Andréa M. C. Guerra - A Psicose

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Leituras recomendadas

Sobre o ato na psicose, consultar, de Maria Cristina Bechelany Dutra, As relações entre psicose e periculosidade: Contribuições clínicas da concepção psicanalítica da passagem ao ato (São Paulo, AnnaBlume, 2003). Sobre a metáfora delirante, acompanhar Jacques Lacan em O Seminário, livro 3, As psicoses (Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1985), bem como o texto que lhe é correlato: “De uma questão preliminar a todo tratamento possível da psicose”, in Escritos (Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1998). Sobre o caso Daniel Paul Gottlieb Schreber, vale a pena ler o manuscrito do próprio autor: Memórias de um doente dos nervos (Rio de Janeiro, Graal, 1985). Freud fala da dificuldade de estabelecimento do laço transferencial e do modo de funcionamento do inconsciente na psicose no texto “O inconsciente” (ESB, vol.14, [1915]). Dedicou-se a pensar a psicose (paranoia) como uma das defesas à castração, ao lado da histeria e da neurose obsessiva, já em seus primeiros escritos: “Esboço H” [1895] e “Esboço K” [1896], em “As psiconeuroses de defesa” (ESB, vol.3, [1894]), e “Notas adicionais sobre as psiconeuroses de defesa” (ESB, vol.3, [1896]). Na “História clínica de Schreber” (ESB, vol.13, [1911]), traçou a diferença entre enfermidade e tentativas de restabelecimento 83


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