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Ano 1 - Setembro/2010 Distribuição Gratuita
Cirurgia Estereotáxica Páginas: 42 e 43
Dr. Marcel Rozin Pierobon Médico Neurocirurgião
REVISTA
EXPEDIENTE Setembro/2010 - Ano 1 - Nº 03 - Revista Trimestral Correção/Revisão: Prof. Adegilson Parro / Profª. Eliara S. Sant’Ana Parro Tiragem : 5.000 exemplares Capa: Dr. Marcel Rozin Pierobon - Médico Neurocirurgião Foto / Capa: Studio Focus Os artigos veiculados são de responsabilidade de seus autores.
www.revistasaudeatual.com.br E-mail: saude_atual@hotmail.com
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ÍNDICE 10 - Candidíase Vaginal
42 - Cirurgia Estereotáxica - Capa
Dr. Jackson Juliano Hirsch
Dr. Marcel Rozin Pierobon
12 - Lombalgia Aguda
44 - O que é Reação ou Transtorno da Adaptação?
Dr. Augusto Cesar Canesin
Dra. Simone Nakao Pinheiro
14 - Rev. Marcelino Pires Carvalho Alderi S. Matos (Res. Marcos Aurélio de Camargo Areias)
47/48 - Use Seu Tempo Para Sorrir. Esqueça a Recuperação! Implantes sem Cortes, sem Pontos e Guiados por Computador
16 - Ressonância Magnética de 3 Tesla
Dr. Giscard Machado
Dr. Luiz Dutra
50 - Incontinência Urinária Feminina
18 - Ortodontia
Dr. Ricardo De Lucia
Dr. Juliano Bernardi
20 - Prevenção de Câncer Colorretal
52/53 - Síndrome do Respirador Bucal Alterações Oclusais
Dr. José Antonio Martins
Dra. Márcia Pasquarelli Betman
22 - Tomografia Computadorizada Em Ortodontia (dentascan) Dra. Maria Stela Hernandes Alegria
56 - A Associação entre: Apnéia do Sono Doenças Cardiovasculares
24 - Helth Cred Saúde: Solução de Crédito para Sua Saúde!
Dr. Emerson Henklain Ferruzzi
Sidney Barreto Gomes
58 - Implante Dentário - A Terceira Dentição
26 - Cirurgia Endovascular - Um Avanço da Medicina ao Nosso Alcance
Dr. Antonio Carlos Guilherme e Dra. Vânia R. Peres Guilherme
Dr. Marcos Antonio Cantero
28 - Você Sabia? Falar é viver... Ouvir um Prazer Isabela Pini Guerreiro Duarte e Cristiane de Oliveira Soares
32 - Peeling Ultra-Sônico - Novidade na Vita Corpus Sabrina Holsbach e Silva
34 - O Câncer de Ovário e Ultrassonografia Dr. Márcio D. Ximenes
36/37 - Reabilitação Oral em Pacientes Desdentados Total e Parcial Dr. João Marcos Kintschev Tiburcio
38 - Ressonância Magnética das Mamas Dr. Antonio Carlos Gasparotto Hindo
40 - Climatério Dra. Ana Teresa Gusmão De Lucia
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Atual
60 - Síndrome do Cólon Irritável Dr. Luís Gustavo Schaefer
62 - Medicina Nuclear Dra. Marcela Cardoso Yanaga
64 - Implantado em Dourados Nova Forma de Atendimento Odontológico - Dental Day Dr. Rodrigo Bucker Ruiz
66 - Câncer de Pulmão - O Mais Letal Dra. Viviane Andreatta
70 - Banhos Terapêuticos Dr. Denilson Drumond Oliveira
83 - Por Quê Um Novo Sorriso Pode ser a Chance que Você Precisa? Dr. Victor M. Montenegro Herrera e Dra. Elenir Kublik
Candidíase Vaginal Introdução Um dos diagnósticos mais frequentes na prática de ginecologia é, sem dúvidas, o de vulvovaginite aguda. Cerca de 75% das mulheres na idade adulta apresentam pelo menos um episódio de vulvovaginite fúngica e destas 40% à 50 % apresentaram recorrência. Considerando as demais vulvovaginites é possível dizer que toda mulher em sua vida reprodutiva, vai desenvolver um episódio de corrimento vaginal. Os episódios de recorrência acometem pelo menos de 5% a 10% das pacientes e podem se manifestar mensalmente em alguns casos, sendo a Candida albicans o principal agente etiológico encontrado nestas recedivas. Isto representa aproximadamente 1,5 milhões de mulheres acometidas por candidiase vaginal em nosso país, com 6 milhões de episódios anuais (Giraldo et al.,1997). Alguns estudos mostram que cerca de 50% das mulheres saudáveis e assintomáticas apresentam cultura vaginal positiva para Candida albicans.
Definição A candidíase vaginal é a infecção causada por um fungo comensal da mucosa vaginal e do trato digestório, que cresce quando o meio torna-se favorável para seu desenvolvimento (Rossi et al.,2007). Oitenta a noventa por cento das infecções fúngicas são causadas por C. albicans, e 10% a 20% são outras espécies chamadas não albicans. Lembramos que a candidíase não é doença sexualmente transmissível.
Diabete descompensado: o aumento da concentração de glicogênio (um tipo de "açúcar") no conteúdo vaginal pode favorecer a candidíase . Higiene íntima inadequada: a contaminação da vagina com germes provenientes do intestino pode ocorrer por higiene local inadequada . Vestuário: roupas íntimas e calças justas de tecido sintético (lycra, elanca, nylon e similares) prejudicam a ventilação, favorecendo o aumento da umidade e temperatura local, tornando assim o ambiente propício ao crescimento dos fungos. Relações sexuais: a transmissão da Candida sp por esta via é controversa, pois a candidíase vulvovaginal também ocorre em pessoas sem atividade sexual. Então, pelo menos para casos repetitivos, o tratamento do parceiro sexual pode ser recomendado. Dieta: existem hipóteses de que o excesso de ingestão de açúcares e/ou alimentos ácidos favoreceriam a repetição de episódios de candidíase vulvovaginal, entre outros.
Quadro clínico O quadro clínico clássico da candidíase vaginal é aquele em que a paciente queixa-se de intenso prurido vulvovaginal, presença de corrimento branco pastoso (nata ou leite coalhado) aderido a mucosa vaginal, hiperemia, edema e fissuras vulvar, dispareunia (dor na relação sexual) e dor a micção.
Tratamento Fatores Predisponentes Medicamentos como os antibióticos e corticóides podem alterar a flora vaginal normal e os mecanismos de defesa, propiciando mais oportunidades para o crescimento da Candida sp. Gravidez: durante este período, o ambiente hormonal específico pode proporcionar mudanças no meio vaginal que favoreçam à proliferação dos fungos. Anticoncepcionais orais de alta dose de estrógenos também podem facilitar o aumento da população de fungos, pelo mesmo mecanismo da gestação (Odds, 1988).
Dr. Jackson Juliano Hirsch CRM-MS 3805 Ginecologia e Obstetrícia
O tratamento da candidiase vaginal pode ser feito com uso de medicamento por via oral ou vaginal. O tratamento do parceiro sexual com antifúngicos tópicos ou sistêmicos não reduz efetivamente a incidência da infecção (Merkus, Van Heusden, 1991). Portanto, não existe justificativa lógica ou científica para o tratamento do parceiro.
Orientações e Prevenção Dê preferência às roupas íntimas de puro algodão, pois estas favorecem a ventilação local. Evite usar toalhas e roupas íntimas que ficaram secando no banheiro (isso facilita a manutenção dos fungos) e, principalmente, aquelas que pertencem a outras pessoas. As toalhas devem ser bem lavadas e sempre passadas a ferro antes do uso. Após as evacuações, a higiene local deve ser feita trazendo o papel higiênico no sentido da vulva para o ânus (da frente para trás), nunca o contrário, evitando assim a contaminação da vagina por vermes que habitam as fezes. Evite o uso de protetores (absorventes) íntimos diários, pois estes também prejudicam a ventilação local. Quando na praia ou piscina, evite ficar períodos prolongados com as vestes molhada, porque além de prejudicar a transpiração, o ambiente úmido e quente favorece a proliferação dos fungos. Duchas intra-vaginais são absolutamente desnecessárias e, além de causar desequilíbrio na flora vaginal normal, podem levar os germes para órgãos genitais mais altos (útero, ovário e trompas), causando sérios danos à saúde. Adquira o hábito de dormir com roupas confortáveis e largas, de preferência de puro algodão. Isto favorece a ventilação da região genital e, portanto, evita a proliferação dos fungos. Se possível, até mesmo durma sem calcinha. E, consulte seu ginecologista freqüentemente.
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Fone: (67) 3461-7289 Rua Jean Carlo N. R. da Silva, 297 - Naviraí - MS
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Dr. Augusto Cesar Canesin CRM-MS 3904 / TEOT 6364 Médico Ortopedista e Traumatologista Médico do Trabalho.
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Lombalgia Aguda 1. Definição
5. Diagnóstico
Lombalgia é a dor percebida na região lombar e ou sacral, e que é considerada lombalgia aguda aquela com até três meses de persistência dos sintomas.
Dor lombar é um sintoma que está associado a uma gama variada de distúrbios clínicos. Distúrbios mecânicos da coluna lombossacra são responsáveis por 95% de todos os episódios de dor lombar. Esses pacientes não têm, na maioria das vezes, uma causa definida para a sua dor que pode ser atribuída a “distensão ou lesão” de músculos e ligamentos ou artrite da articulação facetária. As hérnias de disco e a estenose de canal são causas menos freqüentes de dor lombar. Distúrbios mecânicos são caracterizados por exacerbação (extensão sustentada da coluna) ou alívio (posição supina) correlacionados diretamente com algumas atividades físicas em particular. Os 5% restantes dos pacientes adultos com dor lombar apresentam essa dor como manifestação de alguma doença sistêmica como câncer, doença inflamatória ou infecção.
2. Epidemiologia A lombalgia é muito comum. Nos países industrializados ela afeta 70% das pessoas em alguma época durante suas vidas.
3. Etiologia 95% dos casos de lombalgia aguda não são específicos, afecções graves são causas raras de lombalgia. Achados comuns em pacientes com lombalgia (por exemplo, osteoartrose, degeneração das vértebras, estenose de canal, protrusões discais) também aparecem em pessoas assintomáticas, portanto essas condições podem não ser responsáveis pela dor.
6. Exames complementares 4. Avaliação do paciente com dor lombar 4.1 História A avaliação inicial do paciente deve incluir uma história clínica completa, revisão dos vários sistemas e um exame físico em busca de pistas, sinais de alerta, as chamadas “bandeiras vermelhas”, de alguma doença sistêmica oculta. Na prática, isso significa identificar pacientes com dor causada por (a) infecção, (b) câncer, (c) doença inflamatória como a espondilite anquilosante, (d) condições não reumatológicas especialmente aneurisma de aorta. A história deve se concentrar nos eventos próximos ao início da dor. Os distúrbios mecânicos freqüentemente têm início agudo, com duração de algumas semanas, mas não é comum acontecer uma história clara de trauma anterior. A dor mecânica, de modo geral, melhora com uma posição confortável e piora ao final do dia. Dados importantes na história é o tabagismo, idade acima de 50 anos e câncer, todos fatores de risco para metástases para corpo vertebral. 4.2 Exame neurológico objetivo O exame neurológico dos membros inferiores irá detectar pequenos déficits produzidos por doença discal e déficits maiores acompanhando patologias como os tumores de cauda eqüina. Fazer o paciente andar sobre os calcanhares e sobre os pododáctilos pode rapidamente avaliar a integridade dos miótomos L5 S1.
Dr. Augusto Cesar Canesin Médico Ortopedista e Traumatologista Médico do Trabalho.
Caso a história e o exame físico não sugiram a presença de infecção, câncer, doença inflamatória e déficits neurológicos importantes, outros exames podem ser postergados enquanto se tenta o tratamento conservador. A maioria dos pacientes se recuperará espontaneamente em 1 - 4 semanas.
7. Tratamento 7.1Repouso O repouso é eficaz tanto nas lombalgias, como nas lombociatalgias e ciáticas. Ele não pode ser muito prolongado, pois a inatividade tem também a sua ação deletéria sobre o aparelho locomotor. Assim que a atividade e a deambulação forem possíveis, o tempo de repouso pode ser encurtado e o paciente deve ser estimulado a retornar às suas atividades habituais, o mais rapidamente possível. 7.2 Medicamentos O tratamento medicamentoso das lombalgias e lombociatalgias, depois de afastadas causas específicas como neoplasias, fraturas, doenças infecciosas e inflamatórias, deve ser centrado no controle sintomático da dor para propiciar a recuperação funcional, o mais rapidamente possível. A lombalgia mecânica comum é sempre de tratamento conservador.
8. Prognóstico A recorrência dos sintomas de dor lombar aguda é frequente. A gravidade da dor, a extensão da incapacidade que acompanha o episódio, um episódio incapacitante prévio e a trajetória da dor no geral e o intervalo de tempo até que o paciente procure atendimento primário são todos fatores que aumentam a probabilidade do problema se tornar persistente. O intervalo de tempo até a primeira consulta pode apenas ser a tradução da história natural da doença: episódios intensos destinados à resolução rápida apresentam-se antes à consulta do que aqueles que se desenvolvem mais lentamente, menos dramáticos, mas com destino a duração mais longa. Insatisfação com o trabalho é um fator preditor de mau prognóstico. A maioria dos pacientes se recupera dentro de três meses embora sintomas leves persistam.
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Rev.
Marcelino Pires Carvalho Marcelino nasceu em Dourados no dia 14 de agosto de 1921. Era neto de Marcelino Pires, um dos fundadores da cidade e Eulália Garcia Pires. Quando tinha apenas oito anos, em 1929, o Rev. Albert Sidney Maxwell e sua esposa Mabel implantaram em Dourados a Missão Evangélica Caiuá. O próprio Marcelino, a irmã e a mãe estiveram entre as primeiras pessoas recebidas por profissão de fé na região. No final de 1942, ao terminar o curso básico no Instituto José Manoel da Conceição, perto de São Paulo, sentiu-se vocacionado para o ministério pastoral. Serviu o Exército Brasileiro na infantaria em Campo Grande, em plena II Guerra Mundial. Após concluir os estudos teológicos, foi ordenado pastor em julho de 1950. No dia 22 de janeiro de 1952, na Igreja Presbiteriana de Campinas (SP), casou-se com a professora Natividade Valim Carvalho, nascida em 22 de janeiro de 1932 em São João da Boa Vista (SP). Em Dourados, deu assistência ao grande número de congregações e pontos de pregação nas colônias federal e municipal. Junto à igreja funcionava a Escola Erasmo Braga, onde Nati lecionou por algum tempo.
Marcelino Pires Carvalho
Marcelino pastoreou diversas igrejas, dentre elas a do Jardim de Oração, na cidade de Santos (SP), estendendo-se o seu pastorado desde janeiro de 1969, data da organização da igreja, até o final de 1991. Foi jubilado no dia 10 de março de 1992, recebendo o título de Pastor Emérito daquela comunidade. Teve um enfarte em agosto do mesmo ano, mas recuperouse satisfatoriamente. Em 21 de abril de 2001, sofreu um derrame que o deixou impossibilitado de andar e falar. Por vários anos, suportou com resignação essa difícil prova, recebendo a carinhosa assistência da esposa. Foi professor em diversos cursos de graduação e exerceu cargos de destaque na Igreja Presbiteriana do Brasil. Em janeiro de 1962 tornou-se membro da diretoria e em fevereiro de 1966 presidente da Associação Beneficente Douradense, que administra o Hospital Evangélico Dr. e Sra. Goldsby King e a Escola Vital Brasil, em Dourados. Atuou na direção da entidade por 30 anos consecutivos, até 2 de março de 2002, quando lhe foi outorgado o título de Presidente Emérito. Faleceu no dia 14 de julho de 2008. “Marcelino e Nati tiveram três filhos: Marcelo Valim Carvalho, casado com Ivana; Marcos Valim Carvalho, casado com Rosely e Anete Carvalho Garten, casada com Karl Hans Garten.” Pelos motivos acima e por tantos outros que o espaço não permite incluir é que a Associação Beneficente Douradense homenageia seu Presidente Emérito, dando o seu nome a mais uma área hospitalar, o Edifício Rev. Marcelino Pires Carvalho. Esse espaço abriga um belíssimo parque tecnológico a serviço da saúde dos cidadãos de Dourados, terra que Marcelino tanto amou. Texto de Alderi S. Matos (2007), resumido por Marco Aurélio de Camargo Areias
(67) 3420-5900 14
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Rua Hilda Bergo Duarte, 81 - Dourados - MS
Ressonância Magnética de 3 Tesla A Ressonância Magnética (RM) é capaz de produzir imagens de todo o corpo com grande nitidez e confiabilidade a partir da combinação de poderosos magnetos e ondas de radiofreqüência. Os novos aparelhos produzem imagens de alta precisão com maior capacidade de diagnóstico de doenças, garantindo maior conforto para os pacientes. O C E R D I L e o H O S P I TA L EVANGÉLICO em busca de constante avanço tecnológico adquiriram o primeiro aparelho de Tomografia Computadorizado Multislice da região e o primeiro PACS do Estado. Instalarão, agora, nas suas modernas dependências, o primeiro aparelho de Ressonância Magnética de 3 TESLA do Mato Grosso do Sul e o terceiro da região centro-oeste.
Dr. Luiz Dutra CRM-4060 Médico Radiologista
Os aparelhos de Ressonância Magnética de 3 TESLA possuem um campo magnético mais potente e softwares mais modernos que os dos aparelhos de 1,5 tesla. Isto proporciona maior resolução e maior detalhamento de imagens, identificando lesões cada vez menores. Além disso, o tempo de duração dos exames é muito menor, trazendo maior conforto para o paciente. A Ressonância Magnética de 3 TESLA permite o estudo de vasos cerebrais, das artérias carótidas e dos demais segmentos do corpo humano. Realiza também a função do estudo do cérebro, diagnósticos apurados das lesões múscoesqueléticas, bem como diagnóstico precoce do câncer de mama, do câncer da próstata, dentre outros. Isso evidencia o compromisso do HOSPITAL EVANGÉLICO na aquisição de tecnologia de alta complexidade, disponíveis somente nas grandes capitais brasileiras. Renova também a preocupação dessa instituição de saúde de auxiliar, com excelência, os médicos e, consequentemente, a população em geral.
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Maria Meurer e Pedro Cardoso Paisagistas
Quem cultiva um jardim com plantas, com árvores e flores tem mais qualidade de vida. Cuidar bem da natureza é a melhor forma de preservar o meio ambiente e ajudar a combater o aquecimento. Faça sua parte.
Jardinagem Gramados Arborização Frutíferas Vasos em geral
Ortodontia A Ortodontia como especialidade procura restituir funções por meio da aplicação de forças, alterando, assim, as bases ósseas e os dentes, em busca de equilíbrio e da funcionalidade da oclusão. Ao desenvolver o diagnóstico, por meio do exame facial, radiográfico e da análise das arcadas dentárias,
devemos considerar o crescimento e o desenvolvimento, a tipologia facial, a oclusão, função e estética. A partir daí, chegaremos aos objetivos principais do tratamento ortodôntico: a oclusão funcional ideal, estabilidade a longo prazo, com total equilíbrio e harmonia facial.
CASO CLÍNICO 01 CASO INICIAL
CASO FINALIZADO
CASO CLÍNICO 02 CASO INICIAL
CASO FINALIZADO
Tomografia Computadorizada em Odontologia (dentascan)
Aplicação nas especialidades Odontológicas Cirurgia Bucomaxilofacial
Implantodontia Atualmente, o planejamento de Implantes depende diretamente do planejamento protético do caso (planejamento reverso). A localização tridimensional de cada implante, a riqueza de informações e as diferentes aplicações que a TC proporciona para esta especialidade fazem com que este exame seja considerado indispensável no planejamento, permitindo uma navegação por todos os cortes tomográficos e as reconstruções multiplanares. A precisão com que se visualiza a anatomia em todas as suas dimensões, proporciona segurança ao profissional, visto que as mensurações realizadas correspondem a uma medida real, sem sobreposição, distorção e ampliação das imagens.
Programas de Planejamento Virtual O ambiente virtual possibilita a criação de simulações realistas, tanto da condição cirúrgica quanto protética dos planos de tratamento. Estes programas (softwears) como por exemplo o IMPLANT VIEWER, que nós utilizamos no CERDIL possuem uma base de dados com os modelos de implantes, com formas e dimensões semelhantes aos disponíveis no mercado, bem como suas conexões protéticas. O melhor conhecimento da anatomia, quantidade e qualidade óssea das áreas edêntulas, tornam o procedimento seguro para o cirurgião-dentista, que assim terá uma visão espacial mais apurada tornando o procedimento cirúrgico mais preciso e seguro, e ainda com a possibilidade de diminuição do tempo cirúrgico, melhorando a organização e otimizando todo o trabalho do Implantodontista.
As fraturas que acometem a face possuem critérios peculiares no diagnóstico e planejamento cirúrgico, pois são freqüentemente múltiplas, complexas e assimétricas. Usa-se também a tomografia computadorizada para auxiliar no diagnóstico, bem como na avaliação de dentes não irrompidos (inclusos), supra-numerários e suas interrelações com as estruturas adjacentes. Em Cirurgias Ortognáticas, bem como em intervenções em lesões dos maxilares é o exame que permite visualizar de maneira mais adequada, possibilitando assim maior sucesso pós-operatório. Ortodontia A visualização volumétrica em 3D do esqueleto é uma nova maneira de avaliar as inter-relações entre as estruturas maxilomandibulares e a base do crânio, permitindo inspeção da morfologia óssea dos maxilares, bem como altura do osso alveolar, particularmente os pacientes com problemas periodontais. A TC facilita o tratamento de caninos não irrompidos (inclusos) e também para avaliar as reabsorções radiculares e fraturas dentárias. Auxilia o acompanhamento do processo eruptivo dos dentes e a intervenção em tempo hábil, quando os problemas surgem. A TC fornece excelentes imagens dos componentes ósseos da ATM, e podem ser utilizadas para avaliar hiperplasias condilares, anquiloses, processos traumáticos e ósseos degenerativos, porém o disco articular é mais bem avaliado pelo exame de Ressonância Magnética. A avaliação de obstruções de vias aéreas e respiração bucal podem ter seu diagnóstico auxiliado pela TC. Ainda complementa os diagnósticos em Odontopediatria, Periodontia, Endodontia e pacientes com necessidades especiais.
Dra. Maria Stela Hernandes Alegria CRO-2164-MS Radiologista e Cirurgiã Dentista
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Vantagens A cirurgia endovascular revolucionou as opções de tratamento com procedimentos percutâneos e minimamente invasivos. Na prática, isto significa menos trauma nos pacientes em relação às cirurgias convencionais. Pode inclusive ser realizada de forma ambulatorial, sem anestesia geral, com menos tempo de internação, recuperação mais rápida e retorno precoce às atividades diárias. Diagnóstico Requer exames laboratoriais, cardiológicos e de imagem.
Indicação Ela pode ser feita em vasos (artérias ou veias) de qualquer parte do corpo para corrigir aneurismas cerebrais e da aorta, trombose arterial, hipertensão arterial, tumores do fígado e miomas uterinos. Dependendo do vaso a ser tratado, a cirurgia endovascular já pode ser considerada a primeira opção. É bastante indicada a pacientes mais graves ou idosos para os quais a cirurgia convencional tem contraindicação.
Cuidados no pós-operatório Recomenda-se cuidado com os pontos de punção, hidratação do paciente (em razão do uso de contrastes) e repouso.
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FONOAUDIÓLOGO é um profissional da saúde que atua com a comunicação oral e escrita, voz, audição, dificuldades na respiração, sucção, mastigação, deglutição e musculatura facial; De cada 1.000 bebês saudáveis, 3 apresentam perda auditiva; O Teste da Orelhinha não precisa tirar sangue, é rápido, não dói e não incomoda o bebê; Cera no ouvido atrapalha a entrada de som, podendo causar dificuldade auditiva e tontura; Aparelho Auditivo não pode atrapalhar e nem incomodar, e sim trazer qualidade de vida ao paciente; ZUMBIDO é um som que não está sendo gerado no meio ambiente naquele momento, pode ser percebido como chiado, cachoeira, cigarra, panela de pressão, e muitos outros...; Chupeta, mamadeira, dedo na boca podem interferir no má posicionamento da língua e prejudicar a fala; Jamais devemos atropelar a fala de uma pessoa gaga; Nunca repita a palavra errada que a criança falou, sempre corrija da forma correta; Devemos sempre respirar pelo nariz e mastigar os alimentos de ambos os lados; Fazer mímica facial toda manhã ajuda na prevenção de rugas; Funcionários que trabalham em lugares com ruído devem realizar exames da audição na admissão , periódico e demissão; O fortalecimento da musculatura da face é necessário para uma melhor respiração, fala e alimentação podendo exercitar: enchendo balão, assoprar, estalar e vibrar a língua, tomar no canudo.
PSICOLOGIA é a ciência que estuda os padrões do comportamento humano, para solucionar problemas e permitir com que as pessoas vivam melhor; Que psicólogo não é médico de “doido”; Que o estresse no trabalho é uma das maiores causas da depressão; Transtorno Bipolar do Humor é uma doença crônica, grave e que acomete cerca de 1,5% das pessoas em todo o mundo; Podemos considerar a vergonha ou timidez como patológicas a partir do momento em que a pessoa sofre algum prejuízo pessoal por causa dela, como deixar de concluir um curso ou uma faculdade por causa de um exame final que exige uma apresentação pública ou diante de um avaliador(es); Tremores ou sensação de fraqueza; falta de ar ou sensação de fôlego curto; palpitações; sudorese, mãos frias e úmidas; boca seca; náuseas e diarréia; bolo na garganta; impaciência; pouca concentração ou memória prejudicada e irritabilidade são sintomas de stress.
PSICOLOGIA
Cristiane de Oliveira Soares Psicóloga Psicoterapeuta CRP/MS 14/03501-8 Avaliação e Terapias
Isabela Pini Guerreiro Duarte Fonoaudióloga CRFª 2905/MS Avaliação e Terapias; Teste da Orelhinha; Exames de Audição; Aparelhos Auditivos.
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Sabrina Holsbach e Silva Tecnóloga em Estética e Cosmetologia
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Ressonância Magnética das Mamas No Brasil, o câncer de mama é a doença que mais mata mulheres. Silencioso, rápido e implacável, o câncer só pode ser detido com informação e diagnóstico precoce. Estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca) aponta que a cada ano, 49 mil novos casos de câncer de mama são diagnosticados no Brasil, sendo que desses, cerca de 10 mil são considerados fatais. A mamografia permanece como único método de screening para este diagnóstico precoce. Porém, a taxa de falsos negativos deste método é estimada em cerca de 5 a 15%, principalmente quando estamos diante de mamas densas e heterogeneamente densas. A ressonância magnética (RM) de mamas é o mais recente aliado das mulheres na detecção precoce do câncer de mama. Um passo à frente dos aparelhos de mamografia, os novos equipamentos permitem examinar as duas mamas, simultaneamente, numa única sessão, sem dor e desconforto. Este método tem gerado grande entusiasmo e estudos têm mostrado que a especificidade da Ressonância Magnética de mama é variável (37 a 97 %), porém sua sensibilidade aproxima-se de 100% no diagnóstico do câncer invasivo. Desta forma, o FDA (Food and Drug Administration) aprovou o uso da ressonância mamária em 1991 como método de imagem no diagnóstico do câncer de mama. As indicações da Ressonância Magnética no estudo das lesões mamárias são preconizadas nas seguintes situações clínicas: 1) Estadiamento pré-operatório: avaliação da extensão tumoral, multifocalidade, multicentricidade, presença de invasão da parede torácica e do músculo peitoral, fornecendo informações adicionais que podem alterar o planejamento cirúrgico. 2) Avaliação da presença de recorrência tumoral em pacientes que realizaram terapia conservadora da mama, já que os achados da mamografia e do exame físico não permitem diferenciar cicatriz tecidual de recorrência local, pois se baseiam apenas na morfologia da lesão. A RM mamária contrastada permite avaliar também a condição vascular da mama. Após a cicatrização completa no leito cirúrgico, a diferenciação entre uma cicatriz não vascularizada e um tumor francamente hipervascular é possível, ao contrário dos métodos convencionais.
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3) Detecção de doença residual em pacientes que realizaram tratamento conservador e apresentam margens cirúrgicas positivas, sem evidência de doença residual na mamografia. A Ressonância Magnética pode auxiliar na decisão terapêutica entre re-excisão ou mastectomia. 4) Avaliação de pacientes com linfonodomegalia axilar metastática e câncer mamário oculto ao exame clínico e à mamografia. A Ressonância Magnética é capaz de detectar câncer invasivo em 90 a 100% dos casos e esta detecção é extremamente importante na definição da conduta, permitindo, às vezes, tratamento conservador em detrimento da mastectomia. 5) Avaliação de pacientes portadoras de mutações dos genes de susceptibilidade genética para o câncer de mama (BRCA), devido ao alto risco de desenvolver a doença e à apresentação mais precoce, ou seja, na pré-menopausa. A Ressonância Magnética apresenta alta sensibilidade no diagnóstico do câncer mamário invasivo e esta sensibilidade não é influenciada pela densidade do parênquima, nem utiliza radiação ionizante. Recentemente a ACS (American Cancer Society) recomendou que mulheres de alto risco realizem mamografia e ressonância mamária a partir de 30 anos de idade. 6) Avaliação de pacientes com diagnóstico de carcinoma lobular invasor que constitui cerca de 10% de todos os tumores de mama. Este tumor tende a infiltrar as células, sem produzir reação desmoplástica significativa, desta forma a avaliação da sua extensão é limitada pelo exame físico e pela mamografia. Além disso, este tumor tem maior incidência de multicentricidade e bilateralidade que o carcinoma ductal invasivo. 7) Avaliação de pacientes com implantes mamários. O uso da Ressonância Magnética é bem estabelecido na literatura, sendo o método preferencial, para detecção de rupturas, principalmente intracapsulares.
Dr. Antonio Carlos Gasparotto Hindo CRM-4340-MS Mastologista
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O câncer de ovário e ultrassonografia As mulheres a partir dos 50 anos estão na idade mais crítica de apresentar o câncer ovariano. A hereditariedade é, sem dúvida, o fator de maior importância. Se na família, mãe ou irmã já teve a doença, é indispensável a realização de exame ginecológico preventivo, com a feitura de exames subsidiários (CA-125 e a ultrassonografia transvaginal). O câncer de ovário, clinicamente, é mais difícil de ser identificado, podendo passar despercebido pela paciente em seus estágios iniciais, devido à ausência de sintomas. Daí ser chamado de “doença silenciosa”, permitindo o seu diagnóstico quando já em fase adiantada. Os sintomas mais comuns são: dor abdominal ou pélvica, aumento do volume abdominal, queixas intestinais, hemorragia genital, queixas urinárias pela compressão da bexiga pelo tumor e, mais adiante, perda de peso. Muitos tumores ovarianos são tratados com antiácido, devido a paciente referir azia, má digestão e flatulência, decorrentes da irritação peritonial (folheto que reveste as vísceras e a cavidade abdominal). Os marcadores tumorais, principalmente o antígeno CA-125, colhidos por meio de amostra de sangue da paciente, são úteis em rastrear na população as mulheres com maior risco para desenvolver a doença ovariana. Entretanto, o CA-125 pode estar anormalmente elevado em doenças benignas e comuns, tais como a endometriose. O exame de ultrassonografia transvaginal é uma das principais ferramentas que dispomos para o diagnóstico do câncer de ovário. Muitas pacientes estão familiarizadas com o exame, pois já o realizaram
em alguma época da vida. Por ser indolor, não invasivo e apresentar boa sensibilidade, é o método de imagem inicialmente escolhido para detectar as alterações do aparelho reprodutor feminino. A maioria dos tumores ovarianos são císticos, isto é, apresentam coleções (conteúdo líquido) e, menos freqüentemente, são sólidos. O estudo da morfologia desses tumores pode ser estabelecido na ultrassonografia, sendo este um dos principais critérios para diferenciá-los. Atualmente, com os avanços tecnológicos, podemos complementar o ultrassom com o Doppler colorido, que possibilita o estudo dos vasos contidos no interior destes tumores. Os tumores malignos apresentam vascularização anormal. Outros métodos de imagem podem ser utilizados para o seu diagnóstico ou complementação diagnóstica, tais como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética da pelve e abdômen. Estes exames, principalmente a ressonância, são importantes para verificar o grau de extensão da doença para fora da pelve (estadiamento da doença) e orientar o tipo de tratamento. O mais importante é realizar o exame preventivo, na tentativa de fazer o mais precocemente possível o diagnóstico do tumor de ovário para poder instituir tratamento adequado que permita as melhores taxas de sobrevida e qualidade de vida à paciente.
Dr. Márcio D. Ximenes CRM-4781-MS Ginecologia e Obstetrícia
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Climatério Os avanços tecnológicos ocorridos nos últimos tempos, permitiram a promoção da saúde, a prevenção de doenças e a diminuição das mortes precoces, fazendo com que um grupo cada vez mais numeroso de indivíduos viva por um tempo significativamente maior. E neste grupo se encontra um grande contigente de mulheres que viverão mais de um terço de suas vidas no período pós menopausa. Portanto é necessário uma atenção especial nesta fase a fim de proporcionar uma vida melhor e não simplesmente uma vida maior. Mas o que é a menopausa? O termo menopausa significa a última menstruacão espontânea da mulher e marca o final do período reprodutivo, sendo na verdade, o evento mais marcante de uma fase bem mais abrangente chamada climatério. Já o climatério refere-se a todo uma fase que antecede e sucede a menopausa e é caracterizado por uma diminuição progressiva na produção dos hormônios femininos estrogênio e progesterona e pela falta de ovulação. Portanto é considerada uma condição fisiológica, natural que atinge todas as mulheres e envolve mais do que o fim da fertilidade, uma vez que acarreta mudanças no corpo, acelera o processo de envelhecimento e pode afetar a qualidade de vida da mulher. O início do climatério se dá geralmente após os 40 anos, e manifesta-se por várias mudanças no corpo da mulher e no ciclo menstrual, culminando com a última menstruacão (menopausa) que ocorre ao redor dos 48-50 anos. As transfomações são nítidas sobre a pele, peso corporal, trato genital, massa óssea e até mesmo no humor e são decorrentes da diminuição do estrogênio. Ocorrem assim, alterações cutâneas como manchas, perda da elasticidade e turgor da pele, e aumento das rugas. Há uma diminuição do metabolismo basal com tendência a ganho de peso principalmente na região do tronco (com ênfase no abdômen). Além disso, ocorre uma atrofia urogenital progressiva levando a um estreitamento e encurtamento da vagina, além do adelgaçamento da mucosa vaginal e diminuição da lubrificação. Estas mudanças são mais tardias e acarretam dor na relação sexual e maior risco de infecções vaginais e urinárias. O metabolismo ósseo também sofre alterações, com diminuição da massa óssea, levando a osteoporose e aumento do risco de fraturas ósseas. Assim vários sinais e sintomas ocorrem nesta fase e dentre eles podemos destacar: irregularidade menstrual e por fim ausência de menstruações, fogachos ou ondas de calor, sudorese, alterações do humor, diminuição da libido e sintomas urogenitais, entre outros. Porém estes sintomas não se manifestam obrigatoriamente em todas as mulheres e a sua intensidade assim como a duração são variáveis mas, em muitos casos interferem negativamente na qualidade de vida da mulher. E o que fazer para minimizar estas alterações? Na verdade, a mulher tem que deflagrar uma série de ações conjuntas e bem planejadas visando o seu bem estar. E isto significa deixar de ser coadjuvante e passar a protagonista da sua própria história.
Clínica de Ginecologia e Mastologia Fone: (67) 3422-0202 Fone/Fax: (67) 3421-3627 Rua Firmino Vieira de Matos, 1189 Centro - Dourados - MS 40
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O primeiro passo é identificar essas primeiras alterações e ter um ginecologista de sua confiança para acompanhá-la nesta fase. Além da conversa que identifica os principais sintomas, o especialista pode solicitar exames de dosagens hormonais que ajudam a definir o quadro e aproveitar a oportunidade para realizar os exames de prevenção do câncer ginecológico e mamário, assim como os de prevenção das doenças crônicodegenerativas como o diabetes, as dislipidemias e a osteoporose. Outro ponto importante desta consulta é a identificacão do sobrepeso e obesidade e após afastar a presença de patologias como o hipotireoidismo, orientar as medidas dietéticas e de mudanças no estilo de vida, combatendo o sedentarismo. Após toda esta avaliação o ginecologista deverá discutir com a paciente os prós e contras da terapia de reposição hormonal (TRH) e então decidir em conjunto se ela vai utilizar. Aquelas mulheres que apresentam sintomas importantes irão se beneficiar da TRH e deverão utilizar as doses baixas hoje disponíveis no mercado e que podem ser administrados por via oral, transdérmica e implantes. Este tratamento além de trazer alívio dos sintomas pode ajudar a reduzir a perda do colágeno e conservar a massa óssea. A via vaginal também pode ser utilizada quando predominarem os sintomas urogenitais. O mais importante é se atentar para as reais indicações, as contra indicações e os possíveis riscos da TRH e isso deve ser conversado e individualizado para cada paciente. Além disso, existem tratamentos alternativos com fitoterápicos que ajudam nos casos de sintomas mais leves. Além da decisão sobre TRH a paciente precisa adotar definitivamente hábitos de vida saudáveis como praticar exercícios físicos, se possível ao ar livre, aproveitando os benefícios do sol, manter uma dieta rica em cálcio, vitaminas e pobre em gorduras e carboidratos, não fumar, evitar o excesso de bebidas alcoólicas entre outras. Mais do que tudo isso é preciso aceitar as mudanças desta nova fase e fazer as escolhas certas. Nós podemos, por exemplo, escolher entre envelhecer e amadurecer. Na primeira é só não fazer nada e aguardar o desfecho final. Na segunda é necessário uma boa dose de autoconhecimento e sabedoria para aceitar as transformações e limitações próprias desta fase e principalmente descobrir aí uma nova gama de possibilidades, experiências e desafios.... Novos horizontes se abrem na vida da mulher, é hora de se reinventar e descobrir novos significados para a palavra VIDA.
Dra. Ana Teresa Gusmão De Lucia CRM - MS 3026 Ginecologia / Mastologia - Residência Médica MEC no Hospital do Servidor Público Estadual São Paulo. -Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) pela FEBRASGO e AMB. - Título de Especialista em Mastologia (TEMA) e Sócio Titular da Sociedade Brasileira de Mastologia. - Título de Habilitação em Mamografia Pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e FEBRASGO.
CAPA
Cirurgia Estereotáxica Cirurgia sub-especializada dentro da neurocirurgia. Neste tipo de cirurgia, o médico neurocirurgião, é capaz de localizar a lesão intracraniana, com dados obtidos de cálculos milimétricos, a partir de imagens tomográficas ou de ressonância magnética do crânio. Realiza-se então uma cirurgia com anestesia geral ou local, onde se faz uma incisão (corte) de não mais de 3 a 4 centímetros e uma trepanação (buraco) para retirada do material (biópsia) para análise anatomopatológica, com recuperação completa e alta hospitalar em 24 hs.
Indicações para Cirurgia Estereotáxica 1 - Biópsia Lesões cerebrais localizadas profundamente; Lesões do tronco cerebral; Lesões pequenas múltiplas; Paciente clinicamente incapaz de tolerar anestesia geral para cirurgia aberta.
2 - Colocação de cateteres Drenagem de lesões profundas ( Cistos, abscessos); Colocação de cateter interno para quimioterapia intratumoral; Implantes radioativos para braquiterapia intersticial.
3 - Colocação de eletrodo Eletrodos profundos para epilepsia; “Estimulação cerebral profunda” para dor crônica.
4 - Geração de lesão Distúrbios do movimento: Doença de Parkinson, Distonia, Hemibalismo; Tratamento da dor crônica.
5 - Drenagem de hematoma intracerebral.
MRP
Neurocirurgião
Clínica Rozin & Pierobon Ltda. (67) 3423-7518 Rua João Vicente Ferreira, 1670 Centro - Dourados - MS
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6 - Para localizar uma lesão para craniotomia aberta. 7 - Biópsia tranoral de lesões do corpo vertebral de C2.
Capacidade diagnóstica É a capacidade de fazer o diagnóstico através da biópsia estereotáxica, varia de 82 a 99 % em pacientes não-imunodeprimidos e de 56 a 96 % para pacientes imunodeprimidos.
Complicações A mais freqüente é a hemorragia e varia de 0 a 3 % para pacientes não-imunodeprimidos e de 0 a 12% para pacientes imunodeprimidos.
Dr. Marcel Rozin Pierobon
CRM-4706-MS
Médico Neurocirurgião * Formado em medicina pela Universidade Estadual de Londrina (UEL); * Especializado em Neurocirurgia pela Universidade Estadual de Londrina; * Título de Especialidade pelo MEC; * Título de Especialidade AMB/SBN; * Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia e da Academia Brasileira de Neurocirurgia; * Trainee pela Universidade de Türbigen Alemanha - 2008
O que é Reação ou Transtorno da Adaptação? Introdução
Etiologia
Essa pergunta poderia ser melhor respondida, com outros questionamentos: quem não passou durante uma fase da vida por uma dificuldade de se adaptar frente a uma nova situação? Quem não passou por um evento de vida, em que tenha tido um grande desgaste energético? Quem ainda não teve sofrimento psíquico, para superar ou conviver consigo mesmo? Em outras palavras, poderíamos dizer que a vida em sociedade, bem como os conceitos e princípios emergentes dessa nova sociedade impõem por diversas vezes padrões de comportamentos, onde a agilidade, eficiência, presteza, organização, são levadas em consideração, em muitos momentos, acima dos sentimentos, e desse mundo rico que envolve a reflexão humana. Quando falamos em reação ou transtorno de adaptação, estamos falando de pessoas que expostas a situações de vida, como: crescer, casar, perder alguém que se ama, sofrer uma violência física ou verbal, etc., desenvolvem sintomas psicológicos após o evento estressor, seja esse evento vital ou acidental. Quando cessado o evento espera-se a remissão espontânea dos sintomas. Caso os sintomas persistam vamos ter um novo nível de adaptação. Nós, seres humanos, frente a determinadas situações conseguimos por vezes superar tais eventos de vida, seja de forma solitária, ou auxiliados pela família, amigos, ou outras pessoas de referência. No entanto, para algumas pessoas o sofrimento psíquico é tão grande, que acarreta um prejuízo sócio-laborativo ao indivíduo. Nesse momento, torna-se importante a busca por uma ajuda especializada (psicólogos e psiquiatras).
O transtorno de adaptação é precipitado por um ou mais fatores de estresse, não guardando muitas vezes a correlação entre a gravidade do quadro clínico com a intensidade do estressor. Quevedo et al. (2008) relatam que as pessoas com temperamento ansioso são mais propensas a desenvolver o quadro, uma vez que tendem a reagir com exagero frente a um evento estressante. Destacam, ainda, a presença de fatores genéticos e psicossociais, “tendo-se em vista a natureza do estressor, o sentido consciente e inconsciente desse e a vulnerabilidade preexistente do paciente. O que para um pode ser algo de pouca importância, para outra pessoa poderá ter um significado terrível.”
Características Clínicas Segundo o DSM-IV-TR (2003) o aparecimento de sintomas pode ocorrer logo após o evento estressor ou demorar até três meses. Da mesma forma, nem sempre os sintomas desaparecem assim que o estressor termina, podendo tornar-se crônico o quadro. Os sintomas ou comportamentos são clinicamente significativos a ponto de se observar sofrimento acentuado, que excede o que seria esperado da exposição ao estressor na maioria dos indivíduos, ou, ocorre um prejuízo significativo no funcionamento social ou profissional. Vale a pena ainda ressaltar, que os sintomas não estão relacionados ao luto.
Dra Simone Nakao Pinheiro CRM: 5403/MS Especialista em Psiquiatria Infantil e Adulto pela FMRP-USP/SP. Especialista em Fitoterapia pela FACIS-SP. Mestrado em Medicina Social pela FMRP-USP/SP. Doutorado em Saúde Mental pela FMRP-USP/SP. Estágio pela Universidade de Pittsburgh-EUA.
Tratamento A psicoterapia individual merece destaque na superação da situação vivida, fazendo com que o indivíduo se adapte a determinadas situações traumáticas. A terapia de grupo é outra possibilidade, uma vez que, o indivíduo pode aprender com os outros; que também vivenciaram situações semelhantes. Em algumas situações, frente a sintomas depressivos e ansiosos, aliado a intenso sofrimento psíquico, torna-se necessário o uso de medicações.
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Incontinência Urinária Feminina A Incontinência urinária (IU) é a perda involuntária de urina pela uretra, levando a um problema higiênico e/ou social, e que pode ser objetivamente demonstrável. Estudos epidemiológicos demonstram que a incontinência urinária é uma alteração muito comum, constituindo-se em um dos problemas mais comuns de saúde na mulher, podendo acometer mulheres de todas as idades, sendo mais comum nas mulheres mais idosas. Segundo a Organização Mundial da Saúde duas em cada dez mulheres sofrem desta enfermidade no período da menopausa. E acredita-se que estes números sejam ainda maiores, pois muitas mulheres sentem vergonha de comentar sobre este assunto. A perda involuntária de urina acarreta a uma perda da qualidade de vida destas mulheres, com aumento das taxas de depressão, diminuição do libido, e há um progressivo isolamento social. A IU pode ser classificada em três tipos: incontinência urinária de esforço (IUE), urge-incontinência e incontinência mista. Na IUE, a mulher se queixa de perda involuntária de urina durante as manobras de esforço, como tosse e/ou espirro e durante atividades físicas ou mudanças bruscas de posição. As mulheres com urge-incontinência perdem urina acompanhada, ou imediatamente precedida, de súbita e forte vontade de urinar (urgência). E na incontinência mista esta duas formas estão associadas. A perda de urina pode ser transitória ou permanente. A perda transitória pode ser devido a infecções (urinária ou vaginal), déficit hormonal, constipação intestinal, tosse crônica e ganho excessivo de peso, que geralmente cessa após tratar a causa subjacente. As perdas permanentes ou definitivas são crônicas e de piora progressiva. As causas da IU definitivas podem ser por hipermobilidade do colo vesical ou déficit do mecanismo esfincteriano. A hipermobilidade vesical, popularmente conhecida como “bexiga caída” ocorre principalmente em mulheres com múltiplas gestações e cirurgias como histerectomia que podem levar a fraqueza do suporte pélvico, levando a descida do colo vesical e da uretra durante o aumento da pressão abdominal, levando a perda de urina. Na deficiência esfincteriana ocorre um mau funcionamento deste mecanismo, que é responsável por fechar a uretra para que não ocorra perdas durante o aumento da pressão intrabdominal. Em algumas pacientes a hipermobilidade e insuficiência esfincteriana podem coexistir.
Portanto os fatores de risco para o surgimento da perda involuntária de urina são: paridade (raro em mulheres sem filhos), número e tipos de partos (maior no parto vaginal), obesidade, déficit hormonal, diabetes, doenças neurológicas, constipação intestinal crônica e tabagismo. A perda involuntária de urina pode ser diagnosticada através da história clínica, exame físico e com exames complementares. A história clínica permite caracterizar e quantificar a perda involuntária de urina, sua evolução, possíveis fatores etiológicos e o seu impacto na qualidade de vida. O exame físico pode demonstrar alterações do assoalho pélvico, porém em muitas mulheres o exame físico é normal, sendo necessário exame complementar. O estudo urodinâmico é o melhor método diagnóstico da incontinência urinária, considerado como método “padrãoouro”, devido aos altos índices de sensibilidade e especificidade, permitindo detectar a verdadeira causa da perda urinária e orientar a melhor forma de tratamento. O tratamento vai depender do tipo e da causa da incontinência, portanto o seu sucesso depende de um diagnóstico correto. Medidas gerais como perder peso, corrigir a constipação intestinal, parar de fumar e corrigir o status hormonal são medidas gerais que podem corrigir alguns casos e aliviar os mais severos. A fisioterapia pélvica com exercícios para reforço do assoalho pélvico, uso de cones vaginais e eletro estimuladores podem ser eficazes em casos leves e moderados. Nos casos em que a mulher perde por contrações involuntárias da bexiga, que se manifesta com um desejo intenso de urinar em que a perda ocorre antes de chegar ao banheiro, estas mulheres são tratadas com medicamentos que inibem estas contrações cessando o problema. Estas contrações involuntárias também podem ser controladas através da aplicação intravesical de Toxina Botulínica (Botox), de maneira simples e rápida. Nos casos mais graves, com grandes perdas com baixas pressões o tratamento deve ser com correção cirúrgica, através da colocação de um suporte em baixo da uretra (Sling). Esta cirurgia é feita com a colocação de uma tela através de uma pequena incisão vaginal e dois pequenos cortes na coxa, com mínimo desconforto para a mulher e rápida recuperação as suas atividades, e o mais importante com altas taxas de cura. Portanto as mulheres não devem aceitar a perda involuntária de urina como parte natural do envelhecimento. Estas mulheres devem procurar a orientação de um especialista e através do diagnóstico e o tratamento correto a sua qualidade de vida vai melhorar muito.
Dr. Ricardo De Lucia CRM 3025/MS -Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU); -Membro da American Urological Association (AUA); -Mestrado pela Universidade de Brasília (UNB); -Professor Efetivo de Urologia da Universidade da Grande Dourados (UFGD).
Clínica de Urologia Fone: (67) 3422-0202 / Fone/Fax: (67) 3421-3627 Rua Firmino Vieira de Matos, 1189 - Centro - Dourados - MS 50
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A associação entre:
Apnéia do Sono e Doenças Cardiovasculares A síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAHOS) é uma condição prevalente na população, associada a maior risco cardiovascular, freqüentemente não diagnosticada. O reconhecimento da síndrome requer alto grau de suspeita clínica, especialmente por cardiologistas, e pode ser confirmada por meio da polissonografia. O tratamento da síndrome com o uso de CPAP (pressão positiva na via aérea superior) é altamente eficaz, melhorando o padrão respiratório durante o sono, instituindo o sono reparador e, dessa forma, otimizando a qualidade de vida desses pacientes, além de atenuar ou reverter muitas das complicações cardiovasculares relacionadas a SAHOS. A SAHOS é caracterizada pela obstrução completa ou parcial recorrente das vias aérea superiores durante o sono, resultando em períodos de apnéia, dessaturação de oxiemoglobina e despertares noturnos freqüentes com conseqüente sonolência diurna. Apresenta predileção pelo sexo masculino, e a incidência nos homens e mulheres de meia-idade varia na literatura entre 1% e 5% e 1,2% e 2,5%, respectivamente, podendo aumentar com a idade. Associa-se freqüentemente a outras doenças cardiovasculares, estimando-se que 40% dos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica apresentam SAHOS associada, não-diagnosticada e nãotratada. As principais conseqüências cardiovasculares são: alterações no sistema nervoso autonômico, hipertensão arterial, arritmias cardíacas, doença arterial coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva. SAHOS é fator de risco independente para hipertensão arterial sistêmica (HAS). A prevalência da HAS em portadores da SAOS varia de 40% a 90%, e o inverso, a prevalência da SAOS entre portadores de HAS, é de 22% a 62%.
Estudos recentes confirmam essa alta prevalência entre ambas as condições e mostram que, em um período de quatro anos, aqueles indivíduos com um índice de apnéia/hipopnéia (IAH) maior que quinze por hora de sono têm um risco três vezes maior (45% de probabilidade) de desenvolver HAS. Um estudo de 44 pacientes portadores de HAS resistente à medicação mostrou que 83% apresentaram SAHOS. O CPAP (contínuos positive airway pressure) tem se mostrado eficaz no tratamento dos pacientes portadores de SAHOS e HAS. Entre os indivíduos com acidente vascular cerebral (AVC), a incidência de distúrbio respiratório do sono pode ser maior do que 50%, com predomínio da forma obstrutiva. Provavelmente a SAHOS contribui para a ocorrência de AVC por vários mecanismos: hipertensão arterial sistêmica, aumento da agregação plaquetária, hipercoagulabilidade sangüínea, disfunção endotelial, dentre outros. Além disso, durante a apnéia ocorre um decréscimo no fluxo sangüíneo cerebral secundário à redução no débito cardíaco, que pode predispor indivíduos de risco ao AVC, como os portadores de lesões ateromatosas de circulação carotídea e vertebral. Vários estudos também mostraram importante associação entre a insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e SAHOS. No estudo Sleep Heart Health, detectou-se que em pacientes apnéicos com IAH > 11/hora o risco para desenvolver ICC foi de 2,38, independentemente de outros fatores de risco estabelecidos. Finalmente, o diagnóstico dos distúrbios respiratórios do sono em pacientes portadores de doenças cardiovasculares, pode trazer importantes informações prognosticas e uma opção terapêutica potencial para esse grupo de pacientes. Textos retirados do artigo: Cardiovascular Comorbidities and Obstructive Sleep Apnea. Update da Sociedade Brasileira de Cardiologia; Arquivos Brasileiros de Cardiologia.
Dr. Emerson Henklain Ferruzzi CRM - 5009 -MS - Médico Especialista em Medicina e Distúrbios do Sono pela Universidade de São Paulo (USP de Ribeirão Preto); - Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurologia Clínica e Sociedade Brasileira de Sono; - Residência Médica em Neurologia Pediátrica (USP de Ribeirão Preto); - Mestrado em Neurologia Clínica (USP de Ribeirão Preto); - Professor de Neurologia da UFGD.
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Síndrome do Cólon Irritável Algumas pessoas experimentam sensações freqüentes de desconforto abdominal, cólicas, diarréia, obstipação (prisão de ventre) e aumento dos movimentos intestinais. Muitas delas são portadoras de um distúrbio de motilidade intestinal que recebe o nome de síndrome do cólon irritável. Para que esse diagnóstico possa ficar claro, o desarranjo precisa estar associado à sensação de desconforto abdominal e dor que não podem ser explicadas por alterações estruturais ou bioquímicas e que tenham pelo menos duas de três caraterísticas: 1) as dores diminuem com a evacuação; 2) a instalação das crises está associada à modificação da freqüência das evacuações, ou; 3) associada à mudança no formato das fezes. Além disso, no decorrer do último ano, o desconforto ou dor abdominal deve estar presente pelo menos durante 12 semanas, consecutivas ou não. A prevalência é provavelmente bem alta: nos Estados Unidos atinge 15% dos adultos e, entre nós, é o diagnóstico mais comum dos que procuram os gastroenterologistas. A prevalência é três vezes maior nas mulheres. Não se sabe, no entanto, se é porque elas procuram atendimento médico com maior freqüência. Parecem exercer influência no aparecimento da síndrome os fatores abaixo: 1) Motilidade anormal do intestino delgado durante o jejum, contrações exageradas depois da ingestão de alimentos gordurosos ou em resposta ao estresse; 2) Hipersensibilidade dos receptores nervosos da parede intestinal à falta de oxigênio, distensão, conteúdo fecal, infecção e às alterações psicológicas; 3) Pacientes portadores da doença apresentam níveis elevados de neurotransmissores como a serotonina no sangue e no intestino grosso, que podem modificar a contratilidade e a sensibilidade das vísceras; 4) Infecções e processos inflamatórios podem contribuir para a instalação das crises; 5) Portadores da síndrome apresentam quadros de depressão e ansiedade mais freqüentes. Crianças que sofreram abusos sexuais, físicos ou psíquicos têm mais chance de desenvolver os sintomas no futuro. O diagnóstico é baseado nos sintomas, na ausência de sinais relevantes no exame físico e, principalmente, na visualização direta do intestino através da colonoscopia. É preciso muito cuidado porque outras doenças podem ser confundidas com a síndrome do cólon irritável: câncer de cólon, diverticulite, obstrução mecânica, infecção, isquemia, síndromes de má absorção, doenças metabólicas e inflamatórias, endometriose e outras mais raras. O diagnóstico de cólon irritável é de exclusão, só pode ser estabelecido quando as outras causas puderem ser afastadas. A anotação diária dos alimentos associados ao aparecimento das crises é muito útil. Piora dos sintomas pode acontecer depois da ingestão de cafeína, álcool, comidas gordurosas, vegetais que aumentam a produção de gases digestivos ou produtos que contém sorbitol, como o chiclete e as balas sem açúcar.
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O tratamento das dores é feito com antiespasmódicos. Análises recentes sugerem que alguns pacientes se beneficiam com um grupo de drogas chamado de antidepressivos tricíclicos, outros com antiinflamatórios e nos casos mais rebeldes até com morfina e derivados. Para a diarréia existem diversas opções de medicamentos que aumentam a consistência do bolo alimentar e reduzem a freqüência dos movimentos intestinais. Nos casos refratários, tratamento com antibióticos por tempo curto pode modificar a flora intestinal e reduzir o número de evacuações. Quando ocorre prisão de ventre, a inclusão de fibras na dieta pode aliviar os sintomas. Os chamados laxativos osmóticos como o leite de magnésia e a lactulose podem ajudar. Além deles, há várias drogas capazes de acelerar o trânsito intestinal e diminuir a consistência das fezes. A interação entre fatores psicossociais e a síndrome permanece especulativa. Apesar disso, terapêuticas como relaxamento, psicoterapia e exercícios físicos podem ajudar no controle dos sintomas. A síndrome do cólon irritável é uma doença comum, que precisa ser reconhecida e tratada adequadamente, uma vez que seus sintomas exercem profundos efeitos na qualidade de vida de uma parcela significativa da população.
Dr. Luís Gustavo Schaefer CRM/MS 4457 - Médico Cirurgião Coloproctologista - Formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Especialista em Cirurgia Geral com Residência Médica pelo CNRM-MEC no HNSC/GHC Porto Alegre-RS; - Especialista em Coloproctologia e Residência Médica pelo CNRM-MEC no HNSC/GHC Porto Alegre-RS.
Consultório Coloproctologista (67) 3427-3999 Av. Marcelino Pires, 1740 - Sl. 74 Centro - Dourados - MS
Dr. Antonio Carlos Guilherme Dra.Vânia R. Peres Guilherme
Dentística Estética Implantodontia Endodontia Ortodontia
MARINGÁ ODONTOLO (67) 3421-9703 R. João Vicente Ferreira, 1655 Centro - Dourados - MS
Implante Dentário A Terceira Dentição Os implantes dentários são a opção ideal para quem deseja repor alguns, ou mesmo todos os dentes. A cirurgia é feita através da colocação de pinos de titânio, que substituirão as raízes dentárias. A técnica de implante dentário apresenta ótimos resultados estéticos e mastigatórios. Pesquisas indicam que mais de 500 mil implantes dentários são realizados no mundo anualmente, e que as taxas de sucesso são de aproximadamente 95 a 98%.
Para os pacientes que possuem boa quantidade óssea, atualmente já é possível a realização de implante dentário com carga imediata. Nestes casos o implante é colocado, e a prótese provisória pode ser instalada imediatamente. Nos casos onde o osso está extremamente atrofiado, em pouquíssima quantidade, lança-se mão dos enxertos ósseos. Há diversos tipos de enxertos. São chamados autólogos quando o doador é a própria pessoa (podem ser removidos dos maxilares, quadril, calota craniana, etc). Enxertos heterólogos são removidos de doadores humanos (banco de ossos), e os enxertos xenólogos são removidos de animais, normalmente bovinos. Ainda existem os materiais aloplásticos (sintéticos). A indicação por um ou outro tipo depende do caso e da opção do paciente. Estamos preparados para a realização de quaisquer tipos de reconstruções com enxertos ósseos. Hoje em dia os implantes dentários de titânio são a melhor opção para a reposição de dentes, seja em casos com boa quantidade óssea, ou em casos com falta de osso. Estas modernas técnicas podem devolver o sorriso, a mastigação forte e segura, e a auto-estima do paciente.
Dr. Antonio Carlos Guilherme CRO 3604 Formado pela CESUMAR/Mgá Especialista em Ortodontia pela UNINGÁ/Mgá Especialista em Implantodontia pela UNICSUL/Ddos
MARINGÁ ODONTOLOGIA (67) 3421-9703 R. João Vicente Ferreira, 1655 - Centro - Dourados - MS
Dra. Vânia R. Peres Guilherme CRO 3605 Formada pela CESUMAR/Mgá Formada em Psicologia pela UEM/Mgá Especialista em Endodontia pela AMO/Mgá (associação Maringaense de Odontologia)
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SAÚD E
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Atual
Medicina Nuclear Definir qualidade de vida implica conceitos variados. Uns diriam hábitos saudáveis, outros a alegria de amar, a graça de doar ou a fé no trabalho. Seria um estado permanente de bem-estar físico, psíquico e social? Seria a capacidade de alcançar na vida aquilo que se planejou, o lazer, a família, o sucesso? Entretanto, seja qual for o conceito, qualidade de vida está apoiada no equilíbrio de vários órgãos ou sistemas que constituem o corpo humano. Em outras palavras, qualidade de vida acima de tudo é ter saúde. Portanto, reconhecer precocemente doenças que possam atingir o ser humano e saber combatê-las eficientemente tem sido a meta da medicina atual, apoiada no desenvolvimento técnico-científico. Com base nesse objetivo, a informação fornecida pela interpretação da Cintilografia é uma das pedras do mosaico de dados clínicos e laboratoriais que conduzem ao diagnóstico de diversas doenças dentro de cada especialidade médica. Os dados funcionais e metabólicos proporcionados pela Medicina Nuclear contribuem no raciocínio e planejamento clínico e em diferentes situações, particularmente naquelas em que os métodos de imagem estruturais (Raio-X, tomografia, ultrassonografia e ressonância magnética) não detectam alterações ou mostram achados pouco específicos.
Dra. Marcela Cardoso Yanaga Médica Nuclear CRM - 4955 - Médica formada pela Universidade Estadual Paulista - UNESP; - Residência Médica na Especialidade de Medicina Nuclear pela Universidade de São Paulo USP e InCor, São Paulo; - Título de Especialista em Medicina Nuclear pela Associação Médica Brasileira e Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.
A Medicina Nuclear descreve a biodistribuição corpórea dos radiofármacos administrados ao paciente, seguindo o curso semelhante ao de moléculas naturais que compõem nossos órgãos, podendo ser captados, produzidos ou secretados pelo órgão-alvo na sua fisiologia normal ou mesmo alterada. Dentro da Cardiologia, a Medicina Nuclear proporciona um importante impacto na conduta frente ao paciente potencialmente ou sabidamente portador da doença arterial coronariana. Nossas ferramentas de investigação cardiológica se destacam pela alta sensibilidade e precisão nos três principais cenários clínicos: diagnóstico de doença arterial coronariana, acompanhamento de pacientes revascularizados através da angioplastia ou pontes de safena e prevenção do Infarto Agudo do Miocárdio. Dessa forma, o estudo tomográfico da perfusão miocárdia com Gated Spect é considerado mundialmente, o método de escolha para os pacientes coronariopatas, permitindo uma avaliação não só anatômica, mas principalmente o estado funcional das artérias coronarianas e músculo cardíaco, além de ser um método não invasivo. Na oncologia, o desenvolvimento tecnológico de novos radiofármacos proporcionou ao método um diagnóstico cada vez mais precoce do câncer, orientando os oncologistas para a melhor conduta terapêutica a ser adotada, garantindo uma melhor qualidade de vida aos pacientes. As principais indicações clínicas incluem a detecção, estadiamento, acompanhamento evolutivo e tratamento de diversos tipos de câncer, dentre eles o de mama, próstata, pulmão, tireóide, neoplasias ósseas, cerebrais e linfoma, entre outros. A Medi Nuclear oferece ainda inúmeros exames de cintilografia em todas áreas da medicina e procura através da ética, humanismo, responsabilidade social e conceito científico oferecer ao corpo clínico de Dourados e região a busca constante por um diagnóstico de precisão e melhor qualidade de vida aos seus pacientes.
MEDI
Nuclear
(67) 3422-9073 R. Monte Alegre, 1565 - Dourados - MS
MEDI
Nuclear
Dra. Marcela Cardoso Yanaga CRM-4955
Médica Nuclear Médica formada pela Universidade Estadual Paulista - UNESP; Residência Médica na Especialidade de Medicina Nuclear pela Universidade de São Paulo USP e InCor, São Paulo; Título de Especialista em Medicina Nuclear pela Associação Médica Brasileira e Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.
IMPLANTADO EM DOURADOS NOVA FORMA DE ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO:
DENTAL DAY Dr. Rodrigo Bucker Ruiz Cirurgião Dentista CRO - MS 2803 Mestre em Implantodontia Professor de Prótese da Unigran
ent
R. João Rosa Góes, 1940 Dourados - MS rodrigobucker@hotmail.com / (67) 3420-4000
O conceito do Dental Day é que neste dia, nosso consultório estará dedicando toda a sua equipe e recursos, somente ao atendimento de um paciente, isto para que possamos dar um atendimento diferenciado, realizando um tratamento integral, onde várias etapas são concluídas em uma única sessão. Tudo isso em um ambiente agradável, tranquilo, com sessões de massagens, refeições, banhos terapêuticos e outros cuidados oferecidos através da parceria estabelecida com o Spa Day da Clínica Imagem. Este tipo de atendimento é interessante, principalmente para as pessoas que não dispõe de muito tempo e necessitam de um atendimento odontológico completo, assim, ao final do dia o paciente sai com um tratamento odontológico concluído e seu sorriso restabelecido. Para tornar estes tratamentos possíveis investiu-se na compra de um sistema capaz de confeccionar próteses em apenas sete minutos, aquelas idas e vindas intermináveis ao consultório odontológico terminaram. As próteses são desenhadas e fresadas por computador o que além de diminuir muito o tempo de tratamento também proporciona um ganho em qualidade e precisão. O modelo do preparo do dente é escaneado pelo equipamento e tem sua imagem jogada para um programa que define toda a forma da prótese. Este sistema chama-se CEREC Scan, da IVOCLAR, conceituada marca alemã, e temos muito orgulho em dizer que somos a única clínica hoje no estado do Mato Grosso do Sul que conta com esse sistema.
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SAÚD E
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Atual
ent
Dr. Rodrigo Bucker Ruiz Cirurgi茫o Dentista CRO - MS 2803
Mestre em Implantodontia e Professor de Pr贸tese da Unigran
(67) 3420-4000 rodrigobucker@hotmail.com R. Jo茫o Rosa G贸es, 1940 - Dourados - MS
Câncer de Pulmão O mais letal O número de casos novos de câncer de pulmão estimado para o Brasil para o ano de 2010 é de 17.800 entre os homens e de 9.830 nas mulheres. Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de pulmão em homens é o segundo mais feqüente nas regiões Sul, Sudeste e Centro oeste. Para as mulheres, é o quarto mais freqüente nestas regiões. Assim, para o Mato grosso do Sul, o câncer de pulmão é o segundo mais freqüente em homens e o quarto nas mulheres.
Dra. Viviane Andreatta CRM 4685 * Oncologista Clínica; * Membro Titular da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica; * Especialista por residência Médica / MEC pela Universidade Federal de Santa Maria - RS.
O tumor de pulmão é o tipo mais comum de câncer no mundo. O padrão de ocorrência desse tipo de neoplasia é determinado por um passado de grande exposição ao tabagismo, sendo que 80% a 90% dos casos são tabaco-dependentes, o que inclui os tabagistas passivos. Comparado com os não fumantes, os tabagistas têm 20 a 30 vezes mais risco de desenvolver câncer de pulmão. Em geral, as taxas de incidência de um determinado país refletem seu consumo de cigarros. A interrupção do uso por 10 anos reduz o risco para níveis de controle. Existem evidências na literatura de que pessoas com história familiar de câncer de pulmão apresentam um risco aumentado para o aparecimento da doença, principalmente em idade mais jovem. Outros fatores de risco associados são a exposição ao asbesto , gás radioativo e poluição do ar; além de infecções pulmonares de repetição (pneumonias). Esse tipo de câncer é geralmente detectado em estágios avançados, uma vez que a sintomatologia nos estágios iniciais da doença não é comum. Em decorrência disso, o câncer de pulmão permanece como uma doença altamente letal. A chance de um paciente com câncer de pulmão estar vivo ao final de cinco anos é de 12 % em países em desenvolvimento e de 20% nos desenvolvidos. Outro agravante é a falta de um exame que rastreie a doença, nem Rx, nem tomografia ou ressonância foram eficientes neste sentido. Ao final do século XX, este tumor tornou-se uma das principais causas de morte evitável. Considerando as exposições acima, o conselho dessa autora é: A) Não fume OU pare de fumar; B) Se algum sintoma respiratório persistir por 30 dias ou mais, um médico deve ser consultado.
Clínica Oncológica (67) 3421-0606 / (67) 3421-0607 R. Monte Alegre, 1807 Vila Progresso - Dourados - MS
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SAÚD E
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Banhos Terapêuticos Toma-se banho por motivos religiosos, pelo prazer e com finalidades terapêuticas. As pessoas já se banharam no mar, nos rios, nos lagos, nas fontes e numa variedade de construções especiais feitas pelo homem. Exatamente quando as pessoas começaram a tomar banho por prazer ninguém sabe. É provável que no começo, o banho fosse usado para limpar a pele e curar doenças, mas os benefícios medicinais dos diversos tipos de água, do vapor, dos óleos, e da transpiração transformaram toda atividade em algo prazeroso e curativo, tratando desde os males mais simples aos mais sérios. Agora neste século, redescobriu-se as vantagens e propriedades tanto da hidroterapia, como dos ofurôs de tradição japonesa, para o ritmo alucinante do dia a dia deste mundo tecnológico, onde o estresse e a ansiedade tornaram-se a doença do século. Hoje, graças à tecnologia, o banho faz com que os deuses do Olimpo queiram se juntar a nós. A palavra SPA vem do latim e significa Sanus per Aquam, ou seja, saúde pela água. No passado as pessoas se reuniam em regiões de termas para cuidar do corpo e relaxar em sessões coletivas de banho-terapia. Ao longo dos séculos, vários serviços foram incorporados ao conceito de SPA, desde tratamentos de emagrecimento, tratamentos médicos, programas de beleza, saúde e meditação. Hoje os Spas estão mais relacionados ao bem estar do que a sacrifícios. Eles estão divididos em mais categorias e visam atender metas bem específicas como para quem quer parar de fumar, emagrecer, descansar, tratar processos de envelhecimento da pele ou passar por um processo de desintoxicação. Os Day Spa, Spa Day ou Spa urbanos são alternativas para quem não tem tempo de ficar uma semana num Spa tradicional. Oferecem tratamentos anti-stress, exercícios, dietas acompanhadas de nutricionistas, além de terapias faciais e corporais.
A aromaterapia se vale dos princípios ativos dos óleos essenciais que exercem potente ação fisiológica, para melhorar e tratar a saúde física, emocional e mental. Sua aplicação pode ser feita pela pele através de banho no ofurô, banheiras, massagem, compressas e pelo olfato. É comum encontrarmos estabelecimentos com tratamentos ligados ao ofurô, banhos aromáticos para pessoa e para casais, unindo benefícios das águas quentes com outras terapias como aromaterapia, cromoterapia, massagens e cuidados com a pele. A água tem um efeito extraordinário na abertura, desobstrução e limpeza dos poros da pele, e por isso o banho, especialmente na banheira, exerce um efeito altamente benéfico para o corpo, que geralmente é desconhecido. “Aromaterapia é a arte de proporcionar bem estar físico, mental e emocional através da utilização de óleos essenciais”. Na Clínica Imagem SPA DAY, vários ambientes e salas foram preparados para ajudar você a aliviar o stress do dia a dia e a encontrar momentos de paz e equilíbrio. Ambientes decorados para que sua chegada no SPA seja um convite a uma jornada de relaxamento, beleza, bem estar e saúde. Apresentamos vários pacotes de tratamentos desde banhos especiais, massagens terapêuticas, sauna e vários tratamentos de estética faciais e corporais. A Clínica oferece também pacotes específicos para cada cliente. Temos uma equipe de profissionais qualificadas e um atendimento personalizado. Venha conhecer nossas instalações e programe um tratamento para revigorar suas energias.
CIRURGIA PLÁSTICA CENTRO DE ESTÉTICA FACIAL E CORPORAL
(67) 3420-4000 www.clinicaimagemms.com.br ddimagem@terra.com.br R. João Rosa Góes, 1940 - Dourados-MS
Dr. Denilson Drumond Oliveira Cirurgião Plástico CRM-MS 3476 Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Membro da Sociedade Brasileira de Queimaduras Membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
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SAÚD E
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Nossa estrutura, profissionais, aparelhos e serviços representam a real sofisticação em beleza e saúde.
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Por quê um novo sorriso pode ser a chance que você precisa?
Como avaliar seu sorriso? Tudo começa com seu sorriso! 1 - Encarando o perfil facial Se você está infeliz com seu perfil facial, as condições de seu sorriso ou aspectos específicos, tais como seus lábios, nariz ou queixo, existem técnicas que revelam como o reposicionamento da maxila e mandíbula podem melhorar não somente sua mordida , mas toda aparência facial.
2 - Encarando o sorriso Sem dúvida ter um grande sorriso é uma conquista. Seu sorriso desempenha um papel muito importante no modo como você se olha, assim como as impressões que passa as pessoas ao seu redor. Pesquisas mostram que dentre outros aspectos físicos (olhos, cabelos, corpo etc.), o sorriso é o aspecto mais atraente . Talvez você já tenha se questionado: - Se dentes mais retinhos ou brancos poderia ajudá-lo a sentir-se mais confiante em sua vida profissional ou social? Se você não está completamente feliz com seu sorriso ou perfil facial, talvez seja o hora de obter um novo.
Altere um perfil facial
Altere um sorriso Altere uma vida Dra. Elenir Kublik CRO 4504-MS Pós graduação em Ortodontia e Ortopedia Facial pela DENTAL PRESS Maringá-PR; Marketing em Odontologia pela ODONS Maringá-PR.
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SAÚD E
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Cirurgia Ortognática Clareamento 100% a Laser Cirurgia de Apnéia do Sono Implantes Zigomáticos Enxertos Ósseos Fratura da Face Ortodontia Implantes Próteses
Dr. Victor M. Montenegro Herrera CRO 4506-MS - Doutorando em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilofacial - USC Bauru-SP; - Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilofacial; - Filiado International Association of Oral and Maxillofacial Surgeons; - Graduado em Prótese Dental - Universidade San Martin de Porres - Perú; - Membro European Association For Osseointegration; - Credenciado em Implantes Zigomáticos pelo Instituto Branemark-Bauru-SP; - Especialista e Mestre em Prótese; - Especialista em Implantodontia; - Especialista em Traumatologia Maxilo-facial.
Consultório
(67) 3421-1921
Rua Firmino Vieira de Matos, 1070 - Centro - Dourados - MS