Comentário Bíblico Beacon 3. Demonstração Convincente de Amor por Deus (Gn 22.1-19) Os elementos estruturais desta história são o cenário (1), a ordem divina (2), o ato de obediência (3-10) e a bênção resultante (11-19). Aqui está retratada uma das experiências mais tremendas registradas em Gênesis. Toca às raias mais profundas da certeza que o crente tem de que o Deus que promete é fiel, ainda que dê ordens para destruir a prova de que suas promessas estão sendo cumpridas. Abraão se manteria fiel a Deus embora seu mais precioso tesouro na terra fosse eliminado? Para os leitores modernos, a tradução tentou (1) gera confusão. Insinua muita coisa, levantando as perguntas: Deus estava instigando este homem a cometer pecado?, e: Deus queria mesmo humilhar e ferir seu mais dedicado adorador? A palavra hebraica (nissah) significa "testar" ou "colocar em prova", e há traduções que preservam este significado (cf. ARA). Neste exemplo, Deus estava testando a suprema lealdade espiritual de Abraão tocando na vida física de Isaque, a quem amas (2). Havia aspectos da ordem que eram racionalmente inexplicáveis. Uma comunidade pagã justificaria o sacrifício humano dizendo que a vida dos sacrificados servia para fortalecer os deuses da comunidade em tempos de adversidade severa. Mas não havia semelhante adversidade na vida de Abraão ou do seu clã. Matar Isaque não seria de nenhum proveito óbvio para a vida do rapaz, a vida de Abraão ou a vida coletiva do clã. Até pior, contradizia as promessas de Deus. A base lógica do ato não seria entendida facilmente pelos outros, e a ordem não refletia bem a natureza moral do Deus de Abraão. A execução do ato não destacaria o caráter moral de Abraão. Contar a Sara o que Deus ordenou não contribuiria concebivelmente para o seu bem-estar mental ou emocional, nem contar para os servos ou para Isaque o verdadeiro propósito da viagem os inspiraria a cooperar em tudo. Por conseguinte, o leitor é apanhado pela agonia extrema do pai obediente que, em silêncio, deixa o acampamento sem falar para a mãe o destino do filho. Sentimos a tensão enquanto a lenha para o
holocausto (3) era cortada e amarrada aos animais, enquanto o pai andava quilômetro após quilômetro carregando um vaso que continha brasas para o fogo. A punhalada de dor interna do pai parece quase insuportável ao avistar o monte Moriá (2), podendo somente dizer aos moços: Ficai-vos aqui com o
jumento, e eu e o moço iremos até ali; e, havendo adorado, tornaremos a vós (5). E, em seguida, a inevitável pergunta: Onde está o cordeiro para o holocausto? (7). Que esforço supremo de fé ao responder: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto (8). Há agonia infinda na frase: Assim, caminharam ambos juntos. Isaque já suspeitava do que aconteceria? Todo detalhe preparatório para o sacrifício foi deliberado e meticuloso. Era como se cada pedra do altar (9) tivesse como argamassa o sangue do pai, e cada madeira da pira estivesse impregnada com suas lágrimas não choradas. Qual foi a agonia de Abraão ao amarrar as cordas nos pulsos e tornozelos do rapaz, e colocar o corpo em cima do altar? Quais eram os pensamentos amedrontados do rapaz? E agora o ato final: apanhar o cutelo (10), a faca do sacrifício. Quando é que Deus vai providenciar um cordeiro? A Epístola aos Hebreus diz que Abraão "considerou que Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar" (Hb 11.18). Mas o texto que estudamos não revela esta convicção interior. Deixa-nos em ardente expectativa quando o cutelo é apanhado. Mas, uma voz clamou e o cutelo parou em seu trajeto. Todo o sofrimento de entrega sincera de Abraão dissolveu-se em maravilha quando ouviu a palavra: Porquanto agora sei que temes a Deus (12). Ele não reteve Isaque a quem amava afetuosamente. Deus providenciou um sacrifício em substituição do rapaz. Um carneiro... travado pelas suas pontas num mato (13) estava ali perto. Este era o sacrifício tencionado por Deus.
O amor de Abraão por Deus foi ameaçado por um amor paternal e profundamente enraizado por Isaque. Este filho era a prova que Deus cumpriu suas promessas e o meio físico pelo qual viria a posteridade. Abraão tinha mesmo de ser testado se amava Deus acima de tudo em tal situação concreta, para que não houvesse mistura de lealdades. A recompensa por ter passado na prova foi o retorno do filho da beira da sepultura. Nesta experiência, Deus renovou as promessas relativas à multiplicação da semente (17) de Abraão, seu poder sobre os inimigos e seu papel como canal de bênçãos para todas as nações da terra (18). Para Abraão, o monte Moriá era um novo lugar. Em honra da revelação da graça de Deus na hora da provação, deu ao lugar outro nome, O SENHOR proverá (14, JeováJiré, que significa "o Senhor vê" e proverá). Podemos estar certos de que a volta para casa foi bem diferente da viagem ao monte Moriá. Abraão enfrentou a ameaça devastadora da morte e venceu seu poder pela confiança plena na integridade de Deus. Por outro lado, Deus demonstrou claramente que o sacrifício que Ele deseja é inteireza de coração, rendição às suas ordens.' Em Gn 22.1-14, vemos "O Teste da Fé". 1) O verdadeiro teste, 1,2; 2) A resposta da confiança, 3-10; 3) A recompensa da obediência, 11-14 (A. F. Harper).
F. ASSUMINDO RESPONSABILIDADES POR OUTROS, 22.20-25.11 Após uma genealogia de transição, as histórias neste grupo descrevem Abraão em relação à sua família quando as necessidades provocadas por morte e casamento exigiram sua atenção. 1. Os Descendentes de Naor (22.20-24) Esta árvore genealógica é de interesse por causa do aparecimento de Rebeca (23), a qual, no capítulo 24, se torna personagem central como esposa de Isaque. Naor (20) também teve uma esposa e uma concubina (24), como Abraão. Delas nasceram doze filhos, fato comparável a Ismael (Gn 25.13-16) e aos doze filhos de Jacó (Gn 35.23-26). Dois dos filhos de Naor, Uz e Buz (21), têm contrapartes na "terra de Uz" (Jó 1.1) e em "Eliú, [...] o buzita" (Jó 32.6). Não está claro se estes filhos foram os progenitores das tribos, embora certa especulação tenha-se concentrado nesta possibilidade." Bíblia de Estudo Macarthur
22:. 1 Deus testou Abraão não era uma tentação, mas um teste de Deus para o coração de Abraão (cf. Tg 1: .. 2-4, 12-18). 22: 2. Tiro ... seu filho ... e oferecer-lhe Este comando chocante lançou um teste especial e grave para Abraão, ou seja, o sacrifício de seu filho ", seu único" (repetido três vezes para Deus, vv 2, 12. , 16).Isto significaria matar a criança (20 anos) e, portanto, a promessa do pacto abraâmico. Tal ação parece irracional, mas Abraão obedeceu (v. 3). Moriá. tradicionalmente associada a Jerusalém, o lugar em que mais tarde viria a construir o templo de Salomão (2 Cr guia. 3 :. 1). 22 :. 4 No terceiro dia, sem mostrar qualquer relutância ou atraso, se levantou Abraão de manhã cedo (v. 3) para a viagem de dois dias a partir de Beersheba para Moriá, uma das montanhas ao redor de Jerusalém. 22: 5 e menino vamos nós ... e para trás. 's viagem de três dias (v 4) deu muito tempo para refletir sobre os mandamentos de Deus, mas, sem hesitação ou questionar a moralidade de sacrifício humano, nem efeitos Deus, ele confiança, disse aos seus servos que ele e Isaac novamente, e então começaram os preparativos para o sacrifício (v. 6). Hebreus 11: 17-19 revela que ele tinha tanta confiança na realidade da promessa divina se acreditava que, se Isaac morreu, Deus o ressuscitaria dos mortos ( ver notas ), ou que Deus iria prover um substituto para Isaque (v . 8).
22: 9, 10 Preparações de Abraão para matar seu único filho tão insuperável mostrar a sua confiança em Deus. Cp. Eu tenho. 11: 17-19. 22:11 O anjo do Senhor. Veja a nota na Ex. 3: 2. 22:12 já sabe. Abraão tinha passado no teste (v. 1). Ele exibiu uma fé para que Deus responde com justificação. ver nota sobre Tiago. 2:21. . 22:13 em vez de seu filho o conceito de expiação vicária, que encontram a sua realização na morte de Cristo (..: João 1:29, 2 Coríntios 5:21 4-6 Isaías 53) é apresentado aqui . 22: 15-18 Neste reafirmação formal da aliança com Abraão, o Senhor mencionou os três elementos da terra, semente e bênção, mas com atenção dirigida graficamente para a conquista da Terra Prometida (v 17 .: "Possuímos a porta dos seus inimigos"). 22:16 17 cP. 12: 1-3; 15: 13-18; 17: 2, 7, 8, 9; Eu tenho. 6:13, 14. 22:17 possuirá a porta dos seus inimigos. Cp. 24:60. Refere-se à vitória sobre os inimigos para obter o controle de suas cidades. 22:18 Cp. Atos. 3:25. 22: 20-24. Foi dada notícia Esta é uma clara indicação de que, apesar da separação geográfica, informações sobre a genealogia da família foi passada para trás e para a frente através da região do Crescente Fértil. Esta atualização estava falando especificamente sobre a filha, Rebecca, filha do primo de Isaac, Betuel (v. 23). Também lembra aos leitores que Abraão e Sara não tinha totalmente desconectados de sua casa original. Naor, irmão de Abraão, ainda vivendo na Mesopotâmia, ainda que não via há cerca de sessenta anos.
Manual de Duvidas da Bíblia GÊNESIS 22:2 - Por que Deus pediu a Abraão que sacrificasse seu filho, tendo o próprio Deus condenado o sacrifício humano em Levítico 18 e 20? PROBLEMA: Tanto em Levítico 18:21 como em 20:2, Deus especificamente condenou o sacrifício humano, ao ordenar a Israel: "E da tua descendência não darás nenhum para dedicar-se a Moloque" (Lv 18:21); e "Qualquer dos filhos de Israel... que der de seus filhos a Moloque, será morto; o povo da terra o apedrejará" (Lv 20:2). Contudo, em Gênesis 22:2, Deus ordenou a Abraão: "Toma teu filho, teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto, sobre um dos montes, que eu te mostrarei". Isso parece estar em total contradição com o seu mandamento para não oferecer sacrifícios humanos. SOLUÇÃO: Primeiro, Deus não estava interessado em que Abraão viesse de fato a matar o seu filho, nem era esse o seu plano. O fato de o anjo do Senhor ter impedido que Abraão matasse Isaque (22:12) revela isso. O propósito de Deus foi provar a fé de Abraão, com o pedido de que entregasse completamente aquele seu único filho a Deus. O anjo do Senhor declarou que era a disposição de Abraão de entregar o seu filho, e não o ato de realmente matá-lo que satisfez as expectativas de Deus com respeito a Abraão. Deus disse explicitamente: "Não estendas a mão sobre o rapaz... pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho" (Gn 22:12). Segundo, as proibições tanto em Levítico 18:21 como em 20:2 eram especificamente contra o oferecimento de um filho ao deus pagão chamado Moloque. Portanto não é uma contradição Deus ter proibido oferendas de vidas a Moloque e ter solicitado a Abraão que oferecesse o seu filho a si, ao único e verdadeiro Deus. É claro, oferecer um filho em sacrifício ao Senhor não é o mesmo que oferecê-lo a Moloque, já que o Senhor não é Moloque. Apenas Deus é soberano sobre toda vida (Dt 32:39; Jó 1:21), e portanto somente ele tem o direito de pedir a vida de alguém. Com efeito, é Deus que determina o dia da morte de cada um (SI 90:10; Hb 9:27). Terceiro, Abraão confiou no amor e no poder de Deus de tal maneira que voluntariamente obedeceu, crendo que o Senhor ressuscitaria Isaque dentre os mortos (Hb 11:17-19). Isto está implícito no fato
de que, embora Abraão pretendesse matar Isaque, ele disse aos seus servos: "eu e o rapaz [nós] iremos até lá e, havendo adorado, voltaremos para junto de vós" (Gn 22:5). Finalizando, não é moralmente errado para Deus pedir que sacrifiquemos um filho a ele. Deus mesmo ofereceu o seu Filho no Calvário (Jo 3:16). De fato, até mesmo o governo de um país muitas vezes pede ao povo que sacrifique seus filhos pelo país. Certamente Deus tem um direito bem maior para requerer isso. GÊNESIS 22:2 - Como Isaque foi chamado de "único filho" de Abraão, se este já tinha também Ismael? PROBLEMA: Abraão recebeu a seguinte instrução em Gênesis 22:2: "Toma teu filho, teu único filho, Isaque". Entretanto, Abraão tinha tido Ismael muitos anos atrás (Gn 16) e ele tinha ainda outros "filhos" (Gn 25:6). SOLUÇÃO: Os outros filhos de Abraão mencionados em Gênesis 25 provavelmente nasceram mais tarde, pois são mencionados três capítulos depois de Isaque ter sido chamado de "único filho". Além disso, eram filhos de "concubinas que tinha" (Gn 25:6) e não eram contados como herdeiros da promessa de Deus. De igual forma, Ismael fora concebido em incredulidade por uma concubina e não era contado como herdeiro da herança prometida. Ainda, a expressão "único filho" pode ser equivalente a "filho amado" (cf. Jo 1:18; 3:16), isto é, um filho especial. Deus claramente disse a Abraão: "por Isaque será chamada a tua descendência" (Gn 21:12). Comentário Serie Cultura Bíblica 22:1-19. A oferta sacrificial de Isaque. O pai e o filho são-nos revelados com especial clareza nesse momento supremo. De Abraão, a perturbadora exigência só evoca amor e fé, certo como ele está de que a “loucura de Deus” é sabedoria ainda não descoberta.5 Assim, fica ele capacitado, pela entrega do seu filho, a refletir o ainda maior amor de Deus, enquanto que a sua fé lhe propicia um primeiro vislumbre de ressurreição. Ver coment. do v. 5. A prova, em vez de quebrantá-lo, leva-o ao ponto culminante da peregrinação de sua vida toda andando com Deus. Isaque também chega logo ao cume em sua jornada — não pelo que faz e sim pelo que sofre. Neste acontecimento está o seu papel, por mais que ele mesmo não se torne personagem distinguido. Outros farão proezas; ele aí fica na condição de vítima calada, num único episódio, para demonstrar o plano de Deus quanto à “semente” escolhida: ser um servo sacrificado. 1. Tentou (AV) é mais bem expresso por provou ou testou (cf. RV, RSV, AA). A confiança de Abraão teria de ser posta na balança contra o senso comum, o afeto humano e a ambição de toda a sua vida; de fato, contra tudo que é terrenal. 2. Cada uma das frases iniciais acrescenta um grau à tensão. Moriá reaparece apenas em 2 Cr 3:1, onde se identifica com o lugar em que Deus suspendeu a praga de Jerusalém e onde Salomão edificou o templo. Nos termos do Novo Testamento, ficava nas vizinhanças do Calvário. 3. Sobre a partida de Abraão bem cedo, ver coment. de 21:14. 4. A indicação da data, ao terceiro dia, incidentalmente se harmoniza com a localização de Moriá anotada acima, mas fala principalmente da prolongada prova e da obediência mantida. 5. A certeza de que Isaque, como Abraão, voltaria do sacrifício não era simples frase vazia; era a plena convicção de Abraão, baseada na promessa: “por Isaque será chamada a
tua descendência” (21:12). Hb 11:17-19 revela que ele esperava que Isaque ressuscitasse. Daí em diante o consideraria como devolvido dos mortos. Quanto a uma extensão desta atitude, ver as reflexões de Paulo sobre a vida mediante a morte em 2 Co, especialmente 5:14. 6. A colocação da lenha sobre Isaque traz inevitavelmente à memória o pormenor de Jo 19:17: “e ele próprio, carregando a sua cruz, saiu”. Mas o fogo e o cutelo estão nas mãos do pai. O fato de a vítima e o ofertante caminharem ambos juntos (o pungente refrão retorna no v. 8), prefigura a coparticipação maior expressa em Is 53:7,10. 8. O Deus proverá de Abraão haveria de imortalizar-se no nome do lugar; ver o v. 14. Quase se poderia dizer que constitui o moto da sua vida toda. Muitos são os que viveram por esse lema daí por diante. Sua completa certeza de Deus, juntamente com uma completa abertura quanto aos pormenores, faz desta um modelo de resposta a uma questão agonizante. O método de Deus competia a Ele; tomá-los-ia de surpresa. 9,10. Von Rad assinala a diminuição no ritmo da narrativa rumo ao momento fatal; nos vers. 10 “mesmo os movimentos singelos” são captados. Trata-se de obra-prima na arte da narração. 11,12. O momento exato da intervenção extrai da experiência a última gota de significado. Do lado humano, o sacrifício último é enfrentado e determinado; do lado divino, nem um vestígio de ferimento é permitido, e nem um leve sinal de devoção passa despercebido (como o esclarece a frase o filho, o teu único filho, eco do v. 2, repetido no v. 16). É a resposta à interrogação levantada por Miquéias (6:6,7), resposta vividamente conclusiva, embora de modo nenhum fácil. 13. Pela segunda vez (cf.21:19) acha-se a provisão de Deus pronta e à espera. Note-se que, ao menos neste sacrifício, a vítima foi substituta (em lugar de seu filho). E aquilo que aqui está explícito, o posterior ritual de Levítico 1:4 parece bem apropriado para expressar. 14. Jehovah-jireh (AV; AA: “o Senhor proverá”), independentemente do seu uso como nome de Deus, é a expressão empregada por Abraão no v. 8. Prover (proverá) é um sentido secundário do verbo simples ‘‘ver” (cf. o nosso see to it; como também o português “veja que”), como em 1 Sm 16:1, AV. Ambos os sentidos provavelmente coexistem na pequena expressão contida no v. 14, a saber: “No monte ... ficará evidente” (AV: “...se verá ”; AA: “ ...se proverá”). 15-18. Obedecer é achar nova segurança como Abraão descobrira em 13:14; observe-se também a nova promessa em 17. O melhor comentário do juramento de Deus encontra-se em Hb 6:16-18. 22:20-24. Os doze filhos de Naor. Esta notícia da família, chegando a Abraão depois da reiteração da promessa, bem pode ter sugerido ou confirmado o pensamento que ocasionou a decisão de 24:4. Os nomes significativos são os de Betuel e Rebeca. O interesse dos demais está principalmente em que constituem prova de que os registros eram guardados com cuidado, e de que Israel estava cônscio de parentescos distantes. Uz é nome de uma “terra” em Jó 1:1; Jr 25:20. Talvez tenha relação com o filho de Naor, talvez não.