Revista Saúde Atual - Sul MS, Janeiro 2014

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SAÚDE

SUL-MS

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Dr. Rodrigo Bucker Ruiz CRO MS 2803

Mestre em Implantodontia Odontologia Estética Reabilitação Oral Digital

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SAÚDE Atual EXPEDIENTE Janeiro/2014 - Ano 6 - Nº 16 - Revista Trimestral Capa: Dr. Rodrigo Bucker Ruiz

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Mestre em Implantodontia Odontologia Estética Reabilitação Oral

Foto/Capa: Valdemir Ortega - Studio Focus Os artigos veiculados são de responsabilidade de seus autores.

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08/09 - Cerdil produzirá o contraste utilizado no PET/CT. Cerdil 10/11 - Cerdil sediará 1º Curso de Cirurgia de Esp./Ap..... Cerdil 14 - Rinite alérgica, gripe alérgica, espirradeira, fungueira Dr. William de Mattos Santussi 16 - Rejuvenescimento facial........................................... Dr. Ramón Soria 18/19 - Clínica de Otorrinolaringologia............................ Dr. Ricardo Custódio Zucoloto 20 - Facetas laminadas de porcelana............................... Dr. Giuliano Guilherme de Lima 22 - Redução e remodelagem do contorno corporal........ Dra. Karystula G. M. Siqueira 24 - Zumbido - O que pode ser?...................................... Nelson Lam Kowai Fook e Alice Borges da Rocha 26 - A excelência em Ortodontia..................................... Dr. João Paulo Guilherme de Lima 28/29 - Hipertensão na gestação..................................... Dr. Walter Cremasco Neto 30 - Nitrito Urinário........................................................ Dra. Juliana M. Utumi e Dr. Nelson Akira Utumi

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32 - Importância da Ultrassonografia de qualidade......... Dra. Heloisa Ferrarezi Montovani 34 - Idade Selvagem....................................................... Giovanna Ribeiro Tirelli 50 - Diabetes e os olhos.................................................. Dr. James Leitum 52 - Alergia oculares....................................................... Dr. Ricardo Bueno Ribeiro 58 - Dúvidas comuns sobre os problemas com o sono..... Dr. Emerson Henklain Ferruzzi 60 - Teste do pezinho e anemia falciforme...................... Dra. Jucilane Henklain Ferruzzi 62/63 - O sorriso perfeito em suas mãos......................... Dr. Rodrigo Bucker Ruiz - CAPA 64 - Síndrome de Burnout............................................... Dra. Graziela Michelan

Diretor Geral

66 - Meu exame deu positivo para reumatismo............... Dr. Raphael Ovidio 68 - Ataque de asma...Tem como prevenir?..................... Dra. Érica Marques Ovidio 70 - Implantes glúteos.................................................... Dr. Douglas Menon 72 - Hipertensão renovascular, quando suspeitar........... Dra. Alline Menon 74/75 - Dolphin.............................................................. Dr. Giscard Machado 76 - Implantes dentários - podem ser feitos sem cortes.. Dr. Armstrong do Amaral 78 - Quimioterapia causa infertilidade?.......................... Dra. Tatiana Sykora 80 - Optometria - Função social...................................... Óptica Karina 84 - Protocolo inferior - Carga imediata.......................... Dr. Thyago Tereza

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Rinite Alérgica, Gripe Alérgica... Espirradeira, Fungueira... A rinite alérgica é uma doença inflamatória crônica, sem cura médica conhecida até o momento, mas com tratamento bem conhecido e eficaz, é possível alcançar o controle e viver livre dos sintomas. No Brasil, cerca de 30% da população tem algum grau de rinite. Caracterizado pela coriza, obstrução nasal, coceira e espirros, e sono agitado, a rinite tem grande impacto na vida social e laborativa. A Coriza: A pessoa produz muito muco o que faz com que o portador de rinite fungue o tempo todo;

A Obstrução Nasal: É causada pelo edema/inchaço da mucosa nasal que impede a respiração satisfatória nasal, devido a essa obs-trução quem tem rinite pode ter sinusite de repetição pela obstrução do ostio que é o buraquinho que comunica o seio da face com o nariz, a sinusite causa dor de cabeça e catarro amarelado, esverdeado e até sanguinolento, este catarro na rinite pura é quase sempre igual a clara de ovo; O Prurido: Também conhecido como coceira, quem tem rinite tem um jeito especial de coçar o nariz que é de cima para baixo com a pal-ma da mão, esse movimento é conhecido como saudação do rinítico e causa uma marca no dorso do nariz devido ao movimento repetitivo, pode coçar o canto do olho (rinoconjuntivite), o ouvido (otite alérgica) e o céu da boca, o prurido é um dos sintomas maiores da rinite; O Espirro: Geralmente em salva, isso é, de repetição, quem tem rini-te, raramente espirra uma vez só, em geral espirra quase todos os dias e sempre um espirro atrás do outro;

como se não tivesse dormi-do e fica com a sensação de que não dormiu bem o dia todo. A rinite pode ainda ser dividida em leve, moderada e grave, de acordo com os sintomas e sua implicação na vida diária. O importante é que todas têm tratamento que tem base nos corticoides nasais que só agem localmente e não causam a sonolência dos antialérgicos antigos, nem os efeitos colaterais dos corticoides orais e/ou com vacinas dessensi-bilizantes, neste último, após um teste alérgico (conhecido como prick test) a pessoa toma doses pequenas dos alérgenos (que são as coisas da qual a pessoa é alérgica), vão sendo aumentados até que o paciente fique tolerante ao alérgeno, o tratamento varia de 2 a 5 anos e a pessoa costuma ficar sem sintomas de 10 a 20 anos. Se você tem rinite, discuta com seu médico sobre qual a melhor forma de um tratá-la. A antigo rinite não Tem ditado quemata, diz: mas tem grande implicação na qualidade de vida e é, muitas vezes, ignorada. É mais feliz quem respira pelo nariz!

Clínica e Laboratório Dr. William de Mattos Santussi CRM 5364

O sono agitado e a sonolência diurna: Causa e consequên-cia, como o rinítico dorme mal por fungar, ressonar, roncar e ter vários micro-despertares, quem tem rinite acorda 14

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Rejuvenescimento Facial - Quais são os principais fatores pelos quais o rosto vai se deterioran-do com o passar dos anos? Os fatores de envelhecimento estão bem definidos e podemos descrevê-los nos diferentes planos da face. Pele: Os danos sofridos pela pele são consequência dos efeitos da exposi-ção ao sol, a perda do colágeno, a diminuição da camada do volume de gordura pela passagem dos anos. Tudo isso dá como resultado mudanças na textura da pele, que perde elasticidade e turgidez e a aparição de rugas, sulcos e manchas. Músculos: Como consequência da gravidade se observa um relaxamento e aspecto de queda do complexo músculo-aponeurótico da face. Ossos: Se observa uma diminuição da massa e densidade óssea que são normais na idade adulta e na velhice. Os ossos mudam de contorno, se encolhem e deixam espaços vazios e a pele já não é capaz de tensionar em torno dos espaços produzidos pela perda óssea facial. As mulheres per-dem o volume facial do osso mais cedo do que os homens. - Existem formas de prevenção para retardar essas causas? - Tomar abundante líquidos: água, sucos naturais e gelatina diet; - Evitar exposições diretas e prolongadas ao sol, que é o maior responsá-vel pela aparição de rugas; - Usar sempre protetor solar não oleoso com filtro elevado, usar chapéu e óculos de sol; - Manter a pele da face limpa, lavando-a pelo menos duas vezes por dia; - Boa alimentação, ingerir grande quantidade de frutas e verduras que contenham anti-oxidantes que contribuem para a produção de colágeno, a proteína responsável pela textura e firmeza da pele; - Outras sugestões são as mesmas para manter a boa saúde como: não fu-mar, praticar atividades físicas, evitar o álcool, o estresse e dormir bem. - Optar por rejuvenescer o rosto implica o quê, exatamente? Trata-se somente da pele ou devem considerar-se outras partes que confor-mam a estrutura da face? Deve-se obrigatoriamente levar em consideração todos os tecidos da face em uma primeira avaliação, para poder determinar os planos que devem ser tratados e quais técnicas serão utilizadas. Por exemplo, a cosmetologia trataria a parte mais superficial da pele da face, contribuindo com cremes nutritivos ou regeneradores e ao mesmo tempo, maquiagens que possam ocultar as rugas do rosto. A medicina estética trataria o plano interme-diário da pele, por meio da mesoterapia, que utiliza injeções de fármacos e nutrientes no nível da derme, ou no nível mais profundo seriam feitas in-jeções de gordura ou ácido hialurônico para corrigir sulcos, depressões e injeções de botox que são aplicadas no plano muscular para neutralizar o músculo e diminuir as rugas. Quando nenhum desses tratamentos

têm efeito positivo, pratica-se a cirurgia plástica com técnicas que tratam todos esses planos, esticando e/ou levantando a pele e músculos da face como ocorre com o lifting facial e o lifting de pálpebras inferiores ou a res-secção do excesso de pele que se observa nas pálpebras superiores. - Qual é a média de idade das pessoas que procuram a realização de cirurgias estéticas? Atualmente, são mais procuradas por homens ou mulheres? Existem cirurgias cuja prática se reserva a pacientes entre 40 e 70 anos, como o lifting facial, onde a maioria das pacientes encontra-se em idade compreendida entre 20 e 35 anos, como as cirurgias de implantes mamá-rios e lipoaspiração. As abdominoplastias e reduções ou levantamento de mamas são iniciadas, em média, a partir dos 30 anos de idade e sobretudo, em mulheres que tiveram filhos e amamentaram. Em quanto ao sexo, as mulheres seguem na frente no que a porcentagem de cirurgias praticadas se refere, mas cada vez mais homens procuram os consultórios de cirurgia estética e seguem sendo a minoria. Vemos, sobretudo, cada vez mais ho-mens submetendo-se à cirurgia estética do nariz e lipoaspiração. - Quem compõe uma equipe pré-operatória? Isto é, quem acompa-nha e avalia a pessoa até o dia da sua cirurgia? Na primeira consulta, o Cirurgião avalia a paciente, que revela a descon-formidade que tem com relação a certas partes do seu corpo e o que espera como resultado. Na minha prática médica, escuto atentamente a paciente para conseguir entender exatamente o que ela procura; devemos saber que não se trata somente de um corpo físico e que o consultório não é uma loja comercial onde se compra o que se deseja. A avaliação completa não deve se limitar apenas ao corpo, mas deve ser complementada com a explora-ção da dimensão humana e psíquica da paciente, porque somente desta maneira conseguiríamos compreender com exatidão quais são as razões e origens do descontentamento com o corpo, para assim chegar a captar to-dos os detalhes que isso implica para poder definir a cirurgia mais adequa-da para alcançar um trabalho que se aproxime à perfeição. Em uma segun-da consulta avaliamos, juntamente com o Anestesista, os resultados dos exames pré-operatórios e se existe algum risco ou não de praticar a cirur-gia. Uma vez na sala de cirurgia, a equipe é composta assim: o Cirurgião Plástico; o ajudante; o instrumentador; o Anestesista e duas enfermeiras que circulam para prover tudo que seja necessário para o bom transcurso do procedimento cirúrgico. - Quais são as técnicas invasivas e não invasivas que se utilizam com frequência em nosso país? As técnicas não invasivas são todas aquelas que praticamos dentro da especialidade de medicina estética e que não requerem a utilização de bis-turi e que são a laser, as injeções de botox e ácido hialurônico,

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“Há 14 anos em Nova Andradina, com excelência e inovação em Otorrinolaringologia, ética e respeito por você”. Em novembro de 2013, a AMB-Associação Médica Brasileira (órgão máximo de credibilidade perante os médicos, e único a conferir títulos de especialistas médicos em todo o pais, reconhecidos pelo CFM-Conselho Federal de Medicina), representada pelas especialidades médicas de Otorrinolaringologia, Pneumologia, Psiquiatria e Neurologia, realizou o primeiro concurso para título de especialista em medicina do sono. Do Brasil inteiro, apenas 55 médicos obtiveram o título, após criteriosa análise dos exames realizados nos respectivos laboratórios de cada médico, assim como uma exaustiva prova de conhecimentos específicos. E um destes títulos em medicina do sono foi o nosso. Representar todo o Mato Grosso do Sul foi para nós motivo de orgulho e satisfação.

Dr. Ricardo Custódio Zucoloto

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Médico Especialista em Otorrinolaringologia Graduação em Medicina e Residência Médica em Otorrinolaringologia pela Escola Paulista de Medicina/Universidade Federal de São Paulo. Especialização em Medicina do Sono e Polissonografia (ABORL-CCF, USP-SP Instituto do Sono de São Paulo- Unifesp/EPM). Título de Especialista em Otorrinolaringologia pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial (ABORL-CCF/AMB). Especialista em Medicina do Sono pela AMB (Associação Médica Brasileira).

*Procure sempre um especialista pela AMB. *Se precisar, Procure um Especialista em Medicina do Sono pela AMB. “Título de especialista em medicina do sono pela AMB. Prova de conhecimento, credibilidade e qualidade do serviço”

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Nossa Clínica, especializada em Transtornos Respitatórios do Sono, dispõe de modernos equipamentos e recursos para uma completa avaliação, onde você, que trabalha o dia todo, terá a chance de conciliar em um único agendamento: 1. Consulta Médica Otorrinolaringológica; 2. Exame Videonasofibroscópico para avaliação detalhada de sua via aérea superior; 3. Polissonografia de noite inteira (exame necessário e essencial para o seu diagnóstico). Ou seja, tudo que você precisa para um diagnóstico detalhado de seu ronco, em um só local. Venha nos visitar, teremos o maior prazer em recebê-lo.


Facetas Laminadas de Porcelana e d s ente

o t a t Con

L

A nova tendência estética da Odontologia As facetas laminadas são finas lâminas de porcelana que recobrem a parte anterior dos dentes, sendo considerada a alterna-tiva mais nobre para tratamentos odontológicos estéticos devido a seu requinte de beleza e perfeição. A técnica para o tratamento com facetas consiste em fazer um pequeno preparo na face anterior dos dentes (de 0,3 a 0,7 mm), em seguida confeccionar uma delicada lâmina em porcelana (no laboratório) e cimentá-la nessa face pre-parada. Existem também casos em que não há a necessidade de re-alizar preparo nos dentes, confeccionando facetas laminadas extremamente finas, conhecidas como lentes de contatos. Hoje a maior parte das pessoas expostas à mídia recorre a esse recurso por ser muito efetivo. Por isso, percebemos que os dentes de um ar-tista de repente ficaram jovens, atraentes e mais claros.

Caso 1

Caso 2

Concluído

Caso 3

Concluído

Concluído

As facetas laminadas são indicadas para obtenção da har-monia estética e funcional do sorriso no caso de alterações de cor, forma e função. Elas podem ser utilizadas tanto nas condições on-de já existam destruições dentais ou restaurações que necessitem de uma correção; quanto em dentes hígidos (sem nenhuma res-tauração) para que o sorriso possa apresentar-se uniforme. Pode ser utilizada uma ou várias facetas, conforme a indicação do caso. Nas situações em que a cor é o fator em questão, as facetas lamina-das podem ser indicadas onde exista o escurecimento dental devido a tratamentos endodônticos (canal) ou em que o clareamento dental não se mostrou eficiente. Em questões de

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harmonia da forma dos dentes, fraturas extensas, restaurações antigas, desgaste dental proporcionado pelo bruxismo, máformação de elementos dentais ou deficiência de posicionamento dental, as facetas lami-nadas também podem ser uma opção de escolha. A odontologia atual exige um profissional que vai além dos atos técnicos ou metódicos, mas que possua um dom artístico aliado ao bom senso para estabelecer proporções e criar harmonia de um sorriso único em cada paciente. O Dr. Giuliano G. de Lima tem mais de 14 anos de experiência, tendo uma visão multidis-ciplinar. Pois é especialista em Implantodontia, Endodontia e Ra-diologia, possuindo também pós-graduação em Cirurgia Oral Me-nor, Oclusão e Casos Clínico do Dr. Giuliano Tratamentos com facetas laminadas e coroas de ce-râmica pura. Sua Clínica (CLIRON) é referência na região do conesul. Sendo bem localizada e tendo como marca a tecnologia, es-trutura avançada e bom atendimento.

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Contorno Corporal

A evolução da melhor tecnologia para tratamento da celulite. O novo tratamento tem mais potência e resultados. Um dos problemas que mais afligem as mulheres (e tam-bém alguns homens) é a celulite. O aspecto “drapeado” na pele que tanto incomoda atinge mais de 90% das mulheres e pode ter várias causas como fatores hormonais, alimentares e um estilo de vida sedentário. O tratamento com Velashape associa radiofrequência, luz infravermelha, vácuo e massagem mecânica, tudo na mesma ses-são. A radiofrequência e o infravermelho atuam conjunta-mente provocando aquecimento profundo na pele; estimulando síntese de colágeno. O resultado é a melhora da flacidez, da irregu-laridade superficial da pele, da lipodistrofiaginóide (celulite), gor-dura localizada e contorno corporal. Este aquecimento aumenta o metabolismo local, diminuindo o volume/tamanho dos adipócitos (células de gordura) proporcionando uma redução de medidas. São necessárias de 8 a 12 sessões com frequência de 2x por semana e a manutenção depende de cada caso.

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O iLipo é um sistema novo e revolucionário que utiliza Lasers de baixa intensidade para a diminuição da celulite, redução de gordura e tratamentos de remodelagem corporal. O Laser de baixa intensidade usado no iLipo cria um e-feito de fotobimodulação, alterando a química das células e de-sencadeando a liberação de uma enzima lipase que pode quebrar moléculas de triglicérides em ácidos graxos e moléculas de gli-cerol. Este processo deixa estas moléculas pequenas o suficiente para sairem através dos gânglios e serem usadas como combus-tível em seu metabolismo. Naturalmente, seu sistema linfático transporta o conteúdo da célula e os remove. O iLipo maximiza o fluxo linfático do corpo por meio da estimulação dos gânglios na sua área de tratamento. Recomen-da-se fazer exercícios após o tratamento, a fim de queimar os á-cidos graxos e glicerol recém-lançados, a fim de removê-los completamente a partir do armazenamento de gordura do seu corpo. O curso do tratamento deve ser de 8 sessões, realizadas duas vezes por semana para que a remodelagem do corpo seja completada em quatro semanas. Somente uma área é tratada por dia a fim de maximizar as queimas de conteúdos.

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Dra. Karystula G. M. Siqueira CRM-MS: 4820

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ZUMBIDO O que pode ser? O QUE É? É um som que se percebe no ouvido ou na cabeça, porém que não está sendo gerado no ambiente naquele momento. O ZUMBIDO É COMUM? Aproximadamente 20% da população no mundo tem zumbido. Destes, 2% tem sintomas graves e de 0,5 a 1% tem prejuízos importantes nas atividades diárias. COMO É? O zumbido pode ser interpretado como chiado, apito, baru-lhos como de chuveiro, concha, cigarra, campainha, esvoaçar de um inseto, pulsação do coração, etc. QUAL É A CAUSA? Muitas doenças podem causar o zumbido e o paciente pode apresentar um ou mais sintomas, por isso, é de fundamental impor-tância tentar descobrir a causa do zumbido em cada paciente. O médico capacitado para fazer esta investigação é o Otor-rinolaringologista. Curiosamente, mesmo quando não há doenças graves, o zumbido pode prejudicar a qualidade de vida do indivíduo e de seus familiares. Além disso, o zumbido não é uma doença e não causa perda auditiva, contudo pode ser consequência da perda auditiva não per-cebida pelo paciente. CAUSAS FREQUENTES: - Perda auditiva induzida por ruído; - Cera no canal auditivo; - Medicamentos ototóxicos, por exemplo: antibióticos, aminoglico-sídeos; - Infecções: muitas pessoas têm zumbido quando estão com

Nelson Lam Kowai Fook FONOAUDIÓLOGO

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CRFa. 2818 MS

Especialização em Audiologia Clínica

alguma infecção, principalmente sinusite e otite; - Problemas na mandíbula: problemas na articulação da mandíbula podem induzir à formação de zumbido; - Doenças circulatórias: aproximadamente 3% das pessoas que têm zumbido possuem o chamado “zumbido pulsátil”; - Tumores: dependendo da sua localização, alguns tumores podem causar zumbido; - Trauma: traumas cranianos ou no pescoço podem induzir ao zum-bido; - Outros: muitas pessoas relatam que o álcool, a nicotina (do cigarro) e a cafeína, pioram o zumbido, assim como água tônica e certos ali-mentos que contêm muito açúcar; - Doenças neurológicas e psicológicas; - Estresse e cansaço também podem estimular o zumbido; - Labirintopatias: labirintite, vertigem, tontura e Síndrome de Meni-ére.

TRATAMENTO: São várias as opções de tratamento, estas devem ser perso-nalizadas de acordo com as causas diagnosticadas em cada indi-víduo. Alguns pacientes necessitam de uma abordagem multiprofis-sional e abrangente. A escolha da melhor opção de tratamento deve ser indicada pelo médico Otorrinolaringologista. Algumas das opções são: - Correções de vícios e hábitos alimentares: Não fumar, ingerir cafeína e álcool moderadamente, evitar doces, gorduras e sal em exces-so; - Estimulação Auditiva: Uso do APARELHO AUDITIVO, quando há perda auditiva associada; - Terapia de Habituação (TRT: Tinnitus Retraining Therapy): Tera-pia comportamental para o retreinamento das vias auditivas; - Medicamentos: São inúmeros os medicamentos que podem ser u-tilizados, estes dependem da possível causa do zumbido.

Alice Borges da Rocha FONOAUDIÓLOGA

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A excelência em Ortodontia Tratamentos de Curta Duração A globalização e a rotina atarefada das pessoas gerou uma tendência imediatista, onde tudo é muito rápido e passageiro. Por isso é comum, durante a primeira consulta, mesmo antes do início do tratamento ortodôntico, o paciente questionar a data de seu término; pois a grande maioria almeja um sorriso perfeito, mas julga inconveniente o uso do aparelho.

Seguindo essa tendência, a Ortodontia adquiriu uma ga-ma de materiais com tecnologia capaz de abreviar o tempo de tra-tamento, como o sistema de bráquetesauto-ligados interativos e as novas ligas de fios ortodônticos. Os braquetesauto-ligados, em comparação aos braquetes convencionais, possuem menor atrito quando em contato com o fio ortodôntico, diminuindo o tempo da fase de alinhamento e nivelamento dentário. Os fios adquiriram novas ligas, capazes de gerar forças mais controladas por um perí-odo de tempo maior e com maior conforto ao paciente, o que cor-responde a menos dor, movimentos dentários mais rápidos e segu-ros. Diante de uma gama de recursos de alta tecnologia, qual é a contribuição do Ortodontista para abreviar o tratamento sem pre-judicá-lo quanto a, estética, biologia e função. O Ortodontista é o maestro que rege todo o funcionamento da mecânica de movimen-tação dentária; com o seu conhecimento e dedicação emprega os melhores dispositivos e extrai deles o

potencial máximo; com o seu senso crítico avalia as limitações e como superá-las da forma mais simples; e em caráter pedagógico proporciona ao paciente conhecimento suficiente para entender tudo que está sendo reali-zado durante o tratamento. Você merece um tratamento Ortodôntico eficaz e de curta duração, você merece tecnologia e um Ortodontista de excelência, venha se surpreender com o Dr. João Paulo Guilherme de Lima.

Dr. João Paulo Guilherme de Lima Cirurgião Dentista

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CRO-MS 5125

Formado pela Universidade Estadual de Maringá; Mestre em Odontologia Integrada pela Universidade Estadual de Maringá; Pós-graduando da Especialização de Ortodontia – Dental Press; Pós-graduado em Cirurgia Oral Menor pela Cesumar; Membro do grupo Research on Research da Duke University.

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Hipertensão na Gestação O mal acomete um número considerável de grávidas e pode trazer consequências também para o bebê. Felizmente, é possível assumir as rédeas do problema. A combinação entre muito sal na dieta, sedentarismo e maus hábitos em geral deflagra uma doença que atinge de 5 a 7% das grávidas bra-sileiras. Trata-se da hipertensão gestacional, um problema que pode comprometer a saúde e a vida da futura mamãe e a do bebê. A hipertensão gestacional é uma complicação que acompanha entre 5 e 7% das grávidas brasileiras. O aumento da pressão é um mal que po-de comprometer a saúde e a vida tanto da mãe quanto do bebê.

Entenda o que é a hipertensão gestacional, os motivos que caracterizam a doença e saiba o que você deve fazer para se prevenir.

Hipertensão na gravidez. É o aumento da pressão sanguínea diagnosticado durante a gestação em mulheres que nunca haviam antes demonstrado o problema, é clas-sificado como doença hipertensiva específica da gestação (DHEG). Esse é um dos distúrbios mais comuns em grávidas e se apresenta de duas formas: como pré-eclâmpsia e eclâmpsia. A pré-eclâmpsia é o aumento da pressão arterial acompanhada da eli-minação de proteína pela urina. Normalmente, essa complicação co-meça depois da 20ª semana de gravidez. Quando não tratada adequa-damente, pode culminar na própria eclâmpsia, a reta final da doença. Ela se caracteriza pela pressão muito elevada escoltada de outros sintomas mais graves, como convulsões e inchaços. Nesse estágio da DHEG, a vida da mãe e do bebê entra em risco.

CAUSAS Não existe uma única causa. Há o consenso de que o problema é resultado, entre outras coisas, da má adaptação do organismo materno a sua nova condição. Outros motivos são a alimentação

desequilibrada, com o excesso de sal e o sedentarismo. Mas os principais agravantes da hipertensão são mesmo os hábitos ali-mentares, embora o começo do problema esteja na formação da pla-centa.

Sinais de que o problema está se tornando preocu-pante. Além da pressão sanguínea muito alta, dores de cabeça e abdominais, escotomas (visão comprometida com pontos brilhantes) e inchaço em todo o corpo indicam que o quadro da gestante é sério e merece cui-dados médicos de pronto.

Controle. Depende. Para isso, é preciso ficar de olho na alimentação e no ganho de peso. A dieta por exemplo, deve ser rica em ácido fólico, já que esse nutriente tem ação vaso dilatadora e pobre em sal, o gatilho para o dis-paro da pressão. Se mesmo com esses cuidados a pressão teimar em subir, aí os remédios anti-hipertensivos costumam ser necessários.

Mulheres que já são hipertensa antes da gravidez. Quem já era hipertensa deve, junto com o Cardiologista e o Ginecolo-gista, estudar soluções para assumir as rédeas do problema durante a gestação. Muitas vezes, os especialistas optam por trocar o anti-hiper-tensivo que a mulher já tomava por outro medicamento da mesma classe e mais indicado para esse período. E, claro é preciso redobrar os cuidados com o aumento do peso e a alimentação. Outra providên-cia é aumentar a suplementação de ácido fólico. As futuras mamães que já tinham hipertensão antes de engravidar não se enquadram nos casos de doença hipertensiva específica da gestação (DHEG), que, como o próprio nome entrega, geralmente se restringe a esse período. No entanto, a partir do momento em que a pressão não para de subir, os sintomas e os procedimentos adotados pelos médicos são similares aos da préeclâmpsia e da eclâmpsia.

Mulheres que podem desenvolver a hipertensão gestacional. Mulheres que engravidam tardiamente costumam ter maior chance


Clínica de Ginecologia e Obstetrícia Médico Responsável: Dr. Walter Cremasco Neto -

TEGO 406/2009 - CRM/MS 4260

67 - 3441-6729 A Pré-Eclâmpsia X Bebê.

R.: Milton Modesto, 1803 Centro - Nova Andradina - MS.

A saúde do pequeno não é comprometida quando a mãe está com a pré-eclâmpsia. Mas, se não for tratada e a gestante chegar ao estágio de eclâmpsia, o risco da perda da cri-ança é alto.

Os comprometimentos para a mãe. Quando a pressão não consegue mais ser controlada com o auxílio de remédios e os outros sintomas da eclâmpsia estão evidentes, não existe outra saída: o nascimento do bebê precisa ser acelerado com um parto induzido. Caso contrário, o pequeno e a mãe correm o risco de morte. “É importante considerar que 75% dos óbitos por hipertensão arterial na gravidez têm como causa a eclâmpsia”.

Quem teve Hipertensão na gravidez pode não continuar com ela? “Qualquer doença durante a gestação é um indício de uma predisposição. É uma ilusão pensar que o surgimento de algumas complicações seja totalmente aleatório”. A exem-plo disso estão os números do diabete gestacional. Cerca de 20% das mães desenvol-vem a doença depois da gravidez”, completa. É comum em pacientes que desen-volveram a doença hipertensiva específica na gravidez tenham a pressão normalizada ou pelo menos reduzida logo em seguida ao parto. Mas, ainda assim, em muitos casos elas continuam com o anti-hipertensivo por cerca de 40 dias.

É permitida a prática de exercícios? A mãe com hipertensão deve fazer exercícios com orientação médica. Varia caso a caso. O ideal é que a gestante hipertensa pratique alguma atividade física leve, até para conseguir manter o seu peso o máximo possível e não piorar o quadro. No entanto, apenas o Obstetra poderá avaliar se o melhor para aquela mãe é a prática de exercícios ou então o repouso durante a gestação.

Quanto maior a pressão, maior o risco de parto prematuro? Por um mecanismo ainda desconhecido, a hipertensão causa o envelhecimento precoce da placenta, fator que impede a passagem de nutrientes para o bebê de forma normal. Por conta disso, uma gravidez com hipertensão pode causar sofrimento ao feto, haven-do a necessidade do parto prematuro. O parto também pode ser antecipado se a grávida estiver em risco por conta da pressão descontrolada, pois a retirada da placenta tende a melhorar a pressão da mãe. Os

Dr. Walter Cremasco Neto TEGO 406/2009

-

CRM/MS 4260

Ginecologista e Obstetra Título de Especialista (TEGO)


Nitrito Urinário

e Infecção do Trato Urinário

A infecção do trato urinário (ITU) é uma das mais comuns na clínica médica, sendo definida como a invasão microbiana de qualquer órgão do trato urinário desde a uretra até os rins. O processo infeccioso pode afetar o rim, a pelve renal, os ureteres, a bexiga e a uretra, bem como as estruturas adjacentes, incluindo próstata e epidídimo, existindo possibilidades de agravamento na dependência do estado geral do paciente e da sua idade, merecendo assim, grande atenção em pesquisas e estudos nas ciências médicas. Podem ocorrer com ou sem sintomas, nesse caso sendo conhecido como bacteriúria assintomática.

As ITU acometem homens e mulheres em qualquer idade, sendo que os grupos mais comprometidos são recémnascidos do sexo masculino, meninas em idade pré-escolar, mulheres jovens se-xualmente ativas, homens com obstrução prostática e idosos de am-bos os sexos. Após o primeiro ano de vida, as infecções tornam-se mais comuns no sexo feminino. A atividade sexual e a gravidez favo-recem a infecção urinária. O trato urinário pode ser invadido por uma grande diversi-dade de micro-organismos, como bactérias, fungos e vírus. A natu-reza do micro-organismo invasor depende, na maior parte dos casos, da história da infecção, dos fatores subjacentes do hospedeiro (ano-malias congênitas ou fatores obstrutivos ao longo do aparelho uri-nário), do uso de agentes antimicrobianos e da instrumentação do trato urinário. A maioria das infecções urinárias é causada por bac-térias gramnegativas. O micro-organismo invasor mais comum é a Escherichia coli, detectada em cerca de 80 a 90% das infecções bac-terianas agudas não-complicadas das vias urinárias. O Staphy-lococcus saprophyticus pode ser responsável por 10 a 20% dos casos em mulheres jovens adultas, sendo descrito como a segunda causa mais frequente de ITU nessas pacientes, enquanto que outras bac-térias gram-positivas são relativamente raras. Nas infecções com-plicadas, na presença de anormalidade anatômica ou cateterização crônica, o espectro de bactérias infectantes é maior do que nos casos nãocomplicados. Verifica-se quase sempre a presença de coli, porém muitas espécies de outros bastonetes gram-negativos. Em mui-tos casos são identificadas duas ou mais espécies, as bactérias são quase sempre resistentes aos agentes

antimicrobianos administra-dos. O diagnóstico de uma infecção do trato urinário é sempre feito em bases clínicas e laboratoriais. As técnicas laboratoriais mais empregadas incluem a análise qualitativa e a cultura da urina (uro-cultura), sendo esse último o método considerado padrão-ouro para o diagnóstico de ITU. A urocultura quantitativa é o exame mais im-portante para o diagnóstico de uma infecção urinária, pois não ape-nas indica a ocorrência de multiplicação bacteriana no trato urinário, mas também permite o isolamento do agente causal e o estudo de sua sensibilidade frente aos antimicrobianos. Habitualmente, considera-se positiva a presença de número igual ou superior a cem mil unida-des formadoras de colônias bacterianas por mililitro de urina ade-quadamente coletada. Entretanto esse método apresenta desvanta-gens, como a demora no diagnóstico e o alto custo. Um teste ideal deve apresentar alta acurácia, requerer limi-tada perícia técnica e ter baixo custo, possibilitando um rápido diag-nóstico em pacientes de alto risco. Um exemplo seria o teste com tiras reagentes, em que somente nitrito e esterase leucocitária – e não proteínas e sangue – mostram razoável precisão e exatidão, em com-paração com a cultura quantitativa. O teste da esterase leucocitária é um meio rápido de verificar a presença de piúria; um teste positivo correlacionase com oito a dez leucócitos por campo de grande au-mento. A associação entre nitrito urinário e ITU foi inicialmente re-latada em 1914. O teste de nitrito positivo requer a presença de nitratos na urina, bactérias em quantidades suficientes capazes de con-verter nitratos em nitritos e condições adequadas (isto é,

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Importância da

Ultrassonografia de qualidade na prática obstétrica. A ultrassonografia na prática obstétrica tem possibilitado a exploração do embrião e, posteriormente do feto e de seu ambiente, o que permite transformá-lo em um verdadeiro paciente, com a possibilidade de acompanhar seu desenvolvimento físico e funcional com riqueza de detalhes. O ultrassom é um dos métodos de diagnóstico por ima-gem mais versáteis e difundidos, de aplicação relativamente sim-ples, embora demande muita habilidade do profissional. Tem sido empregado na obstetrícia desde 1960, porém nos últimos 20 anos o desenvolvimento tecnológico transformou este método em um instrumento poderoso de investigação médica dirigida, exigindo treinamento constante e uma conduta participativa do profissional na aquisição de informações clinicamente relevantes. Não há rela-tos de efeitos prejudiciais à mãe ou ao feto com os níveis de energia usados clinicamente para diagnósticos ultrassonográficos. O exame ultrassonográfico precoce, é sabidamente im-portante para a determinação da idade gestacional, viabilidade do embrião, localização e número de embriões, pode descartar a pos-sibilidade de uma gravidez anômala. A ultrassonografia do primei-ro trimestre engloba um período que vai desde a 4ª semana até a 14ª semana de gestação, a via transvaginal na gravidez inicial é superi-or pois, a resolução da imagem obtida permite uma melhor avali-ação do embrião e suas estruturas iniciais. Neste período, o erro na datação da gravidez é de 3 a 5 dias. Através da ultrassonografia morfológica de primeiro tri-mestre, realizada entre 11 a 13 semanas e 6 dias são feitas avalia-ções da medida datranslucêncianucal e osso nasal, importantes marcadores para o rastreamento de anomalias

cromossômicas, co-mo por exemplo a Síndrome de Down. Outros marcadores como ducto ve-noso, regurgitação da válvula tricúspide podem ser as-sociados. Nesta fase, plexos coróides, calota craniana, coluna, ab-dome, estômago, bexiga, membros do feto também são analisa-dos. Uma outra avaliação extremamente importante no acom-panhamento pré-natal de qualidade é a realização do ultrassom morfológico do 2º trimestre (entre 22 e 24 semanas). Observa-se que, em cerca de 90% dos casos de fetos malformados não há qual-quer fator de risco identificável, assim sendo, a realização da ul-trassonografia morfológica fetal de rotina para pacientes de baixo risco aumenta a taxa de detecção de anomalias estruturais. A sensibilidade diagnóstica das malformações fetais neste período está em torno de 83%, porém muitas alterações têm início tardio e po-dem não ser diagnosticadas nesta fase. Neste exame a biometria fetal é detalhadamente avaliada, órgãos dos principais sistemas devem ser identificados e analisados, além do crescimento fetal, placenta e líquido amniótico. Se associado com o estudo Doppler, que avalia a circulação materna e fetal pode identificar pacientes com risco de préeclâmpsia e restrição de crescimento fetal. A obstetrícia moderna necessita hoje de acurácia diagnós-tica o mais precoce possível, sendo assim, é de suma

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GINECOLOGISTA

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Especialista em Ginecóloga, Obstetrícia e Ultrassonografia pela Febrasgo e Colégio Brasileiro de Radiologia.

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Dra. Heloisa Ferrarezi Mantovan CRM-MS 6898

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Especialista em Ginecóloga, Obstetrícia e Ultrassonografia Formada em Medicina pela Universidade Estadual de Maringá; Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Estadual de Londrina; Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Febrasgo; Pós-Graduação de Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia pela Escola de Ultrassonografia de Ribeirão Preto; Título de Especialista em Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia pela Febrasgo e Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.

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Adolescência

Idade Selvagem Na semana passada, uma coisa me fez pensar... Em uma pequena balada, havia dezenas de jovens que se amontoavam para dançar. A prin-cípio, todos pareciam estar se divertindo, no entanto, prestando um pouco mais de atenção, por trás da maquiagem e gel de cabelo, muitos deles esta-vam desconfortáveis! Não é a toa que a adolescência é uma fase complicada. Em minha opinião, é o período de nossas vidas em que estamos mais conectados com nosso lado primitivo e selvagem. Por exemplo, o fato de um adolescente falar alto vem do desejo de ele se sentir seguro. Imagine você, há milhares de anos atrás, caçando em uma floresta, quando tem que se separar de seu amigo. Você não pode-ria vê-lo e sentiria medo, mas se conseguisse ouvi-lo, o medo iria passar! Assim como o simples fato de dançar como os jovens na balada. A dança era um meio de se comunicar com os deuses ou uma forma de ex-pressão, como ocorre hoje com os vários estilos de dança. Nessa fase repleta de hormônios, o adolescente age pelo impulso e pelos instintos. Fala o que quer e o que pensa, enfrentando até autori-dades. O medo de ser repreendido pelos pais é bem menor do que o de ser recusado por um grupo de amigos. O adolescente está condenado a vagar por aí, tentando achar seu lugar no mundo. Mais do que liberdade ou aprovação alheia, o que todos eles querem é encontrar o seu próprio lugar, um lugar seguro onde possam fazer o que mais gostam. Muitas vezes, esse tão simples desejo não é atendido e o adoles-cente passa de um poço eterno de esperança e alegria, a um adulto infeliz e conformado! Dentre tantas dificuldades como a separação dos pais, morte de entes queridos ou brigas com amigos, uma coisa prevalece: o instinto de permanecer em bando. Pois, é naquele momento em que estamos mais aflitos, que desejamos compartilhar com alguém nossa agonia, seja por meio de um amigo ou um dos pais, isso fortalece os laços de união.

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Diabetes e os Olhos Diabetes é uma doença crônica que se caracteriza pelo aumento do açúcar no sangue devido a falta ou insuficiência do hormônio denominado insu-lina, encarregado de promover a absorção pelas células. Os sintomas iniciais da doença são: sede, urina, fome excessiva e embaçamento visual. Pode afetar vários órgãos do corpo como: os rins, o coração, os olhos e o sistema nervoso periférico. Nos olhos pode, inicialmente, provocar sintomas acomodativos como miopia ou alteração do grau dos óculos. A maior complicação que o Diabetes pode provocar nos olhos é a Retinopatia Diabética, que incide geralmente após 10 anos de evolução da doença sem controle. A Retinopatia Diabética ocorre na retina que é a membrana que reveste internamente os olhos, só é visível através de instrumentos ópticos como os Oftalmoscópios, daí a importância de exames Oftalmológicos periódicos com seu médico para poder detectar com precocidade os sinais iniciais. Existem dois tipos básicos de Retinopatia Diabética; a inicial, também denominada Retinopatia Diabética não Proliferativa e a mais avançada deno-minada Retinopatia Diabética Proliferativa. Nos dois casos há alterações vasculares provocando vazamento de lí-quido e sangue para interior da retina. A Retinopatia em fases iniciais geralmente não é percebida pelo paci-ente, até o momento que atinge a região central provocando perda súbita ou di-minuição da acuidade visual.

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O

melhor tratamento

para a Retinopatia Diabética é o controle da glicemia através de medicamentos, alimentação balanceada e exercícios físicos. Quando a Retinopatia já está instalada provocando prejuízo a acuidade visual há necessidade de procedimentos mais específicos como a Fotocoagulação a Laser . Nos casos mais avançados há necessidade de procedimento cirúrgi-co como a Vitrectomia.

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Médico Responsável: Dr. James Leitum - CRM-537

Dr. Ricardo B. Ribeiro Oftalmologista • CRM-3457-MS

Dr. James Leitum Oftalmologista • CRM-537

Dr. Alberto Araújo Oftalmologista • CRM-3692

Dr. Edson Derzi

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Cirurgia de Catarata Facoemulsi icação Tonometria de Contorno Dinâmico Campimetria Computadorizada Angio luoresceinogra ia Tonogra ia Ultrassonogra ia Ocular Biometria Ultrassônica Mapeamento de Retina Retinogra ia Yag Laser (Equipamento Oftalmológico a Laser)


Alergia Oculares O que são alergias oculares? São respostas exageradas do sistema imunológico (sistema de defesas do corpo) a uma determinada substância, que é chamada de alérgeno, que acometem os olhos ou estruturas próximas aos olhos. Portanto, alérgeno é qualquer substân-cia capaz de produzir uma reação alérgica. Na maioria das vezes, as alergias são de-sencadeadas por poeira, fumaça, pólen, ácaros, alimentos de origem marinha (ca-marão, lagosta e outros frutos do mar), medicamentos, produtos de beleza (maqui-agens, perfumes,

Quais são os sintomas das alergias oculares? Os sintomas mais comuns são: olhos vermelhos, coceira (prurido), lacrimejamento, ardência nos olhos, fotofobia (sensibi-lidade exagerada à luz) e edema (inchaço) nas pálpebras.

acome-timento da córnea, podendo prejudicar muito a visão do paciente, se não tratado adequadamente. Quem pode ter alergias oculares? Qualquer pessoa pode desenvolver uma alergia ocular. Pacientes portadores de rinite alérgica, asma ou alergias de pele a-presentam mais chances de ter alergias oculares.

Quais são os tipos de alergias oculares? As alergias oculares mais frequentes são as conjuntivites alérgicas, que consistem em um quadro de conjuntivite (olhos ver-melhos, coceira, lacrimejamento, edema palpebral), devido à ex-posição a um alérgeno. Outro tipo de alergia ocular é a cerato-con-juntivite primaveril, também conhecida como cerato-conjuntivite vernal. A ceratoconjuntivite vernal é um quadro mais grave de a-lergia ocular que ocorre geralmente em meninos, dos 5 aos 15 anos de idade, sendo mais acentuada nos meses de primavera e verão. Nestes casos, além de afetar a conjuntiva, ocorre também o

Como evitar as alergias oculares? A seguir, listamos algumas dicas: 1) Manter o filtro do ar condicionado sempre limpo; 2) Evite excesso de tecidos que acumulem poeira, como cortinas, carpetes e bichos de pelúcia, por exemplo; 3) Forrar travesseiros com capas impermeáveis; 4) Evite medicações ou produtos que já tenham causado alergia an-teriormente; 5) Manter os ambientes arejados e com boa exposição solar; 6) Evitar animais domésticos dentro de casa, especialmente aque-les que soltam muitos pelos; 7) Evitar o uso de vassoura; prefira pano úmido para retirar a po-eira.

Como tratar as alergias oculares? Existem diversas formas de tratamento para as alergias oculares, como uso de colírios específicos e Fonte: CEO - Centro de Excelência em Oftalmologia

Dr. Ricardo Bueno Ribeiro CRM-3457-MS

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Médico Oftalmologista - A.M.B. (Associação Médica Brasileira). 74

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Teste do Pezinho e Anemia Falciforme A triagem neonatal - popularmente conhecida como "teste do pezinho" - é uma ação preventiva que permite fazer o diagnóstico de diversas doenças congênitas ou infecciosas e assintomáticas no período neonatal, a tempo de se interferir no curso da doença, permitindo, desta forma, a instituição do tratamento precoce específico e a diminuição ou eliminação das se-quelas associadas a cada uma dessas doenças. Toda criança nascida em território nacional tem o direito à triagem neonatal. Os exames realizados detectam se o be-bê tem possibilidade de apresentar algum distúrbio que possa interferir no desenvolvimento normal. “A pesquisa de alterações da hemoglobina (hemoglobinopatias) tornou-se obrigatória no exame do teste do pezinho no ano de 2001, quando foi assinada a portaria nº 822/2001 pelo Ministério da Saúde.” ANEMIA FALCIFORME: O QUE É? Anemia falciforme é uma das doenças hereditárias mais comuns no Brasil, caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos (hemácias) do sangue, tornando-os parecidos com uma foice, por isso o nome falcifor-me. As hemácias normais estão repletas de um pigmento chamado hemo-globina, a qual dá a cor vermelha ao sangue. Essa hemoglobina chama-se A, de adulto. Na anemia falciforme, a hemoglobina produzida chama-se he-moglobina S, responsável pela destruição precoce da hemácia e con-sequente anemia. Essa condição é mais comum em indivíduos da raça ne-gra. No Brasil, representam cerca de 8% dos negros, mas devido à in-tensa miscigenação historicamente ocorrida no país, pode ser observada também em pessoas de raça branca ou parda. A anemia falciforme é uma doença hereditária e sua transmissão ocorre dos pais para os filhos. Todas as características do nosso corpo são feitas por informações que recebemos dos nossos pais por meio dos genes, provindos do espermatozoide do pai e do óvulo da mãe. Os genes determi-nam nas pessoas a cor dos olhos, dos cabelos, da pele, a altura, etc. Com a hemoglobina não é diferente; se uma pessoa receber do pai um gene com mutação para produzir a hemoglobina S e, da mãe, outro gene com a mesma característica, tal pessoa nascerá com um par de genes com a mutação e, consequentemente, terá anemia falciforme. Sintomas: A anemia falciforme pode se manifestar de forma diferente em ca-da indivíduo. Uns têm apenas alguns sintomas leves, outros apresentam um ou mais dos seguintes sintomas: - Crise de dor: É o sintoma mais frequente da doença falciforme, é causado pela obstrução de pequenos vasos sanguíneos pelos glóbulos vermelhos em forma de foice. A dor é mais frequente nos ossos e nas articulações, contudo, pode atingir qualquer parte do corpo;

Dra. Jucilane Henklain Ferruzzi CRM/MS 5008

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- Icterícia: Cor amarela nos olhos e pele; - Síndrome mão-pé: Nas crianças pequenas as crises de dor podem o-correr nos pequenos vasos sanguíneos das mãos e dos pés, causando in-chaço, dor e vermelhidão no local; - Infecções: As pessoas com doença falciforme têm maior propensão a infecções e, principalmente as crianças podem ter mais pneumonias e meningites. Ao primeiro sinal de febre deve-se procurar o hospital onde será feito o acompanhamento da doença; - Úlcera (ferida) de perna: Ocorre com maior frequência próximo aos tornozelos, a partir da adolescência. As úlceras, se não forem bem cui-dadas no início do seu aparecimento, podem levar anos para a cicatriza-ção completa; - Sequestro do sangue no baço: O baço é o órgão que filtra o sangue. Em crianças com anemia falciforme, o baço pode aumentar rapidamente por sequestrar todo o sangue, podendo levar rapidamente à morte por falta de sangue para os outros órgãos, como o cérebro e o coração. É uma complicação da doença que envolve risco de vida e exige tratamen-to emergencial. Diagnóstico: A detecção é feita através do exame eletroforese de hemoglo-bina. O teste do pezinho, realizado gratuitamente, proporciona a detec-ção precoce de hemoglobinopatias, como a anemia falciforme. Tratamento: Quando descoberta a doença, o bebê deve ter acompanha-mento médico adequado, baseado em um programa de atenção integral. Neste programa, os pacientes devem ser acompanhados por toda a vida por uma equipe com vários profissionais, os quais são treinados no tra-tamento da anemia falciforme para orientar a família e o doente a des-cobrir rapidamente os sinais de gravidade da doença, a tratar adequadamente as crises e a praticar medidas para sua prevenção. Além disso, as crianças devem ter seu crescimento e desenvolvimento acompanha-dos, como normalmente é feito com todas as outras crianças que não têm a doença. A anemia falciforme não é corrigida com alimentação nem mesmo com suplementação de ferro. Traço falciforme: o que é? O traço falciforme não é uma doença, significa que a pessoa herdou de um dos pais o gene para hemoglobina A e do outro, o gene pa-ra hemoglobina S, ou seja, ela é AS. As pessoas com traço falciforme são saudáveis e nunca desenvolvem a doença. Leia mais em: www.saudeatual.com.br O portador de traço falciforme deve saber que, se tiver


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Dúvidas comuns sobre os problemas com o sono

A

s pressões e a competitividade da vida moderna têm feito com que as pessoas durmam cada vez menos. A redução do tempo ou a pri-vação de sono produzem efeitos danosos ao nosso corpo, sendo necessária maior atenção ao nosso padrão de sono. Com algumas medidas simples podemos melhorar nosso sono e consequentemente melhorar nosso padrão de vida. Que porcentagem da população sofre com os distúrbios do sono? E, co-mo se manifestam? Estima-se que de 30 a 40% da população apresentam algum tipo de distúrbio do sono, sendo o mais comum deles a insônia, doença que se caracteriza pela dificuldade de iniciar ou manter o sono. Outra doença co-mum é a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAHOS), patologia que atinge de 2 a 5% da população e se caracteriza pela interrupção ou dimi-nuição do fluxo aéreo respiratório, levando a queda do oxigênio no sangue e paradas respiratórias durante o sono. Existem também outras doenças menos comuns, como a narcolepsia, síndrome das pernas inquietas, sonambulismo e bruxismo. Quais as principais causas? As causas dos distúrbios do sono são inúmeras e variam tanto de fatores ambientais como estresse, barulho, horários de sono irregulares, co-mo fatores médicos como ansiedade, depressão, obesidade, menopausa, ida-de, gravidez, disfunções do sistema nervoso central ou genética. Em muitos casos, medicações, álcool e cafeína podem causar ou contribuir para um dis-túrbio do sono. Qual é o impacto disto sobre a produtividade, humor, saúde e relaciona-mentos intra e interpessoais? Pessoas que sofrem de distúrbios do sono geralmente apresentam menor produtividade no trabalho, ficam irritados com maior facilidade, além de maior predisposição a determinadas doenças. Tem maior probabilidade de ter problemas em seus relacionamentos, uma vez que apresentam altera-ção do humor. O mau sono pode gerar outras doenças? Quais? Sim. A maioria das pessoas que sofre de insônia sente fadiga, can-saço fácil, irritabilidade, ansiedade, dificuldade de concentração, atenção e memória. Paciente com SAHOS, se não tratada, pode sofrer de pressão alta, problemas cardíacos e aumento do risco de acidente vascular cerebral, co-nhecido popularmente como derrame cerebral.

Crianças que dormem mal nos primeiros anos de vida, por que isto ocorre? Durante o sono da criança, podem ocorrer manifestações denomi-nadas "parassônias", que são movimentos e/ou comportamentos que repre-sentam fenômenos físicos decorrentes da ativação do sistema nervoso cen-tral e, como repercussão observa-se um sono interrompido. As principais pa-rassônias na criança são: despertar confusional, terror noturno, sonambu-lismo e pesadelos. Os despertares confusionais ocorrem principalmente na primeira infância, estes se manifestam por movimentos de debater-se asso-ciados ao choro inconsolável, geralmente acompanhados de intensa sudo-rese. O Terror noturno caracteriza-se por um comportamento durante o sono, onde a criança senta-se na cama com expressão de medo em seu rosto, com aumento do batimento cardíaco, respirando rapidamente e com muita sudo-rese. O sonambulismo consiste em episódios recorrentes de comportamento como levantar-se da cama e perambular pelo quarto, podendo ocorrer o des-pertar, já o pesadelo consiste em sonhos com conteúdo emocional ocorrendo aumento da frequência cardíaca e respiratória, sudorese, sendo finalizado geralmente com um despertar e lembrança do contexto sonhado. Há meios de prevenir a insônia? Sim, são medidas que chamamos de higiene do sono. Sendo elas, 10 maneiras para prevenção e tratamento não medicamentoso de insônia. 1 - Horário regular para dormir e despertar; 2 - Ir para a cama somente na hora de dormir; 3 - Ambiente saudável; 4 - Não fazer uso de álcool próximo ao horário de dormir; 5 - Não fazer uso de medicamentos para dormir, sem orientação médica; 6 - Não exagerar em café, chá ou refrigerante; 7 - Atividades físicas em horários adequados e nunca próximo ao horário de dormir;

Dr. Emerson Henklain Ferruzzi CRM - 5009 -MS - Médico Especialista em Medicina e Distúrbios do Sono pela Universidade de São Paulo (USP de Ribeirão Preto); - Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurologia Clínica e Sociedade Brasileira de Sono; - Residência Médica em Neurologia Pediátrica (USP de Ribeirão Preto); - Mestrado em Neurologia Clínica (USP de Ribeirão Preto); - Professor de Neurologia da UFGD.

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Dra. Allamanda Moura CRM-MS 7073 / RQE Nº: 4182

Dermatologista Dermatologia Clínica Cirurgia Dermatológica Cosmiatria e Estética Dermatoscopia Digital Preenchimento Botox Laser

•Graduação em Medicina pela UEM-PR.; •Residência Médica em Dermatologia pela UEL-PR.; •Título de Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Clínica de Dermatologia (67) 3461-9307 Rua Venezuela , 237 - Centro - Naviraí /MS



CAPA

A Arte Dental com Precisão Digital!

E

stes novos equipamentos e técnicas permitem que nosso trabalho dentro da clínica ocorra de uma forma totalmente diferenciada, inclusive quanto à forma do a-gendamento. A princípio é realizada uma pri-meira consulta com o paciente, onde é feito todo um planejamento do seu tratamento, le-vando em conta vários fatores como: Qual é a expectativa do paciente? O que ele espera do seu tratamento? O que o está incomodando no seu sorriso? Além disso, são analisados também fatores físicos como: o formato de rosto, o tom da pele, a idade, o tipo e qua-lidade de gengiva que apresenta e análise do sorriso atual (através de análise das curvaturas dos dentes, cor, formato e disposição). Depois disso, é marcada outra consulta, na qual a pro-posta de tratamento é apresentada, nesta são retiradas todas as dúvidas que o paciente pos-sa ter e, depois de sanadas, estando o paci-ente de acordo com o tratamento, é marcado o dia em que este será realizado. Em média le-va de um a dois dias, toda a equipe do con-sultório estará voltada exclusivamente para o atendimento deste paciente, ou seja, nos dias determinados p a ra o t rat a m e nto, n ã o h á o u - t ro s atendimentos, isto é feito com o intuito de

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3420-4000

R. João Rosa Góes, 1940 | Dourados/MS rodrigobucker@hotmail.com

Dr. Rodrigo Bucker Ruiz CRO MS 2803

- Mestre em Implantodontia - Odontologia Estética - Reabilitação Oral Digital


Síndrome de Burnout

É

de nida por alguns autores como uma das consequências mais

marcantes do estresse pro ssional, se caracteriza por exaustão

emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade

com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional). O termo Burnout é definido, segundo um jargão inglês, como aquilo que deixou de funcionar por absoluta falta de energia. Metaforica-mente é aquilo, ou aquele, que chegou ao seu limite, com grande prejuízo em seu desempenho físico ou mental. A prevalência da Síndrome de Burnout ainda é incerta, embora os dados sugiram que acomete um número muito expressivo de pessoas. Como síndrome, o Burnout seria o resultado da combinação entre as características individuais do paciente com as condições do ambiente ou do trabalho, o qual geraria excessivos e prolongados momentos de estresse no trabalho. Essa síndrome se refere a um tipo de estresse ocupacional e ins-titucional com predileção para profissionais que mantêm uma relação cons-tante e direta com outras pessoas, principalmente quando esta atividade é considerada de ajuda. De fato, esta síndrome foi observada, originalmente, em profis-sões predominantemente relacionadas a um contato interpessoal mais exi-gente, tais como médicos, psicanalistas, carcereiros, assistentes sociais, co-merciários, professores, atendentes públicos, enfermeiros, funcionários de departamento pessoal, telemarketing e bombeiros. Hoje, entretanto, as ob-servações já se estendem a todos profissionais que interagem de forma ativa com pessoas, que cuidam e/ou solucionam problemas de outras pessoas, que obedecem a técnicas e métodos mais exigentes, fazendo parte de organiza-ções de trabalho submetidas a avaliações.

Definida como uma reação à tensão emocional crônica gerada a partir do contato direto, excessivo e estressante com o trabalho, essa doença faz com que a pessoa perca a maior parte do interesse em sua relação com o trabalho, de forma que as coisas deixam de ter importância e qualquer esfor-ço pessoal passa a parecer inútil. Entre os fatores aparentemente associados ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout está a pouca autonomia no desempenho profis-sional, problemas de relacionamento com as chefias, com colegas ou clien-tes, conflito entre trabalho e família, sentimento de desqualificação e falta de cooperação da equipe. Os autores que defendem a Síndrome de Burnout como sendo di-ferente do estresse, alegam que esta doença envolve atitudes e condutas ne-gativas com relação aos usuários, clientes, organização e trabalho, enquanto o estresse apareceria mais como um esgotamento pessoal com interferência na vida do sujeito e não necessariamente na sua relação com o trabalho. No Brasil, segundo o decreto 3.048 de 6 de maio de 1999, que fala sobre agentes patogênicos causadores de doenças ocupacionais, a Síndrome de Burnout está classificada junto aos Transtornos Mentais e do Com-portamento Relacionados com o Trabalho, manifestando-se com a sensa-ção de estar acabado. Neste caso a Síndrome de Burnout aparece como sinô-nimo de Síndrome de Esgotamento Profissional. Os sintomas básicos dessa síndrome seriam, inicialmente, uma e-xaustão emocional onde a pessoa sente que não pode mais dar nada de si mesma. Em seguida desenvolve sentimentos e atitudes muito negativas, como por exemplo, um certo cinismo na relação com as pessoas do seu tra-balho e aparente insensibilidade afetiva. Finalmente o paciente manifesta sentimentos de falta de realiza-ção pessoal no trabalho, afetando sobremaneira a eficiência e habilidade pa-ra realização de tarefas e de adequar-se à organização. As pessoas propensas à Síndrome de Burnout são exatamente aquelas mais ativas. Os trabalhos apontam como características da perso-nalidade das pessoas que mais apresentara a Síndrome de Burnout o seguin-te: pessoas que se envolvem intensamente em tudo o que fazem, acreditam possuir domínio da

Dra. Graziela Michelan Psiquiatra

CRM-MS 6235

Formada pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná; Especialista em Psiquiatria pela Universidade Estadual de Maringá; Título de Especialista pelo MEC.

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Dra. Graziela Michelan Médica Psiquiatra CRM/MS 6235

• Formada pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. • Especialista em Psiquiatria pela Universidade Estadual de Maringá - PR. • Título de Especialista pelo MEC.

Clínica Psiquiátrica Rua João Vicente Ferreira, 1670 - Centro - Dourados - MS.

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3422-0646


Reumatismo

Meu exame deu positivo para REUMATISMO: e agora, o que farei?

R

eumatismo é o nome dado a um conjunto de doenças de aproxima-damente 100 enfermidades, cada uma com um quadro clínico típico e um tratamento especí co, onde os exames laboratoriais são muito importantes para fechar o diagnóstico das doenças reumáticas e dessa for-ma, distinguir qual o tipo de

As doenças reumáticas apresentam uma gama muito gran-de de sintomas e manifestações clínicas, que vão muito além da dor nas articulações (juntas), podendo ocasionar manchas na pele, queda de cabelo, anemias e outras alterações no sangue, inclusive altera-ções neurológicas. Isto faz com que as doenças reumáticas apareçam como um diagnóstico diferencial a ser investigado em vários casos clínicos, e no caso de tais doenças, se faz necessária a solicitação de exames.

No entanto, sabemos também que nem todo exame para reumatismo é 100% específico, ou seja, podem ter pessoas que apre-sentam o exame alterado e que não tem nenhum tipo de reumatismo. Portanto, a análise dos exames de sangue para reumatismo, deve ser feita com cautela e sempre realizada pelo médico assistente do paciente, que caso necessário, encaminhará para avaliação do Reumatologista.

Pode-se utilizar para investigação das doenças reumáticas, exames de imagem como: RX, Tomografia ou Ressonância, porém os utilizados com maior frequência são os exames laboratoriais rea-lizados através da análise do sangue do paciente. É importante ressaltar que o termo reumatismo no sangue, como popularmente difundido, na atualidade é considerado errado e inexistente. Hoje em dia, é fundamental a partir da interpretação dos sintomas e dos exames laboratoriais, identificar quais os órgãos afe-tados e definir qual é o tipo de reumatismo que o paciente tem.

Dr. Raphael Ovidio

Reumatologista | CRM/MS 5.320

• Graduação em Medicina pela UFGD; • Residência Médica em Clínica Médica pela UNESP; • Residência Médica em Reumatologia pela UNESP;

Dr. Raphael Ovidio

• Preceptor da Residência de Clínica Médica do Hospital Universitário da UFGD; • Título de Especialista em Reumatologia pela

Reumatologista

Sociedade Brasileira de Reumatologia.

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Dr. Raphael Ovidio Reumatologista CRM / MS 5.320

Graduação em Medicina pela UFGD;

Residência Médica em Clínica Médica pela UNESP;

Residência Médica em Reumatologia pela UNESP;

Preceptor da Residência de Clínica Médica do Hospital Universitário da UFGD;

Título de Especialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira de Reumatologia.

Clínica de Reumatologia Rua João Vicente Ferreira, 2327 | Vl. Planalto | Fone: (67) 3427-5303 | CEP 79825-020 | Dourados - MS


Prevenção

ATAQUE DE ASMA... TEM COMO PREVENIR?

Os fatores de risco para crises de asma são: Exposição à alérgenos (como poeira, ácaros domésticos, pelos de animais, pólen, mofo), exercícios, sensações emocionais (estresse, ansiedade), irritantes químicos, mudança climática, infecções respiratórias (resfriado), poluição ambiental, fumaça de cigarro e medicamentos (como

A asma é uma das doenças crônicas mais comuns que afeta crianças, adultos e idosos. É um problema mundial de saúde, acome-tendo cerca de 300 milhões de indivíduos. Estima-se que no brasil há 20 milhões de pessoas asmáticas. Caracteriza-se por um processo inflamatório crônico das vias aéreas, com obstrução brônquica, ou seja, estreitamento de vias aéreas e limitação ao fluxo aéreo, causando ataques de falta de ar, di-ficuldade respiratória, tosse crônica, chiado no peito e opressão ou desconforto torácico. As crises de asma são intermitentes, mas a inflamação nos brônquios é persistente, mesmo que o paciente não refira sintomas, portanto, é uma doença crônica que não tem cura, apenas controle de sintomas . O diagnóstico é baseado nos sintomas descritos, bem como em exames para avaliar a função pulmonar, sendo o principal a espi-rometria, a qual fornece avaliação da gravidade da doença, auxili-ando no diagnóstico. O tratamento medicamentoso é feito com as famosas bom-binhas. Existem vários tipos destas, que são prescritas de acordo com a intensidade dos sintomas. Visto que é uma doença incurável, de um modo geral, o tratamento deve ser feito pelo resto da vida. Além do tratamento medicamentoso, também é importante a educação ambiental, (afastamento de desencadeantes dos ataques de asma, como poeira, etc.) e controle de doenças associadas, como refluxo gastroesofágico, rinite alérgica, obesidade e apneia do sono. Assim, torna-se primordial o tratamento e acompanhamen-to do paciente asmático com o Pneumologista,

” • Formada em Medicina pela Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD

Dra. Érica Marques Ovidio Pneumologista | CRM-MS: 7.572

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• Residência em Clínica Médica pela Universidade de Taubaté - UNITAU • Residência em Pneumologia pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP

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Clínica de

Pneumologia Dra. Érica Marques Ovidio Pneumologista | CRM-MS: 7.572

• Formada em Medicina pela Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD

• Residência em Clínica Médica pela Universidade de Taubaté - UNITAU

• Residência em Pneumologia pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP

Fone: (67) Rua João V. Ferreira, 2327 Vl. Planalto | Dourados - MS.

3427-5303


IMPLANTES GLÚTEOS

A NOVA TENDÊNCIA EM CIRURGIA PLÁSTICA A gluteoplastia de aumento, realizada com a implantação de próteses nos glúteos, vem ganhando espaço cada vez maior no rol de procedimentos do Cirurgião Plástico. Apesar de ainda não superar em número as tradicionais cirurgias de lipoaspiração e de próteses de mama, este tipo de procedimento tem sido cada vez mais frequente. A constituição física tipicamente latina, assim como o padrão de beleza brasileira, de glúteos bem definidos, faz com que cada vez mais, mu-lheres procurem pela cirurgia de "aumento do bumbum". Este padrão tipicamente brasileiro, também faz com que essa cirurgia seja cha-mada nos Estados Unidos de "Brazilian buttock augmentation" ou, em tradução livre, a plástica do bumbum brasileiro. Apesar das semelhanças com os implantes utilizados para aumento das mamas, os implantes glúteos são específicos para utili-zação nesta região. As próteses glúteas são mais resistentes e firmes, além de possuírem um formato um pouco diferente dos implantes mamários. Existem dois formatos comumente utilizados: os implan-tes redondos e os "quartzo", que têm um formato ovalado semelhante à anatomia glútea. A decisão sobre qual formato utilizar depende da constituição corporal e da expectativa da paciente quanto ao resulta-do. Vale ressaltar que tal decisão deve ser discutida com o Cirurgião Plástico. Os implantes são tradicionalmente colocados entre duas ca-madas de músculo, o que confere um resultado estético bastante natu-ral, uma vez que o que se visualiza é o contorno natural da musculatu-ra glútea e não as bordas das próteses. A introdução das próteses é rea-lizada através de uma única incisão no sulco interglúteo (entre os dois glúteos), ficando a cicatriz bastante disfarçada nesta região. O pós-operatório exige um pouco mais de cuidados quando comparado ao pós-operatório de implantes mamários, por exemplo. É preciso evitar sentar-se ou deitar-se sobre as próteses por um perí-odo de 15 a 21 dias. Para sentar, a paciente utiliza um travesseiro bem firme para o apoio das pernas, já para deitar-se, deve ficar de barriga para baixo ou de lado.

Os principais cuidados a serem tomados são: - Evitar exposição solar no pós-operatório; - Evitar sentar-se ou deitar-se sobre as próteses (sentar apoiando-se sobre as pernas e deitar de lado ou de barriga para baixo); - Evitar exercícios vigorosos no pós-operatório; - Manter a ferida operatória sempre limpa e seca; - Procurar sempre um Cirurgião Plástico, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (informe-se em www.cirurgiaplastica.org.br)

Dr. Douglas Menon Cirurgião Plástico

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CRM - 6594

- Membro Associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica; - Residência Médica em Cirurgia Plástica - SOBRAPAR, Campinas; - Residência Médica em Cirurgia Geral - Hospital Mário Gatti, Campinas; - Graduação em Medicina - Universidade Federal da Grande Dourados.

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Fone: (67)

3423-1037 Rua Olinda P. de Almeida, 1535 Dourados - MS.


Dr. Douglas Menon Cirurgião Plástico

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CRM - 6594

- Membro Associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica; - Residência Médica em Cirurgia Plástica - SOBRAPAR, Campinas; - Residência Médica em Cirurgia Geral - Hospital Mário Ga i, Campinas; - Graduação em Medicina - Universidade Federal da Grande Dourados.

Rua Olinda Pires de Almeida, 1535

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Fone: (67) 3423•1037

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Dourados - MS.


Hipertensão Renovascular, quando suspeitar? A hipertensão renovascular é definida pela presença de hipertensão arterial associada à presença de estenose (estreitamento) da artéria renal, esta é considerada a segunda maior causa de hipertensão arterial secundária. As suas principais causas são aterosclerose, quando o acúmulo de gordura na parede da artéria leva ao seu estreitamento (respondendo por cerca de 90% dos casos) e a displasia fibromuscular, quando o aumento da camada muscular leva ao estreitamento da artéria. Normalmente, acomete pacientes hipertensos com idade inferior a 30 anos ou acima de 50 anos com hipertensão de difícil controle, também pacientes com piora da função renal sem uma causa bem definida.

A grande maioria dos pacientes com hipertensão arterial (pressão alta) é portadora da chamada hipertensão arterial essencial, onde não há uma causa especí ca para a alteração da pressão arterial, no entanto, alguns pacientes apresentam alterações que levam ao aumento dos níveis pressóricos. É muito importante identi car quais são esses pacientes, pois com a correção da alteração de base, pode-se curar a hipertensão arterial sem a necessidade de tratamentos medicamentosos crônicos. Entre as causas potencialmente corrigíveis de hipertensão arterial, uma das mais relevantes é a chamada hipertensão renovascular.

O diagnóstico deve associar os dados clínicos com os exames complementares, principalmente a dosagem de renina plasmática e Ultrassonografia abdominal com Doppler de artérias renais. Outro exame importante no diagnóstico é a Arteriografia Renal, mas tal exame por ser invasivo, é reservado aos pacientes com diagnóstico prévio de estenose de artéria renal. O tratamento medicamentoso visa garantir o controle dos níveis pressóricos do paciente, assim como o controle das dislipidemias (colesterol), diabetes e outras doenças associadas. A revascularização pode ser através da terapêutica cirúrgica ou de stents (terapia de escolha atualmente), sendo indicada nos casos em que há alterações hemodinâmicas significativas decorrentes da estenose da artéria renal, tais como hipertensão arterial malig-na ou de difícil controle com mais de 3 drogas, perda progressiva da função renal, edema pulmonar recorrente e angina instável.

Dra. Alline Menon

CRM 5102

NEFROLOGISTA

Residência Médica em Nefrologia - Pontifícia Universidade Católica de Campinas; Residência Médica em Clínica Médica - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul; Graduação em Medicina - Universidade Federal da Grande Dourados.

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DOLPHIN O PROGRAMA MAIS MODERNO DO MUNDO PARA CIRURGIAS FACIAS E ODONTOLÓGICAS CHEGA AO MATO GROSSO DO SUL Dourados é a primeira cidade do MS a receber o Dolphin Imaging, o programa cobiçado pela maioria dos Dentistas e Cirurgiões Plásticos do mundo. Dr. Giscard Machado, trouxe, com muita satisfação, diretamente dos EUA o programa que simula as mudanças faciais antes das cirurgias. Este programa permite simular como cará o rosto depois do tratamento de correções do tamanho da andíbula (queixo), correções do sorriso gengival, correções da arcada dentária e também, permite a simulação de cirurgias de Implantes Dentários e cirurgias Plásticas Faciais (correção de nariz, lábio,...). O Dolphin trabalha com as imagens tomográcas e com fotograas, transformando-as em uma imagem 3D que pode ser manipulada simulando a cirurgia. Vantagens: Previsão de resultados antes de tomar qualquer decisão de operar, (o paciente pode ver as possíveis mudanças), mais didático, maior segurança para o cirurgião e para o paciente, minimização de erros, diagnóstico precoce e outras séries de vantagens.

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Implantes Dentários podem ser feitos até sem cortes

O

s implantes dentários estão cada vez mais modernos e são uma opção desejada por quem quer fugir das dentaduras. O tratamento pode ser feito até sem cortes, mas seu sucesso depende de alguns fatores, como

A técnica mais usada hoje em dia é a osseointegração, em que há contato direto entre osso e implante. Estudos científicos com acompanhamento de 40 anos apontam para uma taxa de sucesso aci-ma de 90%. A partir de 18 anos já é possível se submeter ao procedi-mento, pois a fase de crescimento já terminou. O fator mais importante a ser considerado em relação ao paciente, é que ele tenha um bom estado geral de saúde. Se há algum problema sistêmico (diabetes, cardiopatias, pressão alta) descom-pensado, o implante não pode ser feito. “Se a pessoa tem algum des-ses problemas, deve consultar um clínico geral para que estabilize o estado de saúde, assim ficará clinicamente apta para a colocação do implante”. Caso o paciente faça uso de algum tipo de medicamento, como hormônios (para reposição hormonal) ou anticoagulantes, o dentista também precisa ter o conhecimento, isso porque os pri-meiros podem interferir na cicatrização óssea

e os segundos aumen-tam sangramentos. Pacientes que fumam também são passíveis de terem com-plicações, pois o tabagista, além de ter uma mucosa menos vascula-rizada, tem substâncias químicas em contato com o tecido gengival, o que causa aquecimento da gengiva. A consequência disso é um processo de cicatrização desfavorável. Uma dieta de fumo pode ser indicada dias antes e depois do procedimento. “Alguns pacientes a-presentam perdas ósseas severas e devem ser analisados para uma indicação correta da técnica de implantes”. Após o procedimento cirúrgico é necessário fazer repouso parcial, de três a cinco dias. “Isso significa não praticar exercícios fí-sicos e evitar movimentos bruscos com a cabeça”. Para conservar o implante, a higienização é a mesma feita nos dentes. Dr. Armstrong explica que, assim como nos dentes natu-rais, os implantes dentais necessitam do estabelecimento de uma ro-tina disciplinada de higienização, com escovação e uso de fio dental. “Essa rotina previne a formação do biofilme (placa bacteriana) e consequente

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Quimioterapia causa Infertilidade? D

e 30.000 a 40.000 jovens do sexo masculino no mundo, são diagnosticados anualmente com doenças malignas e, graças aos novos métodos de tratamento e à abordagem multidisci-plinar, têm-se observado taxas de sobrevida e de cura cada vez mais significativas para qualquer tipo de câncer, especialmente para adolescen-tes e crianças. O futuro de suas funções sexuais e reprodutivas trata-se de preocupação expressa Avanços significativos foram feitos no tratamento de uma série de doenças malignas em homens e mulheres. Um crescente interesse tem se con-centrado nas toxicidades tardias de pacientes que sobrevivem à quimioterapia em um longo prazo. Um dos efeitos secundários mais comuns de agentes cito-tóxicos (quimioterápicos) em ambos os sexos é a disfunção gonadal. Antes de dar início ao tratamento de quimioterapia contra o câncer, deve-se sempre discutir o risco de infertilidade devido a terapia, preservação da fertilidade e contracepção. Trata-se de um dever do Médico Oncologista. As principais quimioterapias que causam infertilidade são para o Linfoma de Hodgkin e não Hodgkin, Câncer de Testículo, Leucemias e Trans-plantes de Medula Óssea. Entre as drogas mais envolvidas estão a ciclofosfa-mida, ifosfamida, clorambucil, cisplatina, procarbazina, dentre outras. Vale lembrar que a magnitude do efeito sobre a fertilidade é tanto droga específica quanto dose dependente. A espermatogênese masculina é muito mais provável de ser inter-rompida do que a produção de testosterona, porque o epitélio germinal do tes-tículo (produtor de espermatozoides) é mais sensível a danos causados por fár-macos citotóxicos do que as células de Leydig (produtoras de tetosterona). Os danos no epitélio germinal são influenciados pela fase de maturação sexual do testículo. Em geral, os testículos pós-puberdade parecem ser mais suscetíveis ao dano do que os pré-púberes. Sendo assim, homens estão sob o risco de Azoospermia após a qui-mioterapia que pode ou não, se resolver com o tempo. Deve-se sempre ofere-cer banco de esperma no momento do diagnóstico. Estes tratamentos causam depleção das células precursoras dos es-permatozoides nos testículos, além de causar alterações nos mecanismos in-tratesticulares de espermatogênese e frequentemente resultam em infertilida-de temporária ou esterilidade permanente. Dependendo do tipo de tumor e tipo de quimioterapia empregada, as porcentagens de azoospermia (ausência total de espermatozoides no

ejaculado), até 2 anos após o último ciclo, variam de 35 a 71%; a porcentagem de infertilidade pode chegar a 90%. A radioterapia mesmo em doses cumulativas tão baixas como 6 cGy, pode causar alterações na produção de espermatozoides; em doses altas como 150 cGy, pode causar azoospermia prolongada ou permanente. Um homem que está considerando o Banco Terapêutico de Sê-men deve reservar, no mínimo, de uma a duas semanas para a coleta das a-mostras previamente ao começo da terapia. Ajustes nos cronogramas po-dem ser feitos, dependendo da condição do paciente e da necessidade da rapidez do início do tratamento. A chance de gravidez com sucesso aumenta quanto maior for o número de amostras criopreservadas, simplesmente porque haverá mais espermatozoides disponíveis para serem utilizados em inseminação arti-ficial ou técnicas de reprodução assistida. A maioria dos homens guarda de 3 a 6 amostras, dependendo da quantidade e da qualidade espermática, ha-vendo uma variação individual. Os frascos são mergulhados no nitrogênio líquido a 196°C, on-de ficarão armazenados permanentemente. O sêmen pode ser armazenado nesta temperatura por cinquenta anos e, talvez mais, sem perda da quali-dade. A criopreservação deve ser alcançada antes do início do trata-mento do câncer. Não deve ser realizada durante o tratamento ou durante algum tempo após o tratamento, devido ao dano cromossômico e dano es-trutural para o espermatozoide. Mulheres também estão sob risco de falência ovariana prema-tura devido a quimioterapia. Deve-se discutir a possibilidade de criopre-servação embrionária, caso haja um doador de espermatozoide. Outra op-ção é a ooforopexia em mulheres, para retirar os ovários do campo da ra-dioterapia, especialmente no tratamento de tumores pélvicos. Contudo, o efeito das drogas quimioterápicas sobre a função o-variana varia amplamente, algumas sem efeito e as outras gerando um hi-pogonadismo permanente (falência ovariana). De acordo com vários achados histológicos, as observações clí-nicas são de que muitas mulheres, especialmente com menos de 40 anos de idade, desenvolvem amenorreia durante a quimioterapia. Muitas vezes as concentrações séricas de gonadotrofinas são altas, mas a função mens-trual e, em alguns casos, a fertilidade, pode retornar vários meses a anos depois de cessada a terapia. Drogas alquilantes, como a ciclofosfamida, são as mais poten-tes indutoras de falência ovariana. Elas alteram pares de bases

Dra. Tatiana Sykora

CRM-MS: 7384

- Médica pela Faculdade Estadual de Campinas - Unicamp; - Especialista em Clínica Médica pela Faculdade Estadual de Campinas - Unicamp; - Especialista em Oncologia Clínica (MEC) pela Faculdade Estadual de Campinas - Unicamp; - Responsável Técnica pelo Setor de Quimioterapia do Centro de Tratamento de Câncer de Dourados; - Formação em Medicina Paliativa pelo Instituto Paliar de São Paulo.

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Oncologia Clínica | Quimioterapia | Cirurgia Oncológica | Cirurgia Cabeça e Pescoço Hematologia | Radioterapia | Física Médica | Braquiterapia Ginecológica Planejamento Conformacional Tridimensional

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Optometria Função Social

A Optometria é a principal atividade, muito simples “a priori”, dos profissionais de Óptica Oftalmológica no mundo inteiro, é exercida utilizando-se apenas exclusivamente, ou quase, os métodos objetivos de Corboi e subjetivos de F. Donders ( 1818-1899 ), pelos quais quem finalmente se examinará, será o próprio necessitado de auxílio ópticos para a visão. O Optometrista limita-se a manipular ordenada e metodica-mente a retinoscopia (método objetivo) e lentes de prova (método sub-jetivo), com o fim de quantificar e facilitar a escolha das lentes mais apropriadas à percepção dos seus clientes, podendo para tal empregar todo instrumento ou aparelho mais conveniente à compensação das ametropias encontradas (miopia, hipermetropia, astigmatismos, pres-biopia e estrabismos), O Optometrista já sob o ponto de vista docência, a ciência da Optometria afigura-se bem mais complexa e profunda. Estudados em níveis universitários, bacharelado e tecnólogo com cargas horárias a-cima de 1.500 horas de estudo optométrico, destinando-se basicamen-te à formação de profissionais de alta habilidade sendo reconhecido pela OMS (organização mundial de saúde), como o primeiro profis-sional de saúde visual do mundo. O Optometrista hábil detectará de imediato as anomalias óp-ticas existentes e as distinguirá obviamente das demais possivelmente patológicas, quando então encaminhará seus clientes aos consultórios da medicina especializada, cumprindo efetivamente sua importante função social, pois para sua participação na área de saúde visual o Op-tometrista possui formação indispensável e conhecimento em embri-ologia, citologia, anatomia, patologia, neurologia, fisiologia ocular, óptica fisiológica e psicologia das sensações, além dos demais ensina-mentos destinados á ortóptica. Sua participação na área de saúde visual reduz-se, em tudo e por tudo, a essa humanitária colaboração na luta comunitária, mundial, contra a cegueira. Sua ação permanente, discreta, prática e imediata, têm contribuído neste combate para a er-radicação da cegueira. O Optometrista no comércio de Óptica é essencial, pois de todas as classes sociais do nosso país, sem exceção, a mais carente de todas as classes média baixa e operária, não tendo tido até hoje o menor acesso aos consultórios privados, com muita

dificuldade aos públicos, onde a classe médica oftalmológica “perde seu tempo” em uma atividade para a qual não tem formação específica. O fato, de que grande número de Oftalmologistas, necessária e principalmente instruídos nas disciplinas de patologia e cirurgia, emprega tão somente 15 a 20% de seu tempo no exame e tratamento dos problemas mórbidos e o resto de seu tempo disponível a perfazer trabalhos de Optometria, conquanto sua formação em óptica e Op-tometria sejam rudimentares, representa para a sociedade um grave desperdício pedagógico e econômico tanto quanto uma redução de qualidade no atendimento público e uma carestia injustificada para os serviços de urgência e emergenciais. A Optometria é de fato uma resposta tecnológica rápida, econômica e eficaz. A Optometria revela-se ser um instrumento profissional in-dispensável, muito mais econômico e socialmente eficaz nos cuidados primários da visão do que a Oftalmologia. Não há nenhuma razão eco-nomicamente válida para que um médico especialista com formação de oito anos em patologia e cirurgia passe a maior parte de seu tempo fazendo exames de função visual que resultam exclusivamente na prescrição de um par de óculos, deixando de exercer a Oftalmologia clínica para a qual foram digna e sistematicamente qualificados. As pessoas tem finalmente acesso livre às ópticas, onde recebem atendi-mento optométrico digno, dos quais amargamente necessitam todos estes que estão penando sem poder galgar um só escalão do progresso que em toda parte está brotando neste país tão rico, mas, infelizmente, também tão corrupto e egoísta. Será realmente que em nosso país tão moderno a Optometria não possui a liberdade como existe em todo o mundo? Quem vos houve nãoVISÃO nos entende, quando nos SAUDÁVEL PARAnão TODOS. agride ou aponta o dedo com desprezo, incompetência ou

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Protocolo Inferior Carga Imediata Caso clínico do Dr. Thyago Tereza

O que seria?

Antes

Protocolo inferior carga imediata é um tratamento que tem como finali-dade reabilitar uma mandíbula totalmente edentula (sem dentes) através de uma prótese total inferior ancorada em implantes, com um tempo re-duzido, em média 48 a 72 horas entre o ato cirúrgico e a prótese total in-ferior finalizada. A expectativa de vida tem aumentado e o número de pessoas idosas ten-de a dobrar nas próximas décadas. Essa população poderá trazer consi-go vários problemas de saúde e sem dúvida o edentulismo é um dos pro-blemas que mais comprometem a qualidade de vida do idoso. A técnica de carga imediata tem como objetivo buscar um maior confor-to para o paciente, já que no protocolo tradicional (aquela que é feita em 2 estágios cirúrgicos), o paciente é submetido a um período de espera de 3 a 4 meses para colocar a prótese definitiva, deste modo o paciente de-ve ser submetido a próteses provisórias de difícil adaptação pois são desprovidas na maioria das vezes de estabilidade e retenção, gerando si-tuações de desconforto, necessidades de ajustes frequentes e eventuais problemas psicológicos e de convívio social. Problemas esses que são

Depois

Ilustração da Prótese no modelo de gesso 01

02

Esse tipo de Prótese é parafusada em 4 ou 5 implantes que são colocados na mandíbula. É importante ressaltar que os orifícios visualizados na figura 2 serão fechados após a fixação da mesma.

Ortodontia e Implante

Dr. Thyago Tereza CRO MS 4317

Especialista em Ortodontia - USC - Bauru/SP.

84

Agradecimento especial aos colaboradores do caso clínico acima: Dr. Thiago P. de Souza Rosa - Cro/MS 4335 Dr. André Yassuda - Cro/MS 4250

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Dr. Thyago Tereza CRO MS 4317

Especialista em Ortodontia - USC - Bauru/SP. Pós-Graduado em Ortodontia Corretiva e Interceptativa Profis - Bauru/SP. Pós-Graduado em Prótese Dentária Uniderp - Campo Grande/MS. Pós-Graduado em Endodontia ABO/MS - Campo Grande/MS. Pós- Graduado em Implantodontia ILAPEO - Curitiba/PR.

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