Lição 7 jesus incentiva a prática da vida devocional

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Lição 7 Jesus incentiva a prática da vida devocional. 14 de agosto de 2016. Texto Áureo Hebreus 12.11 E, na verdade, toda correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas, depois, produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela. Verdade Aplicada A prática dos exercícios espirituais tem uma recompensa, desde que não sejam para sermos vistos pelos homens. Objetivos da Lição Ensinar a necessidade da prática dos exercícios espirituais de modo discreto; Apresentar que não devemos ser como pagãos na oração; Mostrar que a prática dos exercícios espirituais tem recompensa. Glossário Algoz: Carrasco, pessoa desumana, perseguidor, torturador; Jubiloso: Cheio de júbilo, festivo; Pagão: Relativo ao paganismo ou politeísmo. Diz-se de toda pessoa que não seja cristã nem judaica. Leituras complementares Segunda Mt 6.1 Terça Mt 6.3 Quarta Mt 6.4 Quinta Mt 6.7 Sexta Mt 6.16 Sábado Mt 6.17 Textos de Referência. Mateus 6.2; 5; 6 2 Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. 5 E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. 6 Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a porta, ora a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, oculto; e teu Pai, que vê secretamente, te recompensará. Hinos sugeridos. 5, 296, 432 Motivo de Oração Pedir a Deus para que a oração se torne um hábito diário.


Esboço da Lição Introdução 1. A respeito do dar esmolas. 2. A respeito da oração. 3. A respeito do perdão e do jejum. Conclusão Introdução As práticas devocionais devem ser exercidas de modo a serem aceitas por Deus. Tanto faz que seja esmola dada ao próximo, ou a atitude de orar a Deus ou de jejuar. A validade destes exercícios está na maneira correta de fazê-los. De um modo geral a verdadeira sabedoria é aquela, a qual, os que a possuem não se preocupam em propagar-se sobre nada ao seu respeito, pois esta produzirá no seu portador segurança, confiança e discrição, em contradição aos que não a possuem que precisam de auto-afirmação e por isso sentem a necessidade de serem vistos e reconhecidos através do que fazem, julgando ser bom. Por serem as boas atitudes e as boas obras coisas que se originam em DEUS, logo quem assim procede reivindica para si o titulo de amigo ou filho de DEUS e quer que todos o louvem por isso. O ato de fazê-las em público com o fim de serem vistos, é hipocrisia, prática, esta, veementemente condenada por JESUS CRISTO, conforme se ver no texto em apreço e nos seus contextos registrados ao longo da escritura sagrada. No livro de provérbios, capítulo 20 e versículo 6, está escrito assim: “Muitos proclamam sua própria benignidade, mas o homem fidedigno quem o achará?”. 1. A respeito do dar esmolas. Acerca do exercício de dar esmolas, embora seja uma prática que se destina ao próximo, ela deve ser endereçada a Deus. Qualquer pessoa que parte deste princípio espiritual terá galardão junto ao Pai Celestial. Ao contrário do que alguns pensam, quanto à recompensa vinda do Autor da vida, esta deve ser estimulada, buscada e cultivada sempre (Fp 3.14). O ato de dar, doar, dar-se ou doar-se, é prática antiga, pois se trata de algo inerente á natureza em sentido geral. DEUS dá a vida a tudo e a todos bem como sua provisão e redenção, pois para redimi-la no final da história amou o mundo de tal maneira que se deu a este, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna, a doação mais espetacular da parte de DEUS ao mundo. A natureza, ou a criação, doa-se diariamente àqueles que dela precisa tirar seu sustento: Os animais prestam assistência, carinho e companheirismo uns aos outros, os homens desde a antiguidade trocavam presentes entre si como forma de favor e agradecimento. Abraão, Jó e outros patriarcas foram grandes doadores. A palavra esmola vem do termo grego “eleemosyne” significando compaixão, piedade, o que se dá aos necessitados por caridade ou filantropia. Embora não exista o termo esmola no antigo testamento, esta é uma prática recorrente desde os primórdios e que passou a constar no regulamento do direito positivado quando da aparição das primeiras constituições do mundo, entre elas a torah dos judeus, ou seja, a escritura sagrada. O verdadeiro significado da esmola é socorro, amparo. Alem de instintivamente, o homem passou a exercê-lo por mandamento ou força da lei divina conforme se ver no livro de Levítico capítulo 19 versículo 10 referindo-se às sobras das colheitas nas searas dos judeus, também chamados de rabisco ou rebusco: “Não rebuscarás a tua vinha, nem colherás os bagos caídos da tua vinha: deixá-los-á ao pobre e ao estrangeiro: EU sou o SENHOR vosso DEUS”. E no


capítulo 23 versículo 22 do mesmo livro, diz: “Quando segardes a messe da vossa terra, não rebuscareis os cantos do vosso campo, nem colhereis as espigas caídas da vossa sega: para o pobre e para o estrangeiro as deixareis: EU sou o SENHOR vosso DEUS”. A prática desse divino e maravilhoso ato de dar ou doar faz parte da obediência a outra lei reguladora do direito, chamada de lei da semeadura, a qual consiste de que quem doa planta boa semente e como tal trará os frutos da recompensa. Na carta aos gálatas capítulo 6 versículo 7 está escrito: “Não vos enganeis: de DEUS não se zomba: pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará”. Em provérbios capítulo 19, versículo 17 está escrito: “ Quem se compadece do pobre ao SENHOR empresta, e este lhe paga o seu benefício”. No capítulo 28, versículo 27 do mesmo livro, diz: “ O que da ao pobre não terá falta, mas o que dele esconde os seus olhos será cumulado de maldições”. O mestre dos mestres de vida cristã JESUS CRISTO, ao dar importância a esta devoção, incluiu no seu discurso pedagógico e discipulador, os critérios que a tornará válida diante de DEUS, sem os quais não terá nenhum valor, partindo do princípio de que quem a pratica o faz para ELE. Dar esmolas é uma devoção praticada na horizontal: Isto é, favores prestados entre homens, uns para com outros, se fosse feito de acordo com os princípios divinos poderíamos chamar de exercício da fraternidade. Mas o que vemos é uma repreensão por parte de JESUS CRISTO pelo fato de as autoridades em Jerusalém encarregadas de ensinar a justiça, através desta pratica estavam desvirtuando a essência religiosa, à medida que faziam isso por puro egoísmo ostentando apenas aparência de bons, quando na verdade era uma grande hipocrisia. Em meio de uma sociedade simples e pobre onde o pedir se torna quase que uma cultura, os espertalhões religiosos sempre se dão bem usando o nome de Deus, e nesse caso os fariseus, principal divisão do judaísmo, auferiam para si grandes dividendos políticos e fama, concedidos pelos beneficiários de suas esmolas e pelos de classe média ou baixa que gostariam de fazer o mesmo, porem suas condições financeiras, não lhes permitiam. A isso Jesus considerou como que os tais religiosos já tenham recebido vossos galardões, os quais concedidos pelos homens: Efêmero, terreno e sem nenhum valor perante os Céus. Tais atitudes infelizmente prevalecem até hoje em nosso mundo evangélico. JESUS se posicionou contundentemente contra tais procedimentos ensinando-nos que ao se dar esmolas deve-se fazer isso com a mão direita de modo que a esquerda não veja, ou seja, não se deve dar com uma mão e cobrar retorno com a outra, pois na vida do verdadeiro beneficente só existe mão de ida e não contra mão que faz voltar, assim não seremos como os hipócritas. O termo hipócrita, no grego clássico significa ator, e o mesmo vocábulo aramaico significa profano. A respeito da verdadeira sabedoria que conduz o homem a uma postura isenta e discreta, sobre a qual nos referimos na nossa introdução, selecionamos a seguir alguns exemplos na pessoa de nosso SENHOR e salvador JESUS CRISTO: 1 – Evangelho de João capítulo 5 versículo 31 , “Se eu testifico a respeito de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro”. O doutor Scofield parafraseou este versículo da seguinte forma: “Se eu dou testemunho de mim mesmo, vocês diriam que meu testemunho não é válido”. Comparando este versículo com o 14 do capítulo 8 do mesmo evangelho, nos reportamos à lei onde diz que diante de um tribunal não tem validade nenhuma o testemunho de um homem em seu próprio favor, sendo necessário e exigido como válido pela mesma lei o testemunho de pelo menos duas pessoas. Com base no principio de aprendizado bíblico em que


os registros sagrados em sua grande maioria têm duas interpretações, sendo uma histórica (imediata) e a outra espiritual (mediata ou posterior), faço a minha paráfrase para tirar meu exemplo de vida: Eu não preciso dar testemunho de mim mesmo, pois quem fica dando testemunho de si mesmo é jactancioso, gabola fanfarrão, dependente, inseguro, incauto, etc, além disso, eu tenho quem dê testemunho sobre mim: as minhas obras, versículo 36 e Deus meu pai, versículo 37. 2 – Evangelho de Lucas capítulo 14 versículos 8 a 11: “Quando por alguém fores convidado para um casamento, não procures o primeiro lugar; para não suceder que, havendo um convidado mais digno do que tu, vindo àquele que te convidou e também a ele te diga: Da o lugar a este. Então, irás envergonhado, ocupar o último lugar. Pelo contrário, quando fores convidado, vai tomar o último lugar: para que quando vier o que te convidou, te diga: Amigo senta-te mais para cima. Ser-te-á isso uma honra diante de todos os mais convivas. Pois todo que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado”. JESUS E TODOS QUE LHE PERTENCEM, NÃO SE VANGLORIAM, NÃO SE EXALTAM E NEM SE AUTOPROMOVEM. 1.1. Um ato feito ocultamente. A prática de dar esmolas é considerada a primeira prática da piedade judaica. Naqueles tempos não havia aposentadoria ou plano assistencial às viúvas e pessoas com deficiência física. Então, vários pedintes se encontravam nas ruas e na porta do templo de Jerusalém em busca de esmolas para a sua sobrevivência. Para alguns que tinham uma condição financeira melhor, era uma enorme tentação, através do esmolar, “ser visto pelos homens”. Hoje, ainda que estejamos em tempos diferentes, nós devemos aliviar a dor e a fome alheia como recomenda o Senhor. Ainda que tenhamos em nossos dias muitos projetos de ação social, devemos ajudar a quem precisa. Enfatize para os alunos que as autoridades governamentais têm procurado desestimular o dar esmolas, alegando que eles já cuidam desses necessitados. Isso não deveria ser algo de fórum íntimo? Claro que sim. Mas se tais autoridades assistenciais dizem cuidar, porque eles ainda pedem? Na sua maioria pedem porque tais ajudas não os satisfazem. Devemos ajudar de modo discreto, visando receber uma recompensa celestial. Ressalte para os alunos que tal atitude deve ser motivado por caridade íntima, visando diminuir a dor alheia, de modo a agradar a Deus. 1.2. O ato de “ser visto pelos homens”. A piedade deve ser praticada para Deus e não para nós. O “ser visto pelos homens” significa que alguém que dá esmolas, ou ora a Deus ou jejua, pratica tais exercícios espirituais visando glorificação humana. Se recebermos o louvor por aqui, então já teremos recebido a recompensa e não a teremos no Reino dos céus. O súdito do reino tem uma conta bancária em que ajunta os seus tesouros de boas obras, aliás, fomos criados em Cristo para as boas obras (Ef 2.10). Toda vez que as fazemos com a motivação correta e de modo discreto para Deus ver, o nosso saldo aumenta (Lc 12.21). Desafie os alunos a praticarem a piedade que para tudo é proveitosa (1Tm 4.8). Porém devem saber que na condição de servos de Deus a sua obra tem uma recompensa, caso operem de acordo com as regras de Cristo. Quantos procuram aumentar a sua conta bancária e tesouros terrenos, mas são miseráveis diante de Deus. Paulo recomenda que “enriqueçam em boas obras” (1Tm 6.18). Ressalte para os alunos que o enriquecimento para com Deus só será possível se vencermos a tentação de não sermos vistos pelos homens. 1.3. Como dar esmolas.


Dar esmolas é um dever sagrado. A certeza disso é que o Senhor Jesus regulamentou como fazê-lo. Quando Ele disse: “Não saiba a tua mão esquerda o que faz a direita”, para um entendimento prático, façamos uma paráfrase: “Quando você der esmola com a mão direita, não procure recebe-la tão depressa com a mão esquerda, dê a sua esmola de modo sigiloso e teu Pai celestial te recompensará publicamente”. O contrário disso é ser como hipócritas, ou seja, menos atores que com máscara de religiosidade querem ser vistos por todos. Tais atores já receberam a sua recompensa. Porém, ao fazer da maneira e com a motivação correta, tem uma recompensa pública certa. Desperte os alunos para que vejam que o Senhor Jesus Cristo ensina por meio de contrastes. Ele apresenta o modo incorreto e o correto de se dar esmolas. Por exemplo, “ser vistos por eles [os homens]” – incorreto, “tua esmola seja dada em secreto” – correto; “não saiba a tua mão esquerda” – modo incorreto, “o que faz a direita” – modo correto. 2. A respeito da oração. A oração foi o segundo exercício devocional digno de atenção dentro dos ensinos do Senhor Jesus. Era necessário que a oração dos judeus fosse orientada em vários detalhes para que ela fosse aceita por Deus. Caso contrário, ela ficaria sem efeito, como um sacrifício no templo quando rejeitado por Deus. JESUS CRISTO ensinou muito sobre a oração, tanto na teoria quanto na prática, e isso nos leva inevitavelmente a uma pergunta: Se Jesus é DEUS por que necessitava de orar? E se o espírito santo por ordem e concessão de JESUS veio morar no crente fiel, o que significa DEUS O SENHOR morar neste, por que este também precisa orar? Vejamos os seguintes raciocínios bíblicos: 1 – Tudo que DEUS criou, o fez pela sua palavra e atos da sua vontade, assim sendo tudo que foi criado tem parte dele em si mesmo, veja evangelho de João capítulo 1 versículos 1 a 3 que diz: “ No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com DEUS, e o Verbo era DEUS. Ele estava no principio com DEUS. Todas as coisa foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez”. Colossenses capítulo 1 versículo 16 que diz: “Pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, Nele tudo subsiste”. Como vemos, foi a sua palavra transformada em obras, as quais se chamou criação. Mas esta criação não é DEUS, pois a criação é separada do criador, podendo se perder, separando-se definitivamente dele. Esta criação está dividida em três reinos: 1- O reino mineral que não tem vida em si mesmo, pois é fruto de transformações pós criação e pertencem a uma terceira dimensão, portanto não tem necessidades. 2- O reino vegetal tem vida em si mesmo, mas não é dotado de raciocínio nem instintos, portanto não tem sentimentos, nem necessidades e pertencem a uma segunda dimensão. 3- O reino animal tem vida em si mesmo, tem instinto e sofrem necessidades, as quais procuram suprir instintivamente, neste destaca-se o homem que tem vida em si mesmo, tem livre arbítrio, sentimentos, razão e poder de escolha, é este imagem e semelhança de DEUS, sua necessidade maior é de está com seu criador, tem sede dele e por isso o busca. A partir desse raciocínio encontramos o fundamento da doutrina sobre oração. JESUS CRISTO orou na qualidade de participante da natureza deste ser criado, o homem, ao qual ele ensinou como se deve orar. Como já afirmamos antes, tudo que se faz no âmbito religioso com a intenção de que seja em nome de DEUS ou para ELE, deve-se fazer desnudo de qualquer intenção em aparecer ou se autopromover. A intenção de JESUS ao criticar os fariseus e ensinar sobre como orar,


é livrar o verdadeiro cristão das influências farisaicas e hipócritas que insistem em prevalecer entre os religiosos em todo o mundo e em todos os tempos. O relacionamento do homem com DEUS deve ser sempre pessoal, particular secreto e livre de pretensões meramente egoístas. O nosso Senhor apresentou uma estrutura razoável para a oração junto ao pai, que consiste de: 1 – Reconhecimento do senhorio e grandeza de DEUS, (pai nosso que estás no Céu); 2 – Louvá-lo e engrandecê-lo, (santificado seja o teu nome); 3 – Nos submeter à sua soberania e vontade, (venha a nós o teu reino, seja feita a tua vontade); 4 – Atribuir a ele as bênçãos da provisão da vida, (o pão nosso de cada dia, dá-nos hoje); 5 – Para evitar a presença do egoísmo na oração JESUS condicionou a concessão do perdão pedido, à atitude cristã de perdoar primeiro, pois em outros textos bíblicos, também, a nossa aceitação por parte do pai está condicionada ao nosso bom relacionamento com nossos semelhantes. (irmãos). Ex: Salmo 133 versículos 1 e 2: “Óh! Como é bom e agradável, viverem unidos, os irmãos! É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para gola de suas vestes”. Primeira carta de João capítulo 4 versículo 20: “Se alguém disser: Amo a DEUS, e odiar seu irmão, é mentiroso: Pois aquele que não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a DEUS, a quem não vê”. Acima de tudo alerta que isso só tem validade se for feito em discrição absoluta, fechada a porta atrás de si, ou seja, tu as sós com o teu DEUS que te ver em secreto e em secreto te recompensará. A expressão, fechar a porta atrás de si significa tudo que puder nos isolar da publicidade do ato. A ostentação religiosa é indubitavelmente vergonhosa e nociva aos que assim fazem. Com muita razão e justiça JESUS a condenou entre os homens. A oração pode ser feita em qualquer lugar e em qualquer posição desde que seja justa necessária a sua realização, seja assistida pela vontade de DEUS e parta de um coração compungido, um espírito contrito e sincero. Mas a oração feita de joelhos em particularidade tem seus destaques: De joelhos em genoflexidade o homem: Reconhece sua fragilidade e dependência, expressa sua humildade, reconhece a soberania de DEUS e o exalta sobre si. È um soldado rendido aos pés do seu senhor. JESUS orou assim. No evangelho de Lucas capítulo 22 versículo 41 está escrito: “Ele, por sua vez, se afastou, cerca de um tiro de pedra, e, de joelhos orava”. Na primeira carta de Pedro capítulo 5 Versículo 6 está escrito: “Humilhai-vos, portanto sob a poderosa mão de DEUS para que ele, em tempo oportuno vos exalte”. JESUS, o enviado do Céu primeiramente aos judeus, travou uma batalha contra a reinante hipocrisia entranhada no coração do seu povo. A nação de Israel foi criada para que através dela, se tornasse conhecido o nome de DEUS na terra, recebeu dele tudo que lhe era necessário para o desempenho de tal missão, mas desviou-se da verdade e embora arrogassem para si o título de nação mais fervorosa e religiosa da terra, não conseguiram nada mais alem de se tornarem o povo mais hipócrita do mundo. Sobre isso, disse um renomado rabino do século II D.c, em um ácido comentário, assim: Existem dez porções de hipócritas no mundo e nove delas estão em Jerusalém. 2.1. Orar a Deus e para Deus. Acerca da oração e jejum, assim como o esmolar, Jesus não permite que tais exercícios espirituais sejam como representações teatrais. Ou seja, como fazem os hipócritas. Se a motivação é persistente em ser reconhecido pelos homens, tal oração não terá efeito junto a


Deus, não promoverá transformações nos homens e será destituída de galardão nos céus. Quando alguém faz a sua oração de modo a ser notado, para que os outros saibam, este já recebeu seu galardão. Devemos orar a Deus e para Deus, isto é, devemos evitar qualquer tipo de publicidade de um momento que é nosso com Deus. Assim, devemos entrar no nosso aposento e ali derramarmos nossas súplicas diante de Deus. Ser instruídos não só quanto à prática da oração, mas também a sua motivação correta. Explique para os alunos que devemos orar para Deus ver e receber como se fôssemos ofertas vivas e aprovadas no altar divino. Caso contrário, todo o nosso exercício espiritual será vão, por não ser feito à maneira de Deus. 2.2. Orar a Deus sem vãs repetições. A oração deve ser uma expressão clara da lama para com Deus. Os pagãos presumiam que pelo repetirem muito as preces e tagarelarem com palavras inúteis convenceriam a divindade de que seriam ouvidos. Jesus estava familiarizado com esse tipo de prática de muitos galileus pagãos e que os judeus dali passaram a imitar. E eram essas rezas repetitivas e sem entendimento que Ele censurou. Por outro lado, algo deve ficar bem claro: nada impede que se ore e se repita um mesmo assunto. Lembremo-nos que o próprio Senhor Jesus lançou mão disso (Mt 26.44; Lc 6.12). As vãs repetições são coisas daquele tempo e do nosso também. Explique para os alunos que são murmúrios incompreensíveis e rezas que tentam convencer a Deus do que se quer pelo cansaço saliente para os alunos que é claro que aqui também está se falando da intencionalidade gentílica em alcançar suas vaidades, seus mais variados desejos e cobiças através de preces assim. 2.3. Como orar eficazmente. A oração do “Pai nosso” é esboço do conteúdo daquilo que devemos orar. Vejamos então como é orar de modo eficaz. “Pai nosso, que estás nos céus” fala de comunhão nossa com o Pai celestial. “Santificado seja o teu nome” mostra que devemos chegar à presença de Deus com adoração. “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” orienta a pedir a vontade de Deus para a nossa vida, família, igreja e nação. “O pão nosso de cada dia dános hoje” é uma petição pela alimentação. “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim...” fala que devemos pedir perdão a Deus, assim como perdoamos os nossos semelhantes. “E não nos induzas a tentação, mas livra-nos...” é um pedido de proteção a Deus. “Porque teu é o reino, e o poder, e a glória” é o término com adoração. A oração do Pai nosso não se trata de uma reza que deva ser repetida certo número de vezes, Porém, ela foi dada pelo Senhor Jesus Cristo como um roteiro que se ajusta perfeitamente à adoração e petições de cada um. Apresente para os alunos uma tabela, numa cartolina ou folha de papel, para todos verem o esboço acima da oração eficaz, tornando assim de mais fácil compreensão. Mostre para os alunos de um lado a oração dominical e do outro os assuntos relacionados a cada expressão como está acima. Por exemplo: o pão nosso de cada dia – petição pela alimentação. 3. A respeito do perdão e do jejum. Ainda ligado à oração, temos duas práticas imprescindíveis: o perdão e o jejum. O perdão e o jejum. O perdão e o jejum como exercícios espirituais, quando praticados com discernimento, ajudam o crente a alcançar grandes experiências na vida cristã. Significados da palavra jejum: 1 – Abstinência ou abstenção total ou parcial de alimentação em determinados dias, por penitência, orientação religiosa ou ainda por prescrição médica;


2 – Estado de quem não come desde o dia anterior; 3 – Privação ou abstenção de alguma coisa; 4 – Desconhecimento de determinado assunto. Falta-nos tempo e espaço para falar o que devíamos sobre jejum, mas certamente o que aqui expomos é o que julgamos ser de mais importante para o nosso crescimento cristão, submetendo nosso raciocínio, sobre tudo ao texto em apreço e ao comentário do autor da revista dominical. DOS TIPOS DE JEJUNS: Obviamente nosso comentário sobre este assunto não considera como jejum alguns procedimentos, tais como: Greve de fome, dieta para fins estéticos, abstinência de alimento por um período para fins de exame etc. 1 – Individual. O crente particularmente com o propósito de santificar-se e consagrar-se a DEUS, ou o Chefe de família em intercessão por si e pelos familiares que dependem do seu sacerdócio; 2 – Congregacional ou coletivo. A igreja local em propósito conjunto por uma causa de interesse comum ao grupo de membros; 3 – Nacional. Quando Israel por ocasião das festas nacionais ou em ocasiões de grandes apertos, no período da teocracia. O caso excepcional de Nínive para fugir do juízo apregoado por Jonas. Obs: com exceção do jejum nacional e os regulamentados na lei, todos devem ter seu tempo de duração e formalidades previamente estabelecidas. ASPECTOS FÍSICOS DO JEJUM: 1 – Muitos crentes têm o corpo humano como um mal necessário, com o qual eles têm que conviver, e quando ficarem livres dele será mais santos, por isso o desprezam e a vezes até exageram na sua disciplina. Mas a palavra de DEUS ensina o contrário (1º Co 6.13-19 e 12.27); 2 – O jejum é uma das maneiras de manter o nosso corpo forte, limpo internamente e saudável, porque ele prevê descanso para o organismo, principalmente para o aparelho digestivo; 3 – Nem todos podem jejuar, por exemplo, os diabéticos e os que tomam certos remédios, os quais devem buscar orientações médicas antes de jejuar; 4 - Por outro lado não devemos esquecer que há o aspecto sobrenatural no exercício do jejum, como nos casos de Moisés, Elias e Jesus, que jejuaram 40 dias e 40 noites. Pelas circunstâncias apresentadas em cada caso, somos levados a crer que foram jejuns toais, e assim sendo houve a intervenção divina onde DEUS assumiu a responsabilidade pela preservação dos seus corpos dando-lhes o sustento necessário, e talvez seja por isso que essa devoção seja levada tanto a sério. PRECEITOS BÍBLICOS SOBRE O JEJUM: Sob a antiga aliança, o povo deveria jejuar, pelo menos uma vez no ano: No dia da expiação, Levítico 16.29-31, “Isso vos será por estatuto perpetuo: no sétimo mês, aos dez dias do mês, afligireis as vossas almas, e nenhuma obra fareis nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós. Porque naquele dia se fará expiação por vós, para purificar-vos: e sereis purificados de todos os vossos pecados perante o SENHOR. É sábado


de descanso solene para vós outros, e afligireis as vossas almas: é estatuto perpétuo” . Levítico 23.27-32, “Mas aos dez desse mês sétimo será o dia da expiação, tereis santa convocação, e afligireis as vossas almas: trareis oferta queimada ao SENHOR. Nesse mesmo dia nenhuma obra fará, é o dia da expiação, fareis expiação por vós perante o SENHOR vosso DEUS. Porque toda alma, que nesse dia não se afligir, será eliminada do meu povo. Quem nesse dia fizer alguma obra, a esse eu destruirei do meio do seu povo. Nenhuma obra fareis:è estatuto perpétuo pelas vossas gerações em todas as vossas moradas. Sábado de descanso solene vos será: então afligireis as vossas almas: aos nove do mês, duma tarde a outra tarde”. Temos ai o jejum como um preceito legal, no final do tempo de vigência da lei, essa prática já era observada quatro vezes ao ano, Zacarias 8.19. “ Assim diz o SENHOR dos Exércitos: O jejum do quarto mês, e o do quinto, e o do sétimo e do décimo, será para a casa de Judá regozijo, alegria e festividades solenes; amai, pois a verdade e a paz”. Os jejuns assinalavam calamidades na história judaica. Nos dias de Jesus os Judeus jejuavam duas vezes por semana, nas segundas e nas quintas feira, por mera formalidade farisaica, perfazendo um total de cento e quatro jejuns por ano. Lucas. 18.11,12. “O fariseu posto em pé, orava de si para si mesmo, dessa forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; Jejuo duas vezes por semana e dou o dizimo de tudo quanto ganho”. Na concepção do religioso formalista e hipócrita, o que vale é a quantidade e não a qualidade. A princípio era uma vez ao ano, depois quatro vezes ao ano e finalmente cento e quatro vezes ao ano. JESUS jejuou e ensinou sobre o jejum. Seus discípulos não precisavam jejuar enquanto estivessem em sua companhia, mas depois que ele saísse da companhia deles, então eles deveriam jejuar. Evangelho de Mateus capítulo 9 versículo 15. “ Respondeu-lhes JESUS, podem acaso estarem tristes os convidados para o casamento enquanto o noivo esteja com eles? Dias virão, contudo, em que lhes será tirado o noivo, e nesses dias hão de jejuar”. DOS PROPÓSITOS DO JEJUM: No capítulo 58 dos versículos 6 a 9 do livro de Isaias, encontramos dez propósitos do jejum sob orientação do próprio DEUS: 1 – Para soltar as ligaduras da impiedade. “Por ventura não é este o jejum que escolhi que soltes as ligaduras da impiedade?” (Is 58.6a). 2 - Para desfazer as ataduras da servidão. “desfaças as ataduras da escravidão” (Is 58.6b). 3 – para deixar livre o oprimido. “deixes livre o oprimido e despedaces todo jugo?”. (Is 58.6c). 4 – Para despedaçar o jugo. “E despedace todo o jugo”. (Is 58.6d). 5 – Para repartir o pão com o faminto. “ Por ventura não é também que repartas o teu pão com o faminto”. (Is 58.7a). 6 – Para acolher os pobres e desabrigados. “ E recolhas em casa os pobres e desabrigados”. (Is 58.7b). 7 – Para prover proteção ao desprovido de vestimentas e agasalho. “ E se vires o nu, o cubras” (Is 58.7c). 8 – Para não desprezar o seu semelhante. “E não te escondas do teu semelhante” (Is 58.7d).


9 – Para estabelecer comunhão com o SENHOR e receber dele: sua luz, sua cura, sua justiça, e glória. “Então romperá a tua luz como a alva, a tua cura brotará sem detença, a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do SENHOR será a tua retaguarda” (Is 58.8). 10 – Para que tua oração sejas respondida pelo SENHOR. “ Então clamarás, e o SENHOR te responderá; gritarás por socorro e ele dirá: eis-me aqui....” (Is 58.9). Na bíblia encontramos inúmeros tipos de propósitos do jejum, mas todos eles visando por parte do penitente buscar a participação de DEUS na sua realidade vivida no momento. Usamos o texto acima por achar que é um dos mais completos sobre o que DEUS quer como o principal propósito do jejum. Ou seja, o jejum praticado desacompanhado de tais atitudes não passa de mera formalidade e descamba inevitavelmente para a hipocrisia. DAS FORMALIDADES DO JEJUM: 1 – O jejum na religião antiga era acompanhado do ato de cobrir-se com cinza, pano de saco e pó, em demonstração de aflição, arrependimento, humilhação e contrição. “ Quando soube Mordecai, tudo quanto se havia passado rasgou as suas vestes e se cobriu de pano de saco, e de cinza, e, saindo pela cidade, clamou com grande e amargo clamou” (Ester 4.1). “Por isso me abomino, e me arrependo no pó e na cinza” (Jó 42.6). Assim o homem se lembrava e reconhecia que era originário do pó da terra, portanto dependente das misericórdias do SENHOR. Apesar de indigno. “ Disse mais Abraão, eis que me atrevo a falar ao SENHOR, eu que sou pó e cinza” (Gn 18.27). 2 – No novo testamento essa prática já havia caído em desuso, pois segundo o texto em exame, os jejuadores não tinham a intenção de se humilhar e buscar a DEUS, mas de se autopromoverem perante os homens, por isso como atores, desfiguravam o semblante e às vezes passavam um pó branco como de arroz para parecerem desfalecidos e se posicionavam nas ruas e esquinas mais movimentadas com o fim de serem vistos pelo maior número de pessoas possível. 3 – Foi por isso que JESUS recomendou procedimento contrário: Em vez disso, ungir a cabeça com óleo e lavar o rosto, para que ninguém perceba que jejuas, pois esse costume é de quem se prepara para festejar. 3.1. A importância do perdão na oração. O pecado separa o homem de Deus. Mesmo que este homem seja servo de Deus, ele precisará do perdão do seu próximo. Porém é necessário que este homem se arrependa e peça perdão a Deus para estar com Ele reconciliado. Como servos de Cristo só alcançaremos o perdão divino caso perdoemos do íntimo o nosso ofensor (Mt 18.35). Não temos permissão para caminharmos magoados com o nosso próximo. Mesmo que ele não peça a nós perdão, nós devemos perdoálo. A importância de liberar o perdão para que eles sejam perdoados. Reforce para os alunos que, ainda que a ofensa seja considerada dolorosa, o ofendido deve oferecer o perdão, assim como Jesus Cristo fez na cruz do Calvário aos Seus algozes. Não devemos esperar receber o perdão, quando oramos, se o fizermos sem malícia ou rancor no coração, para com os outros. Orar com tal atitude mental é mero formalismo e hipocrisia. É ainda pior do que hipocrisia. É como dizer: “Não me perdoe”. Nossa oração nada vale sem amor. Não devemos esperar ser perdoados, se nós não conseguirmos perdoar. 3.2. O que evitar no jejum.


Evitar a aparência de que jejua. O jejum deve ser um exercício espiritual direcionado a Deus, mas secreto em relação aos homens. Logo, deixar de lavar o rosto, deixar o cabelo desalinhado e mostrar o semblante abatido e triste é algo próprio dos hipócritas. Ou seja, daqueles que se apresentam com máscaras, mostrando uma coisa que de verdade não são. Aqueles atores buscam palmas, o serem vistos pelos homens com justiça, mas o jejum, bem como os outros exercícios espirituais, não deve ser assim. O que se vê é a repetição intencional do Senhor Jesus Cristo no tocante aos exercícios espirituais. A Ele não agrada “o ser visto pelos homens”. Por isso, jesus insiste para que “Não sejais como os hipócritas” três vezes: sobre o dever de dar esmolas (Mt 6.2), sobre a oração (Mt 6.5), e, por fim, sobre o jejum (Mt 6.16). Esta ênfase não é acidental, mas trata-se de um apelo e mandamento para que tal exercício espiritual seja aceito por Deus. 3.3. O jejum eficaz. A maneira correta de se jejuar trará ao servo de Jesus Cristo uma recompensa. Todavia, para que isso suceda, precisamos entender que o jejum é uma arma secreta, que, se usada ocasionalmente, assim como o esmolar, deve ser um ato alegre. Uma vez definido o alvo do jejum, que pode ser mostrar a Deus tristeza pelo pecado, ou preparo para maiores desafios espirituais, etc., devemos fugir de todo orgulho espiritual. A maneira de se jejuar ensinada pelo Senhor Jesus é procedermos como se fôssemos a uma festa, ou seja, “unge a tua cabeça e lava o teu rosto”. Para fraseando o que foi dito: “tome um bom banho e passe um bom perfume, como se você fosse a uma festa”. O jejum é uma prática frequentemente mencionada na Bíblia e geralmente vinculada à oração. Davi jejuou quando seu filho recém-nascido adoeceu gravemente (2Sm 12,16). Daniel jejuava quando buscava uma orientação especial da parte de Deus (Dn 10.3). A igreja estava jejuando quando enviou Paulo e Barnabé para o campo missionário (At 13.2-3). Todos os exercícios espirituais só terão, de fato, algum valor para Deus quando forem exercitados à maneira de Jesus Cristo. Ele é o nosso padrão excelente e o único capaz de, pelo Seu ensino e exemplo, no levar a patamares de satisfação espiritual nunca antes experimentados. Conclusão. Vimos ao longo desta lição que o senhor Jesus Cristo nos ensina usando contrastes. Ele mostra a forma errada e a certa de realizarmos as práticas devocionais. Sendo assim, somos desafiados a vivermos um cristianismo disciplinado, porém jubiloso. Nos três casos usados por JESUS, sua preocupação é combater a autopromoção, ensinando-nos a esmolar, de modo que não esperemos retorno daquilo que se doou, ensinando a orarmos secretamente e ensinando-nos a jejuar de maneira disfarçada para não parecer aos outros que jejuamos, pois todas essas atitudes devem ser de fórum intimo de cada um, orientado pelo grau de intimidade e amor de cada filho com o seu pai. Segundo o sugerido pelo nosso SENHOR haverá recompensa por essas coisas praticadas e estas serão de acordo com o julgamento e critérios de DEUS.

Questionário. 1. Segundo a lição, qual era a primeira prática da piedade judaica? R: Dar esmolas (Mt 6.1). 2. O que significa “ser vistos pelos homens”?


R: A prática de exercícios espirituais visando glorificação humana (Mt 6.2). 3. O que presumiam os pagãos com as vãs repetições? R: Presumiam que seriam ouvidos (Mt 6.7). 4. O “Pai nosso” é um esboço de quê? R: Do conteúdo daquilo que devemos orar (Mt 6.9-13). 5. O que se deve evitar no jejum? R: Evitar a aparência de que se jejua (Mt 6.17).


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