2,002 2,132 2,216 2,290 2,372 2,230 2,203 2,325 2,343 2014 2,426 2,333 2,263 2,236 2,239 2,202 2,267 2,240 2,451 2,444 2,560 2,656 2015 2,662 2,878 3,208 2,994 3,179 3,103 3,394 3,647 3,973 3,859 3,851 3,905 2016 4,043 3,980 3,559 3,451 3,595 3,210 3,239 3,240
REAL/DÓLAR (MÉDIA MENSAL) ano jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov dez
1993 14.059,14 17.868,59 22.469,25 28.728,94 37.040,31 48.106,46 62.773,24 82,74 111,189 151,225 205,801 279,3852 1994 390,823 550,807 768,12 1.109,56 1.585,48 2.296,26 0,933 0,899 0,865 0,846 0,842 0,85 1995 0,847 0,841 0,889 0,912 0,897 0,914 0,929 0,942 0,953 0,96 0,963 0,968 1996 0,975 0,981 0,986 0,99 0,995 1,001 1,007 1,013 1,019 1,025 1 1,037 1997 1,043 1,049 1,057 1,061 1,068 1,075 1,081 1,088 1,094 1,1 1,107 1,114 1998 1,12 1,127 1,133 1,141 1,148 1,155 1,161 1,172 1,181 1,188 1,194 1,206 1999 1,502 1,914 1,897 1,694 1,684 1,765 1,8 1,881 1,898 1,97 1,93 1,843 2000 1,804 1,775 1,742 1,768 1,828 1,808 1,798 1,809 1,839 1,88 1,948 1,963 2001 1,955 2,002 2,089 2,192 2,297 2,376 2,466 2,511 2,672 2,74 2,543 2,363 2002 2,378 2,42 2,347 2,32 2,48 2,714 2,935 3,11 3,342 3,806 3,576 3,626 2003 3,438 3,591 3,447 3,119 2,956 2,883 2,88 3,002 2,923 2,861 2,914 2,925 2004 2,852 2,93 2,905 2,906 3,1 3,129 3,037 3,003 2,891 2,853 2,786 2,718 2005 2,625 2,598 2,705 2,579 2,453 2,413 2,373 2,368 2,294 2,256 2,211 2,285 2006 2,274 2,162 2,152 2,129 2,178 2,248 2,189 2,156 2,169 2,148 2,158 2,15 2007 2,138 2,096 2,089 2,032 1,982 1,932 1,883 1,966 1,899 1,801 1,77 1,786 2008 1,774 1,728 1,707 1,689 1,66 1,619 1,591 1,612 1,799 2,173 2,266 2,394 2009 2,307 2,313 2,314 2,206 2,061 1,957 1,933 1,845 1,82 1,738 1,726 1,75 2010 1,78 1,841 1,786 1,756 1,813 1,806 1,77 1,759 1,719 1,683 1,713 1,693 2011 1,675 1,668 1,659 1,586 1,613 1,587 1,564 1,597 1,75 1,772 1,79 1,837 2012 1,79 1,718 1,795 1,855 1,986 2,049 2,029 2,029 2,028 2,030 2,068 2,078 2013 2,031 1,973 1,983 2,002 2,035 2,173 2,252 2,342 2,270 2,189 2,295 2,345 2014 2,382 2,384 2,326 2,233 2,221 2,235 2,225 2,268 2,333 2,448 2,548 2,639 2015 2,634 2,816 3,139 3,043 3,062 3,112 3,223 3,514 3,906 3,880 3,776 3,871 2016 4,052 3,974 3,704 3,566 3,539 3,424 3,275 3,210 - Até fevereiro de 1986 a moeda foi o cruzeiro (CR$). - Em março de 1986 a moeda possou a se chamar cruzado (Cz$), após o corte de 3 zeros. - Em janeiro de 1989 a moeda passou a se chamar cruzado novo (NCz$). - Em março de 1990 a moeda volta a ser o cruzeiro, sem o corte de zeros. - Em agosto de 1993 a moeda passa a se chamar cruzeiro real (CR$) com o corte de 3 zeros. - Em julho de 1994 a moeda passa a se chamar real após atingir CR$ 2.750 em junho de 1994.
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RESUMO ECONÔMICO 2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
5,1
-0,1
7,5
3,9
1,9
3,0
0,1
-3,8
9,81 5,91
-1,72 4,31
11,32 5,91
5,10 6,50
7,82 5,84
5,51 5,91
3,69 6,41
10,54 10,67
197.953 173.148 24.805
152.252 127.637 64.615
201.915 181.768 20.147
256.040 226.247 29.793
242.578 223.183 19.395
242.034 239.748 2.286
225.101 229.145 -4.044
188.676 171.461 923
Produção Industrial variação anual (em %)
3,1
-7,1
10,2
0,4
-2,3
2,1
-3,0
-8,3
Vendas do Varejo variação anual (em %)
9,1
5,9
10,9
6,7
8,4
4,3
2,2
-4,3
Taxa de Desemprego média anual (em %)
7,9
8,0
6,7
6,0
5,5
5,4
4,8
6,9
Dólar Final última cotação do ano - PTAX (em R$)
2,337
1,741
1,666
1,876
2,043
2,343
2,656
3,905
Dólar média anual - PTAX (em R$)
1,836
1,998
1,760
1,675
1,955
2,158
2,354
3,331
Meios de Pagamento Ampliados - M4 (em R$ bilhões)
2.242
2.604
3.038
3.550
4.103
4.459
4.993
5.559
37.550,31
68.588,41
69.304,81
56.754,08
60.952,08
51.507,16
50.007,41
43.349,96
Desempenho primário do Governo Central (em R$ milhões)
71.401
39.436
78.773
93.525
88.263
76.994
1.063
-60.727
Investimento Direto no País (em US$ milhões)
43.886
30.443
88.452
101.158
86.607
69.181
96.895
75.075
Mercado de Commodities Bolsa de Chicago - Média anual Trigo (US$ cents/bushel) Milho (US$ cents/bushel) Soja (US$ cents/bushel) Farelo de Soja (US$ /ton curta) Óleo de Soja (US$ cents/libra)
803,35 527,77 1.234,12 333,06 51,71
535,55 375,22 1.019,28 326,06 35,92
585,87 428,79 1.049,22 298,55 42,00
713,66 676,83 1.318,64 344,57 55,22
752,81 691,33 1.461,56 427,98 52,34
686,00 571,94 1.390,88 426,08 45,93
588,78 416,60 1.234,01 414,77 36,89
508,39 379,12 947,83 319,72 30,71
Mercado de Commodities Bolsa de Nova York - Média Anual Açúcar (US$ cents/LBS-peso) Cacau (US$ cents/ton. curta) Café (US$ cents/LBS-peso) Suco de Laranja (US$ cents/LBS-peso) Algodão (US$ cents/LBS-peso)
12,10 2.545,79 132,97 106,54 64,50
17,79 2.789,83 126,06 93,11 57,27
22,33 2.937,34 163,89 144,10 93,21
27,02 2.926,41 252,21 174,45 136,60
21,58 2.342,56 175,55 139,11 79,99
17,40 2.401,46 126,32 134,28 83,48
16,26 3.003,56 177,89 148,08 76,29
13,08 3.087,45 133,40 127,74 63,08
PIB (em %) Inflação anual (em %) IGP-M (FGV) IPCA (IBGE) Balança Comercial (em US$ milhões) Exportações Importações Saldo Comercial
Ibovespa fechamento anual (pontuação)
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