ABTT
DESAFIOS DA
INDÚSTRIA TÊXTIL 4.0 ANTONIO CÉSAR CORRADI
Presidente em exercício da ABTT Presidente do Conselho Consultivo e de Ética da ABTT
“AS PRINCIPAIS
D
evido aos custos crescentes ao consumidor final e à complexa cadeia de valor, a competitividade da indústria têxtil brasileira tem enfraquecido. Além disso a reindustrialização que varre o mundo com novas formas de manufatura, análises de custos e mercado internacional, desacelera a produção nacional, impacto sentido até em grandes players como China. Esta aplicação de tecnologia da informação de rede em toda a cadeia de suprimentos da manufatura e liberada pela demanda do consumidor, uma solução flexível e adaptável à manufatura inteligente. Em 2011 foi apresentado o conceito de Indústria 4.0 e em 2013 indústria 4.0 roadmap que é caracterizado pela integração horizontal em redes de valor, ou seja, integração digital de ponta a ponta em toda a cadeia, o que levará a virtualização e modularização do processo As principais tecnologias de automação em fiação, tecelagem e outros aspectos, são essenciais para atualizar as informações do parque da industrial têxtil. Têxtil 4.0 seria uma cadeia de processo de produção independente. A indústria têxtil deve estar ciente dos novos desafios e responder com uma ação forte a fim
08 I Revista Têxtil #774
TECNOLOGIAS DE AUTOMAÇÃO EM FIAÇÃO, TECELAGEM E OUTROS ASPECTOS, SÃO ESSENCIAIS PARA ATUALIZAR AS INFORMAÇÕES DO PARQUE DA INDUSTRIAL TÊXTIL”
de reduzir o custo de produção, melhorar a produtividade e promover o crescimento industrial, mudar a estrutura da força de trabalho e, em última instância, mudar a competitividade da indústria têxtil brasileira. A inovação tecnológica e a formação das pessoas são o motor básico da indústria de transformação. RT