Revista E - Dezembro de 1998 - ANO 5 - Nº 6

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ROBERT KURZ

MENSAL DEZEMBRO 1998 Na 6 - ANO 5

5s CONGRESSO MUNDIAL DE LAZER ,,PENSANDOJV BIENAL

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JO R N A D A SESC DE TEATRO 30

DE J U N H O A 11

DE J U L H O / 9 3

JORNADA SESC DE TEATRO / 1993


NESTA EDIÇÃO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO ■ SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: A bram Szajm an Diretor Regional: D anilo S an tos de M iranda REVISTA E Diretor Responsável: M iguel d e A lm eida Editor-assistente: A ndré R osem berg Diretores de Arte: D anilo Koch e E m erson Luiz Editor de Arte: W erner Schulz Ilustrações: M arcos Garuti Revisão: C ristina Yamazaki Colaboradores: Julio C esar C aldeira, Ludm ila Vilar d e C arvalho Supervisão Editorial: Jo el N aim ayer Padula Coordenação Executiva: Erivelto B. G arcia A ssistente Executivo: R oberto B arbosa Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: A ntonio C arlos C ardoso S obrinho Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo S an tos de M iranda Ana Maria Cerqueira Leite, Ana Paula M alteze M ancebo, A ndrea C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado, Cristiane Lourenço, Cristianne Lameirinha, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Denise M artha G. Baptista, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Felipe M ancebo, Ivan Paulo Gianini, Joel N aim ayer Padula, Jo sé Carlos Ferrigno, Laura Maria C. C astanho, Lauro Freire da Silva, Luis Alberto S. Zakir, Maiu Maia, M arcelo Salgado, Mareia M. Ferrarezi, M arcos Antonio Scaranci, M arcos Roberto Laurenti, Maria Lúcia Freire de Paula, Maria Luiza Souza Dias, Mário Augelli, M arta Raquel Colabone, Regina Celia G aeta M endes, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Silvio Luis França, Valter Vicente Sales Filho, W alter M acedo Filho. SESC São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903

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cação do SESC d e S ão Paulo, realizada pela Lazuli Editora. D istribuição gratuita. N enhum a p essoa está autorizada a v end er anúncios. E sta publicação está disponível no U niverso Online: w w w .uol.com .br

SESC S Á O

P A U L O

Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: A b ram S zajm an Membros Efetivos: Aldo Minchillo, A ntonio Funari Filho, Carlos Alberto Ferraz e Silva, Cícero Bueno Brandáo Júnior, Eduardo V ampré do N ascim en­ to, Ivo Dall'Acqua Júnior, Jo ão Pereira G óes, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, M anuel Henrique Farias Ram os, Orlando Rodrigues, Paulo F ernan­ d es Lucânia, Pedro Labate, Ram ez Gabriel, Roberto Bacil. Suplentes: Alcides Bogus, A m adeu C astanheira, Arnaldo Jo sé Pieralini, Dauto Barbosa de Sousa, Fernando Soranz, H enrique Paulo M arquesin, Israel G uínsburg, Jair Toledo, Jo ão H errera M artins, Jo rge S arhan Salom ão, Jo sé M aria de Faria, Jo sé Rocha Clem ente, Jo sé S antino de Lira Filho, Roberto M ário Perosa Júnior, Valdir Aparecido dos Santos. Representantes junto ao C onse­ lho Nacional. Efetivos: A bram Szajm an, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Olivier M auro Viteli Carvalho, W alace G arroux Sam paio, M anoel Jo sé Vieira de M oraes. Diretor do Departam ento Regional: Danilo SantOS de M iranda. Impresso na Globo Cochrane Gráfica

população brasileira está envelhecendo. Conform e cons­ tata a m atéria de capa desta edição, estim a-se que em trin­ ta anos a população acim a de 65 anos atingirá 15% do to­ tal de brasileiros. A tualm ente o índice é de 7,8% . Os avanços nas áreas de m edicina e de saneam ento básico garantiram indivíduos mais longevos e, o que é mais im portante, dotados de boa saúde e disposição. O B rasil terá, portanto, que aprender a lidar com um a popula­ ção mais envelhecida e com os desafios que isso acarreta. A questão previdenciária é um bom exem plo. Infelizm ente, os term os com os quais se alude à terceira idade trazem um ranço pejorativo que ainda despertam algüm precon­ ceito. L idar com essa situação e perm itir que os idosos p artici­ pem ativam ente da vida social torna-se im perativo. C om a longevidade, apesar dos avanços gerais, algum as doen­ ças próprias da idade atorm entam com mais frequência, e a con­ v ivência com esse novo fator leva a preocupações que antes não existiam . C ria-se, aí, um a situação paradoxal e delicada - um tem po de vida mais extenso, ao longo do qual se convive com o acom etim ento de males inéditos. Cabe, assim , encontrar um m e­ ridiano que p erm ita às pessoas de idade avançada produzir e vi­ ver com dignidade. A sociedade precisa conscientizar-se de que a participação do idoso na vida coletiva e mesm o no sistem a produtivo não é ape­ nas m era condescendência, mas fator essencial para o desenvol­ vim ento do país. Para isso torna-se im prescindível suprim ir o p reconceito ainda vigente e, por m eio de projetos e iniciativas consistentes, abrir o leque de alternativas em torno desse ideal. A inda nesta edição, a cobertura com pleta do 5 o Congresso M undial de Lazer, realizado em outubro no Sesc Vila M ariana. O tem a L azer em um Sociedade G lobalizada: Inclusão ou Exclusão foi debatido por especialistas de diversas áreas, além de ser foca­ lizado na apresentação de 250 trabalhos e nas oficinas. Como re­ sultado do encontro, foi redigida a D eclaração de São Paulo, cujo conteúdo com preende as linhas-m estras para abalizar políti­ cas oficiais de lazer. O projeto Pensando a Bienal, realizado no Sesc Pinheiros, com palestras e m onitoria, a exposição O Lim ite da C onsciên­ cia, a ser realizada a p artir de 7 de dezem bro no Sesc Pom péia, e um conto inédito de Carlos H eitor Cony são os outros desta­ ques desta edição.

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Diretor do Depto . Regional do SESC


DOSSIE Fó r u m c u l t u r a NA METRÓPOLE

Promovido pela Prefeitura Municipal de São Paulo, através da Secretaria de Cultura (Coordenadoria da Formação Cultural/Conselho Municipal de Cultura), e co-patrocinado pelo Sesc, aconteceu entre 12 e 17 de novembro o Fórum Cultura na Metrópole, com o objetivo de discussão e formulação de propostas para a administração cultural pública, no sentido de ampliar a comunicação entre aqueles organismos e a população, principalmente artistas, intelectuais e outros profissionais do setor. Foram abordados temas como Metrópole, Cultura e Diversidade Cultural, Economia da Cultura e Metrópole, O Marketing Cultural e Os Incentivos Fiscais, Políticas Culturais Educacionais, e Recuperação e Revitalização das Metrópoles. Foi realizado, também, o painel Políticas Culturais Sociais, com a participação do Diretor Regional do Sesc, Danilo Santos de Miranda, que fez uma exposição ilustrativa do tema, abordando a ação sociocultural da instituição e os indicadores que norteiam esse trabalho, inclusive relatando a pesquisa realizada pelo Sesc em 1996, que investigou os hábitos culturais do paulistano, resultando num manancial informativo valioso para a elaboração de quaisquer estratégias públicas ou privadas de intervenção cultural.

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undão

Como atividade de pré-lançamento de sua unidade de Santo Amaro, o Sesc realiza desde 27 de novembro o multievento Mundão. Com uma série de ati­ vidades que incluem variadas artes, expressões, manifesta­ ções, esportes e mídias, o evento utiliza uma dinâmica de funcio­ namento de doze horas diárias de atividades ininterruptas. O objetivo é criar uma forma de participação efetiva do público, misturando todas as linguagens existentes nos elementos que constituem a localidade. Santo Amaro é uma das regiões mais populosas da cidade de São Paulo e abriga um vasto e intenso comércio popular, dividindo espaço com faculdades, condomínios residenciais e um imenso terminal de ônibus, o que garante a heterogeneidade, característica principal do público-alvo des­ sas atividades. Oferecer mais uma opção aos milhares de transeuntes diários do bair­ ro é uma das principais vertentes que envolvem o projeto. Mundão está atuando em diversas áreas, tendo como fio condutor a liberdade que cada participante tem, duran­ te a sua permanência no espaço, para se integrar às variadas opções de atividades. Acompanhe os principais destaques da extensa programação no Em Cartaz deste mês e informe-se sobre horários, locais e demais detalhes no site do Sesc http://www.sescsp.com.br. O endereço do novo Sesc Santo Amaro é Rua Amador Bueno, 505, ao lado do Lar­ go 13 de Maio, com entrada em frente ao terminal rodoviário. O telefone para infor­ mações é 523-4530.

Fotos: Heloisa Ribeiro Mesquita

P apel N a o De 10 a 22 de novembro, o Sesc se transformou num dos principais redutos da arte japonesa na cida­ de. Os espaços da unidade Vila Mariana receberam as obras do artista plástico Naoaki Sakamoto, que expôs sua produção plástica desenvolvida nos últimos dois anos. A mostra Papel Nao traz suas criações em pa­ pel artesanal pintado com tinta vegetal. Na produção das obras, (todas produzidas em sua fazenda-ateliê no Japão), o confronto entre o milenar e o contemporâ­ neo foi marcado pela utilização da tradicional técnica japonesa washi. As obras ficaram divididas em grandes painéis que representavam a relação entre céu-terra-homem (tem-chi-jin). A composição espacial dos trabalhos simbolizava os três elementos separados. Além da exposição, o público foi presenteado com o workshop oferecido por Sakamoto e com o espetá­ culo de dança Vento da Espera.

Dezembro 98


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DOSSIÊ

é r it o c u l t u r a l

A proliferação de centros irra­ diadores de cultura é fundamen­ tal para que se possa garantir o patrimônio do conhecimento. Possibilitar diferentes olhares so­ bre um mundo que, mesmo so­ frendo os efeitos da globalização, guarda milhares de identidades é um dos objetivos do Sesc. Assim, a instituição vem cumprindo um importante compromisso de ga­ rantir que o bem cultural chegue até as pessoas. Como reconhecimento do tra­ balho do Sesc, o presidente Fer­ nando Henrique Cardoso e o ministro da Cultura, Francisco Weffort, entregaram ao Pre­ sidente do Conselho Regional do Sesc do estado de São Paulo, doutor Abram Szajman (na foto, recebendo os cumprimentos da atriz Beatriz Segai), a Ordem do Mérito Cultu­ ral. A cerimônia de entrega da comenda aconteceu na manhã de 5 de novembro em Bra­ sília, no Palácio do Planalto. Naquela noite, no Sesc Vila Mariana, na comemoração do Dia Nacional da Cultura, importantes personalidades do panorama cultural do país foram levar seus cumprimentos a Abram Szajman. Dentre as inúmeras autoridades, artistas e intelectuais presentes, fizeram uso da palavra o deputado Marcos Mendonça, a bailarina Márika Gidali, o ator Raul Cortez e a atriz e empresária Ruth Escobar.

P au pr a to da obra

Aroeira, buriti, cedro, jacarandá, mogno, peroba, taboca... Todas essas árvores puderam ser encontradas no Sesc Pompéia durante os meses de outubro e novembro. Elas foram transfor­ madas em arte pelas mãos de oito artistas de diferentes lugares do Brasil que alcança­ ram infinitas possibilidades de trabalho com a madeira e pro­ porcionaram a exposição Pau pra Toda Obra. Entre as obras, objetos artesanais, utilitários, ornamentais e esculturas contemporâneas. Os artistas realizaram workshops em que o público teve a oportunidade de desvendar as diversas facetas da madeira.

Z é l ia M o n t e i r o

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ú sic a e h is t ó r ia

O projeto Concertos Históricos concentra-se na história de todas as formas, gêneros e transformações da música erudita ocidental. Desde a Renascença, passando pelo Barroco e o Classicismo, até o movimento contemporâ­ neo. Trata-se de um evento promovido pelo Sesc, através de sua unidade Vila Mariana, que desde de agosto de 1998 propõe-se a apresentar concertos e palestras semanais para os mais di­ versos públicos - músicos profissionais, amado­ res ou interessados em geral. A música erudita, mesmo com todo o rico e variado universo so­ noro, conta hoje com um espaço muito pequeno de difusão. Procurando mudar esse conceito, o projeto Concertos Históricos tem como princi­ pal objetivo levar a música erudita ao maior nú­ mero possível de pessoas. Entre os vários parti­ cipantes estão o Trio Brasileiro, o pianista Ama­ ral Vieira e a Orquestra Sinfônica Municipal. A curadoria do evento ficou a cargo da profes­ sora, concertista e pesquisadora Marina Bran­ dão, e pode ser conferido no auditório da unida­ de, às terças e quartas, às 20h30, até dezembro.

Dezembro 98

O Sesc Belenzinho apresentou, entre os dias 19 e 22 de novembro, como parte do projeto Fantasia Brasileira: o Balé do IV Centenário, o espetáculo Cê Vai Indo ou Vem Vindo?, criado por Zélia Monteiro especialmente para o evento. A apresentação foi marcada pela fusão de elementos de dança, música, cenografia, luz e figurino criando uma síntese dos elementos que compõem o espetáculo. O tema foi retirado do conto “Meu Tio Iuauretê”, de Guimarães Rosa. Segundo Zélia Monteiro: “O conceito que cada artista traz para o trabalho gera a investigação do outro. A concretude dos materiais cenográficos faz com que procuremos no corpo, na música, na dança e no figurino a concretude de cada suporte.”


DOSSIÊ S h o w b u s i n e s s m e e t in g

Foi realizado nos dias 3 e 4 de novembro o 2oShow Business Meeting, no Centro Cultural São Paulo. O evento contou com a presença de intelectuais, produ­ tores e entidades ligados à área da cultura. A convite dos organi­ zadores, o Diretor Regional do Sesc, Danilo Santos de Miranda, falou sobre a experiência opera­ cional da entidade na realização de pequenos eventos regionais no desenvolvimento de iniciati­ vas e de atividades culturais para e com a comunidade. Na ocasião, o Sesc foi agraciado com o troféu Show Business Award na categoria Projetos Es­ peciais e Tributos.

J o g o s f e m in in o s

Aconteceu no dia 6 de no­ vembro, na Choperia do Sesc Pompéia, a festa de encerra­ mento dos Jogos Femininos do Sesc 98, com a premiação das equipes campeãs, vice e tercei­ ras colocadas, nas modalidades vôlei, vôlei de trios, street ball, futsal, futebol society, tênis de campo, natação, pólo-aquático, tênis de mesa e damas. O proje­ to teve neste ano uma série de atividades paralelas, como pa­ lestras, caminhadas, clínicas e aulas abertas, aliando competi­ ção à recreação a fim de possi­ bilitar a participação cada vez maior da mulher no esporte. Os jogos premiaram mais de 60 equipes, reunindo centenas de empresas e um total de mais de mil atletas envolvidos, numa noi­ te animada pelo trompetista Bocato e orquestra paulista de soul e que contou com a jogadora Branca, campeã mundial e vicecampeã olímpica de basquete.

P antanal

em fo c o

Até o dia 15 de janeiro, o Sesc Interlagos realiza a exposição Pantanal Som e Ima­ gem. Sãotrabalhos de quatros fotógrafos - Carlos Secchim, Almir Veiga, Gutto Cos­ ta (O Globo)e Lili Maritns (Folha de São Paulo) -, que registram imagens da fauna e flora do local. O evento exibirá, também, fotos da nova estância ecológica do Sesc no Pantanal. A exposição é com­ posta por 34 imagens, 2 mapas, 2 textos e cerca de 10 trechos de poemas de Manoel de Barros. De­ pois de passar pelo Jardim Botâ­ nico do Rio de Janeiro e por Lis­ boa e Porto, em Portugal, a mos­ tra chega a São Paulo com suas fotos reveladas em grande escala e iluminação cenográfica que re­ cria as cores do pantanal.

A REDENÇÃO PELO SONHO Dando continuidade ao projeto Pocket Opera, o Sesc Ipiranga promoveu, de 19 a 29 de novembro, a ópera A Redenção pelo Sonho, de Tim Rescala. A montagem inédita e exclusiva se inspira na vida de Monteiro Lobato, por meio de um libreto escrito em português e encenado por cinco cantores, sete instrumentistas e uma trupe de doze bonecos criados pelo Grupo Giramundo. A pocket opera é um estilo novo que visa atenuar a magnitude das montagens tra­ dicionais ao adaptar grandes orquestras para formações menores, além de traduzir, no caso de óperas estrangeiras, os libretos para lín­ guas nacionais. A intenção é aproximar a erudição característica da música lírica do público desabitua­ do ao estilo. Apesar de não ser destinada diretamente às crian­ ças, o universo infantil esteve presente em A Reden­ ção pelo Sonho. A brasilidade, evidentemente, tam­ bém foi recorrente nos acordes. A narrativa (libreto) ocorre no dia da morte de Monteiro Lobato, 5 de ju ­ lho de 1948. A cena se passa enquanto o autor escre­ ve uma carta a seu compadre Godofredo Rangel e na medida em que os fatos são descritos as cenas, me­ mórias e personagens - tanto os reais quanto os ima­ ginários - surgem em seu quarto.

C id a d a n ia

p o r e s c r it o

Este ano comemora-se o cinquentenário da Declaração Universal dos Direitos do Homem. Para discutir e repercutir o conteúdo dos preceitos, o Sesc Carmo editou de março a dezembro deste ano o Cadernos Cidadão, uma publicação que oferece sub­ sídios teóricos para debates em diversos setores da sociedade. Por meio de textos de renomados especialistas, o projeto pretende abalizar iniciativas reais que permitam ações práticas no combate ao desrespeito aos direitos humanos e no estímulo à cidadania. Todos os cadernos publicados podem ser obtidos na unidade Carmo.

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0 RRAZER DA ARTE

DOSSIÊ

Reforçando sua preocupação em formar públicos para a arte, o Sesc, através de sua unidade Vila Maria­ na, realizou, durante todo o ano, o projeto A Compreen­ são e o Prazer da Arte, idealizado e coordenado por Ana Mae Barbosa e com a assessoria de Lilian Amaral. O projeto foi dividido em encontros de discussão, um a cada mês. Para o sexto encontro, em outubro, mês de abertura da Bienal, o tema foi Análise Crítica da Bienal de São Paulo. O evento contou com personalidades en­ volvidas no mundo das artes, como Fernando Cochiarale, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas (INAP) e o curador-chefe do Museu de Arte Modema (MAM), Tadeu Chiarelli, que realizaram palestras para um público que tinha em comum o interesse pela arte e sua história. “Esse projeto vem obtendo sucesso, por­ que consegue suprir algumas lacunas existentes quan­ to à atualização e discussão da arte para a pós-modernidade”, conclui Lilian Amaral.

N O JARDIM DAS ESCULTURAS Vai até 31 deste mês, na unidade do Sesc Ipiranga, a exposição Escultura no Jardim, um evento paralelo à 24a Bienal que tem como objetivo incentivar a pro­ dução artística emergente e estimular maior recepção à obra de arte. São seis peças em grandes dimensões pensadas especialmente para o evento (na foto, Vesti­ do de Boneca em Cobre de Fanny Feigenson). A cria­ ção ficou a cargo de artistas contemporâneos que es­ tabeleceram a relação entre escultura e lugar público. As obras estão expostas no jardim da unidade e po­ dem ser visitadas durante seu horário normal de fun­ cionamento: de terça a sexta, das 8h às 21h; e sába­ dos e domingos, das 9h às 17h. .

iDENTIDADE E ALTERIDADE Visando deflagrar um processo de integração cultural na América Latina, realizou-se em São Paulo, entre os dias 4 e 6 de novembro, o I o Fórum Internacional de Integração Cultural Arte Sem Fronteiras, promovido pela Associação Internacional Arte sem Fronteiras, presidido pela doutora Monica Allende Serra, e co-realizado pelo Sesc e por vários organismos e entidades da sociedade civil, públicas e privadas, com interesse na problemática cultural latino-americana. Desenvolvido no Sesc Pompéia, Museu de Arte Modema (MAM) e no Instituto Cultural Itaú, a abertura do fómm contou com a presença de Ruth Cardoso, primeira-dama do país e presidente do Conselho da Comunidade Solidária. O Diretor Regional do Sesc, Danilo Santos de Miranda, teve oportunidade de participar da mesa sobre a Identidade e Alteridade na América Latina, ocasião em quelevantou questões sobre a necessidade de conhecimento mútuo entre os povos vizinhos, os pontos convergentes e divergentes entre as várias culturas e, principalmente, sobre a imperiosa e vital emergência do convívio e troca de experiências acerca do exercício da cidadania em cada país, e de como a vida cultural dos povos, plural e democrática, é fundamental nesse processo.

Dezembro 98

W o r l d m u s ic

Além de capital internacio­ nal da gastronomia, São Pau­ lo tomou-se também a capi­ tal internacional da música. De 10 a 22 de novembro passaram pelo palco do Sesc Vila Mariana os mais proe­ minentes músicos da chama­ da world music. Devido à generalidade a que o nome remete, a world music foi durante muito tempo mal compreendida. Mas, a expressão surgiu sim­ plesmente para definir e con­ ceituar a produção musical de países não privilegiados pela indústria cultural e fonográfica. Hoje, a world mu­ sic tomou-se um gênero musical autônomo e dotado de brilho próprio. Desde os anos 60, as mani­ festações folclóricas de di­ versas regiões da África, ín­ dia e América do Sul vêm contagiando a música pop com inovadoras formas me­ lódicas. A partir daí, a fusão de acústico, elétrico e eletrô­ nico e qualquer material so­ noro é feita sem restrições. Cinco grandes correntes da música mundial foram destaques no festival. Entre elas a música celta, africana e mediterrânea. O festival reuniu artistas de mais de quinze nacionalidades que apresentaram as mais significativas criações do gênero. Além de dois shows de cada compositor, o público teve ainda a chance de conhecer mais sobre world music nos workshops ministrados pelos próprios músicos,

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INDICE

Fotos: Heloisa Ribeiro Mesquita

B ie nal

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O projeto Pensando a Bienal incluiu palestras e promoveu visitas à 2 4 a edição da mais importante mostra de artes plásticas do Brasil

Exposição

30 O so ció logo alem ão Robert Kurz acusa o sistema capitalista d e ter tirado todo o valor d o trabalho, transformando-o em uma desenfreada busca por dinheiro

Em com em oração ao cinquentenário da O rg a n iza çã o M undial de Saúde, a mostra O Limite d a Consciência reúne o trabalho de artistas de todos os continentes M arcos Garuti é Em P auta

I A matéria d e c a p a constata que a s o cied a d e brasileira está en velh ecen do, mas mostra também que os nosso idosos estão conquistando seu e s p a ç o

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A flora-medicinal brasileira é alvo de discussão de diversos profissionais da área

38

Carlos Heitor C ony conta uma inusitada história ae amor

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F icção

Em Car taz

Os destaques ficam por conta da Jornada Sesc d e Teatro 98 , no Consolação, da abertura do Sesc Verão 9 9 e do projeto

Anjos d o Picadeiro

65 Um a p an h ad o com pleto das palestras, oficinas e dem ais atividades d o 5 o C ongresso Mundial d e Lazer

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H umor

Eduardo Burato brinca com a metalinguagem nos quadrinhos

PS Regina C élia Sodré Ribeiro mostra a importância de se envelhecer com plenitude

artista plástico


Robert Kurz 0 polêmico sociólogo alemão, em entrevista à revista f, afirma que o sistema capitalista extirpou todo o valor positivo do trabalho, transformando-o numa busca desenfreada por dinheiro

Tendo em vista a crise econômica que se descortina, na qual se vislum­ bra um panorama recessivo em que a questão do emprego é premente, qual a importância de se realizar um deba­ te acerca do lazer e do tempo livre? Especialmente em época de crise é ex­ tremamente importante não perder de vista o debate emancipatório sobre o tempo livre mas, outrossim, aprofundálo. No passado esse debate foi alimenta­ do pela expectativa de que o desenvolvi­ mento da produtividade técnica dimi­ nuiria cada vez mais o tempo necessário

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3: Heloisa Ribeiro Mesquit

R obert K urz fo i voz dissonante na análise da derrocada do sistem a so ­ cialista. Sem sofism as esca n d a lo ­ sos, de fá c il e n g en d ra m en to em épocas de unanim idade, o so ció lo ­ go alem ão identificou na queda do m uro de B erlim a derrota de todo o sistem a p rodutivo m oderno ( “esta é um a crise global que am eaça o p r e ­ tenso vencedor e indica a existência de fu n d a m en to s com uns dos siste ­ m as ”). A o se insurgir contra o sta­ tus quo da intelligentzia, K urz d e­ tém um a visão extrem am ente p e ss i­ m ista das relaçõ es de tra b a lh o ( “cujo objetivo é apenas o acúm ulo de c a p ita l”) e, p o r via de co n se­ quência, da utilização gratificante do tem po livre. Portanto, p a ra ele, qual o valor relegado ao trabalho na atualidade? A resposta, presente na entrevista exclusiva que se se­ gue, leva à reflexão e ao alarm ism o, que em tem po de crise não fa z e m m al a ninguém.

para o trabalho e assim aumentaria cada vez mais o tempo livre. Esse pensamen­ to tem se mostrado ingênuo, pois insi­ nua uma razão que o sistema da econo­ mia do mercado moderno não tem. Na realidade, o sistema não consegue verter o crescimento permanente da produtivi­ dade em mais tempo livre para os traba­ lhadores, mas somente em mais trabalho rentável - ou então, ao contrário, em de­ semprego. Por isso o debate sobre mais tempo livre até agora tem sido para os tempos bons. Na crise estrutural dos mercados de trabalho surgiu um prag­

matismo falso que administra somente as necessidades do sistema. Por isso não se discute mais o aumento do tempo li­ vre, mas sim os conceitos ilusórios de criar empregos a qualquer - mesmo sen­ do o pior - preço. O motivo não é mais a esperança e, sim, o medo. Na verdade, o tempo livre existe, mas de forma nega­ tiva. Isso significa que o sistema mer­ cantilista não consegue mais organizar sua própria produtividade. E preciso co­ ragem para discutir esses fatos, em vez de reagir cegamente aos estímulos sem sentido da lógica dominante.

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No livro O colapso da Modernização - da Derrocada do Socialismo de Caserna à Crise da Economia Mundi­ al, o senhor se refere ao trabalho como sendo “a exploração econômica abstrata, em empresas, da força de trabalho humana e das matérias-pri­ mas” e complementa que “é uma ati­ vidade que, de maneira estranha, traz sua finalidade em si mesma”. Explique melhor esses conceitos. A antiga definição “exploração” sugere que os produtos estão sendo tirados dos trabalhadores e dados a outrem. Mas o problema é bem mais complexo. O capi­ talismo não é primordialmente uma so­ ciedade na qual uns trabalham e outros aproveitam. Ele confundiu a relação entre meio e objetivo. O trabalho não é um meio para alcançar objetivos pessoais, mas auto-referência absurda de um siste­ ma no qual as pessoas têm sido reduzidas a um meio. Nem os empresários são os sujeitos, mas sim peças de um mecanis­ mo econômico irracional. Por isso seria melhor, em vez de falar de simples explo­ ração, usar o termo de desgaste abstrato da força de trabalho humano de uma for­ ma mais pensada. Os homens são objetos de outros homens somente em segundo plano - em primeiro plano são o material de um mecanismo social. Essa teoria deve ser criticada radicalmente. O homem está fadado a viver sob essa forma desestimulante de produ­ ção ou há outra alternativa que não seja a do “trabalho morto” a qual o senhor alude? Há uma função ideal para o trabalho? O trabalho não é uma condição sobrehistórica da existência humana, mas sim um resultado histórico. O fato de os ho­ mens transformarem matéria-prima ou prestarem serviço a outros não define por si só o que chamamos trabalho. O termo abstrato trabalho só faz sentido num sistema que ignora todas as diferen­ ças qualitativas de atividades e do coti­ diano em função de reduzi-los a um abs­ trato comum. Somente na “economia ab­ sorvida” (Karl Polanyi) do sistema pro­ dutivo modemo surgiu o trabalho como ambiente funcional da racionalidade empresarial separado da outra vida. So­ mente nessas condições, o antagonismo

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entre trabalho e tempo livre pôde surgir. Nesse aspecto seria um alívio criticar o trabalho em si em vez de querer defini-lo cada vez novamente. Não há trabalho justo, mas somente trabalho como fun­ ção que perdeu seu sentido e com o qual temos que acabar. Qual seria a fórmula ideal (justa) do “trabalho vivo”? É completamente re­ futável a idéia de lucro? Modernamen­ te seria possível buscar mais uma vez formas não-monetárias de trabalho? Infelizmente nós nos encontramos atualmente presos por conceitos, pois ain­ da não aprendemos a pensar além do tra­ balho. Assim o lucro como tal, por exem­ plo, não é nada mais que a maneira como aparece o objetivo abstrato do trabalho no cálculo administrativo. Essa categoria de lucro não tem nada a ver com o fato de que mesmo uma sociedadei liberada do trabalho não gasta tudo, mas conta com reservas para substituir meios de produ­ ção já gastos - ou para criar capacidades adicionais se ela quiser. Porém, o lucro como forma monetária do trabalho abs­ trato não reflete esse problema funcional ou técnico, mas somente a obrigação à acumulação permanente do capital finan­ ceiro dependendo do padrão da rentabili­ dade. Dessa maneira, hoje em dia no pa­ râmetro global, meios de produção intac­ tos estão sendo eliminados, embora as ne­ cessidade básicas não tenham sido atendi­ das; e as reservas estão sendo desperdiça­ das com fins que não refletem as necessi­ dades reais. Por isso a idéia de formas de

trabalho não-monetárias é uma contradictio in adjecto - como também a idéia con­ trária de uma renda básica para todos que estão sem trabalho. Sem o mecanismo econômico do sistema a forma monetária seria somente uma forma marginal para poucas transações - como nas sociedades pré-modemas. O dinheiro virou forma de fluxo social geral somente pelo auto-objetivo modemo do trabalho, que tem como finalidade transformar a energia humana abstraída em dinheiro. Isso, naturalmente, não significa a necessidade de retomo à sociedade agrária antiga, mas, pelo con­ trário, de chegar além do dinheiro porque ele não consegue mais controlar as forças produtivas modernas. O dinheiro é nada mais que um meio primitivo que repre­ senta a forma materializada do trabalho e que nessa função virou objetivo irracional que ocupa o espaço dos velhos deuses. A economia monetária totalitária modema é uma religião secularizada. Como a subje­ tividade humana dependeu dos sacrifícios para os deuses no passado, ela depende na modernidade da auto-entrega do homem às leis do dinheiro. Somente o nosso medo supersticioso nos impede de criticar o dinheiro. O senhor coloca que “a submissão sensível do trabalho e das necessida­ des à auto-reflexão cega ao dinheiro é monstruosa” e que a paralisação do sistema que não foi capaz de transfor­ mar trabalho vivo em dinheiro criou um processo contraditório. Como ex­ plicar essa contradição? O fetiche duplamente secularizado trabalho e dinheiro - é um mecanismo so­ cial, um mecanismo global do capital. Esse pensamento, mais que uma metáfo­ ra, pode ser encontrado já na obra de Adam Smith, o fundador do pensamento econômico modemo. A famosa hand invi­ sible (mão invisível) é a função mecânica do sistema, na forma de uma referência automática (falando de uma maneira ci­ bernética) do trabalho morto (dinheiro) a si mesmo: a forma morta de dinheiro se transforma em forma viva do trabalho hu­ mano para se transformar novamente (em quantidade maior) em forma morta de di­ nheiro, e assim ad infinitum. Mas há um defeito lógico nesse mecanismo global: de um lado, o objetivo automático do ca­

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pitai é acumular trabalho morto através do desgaste abstrato do trabalho vivo; de outro lado, a concorrência nos mercados anônimos coage um desenvolvimento das forças de trabalho que toma desnecessá­ rio o trabalho vivo e que tira o trabalho do processo de produção. Essa contradição interna do capital levou a várias crises no passado que conseguiram ser compensa­ das pela expansão do sistema. O trabalho vivo tomou-se desnecessário somente em relação ao próprio produto; mas com o fato de os produtos tomarem-se mais ba­ ratos, a produção vendável aumentou tan­ to que houve também mais trabalho vivo rentável. A eliminação do trabalho vivo da produção ocorreu mais lentamente do que a expansão dos mercados. Essa rela­ ção reverteu-se pela primeira vez com as novas forças de trabalho microeletrônico da terceira revolução industrial: agora, a racionalização e a automação avançam mais rápido do que a expansão dos mer­ cados. O mecanismo global se enfraque­ ce e finalmente estanca. O senhor afirma que as crises ine­ rentes à ascensão do trabalho abstra­ to pareciam superáveis. Seria a crise atual, finalmente, um sintoma de fadi­ ga do sistema? Seu livro foi escrito à época do fim do regime soviético. Hoje, passados quase dez anos do co­ meço da desestruturalização do Leste e em face da retomada de poder dos socialistas em grande parte dos Esta­ dos europeus, o senhor realmente acredita que o “sistema derrotado” não será jamais exumado? O “sistema vencido” do socialismo não foi jamais uma alternativa do capita­ lismo ocidental, e sim apenas uma varia­ ção histórica - devido ao problema da “modernização atrasada”. Tanto o socia­ lismo ocidental quanto a doutrina keynesiana não conseguiram sobrepujar o ca­ pitalismo. Em geral, a esquerda até ago­ ra tem sido somente uma dissidência his­ tórica do liberalismo do século 19, que pensou também nas categorias do siste­ ma mercantilista modemo. A caraterística comum do comunismo, do socialismo e do keynesianismo foi a tentativa de re­ gular o mecanismo através do Estado e da política em vez de negá-lo. Por isso, o enfraquecimento do sistema inviabilizou

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de cara todas as variações da regulação política. Não há uma renascença dessas idéias ultrapassadas, mas somente uma certa nostalgia socialista ou keynesiana. Blair e Schröder são fantoches da mídia. Eles não representam uma nova perspec­ tiva, mas só a forma paradoxal de um neoliberalismo socialista ou de um so­ cialismo neoliberal. É o socialismo de­ pois de sua total capitulação, o fantasma de uma falsa esperança que morreu há muito tempo. E fantasioso imaginar uma socieda­ de sem trabalho? Como o senhor en­ cara o conceito de não-trabalho (lazer, tempo livre)? Uma sociedade posterior ao trabalho e ao dinheiro vai poder organizar as forças de produção também além das institui­ ções do mercado e do Estado, através de auto-administração direta. O “metabolis­ mo social com a natureza” (Marx) e a atividade humana em si não param por aqui, mas eles não tomam mais a forma abstrata e fetichista que chamamos tra­ balho. Por isso não só pode aumentar o tempo livre como em geral deve desapa­ recer o antagonismo entre trabalho e tempo livre. Se não há mais um ambien­ te de “economia absorvida” separada e reduzida funcionalmente, então o traba­ lho, as fases de atividade e inatividade vão se colocar de uma maneira nova e diferente para a qual ainda não achamos termos exatos. Pode se pensar tanto num lazer ativo quanto numa atividade sosse­ gada, talvez contemplativa.

A distribuição do lazer é democráti­ ca? Ou lazer e tempo livre são benefí­ cios usufruídos apenas por ricos ou desempregados? Sob o jugo do mecanismo global capi­ talista e mais ainda em tempos de crise, não há tempo verdadeiramente livre. O assim chamado lazer não é um tempo li­ berado, mas sim parte do fetichismo e de suas obrigações sistemáticas. Os empre­ sários e os políticos têm que parar de dor­ mir para nunca falhar. Seu parco lazer é somente continuação do trabalho com ou­ tros meios. Esportes caros e hobbies não garantem sossego, e muitas vezes trazem mais estresse. O lazer dos ricos tomou-se hedonismo de alto grau. Os desemprega­ dos também não conseguem aproveitar tampouco o tempo livre para lazer. Seu trabalho é procurar trabalho; e os miserá­ veis catam no lixo da sociedade a sua so­ brevivência. O tempo do desemprego não é lazer, é tempo de miséria. Como o senhor analisa os progra­ mas que gerenciam a utilização do tempo livre? O lazer capitalista não é mais espaço do lazer e da autonomia, pois tem sido ocupado há tempo pela indústria da cul­ tura e do lazer. Em outras palavras: o la­ zer está sendo dominado tanto pelo obje­ tivo da acumulação do trabalho morto quanto pelo próprio tempo do trabalho. A indústria cultural reprime a autonomia cultural e a reflexão intelectual ou artís­ tica das massas. Seus produtos são previ­ síveis e destinados a um consumo cego. Dessa forma, o sistema tira e desqualifi­ ca também a capacidade de consumo das pessoas. Em vez de um conhecimento fruto de reflexão, há apenas a reação au­ tomática a estímulos, à maneira do cão de Pavlov. Essa redução, expropriação e idiotização do consumo é universal e tão globalizada quanto os mercados finan­ ceiros. Periferia e centro, pobres e ricos, Norte e Sul têm algo em comum: o abestalhamento seguindo os critérios do mer­ cado. Isso não é tão diferente na Alema­ nha em comparação com o Brasil. O sis­ tema não admite uma mistura produtiva das culturas, e sim uma ditatura globali­ zada que nivela por baixo as ofertas da indústria cultural que ajudam o homem no mundo inteiro a matar o tempo. g

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A velhice está em alta. 0 aumento demográfico da população idosa em todo o mundo muda atitudes, derruba preconceitos e transforma a mentalidade da sociedade, inclusive a do próprio idoso o mês de novembro retomou à Terra mais uma missão da Discovery no es­ paço, e novamente o noticiário mos­ trou o trabalho dos invejados e deste­ midos astronautas. Poucos no mundo são capa­ zes de enfrentar alterações de gravidade, pres­ são, claustrofobia e ainda realizar pesquisas. Os tripulantes da Discovery estavam preparados para tudo isso. Entre eles, John Glenn, de 77 anos. O mais velho astronauta no espaço. Em 1962, Glenn foi o primeiro americano a orbitar a Terra. Agora, 26 anos depois, repete a aventura. Alguma firmeza pode ter se perdido nos passos de Glenn e seus ossos certamente emitem alguns estalidos, mas ele continua apto a fazer companhia para astronautas com a metade de sua idade, mostrando ao mundo, como ele

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mesmo disse, que “a vida das pessoas idosas não pode ser ditada pelo calendário”. Glenn serviu como modelo na pesquisa em duas experiências médicas. Uma revelará como seu corpo metaboliza proteínas da musculatura, e outra estudará padrões de sono e dificuldades para dormir. A Nasa acredita que tais experimen­ tos poderão melhorar a pesquisa em terra sobre o processo de envelhecimento: um tema tão atual e preocupante, que a conferência mundial da Or­ ganização das Nações Unidas (ONU) definiu 1999 como o Ano Internacional dos Idosos. A conferência tomou a decisão a partir de dados sobre o envelhecimento das populações de todo o mundo, extremamente rápido especialmente nos países em desenvolvimento. Segundo docu­ mento da ONU, é necessário um amplo projeto

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N a foto que abre esta matéria, o sorriso satisfeito de quem, mesmo atravessando tantos anos, não perde a alegria de viver. Da esquerda para a direita, Helena Takeyama, Joaquim Arruda, Mário Ponzoni e Altayr Pelegi. Nas páginas seguintes conheça mais sobre esses e outras pessoas que sabem como aproveitar a vida

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de participação internacional em que os países promovam ações “cientes de que uma mudança revolucionária da estrutura demográfica das so­ ciedades exige uma mudança fundamental na própria organização dessas sociedades”. B r a s il

Apesar do estereótipo de “país jovem”, o Bra­ sil já está na lista dos países em desenvolvimen­ to que apresentam um crescimento importante da população de idosos. Segundo o IBGE, a projeção estatística é de que em trinta anos a proporção de idosos brasi­ leiros, isto é, os maiores de 65 anos, passará de 7,8% da população para 15%. A velocidade de crescimento dessa população pode ser acompa­ nhada pelos números do censo. Em 1991 eram 7,2% da população nessa faixa. Dois anos de­ pois, a pesquisa nacional acusava 7,5%. Esse crescimento, aparentemente pequeno, atinge grandes proporções quando se pensa num perío­ do de tempo maior. “A virada do século deverá encontrar o Brasil com 8,7 milhões de pessoas com 65 anos ou mais, sobreviventes dos nasci­ mentos até 1935”, explica a demógrafa Elza

Berquó, da Comissão Nacional de População e Desenvolvimento. Qual a pausa desse crescimento? Assim como já aconteceu nos países desenvolvidos, a redução da taxa de mortalidade infantil, as novas tecnolo­ gias na medicina e a melhor qualidade de vida aumentaram a expectativa de vida do brasileiro. Em 1950, segundo o censo, apenas 56,8% da po­ pulação alcançava os 65 anos de idade. Essa pro­ porção foi crescendo até atingir, em 1991, 76,7%. Em 1950, a expectativa de vida média era de 54,2 anos. Quatro décadas depois pulou para 68,2 anos. Se a expectativa de vida aumentou, a presença da população idosa também, já que a taxa de fe­ cundidade despencou de 4,69% em 1960 para 2,4% em 1990. Todas as projeções, diante de tais números, sustentam a mesma tendência: assim como a maioria dos países, o Brasil também está enve­ lhecendo. Em menos de trinta anos teremos 34 milhões de habitantes com 60 anos ou mais. Só esse dado já seria preocupante considerando-se o desrespeito ao qual o idoso brasileiro é sub­ metido. Mas o quadro é ainda pior. Dos 11 mi-

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disciplinar.” Seguindo o dito popular “saúde vem em primeiro lugar”, o médico defende o investi­ mento nessa área. “O fundamental é valorizar ações para a saúde. O que vem depois é conse­ quência.” Acima de tudo, Ramos reclama um futuro me­ lhor em termos da saúde no envelhecimento. “Os indivíduos de hoje, nascidos no pós-guerra, terão problemas que gerarão incapacidades, pois eles certamente adquiriram maus hábitos em outras épocas. Essas pessoas ganharam anos de vida sem estarem preparados para tal”, explica o geriatra. Atualmente, segundo o médico, 80% dos que têm mais de 60 anos apresentam alguma doença crô­ nica, 10% estão debilitados e 50% dos idosos bra­ sileiros recebem ajuda, seja familiar ou clínica. V e l h o s jo v e n s

Cenas da oficina de argila, no Sesc Pompéia. Acima, à direita, Helena com a mão na massa

lhões de idosos, 2,2 milhões “não possuem fonte de renda”, segundo o IBGE. Diante das perspectivas do aumento da popu­ lação idosa no Brasil, é preciso seguir as orienta­ ções da ONU: fazer dessa questão um debate so­ cial. “Se a longevidade dos indivíduos decorre do sucesso de conquistas no campo social e de saúde, o envelhecimento, como um processo, re­ presenta novas demandas por serviços, por bene­ fícios e por atenções que constituem desafios para governantes e para a sociedade do presente e do futuro”, completa Elza. S aúde

Se o futuro parece complicado, toma-se urgen­ te extinguir o descaso sofrido pelos idosos no país. Do govemo à sociedade civil é preciso es­ tar atento às mudanças sociais. Uma questão candente que desperta muita polêmica, o novo projeto da previdência está em discussão no Congresso. “A previdência não tem condições de sustentar uma população tão volumosa que aos 65 anos (idade mínima prevista na lei para a aposentado­ ria masculina) já se aposenta e vive ainda cerca de dez anos. Isso acarreta a falência do sistema de saúde”, diz Luiz Ramos, médico, chefe da disciplina de geriatria da Escola Paulista de Me­ dicina. Doenças como hipertensão, diabete, osteosporose, Parkison, Alzheimer e outras demências estão incidindo mais tarde, mas a tendência é que as ocorrências aumentem, conforme au­ menta a população de idosos. Como saída, o geriatra aposta na prevenção da incapacidade. “É preciso investir na educação e na saúde dos jovens. Para a terceira idade é fun­ damental o atendimento clínico-geriátrico multi-

Mas se hoje em dia há mais velhos, certamen­ te eles têm espírito mais jovem e empreendedor - para usar uma palavra em voga. Aliás, o con­ ceito de idoso apresentado nesta matéria teve cri­ tério meramente estatístico. Os termos “idoso”, “terceira idade” e “velhice” podem carregar sig­ nificados pejorativos que perderam o sentido se analisarmos exemplos atuais, como o astronauta John Glenn. Infelizmente, ainda não se cunhou nenhum vocábulo “politicamente correto” para substituir as alcunhas existentes. A melhoria da qualidade de vida nas últimas décadas abriu possibilidades maiores para a po­ pulação idosa. Somados a isso, os avanços tec­ nológicos na área de saúde são inestimáveis. As doenças típicas da velhice estão mais controla­ das, preservando a qualidade de vida e a inde­ pendência do idoso e retardando os problemas de saúde. “A medicina já está mais preparada para postergar doenças”, informa Ramos. No campo da medicina esportiva, os avanços também são grandes. Sabe-se agora que o corpo idoso pode sofrer treinamento adaptado para capacitá-lo a praticar exercícios físicos. “A questão é adaptar. O exercício é mais produtivo onde se está mais debilitado. Os jovens, assíduos nas ati­ vidades esportivas, talvez não tenham tantos ga­ nhos físicos como um idoso debilitado pratican­ do algum esporte.” D if e r e n ç a s

“O envelhecimento vem carregado de uma imagem pejorativa, pois o modelo da nossa so­ ciedade é a juventude. Se você parecer jovem, será aceito”, explica Suzana Rocha Medeiros, coordenadora do programa de pós-graduação em gerontologia da Pontifícia Universidade Católica

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(PUC) de São Paulo. “Os idosos devem ser sau­ dáveis porque isso é bom para eles próprios, e não para parecerem jovens. Se estão pensando assim, é preciso reformular.” Segundo Suzana, muitos dos estereótipos do idoso foram impostos pela sociedade. “Cada um envelhece de um jei­ to. A idéia de que velho não aprende, é resmun­ gão, é conservador, não tem desejos, tudo isso vem de fora para dentro, mas acaba criando uma passividade em muitos idosos.” Para Suzana, que tem 73 anos, a velhice tem suas limitações e suas compensações. “Essa etapa da vida tem muitas perdas, que acabam sendo mais enfatiza­ das que os ganhos. Eu não posso competir num campeonato de natação, mas quando leio um texto, tenho uma compreensão muito maior, mais prazerosa, pela minha experiência e pelo acúmulo de informações.” Suzana acredita que a questão fundamental da velhice é a solidariedade entre as gerações, seja nas famílias, nas empresas, ou em toda a socie­ dade. “Não uma solidariedade de assistência, mas de afeto, de respeito”, explica. Aos 73 anos e em plena atividade, Suzana sim­ boliza o fim dos estereótipos. Tem prazer enorme no que faz, não se sente cansada, convive com di­ ferentes idades, estuda muito. “Estou vivendo o melhor momento da minha vida”, confessa. Qual o segredo? “Se na velhice você se depara com li­ mites em seu aperfeiçoamento físico ou profissio­ nal, o prazer está em desenvolver seu aperfeiçoa­ mento pessoal. E isso é infindável, você pode ser sempre melhor. A sabedoria é saborear.” A idéia do idoso incapaz de aprender também já caiu por terra. Um estudo divulgado pela re­ vista Science em 1997 mostrou que a capacidade humana de aprender é mantida durante a velhice. S e r v iç o s

Suzana também coordena o Núcleo de Estu­ dos e Pesquisas do Envelhecimento (NEPE), que promove, além de eventos abertos à comunida­ de, oficinas para a terceira idade. Na Oficina de Orientação, cerca de dez participantes são leva­ dos a discutir o passado profissional e a fazer uma revisão das conquistas. Depois, o grupo tra­ ça projetos de vida. “Quem se aposenta, com os filhos ausentes, vai aos poucos perdendo o inte­ resse pelas coisas. Nosso intuito é que eles con­ sigam readquirir a capacidade de sonhar, de re­ pensar a vida”, explica. Outro projeto inovador na área de educação é oferecido pela Universidade de São Paulo (USP). O projeto Universidade Aberta à Terceira Idade, iniciado em 1993, oferece programas di-

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Duas

vidas

Altayr Pelegi, 67, inscreveu-se no Gru­ p o d e Convivência do Sesc Carmo aos 4 7 anos, em 1978. Há quinze anos, Al­ tayr, hoje vice-presidente do grupo, fre­ quenta os bailes, a biblioteca e partici­ p a do grupo de teatro e das excursões. Ela lembra que uma das atividades mais marcantes foi a participação no espetáculo M em órias do Teatro de Re­ vista, que durante oito anos percorreu o Brasil. "Foi emocionante, empolgante", recorda Altayr. Para ela, o convívio em grupo ajuda nas conversas e na troca de idéias. "Eu fiquei com outra cabeça. Até os paren­ tes olham diferente", conta Altayr. Ela explica que, com o grupo d e convivên­ cia, a idéia de envelhecer mudou. "Nesses vinte anos, envelheceu tudo em mim, menos o coração", conta rin­ do Altayr. "O Grupo de Convivência empurra para a vida", conta Mário Ponzoni, 7 8 anos, frequentador do Sesc Carmo há 2 2 anos, desde 1976. "Venho ao Sesc quase diariamente para jogar dominó, baralho e princi­ palm ente para frequentar a bibliote­ ca", conta Mário. Para ele, o mais im­ portante nesses anos de convívio é a "busca do não-conformismo". "O gru­ p o está sempre encontrando assuntos atualizados", completa.

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Suzana Rocha Medeiros, coordenadora do programa de pós-graduação em gerontologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo: "Estou vivendo o melhor momento da minha vida". Acima, à direita, aluna na oficina de pintura

ferentes. Além de cursos e palestras específicos para os idosos, em diversas áreas, como dança, astronomia e saúde e, algumas faculdades ofe­ recem vagas nas disciplinas da graduação. Em 1996 eram 1800 inscritos. No ano passado, 4630 pessoas, acima de 60 anos, frequentavam as aulas. Outro projeto importante na área de educação acontece no Sesc Carmo. A Escola Aberta ofere­ ce diversos cursos em diferentes áreas e cada ins­ crito monta sua grade horária. No primeiro se­ mestre de 1998 havia 587 inscritos. Segundo Ire­ ne d’Ávila, técnica do Sesc Carmo, o projeto traz ganhos enormes para os participantes. “O conhe­ cimento e a atualização acarretam melhores rela­ cionamentos familiares e sociais, porque eles es­ tabelecem mais diálogo com os filhos, com os netos e amigos”, explica Irene. Antonio Arroyo, da Gerência de Estudos da Terceira Idade (GETI) do Sesc explica que os projetos visam a muito mais que uma simples op­ ção para ocupar o tempo livre. “Enfatizamos a melhoria da qualidade de vida como ser indivi­ dual e a maior participação social como cida­ dãos.” Pioneiro, o Sesc começou uma programa­ ção com a terceira idade em 1963, com um gru­ po de convivência na unidade do Carmo. Atual­ mente, o grupo, formado por cerca de 500 parti­ cipantes e com autonomia jurídica, está mais uma vez inovando. Além disso, vem sendo im­ plantada a Cooperativa de Serviços: a idéia é uma troca de serviços entre os inscritos. “Se um faz pinturas, outro cozinha, e eles podem ‘comer­ cializar’ esses trabalhos alternativos com trocas”, explica Irene. Para Arroyo, a grande importância das ativida­ des em gmpo é a consciência da cidadania pelos participantes, conquistada pelo estímulo e pelo desenvolvimento da autoconfiança. “Os gmpos passam a perceber que, apesar de marginaliza­ dos, ainda são cidadãos”, completa.

Ele relata a experiência de um gmpo de idosos da unidade Sesc Santos que foi à prefeitura rei­ vindicar a preservação de antigos casarões. Arro­ yo completa: “Aos poucos, eles vão percebendo que são cidadãos, que têm direito à participação, à manifestação, e que também podem ter voz dentro da sociedade”. A orientação fundamental do trabalho do Sesc é o desenvolvimento de atividades que benefi­ ciem as relações sociais e que estimulem o aper­ feiçoamento pessoal. “A experiência mostra que os idosos participantes dos programas aprendem novas formas de desenvolver rela­ ções, tanto as familiares como as afetivas, espe­ cialmente as amizades. Eles encontram uma ou­ tra disposição para viver.” Arroyo explica ainda que o trabalho é centrado numa mudança de mentalidade dos próprios idosos: “Muitos vi­ vem numa fuga no estilo ‘estou sozinho no mundo’. As atividades são orientadas para a mudança desses valores. Queremos tomá-los mais flexíveis, abertos às mudanças, vivendo o presente”. Seguindo essa linha, cada unidade opta pela melhor programação. É o caso do Sesc Pompéia, que não tem um gmpo fixo de idosos mas, sim, uma extensa programação para o público de terceira idade. A unidade oferece cursos anuais permanentes de marcenaria, pin­ tura, teatro, coral, ginástica, natação, tai chi chuan, ioga, dança, entre outros, e cursos espe­ ciais, que duram de dois a três meses, como ike­ bana, biodança, fotografia e massagem. Cerca de mil idosos frequentam os cursos, anualmen­ te. Mas, geralmente, os cursos não são restritos à terceira idade. “Nosso objetivo é integrar mais, não segmentar. Assim, eles são mais in­ centivados à participação social, rompendo o isolamento”, explica Maria Aparecida de Sou­ za, a Cida, coordenadora do Gmpo de Terceira Idade do Sesc Pompéia. “Consideramos que to­ dos têm potencial artístico igual, independente da idade”, completa. A coordenadora acredita que o trabalho do Sesc colabora inclusive com um desenvolvimento da participação política do idoso na sociedade: “Com as vivências, eles vão ficando mais abertos, mais integrados e mais sociáveis. As atividades sociais estimulam o in­ teresse e a transformação dos modos de pensar.” M udanças

Annita Gonçalves Santos, 63 anos, morria de medo da água e sofria de osteosporose. Por aconselhamento médico procurou o Sesc. Há quase dois anos frequenta aulas de natação na unidade Pompéia. “Eu vivia no pronto-socor-

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Comemoração do Dia Nacional do Idoso no Sesc Pompéia, que contou com a apresentação de um coral (acima)

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ro. Depois que comecei a nadar, nunca mais fui ao hospital”, conta. Leonor Policastri, 69 anos, pratica tai chi chuan há cinco anos, além de frequentar a pis­ cina do Sesc Pompéia. “Depois que comecei a vir aqui, mudou tudo. Não tomo mais remé­ dios. Eu agora nado com meus netos.” Leonor conta que gosta de ser independente e que ado­ ra desafios. Aprendeu a tocar violão em outra unidade do Sesc. No ano passado, participou de um desfile beneficente num shopping. “Fui modelo por um dia. Foi legal pra caramba”, conta animada. A amiga Helena Novelli Vianna, 66 anos, interrompeu o tratamento com os fortes remé­ dios para tontura quando começou a frequen­ tar todos os dias as atividades esportivas do Sesc. “Eu só continuo com o remédio de pres­ são. Alterno o remédio com uma cervejinha e um churrasquinho, junto com meu marido”, conta Helena. Nas oficinas de pintura, a animação não é tão evidente quanto as braçadas na piscina, mas o sentimento vivo é parecido. “Isso aqui é um cla­ rão. A gente sai do abafamento de casa, sozi­ nhos, e conhece um mundo novo”, conta Pieda­ de Gurrieri, 67 anos, que tenta convencer o ma­ rido a acompanhá-la no curso. Além de frequen­ tar o Sesc, Piedade passou a dar aulas de pintu­ ra em tela e em tecido na associação católica do seu bairro. Para Rachel Machado, 63 anos, as oficinas artísticas não são só entretenimento. “Você mexe com a memória, com sua própria história. Descobre suas tendências, é lindo. É uma pena que muita gente da minha idade ain­ da esteja se sentindo no declínio, vegetando”, fala Rachel. “Não é só aprender a pintar, é acei­ tar o desafio, mudar mesmo”, fala empolgada Helena Takeyama, 62 anos, farmacêutica. Mu­ dar como Joaquim Arruda, 71 anos, que traba­ lhou durante 43 anos na mesma firma e de re­

pente se viu desempregado. “Senti um desespe­ ro, não sabia o que fazer. Então lembrei que an­ tes de começar a trabalhar gostava de pintar.” Joaquim começou com a oficina de pintura do Sesc e hoje frequenta mais três instituições onde pratica pintura. Além disso, passou a dar aulas. “Tenho dezesseis alunos na igreja do meu bair­ ro. Estou elaborando um certificado do curso, vivo pensando nos materiais, no estilo da pintu­ ra, em como me aperfeiçoar. Agora percebo que continuo na ativa, mas que meu trabalho mu­ dou. Antes, era de escritório. Hoje, é a arte.” Diante de tantos exemplos de idosos que partiram para a luta por uma dignidade maior e por uma participação melhor na sociedade, fica a esperança de que, se o futuro é incerto e praticamente sombrio para um país que não sabe muito o que fazer com seus idosos, eles já estão cuidando de si mesmos. “Não pode deixar a peteca cair”, resume Leonor, antes de mergulhar. ■

Uma

vida

p

Rogêr Avanzi está em plena atividade. Dá aulas de como se equilibrar num mono­ ciclo, aquela bicicleta engraçada de uma roda só. Ensina também a arte de repre­ sentar com humor. Aos 76 anos, Rogêr, ou palhaço Picolino, é professor do Circoescola Picadeiro, além de apresentar-se em aniversários e em shows. "Trabalho no cir­ co há 7 6 anos e 9 meses", conta. Rogêr nasceu "por acaso", em São José do Rio Preto, quando o Circo Nerino pas­ sava pela cidade. O circo de seu pai, Ne­ rino Avanzi, fez história e durou 51 anos viajando pelo Brasil. Rogêr fazia trapézio, cama elástica e diversas acrobacias, além de acompanhar o pai no número dos pa­ lhaços. Em 1954, Rogêr passou a ocupar o lugar do pai como Picolino, o palhaço principal do espetáculo. Rogêr trabalhou durante sete anos com o Circo Garcia. Depois disso, ajudou a fundar a primeira escola de circo do Bra­ sil, a Academia Piolin de Artes Circenses, no Pacaembu. "Se eu tivesse parado, já tinha morrido", conta ele. Rogêr explica que não existe se­ gredo: "Eu simplesmente gosto muito do que faço, me emociono sempre".

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0 dilema do tempo livre Realizado entre os dias 26 e 30 de outubro no Sesc Vila Mariana, o 5o Congresso Mundial de Lazer discutiu a importância do lazer e do tempo livre no desenvolvimento integral da pessoa humana. Conferências, palestras, painéis de debates, relatos de trabalhos e oficinas focalizaram exaustivamente as relações do lazer com a sociedade, destacando aspectos çomç globalização, crise econômica e exclusão social h

“A crise nos faz ver a necessidade de fundar um modelo econômico e social calcado no tempo livre. ” Domenico De Masi

azer em uma sociedade globali­ zada: inclusão ou exclusão? Essa única indagação carrega três elementos cruciais que delimitam as perspectivas do homem na atualida­ de: lazer, globalização e justiça social. A premência de se discutir o tema em âmbito mundial levou o Sesc, a Asso­ ciação Mundial de Lazer e Recreação (WLRA) e a Associação Latino-ameri­ cana de Lazer e Recreação (Alatir) a or­ ganizarem, entre 26 e 30 de outubro, no Sesc Vila Mariana, o 5o Congresso Mundial de Lazer, evento que contou com a chancela da Unesco.

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Responder à pergunta lançada no início desta matéria foi o principal desafio de estudiosos e conferencis­ tas. Nas conferências, painéis de debates, oficinas e apresentação de trabalhos, contextualizar a importân­ cia do lazer de qualidade em um mo­ mento de crise econômica mundial constituiu o centro nevrálgico das discussões. Lazer e tempo livre em oposição à faina compulsória imposta em jorna­ da intermitente e abstraída de valor humano: a crueza dessa sentença su­ maria em última análise o que repre­ sentou a evolução do trabalho da so­ ciedade primitiva para a sociedade in­ dustrial e pós-industrial, como identi­ fica o sociólogo e professor titular da Universidade de Roma La Sapienza, o italiano Domenico De Masi.

A escalada tecnológica entremeou a máquina entre o homem e o trabalho, permitindo, em teoria, que se liberas­ se mais tempo para outros afazeres. Por outro lado, o industrialisme e a produção excedente condenou-nos a consumir e transformou o trabalho em um fim destituído de valores, cujo único intuito é o acúmulo de riqueza, conforme sentencia o sociólogo ale­ mão Robert Kurz. Da relação fundamental entre traba­ lho, tempo livre e dinheiro, e de sua evolução ao longo dos séculos, as te­ ses apresentadas pelos conferencistas e palestrantes pretenderam apontar uma direção alternativa que, incorpo­ rando elementos como globalização e inclusão/exclusão, enxergasse no la­ zer e no trabalho uma possibilidade de solução para a crise que se descortina.

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Fotos: Heloísa Ribeiro M esquita

Acima, painel criado pela oficina de Siron Franco durante o 5 o Congresso Mundial de Lazer e, abaixo, a mesa de abertura do encontro

A

GLOBALIZAÇÃO E A CRISE

Na abertura do congresso, o Diretor Regional do Sesc e presidente do 5o Congresso Mundial de Lazer, Danilo Santos de Miranda, antecipando as discussões que se seguiriam, enfatizou que o evento aconteceu num momento de crises econômicas e sociais cuja gravidade não podemos ignorar. “En­ contramo-nos, provavelmente, no fim de um período em que o progresso tecnológico propiciou, sim ultanea­ mente, a criação de postos de trabalho urbanos, a diversificação profissional, a expansão do tempo livre e o enrique­ cimento das práticas de lazer.” Mais adiante, lembrou que “os problemas que se anunciam, nesta era da globali­ zação, trazem questões inquiétantes, como o perigo de exclusão de seg­ mentos sociais cujas aspirações de vida puderam crescer durante as últi­ mas cinco décadas e que se vêem ago­ ra ameaçadas.” Como se observa, a globalização, fe­ nômeno sensível, porém polêmico, mar-

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cou a pauta das exposições. Em certa medida, ela é aceita como fato universal e inexorável e se manifesta principal­ mente pelo fluxo instantâneo e desblo­ queado de informação. O que se discute, na verdade, são os efeitos que esse pro­ cesso acarretará em países pobres ou em desenvolvimento. O trânsito desenfrea­ do de bens e divisas levou os Estados de identidade cultural mais frágil a sucum­ bir à dominação dos mais fortes, estabe­ lecendo-se uma relação desigual de for­ ça e a consequente padronização de ati­ tudes - ou a “disneyficação” do mundo, nas palavras do sociólogo inglês Mike Featherstone, professor da Nottingham Trent University. No esteio da disparidade cultural, a desigualdade econômica traz reveses incomensuráveis às nações carentes, agravando ainda mais, nessas localida­ des, os graves problemas de ordem in­ ternacional. Da crise econômica pungente eclode o desemprego. Sem distinguir fortes e fracos, o flagelo constitui-se um dos mais dramáticos do fim do século. Como, então, discutir o lazer e o tempo livre nesse panorama sombrio de falta de perspectiva? Responder a essa ques­ tão paradoxal foi outro desafio do con­ gresso. O premiado geógrafo Milton Santos lançou, na abertura do evento, a idéia de que o lazer espontâneo é produ­ tor de emprego: “O lazer popular é sím­ bolo de rebeldia, produzido de baixo para cima e, além disso, gera solidarie­ dade. É preciso resgatar o tripé territó­

rio, cotidiano e cultura para permitir que as pessoas se juntem e, juntas, criem tra­ balho, além de riqueza, com a improvi­ sação”. Dessa maneira, é fácil perceber, a partir da palestra introdutória, a rele­ vância de se discutir lazer em tempo de desemprego. Ambos se entrelaçam vi­ vamente e criam uma interdependência indissolúvel. O lazer gratificante, além de criar ele próprio condições de traba­ lho, estimula e qualifica as pessoas. Basta apenas garantir esse direito essen­ cial, presente na Declaração Universal dos Direitos do Homem, a todos. Como bem lembrou o cientista político Emir Sader, “o cerne do lazer está em encon­ trar saídas para a questão do desempre­ go. O bom desfrute do tempo, livre está intimamente vinculado ao trabalho”. O LAZER NA PRÁTICA

No plano teórico, o debate focalizou o tema nas palestras e painéis, mas foi nas oficinas que a consecução das práticas de lazer foram exteriorizadas. Transmiti­ das por profissionais de várias áreas, as oficinas utilizaram as dependências do Sesc. Na piscina, foram ministradas no­ ções de vivência na água, nas salas workshops privilegiaram práticas corpo­ rais. No campo artístico, Siron Franco organizou a criação de um painel mosai­ co e, na música, o eclético Antonio Nóbrega ministrou a Arte do Brincante, que mesclou música, arte cênica e composi­ ção. O resultado final foi apresentado no último dia de evento com os participan­ tes da oficina oferecendo um espetáculo.


Robert Kurz (Alemanha), sociólogo: O polêmico sociólogo ale­ mão analisou o tempo livre em tempo de crise econômica: "Es­ pecialmente em época de crise é extremamente importante não perder de vista o debate emancipatório sobre o tempo livre mas, outrossim, aprofundá-lo". Infelizmente, o sistem a não consegue traduzir em tempo li­ vre a disponibilidade de ócio, mas apenas em exploração maior na busca d e produtivida­ de. Para ele, o tempo livre exis­ te, mas na forma negativa, mer­ cantilista. "O trabalho não é um meio para alcançar objeti­ vos pessoais, mas sim auto-referência absurda de um sistema no qual as pessoas têm sido re­ duzidas a um meio. Nem os em presários são os sujeitos mas, sim, p e ça s d e um mecanismo econômico irracio­ nal. [...] Sob o jugo do meca­ nismo global capitalista, e es­ pecialmente em tempos de cri­ se, não há tempo verdadeira­ mente livre. O assim chamado lazer não é um tempo liberado, mas sim parte do fetichismo e de suas obrigações sistemáti­ cas." (leia mais sobre Robert Kurz na Entrevista deste mês)

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As oficinas refletiram as conclusões alcançadas nas palestras. Mostraram que a prática do lazer é essencial para a boa qualidade de vida e corroboraram a opinião dos teóricos sobre a importân­ cia de resgatar a cultura interna parale­ lamente ao movimento globalizante. Os efeitos da globalização, juntamente com a questão qualitativa do que se fazer com o tempo livre, formaram o ponto central do debate. Todos aludiram aos problemas inerentes ao processo, como, por exemplo, o teor discriminatório que exclui um contingente imenso de pes­ soas - tanto em países ricos como po­ bres - da integração cultural e de lazer. Atenuar os efeitos nefastos da globaliza­ ção toma-se uma das bandeiras funda­ mentais da atualidade. Nesse sentido, Mike Featherstone cha­ mou a atenção para o filósofo Paul Virilio, que prefere o termo globaritarismo ao se referir à padronização de modelos imposta pelo tráfego de informação. Se­ gundo Featherstone, “a palavra-chave para a era da revolução tecnológica é a velocidade da informação, e não'a dos bens físicos, como o automóvel. A instantaneidade do fluxo informativo pode ser reconhecida como o ‘último veículo’, já que ela equivale à velocidade da luz”. Durante os cinco dias do encontro, a pergunta central foi colocada à prova. O fato é que não há uma resposta pronta. Pelo contrário. Há necessidade de se en­ contrar soluções múltiplas que tomem o convívio com esses conceitos intrinca­ dos mais proveitoso. Findo o congresso, notou-se que não existe a panacéia uni­ versal, embora se saiba que privilegiar o

Jorge Werthein (Argentina), representante da Unesco no Brasil: "Estamos vivendo sob a égide da partilha desigual de conhecimento e do declínio do valor de trabalho. A utilização adequada do tempo livre é uma arma efica z para com bater essas mazelas do desenvolvi­ mento humano. Deve ser cria­ do, em última análise, um movi­ mento opcional à globalização, com uma ética e consciência renovadas. " lazer, respeitar as culturas locais e inte­ grar todos os segmentos da comunidade seja fundamental para suplantar o hori­ zonte embmmado que atravessamos. A Declaração de São Paulo, definido­ ra de diretrizes básicas para orientar po­ líticas oficiais em tomo do lazer, redigi­ da ao fim dos cinco dias, constitui um importante marco. Outro fator impor­ tante foi a troca de experiências entre pessoas de todos os continentes. Toda­ via, o resultado mais importante está na certeza da crescente conscientização de que a prática saudável e democrática do lazer, por meio da realização digna do trabalho, passa a ser prioridade interna­ cional. O encontro, nas palavras de Erivelto Busto Garcia, Coordenador de Pla­ nejamento do Sesc e do Comitê Interna­ cional do Programa do 5o Congresso, “foi o maior fórum sobre o tema já reali­ zado em todo o mundo, reunindo pesqui­ sadores e estudiosos de inúmeros países,

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Teixeira Coelho (Brasil), professor da ECA-U SP: "Nós temos que preparar as p essoas para o não-trabalho, por meio do aumento d a parti­ cipação da cultura no currículo escolar. A cultura p o d e unir. N o século 2 1 , ela será condi­ ção de governabilidade. En­ tão, do uso d o tem po livre para fins culturais dep en d e, no limite, a sobrevivência da civi­ lização humana."

cujos desdobramentos certamente vão abrir novos rumos e perspectivas para o lazer e para o tempo livre”. Garcia pros­ segue: “Foi um marco nos debates sobre o tema, já que propiciou o confronto não apenas de idéias e abordagens dos espe­ cialistas do lazer e do tempo livre, mas

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também por incorporar especialistas de . outras áreas, como renomados econo­ mistas, planejadores urbanos e cientistas sociais de várias partes do mundo que se dedicam às questões cruciais da globali­ zação”. O mesmo entusiasmo é partilha­ do por Joel Naimayer Padula, Superin­ tendente Técnico-Social do Sesc e Coor­ denador do Comitê de Organização Local. Para ele “o evento foi a maior oportunidade já oferecida aos estudiosos e pesquisadores do lazer, no Brasil, de apresentarem suas idéias e de debatê-las com seus colegas de outros países, num intercâmbio proveitoso para todos, mar­ cado pela diversidade e pela busca de soluções comuns.” ■

Cenas das oficinas realizadas durante o 5° Congresso-(acima e na página anterior) e, abaixo, o hall de entrada, armado especialmente para o encontro

Saskia Sassen (Estados Unidos), professora de Sociologia da Universidade de Chicago: A complexidade do processo globalizante e a dispersividade de bens e divisas tornam as cidades focos muito importantes na nova composição do mundo. "As cida­ des tornam-se quartéis generais para as empresas modernas, que contratam mão-de-obra terceiriza­ da de outras empresas que igual­ mente estão sediadas em comple­ xos urbanos, além de prover infraestrutura de telecomunicação - a telematic capacity." Para a profes­ sora, há um antagonismo nessa nova concepção urbana: enquan­ to a globalização dispensa a ne­ cessidade de localidade fixa, as novas cidades aparecem como centros nevrálgicos z que concen­ tram as empresas. "E o que ocorre com o Times Square (um quartei­ rão de Nova Iorque) que em três ou quatro anos foi totalmente re­ modelado para receber as gran­ des empresas de entretenimento." A partir da nova significação do espaço urbano, criou-se uma nova relação entre as pessoas e a cida­ de. "Ela passa a ser encarada como um lugar exótico, onde os tu­ ristas vão conhecer tipos esquisitos e habitações inusitadas. Surgiu, em última análise, um estilo de vida urbano, próprio deste fim de século. "


Raquel Rolnik (Brasil), urbanista: "A primeira questão é definir o lazer não como aquilo que é excepcional, extracotidiano, mas com o uma dim ensão prazerosa do cotidiano. Se a gente for entender lazer como algo que faz parte da vida, como faz parte trabalhar, criar e outras questões, a qualidade d a c idade, o desenh o da cidade ou, em termos técnicos mais precisos, o am biente construído são fundamentaispara essa sensação de prazer ou de desprazer. Temos uma noção muito clara disso dentro do enorme desprazer que senti­ mos em São Paulo. "

M ike Featherstone (Inglaterra), professor da Universidade de Nottingham Trent: "Vivemos na época da cultura virtual, quando a mobilidade físi­ ca perdeu a força em prol da mobilidade virtual da informa­ ção. " Essa tendência originou-se com a pós-modernidade e com o advento de novas características urbanas. "A cidade transformou a experiência do tempo. Criou um sentimento de neurastenia, ou seja, o excesso de estímulos (overstimulation] criou novos ti­ pos de percepção como, por exemplo, uma aguçada visão periférica e a captação de ima­ gens efêmeras em contraposição à contemplação que marcava períodos anteriores. Essas são as características da cultura da informação, em que tempo e es­ paço sofrem, embaralham-se e perdem o sentido fixo. "Está aí o princípio da globalização, ou seja, a mobilidade exacerbada de bens e divisas sem bloqueios ou fronteiras."

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M ik e F e a t h e r st o n e :

O senhor descreve que na socieda­ de atual apenas vinte pessoas em cada cem podem desfrutar das be­ nesses da “sociedade da velocidade”, enquanto a grande maioria da popu­ lação ficará marginalizada. É justa essa desigualdade? Realmente não é justa. Para solver esse problema a elite global deveria di­ zer o que pensa sobre essa situação. Mas ela demonstra pouca responsabili­ dade qüando empregam os lucros em paraísos fiscais. Assim as elites têm pouca lealdade com locais, culturas ou mesmo nações. Qual seria a solução? A mentalidade deveria mudar. As pessoas, ONGs e movimentos em prol da cidadania teriam que desenvolver políticas globais para amenizar a desi­ gualdade, fazer uma melhor distribui­ ção de renda para projetos sociais e se solidarizar com as pessoas em vez de buscar lucro improdutivo.

I nes M oreno, PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO L a t in o -a m e r ic a n a d e L a z e r e R e c r e a ç ã o ( A l a t i r ):

A senhora assumiu a presidência da Alatir durante o 5° Congresso. Quais serão suas metas para os pró­ ximos anos?

Primeiro realizaremos um grande congresso na Colômbia em 2000 ou 2001. Depois, pretendemos armar uma página na Internet com a presença per­ manente da Alatir, além de estabelecer relações entre os países com pequenos encontros de capacitação e de treina­ mento. Qual a importância de se realizar um congresso de lazer? É fundamental. Porque a Alatir é composta de pessoas e não apenas de funções. Um encontro como esse per­ mite estreitarmos laços, além de encon­ trar pessoas e trocar experiências. Qual o significado da crise atual para a discussão de projetos de lazer e tempo livre? Crise é sempre sinônimo de cresci­ mento. Muitas vezes nos ajuda a trans­ formar as coisas. Não devemos temer as crises. Quais as conclusões depois de en­ cerrado o 5o Congresso Mundial de Ficou evidente que o lazer não é só teoria. É imprescindível que os con­ gressos consigam aproximar a teoria da prática. Acima, oficina de vivência aquática e, abaixo, apresentação de uma performance folclórica do bumbameu-boi, em comemoração à abertura do evento

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Domenico D e M asi (Itália), professor da Universidade Roma La Sapienza:

M i c h a e l F. C o l l i n s (In g l a t e r r a ), m e m b r o d o

W L R A E PROFESSOR DO DEPTO. E d u c a ç ã o F ís ic a , C iê n c ia E s p o r t e e G e r e n c ia m e n t o d e A t iv id a d e s R e c r e a t iv a s d a U n iv e r s id a d e d e L o u g h b o r o u g h (In g l a t e r r a )

de do

C o m o o s e n h o r a n a lis a o e n c o n tro ?

O 5o Congresso Mundial de Lazer é uma oportunidade para as instituições locais reforçarem um lobby para persua­ dir as autoridades a pensar seriamente na elaboração de uma política efetiva de lazer. Não é fácil esse convencimento, já que o discurso atual privilegia o traba­ lho e não o lazer, sobretudo se conside­ rarmos o enorme nível de desemprego que ronda o mundo.

Q u a l a im p o r tâ n c ia d o la z e r n o m u n d o a tu a l?

Eu não creio que alguém possa pensar que a forma mais gratificante de lazer pos­ sa prover o que a forma menos gratificante de trabalho pode: trabalho provê recur­ sos. Mas lazer também está relacionado à qualidade de vida. Devemos encontrar um mecanismo segundo o qual pessoas com parcos recursos possam ter acesso ao la­ zer. Se eu não tiver nem dinheiro nem la­ zer, então mais cedo ou mais tarde não ha­ verá mais direitos. A questão principal não é se nós podemos bancar o lazer, mas sim se seremos capazes de bancar a carência de lazer gratificante. No futuro, o prejuízo com a omissão será maior do que o valor despendido para possibilitar o acesso ao lazer. Se nós falharmos, então falharemos como cidadãos.

M ilton Santos (Brasil), geógrafo: O geógrafo refuta o fenômeno da g lobalização e identifica apenas elementos nocivos. Para ele o lazer espontâneo, desvinculado do consumismo implantado pela indústria do lazer, produz trabalho que o processo globalizante extirpa, por excluir um contingente imenso das oportunidades d e emprego. "As formas d e lazer não devem ser m edia­ das. Gente junta cria trabalho. E necessário certa dose de infração nas realizações humanas. Infração no sentido d e não se aceitar o que está estabelecido." Da prática política do lazer dep en d e a construção de um mundo novo, com o elemento qualitativo dominante. "Em suma, o lazer permite a plenitude da existência em contraposição à sociedade atual, que vê o homem como matéria-prima. "

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Aristóteles afirmou que a so­ ciedade grega já havia atingi­ do a plenitude tecnológica e que daquele momento em dian­ te buscar-se-ia exclusivamente o desenvolvimento intelectual. Is­ so porque na Grécia para cada habitante havia oito escravos. Com o fim da abundância escravagista, inverteu-se o raciocí­ nio. A sociedade industrial abo­ liu o tempo livre, mas a partir dos seus conceitos inerentes, devido ao incremento tecnológi­ co, e permitiu o desenvolvimen­ to do que se chama pós-industrialismo, marcado, pelo menos em teoria, pelo desenvolvimen­ to do bem-estar, da longevida­ de, mas da injustiça, da possibi­ lidade do ócio, da produtivida­ de. "Outra característica do p e ­ ríodo é a globalização, que além de aproximar vizinhos tem o condão de padronizar senti­ dos, como o ouvido e o tato, e açam barcar culturas. " O pós-industrialismo é m arcado pela presença do luxo em detrimento do trabalho exacerbado no p e ­ ríodo anterior, e pela transição de valores que, segundo De Masi, podem ser resumidos na fem inilização da so cied a d e. Dentre esses novos preceitos está a desestruturalização entre tempo e espaço e a presença cada v e z mais marcante do ócio. "Só que não sabemos conviver com esse novo valor. N ão fomos preparados para o não-trabalho. A sociedade in­ dustrial nos fez esquecer como desfrutar o tempo livre, e o ca­ tolicismo pespegou-nos a culpa em o zia r (praticar o ócio). No futuro, o exemplo de uma socie­ d ade fundamentada no tempo livre p o d e estar espelhado no

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0 lazer na prática Oficinas que oferecem instrumentos para viabilizar conceitos de tempo livre no dia-a-dia traduzem, efetivamente, de que maneira tal conceito pode beneficiar o homem modemo, além de sua produ­ ção e sua contribuição à sociedade. Mis­ turadas às palestras no programa geral do congresso, oficinas culturais, esporti­ vas e de sociabiliazação ocuparam diver­ sos espaços do Sesc Vila Mariana, abri­ gando todos aqueles que, à sua maneira, defendem e exercem o direito ao tempo O clima era o mais variado em cada sala: animados educadores interagiam com psicólogos e sociólogos nas dinâ­ micas em grupo, enquanto executivos e animadores culturais pintavam cenas ao som de música clássica no andar abaixo. O que essas pessoas tinham em comum? Todas aprendiam a exercer seu tempo li­ vre. “Eu acho superimportante esse tipo de trabalho, mesmo porque é a primeira vez que eu trabalho com o lazer como

Declaração Lazer em uma Sociedade Globalizada: Inclusão ou Exclusão?

tema”, explica o artista plástico Siron Franco. Siron coordenou a oficina Artparticipação - O Exercício Coletivo da Arte sem Fronteiras, destacou a impor­ tância do congresso e aproveitou a opor­ tunidade para disparar que a sociedade simplesmente “não dá tempo ao tempo

no momento em que se chega ao d de final do século 2 0 e ao início do ter­

Aprovada no 5 Q Congresso Mun­ dial de Lazer, realizado pelo Sesc de São Paulo em conjunto com a Asso­ ciação de Lazer e Recreação (WLRA) e com a Associação Latino-america­ na de Lazer e Recreação (Alatir), de 26 a 3 0 de outubro de 1998, em São Paulo, Brasil.

PREÂMBULO Considerando que representantes de vários países do mundo participa­ ram do 5 9 Congresso Mundial de La­ zer realizado em São Paulo, Brasil, de 2 6 a 3 0 de outubro de 1998 sob o tema "Lazer em uma Sociedade Globalizada: Inclusão ou Exclusão"; discutindo e revendo os diferentes pontos de vista de cada comunidade em relação ao lazer e tempo livre, e ainda reconhecendo as diversas ten­ dências de globalização na socieda-

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livre”. Em meio a telas e tubos de tinta, Bianca Kannak, uma jovem gaúcha re­ sidente em São Paulo, desenhava ao som da música, alheia a qualquer tipo de interferência. Absorta em sua tarefa, Bianca analisou que o congresso discu­ tia o tempo livre e as oficinas o comple-

indivíduos, grupos e comunidades; estimula o aperfeiçoamento da re­ ceiro milênio; creação e do lazer, educativo e de Considerando que: serviços; defende programas de re­ • a globalização, além de uma es­ creação e lazer que contribuam perança, é também um desafio ao para o desenvolvimento social e do bem-estar do indivíduo e da comuni­ meioambiente, de forma democráti­ dade; ca e sustentável; • a WLRA aceita a participação • a Associação Mundial de Lazer e Recreação (WLRA) é uma organiza­ de membros independentemente de ção não-governamental de âmbito nacionalidade, raça, religião, cor, mundial que se dedica à pesquisa e idade, orientação sexual, profissão, à promoção do lazer como um instru­ instrução, condição econômica ou mento para o bem-estar coletivo e in­ social e capacidades individuais (fí­ sica, funcional, social, emocional ou dividual; • o lazer (incluindo o jogo) é o intelectual); • a WLRA presta assessoria à tempo em que temos autonomia e limites para buscarmos experiên­ ONU, cuja Declaração Universal cias significativas sem ferir as nor­ dos Direitos do Homem (1948) asse­ mas e valores da so cied a d e que va­ gura, em seu artigo 24, o direito uni­ lorizem o desenvolvimento social e versal ao lazer; • a Carta do lazer da WLRA individual; • por meio de suas comissões e de (1983) confirma o lazer como um direito essencial ao ser humano; seus membros, a WLRA pesquisa e • como parte de suas atividades estuda as consequências e o signifi­ cado das experiências de lazer para permanentes, a WLRA realizou, em

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Em ir Sader (Brasil), cientista político: "Apesar do privilégio que se dá ao capital especulativo, o tra­ balho ainda traz valor embutido em si: ele integra, incorpora e reúne. Mas o capital financeiro é o antípoda do trabalho, aliás, mesmo a Constituição Federal mi­ tiga o trabalho em prol da pro­ priedade, por exemplo. Na Car­ ta, há remédios para defender este direito enquanto o direito ao trabalho fica desguarnecido. En­ fim, a discussão do trabalho não pode se ater à questão numérica. O trabalho deve ser encarado além de seu fator numérico, pois ele é permeado de valores. " tavam, exercitando a liberdade dos par­ ticipantes. “Para mim, a oficina do Siron foi um exercício de como me soltar das amarras e encontrar o meu tempo livre”, contou. Já nas oficinas de Jogos Coope­

conjunto com o Serviço Social do Comércio (Sesc) e com a Associa­ ção Latino-americana de Lazer e Re­ creação (Alatir), seu 5 Q Congresso Mundial em São Paulo, Brasil, de 2 6 a 3 0 de outubro de 1998 e • este congresso está oficialmente autorizado a portar a marca institu­ cional do 50° aniversário da Decla­ ração Universal dos Direitos do Homem. Diante disto, os representantes do congresso, por meio desta, decla­ ram que: N o momento em que os povos da Terra se aproximam do terceiro mi­ lênio e encontram uma sociedade globalizada na qual as manifesta­ ções de lazer enfrentam um parado­ xal crescimento de oportunidades e am eaças, nós convocamos as N a­ ções Unidas, todos os governos, to­ das as organizações não-governamentais, os membros da WLRA e to­ dos os cidadãos do mundo a acei­ tar e a divulgar os seguintes artigos:

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rativos, os conceitos trabalhados eram os da competitividade e cooperação. Qual é mais útil nos tempos modernos e qual é mais duradouro. Fábio 0 ’Tuzi Brotto, coordenador das atividades, vê que a ligação entre os temas trabalhados em aula e o objetivo maior do congres­ so está na inclusão. “Falar de tempo li­ vre e, sobretudo, em lazer é falar de co­ munidade, logo, é falar de inclusão, de fazer parte de alguma coisa”, analisa. Na oficina de Antonio Nóbrega, o clima também era de descontração total. O grande desafio dos participantes era ad­ quirir a tão invejada desenvoltura dos dançarinos de coco, maracatu e frevo. A princípio, as pessoas estavam retraídas e tinham certa resistência. No entanto, aos poucos, a timidez foi ficando para trás e rapidamente o batuque que vinha do sé­ timo andar do Sesc Vila Mariana reme­ tia aos carnavais de Olinda. No último dia, o grupo ofereceu uma apresentação especial aos participantes do Congresso com as no ções que tinham recebido do músico pernambucano. ■

A rtig o 7. Lazer (incluindo o jogo) é o tempo em que temos autonomia e limites para buscar experiências sig­ nificativas sem ferir as normas e valo­ res da sociedade que valorizem o de­ senvolvimento social e individual. A rtig o 2: Todos têm direito ao la­ zer por meio de ações políticas, eco­ nômicas e sociais sustentáveis e igua­ litárias. A rtig o 3: Todos têm o direito de experimentar a diversidade do lazer. A rtig o 4: Todos os governos e ins­ tituições devem preservar e criar am­ bientes livres de barreiras - culturais, tecnológicas, naturais ou construídas, entre outros - onde as pessoas te­ nham tempo, espaço e oportunidade para expressar, valorizar e comparti­ lhar o lazer. A rtig o 5: Esforços coletivos e indi­ viduais devem prosseguir, tendo em vista a preservação da liberdade e integridade do lazer. A rtig o 6: Todos os governos de­ vem assegurar que as políticas e as

%

N a página anterior e acima, Antonio Nóbrega e integrantes de sua oficina, que realizaram um espetáculo especial ao fim do evento

normas legais garantam o lazer para todos. A rtig o 7. Todos os setores públi­ cos e privados devem eliminar as ameaças contra a qualidade e a di­ versidade das experiências de lazer, causadas por efeitos locais, nacio­ nais ou internacionais da globaliza­ ção. A rtigo 8: Todos os setores públi­ cos e privados devem eliminar as ameaças de abuso e do mau uso do lazer por indivíduos com comporta­ mentos criminosos derivados de in­ fluências locais, nacionais e interna­ cionais. A rtigo 9: Todos os setores públi­ cos e privados devem assegurar uma melhor compreensão das consequên­ cias da globalização sobre o lazer por meio de um programa coerente de pesquisa permanente e educação. A rtigo 70: Todos os setores públi­ cos e privados devem assegurar a di­ vulgação da informação referente aos custos e benefícios do lazer.

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0 banquete está servido

0 grande festiíro^ropofá^cíW Sferecido r ela 2 4 a Bienal encontrou, em d iv w ^ p ir e in to s paralelos, uma entusiasmada e competente parrefropòrganizada por diversps pólos culturais qrc contribuíram para 4 inundar a cidade de arte e informação


N a página anterior, Francis Bacon e seu Auto-retrato e, à direita, um Mark

Adams, da série Tufuga Tatatau. A 24° edição da Bienal trouxe à tona o antropofagismo

Bienal de Arte de São Paulo este ano não veio sozinha. A curadoria da mais recente edição do evento, capitaneada por Paulo Herkenhoff, convidou diversos institutos culturais a participarem do frenesi cultural provocado na cidade. M ostras de cinema, ciclos de pales­ tras, exposições de documentos his­ tóricos e outras manifestações cons­ tituíram o pacote que caiu, embru­ lhado para presente, nas mãos dos amantes de arte. Entre esses eventos, destaca-se o projeto Pensando a Bienal, um ciclo de palestras promovido pelo Sesc de São Paulo por meio de sua unidade Pi­ nheiros. O projeto constitui-se tam­ bém de um procurado roteiro de visi­ tas monitoradas ao Pavilhão da Bie­ nal, no Parque do Ibirapuera. “Sou principalmente uma festeira e sempre que acompanhava uma das visitas sentia grande alegria por fazer parte de mais um serviço de socialização”, conta Bete Marinho, animadora cultu­ ral da unidade. O Sesc Pinheiros não apenas esta­ beleceu as bases culturais para ofere­ cer um melhor aproveitamento da 24a Bienal, como instalou um serviço de transporte que durante os meses de outubro e novembro levou os fre­ quentadores da unidade para visitar a mostra, além de providenciar o moni­ toramento agendado. O projeto in­ cluiu ainda uma oficina de desenho, chamada Desenhando a Bienal, sob responsabilidade de Teresa Saraiva e da técnica de programação cultural Marli Tancreda.

A

P r e p a r a n d o -s e p a r a p r e p a r a r

Bete Marinho e a equipe técnica da unidade Pinheiros estudaram muito o movimento antropofágico, desde suas

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origens indígenas, nos registros de Hans Staden e Jean de Léry, e em do­ cumentos da Companhia de Jesus, re­ ferentes aos confrontos entre as na­ ções tupi e tamoia, nos longínquos anos de 1555 a 1564. “Posso assim compreender por que Oswald de An­ drade proclamou em seu manifesto, em 1928, ‘tupi or not tupi, that is the question’. Na luta entre os índios an­ tropófagos para decidir qual seria o destino político das novas terras, a questão era mesmo ser ou não tupi”, explica Bete. A antropofagia indígena, com o cor­ rer do tempo, passou a ser apenas uma lembrança histórica, mesmo porque os índios se mesclaram com os colo­ nizadores. As reminiscências culturais foram propostas, neste século, pelos participantes da Semana de Arte Mo­ derna de 22 em busca de fundamentos nativos para formular uma nova ideo­ logia. Raul Bopp, participante do mo­ vimento, contou em entrevista ao Jor­ nal do Brasil, pouco antes de sua mor­ te, como o manifesto nasceu. Foi num restaurante paulista, famo­ so por servir rãs. Lá estavam Oswald, sua mulher Tarsila, o próprio Bopp e outros, além de jovens entusiasmados por arte. Servidas as rãs, Oswald ini­ ciou um discurso, muito bem-humora­

s

do, sobre a teoria da evolução e a se­ melhança do corpo dos bichinhos com o do homem. Ao que Tarsila obser­ vou: “Então estamos praticando o ca­ nibalismo”. Dessa maneira surgiu o Manifesto Antropófago. Alguns meses depois, Oswald de Andrade separou-se de Tarsila e mu­ dou para Santos, com sua nova pai­ xão, uma jovem entusiasta da arte mo­ derna. O movimento perdeu seu ímpe­ to, mas não suas idéias, que voltaram a florescer com a Tropicália, resultan­ te de um grupo de músicos baianos que também desejavam uma arte de fundamentos nacionais. C a n ib a is p o p u l a r e s

A unidade preparou um de seus es­ paços especialmente para a ocasião. Foi criada uma espécie de arena intimista onde a platéia podia ficar bem próxima do palestrante. Esse modelo dessacralizou a figura, muitas vezes sisuda, dos “donos da informação”. Tal relação de proximidade deixava até o mais leigo dos espectadores à vontade para se lançar em busca de respostas a questões que ele sempre quis saber mas tinha vergonha de perguntar. Entre os palestrantes, o compositor e poeta Waly Salomão falou sobre ca-

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A esquerda, O Bandoc de Oedra de St. Remy (1889), de Vincent Van Gogh e,

acima, Waly Salomão, durante palestra no Sesc Pinheiros

nibalismo. O escritor identifica-se com uma segunda onda de artistas que frequentou o apartamento da ar­ tista plástica Lygia Clark, no Rio de Janeiro. A primeira turma, no último ano da década de 50 e início da de 60, era formada principalmente por es­ critores como Ferreira Gullar, José Carlos de Oliveira e Oliveira Bastos. Já no decorrer dos anos 60 os amigos de Lygia eram principalmente Hélio Oiticica e seus discípulos, herdeiros de um concretismo mais próximo da arte popular do que o formalismo geométrico que pouco tempo antes havia fecundado as páginas do suple­ mento literário do Jornal do Brasil. “Os modernos canibais não são lite­ ratos ou filósofos, mas gente que se expressa mediante instrumentos populares, nas artes plásticas e na música”, observou o poeta. Da jun­ ção do grupo do Rio com os “baia­ nos” surgiu a Tropicália, que recriou o antropofagismo contido no mani­ festo de 1928 de Oswald de Andrade. A maneira do movimento da pri­ meira metade do século, o tropica-lismo também continha muita arte plás­ tica, mas com predomínio de forte

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vocação musical. Nessa característi­ ca Waly Salomão encontra a essência do antropofagismo a que a atual Bie­ nal se dedica: uma fuga da literatura e da filosofia, condição que define a antropofagia de Oswald de Andrade, e o mergulho no mundo das imagens populares. Trata-se de um canibalismo menos vitalista, mais passivo, não obstante com vestígios de sadomasoquismo, presentes no movimento original de Oswald. E é nessa característica que a historiadora Magda Celli, que compa­ receu no dia 7, encontra seus vínculos universais, tratando da vida antropofágica de Van Gogh, cuja obra carrega alguma semelhança com outro pintor homenageado nesta Bienal, Francis Bacon. Este, ao contrário de seu ho­ mônimo filósofo dos 1600, foi um ho­ mem retraído, prisioneiro de suas ca­ racterísticas de personalidade, mas to­ talmente dedicado ao vermelho e ao sangue, suas obsessões. Já no terceiro encontro do ciclo, An­ tônio Medina Rodrigues, pesquisador da língua e da literatura gregas, tratou da razão antropofágica, que sintetiza não a vivência cruel da antropofagia

indígena, nem a antropofagia do ma­ nifesto de 28, mas todo o sentido ocul­ to da autodevoração como um fatalis­ mo diretamente contido no destino das manifestações artísticas populares da modernidade. Para Medina, a antropo­ fagia desdobra-se na cultura popular dos últimos vinte anos, a partir de seus fundamentos históricos e ideológicos. No dia 19, foi a vez de Rogério Duarte, da Universidade de Brasília (UnB), lembrar a pós-modernidade na antropofagia da Tropicália, revelando o sentido ainda parcialmente oculto de um conceito popular de canibalismo. Duarte vê no advento da cultura de massa o hábitat propício à supe-ração da cultura superior. Concomitantemente, a crítica dos racionalismos conduziu ao entusiasmo com a expres­ são imediata dos sentimentos, supe­ rando qualquer programa em que a arte possa ser considerada próxima da educação. No quinto dia, o médico psiquiatra e psicanalista Luiz Tenório tratou das ligações entre antropofagia e psicanálise, procurando aproximar os dois temas. No dia 28, fechando o ciclo, Paulo Herkenhoff, curador-geral da 24a Bienal, comentou aspectos

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da organização e do funcionamento da mostra na palestra Devorando a Bie­ nal. Entre outras coisas, salientou que a Bienal tem sido, mesmo quando não se refere especificamente ao caniba­ lismo, um grande banquete cultural. B ie n a l r e n a s c id a

A atual Bienal apresenta poucas instalações, fato que se por um lado restringe a liberalidade criativa, por outro esforça-se por recolocar as ar­ tes plásticas em terreno menos mo­ vediço. Durante muito tempo as ma­ nifestações literárias e filosóficas no campo de pinturas e esculturas fo­ ram combatidas porque vinculavam o artista plástico a ideologias. Agora parece se descobrir que algum a ideologia deve haver para que a arte não fique totalmente esvaziada. Esse

A direita, Vampire (1917), de Edward Munch, e, abaixo, palestra de Magna Celli, durante o Pensando a Bienal

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foi um dos caminhos percorridos pe­ los palestrantes e pela metodologia do projeto Pensando a Bienal. O público presente às palestras foi levado por esse caminho e respon­ deu aos estímulos com reações entu­ siásticas. Vilma Pereira manifestou surpresa e aprovação a respeito da conferência de M agda Celli, “Van Gogh teve uma vida antropofágica”, exclamou. Confessou que jam ais ha­ via pensado no pintor em termos brasileiros, mas se convenceu da pertinência do tema: “M agda Celli tem a característica de fundamentar muito bem suas observações”, con­ cluiu. M aria Alice Monteiro, forma­ da em artes plásticas pela Faap, fez quatro visitas à Bienal e considera que acompanhar toda a amplitude da mostra é dificílimo, o que torna es­

sencial as repetidas presenças. Ela esteve em várias edições passadas e observa a mudança na função ao longo do tempo: “Houve as que cria­ vam um impacto revelando o que os brasileiros não sabiam. Posterior­ mente, perderam essa característica e se transformaram num programa. A atual revelou-se antropófaga de si mesma” . Pensar a Bienal é um exercício efetivo de democratização da arte. Enquanto as obras, instalações e conceitos da mostra devoravam suas próprias referências e devolviam no­ vas propostas estéticas, o projeto do Sesc propicia que os participantes, por meio de palestras e visitas moni­ toradas, devorem as informações e noções que antes se escondiam de olhos leigos. ■


Arte vital Em comemoração ao cinquentenário da Organização Mundial de Saúde, a Art for the World reuniu o trabalho de artistas dos cinco continentes na exposição itinerante O a China do começo do século as meninas usavam sapatos aperta­ dos para que os pés não cresces­ sem. Pé pequeno era naquela época sinal de beleza. Em outro país da Ásia as mu­ lheres usam argolas apertadas no pesco­ ço para que fiquem alongados. No Brasil, existem os índios que esticam os lábios, e há ainda os que almejam uma aparência anoréxica em nome da beleza. Seja no Oriente ou no Ocidente, no sul ou no nor­ te, todos os povos têm enraizado em seus ideais o desejo estético. A preferência es­ tética depende dos valores culturais de cada sociedade, ou seja, varia de acordo com a latitude e exerce forte influência no bem-estar do homem. Em última aná­ lise, saúde e estética são correlatas. E isso que prova a exposição O Limite da Consciência, a ser inaugurada no dia 7 de dezembro no Sesc Pompéia.

N

Limite

da

No evento, artistas de diversas naciona­ lidades conseguiram o ideal de perfeição da humanidade: reunir saúde e beleza. Numa exposição que une o propósito hu­ manitário da entidade cultural Art for The World aos inúmeros desafios enfrentados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a curadora Adelina von Fürsten­ berg montou a mostra O Limite da Cons­ ciência em comemoração ao cinquentená­ rio da OMS. A exibição conta com o tra­ balho de quarenta artistas que por meio da arte trouxeram à tona os problemas en­ frentados pela OMS nesses cinquenta anos de trabalho. Todos eles pintaram, es­ culpiram ou transformaram em instala­ ções os transtornos sociais que afligem a humanidade neste fim de século sem, no entanto, perder a magnitude presente em uma obra de arte. Os artistas pretendem conscientizar a comunidade da gravidade

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de causas como AIDS, drogas, violência, desastres naturais, racismo e miséria. No intuito de lançar variados aspectos sobre os temas, a Art for the World reuniu tra­ balhos dos cinco continentes. Todos os que participam do projeto estão profunda­ mente envolvidos com os problemas que assolam suas comunidades. Dos Estados Unidos ao Egito, da Inglaterra à Ucrânia, representantes de mais de trinta países se uniram em prol de causas que ultrapassa­ ram a fronteira do Terceiro Mundo e tor­ naram-se questões mundiais. A participação brasileira na exposição foi bastante diversificada. Fabiana de Barros montou uma instalação que funciona como uma agência de viagens virtual. O visitante que participa desta viagem passa por diver­ sos pontos do globo sem sair do lugar. O passageiro viaja através de desenhos e pin­ turas. Já Ricardo Ribenboim e Maria Car­ men Perlingeiro utilizaram o tempo e o es­ paço como inspiração para produzir escul­ turas. Adriana Varejão optou pela pintura para retratar o corpo humano no decorrer da história. “Sempre trabalho o corpo como um veículo da história, assim como cons­ truo a história através dele. Este projeto é importante porque tira a arte contemporâ­ nea de seu “gueto” e a liga a algo vital. Além disso ele dá ao artista a oportunidade de criar em outros lugares sob outras con­ dições. Isso é muito enriquecedor pois força o limite da criatividade”, diz a artista cario­ ca, que além de expor no Sesc está na Bie­ nal de São Paulo. Numa alusão à vida, ao meio ambiente e às relações humanas, as obras, no geral, retratam temas como bemestar social, morte, problemas infantis, ele­ mentos da natureza, família e a convivên­ cia entre pessoas de diferentes culturas. Antes de chegar a São Paulo, a exposi­ ção cumpriu um roteiro respeitável: no

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A partir da página anterior, no sentido horário, N e e d le , de Ricardo Ribenboim (Brasil), Poverty a n d Racism , de Willie Besser (África do Sul], Barouh, de Outtara (Costa do Marfim), Tem ple o f the M in d , de Montien Boonma (Tailândia), The Bastard, de Adriana Varejão (Brasil), W a ll D raw in g, de Sol LeWitt (EUA)

primeiro semestre esteve em Genebra, onde ocupou o conjunto de prédios que abriga a OMS. Em julho, a mostra seguiu para a sede da ONU em Nova Iorque, fi­ cando até outubro. A próxima escala da exposição itinerante será São Paulo, onde permanece até 30 de janeiro. Após a esta­ dia brasileira O Limite da Consciência se­ gue para Nova Deli, encerrando seu cir­ cuito internacional. S esc e art fo r th e w o r ld

A união da Art for the World com o Sesc é literalmente um encontro promovi­ do pela compatibilidade de gênios. Fun­ dada pela cientista política Adelina von Fürstenberg, a entidade cultural sem fins lucrativos encontrou na linguagem uni­ versal da arte o caminho para promover diálogo e compreensão entre povos de di­ ferentes culturas, além de encorajar a so­ lidariedade e fomentar a educação. Assim como o Sesc, a Art for the World enxerga na ação cultural a possibilidade de desen-

volver propósitos humanitários sem se li­ mitar ao assistencialismo convencional. Para Roberto Cenni, técnico do Sesc, “o perfil temático da mostra adequa-se perfeitamente ao tipo de trabalho desen­ volvido pela unidade Pompéia, que vem promovendo vários eventos desse caráter. Houve empatia instantânea entre a curadora e as dependências do Pompéia”. Durante a primeira semana, doze dos quarenta artistas que participam da expo­ sição vêm a São Paulo realizar palestras e workshops voltados para temas das artes plásticas. Desses doze, alguns, como o ín­ dio navarro Joe Ben Jr., realizarão na pró­ pria unidade os trabalhos que ficarão ex­ postos na área de convivência. O dinhei­ ro das vendas das obras será doado a pro­ gramas de ação comunitária de acordo com a orientação e prioridades da OMS. O conceito de democratização cultural, nos termos em que está contemplado pe­ los artigos 22 a 27 da Declaração Univer­ sal dos Direitos do Homem, constitui um dos suportes teóricos que alinham o tra­ balho de instituições como o Sesc e a Art for the World. Ao vincular-se à OMS e àquela respeitável entidade internacional de cultura, o Sesc reafirma sua crença no papel mobilizador da arte. Afinidade de pontos de vista e sintonia de propósitos fizeram com que, no Brasil, as três entida­ des trilhassem juntas o caminho para a conscientização de problemas que afli­ gem toda humanidade, numa tentativa importante de atenuar o flagelo. ■

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Verde que cura Extrai-se das plantas brasileiras uma quantidade imensa de complexos naturais que constituem a base da maioria dos medicamentos. A riqueza de nossas matas, no entanto, vem sendo muito mal administrada, dando espaço, inclusive, para a biopirataria. Leia a seguir textos exclusivos de pessoas que apontam soluções para preservar a biodiversidade brasileira S y l v io P a n i z z a A fitoterapia é a ciência que visa tratar os problemas de saúde utilizando os vegetais (fitocomplexo). Sua história é contemporânea ao início da civilização. O primeiro manuscrito conhecido sobre a fi­ toterapia é o chamado Papiro de Ebers, que leva o nome do notável egiptólogo que o des­ cobriu em Luxor e que o traduziu. Trata-se de um manuscrito contínuo, anterior a 1500 a.C., o que demonstra que o faraó Ramsés I e seus contemporâneos já conheciam e utilizavam a flora para fins medicinais. O manuscrito descreve centenas de plantas medicinais, os métodos para a utilização e o combate das efermidades. Algumas das plan­ tas ali mencionadas são de uso comum em nossos dias, como a papoula, o meimendro, a scilla marítima e o sene. Depois desse período vem Hipocrates, o pai da medicina, que no ano 280 a.C. consagra a existência da terapia com vegetais, que apare­ ce em sua célebre publicação Corpus Hippocraticum. O sucessor de Hipocrates, Dioscoride, no seu famoso trabalho De Matéria Médi­ ca contribuiu para o arsenal fitoterápico. E ainda nos anos 160 e 180 d.C., Galeno inicia a Farmácia Galênica, também utilizando somen­ te vegetais. Novos vegetais são acrescentados àqueles já conhecidos e vieram aumentar o arsenal fitote­

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rápico, e com a vinda desses vegetais foi ini­ ciada o que hoje se conhece por homeopatia. Já nos séculos 19 e 20, surgiram novos conhe­ cimentos de substâncias químicas retiradas de plantas, como o isolamento da morfina, da estricnina, da emetina, e ainda o aparecimento do quinino, cafeína, colchicina, codeína, teobromina, cocaína, efedrina, teofilina, além de, mais recentemente, da ergotamina, vinblastina, vincristina, digitalina e ouabina. Com o surgimento dessas novas substân­ cias de estrutura química com ação farm aco­ lógica, que podem ser sintetizadas, a fitote­ rapia entrou em um ciclo déclinante, com a diminuição da prescrição médica de produtos vegetais. Modernamente, manifesta-se bruscamente um interesse maior pelo uso da fitoterapia, porque ela utiliza o fitocomplexo do vegetal sem causar danos ao organismo (iatrogenia). O complexo é o rendimento máximo das substâncias de um ve­ getal, obtido com as fórmulas galênicas. Como exemplo atual, temos a estévia (Stevia rebaudiana), utilizada no tratamento da altera­ ção da taxa de glicose no plasma sanguíneo (diabete). As pesquisas provam que para esse tratamento deve ser usada a folha dessa erva ao natural, na preparação do chá (infuso), pois a substância doce (esteviosídeo) é trezentas vezes mais doce que o açúcar comum (sacaro­ se), e quando usada reduz a taxa de glicose no plasma sanguíneo. Isso prova o efeito terapêu­ tico desejado do fitocomplexo.

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Atualmente, as ervas medicinais estão sen­ do usadas indiscriminadamente e podem pre­ judicar em vez de ajudar a saúde. Portanto, cuidados devem ser tomados ao se fazer uso de qualquer vegetal, pois não é em todos os pulmões que pode ser aplicado o eucalipto, nem a camomila para todos os estômagos, nem o boldo para todos os fígados, e assim por diante. Sylvio Panizza é farmacêutico- bioquímico e professor associado da Universi­ dade de

A ri

São Paulo (USP) na área de plantas medicinais e suas aplicações

de

F r e it a s H id a l g o

A Amazônia atualmente ocupa, todos os dias, o noticiário mundial. Seja exaltando-a como o último grande depósito de biodiversi­ dade do planeta, seja para falar sobre o poten­ cial turístico ou, com maior repercussão, des­ tacar a degradação e destruição da floresta, na maioria das vezes com alarmismo e falsa ética, ocultando interesses não declarados. A realidade amazônica é muitas vezes des­ conhecida. Reproduzir informações equivoca­ das ou falsas, veiculadas como verdades, é fato comum nos dias atuais. Livros e publica­ ções de autores que nunca pisaram na região são lidos, discutidos e, sem critério algum, re­ produzidos e divulgados. É necessário conhecer e divulgar as verda­ des sobre essa imensa região que contém a maior floresta úmida do planeta, que abrange nove países da América do Sul (Bolívia, Bra­ sil, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Fran­ cesa, Peru, Suriname e Venezuela), que ocupa cerca de 7% da superfície da Terra, que detém de 15% a 20% de toda a reserva de água doce e cuja fauna e flora respondem por mais da metade da biota mundial. Esse panorama ver­ de tem disponível um imenso estoque de ri­ quezas que desperta a cobiça internacional: minérios, madeiras, petróleo, gás natural, fru­ tas e espécies medicinais. As plantas medicinais são um ponto interes­ sante a considerar quando se fala na Amazônia e em suas riquezas, e devemos abordá-las rea­ listicamente, sem romantismo. Diversas espé­ cies da Amazônia estão sendo estudadas em vários países na busca de medicamentos para o tratamento de males que afligem a humanida­ de. A copaíba, a andiroba, a unha-de-gato e a carapanaúna são exemplos de plantas medici­ nais de uso secular na Amazônia pelo índio,

pelo ribeirinho, pelo curador da comunidade, perpetuando a condição de “terra rica e povo pobre”. A copaíba é um potente antiinflamatório, ao passo que a unha-de-gato atua sobre o sistema imunológico, permitindo ao organis­ mo reagir contra diversas infecções e apresen­ tando, inclusive, resultados altamente promis­ sores no tratamento de vítimas de radiação do acidente nuclear de Chernobyl, na Ucrânia. Essas plantas estão sendo levadas sem au­ torização - portanto, roubadas. É comum en­ contrá-las no interior da Amazônia com uma facilidade que não se encontra em outros paí­ ses. Esses materiais passam pela fronteira e até pelos grandes aeroportos da região, sem que a fiscalização detecte e apreenda. Estas breves considerações devem servir de alerta aos brasileiros. A Amazônia não é apenas o paraíso ecológico tão propalado. Antes de tudo, é Brasil e é uma fonte de ri­ quezas incalculável, que deve ser estudada para uso racional em benefício de seu povo, aí obrigatoriamente incluídos os povos da floresta. Ari de Freitas Hidalgo é professor titular da Faculdade de Ciências Agrárias e do Laboratório de P lantas Industriais e Medicinais da

Universidade do Amazonas

J o s é A n g e l o R iz z o , M a r ia S ilv ia R o d r ig u e s e C élia B it e n c o u r t No seu processo evolutivo o homem enfren­ ta as vicissitudes das condições que o envolve. A busca por alimento, abrigo e meios para aliviar a dor e as doenças, oriundas de várias causas, leva-o a procurar esses recursos na na­ tureza. O reino vegetal, dadas suas caracterís­ ticas, responde primeiramente às indagações e solicitações do homem. E na medida em que os conhecimentos sobre as plantas foram sur­ gindo e se acumulando, as plantas com pro­ priedades medicinais passaram a ser objetos de interesse. Inicialmente, feiticeiros, curan­ deiros e sacerdotes dominavam a ciência das drogas e dos venenos, o que os colocou em uma situação privilegiada na sua comunidade. Muitas plantas conhecidas e usadas pelos po­ vos primitivos enriquecem hoje o moderno ar­ senal terapêutico da medicina. Entretanto, muitas plantas medicinais não apresentam os efeitos que a medicina popular lhes atribui, sendo em muitos casos perigosas. O que não invalida seu uso e estudo. Comenta-se que

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uma das linhas promissoras na pesquisa da flora medicinal está na investigação sistemáti­ ca de grupos botânicos, gêneros ou famílias ri­ cas em substâncias ativas. A lógica do raciocí­ nio leva a pensar que se uma espécie possui determinada substância é provável que uma espécie aproximada também a possua. Pesquisas como a de Petkov, em 1967, assi­ nalam que o tratamento por meio de plantas medicinais age no organismo em razão de um complexo de substâncias biológicas ativas ou aparentemente inativas. Muitas dessas subs­ tâncias biológicas aparentemente inativas, co­ nhecidas no passado como substâncias de las­ tro, retardam ou aceleram a absorção de subs­ tâncias ativas pelos tecidos e também sua des­ carga na urina ou na bile. Isso explica a dife­ rença entre os efeitos de inúmeras plantas me­ dicinais, como a beladona, o café e outras, e o efeito dos produtos químicos deles extraídos, como a atropina e cafeína. Tudo leva a crer que as plantas medicinais e as substâncias bio­ lógicas ativas extraídas delas vão adquirir maior importância, sugerindo um trabalho de abordagem multidisciplinar no estudo científi­ co das mesmas. Para termos uma noção do panorama do uso das plantas medicinais e drogas vegetais ela­ borou-se um plano de pesquisa para um co­ nhecimento da utilização das plantas em nossa capital. Paralelamente, desenvolve-se um tra­ balho multidisciplinar com plantas considera­ das medicinais, tanto nas cidades como no meio rural. Algumas das plantas já conhecidas fornecerão às autoridades ligadas ao setor de saúde informações e dados para que se possa elaborar planos visando a uma melhor utiliza­ ção dos recursos vegetais, com reflexos não só de suas propriedades terapêuticas, mas na fa­ bricação de produtos mais acessíveis à popula­ ção. Como o chá da folha do cajú para o intes­ tino, o chá de bálsamo para infecção no olho e ouvido, ou o chá da semente do urucum ado­ çado com mel para asma. Na maioria dos países a população faz uso das plantas medicinais. O valor movim enta­ do pelas matérias de origem vegetal puras, usadas pelas indústrias farm acêutica e de cosmético, subiu de 52,9 milhões de dólares em 1967 para 71,2 milhões em 1971, com uma progressão anual de 7% de lá para cá. O que demonstra um crescente interesse pelas mesmas. J osé Ângelo Rizzo é Docente do Depto. de Botânica da Universidade Federal de Goiás

(U FO ,

Maria Silvia Rodrigues é Docente do Depto. de

Biologia Geral da UFG e Célia Bitencourt é bolsista do

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CNPq

A mauri

de

O l iv e ir a

Sempre que se fala ou se escreve sobre meio ambiente, é usual dizer que o Brasil detém a maior parcela de biodiversidade do mundo. Dessa vez, não é exagero e sim verdade que nos enaltece. Cerca de 51% das espécies de plantas tropicais estão situadas em região que abrange as Américas Central e do Sul. Esse “pulmão do mundo”, já se sabe tam­ bém, ao menos nos centros de maior tecnologia, é a “farmácia do mundo”. A população mundial é em sua grande maioria tratada pela medicina tradicional, que faz uso de extratos contidos nos princípios ativos das plantas medicinais. A cole­ ta de plantas medicinais e/ou suas partes envol­ ve espécies de porte arbóreo, arbustivo ou her­ báceo, sendo que as partes de interesse se diver­ sificam entre casca da raiz, caule ou tronco, fo­ lha, fruto, semente, seiva, flores, raiz, haste, pe­ daço do caule, planta inteira, óleo, látex, a de­ pender do extrato desejado. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) tem im­ plantado o programa Flora, com objetivo de promover a conservação de espécies nativas e de garantir seu uso racional. Dentro desse pro­ grama foram iniciados alguns trabalhos com as plantas medicinais, com a criação de um grupo de trabalho constituído por funcionários do Ibama e o convite de pesquisadores da área, com a finalidade de estabelecer instrumentos mais efi­ cientes no controle da exploração, transporte, comercialização e exportação de plantas nativas medicinais . Com a legislação vigente o governo federal teria, teoricamente, a informação necessária para se conhecer o número de extratores e pro­ dutores registrados, porém o cumprimento por parte de indústrias, atacadistas e extratores é ir­ risório, em parte pela ausência de uma firme postura do setor público e também pela falta de conhecimento científico para análise e aprova­ ção de projetos. A extração e utilização dessas plantas com métodos irracionais configuram fato potencial­ mente comprometedor à manutenção da flora medicinal, levando ao extermínio do recurso. O manejo sustentado é indispensável. Um exemplo foi encontrado em um levanta­ mento realizado em área-modelo do Vale do Ri­ beira, no litoral sul do estado de São Paulo, compreendendo a bacia hidrográfica do rio Ri­ beira de Iguape. A cobertura vegetal da região é constituída por grandes remanescentes da Mata Atlântica. A equipe de educação ambiental do

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Ibama-SP tomou conhecimento do processo de desmatamento que estava acontecendo no bair­ ro do Motta, zona rural do município de Iguape. Algumas famílias estabelecidas na área lança­ ram mão da prática do desmatamento, tanto para o plantio de culturas de subsistência, como para garantia da posse da terra. Paralelo a isso, líderes locais se mostraram in­ teressados na extração e na comercialização da planta medicinal conhecida popularmente como “chapéu de couro” (Echinodorus macrophyllum), dada a abundância dessa espécie no local e a existência de um mercado consumidor con­ solidado. Verificou-se, assim, a possibilidade de contri­ buir para o processo de reversão desse quadro, com a execução de um projeto de educação am­ biental cujos objetivos abarcassem a questão da capacitação da população da área, para a utili­ zação sustentada dos recursos naturais existen­ tes. A portaria do Ibama n° 37-N, de 3 de abril de 1992, relaciona a lista oficial de espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção. Atual­ mente, 107 espécies de plantas são reconhecidas nessa categoria. É bom cuidarmos da ’’farmá­ cia”, é bom cuidarmos do “pulmão”. Amauri de Oliveira é assessor de comunicação da Superintendência do Ibama no estado de São Paulo

A n t o n io S ilv e ir a R .

dos

S antos

Como se sabe, a flora brasileira é uma das mais ricas do planeta, e entre as inúmeras espé­ cies que a compõem estão milhares de plantas com propriedades medicinais, muitas das quais já vêm sendo utilizadas pelas comunidades tra­ dicionais e pelos índios, que por viverem próxi­ mos à natureza conhecem suas qualidades tera­ pêuticas. Isso vem provocando a cobiça do mundo cien­ tífico e industrial, uma vez que o desenvolvi­ mento da biotecnologia tem propiciado a possi­ bilidade de se extrair cada vez mais substratos de plantas para fins farmacológicos e terapêuti­ cos, sem contar o fato de se poder descobrir no­ vas propriedades medicinais, muitas vezes faci­ litado pela utilização dos conhecimentos tradi­ cionais das indefesas comunidades locais. Con­ sequência desse interesse é o crescimento da biopirataria, ou seja, do roubo de nosso patrimô­ nio natural, inclusive genético. Aliás, sempre vemos notícias de evasão de nossas riquezas, o que é lamentável e muito preocupante.

Empresas internacionais acabam patenteando produtos obtidos de recursos bioquímicos e até genéticos retirados de nossas florestas sem nos pagar por isso, apesar da Convenção sobre a Di­ versidade Biológica, assinada na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e De­ senvolvimento, a Rio-92, e adotada por muitos países, entre eles o Brasil (Dec. Leg. n° 2, 1994). Quanto à legislação ambiental brasileira sobre o tema, destaca-se o artigo 225 da Constituição Federal (1988), que protege a diversidade quan­ do diz que todos têm direito a um meio ambien­ te ecologicamente equilibrado. Com referência ao nosso patrimônio genético, vemos que o inci­ so II do referido artigo impõe ao poder público e à coletividade a sua preservação, integridade e fiscalização. Existe também a lei 8974, de 5 de janeiro de 1995 (Lei da Biossegurança), que re­ gulamenta os incisos II e V do parágrafo Io do citado artigo, estabelecendo normas de seguran­ ça, fiscalização, comercialização etc. Já a lei 9456, de 28 de abril de 1997 (Lei de Cultivares), disciplina o direito de propriedade sobre a mul­ tiplicação e a produção de cultivares e sementes de vegetais. A lei 9605/98 (dos Crimes Ambien­ tais) considera crimes contra a flora os casos es­ pecificados nos artigos 38, 40, 46 e 52, nos quais a forma de exploração de plantas medici­ nais pode, ocorrendo a conduta tipificada, carac­ terizar-se crime. Há, ainda, o projeto de lei n° 306, de 1995, da senadora Marina Silva, do PT do Acre, que está no Congresso Nacional, dis­ pondo sobre os instrumentos de controle do acesso a recursos genéticos no país. Portanto, a riquíssima flora brasileira e suas plantas medicinais contam com certa proteção legal no Brasil, mas urge que te-nhamos uma maior conscientização da problemática preservacionista e que passemos a elaborar mais leis específicas e mecanismos que as protejam am­ plamente, tanto da exploração irracional quanto da irregular, sob pena de continuarmos a perder esse nosso rico patrimônio. Antonio Silveira Ribeiro dos Santos é J uiz de Direito de São Paulo e C R IA D O R D O PR O G R A M A A M B IE N TA L

A ÚLTIMA ARCA

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NoÉ.

e-mail: antsilve@ mtecnetsp. com. br

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A fitoterapia é a medicina realizada com base nas plantas, praticada há milhares de anos, mas é atualmente que a humanidade tem se voltado com mais atenção para essa forma

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alternativa de encontrar a cura e de prevenir doenças sem enfrentar os riscos dos efeitos co­ laterais tão comuns dos medicamentos alopáticos. Só para se ter uma idéia, na Alemanha a medicina alternativa participa com 30% na ca­ deia de remédios, e nos Estados Unidos mais de 25% de todas as drogas prescritas contêm substâncias ativas derivadas de plantas que se desenvolvem em florestas tropicais. Conside­ rando isso poderíamos imaginar que por pos­ suirmos 60% da grande Amazônia - ou seja, 500 milhões de hectares, dentre os quais 350 milhões de mata virgem - , de uma floresta que significa 10% da biota universal, temos tam­ bém número significativo no desenvolvimento e na comercialização de remédios naturais. Mas, infelizmente, estima-se em apenas 5% a participação desses produtos no universo dos remédios comercializados no Brasil. A grande região amazônica possui mais de 1,5 milhão de espécies vegetais identificadas num total previsto de 5 a 30 milhões, sendo que as populações indígenas dominam o co­ nhecimento de aproximadamente 1300 espé­ cies que contêm princípios ativos com caracte­ rísticas de antibióticos, narcóticos, abortivos, anticoncepcionais, antidiarréicos, anticoagu­ lantes, fungicidas, anestésicos, antiviróticos e relaxantes musculares. Apenas 90 dessas espé­ cies vem sendo utilizadas comercialmente. De 3000 espécies identificadas e analisadas pelo Instituto Nacional de Câncer dos Estados Uni­ dos, 70% apresentaram algum potencial no tra­ tamento do câncer. A legislação brasileira “protege” a nossa flora e considera a Amazônia patrimônio nacional, sendo portanto proibida a retirada de espécies vegetais de seu hábitat natural, mas a fiscaliza­ ção está longe de conseguir vencer a retirada ile­

Família: Anacardiaceae Nome científico: Mangifera indica L. Nome vulgar: Mangueira Uso: Chá da folha Indicações: Tosse, gripe. Família: Apocynaceae Nome científico: Hancornia speciosa Gomez Nome vulgar: Mangabeira Uso: Chá da folha Indicações: Cólica menstrual

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Família: Boraginaceae Nome científico: Symphytum asperrimum Donn Nome vulgar: Confrei Uso: Chá da folha, bater as folhas no liquidificador Indicações: Várias infecções (úlcera, útero, gastrite), pressão alta, diabete, rins, reumatismo, estômago, dor de cabeça

gal dessas plantas do país. E o que vem aconte­ cendo frequentemente é a pesquisa de varieda­ des melhoradas, a descoberta de princípios ati­ vos e de meios de utilização que são então pa­ tenteados em outros países e lançados no merca­ do. Depois disso o que resta para a indústria bra­ sileira e, portanto, para o consumidor final é o pagamento de royalties para podermos utilizar formulações originárias muitas vezes de nossas próprias plantas. Apesar da falta de incentivo à pesquisa, traba-lhos importantes estão sendo realizados, como por exemplo o projeto de domesticação e análise de plantas medicinais que o Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Bio­ lógicas e Agrícolas da Universidade Estadual de Campinas. (Unicamp), juntam ente com a Escola Paulista de M edicina e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), realiza em mais de 200 espécies de plantas brasileiras conhecidas pela cultura popular. Outros pro­ gramas procuram disponibilizar para a popu­ lação medicamentos obtidos a partir de ervas medicinais, como é o caso da Farmácia Casei­ ra, desenvolvida pelas secretarias municipais da Saúde e do Meio Ambiente, e o Projeto Farmácia Verde, que possui um laboratório de fitoterapia inaugurado em 1995 pela Prefeitu­ ra M unicipal de Ipatinga. Esse exemplo vem sendo seguido por muitas empresas que estão fazendo em seus funcionários um trabalho preventivo, com o uso das ervas medicinais. O Sesc, nas unidades de Itaquera e Interlagos, também procura disponibilizar e divulgar a importância dessas ervas, da pesquisa e da preservação ambiental principalmente para o público escolar. Denise Minichelli é engenheira agrônoma e técnica do Sesc

Família: Brassicaceae Nome científico: Brassica oleraceae L. Nome vulgar: Couve Uso: Sumo batido com leite Indicações: Úlcera Família: Zingiberaceae Nome científico: Zingiber officinale Roca Nome vulgar: Gengibre Uso: Chá da raiz Indicações: Gripe, garganta

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0 pára-lama Carlos Heitor Cony primeira questão levantada pelos policiais foi idiota: a vítima gritara ou não gritara? Metade dos curiosos que rodeavam o cadáver da moça afirmava que houvera um gri­ to. A outra metade negava. Impossibilitados de promover um plebiscito sobre o assunto, ou de contratar uma pesquisa do Ibope a respeito, os poli­ ciais optaram por questões mais simples: perguntaram de onde caíra o corpo. -F o i dali! Apontaram para uma das janelas do sétimo andar. Acrescentaram: - Daquela janela ali, a que está iluminada, no meio de duas outras que estão fechadas. Os policiais olharam-se e decidiram. O cadáver não precisava deles. Já definitivamente repousado na cal­ çada, um lençol aparecera para cobrir as partes do cor­ po que o vestido não mais escondia. Também apare­ cera a vela, não uma, mas três, talvez quatro, elas sur­ giram sem ninguém saber de onde, e ficaram tremen­ do, lambendo a noite e refletindo o lençol que mal protegia o volume espesso pousado no chão. O rabe­ cão demoraria e não havia, no horizonte, a ameaça de que o corpo fosse roubado. O porteiro do prédio levou os policiais ao elevador: - Aperte aí, no sete. Os policiais apertaram o sete e o elevador parou no sétimo andar, o que não chegou a ser uma coincidên­ cia, mas uma causalidade. Havia o corredor de ladri­ lhos e diversas portas recentemente envernizadas. - Deve ser aquela ali. Apontaram para a porta que parecia entreaberta - e entreaberta estava. Nem precisaram tocar a campai­ nha. Ao se aproximarem, a porta abriu-se cada vez mais, misteriosamente, mão cúmplice e invisível a deslocava pelo lado de dentro. - Com licença. Habituados a bater portas, a esmurrar portas, a ar­ rombar portas, os policiais ficaram constrangidos. Havia, na soleira, o tapete de fibra de coco, eles lim­ param os sapatos ali, desnecessariamente, os sapatos não estavam tão sujos assim, eles desejavam ganhar tempo, talvez alguma coisa acontecesse. Mas nada aconteceu. Além da porta, e de um peque­ no corredor interno, a sala iluminada, como se ali ti­

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vesse havido uma festa ou um culto. Não foi difícil identificar a janela aberta ao lado de duas outras fe­ chadas: estava ali, no fim da sala, em frente. - Foi aqui? - Sim. Foi aqui. Houve uma pausa: - E foi terrível. Os policiais tinham agora, diante de si, a mulher de trinta e poucos anos, nem alta nem magra, tipo médio de média beleza, mas con­ fortável, digna, simpática. Vestia pijama de pequeninas flores azuis no fundo branco de uma flanela usada, os cabelos despenteados e far­ tos, incandescentes sob a luz. “Uma mulher que se le­ varia para a cama” - foi a conclusão a que os policiais chegaram para uso próprio. - Sentem-se, por favor. - Obrigado. A porta aberta, a cadeira oferecida, o aspecto bom e simples da mulher, tudo fugia à rotina de um cri­ me ou mesmo de uma ocorrência policial. Espera­ vam encontrar, por trás da janela do sétimo andar, o ambiente de estupor e morte, vestígios de uma bri­ ga, talvez as evidências de um assassinato - e ali es­ tavam, invadindo o asseado repouso de uma mulher suave e solitária. - Querem saber o que se passou? Os policiais concordaram com a cabeça. Se a mu­ lher afirmasse que o Padre Eterno ali estivera e briga­ ra com a morta, jogando-a pela janela, eles agradece­ riam a informação e levariam para o distrito a notícia: Foi o Padre Eterno! Mas a mulher não acusou o Padre Eterno. - Sou a irmã dela. A mais velha. Elsa tinha 30 anos, eu tenho 33. Somos irmãs mesmo, posso mostrar os documentos. Os policiais não duvidaram. - Ela era Elsa, Elsa Fernandes Saldanha. Eu sou Elisa Fernandes Saldanha. Éramos amigas, vivíamos juntas, nunca nos separamos, nem mesmo quando nossa mãe morreu, faz algum tempo. Não conhece­ mos nosso pai mas isso nunca nos fez falta, sempre ti­ vemos o que comer, o que estudar, o que fazer. Éra­ mos felizes quase sempre, seria exagero dizer que nunca nos sentimos infelizes. Não nos casamos, nem eu nem ela ligávamos para o casamento. Vivíamos


bem - repito - temos alguma renda, dou aulas parti­ culares, ela também tinha um emprego. - Era prostituta? - Não. Assistente social. A mulher ofereceu: - Tomam alguma coisa? - Obrigado. Estamos de serviço. A conversa era tão informal que a moça podia obje­ tar: não, não considerem isso um serviço. Preferiu não insistir na gentileza. - Bom, o que se passou com a minha irmã é um caso difícil de explicar, embora fácil de demonstrar. Tinha uma paixão que a levaria, mais cedo ou mais tarde, ao suicídio. Por favor, me acompanhem. Os dois policiais levantaram-se e seguiram a mu­

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lher, que deixou a sala, penetrou no pequeno corredor e parou diante de uma porta. - Aqui era o quarto dela. Podem entrar, os senhores verão com os próprios olhos. Entraram no quarto: coisa pequena, abafada, o ar­ mário embutido tomando uma das paredes, a pequena mesa, uma cadeira, a cama desfeita, como se alguém houvesse acabado de levantar-se, um pé da sandália verde, o tapete. Seria e era um quarto normal se não houvesse pelas paredes, pelas portas do armário, pela mèsa, até mesmo pelo chão, uma porção de fotos de bicicletas. Coloridas, pequenas, grandes, recortadas de revistas e de catálogos de fábrica, de vários tama­ nhos e feitios e cores e usos, cintilantes, opacas, cro­ madas, multicores, embandeiradas, desmontadas, lí­ vidas, gritantes, estáticas, abandonadas, puras, desta­ cadas - entidades à parte de um universo niquelado e frágil. E além de tantas bicicletas, havia em cima da cama um pára-lama escuro - pára-lama de bicicleta, era evidente: uma estreita faixa de aço esmaltado em negro, em forma de meia-lua, os furinhos para a colo­ cação dos aros nas rodas. Apesar de abandonado no centro do leito, parecia uma peça do próprio leito, mais do que o lençol, a col­ cha, o travesseiro. - Estão vendo? A pergunta, apesar de idiota, obteve resposta dos policiais, que só depois que a responderam acharam que tanto a pergunta como a resposta eram idiotas: - Sim, estamos vendo. Estavam vendo mas não estavam entendendo. Para que e por que tantas bicicletas? Para que e por que aquele pára-lama em cima do leito? O que tinha aqui­ lo tudo a ver com o corpo espesso, estatelado lá fora, na calçada? A mulher compreendeu que os homens não com­ preendiam e disse naturalmente, como se desse bom dia: - Ela se apaixonou por esse pára-lama! A frase, solta ali no quarto, não espantou os poli­ ciais, que decididos ficaram a não mais se espantar dali por diante. Quase cometeram um exagero, con­ cordando com a cabeça, sim, sim, ela se apaixonou por um pára-lama, há mulheres que se apaixonam por cantores de rádio, por artistas de cinema, por vi­ zinhos, por homens casados e proibidos, essa aí se apaixonou pelo pára-lama e por isso está lá embai­ xo, coberta pelo lençol e cercada de velas, no meio da rua e da noite. Tampouco tiveram a coragem necessária para a ne­ cessária pergunta: E daí? A mulher apanhou a pergunta no ar e resolveu fazêla, por conta própria: - E daí? Bom, e daí é que faz alguns anos, dois tal­ vez, que ela trouxe esse pára-lama para casa. Dormia

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com ele, abraçada nele, como um amante. Chorava às vezes, e quando eu vinha ver o que havia, encontrava a irmã de joelhos, choran­ do, beijando o pára-lama. Mas nem sempre chorava. Conversava com ele, du­ rante muitas noites ouvia-a gemer, eu vinha na ponta dos pés e a encontrava ' agarrada ao pára-lama, so­ luçando, saciada. Os se­ nhores são homens esclare­ cidos, na certa compreenOs policiais abaixaram a cabeça diversas vezes, em parte para concordar que compreendiam, em parte para lamentar os acontecimentos. Um deles se aproximou da cama mas a mulher foi mais rápida, colocou-se no caminho, como a proteger o páralama de uma invasão. - Não precisam mexer, é um pára-lama comum, já velho, tem até um pouco de ferrugem. Minha irmã tinha ciúmes dele. Andava deprimida ultimamente, chorando pelos cantos, tomava pílulas para dormir. Hoje à tarde, ela saiu muito excitada. Andou pela rua sem fazer nada, apenas para acalmar os nervos. Trancou-se depois aqui no quarto. Ouvi o choro dela mas não dei importância, já me habituara. De repen­ te, a porta se abriu com violência. Antes que eu pu­ desse fazer qualquer coisa, ela correu para a sala, duas janelas estavam fechadas mas havia a do meio, aberta. Subiu no peitoril e saltou. Tive tempo, ainda, de roçar minha mão pelo seu corpo, mas não conse­ gui agarrá-la. Ela caiu. - Gritou? - Não sei. Não ouvi nada, talvez tenha gritado. Quem ouve um grito assim? A mulher fez um gesto doloroso, não querendo fa­ lar mais no assunto. - Bem, os senhores viram o quarto dela. Sabem tudo agora. Voltaram para a sala. Ela apontou com a mão: - Foi desta janela. Para fazerem alguma coisa, os policiais examina­ ram o peitoril. Não havia marcas. Mas lá embaixo, na calçada, velas tremiam - agora eram seis, talvez sete, lambendo a noite, ao redor do cadáver. Sim, não ha­ via dúvida, o cadáver caíra dali, a moça subira o pei­ toril e se atirara contra a calçada. - Lamentamos muito. O caso está encerrado. Nos­ sas condolências pela morte de sua irmã (e os poli­ ciais sentiram-se polidos ao usarem a palavra “condo­ lências”). Teremos de chamá-la ao distrito, mais tarde,

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para as formalidades. Mais uma vez, aceite nossas condolências - quase berI ravam a palavra. A mulher acompanhou os policiais até a porta. Ela mesma lembrou: - Não querem dar uma espiada no meu quarto? - Não precisa. Estamos satisfeitos. Por mais que espremes­ sem o crânio, não encon­ travam agora um jeito de introduzir a palavra “con­ dolências” na frase. A rpulher, sim, introduziu-os no elevador. - Boa noite. - Boa noite. A mulher retomou ao apartamento, fechou a porta. Só então reparou que a sala estava inteiramente ilumi­ nada, como se ali tivesse havido uma festa, ou um cul­ to. Ela apagou as luzes, uma a uma, até sentir a escu­ ridão compacta, pastosa, de encontro ao rosto. Não queria olhar mais o peitoril, onde, há pouco, lutara com a irmã, até conseguir suspendê-la e jogá-la pela janela. Sem pressa, tomou a direção do quarto da irmã. Praticamente a arrastara do quarto à sala, apelou para a força quando a outra suspeitou que seria atirada pela janela. “Podia ter sido pior. Ela está morta. E aqueles idio­ tas não desconfiaram de nada.” Entrou no quarto da irmã. Estava escuro ali. O páralama ficara jogado no meio da cama. Ela o agarrou com a intimidade certa de seus dedos aflitos. Abra­ çou-se ao pára-lama, beijou-o. Rolou pela cama, as narinas em fogo: “Agora sim! Agora sim!” Carlos Heitor Cony é jornalista e escritor. Autor de Quase Memória, entre outros

Dezembro í


ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO

Em Cartaz Dezem bro

de

98

EVENTO

42

TEATRO

43

MÚSICA

44

DANÇA

47

ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS

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LITERATURA

50

CINEMA E VÍDEO

51

ESPORTES

51

CORPO & EXPRESSÃO

52

NATUREZA & MEIO AMBIENTE

55

SAÚDE & ALIMENTAÇÃO

56

INFANTIL/CASA & COSTUME

57

TERCEIRA IDADE

60

FÉRIAS & TURISMO SOCIAL

61

INTERIOR

63

o ú ltim o mês do ano, os destaques ficam por conta da Teatro 98,na unidade Consolação, que busca novas alternativas para o desenvolvim ento da pesquisa teatral; -f do projeto Sesc Verão 9 9 ,e m várias unidades, com uma série de atividades para agitar a estação mais quente do ano, além do projeto A njos do Picadeiro,com oficinas, debates, espetáculos e exposição no Sesc Ipiranga.

Jornada

Dezembro 98

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1 i1

r L

M U N D Ã O . E s te é o n o m e d o e v e n to q u e o S e s c e s tá r e a liz a n d o d e s d e 27 d e n o v e m b r o , p a r a m a r c a r o p r é - la n ­ ç a m e n t o d e s u a n o v a u n id a d e e m S a n to A m a ro . A té d ia 6 u m a i n te n s a p r o g r a m a ç ã o c o n tin u a o c u p a n d o a s f u t u r a s i n s t a la ç õ e s d a u n id a d e , lo c a ­ liz a d a n a Z o n a S u l d a c id a d e , m is tu ­ ra n d o a s lin g u a g e n s e f o rm a s d e e x ­ p r e s s ã o - c o n te m p o r â n e a s , p o p u la ­ r e s e e r u d it a s . D o m e io - d ia à m e ia n o ite , s h o w s m u s i c a is , a p r e s e n t a ­ ç õ e s te a t r a i s , v í d e o s , p e r f o r m a n c e s , d e m o n s t r a ç õ e s e o f ic i n a s e s p o r t iv a s , c irc o e j o g o s d e e x ib iç ã o c o m p õ e m a p r o g r a m a ç ã o , q u e e s tá s e n d o u m a m o stra d e tu d o q u e o S e sc p o d e rá o f e r e c e r à p o p u la ç ã o d a r e g iã o . S ã o q u a to r z e e s p a ç o s - t e a t r o s , p á tio s , p ra ç a s, q u a d ra s e la n c h o n e te s - r e c e ­ b e n d o a s a t iv id a d e s q u e , d e s d e o in í­ c io a té o e n c e r r a m e n t o to ta liz a r ã o 120 h o r a s d e a g ito . C o n f ir a a lg u n s d e s ta q u e s . A c o m p a n h e a p ro g ra m a ­ ç ã o d ia a d ia n o s it e d o S e s c : h ttp : //w w w .s e s c s p .c o m .b r S E S C S a n to A m a r o D ia 1a • C A M A E L Á S T IC A E P A R E D E D E E S C A L A D A - A u la s a b e r t a s - 12 h • G IR O M A S T E R - I n s t a l a ç ã o lú d i ­ ca re p r o d u z in d o u m s im u la d o r d e v ô o - 12h • VO LTA A O M U N D Ã O - R e cre a ­ ç ão a b o rd a n d o f u n d a m e n to s do tê n is - 12h • M U L H E R E S D E D IA D E M A - E s­ p e tá c u lo d e d a n ç a - 14h • C IA D O F E IJ Ã O - T e a t r o i n f a n ­ til - 1 4 h 3 0 • P E N A L T Y M A L U C O - P ê n a ltis b a ­ ti d o s c o m v á r io s ti p o s d e b o la - 1 5h • D A N Ç A DE SA LÃ O A u la A b e r ta - 17h • É D E R JO F R E - E n c o n t r o c o m o b o ­ x e a d o r - 18h30 • ÍN D IO S K R IK A T IS - A p r e s e n t a ç ã o d e D ança - 18h30 • N A N Á V A S C O N C E L O S E A Q U I­ LO D E L N IS S O - S h o w m u s i c a l -

Mundão Com uma vasta programação inaugurada dia 27 de novembro, o Sesc marca o pré-lançamento da sua nova unidade em Santo Amaro. Confira no Roteiro

• M E N T A L IA I - D e m o n s tr a ç ã o d e e s p a d a s r e a is ja p o n e s a - 1 9 h 3 0 • S A N T O II - E s p e tá c u lo d e d a n ç a in d ia n a - 2 0 h • R E M O V IM E N T O - T e a tro m ú ­ s ic a - 2 0 h • M A R IA A L C I N A IN T E R P R E T A C A R M E N M IR A N D A - S h o w m u ­ s ic a l - 2 0 h 3 0 • J E R R Y A D R IA N I E O S IN C R Í­ V E IS - S h o w m u s i c a l - 2 1 h 0 0 • M A R T IN H A - S h o w m u s i c a l • W ANDERLEY CARDO SO - Show m u sic a l - 22h • P E E P S H O W S - O p ú b lic o e s c o lh e o s b a ila r in o s p r o f i s s io n a is p a r a d a n ­ ç ar - 23h • A A N T A D E C O P A C A B A N A T ea ­ tr o d a n ç a c o m C ristin a P e r e ir a - 2 3 h ° S U 2RF M E C Â N IC O P a r a o p ú b li­ c o e m g e r a l - 1 2h • S H E IK T O S A D O - S h o w m u s i c a l • C L ÍN IC A D E T Ê N IS - P a r a p ú b lic o in f a n to -ju v e n il - 1 5h • R E N A N E M O N T A N A R O C lín ic a d e T ê n is - 17h • O M A R FA R U K I - S h o w m u sic a l - 18h

42

• M IS T E R M O T A B A - S h o w m u s i­ c al - 1 8 h 3 0 • T R IA L - T r a n s p o s i ç ã o d e o b s t á c u ­ lo s c o m b ic ic le ta - 17 h e 2 0 h • K E N D O - D e m o n s tr a ç ã o d a a r te m a rc ia l p r a ti c a d a c o m e s p a d a s d e b a m b u - 19h • J IU - J IT S U - D e m o n s tr a ç ã o - 1 9 h 3 0 • E L Z A W O L L IA S T O N A p re s e n ta ­ ç ã o d a b a ila r in a f r a n c e s a , p r e c u r s o r a da d a n ç a -a fro - 20h • B A L A K R IS H N A - E s p e tá c u lo d e d an ça - 20h30 • E D S O N C O R D E IR O - S h o w m u s i­ c a l-2 1 h 3 0 • N IN A H A G E N - S h o w m u s i c a l • A B O NECA DE BARRO c u lo t e a tr a l c o m M a g a li B e e f • P A R A L A M A S A C Ú S T IC O m u sic a l - 23h30 • A B O NECA DE BARRO c u lo t e a tr a l c o m M a g a li B e e f

E s p e tá ­ - 23h30 - Show E s p e tá ­ - 23h30

D ia 3 • J O G O E X IB IÇ Ã O /T Ê N IS S O B R E R O D A S - R e a liz a d o p o r t e n i s t a s d e fi­ c ie n te s f ís ic o s - 1 2h • C E L S O S IM - S h o w m u s i c a l - 13h • TEATRO DE R U A C om o g ru p o a f r ic a n o A G U T O - 1 3 h • B A L É D E U B E R L Â N D IA - E s p e tá ­ c u lo d e d a n ç a - 1 5h • O L IV E IR A D E P A N E L A S E IV A N IL D O V IL A N O V A - S h o w m u s ic a l - p e r c u s s ã o - 15 h 3 0 • J O G O E X IB IÇ Ã O - B a s q u e te e m c a d e ir a d e r o d a s - 1 6h • C O R A L S A N T A FÉ - S h o w m u s i­ cal - 16h30 • C R A Z Y T Ê N IS - A tiv id a d e s -e x ib iç ã o - 18 h • M A R C IC A N O - S h o w m u s i c a l - c í­ ta ra - 18h30 •H E L E N A B A S T O S - E s p e tá c u lo d e d a n ç a - 1 9h • C A R D IO F U N K - G in á s tic a a o rit­ m o d e fu n k - 19h • RU BENS B A R B O T -A p re s e n ta ç ã o

• T E A T R O /E S P O R T E - E n c e n a ç ã o d e u m j o g o o n d e a to r c i d a é p a r te i n t e g r a n t e - 16h • M A R A T O N A E S P O R T IV A - C o m ­ p e tiç õ e s e m v á ria s m o d a lid a d e s • R A M S C IE N C E - S h o w d e m ú s i­ c a te c n o - 18h • L O O P B - S h o w m u s i c a l - 18h • F IS IC U L T U R IS M O - A p r e s e n t a ­ ç ã o d e a tle ta s d a m o d a lid a d e - 20h • B A L A K R IS H N A - E s p e tá c u lo d e d an ça - 20h40 • O TTO - S h o w m u sic a l - 23h • L A U R A F IN O C C H IA R O - S h o w m u sic a l - 23h

• Z A G U IN H A - E x ib iç ã o d e e m b a i ­ x a d a s u til iz a n d o o b j e t o s v a r i a d o s 12h • M I X C R A Z Y E S P O R T E S - A tiv i­ d a d e s r e c re a tiv a s c o m d iv e rs o s e s ­ p o r t e s - 12 • J Ú P IT E R M A Ç A - S h o w m u s i c a l - 12h • R U M B O R A - S h o w m u sic a l •

BLUEB ELL -

Show

m u sic a l -

• N A U D E „ ÍC A R O S - C O R T E J O D O M U N D Ã O - A p re s e n ta ç ã o 16 h • FR EE S T Y L E - E x ib iç ã o d e c ic lis• L E V A N T A M E N T O DE PESO E x ib iç ã o - 17 h • E S G R IM A - E x ib iç ã o - 1 7 h 3 0 • LO W K E Y B O A R D - S h o w m u s i­ c al - 18h • D E N IS E S T O C K L O S - E s p e t á c u ­ lo c ê n ic o - 1 9 h 3 0 • I L O V E M IA M I - S h o w m u s i c a l 19h • E P IF Ã N IC A S - T e a tr o /D a n ç a • S E A N LE N N O N - S h o w m u sic a l • TEATRO DE RUA - Com o g ru p o a f r ic a n o A G U T O - 2 3 h

• T H A ÍD E E D J U M - S h o w m u s ic a l • D A Ú D E - S h o w m u sic a l - 23h30 • S IL A L A M P IÃ O - P e r f o r m a n c e D ia 4 • F E S T IV A L D E C H U T E S - F u ts a l r e c r e a t iv o e g in c a n a s - 12 h • S K U B A - S h o w m u s i c a l - 1 2h • F A R O F A C A R IO C A - S h o w m u s i­ c al - 13 • C L ÍN IC A D E T Ê N IS P a r a p ú b lic o in f a n to -ju v e n il - 1 5 h • M E N IN O S D E S Ã O C A E T A N O S h o w m u s i c a l - 1 7h • B O C A T O - S h o w m u s ic a l - 1 8 h 3 0 • ÍN D IO S T U K A N O S - A p r e s e n t a ­ ç ã o m u s ic a l - 19h • O M U N D O É U M A B O LA - T ea­ tr o / e s p o r t e - 1 9h • A S C O R IS T A S - T e a tr o /D a n ç a • Ô N IB U S M U N D Ã O - P e r f o r m a n c e c o m R o si C a m p o s - 2 0 h • G IN Á S T IC A O L ÍM P IC A C O M A P A R E L H O S - A p re s e n ta ç ã o /d e ­ m o n s tra ç ã o - 20h • S A T É L IT E K IN G S T O N - S h o w m u s ic a l - 2 0 h • T O A S T E R S - S h o w m u sic a l • T E M P O R A D A N O IN F E R N O E s­ p e tá c u lo d e H e le n a In ê s , b a s e a d o e m R im b a u d - 2 3 h ? C A R T O O N S M A S H T Ê N IS - T ê ­ n is P e e W e e c o m p e r s o n a g e n s d e TV a C a b o C a r to o n N e tw o r k - 1 2h

F A N T A S IA B R A S IL E IR A : O B A LÉ D O IV C E N T E N Á R IO . E n c e r r a n d o a p r o g r a m a ç ã o in ic ia d a e m o u tu b r o , o S e s c B e le n z in h o tr a z n a p r im e ira q u in z e n a d e s te m ê s o e v e n to F a n ta ­ s ia B r a s ile ira - 0 B a lé d o IV C e n te n á ­ rio , q u e r e s g a ta u m m o m e n to h is t ó r i­ c o d e S ã o P a u lo , a f e s t a d o s e u q u a r ­ to c e n te n á r io e m 1954. N e s ta c e le b r a ­ ç ã o u m d o s g r a n d e s e v e n to s fo i a f o r ­ m a ç ã o d e u m c o r p o d e b a ile s o b a d i­ r e ç ã o d e A u ré lio M illo ss, c o r e ó g r a f o a u s t r o - h ú n g a r o r a d ic a d o n a Itá lia , tr a z i d o d a E u r o p a e s p e c i a l m e n t e p a ra a o c a s iã o . E n tr e o s a r ti s ta s b r a ­ s il e ir o s e n v o lv id o s , i m p o r ta n te s n o ­ m e s c o m o P o r tin a r i, Di C a v a lc a n ti, H e ito r d o s P r a z e r e s , C ló v is G ra c ia n o e F lá v io d e C a r v a lh o , e n tr e o u tr o s , a s s in a v a m a c e n o g r a f ia e o s f ig u r i­ n o s d a s m o n ta g e n s . B a s e a d a n u m a p e s q u is a m in u c io s a p a ra r e p r o d u z ir c o m f id e l id a d e o e s p ír ito d o b a lé n o c o n te x to d o s a n o s 50, a e x p o s iç ã o p r o m o v e d iv e r s a s o f ic in a s , m o s t r a s d e v íd e o s , v is i ta s m o n it o r a d a s , a lé m d e e x p o s iç õ e s d e o b je to s , d o c u m e n ­ to s e f ig u r in o s d o B a lé d o IV C e n te n á ­ rio . A té 13 d e d e z e m b r o n a a n tig a F á ­ b ric a d o M o in h o S a n tis ta , n a a v e n id a Á lv a ro R a m o s , 9 9 1 . H o rá rio : d e te rç a a s á b a d o , d a s 10h à s 2 1 h , d o m in g o s e f e r ia d o s , d a s 13h à s 2 0 h . V eja a p r o ­ g r a m a ç ã o a s e g u ir . S E S C B e le n z in h o

E s p e tá c u lo s U m p a n o ra m a da d a n ç a e da m ú sic a , in d e p e n d e n t e d o e s tilo , s e ja e le e ru -

Dezembro 98


d ito , c o n t e m p o r â n e o o u C o n fira a p r o g r a m a ç ã o .

m o d e rn o .

• IN 'P e r f e it o . C o m o g r u p o C e n a 11 d e D a n ç a . D ia s 3, 4 e 5, à s 21 h e d ia 6, à s 2 0 h . T e a tro .

• D a n ç a s d e S a lã o . A s in s c r iç õ e s s ã o g r a tu i ta s e p o d e m s e r f e it a s u m a h o r a a n t e s d o in ic io d a a u la .

•^ F o rró . Q u in ta s - f e ir a s , d a s 1 9 h 3 0 à s

• V is to E f e ito . E s p e tá c u lo d e d a n ç a d e A n a M o n d in i. I tin e ra n te . D ia 13 à s 1 7 h.

• S a m b a e G a fie ir a . S e x ta s - f e ir a s , d a s 18h à s 19h30 e d a s 1 9 h30 à s

• O rq u e s tra S in f ô n ic a d a R á d io C u lt u r a c o m In e z ita B a rro s o , s o ­ lis ta E v e rto n G lo e d e n . D ia 1- à s 21 h. T e a tr o .

• T a n g o e B o le ro . S á b a d o s , d a s 1 9 h 3 0 à s 2 0 h 4 5 e d o m i n g o s , d a s 1 7h à s 18h30.

• R as g a C o ra ç ã o . D ia 4, à s 1 9 h 3 0 .

• B a n d a P a ra le la . D ia 5, à s 1 7 h . P r a ­ ça. • M a r e io W e r n e c k e a C a b o c la d a . D ia 5, à s 1 9 h 3 0 . Bar. • T im R e s c a la . P ia n o e v o z . D ia 10, à s 1 9 h 3 0 . Bar.

A fantasia continua

• R itm o L a tin o . S a ls a e m e r e n g u e . T e r ç a s - fe ir a s , d a s 1 9 h 3 0 à s 2 0 h 4 5 .

• R e le itu ra s d e O M a n d a r im M a r a ­ v ilh o s o , C a p ric h o s e U ir a p u r u . C o m o B a lé S t a g iu m . D ia s 10, 11 e 12, à s 2 1 h e d ia 13, à s 2 0 h . T e a tr o .

• R o c k s u in g u e . Q u a r ta s - f e ir a s , d a s 18 à s 1 9 h 3 0 e d a s 1 9 h 3 0 à s 2 0 h 4 5 .

O evento Fantasia Brasileira: O Balé do IV Centenário continua com a exposição de fotos do famoso balé e de croquis dos figurinos, entre outras atividades. Últimos dias para conferir o trabalho. Confira no Roteiro.

S e r v iç o s • V is it a M o n ito r a d a . U m g r u p o d e p r o f i s s io n a is e s p e c i a l m e n t e t r e i n a d o s e s ta r á à d is p o s i ç ã o d o p ú b lic o e m g e ­ ral e d a s e s c o la s , p a r a m o n it o r a r a s v is ita s . A in te n ç ã o é e s tim u l a r a p e r ­ c e p ç ã o v is u a l d o s p a r ti c ip a n te s , c h a ­ m a n d o a te n ç ã o p a r a o s a s p e c t o s im ­ p o r t a n t e s d a e x p o s iç ã o . O a t e n d i m e n ­ t o à s e s c o l a s s e r á f e ito c o m h o r a m a r ­ c a d a . I n f o r m a ç õ e s p e lo te le f o n e 6 0 9 6 9 1 3 6 , c o m D e n is e M a rth a .

• S a r a u m o le q u e . D ia 11, à s 1 9 h 3 0 .

• C ira n d a d e s o n h o s . D ia 12, à s 1 1 h .

• B lo c o d o B a q u e B o la d o . D ia 12, à s 15h30. P raça.

• B ib lio t e c a . U m a b i b li o te c a fo i m o n ta d a n o e s p a ç o , a p a rtir d e e x a u s ti v a e a c u r a d à p e s q u i s a , s o b r e ­ t u d o s o b r e a S ã o P a u lo d o s a n o s 50. P a r a c o n s u lta , e s t a r ã o d is p o n í v e is a o p ú b lic o v a s t o s tít u lo s b ib lio g rá fic o s , v id e o g r á f ic o s , m a te r ia l s o n o r o c o m m ú sic a p a ra d a n ç a .

S e sc B e le n z in h o

• E s p o rte s A q u á t ic o s . D o m in g o s , 1 4 h , n a P is c in a .

• C o m e ta G a fi. D ia 12, à s 1 9 h 3 0 . Bar.

A u la s A b e r t a s e O fic in a s • A c r o b á tic o F r a t e lli. A u la a b e r ta d e c irc o à s 1 4 h 3 0 e e s p e t á c u l o à s 1 7 h .

• O fic in a s . O fic in a s d e d a n ç a , c e n o ­ g r a f ia , f ig u r in o , ilu m in a ç ã o e m ú s ic a , á r e a s q u e c o m p õ e m u m e s p e tá c u l o d e d a n ç a . O s p a r ti c ip a n te s te r ã o a o p o r tu n id a d e d e e s tim u l a r a c ria tiv i­ d a d e , d e m a n ip u la r m a te r ia is e d e c o ­ n h e c e r d iv e r s a s t é c n ic a s a r tí s tic a s li­ g a d a s à s a r te s c ê n ic a s . A c e s s ív e is a t o d a s a s f a ix a s e tá r ia s , a s o f ic in a s s e ­ rã o m in i s tr a d a s p o r p r o f i s s io n a is d a s á r e a s . I n f o r m a ç õ e s p e lo s te l e f o n e s 6 0 9 6 -8 1 4 3 e 2 9 2 -7 1 4 4 . V i v ê n c ia s d e D a n ç a . A s v i v ê n c i a s d e d a n ç a s ã o a u la s a b e r ta s d irig i­ d a s ta n to a b a ila r in o s q u a n to à q u e ­ le s q u e g o s t a m d e d a n ç a r . A s v i v ê n ­ c ia s s e m p r e o c o rre m a o s s á b a d o s , d a s 10h à s 12h e d a s 14h à s 16h p a r a a s p e s s o a s in s c r i t a s . V a g a s li­ m i t a d a s . I n f o r m a ç õ e s p e lo t e l e f o n e 6 0 9 6 -8 1 4 3 .

V iv ê n c ia s p a r a p ú b lic o g e r a l • B rin c a n d o a S é rio . C o m R a u l B a r­ r e to . P a r a c r ia n ç a s d e 7 a 12 a n o s . Dia 5, à s 10h. • S o n s e C o n s tru ç ã o . E x p e r iê n c ia s m u s i c a is . M a g n o B isso li. D ia s 5 e 12, à s 10h e à s 14h. • D a n ç a s B ra s ile ira s . T iã o C a r v a lh o . Dia 12, à s 1 0h . • S tre e t D an c e. C om P e d ro M o ren o . D ia 12 à s 14h.

SESC V E RÃ O 9 9 . C om a c h eg a d a d a e s t a ç ã o m a is q u e n t e d o a n o , o S e s c p r o g r a m o u u m a s é r i e d e a tiv id a ­ d e s p a r a a g ita r o v e r ã o . S e r ã o t r ê s m e s e s d e a g ito , in f o r m a ç ã o , e d u c a ­ ç ã o , q u e v a lo riz a m a s o c ia l iz a ç ã o e a m e lh o r ia d a q u a lid a d e d e v id a d o s p a rti c ip a n te s . S E S C Ip ira n g a - C o m a c h e g a d a d a e s t a ç ã o m a is q u e n t e d o a n o , a u n id a ­ d e p r o g ra m o u d iv e rs a s a tiv id a d e s p a r a v o c ê a p r o v e ita r e m o v im e n ta r o c o r p o d u r a n t e t o d o o v e r ã o . V eja a p r o g r a m a ç ã o a s e g u ir : • V e rã o T ro p ic a l. A tiv id a d e d e a b e r ­ t u r a q u e m a rc a o in íc io d a p r o g r a m a ­ ç ã o d o S e s c V e rã o 9 9 . D ia 11, à s 1 9 h , n o CDR C a r in h o s o , n a r u a L e a is P a u ­ l is ta n o s , 2 5 0 , I p ir a n g a . G rá tis . R e tir a r c o n v ite s a n te c ip a d a m e n te . • C o rp o & S a ú d e . N o v o s h o r á r io s p a ra a s a u la s d e G in á s tic a V o lu n tá ria , H id r o g in á s tic a e c u r s o s d e In ic ia ç ã o E s p o r tiv a . D e 15 d e d e z e m b r o a 3 d e ja n e ir o . • G in á s tic a V o lu n tá ria : T e r ç a s e q u in ta s , à s 8 h e 1 9 h 3 0 . Q u a r ta s e s e x ­ ta s , 1 6 h e 1 9 h 3 0 , n a s a la 3. S á b a d o s , à s 1 1 h , n a Q u a d r a 2. • H id ro g in á s tic a . T e r ç a s e q u in ta s , à s 9 h e 1 9 h 3 0 . Q u a r ta s e s e x ta s , 9 h , 1 5 h e 1 9 h 3 0 . S á b a d o s , 1 4h e a o s d o ­ m in g o s , à s 1 1 h , n a P isc in a . • C a m in h a d a . T e r ç a s e q u i n t a s , à s1 4 h , n o P a rq u e. • In ic ia ç ã o E s p o rtiv a . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 4 h , n a Q u a d r a 1.

V iv ê n c ia s p a r a b a ila r in o s • D a n ç a c o n t e m p o r â n e a . C e n a 11 ( b a il a r i n o A le j a n d r o A h m e d ) . D ia 5,

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• A u la s A b e r ta s d e R itm o s . D ia s 12 e 19, à s 1 5 h , n o G in á s io .

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S E S C It a q u e r a - A b e r tu r a d o p r o je ­ to S e s c V e rã o 9 9 , q u e s e g u ir á n o s m e s e s d e j a n e ir o e f e v e r e ir o n a s u n i­ d a d e s d a c a p ita l e in te r io r, c o m a tiv i­ d a d e s d e la z e r d iv e r s if i c a d a s e e s ­ p o r t e s lig a d o s à n a tu r e z a : e s c a l a d a s , b a lã o c a tiv o , s k a te , b ik e , p a tin s , c a ­ n o a g e m , a lé m d e a t iv id a d e s c o r p o ­ r a is , a r tí s tic a s , h id r o g in á s tic a , a u la s a b e r t a s . D ia 6, a p a r ti r d a s 10h . S E S C P o m p é ia - O v e r ã o e s tá c h e ­ g a n d o e c o m e le d i v e r s a s a tiv id a d e s n o v a s e m n o s s a p r o g r a m a ç ã o : a u la s a b e r t a s , c u r s o s e s p e c ia i s , a tiv id a d e s l ú d ic a s e m u it o m a is . C o n f ir a n a p r o ­ g r a m a ç ã o d a u n id a d e . A p a r ti r d o d ia 8 . D e te r ç a a s e x ta , d a s 9 h à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o s e d o m in g o s , d a s 9 h à s 18h. G r a tu it o . T o d a s a s i d a d e s .

E s p e c ia l A N J O S D O P IC A D E IR O . E s p e tá c u ­ lo s , o f ic in a s , d e b a t e s e u m a e x p o s i­ ç ã o /i n s t a l a ç ã o t o m a r ã o o S E S C Ipi­ r a n g a q u e , e m p a r c e r ia c o m o T e a tr o d e A n ô n im o d o Rio d e J a n e i r o , f a r á d e S ã o P a u lo a c a p ita l m u n d ia l d o r is o , p r o p o r c i o n a n d o a o p ú b lic o m o ­ m e n t o s s i n g u l a r e s d e a le g r ia e p o e ­ s ia . P r o f is s io n a is d o B ra sil e d e v á ­ rio s p a í s e s d o m u n d o e s t a r ã o b r in ­ c a n d o , d i s c u tin d o , e x ib in d o - s e e t r o ­ c a n d o in f o r m a ç õ e s . A n jo s d o P ic a ­ d e ir o h o m e n a g e a r á o m e s t r e c lo w n i ta lia n o N a n i C o l o m b a i o n i, r e p r e s e n ­ t a n t e d a q u in ta g e r a ç ã o d a f a m ília C o l o m b a i o n i, c u ja s o r ig e n s r e m o n ­ t a m à C o m m e d i a d e ll'A r te . P a r c e ir o d e F e d e r ic o F e llin i n o f i l m e s I C lo w n s , La S t r a d a e A m a r c o r d , N an i

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s e r á a g r a n d e a tr a ç ã o d e s t e e v e n to . V eja a p r o g r a m a ç ã o a s e g u ir . S E S C Ip ira n g a

O fic in a s • A A rte da B o b ag em . O rie n ta ç ã o d e A n g ela d e C a stro (B rasil/In g laterra). D ias 10, 11 e 12, d a s 9 h à s 12h. V ag a s lim ita ­ d a s . P ú b lico a lv o : a to re s . • A ére o s. O rie n ta ç ã o d e A lain V eilleux (C a n ad á ). D ias 10, 11 e 12, d a s 9 h à s 12h. V ag a s lim ita d a s. P ú b lico a lv o : p ro fissio ­ n a is d a á re a . • O J o g o d a M á s c a ra T e a tr a l. O rie n ­ t a ç ã o d o G ru p o M o ita r á (R io d e J a n e i ­ ro ). D ia s 10, 11 e 12, d a s 9 h à s 1 2 h . Va­ g a s lim ita d a s . P ú b lic o a lv o : a to r e s . • M a la b a r e s e D ia b o lo . O r i e n ta ç ã o d e H é c to r C á c e r e s (C h ile ) e C h a c c o V ac ch i ( A r g e n tin a ). D ia s 10, 11 e 12, d a s 9 h à s 1 2 h . 4 0 v a g a s . P ú b lic o a lv o : in te r e s s a d o s e m g e ra l e m a la b a ris ta s . I n s c r iç õ e s a p a r ti r d o d ia 1a, n a C o n v i­ v ê n c ia . R$ 5 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o s e e s t u ­ d a n t e s ) e R $ 1 0 ,0 0 .

M esa -re d o n d a O C ir c o S o c ia l. P a r tic ip a n t e s : T o rte ll P o l tr o n a ( E s p a n h a ) , W e lli n g to n N o ­ g u e ir a ( S ã o P a u lo ) , M a r c e l o B o n e s (M in a s G e r a is ) e W a n d a C r is tin a (R io d e J a n e i r o ) . D ia 10, à s 1 4 h , n o T e a tr o .

D e b a te - O Q u e Faz Rir. P a rtic ip a n te s: N ani e L aris C o lo m b a io n i (Itália). Dia 11, à s 14h, n o T ea tro . G rátis. Palco A b e rto - A p re s e n ta ç õ e s a b e r ta s d e g r u p o s e a to re s . • S tro n z o /T ea tro A n d a n te /C ia . A lém T em p o . Dia 12, d a s 14h à s 16h. • Faíska & F u m a ç a /T h e z c o /A d e lv a n e N é ia . Dia 13, d a s 14h à s 16h. G rátis. • In te rv e n ç õ e s - A p re s e n ta ç õ e s c u rta s d e g r u p o s e a to re s . • L u m e (São Paulo) / K ai B red h o lt (D i­ n am a rc a). Dia 10, à s 16h30. • P a rla p atõ es , P a tife s e P asp alh õ es (São Paulo). Dia 11, à s 16h30. • P e p e N u n ez . Dia 12, à s 16h30.

Brasileiríssimo O programa Bem Brasil, transmitido pela TV Cultura ao vivo direto do S esc In ter la g o s,

continua trazendo os maiores nomes da MPB para apresentações gratuitas ao ar livre todos os domingos às llh .

• S eres d e Luz (A rg e n tin a ). Dia 13, à s 16h30. G rátis.

E s p e tá c u lo s n o G inásio • M a io M a lis s im o (Espanha / EU A ). Dia 10, à s 17h. • M a ria s d a G ra ça (Rio d e Ja n eiro ). Dia 11, à s 17h. • C h ac o V a cc h i (A rg e n tin a) / C ia. do Pú b lico (Rio d e J a n eiro ). Dia 12, à s 17h. • X u x u e P ico lin o (P ern a m b u co e São Pau lo ). Dia 13, à s 17h. G rátis. • In terv en ç õ es no H all do T ea tro. • D o u to re s da A le g ria (São Pau lo ). Dia 10, à s 2 0 h40. • G ru p o M o ita rá (Rio d e Ja n eiro ). Dia 11, à s 2 0 h 4 0 . • C irc o do M u n d o e A to rm e n ta . Dia 12, à s 20h 4 0 . • Pep e N u n ez (Espanha). Dia 13, à s 2 0 h 4 0 . G rátis.

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E s p e tá c u lo s n o T eatro • C lo w n e r ie . C o m N a n i e L aris C o lo m ­ b a io n i. Dia 10, à s 2 1 h 2 0 . • M is t e r Y o o w h o . C o m M o s h e C o ­ h e n (E U A ). D ia 11, à s 2 1 h 2 0 . • In C o n s e r to . C o m T e a tr o d e A n ô n i­ m o . D ia 12, à s 21 h 2 0 .

E s p e tá c u lo d e E n c e r r a m e n to • N o it e n a s E s tr e la s . C o m C irc o V ac h i, La M ín im a T r u p e , C irc o M ín im o , A c r o b á t ic o F ra te lli, T r a m p u li m , T o rte ll P o l tr o n a e I n tr é p id a T r u p e . D ia 13, à s 21 h 2 0 , n o Q u in ta l. R$ 5 ,0 0 ( c o m e r c iá ­ r io s , e s t u d a n t e s e te r c e i r a id a d e ) e R$

• In s ta la ç ã o /E x p o s iç ã o . E x ib iç ã o d e i m a g e n s s o b r e o r is o , n a c io n a is e in ­ te rn a c io n a is , c o m te x to s d e p e s q u is a ­ d o r e s c o n h e c id o s . A p re s e n ta ç ã o da b io g r a f ia d o p a lh a ç o B e n ja m im d e O li­ v e ir a , p r e c u r s o r d o c ir c o - t e a t r o n o B ra sil, e d e m á s c a r a s d o r is o , q u e e v i­ d e n c ia m o s a s p e c t o s c ô m ic o s , a p a rtir d o a c e r v o d o G r u p o M o it a r á , t e n d a d e c irc o e m a q u e t e c o m a s b o n e c a s A b a y o m i. D e 10 a 13. G rá tis . JO R N A D A SESC DE TEA TR O 98 . 0 e v e n t o , u m im p o r t a n t e a g e n t e fa c il it a d o r n a b u s c a d e n o v a s a lte r n a t i v a s p a ra o d e s e n v o lv im e n to d a p e s q u is a n a l in g u a g e m te a t r a l , te m c o m o f o c o d e t r a b a l h o d e s t a e d iç ã o o a to r- c ria d o r n a b u s c a d a c o n s c iê n c i a d a té c n i ­ c a d e i n t e r p r e t a ç ã o e d a s im p lic id a d e d a l i n g u a g e m c ê n ic a . O s e s p e t á c u l o s s ã o re c o m e n d a d o s p a ra m a io r e s d e 14 a n o s . D ia 12, a p a r ti r d a s 1 9 h , v o c ê p o d e r á a s s i s t i r a C a r a m e la d o s , M ed é ia - M e m ó r ia s d o M a r A b e r to , O A ç o u g u e . D ia 13, n o m e s m o h o r á r io , e s t a r ã o 13 M o v im e n to s , O C a n to d o C is n e , B e lo , T r iá lo g o e O s C h a r le s & C ia. V eja a p r o g r a m a ç ã o . S E S C C o n s o la ç ã o • C a r a m e la d o s . C o m o G r u p o C o m i­ lõ e s . S ã o e s q u e t e s s o b r e a s d e líc i a s e a s d o r e s d o a m o r. A s c e n a s s e d e s e n ­ r o la m s e m p r e e m to m c o lo q u ia l , t r a n ­ s i t a n d o e n t r e o p a s tic h e , o e m o c io n a l e o c ô m ic o . • M e d é ia - M e m ó r ia s d o M a r A b e r to . C o m o G ru p o S c e n a P r o d u ç õ e s A rtís ­ tic a s . N e s t a v e r s ã o d e C o n s u e lo d e C a s tr o , M e d é ia é u m a m u lh e r d o s a n o s 9 0 , m a s s e m p r e M e d é ia - v is c e ­ r a l, s e n s u a l , ir a d a e v in g a tiv a , f rá g il e a r r e b a t a d a , f o r t e e c o n s c ie n te . A v in ­ g a n ç a p a r a e la n ã o p o d e s e r v ã c o m o a d e u m a m u lh e r tr a í d a . E la la m e n t a a f a lt a d e s o n h o s e d e id e a is e m a ta o s p r ó p r i o s f ilh o s p a r a liv r á -lo s d a e s c r a -

• O A ç o u g u e . C o m o G r u p o C ia. 3 x 4 d e T e a tr o . O e s p e t á c u l o e x p lo r a o u n i­ v e r s o d a lit e r a t u r a p o r m e io d a lin g u a ­ g e m n a r r a t iv a e d a i m a g in a ç ã o d o lei-

• 1 3 M o v im e n to s . C o m o G r u p o T e a ­ tr o ín tim o . O e s p e t á c u l o c ria u m a " p o ­ lifo n ia d r a m á t i c a " c o m a r e u n iã o d e d iv e rs o s te x to s d e a u to re s d e te a tr o , r o m a n c e s , c o n t o s , f ic ç ã o c ie n tí f i c a , c o m o L illian W itte F ib e , J a n e t e C lair, e a in d a t r e c h o s d e m ú s i c a s v a r i a d a s . A i m a g e m q u e n o r te i a e d á u n id a d e à m o n t a g e m é o b e ijo . O b e ijo c o m o p r o ta g o n is ta e a n ta g o n is ta , a q u e le q u e ju n ta o q u e e s tá s e p a r a d o e q u e u n if ic a p ú b lic o e a r e a lid a d e . • O C a n to d o C is n e . C o m o G ru p o RTV P r o d u ç õ e s A rt ís tic a s L td a . L ivre a d a p t a ç ã o d o C a n to d o C is n e , d e A n-

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to n T chékhov, q u e g u s t i a d a e s o li tá r ia d e c a d e n t e q u e lu ta m e n to d a s p la té i a s

r e tr a ta a v id a a n ­ d e u m v e lh o a to r c o n tr a o e s q u e c i ­ do m undo.

• B e lo . C o m o G ru p o C o m p a n h ia d e T e a tr o P o r F o ra . A d a p t a ç ã o d e O B elo In d if e r e n te , f a m o s a p e ç a d e J e a n C o c ­ t e a u , d e 1940. A tr a m a d e s e n v o lv e - s e a p a rtir d e u m m o n ó lo g o - d iá lo g o e n tr e u m a to r p r e s t e s a e n tr a r e m c e n a e o p ú b lic o p r e s e n te p a ra a s s is ti-lo . • T riá lo g o . C o m o G r u p o G o d o t V em A í!. T r a m a d e t r ê s p e r s o n a g e n s e m c o n flito . N u m a f e s t a d e c a s a m e n t o , u m te r a p e u t a d e c a s a i s o f e r e c e s e u s s e r v i ç o s . A lg u m t e m p o d e p o is , d ia n te d e u m a c r is e c o n ju g a l, a a n tig a n o iv a r e s o l v e c o n s u ltá - lo . O t e r a p e u t a p a s ­ s a , e n t ã o , a a c o m p a n h a r a v id a d o c a -

• O s C h a rle s & C ia . C o m o G ru p o O s C h a r le s & C ia. E s p e tá c u lo d e v a r ie ­ d a d e s com q u a d ro s q u e se su c e d e m e s ã o r e la tiv a m e n te i n d e p e n d e n t e s . É u m e s p e t á c u l o n o s e n t i d o lite r a l d o te rm o . O s c h a rle s s e a p re s e n ta m , m o s t r a m s u a s h a b ilid a d e s , c o lo c a m s e d ia n te d o ju l g a m e n t o d o p ú b lic o , f a z e n d o - o rir e p e n s a r . A m o n ta g e m m o s t r a t a m b é m o r e f in a d o t r a b a lh o d o c lo w n e u r o p e u m is tu r a d o a o p a ­ lh a ç o p o p u la r c ir c e n s e b r a s i le ir o .

E s p e tá c u lo s A O u t r a M e t a d e d o C é u . E s p e tá c u ­ lo q u e e n v o lv e t e a t r o , d a n ç a e m ú s ic a , c o m a p a r ti c ip a ç ã o d e c r ia n ç a s c a r e n ­ t e s e o s c o m p o n e n t e s d a c o m p a n h ia f r a n c e s a I m a g e A ig u ë . D e 16 a 19, à s 2 1 h e d ia 2 0 , à s 18h. S E S C P o m p é ia

T e a tr o . O r i e n ta ç ã o d e S ilv ia A ltie ri. T e r ç a s , d a s 19h à s 2 1 h 5 0 . 20 v a g a s . A p a r ti r d e 17 a n o s . R$ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) R$ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io ) e R$ S E S C P o m p é ia

Shows A L A ÍD E C O S T A , T H ÉO DE BA RR OS E L A ÉR C IO DE FREITAS. O s h o w O s o ­ n h o d e u m E n c o n tro re ú n e a voz d e Alaíd e C o sta a o v io lã o d e T h é o e a o p ia n o d e Tio. S o b a d ire ç ã o d o p r o d u to r P e lã o, o re p e rtó rio a p re s e n ta g r a n d e s s u c e s s o s d a MPB e d a b o s s a n o v a . D ias 4 e 5, à s 2 1h , n o T eatro. R$ 5,00 (co m e rciá rio s, e s ­ tu d a n te s e te rc e ira id a d e) e R$ 10,00. SE SC Ip ira n g a A L M IR SATER E R EN A TO BORGHETT l. A lm ir S a te r m o s tra a s c o m p o s iç õ e s q u e tr a z e m a m a rc a d a v iola d e dez co r­ d a s , a v iola c aip ira , q u e e le a ju d o u a r e s ­ g a tar. B o rg h e tin h o m o s tra o s o m d a g a ita p o n to , q u e traz b o tõ e s n o lu g a r d o s te c la ­ d o s e d o a c o r d e ã o . A d u p la a p re s e n ta a m e lh o r m is tu ra d a s m ú s ic a s tra d ic io n a is d o M a to G ro s so e d o Rio G ra n d e d o Sul. Dia 2, à s 21 h, n o T eatro. R$ 5,00 (c o m e r­ c iário s, e s tu d a n t e s e te rc e ira ida de) e R$ SE SC Ip ira n g a A N D R É M E H M A R I E CÉLIO BARROS. S h o w d a S é rie L a n ç a m e n to s, q u e traz o CD g r a v a d o p e lo se lo E ld o rad o c o m A n ­ d r é M e h m ari a o p ia n o e Célio B a rro s no b a ix o a c ú stic o , a m b o s v e n c e d o re s d o

Dezembro 98


EM CARTAZ P rê m io V isa d e MPB I n s tru m e n ta l 98. M e h m a ri e B a rro s s ã o c o n s id e r a d o s jo ­ v e n s ta le n to s e m s e u s in s tru m e n to s . A o s 21 a n o s , o p ia n ista , a rra n ja d o r, c o m ­ p o s it o r e m u ltiin s tr u m e n tis t a A n d ré M e h m a ri te m tr a b a lh a d o c o m d iv e rs o s n o m e s d a M PB. C élio B a rro s a p re s e n ta s e n a n o ite p a u lis ta n a d e s d e 90, a lé m d e to c a r c o m m ú s ic o s b ra sile iro s e e s tr a n ­ g e iro s . Dia 15, 21 h , n o T ea tro . R$ 5 ,00 ( c o m e rc iá rio s, e s tu d a n t e s e te rc e ira id a ­ d e) e R$ 10,00. S E SC Ip ira n g a A S S IS V A L E N T E - C A N Ç Õ E S B R A ­ S ILE IR A S D E N A TA L . T o d a s a s f a n ta ­ s ia s d e N atal e s ta r ã o a n im a n d o o s al­ m o ç o s n o S e s c C a rm o e m d e z e m b ro , p r e p a r a n d o o s e s p ír ito s p a ra a c h e g a d a d a s f e s t a s e a re n o v a ç ã o d e e s p e r a n ç a s p a ra o p ró x im o a n o . G u c a D o m ê n ic o (violão), P a u la V alen te (flau ta e sa x ) e S é r g io G a m a (g u ita rra) e s ta r ã o d a n d o o to m à s se g u n d a s - f e ir a s . J á E v ald o S o a ­ r e s (pian o ), F ra n c is c o C hiav in i (flau ta e sa x ) e Lito R o b le d o (c o n tra b a ix o ) a p re ­ s e n ta r ã o te n d ê n c ia s d e jazz e MPB à s q u a rta s - fe ir a s . S e g u n d a s e q u a rta s , d a s 1 2h à s 14h. G rátis. SE SC C arm o B L AC K V O IC E S . A m or, e s p e r a n ç a , feli­ c id a d e . U m m u n d o m e lh o r. O g r u p o Black V oices e n to n a c o m e stilo e a le g ria a s b e la s c a n ç õ e s d e n a ta l. Dia 20, à s 17h, n a A la m e d a C e n tral. S E SC In te rla g o s D IL M A R M IR A N D A , F R A N C IS C O A R A Ú J O E A D IL S O N G O D O Y . O trio a p re s e n ta n o s h o w o r e p e rtó rio d a MPB d a v ira d a d o s é c u lo c o m v a ls a s , c h o ro s , m a x ix e s e s a m b a s . Dia 18, à s 2 0 h 3 0 , n o A u d itó rio . L u g a r e s lim ita d o s . R e tira r c o n v ite s n o local c o m u m h o ra d e a n te ­ c e d ê n c ia . G rá tis. SE SC V ila M a ria n a EM C A N T O . A p re s e n ta ç ã o d e c o ro s, c u jo o b je tiv o p rin cip al é m o s tra r a voz c o m o in s tru m e n to a tra v é s d o q u a l s e p o d e e x e r c ita r a lin g u a g e m m u sic a l e a e x p re s s ã o a rtístic a. S E SC V ila M a ria n a • C o re n v o z. C o m p o s to p o r a rtis ta s c a n ­ t o r e s d e d iv e rs a s f o rm a ç õ e s m u sic a is, q u e ju n to s e x e c u ta m a c a n ç ã o a c a p e la . R e p e rtó rio e c lé tic o q u e d e s ta c a b lu e s, jazz, rith m a n d b lu e s, g o s p e l s o n g s , a lé m d e in e s q u e c ív e is c a n ç õ e s d o c in e ­ m a in te rn a c io n a l. Dia 2, à s 19h, P ra ça d e C o n v iv ên c ia. D ias 12 e 20, à s 17h, n o A triu m . G rátis. • C o ral J o v e m d a Ig re ja B atis ta M e ­ tro p o lita n a . C o m p o s to p o r 27 v o c a lis­ ta s , o cora l fo rm a d o e m 1991 p o r f a m í­ lias v in d a s d a H u n g ria a p r e s e n t a o b r a s c lá s s ic a s d o r e p e rtó rio n a ta lin o . Dia 5, n a P ra ça d e C o n v iv ên c ia, e d ia 6, à s 17h, n o A triu m . G rá tis • O fic in a C o ral In fa n til d o S E SC V ila M a ria n a . A p re s e n ta ç ã o d o c o ra l fo rm a ­ d o p o r p a rtic ip a n te s d a s a tiv id a d e s d e té c n ic a v o c al d e s e n v o lv id a s d u r a n te o s e g u n d o s e m e s tr e n o C e n tro d e M ú sica d o S e s c Vila M a rian a . O rie n ta ç ã o d e Gi­ sè le Cruz. Dia 9, à s 18h, n a P ra ça d e C o n ­ v iv ê n cia . G rátis.

o b je tiv o d e d e s e n v o lv e r o p o te n c ia l m u ­ sic al, a p e r fe iç o a n d o a té c n ic a d o c a n to d e s e u s a lu n o s . R e g ê n c ia d e Lilia V alen ­ te . D ias 15 e 19, à s 1 8h, n a P ra ça d e C o n ­ v iv ê n cia . G rá tis.

r a d o s p e lo s in s t r u to r e s d o CEM . S e r ã o a p r e s e n t a d o s o G ru p o d e P e r c u s s ã o , a O r q u e s tr a d e C o r d a s , o G ru p o V ocal e a s O fic in a s In fa n tis. V eja a p r o g r a m a S E S C C o n s o la ç ã o .

• C o ra lu s p . F u n d a d o e m 1 9 6 7 , o C o ­ ra lu s p te m a t u a d o c o m o im p o r ta n te c o a d ju v a n te n a f o r m a ç ã o d e m ú s i c o s p r o f i s s io n a is , o f e r e c e n d o a o s p a rtic i­ p a n t e s a o p o r tu n id a d e d e in ic ia ç ã o e d e d e s e n v o lv i m e n t o v o c a l. D ia s 17 e 18, à s 1 8 h 3 0 , n a P r a ç a d a C o n v iv ê n c ia .

ENCO NTRO S M U S IC A IS DA N O V A S A F R A D A M P B . D o is s h o w s re ú n e m n o v o s m ú sic o s e c a n to re s da M PB. V ic e n te B a r re to e Luiz G a y o tto f a z e m o p r im e ir o s h o w . O b a ia n o B a r­ r e to v iv e e m S ã o P a u lo d e s d e o s a n o s 7 0 e te m p a r c e r ia s c o m A lc e u V a le n ç a , T o m Z é , B e lc h io r e C e ls o V iá fo ra . G a ­ y o tto , d e S a n ta C a ta rin a , v e m c o n q u is ­ ta n d o s e u e s p a ç o n a c id a d e c o m m ú ­ s ic a s b e m - h u m o r a d a s e m e lo d ia s e la ­ b o r a d a s . E m s e g u id a , v ê m K lé b e r A l­ b u q u e r q u e , P a u lo P a d ilh a e L a u ra Fin o c h ia r o . K lé b e r é b a ix is ta d a b a n d a A q u ilo Del N is s o , P a d ilh a la n ç o u s e u p r im e iro CD s o lo n o a n o p a s s a d o e Fin o c h ia r o to c a g u ita r r a , v io lã o e c a v a ­ q u in h o . D ia s 8 e 9, à s 21 h , n o T e a tro . R$ 5 ,0 0 ( c o m e r c iá rio s , e s tu d a n t e s e te r c e i r a id a d e ) e R$ 1 0,00. S E S C Ip ira n g a IN S T R U M E N T A L S E S C P A U L IS T A . O m e lh o r d a m ú s ic a in s t r u m e n ta l n a s t a r d e s d e s e g u n d a - f e ir a . S E S C P a u lis ta • R o d rig o B o tte r M a io . C o m p o s ito r , s a x o f o n i s ta e f la u t is ta a p r e s e n t a o r e ­ p e r tó r io d e s e u CD A m o r e s E te rn o s , a c o m p a n h a d o d e W illia n C a ra n n a b a ­ te r i a , P a u lin h o P a u le lli n o b a ix o , T ia g o C o s ta n o s te c la d o s ; p a r ti c ip a ç ã o e s p e ­ cial d e N a o r n o tr o m p e t e . D ia 7 , à s

• E d u a rd o A g n i. O v io lo n is ta a p r e ­ s e n ta c o m p o s iç õ e s p r ó p r i a s a c o m p a ­ n h a d o po r C h a n d ra L acom be na p e r­ c u s s ã o , L e o n a r d o J e r z e n s k i n o v io lin o , D ê n is n o c o n tr a b a i x o a c ú s tic o ; p a rtic i­ p a ç ã o e s p e c ia l d e T ec o C a r d o s o n o s s a x e f la u t a s e d e W ill R u ss . Dia 14, à s 18h30. J O G O D O P O S S ÍV E L . E s p e tá c u lo c o m a p a r ti c ip a ç ã o d e 3 5 0 c ria n ç a s , a lu n o s d e in ic ia ç ã o m u s ic a l d a U n iv e r ­ s id a d e L ivre d e M ú sic a . U m a v ia g e m p e lo m u n d o d a m ú s ic a e d o s in s t r u ­ m e n to s , p r o v a n d o q u e o s o n h o d e s e r u m m u s ic is ta p o d e s e to r n a r r e a lid a ­ d e , m e s m o p a ra o s m e n o s f a v o r e c i­ d o s . P a r tic ip a ç ã o d a s t u r m a s d e v io li­ n o , v io la , v io lo n c e lo , c o n tr a b a i x o e c o ­ ral. D ia 2 0 , à s 15h. S E S C Ita q u e ra M A R C E L O Q U IN T A N IL H A . S h o w d e la n ç a m e n t o d o CD Q u in ta , c o m c o m ­ p o s iç õ e s p r ó p r i a s e u m a b e la in te r p r e ­ t a ç ã o d o c lá s s ic o " C a r in h o s o " , d e Pix in g u in h a e J o ã o d e B a rro . D ia 3, à s 21 h, n o T e a tro . R$ 5 ,0 0 ( c o m e r c iá rio s , e s t u d a n t e s e t e r c e i r a id a d e ) e R$

• O rq u e s tra d e C o rd a s . F o r m a d a p e ­ lo s a lu n o s d o s c u r s o s r e g u la r e s , a o r ­ q u e s tr a c o n ta c o m a o r ie n t a ç ã o d e L e o n e l D ia s e E m ilia n o P a ta rr a . F a z e m p a r te d e s s e g r u p o in s t r u m e n to s c o m o v io lin o , v io la , v io lo n c e lo e c o n tr a b a i­ x o . S o b a r e g ê n c ia d o s c o o r d e n a d o ­ res, se rã o a p re s e n ta d a s p e ç a s de C h a r p e n tie r , G rie g , V o la n s , B a rtó k , H a e n d e l e B r a h m s , e n tr e o u tr o s . D ia 2, à s 2 0 h . G rá tis . • G ru p o d e P e rc u s s ã o . A f o r m a ç ã o d e u m g r u p o d e p e r c u s s ã o te m c o m o o b je tiv o m o n ta r u m r e p e r t ó r io e s p e c í­ fico p a ra e s s e s i n s t r u m e n to s . N e sta a p r e s e n t a ç ã o s e r ã o e x e c u ta d a s o b r a s d e Vic F irth , A n th o n y J .C iro n e , L arry S p iv a c k , H e r m e to P a s c h o a l, J a m e s R a g o e d e M a re ie C a n g ia n i, d ir e t o r m u s ic a l d o g r u p o . Dia 3 , à s 2 0 h . G rá -

• G ru p o V o c a l. O G ru p o V ocal, s o b a c o o r d e n a ç ã o d e P a u lo C e ls o M o u r a , a p r e s e n t o u u m r e p e r t ó r io b a s e a d o e x ­ c lu s iv a m e n t e n o s a m b a . Dia 4, à s 2 0 h .

• O fic in a s In f a n t is . A p r e s e n ta ç ã o in ­ te g r a n d o a s d iv e r s a s t u r m a s in f a n tis d o CE M : m u s i c a liz a ç ã o , o r q u e s t r a O rff, c o ra l e c o r d a s . O r e p e r t ó r io , fru to d e u m a n o d e t r a b a lh o , é c o m p o s to d e c a n ç õ e s a o m e s m o te m p o a d e q u a d a s a o n ív e l té c n ic o d a s c ria n ç a s e m u s i­ c a lm e n te in te r e s s a n te s . Há t a m b é m o c u id a d o d e n ã o r e s trin g ir a e s c o lh a a u m ú n ic o e s tilo , d e f o rm a a e n r iq u e c e r c a d a v e z m a is o u n iv e rs o m u s ic a l d o s a lu n o s . D ire ç ã o d e S h e ila A s s u m p ç ã o e E m ilia n o P a ta rr a . D ia 12, à s 11 h. G ráM Ú S IC A N O G R IL L . E n tr e te n im e n to , d iv e r s ã o e b o a m ú s ic a . O G rill S ã o M a ­ t h e u s , a lé m d e g r e lh a d o s e s a la d a s a p re s e n ta ta m b é m , a o s d o m in g o s , a tr a ç õ e s e s p e c ia i s p a ra o s s e u s f re ­ q u e n ta d o r e s . N e s te m ê s , c lá s s ic o s e s u c e s s o s d a M PB, c o m b e la s in te r p r e ­ t a ç õ e s , v o z e v io lã o . D ia s 6 e 20, D eise C o r d e iro & R u d i e d ia 13, L ain e. D as 1 2 h à s 14h. SE SC Ita q u e ra N a n a C a y m m i. O P ro je to C aixa A cú sti­ ca a p r e s e n t a N an a C a y m m i. N o r e p e rtó ­ rio, D orival C a y m m i, C h ico B u a rq u e e o u tr o s c o m p o s ito r e s . E n tre o s m ú s ic o s q u e a a c o m p a n h a m , d e s ta c a - s e C ristó­ v ã o B a sto s, a o p ia n o . De 3 a 5, à s 21 h e d ia 6, à s 18h. S E SC P o m p é ia O S A M B A SE A P R E N D E N A ES CO ­ LA . A s e s c o la s d e s a m b a d o 1o g r u p o d e S ã o P a u lo c o n ta m s u a s h istó ria s a tra ­ v é s d e s e u s s a m b a s - e n r e d o m a is c o n h e ­ c id o s. Dia 15: G a v iõ e s d a Fiel. Dia 17: Á g u ia s d e O u ro . Dia 22: R o sa s d e O uro. Dia 29: L ea n d ro d e Ita q u e ra . S e m p r e à s 21 h, n a C h o p e ria. SE SC Po m p é ia

A voz como instrumento O evento Em Canto apresenta corais que buscam mostrar a voz como instrumento e como um exercício da linguagem musical e da expressão artística. Sesc Vila Mariana. Confira no Roteiro.

S E S C Ip ira n g a • D o w . O c o ra l, s o b a re g ê n c ia d e M ár­ cia H en tsh el, a p re s e n ta u m c o n c e rto d e N atal. Dia 13, à s 16h, n o A triu m . G rátis. • C o ral In fa n til da U n ive rsid ad e Li­ vre d e M ú sic a. C oral f o rm a d o p o r c ria n ç a s d e 7 a 14 a n o s , d o D e p a rta m e n ­ to In fanto-juvenil d a ULM, c ria d o c o m o

Dezembro 98

M O STR A DO S TRABALHOS DA S O F IC IN A S D O C E M . O C e n tr o E x p e ­ r im e n ta l d e M ú sic a d o S e s c C o n s o la ­ ç ã o a p r e s e n t a o r e s u l ta d o d o tr a b a lh o d e s e n v o lv i d o n e s te s e m e s tr e . O s p r o ­ g r a m a s s ã o f o r m a d o s a p a rtir d e u m r e p e rtó rio , c u jo s a r r a n j o s f o r a m e la b o ­

m

ORQUESTRA JA ZZ S IN F Ô N IC A SE SC . N e ss e p r o g ra m a , a o r q u e s tra s e m p r e s e a p re s e n ta a c o m p a n h a d a d e u m o u m a is c o n v id a d o s e sp e c ia is, in c o r­ p o r a n d o a o s e u re p e rtó rio a rr a n jo s fei­ to s e s p e c ia lm e n te p a ra e s s e e n c o n tro . R e g ên c ia d o s m a e s t r o s N elso n A yres e Ciro Pe reira . O s c o n v id a d o s d e s te m ê s

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s ã o S iv u ca , T o n in h o F e rra g u tti e O sw ald in h o d o A c o rd e o n . Dia 13, à s 15h. S E SC Ita q u e ra . P R O G R A M A B EM B R AS IL. S h o w s m u ­ sic a is v a ria d o s e x ib id o s a o v iv o p e la TV C u ltu ra . A o s d o m in g o s à s 11h. SE SC In terlag o s P ro je to N ú c le o C o n te m p o râ n e o . S h o w d e la n ç a m e n to d o CD d a O rc h e s tra P o p u la r d e C â m a ra c o m p a rtic ip a ç ã o d e N á O zzetti, A rrig o B a rn a b é e G ru p o Cap u a ç u , e n tre o u tr o s . D ias 11 e 12, à s 2 1h e d ia 13, à s 18h. S E SC P o m p é ia S Á B A D O M U S IC A L . E m d e z e m b r o , o S e s c Ita q u e r a tra z o m e lh o r d o fo rr ó , f a ­ z e n d o d a s ta r d e s d e s á b a d o u m a v e r d a ­ d e ira f e s ta . D ia 5: W a ld o n y s T rio. Dia 12: F o rró M u d e rn o . Dia 19: F o rró F o r r a d o . S á b a d o s , à s 1 5h. SE S C Ita q u e ra S O N O R A G A R O A . A s m ú sic a s g a ­ n h a m no v a ro u p a g e m n a s s e re s ta s do g r u p o c o ra l S o n o r a G a r o a . C o m d ir e ç ã o m u s ic a l e a r r a n j o s d e M a rc e lo Ibri, o s in ­ t e g r a n t e s m o s t r a m a p e n a s e m q u a tr o v o z e s o s c lá s s ic o s n a ta lin o s . Dia 13, à s 1 7 h , n a A la m e d a C e n tra l. S E S C In te rla g o s S O N O R ID A D E S . O e s p e tá c u l o c o n ta r á c o m a p a rtic ip a ç ã o d e 150 a lu n o s d o C e n tr o d e M ú sic a d o S e s c Vila M a ria n a , q u e a p r e s e n t a r ã o u m r e p e r t ó r io e c lé ti­ c o , f a z e n d o u m p a s s e i o m u s ic a l p e lo c o n tin e n t e a m e r ic a n o e a fr ic a n o . D ia 22, à s 21 h , n o T e a tro . R e tir a d a d e in g r e s s o s n a b ilh e te ria d o T e a tro . S E S C V ila M a ria n a T IT O M A R T IN O J A Z Z B A N D . N a s s e x ­ ta s - f e ir a s d e d e z e m b r o , a T ito m a r tin o Ja z z B a n d e s ta r á a le g r a n d o a A re a d e C o n v iv ê n c ia , to c a n d o o ja zz tr a d ic io n a l e n q u a n to o p ú b lic o s a b o r e ia a s d e líc ia s d o h a p p y - h o u r n o B a r C afé. D ia s 4, 11 e 18, à s 1 9 h , n a Á re a d e C o n v iv ê n c ia . G rá S E S C Ip ira n g a

Rede musical O evento multimídia Bem-vindo à Internet tem como tema deste mês a world music. O intemauta poderá navegar por sites de todo o mundo que contenham informações sobre esse estilo musical que mistura sons e tendências. Sesc Vila Mariana. Confira no Roteiro

Z E Z O R IB E IR O . S h o w d a S é r ie L a n ç a ­ m e n to s , q q e tr a z o p r im e iro CD s o lo d e Z e z o , G a n d a ia , g r a v a d o n a E s p a n h a . O v io lo n i s ta p a u l i s t a n o to c o u d u r a n t e o n z e a n o s c o m A le m ã o , c o m q u e m v ia ­ jo u p o r d iv e r s o s p a ís e s d a E u r o p a e d a s A m é ric a s . C o m a c o m p a n h a m e n t o d e C h r is tia n o R o c h a , n a b a te r ia , e C la u d io M a c h a d o , n o b a ix o , o m ú s ic o a p r e s e n t a c o m p o s iç õ e s c o m u m a " f u s i o n " d o v io ­ lã o b rasileiro s c o m a g u ita r r a f la m e n c a . D ia 1a, à s 21 h , n o T e a tro . R$ 5 ,0 0 (com e rc iá rio s , e s t u d a n t e s e te rc e ira id a d e ) e R$ 10,00. S E S C Ip ira n g a

M ú sic a E ru d ita C O N C E R T O S H IS T Ó R IC O S . D a n d o c o n tin u id a d e a e s te p r o je to , c o n c e n tr a ­ d o n a h is tó ria e d if u s ã o d e to d a s a s f o r ­ m a s, g ê n e ro s e tra n s fo rm a ç õ e s da m ú ­ sic a e ru d ita o c id e n ta l d e s d e a A rs N o v a e o R e n a s c im e n to a té a m ú s ic a a to n a l, d o d e c a f ô n ic a e e le tr o a c ú s ti c a d o s é c u ­ lo XX, e s t a r e m o s a b o r d a n d o n o m ê s d e d e z e m b r o o s p e r ío d o s n a c io n a lis ta e c o n te m p o r â n e o . V eja a p r o g r a m a ç ã o a se g u ir. S E S C V ila M a ria n a • P a le s tra c o m o M a e s tro W a lte r L o u re n ç ã o / a p re s e n ta ç ã o d e P a u lo P o rto A le g re . P e r ío d o n a c io n a lis ta . U m d o s m a is p r e s t ig ia d o s m ú s i c o s d o B rasil, P a u lo P o rto A le g re já s e a p r e s e n ­ to u c o m o s o lis ta ju n to à s p r in c ip a is o r ­

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q u e s tr a s b r a s ile ir a s , s o b r e g ê n c ia , e n tr e o u tr o s , d o s m a e s t r o s E le a z a r d e C a rv a ­ lh o , Is s a c K a ra b c h e w sk y , B e n ito J u a r e z , C a m a rg o G u a r n ie ri e D io g o P a c h e c o . V e n c e d o r d e d o II P r ê m io E ld o r a d o d e M ú sic a (1986) e m e n ç ã o d o XXVI C o n ­ c u r s o In te r n a c io n a l d e C o m p o s iç ã o d a 0 RTF (P a ris - 1986). Dia 1a, à s 2 0 h 3 0 , n o A u d itó rio . R e tira d a d e c o n v ite s n o local c o m u m a h o r a d e a n te c e d ê n c i a . • Q u a rte to d e C o rd as da C id ad e de S ã o P a u lo . P e río d o n a c io n a lista . O Q u a r­ te to d e C o rd a s d a C id a d e d e S ã o P a u lo foi f u n d a d o e m 1935 p o r in iciativ a d e M ário d e A n d ra d e . E m 1980 e 1986, r e c e b e u o p rê m io d e M e lh o r C o n ju n to C a m e rís tic o p e la A s s o c ia ç ã o P a u lis ta d e C rítico s d e A rte (APCA). O Q u a r te to d e C o rd a s d a Ci­ d a d e d e S ã o P a u lo é f o rm a d o p o r M aria V isch n ia (violino), B e tin a S t e g m a n n (violi­ no ), M a rc elo Ja ff é (viola) e R o b e rt S u e th o lz (v io lo n c elo ). Dia 2, à s 2 0 h 3 0 , n o A u ­ d itó rio . R e tirad a d e c o n v ite s n o local c o m u m a h o r a d e a n te c e d ê n c ia . • R eg in a E lena M e s q u ita , S a n d ro Bod ilo n e R o sely G o n ça lv es Freire. P e­ río d o n a c io n a lis ta . R e s p e c tiv a m e n te m e z z o s o p r a n o , b a ríto n o e p ia n o . R e g in a E len a M e sq u ita te m s e d e s ta c a d o e m in­ te r p r e ta ç õ e s n o s p rin c ip a is p a p é is d o re ­ p e rtó r io o p e rís tic o e sin fô n ic o , b e m c o m o e m b r ilh a n te s re c ita is d e m ú s ic a d e c â ­ m a ra . C o m e lo g ia d a a tu a ç ã o e m v á ria s ó p e r a s e rec ita is, o b a ríto n o S a n d r o Bodilo n d e s e n v o lv e u m a tra je tó ria r e c e n te n o u n iv e rs o lírico e v e m s e a p r e s e n t a n d o c o m v á rio s g r u p o s v o c a is e in s tru m e n ­ ta is. E R o se ly G o n ç a lv e s F reire p a rtic ip o u d e in ú m e r o s c o n c u r s o s e te m d e s e n v o lv i­ d o u m r e p e rtó rio v o lta d o p a ra a m ú sic a c a m e rís tic a e o p e rís tic a , a tu a n d o e m c o n ­ ju n to c o m c a n to r e s e c o ra is, a lé m d e d e d ic a r-se a o e n s in o d e p ia n o . Dia 9, à s 2 0 h 3 0 , n o A u d itó rio . R e tira d a d e c o n v ite s n o lo cal c o m u m a h o ra d e a n te c e d ê n c ia . • M a rin a B ran d ão. P e río d o n a c io n a lista . P ian ista, e s tu d o u c o m o p r o fe s s o r J o s e p h K liass e c o m o M a e s tro S o u z a L im a e , e m P aris, c o m M a rg h e rite L ong e L u ce tte D e sc a v e s, q u a n d o s e fam ilia riz o u c o m a e sc o la fra n c e s a . T em s id o so lista d a s p rin ­ c ip a is o r q u e s tra s d o p a ís e já realizo u inú­ m e ra s g r a v a ç õ e s p a ra rá d io e te le v isã o . Foi p r e m ia d a p e la A sso c ia ç ã o P a u lista d e C rítico s d e A rte (APCA) c o m o M e lh o r R e­ c ita lista n o s a n o s d e 1985 e 1993 e, ju n ta ­ m e n te c o m Yara Ferraz, c o m o M e lh o r C o n ju n to I n stru m e n ta l d e 1994. Dia 10, à s 2 0 h 3 0 , n o A u d itó rio . R e tirad a d e c o n v ite s n o local c o m u m a h o ra d e a n te c e d ê n c ia . • P a le s tra - M a e s tro W a lte r L o u re n ç ã o / a p r e s e n t a ç ã o d e D avi G ra to n e S c h e illa G laser. P e río d o c o n te m p o r â n e o . V en c e ­ d o r e m 1997 d o 9 a P rê m io E ld o ra d o d e M ú sic a , o v io lin ista D avi G ra to n (sp alla d a O rq u e s tr a d a USP, sp a lla d a O rq u e s tra E x p e rim e n ta l d e R e p e rtó rio e m e m b r o d a C a m e ra ta Fu k u d a ) c o n v id o u a p ia n ista S c h e illa G la se r p a ra a c o m p a n h á - lo . D este e n c o n tr o n a s c e u o CD v e n c e d o r d o c o n ­ c u rs o . A p a rtir d e e n tã o , o s m ú s ic o s fo r­ m a m u m d u o q u e , a b ra n g e n d o o v a s to r e p e rtó rio p a ra v io lin o e p ia n o , d e d ic a e s ­ p e cia l a te n ç ã o à m ú s ic a b rasileira . Dia 16, à s 2 0 h 3 0 , n o A u d itó rio . R e tirad a d e c o n v i­ te s n o local c o m u m a h o ra d e a n te c e d ê n • En s em b le 3 . P e río d o c o n te m p o r â n e o . F u n d a d o e m 1988, o E n s e m b le 3 r e ú n e g r a n d e s n o m e s d a m ú s ic a n o B rasil: C ecí­ lia G u id a , v io lin ista e sp a lla d a O rq u e s tr a d o T ea tro N ac io n a l d e B rasília; H en riq u e M üller, v io lista , foi 1S v io la d a O rc h e s tre d u C o lleg iu m A c a d e m ic u m d e G e n e b ra e a tu a lm e n te é m a e s tro d a O rq u e s tr a Sin-

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fô n ica J o v e m M unicipal; e G uida B o rg ­ hoff, p ia n ista e in te g r a n te d o c o rp o d o ­ c e n te d a U n iv e rsid a d e F e d e ra l d e M in a s G erais, o n d e le cio n a p ia n o e m ú sic a d e c â m a ra . Dia 17, à s 20h30, n o A uditório. R e tirad a d e c o n v ite s n o local c o m u m a h o ra d e a n te c e d ê n c ia . • G ru p o Q u a te rn a g lia . P e río d o c o n te m ­ p o r â n e o . C o n s id e r a d o p e la crítica e pe lo p ú b lic o c o m o u m d o s g r u p o s in s tru m e n ­ ta is q u e m a is s e d e s ta c a r a m n o c e n á rio m u sic a l d o Brasil, o q u a rte to d e v io lõ e s Q u a te rn a g lia foi c ria d o p e lo s v io lo n ista s B re n o C h a v e s , E d u a rd o Fleury, Fa b io Ram a zz in a e S id n e y M olina. A tu a n d o in te n ­ s a m e n t e n o m e io m u sic a l, o c o n ju n to c o n q u is to u o P r ê m io C a rlo s G o m e s (1997) e o IX C o n c u rso In tern a cio n a l d e G u ita rra d e la H a b a n a (C uba, 1998). C om d o is C D s la n ç a d o s ( Q u a te rn a g lia , d e 1995, e A n tiq u e , d e 1996) o a tu al tr a b a lh o d o g r u p o e s tá v o lta d o p a ra a in te r p re ta ­ ç ã o d e r itm o s q u e r e tr a ta m a d iv e rs id a d e m u sic a l b rasileira . Dia 22, à s 20h30, no A u d itó rio . R e tirad a d e c o n v ite s n o local c o m u m a h o ra d e a n te c e d ê n c ia . • O fic in a V io lã o - P a u lo P o rto A le gre . O ficina d e e x e c u ç ã o v io lo n ístic a. S e r ã o d e b a tid a s q u e s tõ e s r e f e r e n te s à p o stu ra c o rp o r a l e m a n u a l s o b o p o n to d e vista d o f is io lo g ic a m e n te c o rre to , d a m e c â n ic a a p lic a d a a u m e s tu d o d e M a tte o C a rca ssi e d o c o n c e ito d e s o m n o v io lã o e n q u a n to v o lu m e , q u a lid a d e e e q u ilíb rio . O s p a rtici­ p a n te s d e v e r ã o te r le itu ra m u sic a l e no m ín im o u m a n o d e p rá tic a c o m o in s tru ­ m e n to . 20 v a g a s . In scriç õ es a b e r ta s a té d ia 8, n o C e n tro d e M úsic a . O ficinas d e 8 a 10, d a s 17h à s 19h. • P a le s tra -d e b a te . Dia 11, à s 17h, n o m in ia u d itó rio . G rátis. • O rq u e s tra S in fô n ic a M u n ic ip a l. R e­ g e n te : K o n sta n tin B ecker (A lem a n h a). A O rq u e s tr a S in fô n ic a v e m d e s e n v o lv e n d o e x te n s o e p ro fícu o p r o g ra m a d e a tiv id a d • O rq u e stra S in fô n ic a J o v e m da Es­ co la M u n ic ip a l d e M ú sic a. R e g en te: H e n riq u e M üller. F u n d a d a e m 1969, a E s­ c o la M unic ipa l d e M úsic a é a únic a e s c o ­ la d e m ú sic a d o p a ís a p o s s u ir u m a o r­ q u e s tr a sin fô n ic a fo rm a d a e x c lu s iv a m e n ­ te d e a lu n o s . O s c o n c e rto s d a o rq u e s tra no T ea tro M u n icipal d e S ã o P a u lo , C e n tro C ultural S ã o P a u lo , P a rq u e d o Ib irap u e ra , H eb raica , M a sp , C itibank, C e n tro d e C o n ­ v e n ç õ e s A n h e m b i to r n a m p ú b lic o o alto nível d o tr a b a lh o rea liz ad o pe la e sc o la e, e s p e c ia lm e n te , o ta le n to e a o b s tin a ç ã o d o r e g e n te H en riq u e M üller e d e s e u s jo ­ v e n s m ú s ic o s , q u e tê m e n tre 13 e 25 a n o s . Dia 23, à s 21 h, n o T eatro. R e tirad a d e in g r e s s o s n a b ilh e te ria d o T eatro.

C u rso s C A N T O . E xerc ícios v o c a is, d ic çã o , a rticu ­ la ç ã o , im p o s ta ç ã o e re sp ira ç ã o . O rie n ta ­ ç ã o d e A n d ré a D rigo. S e x ta s , d a s 16h à s 18h30 o u d a s 19h30 à s 21h50. A p a rtir d e 16 a n o s . 15 v a g a s . R$ 25,00 (c o m e rciá rio m a tric.), R$ 50,00 (u su ário ) e R$ 60,00. SE SC P o m p é ia C A V A Q U IN H O . T eoria, p rática e histó ria d o c a v a q u in h o . O c u rs o d iv id e -se e m tr ê s e ta p a s : b á sic o , in te rm e d iá rio e a v a n ç a d o . O rie n ta ç ã o d e R o s a n a B e r g a m a s c o . Q u a rta s , d a s 18h30 à s 21h30. 15 v a g a s . A p a rtir d e 15 a n o s . R$ 30,00 (co m e rciá rio m a tric.), R$ 60,00 (u su ário ) e R$ 72,00. SESC Po m p é ia C EN TR O D E M Ú S IC A SESC V IL A M A ­ R IA N A . E sp a ço priv ile g ia d o p a ra e s tim u ­ lar o s p r o c e s s o s d e a p re n d iz a g e m , c ria­ ç ã o , reg is tro e d ifu sã o d e to d o s o s a sp e c -

Dezembro 98


EM CARTAZ to s d a d iv e rs id a d e m u sic a l. O p ú b lic o in ­ te r e s s a d o - a m a d o r e s e p r o fissio n a is p o d e rá p a rtic ip a r d e c u rs o s , o fio in as, w o rk s h o p s , e n s a io s , a u la s a b e r ta s , d e ­ b a te s e e v e n to s te m á tic o s . O C e n tro d e M ú sic a S e s c Vila M a ria n a r e ú n e u m c o n ju n to d e in s ta la ç õ e s in é d ita s n o pa ís: n o v e o ficin as c o m a c e rv o d e 3 4 0 in s tru ­ m e n to s d e s o p r o , c o rd a s , te c la d o s e p e r ­ c u s s ã o , in te g r a d o s a e q u ip a m e n to s e letr o a c ú s tic o s e d e m u ltim íd ia ; e s tú d io d e g r a v a ç ã o c o m e q u ip a m e n to s a n a ló g i­ c o s e d ig itais , e d iç ã o e m a s te riz a ç ã o , in­ te rlig a d o s c o m o a u d itó rio , t e a tr o e ofici­ n a s. Há t a m b é m 18 e s ta ç õ e s d e m u ltim í­ d ia c o m s o f tw a r e e s p e c ia liz a d o s e a c e s ­ s o à In tern e t, a lé m d e a c e rv o literário liv ro s d e re fe rê n c ia , r e v is ta s, p a rtitu ra s e s o n g b o o k s - a c e rv o d e C D s e v id e o a u las; m in ia u d itó rio e q u ip a d o c o m r e c u r­ s o s e le tr o a c ú s tic o s e d e m u ltim íd ia p a ra c ria ç ã o , a u d iç ã o e d e b a te s s o b r e m ú si-

IN IC IA Ç Ã O À T É C N IC A V O C A L . T é c n ic a e e x p r e s s ã o v o c a l, a u to c o n h e c im e n t o a tr a v é s d a v o z , d ic ç ã o e r e p e r ­ tó r io p o p u la r. O rie n ta ç ã o d e W ilso n d e S á B rito . S á b a d o s , d a s 1 4h à s 15h. R$ 1 6 .0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 3 2 ,0 0 ( u s u á r io m a tric ). 20 v a g a s . S E S C P in h e iro s

O palco aberto Arnaldo Torrres

O F IC IN A D A V O Z . D e s e n v o lv im e n to d a e x p r e s s ã o v o c a l, p r á tic a in d iv id u a l e c o ra l, d e s in ib iç ã o e té c n ic a d e p a lc o , r e p e rtó rio p o p u la r. O rie n ta ç ã o d e W il­ s o n d e S á B rito. S á b a d o s , à s 1 5 h . R$ 2 6 ,5 0 (c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 5 3 ,0 0 ( u s u á r io m a tric ). 2 0 v a g a s . S E S C P in h e iro s V IO L Ã O . T e o ria , r itm o , h a r m o n i a e im p r o v is o , r e p e r t ó r io e p r á tic a d e c o n ­ ju n to p a ra t o d o s o s n ív e is. I n ic ia ç ã o à té c n ic a d o in s t r u m e n to a tr a v é s d a m ú ­ sic a p o p u la r.

S E SC V ila M a ria n a C E N T R O E X P E R IM E N T A L D E M Ú ­ S IC A . O C e n tr o E x p e r im e n ta l d e M ú ­ s ic a d o S e s c C o n s o l a ç ã o o f e r e c e d i­ v e r s a s a tiv id a d e s p r o c u r a n d o d e s p e r ­ t a r i n t e r e s s e s e in c e n ti v a r o e s t u d o d a m ú sic a . S u a s a u la s s e g u e m u m m é ­ t o d o p r ó p r i o d e e n s i n o p r iv ile g ia n d o a p r á ti c a m u s i c a l c o le ti v a . P a ra q u e m d e s e ja a p r e n d e r a t o c a r u m i n s t r u ­ m e n to , o CEM p o s s u i c u r s o s p a r a in s ­ t r u m e n t o s d e c o r d a s c o m a rc o , p e r ­ c u s s ã o - a m b o s f o r n e c i d o s p e lo S e s c p a r a a s a u la s e e s t u d o s in d iv i d u a is v io lã o e c a n to . P a r a a s c r ia n ç a s s ã o o f e r e c id o s c u r s o s d e c o r d a s , c o ra l, m u s i c a liz a ç ã o e i n s t r u m e n t a l O rff, n u m tr a b a l h o i n te g r a d o e m q u e s ã o r e f o r ç a d a s a c o o r d e n a ç ã o m o to r a , a p e r c e p ç ã o s o n o r a e a le itu r a e e s c r ita m u s ic a l. A s p e s s o a s q u e já p o s s u e m c o n h e c im e n t o m u s i c a l e t o c a m a l­ g u m i n s t r u m e n to , c o r d a s o u p e r c u s ­ s ã o , e c a n ta m , m e s m o c o m p o u c a e x ­ p e r iê n c i a , p o d e m p a r ti c ip a r d o s e n ­ s a io s d e g r u p o s c o m o a O r q u e s tr a d e C o rd a s, o G ru p o d e P e rc u s s ã o e o G r u p o V o ca l. A q u e l e s i n t e r e s s a d o s e m m ú s i c a p o p u la r e c o m p r e t e n s õ e s à p r o f i s s io n a liz a ç ã o tê m à s u a d i s p o ­ s iç ã o u m c u r s o v o lta d o à p r o d u ç ã o m u s ic a l, e m q u e , a lé m d a p r á ti c a e m g r u p o , te r ã o c o n ta to c o m o u n iv e r s o d o s e s tú d io s d e g ra v a ç ã o , d a p r o d u ­ ç ã o d e s h o w s , d o m e rc a d o fo n o g rá fic o e tc . C o m a in te n ç ã o d e d if u n d ir s e u s m é t o d o s d e e n s in o , o CEM v e m d e s e n v o lv e n d o a s s e s s o r i a s a c o r a is e o r q u e s tra s e tr e in a m e n to p a ra o u so d e c o m p u t a d o r e s a p lic a d o à m ú s i c a n a r e a liz a ç ã o d e a r r a n j o s e e l a b o r a ­ ç ã o d e m a te r ia l d id á tic o . E s s e s c u r s o s s ã o d ir ig id o s a p r o f i s s io n a is q u e d e ­ s e n v o lv e m t r a b a l h o s c o m g r u p o s e a s s o c ia ç õ e s c o m u n itá ria s . D en tro d e s s a lin h a d e a tu a ç ã o , o CEM v o lta s u a s a te n ç õ e s ta m b é m p a ra a s e m ­ p r e s a s d o c o m é r c i o , i n c e n ti v a n d o e o f e r e c e n d o a p o io à p r á ti c a m u s ic a l e n tr e s e u s f u n c io n á r io s . A s in s c r iç õ e s p a r a o s c u r s o s r e g u la r e s d e 1 9 9 9 e s ­ t a r ã o a b e r t a s a p a r ti r d e f é v e r e ir o . S E SC C o n s o la ç ã o H A R M Ó N IC A (G A IT A D E B O C A D IA T Ó N IC A E C R O M Á T IC A ). E s tu d o d o o r g a n is m o e s u a d isc ip lin a n a a ç ã o d o s o p r o e e s tu d o s te ó ric o - p e r c e p tiv o s s o b r e e s c a la s , p r o g r e s s õ e s h a rm ô n ic a s e o u tr o s . R e p e r tó r io e im p r o v is o d o b lu e s e o u tr o s g ê n e r o s m u s ic a is . O rie n ­ ta ç ã o d e Flávio V ajm an . D o m in g o s , d a s 15h à s 17h50. 25 v a g a s . A p a rtir d e 14 a n o s . R$ 20,00 (c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 4 0,00 (u su á rio ) e R$ 48,00. S E SC P o m p é ia

Dezembro 98

S E S C C a rm o - O rie n ta ç ã o d e A le x a n ­ d r e A u g u s to M a x im ilia n o . A p a rtir d e 10 a n o s . S e g u n d a s , à s 1 8 h 3 0 e à s 1 9 h 3 0 . R$ 16,00 (c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 3 3 ,0 0 (u s u á rio ). S E S C S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s , à s 1 4 h . Q u a r ta s , à s 19h. S á b a d o s , à s 9 h 3 0 e 1 1 h 3 0 . R$ 15,0 0 (c o m e r c iá rio m a tr i­ c u la d o ) e R$ 3 0 ,0 0 . S E S C P o m p é ia - O rie n ta ç ã o d e M a r­ c e lo C a m p o s . S e x ta s , d a s 19h à s 2 1 h 5 0 o u d o m in g o s , d a s 10h à s 13h. O rie n ta ­ ç ã o d e L e o n a r d o C o s ta . S á b a d o s , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . 10 v a g a s . A p a rtir d e 12 a n o s . R$ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a ­ tric .), R$ 5 0 ,0 0 ( u s u á r io ) e R$ 6 0 ,0 0 .

W o rk s h o p s A N IM A Ç A O M U S IC A L . A s a tiv id a ­ d e s s ã o a b e r ta s a t o d o s i n te r e s s a d o s e m v iv e n c ia r d e f o rm a lú d ic a e in te r a ti­ v a s u a s e n s ib ili d a d e m u s ic a l. N ão é n e ­ c e s s á r i o in s c r e v e r- s e c o m a n te c e d ê n ­ c ia. C o n fira a p r o g r a m a ç ã o . S E S C V ila M a ria n a • E x p e d iç ã o S o n o ra . E x p lo r a ç ã o m u ­ sic a l o r ie n t a d a p e la s v á r ia s f a m ília s d e tim b r e s e in s t r u m e n to s . N e s te m ê s , a v ia g e m s e r á feita p e lo u n iv e rs o d o s i n s t r u m e n to s d e s o p r o . O rie n ta ç ã o d e R e n a to V eras. Dia 6, d a s 15h à s 1 7h, n a s O fic in a s d o C e n tro d e M ú sic a . G rá• S a ra u . O S e s c Vila M a ria n a a b r e u m e s p a ç o e s p e c ia l m e n t e v o lta d o p a ra a a p re s e n ta ç ã o d e m ú sico s a m a d o re s . V o cê p o d e r á m o s t r a r s e u ta le n t o e c ria ­ tiv id a d e e m p ú b lic o . O s in te r e s s a d o s d e v e r ã o tr a z e r s e u s in s t r u m e n to s , e x ­ c e to te c la d o e b a te r ia . N ã o é n e c e s s á ­ r io in s c r e v e r - s e c o m a n t e c e d ê n c i a . O rie n ta ç ã o d e E d s o n E z e q u ie l e G ise le C ruz. Dia 13, à s 1 5h, n o A u d itó rio . G rá-

O fic in a s C H O R O S E S A M B A S - A H IS T Ó R IA D E S U A C R IA Ç Ã O . A o ficin a a b o r d a ­ rá o p e río d o h istó ric o q u e v ai d e 1870 a 1930, c o m a n á lis e d a s o r ig e n s e d a fi­ x a ç ã o d e g ê n e r o s c o m o o m a x ix e , o c h o ro e o s a m b a n o c o n te x to d a f o r m a ­ ç ã o d a m o d e r n a M PB. S e r ã o a p r e s e n ­ t a d a s g r a v a ç õ e s e e x e c u ta d a s p o lc a s , v a ls a s d e s a lã o , c h o r a d a s , h a b a n e r a s , c h o r o s , m a x ix e s , ta n g o s b r a s ile ir o s e s a m b a s . A o ficin a s e r á o r ie n t a d a p e lo m ú s ic o e p e s q u is a d o r D ilm a r M ira n d a e ilu s tra d a p e lo v io lo n is ta F ra n c is c o A ra ú jo . Dia 16 e 17, d a s 17h à s 19h. 25 v a g a s . In s c r iç õ e s a b e r ta s a té d ia 16. R$ 1 0.00 (c o m e rc iá rio ) e R$ 20,0 0 . S E SC V ila M a ria n a

m

Este projeto de dança possibilita um encontro com diferentes propostas de performances corporais, com a apresentação de estilos variados. Confira no Roteiro. Sesc Pompéia

S e rv iç o s M Ú S IC A N A EM P R E S A . A s e m p r e s a s d e c o m é r c io p o d e m c o n ta r c o m m a is u m se rv iç o d o S e sc : u m p r o g ra m a d e a p o io a o lazer, e sp e c ia liz a d o na á re a m u sic a l, q u e o fe re c e s u p o r te p a ra a o r­ g a n iz a ç ã o d e g r u p o s (co rais jn fan tis e a d u lto s , g r u p o s in s tru m e n ta is , b a n d a s.) e e v e n to s (fe stiv a is m u sic a is e e n c o n ­ tr o s d e c o ra is). A lé m d is s o , o CEM c o lo ­ c a à d is p o s iç ã o to d a a s u a estrutijira p a ra rea liz aç ão d e d iv e rs a s a tiv id a d ep m u si­ c a is c o m o o b je tiv o d e in te g ra r o s c o ra is e o s c o n ju n to s já e x is te n te s n a s le m p re s a s a o s g r u p o s d o p ró p rio S e sc . A s e m ­ p r e s a s in te r e s s a d a s e m u s a r e s t? a s s e s so ria d e v e r ã o e n tra r e m c o n ta to c o m o C e n tro E x p erim e n ta l d e M ú sica. SE SC C o n so la çã o

E special M O V IM E N T O S SESC DE D A N Ç A . U m d o s m a is tra d ic io n a is p ro je to s d e in­ c e n tiv o à d a n ç a , o M o v im e n to s S e s c d e D an ç a e s tá c o m p le ta n d o dez a n o s . O e v e n to to r n o u - s e , n e s te p e río d o , refe ­ rên c ia e m S ã o Pa u lo , re v e la n d o v á rio s ta le n to s e c o n trib u in d o p a ra o e stím u lo d a a p re n d iz a g e m d e s s a lin g u a g e m . A p e s q u is a e a e x p e r im e n ta ç ã o s e m p r e f o ­ ra m e c o n tin u a m s e n d o s u a m a rc a re ­ g istra d a . A c a d a e d iç ã o , u m te m a dife ­ re n te é c o lo c a d o c o m o p r o p o s ta . N este a n o , s e rá A I m p ro v isa ç ã o na D ança, u m a lin h a d e tr a b a lh o q u e h o je p a re c e e s ta r s e d e fin in d o c o m o u m d o s c a m i­ n h o s m a is férte is e c ria tiv o s p a ra o d e ­ s e n v o lv im e n to d a d a n ç a c o n te m p o r â ­ n e a . Veja p r o g ra m a ç ã o a seg u ir. SESC C o n so lação • Im p ro v isa çõ e s I e II. M o stra d o re ­ su lta d o d o tr a b a lh o re a liz ad o p o r u m


g r u p o d e b a ila r in o s q u e já p a rtic ip a ra m d a s d if e r e n te s e d iç õ e s d o M o v im e n to s S e s c d e D a n ç a . O s in te g r a n te s p a rtic i­ p a r a m , e m u m a p r im e ira e ta p a , d e u m a sé rie d e w o rk s h o p s c o m o o b je tiv o d e f o r m a r u m r e p e rtó rio c o rp o r a l c o m u m . O s w o rk s h o p s f o ra m m in i s tr a d o s p o r D av id Z a m b r a n o , c o r e ó g r a f o v e n e z u e ­ la n o q u e d e s e n v o lv e u a té c n ic a Fly in g Low , p e la n o r te - a m e r ic a n a K aren N el­ s o n , q u e m in is tr o u C o n ta c t I m p r o v is a ­ tio n e C o m p o s iç ã o , e p o r J o h n J a s p e r se , t a m b é m n o r te - a m e r ic a n o , q u e d e ­ s e n v o lv e u I m p r o v is a ç ã o e T r a b a lh o C ria tiv o . A p ó s e s ta e ta p a , o g r u p o , s e u c o o r d e n a d o r , u m m ú s ic o , u m c e n ó g r a ­ fo e u m v id e o m a k e r c o n tin u a r a m o s tr a b a lh o s p r e p a r a n d o a a p r e s e n t a ç ã o p a ra o p ú b lic o . A tô n ic a d o e s p e tá c u l o s e r á m a r c a d a p e lo f a to r s u r p r e s a , ta n to p a ra o s b a ila r in o s c o m o p a ra o p ú b lic o , q u e s ó c o n h e c e r ã o o te m a , r e la c io n a d o c o m o c o tid ia n o , a p e n a s n o s d ia s d a s a p r e s e n t a ç õ e s . D ias 8 e 9, à s 21 h o r a s . • F ó ru m R e fle x ã o S o b re Im p ro v is a ­ ç ã o na D a n ç a . S e u o b je tiv o é a n a lis a r t o d a s a s e ta p a s d o M o v im e n to S e s c d e D a n ç a d e 1999, a p a rtir d e d e p o im e n t o s d e s e u c o o rd e n a d o r, d o s c o re ó g ra fo s , d o s b a ila r in o s , d o s c rític o s e d e in te r e s ­ s a d o s n o a s s u n to . Dia 10, à s 2 0 h o r a s .

P A L C O A B E R T O . M o s tr a d e d a n ç a q u e p o s s ib ilita u m e n c o n tr o c o m d ifer é n te s p r o p o s ta s d e p e r f o r m a n c e s c o r ­ p o r a is , c o m a a p r e s e n t a ç ã o d e e s tilo s v a r ia d o s . S e m p r e a o s d o m in g o s , à s 15h n o D eck S o la r iu m . G rá tis . S E S C P o m p é ia

Jingle bell... Para economizar um pouquinho do décimo terceiro, uma dica é confeccionar os arranjos que enfeitam a casa para as festas de fim de ano. Nas oficinas de arranjos de Natal é possível aprender a montar enfeites como guirlandas, arranjos com pau de canela para castiçais, cartões, entre outros. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

• S a p a te a n d o . C o m L u iz T ap C o m ­ p a n y e E u re k a S t r e e t B an d . E m c e n a s e te m ú s i c o s e d e z e s s e i s s a p a t e a d o r e s a p re s e n ta m c o re o g ra fia s e la b o ra d a s c o m q u e v ã o d o ja zz a o b a iã o . D ire ç ã o d o s a p a te a d o : Luiz B a ld ijã o . D ire ç ã o d a b a n d a : S ilv io Fatz. D ia 6.

S E S C P o m p é ia - O r i e n ta ç ã o d e J u v e ­ n a l Á lv a ro . A p a r ti r d e 15 a n o s . S á b a ­ d o s , à s 1 3 h . R$ 1 7 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a ­ tric .) e R$ 3 0 ,0 0 ( u s u á r io ) . D A N Ç A D E R U A . U tiliz a n d o m ú s i c a s fu n k , r a p , b la c k , a a u la tr a b a l h a p r in c i­ p a lm e n t e m e m b r o s in f e r io r e s , r e s i s ­ tê n c ia e c o o r d e n a ç ã o c o m m u it o s u in g u e . Q u a r ta s e s e x t a s à s 2 0 h . S á b a d o s à s 1 4 h 3 0 . R$ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr i­ c u la d o ) e R$ 4 0 ,0 0 . S E S C S ã o C a e ta n o

S E S C Ip ira n g a - S á b a d o s , à s 1 1 h 3 0 , à s 13h e à s 1 5 h 3 0 . O rie n ta ç ã o d e D a­ n ie la L ib â n e o , a c o m p a n h a d a d o m ú s i­ c o F á b io S a r d o . R$ 1 6 ,50 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 3 3 ,0 0 .

S E S C C a rm o - O r i e n ta ç ã o d e A n a M a ria /F lu m b e rto T a r c ita n o /C r is tin a . A p a r ti r d e 16 a n o s . S e x ta s , à s 18 h 10; te r ç a s e q u a r t a s ( p a r a in ic ia n te s ) , à s 1 2 h . R$ 1 6 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 3 3 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . S E S C P in h e iro s - O r i e n ta ç ã o d e Ri­ c a r d o L ie n d o . S á b a d o s , à s 1 3 h. R$ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 5 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 2 0 v a g a s . S E S C S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s , t e r ­ ç a s e q u in ta s à s 2 0h. S á b a d o s à s 1 0 h 3 0 , 1 4 h 3 0 e 1 6 h . R$ 2 5 ,0 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic u l a d o ) e R$ 5 0 ,0 0 . S E S C C o n s o la ç ã o - A p a r ti r d e 15 a n o s . O r i e n ta ç ã o d e S i m o n e B e n ite s . S e g u n d a s , à s 2 0 h 3 0 . 3 5 v a g a s . R$ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 .

D A N Ç A D O V E N T R E . D e o r ig e m e g íp c ia , e x e r c it a o c o r p o t o d o c o m m o v im e n to s r ítm i c o s e s e n s u a i s , b a ­ s e a d o s n o s c ic lo s s a g r a d o s d a n a tu r e -

C u rs o s

SE S C Ip ira n g a - O rie n ta ç ã o d e E n o ­ q u e S a n to s , a c o m p a n h a d o d o s m ú s i­ c o s V ito r T r in d a d e e M ira n d a . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 9 h 3 0 . R$ 1 6,50 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 3 3 ,0 0 (u s u á r io ) .

S E S C S ã o C a e ta n o - S á b a d o s à s 13h e à s 1 4 h 3 0 . R$ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a ­ tric .) e R$ 40 ,0 0 .

S E S C P o m p é ia - A u la s c o m 9 0 m in u ­ to s d e d u r a ç ã o . A p a r ti r d e 15 a n o s . Q u a r ta s o u s e x t a s , à s 1 9 h 3 0 ; s á b a d o s , à s 1 4 h 3 0 e d o m in g o s , à s 1 3 h , 1 4 h 3 0 e 1 6 h . O r i e n ta ç ã o d e N e id e C a r v a lh o e S é r g io V illa s B o a s . R$ 1 9 ,0 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) e R$ 3 8 ,0 0 ( u s u á r io ) .

• F la m e n c o V iv o . E s p e tá c u lo d e m ú s i­ c a e d a n ç a f la m e n c a c o m o g r u p o A n a M o r e n a e C o m p a n h ia d e A rte F la m e n ­ c a . Dia 20.

S E S C P in h e iro s - O rie n ta ç ã o d e J u v e ­ n a l Á lv a ro . S e x ta s , à s 2 0 h . R$ 2 5 ,0 0 (co ­ m e rc iá rio m a tric .) e R$ 5 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tric .). 15 v a g a s .

S E S C P in h e iro s - O r i e n ta ç ã o d e D e­ n is e F e r n a n d e s . S á b a d o s à s 9 h 3 0 (ini­ c ia n te s ) , 11 h ( a d ia n ta d o s ) . 20 v a g a s p o r h o r á r io . R$ 2 6 ,5 0 ( c o m e r c iá rio m a ­ tric .) e R$ 5 3 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 15

S E S C C o n s o la ç ã o - A p a rtir d e 15 a n o s . O r i e n ta ç ã o d e P a u lo S é r g io S o u ­ za d o s S a n to s . S á b a d o s , à s 1 1h4 5 e 1 3 h 4 5 . 35 v a g a s . R$ 2 3 ,5 0 ( c o m e r c iá ­ rio m a tr ic .) e R$ 47 ,0 0 .

S E S C Ip ir a n g a - B o le r o , ta n g o , s a m ­ b a , r u m b a , l a m b a d a , v a ls a . T e r ç a s e q u in ta s , à s 2 0 h 3 0 ; s á b a d o s , à s 1 4 h 3 0 e 1 6 h . O r i e n ta ç ã o d e P a u lo B a tis ta e E g le d e C a r lo s . R$ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 3 3 ,0 0 .

D A N Ç A A F R O -B R A S IL E IR A . D e s e n ­ v o lv e o m o v im e n to e x p r e s s iv o p e la f u ­ s ã o d o c a n to , d a m ú s ic a e d a d a n ç a n e ­ g r a p rim itiv a e c o n te m p o r â n e a .

p e la s

D A N Ç A D E S A L Ã O . A p r e n d iz a d o d e r itm o s t íp i c o s d o s s a l õ e s d e b a ile d e v á r ia s é p o c a s e r e g iõ e s : b o le r o , ta n g o , ru m b a , m a m b o , s a ls a , m e re n g u e , l a m b a d a , s a m b a , ro c k , v a ls a e tc .

• J o g o d e D e n tro . E s p e tá c u lo m a r c a ­ d o p e la b r a s i ltd a d e e p e la c o n te m p o r a n e id a d e e m q u e a d a n ç a m o d e r n a s e f u n d e c o m a c a p o e ir a . D ire ç ã o e c o r e o ­ g ra fia : C la u d ia d e S o u z a . Dia 13.

B IO D A N Ç A . T é c n ic a d e a u to c o n h e c im e n to q u e p r o p õ e o r e s g a te d a c a p a c i­ d a d e n a tu ra l d e e x p r e s s ã o , d a a u to - e s tim a e d o p r a z e r d e v iv e r, in te g r a n d o o s e r h u m a n o a t o d o s o s s e u s p o te n c ia is n a to s . S e x ta s à s 2 0 h . C o o r d e n a ç ã o d e E lis a b e th A lv e s d e O liv e ira , p s ic ó lo g a e f a c ilit a d o r a d e b io d a n ç a . S e x ta à s 2 0 h 3 0 . R$ 2 5 ,0 0 (c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 5 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tric .). 2 0 v a g a s . SE S C P in h e iro s

m o m a rc a d o p a rtic u la rm e n te b a tid a s d e p a lm a s e p é s .

S E S C P in h e ir o - O r i e n ta ç ã o d e L u cian a L a m b e r t. S e g u n d a s e q u a r t a s à s 2 0 h 3 0 . R$ 3 7 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 7 4 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . S e x ta s à s 2 0 h . S á b a d o s à s 9 h 3 0 e 11 h. R$ 2 6 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 5 3 ,0 0 ( u s u á ­ rio m a tr ic .) . 2 0 v a g a s p o r h o r á r io . S E S C C a rm o - O r i e n ta ç ã o d e M ô n ic a N a s s i f . A p a r ti r d e 16 a n o s . S e x ta s , à s 1 2 h , 1 6 h 5 0 , 1 8 h 1 0 e 1 9 h 3 0 . R$ 16,00 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 3 3 ,0 0 ( u s u á ­ rio m a tr ic .) . S E S C C o n s o la ç ã o - A p a r ti r d e 15 a n o s . O r i e n ta ç ã o d e M a riz e Riva. S e x ­ ta s , à s 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 , e s á b a d o s , à s 11 h 15 e 1 2 h 4 5 . 3 0 v a g a s p o r tu r m a . R$ 2 3 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 4 7 ,0 0 . S E S C Ip ira n g a - O r i e n ta ç ã o d e G ra c y R o ja s . S á b a d o s , à s 1 3 h , à s 1 4 h 3 0 e à s 1 6 h . R$ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 3 3 ,0 0 . D A N Ç A F L A M E N C A . D e o r ig e m e s ­ p a n h o la , in te g r a d a n ç a , m ú s ic a e rit­

S E S C P o m p é ia - O r i e n ta ç ã o d e D a­ n ie la L ib â n e o . S e x ta s , d a s 1 9 h 3 0 à s 21 h. R$ 2 2 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 4 4 ,0 0 ( u s u á r io ) . J A Z Z . D e o r ig e m a m e r ic a n a , p r o p o r ­ c io n a r itm o , c a d ê n c i a e s i n c r o n i a , a t r a v é s d e m o v im e n to s d in â m ic o s e s e n s u a is S E S C P in h e iro s - O r i e n ta ç ã o de N a n e i C a r d o z o d e C a r v a lh o . A p a rtir d e 12 a n o s . S e g u n d a s e q u a r t a s à s 19h e 2 0 h . R$ 16 ,5 0 ( c o m e r c iá rio m a ­ tric .) e R$ 3 3 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 15 v ä g a s p o r h o r á r io . D A N Ç A . E stim u la a c r ia tiv i d a d e e e x ­ p r e s s ã o a t r a v é s d e v á r io s tip o s d e d a n ç a c o m o ja zz , b a lle t m o d e r n o , t é c ­ n ic a s d e im p r o v is a ç ã o e c o m p o s iç ã o d e m o v im e n to s r ítm ic o s , e n tr e o u tr o s . S E S C Ip ira n g a - T r a b a lh o c o rp o r a l q u e v is a d e s e n v o lv e r a e x p r e s s iv id a d e e a c ria tiv i d a d e d o in d iv íd u o , a lé m d e a p r im o r a r s u a c o o r d e n a ç ã o r ítm ic a e m o to r a . E n g lo b a d iv e r s a s m o d a lid a ­ d e s d e d a n ç a , e n f a tiz a n d o o jazz. T er­ ç a s e q u in ta s , à s 1 9 h 3 0 . R$ 16,50 (c o ­ m e r c iá r io m a tr ic .) e R$ 33 ,0 0 . S E S C P o m p é ia - O r i e n ta ç ã o d e M ina P ire s . A p a rtir d e 15 a n o s . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 e 12h. A u la s c o m 1 h o r a d e d u r a ­ ç ã o . R$ 13 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 2 7 ,0 0 ( u s u á r io ) . S á b a d o s , 1 0 h 3 0 e 13 h . A u la s d e 90 m in u t o s . R$ 14,50 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 2 9 ,0 0 ( u s u á ­ rio). S E S C E M M O V IM E N T O . C o m o o b ­ je tiv o d e d if u s ã o c u ltu r a l d a d a n ç a d e o u tr o s p a ís e s , p o r m e io d e m in i c u r s o s d e c u r ta d u r a ç ã o , f a v o r e c e n d o a s o c ia ­ b iliz a ç ã o . C o n fira o p r o g r a m a . S E S C S ã o C a e ta n o • D a n ç a s In d ia n a s . A té c n ic a q u e s e r á d e s e n v o lv i d a n a s a u la s é o B har a th a n a t ia m , c o n s id e r a d a a m a is a n ti­ g a d a n ç a d e q u e s e te m r e g is tr o e m t o d o o m u n d o . A lé m d o c a r á te r a r tí s ti­ c o e te r a p ê u t ic o é u m a f o rm a d e a u to c o n h e c im e n t o e r e la x a m e n to m e n ta l. P r o f e s s o r a P a tríc ia R o m a n o . P ú b lic o a c im a d e 14 a n o s . D ia s 5 e 12. G rá tis . 30 v a g a s . I n s c r iç õ e s a n te c ip a d a s . • D a n ç a H a v a ia n a . S e r ã o d e s e n v o lv i­ d a s c o re o g ra fia s n o s e s tilo s H ula e T haitia n a . P r o f e s s o ra V a n e ssa F o n ta n a . P ú ­ blic o a c im a d e 14 a n o s . D ias 2 e 9. G rá ­ tis . 30 v a g a s . In s c r iç õ e s a n te c ip a d a s .


EM CARTAZ

E x p o s iç õ e s E S C U L T U R A N O J A R D IM . E m e v e n to p a r a le l o à XXIV B ie n a l d e S ã o P a u lo , o S e s c I p ir a n g a a p r e s e n t a a e x p o s iç ã o E s c u ltu r a n o J a r d i m , t r a ­ z e n d o o b r a in é d ita d e s e i s a r t i s t a s i m p o r t a n t e s n o p a n o r a m a d a a r te b r a s i le ir a a tu a l. C o m c u r a d o r i a d e L u lu L ib r a n d i e C a r lo s F a ja r d o , a m o s tra r e ú n e e s c u ltu ra s d e A rtu r L e s c h e r, F a n n y F e ig e n s o n , L in a K im , L a u ra V inc i, P a u lo M o n te ir o e S a n d r a T u cc i. G rá tis . A té d ia 30. S E S C Ip ira n g a F U T E B O L A R T E . O s d r ib le s , g o is , j o ­ g a d o re s e g ra m a d o s g a n h am n o v as c a r a c te r ís t ic a s a o r e u n ir t r a b a l h o s d e 29 a rtis ta s q u e h o m e n a g e ia m o e s ­ p o r te m a is p o p u la r d o B ra sil. E n tr e 1 e 6 d e d e z e m b r o . S e d e S o c ia l. S E S C In t e r la g o s N Ú C L E O D E F O T O G R A F IA . A p r e ­ s e n ta ç ã o d o s tr a b a lh o s d e s e n v o lv i­ d o s p e lo s p a r t i c i p a n t e s d o N ú c le o d e F o to g ra f ia d o S e s c P o m p é ia . D e 3 a 11, n a C h o p e r ia . G rá tis . S E S C P o m p é ia P A N T A N A L : S O M E IM A G E M . E n ­ s a io f o to g r á f ic o s o b r e a E s tâ n c ia E c o ­ ló g ic a S E S C P a n ta n a l. C o m f o to s d e A lm ir V eig a, C a r lo s S e c c h in , G u to C o s ta e Lili M a rtin s . T e x to d o p o e ta M a n o e l d e B a r ro s . S e d e S o c ia l. A té 15 d e ja n e ir o . SE SC In terlag o s P R E S É P IO D O M E S T R E M O L IN A . U m p r e s é p io d if e r e n te e d iv e rtid o . A q u i o s p e r s o n a g e n s s e m o v im e n ­ ta m , le v a n d o a o p ú b lic o a h is tó ria d o n a s c im e n to d e J e s u s C risto . D e 13 a 3 0 , n a S e d e S o c ia l. SESC In terlag o s

C E R Â M IC A E M O D E L A G E M EM A R ­ G IL A . T é c n ic a s b á sic a s, in ic ia çã o a o to r ­ n o , e s m a lta ç ã o e e sc u ltu ra . O rie n ta ç ã o d e O ey E ng G o an . T erças, q u a r ta s o u s e x ta s , d a s 14h30 à s 17h30 e te rç a s o u q u a rta s , d a s 19h à s 21h50 . O rie n ta ç ã o d e A n tô n io M á x im o B orba. S e x ta s , d a s 19h à s 2 1 h50 o u d o m in g o s , d a s 9 h à s 1 2h. 15 v a g a s . A p a rtir d e 14 a n o s . R$ 2 5,00 (c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 5 0,00 (u su ário ) e R$ 60,00. SESC P o m p é ia D ESE N H O E H IS T Ó R IA D A A R TE . D e­ se n v o lv im e n to d a p e rc e p ç ã o v isu a l, d e ­ s e n v o ltu ra d o tra ç o e a m p lia ç ã o d o c o ­ n h e c im e n to ge ra l a tra v é s d a h istó ria d a arte . O rie n ta ç ã o d e M aria Isab el C a rd o ­ so . Q u in ta s, d a s 19h à s 21h. 15 v a g a s . A p a rtir d e 14 a n o s. R$ 20,00 (co m e rciá rio m atric.), R$ 40,00 (usu ário ) e R$ 48,00. SESC Po m p é ia E n c a d e rn a ç ã o . D if e r e n te s tip o s d e e n c a d e r n a ç ã o c o m d e s t a q u e p a ra a a r tís tic a , a lé m d e h is tó ria d o p a p e l e d a e n c a d e rn a ç ã o e fo rm a s d e p re s e r­ v a ç ã o . O r i e n ta ç ã o d e P a tríc ia d e A l­ m e id a G io r d a n o . Q u a r ta s , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 o u d a s 19h à s 2 1 h 5 0 . 10 v a ­ g a s . A p a rtir d e 15 a n o s . R$ 3 2 ,5 0 (c o ­ m e rc iá rio m a tr ic .) , R$ 6 5 ,0 0 ( u s u á r io ) e R$ 7 8 ,0 0 . SE S C P o m p é ia

Dezembro 98

H .Q . E C A R IC A T U R A . O d e s e n h o e s u a s f u n ç õ e s n a s a r t e s g r á f ic a s . C ria ­ ç ã o , r o te i r o , p e r s o n a g e n s , d i á lo g o s e c e n á r io s , h u m o r , c a r t u n s , c h a r g e s e tir a s . O r i e n ta ç ã o d e C a r lo s A lb e rto F e r re ir a . S á b a d o s , d a s 1 0 h à s 1 3 h o u d a s 1 4 h à s 1 7 h . 2 0 v a g a s . A p a r ti r d e 12 a n o s . R$ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a ­ tr ic .), R$ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io ) e R$ 7 2 ,0 0 . S E S C P o m p é ia

Sons e imagens pantaneiras Guto Costa

M A R C E N A R IA . N o ç õ e s b á s ic a s d e m a r c e n a r ia e e x e c u ç ã o d e p r o je t o s in d iv i d u a is . O r i e n t a ç ã o d e A r l in d o G o m e s . T e rç a s o u q u a r ta s , d a s 18h à s 2 0 h o u d a s 2 0 h à s 2 1 h 5 0 . O r i e n ta ç ã o d e D a rio F o n z a r. T e r ç a s o u q u a r t a s , d a s 13h30 à s 15h30 ou d a s 15h30 às 17 h 3 0 . O rie n ta ç ã o d e H e ra ld o d a M o ta E n r iq u e . S e x ta s , d a s 1 8 h à s 2 0 h ou d a s 20h à s 21h50 ou sá b a d o s, d a s 1 4 h à s 1 6 h . 10 v a g a s . A p a r ti r d e 18 a n o s . R$ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) , R$ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io ) e R$ 7 2 ,0 0 . S E S C P o m p é ia M O D E L A G E M E M T O R N O . D irig i­ d o a p e s s o a s c o m c o n h e c im e n to b á ­ s ic o d e m o d e l a g e m e m c e r â m i c a . U ti­ liz a ç ã o d o to r n o , a c a b a m e n t o , te x tu r iz a ç ã o e c o n f e c ç ã o d e p e ç a s . O r i e n ta ­ ç ã o d e J o ã o A p a r e c id o B r e s s a n i m . Q u in ta s o u s á b a d o s o u d o m in g o s , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . 6 v a g a s . A p a r ti r d e 15 a n o s . R$ 4 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a ­ tric .), R$ 8 0 ,0 0 ( u s u á r io ) e R$ 9 6 ,0 0 . S E S C P o m p é ia P IN T U R A A Ó L E O E D E S E N H O . Q u in ta s à s 8 h 3 0 e à s 1 4 h . S e x t a s à s 8 h 3 0 e à s 1 4 h . R$ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R $ 60. S E S C S ã o C a e ta n o P IN T U R A Ó L E O / T E L A . S e g u n d a s à s 1 9 h . Q u a r ta s à s 1 9 h . R$ 3 0 ,0 0 ( c o ­ m e r c iá r io m a tr ic .) e R$ 6 0 ,0 0 . S E S C S ã o C a e ta n o T A P E Ç A R IA . C u r s o a v a n ç a d o . T a p e ­ ç a r ia a r tí s tic a , e la b o r a ç ã o d e p r o je t o s in d iv i d u a is , d i a g r a m a ç ã o e m t e a r d e p e d a l e a p e r f e i ç o a m e n t o d e té c n ic a s . O r i e n t a ç ã o d e T iy o k o T o m ik a w a . Q u a r ta s o u q u in ta s , d a s 1 9 h à s 2 1 h 5 0 . 10 v a g a s . A p a r ti r d e 14 a n o s . R$ 5 0 .0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) , R$ 1 0 0 ,0 0 ( u s u á r io ) e R$ 1 2 0 ,0 0 . S E S C P o m p é ia T A P E Ç A R IA . C u r s o b á s ic o . A r m a ç ã o e m o n t a g e m d e te a r , u r d id u r a , t e c e l a ­ g e m e a c a b a m e n t o . O r i e n ta ç ã o d e Ti­ y o k o T o m ik a w a . Q u a r ta s o u q u in ta s , d a s 1 9 h à s 2 1 h 5 0 . A p a r ti r d e 14 a n o s . R$ 5 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) , R$ 1 0 0 .0 0 ( u s u á r io ) e R$ 1 2 0 ,0 0 . S E S C P o m p é ia T É C N IC A S D E P IN T U R A . N o ç õ e s p r á ti c a s d e p in tu r a a t r a v é s d o m a n u ­ s e io d e m a te r ia l p ic tó r ic o , c o n c e ito s d e c o m p o s iç ã o , p e r s p e c t iv a , s o m b r a e luz. O r i e n ta ç ã o d e A d e m a r S h i m a b u k u r o . Q u in ta s , d a s 1 5 h à s 1 8 h o u d a s 1 9h à s 21 h 5 0 . 10 v a g a s . A p a rtir d e 14 a n o s . R$ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a ­ tric .) R$ 5 0 ,0 0 ( u s u á r io ) e R$ 6 0 ,0 0 . S E S C P o m p é ia F o to g ra fia . T erça e q u in ta à s 19h. S á b a ­ d o s à s 9 h 3 0 . R$ 45,0 0 (c o m e rc iá rio m a ­ tric.) e R$ 90,00. SESC São C ae ta n o C R IE V O C Ê M E S M O A C A P A DE S U A A G E N D A . P rodução de a g e n d a s a r te s a n a is , té c n ic a s v a r ia d a s p a ra e la ­ b o r a ç ã o d e c a p a s p in ta d a s e e n c a d e r ­ n a ç ã o . O rie n ta ç ã o d e C ristin e T o rch ia .

Pantanal: Som e Imagem é um ensaio fotográfico que mostra imagens da Estância Ecológica Sesc Pantanal. Com fotos de Almir Veiga, Carlos Secchin, Lilli Martins e Guto Costa (acima), a exposição inclui poemas de Manoel de Barros. Sesc Interlagos. Confira no Roteiro. D ia s 12 e 13, d a s 1 0h à s 13h o u d a s 14h à s 17h. 15 v a g a s . G ra tu ito . S E SC P o m p é ia A R R A N JO S DE N A TA L. À s v é s p e ­ r a s d o N a ta l, v o c ê p o d e a p r e n d e r m a ­ n e ir a s b o n ita s e e c o n ô m ic a s d e e n f e i­ t a r s u a c a s a c o m c r ia tiv i d a d e f a z e n d o g u ir la n d a s , a r r a n j o s d e p a u d e c a n e la p a r a c a s ti ç a is , f lo r e s p r e n s a d a s e m f o r m a d e c a r tã o e o u tr o s o b je to s d e ­ c o r a tiv o s c o m t e m a s n a ta li n o s . O rie n ­ ta ç ã o d e N in in h a . D ia s 1fi, 2 e 3, d a s 1 4h à s 1 7 h . A c im a d e 15 a n o s . R$ 2,5 0 ( c o m e r c iá r i o s e te r c e i r a id a d e ) e R$ S E SC Ip ira n g a

O ficinas B O N EC O S. P r o p o s ta d e in s ta la ç ã o c o m b o n e c o s d e ta m a n h o h u m a n o . C ada p a rtic ip a n te c ria rá e e x e c u ta r á u m p e r ­ s o n a g e m q u e fa rá p a rte d a in s ta la ç ã o a s e r a p r e s e n t a d a n o final d e a n o . O s b o ­ n e c o s , c o m e s tr u tu ra d e p a p e l e a c a b a ­ m e n to e m g e s s o , s e r ã o c ria d o s a p a rtir d a o b s e rv a ç ã o d a s p e s s o a s q u e fre ­ q u e n ta m o S e s c . O rie n ta ç ã o d e Gigi M a n frin a to e S a n d r a Lee. Q u in ta s, d a s 19h à s 2 1 h 5 0 . 15 v a g a s . A p a rtir d e 15 a n o s . R$ 10,00 (co m e rciá rio ), R$ 20,00 ( u su ário ), R$ 24,00. SE SC P o m p é ia C A L C O G R A F IA . P a rtin d o d a p e s q u is a in d iv id u al d e m a te ria is, a lu n o s e la b o r a ­ rã o im a g e n s e c o m p o s iç õ e s , utilizando c o la g e m c o m d if e r e n te s te x tu r a s e fo r­ m a s , p a rtin d o p a ra im p r e s s ã o m o n o c ro ­ m á tic a . C o m a c a lc o g ra fia lin d o s p r e s e n ­ te s e e n fe ite s n a ta lin o s p o d e rã o s e r re a ­ lizad o s. O rie n ta ç ã o d e B e ren ic e Farina. Dia 6, d a s 10h à s 13h o u d a s 14h à s 17h. A p a rtir d e 15 a n o s . 15 v a g a s . G ra tu ito . SE SC P o m p é ia E s c u ltu ra e m P e d ra -S a b ã o . O rie n ta ­ ç ã o d e R e g in a C a r m o n a . T e rç a s, d a s 1 9h à s 2 1 h 5 0 o u s á b a d o s , d a s 14h à s 1 7h. 10 v a g a s . A p a rtir d e 15 a n o s . R$

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1 5 ,0 0 (c o m e r c iá rio ( u s u á r io ) e R$ 3 6 ,0 0 . SE SC P o m p é ia

m a tric .), R$ 3 0 ,0 0

J O A L H E R IA A R T ÍS T IC A E O B JE TO S O R N A M E N T A IS EM M E T A L . T éc n ic a, m é to d o e p rá tic a d a tr a n s f o r m a ç ã o d o m e ta l p a ra c o n s tr u ç ã o d e o r n a m e n to s , jó ia s e e s c u ltu ra s . N o ç õ e s d e d e s ig n d e jó ia s. O rie n ta ç ã o d e P atríc io A lz a m o ra e M a rin a M e leg o . In ician te s: q u in ta s , d a s 19h à s 2 1 h 5 0 . A v a n ç a d o : s á b a d o s , d a s 10h à s 13h. 12 v a g a s . A p a rtir d e 16 a n o s . R$ 3 5 ,0 0 ( c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 7 0 ,0 0 ( u su ário ) e R$ 84,00. S E SC P o m p é ia M O S A IC O S . N o m o s a ic o o p rin c íp io d e c o la g e m a f ir m a -s e p e la r e p e tiç ã o , e x p lo r a n d o p o s s ib i lid a d e s d e c o m p o s i­ ç ã o . O w o r k s h o p tr a b a lh a r á e n s a i o s e m p a p e l e p la c a s d e m a d e ir a s , p a ra c h e g a r a o s c a c o s d e c e r â m ic a . O rie n ta ç ã o d e M a rc e lo S a lu m . D o d ia 1 a 4. D a s 15 à s 1 8h. G ra tu ito . S E SC P in h e iro s PA PE L M A C H Ê . A p re n d iz a d o s d e d ife ­ r e n te s tip o s d e e s tr u tu ra , p a p ie ta g e m , m a s s a d e p a p e l e a c a b a m e n to . O rie n ta ­ ç ã o d e R e n a ta C a s s e b S a n d o r v a l. S e x ta s , d a s 19h à s 2 1 h 5 0 .15 v a g a s . A p a rtir d e 15 a n o s . R$ 10,00 (co m e rc iá rio ), R$ 20,0 0 ( u su ário ), R$ 24,00. S E SC P o m p é ia T A PETE S N A TA L IN O S . C o m p o s iç ã o d e ta p e te u tilizan d o ta la g a rç a , e m p re g a n d o p o n to cru z d u p lo e palito , a lé m d e fitas, b o ­ las, sin o s. O rie n ta ç ã o Katia Teixeira. D ias 1-, 3 e 5 d a s 10h à s 13h e d a s 14h à s 17h. A p a rtir d e 15 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SE S C P o m p é ia V E L A S A R T E S A N A IS . E sta o fic in a a p r e s e n t a m a te r ia is e m é to d o s d e c o n fe c ­ ç ã o d e v e la s e e s s ê n c ia s , e s tim u la n d o a c ria tiv id a d e e o r ie n ta n d o o a lu n o a c ria r s e u s p ró p rio s m o d e lo s . O rie n ta ç ã o d e Eli­ s a b e th A b ra h ã o . D ias 1s, 2 e 3, d a s 14h à s 17h. A cim a d e 15 a n o s . R$ 3 ,0 0 (co m e rc iá rio s e te rc e ira id a d e ) e R$ 6,00. S E SC Ip ira n g a

P a le stra s

Arte em vela A oficina de Velas Artesanais apresenta materiais e métodos de confecção de velas e essências, um trabalho que estimula o aluno a criar seus próprios modelos e incrementar a mesa da ceia de Natal. Sesc Ipiranga. Confira no Roterio

C ÉREBRO X M E N T E - U M A V IS Ã O C O N T E M P O R Â N E A . P a le stra s e g u id a d e d e b a te , c o m a p a rtic ip a ç ã o d e e s p e c ia ­ listas, s o b r e o m a is in trin c a d o e n ig m a d a e s p é c ie h u m a n a : o c é r e b r o e a m e n te . T em a d o m ê s: o r g a n iz a ç ã o fu n c io n a l d o s is t e m a n e r v o s o . P a le s tr a n te s : C é s a r T im o L aria. D e b a te d o r: W a g n e r F arid G atz. C o o r d e n a d o r : J o ã o A u g u s to Bertu o l F ig u eiró . Dia 15, à s 2 0 h . T ea tro . In s­ c riç õ e s a p a rtir d o d ia 8, n a C e n tral d e A te n d im e n to a o P ú b lico , a n d a r s u p e r i o r / T o rre A. R$ 15,00 (c o m e rc iá rio m a tric u la ­ d o e e s tu d a n te s ) , R$ 2 0 ,0 0 ( m e m b r o s d a A s s o c ia ç ã o M é d ica B rasileira) e R$ 3 0 ,0 0 ( d e m a is c a te g o ria s ) . I n fo r m a ç õ e s p e lo tel. 5 0 80-3096. SE SC V ila M a ria n a

1 O f ic in a s A PA LA VR A EM C O N STR U Ç Ã O . O fic in a s lú d ic a s q u e e s tim u l a m a a p r o ­ p r ia ç ã o d o u n iv e r s o d a lit e r a t u r a p o r m e io d o e x e r c íc io d a e s c r ita e d a n a r ­ r a ç ã o d e h is t ó r ia s v e r b a is . S E S C V ila M a r ia n a • L iv ro e m M o v im e n to . A o f ic in a p r o p o r c io n a a e x p e r i m e n t a ç ã o d e d i­

v e r s a s a tiv id a d e s lú d ic a s , e s tim u l a n d o a a p r o p r ia ç ã o d o u n iv e r s o d a lit e r a t u r a p o r p a r te d a s c r ia n ç a s e d o s jo v e n s p a r ti c ip a n te s . O r i e n ta ç ã o d e T ec k a M a ­ to s o . M ó d u lo 1. A p a r ti r d a n a r r a ç ã o d e h i s t ó r ia s , a o f ic in a f a v o r e c e a e x p e r i­ m e n t a ç ã o d e a tiv id a d e s lú d ic a s c o m a p a la v r a . D ia s 9, 10 e 11, d a s 1 5 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 , e d ia 12, d a s 11 h à s 1 3 h . D e 7 a 12 a n o s . 2 0 v a g a s . G rá tis . M ó d u lo 2. A p a r ti r d a p o e s ia s o n o r a e v is u a l d e A r­ n a ld o A n tu n e s , a o f ic in a t r a b a lh a o s m a is d i v e r s o s j o g o s e b r in c a d e i r a s lite ­ r á r ia s . D ia s 12 e 13, d a s 1 4 h à s 1 8 h . De 1 3 a 18 a n o s . 2 0 v a g a s . G rá tis . • P ro c e s s o C r ia t iv o n a A r t e d e C o n ta r H is t ó r ia s . V a lo riz a n d o o u n i­ v e r s o d a s h is t ó r ia s , a o f ic in a c o m p a r ­ til h a a l g u m a s t é c n i c a s d a a r te m il e n a r d e c o n t a r u m M a r d e H is tó r ia s . O r i e n ­ t a ç ã o d 'O s T r o v a d o r e s , g r u p o q u e d e s ­ d e 1 9 8 0 s e d e d ic a à p e s q u i s a , r e s g a t e e d if u s ã o d a s h i s t ó r i a s d a tr a d i ç ã o o r a l. D ia 11, d a s 1 9 h à s 2 1 h , e d ia s 12, d a s 1 0 h à s 1 8 h , e 13, d a s 1 0 h à s 1 5 h . A c im a d e 18 a n o s . 2 5 v a g a s . G rá tis . A P A L A V R A E M M O V IM E N T O . A p re ­ s e n ta ç õ e s d r a m á tic a s q u e fa v o r e c e m a a p ro p r ia ç ã o d a lite ra tu ra p r e s e n te n o s c o n to s e n a s h istó ria s. SE SC V ila M a ria n a • N a rra ç ã o d e C o n to s . A c o m p a n h a d a p o r m ú s ic o s , Tecka M a to s o n a rr a e d r a ­ m a tiz a c o n to s d e N atal. Dia 5, à s 1 7h, n o A triu m . G rá tis. • A P rin c e s a e o R o u x in o l. M ú sic a , m a n ip u la ç ã o d e b o n e c o s e d a n ç a c a ­ r a c te r iz a m a a p r e s e n t a ç ã o d 'O s T ro v a ­ d o r e s . D ia 13, à s 17, n o A u d itó r io . G rá ­ tis . R e tir a d a d e c o n v ite s c o m a n t e c e ­ d ê n c ia n o lo c a l.

O fic in a s V irtuais P R O S A , T E A T R O E P O E S IA . O ficin a s in te ra tiv a s n a In tern e t. O d r a m a tu r g o Luís A lb e rto d e A b re u , a e s c r ito r a M a rile n e Felin to e a p o e ta Fúlvia d e C a rv a lh o L o p es s ã o o s a u to r e s c o n v id a d o s d e s te m ê s , q u e p r o p õ e m d e s a f io s p a ra o s in te rn a u ta s . Pa rtic ip e! h ttp ://w w w .s e s c s p .c o m .b r SE S C O n Line

P a le stra s F U N D A M E N T O S D A A N TR O PO FA ­ G IA . P rim e iro s p a s s o s p a ra o e n te n d i­ m e n to d id á tic o e crítico d o M o v im e n to A n tro p o fá g ic o , a p a rtir d a le itu ra d o e n ­ sa io d e M ich el De M o n ta ig n e s o b r e o s c a ­ n ib a is. A n tro p o fa g ia , u m a idé ia m e s tr a p r o p u ls o r a n a s c id a d a v is ã o d o B rasil q u e o p o e ta e p e n s a d o r O sw a ld d e A n d ra d e te v e n a F ra n ça . C o m o p o e ta W ally S a lo ­ m ã o . Dia 4, à s 2 0 h , n a S a la d e V íd eo . G rá ­ tis. I n sc riç õ e s p ré v ia s. SE SC Ip ira n g a

M u ltim ídia N Ú C L E O D E M U L T IM ÍD IA . N e ste e s p a ­ ç o a s p e s s o a s e n c o n tr a m à s u a d is p o s i­ ç ã o 18 e s ta ç õ e s d e m u ltim íd ia , s a la d e ví­ d e o , s a la d e a u d iç ã o d e C D s e u m a c e rv o c o m p o s to d e CD s, CD -RO M s, fita s d e ví­ d e o , liv ros e r e v is ta s. N o m ê s d e d e z e m ­ b ro , a o s fin ais d e s e m a n a , o s f re q u e n ta ­ d o r e s te rã o à d is p o s iç ã o u m a m o n ito ria e s p e c ia l p a ra u tiliza çã o d o s e q u ip a m e n ­ to s e d o a c e rv o . A tiv id a d e s c o m o ofici­ n a s, w o rk s h o p s , n a v e g a ç ã o n a In te rn e t s ã o p r o g r a m a d a s m e n s a lm e n te , c o n fira a s d e s te m ê s. S E SC V ila M a ria n a • P a ra P e n sa r e L O G O C riar. N e s te s e n ­ c o n tro s s e rá rea liz ad o , c o m e d u c a d o r e s e i n te r e s s a d o s e m g e ra l, u m p rim e iro c o n ­ ta to c o m a L in g u a g e m LOGO, d e s e n v o l-

v id a p a ra fin s e d u c a c io n a is , d e m o d o a h a b ilitá -lo s a o tr a b a lh o c o m s e u s filh o s e a lu n o s . C o m a g e o m e tr ia d a ta rta r u g a , e le s p o d e rã o le v a n ta r h ip ó te s e s , b u s c a r e c o m p a r a r c a m in h o s p a ra a re s o lu ç ã o d e p r o b le m a s , a tra v é s d a c o n s tr u ç ã o d e fi­ g u r a s g e o m é tr ic a s e d e s e n v o lv im e n to p ro je to s . De 8 a 18, d a s 19h>às 21h. A cim a d e 16 a n o s . O rie n ta ç ã o d e A n a Luisa D u a rte G arcia. V ag a s lim ita d as. In scriç õ es a n te c ip a d a s n o N ú cleo M ultim ídia - 3a A n d a r /T o r r e A. • A rte na Teia. C o m o C riar u m a P á g in a n a W eb ? P a rtin d o d e f o to s fe ita s p e lo s p a rtic ip a n te s n o S e s c Vila M a rian a , s e rá c ria d a u m a e x p o s iç ã o virtu a l q u e p o d e rá s e r v isita d a n a I n te rn e t e m u m a p á g in a d e s e n v o lv id a p e lo s p ró p rio s a lu n o s . P ara ta n to , o s p a rtic ip a n te s te rã o u m p rim e iro c o n ta to c o m a s f e r ra m e n ta s d e e d iç ã o d e p á g in a s p a ra a W eb. De 8 a 11, d a s 15h à s 17h30. P ré -req u isito : n o ç õ e s b á s ic a s d e in fo rm á tic a . De 12 a 18 a n o s . O rie n ta ç ã o d e R o n a ld o Entier. V ag a s lim ita d as. Inscri­ ç õ e s a n te c ip a d a s n o N ú cleo M ultim ídia 3 a A n d a r /T o r r e A. • D e s e n h o d e A n im a ç ã o . U tiliza n d o o T O PA S AN IM A TO R 3D , o s o f tw a r e o n d e fo i c ria d o o film e C a s s io p é ia , o s a lu n o s te r ã o n o ç õ e s d a c ria ç ã o d o d e s e n h o d e a n im a ç ã o ; m o d e la g e m , ilu m in a ç ã o , te x tu r iz a ç ã o e m o v im e n to d e o b je to s . De 15 a 18, d a s 15h à s 17h. P ré -re q u isito : n o ç õ e s b á s ic a s d e in f o r m á tic a . D e 12 a 18 a n o s . O rie n ta ç ã o d e C e lso d o s S a n ­ t o s . V a g a s lim ita d a s . I n s c r iç õ e s a n te c i­ p a d a s n o N ú c le o M u ltim íd ia - 3a A n d a r /

• B em -v in do à In te rn e t. N e ste m ê s , v e ­ n h a n a v e g a r n a In tern e t: m ú sic a , a rte s p lá stic a s, te a tr o , c in e m a ...o m u n d o e m s u a s m ã o s . V ocê te rá u m h o rá rio à d is p o ­ siç ã o p a ra n a v e g a r s o b r e o s m a is d iv e r­ s o s a s s u n to s . De 8 a 18, d a s 17h à s 20h. H o rá rio s p r e v ia m e n te a g e n d a d o s n o lo­ cal. N ú cleo d e M ultim íd ia - 3a A n d a r /T o r ­ re A. G rá tis. P L U G S E S C . U m te rm in a l d e c o m p u ta ­ d o r p a ra c o n s u lta s , a b e r to a o p ú b lic o e m g e ra l, é c o lo c a d o à d is p o s iç ã o d o s fre ­ q u e n ta d o r e s p a ra a c e s s o à In te rn e t e c o n ­ su lta d e CD-ROM , e n riq u e c e n d o a s f o n te s d e in f o r m a ç ã o d a Ilha d e L eitura. De te rç a a s e x ta , d a s 8 h 3 0 à s 21h, e a o s s á b a d o s , d o m in g o s e fe r ia d o s , d a s 9h à s 17h. G rá ­ tis. Á re a d e C o n v iv ên c ia. S E SC Ip ira n g a

B ib lio te c a s e S a la s d e Leitura SE SC C arm o - O e s c r ito r p o r tu g u ê s J o s é S a r a m a g o foi o p rim e iro d e língua p o r tu g u e s a a re c e b e r o P rê m io N obel d e L ite ra tu ra, a g o ra e m 1998. V ocê p o d e c o ­ n h e c e r p a rte d e s u a o b ra : M e m o rial d o C o n v e n to , T o d o s o s N o m e s o u Q u e farei c o m e s s e livro? e s tã o à d isp o siç ã o . O u ­ tr o g a n h a d o r d o N o b el, M ilan K u n d era, o f e r e c e u m n o v o livro Á Id e n tid a d e . Em lite ra tu ra b ra sile ira , h á A B a rca d o s A m a n te s d e A n tô n io B a rre to , e m u ito m a is a in d a , b a s ta s o lta r a im a g in a ç ã o e n a v e g a r n e s ta c o n s te la ç ã o . A lé m d is s o , a b ib lio tec a t a m b é m p o s s u i e n c ic lo p é d ia s, jo r n a is d iá rio s e r e v is ta s p a ra c o n su lta lo­ c al. De s e g u n d a a s e x ta , d a s 9 h à s 19h. In­ f o rm a ç õ e s n o 1a a n d a r o u . p e lo te le fo n e 3 105.9121, r a m a is 232 e 234. S E SC C o n so la çã o - J o r n a i s e rev is ta s s o b r e o s m a is d iv e rs o s a s s u n to s e jo g o s q u e e s tim u la m a c ria tiv id a d e e a im a g in a ­ ç ã o . De s e g u n d a a s e x ta , d a s 12h à s 21h. S á b a d o s , d a s 9h à s 17h. G rátis. SE SC In te rla g o s - S a la d e leitura c o n ­ te n d o livros in fan tis, re v is ta s, jo rn a is, his-

Dezembro 98


EM CARTAZ tó ria e m q u a d rin h o s , liv ro s s o b r e e c o lo ­ g ia e ja rd in a g e m . De q u a rta a d o m in g o , d a s 9 h à s 17h.

te l (011) 453-8 2 8 8 . De 1s a 4 à s 14h, 16h, 1 7 h , 18h, 19h, 2 0 h ; d ia 5 à s 1 0h, 11 h, 1 2 h , 1 3 h ,1 4 h , 1 5h, 16h.

SE S C Ip ira n g a - N a Á re a d e C o n v iv ê n ­ cia, r e v is ta s s o b r e v a ria d o s a s s u n to s (s a ú d e , e s p o rt e s , e c o lo g ia , m ú s ic a , ví­ d e o , c in e m a , d e c o r a ç ã o , m o d a ), jo r n a is d iá rio s, liv ro s d e a rte , g ib is , h is tó ria s e m q u a d r in h o s p a ra a d o le s c e n t e s e a d u lto s . À d is p o s iç ã o p a ra c o n s u lta n o local. De te rç a a s e x ta , d a s 13h à s 21 h 3 0 , e s á b a ­ d o s , d o m in g o s e f e r ia d o s , d a s 9 h à s 1 7 h30. G rá tis.

• S E SC V ila M a ria n a . R ua P e lo ta s, 141 - te l (011)5 0 80 -3 0 0 0 . D ias 3 e 4 à s 2 0 h ; d ia s 5 e 6 à s 15h.

S E SC Ita q u e ra - D e s c o n tr a ç ã o e lazer p a ra o p ú b lic o d e to d a s a s id a d e s . O a c e s s o é g r a tu ito p a ra u tiliza çã o d o s jo ­ g o s e re tira d a d a s re v is ta s, jo r n a is e li­ v ro s. B a sta a p r e s e n t a r d o c u m e n to p e s ­ so a l. D e q u a rta a d o m in g o , d a s 9 h à s

Carla Ja cq u e s Ibrahim À S C IN C O E M E IA N O C A R M O : E te r­ n a m e n te ...C in e m a ! G r a n d e s d ir e t o r e s m o s t r a m a c a ra d e s u a o b r a n a p r o g ra ­ m a ç ã o d e v íd e o d o S e s c C a rm o . D ias 1a - In trig a I n te rn a c io n a l, d e A lfred H itch­ c o ck ; 3 - A n a e o s L o b o s, d e C a rlo s S a u r a ; 8 - S o n h o s , d e A kira K u ro s a w a ; 10 - L u zes d a C id a d e , d e C h a rle s C h a p ­ lin; 15 - E n sa io d e O rq u e s tr a , d e F e d e ri­ c o Fellini; 17 - C e n a s d e u m C a s a m e n to , d e In g m a r B e rg m a n . T erç as e q u in ta s , à s 17h 3 0 , n o A u d itó rio , 3 e a n d a r. G rá tis.

SE SC P o m p é ia - L ivros d e a rte , r o m a n ­ c e s e h is tó ria s e m q u a d rin h o s . C o n s u l­ ta s n o local o u e m p ré s tim o . D e te rç a a se x ta , d a s 9 h à s 2 2 h . S á b a d o s , d o m in ­ g o s e f e r ia d o s , d a s 9 h à s 21 h.

D e m o n s tr a ç ã o S E S C V ila M a ria n a - N o A tr iu m s e e n c o n tr a u m e s p a ç o p a ra le itu r a a m ­ b ie n ta d o p e la in s t a la ç ã o V ó rtic e , d o a r ­ tis ta p lá s tic o C h ic o N ie d zie lsk i. J o r n a i s d iá rio s e r e v is ta s s o b r e d iv e r s o s a s ­ s u n t o s e s t ã o d is p o n í v e is p a ra le itu ra n o lo c al. D e te r ç a a s e x ta , d a s 13h à s 21 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e f e r ia d o s , d a s 9 h à s 1 7 h 3 0 . G rá tis .

L a n ç a m e n to s C Á P S U L A S D E A M O R . L a n ç a m e n to d o livro C á p s u la s d e A m o r, d e L uís A ra n h a A lv e s.

1 p o r m o tiv o d e re fo rm a o C in e s e s c p e r ­ m a n ec e fechado

E sp ec ia l F ES TIVA L M U N D IA L D O M IN U T O . O F estival M u n d ia l d o M in u to /1 9 9 8 te m c o m o p rin cip al o b je tiv o c ria r u m d e s a f io d e lin g u a g e m , lim ita n d o o te m p o p a ra q u e p r o fis s io n a is e a m a d o r e s fa ç a m u m e x ercíc io d e s ín te s e , o u s e ja , m o s tre m u m a id é ia e m a té u m m in u to . E m s u a sé tim a e d iç ã o , o Fe stiv al M u n d ia l d o M in u to r e c e b e u 76 0 tr a b a lh o s p r o v e ­ n ie n te s d e 38 p a ís e s , q u e s e r ã o a p r e s e n ­ ta d o s e m v á ria s u n id a d e s d o S e sc .. A c o m p a n h e a p r o g ra m a ç ã o . • SESC C arm o . R ua d o C a rm o , 147 - tel (011) 3105-912. D ias 1s e 3 à s 13h; d ia s 2 e 4 à s 17h30. • SESC C onsolação. R ua Dr. Vila N ova, 2 4 5 - te l (011) 234-3000. De I a a 4 à s 15h. • SESC In terlag o s. Av. M a n u el A lv es S o a r e s , 1 1 0 0 - te l (011) 3970-3500. D ias 5 e 6 à s 11h e 13h. • SESC Ipiran g a. R ua B o m P a sto r, 822 tel (011 ) 3340-2000. De 1fi a 6 à s 14h e 16h. • SESC Itaq u e ra. Av. P ro je ta d a , 1000 tel (011) 6944-7272. Dia 5 à s 11h e 14h. • SESC P inheiros. Av. R e b o u ç a s, 2 876 tel (011) 815-3999. De 1a a 4 à s 10h, 16h, 20h; dia 5 à s 10h, 14h. • SESC P o m p é ia. R ua Clélia, 93 - tel. (011) 3871-7700. De 3 a 6 à s 10h, 15h, 19h. • SESC São C a e ta n o . R ua Piau í, 5 5 4 -

Dezembro 98

Antropo... o quê?

E S G R IM A . A p re s e n ta ç ã o e v iv ê n c ia d o e s p o rte . A p a rtir d e 12 a n o s . Dia 5, 13h. P ra ça d e C o n v iv ên c ia. SE S C V ila M a ria n a

A D A P T A Ç Ã O A O M E IO L ÍQ U ID O . O d e s a f io d e re la c io n a r-s e b e m e p ra z e ­ r o s a m e n te , p o d e n d o b rin c a r n a á g u a e n a d a r c o m n a tu ra lid a d e e c o n s c iê n c ia d e s e u c o rp o . A cim a d e 15 a n o s . T erç as e q u in ta s , à s 11 h30, 13h e 18h 3 0 ; q u a r ­ ta s e s e x ta s , à s 11 h 3 0 ,1 5 h e 20 h3 0. S E SC V ila M a ria n a B A S Q U E T E E V Ô L E I. C u r s o d e in ici­ a ç ã o e s p o r t iv a q u e v is a d e s e n v o lv e r o a p r e n d iz a d o d o s f u n d a m e n to s b á s ic o s e o f e r e c e r c o n d iç õ e s d e p a rtic ip a ç ã o e m u m jo g o . A p a rtir d e 16 a n o s . B a s­ q u e te : s e g u n d a s e q u a r ta s , à s 1 9h. V ôlei: s e g u n d a s e q u a r ta s , à s 2 0 h 1 5 (tu r m a a v a n ç a d a ) ; te r ç a s e q u in ta s , à s 1 9 h e 2 0 h 1 5 ( tu r m a s in ic ia n te s ) e s á b a ­ d o s , à s 10h ( tu r m a in ic ia n te ) e à s 1 1 h 3 0 ( tu r m a a v a n ç a d a ). 3 0 v a g a s p o r tu r m a . R$ 16,5 0 (c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 3 3 ,0 0 ( d u a s a u la s s e m a n a is ) . R$ 13,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 2 6 ,0 0 ( u m a a u la s e m a n a l) . S E S C C o n s o la ç ã o B A S Q U E T E , V Ô LE I E F U T S A L F E M I­ N IN O . C u r s o s d e in ic ia çã o q u e tê m p o r o b je tiv o le v a r o s a lu n o s a o a p re n d iz a d o d o s f u n d a m e n t o s b á s ic o s d e c a d a m o d a lid a d e , p r e p a r a n d o - o s p a ra a a u to n o m ia . S e r ã o d e s e n v o lv id a s a tiv i­ d a d e s d e d if u s ã o d a c u ltu ra e s p o rtiv a , v iv ê n c ia s e m jo g o s , d e s a f io s e c o m ­ p e tiç õ e s p a rtic ip a tiv a s. A p a rtir d e 15 a n o s . B a sq u e te : s á b a d o s , à s 9 h 3 0 . V ôlei: q u a r ta s e se x ta s , à s 2 0 h e s á b a d o s , à s 1 0h 3 0 . F u tsal fe m in in o : te r ç a s e q u in ta s , S E SC V ila M a ria n a E SPOR TE & J O V E N S . P r o g r a m a d e in ic ia çã o e s p o rtiv a b á sic a , d e s e n v o lv id o a tra v é s d e d e s a f io s , c o m p e tiç õ e s p a rtic ­ ip a tiv a s e v iv ê n c ia s e m v ô le i, b a s q u e te , m in itê n is, fu tsa l, tê n is d e m e s a , e s c a la ­ d a in d o o r e o u tr a s m o d a lid a d e s . T erç as e q u in ta s , d a s 1 5 h30 à s 17h, d e 7 a 10 a n o s . Q u a r ta s e s e x ta s , d a s 15h 3 0 à s 1 7h, d e 11 a 14 a n o s . S E SC V ila M a ria n a N A T A Ç Ã O . E n s in o b á s ic o d o s e s t i ­ lo s c ra w l e c o s t a s , c o m d u r a ç ã o d e a té 6 m e s e s . I

e

Talvez esta seja a última chance de entender o significado da palavra mais utilizada na cidade nos últimos dois meses. Apresentada pelo poeta Waly Salomão (foto) a palestra Fundamentos da Antropofagia pretende introduzir os interessados na efervescência do movimento antropofágico. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

S E S C S ã o C a e ta n o - D u a s a u la s s e m a n a i s d e 4 5 m in u t o s . S e g u n d a s e q u a rta s à s 14h, 17h45, 19h15 e 20h45. T erç as e q u in ta s à s 7 h 4 5 , 8 h 3 0 , 9h, 1 7 h 4 5 , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 1 5 e 2 0 h 4 5 . Q u a r ta s e s e x t a s à s 7 h . R$ 2 6 ,5 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic u l a d o ) e R$ 4 4 ,0 0 . U m a a u la d e 5 0 m in u t o s . S e x ta s à s 1 8 h 3 0 . S á b a ­ d o s à s 8 h 1 0 , 9 h 5 0 e 1 4 h 1 0 . R$ 22, 00 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic u l a d o ) e R$ 34, 00. S E S C V ila M a r ia n a - C u r s o b á s ic o c o m d u r a ç ã o d e 4 m e s e s . A d u lto s a p a r ti r d e 15 a n o s : te r ç a s e q u in ta s , à s 9 h 3 0 , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 17h, 18h30, 19h30 e V O L E IB O L F E M IN IN O . C u r s o p a r a m u l h e r e s a c im a d e 4 0 a n o s , q u e te rã o o p o rtu n id a d e d e a p re n d e r e a p e rfe iç o a r o s s e u s c o n h e c im e n to s té c n ic o s e tá tic o s r e la c io n a d o s à m o d a l i d a d e . O r i e n t a ç ã o d e R ic a rd o G e n til d e O liv e ir a . Q u a r t a s e s e x t a s , às 1 6 h . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c iá rio m a t r i c u l a d o ) e R$ 3 3 ,0 0 . S E S C Ip ira n g a A P R E N D A A S E " V IR A R " N A Á G U A . A tiv id a d e s e n v o lv e n d o té c n i­ c a s b á s ic a s d e s a lv a m e n to e v iv ê n c ia s d o n a d a r c o m ro u p a e e x e c u ç ã o d e b ó ia s im p r o v is a d a s . P a ra a lu n o s d o P r o g r a m a N a ta ç ã o e in te r e s s a d o s e m g e ra l. A p a rtir d e 7 a n o s . D ias 15 e 16, à s 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 ,1 6 h , 17h, 1 8 h 3 0 e 20h30. S E S C V ila M a r ia n a

T orn eios e C a m p e o n a to s

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C O P A S Ã O P A U L O D E VO LE I DE A R E IA . E m c o m e m o r a ç ã o a o a n iv e r ­ s á r i o d e S ã o P a u lo , o S e s c I ta q u e r a e s ta r á r e a liz a n d o , e m ja n e ir o e f e v e r e i r o , a já tr a d i c i o n a l c o m ­ p e tiç ã o , d i s p u t a d a e n t r e d u p l a s m a s ­ c u lin a s e f e m i n in a s . I n s c r iç õ e s e m d e z e m b r o . I n f o r m a ç õ e s p e lo t e le f o n e 6 9 4 4 -7 2 7 2 r. 1 3 2 1 . S E SC Ita q u e ra


F E S T IV A IS E S P O R T IV O S . D a n d o c o n ­ tin u i d a d e à p r o g r a m a ç ã o e s p o rtiv a e e s tim u l a n d o a p a rtic ip a ç ã o d o p ú b lic o e m a tiv id a d e s f ís ic a s e r e c r e a t iv a s , se rã o p r o m o v id o s os F e s ti v a is E s p o r tiv o s In fa n til e J o v e n s /A d u lto s . Veja a p r o g ra m a ç ã o : S E SC V ila M a ria n a • In fa n til. J o g o s e b r in c a d e ira s , c o m o o b je tiv o d e f a v o r e c e r e e s tim u l a r a p r á ti­ ca d e a tiv id a d e s e s p o r t iv a s d e m a n e ir a lú d ic a e p r a z e r o s a . De 5 e 6 a n o s e d e 7 a 10 a n o s . Dia 12, d a s 1 0 h 3 0 à s 13h. G in á s io s L u d u s e A g o n , 7 o e 9 o a n d a r e s /T o r r e B. • J o v e n s e a d u lto s . T o r n e io s d e v ô le i, b a s q u e te , fu te b o l d e s a lã o e t ê n is d e m e s a . D e 11 a 14 a n o s e d e 15 a n o s e m d ia n te . Dia 12, d a s 1 4 h 3 0 à s 1 8h. S a la d e C o rp o & A rte e G in á s io s L u d u s e A g o n , 6 o , 7 o e 9 o a n d a r e s /T o r r e B. T O R N E IO S R E C R E A T IV O S - T o d o s o s d o m i n g o s u m t o r n e i o e s p o r t iv o c o m a p a r ti c ip a ç ã o a b e r ta a u s u á r i o s . Dia 6 - F u te b o l d e C a m p o ; D ia 13 V ôlei d e a re ia ; D ia 20 - S t r e e t b a ll e tê n is ; D ia 27 - F u tsa l. S E S C In te rla g o s X T O R N E IO IN T E R N O D E F U T S A L M A S C U L IN O C H E Q U E E L E T R Ô N IC O / B A N C O 2 4 H O R A S - T ECBA N . Final: d ia 12, à s 16h. SE S C C o n s o la ç ã o A q u a s e s c . V en h a c u rtir s e u fim d e s e m a n a d e f o rm a lú d ic a e d e s c o n tr a íd a . A tiv id a d e s r e c re a tiv a s n a p is c in a p a ra to d a s a s id a d e s . S á b a d o s e d o m in g o s , a p a rtir d a s 1 5 h 3 0 . G ra tu ito . S E S C P o m p é ia E S C A L A D A E S P O R T IV A . A p a r e d e d e e s c a la d a d o S e s c Ip ira n g a e s tá a b e r ta p a ra t o d o s a q u e le s i n te r e s s a d o s e m a p r e n d e r o u p r a tic a r e s te e s p o r t e r a d i­ cal, c o m s e g u r a n ç a e a c o m p a n h a m e n to d e p r o f e s s o r e s e s p e c ia l iz a d o s . E sc ala d o r e s h a b ilita d o s : te r ç a s e q u in ta s , d a s 19h à s 2 1 h 3 0 ; s á b a d o s e d o m in g o s , d a s 14h à s 1 7 h 3 0 . In ic ia n te s: s á b a d o s , d a s 14 à s 16h. O rie n ta ç ã o d a e q u ip e té c n ic a d o S e s c Ip ira n g a . S E S C Ip ira n g a

A hora do jogo O Sesc Itaquera oferece várias modalidades, como vôlei de praia e futebol society, sem que seja necessário escrições prévias. Confira no Roteiro

J O G O S D A H O R A . S ã o o f e r e c id a s v á ria s m o d a lid a d e s c o m o v ô le i d e p ra ia , f u te b o l s o c ie t y e f r i s b e e . N ã o é n e c e s s á r io f a z e r in s c r iç ã o p ré v ia . A o s s á b a d o s , a p a rtir d a s 10h. S E SC Ita q u e ra R A D IO B O R B U L H A E H ID R O A N IM A Ç Ã O . C a lo r, á g u a e m u it o s o l. In g r e d ie n te s e s s e n c ia is p a ra a s a tiv i­ d a d e s d e v e r ã o n o p a r q u e a q u á tic o d o S e s c I ta q u e r a . P a r tic ip e d e a u la s a b e r ­ ta s , e s p o r t e s a d a p t a d o s e a tiv id a d e s re c r e a t iv a s . C o n h e ç a t a m b é m a R á d io B o r b u lh a , q u e u n e r e c r e a ç ã o e in f o r ­ m a ç ã o , c o m m u it a m ú s i c a e b r in ­ c a d e ir a p a ra a n im a r o s f r e q u e n t a d o r e s d a p is c in a . D e q u a r ta a d o m in g o , à s SE SC Ita q u e ra R E C R E A Ç Ã O E S P O R T IV A D IR IG I­ D A . V ôlei e b a s q u e te : s e x ta s , d a s 1 7 h 3 0 à s 1 9h; s á b a d o s , d a s 1 3 h 3 0 à s 1 5 h 3 0 . F u tsal: s á b a d o s , d a s 1 3 h 3 0 à s 1 5 h 3 0 . SE SC C o n s o la ç ã o R E C R E A Ç Ã O E S P O R T IV A L IV R E . F u tsal, v ô le i, b a s q u e te e tê n is d e m e s a . A cim a d e 16 a n o s . O m a te r ia l é f o rn e c i­

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d o p e lo S e s c . F u tsal: s e x ta s , d a s 1 9h à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , d a s 1 5 h 3 0 à s 1 7 h30. V ôlei e b a s q u e te : s e x ta s , d a s 11 h à s 14h. S á b a d o s , d a s 1 5 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . T ê n is d e m e s a : s á b a d o s e f e r ia d o s , d a s 9 h 1 5 à s 1 7 h 3 0 . G rá tis . S E S C C o n s o la ç ã o R E C R E A Ç Ã O . H o rá rio s e e s p a ç o s p a ra a p rá tic a liv re d a s m o d a lid a d e s : b a s ­ q u e te , f u ts a l, v o le ib o l (in fan til e a d u lto ) e h a n d e b o l ( s o m e n te in fa n til). O b ri­ g a tó ria a a p r e s e n t a ç ã o d a c a r te ira S e s c a tu a liz a d a . M a io r e s in f o r m a ç õ e s n o 1S a n d a r d o C o n ju n to E s p o r tiv o o u p e lo s te le f o n e s 3 8 7 1 -7 7 8 3 e 3 8 7 1 -7 7 7 2 . SE S C P o m p é ia R E C R E A Ç Ã O . O S e s c Vila M a ria n a o f e r e c e a o s m a tr ic u l a d o s c o m c a r te ira a tu a liz a d a a tiv id a d e s r e c re a t iv a s o r ie n ­ t a d a s . 0 p a rtic ip a n te d e v e u tiliza r v e s ti­ m e n ta s a p ro p ria d a s ( tê n is , m e ia , c a m is e ta , s h o r ts o u a g a s a lh o e s p o r t i­ vo ). V eja a p r o g r a m a ç ã o a se g u ir. SE S C V ila M a ria n a • E s p o rte s. V ôlei, b a s q u e te , f u te b o l d e s a lã o , h a n d e b o l e e s p o r t e s a d a p ta d o s p a ra g r u p o s m is to s . In fo r m e -s e s o b r e a p r o g r a m a ç ã o d iá ria d a s m o d a lid a d e s p a ra a s d iv e r s a s f a ix a s e tá r ia s . L o cais: G in á sio L u d u s e G in á s io A g o n , 7 a e 9 2 A n d a r e s / T o rre B • J o g o s d e S a lã o . D a m a s, d o m in ó , x a d re z , tê n is d e m e s a , b a ra lh o , fu te b o l d e b o tã o , q u e b ra -c a b e ç a s . In fo rm e -se s o b r e a p r o g ra m a ç ã o d iá ria . L ocal: S a la d e C o rp o & A rte s, 6 S A n d ar/T o rre B. • R ec rea çã o A q u á tic a . C ria n ç a s a té 8 a n o s d e v e r ã o e s ta r a c o m p a n h a d a s p o r u m r e s p o n s á v e l. D e te rç a a se x ta , d a s 9h à s 2 1 h 3 0 ; s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s, d a s 1 0h à s 1 8 h 3 0 . A p r e s e n ta ç ã o d a ca rte ira d e c o m e r c iá r io d o S E S C e e x a m e d e rm a to ló g ic o . G rá tis.

S e rv iç o s E M P R É S T IM O DE M A T E R IA L ES P O R T IV O . E ste se rv iç o c o lo c a à d is­ p o s iç ã o d o p ú b lic o m a te ria is p a ra p rática e s p o rtiv a in fo rm al (fu tsal, fu te b o l so c iety , b a s q u e te , v ô le i, tê n is d e c a m p o , p e te c a ). P a ra re tirá -lo s, b a s ta a p r e s e n t a r u m d o c ­ u m e n to o u a c a rte ira d e m a tríc u la d o S e sc . De q u a rta a d o m in g o , d a s 9 h à s 17h. SE SC Ita q u e ra E S P O R T E M P R E S A . S e to r e sp e c ia liz a d o e m a s s e s s o r a r e d e s e n v o lv e r p r o g ra ­ m a ç õ e s e s p o rtiv a s e r e c re a tiv a s, c o m a f in a lid a d e d e p r o m o v e r a in te g r a ç ã o e n tre e m p r e s a s c o m e r c ia is e s e u s f u n ­ c io n á rio s. A tiv id a d e s c o m o : to r n e io s e c a m p e o n a to s (o rg a n iz a ç ã o e realiz aç ão ), lo c a ç õ e s d e q u a d ra p a ra " b a te - b o la " e r e c r e a ç ã o , r e s e r v a s d e q u a d r a s p a ra in te r c â m b io d e e m p r e s a s , p r o m o ç õ e s e s p e c ia i s p a ra fa c ilita r o a c e s s o d a s e m p r e s a s a o u tr o s e v e n to s d o S e s c P o m SE SC P o m p é ia E X A M E M É D IC O D E R M A T O L Ó G IC O . D irigido a o s f r e q u e n t a d o r e s d a p isc in a , c ria n ç a s , a d u lto s e id o s o s . S e g u n d a s , q u a r ta s e se x ta s , d a s 9 h à s 13h e d a s 17h à s 21 h; te rç a s , d a s 9 h à s 17h; q u in ta s , d a s 9h à s 21 h; s á b a d o s e fe r ia d o s , d a s 10h à s 1 3h50. R$ 5 ,00 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 10,00. A p re s e n ta r - s e e m tra je d e b a n h o . SE SC C o n so la çã o E X A M E M É D IC O D E R M A T O L Ó G IC O . E x a m e m é d ic o o b r ig a t ó r io p a ra o s u s u á rio s d a p isc in a . V alid ad e d e tr ê s m e s e s . C ria n ç a s a té 3 a n o s n ã o p a g a m . De te rç a a se x ta , d a s 8 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 ; s á b a ­

d o s , d o m in g o s e fe ria d o s, d a s 10h à s 17h. R$ 5,00 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 10,00 (u s u á r io ) . A p r e s e n ta r - s e e m tr a je d e banho. SE SC P o m p é ia E X A M E M É D IC O D E R M A T O L Ó G I­ C O . D e s t in a d o a o s f r e q u e n t a d o r e s d a p is c in a . V á lid o p o r t r ê s m e s e s . De te r ç a a s e x ta , d a s 16h à s 2 0 h . S á b a d o s , d o m in g o s e f e r ia d o s , d a s 11 h à s 15h. R$ 5 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic u l a d o ) e R $ 1 0 ,0 0 . A p r e s e n t a r - s e e m tr a j e d e banho. SE SC V ila M a ria n a PRO JETO EM PRESA. P ro g ram a d if e r e n c ia d o d e a p o io a o la z e r ju n to à s e m p r e s a s d o c o m é r c i o . T em c o m o o b je tiv o p r in c ip a l a p r á tic a d e a tiv i­ d a d e s r e c re a tiv a s , c u ltu r a is e e s p o r t i­ v a s , p o s s ib i lita n d o a o s p a r ti c ip a n te s e a s e u s d e p e n d e n t e s u m m a io r e n v o lv i­ m e n to n a s p r o g r a m a ç õ e s . A s s e s s o r i a p a ra o r g a n iz a ç ã o d e to r n e i o s e c a m p e ­ o n a to s , f e s t iv a is d e e s p o r t e s e c e s s ã o de e spaços. SE SC C o n so la çã o

E sp ec ia l APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS D O S C U R S O S R E G U L A R E S . A p re ­ s e n t a ç ã o d o s t r a b a lh o s d e s e n v o lv i d o s p e lo s c u r s o s r e g u la r e s n o a n o d e 1998. P a r tic ip a ç ã o d o s a lu n o s d o s c u r s o s d e D a n ç a In fa n til, J u v e n il, A d u lto , A fro, F la m e n c o , d o V e n tre , d e S a lã o , T ae K w o n D o, Y o g a, Tai C hi C h u a n e G in á s ­ tic a V o lu n tá ria . Dia 5, à s 17 h , n o G in á ­ sio . G rá tis . SE SC Ip ira n g a C O R P O E M O V IM E N T O . A u la s a b e r ­ ta s e a p r e s e n t a ç õ e s d e d iv e r s a s té c n i­ c a s c o r p o r a i s . G rá tis . V eja a p r o g r a m a ­ ç ã o a s e g u ir . SE SC C o n so la çã o • B io b all. A ula q u e e stim u la o tr a b a lh o d e e q u ilíb rio e c o o rd e n a ç ã o m o to ra , p r o ­ p o r c io n a n d o a o s p a rtic ip a n te s a o p o r tu ­ n id a d e d e e x p lo ra r e c o n h e c e r s e u c o rp o d e m a n e ir a s im p le s e p ra z e ro sa . Dia 1a, à s 18h e 19h30. • B ody P u m p . A ula c o re o g ra fa d a c o m r itm o s v a ria d o s q u e utiliza b a rr a s , h a ltè ­ r e s e a n ilh a s te n d o c o m o o b je tiv o o d e ­ s e n v o lv im e n to d a re sistê n c ia m u s c u la r loc aliza da. Dia 2, à s 18h e 19h30. • D an ç a d e Rua. Funk, rap , black, ritm o s q u e tr a b a lh a m p rin c ip a lm e n te o s m e m ­ b r o s in ferio res , a lé m d a re sistê n c ia e c o o rd e n a ç ã o . Dia 3, à s 18h e à s 19h30. • A p re s e n ta ç õ e s dos C ursos P e rm a ­ n en tes . Dia 4, à s 19h30 • Yoga - P o e m a d o C o rp o . S e q u ê n c ia d e e x e rc íc io s q u e a s s o c ia a n a rra tiv a s o b r e a p rá tic a a u m v íd e o c o m im a g e n s d a n a tu ­ reza. O rie n ta ç ã o d e J ú lio F e rn an d e z. • D an ç a de S a lã o - R itm o s p a ra C urtir o V erão. S a lsa , fo rró e a x é . O rie n ta ç ã o d e S im o n e B enites. • Tai C h i C h u an - R ealiza çã o H u m a n a . O rie n ta ç ã o d e J a ir Diniz. • D an ç a Fla m en c a - N a v id ad a Lorca. C o re o g ra fia s c o m o r ie n ta ç ã o d e Pa u lo S é rg io S o u z a d o s S a n to s .

Dezembro 98


EM CARTAZ • D a n ç a d o V e n tr e - N a t a s h a e L a b i­ r in to . N u a n c e s e d e lír io s , c o n t o r n o s e t o n s d a d a n ç a im o r ta l.

S E S C S ã o C a e ta n o - T e r ç a s e q u i n ­ t a s à s 1 9 h . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a ­ t r ic u la d o ) e R $ 3 3 ,0 0 .

N Ú C L E O M U L T iD IS C IP L IN A R D E S A Ú D E C O R P O R A L . E s te p r o je t o c o n g r e g a e m u m a v is ã o d e m u n d o v á rio s c a m p o s d o c o n h e c im e n to c o r ­ p o r a l e d a s a ú d e m u lt id is c ip lin a r , p o r m e io d e c u r s o s , s e m i n á r i o s , p a l e s t r a s e a u la s a b e r ta s . T o d a s a s a tiv id a d e s s ã o m in is tr a d a s p o r p r o fis s io n a is c o n v id a d o s , c o m re c o n h e c id a c o m ­ p e tê n c ia n a á r e a e m q u e a t u a m , e s ­ ta n d o a b e r ta s à to d o s in te r e s s a d o s a c im a d e 16 a n o s . V eja a p r o g r a m a ­ ç ã o a s e g u ir . S E S C C o n s o la ç ã o

S E S C C a r m o - O r i e n ta ç ã o d e t é c n i ­ c o s d o S e s c . A p a r ti r d e 16 a n o s . S e ­ g u n d a s e q u a rta s , à s 16h; te rç a s e q u i n t a s , à s 1 0 h , 1 5 h e 1 8 h . R$ 1 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a tr ic .) e R $ 2 1 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) .

• Y o g a . O r ie n t a ç ã o d e O d e te S a n ­ t a n a e J ú l io S é r g io F e rn a n d e s . A p a r ti r d e 15 a n o s . S e g u n d a s e q u a r ­ ta s , à s 17h 3 0 , 1 8 h30, 1 9 h30 e 2 0 h 3 0 . T e rç a s e q u in ta s , à s 9 h . 30 v a g a s p o r t u r m a . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 . • E u t o n ia . A p a r ti r d e 16 a n o s . O r i e n ­ ta ç ã o d e G a b r ie la B al. Q u a r ta s , à s 1 4 h , e s e x t a s , à s 1 9 h 3 0 . 2 5 v a g a s . R$ 2 4 .5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c . ) e R $ 4 9 ,0 0 . • T ai C h i C h u a n . O r i e n ta ç ã o d e J a i r D in iz. A p a r ti r d e 15 a n o s . T e r ç a s e q u in ta s , à s 1 0 h30 e 14h; s á b a d o s , à s 9 h 1 5 . 3 0 v a g a s p o r t u r m a . R $ 1 9 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 3 9 ,0 0 . • L ia n g o n g . T é c n ic a t e r a p ê u t i c a c h i­ n e s a q u e t e m o o b je tiv o d e t r a b a l h a r c a d a p a rte d o c o rp o , s e m d e s c o n s id e ­ ra r s u a g lo b a lid a d e , p r o p o rc io n a n d o a lív io d e d o r e s a r t i c u l a r e s e a u m e n t o d a f le x i b ilid a d e . O r i e n t a ç ã o d e J a i r D in iz. T e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 2 h . R$ 1 9 .5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R $ 3 9 ,0 0 ( u s u á r io ) . • B io d a n ç a . A tr a v é s d a m ú s i c a , d o m o v im e n to e d a v iv ê n c ia e m g r u p o , b u s c a - s e a c o n e x ã o c o m a v id a e m t r ê s n ív e is : v ín c u lo c o n s i g o m e s m o , c o m o o u tro e c o m a to ta lid a d e . O r i e n ta ç ã o d e lls o n B a r r o s . G rá tis . D ia 7 , à s 14 h . • M a s s a g e m B io d in â m ic a . T e m p o r o b je tiv o v iv e n c ia r té c n i c a s d e m a s s a ­ g e m c o m o m o v im e n to p a s s iv o , d e s li­ z a m e n to , e s tir a m e n to , p o la rid a d e , a m a s s a d u r a e b a la n ç o . O r i e n ta ç ã o d e V era C a r v a lh o . G rá tis . D ia 8 , à s 1 4 h . • R e o r g a n iz a ç ã o P o s tu r a l. S e r ã o a b o r d a d o s n e s t a v iv ê n c ia c o n h e c i ­ m e n t o s b á s i c o s s o b r e o e q u ilíb r io m u s c u la r e s q u e l é t i c o , c a u s a s e c o n ­ s e q u ê n c i a s d a m á p o s t u r a c o tid ia n a . O r i e n t a ç ã o d e T a n ia U r b a n a v i c i u s G u e r r a . G rá tis . D ia 9, à s 1 4 h . • S a la d e E q u ip a m e n t o s . N e s ta s a la o s a l u n o s e n c o n t r a r ã o e q u i p a ­ m e n to s m o d e rn o s a lia d o s à s e g u r a n ­ ça e c o n d i ç õ e s p e d a g ó g i c a s / e d u c a t i ­ v a s p a ra o a p rim o ra m e n to d e s u a s c o n d i ç õ e s f ís ic a s , p o r m e io d o a u to g e re n c ia m e n to . A p ro g ra m a ç ã o d e s ta a tiv id a d e e s t a r á i n te r lig a d a à r e la ç ã o h o m e m -e q u ip a m e n to , p ro cu ran d o s e m p r e d e s ta c a r o s c u id a d o s c o m o lim ite d e c a d a u m . I n f o r m a ç õ e s e in s ­ c r iç õ e s n o S e t o r d e M a tr íc u la . A L O N G A M E N T O . H a r m o n ia e r e la ­ x a m e n t o c o r p o r a l c o m e x e r c íc io s d e f le x i b ilid a d e p a r a a r e o r g a n i z a ç ã o d a p o s tu r a .

Dezembro 98

Um pra lá, dois pra cá Para não ficar batendo palmas enquanto a moçada agita na pista, é melhor ficar por dentro dos ritmos que esquentam o verão. No dia 4, os alunos do curso de dança de salão vão provar que conseguiram o tão desejado suingue. Sesc Consolação

S E S C C o n s o la ç ã o - A p a r ti r d e 15 a n o s . S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 18h e 1 8 h30. S e x ta s , à s 19h30. S o m e n te p a r a a l u n o s i n s c r ito s n o c u r s o d e G i­ n á s tic a V o lu n tá ria . G rá tis . B IO E N E R G É T IC A . C u r s o q u e t r a b a ­ lh a o s p r o c e s s o s e n e r g é t i c o s d o c o r ­ p o . E x e r c íc io s , r e l a x a m e n t o s e v iv ê n ­ c ia s c o r p o r a i s p a r a e s t i m u l a r a a u to e s t i m a e a a u to c o n f i a n ç a , c o n t r i b u i n ­ d o p a r a o e q u ilíb r io , m e lh o r ia d o s r e ­ la c i o n a m e n t o s e a d m i n i s t r a ç ã o d a s s i t u a ç õ e s d e e s t r e s s e . O r i e n ta ç ã o d e C a r m e m N is tic ó e I v a n ild e S a m p a i o . Q u a r ta s , à s 1 4 h 3 0 . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 . S E S C Ip ir a n g a E U T O N IA - F a v o r e c e o a u to c o n h e c i m e n t o e o r e a l i n h a m e n t o p o s tu r a l a t r a v é s d e e x e r c íc io s d e r e c o n h e c i ­ m e n to d a s e s tr u tu r a s d o c o rp o . A p a r­ tir d e 16 a n o s . O r i e n ta ç ã o d e G a b r ie ­ la B al. Q u a r ta s , à s 1 4 h , e s e x t a s , à s 1 9 h 3 0 . 2 5 v a g a s . R $ 2 4 ,5 0 ( c o m e r c iá ­ rio m a tr ic .) e R $ 4 9 ,0 0 . S E S C C o n s o la ç ã o E U T O N IA N A Á G U A . A m a g ia e té c n i c a d a e u t o n i a a p l i c a d a s n o m e io a q u á tic o . A v iv ê n c ia p r o p o r c i o n a p r o ­ f u n d o r e la x a m e n to m u s c u la r e c o n ta ­ t o e q u i lib r a d o e p r a z e r o s o e n t r e a s p e s s o a s . O r i e n ta ç ã o d e M ir ia m D a sc a l. A p a r ti r d e 15 a n o s . R $ 2 ,5 0 (co m e r c i á r i o s e d e p e n d e n t e s ) e R $ 5 ,0 0 ( u s u á r io s ) . D ia s 12 e 13, d a s 1 0 h à s S E S C P o m p é ia G A P - G LÚ TEO A B D Ó M E N PER­ N A . E x e r c íc io s e s p e c íf ic o s p a r a f o r t a c e le r e t o n if ic a r a m u s c u l a t u r a d o s g lú te o s , d o a b d ô m e m e d a s p e rn a s . S E S C S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s e q u a rta s à s 19h. T e rç a s e q u in ta s à s 1 9 h 5 0 . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a t r i c u ­ l a d o ) e R$ 3 3 ,0 0 . S E S C P in h e ir o s - Q u a r ta s e s e x t a s à s 7 h 3 0 . O r i e n ta ç ã o d e S y m o n n e A n t o n n y e D a n ie la P a c h e c o . A p a r ti r d e 16 a n o s . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a ­ tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 15 G IN Á S T IC A P A R A G E S T A N T E S . P ro p o rc io n a b e m -e s ta r p a ra a g e s ta n ­ te c o m e x e r c íc io s p r e p a r a t ó r i o s p a ra o p a r to . T e r ç a s e q u i n t a s à s 1 9 h . R$ 4 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic u l a d o ) e R$ S E S C S ã o C a e ta n o G IN Á S T IC A V O L U N T Á R IA - A lc a n ­ ç a r u m e s tilo d e v id a m a is s a u d á v e l , q u e in c lu a r e g u l a r m e n t e h á b i t o s q u e c o n t r i b u a m p a r a a m e lh o r ia d a q u a li­ d a d e d e v id a é o o b je tiv o d a G in á s ti­ c a V o lu n tá ria . I n f o r m e - s e n a u n id a d e d o S e s c m a is p r ó x im a . S E S C C a rm o - A p a r ti r d e 16 a n o s . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 12h, 17h, 18h e 19h; te rç a s e q u in ta s , à s 8 h , 12h, 1 7 h , 1 8 h e 1 9 h . R$ 1 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 2 1 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) .

6

S E S C C o n s o la ç ã o - A p a r ti r d e 15 a n o s . D e s e g u n d a a s á b a d o , a p a rtir d a s 7 h . 3 0 a lu n o s p o r tu r m a . R$ 1 6 ,50 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 ( d u a s a u l a s s e m a n a i s ) e R$ 1 3 ,0 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) e R$ 2 6 ,0 0 ( u m a a u la s e m a n a l) . S E S C Ip ir a n g a - N e s t e m ê s , d a m o s c o n t i n u i d a d e à p r o p o s t a d e a v a lia ç ã o f ís ic a , q u e p e r m i te a o s a l u n o s m o n i­ t o r a r e m s u a a p t i d ã o f ís ic a e d e s e n ­ v o lv im e n to n a s a u la s . A r e a v a li a ç ã o fís ic a a c o n t e c e d u r a n t e a s a u l a s r e g u ­ l a r e s p a r a o s i n s c r ito s n o p r o g r a m a . D ia s 1e e 2. A p a r ti r d e 16 a n o s . T e r ç a s e q u in ta s , à s 8 h , 1 2h30 e 15h30, 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta s e s e x t a s , à s 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (c o ­ m e r c iá r io m a tr ic .) e R$ 3 3 ,0 0 . S á b a ­ d o s , à s 1 0 h 3 0 e 1 4 h 3 0 . R $ 1 3 ,0 0 ( c o ­ m e r c iá r io m a tr ic .) e R$ 2 6 ,0 0 . S E S C P in h e iro s - S e g u n d a s e q u a r ­ ta s , te rç a s e q u in ta s , d a s 7h à s 20h30. R$ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 3 3 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . S e x ta s , 18h. R$ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 2 6 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 15 v a g a s p o r h o r á r io . S E S C S ã o C a e ta n o - A u la s d e 50 m in u to s . S e g u n d a s e q u a rta s à s 17 h 2 0 , 18 h 1 0 , 19h e 1 9h50. T e rç a s e q u in ta s à s 7h , 7h5 0 , 9h30, 14h, 17h20, 1 8 h 1 0 , 1 9 h e 1 9 h 5 0 . Q u a r ta s e s e x t a s à s 7 h , 7 h 5 0 e 8 h 4 0 . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic u l a d o ) e R $ 3 3 ,0 0 . H ID R O G IN Á S T IC A . D e s e n v o lv e r e ­ s i s t ê n c i a , e q u ilíb r io e m u s c u l a t u r a c o m e x e r c íc io s lo c a li z a d o s e a e r ó b iS E S C Ip ira n g a - T e r ç a s e q u in ta s , à s 8 h , 9 h , 1 3 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 8 h 3 0 . Q u a r ta s e se x ta s , à s 8h, 9h, 13h30, 15h30 e 1 9 h 3 0 . R $ 2 6 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 5 3 ,0 0 . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 e 1 4 h 3 0 .

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R$

17h, 1 8 h 3 0 e 19h 3 0 . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 9 h 3 0 , 14h, 1 8 h 3 0 e 19h30.

S E S C S ã o C a e ta n o - U m a a u la s e ­ m a n a l. S á b a d o s à s 9 h , 1 3 h 2 0 e 1 5 h . S e x ta s à s 17M45. R$ 2 2 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic u l a d o ) e R$ 3 4 ,0 0 . D u a s a u la s s e ­ m a n a is . S e g u n d a s e q u a r t a s à s 1 6 h 1 5 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h . T e r ç a s e q u in ta s à s 7 h , 1 1M30, 1 5 h 3 0 e 2 0 h . Q u a r ta s e s e x t a s à s 7 h 4 5 , 8 h 3 0 e 10M45. R$ 2 6 ,5 0 (c o ­ m e r c iá r io m a tr ic u l a d o ) e R$ 44 ,0 0 .

R$ 1 9 ,5 0 ( c o m e r c iá rio

m a tr ic .) e

• C o n d ic io n a m e n to do C o rp o . A u la s c o m u tiliza çã o d e e q u ip a m e n to s - b ici­ c le ta s e rg o m é tr ic a s , p a re d e d e e s c a la d a in d o o r, e s te i r a s c ro s s tra in in g , r e m a d o ­ re s, b ic ic le ta s s p in n e r s e o u tr o s e le m e n ­ to s: b a s tõ e s , h a lte r e s , e s p a ld a r e s etc. T erç as e q u in ta s , à s 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 11 h30, 13h, 1 4h, 15h, 16h, 1 7h, 18h 3 0 , 1 9 h30 e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 9 h 3 0 , 10h30, 1 1h3 0 , 14h, 15h, 1 6h, 1 8 h 3 0 , 1 9 h 30 e 2 0 h 3 0 . S á b a d o s , à s 10h30.

L IA N G O N G - T éc n ic a te ra p ê u tic a c h in e ­ s a q u e te m o o b je tiv o d e tr a b a lh a r c a d a p a rte d o c o rp o , s e m d e s c o n s id e r a r s u a g lo b a lid a d e , p r o p o rc io n a n d o a lív io d e d o r e s a rtic u la re s e a u m e n to d a flexibili­ d a d e . O rie n ta ç ã o d e J a ir Diniz. T erç as e q u in ta s , à s 12h. R$ 19,50 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 39,00. SE SC C o n so la çã o Y O G A . De o rig e m in d ia n a , r e ú n e e x e rc í­ c io s r e sp ira tó rio s, d e r e la x a m e n to e m e ­ d ita ç ã o p a ra o e q u ilíb rio d o c o rp o , m e n te e d o e sp írito . SESC C o n so la çã o - O rie n ta ç ã o d e O d ete S a n ta n a e J ú lio S é rg io F e r n a n d e s . A p a rtir d e 15 a n o s . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 17h30, 18h30, 1 9 h30 e 20 h3 0. T erç as e q u in ta s , à s 9h. 3 0 v a g a s p o r tu r m a . R$ 16,50 (co m e rc iá rio m a tric.) e R$ 33,00. SESC Ip ira n g a - T erç as e q u in ta s , à s 14 h 30; q u a rta s e se x ta s , à s 1 4h30, 15h30 e 19h30. R$ 16,50 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 33,00. SESC São C a e ta n o - S e g u n d a s e s e x ta s à s 2 0 h . R$ 20,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric u la ­ d o ) e R$ 40,00. S E S C P o m p é ia - A c im a d e 15 a n o s . T e r ç a s e q u in ta s , 8 h 3 0 , 1 5 h e 1 6 h . O r i e n ta ç ã o d e B e atriz E s te v e s . R$ 1 9 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 3 8 ,0 0 ( u s u á -

Natureza em alta Com programas integrados que envolvem diversas temáticas, desde como lidar com uma horta até o aprendizado de como recuperar a Mata Atlântica, passando ainda pela reciclagem de materiais, o Sesc Itaquera realiza vasto programa de educação ambiental. Confira no Roteiro

S E S C P in h e iro s - S e g u n d a s e q u a r ta s à s 18h e 1 9h. O rie n ta ç ã o d e N e id e Ti rico. T erç as e q u in ta s , à s 7 h 3 0 e 8 h 3 0 . O rie n ­ ta ç ã o d e Priscilla G a b rie lla K u rm eie r. R$ 2 2 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 44,0 0 ( u s u á r io m a tric.). 15 v a g a s p o r h o rá rio . P R O G R A M A G IN Á S T IC A S . O p r o g r a ­ m a , c o m s e is m e s e s d e d u r a ç ã o , p r o m o ­ v e a in ic ia ç ã o b á s ic a e m d iv e rs a s té c n i­ c a s c o rp o r a is e a p r e p a r a ç ã o d a a u to n o ­ m ia p a ra p r á tic a s fís ic a s q u e c o n trib u a m p a ra a s a ú d e c o rp o r a l. O s c u r s o s s ã o c o m p le m e n ta d o s p o r a v a lia ç ã o físic a, v i­ v ê n c ia s e m té c n ic a s a lte r n a tiv a s e e v e n ­ to s d e d if u s ã o d a c u ltu r a d o c o rp o . In s­ c riç õ e s e in f o r m a ç õ e s n a C e n tral d e A te n d im e n to a o P ú b lico . R$ 16,50 (co ­ m e rc iá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 - d u a s a u la s s e m a n a is . R$ 13,00 ( c o m e r c iá rio m a tric.) e R$ 2 6 ,0 0 - u m a a u la s e m a n a l. S E SC V ila M a ria n a • G in á s tic a In te g ra d a . A u la s c o m e x e rc íc io s b á s ic o s - a lo n g a m e n to , a e r ó b ic o , r e s is tê n c ia lo c a liz a d a , r e la x a m e n ­ to , c o o r d e n a ç ã o , ritm o , q u e tê m p o r o b ­ je tiv o a m e lh o ria d o c o n d ic io n a m e n to fí­ sic o d e f o rm a in te g r a d a . J o v e n s e a d u l­ to s , a p a rtir d e 15 a n o s . T e rç a s e q u in ta s , à s 9 h 3 0 , 17h, 1 8 h3 0 , 1 9 h 30 e 20 h 3 0 . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 0 h 3 0 , 1 6h, 18h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . S á b a d o s , à s 1 4 h 3 0 . T er­ c e ira id a d e (a p a rtir d e 55 a n o s ). T e rç a s e q u in ta s , à s 1 0 h 3 0 e 16h. Q u a r ta s e s e x ­ ta s , à s 1 0 h3 0 e 14h. • A lo n g a m e n to . A u la s c o m e x e rc íc io s q u e d e s e n v o lv e m a fle x ib ilid a d e m u s c u ­ lar, a m o b ilid a d e a rtic u la r e a c o n s c iê n ­ c ia c o rp o r a l. T erç as e q u in ta s , à s 10h 3 0 ,

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• G in á s tic a do M e io -d ia . O p ç ã o d e a ti­ v id a d e físic a n a h o r a d o a lm o ç o , e n fa ti­ z a n d o a m e lh o r ia d a s q u a lid a d e s físic a s e c o n s c ie n tiz a ç ã o c o rp o r a l, a u m e n ta n d o a s s im o re p e rtó rio p a ra lid a r c o m o e s ­ tr e s s e d o d ia -a -d ia . T e rç a s e q u in ta s , à s 13h; q u a r ta s e s e x ta s , à s 12h. • C a m in h a d a s . P r o g r a m a d e c o n d ic io ­ n a m e n to físic o d e s e n v o lv id o c o m c a m i­ n h a d a s e m r u a s d a Vila M a ria n a e n o p a r q u e d o Ib ir a p u e ra . D o m in g o s , à s 1 0 h 3 0 . G rá tis. • V iv ê n c ia s C o rp o ra is . O E x erc ício na D iv e rsid a d e d a C u ltu ra C o rp o ra l. A c a d a m ê s s e r ã o p r o g r a m a d a s a tiv id a d e s a b e r ta s a to d o s a lu n o s m a tr ic u la d o s n o s c u r s o s d o P r o g r a m a G in á stic a s, c o m o o b je tiv o d e c o m p le m e n ta r a o fe rta d o s c u r s o s r e g u la r e s e o f e r e c e r u m a o p o r tu ­ n id a d e p a ra v iv ê n c ia s c o rp o r a is e d iv e r­ sific a d a s. • C o n d ic io n a m e n to C o rp o ra l. A o s s á ­ b a d o s , à s 15h e 17h. S a la G in á stic a V o­ lu n tá ria , 5 S A n d a r / T o rre B. 20 v a g a s . • D a n ç a A fr o . A u la s q u e v is a m a o d e ­ s e n v o lv im e n to d o ritm o , c o o r d e n a ç ã o m o to r a , flex ib ilid a d e a tr a v é s d o r e s g a te d a s d a n ç a s fo lc ló ric a s a fr ic a n a s , a lé m d e s e u s p rin c íp io s e c o s tu m e s . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 9 h 3 0 . O ficin a d o C o rp o 2 9 a A n d a r / T o rre B. 2 5 v a g a s . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 7 h 3 0 . S a la C o rp o & A rte - 6a A n d a r / T o rre B. 50 v a g a s . • Tai C hi C h u an . U m a a rte m a rc ia l c hi­ n e s a , s u a v e e su til q u e p ro p icia o equ ilí­ b rio e a tr a n q u ilid a d e , p e rm itin d o o rela ­ x a m e n to in te g ral e d e s e n v o lv e n d o a fle­ x ib ilid a d e e c o n sc iê n c ia c o rp o ra l. T erças e q u in ta s , à s 9h 3 0 . O ficina d o C o rp o 1 - 7a A n d a r / T o rre B. 25 v a g a s . Q u a r ta s e s e x ­ ta s , à s 2 0 h 3 0 . S a la C o rp o & A rte - 6a A n­ d a r /T o r r e B. 50 v a g a s . • G in á s tic a H o lís tic a. Prática c o rp o ra l q u e v isa a re e d u c a ç ã o d o m o v im e n to a tra v é s d e e s tím u lo s à p e rc e p ç ã o e c o n s ­ cie n tiz a ç ã o , le v a n d o a u m d e se n v o lv i­ m e n to in te g ral d o ser. T erç as e q u in ta s , à s 20 h 3 0 , S a la C o rp o & A rte - 6a A n d a r /T o r ­ re B. 50 v a g a s . Q u a rta s e s e x ta s , à s 14h. O ficina d o C o rp o 2 - 9 a A n d a r /T o r re B. 25

• A u la s A b e rta s - J u d ô . T é c n ic a s b á si­ c a s d e ju d ô e d e fe sa p e s s o a l, c o m e x ercí­ c io s d e r e sistê n c ia m u sc u la r, flex ib ilid a d e e a u to c o n tro le . T erç as e q u in ta s, à s 9h30, O ficina d o C o rp o 2 - 9 a A n d a r / T orre B. C U R S O S ES PE C IA IS . A u la s e sp e c ífic a s d e s v in c u la d a s d o P ro g ra m a G in á stic as, c u ja s in sc riç õ e s d e v e r ã o s e r f e ita s d ire ta ­ m e n te c o m o s p ro fe s s o r e s . V ag a s lim ita­ d a s . In fo rm a ç õ e s n o 6 o a n d ar/T o rre B. Veja a p r o g ra m a ç ã o a se g u ir. SE SC V ila M a ria n a • D an ç a d e salão. S á b a d o s , à s 12h30, e d o m in g o s , à s 11 h. A p a rtir d e 12 a n o s . R$ 16,50 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 33,00.

• C ara tê. T erç as e q u in ta s, à s 16h. De 7 a 12 a n o s . S á b a d o s , à s 10h30. A p artir d e 13 a n o s . R$ 16,50 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 33,00. • Yoga. T erç as e q u in ta s, à s 14h. A p artir d e 15 a n o s . R$ 16,50 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 33,00. • C ap o eira. T erças, à s 14h30, e s á b a d o s , à s 11 h. A p a rtir d e 13 a n o s. R$ 16,50 (co­ m e rc iá rio m atric.) e R$ 33,00. • Eu to n ia. S á b a d o s , à s 10h30. A partir d e 15 a n o s . R$ 25,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 50,00. C O N S C IÊ N C IA C O R PO R A L E A L O N ­ G A M E N T O . A p a rtir d e 16 a n o s . S e g u n ­ d a s e q u a rta s à s 7h30, 12h, e 18h. T erças e q u in ta s à s 7h30, 18h e 19h30. R$ 16,50 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 33,00 (u su ário m atric.). R$ 11,50 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 23,00 (u su á rio m atric.). 15 v a g a s. SESC Pinh eiro s

A r te s m arciais E special SESC Po m p é ia - C e rim ô n ia d e e n tre g a d e c o rd ã o p a ra o s a lu n o s d o c u rs o d e c a ­ p o e ira , c o m a p r e s e n t a ç õ e s folclóric as, r o d a d e m e s tr e s , ro d a a b e rta , d a n ç a s , o r­ q u e s tr a d e b e rim b a u e s a m b a d e roda. G ra tu ito . Dia 5, à s 12h, n o G in á sio Prim a-

C A P O E IR A . De o rig e m a fro b ra sile ira , in­ te g ra jo g o , luta e m ú sic a . D e se n v o lv e a a g ilid a d e c o rp o ra l c o m e x ercíc io s d in â ­ m ic o s d e a ta q u e e d e fe sa . SESC C arm o - O rie n ta ç ã o d e Inajara N ad jah . S e g u n d a s à s 19h50. R$ 16,00 (co­ m e rc iá rio m atric.) e R$ 33,00 (u su á rio m a-

SESC Ip ira n g a - (ANGOLANA). T erças e q u in ta s , à s 20h30. S á b a d o s , à s 9h30. R$ 16,50 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 33,00. SE SC Pinh eiro s - O rie n ta ç ã o d o M e stre C e sa r A u g u s to d o s S a n to s . T erças e q u in ­ ta s , à s 20h. R$ 22,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 44,00 (u su á rio m atric.). S á b a d o s à s 9h30. R$ 26,50 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 53.00 (u su á rio m atric.). 20 v a g a s p o r ho-

SESC Po m p é ia - O rie n ta ç ã o d e M e stre B a ia n o - J o s o e l V italino. A p a rtir d e 15 a n o s . T erç as e q u in ta s, à s 18h30 e 20h. R$ 33.00 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 66,00 (u su ário ). S á b a d o s , à s 15h. R$ 22,00 (co­ m e rc iá rio m atric.) e R$ 44,00 (usuário). SESC S ão C ae ta n o - D u as a u la s s e m a ­ n a is - T erç as e q u in ta s à s 17h. R$ 16, 50 (c o m e rciá rio m a tricu lad o ) e R$ 33,00. CA RA TÊ. A rte m arc ia l d e o rig e m ja p o n e ­ sa , d e s e n v o lv e flexibilida de, fo rç a, veloci­ d a d e e c o n c e n tra ç ã o , c o m e x ercíc io s b a ­ s e a d o s n o p rincípio d a não -v io lên c ia. SESC C arm o - O rie n ta ç ã o d e F rancisco M a c e d o Ju n io r. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 20h. R$ 16,00 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 33.00 (u su á rio m atric.). J U D Ô . A rte m arc ia l d e o rig e m ja p o n e s a . D ese n v o lv e c o n c e n tra ç ã o , d e stre z a e h a ­ bilid a d e s físic as a tra v é s d e e x ercíc io s di­ n â m ic o s e d e c o n fro n to . SESC C o n so lação - O rie n ta ç ã o d e D ou­ g la s Vieira. A p a rtir d e 15 a n o s . T erças e q u in ta s, à s 19h10. S á b a d o s , à s 1 1h. 25 va ­ g a s p o r tu rm a . R$ 33,00 (co m e rciá rio m a ­ tric.) e R$ 53,00.

Dezembro 98


EM CARTAZ K U N G F U . A rte M arcial d e o r ig e m c h i­ n e s a , d e s e n v o lv e fo rç a , v e lo c id a d e e p r e c is ã o n o s m o v im e n to s d e b r a ç o s e p e rn a s , c o m s e q u ê n c ia s d e e x e rc íc io s fíSE S C P o m p é ia - O rie n ta ç ã o d e R icar­ d o F e r n a n d e s C ser. A p a rtir d e 15 a n o s . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 2 0 h . R$ 19,00 (com e rc iá rio m a tric.) e R$ 3 8 ,0 0 (u su á rio ). D o m in g o s , à s 14h, R$ 14,50 ( c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 2 9 ,00 (u su á rio ). T A E K W O N D O . A rte m a rc ia l d e o ri­ g e m c o re a n a , d e s e n v o lv e a a g ilid a d e , f le x ib ilid a d e e a lo n g a m e n to , c o m e x e r ­ c ício s d in â m ic o s d e c o n fr o n to . S E S C Ip ira n g a - T ra b a lh o d e c o o r d e n a ­ ç ã o p s ic o m o to r a , fle x ib ilid a d e , a lo n g a ­ m e n to e m e lh o r ia d o c o n d ic io n a m e n to físic o . O rie n ta ç ã o d e A ria g n a C ristin a S a m p a io . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 19h30. Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 6 h 3 0. S á b a d o s , à s 13h. R$ 16,50 (com e rc iá rio m a tric.) e R$ 33,00. SE S C P in h e iro s - S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 0h, 1 2 h30 e 14h. T e rç a s e q u in ta s , à s 15h, 1 6 h ,1 7 h e 18h30. O rie n ta ç ã o d e Rom ild o A m a ra l. R$ 24 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 48,00 ( u s u á r io m a tric.). S á ­ b a d o s , à s 8 h e 11 h. R$ 19,00 (c o m e rc ía rio m a tric.) e 3 8 ,0 0 (u s u á r io m a tric). 20 v a g a s p o r h o rá rio . T A I C H I C H U A N . A rte m a rc ia l d e o ri­ g e m c h in e s a , d e s e n v o lv e h a rm o n ia c o r ­ p o ra l e e q u ilíb rio d a s f u n ç õ e s p s íq u ic a s e o r g â n ic a s , c o m m o v im e n to s s u a v e s b a s e a d o s n a n a tu re z a . S E SC C a rm o - O rie n ta ç ã o d e D o u g la s W en z el. T u r m a s a c im a d e 16 a n o s . S e ­ g u n d a s e q u a rta s , à s 19h. R$ 16,00 (co­ m e rc iá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u s u á rio m a tric.) S E S C C o n s o la ç ã o - O rie n ta ç ã o d e J a ir Diniz. A p a rtir d e 15 a n o s . T e rç a s e q u in ­ ta s , à s 1 0 h30 e 14h; s á b a d o s , à s 9 h 1 5 .30 v a g a s p o r tu r m a . R$ 19,50 ( c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 39,00. S E SC Ip ira n g a - O rie n ta ç ã o d e J o s é D o u g la s L im a. Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 8 h 3 0 e 2 0 h30. R$ 16,50 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 33,00. S E S C P in h e iro s - S e x ta s , à s 1 8 h 3 0 . R$ 2 6 ,5 0 ( c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 5 3 ,0 0 ( u s u á r io m a tric.). 15 v a g a s . O rie n ta ç ã o d a p r o fe s s o r a R u th T akya. SE S C S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s e q u a r ­ t a s à s 16h30. S á b a d o s à s 8 h . U m a a u la p o r s e m a n a - R$ 15,00 (c o m e rc iá rio m a ­ tric.) e R$ 30,00. D u a s a u la s p o r s e m a n a - R$ 20,00 e R$ 40,00. T rês a u la s p o r s e ­ m a n a - R$ 22,50 e R$ 45,00.

d is ta n te 27 km d a c a p ita l. O p r o g ra m a inclui u m a c a m in h a d a p e la trilh a d o A sto r, d e s fr u ta n d o d a s b e le z a s d e s te re­ c a n to d e m a ta p r e s e rv a d a , c o m d ire ito a b a n h o d e c a c h o e ir a e o b ó ia -c ro ss, a tiv i­ d a d e r e a liz a d a n o s rio s. D ias 1 8 ,1 9 e 20. S a íd a d o S e s c , d ia 18, à s 2 0 h . I n sc riç õ e s p r é v ia s a p a rtir d o d ia 1°

S E SC In te rla g o s - D u ra n te o m ê s d e d e z e m b ro , a s a tiv id a d e s e s ta r ã o p a ra li­ s a d a s d e v id o à s f é ria s. A c a m in h a d a re ­ to r n a , n o r m a lm e n te , n o m ê s d e ja n e iro . SE SC Ip ira n g a - B ro ta s. O C lu b e d a C a­ m in h a d a e n c e rr a a s a tiv id a d e s d o a n o n a c id a d e d e B rotas/S P, u m d o s r e d u to s d o e c o tu r is m o e d o s e s p o r t e s a o a r livre,

Dezembro 98

Os mais ansiosos sabem que nem só de razão vive o homem. A prática da ginástica holística visa reeducar o movimento com estímulos que integram os sentido à razão. Sesc Vila Mariana

S E S C Ita q u e ra - A o s s á b a d o s , a tiv id a ­ d e s e s p e c ia is c o m m o n ito ria . D e q u a rta a d o m in g o , d a s 9 h à s 17h.

A u la s A b e r ta s B IO B A LL. A u la q u e e s tim u la o e q u ilí­ b rio e a c o o r d e n a ç ã o m o to r a , p r o p o rc io ­ n a n d o a o s p a rtic ip a n te s a o p o r tu n id a d e d e e x p lo ra r e c o n h e c e r s e u c o rp o d e m a n e ir a s im p le s e p r a z e r o s a . G rá tis. Dia 1S, à s 18h e 19h30. SE S C C o n so la çã o B IO D A N Ç A . A tr a v é s d a m ú s ic a , d o m o v im e n to e d a v iv ê n c ia e m g r u p o , b u s c a - s e a c o n e x ã o c o m a v id a e m tr ê s n ív e is: v ín c u lo c o n s ig o m e s m o , c o m o o u tr o e c o m a to ta lid a d e . O rie n ta ç ã o d e llso n B a rro s. G rá tis. Dia 7, à s 14h. S E S C C o n so la çã o B O D Y P U M P . A u la c o re o g ra fa d a c o m r itm o s v a ria d o s q u e utiliza b a rr a s , h a ltè ­ r e s e a n ilh a s te n d o c o m o o b je tiv o o d e ­ s e n v o lv im e n to d a re s is tê n c ia m u s c u la r lo c aliza d a. G rá tis. Dia 2, à s 18h e 19h 3 0 . S E S C C o n so la çã o D A N Ç A B R A S IL , D A N Ç A G A L E R A . A u la s a b e r ta s d e r itm o s b r a s ile ir o s c o m p a s s o s s im p le s , livre e x p r e s s ã o d o c o r ­ p o e m u ita g in g a b ra sile ira . D ias 4, 5, 6, 11, 12, 13 e 20, a p a rtir d a s 13h. SE S C Ita q u e ra D A N Ç A D E R U A . Funk, r a p , b lack , rit­ m o s q u e tr a b a lh a m p rin c ip a lm e n te o s m e m b r o s in fe rio re s , a lé m d a re s is tê n c ia e c o o rd e n a ç ã o . G rá tis. Dia 3, à s 18h e à s S E SC C o n so la çã o M A S S A G E M B IO D IN Â M IC A . A p re ­ s e n ta a s s e g u in te s té c n ic a s d e m a s s a ­ g e m c o m o m o v im e n to p a s s iv o , d e sliz a ­ m e n to , e s tir a m e n to , p o la rid a d e , a m a s s a d u r a e b a la n ç o . O rie n ta ç ã o d e Vera C a rv alh o . G rá tis. Dia 8, à s 14h. SE S C C o n so la çã o R E O R G A N IZ A Ç Ã O P O S T U R A L . C o­ n h e c im e n to s b á s ic o s s o b r e o e q u ilíb rio m u s c u la r e s q u e lé tic o , c a u s a s e c o n s e ­ q u ê n c ia s d a m á p o s tu r a c o tid ia n a . O rie n ta ç ã o d e T ania U rb a n a v ic iu s G u e r­ ra. G rá tis. Dia 9, à s 14h.

C am in h ada s C L U B E D A C A M IN H A D A - R e ú n e g r u p o s in te g r a n d o a a tiv id a d e físic a a o d e s e n v o lv im e n to d a p e rc e p ç ã o p a ra o s a s p e c t o s c u ltu r a is d a c id a d e . O r i e n ta ç ã o p a ra c a m i n h a d a s e m á r e a s v e r d e s , c e n tr o s h is t ó r ic o s , b a ir r o s e p a r q u e s e tc . I n fo r m e -s e n a u n id a d e d o S e s c m a is p r ó x im a .

Razão e sensibilidade

E d u c a ç ã o A m b ie n ta l P Ó LO S IN T E G R A D O S D E E D U C A ­ Ç Ã O A M B IE N T A L . A u n id a d e m a n té m o s P ó lo s In te g r a d o s d e E d u c a ç ã o A m ­ b ie n ta l, n o s q u a is s ã o d e s e n v o lv id a s a ç õ e s lig a d a s à p r e s e rv a ç ã o e à m a n u ­ te n ç ã o e r e c u p e r a ç ã o d o m e io a m b ie n ­ te . F a z em p a rte d o p r o g ra m a a H o rta, o V iveiro M u ltip lic ad o r d e P la n ta s N ativ as, a R e c u p e r a ç ã o e D e p u ra ç ã o d a M ata A tlâ n tic a, a P iscicu ltu ra e a R e cicla g em d e M a teria is. C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . S E SC Ita q u e ra • V iv e iro M u ltip lic a d o r d e Plan tas N a tiv a s . E sp a ç o to ta lm e n te re fo rm u la ­ d o c o m e s tr u tu r a s a d e q u a d a s p a ra re­

p r o d u ç ã o e d e s e n v o lv im e n to d e p la n ta s c o m o : e s tu f a , o rq u id á rio , r ip a d o e e s p a ­ ç o s c o b e r to s e e q u ip a d o s p a ra o ficinas, c u r s o s e a u la s a b e r ta s . De q u a rta a Do­ m in g o , d a s 9 h à s 17h, o v iveiro e s ta r á a b e r to p a ra v isita ç ã o e a q u isiç ã o d e p la n ta s . • H o rta . L a n ç a d a c o m o e s p a ç o e d u c a ­ tiv o , a h o r ta p o s s u i c a n te ir o s d e e rv a s m e d ic in a is , p la n ta s a r o m á tic a s , v e r d u ­ r a s , le g u m e s , s e m e n t e ir a s , m in h o c á r io e h id r o p o n ia , p o s s ib ilita n d o o c o n h e c i­ m e n to d o s e le m e n to s d a n a tu re z a e s u a r e la ç ã o c o m o e c o s s i s te m a , o d e s ­ p e rd íc io e a r e c ic la g e m . O p r o g r a m a o f e r e c e v is ita s m o n it o r a d a s , o fic in a s, jo g o s e a in d a o r ie n ta ç ã o té c n ic a p a ra i n s t a la ç ã o d e h o r ta s c o m u n itá ria s . De q u a r ta a d o m in g o , d a s 9 h à s 17h. • R e c u p e ra ç ã o e D e p u ra ç ã o da M a ta A tlâ n tic a . E m u m a á re a d e M ata A tlâ n tic a s e c u n d á ria , d o ta d a d e a trib u ­ t o s n a tu ra is q u e d e v e m s e r p r e s e rv a d o s e d e p u r a d o s p e rm a n e n te m e n te , é reali­ z a d o o tr a b a lh o d e r e in tro d u ç ã o e re a ­ d a p ta ç ã o d e e s p é c ie s v e g e ta is n a tiv as, a lé m d e c a m in h a d a s n a s trilh a s, jo g o s e b r in c a d e ira s q u e d e s p e r ta m e e s tim u ­ la m a s e n s ib ilid a d e p a ra a s q u e s tõ e s a m b ie n ta is . A g e n d e s e u g r u p o a n te c ip a ­ d a m e n te . • P isc icu ltu ra . P a ra p o ssib ilita r o c o n ­ ta to c o m e s p é c ie s a q u á tic a s e a v ifa u n a, o S e s c Ita q u e ra p o s s u i u m la g o a lim e n ­ ta d o p o r á g u a d e m in a c o m v á ria s e s p é ­ c ie s d e p e ix es. A a lim e n ta ç ã o d o s p ei­ x e s e d a s a v e s p o d e s e r a p re c ia d a p e lo s v isita n te s. De q u a rta a d o m in g o , à s 11h • R ec iclag e m d e M a te ria is . A tra v é s d e lix eiras e sp e c ia is , c o le to r e s d e m a te ­ riais e a tiv id a d e s c o m o o ficin as e jo g o s, o p ú b lic o é o r ie n ta d o a o n ã o -d e sp e rd ício e in c e n tiv a d o a faz e r a s e p a r a ç ã o , o r e a p ro v e ita m e n to e a rec iclag e m d e m a ­ te ria is c o m o f o rm a d e m a n u te n ç ã o e


p r e s e rv a ç ã o d e re c u rs o s n a tu ra is e d a q u a lid a d e d e v id a . PR O G R A M A V IV A O VE R D E . E s tu d a n ­ te s d a p ré-esc o la a o s e g u n d o g ra u utili­ z am e s p a ç o e r e c u rs o s p a ra o d e se n v o lv i­ m e n to d e a tiv id a d e s d e e d u c a ç ã o a m ­ b ie n tal, lazer e refle x ão s o b r e o h o m e m e su a a tu a ç ã o n o a m b ie n te e m q u e vive. É o ferec id a a s s e s s o ria - c o m d e v isita p ré ­ via, a g e n d a d a a n te c ip a d a m e n te a o s p ro ­ f e s s o r e s p a ra p r e p a ra r ro te iro s d e a tiv id a ­ d e s p a ra u m m e lh o r a p ro v e ita m e n to d o p ro g ra m a . De q u a rta a S e x ta , d a s 9 à s 17h. In scriç õ es e in fo rm a ç õ e s p e lo te le fo ­ n e 5970-3535 e 5970-3538. SESC In terlag o s

In sta la çõ es VIV E IR O D E P L A N T A S . U m a v a rie d a d e d e p la n ta s e m u d a s p a ra o b se rv a ç ã o e v e n d a . E stu fa, m in h o c á rio , h o rta , v a s o s d e c o ra tiv o s e o rie n ta ç ã o s o b r e ja rd in a ­ g e m . De q u a rta a d o m in g o , d a s 9 à s 17h. SESC In terlag o s

q u e to d a s a s p e s s o a s te n h a m a c e s s o a a lim e n to s b á s ic o s d e q u a lid a d e , e m q u a n tid a d e s u f ic ie n te e d e m o d o p e r ­ m a n e n te , g a r a n tin d o - lh e s u m a e x is tê n ­ cia d ig n a . O b je tiv o s e s p e c íf ic o s : a d im i­ n u iç ã o d a f o m e ; a r e d u ç ã o d o d e s p e r ­ d íc io ; a e d u c a ç ã o a lim e n ta r ; a m e lh o r ia d a q u a lid a d e n a p r o d u ç ã o d e r e f e iç õ e s . M ó d u lo s : 1- C o lh e ita U rb a n a : t r a n s p o r ­ te d e a lim e n to s e n tr e d o a d o r e s e in s ti­ tu iç õ e s c a d a s t r a d a s . 2- E d u c a tiv o : C u r­ s o s e tr e i n a m e n t o s p a ra in s titu iç õ e s ; s e m in á r io s e p a in é is a b e r to s à p a rtic i­ p a ç ã o d e to d a a c o m u n id a d e ; p u b lic a ­ ç õ e s . 3- B a n c o d e D a d o s : in f o r m a ç õ e s s o b r e t e m a s e e x p e r iê n c ia s s e m e l h a n ­ t e s , d is p o n í v e is p a r a c o n s u lta . 4- L e g is­ la ç ã o : p r o p o s t a s d e le is p a ra f a c ilita r e m o ti v a r a ç õ e s q u e p o s s a m a tin g ir o s o b je tiv o s , p r in c i p a lm e n te , c o m r e la ç ã o à p a r ti c ip a ç ã o d e e m p r e s a s . N e s t e s p r o g r a m a s s u a e m p r e s a p o d e p a rtic i­ p a r. I n fo r m a ç õ e s : 1a a n d a r , d a s 1 0h à s 1 9h o u p e lo te le f o n e 3 1 0 5 -9 1 2 1 , r a ­ m a is 2 0 9 , 2 3 6 e 2 5 4 . E s c ritó rio C e n tra l. S E S C C a rm o

C e n tro s C a m p e s tre s

Unidades campestres Com a chegada da estação mais quente do ano, as unidades campestres do Sesc, Itaquera e Interlagos, ganham destaque especial, oferecendo diversas alternativas para aproveitar os dias quentes, com esporte, cultura e lazer. Parques aquáticos, quadras de esporte e muito verde. Confira no Roteiro

SESC In terlag o s. P ró x im o a o a u tó d ro m o d e In terla g o s, o c u p a u m a á re a d e 500m il m 2 à s m a rg e n s d a r e p r e s a Billings. Po ssib ilita c a m in h a d a s e n tre a s p a is a g e n s n a tu ra is, c o m b o s q u e s d e a ra u c á ria s , pi­ n h e iro s d o b rejo , fig u eira s, ja to b á s , m a ta a tlân tica n a tiv a, v iv eiro d e p la n ta s e la g o s c o m p e d a lin h o . E stã o à d is p o s iç ã o d o s vi­ s ita n te s s e te q u a d ra s p o lie sp o rtiv a s, tr ê s d e tê n is, d o is m in ic a m p o s d e fu te b o l, gi­ n á sio c o b e rto , c o n ju n to a q u á tic o c o m p is­ c in a s p a ra a d u lto s e c ria n ç a s, q u io s q u e s d e c h u rr a s c o e re c a n to infantil. Há a in d a local d e le itu ra, lu d o te c a , te rra ç o a o a r li­ v re e la n c h o n e te . S a la p a ra e x ib içã o d e ví­ d e o s , p a lco d o la g o , o n d e o c o rr e m s h o w s e e s p e tá c u lo s d iv e rs o s, c o m p le ta m o s s e rv iç o s d a u n id a d e . De q u a rta a d o m in ­ g o , inc lu siv e f e ria d o s, d a s 9 h à s 17h30. R$ 0,50 (co m e rciá rio m atric.), R$ 1,00 (u su á ­ rio m atric.) e R$ 2,50 (v isitan te, s e m c o n ­ ju n to a q u átic o ). E s ta c io n a m e n to n o local p o r R$ 1,50. Ô n ib u s u r b a n o s c o m s a íd a s d a p la ta fo rm a F d o m e tr ô J a b a q u a r a ( li­ n h a 675M - C e n tro SE S C ) e d o L arg o S ã o F ra n cisco (linha 5317 - C e n tro C a m p e stre S E S C ). SESC Itaq u e ra - 63 mil m 2 d e á re a c o n s ­ tru íd a , e m 350 mil m 2 d e á re a . O fe rec e v a ­ riad a s o p ç õ e s d e lazer, in c lu in d o ativ id a ­ d e s e sp o rtiv a s, a rtístic as, c u ltu ra is, r e c re a ­ tiv a s, so c ia is e d e c o n ta to c o m a n a tu re za . Q u a d r a s p o lie sp o rtiv a s, p ista s d e c o o p er, c a m p o s d e m a lh a , fu te b o l e b o c h a e p a r­ q u e a q u á tic o c o m o ito to b o á g u a s , a lém d e lo c ais p a ra c h u rr a s c o s , f e sta s, feira s, s h o w s , e x p o s iç õ e s , v íd e o e le itu ra. P ara a s c ria n ç a s o P a rq u e L údico a p re s e n ta o s b r in q u e d o s O rq u e stra M ág ica, T ren zin h o C e n o g ráfico e B ich o s d a M ata. De q u a rta a d o m in g o e fe ria d o s, d a s 9 h à s 17h. O e s ­ ta c io n a m e n to c o m p o rta 1100 c a rro s. R$ 0 ,50 (co m e rciá rio m atric.), R$ 1,00 (u su á ­ rio m atric.), R$ 5,00 (v isitan te), R$ 2,50 (vi­ sita n te , s e m utilização d o p a rq u e a q u á ti­ co), R$ 1,50 ( e s ta c io n a m e n to ). Ô n ib u s ur­ b a n o s c o m sa íd a d a E sta ç ã o A rtu r A lvim (Linha 3772, G leb a d o P ê sse g o ) e d o Ter­ m in al S ã o M a te u s (Linha 253F, J a rd im H e­ lena); a o s s á b a d o s e d o m in g o s , s a íd a d a E sta çã o d o M e trô Itaq u e ra (Linha 2522, S h o p p in g A rica n d u va).

M E S A S Ã O P A U LO . P R O G R A M A DE S E G U R A N Ç A A L IM E N T A R . A s s e g u ra

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E x p o s iç ã o D IV E R T IN F O R M A . E x p o s iç ã o in te r a ti­ v a p r o d u z id a s p e la s a r ti s ta s p lá s tic a s G igi e S a n d r a m o s t r a n d o p e rf is d e m a ­ d e ira q u e r e p r e s e n ta m o s f r e q u e n t a d o ­ r e s d o S e s c e in f o r m a m d e m a n e ir a e n ­ g r a ç a d a s o b r e o s c u id a d o s c o m o v e ­ r ã o e a u tiliz a ç ã o d a u n id a d e . A b e r tu r a : S E S C Ita q u e ra JU Q UERY: EN C O N TR O S C O M A A R T E . E v e n to q u e c o m e m o r a o c e n t e ­ n á rio d o H o sp ita l P s iq u iá tric o d e J u q u e ry , f u n d a d o p e lo Dr. F r a n c is c o F r a n ­ c o d a R o c h a e m 18 d e m a io d e 1 8 9 8 e p r o j e t a d o p e lo a r q u i t e t o R a m o s d e A z e v e d o . R e ú n e e x p o s iç ã o , s e m in á r io s e u m a p r o g r a m a ç ã o d e o f ic in a s c o m o b je tiv o d e p r o v o c a r u m a r e f le x ã o s o ­ b r e o s c e m a n o s d e e x is tê n c ia e o s t r a ­ b a l h o s d e s e n v o l v i d o s n o C o m p le x o J u q u e ry . S E S C P o m p é ia • E x p o s iç ã o . A e x p o s iç ã o in c lu i o b r a s d e s e n v o lv i d a s d e s d e a d é c a d a d e 30 a té a a tu a li d a d e . S ã o d e s e n h o s , p in tu ­ r a s e e s c u lt u r a s p r o d u z id a s p e lo s a rtis t a s - p a c i e n t e s , d o c u m e n t o s i n é d ito s , p u b lic a ç õ e s e s p e c ia l iz a d a s e liv r o s r a ­ r o s p e r te n c e n te s a o a c e r v o d o M u s e u O s ó r io C é s a r e A te liê d e A rte . D e 2 0 n o ­ v e m b r o a 31 d e d e z e m b r o . D e te r ç a a s á b a d o , d a s 1 3 h à s 2 0 h , e a o s d o m in ­ g o s e f e r ia d o s , d a s 10h à s 1 8 h . Hall d o T e a tr o . G rá tis .

S e m in á r io s . • E n c o n tro c o m a A r t e . A p r e s e n ta ­ ç ã o d e v íd e o c o m d e p o im e n t o s d e v á ­ r io s a r ti s ta s - p a c ie n te s d o A te liê d e A r­ t e s d o M u s e u O s ó r io C é sa r. P a r tic ip a ­ ç ã o d e a r ti s ta s , a r te - e d u c a d o r e s , p s ic a ­ n a lis ta s , te r a p e u t a s o c u p a c io n a is , c ríti­ c o s d e a r te e s o c ió lo g o s . • R a íze s e A t u a lid a d e d a P s iq u ia ­ t r ia . S u r g im e n to d o H o s p ita l P s iq u iá ­ tr ic o d o J u q u e r y , o s é c u lo XX e a s r e s ­ p o s ta s d a p s iq u ia tr ia . D e s a f io s p a ra o s é c u lo XXI. P a r tic ip a ç ã o d e p r o f i s s io ­ n a is , té c n ic o s , v o lu n tá r io s , m e m b r o s d e O N G s e p ú b lic o in te r e s s a d o • O fic in a s . P in tu r a c o m o r ie n t a ç ã o d o a r ti s ta p lá s tic o P a u lo P ito m b o . C e r â m i­ c a c o m o r ie n t a ç ã o d o a r ti s ta p lá s tic o e e d u c a d o r J e a n J a q u e s V id al. C o n s t r u ­ ç õ e s c o m s u c a ta c o m o r ie n t a ç ã o d e U b e r to Z a m ith e S u e li M a s s a r o . T e rç a s e q u in ta s , d a s 13h à s 1 5 h . 15 v a g a s . G ra tu ito .

O L IM IT E D A C O N S C IÊ N C IA . E x p o ­ s iç ã o q u e r e ú n e g r a n d e s p a in é is e in s ­ t a la ç õ e s d e q u a r e n ta a r ti s ta s d e v á r ia s p a r te s d o m u n d o , te n d o c o m o te m a c e n tr a l a s a ú d e . I d e a liz a d o p e la A rt fo r th e W o rld p a ra c o m e m o r a r o s c in q u e n ­ ta a n o s d a O rg a n iz a ç ã o M u n d ia l d a S a ú d e , e s ta e x p o s iç ã o já e s te v e e m G e ­ n e b r a e N o v a Io rq u e . A b e r tu r a : d ia 7 à s 2 0 h , c o m a a p r e s e n t a ç ã o d e M ic h ae l G a l a s s o (v io lin o ) e A g o s tin o B ico c ch i ( ta b la ). C o n v iv ê n c ia . G rá tis . A té 25 d e ja n e ir o . O e v e n to te r á a in d a p a le s t r a s e w o r k s h o p s c o m a lg u n s d o s a r ti s ta s e x ­ p o s it o r e s . S E S C P o m p é ia

S e r v iç o s C L ÍN IC A S O D O N T O L Ó G IC A S . O s e r v i ç o d e o d o n to lo g i a d o S e s c o f e r e c e t r a t a m e n t o s c lín ic o s e c irú r g ic o s e m d i­ f e r e n t e s e s p e c ia l id a d e s : e n d o d o n tia e p e r io d o n t ia , m á - f o r m a ç ã o , o d o n to p e d ia tr ia , p r ó te s e s e r á d io d i a g n ó s ti c o . A s a ç õ e s n a á r e a d e o d o n to lo g i a p r o c u ­ r a m p r e v e n ir e e v ita r p r o b le m a s d e s a ú d e , se n d o c o m p le m e n ta d a s ta m ­ b é m p o r t r a b a lh o e d u c a c io n a l. S E S C C o n s o la ç ã o - D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 8 h à s 12 h , d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 à s 21h30. S E S C Ip ira n g a - De s e g u n d a a s e x ta , d a s 13h à s 2 1 h 3 0 . S E S C O d o n to lo g ia - De s e g u n d a a s e x ta , d a s 8h à s 12 h , d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 à s 21h30. S E S C V ila M a ria n a - De te r ç a a s e x ta , d a s 8 h à s 1 2h; d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 à s 21h30. E X A M E M É D IC O D E R M A T O L Ó G I­ C O . D irig id o a c ria n ç a s , a d u lto s e id o ­ s o s , f r e q u e n t a d o r e s d a p is c in a . S E S C V ila M a ria n a - V álid o p o r tr ê s m e s e s . T erç a a s e x ta , d a s 16h à s 2 0 h . S á b a d o s , d o m in g o s e f e r ia d o s d a s 11 h à s 15 h . V alor: R$ 5,0 0 ( c o m e r c iá rio m a ­ tric .) e R $ 1 0 ,0 0 ( u s u á r io ) . A p r e s e n ta r - s e e m tr a j e d e b a n h o . S E S C C o n s o la ç ã o - H o rá rio s: S e g u n ­ d a s , q u a r t a s e s e x ta s , d a s 9 h à s 13h e d a s 17h à s 21 h; t e r ç a s d a s 9 h à s 17h; q u in ta s , d a s 9 h à s 21 h; s á b a d o s e f e r ia ­ d o s , d a s 10h à s 1 3 h 5 0 . R$ 5 ,0 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tric .) e R$ 10,00. A p re s e n ta r s e e m tr a j e d e b a n h o . S E S C P o m p é ia - V á lid o p o r t r ê s m e ­ s e s . C r ia n ç a s a té 3 a n o s n ã o p a g a m . T erç a a s e x ta , d a s 8 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 ; s á b a ­ d o s , d o m in g o s e f e r ia d o s , d a s 10h à s 17h. R$ 5,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 10,00 ( u s u á r io ) . A p r e s e n ta r - s e e m tr a je de banho.

R e s ta u r a n te s S E S C C a rm o . N a á r e a d e a lim e n ta ­ ç ão , o SE SC C a rm o se p re o c u p a em o f e r e c e r a o t r a b a lh a d o r d o c o m é r c io , r e f e i ç õ e s a b a ix o c u s to , c a r a c te r iz a d a s , f u n d a m e n ta lm e n te , p e la s u a q u a lid a ­ d e . N o s c a r d á p io s e l a b o r a d o s e s u p e r ­ v is i o n a d o s p o r n u tr ic io n is ta s , n o s ríg i­ d o s c o n tr o l e s d e p r o c e d ê n c ia d o s g ê ­ n e r o s , e n a h ig ie n e d e p r o d u ç ã o , o c o ­ m e rc iá rio te m a c e r te z a e a g a r a n tia d e n o s s o s s e rv i ç o s , q u e , e m s u a e s s ê n c ia , t a m b é m s ã o e d u c a tiv o s , u m a v e z q u e d if u n d e m h á b ito s a lim e n ta r e s s a u d á ­ v e is , e lim in a n d o p r e c o n c e ito s e d e s in ­ f o r m a ç ã o . De s e g u n d a a s e x ta , d a s 11 h S E S C In te rla g o s . R e s ta u r a n te f e c h a ­ d o p a ra re f o rm a .

Dezembro


SE SC Ita q u e ra - O p ç õ e s d e c a r n e s g r e ­ lh a d a s , s a l a d a s / d o c e s , b e b id a s e s o r v e ­ te s . A so s á b a d o s e d o m in g o s , d a s 11 h3 0 SE SC P o m p é ia - C h o p e ria e r e s t a u r a n ­ te c o m t r ê s o p ç õ e s d e se rv iç o : se lf s e rv i­ ce p o r q u ilo , g r e lh a d o s e m a s s a s . D e te r ­ ça a d o m in g o .

L a n c h o n e te s SE S C C a rm o . G ra n d e v a r ie d a d e d e la n c h e s e p r a to s r á p id o s . Ideal p a ra q u e m tr a b a lh a a té m a is ta r d e o u e s tu d a à n o ite , s e m r e to r n a r p a ra c a s a . D e s e ­ g u n d a a s e x ta , d a s 17h à s 20h . S E SC C o n so la çã o - V á rio s tip o s d e s a n d u íc h e s q u e n te s e frio s, p r a to s ráp i­ d o s , s o r v e te s , m ilk sh a k e s, g e la tin a s , re ­ f rig e r a n te s e c e r v e ja s , n o Hall d e C o n v i­ v ê n c ia . De s e g u n d a a s e x ta , d a s 11h à s 22 h e a o s s á b a d o s , d a s 10h à s 18h. SE S C Ip ira n g a - L a n c h e s q u e n te s e frio s, s u c o s , io g u r te s , p ã e s , s o r v e t e s e c afé. T erça a s e x ta , d a s 13h 3 0 à s 2 1 h 3 0 , s á b a d o s , d o m in g o s e f e r ia d o s , d a s 10h à s 1 7h30.

d a d e . H o rá rio d e f u n c io n a m e n to : d e t e r ­ ç a a s e x ta d a s 9 h à s 18h. S á b a d o s e d o ­ m in g o s d a s 10h à s 19h. Local Av. P re si­ d e n te K e n n e d y , 2 1 00 . G rá tis . V eja a p r o ­ g r a m a ç ã o a se g u ir. S E S C S ã o C a e ta n o • O fic in a s d e C ria tiv id a d e . C o m d i­ v e r s a s té c n ic a s d e c ria ç ã o e m a n ip u la ­ ç ã o d e b o n e c o s s e r ã o t r a b a lh a d o s o s m ito s b r a s ile ir o s . De te rç a a s e x ta d a s 9 h3 0 à s 17h30. S á b a d o s , d a s 10h30 à s 18h 3 0 .

• S a c i. C o m o g r u p o d e T e a tro P ó d e G u a r a n á . O e s p e tá c u l o a p r e s e n t a d iv e r ­ s o s p e r s o n a g e n s d o fo lc lo re b ra sile iro . D ias 5, 8 e 9 à s 15h. • C u ru p ira . C o m a Cia. B o to V e rm e lh o . O te x to a p r e s e n t a a h istó ria d o g u a r d iã o d a s m a ta s . D ias 6, 13 à s 11h. D ias 2 e 4,

• A In v e n ç ã o d e A c u b a ld o e os M i­ to s D a F lo re s ta . A v id a d o s m o r a d o r e s d e u m a Vila à b e ira d a f lo r e s ta c o m o s p e r s o n a g e n s d o fo lc lo re b ra s ile iro . D ias 11, 15, 16, 17 e 18, à s 1 5h.

S E SC Ita q u e ra - L a n c h e s q u e n te s e f rio s, b a ta ta frita, p ã e s , to r ta s d o c e s e s a lg a d a s , io g u r te s , s o r v e te s , c a fé , cap u c c in o , c h o c o la te e d iv e rs o s tip o s d e c h á . De q u a rta a d o m in g o , d a s 9 h à s 17h.

• F o rro b o d ó . E s p e tá c u lo d e r u a q u e c o n ta a h istó ria d a F e sta d o C é u , in c o r ­ p o r a té c n ic a s c ir c e n s e s e b o n e c o s a o tr a b a lh o d o s a u to re s . C o m o g r u p o F a ­ r â n d o la T ro u p e . Dia 20 à s 15h.

S E SC In te rla g o s - L a n c h o n e te s in te rn a e e x te r n a s . N o S n a c k Bar, la n c h e s q u e n ­ te s , m in ip iz z a s d e m o z a r e la , p ã o d e q u e ijo , s u c o s n a tu ra is e b e b id a s . De q u a rta a d o m in g o , d a s 8 h à s 17h.

• S h e ra z a d e . A atriz R a q u e l B a rc h a in ­ te r p r e ta S h e r a z a d e e c o n ta h is tó ria s d o f o lc lo re b ra sile iro . D ias 5 e 12, à s 11 h.

S E SC S ã o C a e ta n o - S a lg a d o s e p o r ­ ç õ e s , s u c o s , re f rig e r a n te s , b e b id a s e s o r ­ v e te s . N a á re a d e c o n v iv ê n c ia . De s e ­ g u n d a a s e x ta , d a s 13h à s 2 1 h 4 5 e s á b a ­ d o , d a s 9h à s 17h45. S E SC V ila M a ria n a - O C afé d o S e s c o f e r e c e la n c h e s q u e n te s e frio s, c afé, re ­ frig e r a n te s , d e s tila d o s e b e b id a s . N o té r ­ re o d a to r r e B, c o m v ista p a n o râ m ic a p a ra a p isc in a . De te rç a a s e x ta , d a s 10h à s 2 2 h , e a o s s á b a d o s , d o m in g o s e fe r ia ­ d o s , d a s 9 h à s 18h. O b a r d o te a tr o fica a b e r to a o p ú b lic o d u r a n te o s e s p e tá c u -

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E special M IT O S Q U E V Ê M D A M A T A - S A C I, C U R U P IR A E O U T R O S B IC H O S... C o m o o b je tiv o d e a p ro x im a r o p ú b lic o in fan to -ju v e n il d o s c o n te ú d o s d a c u ltu ra p o p u la r, o e v e n to M itos q u e V êm d a M a ta a p re s e n ta d e f o rm a lúdica a lg u n s m ito s d o fo lclo re b rasileiro . A in sta la ç ã o c o n ta c o m a tiv id a d e s in te rativ as, in te r­ v e n ç õ e s a rtís tic a s e o fic in a s d e c ria tiv i­

Dezembro 98

O hospital psiquiátrico do Juquery, em Franco da Rocha, comemora cem anos. Para celebrar o centenário, o Sesc Pompéia realizará vasta programação que inclui seminário, oficina e exposição (na foto, obra do paciente Iotiro Akabata). Confira no Roteiro

C o n ta d o r e s d e H istó ria s

• S o n h o s no C o ra ç ã o d a M a ta . O g r u p o G ir a s o n h o s a p r e s e n t a o r e s u lta ­ d o d e u m a p e s q u is a m u sic a l q u e d e s ta ­ c a a s d iv e r s id a d e s d o fo lc lo re b ra sile iro . Em c a d a h istó ria u m a m ú s ic a c o m in s ­ tr u m e n to s d a s r e g iõ e s d e o r ig e m d o s m ito s. Dia 4 à s 10h 3 0 . • M a g ia das L en d as. A c o n ta d o r a d e h istó ria D o ris P lo g e r tr a z u m re p e rtó rio c o m p e r s o n a g e n s fo lc ló ric o s c o m o o N e g r in h o d o P a s to r e iro , o c a ç a d o r d e e s m e r a ld a e o u tr a s le n d a s . Dia 1 à s 15h. D ias 2, 9 e 10 à s 10h 3 0 . • C o isa & Trec o . M a rg a rid a c o n ta d o r a d e h is tó ria s c o m s u a m a la e n c a n ta d a e o s m ú s i c o s c o m s e u s in s tru m e n to s , d e s v e n d a m h is tó ria s d o f o lc lo re b r a s i­ leiro . D ias 1, 3 e 8 à s 10h30.

D E C O R A Ç Ã O D E IN T ER IO R E S. D u a s a u la s s e m a n a is : te r ç a s e q u in ta s à s 14h; te r ç a s e q u a r ta s à s 19h30. R$ 45,0 0 (com e rc iá rio m a tric u la d o ) e R$ 9 0,00. S á b a ­ d o s à s 9 h . R$ 40,00 (c o m e rc iá rio m a tri­ c u la d o ) e R$ 80,00. S E SC São C a e ta n o ___

Encontro com a arte

• S e res d o E n c an to . A p re s e n ta a a n ­ d a rilh a d o T e a tro d e H istó ria s Itin e ra n ­ te s q u e v iv e c o r r e n d o o m u n d o c o n ta n ­ d o le n d a s e m is té r io s d a s m a ta s b r a s i­ le ira s. Dia 10 à s 15h e Dia 19 à s 11h. • D an ç a E n trem îte s. In te rv e n ç ã o artísti­ ca e p e rfo rm a n c e d e d a n ç a c o m o G ru p o E stú d io & Cia N o v a D ança.D ia 13 à s 15h. • M ú sic a. A p re s e n ta ç õ e s d e c a n to re s , p o e ta s e c o n ta d o r e s q u e tra z e m m ú sic a s, h istó ria s e ca u s o s d a c u ltu ra p o p u la r:

c a s q u e d e s ta c a m o fo lc lo re b r a s ile ir o . Dia 12 à s 1 7h. • M a rlu i M ira n d a - E sp e tá c u lo q u e a p r e s e n t a u m a c o le tâ n e a d e h istó ria s d e m ito s in d íg e n a s d a A m a z ô n ia b rasileira e re la to s d e p e s q u is a s o b r e o p o v o d o s tu p in a m b á s d o s é c u lo XVI. Dia 13 à s 17h. • R u b in h o D o V a le - C o m p o s ito r m i­ n e iro d e V ale d o J e q u itin h o n h a , p o s s u i c o m p o s iç õ e s d e d ic a d a s a o p ú b lic o in ­ fa n til. N o e s p e tá c u l o b r in c a d e i r a s e c a n tig a s p o p u la r e s . Dia 2 0 à s 17h. E S P E C IA L D E F IN A L D E A N O . R e ú ­ n e o s t r a b a l h o s d e s e n v o lv i d o s p e lo s p a r ti c ip a n te s d a p r o g r a m a ç ã o in f a n ­ to - ju v e n il - P r o je to A lta V o lta g e m e O fic in a s L iv res. S E S C P o m p é ia • E x p o s iç ã o . T r a b a lh o s re a liz a d o s e m e s c u lt u r a , g r a f ite & p in tu r a , v íd e o , d e ­ s e n h o a n im a d o , f o to g r a f ia , ta p e ç a r ia , c e r â m ic a , m a r c e n a r ia , H Q e c a r ic a tu r a , c a v a q u in h o , v io lã o e fla u ta d o c e . A b e r ­ tu r a d ia 1a, a p a rtir d a s 1 9 h 3 0 . O ficin a s. G rá tis . A té d ia 20. • N ú c le o d e L in g u a g e m F o to g rá fi­ ca . O s a lu n o s d o N ú c le o a p r e s e n t a m s e u s tr a b a lh o s , d o d ia 4 a o d ia 20, na C h o p e r ia .

• J o ã o Bá - P o e ta , m ú s ic o e c o n ta d o r . N o e s p e tá c u lo c a n ta e r e p r e s e n ta a c u l­ tu r a p o p u la r e o fo lc lo re n a c io n a l. Dia 5

• E s p e tá c u lo T e a tra l. A p r e s e n ta ç ã o d o te x to N o C é u A zul, n a T erra d e B re ch t, d e s e n v o lv i d o p e lo s jo v e n s q u e p a rtic ip a m d o P ro je to A lta V o lta g e m . D ia 1o, à s 1 9 h 3 0 . T e a tro .

• Líg ia M o re n a - N o s h o w F ru ta M a d u ­ ra, a p re s e n ta u m r e p e rtó rio b a s e a d o n a m ú s ic a re g io n a l. Dia 19 à s 17h.

C O R P O E A R TE . M o stra d e r e s u lta ­ d o s d a s a tiv id a d e s d e s e n v o lv i d a s c o m a d o le s c e n t e s d u r a n te o tr im e s tr e . S E S C C o n s o la ç ã o

• G e re b a - V io lin ista , c o m p o s ito r e c a n to r , c rio u e lid e r o u o g r u p o B e m d e G ó . N e s te e s p e tá c u l o a p r e s e n t a m ú s i-

• C a p o e ira e A c ro b a c ia s d e S olo. D ia 12, a p a rtir d a s 10h 3 0 .

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• O fic in a d e T e a tro . Dia 11, à s 19h e d ia 12, à s 1 6 h 3 0 . G rá tis .

E s p e tá c u lo s B A N D A P A L H A Ç A L . A b a n d a P a lh a çal tr a z o P a p a i N o el d a p e r n a - d e - p a u . C a n ta m m ú s i c a s n a ta li n a s e m o s t r a m d iv e r s a s c e n a s c irc e n s e s . P a ra rir e s e e m o c io n a r . Dia 13, à s 1 0 h, n a p o r ta r ia . S E S C In te rla g o s C A N Ç Õ E S C U R IO S A S . L a n ç a m e n to d o CD in fan til d e L uis T atit, c o m ta r d e d e a u tó g r a f o s e a p r e s e n t a ç ã o d e c a n ç õ e s , v id e o c lip e , á u d io v is u a l e p e r f o r m a n c e . D ia 6, à s 1 7 h . C h o p e r ia . G rá tis . S E S C P o m p é ia C A N T O D O C O N T O . E sp a ço re se rv a ­ d o a o s c o n ta d o r e s d e h is t ó r ia s d o s m a is d if e r e n te s g ê n e r o s e e s tilo s , n a s m a is d if e r e n te s lin g u a g e n s . E m d e z e m b r o , h is t ó r ia s d e n a ta l, c o m u m to q u e d e b o m h u m o r e m u ita c ria tiv id a d e . A o s s á b a d o s , d ia s 5 e 19, à s 13h. S E S C Ita q u e ra C A P E L IN H A D E M E L Ã O . N e s s a h is t ó ­ ria d e a m o r, a v o n ta d e d e P e d r o d e s e c a s a r c o m M a ria n a faz c o m q u e o p r e ­ g u iç o s o c a ip ira â fa re n d a a a m a r a n a tu ­ rez a e a t r a b a lh a r p o r e la . C o m o g r u p o C e n a s e L e tra s. D ia s 4, 11 e 18, à s 13h. S E S C Ita q u e ra C O N T O S D E N A T A L . C o n t o s d a tr a d i ­ ç ã o o r a l n a r r a d o s p o r C le o B u s a tto , a c o m p a n h a d a p e lo m ú s i c o S é r g io Alb a c h . E s te p r o g r a m a tr a z h is t ó r ia s d o b u d is m o q u e f a la m d e fé e d e s e n t i ­ m e n to s q u e n o s to rn a m h u m a n o s , a lé m d e c o n to s d o c r is tia n i s m o , q u e n a rra m a s a n d a n ç a s d e J e s u s e s e u s d is c íp u lo s p e lo m u n d o . D ia 19, à s 11 h e à s 1 5 h . G rá tis . S E S C C o n s o la ç ã o C O N T O S D O O R IE N T E . C o m Luiza M o n te ir o e M a rk u s W olff. Dia 5, à s 1 5h. 8 0 lu g a re s . G ra tu ito . S E S C P in h e iro s

Natal Brasil Um Natal sem neve, pinheiro e casas sem chaminés. Desse jeito, para Juca e Nicinha, personagens da peça O Natal da Rua Brasil, seria impossível comemorar data tão importante. Porém, em meio a várias aventuras, eles descobrem o verdadeiro espírito natalino. Sesc Interlagos. Confira no Roteiro

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F O R R O B O D Ó . U m c irc o -te a tro m a m ­ b e m b e re s o lv e c o n ta r c o m o o s b ic h o s s e tr a n s fo r m a m , m u d a m d e c a r a e je ito p a ra c h e g a r e m u m a f e s ta n o c é u . C o m a Cia. F a râ n d o la T ro u p e . D ias 5 e 6, à s 17h n a C h o p e ria . G ra tu ito . S E SC P o m p é ia H O JE T E M M A R M E L A D A . C o m a Cia. C irco N a v e g a d o r. Dia 12, à s 15h. 8 0 lu g a ­ res. G ra tu ito S E SC P inh e iro s M A R C & FER R A N . C o m o D u o M a rc & F e rra n (XPTO). Dia 19, à s 15h. 8 0 lu g a re s. G ra tu ito . S E SC Pin h e iro s O N A T A L D A R U A B R A S IL . U m n a tal s e m n e v e , p in h e iro e c a s a s s e m c h a m in é . P a ra J u c a e N ic in h a, d e s te je ito s e ria im ­ p o ssív e l c o m e m o r a r o n a ta l n a R ua B ra­ sil. M a s e le s e n c o n tr a m o p e r s o n a g e m Li­ v ro B o m e p a s s a m a e n te n d e r o v e rd a d e i­ ro e sp irito n a ta lin o . Dia 20, à s 14h 3 0 , n o S E SC In te rla g o s O P IN H E IR O D E N A TA L . N a v é s p e r a d o n a ta l, o s d u e n d e s E s q u a lid u s e K elpie tê m q u e c o rr e r p a ra d e ix a r e m p r o n to s o s p r e p a ra tiv o s d o n a tal. M a s e s q u e c e m u m d o s p o n to s m a is im p o r ta n te s : a d e c o r a ­ ç ã o d o p in h e iro n a ta lin o . P a ra a ju d á -lo s e n tra m e m c e n a m u ito s s o n h o s , m á g ic a s e u m a n jin h o . Dia 13, à s 14h 3 0 , n o T eatro . SE SC In terlag o s

P E G A L A D R A O . U m a fa rs a m e d ie v a l c o n ta a s d e s v e n tu r a s d e A rle q u in o , a s v o lta s c o m a e s p e r te z a d e u m la d rã o tr a n s fo r m is ta . C o m o G ru p o E u reka. D ias 12 e 13, à s 17h n a C h o p e ria . G ra tu ito . S E SC P o m p é ia P IN H E IR O D E N A T A L . D e R o g é r io Fav o r e tt o . N a rra a s a v e n tu r a s d e d o is a ju ­ d a n t e s d o P a p a i N o el e o s p r e p a r a tiv o s p a ra a n o ite d e N a ta l. O e s p e tá c u l o , q u e c o lo c a a s c r ia n ç a s e m c o n ta to d ir e to c o m to d o s o s p e rso n a g e n s, a p re se n ta a h is tó ria d e E s q u á lid u s e K elp ie, d o is d u e n d e s q u e a ju d a m P a p a i N o el a c o n ­ f e c c io n a r s u a á r v o r e d e N a ta l. C o m a C ia. d e A rte o lo g ia D ia s 19, à s 1 5 h , e 20, S E SC V ila M a ria n a . A S A VEN TU R A S DE P A P A I N O EL E M S U A F A B R IC A D E B R IN Q U E D O S . D e C é sa r Vilella. O e s p e tá c u lo a p re s e n ta u m a a v e n tu r a n a fá b ric a d e b r in q u e d o s d e P a p a i N o el. O sim p á tic o v e lh in h o re ­ s o lv e t e s ta r u m p ó m á g ic o q u e d a ria vid a a s e u s b o n e c o s . A p a rtir d a í m u ita s c o n ­ f u s õ e s a c o n te c e m e n v o lv e n d o s e u s b rin ­ q u e d o s . D ias 26, à s 1 5h, e 27, à s 11 h. S E SC V ila M a ria n a U M J E IT O A S S IM . E s p e tá c u lo s e n s í ­ v e l e b e m - h u m o r a d o q u e d is c u te o a m o r, a s r e la ç õ e s e s c o la r e s , a m iz a d e s e a f a n ta s ia . C o m a C ia. I n d io p e l a d o d e A rte s . D ia s 19 e 2 0 , à s 17 h n a C h o p e r ia . G ra tu ito . S E SC P o m p é ia U M N A T A L B E M B R A S IL EIR O . B o n e ­ c o s e a to r e s c o n ta m a h istó ria d o d ia e m q u e o P a p a i N o el, m u ito a tra p a lh a d o , v e io e n tr e g a r p r e s e n te s n o B rasil e p ô d e c o n ta r c o m a a ju d a d e u m c a ip ira e u m ja ­ c a r é c o m ilã o . G ru p o M e ta m o rf a c e s . A p ó s o e s p e tá c u lo , h a v e r á o ficin a d e b o n e c o s e b r in q u e d o s d e n a ta l. D ias 12 e 13, à s 13h. S E S C Ita q u e ra U M N A T A L B EM B R A S IL E IR O . P a p a i N o el v e m a o B rasil e p e d e a ju d a a o c a i­ p ira Z é M a n é e a u m ja c a r é c o m ilã o p a ra c o n s e g u ir e n tr e g a r t o d o s o s p r e s e n te s a te m p o . C om d a n ç a s, c a n ç õ e s, a m o r e a m iz a d e o s p e r s o n a g e n s f e s t e ja m o n a s ­ c im e n to d e u m m e n in o m u ito e s p e c ia l. Dia 6, à s 1 4 h 3 0 , n o T e a tro . S E S C In te rla g o s U M A C A N Ç Ã O P A R A O REI. U m m ú ­ s ic o e u m a p o e tis a c o n ta m a h is tó ria d e u m rei c u jo c o r a ç ã o fo i d e v o r a d o p e la s o lid ã o , t o r n a n d o - o tr is te e p e rv e rs o . P o e s ia , m ú s ic a , h u m o r e r o m a n t is m o s ã o o s c a m in h o s e s c o lh i d o s p o r a r ti s ta s d e v á r io s r e in o s q u e s e u n e m n a difícil ta re f a d e tr a n s f o r m a r e s s e tir a n o . C o m a Cia. T re c o s e C a c a r e c o s . Dia 5, à s 11 h e à s 15h. G rá tis . S E S C C o n s o la ç ã o

P r o je to C u ru m im S E S C C a rm o . P a ra c ria n ç a s d è s e te a d o z e a n o s , q u e e s te j a m e s tu d a n d o , d e ­ p e n d e n te s d e c o m e r c i á r io s o u n ã o . N e s ­ te p r o g r a m a a c ria n ç a p a rtic ip a d e b r in ­ c a d e ira s , e s tim u la a s u a c ria tiv id a d e e o c o n v ív io c o m c ria n ç a s d a m e s m a fa ix a e tá r ia . A s v a g a s s ã o lim ita d a s e g r a tu i­ ta s . E n c e r r a m e n t o d a s a tiv id a d e s d e 199 8 n o d ia 5. I n fo r m a ç õ e s n o s a g u ã o d e e n tr a d a , d a s 9 h à s 1 9 h 3 0 . S E S C C o n s o la ç ã o . À s p o r ta s d o s é c u ­ lo 2 1 , o jo v e m e a c ria n ç a d e h o je tr a n s i­ ta m e n tr e a tr a d iç ã o e a In te rn e t. C o m o c o m p r o m is s o d e a te n d ê - l o s c a d a v ez m e lh o r n e s te c o n te x to , o S e s c C o n s o la ­ ç ã o a m p lia s e u s h o r á r io s ( m a n h ã e ta r ­ d e ) e d iv e rs ific a s u a p r o g r a m a ç ã o , a p r o ­

x im a n d o a c ria n ç a d a a rte , d a c iê n c ia , d a s d iv e r s a s f o r m a s d e e x p r e s s ã o c o r ­ p o r a l, c o n trib u in d o p a ra o s e u d e s e n v o l­ v im e n to g lo b a l. P a ra c ria n ç a s d e 7 a 11 a n o s , d e p e n d e n te s d e c o m e r c iá r io . De s e g u n d a a q u in ta , d a s 8 h 3 0 à s 1 1 h30 e d a s 14h à s 17h. V eja a p r o g r a m a ç ã o a se g u ir. • C o rp o e A ç ã o . J o g o s e b r in c a d e ira s , ju d ô , a c r o b a c ia s d e s o lo e e m a p a r e lh o s . • D e P a p o c o m a A r t e . D e s c o b e r ta s e e x p r e s s iv id a d e p o r m e io d o d e s e n h o , p in tu r a , c o la g e m , e s c u ltu ra e m ú s ic a . • F á b ric a d e Id é ias . A tiv id a d e s d e a n i­ m a ç ã o - D e s e n h o a n im a d o . • M o s tra d e R e s u lta d o s . M o stra d a s a tiv id a d e s d e s e n v o lv i d a s d u r a n te o ú lti­ m o tr im e s tr e . Dia 12, a p a rtir d a s 10h 30.

C u rso /A rte s O F IC IN A S IN F A N T IS L IV R E S . D irigi­ d a s a c ria n ç a s d e 7 a 12 a n o s o u m e n o ­ res d e sd e q u e a c o m p a n h a d a s. T odos os f in a is d e s e m a n a , à s 14h. V eja a p r o g r a ­ m a ç ã o a se g u ir. S E S C P o m p é ia • B rin q u e d o s d e M a d e ira . C o m p e d a ­ ç o s d e m a d e ir a d e v á rio s t a m a n h o s e te x tu r a s , a s c ria n ç a s p o d e r ã o c o n fe c c io ­ n a r s e u s p r ó p rio s b r in q u e d o s . D ia s 5 e 6. • F a n to c h e s A rtic u la d o s . C ria ç ã o d e p e rso n a g e n s, tra n s fo rm a n d o c o n e s d e p a p e l c o lo rid o e m f a n to c h e s c o m p e r n a s e b r a ç o s a rtic u la d o s . D ias 12 e 13. • G u irla n d a . C o m a p r o x im id a d e d o N a ta l, e s tá o fic in a te m c o m o o b je tiv o a c o n f e c ç ã o d e a r r a n j o s d e c o r a ti v o s t e ­ m á tic o s . D ia s 19 e 20. • M a s s a d e M o d e la r C a s e ira . A s c r ia n ç a s a p r e n d e r ã o a c ria r a s u a p r ó ­ p ria m a s s a d e m o d e la r n a c o r q u e d e s e ­ ja r e m . D ia s 26 e 27. S E S S Ã O P IR U L IT O . D e n tro d a p r o g r a ­ m a ç ã o d e t e a tr o in fan til, o S e s c I ta q u e ra r e s e r v a a s q u a r ta s - f e ir a s p a ra r e c e b e r e s p e c ia l m e n t e o p ú b lic o d a s e s c o la s d e p r im e iro g r a u e d e e d u c a ç ã o in fan til. S ã o o fic in a s , e s p e tá c u l o s e a tiv id a d e s v o lta d a s p a ra c r ia n ç a s d e a té s e te a n o s . A b e r to p a ra e s c o la s e p ú b lic o e m g e ra l. P a ra a g e n d a r s u a e s c o la , lig u e p a ra 6 9 4 4 -7 2 7 2 r. 1106 e 1107. S E S C Ita q u e ra

C u rso d e A r t e s M a rc ia is C A P O E IR A IN F A N T IL . D u a s a u la s s e m a n a i s . T e r ç a s e q u i n t a s à s 1 6 h . R$ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic u l a d o ) e R$ S E S C S ã o C a e ta n o J U D Ô - O rie n ta ç ã o d e D o u g la s V ieira. T e rç a s e q u in ta s , à s 1 7 h 3 0 e 18h 2 0 . S á ­ b a d o s , à s 9 h 3 0 . 25 v a g a s p o r tu r m a . R$ 3 3 .0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 53,00. S E S C C o n s o la ç ã o T A E K W O N D O . D e 5 a 12 a n o s , s e g u n ­ d a s e q u a r ta s , à s 9 h , te r ç a s e q u in ta s , à s 15h. O rie n ta ç ã o R o m ild o R. A m a ra l J u ­ n ior. R$ 16,50 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 3 3 .0 0 ( u s u á r io m a tric .) 20 v a g a s p o r h o ­ r á rio . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 .R $ 13,00 (co ­ m e rc iá rio m a tric .) e R$ 2 6 ,0 0 ( u s u á r io m a tric .) 20 v a g a s p o r h o r á r io . S E S C P in h e iro s

C u rso s d e D an ça D A N Ç A . O rie n ta ç ã o L u cian a D a n ta s. D e 7 a 11 a n o s (in fantil) . T e rç a s e q u in -

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EM CARTAZ t a s , à s 17h. R$ 1 6 ,00 ( c o m e r c iá r i o m a ­ irie .) e R$ 3 3 ,0 0 ( u s u á r io ) . S E S C C a rm o D A N Ç A - A tiv id a d e s lú d ic a s e e x e r c í­ c io s b á s ic o s d e d a n ç a q u e d e s p e r ta m a c ria tiv id a d e e e s tim u l a m a e x p r e s s ã o c o rp o r a l d a c ria n ç a . D e 9 a 14 a n o s . T er­ ç a s e q u in ta s , à s 16M30. D e 4 a 8 a n o s . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 6 h 3 0 .. S E S C Ip ira n g a J A Z Z . D e 7 a 12 a n o s . T e r ç a s e q u in ­ t a s , à s 1 5 h . O r i e n ta ç ã o N a n e i C a r d o z o d e C a r v a lh o . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 3 3 ,0 0 ( u s u á r io m á tr ic .) 18 v a g a s p o r h o r á r io . S E S C P in h e iro s

I n iciação E sp o rtiv a E S P O R T E C R IA N Ç A . M o d a lid a d e s c o m o v ô le i, fu te b o l so c ie ty , tê n is e b a s ­ q u e te s ã o o f e r e c id a s a m e n in o s e m e n i­ n a s d a c o m u n id a d e local, c o m id a d e e n ­ tr e 7 e 12 a n o s . O p r o g r a m a tr a b a lh a o s f u n d a m e n to s d o e s p o r t e e v isa a o d e ­ s e n v o lv im e n to in te g ra l e à s o c ia liz a ç ã o d o s p a rtic ip a n te s . E n c e r ra m e n to d a s a ti­ v id a d e s d o a n o te r á p r o g r a m a ç ã o v o lta ­ d a p a ra o e n tr e te n im e n to e in te g r a ç ã o d o s 2 5 0 p a rtic ip a n te s r e g u la r e s d a s a ti­ v id a d e s . Dia 12. S E S C Ita q u e ra F U T E B O L D E S A L Ã O M A S C U L IN O . C u rso d ir e c io n a d o a c ria n ç a s e n tr e 7 e 10 a n o s e te m c o m o o b je tiv o d e s e n v o l­ v e r a p s ic o m o tr ic id a d e d o s p a rtic ip a n ­ te s , a tr a v é s d a p rá tic a r e g u la r d e u m a a tiv id a d e lú d ic a e e s p o rtiv a . O rie n ta ç ã o d e R ic a rd o G entil d e O liv e ira. Q u a r ta s e s e x ta s , à s 14h. R$ 16,50 ( d e p e n d e n te d e c o m e r c iá r io m a tr ic u la d o ) e R$ 3 3 ,0 0 . S E S C Ip ira n g a IN IC IA Ç Ã O E S P O R T IV A . F u n d a m e n ­ t o s e a p e r f e iç o a m e n to d e v á ria s m o d a li­ d a d e s e s p o rtiv a s . D e 12 a 15 a n o s . Veja a p r o g ra m a ç ã o . S E S C C o n s o la ç ã o • B a s q u e te M is to . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 0 h 1 5 e 14h30.

1 0 h 4 0 e 1 2 h 3 0 . R$ 2 2 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tr ic u la d o ) e R$ 3 4 ,0 0 . D u a s a u la s s e ­ m a n a is d e 45 m in . - S e g u n d a s e q u a r ta s à s 1 4 h 4 5 e 17h. T e rç a s e q u in ta s à s 10h, 1 0 h 4 5 , 1 4 h 4 5 , 1 6 h 1 5 e 17h. Q u a r ta s e s e x ta s à s 1 0h. R$ 2 6 ,5 0 e R$ 44,0 0. S E S C S ã o C a e ta n o N A T A Ç Ã O - T e rç a s e q u in ta s : d e 5 a 6 a n o s , à s 9 h 3 0 e 1 4h; d e 7 a 10 a n o s , à s 1 0 h 3 0 e 1 5h; d e 11 a 14 a n o s , à s 1 0 h 3 0 e 1 6h. Q u a r ta s e s e x ta s : d e 5 a 6 a n o s , à s 9 h 3 0 e 1 6h; d e 7 a 10 a n o s , à s 1 0 h 3 0 e 1 7 h ; d e 11 a 14 a n o s , à s 1 0 h 3 0 e 17h. S E S C V ila M a ria n a

O fic in a s C O N S T R U IN D O A F A N T A S IA . O fici­ n a s d e b r in q u e d o s a r te s a n a is . S e r ã o tr a ­ b a lh a d a s d if e r e n te s té c n ic a s d e a p lic a ­ ç ã o s im p le s e r á p id a , q u e p o s s ib ilite m a u tiliz a ç ã o im e d ia ta d o o b je to c ria d o . D ia s 4, 11 e 18, à s 1 4h. S E S C Ita q u e ra N A T A L B R A S IL E IR O . O ficin a d e c o n ­ f e c ç ã o d e c a r tõ e s d e n a ta l, v o lta d a p a ra o p ú b lic o infan til, u tiliz a n d o s ím b o lo s d a c u ltu ra b ra sile ira a tr a v é s d e c o la g e m e p in tu r a . D ias 3, 10 e 17, à s 14h. S E S C Ita q u e ra O F IC IN A S . D u ra n te o m ê s d e d e z e m ­ b ro , a s c ria n ç a s tê m a o p o r tu n id a d e d e a p r e n d e r a fa z e r c a r tõ e s n a ta lin o s , p r e ­ s é p io s e a té u m P a p a i N o el g ig a n te . C o n s tru ç ã o P a p a i N o el G ig a n te - d ia 6 n a S a la d e L eitu ra ; P r e s é p i o s - d i a 13 n o R e c a n to Infantil; C a r tõ e s d e N atal - d ia 2 0 n a S a la d e L eitu ra . S e m p r e à s 13h. S E S C In te rla g o s

T orneios J o g o s E sc o la re s d o S E S C - fin ais. C o n ­ c lu s ã o d o jo g o s in ic ia d o s e m s e te m b r o n a s m o d a lid a d e s d e b a s q u e te , fu tsa l, h a n d e b o l e v ô le i e n tre o s a lu n o s c o m id a d e e n tre 11 e 14 a n o s d a s e s c o la s p ú ­ b lic a s p e r te n c e n te s à 1â, 2- e 12- D e le g a ­ c ia s d e E n sin o . D e te rç a a s e x ta , a p a rtir d a s 9 h . Finais: d ia s 2 e 3, a p a rtir d a s 9 h . S E S C P o m p é ia

R e c re a ç ã o • B a s q u e te - A p e r f e iç o a m e n to . S e g u n ­ d a s e q u a r ta s , à s 9 h e 14h. • V ô le i M is to . T e rç a s e q u in ta s , à s 9 h e

• F u ts al M is to . S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 9he10h15. • C a p o e ir a . S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 9h30e15h. • A c ro b a c ia s d e S o lo . T e rç a s e q u in ­ ta s , à s 9 h 3 0 e 15h. • O fic in a s d e T e a tro . S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 17h30.

A u la s A b e r ta s D A N Ç A A F R O - V ivê ncia e m q u e s e r ã o e x p lo ra d a s a c o o r d e n a ç ã o , o ritm o e a e x p r e s s ã o c o rp o r a l. O rie n ta ç ã o d e E n o ­ q u e d o s S a n to s . Dia 8, à s 14h 3 0. S E S C V ila M a ria n a D A N Ç A DE SA LÃ O e n tre p a is e filh o s, a b e r ta C u ru m im , a s e u s p a is e u n id a d e , e s tim u la d a p e la r a ç ã o e o c o n ta to fam ilia r. n a P ra ça d e C o n v iv ên c ia. S E SC V ila M a ria n a

U m a v iv ê n c ia à s c ria n ç a s d o a o p ú b lic o d a d a n ç a , a in te ­ Dia 12, à s 11 h,

N A T A Ç Ã O IN F A N T IL U m a a u la s e ­ m a n a l. - S e x ta s à s 16h15. S á b a d o s à s

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Faz-de-conta

A N IM A S E S C - A Ç Ã O E D U C A T IV A P A R A ES C O LA R ES . R e c e p ç ã o , a n im a ­ ç ã o e in f o r m a ç ã o s o b r e o u s o d o S e s c I ta q u e ra , e s p e c ia lm e n te v o lta d a a e s c o ­ la re s. D e q u a rta à s á b a d o , d a 9 h à s 11 h. SE SC Ita q u e ra B R IN C A N D O C O M Á G U A . E m d e ­ z e m b r o , a p ra ç a d e e v e n to s s e to r n a u m e s p a ç o d e g in c a n a s , jo g o s e e s ta f e ta s , q u e u tilizam a á g u a c o m o e le m e n to p rin ­ c ip al. B a ld e s, s e r i n g a s e e s p u m a d ã o o to m d a b rin c a d e ira , e n q u a n to a c ria n ç a ­ d a s e re fre sc a e s e in te g ra a o m e s m o te m p o . D ias 3 , 1 0 , 1 6 , 1 7 , 2 6 e 27, à s 13h. S E SC Ita q u e ra E S T A Ç Ã O C R IA N Ç A . E s p a ç o p a ra b r in c a d e ira s , jo g o s e o fic in a s. S e x ta s , s á b a d o s e f e r ia d o s , d a s 9 h à s 17h. C ria n ­ ç a s d e 7 a 11 a n o s . SE S C C o n so la çã o J O G A F O R A N O L IX O . E m d e z e m b ro , o S e s c Ita q u e ra p r o m o v e a ç õ e s e d u c a ti­ v a s c o m o r ie n ta ç ã o e d is trib u iç ã o d e sa c o lin h a s p a ra c o lo c a ç ã o d e lixo n o s ô n i­ b u s d e e x c u r s õ e s e s c o la r e s , a tra v é s d o s is t e m a d e o r ie n ta ç ã o a o p ú b lic o . De q u a rta a s e x ta , a p a rtir d a s 9 h . S E S C Ita q u e ra R E C R E A Ç Ã O E S P O R T IV A L IV R E . F u tsal, v ô le i, b a s q u e te e tê n is d e m e s a . De 10 a 15 a n o s . O m a te ria l é f o rn e c id o p e lo S e s c . F u tsal: s á b a d o s , d a s 9 h à s

O evento Mitos que Vêm da Mata aproxima o público infantil da cultura popular, com atividades interativas, intervenções artísticas variadas e muita animação. Sesc São Caetano. Confira no Roteiro

1 3 h 3 0 . V ôlei e b a s q u e te : s e g u n d a s e q u a r ta s , d a s 16h à s 17h 3 0; s e x ta s : d a s 1 6 h 3 0 à s 1 7 h30. T ê n is d e m e s a : s á b a d o s e f e r ia d o s , d a s 9 h 1 5 à s 17h30. G rá tis. S E S C C o n so la çã o R E C R E A Ç Ã O . P r o g r a m a o r ie n ta d o d e r e c re a ç ã o e s p o rtiv a d e s tin a d o a c ria n ­ ç a s n a faix a e tá ria d e 7 a 14 a n o s , ta m ­ b é m , a b e r to à p a rtic ip a ç ã o d o s p a is. S á ­ b a d o s , d a s 9 h 3 0 à s 1 3 h 30, n o G in á sio V erão 2 e d o m in g o s , d a s 9 h 3 0 à s 11 h30, n o G in á sio O u to n o I. O b rig a tó ria a a p r e ­ s e n ta ç ã o d a c a r te ira S e s c . G ra tu ito . SE S C P o m p é ia

S e r v iç o s IN F O R M A Ç Ã O E Q U A L ID A D E . Na b u s c a c o n tin u a d a q u a lid a d e d e n tro d o P r o g r a m a d e A te n d im e n to a E sc o la re s , c o m o o b je tiv o d e m e lh o r a r n o s s o s s e r ­ v iç o s, c o n v id a m o s p r o fe s s o r e s d a s e s ­ c o la s q u e f r e q u e n t a m o S e s c Ita q u e ra p a ra u m b a te p a p o s o b r e a e x c u r s ã o , f o rn e c e n d o in f o r m a ç õ e s g e ra is e e s p a ­ ç o p a ra s u g e s tõ e s e c rític a s a o n o s s o tr a b a lh o . De q u a rta a s e x ta , à s 14h. S E SC Ita q u e ra

B riq u e d o te c a s S E SC Ip ira n g a - U m e s p a ç o d e d iv e r­ s ã o n a á re a d e c o n v iv ê n c ia o n d e fu n c io ­ n a a c e n tra l d e e m p r é s tim o d e jo g o s p a ra d iv e rs a s id a d e s . P a ra c ria n ç a s d e 3 a 12 a n o s , a c o n te c e t a m b é m o M o m e n ­ to L ú d ico , c o m a r e a liz a ç ã o d e o ficin as, jo g o s e b r in c a d e ira s , s o b a o r ie n ta ç ã o d e u m in stru to r. De te rç a a s e x ta , d a s 14h à s 19h. S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria ­ d o s . d a s 9 h 3 0 à s 12h e d a s 13 à s 17h30. P a ra o s m a io r e s d e 12 a n o s , p e rm a n e c e a b e r ta e m te m p o in te g ra l. G rá tis p a ra c o m e r c iá r io s c o m c a rte irin h a e R$ 0,50 p a ra o s d e m a is . S E SC In te rla g o s - E sp a ç o re s e rv a d o a o s in te r e s s a d o s e m leitu ra e b rin c a d e i­ ras. J o r n a is , re v is ta s, b r in q u e d o s e li­ v r o s c o m te m a s in fan tis, in fa n to -ju v e n is e s u g e s tõ e s p a ra tr a b a lh o s a m b ie n ta is ,

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e n tre o u tro s. De q u a rta a d o m in g o , d a s 9 à s 17h. S e d e S o cial. SE SC In te rla g o s - E sp a ç o r e s e rv a d o a o s in te r e s s a d o s e m le itu ra. J o r n a is , re v is ta s, liv ro s c o m te m a s e s u g e s tõ e s p a ra tr a b a ­ lh o s a m b ie n ta is , lite ra tu ra infantil e in fan to -ju v e n il. De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. S e d e S o c ia l. L u d o te ca : D iv e rso s jo g o s e b r in q u e d o s , a d e q u a d o s p a ra to ­ d a s a s id a d e s e t a m b é m jo r n a is e rev is­ ta s , e s tã o à d is p o s iç ã o . De q u a rta a d o ­ m in g o , d a s 9 h à s 17h.

a n o s 40, a lé m d e c a n ç õ e s fo lcló ric as. R e­ g ê n c ia d e S h e ila A s s u m p ç ã o . Dia 10, à s 15h.

SE S C S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s e q u a r ­ t a s à s 15h40. T e rç a s e q u in ta s à s 8 h 4 0 e 15h40. R$ 16,50 (p re ç o ú nico).

• M in e irin h o . C o re o g ra fia in s p ira d a na m ú s ic a p o p u la r b ra sile ira , d e s ta c a n d o o s a m b a . T ra b a lh o d e s e n v o lv id o p o r R o­ sa n g e la D e lg ad o . Dia 10, à s 15h. G rátis.

H ID R O G IN Á S T IC A P A R A A TER C E I­ R A ID A D E . Q u a r ta s e s e x ta s à s 11h30. R$ 26,50 (p re ç o únic o ) SE S C S ã o C a e ta n o

• E x p o s iç ã o . M o s tr a d o s t r a b a l h o s a r ­ t e s a n a i s r e a liz a d o s e m 9 8 . D ia 10, à s 13h.

P R Á T IC A S C O R P O R A IS . E ste c u rs o te m p o r o b je tiv o a m p lia r o u n iv e rs o d a s p o s s ib ilid a d e s c o rp o r a is , u tiliza n d o di­ v e r s a s té c n ic a s e v iv ê n c ia s c o m o a d a n ­ ç a, a c o n s c iê n c ia d o c o rp o , o e s p o r t e e a r e c re a ç ã o . A cim a d e 40 a n o s . S á b a d o s , à s 10h30. R$ 13,00 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 26,00. S E SC Ip ira n g a

E x p o siç ã o SE SC Itaq u e ra - E sp a ç o o n d e p o d e m s e r e n c o n tr a d o s re v is ta s d e a tu a lid a d e s , liv ro s d e a rte e d iv e rs o s jo g o s . De q u a rta a d o m in g o , d a s 9 h à s 17h. SE SC P o m p é ia - E sp a ç o lú d ic o c o m a c e rv o d e b r in q u e d o s e jo g o s a rte s a n a is e in d u stria liz a d o s , p a ra e m p r é s tim o local, n o S e sc , m e d ia n te o p a g a m e n to d e u m a ta x a d e R$ 0,50 p o r b r in q u e d o e a a p r e ­ s e n ta ç ã o d e u m d o c u m e n to o rig in a l p e lo u su á rio . De te rç a a d o m in g o , d a s 9 h à s 17h. N o c a s o d e e m p r é s tim o e x te r n o a o S e s c , o p e río d o é d e te rç a a s e x ta , n o m e s m o h o rá rio d o s s ó c io s ( c u ru m in s, co m e rc iá rio s e u s u á rio s m a tric u la d o s). In­ f o rm a ç õ e s n o local o u p e lo te le f o n e 87177 0 0 , r. 781 9 .

B e rçá rio s S E S C In t e r l a g o s - F e c h a d o p a r a re -

SE SC Ita q u e ra - P a ra a te n d e r fa m ília s c o m c ria n ç a s p e q u e n a s , o b e rç á rio e s tá e q u ip a d o c o m fo g ã o , g e la d e ir a , b e rç o s , fra ld á rio e b r in q u e d o s . S á b a d o s , d o m in ­ g o s e fe r ia d o s , d a s 9 h à s 17h.

mSB SBSSLÍM E sp e tá c u lo

Contos natalinos Dezembro, mês de Natal. Para comemorar, o Sesc Consolação promove dia 19, às llh e às 15h, narração de histórias sobre Jesus Cristo e sobre a saga de seus discípulos ao redor do mundo. O evento retrata, também, a tradição budista com relatos de fé e religiosidade. Grátis

C O R A L D E N A T A L - A p re s e n ta ç ã o d o C oral c o m o m ú s ic o e r e g e n te D aniel A m a to . Dia 16, à s 12h30. SE SC C arm o E S P E C IA L D E F IN A L D E A N O . A p re ­ s e n ta ç ã o d o s a lu n o s d o s c u r s o s p a ra a te rc e ira id a d e: d a n ç a s p o p u la re s , d a n ç a cria tiv a , d a n ç a d e s a lã o , c o ra l, te a tr o e d a n ç a s fo lcló ric as. Dia 3, à s 16h, n a C h o p e ria . G rátis. S E SC P o m p é ia. H IS T Ó R IA D E M U L H E R E S . O e s p e tá c u ­ lo s e g u e u m a tr a je tó r ia d ia lé tic a , q u e lida c o m o p o é tic o e te m u m a lin g u a g e m t e a ­ tral f lu e n te , á g il, d e te r m in a d a . D ireç ão d e B eth A ccio ly e M a rllo n C h a v e s . Dia 11, à s 16h e d ia 12, à s 14h30. SE SC C o n so la çã o T E A T R O , C A N T O E M O V IM E N T O . M o stra d o s tr a b a lh o s d e s e n v o lv id o s n a s o fic in a s d a te rc e ira id a d e . G rá tis. Veja a p r o g ra m a ç ã o . SE SC C o n so la çã o • R ea liza çã o H u m an a . O ta i chi c h u a n é a e x p r e s s ã o c o rp o ra l d o c é u , d a te rr a e d o h o m e m . Dia 10, à s 15h. O rie n ta ç ã o d e J a ir Diniz. • P le n itu d e . I n d e p e n d e n te d e raç a, cor, id a d e o u id e ais , a v id a d e v e s e r v iv id a d e fo rm a in te n s a e c o m p ra z e r p a ra q u e o s e r h u m a n o s e to r n e p le n o . O rie n ta ç ã o d e P a o la Di R o b e rto . Dia 10, à s 15h. • C o ral. N o r e p e rtó rio e s tã o p r e s e n te s r itm o s b e m b r a s ile ir o s c o m o c ira n d a , s a m b a , b a iã o , m a r c h a s d e c a rn a v a l d o s

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E X P O S IÇ Ã O /O F IC IN A 9 8 - E xibição d o s tr a b a lh o s re a liz a d o s p e lo s a lu n o s d a E sc o la A b e rta d a T erceira Id ad e . P e río d o : 7 a 11, n a S o b re lo ja . S E SC C a rm o

C u rso s/A rte s C O N V IV E R C O M A R TE . A c a d a s e m a ­ n a , o S e s c P o m p é ia a p r e s e n t a u m a a tivi­ d a d e e s p e c ia lm e n te d ir e c io n a d a a o p ú b li­ c o q u e f re q u e n ta a u n id a d e n o p e río d o d a ta rd e . S h o w s m u sic a is, a p r e s e n t a ç õ e s d e d a n ç a , te a tr o , p o e s ia e o u tr a s m a n if e s ta ­ ç õ e s a rtístic a s. E m d e z e m b ro , e s ta r e m o s re a liz a n d o u m a p r o g r a m a ç ã o e s p e c ia l d e fim d e a n o . C h o p e ria , à s 16h. G rá tis. Veja a p r o g ra m a ç ã o . SE SC P o m p é ia • B an d a L ie b e s tra u m . A b a n d a L iebestr a u m n a s c e u e m ja n e ir o d e 1976, e m Rio C laro , d e s tin a d â a a b rilh a n ta r f e s t a s d a ce rv e ja . N e ste b a ile, a p r e s e n t a u m s h o w c o m tr a je s e m ú s ic a s típ ic a s d e v á rio s p a í­ s e s p r o p o rc io n a n d o u m a v ia g e m a tra v é s d o s s o n s . Dia 2. • A n g e la M a ria . U m a v o z p riv ile g ia d a a s s o c ia d a a u m re p e rtó rio in e sq u e c ív e l: e s ta é a f ó rm u la q u e c o n s a g r o u A n g ela M a ria, a S a p o ti. Dia 9. • P e n a B ran c a & X a v a n tin h o e C o ral N ó m o s . E s p e tá c u lo d iv id id o e m d u a s p a rte s . N a p r im e ira , o c o n c e rto d e N atal a p r e s e n t a c a n ç õ e s m u n d ia lm e n te c o n s a ­ g r a d a s e o u tr a s d a tr a d iç ã o b ra sile ira , c o m o a s d a f e s ta d o p a sto ril n o r d e s tin a ; in te r p r e ta d a s p e lo g r u p o v o c a l N ó m o s e p o r t r ê s jo v e n s c a n to r e s . N a s e q u e n c ia , P e n a B ra n ca & X a v a n tin h o a p r e s e n t a m c a n ç õ e s d a s F o lias d e R eis, a lé m d e c lá s ­ s ic o s d a n o s s a m ú s ic a d e raiz. Dia 16. C O R A L. E stim u la o e s p ír ito d o tr a b a lh o e m g r u p o , u tiliz a n d o a v o z e o r itm o c o m o in s tru m e n to s . O rie n ta ç ã o d e Ira ce ­ m a R a m p a z z o . D o m in g o s , d a s l l h à s 13h. 5 0 v a g a s . G ra tu ito . SE S C P o m p é ia

G in á stica G IN Á S T IC A V O L U N T Á R IA . A lc a n ç a r u m e s tilo d e v id a m a is s a u d á v e l, q u e in­ c lu a r e g u la r m e n te h á b ito s q u e c o n tri­ b u a m p a ra a m e lh o r ia d a q u a lid a d e d e v id a é o o b je tiv o d a G in á stic a V o lu n tá ria. In fo rm e -se n a u n id a d e d o S e s c m a is p ró -

S E S C C a rm o - A c im a d e 50 a n o s . S e ­ g u n d a s e q u a r ta s , à s 1 0h, 14h e 15h. T er­ ç a s e q u in ta s , à s 9 h e 14h. R$ 5,00 (com e rc iá rio m a tric.) e R$ 10,00 (u s u á rio m a tric.). S E SC Ip ira n g a - T erç as e q u in ta s , à s 13 h 3 0 e 1 5 h 3 0 . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 9h e 16h 3 0 . R$ 16,50 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 33,0 0 . SE S C d a s 8h 18h30. 13 h30.

«

P in h e iro s - S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 6 h .T erç as e q u in ta s , d a s 8h à s R$ 8,50. S e x ta s , à s 9 h , 10h e R$ 6,50. 2 0 v a g a s p o r h o rá rio .

T A I C H I C H U A N . - O rie n ta ç ã o d e D o u ­ g la s W en z el R o d rig u e s. T e rç a s e q u in ta s , à s 16h30. R$ 16,50 ( c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 33,00. S E SC Ip ira n g a Y O G A . O rie n ta ç ã o d e P a o la Di R o b e rto e M á rc ia d o A m a ra l. A tiv id a d e físic a q u e r e ú n e e x e r c íc io s r e s p ira tó r io s e re la x a ­ m e n to , s e g u n d o a filo so fia o rie n ta l. A p a rtir d e 50 a n o s . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 9h , 14h e 15h; te r ç a s e q u in ta s , à s 9h, 10h e l l h . R$ 11,00 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 2 2 ,00 ( u s u á r io m a tric.). S E SC C a rm o Y O G A . S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 15h. O r i e n ta ç ã o d e N e id e T irico . T e r ç a s e q u in ta s , à s 9 h 3 0 e 1 0 h 3 0 . S e x ta s , à s 8 h e 1 0 h 3 0 . O r i e n ta ç ã o d e P risc illa G ab rie lla K u rm e ie r. R$ 8 ,0 0 . 15 v a g a s p o r h o r á r io . SE S C P in h e iro s

C u r s o s /D a n ç a B IO D A N Ç A . A tr a v é s d a m ú s i c a , d o m o v im e n to e d a v iv ê n c ia e m g r u p o , b u s c a - s e a c o n e x ã o c o m a v id a e m t r ê s n ív e is : v ín c u lo c o n s i g o m e s m o , c o m o o u tr o e c o m a to t a l i d a d e . O r i e n ­ ta ç ã o d e lls o n B a r ro s . D ia 7, à s 14h. S E S C C o n s o la ç ã o D A N Ç A E X P R E S S Ã O . O r i e n ta ç ã o d e L u c ia n a D a n t a s . T u r m a s a c im a d e 50 a n o s . A d a n ç a c o m o e le m e n to d e e x p r e s s ã o e c o n s c iê n c i a c o r p o r a l . T e r­ ç a s , à s 1 4 h 3 0 e q u i n t a s , à s 1 4 h . R$ 1 1 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 2 2 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . S E S C C a rm o D A N Ç A . S e g u n d a s e q u a rta s , às 9 h 3 0 e 1 5 h . R$ 8 ,0 0 . T e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 0 h 3 0 e 1 5 h . S e x t a s , à s 1 5 h . R$ 6 ,5 0 . 2 0 v a g a s p o r h o r á r io . S E S C P in h e ir o s D A N Ç A /E X P R E S S Ã O . A t r a v é s d a a p r e c i a ç ã o e e s t u d o d o s r itm o s e e s t i ­ lo s m u s i c a is , d e e x e r c íc io s t e a t r a i s e t e r a p ê u t i c o s , o c u r s o v is a e s t i m u l a r a e x p r e s s ã o c o rp o r a l e c ria tiv id a d e . P a r a p e s s o a s a c im a d e 40 a n o s . Q u a r ­ ta s , à s 1 4 h . S E S C Ip ir a n g a

C u r s o s /E s p o r te E S PO R TE& JO G O S . P ro g ram a d e ­ s e n v o l v i d o j u n t o a m a i o r e s d e 55 a n o s , c o m m o d a lid a d e s c ria d a s e s p e ­ c if i c a m e n t e p a r a e s t e p ú b lic o , r e s p e i ­ ta n d o s e u s in te r e s s e s e c a r a c te r ís ti­ c a s , v is a n d o p ro m o v e r a m a n u te n ç ã o d a s a ú d e e a s o c ia l iz a ç ã o . T e r ç a s e q u in ta s , à s 15h30. S E S C V i la M a r ia n a K U N G F U . S á b a d o à s 9 h 3 0 . R$ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic u l a d o ) e R$ 3 0 ,0 0 . S E S C S ã o C a e ta n o

Dezembro 98


EM CARTAZ N a t a ç ã o p a r a a t e r c e ir a id a d e . S e g u n d a s e q u a rta s à s 15h30. T erç as e q u i n t a s à s 9 h 1 5 e à s 1 4 h . R$ 2 6 ,5 0 ( p r e ç o ú n ic o ). S E S C S ã o C a e ta n o N A T A Ç Ã O - T e rç a s e q u in ta s , à s 11 h 3 0 , 16 h e 1 7 h ; q u a r t a s e s e x t a s , S E S C V i la M a r ia n a

A u la s A b e r t a s C A R T Õ E S N A T A L IN O S . V e n h a f a ­ z e r c o n o s c o l in d o s c a r t õ e s p a r a s e u s p r e s e n t e s d e n a ta l. D ia 11, d a s 1 0 h à s 1 2 h o u d a s 1 4 h à s 1 6 h . A p a r ti r d e 15 a n o s . 15 v a g a s . G r a tu it o . S E S C P o m p é ia E N F E IT E S D E N A T A L . O n a ta l c h e ­ g o u , s u a c a s a e s e u s a m ig o s m e re ­ c e m a r r a n j o s n a t a l i n o s ( g u ir la n d a e a rr a n jo s d e m e s a ). O rie n ta ç ã o d e O e y E n g G o a n . D ia 10, d a s 11 h à s 1 3 h o u d a s 14 h à s 1 6 h . A p a r ti r d e 15 a n o s . 12 v a g a s . G r a tu it o . S E S C P o m p é ia M A S S A G E M B IO D IN Â M I C A . T em c o m o o b je tiv o v iv e n c ia r t é c n i c a s d e m a s s a g e m c o m o m o v im e n to p a s s i­ v o , d e s liz a m e n to , e s tir a m e n to , p o la ­ r id a d e , a m a s s a d u r * Z o n a s u l d o s m a ­ n a n c ia is . D ia 10. A c e r c a d e 3 0 k m d o c e n t r o d a c i d a d e in ic ia - s e a z o n a s u l, r e g iã o d e m a n a n c i a i s q u e é r e s p o n ­ s á v e l p o r 32% d o fo rn e c im e n to d e á g u a d a re g iã o m e tr o p o lita n a d e S ã o P a u lo . D e v o c a ç ã o r u r a l, n e s t a á r e a e n c o n tra m -s e a s R e p re s a s d e G u a ra p ir a n g a e B illin g s e n ú c l e o s d e p o ­ v o a ç ã o d is p e r s o s , c o m o P a r e lh e ir o s e C o l ô n ia , a lé m d e d u a s a l d e i a s g u a ­ r a n is . P a s s e i o d e e s c u n a n a R e p r e s a d e G u a r a p i r a n g a , v is i ta a o S e s c lnt e r l a g o s , a o A u t ó d r o m o e à a ld e ia in ­ d íg e n a d o M o rro d a S a u d a d e .

O f ic in a s A R T E P O S T A L - C o n f e c ç ã o e c r ia ­ ç ã o d e c a r t õ e s d e N a ta l t r i d i m e n s i o ­ n a is c o m s o b r e p o s i ç ã o d e p a p é i s e c o l a g e n s . C o o r d e n a ç ã o : L uiz C l á u d io M. G o n ç a lv e s . P e r ío d o : 2 a 14, d a s 14 à s 1 6 h . L o c a l: 2- a n d a r , s a la 2. S E S C C a rm o T E A T R O . O fic in a d e in ic ia ç ã o e d e ­ s e n v o lv im e n to d e té c n ic a s te a tr a is . D e c a r á t e r a m a d o r , o c u r s o in c e n ti v a a p a rtic ip a ç ã o d e p e s s o a s q u e n u n c a a tu a r a m . O rie n ta ç ã o d e R o b e r to M a rc o n d e s . T e rç a s e q u in ta s , d a s 9 h 3 0 à s 1 2 h . 3 0 v a g a s . G r a tu it o . S E S C P o m p é ia V E L A S A R T E S A N A IS - P r o d u ç ã o d e v e la s a ro m a tiz a d a s e c ro m o te r á p ic a s c o m d i f e r e n t e s f o r m a s p a r a f in s d e c o r a t i v o s d i v e r s o s . C o o r d e n a ­ ç ã o : R o n e y C o e lh o . P e r ío d o : 1 a 17, d a s 14 à s 1 6 h . L o c a l: a te li ê . SE S C C a rm o V IO L Ã O . O rie n ta ç ã o d e Ira c e m a R a m p a z z o . D o m in g o s , d a s 9 h à s 11 h . 2 0 v a g a s . G r a tu it o . S E S C P o m p é ia

R ecreação FE_STA DE C O N F R A T E R N IZ A ­ Ç Ã O . P a r a o s p a r t i c i p a n t e s d a s a tiv i­ d a d e s d o g r u p o d a te r c e i r a id a d e . A p re s e n ta ç ã o m u s ic a l d o g ru p o B lac k V o ic e s . D ia 15, à s 1 5 h . I n f o r m a ­ ç õ e s no 3o. a n d ar. S E S C C o n s o la ç ã o P A S S E IO & C H U R R A S C O . N o S e s c I ta q u e r a : c a m i n h a d a s , h id r o g i-

Dezembro 98

n á s tic a , p a rq u e a q u á tic o , c h u rr a s c o e b rin c a d e ira s d a n ç a n te s . O rie n ta ­ ç ã o d e i n s t r u t o r e s d o S e s c . D ia 4, s a íd a à s 9h e r e to r n o à s 1 6 h 3 0 . 80 v a g a s . I n s c r iç õ e s e i n f o r m a ç õ e s n a re c e p ç ã o . S E S C P in h e ir o s

Vozes experientes

R ec re a ç ã o . E sp a ç o q u e s e rv e c o m o p o n t o d e e n c o n t r o p a r a o p ú b lic o m a io r d e 5 0 a n o s p a r a a p r á ti c a liv re d e b r i n c a d e i r a s , jo g o s , u m a s i m p l e s c a m in h a d a o u u m g o s to s o b a te p a p o c o m o s a m ig o s . Q u a rta s e s e x ­ t a s , d a s 1 3 h 3 0 à s 1 5 h . G in á s io O u to ­ n o I. G r a tu it o . S E S C P o m p é ia T EA TR O R U TH E S C O B A R . A te r ­ c e ir a id a d e v a i a o t e a t r o p a r a a s s i s t i r o e s p e t á c u l o le p e , c o m a F r a te r n a l C o m p a n h i a e M a la s - A r te s . T r a b a lh o b a s e a d o e m p e r s o n a g e m c l á s s ic o d o t e a t r o e s c a n d i n a v o , c r ia d o p e lo n o ­ r u e g u ê s L u d w ig H o ld b e r g , r e e s c r i t o p o r L u ís A lb e r to d e A b r e u c o m e x a ­ g e ro d a s im a g e n s c ô m ic a s e n a rr a ti­ v a s em b u sc a d e se m e lh a n ç a s com o s " c a u s o s " d a c u ltu r a p o p u l a r b r a ­ s il e ir a . D ia 13, n o t e a t r o R u th E s c o ­ b a r, à s 1 9 h . I n s c r iç õ e s d ia 1 1 , n a C h o p e r ia , à s 1 6 h . G r á tis . S E S C P o m p é ia V IS IT A A O S E S C B E L E N Z IN H O . C o n h e ç a a m a is n o v a u n i d a d e d o S e sc , c o m a c o m p a n h a m e n to e m o ­ n ito r ia d e t é c n i c o s d a u n i d a d e e p a r ­ t i c ip a ç ã o e m o f ic i n a s e j o g o s i n t e r a ­ tiv o s . D ia 9 , à s 1 3 h . 4 4 v a g a s . G r a ­ tu it o . I n s c r iç õ e s c o m a n t e c e d ê n c i a na rec e p ç ã o . S E S C P in h e ir o s G R U P O D E IN T E R E S S E . E n c o n t r o s p a ra d is c u s s ã o e p r o g ra m a ç ã o d a s a tiv id a d e s . S e m p r e à s q u in ta s , à s 1 4 h . G r a tu it o . S E S C P in h e ir o s R E U N IÃ O . P r e p a r a t ó r i a p a r a o F e s ­ tiv a l d e T e a tr o d a t e r c e i r a id a d e a s e r r e a liz a d o n o S e s c S ã o C a r lo s e m a g o s t o d e 1 9 9 9 . D ia 15, à s 1 6 h . S E S C P in h e ir o s R E U N IÃ O . P r e p a r a t ó r i a p a r a A s ­ s e m b l é i a N a c io n a l d e I d o s o s a s e r r e a liz a d a n o S e s c B e r tio g a e m a b ril d e 1 9 9 9 . D ia 8, à s 1 6 h . S E S C P in h e ir o s

O B r a s il e s t á e n t r e o s t r ê s p a í s e s d o m u n d o q u e p o s s u e m m a io r d i v e r s i ­ d a d e b io ló g i c a : p o s s u i a f lo r a m a is r ic a d o p l a n e t a e s u a f a u n a é a p r im e ir a e m n ú m e r o d e e s p é c i e s d e v e rte b r a d o s te rr e s tr e s , p rim a ta s e p e ix e s d e á g u a d o c e . P a ra a p r o ­ t e ç ã o d e s t e in e s t i m á v e l p a t r i m ô n i o n a t u r a l , in ic io u - s e h á m a is d e 50 a n o s o e s ta b e le c im e n to d e á re a s p r o t e g i d a s n o B r a s il. H o je , e s t a s á r e a s ( c o n h e c id a s n o c o n ju n to c o m o U n id a d e s d e C o n s e rv a ç ã o ) c o n ­ s titu e m u m in s tru m e n to e s s e n c ia l p a ra a p ro te ç ã o d a b io d iv e r s id a d e d o p a ís . C e r c a d e 3 ,9 % d o te r r i t ó r i o n a c io n a l e s t á s o b p r o t e ç ã o g o v e r n a ­ m e n ta l na fo rm a de p a rq u e s n a c io n a is , r e s e r v a s b io ló g ic a s e e c o ló g ic a s , e s ta ç õ e s e c o ló g ic a s , á r e a s d e p r o t e ç ã o a m b i e n t a l , f lo ­ r e s t a s n a c i o n a i s , r e s e r v a s e x tr a tiv i s -

O Sesc Pompéia organiza o coral da terceira idade para estimular o espírito do trabalho em grupo (foto). No dia 16, às 12h30, o coral se apresenta sob a batuta do regente Daniel Amato, no Sesc Carmo. ta s , á re a s d e re le v a n te in te re s s e e c o ló g ic o e á re a s s o b p ro te ç ã o e s p e c i a l , a d m i n i s t r a d a s p e lo I b a m a , d e lim ita d a s p a ra p re s e rv a ç ã o da e c o lo g ia , p r o t e ç ã o d a f a u n a e f lo r a , d o s r e c u r s o s h íd ric o s e d e f o r­ m a ç õ e s g e o ló g ic a s . P a ra a p ro te ç ã o d e s te p a trim ô n io , o p a ís p ro c u ra p a u t a r - s e n a s m a is m o d e r n a s a ç õ e s p r e s e rv a c io n is ta s , q u e a tu a m n ã o s o m e n te p a ra g a ra n tir a c o n s e r ­ v a ç ã o f ís ic a d o s b e n s , m a s t a m b é m p a r a d e m o c r a t i z a r o a c e s s o a e le s . O P r o g r a m a d e T u r is m o S o c ia l d o S e s c S ã o P a u lo p r o c u r a g a r a n t i r o a c e s s o d o s c o m e r c iá r io s e s e u s fa m ilia re s a i m p o r t a n t e s b e n s p a tr i m o n i a i s . P a r a t a n t o , o S e s c P a r a ís o p r o g r a m o u e x c u r s õ e s a lo c a is q u e r e p r e s e n t a m im p o rta n te s m a rc o s n a tu ra is b r a s ile iro s , o ferec en d o o p o rtu ­ n id a d e s p a ra o c o n h e c im e n to d e n o s s a f a u n a e f lo r a e i n c e n ti v a n d o a a q u i s i ç ã o d e in f o r m a ç õ e s a t r a v é s d o t u r i s m o , u m a d a s f o r m a s m a is p r a z e r o s a s d e e d u c a ç ã o in f o r m a l, o S e s c a c r e d ita e s ta r c o n trib u in d o p a ra o (re )c o n h e c im e n to d e n o s s o p a t r i m ô n i o n a tu r a l e , c o n s e q u e n t e ­ m e n te , p a ra s u a p r e s e rv a ç ã o .

E x c u r s õ e s R o d o v iá r ia s B E R T IO G A (SP). B e r tio g a fo i p a lc o d e f r e q u e n t e s c o n flito s e n tr e ín d io s e p o r t u g u e s e s d u r a n te t o d o o p e río d o c o lo n ia l, o q u e r e s u l to u n a c o n s tr u ç ã o d o m a io r d e s t a q u e d e s e u p a trim ô n io a rq u it e tô n i c o , o F o rte d e S ã o J o ã o , q u e h o je a b rig a o M u s e u J o ã o R a m a lh o . B e rtio g a c o n s e r v a , a lé m d e s e u s a tr a tiv o s h is t ó ric o s , s u a s c a r a c te r ís t i­ cas n a tu ra is , com seu s r io s , c a c h o e i r a s e m a n g u e s . P e r ío d o s d is p o n ív e is : d e 8 a 14 e 23 a 27 (N a ta l). S a íd a s à s 7 h , d o S e s c P a r a ís o . P e n s ã o c o m p le t a , c ity t o u r e p a s s e i o p e la T rilha d a Á g u a . H o s p e d a g e m n o S e s c B e r tio g a . A p a rtir d e 5 x R$ 3 9 ,0 0 (T otal: R$ 1 9 5,00). S E S C P a ra ís o


EM CARTAZ B L U M E N A U /B E T O C A R R E R O /S C . H o sp ed a g em no S esc. P e n sã o c o m ­ p le ta e c ity t o u r c o m v is i ta a o P a r q u e t e m á t i c o B e to C a r r e r o W o rld . P e r ío ­ d o d e 3 0 a 3 /0 1 ( p r e ç o s a p a r t i r d e 5 X R $ 4 8 ,0 0 - T o ta l d e R $ 2 4 0 ,0 0 ) . S E S C S ã o C a e ta n o C A L D A S IM O V A S /G O . H o s p e d a g e m no S e sc . P e n s ã o c o m p le ta . P e r ío d o s d e 8 a 14 ( c o m p r e ç o s a p a r ti r d e 5 x R$ 8 5 ,0 0 - T o ta l d e R $ 4 2 5 ,0 0 ) .), d e 2 3 a 2 8 - N a ta l ( p r e ç o s a p a r t i r d e 5 x R$ 6 1 .0 0 - T o ta l d e R $ 3 0 5 ,0 0 ) .) e d e 2 9 a 3 /0 1 - R e v e illo n ( p r e ç o s a p a r ti r d e 5 x R $ 6 5 ,0 0 - T o ta l d e R $ 3 2 5 ,0 0 ) . S E S C S ã o C a e ta n o C A L D A S N O V A S ( G O ). A o c u ­ p a ç ã o d o s s e r t õ e s d e G o iá s in ic io u se co m a p ro cu ra d e o u ro e p e d ra s p r e c io s a s p e lo s b a n d e ir a n t e s , q u e t a m b é m s ã o o s r e s p o n s á v e i s p e la d e sc o b e rta e fam a d a s á g u a s te r ­ m a is d e s ta r e g iã o . A c id a d e c r e s c e u e m to rn o d e s u a s f o n te s e é, a tu a l­ m e n t e , o m a i o r p ó lo t u r í s t i c o d a re g iã o C e n tr o -O e s te . P e r ío d o s d i s p o n í v e i s : 2 3 a 2 8 ( N a ta l) E x c u r s ã o in te g r a d a S e s c P a r a ís o S e s c S ã o C a e ta n o . V a g a s lim ita d a s 30 d e d e z e m b r o a 4 d e ja n e ir o . ( R e v e illo n ). S a íd a s : 7 h , d o S e s c P a r a í s o . P e n s ã o c o m p l e t a , c ity t o u r e p a s s e io s ao J a rd im J a p o n ê s e L a g o a d e P ira p itin g a . H o s p e d a g e m n o S e s c C a ld a s N o v a s . A p a r t i r d e 5 x R $ 6 1 ,0 0 (T o ta l: R $ 3 0 5 ,0 0 ) . S E S C P a r a ís o G U A R A P A R I (E S ). N a ta l. D e 2 2 a 2 8 /1 2 /9 8 . H o s p e d a g e m n o C e n tr o d e T u r is m o G u a r a p a r i. P e n s ã o c o m p l e ­ ta , c ity t o u r e m G u a r a p a r i / V itó r ia / V ila V e lh a . S a íd a à s 1 9 h 3 0 d o S e s c P i n h e ir o s . I n f o r m a ç õ e s n a r e c e p ç ã o . S E S C P in h e ir o s

M a t r íc u l a O c a r t ã o d e m a tr íc u l a n o S e s c é o s e u p a s s a p o r te p a r a p a r ti c ip a r , c o m v a n t a g e n s , d a s v á r ia s a t iv id a d e s o f e r e c i d a s e ta m b é m p a ra d e s fr u ta r a s p is c in a s , q u a d r a s e o u t r o s e q u ip a m e n to s . P ara m a tr ic u l a r - s e n o S e s c s ã o n e c e s s á r io s o s s e g u in te s d o c u m e n t o s : c o m e r c iá r io : c a r te i r a p r o f i s s io n a l d o titu la r , c e r tid ã o d e c a s a m e n to e c e rtid ã o d e n a s c i m e n t o d o s f ilh o s m e n o r e s d e 21 a n o s . A ta x a d e m a tr íc u l a v a r ia d e a c o r d o c o m a f a ix a s a la r ia l. A m a tr íc u l a p o d e s e r f e ita e m q u a lq u e r u n id a d e d o S e s c e te m v a lid a d e n a c io n a l d e 12 m e s e s . C o m e r c iá r io a p o s e n ta d o : c a r te i r a p r o f i s s io n a l e c a r n ê d o IN S S. N ã o -c o m e rc iá rio s : d o c u m e n t o d e id e n t i d a d e e c o n s u lta n a u n i d a d e d e in t e r e s s e s o b r e a d is p o n i b ilid a d e d e v a g a .

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G U A R A P A R I (E S ). R e v e i llo n . D e 3 0 /1 2 /9 8 a 0 3 /0 1 /9 9 . H o s p e d a g e m n o C e n tr o d e T u r is m o G u a r a p a r i. P e n s ã o c o m p l e t a , c ity t o u r e m G u a r a p a r i, p a s s e i o a V itó r ia e V ila V e lh a . S a íd a à s 1 9 h , d o S e s c P in h e ir o s . In fo r­ m a çõ e s na recep ção . S E S C P in h e ir o s R e v e illo n n o R io d e J a n e ir o (R J ). C a p ita l f e d e r a l d o p a ís p o r q u a s e d o is s é c u l o s (1 7 6 3 a 1 9 6 0 ), a c i d a d e d e S ã o S e b a s t i ã o d o R io d e J a n e i r o fo i f u n d a d a e m 1 5 6 7 e m a n t e v e a té a d é c a d a d e 6 0 o t ít u lo d e c e n t r o c u l­ t u r a l e d e s e r v i ç o s d o B ra s il. P e r ío d o d is p o n í v e l: d e 3 0 d e d e z e m b r o a 3 d e j a n e ir o . S a íd a à s 7 h , d o S e s c P a r a ís o . M e ia p e n s ã o , c ity t o u r p e la c i d a d e e p r a ia s , p a s s e i o a o C o r c o v a d o , P ã o d e A ç ú c a r e P e tr ó p o lis . H o s p e d a g e m n o S e s c C o p a c a b a n a . A p a r ti r d e 5 x R$ 5 4 .0 0 (T o tal: R$ 2 7 0 ,0 0 ). S E S C P a ra ís o R IO D E J A N E IR O (R J ).R ev eillo n . D e 3 0 /1 2 /9 8 a 0 3 /0 1 /9 9 . H o s p e d a g e m S e s c C o p a c a b a n a . P e n s ã o c o m p le ta , c ity t o u r p e la c id a d e e p r a ia s , p a s s e i o a o C o r c o v a d o , P ã o d e A ç ú c a r e tc . S a íd a à s 7 h d o S e s c P i n h e ir o s . In fo r ­ m a çõ e s na recep ção . S E S C P in h e ir o s

T e m p o r a d a d e F éria s S E S C B e r t io g a . N o m u n ic íp io d e B e r tio g a , p r im e ir a c id a d e d o lito ra l n o r te p a u lis ta , o S e s c m a n t é m u m d o s m a i o r e s c e n t r o s d e f é r i a s e la z e r do p a ís , c o m c a p a c id a d e p a ra h o s p e d a r a p r o x i m a d a m e n t e m il p e s ­ s o a s / d i a . O S e s c B e r tio g a c o n ta c o m

c o m p l e t a in f r a - e s t r u t u r a d e la z e r e r e c r e a ç ã o , d is p o n d o d e g in á s io d e e s p o rte s , c a n c h a s d e b o c h a, q u a d ra s d e t ê n i s e p o li e s p o r t i v a s , p is t a d e c o o p e r , c a m p o d e f u te b o l , m in i c a m p o , b ib li o te c a , p a r q u e a q u á t i c o , s a l a s d e j o g o s e c i n e m a , a lé m d e la n ­ c h o n e te e p is ta d e d a n ç a . U m a e q u ip e e s p e c ia liz a d a p r o g ra m a e d e s e n v o lv e a tiv id a d e s d iá ria s d e r e c r e a ç ã o e la z e r, in c lu s iv e n a p r a ia . E s t a d a s e m r e g im e d e p e n s ã o c o m ­ p le ta . D iá ria s : R $ 2 0 ,0 0 ( p a r a c o m e r c iá r io s m a tr ic u la d o s ) . N o P a c o te E s p e c ia l h á u m a c r é s c i m o d e 3 0 % s o b r e o v a lo r d a d iá r i a ( c o m e n t r a d a à s 7 h 3 0 , c o m c a f é d a m a n h ã , e s a íd a às 18h, sem ja n ta r ) . P e r ío d o s d i s p o n í v e i s - F e v e r e ir o d e 1 9 9 8 : P a r a e s t a d a : 2 a 10, 3 a 10, 0 4 a 10, 19 a 25. P a c o te e s p e c ia l : 12 a 17 ( C a rn a v a l) . A s in s c r i ç õ e s p a r a s o r t e i o d e v a g a s nos p e río d o s d is p o n ív e is em f e v e r e ir o d e 1 9 9 9 d e v e r ã o s e r e f e t u ­ a d a s e n t r e 1a a 15 d e d e z e m b r o d e 1 9 9 8 , d i r e t a m e n t e n o S e s c P a r a ís o . S E S C P a ra ís o

P a s s e io s d e U m d ia D IV E R S Ã O P A U L O . P a s s e io s d e u m d ia , e m g r u p o , p o r e s p a ç o s u r b a n o s q u e r e f lita m a h is tó ria d a c id a d e d e S ã o P a u lo , p e r m i t i n d o u m a f o r m a m a is p r a z e r o s a d e r e la ç ã o e n t r e o p a u lis ta n o e s u a M e tr ó p o le . T r a n s ­ p o r te , la n c h e , s e g u r o v ia g e m , i n g r e s ­ s o s c o n f o r m e r o te iro , p a s s e i o e a c o m ­ p a n h a m e n t o d e té c n ic o d o S e s c . R$ 5 ,0 0 . V eja a p r o g r a m a ç ã o a s e g u ir . S E S C P a ra ís o • X X I V B ie n a l In t e r n a c io n a l d e S ã o P a u lo . D ia 5. I n s p ir a d o n o s m o l d e s d a B ie n a l d e V e n e z a , o i n d u s ­ t r ia l d e o r i g e m it a l i a n a F r a n c is c o M a ta r a z z o S o b r i n h o c r io u , e m 1 9 5 1 , a I B ie n a l I n te r n a c io n a l d e S ã o P a u lo . U m p a v ilh ã o e s p e c i a l fo i c o n s t r u í d o n o b e l v e d e r e d o P a r q u e T r ia n o n , e m S ã o P a u lo , o n d e h o je e n c o n t r a - s e o M u s e u d e A rte d e S ã o P a u lo (M A S P ). E m 1 9 5 7 , a IV B ie n a l fo i d e f in i tiv a ­ m e n t e in s t a l a d a n o P a v ilh ã o C ic c illo M a ta r a z z o , u m p r é d i o d e 3 0 m il m 2 , e m c o n c r e t o e v id r o , p r o j e t a d o p o r O s c a r N ie m e y e r e lo c a li z a d o n o P a r ­ que I b ir a p u e ra . P re o cu p a d a em m o s t r a r , a o la d o d e g r a n d e s n o m e s d a a rte c o n te m p o r â n e a , e x p o s iç õ e s e s p e c ia is d e c u n h o r e tr o s p e c tiv o ou h i s t ó r ic o , a B ie n a l a d q u ir i u g r a n d e p re s tíg io , to r n a n d o - s e r e f e r ê n c ia o b r i g a t ó r i a n o c ir c u ito d e a r t e in te r ­ n a c io n a l. • S ã o P a u lo d o s Im ig r a n t e s . D ia 5. O c o n te x to h is t ó r ic o q u e e n v o lv ia a im i g r a ç ã o e s t r a n g e i r a (1 8 8 0 -1 9 3 0 ), a s t r a n s fo r m a ç õ e s d a c id a d e d e S ã o P a u lo , o c o tid ia n o d o s im i g r a n te s n a M e tr ó p o l e d o C a f é e o s e s p a ç o s r e m a n e s c e n t e s d o p e r ío d o d a im i­ g r a ç ã o n a c id a d e d e S ã o P a u lo s e r ã o t e m a s t r a t a d o s n a p a le s t r a in te r a tiv a " S ã o P a u lo d o s I m ig r a n te s " . M e m o r i­ al d a I m ig r a ç ã o , n o b a ir r o d o B rá s, n a a n tig a H o sp e d a r ia d o s Im ig ra n te s , c o m o M u s e u d a I m ig r a ç ã o , a E s ta ç ã o F e r r o v i á r ia , a P a c ific 3 5 3 (a m a io r l o c o m o tiv a a v a p o r e x i s t e n t e n o B ra sil) e 4 v a g õ e s d e m a d e ir a d a e x tin ta S ã o P a u lo R a ilw a y C o m p a n y ( q u e t r a n s p o r t a v a o s im i g r a n te s d o p o r to d e S a n t o s à h o s p e d a r ia ) , u m a r é p lic a d e u m a f a z e n d a d e c a f é e u m b o n d e d e 1813, r e s ta u r a d o . • Z o n a s u l d o s m a n a n c ia is . D ia 10. A c e r c a d e 3 0 k m d o c e n tr o d a c id a d e in ic ia -s e a z o n a s u l, r e g iã o d e m a n a n ­

c ia is q u e é r e s p o n s á v e l p o r 32% d o f o r n e c i m e n to d e á g u a d a r e g iã o m e t­ ro p o lita n a d e S ã o P a u lo . D e v o c a ç ã o r u r a l, n e s t a á r e a e n c o n t r a m - s e a s R e p r e s a s d e G u a r a p i r a n g a e B illin g s e n ú c le o s d e p o v o a ç ã o d is p e r s o s , c o m o P a r e lh e ir o s e C o lô n ia , a lé m d e d u a s a l d e i a s g u a r a n is . P a s s e io d e e s c u n a n a R e p r e s a d e G u a r a p i r a n g a , v is ita a o S e s c I n te r la g o s , a o A u tó d r o m o e à a ld e ia in d íg e n a d o M o r ro d a S a u d a d e . • P a rq u e Ib ir a p u e r a c o m v is it a a o M u seu d e A rte M o d e rn a - M AM. D ia 11. O P a r q u e I b ir a p u e r a fo i in a u ­ g u r a d o e m 1954 p a ra a s c o m e m o r a ­ ç õ e s d o IV C e n te n á r io d a c id a d e d e S ã o P a u lo . P o s s u i u m a á r e a d e m a is d e 1,5 m il h ã o d e m 2 , c o m p r o je t o p a i­ s a g ís tic o d e B u rle M a rx e e x p r e s s iv o c o n ju n to a r q u it e tô n i c o d e O s c a r N ie ­ m e y e r , c o m d iv e r s o s e s p a ç o s c u ltu ­ ra is , c o m o a B ie n a l d e S ã o P a u lo e o M u s e u d e A rte M o d e r n a . O M A M foi f u n d a d o e m 1 9 4 8 , m a s e m 19 6 3 s e u a c e r v o fo i d e s m e m b r a d o , c o m g r a n d e p a r te d e s u a c o le ç ã o s e n d o d o a d a à U SP. R e a t iv a d o e m 1 9 69 , te v e s u a s in s ta la ç õ e s r e c u p e r a d a s e m 1995. S e r á v is i ta d a a e x p o s iç ã o S e le ç ã o E s­ p e c ia l d e A rte B ra s ile ira d o S é c u lo XX D IV E R C ID A D E S . P a s s e i o s d e u m d ia p o r c i d a d e s p r ó x i m a s a S ã o P a u lo , q u e p o s s u a m a t r a t i v o s t u r í s ­ t i c o s s ig n i f i c a t i v o s , p e r m i t i n d o a o p ú b lic o a p a r tic ip a ç ã o e m p r o g r a ­ m a s d e v i a g e n s c u l t u r a i s d e c u r ta d u r a ç ã o e b a ix o c u s t o . T r a n s p o r t e , s e g u r o v ia g e m , a lm o ç o , in g r e s s o s c o n fo r m e r o te iro . P a s s e io s e a c o m ­ p a n h a m e n to d e té c n ic o d o S e sc . V eja a p r o g r a m a ç ã o a s e g u i r . S E S C P a ra ís o • P a s s e io d e M a r ia F u m a ç a (J a g u a r iú n a - C a m p in a s ) . D ia 6. V ia ­ g e m r e a liz a d a e m u m a l o c o m o tiv a M a ria F u m a ç a , c o n s t r u í d a e m 19 1 0 . Sua m a io r v e lo c id a d e é de 3 0 k m /h o r a . O p e r c u r s o e n t r e S ã o P a u lo e A n h u m a s ( C a m p in a s ) , s e r á r e a liz a d a e m ô n i b u s . O p e r c u r s o d e A n h u m a s a J a g u a r i ú n a s e r á r e a liz a ­ d o e m M a ria F u m a ç a , n a f e r r o v i a m a n t i d a p e la A s s o c i a ç ã o B r a s ile ir a d e P r e s e r v a ç ã o F e r r o v i á r ia - ABPF. P a r a d a n a E s ta ç ã o d e C a r lo s G o m e s , p a r a p a s s e i o m o n i t o r a d o c o m e x p li­ c a ç ã o s o b r e o fu n c io n a m e n to d e a n ­ tig o s e q u ip a m e n to s d e c o m u n ic a ç ã o d a f e r r o v i a . P a s s e i o p e la c i d a d e d e J a g u a r i ú n a , p a r a v is i ta à e s t a ç ã o f e r ­ r o v iá r ia ( d e s a t i v a d a e m 1 9 7 0 ), à lo ­ c o m o tiv a a v a p o r ( p r e s e r v a d a e m p r a ç a p ú b lic a ) e à a n tig a p o n t e f e r r o ­ v iá r i a , c o n s t r u í d a e m 1 8 7 5 . 2 x R$ 1 9 ,0 0 (T o tal: R$ 3 8 ,0 0 ). • E m b u d a s A r t e s . D ia 13. E m b u fo i f u n d a d a h á 4 3 5 a n o s p o r p a d re s j e s u í t a s c o m o u m a a l d e i a p a r a c a te q u iz a ç ã o d e in d íg e n a s . N o s a n o s 1960, to r n o u - s e re f ú g io d e a r ti s ta s e a r t e s ã o s q u e , i n s p i r a d o s n o s id e a i s d o m o v im e n to h ip p ie , tr a n s f o r m a ­ ra m o a n tig o p o v o a d o n a m o v im e n ­ t a d a E m b u d a s A r t e s . A in d a h o je m u ito s d e le s c o n tin u a m a m o r a r e a tr a b a lh a r n a c id a d e , f a m o s a p o r su a c o n c o r r i d a F e ir a d e A r t e s a n a t o , q u e a c o n te c e t o d o s o s f in a is d e s e m a n a n a p r a ç a p r in c i p a l) . A lé m d a f e ir a , a c i d a d e c o n t a c o m u m s ig n i f ic a t iv o p a trim ô n io a rq u ite tô n ic o r e m a n e s ­ c e n te d a é p o c a d e s u a fu n d a ç ã o , c o m o o M u s e u d e A rte S a c r a , lo c a li­ z a d o n a I g re ja d e N. S r a . d o R o s á r io , e m e s t i l o b a r r o c o d o s é c u l o XVII. R$

Dezembro 98


IN TER IO R SANTOS LANÇAM ENTO DO PROJETO S E S C V E R Ã O N e s t e d ia , o p ú b lic o t e r á u m a p r é v ia d o q u e s e r á o P r o ­ je to V erão d e s te a n o . T o r n e io s e g in c a n a s a q u á tic a s p a ra d if e r e n te s i d a d e s , e a i n d a u m p a l c o n a p is c in a p a ra a p r e s e n t a r a M a c ro a u la A b e r ­ ta d e H i d r o g in á s tic a c o m s o m a o v iv o . N o m e s m o e s p a ç o , s e r á p o s s í ­ v e l v e r o S h o w A c r o b á t i c o F r a te lli e e n c e r r a n d o o d ia , u m e s p e t á c u l o m u s i c a l p a r a t o d o o p ú b lic o . D ia 6 F E S T IV A L A R T E S E S C . O f e s t iv a l vai c o n ta r c o m a p re s e n ta ç õ e s d e D an ç a F la m e n c a , D an ç a M o d e rn a , S a p a te a d o , D ança da T e rc e ira I d a d e , Y o g a , T ai C hi C h u a n , G in á s ti­ c a R í tm ic a D e s p o r t i v a , O lím p i c a , D an ça d e R ua e o u tr o s tra b a lh o s . D e 10 a 12 M O S T R A D E G IN Á S T IC A O L ÍM ­ P IC A . C o m e n c e r r a m e n t o d o a n o , a s p r o f e s s o r a s A n d r é a e B e a t r iz L e iro s f a r ã o u m a p e rf o rm a n c e n a s tr a v e s , n o s o lo e s a lto s c o m a p a rti­ c i p a ç ã o d o s 3 0 0 a l u n o s d e 4 a 16 a n o s . D ia 6. C A L D A S N O V A S (G O ). C o m p a s ­ s e io s p e la c id a d e , L agoa de P i r a p iti n g a e G o iâ n ia . H o s p e d a g e m : C o l ô n ia d e F é r ia s d o S e s c , c o m p e n s ã o c o m p l e t a . P e r ío d o : 8 a 14. S e s c S a n to s - R u a C o n s e l h e i r o R i b a s , 13 8 . T el (0 1 3 ) 2 2 7 - 5 8 5 9

PIRACICABA L A N Ç A M E N TO DO PROJETO S E S C V E R Ã O . S h o w a rtís tic o d e p a tin a ç ã o c o m c a m p e ã s p a u lis ta s e b r a s i l e i r a s , o f ic i n a s e b r i n c a d e i r a s p a ra a d u lto s e c ria n ç a s , s e s s ã o g r a ­ tu i t a d e p a t i n s , a n i m a ç ã o c o m o G r u p o I n f o r z a to , n o h a ll d a la n c h o ­ n e t e . D ia 6 , a p a r t i r d a s 1 0 h . D O M IN G O D E P A G O D E . A n i m a n ­ d o a s ta r d e s d e d o m in g o , a p a rtir d a s 1 3 h30, o s m e lh o re s g ru p o s d e p a g o d e d a c id a d e e d a r e g iã o s e a p re s e n ta m n o e s p a ç o d a la n c h o ­ n e te . D ia 6, S e n s a s a m b a . D ia 1 3 , N a P a lm a d a M ã o . D ia 2 0 , S e n s a t e z . E n tr a d a f r a n c a p a r á m a t r i c u l a d o s . Q U IN T A D E C A N T O . O m e l h o r d a M PB e d a m ú s ic a in s tru m e n ta l a c o n t e c e t o d a q u i n t a f e ir a , d a s 1 9 h à s 2 2 h . D ia 3, C a r la e N a n d o . D ia 1 0, T rio I n s t r u m e n t a l . D ia 1 7 , T rio M a n d a g u a ç a i a . E n tr a d a f r a n c a p a r a m a tr ic u la d o s .

M in u t o /9 8 , r e a l i z a d o p e la A g ê n c ia O b s e r v a tó rio , c o m a p o io in s titu c io ­ n a l d o S E S C . F ita c o m 6 0 m i n u t o s d e d u r a ç ã o . L o c a is d e e x i b iç ã o : D ia 1a , à s 17 e 1 8 h , E S A L Q - E s c o la S u p e r i o r d e A g r o n o m i a L u iz d e Q u e i r o z . D ia 2 , à s 1 4 h , M u s e u P r u ­ d e n t e d e M o r a e s . D ia 3 , à s 1 6 h , C a s a d a s A r t e s P l á s t i c a s . D ia s 4 , 5 e 6, à s 14 e 16h. S e s c P i r a c ic a b a - R u a I p ir a n g a , 1 5 5 . Tel (0 1 9 ) 4 3 4 - 4 0 2 2

E S C O L A A B E R T A . E n c e rra m e n to d a s a t i v i d a d e n o a n o , c o m a„ a p r e ­ s e n t a ç ã o d o g r u p o m u s i c a l Ú ltim o T ip o , d ia 0 4 , à s 1 4 h , n o P la tz A u d i­ t o r i u m , R u a M a ria M o n te ir o n .a 10, C a m b u í. E n tr a d a f r a n c a . S e s c C a m p in a s - A v H e i to r P e n ­ t e a d o , s /n , p o r t ã o 7 , P a r q u e P o r t u ­ g a l ( L a g o a d o T a q u a r a l. T el. (01 9 ) 2 5 1 -6 4 1 1 .

RIBEIRÃO PRETO LA N Ç A M E N T O DO PROJETO SESC VE R Ã O . P ro g ram aç ão e sp e ­ c ia l d e v e r ã o , d e s e n v o l v i d a e m t o d a s a s U n id a d e s d o S E S C , o b je ti­ v a n d o p ro p o rc io n a r a o s c o m e rc iá r io s e d e p e n d e n t e s o c o n h e c i m e n t o e a p r á ti c a d e m o d a l i d a d e s e a tiv i­ d a d e s e s p o rt iv a s v a ria d a s . A b e rtu ra d ia 6 , à s 9 h . G r á tis . T R IB U T O A L E O P O L D O L IM A . U m a h o m e n a g e m d a c la s s e a rtís ti­ c a d a c id a d e a o a r tis ta p lá s tic o L e o p o l d o L im a q u e v iv e u p o r l o n g o te m p o e m R ib e ir ã o P r e to . S e u s q u a d ro s , p ir o g r a v a d o s e m m a d e ira d e c a ix o te s , s e m p r e tiv e r a m c o m o t e m a a a b o r d a g e m s o c ia l : a c o n d i ­ ç ã o h u m a n a , a s o lid ã o , a d o r, a a n g ú s tia e a tra g é d ia , f a to s q u e f iz e r a m p a r t e d a p r ó p r i a v id a d o a u to r . R e t r a t a m , a i n d a , a m i s é r i a d e u m p o v o d e s p r o t e g i d o , v iv e n d o a m e rc ê d a p ró p ria s o rte . L e o p o ld o c o s tu m a v a e x p o r s u a s o b r a s e m u m v a ra l im p r o v is a d o n a c a lç a d a d a P ra ç a XV d e N o v e m b ro e, p o r s e r u m a f ig u r a m u i t o p e c u lia r , t a n t o q u e n ã o d a v a à s s u a s o b ra s v a lo re s c o m e r c ia is e, a lg u m a s d e la s , r e c u ­ s a v a - s e a té a v e n d e r, to r n o u - s e c o n h e c id o n ã o s ó n a c id a d e m a s , t a m b é m , e m o u tr a s re g iõ e s m a is d i s t a n t e s . D e 9 a 1 1 . G r á tis .: A A R T E F A Z A U N IÃ O D O S POVOS. Show m u sic a l com D e m é tr io E s p in o z a , m ú s i c o e q u a t o ­ r ia n o , v o z , v i o l ã o , z a m p o n a e c h a r a n g o . M ig u e l D ia z, m ú s i c o a r g e n t i ­ n o , b o m b o le g u e r o . M e le n q u is , m ú s i c o b r a s i le ir o , m a r a c a s , p a n d e i ­ r o e a g o g ô . D ia 1 1 , à s 21 h . G r á tis S e s c R ib e ir ã o P r e t o - R u a T ib ir ir á , 5 0 . T el (0 1 6 ) 6 1 0 -0 1 4 1

CAMPINAS

S H O W M U S IC A L N O IT E F E L IZ . Em su a s e g u n d a a p re se n ta ç ã o em P i r a c i c a b a , o G r u p o B la c k V o ic e s tr a z u m a m e n s a g e m d e e s p e r a n ç a e a le g ria , r e s g a ta n d o n a s c a n ç õ e s tr a d ic io n a is n o r te - a m e r ic a n a s , o v e r d a d e i r o s e n t i d o d o N a ta l. D ia 2, à s 2 0 h 3 0 , n o H all d a L a n c h o n e t e . E n tr a d a F r a n c a .

S E S C E M C E N A . - Ú ltim o T ip o , d ia 1 1 , s e x t a , à s 2 1 h , n o T e a tr o I n te r n o d o C e n tr o d e C o n v i v ê n c ia C u l tu r a l, P ç a I m p r e n s a F l u m in e n s e , s /n . C a m b u í , e n t r a d a f r a n c a . " T ã o ... F e liz ", d i a s 1 8 e 1 9 , s e x t a e s á b a d o , à s 2 1 h , n o P la tz A u d i t o r i u m , R u a M a ria M o n te ir o n .a 10, C a m b u í, i n g r e s s o s n o S E S C , A v. A q u i d a b a n , 5 0 9 , C e n tr o : R $ 5 ,0 0 e R $ 2 ,5 0 ( e s t u ­ d a n te s e c o m e r c iá r io s m a tr ic u la d o s n o S E S C ).

V II F E S T IV A L M U N D IA L D O M IN U T O . R E D E S E S C D O M I N U ­ T O . E x ib iç ã o d o s t r a b a l h o s s e l e c i o ­ n a d o s n o VII F e s ti v a l M u n d ia l d o

C O N C ER TO S SESC N A C A TE­ D R A L . II M o s tr a d e C o r a is , c o m a p a rtic ip a ç ã o d e g r u p o s c o ra is d e C a m p i n a s e r e g iã o . D ia s 3 , 4 e 5

Dezembro 98

q u i n t a , s e x t a e s á b a d o , 2 0 h , n a C a t­ e d ra l M e tr o p o lita n a d e C a m p in a s . E n tr a d a f ra n c a .

O e n d e r e ç o D o m J o s é , 1270 e s tá e m r e f o rm a , n ã o é re fe r e n c ia l p a ra a te n d im e n to

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS L A N Ç A M E N T O D O PRO JETO S E S C V E R Ã O - R O C K N G O L . D ia 0 6 , a p a r t i r d a s 1 5 h . G in á s io d o S E S C . S h o w d e la n ç a m e n to d o P ro ­ je to re u n in d o b a n d a s d e ro ck jo s e e n s e . P a r a le la m e n te a o s h o w s e r ã o c o n f e c c io n a d o s p a in é is c o m g r a f i t e i r o s c o n v i d a d o s . D e 8 a 11, à s 2 0 h . G in á s io d o S E S C . T o r n e io R e lâ m p a g o d e fu ts a l c o m o s in te ­ g r a n te s d a s b a n d a s p a rtic ip a n te s d o s h o w d e la n ç a m e n to . BANDA Q U E B R A -C A B E Ç A . S h o w d e l a n ç a m e n t o d o C D E n ig ­ m a , p r im e iro t r a b a lh o d a b a n d a Q u eb ra-cab eça, d e S ã o J o s é d o s C a m p o s . A b a n d a é c o m p o s ta p o r R o g e r L im a ( v io lã o ), J o t a c ê d e M a t­ to s - c o m p o s iç ã o / e fe ito s , J o c a F r e ir e - v o z / v io lã o e M a r c e l o M o r ­ e ir a - b a t e r i a . P a r t i c i p a r a m d a s g r a ­ v a ç õ e s , C la ra Z a r u r - p ia n o e D e m é triu s C â m a ra - p e rc u s s ã o . O CD a p r e s e n t a d e z c o m p o s i ç õ e s in é ­ d ita s , c o m h a rm o n ia e a rr a n jo s a rr o ja d o s . D ia 16, às 20h30. A u d itó r io . D U O L IV R E . E d u a r d o D u s e k e C h ic o C o s t a e n c e r r a m a p r o g r a m a ­ ç ã o d o p r o j e t o D u o L iv re e m 1 9 9 8 . A c o m p a n h a d o p o r C h ic o C o s t a a o S a x o f o n e , o c o m p o s ito r , c a n to r e p ia n is ta E d u a r d o D u se k m o s tra o m e l h o r d e s e u r e p e r t ó r i o , in c lu in d o o s s u c e s s o s : R ock d a C a c h o rra , C a b e lo s N e g ro s , N o s tr a d a m u s e o u t r o s . D ia 1 0 , à s 2 0 h 3 0 . R $ 3 ,0 0 ( C o m e r c iá r io m a tr ic . e u s u á r i o ) . R$ 5 ,0 0 ( o u tr o s ) . A u d itó r io . Sesc S ão José dos C am pos - Av A d h e m a r d e B a r r o s , 9 9 9 . te l. (0 1 2 ) 3 2 2 -9 8 1 1

CATANDUVA L A N Ç A M E N T O DO PRO JETO SESC V E R Ã O . A p ro g ra m a ç ã o d e s e n v o lv id a p e la U n id a d e d o S E S C n o V erão , p r o p o rc io n a a o c o m e rc iá rio e s e u s d e p e n d e n te s a o p o r tu n id a d e d e p a rtic ip a ç ã o , p r á ­ tic a e c o n h e c i m e n t o n a s m a i s d if e ­ re n c ia d a s f o rm a s d e a tiv id a d e s , d e la z e r e s p o r t i v o - r e c r e a t i v o . A lé m d is s o e s te p r o je to é u m im p o r ta n te in s t ru m e n to d e d ifu s ã o d e v a lo re s e x p líc ito s n o s o b je tiv o s d o S e s c

Lá vem o verão! No dia de lança­ mento do projeto Sesc Verão, o público terá uma prévia do que será o projeto este ano. Torneios e gincanas aquáticas para diferentes idades e, ainda, um palco na piscina para apresentar a macroaula aberta de hidroginástica com som ao vivo. Dia 6. Sesc Santos

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IN TER IO R c o m o u m to d o , b e m c o m o na n u c le a ç ã o d e lid e ra n ç a e n a r e n o ­ v a ç ã o d a c lie n te la m e d ia n t e a s a lte r n a tiv a s p r o p o s ta s p o r e s te P r o j e t o . D ia 6 a s 9 h . C O R A IS M A P R A Ç A . A p r e s e n ­ ta ç õ e s d e G r u p o s d e C o r a is d e C a t a n d u v a e R e g iã o n a P r a ç a d a M a tr iz d e 1 6 a 1 9 a s 2 0 h N A T A L B R A S IL E IR O . C o n c e r t o s d e N a t a l c o m a s o p r a n o C e lin e I m b e r t, a h a r p i s t a C r is t in a B ra g a, te c la d o s R ic a rd o M e d e ir o s , fla u ta d e Ig o r L evy e c o ra l d e 4 v o z e s fe m in in a s , e s p e tá c u lo q u e m e s c la c a n ç õ e s n a ta lin a s in te rn a c io n a is c o m o u t r a s l e g i t i m a m e n t e d o f o l­ c l o r e b r a s i l e i r o . N a P r a ç a d a M a tr iz a s 2 0 H s . D ia 18. N O IT E M E X I C A N A . S h o w B a ile c o m L o s G a l lo s R e a l e s y B a lle t F o l­ c ló r i c o d e Z a c a t e c a s , q u e f a r ã o e x i­ b iç ã o d e e s ta m p a s e c o re o g ra fia s d a s d i f e r e n t e s r e g i õ e s d o M é x ic o . D ia 11 a s 2 1 h . S e s c C a t a n d u v a - P c a . F e líc io T o n e l lo , 2 8 8 . T el. ( 0 1 7 ) 5 2 2 - 3 1 1 8

BAURU V IO L E IR O S D O B R A S IL O u n i v e r ­ s o s o n o r o d o in te r io r b r a s ile iro é o o b je to d e s te p r o je to q u e v is a in te ­ g rar a s p e sso a s a o s p e rso n a g e n s q u e c o n v i v e m c o m a v io la n o s e u d ia - a - d ia a t r a v é s d a s i m p l i c i d a d e , d a p o e s i a e d o lir is m o d e s s e i n s t r u ­ m e n to . C o n ta c o m a p a rtic ip a ç ã o d o s m a is s ig n ific a tiv o s a r ti s ta s d e d i v e r s a s r e g i õ e s d o p a ís .

Presente especial Em comemoração ao aniversário de Taubaté, o Sesc dá de presente à cidade o novo espetáculo do Ballet Stagium, que faz um entendimento mais amplo de seu trabalho buscando uma "aventura" em universos musicais esplêndidos como o de Johan Sebastian Bach e do cancioneiro sertanejo brasileiro. Confira no Roteiro. Sesc Taubaté

IV A N V IL E L A . S h o w d o m ú s i c o f o r m a d o e m c o m p o s i ç ã o p e la LJNICA M P e p e s q u is a d o r d e m a n if e s ta ­ ç õ e s p o p u l a r e s e m M in a s G e r a i s . D ia 4 , à s 2 1 h 3 0 . O R Q U E S T R A D E V I O L A C A IP I­ R A D E S . J .D O S C A M P O S . F u n ­ d a d a e r e g i d a p o r B ra z d a V io la , é a ú n ic a o r q u e s t r a f o r m a d a e x c l u s i v a ­ m e n t e c o m v io la c a ip ir a . D ia 4 , à s 22h. RENATO A N D R A D E . Show do v i o le ir o q u e i n f l u e n c io u a m a i o r i a d o s a rtis ta s q u e s e a v e n tu ra ra m a t o c a r v io la , a c o m p a n h a d o p e l o v i o ­ lo n i s t a S e r r a g r a n d e . D ia 4 , à s 21 h . P A S S E IO S D E 1 D IA . P a s s e i o s q u e p e rm ite m a o p ú b lic o a p a rtic i­ p a ç ã o e m p r o g ra m a s d e v ia g e n s c u l t u r a i s d e c u r t a d u r a ç ã o e b a ix o c u s t o . I n c lu s o : t r a n s p o r t e , s e g u ­ ro /v ia g e m , in g re s so s c o n fo rm e r o te iro , p a s s e i o s e a c o m p a n h a ­ m e n to d e té c n ic o d o S E S C : Á g u a s d e S ã o P e d r o . V is ita a o B a ln e á r io P o p u l a r e a o G r a n d e H o te l S ã o P e d r o . D ia 6 . C a m i n h a n d o P e la P a u lis ta . P a s s e i o p e la a v e n i d a s í m ­ b o lo d e S ã o P a u lo , q u e c o n t r a s t a p e lo s c a s a r õ e s d e s é c u lo s a n te r io ­ re s c o m a rr a n h a -c é u s d e a rq u ite tu ­ ra m o d e r n a . D ia 13. S e s c B a u r u - A v. A u r e l i a n o C a r d ia , 5 7 1 . T el. (0 1 4 ) 2 3 4 - 1 7 7 5

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SÃO CARLOS D O M E S T IC A S . R o t e ir o , d i r e ç ã o e c o r e o g r a f i a d e R e n a t a M e lo . D r a ­ m a tu rg ia e s u p e rv is ã o d e J o s é R u b e n s S i q u e ir a . C o m C la u d ia M is s u ra , E d u a r d o E s tre la , L en a R o q u e e R e n a t a M e lo . B e m - h u m o ­ ra d o e s p e tá c u lo d e te a tr o e d a n ç a q u e in v e s tig a o m u n d o p a rtic u la r das e m p re g a d a s d o m é s tic a s , c o m o v iv e m , c o m o e p o r q u ê c o n ­ s id e r a m , n a s im p lic id a d e d e s e u c o n h e c im e n t o , q u e "o m u n d o é a s s im " , d e o n d e v ê m , p a ra o n d e v ã o , q u e p a p e l c u m p re m na s o c ie ­ d a d e e q u e p o s s ib ilid a d e s tê m d e t r a n s f o r m a r s u a s v i d a s . D ia s 1 e 2 , te rç a e q u a rta - fe ir a , à s 2 0 h 3 0 . I n g re s s o s à v e n d a n a b ilh e te ria . P a r a m a i o r e s d e 12 a n o s . B IG B A N D S . A p r e s e n t a n d o a s m e l h o r e s b a n d a s d ê ja z z d a a t u a ­ lid a d e . R e -B o p B a n d a . C ria d a e m 199 2 p e lo b a te r is ta n o r te - a m e r ic a n o B ob W y a tt, que v ia jo u p e lo m u n d o to d o c o m o c o m p o n e n te d e g r a n d e s B ig B a n d s , a n t e s d e s e f i x a r n o B r a s il, a p ó s p a r t i c i p a r d e a lg u n s F r e e J a z z F e s tiv a l, é c o m ­ p o s ta p o r 9 m ú s ic o s e te m c o m o p r o p o s ta r e c u p e r a r o e s tilo e o e s p írito d a s g r a n d e s b a n d a s d o s a n o s 5 0 e 6 0 . D ia 4 , s e x t a - f e i r a , à s 2 0 h 3 0 . R $ 3 ,0 0 , m a t r i c u l a d o s n o S E S C e e s t u d a n t e s c o m c a r te irin h a e R $ 6 ,0 0 , in te ir a . ESTRELA DO M EU C ÉU. S how c o m o c a n to r, c o m p o s ito r e s h o w ­ m a n C la ú d io G o ld m a n , q u e a p r e ­ s e n t a r á m ú s i c a s d e s e u ú l t i m o CD e d o n o v o , e m a rr a n jo s b e m e la ­ b o ra d o s a d a p ta d o s a su a voz d e f a l s e t e . D ia 1 1 , s e x t a - f e i r a , à s 2 0 h 3 0 . T e a tro d o S e s c . Ó P E R A S E S C . P ro je to q u e tra z a São C a rlo s u m e x tra o r d in á r io e le n c o d e v o z e s p riv ile g ia d a s , c o m a c o m p a n h a m e n to a o p ia n o , in te rp re ta n d o á ria s das m a is b e la s ó p e ra s . C o ral d e Ó p e ra e C o r a l I n fa n til d a C ia . M in a z . E n c e r r a n d o o a n o d e 9 8 ,. e s p e t á ­ c u lo c o m o C o ra l d e Ó p e r a e I n f a n til d a C ia . M in a z d e R i b e i r ã o P re to . C o m a p r o x im a d a m e n t e 160 v o z e s e re p e rtó rio o n d e c o n s ta m á ria s d e ó p e ra s c o n h e c id a s e can õ e s n a t a l i n a s . D ia 8 , t e r ç a - f e i r a , s 2 0 h 3 0 . G in á s io d e E s p o r te s d o

F E S T IV A L S E S C D E D A N Ç A . A tiv id a d e d e e n c e r r a m e n to d o a n o , c o m a p a rtic ip a ç ã o d e a p ro ­ x im a d a m e n te 180 a lu n o s d o s c u r­ s o s d e d a n ç a d o S e s c S ã o C a r lo s , e n tre c ria n ç a s , a d o le s c e n te s , a d u l t o s e t e r c e i r a i d a d e . D ia s 5 e 6, s á b a d o e d o m in g o , à s 2 0 h 3 0 , n o G in á s io d e E s p o r te s d o S e s c . S e s c S ã o C a r lo s - A v. C o m e n ­ d a d o r A l f r e d o M a f f e i , 7 0 0 . T e l. (0 1 6 ) 2 7 2 -7 6 5 5

RIO PRETO____________________ A N JO S DO P IC A D E IR O . E s p e tá c u lo s , w o r k s h o p s , o fic in a s ,

e x p o s iç õ e s , in s ta la ç õ e s e d e b a te s re u n in d o p r o fis s io n a is , e s tu d a n ­ te s , g r u p o s e d e m a is in te r e s s a d o s na " v e rd a d e ira " a rte d o p a lh a ç o , o r is o e a s r e l a ç õ e s p e r t i n e n t e s a o " f a z e r rir " . D e 3 a 6 , q u i n t a a d o m in g o , d a s 9 h à s 2 2 h . L A N Ç A M E N T O DO PRO JETO S E S C V E R Ã O . P r o je to q u e c o n ta c o m v á ria s a tiv id a d e s r e la c io n a ­ d a s a o v e r ã o . A b e r t u r a d ia 6 , n o P a r q u e A q u á tic o d o S E S C , a p a rtir d a s 1 4h. À p r e s e n ta ç ã o D o G ru p o A q u a lo c o s . n o P a r q u e A q u á tic o . A p r e s e n t a ç ã o D o G r u p o M u s ic a l R a s ta fa r i, la n ç a m e n t o d e CD, n o D eck da P isc in a . R ecre aç ão A q u á t i c a . M u it a a n i m a ç ã o , b r i n c a ­ d e ira s e a tiv id a d e s e s p e c ia is n o s d o m in g o s d o m ê s d e d e z e m b ro , n a s p i s c i n a s d o S E S C . B irib o l. D ia .6 , à s 1 6 h . H i d r o g i n á s t i c a . D ia 1 3 , a s 1 6 h . G i n c a n a A q u á t i c a . D ia 2 0 , à s 1 6 h . V o le ib o l E P ó l o A q u á t i c o . D ia 2 7 , à s 1 6 h . A s a t i v i d a d e s t e r ã o p r o s s e g u im e n to d u ra n te o s m e s e s d e J a n e i r o e F e v e re iro d e 1 999, c o m u m a p ro g ra m a ç ã o e x te n s a e v a ria d a . S e s c S ã o J o s é d o R io P r e t o A v. F r a n c i s c o C h a g a s , 1 3 3 . T el. (0 1 7 ) 2 2 7 -6 0 8 9

TAUBATÉ LANÇAM ENTO DO PRO JE­ TO SESC V E R Ã O . P ro g ra ­ m a ç ã o e s p e c ia l p a ra a s fé ria s d e v e r ã o , a b o r d a n d o o lú d ic o a tra v é s d o re s g a te d a s b rin c a ­ d e ira s d e ru a q u e f a r ã o a c ria n ­ çada se d iv e rtir a tra v é s de jo g o s , g in c a n a s , in te r v e n ç õ e s c ê n ic a s , re c re a ç ã o e m u ito m a is . A b e r t u r a d ia 6 , à s 9 h . M A R T IN H O D A V IL A . S h o w m u s ic a l c o m u m d o s m a io re s e x p o e n te s d o s a m b a b ra s ile iro , e s p e c ia lm e n te p ro g ra m a d o p a ra a a b e r tu r a d o S E S C V erão . D ia 6 , à s 1 9 h . M Ú S IC A N O S E S C . A p r e s e n ­ t a ç õ e s a o v iv o d e a r t i s t a s e g ru p o s de ren o m e. M BP, S a m b a , A x é M u s ic . D e s t a q u e s p a r a : F a r i d e G r u p o , d i a 4 , 21 h ; E d u a r d o D u s e k & C h ic o Ó o s ta , d i a 1 1 , 21 h . B A L L E T S T A G IU M . " D a n c e Lá q u e eu D an ço C á. Em c o m e m o ra ­ ç ã o d o a n iv e r s á rio d e T a u b a té o S E S C d á d e p r e s e n te à c id a d e o n o v o e s p e t á c u l o d o B a lle t S t a g ­ iu m , q u e fa z u m e n te n d im e n to m a is a m p lo d e s e u tr a b a lh o b u s ­ c a n d o u m a " a v e n tu r a " e m u n iv e r­ s o s m u s ic a is e s p lê n d i d o s c o m o o d e J o h a n S e b a s tia n B ach e d o C a n c io n e ir o S e r ta n e jo B r a s ile iro . C o r e o g r a f i a D é c io O t e r o , d i r e ç ã o M a r i k a G id a li, c e n á r i o F á b io Villa r d i . D ia 4 , à s 2 1 h . G r á t i s . P r a ç a D o m E p a m in o n d a s . S e s c T a u b a t é - A v. E n g . M il to n d e A l v a r e n g a P e i x o t o , 1 2 6 4 . T el. (0 1 2 2 ) 3 2 -3 5 6

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HU M O R

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ED U ARD O BURATO

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PS

Vivendo bem a

velhice Regina Célia Sodré Ribeiro

ivemos uma década marcada por significativas consi­ derações e estudos sobre o envelhecimento. Muito se faz em prol do idoso. Precisamos urgente de uma política social para implementar uma série de propostas, provenientes de todos os setores, ou seja, do público, do priva­ do e do terceiro setor. Dados estatísticos revelam-nos um panorama surpreendente de um Brasil que até poucos anos atrás se julgava jovem. De 1980 até os nossos dias a população idosa aumentou cerca de 53%, e a projeção para o ano 2020 é passar de sete para vinte milhões de idosos. Esperar dos poderes públicos todas as medidas para melho­ rar a qualidade de vida de tantos idosos é, em primeiro lugar, utopia e, em segundo e mais importante, abrir mão do nosso di­ reito ao exercício da cidadania. É ingenuidade considerar que só os idosos devam lutar por seus direitos. É deixar o próprio futuro nas mãos de outros. Participar é a palavra-chave. Participar conscientemente de todos os atos, movimentos, reflexões e discussões de nos­ sa vida diária. Registros de inúmeras queixas por parte de idosos em rela­ ção à saúde, à violência, a maus-tratos, ao relacionamento fa­ miliar, entre outras, alertam-nos para as mudanças essenciais que podem ocorrer nesse período da vida. As causas são diver­ sas: a síndrome do ninho vazio - com a saída dos filhos de casa -, a aposentadoria sem preparo, a separação do cônjuge, a viu­ vez, o aparecimento de alguma doença grave ou a invalidez. As manifestações psicossociais, geradas pelas causas cita­ das e aliadas à proximidade da finitude da vida, podem sig­ nificar perda de auto-estima, sentimento de angústia, solidão e até depressão. Ao dizer “antes prevenir do que remediar” estamos falan­ do de ações fundamentadas numa previsão de possíveis consequências.

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As questões negativas e positivas do envelhecimento estão intimamente ligadas ao tipo de atenção que o indivíduo dispen­ sa a si mesmo. Ao deparar com um idoso alegre, bem-humora­ do e sorridente, podemos afirmar que ele constantemente é as­ sim. Quando observamos um avarento, podemos deduzir que ele sempre fez muitas economias na vida. Existem muitos octogenários vivendo ativamente, como ar­ tistas, governantes, cientistas, médicos etc., embora alguns convivam com limitações de audição, de visão ou de locomo­ ção motora. Nesses exemplos é que nossa meta deve ser bus­ cada: viver bastante e com qualidade. Nesse sentido identificamos hoje muitas condições positivas e favoráveis: a medicina avança velozmente em direção à cura de doenças como o câncer e a AIDS; avanços é aperfeiçoamen­ tos em áreas terapêuticas e preventivas apontam para uma lon­ gevidade mais saudável, terapias firmam-se como medidas efi­ cientes na melhora do estado geral dos idosos. A conscientização do processo de envelhecimento e o autocondicionamento para aproveitar melhor essa fase da vida são fatores determinantes para garantir anos de vida mais saudá­ veis e duradouros. Os diversos movimentos de grupos de idosos, surgidos em nossa sociedade, ganharam nesta última década uma dimensão política e reivindicatória. Hoje eles já sabem que são uma gran­ de força política no panorama nacional. As pessoas idosas têm percebido a importância de refletir so­ bre suas próprias vidas, de reanimar interesses e expectativas, e ainda de redimensionar sua participação social. Em breve, a sociedade presenciará uma revolução de valores no que se refere à terceira idade, e uma aposentadoria e um tra­ tamento dignos serão consequência direta do exercício mais consciente da cidadania. Regina Céua Sodré Ribeiro é psicóloga e técnica do Sesc

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E tam bém

o a m arelo , o azul, o lilás, o verm elho, o rosa e a rosa. E todas as

cores e flores. Porque no SESC INTERLAGOS é sem pre prim avera. Em 5 0 0 mil metros quadrados de área verde, com um tratam ento paisagís­ tico que preservou intactos os mais belos e representativos exem plares da riquíssi­ ma flora da M a ta Atlântica, aqui o frequentador vai retom ar o gosto pela vida no tranqüilo e estim ulante contato com a natureza. Mas sem pre com o conforto e a com odidade de um a infraestrutura de des­ canso e lazer sem igual. Piscinas, ginásio e quadras poliesportivas. Q uadras de tênis, lago com pedalinhos, playgrounds e interessantíssimos brinquedos e instala­ ções lúdicas para as crianças. Am bientes de estar e convivência, salas de jogos, de encontros e reuniões, áreas de exposições e de leitura, auditório, lanchonetes, chur­ rasqueiras e m uito espaço para estacionam ento. E sempre um a program ação variada, alegre e descontraída, de música, dança, exposições, torneios e cam peonatos. SESC Interlagos. Indicado para pessoas que estão cansadas da cidade. Pessoas que buscam o verde e vivem à procura da eter­ na prim avera, mas que não im aginam que fiquem assim tão perto.


Sesc Interlagos

UNIDADES SESC - CAPITAL

ENDEREÇO

INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PAULISTA PINHEIROS POMPÉIA PARAÍSO SÃO CAETANO BELENZINHO CARMO CONSOLAÇÃO SANTO AMARO VILA MARIANA

A v . M a n u e l A lves S o a r e s 1 1 0 0

5970 3500

R u a B o m Pa s t o r 8 2 2

3340 2000

A v. Pr o je ta d a 1 0 0 0

6944 7272

R u a F l o r ê n c io de A b re u 3 0 5 A v . Pa u l is t a 11 9 A v. Re bo uç as 2 8 7 6 R u a C l é l ia 9 3 R u a A b íl io S o a r e s 4 0 4 R u a P ia u í 5 5 4

TELEFONE

228 7633 3179 3400 815 3999 3871 7 7 0 0 889 5600 453 8288

A v . Á lvar o R a m o s 991

6096 8143

R u a d o C a r m o 147

3 1 0 5 9121

R u a D r. V ila N ova 245

234

R u a A mador B ueno 505

523

4530

5080

3000

R ua Pelotas 141

3000

UNIDADES DO INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - BIRIGUI - CAMPINAS - CATANDUVA - PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO - SANTOS - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO CARLOS - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - TAUB ATÉ


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