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Projeto Álbum Se o avanço tecnológico trouxe novas e importantes possibilidades para a música, afora nostalgias e romantismos – o vinil praticamente definiu um formato de fruição musical, consolidando grande parte do arquivo sonoro feito no país com o manuseio da agulha entre uma faixa e outra para mudar de música, a capa em formato grande, o conceito de um trabalho expresso na sequência das faixas e o lado A e o lado B. O projeto Álbum remonta períodos da música brasileira por meio de registros fonográficos que ajudaram a construir sua história. São discos considerados clássicos por apresentarem em seu conteúdo inovações estéticas que influenciaram gerações, trazendo à tona o contexto político e a estética de uma época. Resgatar títulos expressivos da discografia da música brasileira e apresentá-los para o público em formato de show, abre uma possibilidade sem precedentes para a revitalização da memória cultural do país, bem como para a difusão de uma cultura que deve, necessariamente, ser dinâmica e transformadora. Lançar um olhar para o passado compreendendo-o como um ponto norteador para o entendimento do presente, propiciando assim um campo fértil para construção do que está por vir, é uma das ações constantes do SESC. A tradição e a inovação mantêm diálogo no dia-a-dia da instituição, ambas entendidas de maneira que o estreitamento e a permeabilidade do relacionamento entre gerações contribuam e incentivem o surgimento de novos paradigmas para a arte e para a cultura.
Sesc Belenzinho
“Mesclando referências regionais com texturas eletrônicas, o maranhense Zeca Baleiro já tinha deixado boas impressões com seus dois primeiros álbuns, Por Onde Andará Stephen Fry? (1997) e Vô Imbolá (1999), em que manifestou o gosto por uma linha poética afiada repleta de jogos de palavras. Em Líricas, o compositor mostrou uma faceta diferente: canções de formato acústico ao estilo folk que remetem a ‘cantautores’ como Bob Dylan. Além de ele próprio tocar violões e instrumentos de percussão leve, Zeca contou com a companhia de músicos contemporâneos da melhor safra, entre eles Ramiro Musotto (1963-2009), Webster Santos, Tuco Marcondes, Sacha Amback, Flávio Guimarães e Lui Coimbra. Nos vocais, contou com a participação de Ná Ozzetti (em Banguela) e, no coro, Arícia Mess e Suely Mesquita.
O veterano arranjador Eduardo Souto Neto deixou sua marca sofisticada em Brigitte Bardot, regendo um quarteto de cordas e clarinete. Entre canções novas e simples (como a estradeira Minha Casa e Comigo), uma tirada do baú (Babylon) e aproximação com grandes poetas como Alice Ruiz (Quase Nada), Ferreira Gullar (citação do “Poema Sujo” em Ê Boi) e E. E. Cummings traduzido por Augusto de Campos (Nalgum Lugar), Zeca surpreendeu também ao expor a “oculta delicadeza” de Proibida pra Mim, rock da banda Charlie Brown Jr. transformado em balada romântica. Lírico e ácido.”
Lauro Lisboa Repórter e crítico de música popular, escreve para o jornal O Estado de S. Paulo há mais de duas décadas, é colecionador e pesquisador especializado em música brasileira de todos os tempos e gêneros. Colaborou com diversas publicações nessa área, foi jurado de diversos prêmios, concursos e festivais de música, criou e contribuiu para projetos musicais de vários artistas e gravadoras, foi curador do projeto Prata da Casa do Sesc Pompeia.
foto: AndrĂŠ Conti
repertório* LÍRICAS (2000) 1. Minha Casa (Zeca Baleiro) 2. Comigo (Zeca Baleiro) 3. Proibida pra Mim (Grazon) (Thiago / Champignon / Marcão / Pelado / Chorão)
4. Babylon (Zeca Baleiro) 5. Balada para Giorgio Armani (Zeca Baleiro) 6. Ê Boi (Zeca Baleiro) 7. Nalgum Lugar (Música: Zeca Baleiro / E. E. Cummings. Tradução: Augusto de Campos / Zeca Baleiro)
8. Quase Nada (Alice Ruiz / Zeca Baleiro) 9. Você só Pensa em Grana (Zeca Baleiro)
ficha técnica Zeca Baleiro Voz, violões de nylon e aço, baixo e percussão
10. Banguela (Zeca Baleiro) 11. Blues do Elevador (Zeca Baleiro) 12. Brigitte Bardot (Zeca Baleiro)
Tuco Marcondes Violões de 6 e 12 cordas, dobro, gaita, baixo e vocais Rogério Delayon Violão, bandolim, gaita, baixo e vocais Lui Coimbra Cello, charango, baixo, percussão e vocais
* a apresentação das músicas não será necessariamente nessa ordem
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líricas (2000) 1 • Minha Casa (Zeca Baleiro) 2 • Comigo (Zeca Baleiro) 3 • Proibida pra Mim (Grazon) (Thiago / Champignon / Marcão / Pelado / Chorão) 4 • Babylon (Zeca Baleiro) 5 • Balada para Giorgio Armani (Zeca Baleiro) 6 • Ê Boi (Zeca Baleiro) 7 • Nalgum Lugar (Música: Zeca Baleiro / E. E. Cummings. Tradução: Augusto de Campos/ Zeca Baleiro) 8 • Quase Nada (Alice Ruiz / Zeca Baleiro) 9 • Você só Pensa em Grana (Zeca Baleiro) 10 • Banguela (Zeca Baleiro) 11 • Blues do Elevador (Zeca Baleiro) 12 • Brigitte Bardot (Zeca Baleiro)
*sujeito a alterações a apresentação das músicas não será necessariamente nessa ordem
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