SEITAS UNICISTAS - MÓDULO CRISÓPRASO - SEMINÁRIO BATISTA LIVRE

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HERESIOLOGIA VI Seitas Unicistas

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO HISTÓRICO DO UNICISMO IGREJA LOCAL DE WITNESS LEE

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TABERNÁCULO DA FÉ REFERÊNCIAS

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INTRODUÇÃO Os unicistas ensinam que há somente uma pessoa da Divindade, que o Pai é tanto Jesus Cristo como também o Espírito Santo. Baseada no entendimento de duas verdades bíblicas: que há somente um Deus e que Jesus é Deus. Destas duas verdades, os unicistas deduzem que Jesus Cristo é Deus em sua totalidade, sendo assim, Jesus é o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Dessa forma, os unicistas negam explicitamente que Deus seja uma Trindade, composta de três Pessoas distintas existindo em uma só essência. Ao contrário, uma única Pessoa cumpre várias tarefas e assume vários papéis, os quais ela intitula Pai, Filho e Espírito Santo. Quando o Deus monoteísta cria, Ele age como sendo o Pai. Quando faz expiação pelos pecados, Ele age como sendo o Filho. Quando transforma pessoas, Ele age como sendo o Espírito Santo. Seus argumentos evidenciam dois equívocos: a falta de conhecimento das origens do modalismo, e o engano sobre o que a Bíblia ensina sobre a Trindade. O entendimento correto desses pontos é fundamental para uma teologia cristã correta. A Bíblia ensina que há uma Pessoa chamada Deus Pai, uma Pessoa chamada Deus Filho, e uma Pessoa chamada Deus Espírito Santo, o que indica que na natureza e essência do Deus único existem três Pessoas co-divinas e co-eternas. Muitas passagens bíblicas evidenciam a distinção nas obras de cada Pessoa da Trindade. Nosso objetivo é mostrar por meio dos documentos que os vários grupos unicistas publicaram para tornar evidente o quanto estão distantes da doutrina bíblica. Vale lembrar que embora freqüentemente usem a Bíblia para suposta base dos seus ensinos, não se apóia realmente só na Bíblia. É característica das seitas terem, além da Bíblia, um líder fundador cujos ensinos são tidos com mesmo valor de autoridade das Escrituras.

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HERESIOLOGIA VI

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HISTÓRICO DO UNICISMO O modalismo diferente do adocionismo que, dizia que Jesus era adotado por Deus, pregava que Jesus era Deus, mas que se manifestara como criador do mundo (Pai), depois essa mesma pessoa viera na Terra se encarnando em Jesus para salvar o homem (Filho) e hoje ele se manifesta como Espírito Santo. Para o modalismo há uma só pessoa, que se manifestou de forma diferente e com nomes diferentes. A idéia do monoteísmo judaico não fora ferida. No ocidente era chamado de patripassianismo, por ensinar que a pessoa do Pai fora a que se encarnou em Jesus, sendo a mesma pessoa que criou o mundo e depois foi crucificada. Já no oriente, essa doutrina era conhecida como sabelianismo, palavra derivada do nome de Sabélio, que foi o grande defensor da idéia, e que esteve ensinando em Roma por volta de 215 d. C. Sabélio negava a Trindade, pois para ele não havia três pessoas distintas e sim uma única pessoa que se manifesta na história em três formas, ora como Pai, ora como Filho, ora como o Espírito Santo. Outra pessoa a defender o modalismo foi Noeto. Esse dizia que, o Pai e o Filho além de serem da mesma essência/substância, eram a mesma pessoa, só mudando o nome e a forma de atuação. Todos esses na realidade disseram a mesma coisa, e para entendermos melhor a idéia modalista vejamos essa frase que é atribuída a Sabélio: “Deus, com respeito à hipóstase é um, mas foi personificado na Escritura de várias maneiras segundo a necessidade do momento” (Basílio, Epístola 214). O sabelianismo ganhou adeptos em Roma, Ásia Menor, Síria e Egito. Em 263 d.C. Dionísio de Alexandria, enfrentou o próprio Sabélio derrotando o sabelianismo. O cristianismo passou a repudiar as doutrinas de Sabélio, sendo condenadas 151

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HERESIOLOGIA VI como heréticas por negar a unidade composta da divindade. Contra estes ensinos, os bispos do século IV se reuniram em dois grandes concílios ecumênicos em 325 (Nicéia) e 381 d.C. (Constantinopla) e articularam um credo unificador para todos os cristãos em todos os lugares conhecido como Credo Niceno-Constantinopolitano: Cremos em um só Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis; e em um Senhor Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, gerado pelo Pai antes de todos os séculos, Luz de Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não feito, de uma só substância com o Pai, pelo qual todas as coisas foram feitas; o qual, por nós homens e por nossa salvação, desceu dos céus, foi feito carne do Espírito Santo e da Virgem Maria, e tornou-se homem, e foi crucificado por nós sob o poder de Pôncio Pilatos, e padeceu, e foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia conforme as Escrituras, e subiu aos céus, e assentou-se à direita do Pai, e de novo há de vir com glória para julgar os vivos e os mortos, e seu reino não terá fim; e no Espírito Santo, Senhor e Vivificador, que procede do Pai e do Filho,40 que com o Pai e o Filho conjuntamente é adorado e glorificado, que falou através dos profetas; e na Igreja una, santa, católica e apostólica; confessamos um só batismo para remissão dos pecados. Esperamos a ressurreição dos mortos e a vida no século vindouro. 41 O resultado dos dois Concílios causou profundo impacto na vida dos cristãos que, unanimente a doutrina da Trindade permaneceu intacta durante muitos séculos como parte integrante da tradição da fé cristã. O unicismo foi erradicado da história por muitos séculos até que fosse ressuscitado por John G. Schepp, fundador da seita Só Jesus, em 1913. Os movimentos 40. As adições “Deus de Deus” (do Credo de Nicéia) e “(do Pai) e do Filho” ocorrem, pela primeira vez, no “credo de Constantinopla” como foi recitado no III Concílio de Toledo, em 589. a última frase, a “cláusula filioque”, já tinha sido usada num anterior Concílio de Toledo, em 477. Ela cresceu em popularidade no Ocidente e foi incluída em muitas versões do credo, excluindo-se o da Igreja de Roma, onde Leão III, em 809, recusou inseri-la. Mas, em 867, Nicolau I foi excomungado por Fócio, Bispo de Constantinopla, por ter corrompido o credo ao adicioná-la. 41. BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo: Aste, 1998, p. 63-64.

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HERESIOLOGIA VI unicistas são um desdobramento da antiga heresia modalista. O modalismo é crido hoje pelos unicistas como a igreja local de Witness Lee, Conjunto Voz da Verdade, Tabernáculo da Fé etc.

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HERESIOLOGIA VI

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IGREJA LOCAL DE WITNESS LEE 2.1 HISTÓRIA

Quando no século dezenove o evangelho e a Bíblia foram levados para a China, por meio de centenas de missionários, Igrejas foram implantadas em todas as partes. Robert Morrison desembarcou em Cantão, capital da província mais meridional da China. Os congregacionalistas, metodistas e anglicanos foram para a província de Fukien. Os presbiterianos e os batistas para Xantum, ao norte da China. A aliança Cristã e missionária alcançou Xangai. Muitos deles sacrificaram suas vidas em prol da obra do Senhor, sofrendo muito por causa do evangelho de Jesus Cristo. Muitas pessoas que se encontravam nas trevas e no pecado foram conduzidas ao Senhor. Em 1920, um jovem de nome Nee Shu-tsu se converteu a Cristo. Seu nome inglês era Henry Nee. Estudava na Faculdade Anglicana Trinity, em Fuchow, capital da província de Fukien. Depois de convertido mudou seu nome para Watchman Nee e um novo nome em chinês, To-sheng, que significa o “som de alerta de uma sentinela”. Anunciava o evangelho nas cidades e vilas, e muitos se convertiam. No final de 1922 publicou uma revista chamada de “O Testemunho Atual” que foi suspensa a partir do dia trinta e seis, de julho a agosto de 1934 e foi substituída por “O Testemunho” em 1948. Foi novamente publicada em 1951 com o nome inicial. Além da publicação de periódicos, Watchman Nee também publicou muitos livros, bem como três Hinários. Em 1932, houve um contato pessoal entre Watchman Nee e Witness Lee. Ambos mantiam correspondências, porém somente no verão deste ano tiveram um contato 42. O Que Cremos e Praticamos na Igreja Local, p. 5

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HERESIOLOGIA VI pessoal. A partir desse encontro Lee passou a ser seguidor de Watchman Nee. Witness Lee começou a estudar a revista publicada por Watchman Nee e começou a pregar para esse movimento. Watchman Nee era membro da igreja dos Irmãos de Plimouth e depois se separou e criou seu próprio grupo denominado o Pequeno Rebanho. Por vários anos mais tarde, Lee presidiu o Pequeno Rebanho em Chefoo, até que foi convidado a se dirigir para Xangai para ajudar Nee no trabalho e isso durou até 1946. Depois que Nee foi preso, algumas diferenças de doutrinas e práticas entre Lee e outros dirigentes do Pequeno Rebanho contribuiu para a separação do grupo. Assim, Lee criou o seu próprio grupo em 1950, levando consigo muitos membros do Pequeno Rebanho e foi trabalhar em Taiwan e Filipinas. Em 1962 Lee fundou a primeira igreja em Los Angeles, USA. 2.2 DOUTRINAS

O mero fato de a Bíblia ser usada por um grupo religioso não prova, em si mesmo, que todos os ensinos e práticas deles se baseiem na Bíblia. A verdade é que usam a Bíblia para atrair os incautos. Num primeiro contato com eles, a evidência é que a Bíblia apenas não basta; seus ensinos têm que ser adaptados conforme a interpretação da mais alta liderança, que controla toda sua vida. Partindo dessa premissa, analisaremos os ensinos de algumas denominações para saber se resistem ao confronto com as Sagradas Escrituras. Uma característica peculiar das seitas é o exclusivismo religioso, ou seja, elas afirmam que em algum momento “Deus” chamou seu líder para restaurar o cristianismo que se apostatou. Com a igreja local não é diferente, Witness Lee foi categórico em afirmar que: A restauração de Deus não começou no século vinte. Embora seja difícil fixar uma data exata para o seu início, é conveniente estabelecê-la na época da Reforma. A restauração passou por muitos estágios desde a Reforma... Prosseguindo para a revelação de muitas verdades preciosas da Bíblia através

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HERESIOLOGIA VI dos Irmãos de Plymouth e depois continuando até a genuína experiência da vida interior. Agora ela atingiu o seu estágio atual com o estabelecimento das genuínas igrejas locais...42 Se esta afirmação fosse verdadeira, o contrário também seria, ou seja, todas as demais seriam falsas. Jesus prometeu que “as portas do inferno não prevaleceriam contra a sua igreja” (Mateus 16.18). Será que não lhe foi possível manter a integridade da sua Igreja e que a igreja por Ele fundada veio a apostatar precisando ser restaurada por Witness Lee? Não prometeu Jesus estar conosco “todos os dias até à consumação dos séculos” (Mateus 28.20)? 2.3 BATISMO REGENERACIONAL

Uma das últimas orientações de Jesus aos seus seguidores foi: “ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28.19). A maioria de seus discípulos obedeceu à ordem. O batismo cristão foi administrado pela primeira vez no dia de Pentecostes, e sua semelhança com o batismo de João Batista salta aos olhos: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados”, ordenou Pedro, quando todos que o assistiam “compungiram-se em seu coração” (Atos 2.37-38). O batismo cristão à semelhança do batismo de João é um sinal e um veículo de arrependimento e perdão. O batismo demonstra que a salvação consiste tão somente na graça de Deus. Escrevendo a Tito, Paulo declara: “Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo” (Tito 3.4-5). A graça é fundamental no Novo Testamento. Fala do favor e da bondade que Deus estende aos homens, completamente independente das condições e merecimentos deles. Pela fé, e somente por meio dela, tomamos posse da salvação, o que o batismo também declara. Quando os samaritanos creram na pregação de Felipe sobre 43. Lição da Verdade – Nível Um, p., 86, 92-93.

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HERESIOLOGIA VI as boas novas do Reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, eles foram batizados (Atos 8.12). Quando o eunuco etíope perguntou a Felipe: “Que me impede de ser batizado?”, a resposta de Felipe foi: “se você crer de todo coração”. O eunuco respondeu: “Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus” (Atos 8.36-38). Quando o carcereiro filipense perguntou a Paulo e Silas: “Senhores, que devo fazer para ser salvo?”, Paulo respondeu: “creia no Senhor Jesus, e serão salvos você e sua casa”. E ele foi imediatamente batizado com toda sua família (Atos 16.30-33). Quando Paulo pregou em Corinto, “ouvindo, criam e eram batizados” (Atos 18.8). Paulo, quando escreveu aos Colossenses, declarou: “tendo sido sepultados, juntamente com ele, no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos” (Colossenses 2.12). No Novo Testamento, fé e batismo estão intimamente vinculados, um complementa o outro, porém jamais o batismo antecede a fé. Diferente do que ensinam as Escrituras, a Igreja Local de Witness Lee ensina o batismo regeneracional, erroneamente baseada em João 3.5 e Tito 3.5, afirmando que o batismo tem o poder de regenerar os que se lhes submetem como se pode averiguar: A água é não só o símbolo do batismo, mas também o meio da salvação; Para ser regenerado e entrar no reino de Deus, é preciso nascer, não só do Espírito, mas também da água. Por isso, o batismo é uma condição para a regeneração e a entrada no reino de Deus. Assim como a fé é uma condição da salvação, também o batismo o é (grifo nosso). 43 Diferente do que interpreta Witness Lee, a regeneração (o novo nascimento) é a obra sobrenatural e instantânea do Espírito Santo no coração do pecador à medida que ele se arrepende e aceita a Cristo como seu Salvador pessoal e não por ter sido batizado. Através desse milagre, seu espírito, que estava morto nas transgressões e pecados, é vivificado pelo Espírito Santo conforme está escrito: “Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados” (Efésios 2.1). Essa nova vida é a natureza divina que passa a habitar no crente, mediante o poder do Espírito Santo. 157

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HERESIOLOGIA VI Regeneração significa nascer de novo em Deus (João 1.13), nascer do Espírito (João 3.8), nascer de novo (João 3.7). A pessoa torna-se uma nova criatura e todas as coisas tornam-se novas como está escrito: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Coríntios 5.17). 2.4 A TRINDADE

O Cristianismo sempre ensinou o monoteísmo, porém Deus tem se revelado como uma unidade composta. Conhecemos a Deus, segundo o que Ele se fez conhecer, pois não há como o homem em sua humanidade conhecê-lo, a menos que Ele se revele as suas criaturas. Ao tratar da doutrina da Trindade, usamos palavras humanas para descrever a natureza divina, o que já evidência a imperfeição humana. Ninguém conhece Deus em sua totalidade, Ele é imanente, e ao mesmo tempo transcendente, onisciente, onipotente, onipresente e eterno. Os vocábulos desenvolvidos pelos estudiosos das Escrituras são em si limitados, por ser linguagem humana. Estes tentam expressar e explicar Deus. Como pode o finito explicar o infinito? Contudo para que a doutrina de Deus fosse formulada, desenvolveu-se vocabulário próprio, o qual precisa ser bem entendido, pois do contrário, cria-se desnecessários problemas de comunicação. Mesmo assim, porém, entende-se que não expressam e explicam Deus em sua totalidade, pois Ele é maior que a mente humana. O termo usado pelos cristãos para denotar que Deus é uma unidade composta de três pessoas, inseparáveis e indivisíveis, é Trindade. Esse é um termo teológico e não bíblico. Há outras palavras não bíblicas, as quais usamos amplamente, pois expressam revelações bíblicas sobre Deus, tais como: onisciência, onipresença e onipotência. Essas palavras revelam atributos importantes de Deus, porém não se

44. LEE, Witness. A Economia Divina. São Paulo: Árvore da Vida, 1993, p.40-41. 45. Idem, 1993, p. 71. 46. Idem, p.71.

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HERESIOLOGIA VI encontram nas Sagradas Escrituras. Não é de se admirar que a palavra Trindade não se encontre na Bíblia, pois é teológica. O importante é saber se seu uso tem respaldo bíblico ou não. Segundo o Novo Testamento, há três Pessoas distintas reconhecidas como Deus, portanto podemos resumir o ensino das Escrituras em duas afirmações: 1. Há um só Deus. 2. Há três Pessoas distintas que são Deus: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Concluímos, portanto, segundo a definição da Trindade que há somente um ser divino, subsistente em três Pessoas distintas, logo, toda essência de Deus, pertence igualmente a cada uma das três Pessoas bem como, cada uma das três Pessoas compartilham não só a mesma essência como também a mesma vontade, propósito, poder, eternidade e os demais atributos divinos. Diferente do que dissemos, o ensino da Igreja Local sobre a natureza de Deus é modalístico estatístico. Lee ensina que o Pai, Filho e o Espírito Santo são simultaneamente um, ou seja, ao mesmo tempo o Pai é o Filho e o Espírito. Esse ensino historicamente é conhecido como patripassionismo. O Pai padeceu na cruz como o Filho. Lee declara: “Quando o Filho veio, não veio sozinho, não deixou o Pai nos céus... Provavelmente nos disseram no passado que quando o Filho veio nascer como um homem, Ele deixou o Pai no trono no céu, mas a Bíblia nos diz que quando o Filho veio, Ele veio com o Pai”.44 Exemplificando sua forma de crer na Trindade assim escreveu Witness Lee: “O Pai está ilustrado pela melancia inteira; o Filho, pelas fatias e, finalmente, o Espírito, pelo suco. Agora você vê este ponto: o Pai não é apenas o Pai, mas é também o Filho. E o Filho não é apenas o Filho, mas é também o Espírito”. 45 Para que não

47. Idem, p.189. 48. Idem, p. 190. 49. LIÇÕES DA VERDADE – NÍVEL UM, p. 13.

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HERESIOLOGIA VI fique dúvida quanto à crença sabeliana difundida por Witness Lee, ele diz o que pensa sobre a Trindade: “Alguns teólogos tradicionais nos dizem que as três pessoas na Trindade divina o Pai, o Filho e o Espírito, não devem ser confundidos e devem ser mantidos claramente separados o tempo todo. Mas a Bíblia ensina que Jesus, o Filho de Deus, tornou-se o Espírito”. 46 Propomos-nos aqui simplesmente demonstrar, como está revelado nas Escrituras, que o Pai, o Filho e o Espírito Santo possuem natureza divina, para uma melhor apreciação veja o volume dois do curso. 2.5 HOMEM HABITAÇÃO DE SATANÁS

Embora Satanás e seus subordinados jamais devessem receber qualquer proeminência, é salutar compreender o lugar dado a eles nas Escrituras. Nenhum outro indivíduo, exceto a Trindade, recebeu tamanho enfoque na Bíblia, desde seu início até o fim, como o personagem que conhecemos como Satanás, o diabo. Ainda que algumas pessoas falem de “diabos” como se houvessem muitos de sua espécie, tal expressão é incorreta. Há um número grande de “demônios”, mas existe apenas um “diabo”. “Diabo” é a transliteração do vocábulo grego – “diabolos” “diabolov”, nome sempre usado no singular, que significa “acusador” e é aplicado exclusivamente nas Escrituras a Satanás. Uma doutrina totalmente contrária as Escrituras é ensinada pelo fundador da igreja local, Witness Lee quanto à atuação do Diabo, vejamos: “Será que somos impressionados com o fato de que todos os três seres: Adão, Satanás e Deus – estão em nós hoje? Somos bastante complicados. O homem Adão, está em nós; o diabo, Satanás, está em nós; e o Senhor da vida, o próprio Deus, está em nós. Portanto, nós nos tornamos um pequeno jardim do Éden”. 47 Não há o menor constrangimento em afirmar que o ser humano é habitação de Satanás, repetidas vezes ele declara em alto e bom som sua teoria: “Adão, o ego, está na nossa alma; Satanás, o diabo está em nosso corpo; e Deus, o Deus Triúno, está em nosso espírito”; 48 “Por isso, o homem tem não só a vida e natureza de Satanás, mas também o próprio Satanás como tal espírito maligno operando dentro de si”. 49 160

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HERESIOLOGIA VI A Bíblia é clara em afirmar que nosso corpo é o templo do Espírito Santo: “Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós.” (1 Coríntios 3.16); “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (1 Coríntios 6.19-20). Jesus veio para destruir as obras do diabo (1 João 3.8-10) e o diabo não toca na vida do cristão fiel. “Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca, o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca.” (1 João 5.18).

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HERESIOLOGIA VI

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TABERNÁCULO DA FÉ 3.1 HISTÓRICO

O fundador dessa denominação conhecido como William Marrion Branham, nasceu em Kentuchy (EUA), em 6 de abril de 1909, filho primogênito de uma família muito humilde. Conta-se que dez dias depois do seu nascimento, uma coluna de luz penetrou pela janela e refletiu sobre sua cabeça. Seus pais não compreenderam o que havia ocorrido. Desde criança, Branham, segundo ele, tinha visões sobre algum evento futuro, que se multiplicaria durante toda sua vida. Próximo da idade de 18 anos, Branham foi trabalhar num rancho, onde recebeu a notícia da morte de seu irmão. Triste com esta perda, sofreu nessa época de apendicite, sendo submetido a uma cirurgia. Durante a operação, sentindo que iria suportar, ele teve uma visão e fez uma promessa a Deus: servi-lo durante a vida toda, se fosse restaurado. Mais tarde, diz ter tido outra experiência com aquela luz que outrora entrara na casa de seus pais quando ainda tinha tenra idade. Desta vez, Branham, estava em oração, saiu dali convicto de sua conversão. Uniu-se a um grupo de missionários batistas, sendo logo ordenado pastor. Quando pregava, sua tenda se enchia com milhares de pessoas, e muitos se convertiam. Gostava de falar de suas visões, mas sua preferência era sobre as sete dispensações

50. Um mês antes de sua morte, Branham disse que na grande campanha evangelística de 25 de Janeiro de 1966 ocorreria um grande milagre. Sua morte ocorreu no dia 25 de dezembro de 1965 e muitos de seus seguidores associaram o “grande milagre”, que ocorreria na época da campanha, como sendo a ressurreição de Branham. Eles o embalsamaram e o mantiveram sob refrigeração. Nada ocorrendo, foram tomados de profunda decepção – The Pentecostals. Walter J. Hollenweger (Peabody, Massachusetts 1988: Hendrickson Publishers) pp. 354-355.

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HERESIOLOGIA VI da Igreja. Segundo ele a Igreja atravessava a última dispensação, da qual ele próprio era o profeta, o precursor da volta de Cristo, como João Batista o foi da primeira vinda. O livrete “O profeta do século vinte”, publicado pelo Tabernáculo da Fé, conta a história de muitas visões que teve Branham e de muitas curas que realizou. Branham morreu em 1965, atropelado por um motorista bêbado. Alguns de seus seguidores esperavam sua ressurreição, enquanto outros edificaram um santuário (uma pirâmide) em sua memória, no seu túmulo em Jeffersonville. 50 3.2 O PROFETA MENSAGEIRO DA ÚLTIMA ERA

Branham engrandeceu seu nome de tal maneira que chegou a ser considerado o “profeta mensageiro da última era da história do mundo”. Ele dividiu a história em sete dispensações ou idades. Dizia que cada uma dessas dispensações Deus enviara um profeta mensageiro; portanto seus contemporâneos estavam vivendo no período da última dispensação. Baseado em Apocalipse 2 e 3, Branham listou os nomes dos seis grandes líderes cristãos de toda a história da Igreja, dos quais Branham é o último. Os grandes líderes da Igreja e seu devido período de atuação, segundo Branham ficou definido da seguinte maneira:

Éfeso (53- 170 d.C.) – O apóstolo Paulo Esmirna (170- 312 d.C.) – Irineu de Lião Pérgamo (312- 606 d.C.) – Martinho

51. A revelação de Jesus Cristo, p.14. 52. A Palavra Falada. Vol. 3, n.11.

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HERESIOLOGIA VI Tiatira (606-1520 d.C.) – Columba Sardes (1520-1750 d.C.) – Lutero Filadélfia (1750-1906 d.C.) – João Wesley Laodicéia (1907-1965 d.C.) – William Marriom Branham Os seguidores de Branham ensinam que a Igreja cristã de hoje está na mesma situação espiritual da igreja de Laodicéia. 3.3 REJEIÇÃO DA DOUTRINA DA TRINDADE

Como característica peculiar das seitas unicistas é a rejeição da doutrina bíblica da Trindade, pois do contrário jamais conseguiriam sustentar seus ensinos, Branham ensinava que: “Pai, Filho e Espírito Santo são simplesmente títulos. Não são nomes. É por isso que batizamos em nome do Senhor Jesus Cristo, porque é um nome, não um título”. 51 Asssim sendo, segundo o fundador do Tabernáculo da Fé, Jesus teria sido ao mesmo tempo o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Em outra de suas publicações lemos: “Se qualquer trinitariano aqui somente se soltasse um minuto, você poderia ver que Pai, Filho e Espírito Santo não são três deuses. São três atributos do mesmo Deus... Deus, expresso em Jesus Cristo, que eram ambos Pai, Filho e Espírito Santo, a plenitude da divindade corporizada”.52 Essa doutrina foi combatida muito tempo atrás por Tertuliano em sua obra Contra Práxeas, quando pela primeira vez foi utilizado o termo Trinitas (Trindade) para a divindade. Cada uma das Pessoas da Santíssima Trindade é Deus pleno, em toda sua plenitude, não se trata de uma parte de Deus. As três pessoas são da mesma natureza, essência, substância, pois são um só Deus. O fato de o Pai, o Filho e o Espírito Santo serem um só e mesmo Deus, não significa que os membros da Trindade sejam uma só Pessoa. A Trindade é a união de três Pessoas distintas em uma só divindade, e não em uma só Pessoa, pois a unidade de Deus é composta e não absoluta.

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HERESIOLOGIA VI A distinção entre as três Pessoas da Trindade é observada na Bíblia, como passamos a expor: Pai e Filho são duas Pessoas distintas: a) Como duas testemunhas: “Se eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro. Há outro que testifica de mim, e sei que o testemunho que ele dá de mim é verdadeiro” (João 5.31-32). “E, se na verdade julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou. E na vossa lei está também escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai, que me enviou” (João 8.16-18). b) O que envia e o enviado: “Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3.17); “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gálatas 4.4). c) Nas saudações: “Graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (1 Coríntios 1.3); “Paulo, apóstolo não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos” (Gálatas 1.1); “Graça, misericórdia e paz da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, seja convosco na verdade e amor” (2 João 3). Outras provas bíblicas de que Jesus não é o Pai: a)

Em todo o tempo em que Jesus esteve na terra, o Pai esteve no céu: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” (Mateus 165

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HERESIOLOGIA VI 5.16); “Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5.48); b)

Jesus disse que confessaria os homens que O confessassem, diante do Pai: “Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus” (Mateus 10.32-33);

c)

O Senhor Jesus Cristo está hoje à destra do Pai: “E, ouvindo isto, enfureciam-se em seus corações, e rangiam os dentes contra ele. Mas ele, estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus; E disse: Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus” (Atos 7.54-56);

d)

Deus Pai é Pai de Jesus e não Jesus é Pai de si mesmo: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo” (Efésios 1.3); “Graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, seja convosco na verdade e amor” (2 João 3);

e)

Jesus entregou o seu espírito a seu Pai e não a si próprio: “E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou” (Lucas 23.46);

f)

Jesus conhecia o Pai, mas não era o Pai: “Assim como o Pai conhece a mim, também eu conheço o Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas” (João 10.15);

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HERESIOLOGIA VI g)

Jesus cita a lei sobre o testemunho de dois homens e faz analogia entre Ele e o Pai, como duas testemunhas: “E na vossa lei está também escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai que me enviou” (João 8.17-18). O Pai não é o Espírito Santo a)

O Pai envia o Espírito Santo: “Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (João 14.16); “Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito da Verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim” (João 15.26);

b)

O Espírito Santo intercede junto ao Pai: “E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nos com gemidos inexprimíveis. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos” (Romanos 8.26-27).

Jesus não é o Espírito Santo a)

O Espírito Santo é outro Consolador: “Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (João 14.16); “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo” (1 João 2.1);

b)

O Espírito Santo glorifica a Jesus: “Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar” (João 16.14);

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HERESIOLOGIA VI c) O Espírito Santo desceu sobre Jesus no momento do batismo: “E sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo com pomba e vindo sobre ele” (Mateus 3.16). Outras provas bíblicas de que o Espírito Santo não é Jesus: a) O Espírito Santo é um outro Consolador, procedente do Pai e do Filho: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (João 14.16); “Mas quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito da verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim” (João 15.26); b) O Filho pode ser blasfemado e o pecador culpado disso encontra perdão, mas, se o Espírito Santo for blasfemado, essa pessoa não encontra perdão. Isto prova haver duas Pessoas distintas: “Portanto, eu vos digo: Todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens. E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro” (Mateus 12.31-32); c) O Espírito Santo não veio para falar de si mesmo ou glorificar a si mesmo, mas sim para glorificar a Jesus: “Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar” (João 16.13-14);

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HERESIOLOGIA VI d) A descida do Espírito Santo no dia de Pentecoste foi a prova de que Jesus havia chegado ao céu, onde assentou-se à destra de Deus Pai: “E isto disse ele do Espírito que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado” (João 7.39); “De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis” (Atos 2.33); e) Jesus afirmou, mesmo depois da ressurreição, que Ele não era espírito. Portanto, ele não podia ser nem o Pai (João 4.24) e nem o Espírito Santo (João 14.16-17,26; 15.26; 16.7,13), pois esses são seres espirituais: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lucas 24.39). Portanto, é insustentável manter o novo sabelianismo de “Jesus Somente” quando o testemunho das Escrituras a respeito é bem claro. Existe, de acordo com as Escrituras, uma Pessoa que é chamada “o Pai”, o qual é designado como Deus (Efésios 1.2). Há também uma Pessoa chamada “o Filho”, que é designado como Deus (João 1.1; 20.28; 1 João 5.20). Há ainda uma terceira Pessoa chamada “o Espírito Santo” que é designada como Deus (Atos 5.3,4). Todas essas três Pessoas são coexistentes e, na Unidade da divindade, são designadas como um Deus (Deuteronômio 6.4). TRINDADE

PAI

FILHO

ESPÍRITO SANTO

Onipresença

Jeremias 23.24

Efésios 1.20-23

Salmo 139.7

Onipotência

Gênesis 17.1

Apocalipse 1.8

Romanos 15.19

Onisciência

Atos 15.18

João 21.17

1 Coríntios 2.10

Capacidade de Criar

Gênesis 1.1

João 1.3

Jó 33.4

Eternidade

Romanos 16.26

Apocalipse 22.13

Hebreus 9.14

Santidade

Apocalipse 4.8

Atos 3.14

1 João 2.20

Santificador

João 10.36

Hebreus 2.11

1 Pedro 1.2

Fonte de vida eterna

Romanos 6.23

João 10.28

Gálatas 6.8

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HERESIOLOGIA VI

Inspirador dos profetas Supridor de Ministros à igreja Salvador Deus

Hebreus 1.1

2 Coríntios 13.3

Marcos 13.11

Jeremias 3.15 2 Tessalonicenses 2.13 Êxodo 20.2

Efésios 4.11

Atos 20.28

Tito 3.4-6

I Pedro 1.2

João 20.28

Atos 5.3-4

Pluralidade (Gênesis 1.26); (Gênesis 3.22); (Gênesis 11.7); (Isaías 6.8). Tríplice Benção (Números 6.24-26) Tríplice Doxologia (frase de glorificação) (Isaías 6.3) Yahweh

Jesus

EU SOU (Êxodo 3.13-14)

EU SOU (João 8.58)

A ROCHA (Isaías 44.8)

A ROCHA (1 Coríntios 10.4)

O SENHOR (Isaías 45.5-6)

O SENHOR (Filipenses 2.11)

A PAZ (Juízes 6.24)

A NOSSA PAZ (Efésios 2.14)

O PASTOR (Salmo 23.1)

O PASTOR (Hebreus 13.20)

A NOSSA BANDEIRA (Êxodo 17.15)

A NOSSA BANDEIRA (João 3.14)

O SENHOR DOS SENHORES (Deuteronômio 10.17)

SENHOR DOS SENHORES (1 Timóteo 6.15)

O ÚNICO SALVADOR (Isaías 43.11)

O ÚNICO SALVADOR (Atos 4.12)

O SANTO (Levítico 19.2)

O SANTO (Atos 4.27)

O VERDADEIRO (Jeremias 10.10)

O VERDADEIRO (Atos 3.14)

O JUSTO (Salmo 7.9)

O JUSTO (Atos 3.14)

A VIDA (Deuteronômio 30.20)

A VIDA (João 14.6)

SÁBIO (Jeremias 32.19)

SÁBIO (1 Coríntios 1.24)

O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Isaías 44.6)

O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Apocalipse 1.17)

PEDRA DE TROPEÇO (Isaías 8.13-15)

PEDRA DE TROPEÇO (Romanos 9.33)

TRANSPASSADO (Zacarias 12.10)

TRANSPASSADO (João 19.33-34)

O PERDOADOR (Salmo 103.3)

O PERDOADOR (Mateus 9.5-6)

VIRÁ COM OS SANTOS (Zacarias 14.5)

VIRÁ COM OS SANTOS (1 Tessalonicenses 3.13)

53. La Siete Idades de La Iglesia, p. 361.

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HERESIOLOGIA VI

3.4 PROFECIA SOBRE A VOLTA DE JESUS CRISTO

O arrebatamento da Igreja é uma doutrina Bíblica de fundamental importância e não raro encontramos ao longo da história pessoas que fixaram datas para tão esperado acontecimento. Willian Marrion Branham assim como muitos outros que se intitularam profetas, contrariando as palavras de Jesus não temeram em marcar data para este evento. Vejamos as próprias declarações de Branham: Y, aunque muchas personas juzgam que esto és um pronóstico irresponsable, em vita de que Jesús dijo que “Empero de aquel dia y de la hora, nadie sabe (Marcos 13.32), y todavia me mantego firme em mi crencia despues de treinta años, porque Jesus no dijo nadie podia conocer ao año, mês e o semana en que Su venida habria de ser completada. Asi que repito, yo sinceramente creo e mantengo como um estudante particular de la Palabra, juntamente com la inspiracion Divina, que el año de 1977 debe poner fim a los sistemas mundiales e introducir el milenio (grifo nosso).53 O que aconteceu em 1977? Nem se deu o fim dos sistemas mundiais e nem se deu o início do Milênio. Ora, o tempo é o maior juíz dos falsos profetas. Já se passaram muitos anos e o advento do Senhor não ocorreu. Com essas palavras proféticas falsas, William Marrion Branham identificou-se como falso profeta, insurgindo-se contra as palavras de Jesus em (Mateus 24.36,42, 44; 25.13; Atos 1.7).

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AVALIAÇÃO DE SEITAS UNICISTAS

Nome_______________________________________data ____/___/____ 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20.

O que ensina os unicistas sobre a divindade? Baseados em que entendimento os unicistas dizem que Jesus é o Pai? Quais são os dois equívocos que comentem os unicistas? O que a Bíblia ensina sobre a Trindade? Qual é a característica peculiar de uma seita? O que ensinava o modalismo? O que ensinava o patripassionismo? O que ensinava Sabélio sobre a Trindade? O que dizia Noeto Sobre a Trindade? Qual foi a atitude dos bispos da Igreja contra esses ensinos heréticos? Quem foi que ressuscitou os ensinos unicistas e em que ano? O que ensina a Witness Lee sobre o Batismo? Está correto o que ele diz? O que ensina o fundador da Igreja Local, Witness Lee sobre a Trindade? Segundo a Igreja Local onde habita Satanás? Em quantos períodos Branham dividiu a história? E o que dizia ele? Como ficou dividido os períodos de atuação dos líderes da Igreja segundo Branham? Cite algumas provas bíblicas de que Jesus não é Deus Pai: Cite alguns textos da Bíblia que demonstre que o Pai não é o Espírito Santo: Cite alguns textos das Escrituras que demonstre que Jesus não é o Espírito Santo: Em que ano Branham profetizou para a volta de Jesus?

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HERESIOLOGIA VI

REFERÊNCIAS AGOSTINHO, Santo. A Trindade. 2ª ed. São Paulo: Paulus. 1994. ALMEIDA, Abraão de. O Sábado, a Lei e a Graça. Rio de Janeiro: CPAD, 1997. ANDRADE, Roque Monteiro de. A Superioridade da Religião Cristã. Rio de Janeiro: Juerp, 1991. ANDRÉ, Marco. Laços da Nova Era. Minas Gerais: Betânia, 1998. AVILA, Luis Carlos. O Brasil Místico: o caso rosa cruz. São Paulo: Multiletra, 1995. BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo: Aste, 1998. BOETTNER, Lorraine. Catolicismo Romano. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1985. BOWMAN Jr, Robert M. Por que devo crer na Trindade? São Paulo: Candeia, 1996. BREESE, Dave. Conheça as Marcas das Seitas. São Paulo: Fiel, 1998. BUBECK, Mark I. O reavivamento satânico. São Paulo: Candeia, 1993. BUNIM, Irving M. A Ética do Sinai: Ensinamentos dos sábios do Talmud. São Paulo: Sêfer, 1998. CABRAL, J. Religiões, Seitas e Heresias. Rio de Janeiro: Gráfica Universal, 1992. CHAMPLIN, R.N; Bentes, J. M. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. São Paulo: Candeia, 1991. CHANDLER, Russel. Compreendendo a Nova Era. São Paulo: Bom Pastor, 1993. CÍCERO, Marco Túlio. Dos Deveres. São Paulo: Martin Claret, 2002. COENEN, Lothar; BROWN, Colin. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Edições Vida Nova, 2000. DENNIS, Leon. Cristianismo e Espiritismo. Federação Espírita Brasileira. DENNETT, W. D. Ganhe os muçulmanos para Cristo. São Paulo: Sepal, 1993. DOUGLAS, J. D. O Novo Dicionário da Bíblia. 2ª ed. São Paulo: Edições Vida Nova, 1997.

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HERESIOLOGIA VI FRANGIOTTI, Roque. História das heresias. São Paulo: Paulus, 1995. FALCÃO, Márcio. Manual de Teologia Sistemática. São Paulo: Editora O Arado. s.d. ________. Como Conhecer uma Seita. São Paulo: O Arado. 2006. ________. Seitas Proféticas. São Paulo: O Arado. s.d. ________. Seitas Espíritas. São Paulo: O Arado. s.d. ________. Seitas Secretas. São Paulo: O Arado. s.d. ________. Seitas Orientais. São Paulo: O Arado. s.d. ________. Seitas Unicistas. São Paulo: O Arado. s.d. ________. Adventista do Sétimo Dia. São Paulo: O Arado. s.d. ________. Nova Era. São Paulo: O Arado. s.d. ________. Islamismo. São Paulo: O Arado. s.d. ________. Catolicismo Romano. São Paulo: O Arado. s.d. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. O Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Versão 5.0. Rio de Janeiro: Positivo, 2004. CD-ROM. FIGUEIREDO, Joaquim Gervásio de. Dicionário de Maçonaria: Seus Mistérios, Seus Ritos, Sua Filosofia, Sua História. São Paulo: Pensamento, 1996. GEER, Thelma Granny. Por que abandonei o Mormonismo. São Paulo: Editora Vida, 1991. GEISLER, Norman L; RHODES, Ron. Respostas às Seitas. Rio de Janeiro: CPAD, 2000. GONDIM, Ricardo. O evangelho de Nova Era. São Paulo: Abba Press Editora, 1995. GONZALEZ, Justo L. Uma História Ilustrada do Cristianismo. São Paulo: Vida Nova, 1999. HANEGRAAFF, Hank. Cristianismo em Crise. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. HARRIS, R. Laird; ARCHER Jr, Gleason L; WALTKE, Bruce K. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998. HEXHAM, Irving. Dicionário de religiões e crenças modernas. São Paulo: Vida, 2003. HORRELL, J. Scott. Maçonaria e fé cristã. São Paulo: Mundo Cristão, 1996. ICP. Curso interdenominacional de teologia. São Paulo: ICP Editora, 2003. 175

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HERESIOLOGIA VI JEREMIAH, David; CARLSON, C. C. Invasão de deuses estranhos. São Paulo: Quadrangular, 1997. JOSEFO, Flávio. História dos Hebreus. Obra Completa. 5ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. KARDEC, Allan. Obras Póstumas. Obra Completa. São Paulo: Editora Opus, s.d. KLOPPENBURG, Boaventura. Espiritismo. São Paulo: Edições Loyola, 1997. LEITE FILHO, Tácito da Gama. As religiões antigas. Rio de Janeiro: Juerp, Vol. 2, 1994. ________. As religiões vivas I. Rio de Janeiro: Juerp, Vol. 3, 1994. ________. As religiões vivas II. Rio de Janeiro: Juerp, Vol. 4, 1995. ________. Heresias, Seitas e Denominações. Rio de Janeiro: Juerp, 1995. ________. Origem e Desenvolvimento da Religião. Rio de Janeiro: Juerp, 1993. ________. Seitas Mágico-Religiosas. Rio de Janeiro: Juerp, 1994. ________. Seitas Orientais. Rio de Janeiro: Juerp, 1995. MACARTHUR Jr, John F. Os carismáticos. São Paulo: Fiel, 1995. MAGALHÃES COSTA, Samuel Fernandes. A Nova Era. Porto Alegre: Obra Missionária Chamada da Meia-Noite. MAGNO COSTA, Jefferson. Por que Deus condena o Espiritismo. Rio de Janeiro: CPAD, 1997. MARTIN, Walter. Como entender a Nova Era. São Paulo: Vida, 1999. ________. Mormonismo. Puerto Rico: Betânia, 1982. ________. O Império das Seitas. Minas Gerais: Betânia, Vol. I, 1992. ________. O Império das Seitas. Minas Gerais: Betânia, Vol. II, 1992. ________. O Império das Seitas. Minas Gerais: Betânia, Vol. III, 1992. ________. O Império das Seitas. Minas Gerais: Betânia, Vol. IV, 1993. MARTINS, Jaziel Guerreiro. Seitas: heresias de nosso tempo. Curitiba: Editora A. D. Santos, 1998. MATHER, George A; NICHOLS, Larry A. Dicionário de Religiões, Crenças e Ocultismo. São Paulo: Vida, 2000. MCDOWELL, Josh; LARSON, Bart. Jesus: uma defesa bíblica de sua divindade. São Paulo: Candeia, 1994. 176

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HERESIOLOGIA VI MCDOWELL, Josh; STEWART, Don. Entendendo as religiões não cristãs. São Paulo: Candeia, 1996. MCDOWELL, Josh; STEWART, Don. Entendendo as seitas. São Paulo: Candeia, 1998. ________. Entendendo o oculto. São Paulo: Candeia, 1998. MENEZES, Aldo dos Santos. Merecem crédito as Testemunhas de Jeová? Rio de Janeiro: Centro de Pesquisas Religiosas, 1995. ________. As Testemunhas de Jeová e Jesus Cristo. São Paulo: Vida, 2003. ________. As Testemunhas de Jeová e o Espírito Santo. São Paulo: Vida, 2003. MILTON, S.V. A verdade sobre o sábado. Curitiba: A. D. Santos, 1996. ________. Conhecendo a Congregação Cristã no Brasil. Curitiba: A. D. Santos, 1995. ________. Conhecendo os cultos afros. Curitiba: A. D. Santos, 1999. ________. Espiritismo. Curitiba: A. D. Santos, 1996. OLIVEIRA, Raimundo F. de. Seitas e Heresias: um sinal dos tempos. Rio de Janeiro: CPAD, 1987. OLSON, Roger. História da Igreja Cristã. São Paulo: Vida, 2001. PATZIA, Arthur G; Petrotta, J. Dicionário de estudos bíblicos. São Paulo: Vida, 2003. PAXTON, Geoffrey J. O Abalo Adventista. Rio de Janeiro: Juerp, 1983. RINALDI, Natanael; ROMEIRO, Paulo. Desmascarando as Seitas. Rio de Janeiro: CPAD, 1997. ROMEIRO, Paulo. Evangélicos em crise. São Paulo: Mundo cristão. 1997. SANTOS, Adelson damasceno. Catolicismo: verdade ou mentira? Curitiba: A. D. Santos, 1999. SCHNOEBELEN, William. Maçonaria: do outro lado da luz. Curitiba: Editora Luz e Vida, 1999. SHANKS, Hershel. Para compreender os manuscritos do Mar Morto. Rio de Janeiro: Imago, 1993. SILVA, Esequias Soares da. Manual de Apologética Cristã. São Paulo: CPAD, 177

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2002.

________. Como responder às Testemunhas de Jeová. São Paulo: Candeia, Vol. 1, 1995.

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