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ALGUMAS ESCOLHAS

O título é uma instigação para pensarmos sobre até onde queremos que a máquina atue. Ter um programa que nos auxilie é diferente de ter algo que nos substitua, não é? Assunto polemizado muitas vezes pelas telas de cinema, vamos tratar a I.A. como ferramenta, afinal a máquina não pensa, ela é programada por uma pessoa, para que execute uma ação específica que facilitará o trabalho de outra pessoa. Mas a máquina pode aprender, acumulando dados e experiências e, com uma linguagem muito contemporânea, vamos introduzir os estudantes neste universo.

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A personagem que apresenta os episódios é uma robô que ganhou o nome de C.I.A.T.A., sigla para Central de Inteligência Artificial de Tecnologia Avançada. A personagem feminina reforça nossa vontade de apoiarmos o protagonismo das jovens brasileiras nas áreas da ciência e da tecnologia. E também rendemos uma homenagem a Hilária Batista de Almeida, a Tia Ciata, cozinheira e mãe de santo brasileira, considerada por muitos uma das figuras mais influentes no surgimento do samba carioca.

Desenhos animados de antigamente como Os Jetsons, livros e filmes de ficção científica em que robôs auxiliam os humanos,

nos inspiraram na criação da personagem. O que era um cenário fictício já está no dia a dia dos jovens que utilizam e interagem com programas de inteligência artificial.

Os episódios foram elaborados fundindo colagem de objetos reais e ilustrações. A arte apresenta, de forma dinâmica, cenários que surgem, tendo como base a simulação de folhas pautadas de caderno ou fotocópias, além de estampas de papel de presente - itens que estão no dia a dia dos estudantes. As cores neon, como o verde, o amarelo e o roxo, também foram escolhidas com o objetivo de destacar e aproximar do que se imagina e se associa a tecnologia e futuro.

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