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Forragens | CNF 21

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Política europeia

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CONCURSO NACIONAL DE FORRAGENS CNF 2021

EM 2021, À SEMELHANÇA DE ANOS ANTERIORES, CONCORRERAM AO CONCURSO NACIONAL DE FORRAGENS (CNF) TODAS AS AMOSTRAS QUE ENTRARAM NA ALIP ENTRE 1 DE JANEIRO E 31 DE JULHO DE 2021. ESTE ANO, O CNF CONTOU COM 2 CATEGORIAS DE FORRAGENS: SILAGEM DE ERVA E SILAGEM DE MILHO. FORAM SELECIONADAS 1575 AMOSTRAS DE SILAGENS DE MILHO E 977 DE SILAGENS DE ERVA, DE ACORDO COM AS REGRAS CONSTANTES NO REGULAMENTO DO CONCURSO.

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Avaliação do valor nutritivo das forragens apresentadas ao Concurso Nacional de Forragens

Por: ANA LAGE; ALIP – ASSOCIAÇÃO INTERPROFISSIONAL DO LEITE E LACTICÍNIOS

Entrega dos prémios aos produtores das silagens vencedoras

Por: REVISTA RUMINANTES EMPRESAS PATROCINADORAS DOS PRÉMIOS: LALLEMAND, LUSOSEM

AVALIAÇÃO DO VALOR NUTRITIVO DAS FORRAGENS APRESENTADAS AO CNF

ANA LAGE ALIP - Associação Interprofissional do Leite e Lacticínios ana.lage@alip.pt

Há mais de um ano que a produção pecuária tem vindo a sofrer aumentos sucessivos nos preços dos fatores de produção, em especial nos alimentos compostos que utiliza na dieta dos animais. É certo que ocorreram aumentos do preço da carne e do leite à produção, em especial nos últimos 3 meses. No entanto, foi longo o período em que o aumento do preço dos fatores de produção não teve o correspondente aumento no preço dos produtos vendidos pelas empresas agrícolas. Isso originou uma deterioração das margens de comercialização e, em última análise, da rentabilidade da sua atividade diária. Nestes momentos torna-se ainda mais importante recorrer a forragens de boa qualidade, que possam substituir uma percentagem superior da dieta dos animais, permitindo à empresa poupar no consumo dos alimentos compostos.

Portugal, em toda a sua extensão, possui condições excelentes para a produção de boa forragem. Além disso, os meses quentes e soalheiros, a partir de Março, permitem a produção de forragem excedente, a qual pode ser sujeita a conservação. Por isso, há já muito tempo que os agricultores adotaram processos de conservação dessa forragem e conseguiram, ao longo dos anos, ir melhorando o maneio dos mesmos com o objetivo de obterem forragens conservadas com um valor nutritivo o mais semelhante possível ao da forragem inicial. A base de dados da Associação Interprofissional do Leite e Laticínios (ALIP) permite observar, com bastante clareza, a evolução distinta que tem vindo a ocorrer na ensilagem da cultura de Inverno e na cultura de Verão. No caso da silagem de milho, a melhoria tem sido bastante positiva, havendo atualmente excelentes silagens à disposição das empresas agrícolas para alimentarem as suas manadas [1] [2]. Já no caso da silagem de erva, ainda é necessário alterar bastante o maneio utilizado na sua produção, de forma a melhorar ainda mais o valor nutritivo da forragem inicial [3] [4] [5] .

É inquestionável o trabalho importante que tem vindo a ser realizado pelo Concurso Nacional de Forragens (CNF), através da difusão das boas práticas na produção de forragem e no incentivo à sua aplicação através do prémio que atribui anualmente às melhores silagens sujeitas a análise no laboratório da ALIP [6] [7]. Esperamos que a revista “Ruminantes” continue a promover este concurso e a atribuir este prémio, contribuindo para o incentivo dos agricultores à produção de boas forragens. Como nos anos anteriores, concorreram ao CNF todas as amostras que deram entrada no laboratório da ALIP entre 1 de janeiro e 31 de julho de 2021. Foram selecionadas 1575 amostras de silagens de milho e 977 de silagens de erva, de acordo com as regras constantes no regulamento do concurso.

Na avaliação de uma silagem de erva entram vários parâmetros. No gráfico 1 estão representados os teores médios em matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra de detergente neutro (NDF), digestibilidade da matéria orgânica (DMO), açúcares totais e cinza total, bem como a amplitude de variação dos mesmos, nas amostras de silagens de erva apresentadas a concurso.

Podemos observar que existe uma enorme variação em todos os parâmetros analíticos. O teor em MS é aquele que varia mais, com um valor médio de 37,1 %, máximo de 90,5 % e mínimo de 15,7 %. A seleção do melhor momento de corte da cultura e uma pré-fenação adequada das plantas permitem controlar este parâmetro da silagem. O excesso de humidade prejudica a qualidade nutricional e a palatabilidade da forragem fermentada, diminuindo o seu valor nutritivo e limitando a sua utilização em animais de elevada produção. Pelo contrário, uma silagem demasiado seca dificulta a compactação, afetando negativamente a fermentação e a sua acidificação, prejudicando a estabilidade aeróbica após a abertura do silo.

A silagem de erva pode ser uma excelente fonte de proteína para as vacas leiteiras. Num ano em que os preços das matériasprimas utilizadas na suplementação proteica das dietas atingiram valores recorde, a disponibilidade de silagens de erva com o teor proteico adequado permitiria diminuir significativamente os custos com a alimentação das vacas. Contudo, o teor médio em PB foi de 11,7 %MS, o que é um valor baixo para uma silagem de erva. Podemos observar pelo gráfico 1 que também existem silagens com este parâmetro bem mais elevado, o valor máximo foi de 27,7 %MS, contudo é importante melhorar muito mais o maneio da ensilagem da erva para que esta silagem possa ser considerada uma boa alternativa às matérias-primas convencionais.

O teor de fibra nesta silagem também é bastante elevado. No caso do teor em NDF, o valor médio obtido foi de 50,5 %MS, sugerindo o corte da forragem num estádio vegetativo avançado. É certo que uma parte desta fibra está disponível para a degradação ruminal, podendo ser utilizada na alimentação das vacas. Contudo, ao observarmos a tabela 1 podemos verificar que o teor em ADL, fração da fibra que é indegradável, é bastante elevado. Além disso, conjugando este valor com o valor da digestibilidade da matéria orgânica (DMO = 63,1 %MS), podemos suspeitar que a proporção do NDF que é indegradável e, em consequência, indigestível para as vacas será elevada. Esta é uma das razões por que a

silagem de erva, frequentemente, é utilizada pelos criadores na alimentação das vacas secas e das novilhas, reservando a silagem de milho para as vacas leiteiras de alta produção.

O teor em açúcares totais nas silagens de erva apresenta uma variação muito elevada, observando-se o valor mínimo inferior a 1,6 %MS e o valor máximo de 33,2 %MS. Esta variação reflete a enorme variedade de plantas presentes nas forragens iniciais, a altura do dia em que terão sido cortadas, bem como a duração da pré-fenação a que estiveram sujeitas. Quanto maior for o teor de açúcares, mais intensa será a fermentação da forragem no silo, facilitando a preservação da matéria seca.

Relativamente à cinza total, verifica-se que o teor médio foi de 10,4 %MS. Neste parâmetro, a variação também foi muito elevada, apresentando um teor mínimo de 4,5 %MS e um teor máximo de 29,6 %MS.

Podemos observar na tabela 1 os valores da composição mais detalhada das silagens de erva do ano 2020, das amostras apresentadas ao CNF 2021, bem como a composição nutricional da vencedora.

Quando comparamos a média das amostras apresentadas ao CNF 2021 com os valores médios de 2020 (tabela 1), constatamos que, para quatro parâmetros analíticos (MS, pH, Cinza Total, PB), não existiram diferenças estatisticamente significativas (p<0,05). Contudo, observouse uma diminuição do teor em Proteína Solúvel e em Azoto Amoniacal (-6,26 %MS e -0,45 %MS, respetivamente) sugerindo uma melhoria na conservação da proteína das forragens iniciais. Também se verifica ao nível da fibra uma melhoria significativa, tendo diminuído os valores em todos os parâmetros (NDF, ADF, ADL e FB). Devido à influência elevada que o teor de fibra exerce sobre a DMO, também é sem surpresa que se verifica um aumento de 2,28% neste parâmetro. O teor em açúcares também aumentou significativamente (+1,99 %MS). Por isso, concluímos que a evolução na qualidade das silagens de erva foi favorável face ao ano passado. Foram silagens mais bem conservadas, com teor em fibra mais baixo, maior digestibilidade e também com teor em energia mais elevado.

Na tabela 1 também podemos observar os resultados da silagem de erva vencedora. Apresenta um teor em MS de 42,9%, em PB de 24,59 % MS, em NDF de 36,1% MS e a DMO de 79,3% MS, o que lhe confere um elevado valor nutritivo.

Conforme dito atrás, a categoria da silagem de milho contou com 1575 amostras a concurso. Na tabela 2 estão presentes os valores médios dos parâmetros analisados na ALIP, referentes às amostras no período do concurso e às amostras da campanha anterior (2019-20). No gráfico 2 estão representados os valores médios e a amplitude entre o máximo e o mínimo de alguns daqueles parâmetros analíticos: MS, Amido, NDF, DMO e Cinza Total.

A MS das silagens de milho apresentadas ao CNF 2021 tem um valor médio de 34,2% com um máximo de 61,7 % e um mínimo de 22,9 %. Quando comparado com o valor médio da campanha anterior (33,9 %), verificamos que não apresentam diferenças estatisticamente significativas (p<0,05). Deste modo, estamos perante valores que se situam no intervalo recomendado de 30 a 35% [8], permitindo um bom processo de conservação e a maximização da ingestibilidade.

O teor em amido é um dos parâmetros mais importantes na silagem de milho, por ser a fonte de energia, característica principal desta forragem. Ao observarmos o teor médio obtido nas amostras que concorreram ao CNF 2021, verificamos uma diminuição significativa face à campanha de 2019-20 (32,5 %MS vs. 33,5 %MS). Além disso, nas amostras a concurso verifica-se uma variação considerável, notando-se um teor mínimo em amido de 13,7 %MS e um

GRÁFICO 1 VALORES MÉDIOS E VARIAÇÃO DOS TEORES EM MATÉRIA SECA (MS), PROTEÍNA BRUTA (PB), FIBRA DE DETERGENTE NEUTRO (NDF), DIGESTIBILIDADE DA MATÉRIA ORGÂNICA (DMO), AÇÚCARES TOTAIS E CINZA TOTAL DAS SILAGENS DE ERVA APRESENTADAS AO CNF 2021

100,0

90,0

80,0

70,0

60,0

50,0

40,0

30,0

20,0

10,0

0,0

MS MS em % e restantes em %MS

PB NDF DMO Açúcares totais Cinzas

TABELA 1 VALORES MÉDIOS DAS SILAGENS DE ERVA DA CAMPANHA 2020, DAS AMOSTRAS APRESENTADAS AO CNF 2021 E DA AMOSTRA VENCEDORA

Matéria Seca pH Cinza Total Proteína Bruta Proteína Solúvel

Azoto Amoniacal NDF ADF ADL Fibra Bruta Açúcares Totais DMO ENL UFL UFC PDIE PDIN

C2020 36,71a 4,11a 10,17a 11,64a 49,94a 9,01a 53,71a 36,98a 5,11a 31,10a 4,15a 60,81a 1,22a 0,72a 0,62a 5,67a 6,73a CNF2021 37,08a 4,10a 10,38a 11,74a 43,68b 8,56b 50,45b 34,99b 4,44b 29,84b 6,14b 63,09b 1,27b 0,75b 0,66b 5,84b 6,70b Vencedora 42,9b 4,12a 12,0b 24,59b 52,6c 9,4c 36,1c 24,3c 2,7c 21,5c 3,7c 79,3c 1,62c 0,95c 0,90c 9,03c 13,80c

MS – Matéria Seca; PB – Proteína Bruta; NDF - Fibra de Detergente Neutro; ADF – Fibra de Detergente Ácido; DMO – Digestibilidade da Matéria Orgânica; ENL - Energia Net Leite; UFL - Unidades Forrageiras Leite; UFC - Unidades Forrageiras Carne; PDIE – Proteína Digestível Intestino limitada pela Energia; PDIN – Proteína Digestível Intestino limitada pelo Azoto. a, b, c - Valores na mesma coluna com notações diferentes diferem significativamente (p<0,05).

teor máximo de 62,0 %MS. Serão vários os fatores que influenciam o teor em amido das silagens de milho. Contudo, o estado de maturação no momento do corte será aquele que mais influencia este parâmetro.

À medida que o estado de maturação da planta do milho avança, aumenta a proporção da espiga em relação ao total da planta. Esta alteração na proporção da espiga origina o aumento dos teores em MS e Amido. Por outro lado, a proporção de folhas e caules diminui, originando uma diluição dos componentes fibrosos da planta, e levando à diminuição dos teores em NDF.

Conforme pode observar-se na tabela 2, as amostras das silagens de milho concorrentes ao CNF 2021, quando comparadas com as da campanha 2019-20, apresentaram, em média, o teor em NDF muito aproximado (42,06 %MS vs. 42,00 %MS), não sendo esta diferença estatisticamente significativa. Note-se ainda que, em termos de variação, foram encontradas amostras com teor em NDF de 24,9 %MS e outras com 61,6 %MS. Talvez a altura de corte do caule da planta possa explicar estes valores mais baixos, enquanto o baixo desenvolvimento da espiga possa responder pelos valores mais elevados.

Também os valores da DMO das silagens de milho apresentaram uma elevada variação (entre 53,7 %MS e 81,7 %MS). Contudo a variação é menor porque, embora a composição morfológica da planta do milho se altere ao longo do seu desenvolvimento, as variações contrárias entre o teor em amido (promovendo maior digestibilidade) e a diminuição da digestibilidade do NDF limitam a diferença entre os valores extremos [8].

Relativamente ao teor em cinza total, o valor médio observado mostra que a maioria das silagens de milho não foram contaminadas com terra, pois apresentam teores em cinzas inferiores a 4 %MS. Quando comparamos o valor médio obtido nas amostras do CNF 2021 (3,2 %MS) com aquele obtido na campanha anterior (3,4 %MS) verificamos uma descida estatisticamente significativa.

Como também podemos observar na tabela 2, a amostra vencedora difere estatisticamente em todos os parâmetros analíticos relativamente à média das amostras do CNF 2020. Apresenta um teor em MS de 37,7 %, um teor em amido de 44,8 %MS e um teor em NDF de 35,1 %MS. Face a estes resultados, podemos constatar que estamos perante uma silagem com elevado valor energético.

Na apreciação final podemos dizer que a média das amostras de silagem de milho do CNF 2021, quando comparada com a média da campanha anterior é superior no teor em MS e inferior no teor em Cinzas, o que é desejável. No entanto, são silagens com mais NDF e menos Amido, apresentando também menor DMO. Apesar disso, podemos dizer que a produção de silagem de milho é um processo bastante controlado pelos agricultores.

Relativamente à silagem de erva, a composição química observada mostra que esta forragem ainda terá de melhorar bastante na sua composição para que possa ser utilizada convenientemente na alimentação das nossas vacas de alta produção. As boas práticas de ensilagem, nomeadamente o momento do corte e a existência e duração da pré-fenação, bem como a utilização de espécies e variedades com teor mais elevado de PB, podem representar um contributo para melhorar o valor nutritivo das silagens produzidas.

BIBLIOGRAFIA

[1] A. Lage, “A Importância da Maturidade na Qualidade Nutricional das Silagens de Milho,” Ruminantes, vol. 32, pp. 34-37, 2019. [2] M. D. Salgueiro e A. Lage, “A Variação do Teor em Proteína das Silagens de Milho em Portugal,” Ruminantes, vol. 34, pp. 52-54, 2019. [3] A. Lage, “Silagens de Erva: Avaliação da Qualidade Nutricional,” Ruminantes, vol. 28, pp. 28-30, 2018. [4] A. Lage e M. D. Salgueiro, “Silagens de Erva em Portugal Continental,” Ruminantes, vol. 37, pp. 16-19, 2020. [5] A. Torres, A. Lage, E. Morgado e S. Azevedo, “Melhores Práticas de Ensilagem da Erva,” A Força da União, vol. 10, pp. 16-20, 2011. [6] A. Lage, “Avaliação do Valor Nutritivo das Forragens Apresentadas ao Concurso Nacional de Forragens 2019,” Ruminantes, vol. 36, pp. 12-15, 2020. [7] A. Lage, “Avaliação do Valor Nutritivo das Forragens Apresentadas ao CNF,” Revista Ruminantes, Vols. %1 de %211 (Jan, Fev, Mar), pp. 12-15, 2021. [8] C. Demarquilly, “Facteurs de Variation de la Valeur Nutritive du Mais Ensilage.,” Productions Animales, vol. 7, pp. 177-189, 1994.

GRÁFICO 2 VALORES MÉDIOS E VARIAÇÃO DOS TEORES EM MATÉRIA SECA (MS), AMIDO, FIBRA DE DETERGENTE NEUTRO (NDF), DIGESTIBILIDADE DA MATÉRIA ORGÂNICA (DMO) E CINZA TOTAL DAS SILAGENS DE MILHO APRESENTADAS AO CNF 2021

90,0

80,0

70,0

60,0

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20,0

10,0

0,0

MS Amido NDF DMO Cinza Total

TABELA 2 VALORES MÉDIOS DAS SILAGENS DE MILHO DA CAMPANHA 2019-20, DAS AMOSTRAS APRESENTADAS AO CNF 2021 E DA AMOSTRA VENCEDORA

MS pH Cinza Total PB NDF ADF ADL Amido FB DMO ENL UFL UFC PDIE PDIN

C2019-20 33,95a 3,84a 3,42a 7,00a 42,00a 24,90a 3,13a 33,52a 20,59a 70,00a 1,57a 0,92a 0,82a 6,67a 4,30a CNF 2021 34,16a 3,83b 3,24b 7,17b 42,06a 24,71b 3,10b 32,52b 20,21b 69,82b 1,57a 0,92a 0,82a 6,69b 4,40b Vencedora 37,7b 3,88c 2,9c 6,18c 35,1b 19,5c 2,4c 44,8c 17,0c 73,1c 1,66b 0,98b 0,89b 6,84c 3,80c

MS – Matéria Seca; PB – Proteína Bruta; NDF - Fibra de Detergente Neutro; ADF – Fibra de Detergente Ácido; DMO – Digestibilidade da Matéria Orgânica; ENL - Energia Net Leite; UFL - Unidades Forrageiras Leite; UFC - Unidades Forrageiras Carne; PDIE – Proteína Digestível Intestino limitada pela Energia; PDIN – Proteína Digestível Intestino limitada pelo Azoto. a, b, c - Valores na mesma coluna com notações diferentes diferem significativamente (p<0,05).

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