Comentário Bíblico Beacon 8. O Dia do Santo Descanso (2.1-3) Os primeiros três versículos deste capítulo pertencem apropriadamente ao conteúdo do capítulo 1, visto que trata do sétimo dia na série da criação. Durante seis dias, Deus esteve criando e formando a matéria inorgânica, as plantas, os animais e o homem. De certo modo, tudo isso ocupa e está relacionado com o espaço. O homem recebeu a ordem específica de sujeitar o que se encontrava no âmbito espacial. Deus inspecionou tudo e considerou muito bom; Ele concluiu tudo que quis criar.
Certos rabinos antigos ficaram aborrecidos porque pensaram ter visto aqui uma indicação de que Deus trabalhara no sábado. O rabino Rashi declarou que o que faltava para o mundo era descanso, e assim o último ato de Deus foi a criação do Sábado, no qual há quietude e repouso.' Nos Dez Mandamentos, a relação dos seis dias do trabalho de Deus com as coisas materiais para um dia de descanso serve de base para a observância do homem de um dia de descanso (Êx 20.8-11). Este é um dia estabelecido por Deus e deve ocorrer regularmente. Outros dias importantes podem ser estabelecidos pelo homem e oscilar conforme as estações, mas este dia é independente das estações ou dos problemas de fixar uma data específica. Neste dia, a ordem de Deus para o homem conquistar a natureza é posta de lado e o homem reconhece uma lei superior, na qual ele se entrega a Deus. No Salmo 95.11 há a alusão de que Deus nega um "descanso" (um sábado) a quem o desobedece. O escritor do Livro de Hebreus se apropria desta sugestão para declarar que ainda resta um descanso sabático para o povo de Deus: "Procuremos, pois, entrar naquele repouso" (Hb 4.11). O sábado indicaria a cessação de atos de desobediência e a aceitação do governo de Deus sobre o ser interior. Ao contrário do sabbattu babilônico, no qual demônios perigosos perambulavam livremente, o sábado instituído aqui foi santificado por Deus. Era para ser um dia de alegria e contentamento, de renovação interior, de louvor a um Deus misericordioso. Na crença pagã, certas forças naturais, coisas, lugares, animais ou pessoas eram intrinsecamente santos, até divinos; mas em nenhuma parte desta história da criação a santidade é atribuída a algo que venha da natureza. Tudo que Deus havia criado era muito bom, mas nada foi considerado santo. O primeiro item que foi declarado santo é a porção de tempo do sábado. Deus reservou o sábado para que nele o homem aprofundasse sua relação com seu Criador. Deus santificou o sétimo dia da criação, estabelecendo com ele uma relação especial. Nos Dez Mandamentos, o homem tem de santificar repetidamente o sábado, reconhecendo que ele tem uma relação especial com Deus.' O fato de, basicamente, a santidade estar associada com o tempo e não com um lugar fixo possibilitou no exílio a construção de sinagogas. Desta forma, as duas instituições, o sábado e a sinagoga, puderam resistir a todas as vicissitudes da dispersão; até hoje permanecem forças poderosas no judaísmo. O mesmo é verdadeiro acerca do sábado e a igreja cristã ao longo da história. A base do sábado foi trocada do evento da criação para o evento da ressurreição; por conseguinte, o tempo foi mudado do sábado para o domingo. Contudo, o mesmo princípio subjacente persiste; seis dias são dados para o domínio do homem sobre a natureza, mas o sétimo dia é o Dia do Senhor.
B. O CRIADOR EM RELAÇÃO À CRIAÇÃO, Gn 2.4-3.24 A significação especial do homem como a mais sublime criação de Deus é o ponto central desta história. Ela descreve a relação ideal entre Deus e o homem, a qual, por sua vez, é a base para a relação ideal entre o
homem e a mulher no casamento. Como ponto contrastante, aqui é mostrada a natureza do pecado que leva estas relações ao caos.
A história tem uma seqüência clara. Há um cenário geral (2.4-14), uma ordem (2.1517), a inserção do ato criativo (2.18-25), um ato de violação (3.1-8), um questionamento (3.9-13), um julgamento (3.14-21) e uma expulsão (3.22-24). Pelo fato de o capítulo 3 conter a narrativa da violação e do julgamento, seu tom de dúvida, medo e raiva é notavelmente diferente do encontrado no capítulo 2, que possui uma atmosfera de paz, harmonia e encanto.
1.
O Homem com o Fôlego da Vida (2.4-7) A palavra gerações tem um significado mais vasto que o termo genealogia. O conceito de origens (4) não é essencial à palavra. Há outras dez ocorrências em Gênesis (5.1; 6.9; 10.1; 11.10,27; 25.12,19; 36.1,9; 37.2), uma delas (37.2) sem ter genealogia; mas, na maioria dos casos, é apresentado muitos acontecimentos significativos, como também uma genealogia. Certos expositores colocariam a primeira parte do versículo 4 com o material precedente, mas nas outras ocorrências em Gênesis a expressão: Estas são as origens de (ou gerações de), serve de cabeçalho ao que vem a seguir. É o que acontece aqui. Há paralelo entre os versículos 4 e 5 deste capítulo e os versículos 1 e 2 do capítulo 1. Porém, o capítulo 2 fala pouco sobre os eventos criativos intermediários que levam à criação do homem. Não há indicação clara de que a história no capítulo 2 tenha alguma parte na sequência de tempo do aparecimento de plantas e animais. Pelo contrário, a atenção é focada no fato de que sem chuva e o cuidado vigilante do homem a terra era originariamente estéril. Por conseguinte, Deus forneceu umidade e formou o homem para que as plantas que precisam de cultivo frutificassem. Mais detalhes sobre a criação do homem são dados aqui que em 1.27. Em 2.7, o homem é apresentado como criatura da terra. Ele é formado do pó. Com profundo interesse, Deus inalou vida no homem, ato que realça o fato de que a vitalidade do homem e a dinâmica interna vêm diretamente de Deus. Qualquer outro objeto do afeto e esperança do homem é ilusão. Ele é feito para dois mundos; portanto, ser separado de Deus é murchar como o fruto de uma videira cortada. As duas expressões: o fôlego da vida (7, nishmat chayyim) e a alma vivente (nefesh chayyah) têm muito em comum. Ambas podem ser usadas para referir-se tanto a animais como ao homem. Fôlego (nishmat) está mais associado com o homem, mas é designado a animais em 7.22. Alma vivente se aplica a todos os tipos de animais em 1.20,21,24,30; 2.19; 9.12,15,16. O termo hebraico nefesh tem conotação mais ampla que o termo nishmat. Ambos podem significar "respiração, fôlego, hálito", mas nefesh também inclui estes significados: ser vivo, alma, vida, ego, pessoa, desejo, apetite, emoção e paixão.' O homem é único. Ele é o que é, porque Deus... soprou em seus narizes o fôlego da vida. Deus nunca fez isso com um animal. 2.
O Jardim da Delícia (2.8-14) A palavra jardim (8) é tradução da palavra hebraica gan, que designa lugar fechado. A Septuaginta traduz o hebraico por "paraíso", paradeison, termo persa que significa um parque. Éden não é traduzido mas transliterado para nosso idioma. Basicamente, significa "prazer ou delícia". Parece indicar uma região. Éden pode ser derivado da palavra assíria edinu, que significa "planície, pradaria ou deserto" e designa a terra entre o rio Tigre e o rio Eufrates. Se a frase saía um rio (10) for compreendida no sentido de rio acima, o jardim estaria situado no vale mesopotâmico inferior. Se for entendida no sentido de rio abaixo, teria de estar situado na Armênia, onde as nascentes dos rios Tigre e Eufrates se originam perto uma da outra (ver Mapa 1). Atualmente, não há como obter conclusão definitiva sobre esta questão.
Mais importante para a história é a presença da árvore da vida e da árvore da ciência do bem e do mal (9). Pelo visto, a primeira árvore mencionada era a fonte de vida, da qual o homem, depois que pecou, teve de ser separado (3.22-24). Uma "árvore de vida" é mencionada em Provérbios 3.18; 11.30; 13.12; 15.4, onde, em sentido figurado, representa fonte de felicidade, sabedoria e esperança. A frase também é encontrada no Livro do Apocalipse como o dom supremo para o crente fiel (Ap 2.7) e como símbolo da vida eterna (Ap 22.2,14). Com respeito à árvore da ciência do bem e do mal, os dois opostos, o bem e o mal, representam os extremos da ciência ou conhecimento e, assim, servem de expressão idiomática para referir-se à perfeição — neste caso, onisciência e poder. Em Deuteronômio 1.39 e Isaías 7.14-17, a falta de conhecer o bem e o mal indica imaturidade, ao passo que em 2 Samuel 19.35, a plena maturidade está, por vias indiretas, associada com a habilidade de discernir entre o bem e o mal. Mas Gênesis 3.5 sugere que este poder é atributo divino, e Provérbios 15.3 faz a afirmação clara de que é equivalente de onisciência (ver 2 Sm 14.17; 1 Rs 3.9). O rio Pison (11) nunca foi satisfatoriamente identificado, embora haja suposições, entre as quais figuram o rio Indo, da índia. Havilá (11) diz respeito a um país arenoso que produz ouro bom. Essa terra também produzia bdélio (12), resina de grande valor conhecida pelos israelitas (ver Nm 11.7). É duvidoso que pedra sardônica (12) seja a tradução correta do termo hebraico shoham; a Septuaginta sugere berilo. A identificação de Giom (13) é desconhecida. Há muito que o rio Nilo é conjetura favorita, porque a Septuaginta e a Vulgata identificam a palavra hebraica kush (Cuxe) com a Etiópia. Mas, pela razão de Gênesis 10.7-10 mencionar que os descendentes de Cuxe são árabes e tribos ou cidades mesopotâmicas, há quem afirme que Giom é o rio Araxes, que deságua no rio Ciro e depois desemboca no mar Cáspio. Cuxe seria o nome hebraico para referir-se aos cassitas que habitavam naquela região. O nome do terceiro rio é Hidéquel (14), que é o famoso rio Tigre (ver Mapa 1), o qual em acádio antigo era chamado idiqlat. O rio Eufrates corre paralelo ao rio Tigre, com o qual se unia para irrigar o vale mesopotâmico. Ainda é um rio importante. O nome assírio era puratu, mas no persa antigo era ufratu, que serviu de base para a palavra grega euphrates." 3. A Ordem que Fixou Limites (2.15-17) Quando Deus colocou o homem no jardim (15), Ele lhe deu duas tarefas: para o lavrar e o guardar. Em contexto agrícola, lavrar significa cultivar, ação que inclui o ato de podar videiras. Quando ordenou o SENHOR Deus ao homem (16), Ele deixou claro sua relação soberana com o homem e a relação subordinada do homem com Ele. Deus tinha este direito, porque Ele é o Criador e o homem é a criatura.
Para expressar proibição, aqui é empregada a maneira mais forte possível em hebraico para colocar a árvore da ciência do bem e do mal (17) fora da alçada do homem. Visto que o discurso direto é inerentemente pessoal, a ordem: Não comerás, é pessoal e a qualidade do negativo hebraico a coloca em negação permanente. A importância da ordem é aumentada pela severidade do castigo. Isto é muito forte na sintaxe hebraica, sendo que a força é um tanto quanto mantida na tradução com a palavra certamente. 4. A Mulher que Deus Formou (2.18-25) Havia um aspecto da criação de Deus que não estava totalmente satisfatório. O fato de o homem ainda estar só (18) não era bom. O isolamento é prejudicial. Por dedução, a relação social, ou seja, o companheirismo, é bom. Por conseguinte, Deus determinou fornecer ao homem uma adjutora que esteja
como diante dele, literalmente, uma ajudante que lhe correspondesse, alguém que fosse igual e adequada
para ele. "Uma ajudante certa que o complete" (VBB). A Bíblia Confraternidade traduz: "Uma ajudante como ele mesmo". Considerando que não há formas de tempos verbais em hebraico, não se conclui necessariamente que Deus formou os animais depois de ter formado o homem. Pode igualmente significar que depois que o homem foi colocado no jardim, os animais que Deus previamente formara foram trazidos a Adão (19). A seqüência de tempo não é o item importante aqui. Um aspecto da imagem de Deus foi demonstrado pelo poder de Adão discernir a natureza de cada animal e dar um nome certo, pois em hebraico, nome e caráter coincidiam. Quando Adão pôs os nomes (20), ele mesmo foi capaz de discernir que nenhum dos animais era uma adjutora que estivesse como diante dele. Ele, como também Deus, tinha de saber disso para apreciar o que Deus estava a ponto de fazer. O sono pesado (21) é o tipo no qual os sentimentos ou capacidade emotiva deixam de funcionar normalmente. Ver Gênesis 15.12; Jó 4.13; 33.15, onde a frase está ligada com visões; e 1 Samuel 26.12 e Jonas 1.5, onde o termo não está relacionado com visões. Ver também Isaías 29.10, onde a expressão sugere falta de sensibilidade espiritual. A costela (22) pode significar o osso e a carne que a envolve. É a parte do corpo mais próxima do coração, que para os hebreus era o lugar dos afetos. A mulher não foi feita de substância inferior. Para acentuar a singularidade deste ato, é usado um verbo hebraico diferente (yiben), que significa "construir", detalhe completamente perdido na palavra traduzida por formou. Deus trouxe-a a Adão para sua aprovação e avaliação. Assim, parte da história segue a seqüência dos dias criativos no capítulo 1, isto é, a decisão (18-20), o ato criativo (21,22) e a aprovação (23). De imediato, Adão (23) viu a conveniência desta ajudante. Ela era parte íntima dele, osso dos meus
ossos e carne da minha carne e, desta forma, adequada para ele. Mas ele também demonstrou sua posição de autoridade ao lhe dar um nome. Com efeito, esta foi a instituição da relação matrimonial. Desde o princípio, Deus quis que o casamento fosse exclusivo e íntimo. Não era simplesmente para a mulher agarrar-se ao homem como um apêndice. Para deixar clara a responsabilidade do homem, Deus ordenou que o homem se apegasse à sua mulher (24) no compromisso mútuo da verdadeira união. O casamento tem de permanecer irrompível ao longo da vida, pois foi dito: E serão ambos uma carne, ou seja, uma identificação completa entre si. E nisto eles não se envergonhavam (25).
Comentário Bíblico W.W.Wiersbe I. O primeiro casamento (2:18-25) Tudo na criação era "muito bom" (1:31), exceto a solidão de Adão. "Não é bom que o homem esteja só", essa afirmação aponta o fundamento para o casamento: (1) fornecer companhia; (2) dar continuidade à raça; (3) ajudar um ao outro a trazer à tona o melhor de si mesmo. O verbo "auxiliar" (v. 18) refere-se à auxiliadora: alguém que satisfaça as necessidades dele. Em nenhuma parte da criação animal, encontra-se essa criatura, o que mostra o grande abismo existente entre as criaturas irracionais e os seres humanos feitos à imagem de Deus. Deus fez a pri meira mulher com a carne e o osso do primeiro homem, e ele fechou "o lugar com carne" (v. 21). No versículo 22, na verdade, o verbo "fazer" seria "construir", como construir um templo. O fato de Eva ser feita com o osso e a carne de Adão mostra a unidade da raça humana e a dignidade da mulher. Observe que Eva foi feita não a partir dos pés do homem para ser pisada por ele, ou da
cabeça dele para que o governe,, mas de seu lado para estar perto do coração dele e ser amada por ele. Adão deu nome a todos os animais que Deus trouxe até ele (v. 19), o que mostra que o primeiro homem tinha inteligência, vocabulário e fala. Agora ele dá o nome de "mulher" a sua noiva (ishshah, em hebraico, relaciona-se a ish, que significa "homem"). Por isso, homem e mulher se pertencem em nome e em essência. Como seria maravilhoso se todos os casamentos fossem realizados por Deus. Assim, todas as casas seriam o paraíso na terra. É claro que esse evento é uma bonita ilustração de Cristo e sua igreja (Ef 5:21-33). Cristo, o último Adão, dá vida à igreja quando morre na cruz, e os homens perfuram o lado de seu corpo (Jo 19:31-37). Ele compartilha nossa natureza humana a fim de que possamos compartilhar a natureza divina dele. Eva foi objeto do amor e do interesse de Adão, assim como a igreja rece be o amor e o ministério de Cristo. Em 1 Timóteo 2:11-15, observa-se que Adão comeu de boa vontade do fruto proibido, que ele não foi enganado como Eva. Ele quis transformar-se em pecador a fim de ficar com sua noiva, assim como Cristo quis fazer-se pecado a fim de que pudéssemos ficar com ele para sempre. Que amor e que graça! Observe também que Eva foi feita antes de o pecado entrar em cena, exatamente como fomos escolhidos em Cristo "antes da fundação do mundo" (Ef 1:4). Se observarmos de perto esses versículos, veremos neles três imagens da igreja iguais à descrição da igreja fornecida em Efésios. Eva era a noiva (Ef 5:21-33); ela também era parte do corpo de Adão (Gn 2:23; Ef 5:29-30); e ela foi feita, ou "construída", o que sugere a igreja como um templo de Deus (Ef 2:19-22).
Manual e Comentário Bíblico B. Macarthur 2:1-3 Este é o dia Sete de Criação de Deus. Estas palavras afirmar que Deus havia completado Sua obra. Quatro vezes diz-se que ele terminou seu trabalho, e três vezes diz-se que esta incluída toda a sua obra. Processos presentes no universo refletir Deus sustenta que completou criação, não mais a criação (cf. Heb. 1:03 ). 02:02 terminou ... descansado. Deus certamente não descansar devido ao cansaço; em vez disso, que estabelece o padrão para o ciclo de trabalho do homem, Ele só modelado a necessidade do homem para o descanso. Toda a obra da criação estava completa. Com o alvorecer do sétimo dia, Deus deixou de criar. Quando Deus trabalha, não há dissipação de sua energia. Ele não pode estar cansado, e Ele não precisa de rejuvenescimento. A palavra hebraica traduzida por "descansou" significa simplesmente que Ele se absteve de trabalho criativo. Ele tinha completado toda a criação, então não havia nada mais para ele criar. Mais tarde, o decreto-lei sábado de Moisés encontrado sua base na semana da criação (cf. Êx. 20:8-11 ). O sábado era sagrado, dia ordenado de Deus no ciclo semanal. Jesus disse: "O sábado foi feito para o homem" ( Marcos 2:27 ) e versículo 3 declarou que Deus "santificou" ou separar o dia de sábado, porque nele descansou. Mais tarde, foi reservado para um dia de adoração na Lei mosaica ( veja nota no Ex. 20:08 ). Sem portaria determinando sábado descanso e adoração é expressamente instituída aqui. Não houve restrições que regem o que Adão podia e não podia fazer no sétimo dia da semana. Tudo isso veio depois, com a promulgação da lei de Israel. As exigências cerimoniais específicas descritas nas leis Mosaic sábado teria sido supérfluo no Éden. Tudo sobre a vida de Adão antes de pecar era precisamente o que as leis sabáticas retratado. Em certo sentido, as observâncias do sábado de Israel foram projetados para mostrar no microcosmo que a vida no Éden foi projetado para ser. E este aspecto da Lei de Moisés era apenas um lembrete cerimonial do que o projeto original de Deus para a vida humana envolvida. Adão teria vivido em um repouso sabático perpétuo, se ele não tivesse caído em pecado. Hebreus
4:04 distingue entre descanso físico eo resto redentora ao qual ele apontou. Colossenses 2:16 deixa claro que o Mosaic "Sábado" não tem lugar simbólico ou ritual na Nova Aliança. A igreja começou a adorar no primeiro dia da semana para comemorar a ressurreição de Cristo ( ver nota sobre Atos 20:7 ).
II. As origens dos céus e da Terra (02:04-04:26) A. Adão e Eva no Éden ( 2:4-25 ) 2:4-25 a história da. Esta seção preenche os detalhes da criação do homem no sexto dia, que não foram incluídos no 01:01-02:03 . Como Moisés obter essa conta, tão diferente das ficções absurdas dos pagãos? Não a partir de qualquer fonte humana, pois o homem não existia testemunhá-lo. Não de a luz da razão, pois, embora o intelecto pode conhecer o eterno poder da divindade ( Rom. 1:18-20 ) e que Deus fez todas as coisas, ele não pode saber como. Nenhum, mas o próprio Criador poderia dar esses dados e, portanto, é por meio da fé que se compreende que os mundos foram formados pela Palavra de Deus ( Heb. 11:03 ). 2:4-5 antes de qualquer planta. Versículo 4 apresenta um resumo dos dias um e dois, antes que a vegetação do dia três. 02:06 névoa subiu. Isso deve ser traduzido como "fluxo". Ele indica que a água veio de debaixo da terra como molas e espalhados por toda a Terra em um ciclo ininterrupto de água. Depois da queda, a chuva tornou-se o principal meio de rega a terra e permitiu a inundações e secas que não existiam originalmente. As chuvas também permitiu que Deus julgar através inundações e secas. 02:07 formado. Muitas das palavras usadas neste relato da criação do homem a imagem de um mestre artesão no trabalho de formação de uma obra de arte para a qual ele dá a vida ( 1 Coríntios. 15:45 ). Isso acrescenta detalhes à declaração de fato em 1:27(cf. Sl 139:14, 15. ; . 1 Tm 2:13 ). Feita a partir de sujeira, o valor de um homem não está nos componentes físicos que formam o seu corpo, mas na qualidade. 02:08 . jardim ... Eden Os babilônios chamado a terra verdejante de que água fluiu Edenu; hoje, o termo oásis descreve um lugar assim. Este foi um magnífico jardim do paraíso, ao contrário de qualquer o mundo já viu, já que, onde Deus fellowshiped com aqueles que Ele criou à Sua imagem. Foi também um jardim com minerais, incluindo toda a pedra preciosa. A localização exacta do Éden é desconhecido; se "para o leste" foi usado em relação ao local onde Moisés foi quando ele escreveu, então ele poderia ter sido na área de Babilônia, o vale da Mesopotâmia. 02:09 árvore da vida. Não havia nada de prejudicial na própria árvore ou no fruto da árvore. Esta foi uma árvore real, com propriedades especiais para sustentar a vida eterna. Colocado no centro do jardim, que deve ter sido observado por Adam, eo seu fruto, talvez, comidos por ele, sustentando assim a sua vida ( v. 16 ). Essa árvore, símbolo da vida eterna, será nos novos céus e nova terra ( ver nota sobre Apoc.22: 2 ). árvore ... conhecimento. Cf. versículo 16 ; 3:1-6 , 11 , 22 . É, talvez, foi dado esse título porque era um teste de obediência pelo qual nossos primeiros pais foram julgados, se seria bom ou ruim, obedece a Deus ou desobedecer Seu comando. Se Adão não desobedecer, ele nunca saberia o mal; mas quando ele desobedeceu, ele experimentou o mal, porque o mal é desobediência. 02:10 de fora. Isso quer dizer que "a fonte", que provavelmente se refere ao excelente primavera jorrar para dentro do jardim de um reservatório subterrâneo. Não houve chuva naquele momento. 02:11 Pishon ... Havilá. Os locais são incertas. Isso representa pré-inundação geografia, agora alterado drasticamente. 02:12 bdellium. Isto é uma resina de goma e refere-se mais a aparência de cor, isto é, que tinham a aparência de uma resina pálido. 02:13 Giom ... Cush. A localização do rio é incerto. Cush poderia ser moderna Etiópia.
02:14 Tigre ... Assíria. A pós-enchente Tigre rio corre para o noroeste para sudeste a leste da cidade de Babilônia, através do Vale da Mesopotâmia. Eufrates. Um rio que corre paralelo (noroeste para sudeste) para os rios Tigre e deságua no persa Golfo depois de entrar para o Tigre. 02:15 lavrar eo guardar. Work foi uma parte importante e digno de representar a imagem de Deus e servi-lo, mesmo antes da queda. Cf. Apocalipse 22:03 . Adão foi feito o jardineiro no Éden. Esta foi uma tarefa fácil e agradável, porque era uma fonte de grande alegria. Foi o único trabalho que ele foi dado a ver-se como uma atividade profissional pode até ser chamado de "trabalho" em um sweatless, ambiente weedless, livre de maldição. Sua única responsabilidade era ter certeza de que as árvores e plantas tiveram os cuidados adequados. Ele era um guardião e administrador de suas maravilhas e recursos. 02:17 certamente morrerás. Morrer tem a idéia básica da separação. Pode significar separação espiritual, a separação física e / ou separação eterna. No momento do seu pecado, Adão e Eva morreram espiritualmente, mas, porque Deus foi misericordioso, eles não morreram fisicamente até mais tarde ( 05:05 ). Não há nenhuma razão dada para esta proibição, que não era um teste ( ver nota sobre v. 9 ). Não havia nada de mágico sobre essa árvore, mas comer com ele depois de ter sido proibido por Deus seria realmente dar ao homem o conhecimento de mal-visto que o mal pode ser definida como desobediência a Deus. O homem já tinha o conhecimento do bem. 2:18 não é bom. Quando Deus viu sua criação como muito boa ( 01:31 ), Ele a viu como sendo, a esse ponto, o resultado perfeito para o Seu plano criativo. No entanto, ao observar o estado do homem como não é bom, Ele estava comentando sobre sua incompletude antes do final do sexto dia, porque a mulher, contraparte de Adão, ainda não havia sido criado. As palavras deste versículo enfatizar a necessidade do homem para um companheiro, um ajudante e um igual. Ele estava incompleto sem alguém para complementá-lo no cumprimento da tarefa de preencher, multiplicando, e tendo domínio sobre a terra. Isso aponta para inadequação de Adão, não insuficiência de Eva (cf. 1 Cor. 11:09 ). Mulher foi feito por Deus para atender a deficiência do homem (cf. 1 Tm. 2:14 ). 02:19 Esta não foi uma nova criação de animais. Eles foram criados antes do homem sobre o quinto e sexto dias ( 1:20-25 ). Aqui, o Senhor Deus estava chamando a atenção para o fato de que Ele criou "fora da terra", como fez o homem; mas o homem, que era uma alma vivente à imagem de Deus, foi para nomeá-los, significando, assim, seu domínio sobre eles. 2:20 deu nomes a. Nomear é um ato de discernir algo sobre a criatura, a fim de identificá-lo de forma adequada; também é um ato de liderança ou autoridade sobre o que foi chamado. Esta foi a primeira tarefa de Adão. Ele tinha que olhar para as características de cada criatura e dar-lhe um nome apropriado. É privilégio do Criador para citar o que Ele cria. O homem foi feito à imagem de Deus, por isso era conveniente que Deus iria delegar ao homem algo de Sua própria prerrogativa soberana. Não há parentesco com qualquer animal uma vez que nenhum era um companheiro adequado para Adam. O Jardim do Éden
O Jardim do Éden pode ter sido localizado perto do rio Tigre, que a Bíblia chama de Tigre ( 02:14 ). 2:21 uma de suas costelas. Costelas é melhor traduzida como "lados", incluindo carne circundante ("carne da minha carne", v. 23 ). Cirurgia Divina pelo Criador não apresentaram problemas. Isso também implicaria o primeiro ato de cura nas Escrituras. A mulher também foi criado à imagem de Deus, mas em vez de ser feito de material na terra, ela foi criada com o material do homem. Estrutura genética de Eva foi derivado e, portanto, em perfeita harmonia com Adão. 02:23 osso dos meus ossos. poema de Adam centra-se em nomear o deleite do seu coração nesta companheiro recém-encontrado. O homem ( ish) nomes de sua "mulher" ( Isha) porque ela teve sua fonte nele (a raiz da palavra mulher é macio ). Ela realmente era feita de osso de seus ossos e carne de sua carne. (Cf. 1 Cor. 11:08 ). O Inglês palavras homem / mulher manter a mesma relação que as palavras hebraicas, insinuando que criação original. 02:24 licença ... se unirá à. relacionamento conjugal foi estabelecida como a primeira instituição humana. A responsabilidade de honrar os pais ( . Ex 20:12 ) não deixa de sair e a união de marido com a esposa ( Matt 19:05. ; Mark 10:7, 8 ; 1 Coríntios 6:16.; Ef 5.: 31 ), mas não representa a inauguração de um novo e principal responsável. Cadastrado carrega o sentido de uma união permanente ou indissolúvel, de modo que o divórcio não foi considerado (cf. verso 16 ). "Uma só carne" fala de uma unidade completa de peças que fazem um todo, por exemplo, um cluster, muitas uvas ( Num. 13:23. ) ou um Deus em três pessoas ( Dt 06:04. ); assim, essa união conjugal estava completo e inteiro com duas pessoas. Isto implica também a sua integridade sexual. Um marido e uma esposa constituem o par casado para se reproduzir. O "uma só carne" é visto principalmente na criança nascida dessa união, o resultado perfeito da união dos dois. . Cf. Mateus 19:5, 6 ; Mark 10:08 ; 1 Coríntios. 06:16 ; Efésios 5:31 . Macho / fêmea monogamia Permanente foi e continua a ser apenas projeto ea lei de Deus para o casamento. Deus ordenou e reconhece conduta sexual apenas no relacionamento conjugal entre um homem e uma mulher. Todos outro comportamento sexual é excluído. 02:25 nus ... não me envergonho. Sem conhecimento do mal antes da queda, mesmo a nudez era sem vergonha e inocente. Vergonha é produzido pela consciência do mal em alguma coisa. Eles não tinham vergonha, porque eles não tinham conhecimento do mal. Havia uma beleza na maravilha sem vergonha de que o casamento originais. Eles encontraram a sua satisfação completa na alegria de seu único sindicato e seu serviço a Deus. Com nenhum princípio para dentro do mal para trabalhar, a solicitação para o pecado tinha que vir de fora, e que seria.