Expressão 3EM

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Artigo de Opinião: Boticário Sociedade Pré Histórica Onde já se viu um gesto de afeto causar tanta polêmica? Principalmente em uma sociedade que se diz evoluída e liberal. Presentemente há vários acontecimentos de que muitos indivíduos regrediram em seus pensamentos e teses. Vivenciamos um ocorrido da empresa “O Boticário”, em sua campanha do Dia dos Namorados 2015, em que fizeram um comercial onde diversos tipos de casais heteros e homoafetivos trocam presentes da marca. Logo que entrou no ar, as manifestações homofóbicas proliferaram-se. O que muitas pessoas devem aceitar, e principalmente, respeitar é a idéia de que a concepção da instituição familiar vem alterando-se. A famosa “família tradicional” não vem se extinguindo, mas sim, dividindo o espaço com as famílias modernas de casais homossexuais e divorciados. O primeiro artigo da Declaração dos Direitos humanos e do Cidadão é claro: “Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum.”, e mesmo assim o preconceito continua a se manifestar na sociedade. Pensamentos esses que se situam retrógrados, desde que foi concedido por lei, o casamento homossexual, que é respaldado pela lei, com igualdade de direitos. Essa atitude demonstra que a evolução de pensamento ainda está longe de ocorrer, devido a falta de aceitação com o "diferente". É tremendamente antiquado e desrespeitoso fazer o julgamento de pessoas pela sua opção sexual. A medida que se mantém o pensamento errôneo sobre a falta de liberdade sexual, não iremos nos engrandecer como queremos em sentido de educação, respeito e continuaremos a ser um país avulso das grandes nações. Se quisermos progresso, atitudes como essas devem ser totalmente anuladas em busca do que chamamos de: igualdade.

Sala 3E: Julia Cardoso, Leonardo Souza Da Silva, Luiz Marcelo Lipi, Natalia Pachioni Garcia, Suzana Darhem.


Imagens:

Fonte: http://odia.ig.com.br/noticia/brasil/2015-06-02/propaganda-do-boticario-gera-

reacoes-homofobicas-e-empresa-rebate-criticas.html

Fonte:http://acritica.uol.com.br/vida/manaus-amazonas-amazonia-Revista-

Lluluzinha-apresenta-personagem-gays-historias-quadrinhosdesenhos_ACRIMA20140208_0013_5.gif


Artigo de opnião: A questão fatigante Segundo Richard Dawkins, em “O vírus da Fé” há irracionalidade e militâncias da fé religiosa. Em outras palavras, algumas das várias crenças religiosas geram um insulto á dignidade humana e consequentemente uma intolerância contra aqueles que não possuem uma devoção religiosa, ou seja, aos ateus. Os ateus compõem uma minoria na população, entre eles há milhões de religiões, como o islamismo, o cristianismo, o budismo, o judaísmo entre outras, cada uma convicto de que carrega a verdade sobre a origem do universo, quem habitava o mesmo no início, entre outras perguntas que formam o dogma religioso, baseando-se em seus próprios conceitos, privilegiando os mesmos. Resumidamente, ateus são pessoas desprovidas de qualquer crença religiosa, e como exemplo de maior intolerância religiosa existente no mundo, posso citar o Estado Islâmico, cuja base localiza-se na Síria em Raqqa, basicamente o EI atua contra todos aqueles em que, segundo suas ideologias são considerados infiéis e apostatas, e não há ninguém para ser considerado tão infiel quanto os próprios ateus, tal grupo gera genocídio em nome de seu Deus, algo que segundo Émile Durkheim, extrapola os padrões de uma sociedade, sendo caracterizado como um fato social patológico. Mas voltando ao ocidente e deixando o oriente, as desavenças existentes entre os ideais ateístas e cristãos, mesmo entrando em certa discórdia, exigem um respeito mútuo entrando em perfeita harmonia entre si, extinguindo de vez as inúteis batalhas ideológicas agravadas durante séculos entre os mesmos, acabando com a intolerância contra ateus.

http://tribunadainternet.com.br/estado-islamico-e-uma-ameaca-cada-vez-mais-forte/

https://racionalistasusp.wordpress.com/2012/04/23/intolerancia-religiosa/


Grupo: Giovanni Lopes Lucas de Araújo Luiza Meneghelli Pablo Martinez Patrick Garcia Carta Ribeirão Preto, 21 de junho de 2015. Vossa Excelência Beto Richa, Como professor do Sindicato dos Trabalhadores do Paraná, e em nome de todos os professores do Brasil peço-lhe um aumento maior em nossos salários e o direito de podermos lutar pelos nossos direitos sem que sejamos atacados pela polícia. A sociedade brasileira precisa valorizar mais seus professores, somos nós que preparamos e formamos seus filhos para o futuro, no Japão, os professores são extremamente valorizados sendo assim um dos funcionários públicos mais bem pagos e respeitados perante a sociedade, e os únicos profissionais que não precisam se curvar diante do Imperador e a consequência disso é que no Japão 99% das pessoas são alfabetizadas. Portanto precisamos ser mais valorizados para que o Brasil tenha mais professores e consequentemente melhore, mas com um salário desses ninguém quer ser professor. Precisamos de um reajuste maior no salário, pois nós professores também possuímos famílias e precisamos sustentá-las, então nos deixe lutar para que conseguíssemos esse aumento, lembre-se, sem professores , seus filhos e você, não seriam nada. Gratos pela compreensão, ficamos no aguardo por uma resposta, com os melhores cumprimentos. José.

http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2015/04/cinegrafista-e-agredido-durante-protesto-deprofessores-em-bauru.html


http://www.maclik.com.br/blog/greve-em-ribeirao-preto-afeta-30-de-66-escolas-estaduais-diz-apeoesp/

Giovanni Lopes Lucas de Araújo Luiza Meneghelli Pablo Martinez Patrick Garcia CARTA Ribeirão Preto, 18 de Junho de 2015. Excelentíssima Prefeita Darcy Vera, Me chamo Osvaldo da Silva, já sou aposentado faz 10 anos e recentemente me mudei para um bairro carente de sua cidade. Estou extremamente desapontado com o descaso com a saúde nessa região da cidade. Recentemente fui diagnosticado com febre, indo para o postinho medico mais próximo me deparei com uma imensa fila, tal fileira era de fato bem organizada, porém a falta de uma fila preferencial me deixou meio nervoso. Adentrei-me a recepção do local e me foi informado que somente um médico estava de plantão naquele dia, estava muito mal, decidi então encarar a tenebrosa fila. Por ali permaneci imóvel durante 3 horas, o pesadelo ainda nem começara, após mais 2 horas finalmente chegou minha vez. O médico, não tão bem atencioso, mal escutou o que eu lhe disse apenas me receitou alguns comprimidos para doenças genéricas sem ao menos me consultar. Um dia depois, meus sintomas pioraram os remédios mal faziam efeito, fui levado as pressas para o HC de Ribeirão, este em outro bairro bem mais estruturado, 20 médicos de plantão atendendo o que vier. Me deram uma superatenção, logo mais meus sintomas diminuíram, os remédios certos fizeram efeito. Agradeço a compreensão e espero que isso te leve a melhorar a saúde em meu bairro, a população menos favorecida conta com a sua ajuda. Um muito obrigado, O.S. Sala: 3E Manhã Caio Yamada da Silva Gabriel Henrique Rodrigues Rossini Gustavo Zonzin


Disponível em: http://radarnews.grupomidia.com/2014/04/fila-de-transplante-do-hc-rp-enfrentafalta-de-anestesistas/ . Acesso em 19 de junho de 2015.

Disponível em: http://www.portaldepaulinia.com.br/destaques/noticias-em-destaque/16134milhoes-de-brasileiros-enfrentam-filas-em-hospitais.html . Acesso em 19 de junho de 2015.

Cronica: O vão líquido deixado pela presença da ausência Entre uma partida e outra, a reflexão me bateu à porta junto com a saudade que já entra como se fosse de casa. A velha amiga veio me lembrar as pseudopresenças, as frases soltas no vácuo das


coisas não ditas e a dor que umas reticências podem trazer. Queria eu ter tido chances de me despedir ou quem sabe, ter feito mais para fazê-lo ficar. Sei que ao ler isso, o seu pensamento foi correndo para os braços daquele alguém: um amor, um amigo, uma saudade. Aí está o “x” da questão: o que impediu-lhe de fazê-lo ficar? Engraçado o jeito que levamos a vida. Reclamamos de relações superficiais demais sendo que nos preocupamos demasiadamente com a profundidade para mergulhar de corpo, mente e alma; pagamos o preço da saudade por mera luxúria, por receio de demonstrar-nos vulneráveis ao abrir nossos corações e dizer com todas as letras o que nos vem tirado o sono. Sussurramos por medo das paredes nos ouvirem, contudo buscamos declarações em letras garrafais e em cores neon (se não for pedir muito). O que falta nisso tudo é solidez. Digo isso com a convicção de quem já viu algumas presenças escorrerem por entre os dedos, deixando o gosto amargo do que poderia ter sido, mas não foi. Diante desses nós atados em minha garganta, espero que eu tenha dado o que você precisava; uma mensagem, um recado, sinal ou como você queira chamar. Pegue esse telefone e disque o número da pessoa que ficou na sua cabeça durante todo esse texto. Peça desculpas ao seu amigo, faça as pazes com o seu pai e ligue para aquela pessoa para poder, finalmente, ouvir as três palavras que você mais deseja: estava te esperando. E eles estão. O que resta fazer é respirar fundo, guardar fôlego e mergulhar de cabeça sem pestanejar, pois posso garantir: melhor afogar-se no amor do que na nostalgia. Cronica: Trabalho versus Diversão Os E-Sports, esportes eletrônicos, deixando as cansativas críticas de lado são muito mais do que simples passatempos, são atividades que englobam muito mais do que um esporte tradicional com o diferencial de uma nova plataforma, os computadores. Milhares de fãs vão a eventos desses esportes pois amam essa atmosfera tecnológica com grandes confrontos entre as equipes de variados jogos online. Atualmente esse tipo de entretenimento tem causado muita polemica, no Brasil, uma vez que pessoas de cabeça fechada não param para entender que os videogames passaram de ser uma forma de lazer para se tornarem uma nova forma de entretenimento e acima de tudo ganhar dinheiro como apontam os prêmios dos mais famosos campeonatos. Tais competições mais crescem ano a ano aumentando gradativamente as premiações e o público envolvido. Em alguns países os E-Sports fazem parte das olimpíadas ao lado do xadrez na divisão dos jogos da mente, a China foi o pioneiro a considera-los como esporte dividindo espaço com o futebol, basquete entre outros. Em nosso país as coisas ainda vão sendo ajeitadas, temos nossas próprias competições mais ainda não são bem vistas, principalmente pelos senis que consideram uma perda de tempo. Porém tal ideia vem se transformando e aparentemente eles começaram a entender, isso é realmente animador para os jovens que querem fazer parte desse meio cibernético. Caio Yamada da Silva Gabriel Henrique Rodrigues Rossini Gustavo Zonzin Editorial: Continentalização do arte-manifesto Surgindo em Nova Iorque na década de 70, especificamente no bairro Bronx, as ideias de colocar pensamentos em paredes, começam a aflorar, e dar espaço para a arte urbana, o grafite. Tendo sucesso vigentemente, um dos maiores representantes da arte na região, é Kurt Wenner, natural de Michigan, que é adepto a categoria arte em 3D.


A arte em si, é caracterizada pelo o vago, o impreciso e o abstrato, dificultando a possível descrição. Tudo consiste em traçadas feitas por latas de spray, podendo descomedir-se da liberdade e criatividade. Empregado no Brasil, a prática do ‘‘não é certo, não é errado’’. Para os que contemplam e apreciam, é reputado arte. Para os que não vão de acordo é relacionado a pichação –pichar edificações ou monumentos é crime (Lei nº 12.408)-. Possuindo a autorização judicial, contanto que haja o aval do dono do muro. Apesar dos não apreciadores, o país apresenta um número colossal de grafiteiros, dos quais não se destacam apenas aqui, mas sim, acabam fazendo sucesso pelo mundo inteiro. Tendo como exemplo o grupo Os gêmeos, apesar de a dupla ser brasileira, são reconhecidos pela sua obra fantástica na Escócia, onde lá o grafite se torna um fator que contribui aos índices de turismo. Por mais que digam que foi-se o tempo em que o grafite era algo banalizado, no Brasil, é evidente que se veja um tanto de pessoas de um número considerável, pressupondo que a tal arte, talvez, não seja considerada mesmo uma arte. Pelo menos quando parte-se de um remetente que não seja tão favorável economicamente. Resumindo, apenas os reconhecidos pela nata social, são julgados capazes de fazer arte, o resto, acabam não passando de marginais efetuando poluição visual.

Ana Laura Moreira Prado Emanuelle Hyertquist Santana Lara Sandielly de Almeida Guerra

Castelo de Kelburn, Escócia (Fonte: http://descomplicarte.com.br/2013/11/osgemeos/)


Beco do Batman, São Paulo (Fonte: http://www.arquiteturainteriores.com/grafite-no-beco-do-batmanvila-madalena/)

Entrevista: Eliane Brum Nascida em 1966 em Ijuí, Rio Grande do Sul, Eliane Brum é jornalista, escritora e documentarista. Autora de 6 livros, Brum já recebeu mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem, como o prêmio Cooperifa o qual recebeu 3 vezes “por ajudar, com suas ações, a construir uma periferia melhor para viver” . A escritora vem trabalhando há mais de 25 anos e é conhecida por seu estilo jornalístico único que é poético e crítico ao mesmo tempo. Grupo SEB: Fazer com que os seus leitores, como nós, enxerguem com outras perspectivas o mundo a sua volta tem qual grande comoção para você? Brum: hum.. Pra mim é muito importante ajudar as pessoas a encontrar o extraordinário que habita o outro e assim também elas encontram o extraordinário que habita a si mesmo. Grupo SEB: Lemos recentemente a coluna “A menina quebrada” e nos surpreendemos ao lê-la, porque não nos sabemos quebrados, ou seja, que temos que viver mesmo em cacos e estilhaçados. Você acredita que jovens como nós, de 16 anos, tendo essa percepção que antes não tínhamos, conseguiremos lidar melhor com situações que nos quebram? Brum: “Eu acho que a gente vai aprendendo né, na vida... É... tem uma poeta chamada Adélia Prado que ela fala um pouco de que o que a gente vai fazendo na vida, é... é um vitral né, a vida não é aquele vidro. As pessoas nos “vendem” né uma ideia de que a vida seria aquela coisa que o vidro tudo direitinho, onde tudo se encaixa, tudo bonitinho, que a importância é a felicidade e tudo dá certo. A gente aprende vivendo que a vida não é isso né, a gente se quebra várias vezes e faz com esses cacos, o nosso vitral. A gente tem que o tempo inteiro, refazer esse vitral, essa é a graça da vida, porque ai a gente pode viver várias vidas numa só. A vida é a criação de sentido né, é como a gente rearranja cada peça e vai sempre criando, criando, criando e essa quebradeira, esses cacos, são as nossas marcas, as marcas de que a gente viveu, porque a única pessoa que não tem marcas é aquela que não viveu.” Grupo SEB "Eu queria saber sobre a ideia que você tem de fazer um jornalismo que não seja tradicional, não tenha uma linguagem impessoal, não metafórico, o seu é totalmente diferente, de onde originou-se a ideia?"


Brum: "Eu acho que cada um vai fazer um jornalismo diferente, porque o jornalismo é a minha expressão do mundo, e vai ser a expressão do mundo de cada um, acho que é a busca de cada um. A gente vai encontrando a vida enquanto isso, ser jornalista é ir encontrando a sua voz, cada um de nós é singular, temos que buscar a nossa singularidade, temos que buscar nossa voz, voz que durante vários momentos da nossa vida iremos perder, pra depois buscar de outra forma, temos que viver várias vidas em uma só, eu comecei de forma intuitiva, com o que se chamava de não notícia. Algumas mortes são notícias, e a da maioria é estatística, mas qual maioria no Brasil? Os negros? Os Pobres? O olhar do jornalista é um olhar de espanto, quando paramos de nos espantar, estamos mortos. Temos que resistir a domesticação do olhar, é muito mais fácil ser comandado, e hoje no jornalismo vivemos um momento particular de várias narrativas na internet.


João Pedro da Silva Resende Júlia Bernardes Laura Malta Sophia Alonso Entrevista: Julia Cardoso “Estamos no caminho certo, porém, os recursos ainda são escassos” O Polo Aquático é um esporte coletivo praticado em piscina e disputado por duas equipes. Este esporte foi criado no século XIX (por volta de 1870), na cidade de Londres (Inglaterra). Júlia Cardoso de Souza (16) conhece bem o Polo, iniciou a prática desse esposte há cerca de seis anos no SESI (Serviço Social da Indústria) de Ribeirão Preto (SP) e desde então não parou de praticar Polo. Cardoso segue uma rotina de treinos diários, cerca de três horas, todos os dias sem exceção, além dos treinos segue também uma alimentação regrada. Como se não bastasse a atleta pratica uma hora de exercícios físicos todos os dias em uma academia mantida pelo SESI (Serviço Social da Indústria). Todo esse esforço rendeu à Cardoso uma vaga na seleção brasileira de polo aquático nas categorias sub dezessete e sub vinte, fruto de todo o seu esforço e dedicação, Julia e toda a seleção trouxeram para o Brasil o título de campeão – invicto – sul americano de Polo Aquático na categoria sub dezessete.

Grupo: Como surgiu a relação Júlia Cardoso com o polo aquático? J.C: Quando eu tinha dez anos minha mãe disse que eu precisava começar a fazer algum esporte, nós procuramos o SESI (Serviço Social da Indústria) e eu descobri o polo aquático e adorei! Eu, então, tive a oportunidade de assistir a um jogo de polo no SESI (Serviço Social da Indústria), logo após me chamaram para participar de uma aula experimental e foi amor ao primeiro gol (risos). Grupo: Quem é a sua maior fonte de inspiração para seguir no esporte?


J.C: Uma das minhas maiores inspirações é o Tony Azevedo, que é capitão da seleção de polo dos Estados Unidos, vice-campeão olímpico e agora está uma temporada jogando polo pelo SESI (Serviço Social da Indústria) de São Paulo. Grupo: Conte-nos um pouco sobre as suas experiências dentro da seleção brasileira de polo aquático, quais foram as melhores e quais foram as mais difíceis? J.C: Bem, a minha melhor experiência dentro da seleção foi ser campeã sul americana invicta com a categoria sub vinte e a minha pior experiência foi ter perdido um jogo para a Venezuela, na própria Venezuela, essa foi a minha primeira derrota com a seleção sub dezessete. Grupo: Qual é a sua opinião a respeito do Brasil relacionado ao polo e as olimpíadas de 2016? J.C: Tenho grandes expectativas para as olimpíadas de 2016, visto que o Brasil tem feito grandes investimentos no polo, contratando ótimos técnicos do exterior, levando a seleção para treinos internacionais e muitos outros investimentos que tornam a seleção brasileira cada vez mais preparada e mais forte. A seleção brasileira encontra-se em um momento muito bom pois conta com ótimos atletas – masculinos e femininos – fazendo com que a seleção brasileira tenha chances de fazer jogos espetaculares e quem sabe conquistar medalhas. Grupo: Você acredita que ainda faltam investimentos por parte do Brasil no polo aquático? J.C: Claro! Eu acredito que o Brasil ainda tem muito a fazer para melhorar a qualidade do polo aquático nacional. O Brasil despacha muitos investimentos para as capitais enquanto no interior falta atenção por parte dos governos – federal, estadual e municipal – ao que diz respeito principalmente a centros de treinamentos de qualidade e com tecnologia. Outro ponto negativo é a baixíssima remuneração oferecida aos atletas, o que faz com que a maioria tenha um trabalho paralelo ao polo, isso impede que os atletas dediquem-se integralmente ao polo, o que com certeza compromete a qualidade do atleta brasileiro.

Enzo Donegá Caio Duarte Henrique Bordini Thiago Rodrigues Vinicius Ingizza



RESENHA

Operação Geekismo A animação Big Hero 6 (Título original) é dirigida por Don Hall, com 102 minutos de duração, conta a história de Hiro Hamada (Ryan Potter), um garoto prodígio de 14 anos que usa a sua inteligência apenas para brigas entre robôs, que é uma atividade ilegal. Tadashi (Daniel Hanney) seu irmão mais velho, mostra para Hiro o caminho que se deve seguir ao apresentar o laboratório da faculdade. Lá ele conhece os amigos de Tadashi, suas invenções, e o projeto Baymax (Scott Adsit), um robô com mais de três mil procedimentos médicos com bateria de lítios alta tecnologia, de seu irmão. A obra cinematográfica é baseada no gibi “Big Hero 6”,a qual é uma produção da Marvel, de cultura oriental. A animação segue o padrão Walt Disney Pixar de qualidade, assim como a história exalta valores familiares e se posiciona a favor da ciência na eterna luta contra o capitalismo, uma curiosidade é que os vilões do filme tem o lado bom e o lado ruim. Após um incendio, Hiro perde Tadashi. Hiro sai da depressão depois que ele descobre Baymax. Como todo herói, Hiro precisa de inspiração, e no caso será Tadashi, apesar do desejo de vingança que o garoto tem. O grupo de super-heróis é excêntrico, são estes: Hiro, a veloz Go Go Tomago,a química Honey Lemon,o pragmático Wasabi e o fã de quadrinhos Fred. A história em suma é: um filme sobre um garoto órfão que lucra de forma ilegal, ao perde o irmão, em um incêndio proposital, será influenciado por um chip a procurar a felicidade, e logo procurará por vingança junto com justiceiros pelo culpado do incêndio. Sendo a Disney o estúdio responsável pelas produções da Marvel, era uma questão de tempo para que alguma publicação fosse adaptada ao cinema com a técnica animada da Pixar. Felizmente, o longa metragem não é um musical, Baymax é objeto inexpressivo que parece ter carinho de mãe e alma de criança, ainda que este seja um chip programado. A cidade de San Fransókyo tem estética mista entre as culturas americana e japonesa, com qualidade gráfica impecável, misturada a uma cidade meia geek e meia colorida, a qualidade do filme, o designer, a arte gráfica e o enredo foram bem trabalhados pela Pixar. O que é notável no filme é a relação de Hiro e Baymax. O sentimentalismo é algo bem presente no que se refere ao emocional de Hiro por toda a história, e sobre isso, a emoção é o principal sentimento que se tem ao final do filme. Alerta: há uma cena extra bem no fim do filme, estrelada por um ícone da Marvel.

Sala: 3eM; Anderson Silva, Giovana Zonzin, Katharine Garzon, Lais Lizarelli, Thayla Lucena.


Fonte: http://omelete.uol.com.br/filmes/

Fonte: .premiereline.com.br


Resenha Sarau A Insigne Metamorfose Humana O Sistema Educacional Brasileiro (SEB) de Ribeirão Preto realiza anualmente um Sarau interdisciplinar. Um grande espetáculo produzido, o qual reúne mais de 100 alunos onde possui a oportunidade de demonstrar seus variados talentos como interpretação, dança, musica, produção de cenários, entre outros. Promovido e realizado pelas excelentíssimas professoras Leninha e Cintia, com o auxílio dos professores Killer, Zitto, Karla, Fernanda, Guilherme, a organizadora de eventos Carol e com total apoio da coordenação e direção da unidade. A peça denominada “Mundo, Mundo vasto mundo. Mais vasto é o meu coração”. Em sua 5° edição apresentada do espetáculo, abrange as áreas históricas, biológicas e literárias, exibindo a evolução da humanidade sem deixar de lado o entretenimento e o humor. A combinação entre aspectos atuais e clássicos, um das características do Sarau, envolve todas as faixas etárias. O objetivo principal do evento é a arrecadação de materiais higiênicos pessoais e fralda geriátrica, com intuito de doar para instituição que auxiliam idosos deixando o evento filantrópico. Sala 3E: Julia Cardoso, Leonardo Souza Da Silva, Luiz Marcelo Lipi, Natalia Pachioni Garcia, Suzana Darahem.

Fotos:


RESENHA Sábio problema A maioria de nós está familiarizados com o uso de cadeira de rodas de Hawking, curvado para um lado e falando com uma voz eletrônica. Eddie Redmayne se transforma em Hawking sobre o curso de "A Teoria de Tudo", mas lentamente, a semelhança torna-se algo bizarro. Ao longo do caminho, ele nos dá uma sensação da mente de Hawking. Em cenas de dias de estudante de Hawking, Redmayne ouve os professores com a especial atenção de alguém que entende tudo o que ele ouve e está correndo para a próxima conclusão. Mais tarde, quando o corpo de Hawking implode da doença do neurônio motor, o rosto de Redmayne mostra um jogo constante de emoção que pensei que ele não podia expressar. Usando eletrônica, o melhor que ele pode gerenciar é de quatro palavras por minuto, e assim, ele deve escolher as palavras com cuidado. "A Teoria de Tudo" é a história de cerca de 30 anos na vida de Hawking, começando na década de 1960, quando ele estava perseguindo um doutorado em física na Universidade de Cambridge. Aos 21 anos, Hawking é um jovem desajeitado, mas com confiança que vem se destacando. Em uma festa, ele conhece Jane (Felicity Jones), uma jovem mulher determinada a estudar poesia ibérica, e depois de um namoro sociável, eles se beijam pela primeira vez em um baile. Uma bom virtude, quase subliminar de "Teoria de Tudo" é a maneira que o diretor James Marsh sutilmente da cor cada época, quase como se nós estivéssemos olhando para algo que é parte de uma memória. As cenas de Cambridge são apresentadas em tons de terra e fotografias nítidas. O primeiro beijo é a ocasião para uma das cenas mais elaboradas do filme, um que puxa para trás em um arco swooping para mostrar os dois jovens amantes que estão acima da cidade. A década de 1970 estão em sépia. Somente anos mais recentes são apresentados de uma forma direta, sem nenhum indício de memória. A ênfase nas diferentes épocas, e sobre o que está perdido e ganhou como as pessoas se movem ao longo dos anos, reforça área específica de Hawking de investigação, a natureza do próprio tempo. O trabalho de Hawking começa a parecer uma tentativa olímpica para dominar, ou, pelo menos, posicionar-se acima, o inimigo de todas as coisas vivas. Como se fosse a coisa mais fácil do mundo, "A Teoria de Tudo" faz malabarismo e desenvolve as três principais áreas da vida de Hawking - sua obra, sua doença e seu casamento. O roteiro de Anthony McCarten é baseado no livro de Jane Hawking, "Travelling to Infinity", mas McCarten não escravizou-se a fatos específicos. Jane é reforçada, Hawking é amolecido e incidentes são


dramatizadas, e ainda assim, tudo é o serviço de enfatizar as verdades básicas. "A Teoria de Tudo" não foca descrever os horrores da doença de Hawking. Felicity Jones interpreta Jane como um pilar de força moral. Em um ponto, quando Steven já não pode andar, ela apresenta-o com uma cadeira de rodas,mas nós podemos ver em seu rosto que esta é uma vida de nenhuma alegria, o sacrifício de uma pessoa admirável que pensou que ela estava assinando por um compromisso de dois anos (expectativa de vida de Stephen no momento do seu casamento). Mas Hawking, embora ele se desfez, não morreu. Adriano Jurado Leonardo Tarlá Luan Savoia Paulo Rossini Pedro Paro


TEXTO INSTRUCIONAL

Preparatório para o ENEM Todo ano, mais propriamente no segundo semestre, acontece o exame nacional do ensino médio, chamado ENEM, que se caracteriza por ser uma prova complexa e de longa duração. Para que os estudantes tenham um bom preparo para o grande dia, foram elaboradas algumas orientações, sendo elas: 1°- Durma cedo no dia anterior, tenha no mínimo 8 horas de sono. Lembre-se que há uma avaliação extensa a ser realizada. 2°- Escolha alimentos de digestão rápida, que sejam habituais no seu cardápio, para o almoço. Isso evitará indisposições durante a prova. 3°-Não esqueça a identidade. Se isso acontecer, não será permitida a entrada para executar o teste. 4°- Lembre-se da mudança de canetas esferográficas. Desde o ano de 2014, é obrigatório o uso da tinta preta, sendo o corpo da caneta transparente. 5°- Evite imprevistos. Programe-se para chegar ao local de prova com antecedência de pelo menos uma hora.

Ana Laura Moreira Prado Emanuelle Hyertquist Santana Lara Sandielly de Almeida Guerra





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