revista M ENSAL • MARÇO • 2001 • Na 8 - ANO 7
Franco Berardi Essa tal MPB literária Abramo Rolfing Em Pauta:
O índio na * História do Brasil CÇÃO INÉDITA Mora Fyentes
Décio Guzmán John M. Monteiro José Maurício Arruti Marta Rosa Amoroso Mauro Leonel
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Orlando Villas-Bôas
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NOVO SESC CAMPINAS In a u g u ra ç ã o 7 de a b ril
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e> Patricia Yamamoto
Os precursores da indústria cinematográfica No alvorecer da década de 40, o Brasil recebia os ventos industrializantes emanados pelo governo de Getúlio Vargas. O empreendedorismo marcava os espíritos da época: os inves tim entos espraiavam-se por todos os setores de produção. No rastro das iniciativas de substituição de bens de importação, a prodigiosa indústria cinematográfica norte-america na tornou-se um paradigma para experiências análogas no Brasil. A criação dos Estúdios Atlântida, em 1941, é prova de que o capital e a cultura poderiam se consorciar, criando um campo fecundo para o desenvolvimento de um setor econômico m uito promissor. Essa primeira tentativa de transform ar o entretenim ento em uma empre sa profissional abriu caminho para outros empreendimentos de igual im portância, como no caso da Vera Cruz, em que a produção genuinamente nacional era privilegiada. Assim, além de perm itir o surgimento de uma linguagem cinematográfica própria, a indústria cultural brasileira caminhava a passos firmes e autônomos para se firm ar no contexto internacional. Hoje, 60 anos depois, o Sesc recupera essa tra jetó ria , cum prindo parte da lacuna com a memória desse período. A instituição, enfim, cumpre a sua missão essencial de preservar e fomentar a nossa história cultural
A b ram S z a j m a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo
4 revista &
Nesta edição
A mecânica das letras
E mais Dossiê Lélia Abramo Rolfing Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor F.S.
Da redação A sucessão dos dias acumulados tem o condão de encobrir a memória alheia com sua grossa capa de poeira. E quando os dias transformam-se em anos, uma vida inteira pode simplesmente deixar de exis tir. As vezes, conspiram para esse fenômeno a má-fé e interesses escusos. No mais das vezes, porém, é por descuido que um esquecimento injusto prevalece. Esse foi o caso de Moaçyr Fenelon, homem cuja vida foi consagrada ao cinema - da produção à direção. Por isso, a matéria de capa desta edição tira do baú dos guardados os balbudos dos Estúdios Atlântida, que completam 60 anos, e recoloca um de seus fundadores e idealizadores principais no curso escorreito dos fatos. Em outra reportagem, são destacados os espaços e os artistas que, longe da grande mídia, conquis taram público cativo e produzem MPB de qualidade. A oficina literária promovida pelo Sesc Online está com as inscrições abertas para sua 5aturma. O trabalho, capitaneado pelo escritor João Silvério Trevisan, reúne autores diletantes de todo o Brasil. No Ano Internacional do Voluntariado, a matéria Porque eu quero mostra o trabalho voluntário realizado pelos alunos das escolas de São Paulo, em uma prévia do que será realizado no projeto Desafio Escolar 2001, promovido pelo Sesc Itaquera. A edição de março publica ainda um depoimento comovente da atriz Lélia Abramo, que completou 90 anos em fevereiro e os principais trechos da palestra sobre a prática do rolfing, realizada no Sesc Consolação, pelo francês Hubert Godard, professor de Estética da Dança e Análise do Movimento. O Em Pauta focaliza o índio na História brasileira, a Entrevista traz o pensador italiano Franco Berardi e, em Ficção Inédita, conto de Mora Fuentes
D a n ilo S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Paulo
revista &
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DOSSIÊ Cinecriança Até 6 de julho, o Cinesesc oferece um programa para es colas e grupos de crianças. Du rante as sessões especiais, se rão exibidos os filmes infantojuvenis Os três zuretas, Menino maluquinho - I e II e Kiriku e a feiticeira (foto). Com exceção do últim o, que se trata de um desenho animado francês, os outros são filmes brasileiros realizados a partir de 1995 e que retratam o universo das nossas crianças em toda sua simplicidade. São aventuras e brincadeiras de crianças e suas relações com os adultos e com o mundo. Os interessados de vem agendar o horário da visi ta por telefone, de segunda a sexta, das lOh às 19h.
No fundo do mar
Pensamento vivo
D IA L O G • R T IN F Como parte da programação de fevereiro do Sesc Santo Amaro, tendo como pano de fundo a praia ambientada na unidade, foi realiza da uma palestra ministrada pela bióloga Daniella Burattini, que abordou o tema “ No fundo do mar - um mergulho diferente” . Durante os encontros, a especialista mos trou de que maneira a ação huma na é agente da degradação do meio marinho e como atingir a conscien tização da importância de se prezervar o ambiente e seu entorno. O participante pôde ainda ver estrelas-do-mar, anêmonas e ouriçosdo-mar. 6 revista &
O programa Diálogos Impertinentes, em seu sétimo ano, é uma produção conjunta do SescySP, da Folha de S. Pau lo e da Pontifícia Universidade Católi ca (PUC). Até o mês passado, o pro grama que traz à cena os principais pensadores do país, era veiculado pelo Canal Universitário, por meio da TV PUC, mas agora passa a ser trans
mitido pela STV - Rede Sesc-Senac de Televisão. Segundo Mário Sérgio Cortela, mediador e coordenador do Diá logos..., “a vantagem dessa mudança é o alcance contínuo que o programa terá, pois estará numa grade fixa da programação” . O programa, realizado ao vivo, vai ao ar nas últimas segun das-feiras do mês.
Toques de mestres
Reeducação corporal
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Em fevereiro, o Sesc Con solação promoveu o ciclo de palestras Corpo: Percepção e Expressão. Abriu a programa ção o psicólogo Pedro Prado, instruto r do Rolf Institute e in tro d u to r da técnica no Bra sil. Na ocasião, ele disse: “ O Rolfing é um processo de reeducação corporal que en sina a usar o corpo de manei ra adequada. A má postura, hábito freqüente de grande parte das pessoas, é um dos fatores principais para o desalinhamento do corpo em relação à força da gravidade, o que acarreta tensões crôni cas, mau funcionam ento, desconforto físico e até emo-
Diálogos culturais
O evento Música em Cena II - Inter câmbio Brasil-França, realizado pelo Sesc Ipiranga em fevereiro, teve por objetivo introduzir o visitante à cultu ra da Bretanha, região no Oeste da França. O evento contou com a apresenta ção de ritmos e formas musicais, como lundu, choro, maxixe, maracatu, congada, reisado e baião, cujo desenvolvi
mento histórico remete-nos à música medieval européia. Esses ritmos genu inamente brasileiros utilizam modos melódicos assemelhados aos encon trados na música da Bretanha. Complementando o evento, a programação apresentou sessões de vídeo e ateliê aberto com de monstração da técnica de pintura em porcelana.
Toquinho, João Bosco e Moraes Moreira foram os convidados da primeira edição do projeto Toques de Mestre. No palco do Teatro Sesc Vila Mariana, os artistas mos traram, em shows solo, que além de intérpretes e compositores, são exímios violonistas. As apre sentações atrairam um público de mais de quatro mil pessoas, con firmando o sucesso do projeto que deverá ter continuidade ao longo deste ano.
Novidades no Pompéia O Sesc Pompéia já inaugurou sua nova grade de cursos nas ofi cinas de criatividade. Além das aulas de reciclagem, confecção de velas, aquarela e pinturas so bre tecido, o espaço oferece au las que ensinam a milenar arte do rakú, técnica de preparação do barro, construção, queima e esmaltação de peças; o curso de cerâmica e modelagem em argi la, que inicia os interessados nas técnicas básicas de manipulação do torno e escultura. Já o curso de restauração e reciclagem de móveis e objetos ensina a limpar e preparar bases em madeira, ce râmica ou metal. A inédita oficina de patchwork oferece conheci mentos na confecção de peças utilizando retalhos coloridos de tecido, em forma de mosaico, possibilitando inúmeras formas de experimentar padrões e cores. A oficina Fotografia de Espetácu los oferece dicas e técnicas para registrar eventos de música, tea tro e dança. Fechando o pacote de novidades oferecido pelo Sesc Pompéia, uma série de cinco en contros com o tema "Introdução à Pintura" compõe o curso de História da Arte. Os interessados devem se inscrever no setor de cursos da unidade. revista &
DOSSIÊ Exercício seguro 0 Sesc/SP lançou a publicação A Prática da atividade física segura, manual de autoria do fisiologista Turíbio Leite de Barros. 0 texto dá orientação sobre a prática de atividade física segura, além de esclarecer dúvidas e mitos. “ Notamos que muitas pessoas estão sensibilizadas da importân cia de sair do sedentarismo, mas não conseguem apreender total mente os benefícios provenientes da prática de exercícios porque não dispõem de informações sufi cientes” , explica Maria Luiza Souza Dias, Gerente de Desenvolvimento Físico e Esportivo do Sesc/SP. Os in teressados podem encontrar o manual no Sesc Vila Mariana, si tuado na rua Pelotas, 141. Tel.: 5080-3000.
Com a palavra, os malucos
O Sesc Vila Mariana reuniu, em feve reiro, no projeto Esses Músicos Malucos e Suas Músicas Maravilhosas, Tom Zé e Hermeto Pascoal, dois grandes magos de nossa música. “A primeira vez que me chamaram de louco eu fiquei as sustado” , explicou Tom Zé. “Mas ago ra já me acostumei.” Ele acredita que a fama vem do fato de que sua música não obedece aos padrões tradicionais que costumam agradar a ouvidos mais desacostumados. Já Hermeto Pascoal disse estar contentíssimo em partici 8 revista &
par desse programa do Sesc. Afinal, se gundo o próprio, “esse negócio de maluco tem tudo a ver com o Herme to” . Ao comentarem sobre o atual ce nário da música brasileira, Tom Zé contou que evita ouvir música, mas acredita que o Brasil continua uma ter ra fértil para a criação musical. Herme to, por sua vez, disse: “Nós temos que pensar nas crianças, se elas escutam música ruim terão pensamentos ruins, se escutam boa música se sentem ins piradas a boas ações” .
Vida de atleta Durante os meses de janei ro e fevereiro, o Sesc Vila M ariana realizou, dentro do projeto Sesc Verão 200 1 , uma série de clínicas esportivas destinadas a discutir funda mentos de alguns esportes. Foram ministradas por três feras de nosso esporte. D o mingos Maracanã, ex-atleta da seleção brasileira de vôlei e Paulinhos Villas Boas, da seleção brasileira de bas quete estiveram na unidade batendo um papo com os participantes. "Eu acho im portante essas ocasiões porque elas aproxi mam as pessoas ao dia-a-dia do esporte", analisa D om in gos. "É uma chance para a gente mostrar o cotidiano e a vida de um atleta. Os par ticipantes querem m ostrar que sabem jogar. Isso motiva as pessoas e desperta o inte-
Os
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Ética social Durante o mês de feverei ro, no Sesc Vila Mariana, as crianças que assistiram o espetáculo de teatro de ani mação, Circus, participaram também de uma oficina em que aprenderam a manipu lar os bunrakus, bonecos de origem japonesa. “ No Japão, eles são muito popu lares e fazem parte da tradição: as crianças apren dem a manipulá-lo no início da vida escolar” , explica Cláudio Saltini, diretor da Cia. Cidade Muda. “ 0 espe táculo encanta as crianças, que ficam ansiosas para me xer nos bonecos, e é exata mente isso que a oficina oferece a elas.”
O fazer artístico
Idosos em revista
Encontra-se à disposição do públi co a edição n° 21 da revista A Terceira Idade, publicação do Sesc de São Pau lo. Suas matérias buscam refletir so bre os vários aspectos do envelheci mento enquanto um fenômeno bioló gico, psicológico e cultural. 0 preço de capa é de R$ 5,60 e os interessa
Danilo Santos de M ira n da, dire to r regional do Sesc/SP, proferiu, no mês passado, a convite do BNDES - Banco Nacional do D esenvolvim ento Social, uma palestra que abordou aspectos relativos à im a gem institucional e à res ponsabilidade social a pli cada nas organizações. Na oportunidade, discor reu sobre ética corporativa e analisou pontos im por tantes a serem observados quando da análise e avalia ção de projetos sociais e culturais voltados para a colètividade.
dos devem entrar em contato com o setor de Documentação Técnica e In tercâmbio da Gerência de Estudos e Programas da Terceira Idade do Sesc/SP, av. Paulista, 119 - 5o andar, CEP 01311-903, São Paulo-SP, telefo ne (011) 3179-3579; e-mail:msilvia@paulista.sescsp.com.br
A curadora francesa Catherine D avid, atual diretora dos Museus da França, este ve no mês passado no Sesc Paulista para m inistrar a conferência Política e Poéti ca nas práticas estéticas con temporâneas. Catherine centrou-se na figura do "ator cultural" - ou curador - e suas escolhas diante da com plexidade do mundo atual. "Procuro no meu trabalho afastar qualquer idéia me lancólica do fim da arte, de sua nulidade, ou da impos sibilidade de proposição de novas práticas estéticas. O curador e as instituições de cultura precisam dar aten ção às especificidades dos espectadores, entendendoos como grupos forçosamen te heterogêneos e provisó rios de indivíduos com histó rias sociais e culturais diver sas." revista &
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INSTITUCIONAL J u s t iç a
o b r ig a empresa d e s a n e a m e n t o a c o n t r ib u ir para o
Ações movidas pelas empresas prestadoras de serviços, buscando a inexigibilidade da contribuição para o Sesc, não vêm encontrando amparo na Justiça. Desta vez foi o caso, dentre outros, da DIAGONAL SANEAMENTO E SERVI ÇOS LTDA. (Processo n.° 99.944825-0), perante a 31 .a Vara Cível do Foro Central da Capital, cuja sentença julgou im procedente o pedido formulado pela autora. Em brilhante decisão, o MM. Juiz de Direito Luis Fernan do Cirillo decidiu pela exigibilidade da contribuição desti nada ao Sesc e Senac. O fundamento da pretensão da au tora residiu na afirmação de ser empresa prestadora de serviços, não sendo empresa comercial nem possuindo, portanto, estabelecimento comercial. Afirmou, ainda, a au tora, que empresa comercial é somente aquela que vende mercadorias consubstanciadas em bens corpóreos, ex cluindo os serviços. O MM Juiz refutou todos esses argumentos, apresentan do, primeiramente, o conceito de atividade comercial. In formou que a doutrina civil e a comercial são acordes no sentido de que o traço diferenciador entre sociedades civis e comerciais é que a última é “ constituída para o exercício de atividade comercial, ao contrário da primeira. Rubens Requião, no seu Curso de Direito Comercial (1.° vol., Sarai va, 16.a ed., 1985) ensina que “como fato social e econômi co o comércio é uma atividade humana que põe em circu lação a riqueza produzida, aumentando-lhe a utilidade. J. B Say, economista clássico, ensinava que mais do que troca o comércio é aproximação. Mais adiante, o autor assinala que os elementos integrantes do comércio, essenciais para a sua caracterização, são: mediação, fim lucrativo e profissionalidade (habitualidade ou continuidade). Partindo desse conceito doutrinário, e analisando o con trato social da autora, o qual enumera como atividades de seu objeto social as de limpeza, copeiragem, dedetização, desentupimento de redes de água e esgoto, serviços de manutenção em geral, pintura, coleta de lixo, braçagem, administração de bens e de pessoal, jardinagem, forneci mento de mão de obra, transporte de pessoal, locação de veículos, realização de eventos, proteção patrimonial, ter ceirização de serviços, serviços de mensageiros motoriza dos, concluiu que dada a variedade de atividades, a autora é fornecedora de trabalhadores, no âmbito da denomina da “terceirização de mão de obra” , com evidente intuito de lucro. Considerou esses dados constantes do contrato so cial juntado pela autora suficientes para a sua caracteriza ção como empresa comercial, sem, que se exija, portanto, de acordo com os conceitos doutrinários acima apontados, venda de bens corpóreos (mercadorias). Prosseguindo na análise, o MM. Juiz de Direito ressaltou que a atividade empresarial consiste em mera intermedia ção na contratação de mão de obra, não existindo ligação individualizada entre a atividade e as pessoas dos sócios, 10 revista &
S esc
que poderia vedar a caracterização da prestação de servi ços como comercial e impor o caráter civil. Afastou tam bém, em sua brilhante sentença, o argumento de que a au tora não teria estabelecimento comercial. Trazendo mais uma vez lições de Rubens Requião, definiu estabelecimen to comercial como sendo o “ nome dado ao instrumento da atividade do empresário, ou seja, o complexo de bens, cor póreos ou incorpóreos, organizados pelo empresário para o exercício da empresa” . Logo, se no caso em exame, a em presa é mera intermediadora de mão de obra variada, con cluiu pela existência de estabelecimento comercial, redu zindo-se ao escritório administrativo ou sede. Ressaltou, ainda, que o Código de Defesa do Consumi dor, ao definir separadamente produtos e serviços, não quis estabelecer dois regimes diferentes: o de “comerciali zação de produtos” , como sendo atividade comercial, e o de “ prestação de serviços” , como outro tipo de atividade. Quis apenas diferenciar a atividade comercial que envolve bens corpóreos (mercadorias) da atividade comercial de in termediação de bens incorpóreos (serviços). Refutou também a argumentação da autora referente à existência de dois regimes tributários: um destinado à circulação de mercadorias e outro à prestação de servi ços. Defendeu a tese de que o “fato de existir um tribu to específico incidente sobre prestação de serviços ao lado de um imposto sobre a circulação de mercadorias não significa que a prestação de serviços não possa ser atividade comercial também, pois circulação de merca dorias não é atividade que abranja todo o espectro da atividade comercial” . Ao final, concluiu o MM. Juiz de Direito que “a autora pode ser considerada empresa comercial, bem como que sua sede ou escritório administrativo pode ser considerado estabelecimen to comercial, com o que se aperfeiçoou regularmente o fato ge rador das contribuições que se pretendia ver restituídas” . Trata-se, portanto, de mais uma decisão judicial favorá vel ao Sesc, contribuindo para afastar a pretensão das pres tadoras de serviços que insistem em dispor do direito de seus funcionários, impedindo-os de desfrutar as atividades realizadas pela entidade.
N o ta
importante
:
A empresa BF&G Consultoria e Serviços Ltda. manifes tou sua discordância, em juízo, contra o mandado de segu rança impetrado pela S1NDEPRESTEM, perante a 17a Vara Federal de São Paulo (Processo n.° 2000.61.00.019.087-2). Afirmou, em sua petição, que: “Embora estando a Reque rentefiliada a S1NDEPRESTEM, continuará recolhendo as contri buições ao SESC e SENAC. podendo os empregados utilizaremse dos benefícios oferecidos”, (grifos nossos)
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ENTREVISTA
Em entrevista exclusiva, o professor da Universidade de Bolonha analisa os efeitos da relação entre o mundo virtual e o cotidiano real A trajetória do italiano Franco Berardi é no mínimo eclética. Na déca da de 60, ingressa no grupo Poder Operário, quando estudava na Facul dade de Letras e Filosofia da Univer sidade de Bolonha, onde se gradua em Estética. Em 1970, publica seu primeiro livro, denominado Contra o trabalho e, em 1975, funda a re vista A/traverso, que se torna o nú cleo do movimento criativo de Bolo nha: a relação entre tecnologia e co municação, além do movimento so cial estavam, àquela época, no cen tro do seu trabalho intelectual. Em 12 revista &
1977, foge da cidade, pois a polícia o perseguia por instigação ao ódio de classe através do rádio. De lá, vai a Paris, onde conhece Felix Guattari e Michel Foucault e publica Enfim o céu caiu sobre a terra. Na década de 80, volta à Itália onde colabora com várias revistas e publica outros livros. Após morar em Nova Iorque e viajar pela índia, Ne pal e China, retorna ao país natal e passa a se dedicar ao fenômeno da rede telemática. Em meados daquela década, publica o artigo “ Tecnologia comunicativa”, que preconiza a ex
pansão da web como fenômeno so cial e cultural decisivo. Recentemente, Franco Berardi de dicou seus trabalhos à cibercultura e à infosfera, como demonstram os textos Cyberpunk, Mais cyber que punk, Política da mutação e Muta ção e cyberpunk, entre outros. Hoje, ele dá aulas na Universidade de Bolonha, onde organiza a publi cação internacional Cibernautas, com quatro volumes já publicados. A seguir, entrevista exclusiva do pensador italiano para a Revista E. Recentemente, em Davos, na
Suíça, houve o encontro anual em que se discute o futuro do capita lismo e da globalização. De que maneira as novas tecnologias aju dam nesse processo? Isso que se chama de new economy é, na verdade, a produção global colocada em rede. Esse pro cesso não teria tid o espaço sem o progresso das novas tecnologias. Gostaríamos que o senhor co mentasse a virtualidade em face da individualidade, da transgres são e da liberdade? 0 processo de virtualização não é definível por si mesmo. Suas fo r mas têm um contato estreito com as formas da vida social. Se a vida social é pobre, a virtualização tam bém servirá como um substituto igualmente empobrecido. Se a vida é rica, a virtúalização servirá como um amplificador. 0 que se passa atualmente é a integração entre o sistema virtual e a economia capi talista. Mas, a colonização capita lista do ciberespaço não está desti nada a invadir todas as dimensões da Internet. O fato novo está na inesgotabilidade da web. A web pode ser colonizada, mas novas vias de fuga não param de prolife rar. Virtual, na sua opinião, quer di zer liberdade ? Virtual significa a possibilidade de uma liberdade que não temos conseguido no mundo territorial. Em sua opinião, a Internet pode ser considerada nociva? Eu não acho que a Internet, em si, possa ser considerada nociva. Nociva é a dominação capitalista da economia, que penetra pela Inter net como sempre penetrou em to dos os campos da existência social, nos territórios, nos modelos de vida. Para o senhor, a Internet (ou o mundo virtual) obliteram a reali dade? Ou seja, aquilo que se vê em uma tela é apenas um jogo de lin guagem? A Internet cria uma nova situação
comunicativa, na qual o comunica dor é destacado do objeto de sua comunicação. Mas toda vida social é um jogo lingüístico. O dinheiro é um jogo lingüístico. Porém, tratamse de jogos lingüísticos que mode lam a cognição, a percepção e, sem dúvida, a economia. A Internet é um jogo lingüístico que nos permi te realizar intercâmbios em âmbito global. Isso significa produzir reali dade e não obliterá-la. Evidente mente, tudo isso tem um outro lado. Um desequilíbrio se produz entre a dimensão virtual, a emocionalidade e o corpo. No mundo da virtualidade, o corpo não é mais impenetrável, pela simples razão que eu transporto a minha inteli gência, a minha corporidade ao mundo que eu prefiro.
"Não foi a tecnologia que aprofundou a dívi da social, mas sim a economia capitalista que reduziu os recursos para a instrução social" Como se interagem o ciberespa ço e o cibertempo? 0 cybermundo, por definição, não tem limites, mas o cybertempo sim. No ciberespaço está o desequilíbrio fündamental da sociedade digital, ele é o ponto de interconexão entre um número ilimitado de agentes de enunciação que se proliferam na infosfera. 0 cibertempo é a duração concreta de vida de que o cérebro orgânico de um ser humano dispõe. 0 ciberespaço é organicamente li mitado e não pode se mover com a mesma velocidade da web. Em um regime de competição, como a eco nomia liberal, isso produz um efeito de overload, de pânico, de sofrimen to, de psicopatia.
Qual a principal diferença entre conhecimento e informação? Informação é a tradução abstrata de um evento. Conhecimento signi fica experiência, regozijo, significa tocar no “ corpo” da coisa. Para se conhecer, é preciso tempo, é preci so ter vivido, não basta se expor ao fluxo de informação. No mesmo sentido, a velocidade da comunicação nestes últimos tempos, na era digital, não passa por cima da reflexão? O senhor não crê que a comunicação em tempo real possa eliminar aquela pausa da reflexão, ou seja, a base da elaboração do pensamento? A questão, a meu ver, é de um ou tro gênero. 0 verdadeiro problema é que o ciberespaço se estende continuamente e cada vez mais ve loz, enquanto o cibertempo está atrelado à nossa capacidade de ela boração da informação que provém do mundo, do ciberespaço. A rela ção entre ciberespaço e cibertem po é um problema da época em que estamos entrando. 0 organis mo consciente, ou seja, o homem, é sempre capaz de elaborar de ma neira reflexiva aquilo que provém do ambiente em que ele se encon tra. Como a tecnologia pode apro fundar o fosso social, seja entre países ricos e pobres, seja nos li mites de uma só fronteira territo rial? Não foi a tecnologia que aprofun dou a dívida social, mas sim a eco nomia capitalista, a política liberal, que reduziu os recursos para a ins trução social. As políticas do FMI e da OMC, por exemplo, reduziram o dinheiro disponível para a educa ção nos países pobres, fato que gera marginalidade. Há algum tempo, acreditava-se que com o incurso da tecnologia na vida cotidiana, o homem teria mais tempo para se dedicar a ativi dades prazerosas, ao lazer e me nos tempo ao trabalho. O que hou ve com essa quimera? revista &
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ENTREVISTA Cada vez mais, temos menos tempo de liberdade porque a con tradição entre cibertempo e cibe respaço nos sufoca dentro do regi me de competição econômica. As lutas operárias dos anos de 1960 e 1970 produziram a redução do tempo de trabalho nas indústrias. Mas o circuito social do trabalho aumentou enormemente, até engo lir quase todo o tempo disponível. No passado, se sustentava que o lazer era fundamental para a cria tividade. Mas agora, o que aconte ce se não há mais espaço para pra ticar o lazer? O problema é que o ócio não é somente uma necessidade para o trabalho intelectual, para o co nhecimento, mas é, provavelmen te, a principal força produtiva e criativa para a obtenção do co nhecimento. Ora, quando o co nhecimento vem através da ne cessidade da máquina capitalista, começa a perder sua razão, já que há um estímulo externo. Torna-se então um processo repetitivo. A Internet é uma arma eficaz para combater o monopólio da in formação? Evidentemente, a Internet torna o monopólio da informação quase impossível. Mas, ao mesmo tempo, a explosão e a proliferação da infosfera produzem um efeito de so brecarga. Gostaríamos que o senhor co mentasse as manifestações racis tas e pedófilas que existem na In ternet e os instrumentos de censu ra que há para combatê-las. A censura não tem sentido e, cada vez menos, o poder lança mão desse expediente. Não se tra ta mais de censurar, mas de sobre carregar o cérebro individual. Não é mais necessário esconder a ver dade censurando a palavra. Basta invadir o campo do discurso com uma sobrecarga espetacular. Faz mais de cinco anos que o se nhor respondeu a uma pergunta que, à primeira vista, parece inusi 14 revista &
tada. Haviam lhe perguntado se a Internet estava morrendo. Como o senhor responderia essa questão hoje? A Internet morre todo o tempo, continuamente, porque ela é ape nas um fluxo. Muitas vezes, a hiperpotência do capital tentou invadi-la, mas isso não conseguiu matá-la. Basta notar o que se pas sou depois da fusão AOL-Time Warner. M uitos disseram que se ria catastrófico. Dizia-se que a In tern e t seria engolida pela televi são. Mas, no momento, é a In te r net que engole a televisão. Como o senhor julgaria a Inter net?
"O lazer não é apenas uma necessidade para o trabalho intelectual, mas é, provavelmente, a principal força criativa para o conhecimento"
Eu nunca critiquei a Internet. Sempre a considerei uma esfera que está além de julgamento. A única coisa que podemos julgar é a agenda social na qual a Internet está inserida. No entanto, faz mui ta diferença se tal agenda é de orientação capitalista e com petiti va ou se trata de uma agenda sub versiva, libertária e amigável. De que maneira a tecnologia da informação pode mudar o mundo? A comunicação de rede é uma comunicação que institui um mun do que de qualquer modo é para lelo ao mundo real, e eu diria que se trata de um extramundo, de um mundo que existe apenas parcial mente, ocasionalmente com o mundo real. A maior parte das mu danças talvez esteja bem debaixo
de nossos olhos, ou seja, na proje ção de toda a atividade humana dentro da web e, também, na re dução à informação binária de toda a matéria do trabalho e da matéria biológica. O que resta fa zer é elaborar essa mudança em um nível conceituai, sensorial, físi co e emocional. Alguns críticos da Internet a consideram um meio vazio e per nicioso. Como o senhor rebate es sas críticas? A Internet não é, de forma algu ma, um meio vazio e pernicioso... e, inclusive, não podemos conside rá-la um meio. Ela é uma esfera, isto é, uma nova esfera da vida do trabalho e da comunicação e pode se tornar muito perniciosa se pre tendermos enquadrá-la na esfera da velha forma social da economia capitalista. Para finalizar, uma questão que foge das ideologias envolvidas na Internet, mas tem a ver com a técnica do veículo. Como o se nhor analisa a prática da leitura na tela de um computador? Quando lemos um texto escrito, impresso, é quase como um corpo a corpo que estamos vivendo com o texto, com a personagem, a emoção, o contexto, o sentimen to, a intriga. Ler um texto escrito em sua página de papel é quase como mover-se internamente na história. Quando lemos na tela, é como sobrevoar um vasto te rritó rio num helicóptero: de dentro do helicóptero eu vejo um amplo te r ritó rio , posso passar de um para o outro. Mas se quero a sensação do corpo a corpo, devo voltar para o papel. Há quem diga que o texto na tela, veiculado na rede, irá substituir o impresso. A meu ver, o que sucede é o contrário, porque quando quero ler qual quer coisa de verdade, em qual quer ponto retorno ao corpo a corpo; provavelmente a produção e o preço do livro não vão d im i nuir, e sim, tendem a aumentar. ■
Lazer e Globalização: inclusão ou exclusão? LAZER
numa sociedade globalizada
LEISURE in a globalized society
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O tempo livre, o lazer, a cultura, o entretenimento e as novas relações sociais no contexto da globalização. Edição bilingüe Português/Inglês com as conferências e textos de alguns dos mais importantes pensadores e especialistas presentes no V Congresso Mundial do Lazer Domenico De Masi • Milton Santos • Mike Featherstone Robert Kurz • Teixeira Coelho • Saskia Sassen Raquel Rolnik • Emir Sader • Jorge Werthein Graciela Uribe-Ortega • Carolyn Vash • Juan Carlos Mantero Barry McPherson • Theodorus Beckers • Nilda Graciela Cosco Robin C.Moore • Munihiko Harada • Anthony Veal Patricia Stokowski • Anita Pleumaron Informações nas unidades do SESC e pelo telefone 0800-118220 - 624 pgs. R$ 25,00
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ci í / 3 r M : j por Máximo Barro
Nos 60 anos dos Estúdios Atlântida, uma justa homenagem a Moacyr Fenelon, diretor e produtor, esquecido pela história. Uma exposição no Sesc Pompéia resgata essa trajetória que se confunde com os primeiros passos da companhia evidente que este ano a efeméride maior no campo cinematográfico brasi leiro aponta para os sessenta anos dos Estúdios Atlântida. Claro que home nagens e memoriais se curvarão sobre os lugares-comuns que caracterizam a trajetória do empreendimento. Já é possível ver nos cartazes: as chanchadas e os fil mes de carnaval serão destaques; Oscarito e Grande Otelo, colocados no panteão. E merecidamente, é de se ressaltar. Mas talvez, junto às lembranças de praxe, um outro roteiro deva vir à cena. Um ro teiro composto de personagens e cenas indevidamente rebaixados pelo crivo do tem po. Um roteiro, enfim, que reviva os balbucios da Atlântida, com suas dificuldades, mal-entendidos e idiossincrasias; mas que, acima de tudo, recupere a memória de um homem soterrado pelos desvãos da História (dessa vez com agá maiúsculo), protago nista de um argumento real: o nascimento da companhia que durante algumas déca das reinou soberana na ribalta do cinema. Esta matéria, portanto, serve, em parte, para reparar o descuido dos roteiristas, pois reencontra e coloca em tela Moacyr Fe nelon, batalhador intímorato, técnico de variados setores da feitura do filme, além de diretor, produtor, líder sindical, amado e odiado com igual intensidade, poucas vezes mencionado com a importância devida, quando não completamente ignorado. A trajetória de Fenelon se confunde com os primeiros anos de existência dos Estú dios Atlântida. Natural de Patrocínio, pequena cidade da zona da mata mineira, teve formação educacional e cultural completada no Rio de Janeiro. A inquietude que sem pre o acompanhou levou-o a interessar-se pelas grandes novidades daquele momen to: rádio e disco. Em decorrência dessas especialidades vamos encontrá-lo em 1930 adaptando equipamentos do cinema mudo ao sistema vitafônico, o antigo processo de sonorização de filmes por meio de discos de vinil. A empreitada cinematográfica exigia, além dos conhecimentos técnicos, ampla dose de aventureirismo. Quando a cidade não contava com cinema ou o gerente não estava interessado pela novidade, Fenelon recorria à casa paroquial, ao salão de festas da prefeitura, ou mesmo, exibia suas fitas em praça pública.
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APRESENTA
a rg u m e n to de
O fracasso do melodrama O
Manifesto
do
Estúdio
Atlântida,
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Os filmes sérios dirigidos ora por Burle, ora por Fenelon, pouca popularidade alcançaram, ocasionando rombos finan ceiros que não podiam chegar ao conhecimento dos acionistas. Essa situação de penúria levou-os, finalmente, a jançar mão de um filme carnavalesco, tão repudiado no início, traindo, mesmo que involuntariamente, os espíritos retos e crédulos dos seus redatores.
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U m novo sonho
Após um consórcio com o produtor norteamericano Wallace Downey na companhia Sonofilmes (ver box), Fenelon viu sua recente empreitada fulminada por um incêndio devasta dor em 1941. Desempregado, lançou-se na maior aventura da sua vida. Partindo de um Ma nifesto grandiloqüente, no qual afirmava que o público estava sendo abastardado pelo cinema que se produzia na época, Fenelon e alguns ideólogos amigos lançaram uma nova produto ra, a Atlântida Cinematográfica, capaz de trazer para os brasileiros aquilo que eles mereciam: um cinema de conteúdo. 0 Manifesto prometia aos compradores de ações da produtora a instalação de um estúdio primoroso e a compra de material de primeira li nha. Hoje, visto com a imparcialidade do tempo, fica claro que Fenelon pouco ou nada teria con seguido se não houvesse encontrado pela frente José Carlos Burle, compositor e médico, que ha via conhecido em 1936. Burle se propôs a ajudálo na venda das ações. Pouco depois, tomou-se sócio da produtora, trazendo ainda, para a pre sidência da Atlântida, seu irmão rico, Paulo, efi ciente e diversificado homem de negócios. Mas, antes mesmo da produção do primeiro filme, a companhia deixava de cumprir o prome tido no Manifesto, e a construção de um estúdio moderno foi substituída pelo aluguel de um an tigo local de jogos proibidos, o ffontão, onde se praticava o extinto jogo de pelota basca. A can cha dos pelotários se tornou o palco de filma gem. As arquibancadas, depósito de material elétrico e negativos. A parte administrativa, sala de produção e maquiagem. Outros cubículos fo ram construídos para as demais necessidades. 0 tratamento acústico foi resolvido capeando teto e paredes com esteiras de peri-peri. Para econo mizar mais um funcionário ficava sentado no teto, de binóculos em punho, acompanhando o tráfego de aviões e avisando quando a tomada podia ser rodada sem ruídos externos. E, duran te as filmagens de Luz dos meus olhos, não se po dia mais trabalhar à luz do dia, pois os ruídos das serras e martelos de uma construção vizinha im pediam a captação de som direto. A câmera utilizada era do tempo do cinema mudo. As extraordinárias habilidades artesanais de Fenelon improvisaram um motor síncrono, responsável por captar o som direto. No entanto, o ruído emanado da peça intrometida foi solucio nado com um sistema de blimpagem (uma cabine acomodava a câmera e fazia o isolamento sono
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Moacyr Fenelon, no Campo dos Afonsos, Rio de Janeiro, filmando Asas do Brasil, um retumbante fracasso que se queimou num incêndio em 1952
ro), também invenção de Fenelon que, se por um lado resolvia o problema acústico, encobertava as lentes, impedindo a realização de closes. Gran de parte do estilo estático, quase teatral, que marcou muitos filmes da Atlântida não se deve a motivos estéticos, mas sim, a empecilhos que obstavam a correção do foco. Nas raras vezes que a câmera ou os intérpretes se locomoviam, um barbante era ligado entre eles para que não saís sem do limite do alcance do foco. Na montagem, o corte do som corria paralelo ao da imagem. Não havia mixagem com mais de uma banda de nha ruídos. Ruídos não tinham diálogos. FlÉlS AO CONTEÚDO
Produtores e diretores, tanto Fenelon quanto Burle ousavam se manter fiéis ao Manifesto re pleto de boas intenções que marcou o lança mento da produtora. Segundo a carta original, o público merecia filmes sérios e era com eles que revista &
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ambos ansiavam erguer o empreendimento. As chanchadas Acreditavam que, se bem produzidos, os filmes produzidas peta de conteúdo cativariam a audiência e lotariam as Atlântida traíram salas de exibição. Com o passar dos anos (e foos conceitos do ram poucos) a expectativa inicial se mostrou maManifesto que lograda. apregoava cinema Os filmes sérios dirigidos ora por Burle, ora de conteúdo para por Fenelon, pouca popularidade alcançaram, o povo. Em ocasionando rombos financeiros que não podificuldades diam chegar ao conhecimento dos acionistas. financeiras, a Essa situação de penúria levou-os, finalmente, a companhia se viu lançar mão de um filme carnavalesco, tão repu- obrigada a abraçar diado no início, traindo mesmo que involuntao gênero abolido riamente os espíritos retos e crédulos dos seus na carta de redatores. intenções Mesmo contra o parecer indignado de Fene lon, para o bem do negócio era necessário o lançamento de um sucesso que, obviamente, não seria assinado nem por Burle e, muito me nos, por Fenelon. O desafio, então, foi concedi do a Rui Costa, cineasta português, radicado no Brasil, cuja competência estava acima de qual quer suspeita, e podia assinar uma chanchada sem maiores problemas, apesar de ter sido assis tente de direção no ultra-intelectual Limite. Com um título que mereceria, pelo menos, uma dezena de teses de doutoramento em se miótica, Tristezas não pagam dívidas, filme carna valesco, foi a terceira produção da Atlântida e a salvação da lavoura, embora tivesse sido realiza do sob um clima tenso. Em meio às filmagens, os amigos Fenelon e Rui engalfinharam-se em uma violenta luta corporal que paralisou temporaria mente o andamento da fita. 0 temor foi grande, pois sendo uma produção carnavalesca, com as músicas de sucesso daquele ano, o filme tinha de ser lançado, obrigatoriamente, no período da folia. A refrega entre os colegas, no entanto, colocou em risco o prazo da estréia. No ano seguinte, sob um outro título maso quista, o drama Não adianta chorar, sob a batuta de Watson Macedo, que fazia sua estréia na di reção, a companhia deu um outro tiro no pé. E foi nesse passo que a Atlântida, no início dos anos 40, ao mesmo tempo em que tentava dar vida aos preceitos teóricos originais, via-se com pelida a apagar o incêndio financeiro lançando chanchadas, tão ao gosto do povo. Dessa forma, ao lado de nomes sisudos e dignificantes como Sob a luz do meu bairro, Asas do Brasil, Vidas solitá rias, Luz dos meus olhos, Gente honesta, perfilhava um contraponto demoníaco: É com esse que eu vou, Este mundo é um pandeiro, Segura esta mulher, E o mundo se diverte. 20 revista &
Atlântida na Pompéia Exposição comemora os sessenta anos do estúdio e conta sua trajetória No seu périplo inicial, Fenelon deixou sua marca em trabalhos hoje tidos como funda mentais na história do cinema brasileiro, a exemplo de Coisas nossas; Alô>Alô Carnaval e Maria Bonita. A qualidade obtida nessa fase experimental, adquirida mais por intuição, aliada à precariedade do equipamento, parte construída por ele mesmo, o transformaram no homem de confiança do americano Wallace Downey, outro injustiçado pelos historiadores brasileiros. O ativíssimo americano, que viera ao Brasil para geren ciar a gravadora Columbia, contratou a nata dos cantores, músicos, compositores e orquestradores. A quantidade e qualidade dos artistas que possuía permitiu-lhe aven turar-se em shows radiofônicos e teatrais e, finalmente, no cinema. Juntos, Fenelon e Downey criaram a Sonofilmes e produziram peças teatrais de ampla aceitação no eixo Rio-São Paulo. A dupla lançou, em primeira mão, a primeira seqüência colorida de nos so cinema, no filme)oão Ninguém, de 1936. No entanto, o prato de resistência da Sonofilme foi a esquematização da comédia mu sical carnavalesca, reconhecida como o gê nero de "chanchada". Com as chanchadas, o público vinha a êxtase ao consagrar e identificar personalidades, as quais conhe cia apenas por rádio e disco, como Orlando Silva, Carmem e Aurora Miranda. Nos fil-
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mes, os cantores não atuavam como atores, mas participavam de apresentações musi cais, inseridas no contexto do filme. Lançadas sempre em época de carnaval, as chanchadas, que eram produzidas sem a menor preocupação com o acabamento, foram muito confundidas com as fitas de paródias, lançadas pela Atiântida a partir de 1950. Diferente da pobreza do figurino, muitas fezes confeccionado com papel no próprio corpo do ator, o novo gênero tratava com humor paródico os fatos políticos do país e mesmo grandes filmes mundiais. Clássicos como Matar ou morrer, que foi adaptado para Matar ou correr, e Sansão e Dalila, que era para nós Nem Sansão nem Dalila. Essas curiosas informações sobre a história do cinema, retratada por meio da trajetória inicial dos Estúdios Atlândida são objeto da exposição Moacyr Fenelon e a criação da Atiântida, que estará de 6 de março a 1o de abril no Sesc Pompéia. Projeções de filmes, fotos, cartazes, documentos, diplomas e objetos pessoais estarão à disposição do público, além de reconstituições de salas de montagem, escritórios de produção, palcos de filmagem com câmeras, refletores e microfones propiciam a oportunidade de conviver com um pouco da vida cine matográfica dos anos 40.
Fazendo a figuração de Tristezas não Pagam Dívidas, os diretores da Atiântida, José Carlos Burle, M oacyr Fenelon e Watson Macedo. 0 am adorismo do em preendimento ficava flagrante no m aterial utilizado para as filmagens, como as câmeras de cinema m udo adaptadas para p roduzir fitas sonoras
Apesar da alternância constante entre o su cesso e o fracasso, a partir de 1946 a situação econômica da produtora tornou-se periditante. Diante de mais dificuldades, Burle e Fenelon avaliaram algumas alternativas: fechamento to tal, venda ou a entrada de um novo sócio. Pau lo Burle e Fenelon mostraram-se contrários ao fechamento. Optou-se, então, pela entrada de um sócio. 0 FIM DO COMEÇO
Luis Severiano era naquele momento o ho mem que controlava a maior rede de cinema do país, que se estendia do Rio de Janeiro ao Amazonas. Simultaneamente, era considerado por todos os produtores brasileiros como pau mandado dos americanos, sempre pronto a prejudicar o cinema brasileiro. Mas, contra riando as previsões, aceitou-se a proposta do “ crápula” . Quando o período de transição de poderes terminou, em 1950, Severiano imprimiu outro estilo à produção da Atiântida. Em 1952, um pavoroso incêndio destruiu por completo a produtora. Na virada dos anos 50, a Atiântida se consagrou com o chamado período de ouro da comédia paródica. Esse período marcou o fim da era inicial da companhia, parida de um Manifesto utópico dez anos antes. O sonho de um cinema de conteúdo, que motivou alguns idealistas, havia se desviado dos desígnios ini ciais, mas caminhava para se tornar a produto ra mais importante do país. Mesmo às avessas, pode-se dizer que a quimera de alguns sonha dores, em parte, se realizou. Mas como costuma acontecer em alguns filmes, o final dos protagonistas não foi fe liz. É de se perguntar, então, o que aconte ceu com Fenelon nas últimas cenas do pe ríodo inicial da Atiântida. Bem, fora da com panhia desde o fim da década anterior, o produtor e diretor associou-se à Cinédia e posteriormente à Flama. Entre 1948 e 1952, dirigiu seis filmes e produziu cinco. Em 1952, o ano do incêndio da Atiântida, ele produziu e dirigiu Tudo azul, melodrama musical que marcou o fim da chanchada e delineou a comédia paródica. Fenelon mor reu de complicações cardíacas, em 14 de agosto de 1953. Ao cair dos letreiros, esta va quase na miséria. ■ M á x im o Ba r r o é m o n t a d o r e pro fesso r de
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de MPB Circuitos alternativos, como bares ou pequenas casas de shows, revelam artistas que dão novo fôlego a MPB, numa contrapartida à grande mídia que, às vezes, define as regras do jogo no campo musical, impondo modismos, orientando as tendências e massificando os gostos
Na foto, a irreverente banda Quasímodo: plumas, perucas e música para dançar
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música brasileira sempre foi um bastião de resistên cia à “ invasão” de bens cul turais estrangeiros, notadamente de origem norte-americana. Os brasileiros sempre foram m uito adeptos à música da terra. No en tanto, a já alardeada era da massi ficação criou sucessos rápidos e modismos que, por sua vez, mo nopolizaram o gosto geral, princi palmente aquele orientado pela grande mídia. Em meio a esse ce nário, a velha e boa MPB, música popular brasileira, encontrou uma única via de sobrevivência: pegou seu banquinho, e seu violãozinho, e saiu de mansinho. “ Quando o as sunto é música brasileira, mais cedo ou mais tarde alguém vai acabar fazendo um comentário nostálgico sobre a altíssima quali dade da MPB produzida no final dos anos 60” , comenta Carlos Ca lado, crítico musical. “ Sem dúvida, a superdotada geração de Chico Buarque, Gilberto Gil, Edu Lobo e Caetano Veloso foi responsável por um dos períodos mais ricos de nossa produção musical." Calado é responsável pela seleção dos artistas participantes do terceiro ano do projeto Prata da Casa, realiza do pelo Sesc Pompéia e que tem como principal objetivo tentar pro var que os artistas de hoje, a chama da nova safra da MPB, têm tudo para conseguir repercussão idêntica aos mestres que fizeram de nossa música uma das melhores do mundo. “O ce nário atual da música popular brasi leira é, obviamente, menos brilhante. Mas seria injusto atribuir essa situa ção à falta de criatividade dos artis tas", retoma o crítico. “ O que mudou de modo radical, nas últimas déca das, foi a mentalidade dos responsá veis pelo mercado musical, incluindo gravadoras, TVs, rádios e casas de es petáculo.” Calado analisa que o imediatismo da indústria musical passou a privilegiar o lucro fácil. “A idéia de se investir num jovem artista de ta lento, que possa desenvolver uma
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Acima, Olívia: som sofisticado que mistura ritm os orientais e elementos eletrônicos. Longe da grande mídia, a cantora tem público cativo obra de qualidade a médio ou longo prazo, caiu em desuso. Não é à toa que, nas últimas décadas, as paradas de sucesso vivem exibindo artistas descartáveis, que, após um ou dois sucessos instantâneos, desaparecem para sempre da cena musical." Porém, um movimento de resistên cia já começa a apresentar os primei ros sinais de mudança nesse mercado de enlatados. Novos nomes, alguns nem tão novos e já com alguma experiência, começaram a galgar pa tamares mais visíveis ao público, criando uma espécie de universo pa
ralelo ao criado pelo binômio TV-FM. Apoiados pelos meios digitais que permitem que as pessoas possam gravar seus próprios CD’s em sua casa e divulgá-los através de sites igual mente domésticos e tudo com quali dade profissional - , a “nova geração" tem como principal batalha a sobre vivência longe da mídia. Lo n g e d a T V
“A crise na música no Brasil com certeza não é de criatividade e sim de mercado", analisa Kléber Albuquerque, músico e composi
to r que já lançou dois CDs, b ri lhou nos palcos do Prata da Casa, do Sesc Pompéia e, mesmo sem despertar arroubos de fas, já tem público e bagagem. Com quatro anos de carreira profissional e v i vendo somente da sua arte, Kléber conta que no início até pen sou em a ting ir a Fama, assim, com efe maiúsculo. Com o passar do tem po, no entanto, começou a perceber que do chão de terra ba tida ao pódio do estrelato sobe muita poeira. “ Todo mundo pen sa que quando se chega lá a bata lha está ganha, mas isso não é verdade. Tudo o que estou fazen do agora já faz parte da minha carreira e se um dia eu me tornar famoso não poderei me esquecer do que já fiz .” Kléber é um bom representante do que se convencionou chamar de nova safra da MPB. Em sua mú sica, ele mistura tudo o que ouviu e tudo o que gosta. Eclético, vai dos sons eletrônicos a M ilionário e José Rico. “Ao contrário do que acontece com alguns outros artis tas, o meu grande barato é o es tú d io ” , explica. Experimentalismos como esses estão mudando a
cara da MPB e produzindo um som sob influ ê n cia de várias tendências que reflete o estado atual das coisas: informação che gando aos borbotões e originária de todos os meios. A cantora Olívia também é re presentante do que ela mesma chama de “ mom ento da miscelâ nea” na música brasileira . “A identidade do Brasil é a m istura” , começa Olívia, que participou do projeto Seis Intérpretes à Procura de um Autor, realizado pelo Cen tro E xperim ental de Música (CEM), do Sesc Consolação. “ M i nha música, por exemplo, tem um elem ento m oderno-eletrônico. A gente tem muita facilidade hoje em dia para criar batidas e sons diferentes. Eu fui pegando gosto pelo eletrônico. No meu caso, as ambiências eletrônicas lembram um pouco os mantras. Tem gente que fala que é trip hop. Mas eu acho que é uma m istura, um pop” , conclui a cantora. ■
O músico Klébler Albuquerque: "A imagem é importante desde que condiga com quem eu sou"
Divertir divertindo-se A irreverência do Quasím odo
Essa máxima é o grande lema de uma banda paulistana cuja música revela a nova tendência de revisi tar a MPB. Com influências que vão de Sidney Magal à disco music, a banda é composta por oitò músicos que se apresentam vesti dos de maneira no mínimo exóti ca: usam perucas afro de várias co res, calças boca-de-sino, óculos gi gantescos e agem como se a vida fosse uma festa. Seu universo musical e "estilístico" abriga ficção científica, Tim Maia e música para dançar. Júnior, vocalista e fundador da banda, explica que "num belo dia" teve a idéia de montar um grupo que tivesse "um visual despojado, uma postura anárquica e que, no palco, tocasse coisas que o público jamais esperasse ouvir". Hoje, oito anos depois, o Quasímodo interca la covers com composições pró prias e suas apresentações já cria ram uma identidade junto ao pú blico! "A nossa anarquia é a de brincar m uito com a platéia, cha mar o público para dançar,..", es clarece Tico d'Godoy, saxofonista e vocalista. "Às vezes, a gente vê al guém na platéia que está dançan do de um jéito esquisito", conta Vans Moraes, vocalista e única mur lher do grupo, "e a gente chama 0 cara para o palco p a r a ensinar a dança dele para todo mundo". Ç ;^ - revista ^
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m eter o dedo na alma.” A
IX/I afirmação um tanto amea1V 1 çadora à primeira vista é o
objetivo do escritor João Silvério Trevisan, coordenador da oficina literária ministrada pela Internet, no Sesc Onli ne. Caminhando para sua quinta tur ma, o trabalho realizado desde 1999 permite que interessados do Brasil in teiro (e potencialmente do mundo todo) se reúnam no ciberespaço para trocar experiências literárias. A realização de uma oficina virtual tornou-se uma derivação natural desse “exercício” relativamente novo. E por trás da tela fosforescente de um PC, as possibilidades, as expectativas e as apreensões que fazem parte, de ordi nário, do processo criativo ganham contornos inesperados. “O processo de criação do texto vem da alma e, numa oficina literária, as discussões e as críticas abalam as eventuais certe zas que se tem sobre a própria obra. Mas é bom salientar que a oficina não é um fim em si mesma, ela apenas de flagra um processo” , explica Trevisan. O escritor-coordenador, antes de ini ciar as atividades, estabelece uma roti na de trabalho e expõe seus objetivos. “Trabalharemos em três fases: soltarse; descobrir-se; aprimorar-se. Se vo26 revista &
A Oficina Literária do Sesc Online abre as inscrições para sua 5a turma: a tecnologia permite que autores diletantes de todo o país se encontrem pela Internet
cês (oficineiros) demorarem para se soltar, o trabalho de descoberta do seu texto demorará mais e, portanto, mais longe ficará o objetivo final de elaborar-se, aprimorar-se.” Para tanto, são propostos os mais variados exercícios, realizados seja on-line, isto é, enquan to os participantes estão conectados ou, muito importante, em casa, quan do são preparados textos específicos de acordo com o exigido por Trevisan. Além disso, uma base teórica, com posta de uma miscelânea de obras dos mais representativos escritores do sé culo 20, é oferecido de subsídio (e in centivo) aos participantes. Um dos aspectos ressaltados pelo coordenador é o ecletismo atingido pelas oficinas. Trevisan lembra que en controu oficineiros das mais variadas profissões, idades e endereços. Na rede, os interesses difusos convergem para metas comuns que, segundo o escritor, visam soltar a imaginação e mergulhar, profundamente, no inte rior dos participantes. Buscando esse objetivo, os textos amadores são dis secados sem piedade pelos próprios pares que, durante os três meses de oficina, aprendem a lidar com os ins trumentos básicos de crítica e, princi palmente, autocrítica. “A crítica é um revista &
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dos aspectos mais importantes da ofi cina. Ela desestabiliza o texto dos par ticipantes e instaura uma crise em cada um. Esse encontro, na verdade, apenas deflagra um processo que deve continuar fora daqui. Muitos come çam acreditando serem gênios da lite ratura mundial e, quando se deparam com a realidade, mostram muitas difi culdades de encará-la” , relata Trevisan. C rise d a c r ít ic a
A crise diante do próprio texto acomete e incomoda os participan tes que, ao menos por enquanto, vêem a própria literatura com olhos diletantes. É verdade que o processo de seleção dos oficineiros destaca a qualidade inicial dos textos enviados previamente. Portanto, a inclinação literária conta para que o coordena dor decida, entre os cerca de sessen ta inscritos, os oito eleitos. 0 médico goiano Flávio Paranhos foi um dos pioneiros da oficina lite rária. Ele participou da primeira tu r ma, iniciada em março de 1999 e, a seguir, relata sua experiência: “ Mi nha ligação com a literatura vem de criança. Sempre li e escrevi muito, mas nunca tive oportunidade de ter meu trabalho convenientemente analisado” . Flávio conta que no Sesc Online enfrentou sua primeira experiência em oficinas literárias. Ele diz que por ser virtual, o trabalho lhe deu oportunidade de entrar em contato com um escritor paulista, realiza ção quase impossível em outra oca sião. No entanto, ele ressalta que devido à resistente morosidade da web brasileira, o grupo encontrava alguns problemas comuns a todos os internautas. “ Ora a sala caía, ora a comunicação ficava truncada.” Em virtude desse contratempo tecnoló gico, muitas vezes ocorreram mal entendidos próprios da comunica ção interrompida. “ Por isso” , expli ca João Silvério Trevisan, “ desenvol vi certos códigos para esclarecer al gumas situações específicas, como apartes e brincadeiras. Mesmo as 28 revista &
Os participantes da Oficina Literária enfrentam situações inusitadas, como a dúvida de não conhecer, ao vivo, a pessoa que critica seu texto
sim, houve algumas confusões." Por outro lado, o fato de os par ticipantes não se reunirem fisica mente dá um contorno m uito par ticu la r ao caráter do trabalho. João Silvério Trevisan, useiro e vezeiro em m inistrar oficinas físicas, conta que um encontro virtual de manda uma dinâmica própria. “A intermediação do computador cria entre os participantes uma fanta sia que pode ser negativa ou posi tiva. Tal distância compulsória per mite um contato m uito mais inten so do que se fosse feito pessoal mente: a intimidade é bem maior. A pessoa do outro, através dos có
digos impostos pelo computador, não é estranha. Não se convive com seus defeitos, qualidades e idiossincrasias, ou seja, pela Inter net, não há nem amor nem rejei ção à primeira vista.” Em termos estritamente literários, Flávio Paranhos relata que desenvol veu a capacidade de autocrítica e per cebeu que seu texto, cuja qualidade acreditava estar bastante apurada, ain da necessitava de muito cinzel. “No meio da oficina, a crise aperta muito. Chega a ser desconfortável, mas, no fim, o saldo foi muito positivo.” O resultado prático de três meses de árdua labuta, enfrentando desde as
dúvidas mais ásperas até as críticas mais ferrenhas por parte dos pares e do “professor” Trevisan, pode ser con ferido no www.sescsp.com.br, no Es paço Literário. Lá, estão publicados os melhores textos das quatro oficinas já realizadas. A cada módulo de exercí cio, os participantes escolhiam de co mum acordo o melhor resultado. Em seguida, segue um excerto de um conto escrito pelo médico goiano so bre seu escritor favorito, o checo Franz Kafka: - E sobre o que escreve? - Coisos sem importância para os ou tros, para a maioria das pessoas, preocu padas em continuarem a ser medíocres, mas que para mim são o oxigênio que res piro. Talvez por isso seja tísico. Rindo-se da própria ironia, teve um acesso horrível de tosse, que o fez man char a grama com seu escarro repleto de rajas de sangue. Senti alívio. Senti-me igual. Quem sabe ele não tinha mesmo ra zão, pensei. Franz tomou novo fôlego e continuou: - Tenho pesadelos todas as noites - e dias também, pois estou sempre sonhando - que me consomem tanto quanto suas chagas, pode acreditar. Labirintos sem saí das e, o que é pior, sem minotauros. Não consigo enxergar o inimigo, mas sei que ele existe e é muito maisforte do que eu. - Quem? - Não sei. 0 homem, talvez. 0 vulgo. Todos e ninguém. Sinto uma permanente asfixia que quando tento pôr parafora sai como um espesso catarro sanguinolento, para, em seguida, voltar a me asfixiar. - É que você é tísico - eu lembrei. A d e l a id e
Rosita Samarani Prates partici pou do últim o módulo da oficina. Professora de português no Rio Grande do Sul, ela conta que sem pre teve arroubos literários e, com a difusão da Internet, tornou-se uma assídua freqüentadora dos si tes literários. Ao tomar contato com a oficina virtual se encantou de pronto, afinal, era uma oportu nidade de aprender com um renomado autor brasileiro.
Ao fim do percurso de três meses, da mesma forma que o colega Flávio, Rosita sentiu na pele a crise de não ser um gênio, mas, de todo o modo, tirou lições importantes do aprendizado. “ Durante o tempo em que durou a oficina, senti que o gru po ficou muito envolto pelo traba lho. Era difícil tirá-lo da cabeça” , diz. “ Depois, desenvolve-se um rela cionamento muito intenso entre os participantes, pois convive-se a todo o momento com as críticas alheias.” Rosita não nega que tenha planos de se tornar escritora e ressalta que a oficina lhe deu maior disciplina, já que os exercícios tinham de ser entre gues peremptoriamente. “Não adian tava alegar ‘branco’ ou falta de inspi ração. Minha produção aumentou bastante” , conclui. Num dos exercí cios propostos, a professora teve seu trabalho selecionado entre os demais. Fechando a matéria, um pequeno trecho do conto Peso morto: Nem pensei em dizer não. Aquele serzinho fantástico e improvável deveria ter uma vida e tanto. Foi assim que anoiteceu e eu ainda estava ali, ouvindo as vozes dos gatos e os miados de dona Dela. A história foi interrompida na última "vergonheira”, a do moço defora, que provo cara a ida dafamília para aquela toca es verdeada. - 0 senhor fica, né? Sua cama está prontinha. Amanhã eu conto mais. Fiquei. Outro dia, outra noite e outros tantos que, de fato, não sei dizer. Meu quarto era uma cama cheirosa, separa da da cozinha por uma cortina estampa da com flores miúdas. Dormia cedo, acordava cedo, ia pro mato com dona Dela procurar ervas - cada uma tinha uma lenda associada a seus poderes curativos, que a velha fazia questão de contar com pormenores. Eu assistia às benzeduras que ela fazia com os aflitos que a procuravam. Entre uma tarefa e outra - e mesmo durante elas - Adelai de continuava a contar-me sua vida. Tudo que eu fazia era respirar e comer, ouvindo miados e o ronco do mar invisí vel, tão próximo. m
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Leitura crítica No Sesc Online, um espaço para aprender a ler
"Ler é sempre reler". Deste modo, a Sala de Leitura, coorde nada por M árcio Seligmann, é um espaço aberto para se pensar e praticar de modo crítico a leitu ra de literatura. Ela está dividida em duas seções principais: uma voltada para a reflexão do ato de leitura ("Livro vivo") e outra inte rativa, voltada para a prática da leitura crítica de obras literárias ("O ficina de Leitura"). Na prim eira, são apresentados alguns conceitos que podem aju dar a pensar a leitura como uma atividade lúdica, prazerosa mas também complexa e que possui uma longa e bela história. O princípio é que, quanto mais nos aproximamos das várias ca madas que compõem o texto li terário, e quanto m elhor as com preendemos, mais a leitura fica rica, inteligente e interessante. Na "O ficina de Leitura", o iriternauta encontra ainda dUas "salas" abertas onde poderá lér e escrever resénhaskde livros. O obje tivo não e o de c ria i ou fo rm a r críticos ; litérá fio s, ; mas sim o de despertar o integ res se do púb lico pelá àtividáde de leitura Crítica: sé ler ç gos^ toso, pensar sobre a/obra lida ,/; r e procurar expressar as suas idéias sobré e la só aqm erfíã;' . : esse prazer. „ / '■> 1
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voluntário é o jovem ou o | adulto que, devido ao seu in teresse pessoal e ao seu es pírito cívico, dedica parte do seu tem po, sem remuneração alguma, a diver sas formas de atividades, organizadas ou não, de bem-estar social ou outros campos.” São nesses termos que a Or ganização das Nações Unidas (ONU) define o trabalho voluntário. Para in centivar essa prática, a entidade insti tuiu 2001 como o Ano Internacional do Voluntariado. Tal deliberação ga rante ao serviço abnegado um caráter ecumênico importante na difusão dos seus princípios, afinal, o voluntariado ganha uma aura abrangente, sem per manecer ligado a nenhuma cartilha re ligiosa. E mais importante é a incorporação desses valores pelos jovens, por meio da instituição de ensino à qual eles es tão filiados. Incorporada e incentivada pelas escolas como parte da grade cur ricular, as práticas ligadas ao volunta riado ganham importância, pois pas sam a constar da rotina acadêmica do jovem. Por isso, muitas escolas da rede pública e particular de São Paulo pro movem trabalhos voluntários nos quais os alunos se envolvem direta mente com os problemas da comuni dade, participando de seu dia-a-dia, muitas vezes penoso, e auxiliando nas possíveis soluções. Um exemplo desse movimento cres cente é o Colégio Futuro, localizado na Vila Ré, bairro da Zona Leste de São Paulo. Há cerca de três anos, a direto ria passou a colocar os jovens em con tato com uma realidade totalmente di ferente da deles. “Na verdade, nosso objetivo principal é tirar o aluno do mundinho, muitas vezes muito restri to, em que ele vive” , explica Eliana Fer reira Lima, professora de Geografia. Devido ao êxito inicial, a escola de senvolveu um projeto mais abrangen te que visava à integração da institui ção, do aluno e da comunidade. As sim, em 1999, foi criado um programa multidisciplinar para que os estudan tes do ensino básico ao médio desen volvessem trabalhos sobre o tema Vio30 revista &
Porque eu quero -F .U U 0
lência. No ano passado, o assunto abordado foi Cidadania. “ Houve um intercâmbio muito grande com a co munidade” , explica Taísa Julio Vicente Soares, professora de História. “Os alunos tornaram-se multiplicadores daquilo que aprendiam no colégio e, depois, repassavam para os interessa dos noções de reaproveitamento de alimentos e reciclagem.” Este ano, a direção do colégio deci diu criar a disciplina Ética e Cidadania, em que são discutidos assuntos como inclusão social, injustiça, preconceito, discriminação da mulher e sexualida de. Segundo a professora Taísa, res
ponsável pelas aulas, o interesse dos jovens é surpreendente. “ É impressio nante como todos querem colaborar e participar das atividades” , diz. Vai ao encontro das expectativas da professora a consciência desenvolvida por Thaty Moraes Silva, aluna do 3o ano do ensino médio do Colégio Futu ro: “ Eu busco praticar cidadania com o meu trabalho voluntário. Além disso, tento levar a consciência da necessida de de ajudar para outras pessoas” . De acordo com pesquisas recentes, somente 7% dos jovens brasileiros são voluntários, contra 62% nos Estados Unidos. Se depender dos jovens do
No Ano Internacional do Voluntariado, escolas de São Paulo abrem espaço para o trabalho abnegado dos seus alunos
Alunos da escola Wolny de f Carvalho montaram uma barraca na feiraJivrepa Água Rasb p a rf ' * passar ao publico hoçffes sobre preyençáo dedoenças * Colégio Santa Cruz, esses números vão mudar. A escola possui um projeto solidário, o Ação Comunitária, que en volve a participação dos alunos da 5a série até o 3o ano do ensino médio. A proposta consiste em levar os estu dantes em cortiços e asilos e nesses lo cais desenvolver uma série de ativida des de cunho pedagógico e social, sempre com o objetivo de inserir os alunos em um ambiente no qual eles não estão habituados. Em consonância com o Ação Comu nitária, o colégio inaugurou, ano pas sado, a disciplina Ética e Cidadania para os alunos do 2o ano do ensino
médio. “ Nosso objetivo é que o aluno lance um novo olhar para a socieda de” , explica Malu Montoro, coordena dora do ensino médio do Colégio San ta Cruz. “Além de assistir aulas teóricas que explicam as origens da desigual dade social no país, os alunos aten dem uma determinada carga horária como estagiários em instituições do terceiro setor, a exemplo do Laramara, para portadores de deficiência visual e assim por diante.” Joana Rossi Barbosa, de 14 anos, aluna da 8a série, participa do Ação Comunitária faz três anos. Ela con ta que no trabalho realizado nos cortiços do bairro Morro Continen tal, os alunos do Santa Cruz fazem as vezes de professores e ministram várias atividades, desde alfabetiza ção e reforço escolar até atividades recreativas alternativas, como rela xamento. “ Eu encaro esse trabalho voluntário como uma troca de ex periências: nós passamos algo para as crianças, mas recebemos muitas coisas em troca” , ressalta Caio Bra ga, 14 anos, colega de Joana. Ambos os adolescentes, ao tomar contato com uma realidade total mente oposta à que estavam acostu mados, demonstram um sentimento de revolta. “ Tínhamos uma idéia arti ficial da desigualdade social, passada de forma totalmente estereotipada pela televisão. Mantendo contato com os cortiços, percebemos que as crianças têm muita vontade de aprender, só que não têm nenhuma oportunidade. Existe muito precon ceito, mesmo dentro de nós, e a cada vez que voltamos lá ele diminui um pouquinho” , conta Joana. ■
Desafio Encontro de escolas abordará o voluntariado "Perceber o jovem como pro dutor, e não apenas como recep tor de cultura", essa é uma das características do modelo de edu cação proposto pelo Desafio Es colar, projeto de caráter institu cional que integra o Sesc, o jornal O Estado de S. Paulo e as escolas participantes. Isento de caráter competitivo, o projeto valoriza o colégio, ao identificá-lo como o espaço privi legiado de aprendizagem na so ciedade moderna. Ele é a bandei ra a ser defendida e o grande ven cedor do Desafio. Dessa forma, torna-se possível o convívio har monioso, sem distinção, entre es colas públicas e particulares, cen trais e de periferia, da capital e do interior, professores das mais va riadas formações acadêmicas, com iguais oportunidades de acesso à informação e bens cultu rais. As atividades desenvolvidas nos núcleos de participação vão des de manifestações artísticas, es portes, jogos cooperativos, até a elaboração de um jornal que co bre o evento. É uma atividade que engloba divertimento, descompromisso (não é obrigatório) e desenvolvimento do indivíduo. Este ano, o tema proposto às es colas pelo Desafio é o Trabalho Voluntário. re v is ta i?
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SAÚDE
Corpo no prumo bioquímica norte-ameri cana Ida Rolf, após 50 anos de estudos, criou e desen volveu um método de reorganização e reeducação corporal. Sua pesquisa começou quando a medicina tradi cional não conseguia mais dar res postas para o problema estrutural do filho. A partir daí, Ida começou a in vestigar trabalhos que relacionassem função e estrutura: yoga, quiropraxia, osteopatia. Disso resultou o mé todo que ela chamou de Integração Estrutural e seus alunos apelidaram de Rolfing. O francês Hubert Godard, profes sor de Estética da Dança e Análise do Movimento e especialista na técnica, trabalha com a teoria que nomeou de Função Tônica, modelo teórico que focaliza a resposta da ação da gravidade no corpo humano e identi fica os fatores que afetam essa res posta. Em fevereiro, ele esteve no
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Sesc Consolação, para um encontro com os interessados. A seguir, tre chos principais de sua palestra: “ Faz três anos que eu tento com preender como ocorre a recepção de um corpo que dança. Esse tra balho fo i definido pelo crítico americano John M artin, que denomina esse conceito de “ metasinética” . Se alguém dança na mi nha frente, eu não posso com preender a dança como uma sim ples semiótica do gesto. A dança não é mímica e ela não funciona como uma linguagem. Quando eu assisto alguém que dança, eu me torno a própria pessoa que dança e, a partir daí, eu compreendo o que se passa no corpo dela. No caso dos europeus, é importante compreender as limitações corpo rais dessas pessoas, já que, na Eu ropa, existe, todo o tempo, uma certa proibição da relação entre os
corpos. Há uma espécie de repres são do transe dentro da cultura européia. Realizei uma pesquisa em Milão focada na recuperação pós-cirúrgica das mulheres que passam por uma operação dos seios. Percebe mos que cerca de 60% das mulhe res, após a operação, perde o mo vim ento do balanço do braço. Mesmo numa pequena mastectomia, operação na qual não há défi cit muscular ou nervoso, ocorria essa cessação do movimento. Isso é tão misterioso que eu pedia para encontrar com as mulheres antes que elas fossem operadas e, mesmo no período pré-operatório, 30% delas já havia perdido o movimento do braço. Começa mos, então, a pensar que talvez uma das causas fosse o simples fato de elas saberem que tinham essa doença e que isso tivesse
Em encontro no Sesc Consolação, o francês Hubert Godard, falou sobre seu método Função Tônica, que envolve princípios da prática do rolfing . A seguir, os principais trechos de sua palestra ocasionado um trauma, relaciona do à perda do movimento. No aikidô é feito um exercício de visualização para aprender a forta lecer o braço. Imagina-se que dos dedos sai uma luz que se estende até o infin ito . A explicação é que a energia vital (ki), que parte da re gião central do corpo, ocasiona o fortalecim ento do braço. Mas isso não me deixou m uito satisfeito. Isso me levou a realizar uma experiência curiosa. Eu ficava na sala com uma mulher, que tinha o braço forte, e pedia ao neurologis ta que atravessasse a sala. Quando ela via que alguém passava ali, seu braço se dobrava novamente. Co meçamos então a perceber como funcionava essa perda. Na verda de, só o fato de saber que havia um corpo estranho dentro do seio, no caso, um câncer, fazia com que essas mulheres perdes
sem a capacidade de projetar o braço no espaço. Mas apenas isso não é suficiente para explicar a perda do movimen to. A tradição dizia que as crianças crescem e vão desenvolvendo a imagem do próprio corpo no córtex sensorial. Nós sabemos hoje que o córtex é completamente maleável e passível de mudanças, dependendo dos estímulos exter nos. No caso das mulheres, o cór tex sensorial dim inui e o córtex m otor não recebe mais informa ções a respeito do braço. Forma-se um círculo vicioso. No caso da dança, é muito im portante fazer uma relação com o manifesto antropofágico de Oswald de Andrade. Se em determi nado momento eu perco a capaci dade de me projetar no espaço. Como podemos saber se sou eu ou o outro quem está se movimenta
do? Existe nesta relação uma espé cie de transe gravitacional. A organização postural não é co mandada somente pelos tecidos do corpo, mas também pela manei ra como o meu corpo se projeta no espaço e como ele recebe o espa ço. E essas conclusões nos perm iti ram mudar certos treinamentos tí picos no estudo da dança. A ma neira como eu busco ou recebo o que vejo, tem imediatamente um efeito na minha relação com a gra vidade. Todas as pessoas que fa zem um trabalho estrutural ou postural sabem que a chave final da postura é a cabeça e os traços do rosto. Quando você está deita do, por exemplo, os traços do ros to podem se relaxar, mas quando você está de pé, obrigado a ter essa relação com a força da gravi dade, isso se mostra claramente nos traços do seu rosto.” ■ revista &
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DEPOIMENTO ona de uma biografia admirável, que junta militân cia de esquerda no período das ditaduras de Getúlio Vargas e o do regime militar, além de uma ful minante carreira no teatro, no cine ma e na televisão, Lélia Abramo co memorou 90 anos em fevereiro. Guardando uma lucidez absoluta, a atriz, que começou no teatro profis sional aos 47 anos, encenando a montagem revolucionária de Eles Não Usam Black Tie, de Gianfrancesco Guarnieri, esteve no Sesc Consola ção, no seminário 0 idoso e o trabalho voluntário. A seguir, trechos de um depoimento exclusivo à Revista E, de uma mulher que não será esquecida jamais.
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Resistência cultural
B rasil
No Brasil, tanto a infância quanto a terceira idade não são respeitadas. Trata-se de um fenômeno moderno que deve acontecer em outros lugares do mundo também. Existe um abismo entre aqueles que viveram uma parte do século passado como eu, que te nho 90 anos, e a juventude de hoje. Essa juventude dificilmente lê ou se interessa pelas coisas do passado. Há ainda a questão ética. É necessário que numa sociedade haja reciprocida de, identidade e cultura. Caso contrá rio não restará nada. Hoje, no Brasil, nós estamos como que flutuando no espaço... O triste é que a mocidade não se interessa muito pelo passado e eu acho que isso seria importante para evitar erros no futuro. O idoso fica completamente de lado, justa mente por deter uma outra visão de mundo. Eu não quero dizer que todos os idosos são iluminados, na verdade uma grande parte deles é caduca mes mo porque a natureza é violenta e não perdoa. Mas sempre uma pessoa mais velha tem uma bagagem de ex periência humana que deve servir para uma criança ou um adolescente e ajudar evitar que esse jovens come tam erros inúteis que só vão prejudi car suas vidas. Só que não existe mais essa ligação entre o jovem e o velho.
A juventude sofre o impacto de uma tecnologia muito avançada e, por outro lado, sofre com a queda de va lores. O grande perigo para o futuro é essa falta de penetração no passa do e a falta de uma consciência do que pode acontecer se a tecnologia e a ciência se mantiverem a serviço dos poderes dominantes e não do povo. Não adianta inventar coisas mirabolantes quando existem fave las e milhões de pessoas morrendo de fome.
Fu t u r o
É claro, é necessário que haja espe rança. Os jovens têm sempre que cul tivar esse sentimento. Eu pertenço a uma geração cuja esperança era de que através do socialismo fosse pos sível criar sociedades mais democrá ticas e justas. Pois, para mim, o capi talismo é uma coisa aberrante. Ele só vê o lucro e mais nada. É como diz o historiador britânico Eric Hobsbawm: “O capitalismo não foi feito para o gê nero humano” . Essa firase diz tudo. O
A atriz Lélia Abramo, que completou 90 anos em fevereiro, participou do encontro e trabalho voluntário,realizado no Sesc Consolação. A seguir, testemunhos de uma trajetória de vida repleta de ética e coerência
capitalismo destrói todo o sentido humano da vida. Eu acho que é preci so pôr um paradeiro no avanço brutal do capitalismo, que agora segue rumo à globalização em prol da exclu são social. O capitalismo está globali zando o mundo em benefício somen te do capital e não das pessoas e da sociedade. I d e a is
Sou socialista e sinto-me frustrada porque não aconteceu o que imagi návamos no passado. E diante da si
tuação tão desigual em que vivemos, eu costumo indagar sobre a essência do ser humano ... Será que nós ain da vivemos nas cavernas? Afinal só os mais fortes vencem? Não esta mos falando do resultado de uma ci vilização milenar que atravessou sé culos e séculos, mas simplesmente da vitória do mais forte. Os EUA es tão aí para demonstrar isso. É ou não é a vitória do mais forte? Somos nós pessoas que podem olhar as nu vens, o céu e as estrelas ou somos animais? Não é que não haja espe rança, mas hoje nós vivemos um re trocesso brutal. Na minha vida, eu tentei uma escalada que não deu certo mas voltaria a fazer tudo o que fiz. 0 que me espanta é o fato do Brasil ser ainda mais atrasado do que eu pensava. Eu não trabalho já há mais de vinte anos. E sabe por quê? Simplesmente devido à minha militância. Por ter me mantido fiel a meus ideais e lutado por aquilo que eu acreditava correto, a Rede Globo e muita gente do teatro nunca mais me chamaram para trabalhar. Inúme ras pessoas me viraram as costas. Eu afirmo que o Brasil é um país muito atrasado, inculto, um país onde o analfabetismo é gigantesco... Em apenas vinte anos de carreira ganhei muitos prêmios, não era para ser jo gada fora, mas me jogaram. Porém, eu não me arrependo do que fiz, só lamento não ter feito mais. E digo que tudo isso é conseqüência do atraso cultural. Um país que não fo menta cultura e que não se baseia nela é um país perdido e sem digni dade.
I t á l ia e a G u e r r a
Morei na Itália de 1938 a 1950, ou seja, no período dominado pelo Fas cismo e durante a Segunda Guerra. Mas, na vida cotidiana, eu senti que havia alguma coisa que não estava funcionando no fascismo. Muita gen te sabotava o sistema por baixo do pano. Quando cheguei lá, logo pos tulei um emprego, mas para traba lhar, o cidadão italiano tjnha que per tencer ao Partido Fascista. Durante a entrevista para o emprego, disse ao patrão que era antifascista e, em vez dele me enxotar do lugar, me deu a vaga alguns dias depois. Afinal, esse sujeito pertencia à Caserna, uma or ganização velada contra Mussolini. A Itália toda estava contaminada pelos antifascistas. Eu posso dizer que a guerra é uma experiência inenarrá vel. Você tem de viver para saber o que é. É um horror. Cortam tudo. Não tem água, luz, comida. Os jo vens morriam que nem moscas nessa época na Itália. Morriam tuberculo sos porque não tinha comida... A Itá lia ficou esvaziada. Lu l a
A minha condição era muito sóli da. Como presidente do Sindicato dos Atores, e em virtude da minha experiência anterior como militante de esquerda e trotskista, fui um dos primeiros representantes não-operários a me aproximar do Lula. Nin guém tinha compreendido quem era ele. Eu compreendi que o movimen to capitaneado por Lula representa va um elemento de formidável com bate à ditadura. ■ revista &
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Ilustrações: Marcos Garuti
EM PAUTA
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re vista
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Diante do Papa João Paulo II, em visita ao Brasil, o líder guarani Marçal Tupã-y lhe disse: "Nunca foi contada a verdadeira história do nosso povo". Os artigos a seguir pre tendem rever o papel do índio dentro da História brasileira
Dério (iiizmán é p ro fesso r da U n iv ers id ad e Federal d o Pará e p e sq u isa d o r da École d e H au tes E tudes d e Sciences Sociales d e Paris
0 que há de novo na história do Brasil em relação às sociedades indígenas que vivem no território do país? Façamos uma breve retrospectiva para avaliar sumaria mente este problema. Em meados do século XIX, em pleno momento de afirmação do Império do Brasil, quando governava D. Pedro II, foi publicada a 2a. edição da “ História Geral do Brasil” do sorocabano Francisco Adolpho de Varnhagen. No Prólogo desta obra Varnhagen anunciava a sua ver são anti-romântica dos índios brasileiros: os nativos eram bárbaros, sanguinários e ímpios. Em vista dessas qualidades, o historiador julgava de modo favorável a ação devastadora dos colonizadores portugueses. Ex terminando os selvagens, os colonizadores implanta vam, como afirmava Varnhagen, “a vida, a religião, o co mércio, a riqueza, a civilização,... a pátria (...)” . Após a chamada “Revolução de 1930” , em 1933, Gil berto Freyre publicava o clássico Casa Grande e Senzala. Neste livro hoje muito citado, mas pouco lido, Freyre oferecia visões idílicas da convivência entre as três raças formadoras do Brasil e do “jeito brasileiro” . Assim, bran co, índio e negro teriam contribuído, cada um à sua ma neira, para forjar harmoniosamente uma sociedade agrária, escravocrata e híbrida. O índio brasileiro, escre ve Freyre, “uma das populações mais rasteiras do conti nente” , dava o seu quinhão ao Brasil cedendo a mulher indígena para procriar os filhos do conquistador. Atra vés desta mulher “enriqueceu-se a vida no Brasil (...) de uma série de alimentos ainda hoje em uso, de drogas e remédios caseiros, de tradições ligadas ao desenvolvi mento da criança, de um conjunto de utensílios de co zinha, de processos de higiene tropical (...)” . O branco europeu “priápico” , fecundava com sua cultura cristã “os valores e experiências dos povos atrasados” . Da
“raça” indígena, segundo o sociólogo pernambucano, se salvaria a “parte feminina” da sua cultura... Pouco mais tarde, em 1936, em outro clássico ensaio de interpretação, Raízes do Brasil, Sérgio Buarque de Ho landa também avaliava a importância da presença indí gena na história da formação social e cultural do país. O índio, desta feita, não era mais a “população rasteira" de que falava Gilberto Freyre. No fluxo e refluxo da história brasileira, o índio não havia sido apenas dominado de maneira apática ou indiferente. As culturas indígenas não teriam sido “fecundadas” em mão única pelo ele mento dominador português: Buarque de Holanda re cordava que os portugueses tendiam a se “indigenizar” e mesmo em diversas ocasiões a se “tupinizar” , assim como os tupi-guarani eram também eles capazes de “as similar” traços de culturas diferentes para sobreviver. Dizia o historiador: “ Mas se é verdade que, sem o índio, os portugueses não poderiam viver no planalto (paulis ta), com ele não poderiam sobreviver em estado puro. Em outras palavras, teriam de renunciar a muitos dos seus hábitos hereditários, de suas formas de vida e de convívio, de suas técnicas, de suas aspirações e, o que é bem significativo, de sua linguagem. E foi, em realidade, o que ocorreu". Da relação harmoniosa entre as três raças, o marxista Caio Prado Júnior não veria traço algum na formação da sociedade brasileira. Pelo contrário, ele escrevia em 1942 no livro Formação do Brasil Contemporâneo, que as discussões em torno das influências boas ou más das “três raças” sobre a cultura brasileira eram “infindáveis e estéreis” . O que finalmente ganhava importância para Caio Prado era a posição social do mestiço, fosse ele fi lho de branco, de índio ou de negro . Mas estas três versões da presença do índio na Histó ria do Brasil perduraram por toda a primeira metade do século XX e marcaram a relação dos brasileiros com as sociedades indígenas que povoavam partes importan tes do território nacional. Durante os anos da ditadura revista G
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EM PAUTA militar, os avanços e a consolidação da antropologia in dígena nas universidades brasileiras foram grandes res ponsáveis pela reintrodução das sociedades indígenas na história. Hoje, a politização dos diferentes grupos in dígenas — organizando-se em 297 Associações por todo o país — aumentou o lobby desta parte da popula ção brasileira junto às instâncias políticas mais impor tantes; o seu aumento demográfico e a demarcação das suas terras colaboraram para dar-lhes maior visibilidade. A nova história do Brasil, avizinhando-se do conheci mento produzido pela antropologia sobre as sociedades indígenas, propõe renovar o conhecimento do nosso passado e permitir a compreensão de experiências cole tivas sem conjeturas. É assim que nos estudos históricos produzidos por antropólogos ou por historiadores de formação desfilam temas e abordagens que incluem as sociedades indígenas. Distinguem-se de forma geral dentre esses estudos: os processos de utilização da mão-de-obra indígena no trabalho escravo, as revoltas indígenas de caráter messiânico, os movimentos migra tórios indígenas e a formação das fronteiras nacionais, a formação das coleções museológicas brasileiras num contexto de patrulhamento político etc. Mas a História não se escreve sem arquivos. Para que esses estudos fos sem realizados, alguns esforços foram dispensados no sentido de inventariar os arquivos e documentos con tendo informações sobre as sociedades indígenas em todos os estados do país. Porém, muito ainda está por se fazer. O conhecimen to do passado do país está em plena expansão, malgra do as dificuldades financeiras que assolam todos os campos da pesquisa científica efetuada nas instituições públicas brasileiras. Não obstante essas dificuldades, su pomos com Sérgio Buarque de Holanda, que, referindose aos projetos “liberais” no terreno político e social, “as formas superiores da sociedade devem ser como um contorno congênito a ela e dela inseparável: emergem continuamente das suas necessidades específicas e ja mais das escolhas caprichosas” .
John M. Monteiro______________ é professor do Depto. de Antropologia da Unicamp e autor de Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo
Se há uma narrativa que predomina na história dos ín dios no Brasil é a crônica do despovoamento e da des truição. Essa perspectiva não está completamente desti tuída de sentido, é claro. Afinal de contas, a história do país acumula um triste registro de guerras impiedosas, epidemias avassaladoras, massacres hediondos e assas sinatos a sangue frio que afetaram incontáveis popula ções nativas ao longo dos últimos 500 anos. Ao saudar o papa João Paulo II durante sua visita ao Brasil em 38 revista &
1980, o líder gua rani Marçal Tupãy resumiu de for ma eloqüente esta história: “ Di zem que o Brasil foi descoberto, o Brasil não foi des coberto não, San to Padre, o Brasil foi invadido e to mado dos indíge nas do Brasil. Esta é a verdadeira história. Nunca foi contada a ver dadeira história do nosso povo, Santo Padre” . Tragicamente protagonista des se mesmo enre do de violência e espoliação, o pró prio Marçal não teve tempo para elaborar a verda deira história. Poucos anos de pois do encontro com o papa, a voz desta lideran ça indígena foi calada pela bala de um assassino de aluguel, que o matou a mando de um fazendeiro no Mato Grosso do Sul. Até hoje, nin guém foi preso, ninguém respondeu pelo crime peran te à justiça, apesar do mandante e do matador serem conhecidos de todos. Tivesse o Marçal sobrevivido até os dias de hoje, teria certamente contribuído para a enorme reviravolta que vem acontecendo na maneira de se pensar a história dos índios e, ao mesmo tempo, os índios na história. Vinte anos atrás, quando surgia com força um novo mo vimento indígena, a denúncia da violência e da expropriação desempenhou um papel central na reivindica ção de direitos territoriais e civis. Novos e surpreenden tes atores políticos no cenário de um estado autoritário que se desmanchava, as lideranças indígenas paradoxal mente elegeram o papel de vítima para caracterizar o seu pleito. Mas se essa estratégia foi crucial para os avanços que se concretizaram na Constituição de 1988,
hoje já não convém mais esse papel. Agora é preciso re cuperar a história que os índios fizeram, não aquela que eles sofreram. Trata-se de uma tarefa hercúlea para os historiadores, não apenas pela dificuldade de se chegar em documen tos muitas vezes ocultos, como também e sobretudo pela necessidade de reformular os conceitos e precon ceitos que se têm a respeito dos povos indígenas. Ao longo dos últimos 500 anos, há inúmeras evidências apontando para as ações conscientes que as lideranças, os xamãs e outros índios elaboraram face aos novos de safios apresentados pelo contato e seus desdobramen tos. As respostas das mais variadas não só bebiam na fonte dos saberes tradicionais mas também se apoiavam em leituras criativas do mundo que os colonizadores criaram. Ao condenar os povos indígenas a uma condição de pré-história perpétua, as percepções populares no Bra sil - que encontram um forte respaldo na historiografia nacional - encobrem um rico painel de processos histó ricos que ajudam a explicar porque, apesar de tantas tentativas de acabar com os índios ao longo dos últimos 500 anos, existem sociedades indígenas no Brasil hoje, em números cada vez maiores, diga-se de passagem. Cabe aos historiadores, aos antropólogos e aos educa dores indígenas um renovado esforço em captar as múl tiplas experiências de criação e de recriação identitária que emprestam uma nova dinâmica à abordagem da his tória dos índios. Os resultados deste esforço coletivo já vêm desabrochando com a nova história indígena que ganha um lugar cada vez mais seguro nos círculos edu cacionais. Tão verdadeira quanta a história de Marçal, essa nova história revela diversos processos cruciais para a compreensão não apenas da trajetória de deze nas de povos indígenas, como da própria formação do povo brasileiro.
Marta Rosa Amoroso__________ é pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP)
As histórias dos índios no Brasil datam de pelo menos doze mil anos, talvez mais. Esse é o mínimo de tempo que se atribui à ocupação humana do que viria a ser o território brasileiro, a Amazônia e o Pantanal, as terras temperadas do Sul e a caatinga do Nordeste, serras, pi cos, planícies e planaltos. Nessa diversidade de ambien tes floresceram culturas humanas que interagiam com a natureza e com os outros homens que habitavam o con tinente. Esse foi o panorama que o europeu encontrou há 500 anos: o de uma terra ocupada pelo homem ame ríndio e suas instituições sociais. Pouco sabemos a respeito dessas histórias. A história
dos índios no Brasil começou a ser sistematizada nas academias na década de 1980, como um ramo da Etno logia, que se beneficiava ainda da união interdisciplinar com a História, a Arqueologia e a Lingüística. O desafio da história dos índios é revelar as concepções indígenas, suas temporalidades, cosmologias e visões de mundo de forma a interpretar, através dos mitos e das narrati vas indígenas, os sentidos dessas histórias particulares, as etno-histórias. O outro lado é compreender como as maravilhosas e milenares tradições ameríndias com põem o Brasil. Tupi, Guarani, Yanomami, Xavante, Karajá, Mura, Kaingang, Taurepang, Maxakali, Kadiwéu, Xakriabá, Pitaguari, Kayapó, Panará, Pataxó, Potiguara, Nhambiquara, Wari, Waiãpi, Pankararu... São 216 etnias indígenas que convivem no Brasil falando mais de 180 línguas. Eles ex perimentaram as mais diversas formas de contato des de a chegada dos europeus. Algumas populações, como os Potiguara, receberam os primeiros europeus em suas aldeias litorâneas, as mesmas que permanecem ocupan do ainda hoje. São, de maneira geral, sociedades autóc tones, igualitárias e de população diminuta, com admi rável fôlego para se manter vivendo segundo suas pró prias regras. Consideremos, por exemplo, os resultados das pes quisas arqueológicas sobre a Amazônia. Elas afirmam que na época da chegada dos europeus, as margens do Amazonas eram habitadas por populosas sociedades se dentárias e estratificadas, que viviam em grandes al deias, mantinham áreas de cultivo para a subsistência do grupo e para a troca. A essa informação somemos outra, a de que a floresta amazônica, tida como um pro dígio da natureza em termos de biodiversidade, foi o re sultado do trabalho milenar do homem ameríndio no manejo de plantas consideradas próprias para a alimen tação e para a cura; um saber milenar que, inclusive, vem sendo reconhecido por antropólogos e pelo direito internacional, além, é claro, da indústria farmacêutica. A história dos índios no Brasil vem revelando aos pou cos que as instituições ameríndias são dotadas de gran de profundidade histórica e social, o que em parte expli ca porque essas sociedades permanecem “ indígenas” , a despeito da pressão que sofreram e sofrem para se inte grarem ao mundo globalizado.
Orlando ViLlas-Bôas_____________ é indianista e pioneiro na expedição Roncador-Xingu, que entrou em contato com várias tribos indígenas
Os índios, sejam eles de qualquer um dos quatro tron cos lingüísticos, quando analisados no seu comporta mento e visão de mundo, podem ser considerados como uma só nação, embora se diferenciem na expres revista &
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EM PAUTA são lingüística. Seus ritos, seus cerimoniais, no fundo e na forma, mostram os mesmos valores. Há, num aspec to geral, a mesma semelhança psicológica e tempera mental. Os recursos da subsistência são colhidos na mesma natureza, usando os mesmos processos. Um dos traços mais marcantes das sociedades indígenas, em seus estágios de cultura pura, é não conhecer nem sen tir a fome como crise. Condição essa presente e assus tadora no universo civilizado. A cultura indígena, tal como as de outras sociedades, é complexa. Porém, em alguns aspectos, foge da regra geral de outros povos quando constatamos a não exis tência de desníveis econômicos que inexoravelmente criam faixas sociais diferenciadas. Numa sociedade indí gena, não existem normas estabelecidas que dêem a al guém a prerrogativa de chefe ou líder do núcleo social. Aquele chamado de cacique não tem privilégios autori tários, mas tão somente os de conselheiro. O chefe-conselheiro da aldeia, quer seja de linhagem ou por substi tuição, tem normas rígidas de comportamento. É come dido, não fala nem ri alto, não faz gestos bruscos, não anda apressado e jamais corre. Donos absolutos da terra que dominavam, um dia a viram invadida. De braços abertos receberam os invaso res. E estes, sem saber, estavam ganhando um continen te e aqueles, os índios, dando os primeiros passos rumo a um fiituro incerto, para não dizer trágico. A convivência nascida do contato foi desastrosa para o índio. Castigo maior surgiu com o “preamento” , que consistia na tentativa do trabalho escravo. A nova orien tação que vinha sendo firmada pelos novos donos da terra era a de integrá-los aos padrões da nova socieda de. Isso passou a ser a viga-mestra da política indigenista brasileira. E o testemunho dessa verdade está posto aos nossos olhos com os índios aculturados das áreas urbanas. A furia, contudo, da nova civilização, dona da terra, não precisa mais do braço escravo do índio. Não são poucos, porém, aqueles que vêem uma nova fonte de ganho vendendo a cultura do índio com o turismo.
Maiirn I pnnpl__________________ é professor visitante do Instituto de Estudos Avançados da USP e autor de A morte social dos rios
“ Um índio descerá de uma estrela colorida/numa velocidade estonteante/Depois de exterminada a úl tima nação indígenaAfirá, impávido” . Estas são as poéticas palavras de Caetano Veloso, anunciando o evento mágico aguardado. No momento, o cotidiano da situação indígena é o de ganha e perde, vai e vem, disputando palmo a palmo sua sobrevivência. As fes tas dos 500 anos na Bahia, com representantes indí 40 revista &
genas de todo o país golpeados pela polícia, mos tram que ainda não estavam previstos sequer nas re centes comemorações oficiais do ‘adiamento’ do Brasil, em abril do ano 2000. De 6 milhões em 1500, os índios foram reduzidos a 200 mil nos anos 80. Hoje voltam a ser 350 mil e crescem mais que a média brasileira, 3.4%, contra 1.7%. Como podem os índios aumentar e diminuir ao mesmo tempo? É simples: os índios de recente con tato são dizimados pelas doenças, sobretudo quando não contam com assistência médica. Além disto há si tuações difíceis, como os Guarani do Pantanal, com 300 suicídios e vários assassinatos nos últimos anos, inclusive 16 jovens com menos de 14 anos. A razão é o conflito por terras entre os que se casam e os já es tabelecidos, uma vez que a área indígena é sobrepovoada, pouca terra, para muito índio, 7 mil índios para 2 mil hectares. Assim, alguns grupos aumentam, e muito, sua população, enquanto outros diminuem. Em todos os temas notam-se os índios perdendo aqui e ganhando ali. Na educação, por exemplo, gran de parte das aldeias carece de escolas e conta com a presença rara de professores, ou com missionários que condicionam o aprendizado à imposição da con versão religiosa. Por outro lado, em muitos estados e no ministério da educação, foram criados conselhos de educação indígena, nos termos da Constituição, que prevê o direito indígena de estudar em seu idio ma, como bilíngüe. O estado do Mato Grosso prepara-se para criar uma Universidade Indígena, com qua tro cursos, ainda todos na área de ciências humanas, mas é um começo, uma vez que há poucos índios com formação superior. Os dados da Funai e de ONGs coincidem em conside rar que cerca de 70% das 570 áreas indígenas - 210 po vos e 170 idiomas, 0,2% da população nacional - estão de alguma forma invadidas. Os conflitos são freqüen tes, como os de limites, com agropecuárias, posseiros, madeireiros, garimpeiros e outros. Nos Yanomami, os garimpeiros introduziram a malária que atingiu 20% da população. Mais recentemente, os índios Gavião do Pará mataram um castanheiro que invadiu suas terras. Os conflitos com madeireiras são freqüentes, incluindo a cooptação de jovens líderes nas operações, em pre juízo do meio ambiente e da maioria da população in dígena, como ocorre em Rondônia, Mato Grosso e Pará. Os Campa do Acre chegaram a sofrer a invasão de ma deireiros do Peru. Outra ameaça vem das mineradoras, que apresentaram 7 mil pedidos de pequisa mineral em terras indígenas. Os índios detêm terras importantes para a preservação ambiental e a cultura indígena tem decisivo papel no aproveitamento da biodiversidade, a partir de seu conhecimento tradicional e milenar quan to aos usos de plantas e animais.
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.losé Maurício Arruti--------------------- é membro do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional, membro da ONG KOINONIA e profes sor da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
É necessário reconhecer, em primeiro lugar, que desde os anos de 1960 a antropologia feita no Brasil se preocu pa em descrever os “ processos” aos quais os grupos in dígenas situados em território nacional vêm sendo sub metidos com a colonização de seus territórios. Nesse sentido, não há como fugir do marco que representa Os índios e a civilização, de Darçy Ribeiro. A primeira obra a buscar uma interpretação de conjunto sobre o tema que, apesar da insistência nas tipologias, aproxima-se de uma sociologia histórica voltada para a (nossa) “longa dura ção” . Em seguida, os trabalhos orientados pela perspectiva da “fricção interétnica” , aberta por Roberto Cardoso de Oliveira, buscaram analisar situações pontuais por meio de uma franca correspondência entre os chamados “con
flitos interétnicos” e os “conflitos de classe” . Tal aborda gem lançou mão dos aportes trazidos pela sociologia da modernização e da “ situação colonial” , absorvendo defi nitivamente a perspectiva histórica, ainda que de forma um tanto incômoda. Acompanhando uma tendência da produção marxista da época, nela os “processos” quase sempre eram enquadrados numa interpretação estrutu ral, em um compromisso que parecia possível e mesmo inevitável. Mas, a exemplo da chamada história antropológica, existe no Brasil certa tendência a se pensar em uma antropologia histórica segundo a formulação de João P. Oliveira. Nela, o “ processualismo” de origem ingle sa é investido de franco interesse pela história, sem os limites impostos pela solução de compromisso an terior. No seu lugar emerge uma oposição aberta, que aparentemente inviabiliza o diálogo com a perspecti va de corte estrutural. Finalmente, portanto, os antropólogos se consideram aptos e legitimados a fazer história indígena. Para isso, eles até podem fazer referência aos Annales, à perspecti va thompsoniana e aos aportes mais recentes da chama da “história oral” , mas é preciso ter em mente a diferen ça do caminho percorrido para compreender uma série de características que tendem a marcar os seus traba lhos, para o bem e para o mal. Em primeiro lugar, tais antropólogos historiadores es tão muito (por vezes excessivamente) ligados aos proble mas relativos ao funcionamento e à administração do ór gão indigenista oficial. Em segundo lugar, por partirem das experiências, problemas e mesmo das demandas dos grupos indígenas atuais, eles, diferentemente até mesmo dos historiadores antropólogos, não priorizam a “audi ção” dos documentos, de forma a permitir que deles sur jam temas que os homens e as sociedades indígenas do passado possam ter privilegiado. O caminho privilegia do, mesmo quando ao final se recorre à documentação, é desenhado segundo os meandros da memória dos ho mens e sociedades atuais. Esse nó marca o meu próprio trabalho entre os Pankararu (PE) e os Xocó (SE). Nele se encontra uma resposta para a onipresença do Estado Na cional, dos conflitos interétnicos e territoriais dos traba lhos de história indígena. Assim, talvez nem todas as características desses traba lhos se devam aos antropólogos. Se, como Seeger, Da Matta e Viveiros de Castro sugeriram, as diferentes re giões geográficas imprimem o seu selo nos problemas característicos de épocas e escolas, sou tentado a suge rir que as sociedades indígenas do Nordeste brasileiro contribuíram para a maturidade da etnologia feita no Brasil ao lhe impor o “tema obsessional” da história e da memória da expropriação territorial, mobilizadas na luta pela reconquista territorial, que também já tem sua pró pria história. ■ revista &
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FICÇÃO INÉDITA
Deus egra, magra e bêbada, Isolina vive no escuro do viaduto. De luzidio, a novidade da imensa barriga e o mistério que ali dentro se fazia. Perdida em tan tos incompreensí-veis, uma coisa apenas a preocupa: - Que nome, meu Deus, pro meu menino? Então um relâmpago incendeia o mundo. E no meio de estrondos, surge o entendimento no coração de Isolina: - Seu nome é Deus. Coincide que a seguir tudo silencia. Águas e ventos se acalmam, a chuva vira coisa miúda, menos que garoa fina. Um carro ilumina a negra como se fosse dia. - Deus. Afogueada, temendo arder de tanto entendimento, grita: - Minha barriga é Deus. Muita coisa fica assim esclarecida. Os refinamentos desde que se soube cheia. Nunca mais tomou cachaça (substituiu por cinzano) nem gritou pelas ruas. Modificou-se. Agora sa bia: - Por isso não precisei de homem. Quase derruba a garrafa. Bebe eufórica. Dança e chora até ficar rouca. Depois cai exausta, estala a língua. Finalmente sorri. Peida na grandiosidade das tormentas. Tem sonhos incríveis também. Manhã cedo, vai atrás do padre (o mesmo que à noite reú ne mendigos para a sopa). Emocionada, tenta abraçá-lo. Ele se esquiva, ela quase cai. Mesmo assim conta tudo. O olho do padre aumenta, as sobrancelhas uma só: - Ficou louca, Isolina! - Fiquei não, padre. - Bebeu. Me deixa em paz, não me apoquenta com tuas carraspanas. -Agora só bebo de noitinha. - Mas criatura, é blasfêmia. Nem repete. O coração quase pára. A voz pequena: - O quê? - E pecado, voz do demônio. Claro que teve homem, você está mentindo. -Juro que não. - Então esqueceu, se enganou. No vazio dos dentes, a língua se enrolava e se perdia: - E tudo verdade, padre. Eu juro. Fui escolhida. E o nome é lindo. - Vai embora, Isolina. Reza bastante, pede perdão e pára de me atormentar.
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- Batiza meu filho. - Com esse nome não pode, criatura. Chama José, aí eu batizo. E vai que é menina? Maria é bom. Mãe de Deus. - Sei que é macho, fruto do divino. - É Satã te assoprando essas idéias. Chama de Francisco, Sebastião, Benedito. - De jeito nenhum nome de preto, que meu filho é o rei do mundo e preto nunca é. Ela, defendendo a cria. Ele, gritando exorcismos, derruba um círio, depois suaviza: - Nem fala mais nisso. Te abençôo em nome de Deus, agora vai em paz (e se escafede para a sacristia). Vomitando antipatias contra esse estúpido, Isolina pas-
J. Mora Fuentes
seia pela igreja. No altar principal se ajoelha, volta a ter doçuras: - Você tá aí, meu menino, tão judiado nesses pregos to dos. Como pode esse desconforto de dor se na minha bar riga tá espertinho e são? E vai sê batizado sim, que pra isso tu tem mãe. Um anjo cinza voa pela igreja e ela quase o vê. Anima-se: - O padre há de entendê. Volta ao ensolarado das ruas, começa seu trabalho. Papel, papelão, latas de alumínio, assim é sua farta lavoura. Canta também, extasiada: O meu filho é Deus Pregado está Jesus
A minha alegria É que ele estoure a cruz. Alguém grita: Cala a boca, cariboca. Mas o mundo é tão grande que ela não escuta. De noite, hora da sopa na igre ja, encara outra vez o padre: - Vai batizá meu filho sim, porque não haveria? - Escolheu o nome? - Pára com isso, Isolina. Já mandei. - Sô mendinga de rua mas num minto. - Filha, faz favor, pega um prato e vai pra fila. - Se o senhô dizê que batiza. Ele suspira. Vontade de outras vidas. Uma paróquia no revista £ ?
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campo. E por que não casado, com filhos, esquecido do cor po? - Sai da minha frente. Vade retro. Uma sanha sangüínea, intensos vermelhos, na alma de Isolina: - Faço estripulia se o senhor não batizá. Viro Exu. - Está vendo, minha filha? Não disse que é o demônio? Pede perdão, criatura. Reza. A gritaria atrai Neuzona, conhecida velha, que a puxa pelo braço até o fim da fila. Isolina conta sua revelação. Neuzona (besta) - Credo, Isolina, tu tá loca. - Por meu filho sagrado. É verdade. - Ahh, tá bom. E Ele ia escolhê justo ocê, uma vadia? - Pois foi. Neuzona (mangando) - Essas coisa da Bibria, Isolina, tem po de começo de mundo... num é toda hora todo dia não (Começa a rir) e nem com qualqué uma (Ri numa seqüência de tosses. No primeiro respiro, mãos nos quadris, continua) Mas qué sabe?... passa mais de ano que tu tá gorda, deve sê filho Dele mesmo (Gargalha). Laminosa, moída de afrontas, Isolina por bem prefere de sistir da sopa e evitar desvarios. Volta pro oco no viaduto. Troncha de tudo, bebe e confabula: - Cês há de vê (e começa, na terra do oco, a cavar um berço). Os dias seguintes foram um crescente de luta, cansaço e escárnio. Até daquele besta podre que é índio Bó: - Dona Virge Santa, como é que vai seu filho Deus? (E gi rou à sua volta, saltimbanco de asas e cobertor imundo). Foi Neuzona que espalhou veneno pra quem pôde. Isso não podia ser. Desfazer da sua barriga santa e do seu filho Deus? - Mas tu tem mãe, que há de te vingá. 44 revista &
E outra vez, um dia, é noite. Hora da sopa, fundos da igre ja. Avista o padre. Também Neuzona. Pra ele: Batiza ou te filro. Pra ela: Ocê eu furo de qualqué jeito. Entre um e outro, o estupor dos presentes e a louca agi lidade de Isolina, aqui-ali mais rápida que o susto. O padre desviou fácil, como se habituado. Neuzona, distraída, sen tiu o lábio rasgado, a bochecha furada, por pouco não se foi um olho. - Meu filho é Deus - foi o último grito de Isolina. Depois foi agarrada, socada e chutada. De repente, sangrou. E tan to, que na espera da ambulância perdeu para sempre os sentidos. No dia seguinte, quase hora do almoço, uma beata entra na sacristia: - Como vai, padre? Mal, mas não diz. Sonhos perturbadores, lascivos, acor dou consumido. O que era ele, afinal? - Venho do hospital. A esfaqueada vai bem. Mas a outra... é uma história triste. Não tem filho nenhum. Ela está é po dre por dentro, coitada. Um tumor terrível. De hoje não passa nem por milagre. - Deus... como eu podia saber? - E quem podia, padre? São destinos que o Altíssimo manda. Ele pensa que poderia ter sugerido Deolindo. E em como seria bom desaparecer para sempre e nunca mais ser visto. No fim da tarde morreu Isolina. Neuzona lembrou dela uns tempos. Depois, é claro, foi absolutamente es quecida. ■ J T M o r a F u e n te s é e s c r it o r de F ábu la d e u m r u m o , e n t r e o u tr o s
Em Cartaz Marรงo de 2001
Fala, mano
Projeto Circunvizinhanรงa
Desafio Maria Lenk
SERVIÇO SOCIAL DO COM ÉRCIO -SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor-assistente: André Rosemberg Diretor de Arte: Werner Schulz Editor de Arte: Eduardo Burato Editor de fotografia: Patricia Yamamoto Ilustrações: Marcos Garuti Revisão: Lígia Kawano e Cristina Yamazaki Repórter: Julio Cesar Caldeira e Lyn Lee Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula ^ Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto Assistente Executivo: Marcos Prado Luchesi Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho
Gal Oppido
Em março, o Sesc e a prefeitura de São Paulo rea lizam o projeto Fala Mano que abre espaço para a cultura hip-hop em todas as unidades. As lentes
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do fotógrafo Gal Oppido flagram o bairro do Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Claudia de Figueiredo, Claudia Ortiz, Cristiane Lourenco, Daniel Ricardo Jones, Denise Mireli Kieling, Kelly Adriano de Oliveira, Marcos Prado Luchesi, Maria Ignés, Marimar Gil, Paulo Casale, Rejane Furmak., Ricardo Gentil, Roberto da Silva Barbosa, Silvana Takabalaque, Simone Engbruch, Simone Yunes, Walter Macedo Filho Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903 tel. (011) 3179-3400. fax. (011) 284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M T B 14122. k Revista E é uma pu blicação do Sesc de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratui ta. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios.
Belenzinho na exposição Circunvizinhança (foto). O desafio Maria Lenk é uma homenagem, no Vila Mariana, à nadadora pioneira da América Latina
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Teatro espetáculos ACÁCIAS. Espetáculo que reúne as lin guagens da dança, do teatro e do circo, com um elenco só de mulheres, represen tando com humor e poesia o universo dos mitos femininos. Com o grupo Atmosfera Mágica. Praça de Eventos. Grátis. 1 8 /0 3 e 1 °/04 . Domingos, às 16h. Sesc Vila Mariana AMOR. O universo feminino de Clarice Lispector nesse monólogo que recria as dúvidas existenciais da autora. Com M ar ta Baiâo. Ingressos antecipados. R$4,00 e R$2,00 (O). 13 /0 3 . Terça, às 20h. Sesc São Caetano AS FAVORITAS DO RÁDIO. Comédia mu sical, com direção de Regina Galdino e arranjos de M ário Manga. Baseada em fatos reais, enfoca a guerra entre fãs das cantoras Emilinha Borba e Marlene. In gressos antecipados. R$4,00 e R$2,00 (O). 20 /0 3 . Terça, às 20h. Sesc São Caetano CIRCO GERAL Encontro de seis grandes grupos circenses de São Paulo em home nagem ao Dia Nacional do Circo, 27 de março. Dias 24 e 25, às 17h, na Área de Convivência. Sábado, às 21h e domingo, às 18h, no Teatro. Grátis. Sesc Pompéia ESPERANDO BECKETT. Uma jornalista está no estúdio de TV aguardando seu en trevistado, o dramaturgo Samuel Beckett.
Quando ele chega, entretanto, ela come ça a verbalizar pensamentos desordena dos em tom delirante e apocalíptico. Com Marília Gabriela. Participação da Cia. Ópera Seca. Concepção e direção de Gerald Thomas. Recomendável para maiores de 14 anos. Sábados, R$30,00 e R$15,00 (Q). Demais dias R$20,00 e R$10,00 (d ). De 9 /0 3 a 1 7 0 4 . Quinta a sábado, às 21 h. Domingos, às 20h. Sesc Consolação FUT1LIDADES PÚBLICAS. Comédia. Texto e interpretação de Patrícia Gaspar com direção de Elias Andreato e cenário de Carlos Moreno. Monólogo que mostra uma mulher que, presa no banheiro du rante assalto a um banco, desenvolve uma conversa introspectiva sobre a soli dão do cotidiano e a busca de saídas. In gressos antecipados. R$4,00 e R$2,00 (O). 2 7 /0 3 . Terça, às 20h. Sesc São Caetano JARDIM DAS CEREJEIRAS. Clássico de Anton Tchekhov, o texto fala de uma famí lia aristocrática russa que vende seu cereja l para saldar dívidas. Com Tõnia Carrero, Renato Borghi e grande elenco. Dire ção de Elcio Nogueira. Sábados, R$30,00, R$20,00 (□) e R$10,00 (O e ❖). Quintas, sextas e domingos, R$20,00, R$15,00 (□) e R$10,00 ( Q e - * ) . Ingres sos à venda a partir de 5 /1 2 nas unida des Pompéia, Consolação, Belenzinho, Ipiranga, Santo Amaro, Santos, e CineSesc. De 1 4 /1 2 a 4 /0 3 . Quinta a sába do e feriados, às 21 h. Domingo, às 18h. Sesc Vila Mariana LA M ÍN IM A CIA. DE BALLET. O cotidiano do circo, transformado em sonho e fanta sia. Um espetáculo da Companhia La Mí nima, com Domingos Montagner e Fer nando Sampaio. Praça da Esplanada Poupatempo-Sé. Grátis. 2 7 /0 3 . Terça, às 13h. Sesc Carmo O HOMEM DO CAMINHO. De Plínio Marcos. Com Cláudio Mamberti. Direção de Sérgio Mamberti. Esse monólogo é uma reflexão, através de parábolas, so bre a mesquinha existência dos que têm apego ao material e o encanto e a magia da vida livre e errante dos ciganos e os saltimbancos. No Teatro. R$10,00, R$7,50 P e R$5,00 (Q e ❖). 17 /0 3 . Sá bado, às 20h. Sesc Santo Amaro ROTA DE ABRAAO. Representação artís tica da viagem bíblica de Abraão pelo Oriente Médio. De 29 de março a 8 de abril, segunda a sábado, às 21 h e domin go, às 18h00. No Teatro. Sesc Pompéia SUBÚRBIA. Jeff (Beto Magnani), Buff (Luciano Gatti), Tim (Marcos Damigo), Sooze (Rosana Seligmann), Bee-Bee (Karina Barum), Pony (Julio Pompeo), Erica (Bárbara Paz), Norman (André Custódio) e Pakeesa (Rita Martins) sãojovens de vinte e pou cos anos da classe média americana que têm suas vidas alteradas pelos aconteci mentos de uma certa madrugada, duran te encontro em seu point predileto - o es tacionamento de uma loja de conveniên cia administrada por um casal de paquis taneses. De Eric Bogosian. Direção de
Francisco Medeiros. Tra dução de Francisco Me deiros, Marcelo Rubens Paiva e Rosana Selligman. Cenários e figurinos de J. C. Serroni. R$15,00 e R$7,50 (Q). Recomen dável para maiores de 12 anos. De 18 /0 1 a 4 /0 3 . Quinta a sábado, às 21 h. Domingos, às 20h. Sesc Consolação TEATRO INSTRUMENTAL Trabalho solo de Antúlio Madureira, tocando te mas populares da cultura nordestina com técnicas eruditas. Ingressos à ven da a partir das 20h. 60 lugares. R$6,00, R$3,00 (❖) e R$2,00 (O). 7, 8 e 9 /0 3 . Quarta a sexta, às 21 h. Sesc Pinheiros ESQUETES & CIA. Clowns, mímicos, atores, manipuladores de bone cos, entre outros, animam o espaço da Praça de Eventos, com muitas esquetes, diversão e bom humor. Praça de Eventos. •Cia. Abacirco. 3 e 1 7 /0 3 . Sábados, às 17h30. *Cia. No Mundo da Lua. 10 e 31 /0 3 . Sábados, às 17h30. «Tem Café no Bule. 2 4 /0 3 . Sábado, às 17h30. Sesc Vila Mariana MÁSCARAS, FACES E GESTOS. Mostra de teatro e cinema que tradicionalmente o Sesc São Carlos promove na época do Carnaval. Neste ano, o enfoque está nas obras de teatro e cinema que privilegiam jogos envolvendo máscaras, faces e ges tos. Uma intensa programação envolven do clássicos em 35 mm, em vídeo e um minifestival teatral com o Grupo Pia Fraus. Uma atração por dia. De 2 3 /0 2 a 4 /0 3 . R$30,00 (Q). De 6 /0 3 a 3 0 /0 6 . Terças, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia QUEDA PARA O ALTO. Montagem inspi rada no livro de Sandra M ara Herzer, ex-interna da Febem, retratando a vida da autora. N o elenco, adolescentes da Cia. de Teatro Heliópolis. A direção da peça e do grupo é de Miguel Rocha e a abertura é feita com a participação do Senador Eduardo Suplicy. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do show. 2 e 3 /0 3 . Sexta e sábado, às 21 h. Sesc Ipiranga especial UM RÉQUIEM PARA TADEUSZ KAN TOR. O projeto pretende mostrar ao pú blico brasileiro um recorte da obra de Tadeusz Kantor, um dos mais importan tes encenadores do século XX e a trans formação por ele realizada no teatro contemporâneo. Veja programação a •Exposição. Fotos, desenhos, pôste res, objetos e mostra de vídeo dos es petáculos realizados pelo diretor po lonês. De 3 0 /0 3 a 0 8 /0 4 . Terça a
sexta, sábado das 14h ás 20h, d o mingos das 14h ás 19h •Um Pequeno Réquiem para Kantor. Lembranças de espetáculos do diretor po lonês Tadeusz Kantor (1915-1990), pela visão de uma criança. Direção: Zofia Kalinska. Com Ariel Theatre (Polônia).R$5, 00, R$2,50 ( □ e ❖) e R$2, 00 (O). 2 9 /0 3 , 3 0 /0 3 , 3 1 /0 3 , 0 1 /0 4 , 0 7 /0 4 , 0 8 /0 4 . Quinta, sexta e sábado, às 21 h e domingo, às 20h •Técnica de interpretação teatral de Ta deusz Kantor. com a diretora Zofia Kalinska, que trabalhou junto com o diretor. Vagas limitadas. Inscrições antecipadas. Sesc Belenzinho SÉRIE SOLOS DE TEATRO. Em foco a pro dução teatral de vários artistas que desen volvem trabalho solo. • Demonstração de Trabalho. O ator Antonio Abujamra ministrará uma conferên cia/aula para falar dos procedimentos técnicos que constituem seu processo criativo. Grátis. Retirar in gressos com 1h30 de antecedência no dia da apresentação. De 21 a 21 /0 3 . Quar ta, às 16h Sesc Ipiranga
legenda
O
trabalhador no comércio e serviços matric. e dependentes.
□
usuário matric.
idosos acima de 65 anos, ♦♦♦ aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES.
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Música ALZIRA ESPÍNDOLA. Compositora, cantora e instrumentista sul-matogrossense, apresenta uma recriação das músicas de Maysa, trabalho de seu úl tim o CD, Ninguém Pode Calar. R$10,00, R$7,50 (O), R$5,00 (O e ❖). 24 e 2 5 /0 3 . Sábado e domingo, às 20h. Sesc Vila Mariana ARRASTA A SANDÁLIA. Noites dan çantes, tendo a música caribenha como a atração do mês. O evento con tará com aulas abertas ministradas por Reinaldo Dutra e Lygia Carcavallo e shows com a banda Edwin Pitre & Son Caribe. Grátis. No Ginásio Vermelho, 2o andar. Grátis. Show, às 20h. No Hall de Convivência. 7, 14, 21 e 2 8 /0 3 . Quartas, das 18h30 às 20h. Sesc Consolação BLUES ETÍLICOS. Lançamento do novo CD Águas Barrentas, gravado ao vivo no teatro Sesc Pompéia. R$7,50 (O), R$11,00 (□) e R$15,00. Na Choperia. 23 e 2 4 /0 3 . Sexta e sábado, às 21 h. Sesc Pompéia BOCATO. O trombonista apresenta composições próprias com melodias e características brasileiras influenciadas pelo ja z z . Dia 15, às 20h. R$ 4,00, R$ 3,00 (□) e R$ 2,00 comerciário matric ulado, aposentados e estudantes). No Auditório. Sesc Vila Mariana. BOLA PRETA. Relembrando as tradicio nais rodas de choro, com o grupo for mado, entre outros artistas, pela flautis ta Marta Ozzeti. Praça de Eventos. Grátis. 3 e 4 /0 3 . Sábado e domingo, Sesc Vila Mariana BOTECO DO CABRAL. O jornalista ca rioca Sérgio Cabral bate papo sobre os seus velhos amigos da MPB com a platéia e com artistas convidados. A homenagem deste mês é para Assis Valente, feita por Jards Macalé e Wandi Doratiotto, do Premê. Criação e d i reção de Helton Altman. No Teatro. R$12,00, R$9,00 (□) e R$6,00 (O e ❖). 3 1 /0 3 . Sábado, às 21 h. Sesc Ipiranga CARMÉLIA ALVES. Baião e outros rit mos nordestinos. Ingressos antecipa dos. 160 lugares. R $2,50 (O) e R$5,00. 1 6 /0 3 . Sexta, às 20h. Sesc São Caetano CARMEM COSTA. Apresenta entre seus sucessos Tá Chegando a Hora e Jarro da Saudade. Ingressos antecipados. 160 lugares. R$5,00 e R$2,50 (O). 3 0 /0 3 . Sexta, às 20h. Sesc São Caetano CARMINHA MASCARENHAS. Ritmos regionais. 2 3 /0 3 . Sexta, às 20h. Sesc São Caetano CLÁUDIO ZOU. Fará uma retrospectiva de sua carreira, interpretando alguns hits como Noite do Prazer, inéditas como Pista Vazia, além de canções de seu mais recente CD, Férias. R$4,00 e
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R $2,00 (O). 2 6 /0 3 . Segunda, às 19h. Sesc Carmo CLEMENTINA DE JESUS - 100 ANOS. Espetáculo de comemoração de 100 anos do nascimento da cantora. Dias 9, 10 e 11, sexta e sábado às 21h e domingo às 18h, no teatro. R$ 15,00, R$ 10,00 (□) e R$ 7,50 (O). Sesc Pompéia
Corais Infantis. Dia 13, às 20h no Teatro. Grátis. Sesc Vila M ariana DEGU57ASSOM. -Grupo Super Tan go, dias 6, 13, 20 e 2 7 /0 3 . -Grupo Terramérica, dias 8, 15, 22 e 2 9 /0 3 . Restaurante do Sesc Carmo, terças e quintas, das 12h às 14h. Sesc Carmo
COMO NOSSOS PAIS. Shows com fi lhos de artistas consagrados da música brasileira. W ilson Simoninha. Dias 5 e 6 /0 3 . Luciana Melo. Dias 12 e 1 3 /0 3 . Carmina Juarez. Dias 19 e 2 0 /0 3 . Hall de Convivência. Grátis. Sempre às 20h. Sesc Consolação
EDUARDO GUDIM E FÁTIMA GUEDES. Show de lançamento do CD Luzes da Mesma Luz. Dias 9,10 e 11. Sexta esSábado, às 21 h. Domingo, às 19h, R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O,
CONVERSA DE MÚSICO. Músicas e instrumentos que tiveram influência no inicio da carreira do artista convidado. O convidado da noite é o violonista, compositor e arranjador Paulinho N o gueira. No Teatro. R$12,00, R$9,00 (□) e R$6,00 (O e ♦ ). 2 0 /0 3 . Terça, às 21 h. Sesc Ipiranga
ESTAÇÃO CULTURAL. O convidado para a abertura deste projeto é Luiz M elodia, um dos principais composito res e intérpretes da MPB. 9 /0 3 . Sexta,
CORAL VOZES DA ARCI. Apresenta do coral da Associação de Regentes de
♦) Sesc Vila Mariana
Sesc Itaquera FORRÓPERA. Praça de Eventos. Grátis. 11 e 2 5 /0 3 . Domingos, às 16h. Sesc Vila Mariana JAIR DO CAVAQUINHO: 8 0 ANOS.
Show em homenagem ao músico e compositor da Velha Guarda da Porte la, ex-parceiro de Nelson Cavaquinho. No Teatro. R$12,00, R $9,00 (00 e R $6,00 (O e ♦ ). 16 e 1 7 /0 3 . Sexta e sábado, às 21 h. Sesc Ipiranga LÍNGUA DE TRAPO Dia 3 e 4, Sábado às 2 1h,Domingo às 18h.R$6,00 (O), R $10,00 (O) e R$12,00 (♦). Sesc Pompéia MESTRE AMBRÓSIO. O grupo per nambucano lança seu novo CD Tercei ro Samba. R$8,00 (O) e R$4,00 (O e ♦ ). De 23 a 2 4 /0 3 . Sesc Belenzinho MÚSICA UGEIRA. O trabalho se desta ca pela originalidade dos arranjos, hu mor e pelo repertório que inclui Chico Buarque, Beatles, Miles Davis, entre ou tros. R$10,00, R$7,50 (□) e R$5,00 (O). Na Choperia. 2 e 3 /0 3 . Sexta e sábado, às 21 h. Sesc Pompéia PEDRO MARIANO. Espetáculo dan çante, que terá como base soul, ja z z , funk, R&B e MPB. R$2,00 (O), R$4,00
ARENA MUSICAL Progra ma permanente que ap re senta artistas consagrados da música po pu lar brasilei ra. N a Arena. R $10,00, R $7,50 (□) e R $5,00 ( O e •>). «Paulo Miklos. O vo calista da banda Titãs lan ça o CD Vou Ser Feliz e Já Volto, aco m pa nh ad o de uma banda feminina fo r mada po r Lelena A n ha ia (baixo), G e ó rg ia Branco (guitarra) e Simone Soul (bateria). 1 0 /0 3 . Sábado, às 19h. Sesc Santo Amaro AUTO-RETRATO - A o p o r tunidade de descobrir no vos e diferentes olhares na apresentação dos melhores momentos da carreira de excelentes artistas brasilei ros . A uditório. •Rosa Passos. Músicas de seu último CD com com po sições de D orival Caymmi. R $1 0,0 0, R $7 ,50 (□ ), R $5,00 (O e ❖). 16, 17 e 1 8 /0 3 . Sexta a dom ingo, às 20h. Sesc Vila M ariana ENCONTROS MUSICAIS DA N O VA SAFRA DA MPB. Show que reúne no vos músicos e cantores cuia ca rre ira vem crescendo dentro do cenário da MPB. •Tarsila Instrumental, Revnaldo Bessa e Ricardo Chips. N o Teatro. Grátis. Retirar ingressos a pa rtir das 19 h 3 0 d o d ia do show. 1 0 /0 3 . Sábado, às 21 h. Sesc Ipiranga
(outros). 1 2 /0 3 . Segunda, às 19h. Sesc Carmo PROJETO TODOS OS SONS. 4, 11, 18 e 2 5 /0 3 . Domingos, às 13h. Con fira a program ação. Sesc Itaquera TECO CARDOSO E LEA FREIRE. Duo de flauta apresenta o CD Quinteto. Terça, às 21 h. Ingressos à venda a pa rtir das 20h. 80 lugares. R$10,00, R$5,00 (❖) e R $3,00 (O). 2 7 /0 3 . Ter ça, às 21 h. Sesc Pinheiros VICENTE BARRETO. O músico e com positor apresenta seus melhores momento em novo CD. Dia 22, às 21 h, no Teatro. R$ 10 ,0 0 , R$ 7,5 0 (□) e R$ 5,0 0 (O). Sesc Pompéia YO Z E VIOLÃO. Cantoras e instrumen tistas homenageando grandes com po sitoras brasileiras contemporâneas. Laura C am panér e Lígia M aria M ore na são as intérpretes convidadas. Pra ça de Eventos. Grátis. 10, 17, 24 e 3 1 /0 3 . Sábados, às 16h.
W ANDA SÁ & BOSSA TRÊS-LUIZ CAR LOS VINH A S. Clássicos d a bossa no va. R $ 1 0 ,0 0 , R $ 7 ,5 0 ( □ ) e R $ 5 ,0 0 (O ). N a C h o p e ria . 9 e 1 0 /0 3 . Sexta e sáb ad o, às 21 h. Sesc Pompéia WAGNER TISO. Espetáculo de lan ça m ento do novo CD. Dias l ó , 17 e 18, sexta e sábado, às 21 h e d o m in go , às 18 h 0 0 , no Teatro. R$ 1 5 ,0 0 , R$ 1 0 ,0 0 (□ ) e R$ 7 ,5 0 (O ). Sesc Pompéia ZÉ RAMALHO - N A ÇÃ O NORDESTI N A . O can to r e com positor canta seus consagrados sucessos. R $1 5,0 0 e R $7 ,50 ( □ e ❖), R $5 ,00 (O ). Dia 9, às 2 2 h3 0. Sesc Belenzinho 3 VIA - Lançamentos de CDs, de to das as te ndências musicais. R $6,00, R $4 ,50 (□ ) e R $3 ,00 (O ). N a C ho peria. «Duda e M oleque de Rua. 2 2 /0 3 . Q u in ta , às 21 h. •M an im a l. 1 5 /0 3 . Q u in ta , às 21 h. «Sérgio Coelho. 2 9 /0 3 . Q u in ta , às 21 h. •V ioleta de Outono 8 / 0 3 . Q u in ta , às 21 h. Sesc Pompéia
INSTRUMENTAL SESC BRASIL Programa de música instru mental que apresenta músicos de dife rentes estados do Brasil. Segundas, às 18h30. Grátis, mediante retirada de convite com 1 h de antecedência. •Duofel. Duo de violões form ado por Luiz Bueno e Fernando M elo. 5 /0 3 . •John La Barbera. N o repertório, mú sicas tradicionais e originais com imrovisações baseadas nos ritmos e estiis brasileiros. 1 2 /0 3 . «Nelson Ayres Trio. 2 6 /0 3 . «Pedro Bromfman. G u i tarrista. 1 9 /0 3 . Sesc Paulista
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INSTRUMENTAL SESC SANTO A M A RO. Programa permanente, com a p a r ticipação de grandes nomes da música nacional e internacional. N o Teatro. In gressos gratuitos a p a rtir das 19h, na recepção. «Bocato & Banda. O trombonista apresenta músicas de seus últi mos trabalhos e algumas novidades de A c id de Samba, o p ró x im o CD. 2 7 /0 3 . Terça, às 20h. Sesc Santo Amaro A BARCA. Cheganças, cocos, catim bós, jongos, sambas e outras manifes tações populares da nossa tradição musical compõem o repertório desse
g rupo paulistano.
1 3 /0 3 . Terça, às
Sesc Pompéia Grupo Pé de Vento. D edicado à músi ca instrumental brasileira. 6 /0 3 . Terça, às 21 h. Sesc Pompéia Jerry Espíndola e Banda. Cantor e com positor m ato-grossense. 2 7 /0 3 . Terça, às 21 h. Sesc Pompéia Paulinho Ditarso e Trio. Compositor, can to r e percussionista pa ra ib a n o . 2 0 /0 3 . Terça, às 21 h. Sesc Pompéia QUEM N Ã O DANÇA, SEGURA A CRIANÇA. Ritmos brasileiros e latinos. DJs anim am o público antes e após os espetáculos. R $6,00 (O), R $9,00 (□ ) e R $12,00. N a Choperia. •Funk Como Le Gusta. 7 /0 3 . Q u arta , às 21 h. Sesc Pompéia ROCK C ONTEMPORÂNEO. O p ro je to apresenta bandas que pesquisam e produzem rock,destacando-se no cen ário na cion al pela ou sad ia e in quietude. D ireção m usical de Paulo B arnabé.«D eluqui Pow er Trio. O show tem a p a rtic ip a ç ã o especial do Titã Paulo M iklos. N o Teatro. G rátis. Retirar ingressos a p a rtir das 19 h3 0 d o d ia do show. 8 / 0 3 . Q u in ta , às 21 h. Sesc Ip iranga SÉRIE LANÇAMENTOS. A p ro du ção atual no pa no ram a musical b ra sile i ro. N ovos artistas, novos trabalhos. •Luciana Melo. Apresenta seu p r i m eiro CD, E Assim Q u e Se Faz. A u d itó r io . R $ 1 0 ,0 0 , R $ 7 ,5 0 (□ ), R $5 ,00 ( O e ❖). 3 1 /0 3 e 1 ° /0 4 . Sá b a do e d o m in go , às 20h. Sesc Vila M aria n a SO U BLUES. Program a especial que contem pla ritmos da cultura black music p ro d u zid a no Brasil, com des ta que p a ra o blues. •B a n d a C ara de Pau. R $ 1 0 ,0 0 , R $ 7 ,5 0 (□ ) e R $ 5 ,0 0 ( O e ❖). 2 4 /0 3 . Sá ba do , às 19h. Sesc Santo Am aro TOQUE BLUES. Apresenta a cada noite duas bandas. Ingressos à venda a p a r tir das 2 0 h . 8 0 lugares. R $1 0,0 0, R $5 ,00 ( □ e ❖) e R $3,00 (O ). «Flávio Guim arães e Banda e Big Chico Blues Band. 2 0 /0 3 . Terça, às 21 h. •N a s i e os Irmãos do Blues e Banda Entidade Joe. 1 3 /0 3 . Terça, às 21 h. •N u n o Mindelis e B I2 Banda. 6 / 0 3 . Terça, às 21 h. Sesc Pinheiros M USIKAOS. G rava ção d o pro gram a da TV C ultura. Dias 6, 13, 2 0 e 27 , à p a rtir das 2 0 h 3 0 , no Teatro. R$ 4 ,0 0 (preço único). Sesc Pompéia música erudita VIRA N D O OS SÉCULOS. A presen
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Dança
Música tam-se N ah in M aroun ao pia no e Cláudio Cmz ao violino, interpretando músicas de Henrique Oswald e Beethoven. Direção musical de M arina Bran dão. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do show. 2 3 /0 3 . Sexta, às 21h. Sesc Ipiranga CONCERTOS SESC & SINFONIA CUL TURA Uma parceria do Sesc com a Sin fonia Cultura, Orquestra da Rádio e TV Cultura, apresentando música de con certo de diferentes épocas e estilos. • A Sinfonia Clássica. O programa traz sinfonias de Haydn e Mozart. 18 e 2 5 /0 3 . Domingos, às l l h . «Hekel Ta vares e Souza Uma. Obras dos compo sitores. 4 e 11 /0 3 . Domingos, às 11 n. Sesc Belenzinho SEMPRECONCERTOS. Concertos quin zenais de música erudita. Dias 8 e 22, às 20h. R$ 4,00, R$ 3,00 (O) e R$ 2,00
(O ,*). Sesc Vila Mariana
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í HA NA UGA. A poetisa Alice Ruiz e o compositor José Miguel Wisnik encontram-se para uma conversa musi cal. 9 /0 3 . Sexta, às 20h. Sesc São Caetano
ADONIRANDO. Em homenagem aos 90 anos do compositor Adoniran Barbo sa, um carnaval com desfile de bloco, oficinas e shows. •Climas de Adoniran. Ambientação realizada pela artista plástica e cenógra fa Telumi Helen, em que estará represen tada a atmosfera de irreverência e hu mor do compositor. Grátis. De 1 9 /0 2 a 2 /0 3 . Segunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Carmo
CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. O Centro Experimental de Música do Sesc Consolação (CEM) possui cursos regulares em instrumentos de cordas com arco (violino, violoncelo, viola e contra baixo), cavaquinho e violão, que são fornecidos pela entidade para as aulas e estudos individuais, além de atividades voltadas ao canto, com um método pró prio de ensino que privilegia a prática musical. O CEM oferece também cursos para crianças nas áreas de cordas, co ral, musicalização e instrumental O rff, num trabalho integrado que reforça a coordenação motora, a percepção so nora e a leitura e escrita musical. Para tanto, o CEM conta com um acervo de 125 instrumentos de cordas com arco (entre violinos, violas, violoncelos e con trabaixos) dos quais, 30 violinos, 15 vio loncelos e 5 contrabaixos são confeccio nados em tamanho e proporção ade quados às crianças. O público infantil tem ainda, a seu dispor, um conjunto de instrumentos de percussão, desenvolvi dos com fins pedagógicos pelo composi tor e educador alemão Carl Orff. De l° / 0 3 a 31 /1 2 . Sesc Consolação FLAUTA DOCE. Incentivo à prática, ao estudo e à criação em grupo. Com Veronique de Oliveira Uma, musicista. A par tir de 7 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e
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R$25,00 (O). De 1 0 /0 3 a 3 0 /0 6 . Sá bados, das 9h30 às 13h30. Sesc Pompéia HARMÔNICA (GAITA DE BOCA). Com Ailton Rios, músico instrumentista. R$60,00, R$50,00 (O) e R$25,00 (O). De 11 /0 3 a 3 0 /0 6 . Domingos, das 15h às 18h. Sesc Pompéia O CAMINHO DO CANTO. Técnica vo cal estruturada com todos os fundamen tos de exercícios vocais, dicção, articula ção, impostação e respiração. Com A n dréa Drigo, musicista e especialista em técnica vocal. A partir de 16 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). De 9 /0 3 a 3 0 /0 6 . Sextas, das 19 h l5 às 21h30. Sesc Pompéia CAVAQUINHO. Teoria, prática e história do cavaquinho. O curso divide-se em 3 etapas: básico, intermediário e avança do. Com lido Silva, músico. A partir de 15 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R $30,00 (O). De 7 /0 3 a 3 0 /0 6 . Q uar tas, das 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia CORAL Aberto a todos os interessados de qualquer faixa etária. Com César Cerasomma Júnior, regente. 50 vagas. Grátis. De 1 1 /0 3 a 3 0 /0 6 . Domingos, das 9h30 às 13h30. Sesc Pompéia CURSOS REGULARES. O trabalho do Centro de Música tem como objetivo promover a alfabetização e o desenvol vimento musical de comerciário e outros interessados. Os instrumentos são forne cidos para os alunos, exceto em alguns cursos, conforme indicação. Os alunos podem agendar uma hora diária para estudos individuais, consultar e retirar ví deos e livros didáticos. Para os grupos de prática, repertório e apreciação mu sical as vagas serão preenchidas por meio de seleção. Para os demais, por or dem de inscrição. •Apreciação Musical para Multiplica dores. Destinado a orientadores e pro fessores de diversas áreas, abordando a apreciação e o fazer musical como mé todo de ensino. A partir de 13 anos. Coordenação de Mauricio Aguilar. 20 vagas. Terça, das 11 h30 às 12h30. R$30,00 (□) e R$15,00 (o ). Duração de 4 meses. Início dia 1 6 /0 3 . Seleção de 6 a 9 /0 3 no mesmo dia e horário da aula. Inscrições abertas. De 1 4 /0 3 a 2 5 /0 4 . Quarta, das ló h às 17h30. •Laboratório de Regência Coral. Desti nado a orientadores de grupos vocais e corais amadores, visando a formação do regente, preparação e dinâmica de ensaio, além da escolha de repertório. A partir de 13 anos. Coordenação de Gisele Cruz. 20 vagas. Quinta, das 18h30 às 19h30. R$30,00 (□) e R$15,00 (o ). Duração de 4 meses. Início dia 16 /0 3. ■Seleção de 6 a 9 /0 3 no mesmo dia e horário da aula. Inscrições abertas. De 1 5 /0 3 a 2 8 /0 6 . Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, das 10h30 às 18h30. • Prática de Metais. Destina do aos alunos que iá possuem conheci mentos de técnica e leitura musical de ní vel iniciante e possuem instrumento,
atualizando conceitos. A partir de 13 anos. Coordenação de Mauricio A g ui lar. 15 vagas. Sexta, das 2 0 h l5 às 21h45. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Duração de 4 meses. Início dia 16 /0 3. Seleção de 6 a 1 0 /0 3 no mesmo dia e horário da aula. Inscrições abertas. De 1 4 /0 3 a 2 9 /0 6 . Quarta e sexta, das 2 0 h l5 às 21 h45. Sesc Vila Mariana VIOLÃO. Iniciação à técnica do instru mento através da música popular. N o ções de teoria e prática de acompanha mento. Com os músicos Marcelo Cam pos e Nelson Latif. A partir de 12 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). De 6 /0 3 a 3 0 /0 6 . Terças, das 19h às 21 h30. Quartas, das 14h às 17h. Sex tas, das 19h às 21 h30. Sábados, das 14n às 17h. Sesc Pompéia serviços MÚSICA NA EMPRESA. Um programa de apoio ao lazer especializado na área musical, que oferece suporte para a or ganização de grupos (corais infantis e adultos) e eventos (festivais musicais e encontros de corais). As empresas inte ressadas em utilizar esse serviço deverão entrar em contato com o Centro Experi mental de Música do Sesc Consolação. Veja programação. De 2/0 1 a 3 1 /1 2 . Sesc Consolação RESIDÊNCIA CORAL Atividade voltada às empresas interessadas em formar co rais com seus funcionários, sob a orien tação dos técnicos do Sesc, ou mesmo para aquelas que já possuem grupos, mas necessitam de salas de ensaio. Infor mações pelos telefone 234-3012 e 2343013. De 2/0 1 a 3 1 /1 2 . Sesc Consolação restaurantes MÚSICA NA LANCHONETE. Programa permanente de música instrumental, no horário do almoço, apresenta clássicos da música popular brasileira, jazz, blues, etc. Grátis. •Trio Chá da Tarde. O grupo apresenta um repertório especial de chorinhos. De 1° a 2 9 /0 3 . Terças e quintas, das 12h30 às 14h30. Sesc Santo Amaro
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espetáculos DE PONTA A PONTA Projeto aue tem por objetivo apresentar à comunidade as di versas vertentes da dança, por meio de aulas abertas, oficinas e espetáculos que propiciem informação e entretenimento. •Trabalho em Processo. Performance ba seada na vida e obra da escultora Camille Claudel, com a participação de Denise Courtouké e Danilo Tomic. Grátis. 3 0 /0 3 . Sexta, às 19h30. Sesc Vila Mariana palestras PROCESSO CRIATIVO NA DANÇA. Pa lestra com a atriz e bailarina Denise Cour touké. Grátis. 9 /0 3 . Sexta, às 20h. Sesc Vila Mariana aulas abertas DANÇA DE SALÃO. Introduz o partici pante nos seguintes estilos: samba, soltinho, bolero e tango.Com Ricardo Uendo. Grátis. Vagas limitadas. 9, 16, 23 e 3 0 /0 3 . Sextas, das 12h às 13h30. Sesc Carmo RITMOS CARIBENHOS. Com Reinaldo Dutra e Lygia Carcavallo. Grátis. Ginásio Vermelho, 2o andar. 7, 14, 21 e 28 /0 3. Quartas, das 18h30 às 20h. Sesc Consolação
BIODANÇA. Para matriculados no Sesc. De 15 a 5 5 anos. Os participantes devem utilizar roupas adeauadas e trazer cadea do para utilização do vestiário. Com de llson Barros. R$25,00 (O) e R$50,00 (□). De 1 7 0 3 a 3 1 /1 2 . Sextas, às 19h. Sesc Pompéia DANÇA DE SALÃO. Bolero, tango, rum ba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa, etc. Com o professor Ricardo Uendo. 40 vagas. Acima de 16 anos. Duas aulas semanais. Terças e quin tas, às 19h, 20h e 21 h; R$50,00, R$25,00 (O). R$20,00 (acima de 55 anos), R$10,00 (O acima de 55 anos). Terças e quintas, às 15h e ló h . Preços promocionais. De I o a 3 1 /0 3 . Terças e quintas, às 15h, ló h (preços promocio nais), 19h, 20h ou 21 h. Sesc Belenzinho DANÇA DO DRAGÃO. Tem como carac terísticas principais o ziguezaguear do re lâmpago e o espiralar da serpente. Com Douglas Weizel e Lara Macedo. R$6,00 (□), R$3,00 (O). De 8 /0 3 a 31 /0 5 . Quintas, das 14h às 15h. Sesc Carmo DANÇA INDIANA. Com Patrícia Roma no. R$19,00 e R$38,00 (o). De 9 /0 3 a 2 5 /0 5 . Sextas, das 18h30 às 20h30. Sesc Carmo DANÇAS BRASILEIRAS. Maracatu, coco, carimbó e outras. 30 vagas. Acima de 16 anos. Uma aula semanal. Orientação de ngelo Madureira e Ana Catarina Vieira. R$30,00 e R$15,00 (o), R$15,00 (acima de 50 anos) e R$7,50 (o acima de 55 anos). De I o a 31 /0 3 . Quartas, das 15h30 às 17h30, das 19h30 às 21 h30. Sábados, das 1óh às 18h. Sesc Belenzinho DANÇAS CIRCULARES. Quartas, às 14h. R$15,00 (preço único). Quartas, às 20h.
R$50,00 P e R$25,00 (O). 30 vagas por horário. De 1 ° /0 2 a 3 0 /1 2 . Q uar tas, às 14h e 20h. Sesc Pinheiros PERCUSSÃO CORPORAL EM M O V I MENTO. Dirigido a bailarinos, atores e demais interessados. Com Sérgio Rocha. 18 vagas. R$45,00, R$38,00 (□) e R$19 ,00 (O). De 6 /0 3 a 31 /0 5 . Terças e quintas, às 20h30. Sesc Pinheiros BALLET CLÁSSICO. Com Alessandra de Filippi. De 15 a 55 anos. R$17,00 (O) e R$34,00 P . De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Sába dos, às 11h45. Sesc Pompéio DANÇA AFRO-BRASILEIRA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$40,00 P e R$20,00 (O). Turmas men sais. Inscrições diretamente com o profes sor. De 2 /0 2 a 3 0 /1 2 . Sextas, às 20h. Sesc Pompéio. Com Álvaro Santos e per cussão de Valmir Fomel. De 15 a 55 anos. R$41,00 P e R$20,50 ( Q . De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Sábados, às 13h. Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos. Com Marcos de Miranda. R$30,00 P , R$15,00 ( Q . De 1 0 /0 3 a 3 0 /0 6 . Sába dos, das 16h às 17h30. DANÇA DE SALAO. Bolero, tango, rum ba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa, etc. Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Na Sala 4. Inscrição com o professor no ho rário de aula. R$44,00, R$29,00 (MIS) e R$22,00 (O). De 3 /0 2 a 1 5 /1 2 . Sába dos, às 14h30. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$38,00 e R$19,00 (O). De 6 /0 2 a 1 1 /1 2 . Ter ças, às 11 h. Sesc Consolação. R $50,00 (□) e R$25,00 (O). 40 vagas. De 15 /0 1 a 1 5 /1 2 . Segundas e quartas, às 19h30. Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Na Sala 3. Inscrição com o professor no ho rário de aula. R$44,00, R$29,00 (MIS) e R$22,00 ( Q . De 1 V 0 2 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 19h30. Sábados, às 16h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Sá bados, às 10h, 11 h30, 13h e 14h30. R$50,00 P e R$25,00 (O). Turmas men sais, inscrições diretamente com o profes sor. De 2 /0 2 a 3 0 /1 2 . Sábados, às 10h, 11 h30, 13h e 14h30. Sesc Pompéio. Com Sérgio Villas Boas e Neide Carvalho. Turmas iniciantes, inter mediário I e intermediário II. De 15 a 55 anos. R$45,00 P e R$22,50 (O). De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Quartas ou sextas, às 20h. Sábados, às 14h30. Domingos, às 13h, 14h30 e 16h. Sesc Santo Amaro. R$40,00 (□) e R$20,00 (O). De 2 /0 3 a 1 5 /1 2 . Sextas, às 18h30. Sábados, às 11 h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Ari Matos. R$30,00 P , R$15,00 (Q). De 1 1 /0 3 a 2 4 /0 6 . Domingos, das 10h30 às 12h e das 12h às 13h30. DANÇA D O VENTRE. De origem egípcia, exercita todo o corpo com movimentos rít micos e sensuais, baseados nos ciclos sa grados da natureza. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$38,00 e R$19,00 (O). De 2 /0 2 a 1 4 /1 2 . Sex tas, às 1 7 h e 18h30. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30
vagas por turma. R$56,00 P e R$28,00 ( Q . De 15 /0 1 a 1 5 /1 2 . Sextas, às 19h. Sábados, às 12h45. Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Inicia ção, às 14h30, na Sala 3. Aperfeiçoa mento, às 16h, na Sala 4. Inscrição com o professor no horário de aula. R$44,00, R$29,00 (MIS) e R$22,00 (O). De 3 /0 2 a 1 5 /1 2 . Sábados. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Se gundas e quartas, às 20h15. R$77,00 P e R$38,50 (O). Sextas, às 20h30. Sá bados, às 10h e 11 h30. R$55,00 P e R $27,50 (O). Turmas mensais, inscrições diretamente com a professora. De 2 /0 2 a 3 0 /1 2 . Segundas e quartas, às 20h15. Sextas, às 20h30. Sábados, às 10h e 11h30. Sesc Pompéio. Com Fátima Stella Braga. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$52,00 P e R$26,00 (O). De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Quartas, às 19h. Sesc Santo Amaro. R $40,00 (□) e R$20,00 (O). De 5 /0 3 a 1 0 /1 2 . Segun das, às 19h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Angélica Rovida. Quartas e sextas, das 20h30 às 21h30. R$38,00 P , R $19,00 (Q). Sábados, das 10h30 às 12h. R$30,00 P , R$15,00 (O). De 7 /0 3 a 3 0 /0 6 . DANÇA EXPRESSÃO. Resgata as exprescorporais e emocionais através da apreciação e estudo dos ritmos, estilos musicais e exercícios teatrais. DANÇA FLAMENCA De origem espa nhola, integra dança, música e ritmo mar cado particularmente pelas batidas de palmas e Sesc Ipiranga. Iniciação. A partir de 16 anos. Na Sala 3. Inscrição com o profes sor no horário de aula. R$60,00, R$40,00 (MIS) e R$30,00 (Q). De 3 /0 2 a 1 5 /1 2 . Sábados, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$53,00 (□) e R$26,50 ( Q . Turmas men-
sais. Inscrições diretamente com a profes sora. De 2 /0 2 a 3 0 /1 2 . Sábados, às 9h30e11h. Sesc Pompéio. Com Daniela Libâneo e Fábio Sardo. De 15 a 55 anos. R$60,00 P e R$35,50 ( Q . De 1 V 01 a 3 1 /1 2 . Sextas, às 18h30. Sábados, às 16h Sesc Vila Mariana. Apartir de 15 anos Com Débora Neffucci. R$30,00 P R$15,00 (O). De 1 0 /0 3 a 3 0 /0 6 . Sába dos, das 10h15 às 11h45 e das 11h45 às 13h15. DANÇA IN D IA N A Movimentos suaves harmônicos carregados de significados provenientes da natureza. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos R$60,00 P e R$30,00 (O). Turmas is. Inscrições diretamente com a profes sora. De 2 /0 2 a 3 0 /1 2 . Sextas, às 20h. JAZZ. De origem americana, proporcio na ritmo, cadência e sincronia, através de movimentos dinâmicos e sensuais. Sesc Pompéia. Com Alessandra de Filip pi. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$32,00 P e R $16,00 (O). Intermediário I, R$34,00 P e R$17,00 (Q . Intermediá rio II, R$38,00 P e R$19,00 (O). De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Sábados. Iniciante, às 9h30; Intermediário I, às 10h30; Interme diário II, às 13h.
DE PONTA A PONTA Prqjeto que tem por objetivo apresentar as diversas vertentes da dança, por meio de ai cinas e espetáculos que propiciem infor mação e entretenimento. •Oficinas de Dança. Estruturado de for ma interdisciplinar: o corpo é o instrumen to para criar relações entre as linguagens da dança, teatro e música. Estações do Corpo, 10 e 11 /0 3 ; Corpo Sonoro, 17 e 18 /0 3 ; Corpo e Texto Teatral, 24 e 2 5 /0 3 , das 10h às 18h30. R$15,00 a R$30,00. De 10 a 2 5 /0 3 . Sesc Vila Mariana
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Literatura perfis de mulheres. C oord en açã o de H eloísa Pait. 20 vag as. R $ 1 0 ,0 0 , R $ 7 ,5 0 (□ ) e R $ 5 ,0 0 (O ). De 13 a 2 3 /0 3 . Terças a sex tas, das 19h às 2 1 h 3 0 . Sesc Vila M aria n a bibliotecas BIBLIOTECA. Possui 6 .9 0 0 volumes de ob ras div e rs ific a da s p a ra co n sulta e em p ré s tim o . G rá tis . De 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segunda a sexta, das 10h às 19h. Sesc Carm o BIBLIOTECA. Ac e rv o de livros de arte, lite ra tu ra e histó ria s em q u a drinh os. G rátis. De 9 /0 1 a 9 / 1 2 . Terça a sáb ad o, das 9h às 2 1 h 3 0 . Dom ingos e fe ria do s , das 9h às 20 h 3 0 . Sesc Pompéia serviços ÁREA DE C ON VIV ÊN C IA . Para re crea ção e laz e r destinados ao p ú blico de todas as idades, com j o r nais, revistas n a c ion ais e e s tra ng ei ras, g ib is e jo g o s de mesa. G rátis. De 1 ° /0 3 a 2 8 /1 2 . Segunda a sex ta, das 9h às 19h. Sesc Carmo SALA DE LEITURA. O s prin c ip a is jo r n a is e revistas, n a c ion ais e im portad os, p a ra consulta. G rátis. De 9 /0 1 a 9 / 1 2 . Terça a sáb ad o, das 9h às 2 1 h 3 0 . D om ingos e fe ria do s, das 9h às 2 0 h 3 0 . Sesc Pompéia
Lya Luft, dia 22, no Sesc Carmo espetáculos PALAVRA EM M O VIM EN TO . C on ta dores de histórias com contos tr a d i c ion ais de todos os cantos. Dias 4 e 11: As M enin as do Conto; dias 18 e 25: H enrique Sitchin. G rátis. D o m ingos, às 11 h. Sesc V ila M a ria n a exposições HORIZONTES LITERÁRIOS. H om e nagem à escritora Lya Luft. Exposi ção de te xtos/po em as em banners que po de rão ser lidos na un ida de e em algum as praças públicas. G rá tis. Pça. João M endes: de 8 a 1 6 /0 3 ; Poupatem po Sé: de 19 a 2 3 /0 3 ; Pça. Dom José G a spa r: de 26 a 3 0 /0 3 . • Palestra da escrito ra Lya Luft. G rátis. 2 2 /0 3 . Q u in ta ,
do ou c ritic a n d o os te xtos p u b lic a dos sem analm ente. O rie n ta ç ã o do escritor João Silvério Trevisan. De 1 V 0 3 a 2 0 /1 2 . Q uin ta s, das 20h Sesc On Line DE TÃO NECESSÁRIA POESIA. Á re a de C onvivência. G rátis. Com a a triz C larisse A b u ja n ra . 10 e 11 / 0 3 . Sába do e d o m in go , às 1 6h. Sesc Pompéia SALA DE LEITURA. Espaço ab erto p a ra se pensar e p ra tic a r de m odo c rítico a leitu ra de lite ra tu ra . O rie n ta ção de M á rc io Seligm ann Silva, professor de Teoria Lite rá ria da U nicam p. De 1 V 0 3 a 2 0 /1 2 . Ter ças, das 20 h às 22h. Sesc On Line
SALA DE LEITURA E JO GOS. Area de convivência p a ra recrea ção e la zer destinada ao p ú b lic o de todas as idades, com jo r n a is , revistas n a c ion ais e estrangeiras, g ib is e jo g o s de m esa. G rá tis . De 1 ° / 0 2 a 3 1 /1 2 . Segunda a sexta, das 9h às Sesc Carm o SALA DE LEITURA Sesc Santo A m aro. Jornais, revis tas, livro s de arte, g ib is e jo g o s de salão. G rátis. De 1 ° /0 3 a 2 9 /1 2 . Segunda a sexta, das 10 h às 19h. Sábados, das 10h às 1 8h. SALA DE LEITURA E JOGOS. Espaço pa ra todas as idades, com revistas da a tu a lid a d e , j o rn a is , livros in fa n tis, g ib is e jo g o s que podem ser re tira d o s m ediante ap resentação de docum ento. Neste mês, sarau lite rá rio , pro d u ç ã o poética e n a rra ç ã o de histórias. C o n fira a p ro g ra m a -
Sesc C arm o lançamento BORIS VIA N - 80 A N O S. A n to lo g ia de Poemas e CD com letras do po e ta e rom ancista, interpreta da s no o rig in a l, em francês e em versão para o português. Á rea de C on vi vência. G rátis. 1 4 /0 3 . Q u a rta , às 1 9 h3 0. Sesc Pompéia especial BALAIO DE TEXTOS. P articipe, en via n d o um texto pa ra ser com enta
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oficinas OFIC IN AS DE LITERATURA IN FA N TIL. Encontros fu n d a m e n ta d o s a p a rtir de um liv ro da sala de leitu ra in fa n til. Sala de Leitura In fan til. G rátis. Com N a d in e T rzm ielina. 17, 18, 24 e 2 5 /0 3 . Sábados e d o m in gos, às 14h. Sesc Pompéia O FEM IN IN O NAS LETRAS. A p a rtir da análise de diversas personagens da literatura, desenvolve-se exe rcí cios de construção na rra tiv a sobre
LIVROS A N IM A D O S . Recital e n a r raç ã o de histó ria s tendo com o ins p ira ç ã o ob ras de autores b ra s ile i ros, com o V inícius de M oraes, M a noel de Barros, M á rio Q u in ta na , C arlos D rum m ond de A n d ra d e e outros. Com Júnia C. Pedroso. 10, 11, 17, 18, 24 , 25 e 3 1 /0 3 . S á ba dos e dom ingos, às 14h. Sesc Itaquera VAM OS BRINCAR DE POESIA. A ti vidades lúdicas com o intu ito de
a m p lia r a vivência lite rá ria dos fre qüentadores. Com Nelson dos San tos. 3 e 4 / 0 3 . Sába do e dom ingo, Sesc Itaquera espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Espaço pa ra le i tu ra , jo g o s e brinca de ira s, d e dica do ao pú b lic o in fa nto-juve nil, onde é possível estim ular a cria tivid a d e com jo g o s educativos. G rátis. De I ° /0 1 a 2 8 /1 2 . Segunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Carmo DICAS DE SOBREVIVÊNCIA. Lança m ento do liv ro de Ivani A n to n io li, que estará presente p a ra sessão de a u tó grafos no dia 24 . Na Á rea de C on vivên cia . S ábado, a p a rtir das I I h. Sesc Ipiranga
Multimídia e x p o s iç ã o d e f o to s C IN E E S T R E LA S : AS M U L H E R E S N O C IN E M A N A C IO N A L . E x p o s iç ã o f o t o g r á f i c a em h o m e n a g e m às a t r iz e s d o c in e m a b r a s i l e i r o . • A s M u lh e r e s n o C in e m a N a c i o n a l. A p r e s e n t a ç ã o e d is c u s s ã o a b o r d a n d o a in te r a ç ã o e n tr e essa a rte e a ação p e d a g ó g ic a . 1 0 , 1 7 e 2 4 /0 3 . S á b a d o s , das 1 4h às 1 7 h . • M o s t r a d e F ilm e s . N a S a la d e V í d e o . D e 11 a 2 5 / 0 3 . D o m in g o s , d a s 1 3 h às 1 7h. Sesc In te r la g o s m u lt im íd ia PLUGSESC T e r m in a l d e c o m p u t a d o r p a r a c o n s u l t a s , c o lo c a d o à d is p o s iç ã o do s fr e q ü e n ta d o r e s p a ra acesso à In te rn e t e c o n s u lta de C D -R O M . G r á t is . Á r e a d a C o n v i v ê n c ia . D e 1°/1 2 a 3 1 /0 3 . T e rç a a s e x ta , das 8 h 3 0 às 21 h . S á b a d o s , d o m in g o s e f e r i a d o s , d a s 9 h às 1 7 h . S e s c I p ir a n g a S A LA DE L E IT U R A , JO G O S E M U L T IM ÍD IA . E s p a ç o de c o n v iv ê n c ia c o m j o r n a i s , r e v is t a s , c o m p u ta d o r c om ace sso à In te r n e t, C D -R O M e e x p o s iç ã o d e f o t o s . D e 1 ° a 3 1 /0 3 . Q u a r ta s a d o m in g o s e f e r i a d o s , d a s 9 h às 1 7 h . Sesc In te r la g o s
Artes Plásticas Sesc Pompéia MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Com os marceneiros e arte-educadores Arlindo Gomes, Dario Fonzar e Heraldo da Mota Enrique. A partir de 18 anos. R$72,00, R$60,00 ( 9 e R$30,00 (O). De 6 /0 3 a 3 0 /0 6 . Terças ou quartas, das 13h30 às 15h30, 15h30 às 17h30, 17h30 às 19h30 e 19h30 às 21h30. Sextas, das 19h às 21 h. Sábados, das 14h às 16h. Sesc Pompéia MOSAICO. Com Oey Eng Goan, cera mista. A partir de 15 anos. R$36,00, R $30,00 ( 9 e R$15,00 (O). De 9 /0 3 a 3 0 /0 6 . Sextas, das 14h30 às 17h30. Sesc Pompéia OBJETOS DECORATIVOS EM PAPIER MACHE. Com Luis Masse, artista plástico. R$36,00, R$30,00 ( 9 e R$15,00 (O). De 7 /0 3 a 3 0 /0 5 . Quartas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia
Evandro Carlos Jardim ministra oficina de gravura no Sesc Pompéia. Confira no Roteiro exposições MOACYR FENELON E A CRIAÇAO DA AIIANT1DA. Mostra contendo fotos, ob jetos, set de filmagem, exibição de filmes.7, 14 e 21 /0 3 : filmes de Fenelon e da Atlântida, com convidados (atores, téc nicos e diretores da época). Área de Con vivência. Grátis. De 6 /0 3 a 1 °/0 4 . Terça a domingo, das 10h âs 21 h. Sesc Pompéia A POESIA DA NATUREZA. Exposição de gravuras e aquarelas da artista italiana lole di Natale. De 15 a 31 /0 3 . Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc InteHagos DIMENSIONÁVEIS. Aliando pesquisa e invenção, o paraibano Fabiano Gonper faz sua primeira exposição individual em São Paulo. Utiliza filetes de ferro pintados de preto instaurando campos brancos que enquadram e instalam geometrismos .Galeria Sesc Paulista, av. Paulista, 119, térreo. Tel.: 31 79 -37 41 /37 40 . De 2 /0 2 a 2 /0 3 . Segunda a sexta, das 10h âs 19h30. Sesc Paulista
Sesc Pompéia
R$70,00 ( 9 e R$35,00 (O). De 7 /0 3 a 3 0 /0 6 . Quartas, das 14h às 17h e das 18h30 às 21h30. Sesc Pompéia
RECICLAGEM DE GARRAFAS PLÁSTICAS. Com Elissandro Rodrigues. 15 vagas. A partir de 15 anos. R$5,00 ( 9 e R$2,50 (O). Inscrições com 1 hora de antecedên cia. 10 ,1 1, 24 e 2 5 /0 3 . Sábados ou do mingos, das 10h às 13h. Sesc Pompéia
ESCULTURA E MODELAGEM: PEDRA, ARGILA E FUNDIÇÃO. Com Regina Car mona, artista plástica. A partir de 15 anos. R$72,00, R$60,00 ( 9 e R$30,00 (O). De 1 0 /0 3 a 3 0 /0 6 . Sábados, das 14h às 17h. Sesc Pompéia
VELAS ARTESANAIS. Com Liliane Domelas. 15 vagas. A partir de 15 anos. R$5,00 O e R$2,50 (Q). Inscrições com 1 hora de antecedência. 3, 4, 17 e 1 8 /0 3 . Sábados ou domingos, das 10h
ESMALTAÇÃO EM CERÂMICA. Com Oey Eng Goan, ceramista. A partir de 15 anos. R$36,00 ,R$30,0 0 ( 9 e R$15,00 ( 9 - De 7 /0 3 a 3 0 /0 6 . Quarta, das 14h30 às 17h30. Sesc Pompéia
ções com 1 hora de antecedência. 3 1 /0 3 e 1 V 0 4 . Sábado ou domingo, das 10h
Sesc Pompéia
AQUARELA. Com Maria Izabel Cardoso, artista plástica. A partir de 15 anos. R$72,00, R$60,00 ( 9 e R$30,00 (O). De 8 /0 3 a 3 0 /0 6 . Quintas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia
GRAVURA EM METAL Com Evandro Carlos Jardim, artista plástico e Valdir Flo res Teixeira, técnico impressor. A partir de 16 anos. R$96,00, R $80,00 (□) e R$40,00 ( Q . De 9 /0 3 a 3 0 /0 6 . Sextas, das 14h às 20h. Sesc Pompéia
TRANSPARÊNCIAS. Esculturas em cerâ mica de Lygia Reinach. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feria dos, das 9h às 18h. Grátis. Sesc Beienzinho
ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp, artista plástico. A partir de 15 anos. R$96,00, R$80,00 ( 9 e R$40,00 ( 9 - De 6 /0 3 a 3 0 /0 6 . Terças, das 15h às 17h30 ou das 19h às 21h30. Sesc Pompéia
H.Q. E CARICATURA. Com Gáu Ferreira, ilustrador e quadrinhista. A partir de 12 anos. R$72,00, R$60,00 ( 9 e R$30,00 (O). De 1 0 /0 3 a 30 /0 6 . Sábados, das 10h às 13h. Sesc Pompéia
aulas abertas ARTISTAS E ARTEIROS. Espaço para par ticipar de construções coletivas e ter con tato com diferentes linguagens artísticas. Participação livre e sem limite de idade. Com Angela Santos, artista plástica. Grá tis. De 3 /0 3 a 1 °/0 4 . Sábados e domin gos, das 14h às 17h. Sesc Pompéia
CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA.. Com os ceramistas Oey Eng Goan e GiedreAguirra. A partir de 14 anos. R$72,00, R$60,00 ( 9 e R$30,00 (O). De 6 /0 3 a 30 /0 6 . Terças, das 14h30 âs 17h30. Quartas, das 19h às 21h30. Quintas, das 19h às 21 h30. Sextas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia
HISTÓRIA DA ARTE. Com Magda Augus ta Celli, historiadora. R$12,00, R$10,00 ( 9 e R$5,00 (O). Inscrições prévias. De 1 4 /0 3 a 1 1 /0 4 . Quartas, das 19h30 às
PINTURA EM FAIANÇA. Com Oey Eng Goan, ceramista. 15 vagas. A partir de 15 anos. R$5,00 ( 9 e R$2,50 (O). Inscri
ENCADERNAÇÃO. Com Marisa Junquei ra, professora de encadernação e restau ração. A partir de 15 anos. R$84,00,
Sesc Pompéia JOALHERIA ARTÍSTICA. Com Patrício Alzamora, joalheiro e Marina Melego, ar tista plástica. A partir de 16 anos. R$84,00, R$70,00 ( 9 e R$35,00 (O). De 8 /0 3 a 3 0 /0 6 . Quintas, das 19h às 21h30. Sábados, das 10h às 13h.
PATCHWORK. Confecção de peças utili zando retalhos coloridos de tecido, em forma de mosaico. Com Roseli dos Santos Antonio. R$72,00, R $60,00 ( 9 e R$30,00 (O). De 8 /0 3 a 3 1 /0 5 . Quin tas, das 9h30 às 12h30. Sesc Pompéia PINTURAS ESPECIAIS DECORATIVAS. Com Helena Pereira de Queiroz, artista plástica. A partir de 17 anos. R$72,00, R$60,00 ( 9 e R$30,00 (Q). De 6 /0 3 a 3 0 /0 6 . Terças, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia RAKU. Ciclo completo da técnica: prepa ração do barro, construção, queima e esmaltação. Com Sara Carone, ceramista. R$96,00, R$80,00 ( 9 e R$40,00 (Q). De 6 /0 3 a 8 /0 5 . Terças, das 19h às Sesc Pompéia RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE M Ó VEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia M ar condes, artista plástica. A partir de 18 anos. R$72,00, R$60,00 ( 9 e R$30,00 ( Q . De 7 /0 3 a 3 0 /0 6 . Quartas, das 9h30 às 12h30. Quintas, das 18h30 às 21h30/ Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com Tiyoko Tomikawa, artista têxtil. A partir de 14 anos. R$50,00, R $100,00 e R$120,00. De 7 /0 3 a 30 /0 6 . Quartas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com as artistas têxteis Tiyoko Tomikawa e Mara Doratiotto. A partir de 14 anos. R$96,00, R$80,00 ( 9 e R$40,00 (O). De 6 /0 3 a 3 0 /0 6 . Terças, das 14h âs 17h. Quartas, das 19h às 21h30. Quintas, das 19h às Sesc Pompéia TAPEÇARIA ORIENTAL Com Sérgio Brozoski, artesão. A partir de 14 anos. R$60,00, R$50,00 ( 9 e R$25,00 ( 9 De 9 /0 3 a 30 /0 6 . Sextas, das 14h às Sesc Pompéia
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Esporte
Artes Plásticas TAPEÇARIA-ARRAIOLOS. Com Sérgio Brozoski, artesão. A partir de 14 anos. R$60,00, R$50,00 D ) e R$25,00 ( ◦) . De 8 /0 3 a 30 /0 6. Quintas, das 10h às Sesc Pompéia fotografia FOTOGRAFIA DE ESPETÁCULO. Com Jefferson Barcellos, fotojornalista. R$120,00, R$100,00 O ) e R$50,00 (O). De 7 /0 3 a 27 /0 6. Quartas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia
TÉCNICAS DECORATIVAS. Com Concei ção Ap. Salva. Acima de 16 anos. R$40,00 em 2 vezes e R$20,00 (O) em 2 vezes. De 1 2 /0 3 a 2 7 /0 6 . Segundas e quartas, das 18h às 20h. Sesc Carmo
FOTOGRAFIA P&B - BÁSICO. Com os fo tógrafos Gisele Macedo, Marcelo Scandaroli, e Sérgio Ferreira. A partir de 18 anos. R$120,00, R $100,00 (□) e R$50,00 (O). De 6 /0 3 a 14 /0 7. Terças, das 19h às 21h30. Quintas, das 14h30 às 17h. Sábados, das 9h30 às 12h. Sesc Pompéia
ARTE E COTIDIANO. Oficinas livres volta das para a confecção de objetos decora tivos e utilitários, adaptados à moda e ao design urbano. •Estamparia Manual. Os padrões e os grafismos indígenas mais representativos dos grupos brasileiros Kadiweu, Assurini e Carajás são adotados na técnica do rapport e compõem a atividade dirigida à decoração de interiores. Coordenação de Celso Lima. 25 vagas. R$30,00, R$25,00 O ) e R$15,00 (O). De 13 a 29 /0 3 . Ter ças e quintas, das 18h30 às 21 h30. Sesc Vila Mariana
FOTOGRAFIA P&B INTERMEDIÁRIO. Com Sérgio Ferreira, fotógrafo. 10 vagas. A partir de 18 anos. R$120,00, R$100,00 D ) e R$50,00 (O). De 9 /0 3 a 13 /0 7. Sextas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia
Cinema & Video
FOTOJORNAUSMO. Requisitos: possuir equipamento fotográfico 35 mm e forma ção básica de fotografia. Com André Douek, fotojornalista. R$120,00, R$100,00 p ) e R$50,00 (O). De 10 a 3 1 /0 3. Sábados, das 14h às 17h. Sesc Pompéia JORNADA FOTOGRÁFICA. Saldas foto gráficas que partem do Sesc Pompéia para retratar a cidade. Tema do mês: Centro Velho de São Paulo. As despesas com filme e revelação ficam a cargo do participante. Com André Douek, fotojornalista. Grátis. 18 /0 3. Domingo, às 9h. Sesc Pompéia NÚCLEO DE UNGUAGEM FOTOGRÁFI CA. Requisitos: possuir curso básico de fo tografia e conhecimentos de laboratório P&B. Com Angela Di Sessa, fotógrafa. A partir de 18 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). De 8 /0 3 a 8 /0 7 . Quin tas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia PALESTRA - NÚCLEO DE UNGUAGEM FOTOGRÁFICA. O convidado deste mês é o fotógrafo Juvenal Pereira. Grátis. 2 9 /0 3 . Quinta, às 19h. Sesc Pompéia PROJETO CIRCUNV1ZINHANÇA. Regis tro fotográfico da história do Belenzinho, pelo fotógrafo Gal Oppido. Grátis. De 1 7 /0 2 a 1V 04. Sesc Belenzinho oficinas MACRAMÉ. Com Agnailda de Souza Santos. Acima de 16 anos. R$40,00 em 2 vezes e R$20,00 (O) em 2 vezes. De 1 3 /0 3 a 2 9 /0 6 . Terças e sextas, das 18h Sesc Carmo TEAR MANUAL Com Maria Arminda da Silva Dores. Acima de 16 anos. R$40,00 em 2 vezes e R$20,00 (O) em 2 vezes. De 15 /0 3 a 12/07. Quintas, das 18h às 20h. Sesc Carmo
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AS BO DAS. D ireção Pavel Louguine. Russo/Francês/Alemão 2000. Conta a história de uma m ode lo russa que retorna a sua cidade natal e decide se casar com seu am or de infância. Estréia 9/03 . 15h,17h30, 19h20 e 21H30 C in e S e s c ATLANTIDA. Em comemoração aos 60 anos dos Estúdios Allânlida. Dia 7, Fantasma por acaso (1946), às 19h; e D om inó negro (1950), às 21h00. Dia 14, Luz dos meus olhos (1947), às 19h. Dia 21, Também somos irmãos (1949), às 19h. Grátis. No teatro. Sesc Pompéia ESPECIAL IN F A N T IL . Agende sua escola e seu grupo para assistir aos filmes Os Três Zuretas, Kiriku e M e nino Maluquinho 1 e 2. De segunda a sexta às 10h30. C in e S e s c C in e m a C o m e n ta d o . Com o his toriador e professor Ricardo Rizek. Todas as sessões deste mês serão de dicadas à análise de Hamlet, obra de W illiam Shakespeare. Os filmes serão exibidos em duas partes. Ham let (1996, EUA/GB). Direção de Kenneth Brangh, 235 m in. Ham let (1948, GB). Direção de Laurence O livier, 155 m in. Hamlet (1969, GB). Direção de Tony Richarson, 114 m in. 1o, 8 ,1 5 ,2 2 e 29/03. Quintas, às 19h. Sesc B e le n z in h o
C IC L O DE C IN E M A LENTES. A representação fe minina na cinemato grafia brasileira, através da projeção de filmes seguidos de bate-papo com suas realizadoras. 13,20 e 27/03. Ter ças, às 19h. Sesc V ila M a r ia n a
D E S /S o MARIA LENK DE NATAÇÃO. Evento especial com exposição e desa fio aquático que homenageia a nada dora M aria Lenk, primeira atleta brasi leira e da América Latina a participar de uma Olim píada. De 8 a 3 1 /0 3 . Sesc Vila Mariana ESCALADA ESPORTIVA. Vivência dos fundamentos básicos, técnicas de segu rança e uso de equipamentos. Ativida de exclusiva para trabalhadores do co mércio ou serviços e usuários matric. Grátis. De 1 0 /0 1 a 3 1 /0 3 . Quartas e sextas, das 16h às 19h. Sábados, do mingos e feriados, das 11 h às 17h. Sesc Belenzinho ESPAÇO RADICAL Com rampas e obs táculos para a prática de esportes, como skate e patins. De 1° a 3 1 /0 3 . Quartas a domingos e feriados, a pa r tir das 9h. Sesc Interlagos RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Prática das seguintes modalidades: vôlei, bas quete, futsal, handebol no ginásio e quadras externas. Futebol de areia, tê nis de campo, atletismo e futebol de cam po (finais de semana pela manhã). De 1° a 3 1 /0 3 . Quartas a domingos e feriados, das 9h às 1 7h. Sesc Interlagos aulas abertas CLÍNICAS ESPORTIVAS. O tema deste mês é a Ginástica Rítmica Desportiva. Grátis. 3, 10, 17, 24 e 3 1 /0 3 . Sába dos, às 12h. Sesc Santo Amaro JOGOS AQUÁTICOS. Recreação d iri gida de pólo ou basquete adaptado para a água, com finalidade lúdica. De 3 / 0 3 a 2 9 /1 2 . Sábados, às 13h. Sesc Consolação TAI CHI CHUAN. Arte marcial de ori gem chinesa. Desenvolve harm onia corporal e equilíbrio das funções psí quicas e orgânicas, através de movi mentos suaves baseados na natureza. Sesc Consolação. Com Michael Vieira dos Santos. 13 e 27. Terças, às 10h.
A IK ID Ô . C om S a nd ra C aselato. R $5 0,0 0 (Q) e R $2 5,0 0 (O ). In for mações no 1o an d a r do C onjunto Es portivo. De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Q u a r tas, às19h. Sesc Pompéia BADMINTON. A partir de 11 anos. R $15,00 p ) e R $30,00 (O). De 4 /0 3 a 1 6 /1 2 . Domingos, das 10h30 às Sesc Vila M ariana CLUBE DA NATAÇÃO. Vagas limitadas. R $39,00 (□) e R$19,50 (O). De 1 °/0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 19h30. Sesc Pompéia ESPORTE CRIANÇA. Vivência esportiva de várias modalidades, como futebol , basquete, handebol, tênis e voleibol. De 7 a 12 anos. Inscrições: 16 e 1 7 /0 3 . De 1 ° /0 3 a 1 5 /1 2 . Sábados, das
9h 30 às 17h. Sesc Itaquera
INICIAÇÃO ESPORTIVA. O trabalho é! dividido por faixas etárias. Turma I -Ter- ■ ças e quintas, 7 a 10 anos. Turma II Q uartas e sextas, 11 a 15 anos. Inseri- • ções a partir de 1 3 /0 2 . R$10,00 e : R $5,00 (O). A partir de 1 °/0 3 . Terças : e quintas, às 15h30 (I). Quartas e sex tas, às 15h30 (II). Sesc Belenzinho MERGULHO A U TÔ N O M O BÁSICO. Aulas teóricas e práticas abordarão os temas relacionados com a prática segu ra e consciente do mergulho autônomo. Com M arco Antônio M aia de Souza. Acim a de 12 anos. Informações e ins crições no Setor de Programação. De 20 a 2 3 /0 3 . Terça a sexta, das 19h às 22h. Sesc Ipiranga AGITO JOVEM. Tem como objetivo questionar a pichação como fator de deterioração do espaço urbano e a grafitagem como manifestação social, público-alvo de 13 a 18 anos. Voleibol. Aprendizagem dos funda mentos básicos e regras do jo g o . De 13 a 2 9 /0 3 . Terças e quintas, das 17h30 às 18h30. Sesc Vila M ariana ESPORTE PARA ADOIISCENTES. Ini ciação esportiva para jovens entre 13 e 17 anos. Grátis. •Futsal. De 1 V 0 3 a 2 6 /0 4 . Terças e quintas, às 16h «Tênis. De 1 V 0 3 a 2 6 /0 4 . Terças e quintas, às 16h. «Vô lei. De 1 ° /0 3 a 2 6 /0 4 . Terças e quin tas, às 10h. Sesc Santo Amaro ESPORTES. Iniciação nos fundamentos básicos da m odalidade e na dinâmica do jo g o , através de aulas práticas. Basquete. A p a rtir de 15 anos. R$38,00 (ü), R $19,00 (O). De 2 /0 3 a 2 1 /1 2 . Quartas e sextas, das 18h30 Sesc Vila M ariana FUTSAL Iniciação nos fundamentos bá sicos da m odalidade e na dinâmica do jo g o , através de aulas práticas. Sesc Vila M ariana. Grupo feminino. A pa rtir de 15 anos. R $3 8,0 0 p ) , R $19,00 ( ◦ ) . De 1 V 0 3 a 2 0 /1 2 . Ter ças e quintas, às 20h. NATAÇÃO Sesc Consolação. Aperfeiçoamento. R$36,00 p ) e R$18,00 ( ◦ ) . De 2 /0 1 a 3 0 /1 2 . Sextas, às 18h. Adulto. De 15 a 54 anos. 20 vagas por turma. Du ração de 6 meses. R $66,00 p ) e R $33,00 (O). De 1 5 /0 1 a 1 5 /1 2 . Ter ças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30. Segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$63,00 p ) e R $31,50 ( ◦ ) . Necessá ria a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. De 1 ° /0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 8h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Q uartas e sextas, às 7h30, 17h, 18h30, 19h 30 e 20h30. Sesc Vila M ariana. A partir de 15
várias unidades. Confira no Roteiro anos. Duração de 4 meses. R $60,00 e R$30,00 ( Q . De 1 VOS a 21 / 1 2. Terças e quintas, às 8h 30 e 19h30. Quartas e sextas, às 7h30, 19h30 e 20h30.
anos. Q uartas e sextas, às 20h. R $38,00 (C |, R $19,00 (q. Sábados, às 10H30. R$30,00 ( d , R $15,00 (q. De 2 /0 3 a 21 / 1 2. Quartas e sextas, às 20h. Sábados, às 10h30.
TÊNIS Sesc Pompéia. Iniciação aos movimen tos, técnicas e regras básicas do ténis. R$39,00 (O) e R$19,50 ( O). Maiores informações no 1o andar do Conjunto Esportivo. De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 18h30. Sesc Santo Amaro. Cursos para ini ciantes e turma avançada. Aulas em grupos de 4 alunos, acima de 16 anos. Inscrições a partir do dia 19 para tur ma de iniciação e início da turma avan çada dia 5. R$45,00 (C) e R$22,50 (O). De 5 a 3 0 /0 3 . Segundas, às 18h. Terças e quintas e quartas e sextas, às 18h15, 19h e 19h45.
CAPOEIRA Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. R $44,00, R $2 9,0 0 (MIS) e R $22,00 (q. De 1 V 0 2 a 1 5 /1 2 . Ter ças e quintas, às 20h30. Sábados, às 13h. Sesc Santo Amaro. R$40,00 ( d e R $20,00 (q. De 1 V 0 3 a 1 3 /1 2 . Ter ças e quintas, às 18h30. Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos. Com Mestre César dos Santos. Terças e quintas, das 20h3 0 às 21h30. R$38,00 ( d , R $19,00 (q. Sábados, das 10 h3 0 às 12h. R $30,00 ( d . R$15,00 (q. De 6 /0 3 a 3 0 /0 6 .
VÔLEI Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. Duas aulas sema nais: R$40,00 (O) e R$20,00 (O). Uma aula semanal: R$32,00 (□) e R$16,00 ( Q . De 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 20h. Terças e quintas, às 18h30. Sábados, às lOh. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R $39,00 (□) e R$19,50 (q. De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15
JUDÔ Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$39,00 (comerciário matric.) e R$78,00 (usuário matric.). De 15/01 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 19h10. Sá bados, às 11h. Sesc Pompéia. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. R$39,00 ( d e R$19,50 (q. De 1V 01 a 31 /1 2 . Sábados, às 15h30. CARATÊ Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos.
R$50,00 ( d e R$25,00 (q. Turmas mensais. Inscrições diretamente com o professor. De 2 /0 2 a 3 0 /1 2 . Terças e quintas, às 20h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Com Eduardo Abud Filho. R$50,00 ( d e R$25,00 (q. De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, das 19h às 20h. KUNG FU Sesc Pompéia. Com Ricardo Cser. De 15 a 55 anos. R$38,00 ( d e R$19,00 (q. De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Domingos, às 14h. TA EK W O N D O Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. Na Sala 4. R$44,00, R$29,00 (MIS) e R $22,00 (q. De 1 V 0 2 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 18h30. Sá bados, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 7 anos. Se gundas e quartas, às 12h30, 14h e 16h30. Terças e quintas, às 16h, 17h, 18h e 19h. Sextas, às 14h. Turmas mensais. Preços a partir de R$33,00 ( d e R $16,50 (q. De 1 2 /0 2 a 3 0 /1 2 . TAI CHI CHUAN Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$19,00 ( q e R$38,00. De 1 V 0 2 a 1 2 /1 2 . Segundas e quartas, às 17h. Sesc Consolação. R $50,00 ( d e
R$25,00 (q. 30 vagas. De 1 5 /0 1 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 10h. Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. R $44,00, R $29,00 (MIS) e R$22,00 (q. De 1 V 0 2 a 1 5 /1 2 . Quartas e sextas, às 8h e 20h30. Sesc Pompéia. Com Douglas Wenzel Rodrigues. De 15 a 55 anos. R$44,00 ( d e R $22,00 (q. De 1V 0 3 a 31 / 1 2. Terças e quintas, das 18h30 às 19h30. Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos. Com M ichael dos Santos. R$38,00 ( d e R$19,00 {O). De 6 /0 3 a 2 8 /0 6 . Terças e quintas, das 7h30 às 8h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA Sesc Interlagos. Trilha realizada em alamedas e áreas verdes da unidade. A partir de 14 anos. De 1° a 3 1 /0 3 . Quintas, às 10h. Sábados, domingos e feriados, às 9h30. CLUBE DO BASQUETE. D irigido a pes soas que dominam os fundamentos da modalidade e querem aprim orar suas habilidades. Para m atriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. De 8 a 2 9 /0 3 . Quintas, das 18h30 às 19h50. Sesc Vila Mariana CLUBE DO VÔLEI. D irigido a pessoas
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Esporte CLUBE D O PEDAL Sesc Ipiranga. Trilha da Cachoeira dos Pretos. É em Joanópolis que fica esse lu gar cheio de lendas e de paisagens deslumbrantes, com um roteiro de 27 km. R$25,00, R $20,00 p ) e R$10,00 (O). Acima de 16 anos. Inscrições pré vias na Área de Convivência. Uso obri gatório de capacete. Com os técnicos do Sesc. 1 8 /0 3 . Domingo, salda às 7h. CLUBE DO VÔLEI. Para pessoas que dom inam a m odalidade e querem aperfeiçoar suas habilidades. A partir de 15 anos. 55 vagas por turma. Sesc Consolação. Inscrições antecipa das. Grátis. De 1V 0 2 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 20h. Sábados, às 11h30. ES.PAÇOS E HORÁRIOS PARA RECREA ÇÃO LIVRE. Os horários da quadra ex terna serão definidos de acordo com a program ação do Ginásio. A partir do mês de março, os horários do Ginásio serão definidos de acordo com os Cur sos do Programa Esporte e Criança. GALPÃO ESPORTIVO RECREAÇÃO. Atividades esportivas como tênis de mesa, futebol de botão, basquete, vôlei, peteca, futsal, pista de cam inhada. G rátis. O b rig a tó ria a apresentação de carteirinha de matri cula do Sesc e o uso de trajes esporti vos adequados. De 1 V 0 1 a 3 1 /0 3 . Terça a sexta, das 13h30 às 20h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. Sesc Belenzinho
Vôlei, várias unidades. Confira no Roteiro que dominam os fundamentos da mo dalidade e querem aprim orar suas ha bilidades. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Inscrições anteci padas. Grátis. De 6 a 2 7 /0 3 . Terças, das 18h30 às 19h50. Sesc Vila Mariana CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de esportes, 8 quadras poliesportivas, 3 campos para futebol, duas quadras de tênis, pista de atletismo, trilhas para ca minhada e corrida, amplos espaços para ginástica natural e banhos de sol. De 1° a 3 1 /0 3 . Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. Sesc InteHagos ESCALADA ESPORTIVA. Para aq u e les interessados em a p ren de r ou p ra tica r este esporte ra d ic a l, com segurança e acom panham ento de professores e sp e cia liz a d o s . Para escaladores ha bilita d o s : terças e quintas, das 19h às 21 h 3 0 ; sáb a dos e dom in gos, das 14h às 1 7 h3 0. Para iniciantes: sábados, das 1 4h às 16h. O rien taçã o da Equipe Téc nica do Sesc. G rátis. De 2 /0 1 a 3 1 /0 3 . Sesc Ipiranga ESCALADA ESPORTIVA. Atividade dife renciada que proporciona ao pratican te uma melhora do condicionamento fí sico global. Vivência, iniciação ao es
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porte, utilização do equipamento e in formações sobre suas técnicas de segu rança. De 1° a 3 1 /0 3 . Quarta a do mingo, das 14h às 16h. Sesc Itaquera ESCALADA ESPORTIVA. Para escalado res habilitados: terças e quintas, das 19h às 21h30; sábados e domingos, das 14h às 17h30. Para iniciantes: sá bados, das 14h às 16h. Orientação da Equipe Técnica do Sesc. Grátis. De 1o Sesc Ipiranga HIDROANIMAÇÃO. Atividade envol vendo hidroginástica, jo g o s aquáticos e festival de natação. 3, 10, 17, 24 e 3 1 /0 3 . Sábados, das 11h às 13h. Sesc Interlagos JOGOS DE SALÃO. Tênis de mesa, fu tebol de mesa, damas, dominó, bara lho e jog os infantis. Informe-se sobre os horários no 6o anda r/to rre B. Grátis. De 1 V 0 3 a 3 0 /1 2 . Sesc Vila Mariana RÁDIO BORBULHA. Rádio interativa com hidroginástica, pólo aquático, gincanas, informações sobre saúde e segurança na utilização do parque aquático, sempre com muita música. De 1 V 0 3 a 1 5 /1 2 . Q uarta a do m in go, das 11 h às 16h. Sesc Itaquera
SKATE, BICICLETA E PATINS. Para to das as idades. O b rig ató ria a apresen tação de carteirinha de matricula do Sesc e o uso de trajes esportivos ade quados. Grátis. De 9 /0 1 a 3 1 /0 3 . Ter ça a sexta, das 1 3h 30 às 20h30. Sá bados, domingos e feriados, das 9h30 às17h30. Sesc Belenzinho TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Recrea ção, clinicas e vivências em cama elás tica proporcionando ao praticante um ganho na ha bilida de m otora. De 1 ° /0 3 a 1 5 /1 2 . Quarta a domingo, das 10h às 12h. Sesc Itaquera CLUBE DA NATAÇÃO Sesc Interlagos. Para pessoas que j á nadam e procuram manter seu condi cionam ento físico. Grátis. De 3 a 3 1 /0 3 . Sábados e domingos, das 9h às 10h30. BASQUETE. Iniciação nos fundamentos básicos da modalidade e na dinâmica do jo g o , através de aulas práticas. CLUBE D O BASQUETE Sesc Consolação. Para pessoas que dom inam a m odalidade e querem aperfeiçoar suas habilidades. A partir de 15 anos. 30 vagas. Grátis. De 1 ° /0 2 a 3 1 /1 2 . Segunda e quarta, às 1 4 h e 18h30.
RECREAÇÃO AQUÁTICA. Matriculados com exame médico atualizado. Grátis. De 1° a 3 1 /0 3 . Terças a sextas, das 7h às 21 h30. Sábados, domingos e feria dos, das 9h às 18h30. Sesc Vila M ariana RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Atividade desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. Sesc Consolação. Vôlei, futsal e bas quete. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vagas não limitadas. Grátis. De 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sextas, das 17h30 às 21 h30. Sábados, das 13h às 17h30. Sesc Pompéia. Futsal, vôlei e basquete. A partir de 15 anos. O brigatória a apresentação da carteira do Sesc. In formações sobre dias e horários de cada m odalidade no Conjunto Esporti vo, 1o andar. De 1°/0 1 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta, a partir das 1 7h30. Sábados, domingos e feriados, a partir das 9h30. Sesc Vila M ariana. Para matriculados no Sesc. A partir de 11 anos. Badminton. De 3 a 3 1 /0 3 . Domingos e feria dos, das 12h às 13h. Sesc Vila M ariana. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Futsal. De 4 a 2 6 /0 3 . Sábados, das 14h às 18h30. Domingos, das 13h às 18h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Confi ra nas unidades as modalidades e ho rários. Grátis. Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tê nis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vôlei e
basquete, segunda e qu arta , das 17h30 às 18h30. Tênis de mesa, quin ta e sexta, das 13h às 21 h30; sábados e feriados, das 9h30 às 1 7h30. Grátis. De 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sesc Ipiranga. Q uadra I. Necessária a apresentação da carteirinha. Terças e quintas: às 9h e 13h30, futebol infantil; às 10h30 e 16h, futebol juvenil; às 18h, futebol adulto. Quartas e sextas: às 10M30 e 13h30, futebol infantil; às 9h e 16h, futebol juvenil; às 18h30, fu tebol adulto. Sábados: às 9h30, futebol infantil; às 11h30, futebol juvenil; às 13h30, futebol adulto. Domingos e fe riados: às 9h30, futebol adulto; às 13h30, futebol juvenil; às 15h, futebol infantil. De 1 ° /0 2 a 3 1 /1 2 . Sesc Ipiranga. Q uadra II. Necessária a apresentação da carteirinha. Terças e quintas, às 9h e 13h30, basquetebol; às 17h30, voleibol (terça) / basquete bol (quinta). Quartas e sextas, às 9h e 13h30, voleibol; às 17h, voleibol. Sá bados, às 9h 30 , basquetebol; às 1 3h30, voleibol. Domingos e feriados, às 9h30, basquetebol; às 1 3h30, volei bol. De 1 ° /0 2 a 3 1 /1 2 . Sesc Vila M ariana. Para matriculados no Sesc. A pa rtir de 15 anos. Basque te. Sábados, das 12h 30 às 18h30; do mingos, das 13h às 18h30. Vôlei. Sá bados, das 12 h3 0 às 18h30; dom in gos, das 13h às 18h30. De 3 a 31 /0 3 . torneios e campeonatos COPA SESC DE FUTSAL. Evento anual destinado ao público com erciário adul to. Masculino e feminino. Reunião téc nica dia 4 /0 4 . Início em abril e final em maio. Informações no 1o andar do Conjunto Esportivo. De 1° a 3 1 /0 3 . Sesc Pompéia COPA SESC MULHER. Com a partici pação de empresas do comércio e ser viços nas modalidades futsal e vôlei. Inscrições até dia 2 /0 3 . Taxa de inscri ção: R $30,00 e R$15,00 (equipes O). 3, 10, 17, 24 e 3 1 /0 3 . Sábados, das 10h às 17h. Sesc Santo Amaro I TORNEIO INTER-AUTO DE FUTSAL. Evento esportivo para funcionários de concessionárias e revendedoras de veí culos automotores, lojas de autopeças e acessórios, para a prática de uma atividade física regular. Inscrições a partir do dia 1 3 /0 3 , na Área de Con vivência. De 13 a 3 1 /0 3 . Terça a sex ta, das 9h às 21h30. Sábados e do mingos, das 9h às 17h30. Sesc Ipiranga JOGOS ESCOLARES. Evento semestral que reúne alunos das escolas públicas estaduais e municipais da região. Iní cio em m aio e conclusão em ju lh o . Reu nião técnica com os professores em março. Inscrição das escolas de 14 a 2 3 /0 3 . De 1 ° a 3 1 /0 3 . Sesc Pompéia TORNEIO GARRA FEMININA. Reúne equipes de futsal feminino do comér cio, associações de bairro, clubes e grêmios. Acim a dos 13 anos. Inscrição até 4 /0 3 . 11, 18 e 2 5 /0 3 . Sábados, das 9h30 às1 6 h 3 0 . Sesc Itaquera
serviços ENCONTRO COM EMPRESAS. Reu nião para coordenadores, gerentes e qiretores da área de RH e envolvidos com associações ou grêmios esporti vos, que tem por objetivo discutir, divul gar e implementar o trabalho do Sesc ju n to aos funcionários. Apresentação das propostas e cronogramas deste ano, com assuntos de interesse geral dos participantes. Reunião 2 9 /0 3 . Quinta, às 19h30, na Sala de Vídeo. Sesc Ipiranga PARQUE AQUÁTICO. Reúne 3 piscinas com profundidade variando de 40 cm a 15 0 cm, num total de 5.000m 2 e es pelho d'água e 15 mil m2 de solário. O exame médico dermatológico pode ser feito no local. De 1° a 3 1 /0 3 . Quartas a domingos e feriados, das 9h Sesc Interlagos EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Emprésti mo de material esportivo, mediante apresentação de carteirinha e docu mento de identidade. Sesc Interlagos. Bolas de futebol, vôlei, basquete e handebol. De 1 o a 3 1 /0 3 . Quartas a domingos e feriados, das 9h Sesc Pompéia. Verifique os horários de cada faixa etária no painel informa tivo de recreação dirigida, no Conjun to Esportivo, térreo. Retirada de mate rial no 1 ° andar. Trazer cadeado para utilização dos arm ários dos vestiários. De 1 V 0 1 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta, das 9h às 21 h30. Sábados, domingos e fe riados, das 9h 30 às 17h. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As quadras do Sesc podem ser locadas para entre tenimento entre os matriculados do Sesc ou para usuários eventuais. Sesc Consolação. Locação mensal ou avulsa de quadras poliesportivas, so mente para empresas do comércio. Os pedidos devem ser enviados de 1 a 15 de cada mês. Segunda a sexta: R $ 1 5 ,0 0 /h o ra até 18h e R $3 0,0 0/ho ra após 18h. Sábados: R$30,00. De 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sesc Pompéia. As locações deverão ser efetuadas diretamente no 1 ° andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. É o b ri gatória a apresentação da carteira do Sesc atualizada e documento de iden tidade para utilização das dependên cias. Trazer cadeado para utilização dos armários dos vestiários. De 1 °/0 1 a 3 1 /1 2 . Sesc Santo Amaro. As quadras poliesportiva e de tênis estão à disposição das empresas comerciais e prestadoras de serviço para locação, organização e realização de torneios. Reservas com até uma semana de antecedência. R $30,00/hora-dia (O), R$40,00/horanoite (□), R $1 5,0 0/ho ra -d ia (O) e R$20,00/hora-noite (O). De 2 /0 1 a 2 9 /1 2 . Segunda a sexta, das 7h às 19h30. Sábados e feriados, das 10h às
SESC&EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais, estimulando o acesso e a participação em atividades
físico-esportivas, culturais e de edu cação pa ra saúde. Inscrições e in fo r mações nas unidades. Sesc Vila M a ria n a . Assessoria em Lazer. Destinada a empresas que de sejam prom over to rneios esportivos ou jo g o s amistosos em diversas m o dalidades. Inscrições e inform ações no N úcleo de Esportes e A tividades C orpo rais, 6o andar, to rre B. Telefo nes 5 0 8 0 -3 1 3 0 e 5 0 8 0 -3 1 3 1 . De 1° a 3 1 /0 3 . Sesc Interlagos. Assessoria Técnica pa ra Eventos Esportivos e C ulturais. Para grupos de fu ncion ários das em presas e seus fa m iliares. O rg a n iz a ção de torneios pa ra a em presa. De 1 ° a 3 1 /0 3 . Q u a rta a d o m in go e fe riados, a p a rtir das 9h. Sesc Vila M aria n a Futsal Masculino. Torneio destinado aos fu ncion ários dos diversos segmentos com erciais. A p a rtir de 15 anos. R $ 3 0 ,0 0 . M aiores inform ações no N úcleo de Esportes e A tivid ad es C orporais, 6° andar, to rre B. Telefones 5 0 8 0 -3 1 3 0 e 5 0 8 0 -3 1 3 1 . De 1 7 /0 3 a 2 8 /0 4 . Q u arta s e sextas, das 19 h 3 0 às 21 h3 0. Sábados, das 14h às 1 5h. Sesc V ila M a ria n a . Locação de Q uad ra s. Destinada a empresas com erciais ou prestadoras de serviços que qu eiram rea liz a r jo g o s am isto sos ou torneios esportivos de div e r sas m odalidades. M aiores in fo rm a ções no N úcleo de Esportes e A tiv i dades C orpo rais, 6 o andar, to rre B. Telefones 5 0 8 0 -3 1 3 0 e 5 0 8 0 -3 1 3 1 . De 1° a 3 1 /0 3 . Terças a sextas, das 7 h 3 0 às 17h. Sesc Interlagos Matrículas na Em presa. Atendim ento person alizad o pa ra coleta de m atrículas de em pre gados no com ércio e serviços. A s sessoria técnica pa ra eventos cultu rais, esportivos, sociais e artísticos pa ra grupos de fu ncion ários das em presas e seus fam iliares. De 1° a 3 1 /0 3 . Q u arta s a dom in gos e fe ria dos, das 9h às 17h. Sesc Interlagos Projeto Comunida de. Assessoria técnica pa ra eventos culturais, esportivos, sociais e artísti cos pa ra grupos de funcionários das empresas e seus fam iliares. Possibili da de das empresas utilizarem parte do v a lo r das locações de instalações pa ra subsidiar a pa rtic ip aç ã o de grupos de creches, escolas, O N G s, associações com unitárias, etc., no p ro gram a Viva o Verde e outras a ti vidades no Sesc Interlagos. De 1 o a 3 1 /0 3 . Q u arta s a dom in gos e fe ria dos, a p a rtir das 9h. Sesc Interlagos Projeto Esporte para Todos. Assessoria técnica pa ra even tos esportivos, destinada a grupos de fu ncion ários das empresas e seus fam iliares. Reserva e locação de es paços esportivos. De 1° a 3 1 /0 3 . Q uartas a dom in gos e fe riados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos Projeto RH. Assesso ria técnica pa ra eventos culturais, esportivos, sociais e artísticos para grupos de fu ncion ários das em pre sas e seus fam iliares. Reserva e loca ção de instalações pa ra atividades de treinam ento. De 1° a 3 1 /0 3 . Q uartas a dom ingos e fe riados, das 9h às 17h.
= c í
Corpo & Expressão Sesc. G rá tis . De 1 V 0 1 a 3 1 /1 2 . Sábados, às 1 1h 30 . D om ingos, às 10h30. HIDROGIN ÁSTIC A. D e s e n v o lv e r e s is tê n c ia , e q u ilí b r io e m u s c u la tu ra a tra v é s de e x e rc íc io s a e ró b ic o s e lo c a liz a do s p r a tic a d o s d e n tro d a á g u a . Sesc P o m p é ia . N e c e s s á ria a a p r e s e n ta ç ã o d a c a r te ir a do Sesc, com e x a m e d e r m a to ló g ic o a t u a liz a d o . O s p a r tic ip a n te s d e vem tr a z e r c a d e a d o de q u a lid a de p a ra u t iliz a ç ã o no v e s tiá rio . G rá tis . De 1 V 0 1 a 3 1 / 1 2 . S á b a d o s , às 1 0 h 3 0 . D o m in g o s , às 1 1 h30.
A B D O M IN A L E A LO N G A M E NTO . A u las com d u ra çã o de 5 0 m in. De 15 a 5 4 an os. R $ 3 8 ,0 0 (□ ), R $ 1 9 ,0 0 (O ). De 6 / 0 3 a 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 16 h e 19 h3 0. Q u a rta s e sextas, às 1 0 h 3 0 e 18h30. Sesc V ila M a ria n a
Alongamento, várias unidades. Confira no Roteiro palestras A GRAVIDEZ, SEUS ASPECTOS PSI COLÓGICOS E DEPRESSÃO PÓSPARTO. Com M a ria A lic e Stefanelli. In form ações no 1o a n d a r do C on ju n to Esportivo. G rátis. 1 7 /0 3 . Sá bado, às 10h. Sesc Pompéia especial PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA GESTANTES. A p a rtir do te r ceiro mês de gestação. Exercícios em sala de ginástica e piscina. 20 alunos po r turm a, aulas com 1h 20 min de du raçã o. R $3 9,0 0 (□ ) e R $1 9,5 0 (O ). Inform ações e inscri ções no 1o an d a r do C onjunto Es p o rtivo. De 1 ° /0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 8h. Q u arta s e sextas, às19h30. Sesc Pompéia FÁBRICA DA SAÚDE. Program a de con scien tizaçã o e d ivu lg a ç ã o de valores sociais sobre saúde, q u a li dade de vida e benefícios da p rá ti ca re g ular de ativid ad es físicas, através de palestras, vivências c o r porais, exposições e debates, entre outros. D irig id o aos alunos e fre qüentadores do Sesc. G rátis. •A Estética de Hoje e o Resultado de A m anhã. O seu corp o e o p a d rã o de beleza da m ídia. Com Sue li Renata Keppler (biom édica e este ticista). In form ações no I o an d a r do C onjunto Esportivo. 2 9 /0 3 . Q uin ta , às 19 h3 0. • Avaliação da Saúde em Relação à Estética. Com Sueli Renata Keppler (biom édica e esteti cista). Inform ações no 1o a n d a r do C onjunto Esportivo. 3 1 /0 3 . S á ba do, às 1 5h 30 . «Estética, Saúde e Q ualidade de Vida na Terceira Id a de. Uma relação entre estética, h á bitos sedentários, auto-estim a e a li m entação e q u ilib ra d a . Com Sueli Renata Keppler (biom édica e esteti
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cista). Inform ações no 1o a n d a r do C onjunto Esportivo. 2 9 e 3 0 /0 3 . Q u in ta , às 1 0 h 3 0 . Sexta, às 1 5h. Sesc Pompéia aulas abertas BIOENERGÉTICA. C om bin a o tr a b a lho com o c o rp o e a m ente a ju d a n do as pessoas a resolverem seus pro blem a s em o cio na is e, assim , te rem m ais p ra z e r e a le g ria pela vid a . G rátis. 1 5 /0 3 . Q u in ta , às 14h30e19H 30. Sesc São Caetano H ID R O A N IM A Ç Ã O . De 3 / 0 3 2 9 /1 2 . Sábados, às 14h. Sesc Consolação
a
RP2. M é to d o de a lo n g a m e n to . O rie n ta çã o de M a rg a re t M en do n ça, professora de Educação Física. G rátis. 2 9 /0 3 . Q u in ta , às 1 4 h 3 0 e 1 9 h 30 . Sesc São Caetano TAI CHI C H UA N . O rie n ta ç ã o de M arcelo M a rtin e lli. G rátis. De 1° a 3 1 /0 3 . D om ingos, às 10h. Sesc Belenzinho A LON GA M ENTO . P rop orcion a h a r m onia e relaxa m en to c o rp o ra l a tra vés de exercícios de fle x ib ilid a d e p a ra a reo rg a n iz a ç ã o da postura. CORPO&SAÚDE. As inscrições são feitas com antecedência até o lim ite das vagas. Os pa rtic ip an te s devem u tiliz a r roupas ad eq ua da s e p o rta r um c a d ea do p a ra u tiliz a ç ã o do a r m ário no vestiá rio . A p a rtir de 15 anos. G rátis. A L O N G A M E N T O . A u la s a b e rta s aos m atricula do s no Sesc. A u la de 50 m in. com ênfase nos exercícios de fle x ib ilid a d e . Com Equipe Sesc. G rátis. De 3 a 3 1 /0 3 . Sábados, às
13h. D om ingos, às 14 h e 1 5h. Sesc V ila M a ria n a C O N D IC IO N A M E N T O E A L O N G A M EN TO. A u las ab erta s aos com erc iá rio s m atric ula do s no Sesc. A u la de 1 h 2 0 com ênfase nos exercícios a e rób ico s (com a p o io de e q u ip a mentos), lo c a liz a d o s e de fle x ib ili da de . Com Equipe Sesc. G rátis. De 3 a 3 1 / 0 3 . S á ba do s, às 1 3h, 1 4 h 3 0 e 1 6h. D om ingos e fe ria do s , às 1 0 h 3 0 , 1 3h, 1 4 h 3 0 e 16h. Sesc V ila M a ria n a GINÁSTICA. A u las ab erta s aos m a tric u la d o s Sesc. A u las de 5 0 m in. com ênfase nos exercícios a e ró b i cos, lo c a liz a d o s e de fle x ib ilid a d e . Com Equipe Sesc. De 2 a 3 0 /0 3 . Q u a rta s e sextas, às 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 20h30. Sesc V ila M a ria n a G IN Á S T IC A E A L O N G A M E N T O . A u la s a b e rta s aos m a tric u la d o s Sesc. A u la de 1 h 2 0 com ênfase nos exercícios aerób ico s, lo c a liz a d o s e de fle x ib ilid a d e . C om Equipe Sesc. G rátis. De 3 a 3 1 /0 3 . Sábados e dom ingos, às 1 4 h 3 0 . Sesc V ila M aria n a HIDROGINÁSTICA. A u las ab erta s aos m a tricula do s no Sesc com e x a me m édico atu a liz a d o . A u la de 50 m in. Com Equipe Sesc. De 3 a 3 1 /0 3 . Sábados, do m in go s e fe ria dos, às 10 h 3 0 . Sesc V ila M aria n a GINÁSTIC A Sesc P o m p é ia. Para m a tric u la d o s no Sesc. De 1 5 a 5 5 a n os. Os p a rtic ip a n te s devem u t iliz a r r o u pas a d e q u a d a s e tra z e r c a d e a d o de q u a lid a d e p a ra u tiliz a ç ã o no v e s tiá rio . D u ra ç ã o de 5 0 m in . C o o rd e n a ç ã o do s té c n ic o s d o
C O N SCIENTIZAÇÃO E REESTRUTU RAÇÃO CORPORAL. O r ie n ta ç ã o de R o sa ng ela A c c io li. R $ 5 0 ,0 0 e R $ 2 5 ,0 0 (O ) , R $ 2 0 ,0 0 (a c im a de 5 5 anos) e R $ 1 0 ,0 0 (O a c im a de 5 5 anos). De 1° a 3 1 / 0 3 . Q u a rta s e sextas, às 1 7 h 3 0 . Sesc Belenzinho CURSO V IVEN C IA L DE M A S S A G E M . U tiliz e a m assa ge m com o m a is um re cu rso p a ra m e lh o ria da q u a lid a d e de v id a . P rin c íp io s b á sico s de sh ia tsu , d o - in , re fle x o lo g ia , e n tre o u tro s. C om Jô Vale n ça . De 1 8 /0 1 a 3 0 / 1 2 . Q u in ta s, às 2 0 h . Sesc Santos GINÁSTICA 3 S IDADE. A cim a de 55 anos. Inscrições a p a rtir de 1 3 /0 2 . R $ 2 0 ,0 0 e R $ 1 0 ,0 0 (o ). De 1 o a 3 1 /0 3 . Terças e quintas, às 1 4 h 3 0 . Sesc Belenzinho GINÁSTICA VO LUNTÁRIA. M éto do de g in ástica desenvolvido pelo Sesc de a co rd o com o ritm o e as condições físicas de cad a pes soa. P rop orcion a ao alu no subsí dios teóricos e p rá ticos p a ra a m on ta gem de seu p ró p rio p ro g ra m a de a tivid a d e s físicas. De 16 a 44 anos. Inscrições dia s 16 e 1 7 /0 3 . De 1 V 0 3 a 1 5 /1 2 . Q u a rta a sexta, às 10h30. Sesc Itaquera UANG G O N G E I Ql G O NG . Técnica de relaxam ento que procura unir elementos da medicina ocidental a antigos exercícios terapêuticos da medicina trad icio na l chinesa. Com Rosângela Accioli. R$50,00, R $25,00 (O), R $20,00 (acima de 55 anos), R $10,00 (O acima de 55 anos). Pre ços promocionais para o período da manhã no mês de março. R $25,00 e R $12,50 (O), R $10,00 (O acima de 55 anos) e R $5,00 (O acim a de 55 anos). De 1° a 3 1 /0 3 . Quartas e sex-
2 (iL iC L e L ic i< x e L.a3» Ixüa lie m l-asteL; E2Z
Corpo & Expressão tas, às 8h, 9h30 (3* Idade), 14h, 15h30 (3* Idade), 19h30. Sábados, Sesc Belenzinho PROGRAMA DE GINÁSTICA. De 15 a 55 anos. 30 alunos por turm a. Freqüência sem i-livre. Exer cícios aeróbicos, localizados, step, alongam ento e relaxam ento, com duração de 5 0 minutos. Aulas o p cionais de alongam ento, com d u ra ção de 30 minutos, somente para alunos do Program a de Ginástica. Terças e quintas, às 8h e 1 8h. Q u a rta s e sextas, às 8 h 3 0 . R $3 9,0 0 P ) e R $1 9,5 0 (O ). De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 8 h 3 0 , 1 5h , 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 , 19M30 e 20M30. Q uarta s e sextas, às 7h30, 18M30, 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Sesc Pompéia REORGANIZAÇÃO POSTURAL. Com Tânia G uerra. A cim a de 15 anos. De 1 ° /0 2 a 1 3 /1 2 . Q uintas, Sesc Carmo TAI CHI CHUAN. O rien taçã o de Jaime Kuk e M arc e lo M a rtin e lli. R $5 0,0 0, R $2 5,0 0 (O ), R $2 0,0 0 (acim a de 55 anos), R $10,00 (O acim a de 55 anos). Preços prom ocionais p a ra o p e río do da m anhã no mês de m arço. R $2 5,0 0 e R $1 2,5 0 (O ), R $1 0,0 0 (acim a de 55 anos) e R $5 ,00 (O acim a de 55 anos). De 1° a 3 1 /0 3 . Terças e quintas, às 10h, 15 h e 20h3 0. Sesc Belenzinho YOGA. O rie n ta ç ã o de H elena M a ria Santos. R $ 5 0 ,0 0 , R $ 2 5 ,0 0 (O ), R $ 2 0 ,0 0 (acim a de 5 5 anos), R $1 0,0 0 (Ò acim a de 55 anos). Preços pro m o cion ais pa ra o p e río do da m anhã no mês de m arço. R $2 5,0 0 e R $1 2,5 0 (O ), R $1 0,0 0 (acim a de 55 anos) e R $5 ,00 (O acim a de 55 anos). De 1 0 a 3 1 /0 3 . Terças e quintas, às 9h, 16h e Sesc Belenzinho AFRO-CAPOEIRA. D ança, luta e jo g o reu nind o expressões com o c a poeira, maculelê, puxada de rede, samba de rod a, frevo, além de no ções de m usicalidade e percussão. Sesc Pompéia. Com Mestre Baiano - Josoel V ita lin o. De 15 a 55 anos. R $ 7 1 ,0 0 P ), R $ 3 5 ,5 0 (O ), R $5 2,0 0 (3 ) e R $2 6,0 0 (O ). De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 18 h3 0 e 20h. Sábados, às 15h. ALONGAMENTO. Proporciona h a r m onia e relaxam ento co rp o ra l a tra vés de exercícios de fle x ib ilid a d e para a reo rg an izaçã o da postura. Sesc V ila M aria n a. Uma opção de ativid ad e física no ho rá rio de alm o ço para quem trab alh a na reg iã o. Aulas com du raçã o de 45 m in. De 15 a 54 anos. R $3 2,0 0 (usuário m atric.), R $1 6,0 0 (com erciário matric.). De 6 / 0 3 a 2 0 /1 2 . Terças e quintas, às 12h1 5.
60 revista &
Sesc Carmo. A p a rtir de 16 anos. R $ 1 2 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .), R $2 4,0 0. De 1 2 /0 2 a 1 3 /1 2 . Se gundas e quartas, às 11 h e 16h. Terças e quintas, às 10h, 1 5h e 18h. Sesc Pompéia. R $1 9,5 0 (tra b a lh a d o r no com ércio e serviços m atric.) e R $3 9,0 0 (usuário m atric.). In fo r mações no I o a n d a r do C onjunto Esportivo. De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Ter ças e quintas, às 7h 30 . Q u arta s e sextas, às 16h. Sesc Pinheiros. A p a rtir de 15 anos. Turmas mensais. R $3 8,0 0 P ) e R $ 1 9 ,0 0 (O ). De 1 2 / 0 2 a 3 0 /1 2 . Segundas e quartas, às 1 8h e 1 8 h 3 0 . Terças e quintas, às 7 h 3 0 e 19 h3 0. Sesc Santo A m aro. R $4 0,0 0 P ) e R $2 0,0 0 (O ). De 5 / 0 3 a 1 2 /1 2 . Segundas e quartas, às 8 h 3 0 e Sesc Vila M a ria n a . A ulas com d u raçã o de 50 m in. A p a rtir de 15 anos. R $3 8,0 0 P ) e R $ 1 9 ,0 0 (O ). De 6 / 0 3 a 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , 17h, 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u arta s e sextas, às 8 h 3 0 , 9h30e20h30. C O N D IC IO N A M E N TO FÍSICO. Resistência g e ral (exercícios a e ró b i cos), resistência m uscular lo c a liz a da (força) e alongam ento, com a u tiliz a ç ã o de conteúdos e m ateriais diversos (com o step, pesos, to rn ozeleiras, entre outros), desenvolvi mento dos sistemas c ard io rre s p ira tó rio , m uscular e a rticu la r. Sesc Consolação. A p a rtir de 15 de anos. C a p acid ad e de atendim ento p o r hora é de 3 0 pessoas. R $6 6,0 0 P ) e R $3 3,0 0 p ) . De 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segunda a sexta, das 7 h 30 às 2 1 h 3 0 . Sábados, das 9 h 3 0 às 15 h3 0. Sesc Pinheiros. A p a r tir de 15 anos. Turmas mensais. R $ 3 8 ,0 0 P ) e R $ 1 9 ,0 0 (O ). De 1 2 / 0 2 a 3 0 /1 2 . Segundas e qu arta s, às 1 7 h3 0, 20h, 2 0 h 3 0 e 21 h. Terças e q u in ta s , às 7h, 1 2 h 3 0 , 16 h , 1 8 h3 0, 19h, 2 0 h 3 0 e 21 h. Sesc V ila M a ria n a . Aulas com 50 m in. de du raçã o. A p a rtir de 15 anos. Terças e quintas, às 7 h 30 , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 1 1 h 3 0 , 15h, 16h, 18 h3 0, 19 h3 0 e 20 h3 0. Q u arta s e sextas, às 7 h 3 0 , 8 h 3 0 , 9h 3 0 , 1 0 h3 0, 16h, 1 8 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R $3 8,0 0 P ) e R $1 9,0 0 (O ). Aulas com 1h 20 . Sábados, às 1 0 h3 0. R $3 0,0 0 P ) , R $1 5,0 0 (O ). De 6 / 0 3 a 2 1 /1 2 . EUTONIA. Favorece o auto conhecim ento e o rea lin ha m e nto postural através de exercícios de reconhecim ento das estruturas do corp o. Sesc Consolação. A p a rtir de 15 anos. 20 vagas po r turm a. R $5 8,0 0 P ) e R $2 9,0 0 (O ). De 1 5 /0 1 a 1 5 /1 2 . Segundas, às 14h. Sextas, às 19 h3 0. GINÁSTICA. A ulas com ênfase na m elho ria das qualid ad es físicas, da consciência e expressão c orp oral.
Sesc V ila M a ria n a . Uma o p ção de ativ id a d e física no h o rá rio de a lm o ço pa ra quem tra b a lh a na re g iã o. A ulas com du ra ç ã o de 45 m in. De 15 a 54 anos. R $ 3 2 ,0 0 P ) . R $1 6,0 0 (O ). De 6 / 0 3 a 2 0 /1 2 . Terças e quintas, às 1 2 h1 5. Sesc V ila M a ria n a . A ulas com du raç ã o de 5 0 m in . De 15 a 54 anos. R $ 3 8 ,0 0 P ) , R $ 1 9 ,0 0 (O ). De 6 / 0 3 a 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 18h30, 19h30 e 2 0 h 3 0 . Q u arta s e sextas, às 8 h 3 0 e 19 h 3 0 . Sesc Pinheiros. A p a r tir de 15 anos. Turmas m ensais. R $ 3 8 ,0 0 P ) e R $ 1 9 ,0 0 (O ). De 1 2 / 0 2 a 3 0 /1 2 . Segundas e q u arta s, às 7 h 30 , 9h, 1 2 h 3 0 , 16h, 17h, 18h, 19h e 1 9 h 3 0 . Terças e quintas, às 1 7 h, 18h e 20h. Sesc V ila M a ria n a . A u las com d u ra ç ã o de 5 0 m in. De 15 a 54 anos. R $ 3 8 ,0 0 P ) e R $ 1 9 ,0 0 p ) . De 6 / 0 3 a 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9 h 3 0 e 1 8 h 3 0 . Q u arta s e sextas, às Sesc Pinheiros. A p a r tir de 15 anos. R $ 5 0 ,0 0 P ) e R $ 2 5 ,0 0 p ) . Turmas mensais. Inscrições d ire ta mente com a professora. De 2 / 0 2 a 3 0 /1 2 . Terças e quintas, às 9 h 3 0 . GINÁSTIC A VOLUNTÁRIA. M éto do de g in ástica desenvolvido pelo Sesc de a c o rd o com o ritm o e as condições físicas de cad a pes soa. Inform e-se na un id a d e do Sesc m ais pró x im a . Sesc Carm o. A p a rtir de 16 anos. R $ 2 4 ,0 0 e R $ 1 2 ,0 0 P ) . De 1 2 /0 2 a 1 3 /1 2 . Segundas e quarta s, às 12 h, 17h, 18 h e 19h. Terças e q u in tas. às 8h, 12h, 17h, 18 h e 19h. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 45 alunos p o r tu rm a. Freqüência li vre. Segundas e qu arta s, às 7h, 1 7 h 30 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Terças e q u in ta s , às 9h, 1 5 h 3 0 , 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Sextas, às 19h. R $4 0,0 0 P ) e R $ 2 0 ,0 0 (O ). De 1 V 0 2 a 3 1 /1 2 . Sesc Ip iran g a. De 16 a 5 0 anos. Inscrições na C entral de A te n d i m ento. R $4 4,0 0, R $ 2 9 ,0 0 (MIS) e R $ 2 2 ,0 0 (O ). De 1 V 0 2 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 8h, 1 5 h3 0, 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u arta s e sextas, à s 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 20h30. Sesc Interlagos. A tiv id a d e s físicas re a liza d a s após um a c a m inh ad a pela áreas verdes, com o a M ata A tlâ n tica e o Bosque das A ra u c á rias. A p a rtir de 14 anos. De 1 o a 3 1 /0 3 . Sábados, do m in go s e fe ria dos, às 1 0 h3 0. Sesc Santo A m aro. A p a rtir de 16 anos. R $4 0,0 0 p ) e R $ 2 0 ,0 0 (O ). De 1 ° / 0 3 a 1 4 /1 2 . Segundas, q uartas e sextas, às 7 h 3 0 , 12 h 1 0 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Terças e quintas, às 7h, 8h, 1 8 h 3 0 e 1 9 h3 0. HIDROGINÁSTICA Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 35 vagas po r tu rm a. R $6 6,0 0 p ) e R $3 3,0 0 (O ). Aos sábados, a m en s a lid a d e é de R $ 3 6 ,0 0 p ) e R $1 8,0 0 (O ). De 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 12h, 17 h3 0 e 1 9 h 3 0 . Terças e quintas, às 7h,
1 6 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Sábados, Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R $ 6 3 ,0 0 P ) e R $ 3 1 ,5 0 (O ). N e cessária a ap resentação da carte ira do Sesc, com exam e derm a toló gico a tu a liza d o . De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 7 h 3 0 , 17h, 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u arta s e sextas, às 8 h 3 0 , 1 8 h 3 0 , 19 h 3 0 e 20h30. Sesc V ila M a ria n a . A p a rtir de 15 anos. R $ 6 0 ,0 0 P ) e R $ 3 0 ,0 0 (O). De 1 V 0 3 a 2 1 /1 2 . Terças e q u in tas, às 7 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, às 8 h 3 0 e 18h3 0. NOVAS OPÇÕES DE CURSOS REGULARES. C om a p re ocu pa ção de am p lia r as p o ssibilida de s de vivências co rp o rais, estes cursos traze m diferentes ab ord ag en s e técnicas reconheci das. Inscrições na C entral de Aten d im ento. •C h i Bali. Exercícios de a lo n g a m ento de v árias técnicas e com bo linhas a ro m á ticas que a ju da m na re sp ira çã o e na con cen traçã o para ap e rfe iç o a r a percepção co rp oral. Com M a u ríc io M a rc h e s a n i. Na Sala 2. R $ 4 4 ,0 0 P ) e R $2 2,0 0 (O ). A p a rtir de 16 anos. De 1 4 /0 3 a 3 0 /0 5 . Q u a rta s e sextas, às 20H 30. •Consciência C o rporal. Com A n dréa Prequero. A p a rtir de 16 anos. N a Sala 2. Inscrições na C entral de A te n d im e n to . R $ 4 4 ,0 0 P ) e R $ 2 2 ,0 0 (O ). De 1 3 /0 3 a 3 1 /0 5 . Terças e quintas, às 2 0 h 3 0 . •D an ç a C riativa. Com Deise Neves Alves. De 7 a 12 anos. N a Sala 4. R $ 4 4 ,0 0 (usuário) e R $ 2 2 ,0 0 (tra b a lh a d o r no com é rcio e serviço). De 1 3 /0 3 a 3 1 /0 5 . Terças e q u in tas, às 1 9 h 3 0 . •D an ç a de Salão. Com Rondinelle Pinto da N ó b re g a . N a Sala 2. R $ 4 4 ,0 0 P ) e R $ 2 2 ,0 0 (O ). De 1 3 /0 3 a 3 1 /0 5 . Terças e quintas, •G in ástica Integrativa. Com W alter Steiner. N a Sala 2. R $ 4 4 ,0 0 P ) e R $ 2 2 ,0 0 (O ). De 1 0 /0 3 a 2 7 /0 5 . Sábados, às 10h. •M assagem e Relaxam ento. Com Elisa bete M o n te iro . N a Sala 2. R $ 4 4 ,0 0 P ) e R $ 2 2 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 1 9 h 3 0 , de 16 a 54 anos. Q u arta s e sextas, às 1 4 h3 0, a p a rtir de 55 anos. De 1 4 /0 3 a 3 0 /0 5 . Sesc Ipiranga POWER YOGA Sesc Consolação. R $4 0,0 0 p ) e R $2 0,0 0 (O ). 35 alunos po r turm a. De 1 5 /0 1 a 1 5 /1 2 . Segundas e quartas, às 20h3 0. Sesc Pompéia. Com Júlio Fernandes. De 15 a 55 anos. R $4 5,0 0 p ) e R $2 2,5 0 P ) . De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 19 h3 0. Sába dos, às 10h30. Sesc V ila M arian a. De 15 a 54 anos. Com M á rcia Jorge do A m a ra l. R $38,00 p ) , R $19,00 (O ). De 7 /0 3 a 2 8 /0 6 . Q uartas e sextas, às 7h30. A LONGAMENTO .
G rátis
p a ra
os
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Natureza & Meio Ambiente inscritos no P rog ram a de C o n d i cion am en to Ffsico. De 1° a 3 1 /0 3 . Terças e q u inta s, às 17 h e 1 8 h 3 0 . Sesc Belenzinho CIRCUITO. In scrições a p a r tir de 1 3 /0 2 . R $ 4 0 ,0 0 e R $ 2 0 ,0 0 (O ), R $ 2 0 ,0 0 (acim a de 5 5 anos) e R $ 1 0 ,0 0 ( O a cim a de 5 5 anos). A p a r tir de 1 ° / 0 3 . Terças, q u a rta s e qu inta s, às 1 5 h 3 0 , 1 8 h 3 0 , 19M 30 e 2 0 h 3 0 . Sába do s, às 10 b. Sesc Belenzinho ORIE NTAÇÃO PARA ATIVIDADE FÍ SICA. G rá tis p a ra os inscritos no P ro g ra m a de C o n d icio n a m e n to Ffsico. De 1° a 3 1 /0 3 . Sextas, às 1 5 h 3 0 e 19h30. Sesc Belenzinho 5TEP. Exercícios d in â m ic o s sob re um a p la ta fo rm a . Sesc V ila M a ria n a . A u la s com d u ra ç ã o de 5 0 m in . De 15 a 5 4 a nos. Terças e qu inta s, às 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, às 9 h 3 0 e 1 8 h 3 0 . R $ 3 8 ,0 0 ( □ ), R $ 1 9 ,0 0 (O ). De 6 / 0 3 a 2 1 /1 2 . Terças e qu inta s, às 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Q u a r tas e sextas, às 9 h 3 0 e 1 8 h 3 0 . YO GA Sesc C arm o . R $ 3 8 ,0 0 e R $19 , 0 0 ( 0 ) . De 1 V 0 2 a 1 3 /1 2 . Segundas e qu a rta s, às 9h , 12 h, 14 h e 1 5 h. Terças e qu inta s, às 10 h e 1 1h. Sesc Consolação. Suásthya Yoga. A p a r tir de 15 anos. 2 5 vagas. R $ 4 0 ,0 0 ( □ ) e R $ 2 0 ,0 0 (O ). De 1 5 /0 1 a 1 5 /1 2 . Terças e qu inta s, Sesc C onsolação, ly e n g a r Yoga. A p a r tir de 15 an o s. 2 5 v a g a s . R $ 4 0 ,0 0 ( □ ) e R $ 2 0 ,0 0 (O ). De 1 5 /0 1 a 1 5 /1 2 . Segundas e q u a r ta s, à s 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Sesc Pinheiros. De 15 a 5 0 anos. R $ 4 4 ,0 0 ( □ ) e R $ 2 2 ,0 0 (O ). Tur mas mensais. In scrições d ire ta m e n te com a pro fesso ra . De 2 / 0 2 a 3 0 /1 2 . S egundas e q u arta s, às 18 h e 19 h . Terças e qu inta s, às 8h30. Sesc Pompéio. C om Julio F erna n des e B e atriz Esteves. De 15 a 55 anos. R $ 4 5 ,0 0 (O) e R $ 2 2 ,5 0 (O ). De 1 ° / 0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e q u in tas, às 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 15 h, 16 h e 20 h 3 0 . Sesc Santo A m aro. R $ 4 0 ,0 0 (O) e R $ 2 0 ,0 0 ( ◦ ) . De 5 / 0 3 a 1 2 /1 2 . S egundas e q u arta s, às 1 6 h 3 0 . Sesc V ila M a ria n a . De 15 a 54 anos. C om M á rc ia Jorge do A m a ra l. R $ 3 8 ,0 0 (O). R $ 1 9 ,0 0 (O ). De 6 / 0 3 a 2 9 /0 6 . Terças e qu inta s, às 8 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, às 19M 30. a rte m arcial AFRO-CAPOEIRA. D ança, luta e j o g o re u n in d o e x pressões com o cap o e ira , m aculelê, pu x a d a de rede, sam ba de ro d a , frevo , além de noções de m us ic a li d a d e e percussão.
Sesc Pom péio. De 15 a 5 5 anos. R $ 7 1 ,0 0 , R $ 5 2 ,0 0 (□ ), R $ 3 5 ,5 0 e R $ 2 6 ,0 0 (O ). De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quinta s, às 1 8 h 3 0 e 2 0 h. S ábados, às 15 h. oficinas HIP-HOP. Uma v is ã o da c u ltu ra H ip -H o p d ia n te das fo rm a s de m a rg in a liz a ção im postas pela socie da de . O o b je tiv o é c o la b o ra r p a ra o a u m ento d a a u to -e stim a , d a cons c ie n tiz a ç ã o e da re s p o n s a b ilid a d e , p o r m eio das artes plásticas com o o g ra fite , m úsica e d a n ç a . De 14 a 18 anos. Vagas lim ita d a s . De 5 a 2 8 /0 3 . Segundas e qu a rta s , às
20h. Sesc São C aetano cam inhadas CLUBE DA C A M IN H A D A Sesc Itaq u e ra. De 1° a 3 1 /0 3 . S á ba do s, às 9 h 3 0 . Sesc Ip ira n g a. A lto d o C am pestre/SP. Trilha de inte ns id ad e m éd ia com 14 km e 7h de d u ra ç ã o , lo c a liz a d a em Sapu caí M irim , p ró x im o a C am pos d o Jo rd ã o . S a lda do Sesc Ip ira n g a . Inscrições pré v ia s a p a r tir do d ia 6. 2 5 /0 3 . D om ing o, safda às 6h. C A M IN H A D A . A tiv id a d e m o n ito ra d a pelos té c n i cos do Sesc, em que são u tiliz a d o s os diversos espaços da un ida de . G rá tis . De 1° a 3 1 /0 3 . Terças e qu inta s, às 1 6 h 3 0 . Sába do s e d o m in go s, às 9h. Sesc Belenzinho recreação AQUASESC. Pro g ra m a ç ã o especial com viv ê n cias a q u á tic a s , festivais e to rn eio s de diversas m o d a lid a d e s a q u á ti cas. S á b a d o s e d o m in g o s , às 1 5 h 3 0 . A p a r tir de 13 anos. N e cessária a ap res e nta ç ão da c a rte i ra d o Sesc, com exam e d e rm a to ló g ic o a tu a liz a d o . Trazer ca d e a d o de q u a lid a d e p a ra u tiliz a r o ves tiá r io . G rátis. •B irib o l. 1 8 /0 3 . «Brincando de Pólo. 3 1 /0 3 . «Circuito Aquático. 1 0 /0 3 . «H id ro Local. 2 4 /0 3 . «Lú dico H idro. 4 / 0 3 . Sesc Pompéia
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Conhecendo o viveiro, no Sesc Interlagos. Confira no Roteiro
P O lS s INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Programa de Educação Am biental desenvolvido no Sesc Itaquera que tem como base os elemen tos da natureza, como terra, água, ar e o próprio homem. •Benfeitores da Natureza. Programa permanente de educação ambiental para professores, voltado para a me lhoria da qualidade de vida do aluno e para a valorização da vida no pla neta. De 1 0 /0 3 a 3 1 /1 0 . Sábados, das 9h às 17h. -M eio Ambiente Prá tico. Curso de capacitação para edu cadores, em quatro módulos, que visa promover o engajam ento em projetos direcionados à criança e ao adoles cente a fim de resgatar sua cidadania e o am or à natureza. 1 0 /0 3 , das 9h às 17h: J ardinagem O rgâ nic a . 1 7 /0 3 , das 10h às 17h: Horta. 2 4 /0 3 , das 10h às 17h: Ervas M edi cinais em Sala de Aula. 3 1 /0 3 , das 10h às 17h: Benfeitores da Natureza. G rátis. Inscrições pelos telefones 6 5 2 3 -9 2 1 7 /9 2 2 9 . Sábados, das 9h às 17h. «Coleta Seletiva. Programa de valorização, organização e capaci ta ção do catador de papel para a rti culação da coleta seletiva na Zona Les te da capital. Encontros no prim eiro sábado do mês. M aiores informações pelo ram al 9.21 7. De 3 / 0 3 a 2 1 /1 2 . Sábados, às 10h. •H orta. Possui can teiros com verduras e legumes, semen teiras, local para oficinas e cursos, além de m inhocário e hidroponia. Está aberta para visitas m onitoradas e orientação técnica para montagem de hortas com unitárias. De 1 ° /0 3 a 2 9 /1 2 . Q uarta a dom ingo, a partir das 9h. «Mata Atlântica. Em uma área de M ata Atlântica secundária, dotada de atributos naturais que de vem ser preservados e depurados per manentemente, é realizado um trab a lho de reintrodução e readaptação de espécies vegetais nativas, além de ca
minhadas nas trilhas, jo g o s e brinca deiras. De 1 ° /0 3 a 2 9 /1 2 . Q uarta a dom ingo, a pa rtir das 9h. •Momento do Meio. Brincadeiras, oficinas e din â micas que despertam os participantes sobre questões ambientais. De 1 ° /0 3 a 2 1 /1 2 . Q uarta a sexta, às 15h. •Piscicultura. O Sesc Itaquera possui um lago alim entado por água de mina com várias espécies de peixes. A ali mentação de peixes e aves pode ser apreciada pelos visitantes. De 1 ° /0 3 a 2 9 /1 2 . Q uarta a dom ingo, às 11h e às 14h. «Plantínhas do Mato. Ativid a de que pretende resgatar um pouco mais sobre a cultura popular, forne cendo informações sobre o uso e ap li cações dessas plantas na vida cotidia na, despertando nas crianças o amor pelas coisas da terra. Como e onde acontece: Visita ao Herbário de Plan tas M edicinais e Aromáticas, plantio de ervas e técnicas de jardin ag em para o cuidado dessas plantas. De 7 a 12 anos. Agendamento prévio pelos ramais 9 .2 8 6 /9 .2 8 7 . De 1 ° /0 3 a 2 1 /1 2 . Q uarta a sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 16h. «Pomar. Neste espaço são cultivadas árvores frutíferas para possibilitar o retorno da fauna que se alimenta desses frutos, espécies importantes também na re composição de áreas degradadas. De 1 ° /0 3 a 2 9 /1 2 . Q uarta a domingo, a partir das 9h. «Reciclagem de M ate riais. Por meio de lixeiras especiais, coletores de materiais e atividades como oficinas e jog os, o público é orientado ao não-desperdício e incen tivado a fazer a separação e o reaproveitamento como forma de manuten ção e preservação dos recursos natu rais e da qualidade de vida. De 1 ° /0 3 a 2 9 /1 2 . Quarta a domingo, a partir das 9h. «Um Dia de Brincar. Ativida des elaboradas a fim de proporcionar momentos de lazer e convívio social a grupos de portadores de deficiência. Neste mês, teremos a oficina de más-
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Natureza & Meio Ambiente caros com látex ecológico. Agendamento antecipado nos ramais 9 .2 1 7 /9 .2 2 9 . l° /0 3 . Quinta, às U h e às 14h. «Viveiro de Plantas. Espaço com estruturas adequadas para repro dução e desenvolvimento de plantas: ripados, espaços para oficinas, cursos e aulas abertas. O local ainda possui orquidàrio e um herbário vivo. De 1° /0 3 a 2 9 /1 2 . Quarta a domingo, a partir das 9h. Sesc Haquera PROGRAMA VIVA O VERDE. O programa de educação ambiental com metodologias que integram ativi dades lúdicas, culturais e científicas ao rico e diversificado potencial da natu reza e instalações do Sesc Intedaaos. Os grupos de escolas, O N G s, creches, grêmios de empresas e associações comunitárias poderão optar por horá rios da manhã e tarde nos seguintes módulos: Viva o Verde 1: sensibiliza ção, para grupos de 3 a 6 anos; Viva o Verde 2: iniciação, para grupos de 7 a 12 anos; Viva o Verde 3: iniciação, para grupos de 13 a 18 anos; Viva o Verde 4: grupos de estudo, para idade superior a 13 anos; Viva o Verde 5: iogos&natureza. visita automonitorada. Neste mês, olerece os módulos espe ciais com oficinas de lazer e meio am biente para educadores, líderes cultu rais e interessados. O program a Viva o Verde oferece para cada módulo monitorado um conjunto básico de ati vidades, tais como: •Cada lixo no seu Lugar. Atividades interativas relacionadas à origem, co leta e triagem do lixo, utilizando o po tencial das estações de tratamento de esgoto, triagem de resíduos, rede de coletores e complexo da com posta gem. De I o a 3 1 /0 3 . Quintas e sex tas, das 9h às 17h. «Conhecendo o Viveiro. Uma exploração monitorada pelo viveiro de plantas que apóia o manejo do parque e áreas verdes dq Sesc Interlagos. Compreende ó.OOOm e mais de 20 .0 00 mudas de diferentes espécies, muitas raras, como o Paubrasil, Pau Jacaré, Jatobá, Cedro e Capororoca. Nele podem ser observa dos a estufa de plantas, captador de energia solar, minhocário, sauveiro in vitro, terrário e uma horta educacional (em implantação). De I o a 3 1 /0 3 . Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «H20lna! Uma caminhada interativa explorando o caminho das águas do Sesc Interlagos: nascente, poço semi-artesiano, córrego, brejo, lagos, piscina e represa Bilhngs. O b servação e análise das diferentes ca racterísticas dessas águas. De I o a 3 1 /0 3 . Quintas e sextas, das 9h às 17h. «Viva o Verde - Agendamento. As informações, reservas e agenda mento podem ser feitas pessoalmente ou pelos telefones 59 70 3 5 3 5 /3 5 3 6 /3 5 3 7 /3 5 3 8 , fax 59703503 ou pela Internet: email@ínterlagos.Sescsp.com.br. De I o a 3 1 /0 3 . Quarta a sábado, das 9h às 1Th. Sesc Interlagos clube d a cam inhada CLUBE DA C A M IN H A D A. T rilh a re a liz a d a na c id a d e de Extrem a, M in as G e ra is. D ia 2 5
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com saída às 7 h 3 0 e re to rn o às 18h. 2 0 vagas. Sesc Pinheiros
E x p os iç ã o com ré p te is p a ra o p ú b lic o d o Sesc B e rtio ga e esco las. Iform ações com a un ida de . Sesc Bertioga A POESIA DA NATUREZA. E xp o s iç ã o de a rtis ta s p lá s tic o s c ria m in s p ira d o s pe la na tu re z a. Sesc Interlagos ROTEIROS AMBIENTAIS. A tiv id a d e s ela b o ra d a s p a ra a te n d e r g ru po s de escolares p o r m eio de v isitas m o n ito ra d a s . •R o teiro Á rvo re . In tro d u ç ã o de conceitos sobre c a d e ia alim e n ta r, sucessão e c o ló g ic a , p re s erv aç ã o, entre ou tros. A p re s e n ta r a p re p a ra ç ã o dos substratos, as fo rm as de p ro p a g a ç ã o , tra n s p la n te de m udas, re in tro d u ç ã o de espécies p a ra re flo re s ta m e n to , á rv o re s e xó ticas e n a tivas, conceitos de a r b o r iz a ç ã o u rb a n a . C om o e on d e acontece: C a m in h a d a pe lo pequ en o trec h o de M a ta A tlâ n tic a rem anescente no Sesc, com a tiv i da de s lúd icas. Práticas de re p ro d u ç ã o de m udas e p la n tio no V i v e iro . De 11 a 14 anos. A g e n d a m en to p ré v io pe lo s ra m a is 9 . 2 8 6 /9 .2 8 7 . De l ° / 0 3 a 2 1 / 1 2 . Q u a rta a sá b a d o , das 9 h 3 0 às 12h e das 13 h 3 0 às 16h . «Rotei ro Planta. In tro d u ç ã o de conceitos sobre c a d e ia alim e n ta r, sucessão e c o ló g ic a e pre s e rv a ç ã o . Reco n h ecim en to de espécies an im a is e veg etais da M a ta A tlâ n tic a . A a t i v id a d e in c e ntiva tam bém a r e u tili z a ç ã o de m a te ria is . C om o e on de acontece: C a m in h a d a p e lo pe qu e no trech o de M a ta A tlâ n tic a re m a nescente no Sesc, com a tiv id a d e s lúd icas. D in â m ic a s obre cole ta se le tiv a . V íd e o c o m e n ta d o s ob re a n im a is d a M a ta A tlâ n tic a , m eca nism os d e de fe sa e in te ra ç ã o p la n ta a n im a l. De 7 a 10 anos. A g e n d a m e n to p ré v io pelos ram ais 9 . 2 8 6 /9 .2 8 7 . De 1 ° / 0 3 a 21 / 1 2. Q u a rta a s á b a d o , das 9 h 3 0 às 12h e das 1 3 h 3 0 às 16h. «Rotei ro S em en tin h a. A tiv id a d e qu e p ro p o rc io n a o p rim e iro c on ta to das cria n ç a s com a n a tu re z a , in tro d u z in d o a im p o rtâ n c ia do "c u l tiv a r as co is a s ", desde a pequena e fr á g il sem entinha até valo re s c om o a m iz a d e , a m o r e resp on sa b ilid a d e . F avorecendo sem pre a in te ra ç ã o h o m e m /m e io am b ie nte. Com o e on de acontece: V is ita m o n ito ra d a na h o rta o rg â n ic a , o f ic i nas de c ultiv o . D inâ m icas sobre coleta seletiva de lix o e v is ita ao la g o p a ra a lim e n ta ç ã o dos peixes, o n de serão da da s info rm a çõe s so bre os an im a is e o respeito pela na tu re z a . De 4 a 6 anos. A g e n d a m en to p ré v io pe los ra m a is 9 . 2 8 6 /9 .2 8 7 . De l ° / 0 3 a 2 1 /1 2 . Q u a rta a s áb ad o, das 9 h 3 0 às 1 2h e das 13 h 3 0 às 1 ó h. Sesc Itaquera
Saúde & Alimentação exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLOGICO Sesc Consolação. Segundas, das 9h às 12h45 e das 17h às 20h45. Terças, das 13h às 20h45. Quartas, das 9h às 12h45. Quintas, das 13h às 16h45. Sextas, das 9h às 12h45 e das 17h às 20h45. Sábados e feriados, das 9h às 13h45. Apresentar-se em traje de banho. R$12,00 p ) e R$6,00 p ) . De 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sesc Pompéia. Válido por três meses. R$12,00 p ) e R$6,00 0 ) . De 1°/01 a 3 1 /1 2 . Terças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15h às 18h30. Quintas e sextas, das 11 h30 às 15h e das 18h30 às 21 h. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 12h e das 13h às 17h. Sesc São Caetano. Válido por três meses. R $15,00 p ) e R$7,50 0 ) . Apresentar-se em traje de banho. De 0 1 /0 3 a 3 1 /1 2 . De segunda a sexta das 17h30 'a s 20h50.
CULINÁRIA INTELIGENTE. Informação e criatividade em tomo da prática rotineira do preparo de alimentos. Preços: R$ 6 ,0 0 , R$ 3 ,0 0 p ) e R$2,0 0 0 ) . Início dia 6, informações na unidade. Sesc Bdenzinho
FRALDÁRIO. Espaço destinado às famílias que dispõe de geladeira, microondas, e local para a troca de fraldas. Até 1 5 /1 2 . Q uarta a dom in go, das 9h às 17h. Sesc Haquera MESA SÃO PAULO. Ação contra a fome e o desperdício, pela qualidade de vida. Um conjunto de atividades cujo objetivo é agregar qualidade e valor nutricional às refeições servidas por instituições sociais aos segmentos carentes da sociedade por elas atendi dos. Distribuição diária de alimentos e desenvolvimento de atividades educati vas. A sustentação do program a está na parceria com empresas que doam alimentos, com instituições que desen volvem projetos de promoção humana e com pessoas voluntárias, dentro de uma perspectiva de solidariedade e compromisso social. O Mesa São Paulo viabiliza os esforços dessas parcerias. Atualmente, participam do programa 135 empresas, 158 instituições e 11 voluntários. Alimente esta idéia. Ligue grátis para 0 8 00 177 7 72. De 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segunda a sexta, das 9h às 18h. Sesc Carmo MESA SÃO PAULO. O Projeto realiza coleta e distribuição de alimentos em parceria com empresas privadas, insti tuições que possuem projetos sociais com crianças, adolescentes, idosos e com pessoas voluntárias. De 2/0 1 a 3 1 /1 2 . Terça a sábado, das 9h às 17h. Sesc Haquera restaurantes Sesc Carmo. Refeições a baixo custo, com qualidade. Os cardápios são elab orados e supervisionados por nutri cionistas, com controle de procedência
dos gêneros e higiene de produção. No verão, experimente as novas saladas. Segunda a sexta, das 11 h às 14h30. Sesc Haquera. GRILi SÃO MATHEUS. Self-service com saladas, molhos, carnes, massas, guarnições, sobreme sa, bebidas, sorvetes. Aos sábados, bufê de feijoada e self-service. 3 1 /0 3 . Quarta a sexta, das U h 3 0 às 15h. Sábados, domingos e feriados, das Ilh 3 0 à s l6 h . Sesc Interlagos. Restaurante da Sede Social, com cardápio variado. De I o a 31 /0 3 . Quartas a domingos e feriados, das 12h às 15h. Sesc Pompéia. Self-service por quilo, pratos rápidos, massas e grelhados. Terça a sexta, das U h 3 0 às 14h30. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 15h.
Sesc Ipira noa. Ideal para todas as idades. Ambiente aconchegante com vista para o Jardim, destaca-se por seus happy hours nas sextas com música ao vivo. C ardápio que apresenta tudo e um pouco mais, encontramos entre out ros, pratos variados, lanches rápidos, porções, salgados, doces, café, sorvetes, bebidas e chopp. De I o/ 12 a 31 /0 3 . Terça a sexta, das 12h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h. Sesc Interlagos. Variedades de lanches quentes, minipizzas de mussarela, pão de queijo, tortas, doces, sucos naturais e bebidas. De 1° a 3 1 /0 3 . Quarta a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Soo Caetano. Grande variedade de salgados, porções, mini-pizzas, tábua de frios e lanches naturais, além de sucos, refrigerantes, bebidas e sorvetes. De 01 /0 3 a 31 / l 2. Segunda a sexta das 13h30 às 21 h45 e sábados das 9h à s !7 h l5 .
Sesc Pompéia. Terça a domingo, a par tir das 20h. Música ao vivo às terças, quintas, sextas e sábados. Cardápio variado com petiscos e lanches. Ótimo chope. clínicas odontológicas ClÍNICAS ODONTOLÓGICAS O serviço de odontologia do Sesc ofer ece tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia e periodontia, odontopediafria, prótese e rádio-diagnóstioo. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo complemen tadas também por trabalho educa cional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. Sesc Odontologia. Segunda a sexta, das 8h às 22h. Tel.: 228-7633. Sesc Consolação. 4° andar. Inscrições, apenas para comerciários matriculados. Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13hàs lT h e d a s 17h30às21h30.Tel.: 234-3000. Sesc Ipiranga. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30. Tel.: 3340-2000. Sesc Vila Mariana. Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30. Tel.: 5080-3000. Sesc Pompéia. Terça a sexta, das 8h às 21 h30. Sábados, das 8h às 16h30. Tel.: 3871-7700.
Infantil SHOW ENCANTADO. 2 5 /0 3 . Domin go, às 13h. Grátis. Sesc Haquera VAGALUM TUM TUM. Com a G a . Vagalum Tum Tum. R$1,00 e R$2,00. Grátis para crianças até 3 anos. 2 4 /0 3 . Sába do, às 14h30. Sesc São Caetano
espetáculos 7 0 SENAO 60 . Com a Cia. Circo Nave gador. Grátis. 1 1 /0 3 . Domingo, às 13h. Sesc Haquera 70 SENÃO 60. Com a Cia. Circo N ave gador. R$1,00 e R$2,00. Grátis para crianças até 3 anos. 31 /0 3 . Sábado, às 14h30. Sesc Sâo Caetano A BANDA. Com a G a . Além Tempo, texto de Rubens Rewald e direção de Cristiane Paoli Quito. Grátis até 12 anos. 80 lugares. R$5,00, R$2,50 ( * e C| e R$2,00 ( d - 1 0 /0 3 . Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros A BANDA. Com a Cia. Além Tempo. R$2,00, R$1,50 ( d e R$1,00 ( Q e «). Grátis para crianças até 12 anos. 2 4 /0 3 . Sábado, às 16h. Sesc Santo Am aro A FESTA DO REI JUSTO. Com Trimitraoo Teatro e G a . Grátis até 12 anos. 80 lu gares. R$5,00, R$2,50 (Q e <*), R$2,00 ( d - 1 7 /0 3 . Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros A LENDA DA FLORESTA. Com o G rupo Milenarte. Sábado, às 15h. Grátis até 12 anos. 80 lugares. R$5,00, R$2,50 (estudante, idoso, aposentado e usuário mahic.), R$2,00 (comerciário mahic.). 2 4 /0 3 . Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros A MISTERIOSA CAIXA DO CONTA DOR DE HISTÓRIAS. Com a Cia. O p era da M ala. Após cada espetácu lo, oficina com os atores do grupo. A u d itó rio . R $6 ,00 , R $4 ,50 ( a | e
R $3,00 ( O). 3, 4 , 10 e 11 /0 3 . Sába do e dom ingo, às 15h. Sesc Vila Mariana ANUNCIAÇÃO. Com a G a . Abacircô. R$1,00 e R$2,00. Grátis pa ra crianças até 3 anos. 10 /0 3 . Sábado, às 14h30. Sesc São Caetano BREVE HISTÓRIA DA MÍMICA. Com a Trupe do Beijo/RJ. Choperia. Grátis. 4 /0 3 . Domingo, às 17h. Sesc Pompéia BUZUM DOS BONECOS. Com a Cia. Bonecos Urbanos. Hall de Convivência. Grátis. 3 ,1 0 , 17, 24 e 31. Sábados, às llh . Sesc Consolação CARROÇA DE M ANU. Com o grupo Caixa de Imagens. R$2,00, R$1,50 (usuário matric.) e R$1,00 (comerciário mahic., aposentado e estudante). Grátis para crianças até 12 anos. 3 /0 3 . Sába do, às 16h. Sesc Santo Amaro CIDADE AZUL 13h. Grátis. Sesc Haquera
18 /0 3 . Domingo, às
CIRCUS - A NOVA TOURNEÉ. Com a Cia. Cidade M uda. R$1,00 e R$2,00. Grátis para crianças até 3 anos. 3 /0 3 . Sábado, às 14h30. Sesc São Caetano COMO UMA GAIVOTA. Após cada es petáculo, oficina com os atores do grupo. Auditório. R$6,00, R$4,50 ( d e R$3,00 ( d - 17, 18, 24 e 25. Sábado e domin go, às 15h. Sesc Vila M ariana
GUERRA DENTRO DA GENT Cia. Trecos e Cacarecos.% $ 2 /X ) a Grátis ... R$1,50 ( d e R$1,00 | O e ♦>). „ ____ para crianças até 12 anos. 17 /0 3 . Sá bado, às 16h. Sesc Santo Amaro MOZART MOMENTS. Choperia. Grátis. 18 /0 3 . Domingo, às 1Th. Sesc Pompéia O BAÚ. Com Cia. O s Impossíveis. R$2,00, R$1,50 ( d e R$1,00 ( Q e < Grátis para crianças até 12 anos. 10 /0 3 . Sábado, às ló h . Sesc Santo Amaro O GALO QUE CANTAVA PARA O SOL NASCER. Com a Cia. das Cores. R$2,00, R$1,50 ( d e R$1,00 ( O e sSGrátis para crianças até 12 anos. 3 1 /0 3 . Sábado, às ló h . Sesc Santo Amaro O MACACO E A BONECA DE PICHE. Com o Centro Teatral Etc. e Tal. R$1,00 e R$2,00. Grátis para crianças até 3 anos. 1 7 /0 3 . Sábado, às 14h30. Sesc São Caetano O SENHOR DOS SONHOS. 4 /0 3 . Do mingo, às 13h. Grátis. Sesc Haquera POEMAS PARA BRINCAR. Com o Grupo Lé com Cré. Grátis até 12 anos. 80 luga res. R$5,00, R$2,50 (Q e * ) e R$2,00 ( d - 3 /0 3 . Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros QUASE DE VERDADE. Com o Grupo Contadores de Emoções. Area de Convi vência. Grátis. 11 /0 3 . Domingo, às 17h. Sesc Pompéia
AUA VOLTAGEM ESPECIAL Projeto des tinado a adolescentes de 13 a 15 anos que tem como objetivo colocá-los em contato com atividades esportivas e ar tísticas. Inscrições dias 13 e 1 4 /0 2 , exinscritos e comerciários; 1 5 /0 2 (a partir) público em geral - vagas remanescen tes. Os documentos necessários são 1 foto 3 x 4 atual, xerox da certidão de nascimento e comprovante da matricula escolar. De 1 °/0 2 a 1 °/1 2 . Terças e quintas ou auartas e sextas, às 14h. •Oficinas oe arco. Vivência em três momentos do circo: parte aérea, solo e cama elástica. Para iniciantes de dife rentes faixas etárias, com duração de lh 3 0 . Das 10h30 à s , ll h , de 7 a 11 anos. Das 13h30 às 15h, de 12 a 15 anos. Das 15h às 17h, acima de 16 anos. 2 4 e 2 5 /0 3 . Sábado e domingo. •Dança de Rua. Com Pedro Moreno. De 1° /0 3 a 3 0 /0 6 . Terças, às 9h30. «Dan ça e Artes Circenses. Com Geraldo Filet. De 1° /0 3 a 3 0 /0 6 . Quartas e sextas, às ló h . Sábados, às 9h30. •Fotografia. Técnicas de Registro Fotográfico, Revela ção e Ampliação. De l ° / 0 3 a 3 0 /0 6 . Quartas ou sextas, às 9h ou 14h. *Futsal. 25 vagas. De l ° / 0 3 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 10h30 e 16h30. •Ginástica. De l ° / 0 3 a 3 1 /1 2 . Q uar tas e sextas, às 1óh. «História em Qua drinhos. Desenho & Criação. Quartas, às 14h. De 1 7 0 3 a 3 0 /0 6 . «Judô. 15 vagas por turma. De 1 7 0 2 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 15h. Quartas e sex tas, às 1óh. «teatro. Quintas, às 9h30. Sábados, às 14h. De 1 7 0 3 a 3 0 /0 6 . •Tênis e Habilidades com Raquetes. Com Carla Oliva. De 1 7 0 3 a 3 0 /0 6 . Sábados, às 1 1h30. «Vôlei. 25 vagas. De 1 7 0 3 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 9h30 e 15h. «Circo 2001. Em comemo ração ao Dia Nacional do Circo será apresentado um espetáculo composto de números de acrobacia de solo, palha ços, trapézio, tecido, malabarcs, cama elástica e infláveis gigantes. Área de Convivência, rua Central, Deck Solarium e Galpão. 24 e 2 5 /0 3 . Sábado e do mingo, às 17h. Sesc Pompéia UM DIA DE ESCOLA N O SESC SANTO AMARO. Atendimento a escolares com programação temática envolvendo ex pressões artísticas e esportivas. Para crianças de 7 a 12 anos. O tema deste mês é o arco. Grátis. De 1° a 30 /0 3 . Se gunda a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Sesc Santo Amaro UMA PROFESSORA MUITO MALUQUE NHA. Texto de Ziraldo, direção de Rena ta Soffredini. Grátis até 12 anos. 80 lu gares. R$5,00, R$2,50 (Q e * ) e R$2,00 f d - 3 1 /0 3 . Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros
revista &
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■■ A cultura envolvendo^ A bertura
dia 10 no S E S C Itaquerá
Infantil BRINQUEDOS E GERINGONÇAS - A ARTE POPULAR D O BRINQUEDO. Even to que propõe o resgate e a releitura da arte popular do brinquedo e a valoriza ção da cultura do brincar como um pro cesso de desenvolvimento artístico, social e educacional. A exposição é dividida em cinco módulos: 1) Geringonças de Mestre Molina, 19 geringonças construí das nas décadas de 7 0 /8 0 , retratando cenas do cotidiano popular e o imaginá rio desse reconhecido artista que atuou durante muitos anos no Sesc; 2) Bonecos Artistas, espaço cênico para apresenta ções teatrais e exposição de 50 bonecos do acervo da exposição Mil Brinquedos para a Criança Brasileira do Sesc; 3) O fi cina das Artes do Brinquedo, confecção e criação de brinquedos orientados por funcionários do Sesc, integrando os dife rentes públicos; 4) Mural Lúdico, espaço para registro da memória do brincar; e 5) Ludoteca, espaço revitalizado com novo acervo de brinquedos e jog os para empréstimo, demonstrações e venda de brinquedos artesanais e animação de ati vidades afins. Até 4 /0 3 . •Era Uma Vez. Espetáculo de animação em que bonecos animados contam histó rias e convidam a platéia a participar in terativamente. 4 /0 3 . Domingo, às 14h. •Folias e Folguedos. Intervenção performática em que o atores Inimar dos Reis e Sandra do Mamulengo interpretam uma celebração popular: as tradições da cul tura popular brasileira são reveladas nes te espetáculo. 3 /0 3 . Sábado, às 10h, 1 2 h e 14h. Sesc Interiogos
•Reeducação Respiratória. Direcionado a portadores de deficiências respiratórias. Para crianças de 7 a 12 anos. 25 vagas. De 1V 01 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 17h. •Vôlei. 25 vagas. De 1 0 a 1 2 anos. De 1 VOS a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 15h. Quartas e sextas, às 9h30. Sesc Pompéio DANÇA •Infantil. De 7 a 9 anos. Na Sala 2. Ins crição com o professor no horário de aula. R$44,00, R $29,00 (MIS) e R$22.00 ( Q . De 1 ° /0 2 a 1 6 /1 2 . Quar tas e sextas, às 16h30. ‘ Juvenil. De 10 a 15 anos. Na Sala 3. Inscrição com o pro fessor no horário de aula. R$44,00, R$29,00 (MIS) e R$22,00 ( Q . De 1V 0 2 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 17h30. Sesc Ipiranga FUTSAL Iniciação nos fundamentos bási cos da modalidade e na dinâmica do jo g o , através de aulas práticas. Sesc Vila Mariana. De 7 a 10 anos. R$19,00 ( q , R$9,50 ( O . De 3 /0 3 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 20h. JAZZ Sesc Pinheiros. De 7 a 12 anos. Turmas mensais. R$33,00 ( q e R$16 ,50 (O). De 1 2 /0 2 a 3 0 /1 2 . Terças e quintas, às 15h.
ESPORT&JOVENS. Grupo 7 /1 0 anos: terças e quintas, às 15h30. Grupo 1 1 /1 4 anos: quartas e sextas, às 15h30. R$38,00 ( q , R$19,00 ( Q . De 1 V 0 3 a
NAEAÇÁO Sesc Consolação. Duração de até 6 me ses. 20 vagas por turma. De 6 a 7 anos, segundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos, segundas e quartas, às 10h e 14h. De 12 a 14 anos, segundas e quartas, às 15h. R$66,00 ( q e R$33,00 (G). De I ° /0 2 a 31 /1 2 . Sesc Pompéia. Duração de 6 meses. A partir de 5 anos. R$60,00 ( q e R$30,00 (O). 15 vagas por turma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 8h30 e 15h. De 1V 01 a 3 1 /1 2 . Sesc Vila Mariana. Grupo 5 / 6 anos: terças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às 10h30. Grupo 7 /1 0 anos: terças e quintas, às 16h; quartas e sextas, às 9h30. Grupo 1 1 /1 4 anos: terças e quin tas, às 9h30; quartas e sextas, às 16h. R$60,00 ( q e R $30,00 (O). De 1V 0 3 a
21/ 12 .
21/ 12.
aulas abertas DANÇA. Estimula a criatividade e a ex pressão através de vários tipos de dança, como ja zz, balé moderno, técnicas de improvisação e composição de movi mentos rítmicos, entre outros. •Dança de Rua. A partir de 13 anos. Com Homero Lopes. Grátis. De 2 /0 3 a 3 0 /0 6 . Quartas e sextas, das 16h às 17h. Sesc Vila Mariana
Sesc Vila Mariana GRD. Contato com as técnicas dessa mo dalidade esportiva. De 5 a 12 anos. R$20,00 ( q e R$10,00 (O). De 1 VOS a 1 3 /1 2 . Terças e quintas, às 15h. Sesc Santo Amaro CURSOS RStCOíSPORTIVOS INFANTIS. Dirigidos a crianças de 7 a 12 anos. Ofe rece a possibilidade de contato com ativi dades corporais e esportivas. Escolha e participe. Informações no 1o andar do Conjunto Esportivo. Grátis. •Futsal. De 10 a 12 anos. 15 vagas. De 1 V 0 2 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 9h30. • Ginástica Olímpica. De 10 a 12 anos. 15 vagas. De 1V 01 a 31 /1 2 . Ter ças e quintas, às 10h30 e 1 5h. •Judô. De 7 a 12 anos. 15 vagas por turma. De 1 V 0 2 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9h30 e 10h30. Quartas e sextas, às 14h e 15h. Sábados, às 9h 30 ,1 0h 30 e 14h.
TRIBO URBANA. Programa de ativida des integradas para adolescentes de 12 a 18 anos, que reúne áreas de expressão corporal e artística. Inscrições de 5 a 9 /0 3 , das 14h às 20h, no Curumim, 6° •Capoeira. Com Ariindo Rodrigues. De 1 2 /0 3 a 3 0 /0 6 . Segundas e quartas, das 14h às 16h. *H Q Histórias em Qua drinhos. Com Eloyr Pacheco. De 1 2 /0 3 a 3 0 /0 6 . Terças e quintas, das 19h às 20h30 •Iniciação em Basquete. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. De 1 2 /0 3 a 3 0 /0 6 . Terças e quintas, das 15h às 16h30 •Iniciação em Futsal. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. De 1 2 /0 3 a 3 0 /0 6 . Terças e quintas, das 9h30 às I I h e das 15h às 16h30. «Iniciação em Handebol. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. De 1 2 /0 3 a 3 0 /0 6 . Segun das e quartas, das 10h30 às 12h. •Ini ciação em Vôlei. De 12 a 16 anos. 35
vagas por turma. De 1 2 /0 3 a 30 /0 6 . Segundas e quartas, das 9h às 10h30. Terças e quintas, das 16h30 às 18h. •Teatro de Bonecos. Com Tatiana Caçavana e João Grembecki. De 1 2 /0 3 a 3 0 /0 6 . Segundas e quartas, das 19h às 21 h. *Voz da Tribo. Construção de re pertório (hip hop) integrando consciência corporal e técnica de canto a discotecagem. Com Sheila Assumpção e o D J Dri. De 1 2 /0 3 a 3 0 /0 6 . Segundas e sextas, das 18h às 20h. Sesc Consolação arte marcial CAPOEIRA Sesc Ipiranga. De 7 a 15 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. Na Sala 2. R$44,00, R$29,00 (MIS) e R$22,00 (O). De 1V 0 2 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 17h30. JUDÔ Sesc Consolação. De 7 a 14 anos. 25 vagas. R$78,00 ( q e R$39,00 (O). De 1 5 /0 1 a 15 /0 6 . Terças e quintas, às 17h45. Sábados, às 9h30. TA EK W O ND O Sesc Ipiranga. Infanto-juvenil. De 7 a 15 anos. Na Sala 4. Inscrição com o profes sor no horário de aula. R$44,00, R$29,00 (MIS) e R$22,00 (O). De 1V 0 2 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 17h30.
CIRCO. Orientação de Lucciano Draetta, arte-educador. Oficinas de 1 dia para crianças de 7 a 12 anos. Grátis. Inscri ções antecipadas. Vagas limitadas. De 20 a 3 0 /0 3 . Manhã ou tarde. Sesc São Caetano JOGOS DE TABULEIRO DO MUNDO. Desde os tradicionais de tribos africanas, até os mais modernos, como ludo, trilha e alquerque, entre outros. Hall de Convi vência. Grátis. 3, 10, 17, 24 e 3 1 /0 3 . Sábados, das 14h às 17h. Sesc Consolação LIVRO DE PANO. No final da oficina, os participantes terão confeccionado seu próprio livro de histórias. Com Silvana Marcondes. 15 vagas. A partir de 7 anos. Grátis até 12 anos. R$5,00, R$2,50 (Q e 4) e R$2,00 (C>.10 ,1 7, 24 e 3 1 /0 3 . Sábados, às 13h. Sesc Pinheiros MÃOS MÁGICAS. Dia 1 1 /0 3 : Massinha de Modelar. Dia 18 /0 3 : Pintando com as Mãos. Dia 2 5 /0 3 : Mosaico de Grãos. Sempre às 14h. De 4 a 12 anos. Com Ri cardo Graberth e Janaina Barros. Inscri ções com 30 minutos de antecedência na Área de Convivência. Grátis. Domingos, Sesc Ipiranga OFKINAS INFANTIS. Dirigidas às crian ças de 7 a 12 anos ou menores, desde que acompanhadas pelos pais. Grátis. 4, 11 e 18. Domingos, após os espetáculos de Teatro Infantil. Sesc Pompéia AGITO JOVEM •Oficina de Teatro. De 1 4 /0 3 a 2 8 /0 6 . Quartas e sextas, das 17h30 às 19h. Público-alvo de 13 a 18 anos. «Oficina de
Grafitagem. De 13 a 2 9 /0 3 . Terças e quintas, das 17h30 às 18h30. Sesc Vila Mariana ART&AÇAO. Vivências para estimular a criatividade e o desenvolvimento cultural. •Construção de Mobiles. Com Equipe Curumim. Grátis. De 3 /0 3 a 1 °/0 4 . Sá bados, domingos e feriados, às 12h. Sesc Vila Mariana OFICINAS INFANTIS. Espaço aberto às crianças de 5 a 12 anos. Grátis. •Palhaço por um Dia. Confecção da roupa, peruca e maquilagem de palha ço, e performance do mesmo. 3 /0 3 . Sá bado, das 13h às 16h. * 0 Mágico e suas Mágicas. Confecção da cartola, capa e preparo de algumas mágicas. 10 /0 3 . Sábado, das 13h às 16h. •M a rionete. Confecção de uma marionete com o tema circo. 17 /0 3 . Sábado, das 13h às 16h. • Ma Ia bares. Confecção de malabares em lã. 2 4 /0 3 . Sábado, das 13h às 16h. •Criação de uma Moquete com Vários Materiais. 3 1 /0 3 . Sábado, das 13h às 16h. Sesc Santo Amaro curumim Sesc Interiogos. Inicio das atividades do grupo permanente 2001. Sociabiliza ção, educação ambiental, integração, solidariedade são alguns dos temas que serão desenvolvidos com as crianças nes se mês por meio de atividades artísticas, lúdicas, gincanas e torneios. (Para gru pos permanentes e visitantes, atividades especiais, gincanas e torneios aos sába dos, das 9h às 12h e das 13h às 16h). De 1o a 31 /0 3 . Quartas a sextas, das 9h às 12h e das 13h às16h. Sesc Carmo. Vagas limitadas. A criança participa de brincadeiras, estimula a sua criatividade e o convívio com crianças da mesma faixa etária. Em março, o autoconhecimento, através de aulas de Yoga, como forma de busca do equilíbrio, será abordado. Os projetos de reciclagem e atividades físicas terão como foco princi pal a cooperação. Inscrições prévias na Central de Atendimento. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de traba lhadores no comércio e serviços. Grátis. De 1 V 0 3 a 30 /0 6 . Segunda a sexta, das 8h às 11h e das 14h às 17h. Sesc Consolação. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de comerciários. Um programa de desenvolvimento infan til com atividades integradas nas áreas de expressão física, artes, relações so ciais, meio ambiente, ciência e tecnolo gia. A criança freqüenta o Sesc diaria mente, em horários alternativos ao esco lar. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima sobre horários e condições de inscrição. Exceto nos meses de janeiro e fevereiro. Grátis. De 1 °/0 3 a 30 /0 6. Sesc Pompéia. Programa dirigido a crianças de 7 a 12 anos, que objetiva seu desenvolvimento integral por meio de ati vidades artísticas e físicas. Terças e quin tas, das 9h às 11h30 ou das 14h às 16h30, de 7 a 9 anos. Quartas e sextas, das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16h30, de 10 a 12 anos. Os documentos para inscrição são 1 foto 3 x 4 atual, xerox da certidão de nascimento e comprovante da matricula escolar. De 1 V 0 3 a 1V 12 . Terça e quinta ou quarta e sexta, das 9h às 12h ou das 14h às 16h30.
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Infantil
Oficinas infantis. Confira no Roteiro Sesc Vila M a riana. Destinado a crianças de 7 a 12 anos, no primeiro semeslre o Sesc Vila Mariana ajudará os participan tes a desvendar nossa relação com a ci dade, evidenciando tudo que percebemos e podemos descobrir sobre ela. Abertas as inscrições para o primeiro semestre, 200 vagas. Informações: 5080-3135. De 6 /0 3 a 29 /0 6. Terças e quintas ou quar tas e sextas, das 14h às 17h.
to com a natureza e o espirito de aventu ra sâo um convite às mais divertidas his tórias. Sâo seis esculturas gigantes de animais (cervo do pantanal, capivaras, coelho, hipopótamo e surucucu) que che gam a medir até 2,30 m de altura, pon te pênsil (entre duas montanhas) e um mi rante com 3 níveis. De 1° a 3 1 /0 3 . Quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Hoquera
recreação NOS EMBALOS DE SÁBADO À TARDE. Dia 10 /0 3: Queimada. Dia 17 /0 3: Co lar o Rabo no Burro. Dia 2 4 /0 3: Jogo das Solicitações. Dia 3 1 /0 3 : Caça aos Brin quedos. De 7 a 12 anos. Com Ricardo Graberth e Janaina Barros. Inscrições com 30 minutos de antecedência na Área de Convivência. Grátis. Sábados, às 15h. Sesc Ipiranga
ESPAÇO DE AVENTURAS. Numa combi nação de alvenaria, concreto, madeira, pedra, fibras, metal, estruturas pré-moldadas e acabamentos diversificados, ofe rece formas de brincar já inexistentes nos grandes centros. Sâo túneis, pontes, mon tanha, mirante, tanques de areia, árvo res, cavernas e mistérios e segredos a se rem desvendados que possibilitam às crianças aventuras incríveis. De 3/0 1 a 2 8 /2 . Quarta a domingo, das 9h às 17h. De 1o a 3 1 /0 3 . Quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Hoquera
ACHJASESC Programação especial com vivências aquáticas, festivais e torneios de diversas modalidades aquáticas. Sába dos ou domingos, às 15M30. De 7 a 12 anos anos. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatoló gico atualizado. Trazer cadeado de qua lidade para utilizar o vestiário. Grátis. •Bexigobol. 3 /03 . «Brincando de Peixi nho. 2 5 /0 3 . «Brincando de Pólo. 17/03. Sesc Pompéia PARQUE LÚDICO BICHOS DA MATA. O local é uma arqui tetura lúdica em meio a uma área de Mata Atlântica secundária, onde o conta
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ORQUESTRA M ÁGIC A. É form ada por 15 instrumentos musicais g ig a n tes que são, ao mesmo tempo, escorregadores, trepa-trepa, labirintos e escaladas. A idéia é unir as tra d ic io nais atividades infantis (pular, escor regar, escalar) a atividades que esti mulem a im aginação, a s oc ia biliz a ção, a cria tivida de e a im provisação m usical nas cria nça s. De 1° a 3 1 /0 3 . Q u arta a dom in go, das 9h Sesc Itaquera
RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e basque te, segundas e quartas, das 16h às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa, quinta e sexta, das 14h às 21h30. Sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. De 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sesc Vila Mariana. Futsal. Para matricu lados no Sesc. De 7 a 17 anos. De 3 a 3 1 /0 3 . Sábados, das 12h30 às 14h. Domingos, das 10h30 às 13h. ESPAÇO LÚDICO Sesc Carmo. Espaço dedicado ao públi co infanto-juvenil, em que é possível de senvolver habilidades e estimular a criati vidade através de jogos educativos. G rá tis. De 1 ° /0 2 a 3 0 /1 2 . Segunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Ipiranga. Espaço de diversão na Área de Convivência, onde funciona a central de empréstimo de jogos para di versas idades. Para crianças de 3 a 12 anos acontece também o MOMENTO LÚDICO, quando são realizadas ofici nas, jogos e brincadeiras, com um instru tor. Para os maiores de 12 anos, perma nece aberta em tempo integral. Grátis D ) e R$0,50 (demais). De 2/0 1 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta, das 13h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h ou das 13h às 17h30. exercícios corretivos GINÁSTICA RESPIRATÓRIA PARA AS MÁTICOS. Atividades aquáticas e técni cas respiratórias para crianças e adoles
centes portadores de asma brônquica, desenvolvido através de exercícios respi ratórios e posturais, jog os e relaxamento. Sesc Consolação. De 6 a 12 anos. 25 vagas. R$40,00 e R$20,00 D ) . De 1 V 0 3 a 3 0 /0 6 . Sábados, às 10h.
Matrícula O cartã o de m a tríc u la no Sesc é o seu passaporte para p a rticip a r, com vantagens, das várias ativid ad es oferecid as e ta m b é m para d e sfru ta r as piscinas, qu ad ras e o u tro s e q u ip a m e n to s. Para m atric u la r-se n o Sesc são necessários os seguintes d o cu m e n to s. Trabalhador no comércio e serviços: carte ira p ro fissio n a l d o titu la r, ce rtid ã o de casa m en to e ce rtid ã o de n a scim e nto dos filho s m en ores de 21 anos. A taxa de m atrícu la va ria de a co rd o com a faixa salarial. A m a trícu la p o de ser fe ita em q u a lq u e r u n id a d e do Sesc e te m v alid ad e na cion al de 12 m eses. Aposentado do 1 comércio e serviços: carte ira pro fissio n a l e carnê do INSS. O u tro s : d o c u m e n to de id e n tid a d e e c on sulta na u n id a d e de interesse sob re a d is p o n ib ilid a d e de vasa.
Terceira Idade BATE-PAPO MUSICAL Formado por 4 cantoras, o grupo A Quatro Vozes apre senta o show "Mulheres em Pauta", que resgata canções da Música Popular Bra sileira. Hall de Convivência. Grátis. 29 /0 3 . Quinta, às 15h. Sesc Consolação CONVIVER COM ARTE Apresentações musicais diversas, dirigidas ao público da Terceira Idade e freqüentadores em geral. Quartas, às 16h, na Choperia. •Chico Mendes. Cantor e compositor que apresenta o samba de raiz, acompa nhado do grupo Sambachoro. 2 1 /0 3 . •Elza Soares. 7 /0 3 . «Emilinha Borba e Adelaide Chiozzo. 2 8 /0 3 . «Orquestra Dom Onofre. 1 4 /0 3 . Sesc Pompéia
Sesc Carmo Alfam iro Carrilho. Aos 76 anos, com quase 60 anos de carneira, é o convidado especial para a aula inau gural da Escola Aberta da Terceira Ida de, falando de sua trajetória, trocando experiências e mostrando um pouco de seu talento na flauta transversa. O encon tro será marcado com um saboroso chá da tarde. Inscrições antecipadas. Grátis. 9 /0 3 . Sexta, às 16h30. Sesc Pinheiros. Fifoterapia. Com Maria Rita Vitiello e João Paulo Staliano. Grátis. 40 vagas. 2 1 /0 3 . Quarta, às 14h. Sesc Consolação. Nosso Lugar no Uni verso. Saiba mais sobre a formação do nosso sistema solar, da Terra e dos plane tas. Com Helga Szmuk, membro do gru po Eclipse Chasers. Sala ôm ega, 8° an dar. Grátis. 2 1 /0 3 . Quarta, às 14h30. Sesc Vila M a ria na. Relato de Experiên cias. Neste mês, a nadadora M aria Lenk, de 85 anos, primeira mulher da América do Sul a participar da competição de na tação em uma Olimpíada, fala um pou co de sua carreira, sua vida e suas vitó rias. Grátis. 8 /0 3 . Quinta, às 15h. Sesc Vila Mariana. Saúde em Dia: Osleoporose. O que é, os cuidados, como prevenir-se. Um espaço para tirar suas dúvidas Grátis. 2 1 /0 3 . Quarta, às 15h. Sesc Vila Mariana. Trocando Idéias. Um espaço para troca de idéias, opiniões e informações sobre a programação do próximo mês. Grátis. 2 8 /0 3 . Quarta, às 15h. Sesc Hoquera. Artista, Vida e Obra. Re lato de experiência da vida da artista plástica e compositora Zica Bergami, au tora da música Lampião de Gás, cujos quadros primitivistas elaborados com a técnica do bico de pena serão expostos durante o evento. Grátis. 2 9 /0 3 . Quinta, às 14h. INEZTTA BARROSO. Nos seus 45 anos de carreira j á gravou mais de 78 discos. É uma das cantoras mais premiadas do Brasil e há 20 anos está a frente do pro grama Viola Minha Viola. Desenvolve in tenso trabalho de pesquisa do folclore por diversos estados brasileiros. 2 9 /0 3 . Quinta, às 14h. Sesc Hoquera MULHER - IMAGEM DO SER E DO SEN TIR. Com os recursos da maquilagem fa cial tradicionalmente usada, serão reali zadas reflexões acerca da auto-estima e
Grátis. 9, 16, 23 e 3 0 /0 3 . Sexta, das 14h às 16h30. «Mímica. Com Marcya Harco. R$10,00 (Q) e R$5,00 (G). De 8 /0 3 a 3 /0 5 . Quintas, às 13h30. «Ofi cina de Rádio. Com Simone Freitas e Sô nia Avallone, radialistas. R$10,00 (0) e R$5,00 « 3 . De 1 3 /0 3 a 8 /0 5 . Terças, das 14h às 17h. «Palestra de Abertura: Terceira Idade e os Meios de Comunica ção. Com Guita Grin Debert, professora MULHER E SAÚDE Reposição Hormonal. Indicações e contra-indicações dos medi- # do Departamento de Antropologia da Unicamp e autora do livro A Reinvenção camentos utilizados no período da menoda Velhice. Auditório. Grátis. 8 /0 3 . pausa; Dra. M aria José de Oliveira Quinta, às 14h30. Araújo (médica especialista em saúde da Sesc Pompéia mulher/coordenadora do Coletivo Femi nista Sexualidade e Saúde). «Sexualida aulas abertas de da Mulher. Abordagem de alguns as DANÇAS FOLCLÓRICAS ORIENTAIS. pectos da sexualidade feminina que se Coordenação de Angélica Rovida. G rá manifestam como sintoma corporal, tis. De 7 a 3 0 /0 3 . Quartas e sextas, às como, por exemplo, a mudança na per 14h. sonalidade da mulher, quando esta se Sesc Vila M a ria na encontra no período pré-menstmal, etc. Suzana Alves Viana (Dra. em Psicologia DECORAÇÃO EM PRATOS. Com NorClinica pelo IPUSP/profa. do curso de berto Tavares. Inscrições prévias. Grátis. psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae). 9 e 2 3 /0 3 . Sextas, das 10h às 12h. Grátis. 2 9 /0 3 . Quinta, das 10h às 12h. Sesc Carmo Sesc Hoquera
autoconfiança femininas. Grátis. Coorde nação de M aria Niuza F. da Silva (Asso ciação de Mulheres da Zona Leste - AM ZOL) e Fermina S. Lopes (Movimento de Saúde da Zona Leste). 30 vagas. Inscri ção: 7 a 2 8 /0 3 . Dia 2 9 /0 3 . Quinta, das 10h às 12h. Sesc Hoquera
PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Ativi dades corporais, artísticas, reflexivas e recreativas são alguns dos ingredientes deste programa que proporcionará ao idoso um espaço para a livre expressão, aprendendo e trocando experiências. Neste mês, ginástica voluntária e oficina de embalagens de Páscoa. A partir de 55 anos. R$20,00 (O) e R$10,00 (O). De 1° a 3 0 /0 3 . Segundas e quartas, às 1 5h. Terças e quintas, às 14h15. HISTÓRIAS DE UMA ÉPOCA. Encontro mensal que reúne grupos da terceira ida de da capital e interior, marcando a abertura do Programa Permanente de Educação para o Envelhecer Saudável. Sesc Santo Amaro NÚÇLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE. Constituído de diversas ativida des físicas dirigidas ao público da tercei ra idade, complementadas por palestras, debates e campanhas de saúde. Informa ções no 1o andar do Conjunto Esportivo. •Dança de Salão. Com Sérgio Villas Boas e Neide Carvalho. Grátis. 3 1 /0 3 . Sábado, às 13h. «Dança Flamenca. Com Daniela Libâneo e Fábio Sardo. R$10,00 (O) e R$5,00 (O). De 1 V 0 3 a 2 4 /0 4 . Terças, às 10h30 e 13h30. «In trodução às Práticas Corporais. Duração de 4 meses. R$5,00 (p i e R$2,50 (O). De 1 V 0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 10h. Quartas e sextas, às 14h. «Reedu cação Postural. Com M aria Elisabeti de Rosa. R$10,00 (O) e R$5,00 (O). De 2 /0 3 a 4 /0 5 . Sextas, às 9h30. Sesc Pompéia QUEM N Ã O SE COMUNICA SE TRUMBIC A Palestras, vivências, cursos e oficinas. Confira a programação. •Diário Fotográfico. Com M alú Frota, fo tógrafa. R$10,00 (O) e R$5,00 (O). De 1 3 /0 3 a 5 /0 6 . Terças, das 9h30 às 12h30. «Grupo de Reflexão: Os Senti dos da Comunicação. A expressão e a comunicação através de diferentes lin guagens artísticas: teatro, música, litera tura, entre outras. Com Carlos Lotto, arteeducador. Oficinas de Criatividade. Ins crições nas oficinas a partir do dia 1°.
PANOS. Com Norberto Tavares. Inscri ções prévias. Grátis. 16 e 3 0 /0 4 . Sextas, das 14h às 16h. Sesc Carmo TAI CHI CHUAN Sesc Consolação. Com Michael Vieira dos Santos. 13 e 2 7 /0 3 . Terças, às 10h.
ALFABETIZAÇÃO. Orientação de M aria Eugênia Muçarras (professora primária e assistente pedagógica do ensino munici pal). R$2,00 (□) e R$1,00 (O). De V a 3 1 /0 3 . Quarta a sábado, das 9h30 às 12h30. Sesc Hoquera ARTE, A BELEZA DAS CORES EM SUA HISTORIA. Com N ara Silvane Butturi. R$6,00 (O) e R$3,00 (O). De 8 /0 3 a 2 4 /0 5 . Quintas, das 14h às 16h. Sesc Carmo CONVIVENDO E APRENDENDO. Com M aria Cristina Dal Rio. Na Sala de Vi deo. Inscrições na Área de Convivência. De 1 4 /0 3 a 3 0 /0 5 . Quartas, às 15h30.
Terças e quintas, às 8h, 9h 3 0 ,1 5 h , 16h, 17h e1 8 h 3 0 . Sesc Pinheiros GINÁSTICA TERCEIRA IDADE II. Acima de 65 anos. Turmas mensais. R$8,00 (preço único). De 1 2 /0 2 a 3 0 /1 2 . Se gundas e quartas, às 9h30 e 15h. Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 13h e 14h. Sesc Pinheiros OFICINA DE VOZ. Estão abertas as ins crições para a Oficina de Voz da Tercei ra Idade. Inscrições no Setor de Matricu la, 1 ° andar. Inicio das aulas, dia 6 /0 3 , às terças e quintas, das 15h30 às 16h30. Somente para os matriculados no Pro grama da Terceira Idade do Sesc Conso lação. Grátis. De 5 /0 2 a 3 /0 3 . Segunda a sexta, das 12h30 às 21h30. Sesc Consolação REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL Orientação de Sônia M. Makaron (psicó loga, especialista em RPG). 20 vagas. R$2,00 (O) e R$1,00 ( d - 9, 16, 23 e 30. Sextas, das 9h30 às 12h30. Sesc Hoquera REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA. R$19,00 (□> e R$9,50 (O). Informações no 1o an dar do Conjunto Esportivo. De 1 ° /0 3 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 16h. Sesc Pompéia SER CIDADÃO. Com Ana Lúcia Neves (psicóloga) e Claudia Leone. 30 vagas, (psicóloga). R$2,00 (O) e R$1,0 0 (O). 7, 14, 21 e 2 8 /0 3 . Quartas, das 14h às 16h. Sesc hoquera TÊNIS PARA TERCEIRA IDADE. R$24,00 O e R$12,00 (O). De 1 V 0 3 a 13 /1 2 . Terças e quintas, às 16h. Sesc Santo Amaro UMA VIAGEM MUSICAL DA RENAS CENÇA AO CONTEMPORÂNEO. Tem como objetivolevar às pessoas a possibi lidade de entrar em contato com a músi ca e compositores desses períodos histó ricos, ora distante da realidade cotidiana de nosso pais. Com Frederik Carrilho. R$6,00 (06 e R$3,00 (O). De 1 3 /0 3 a 2 6 /0 6 . Terças, das 10h às 12h. Sesc Carmo
Sesc Ipiranga DANÇA ESPANHOLA. Orientação de lide Gutierrez (dançarina). R$2,00 (Q) e R$1,00 (O). 20 vagas. 8, 15, 22 e 2 9 /0 3 . Quintas, das 10h às12h. Sesc Hoquera DANÇAS BRASILEIRAS. Com Mônica Gouvêa. Na Sala 2. Inscrições na Central de Atendimento. R$44,00 (O) e R $22,00 (O). De 1 3 /0 3 a 3 1 /0 5 . Terças e quin tas, às 14h30. Sesc Ipiranga EUTONIA. Com Miriam Dascal. R$6,00 (□D e R$3,00 (O). De 7 /0 3 a 2 9 /0 4 . Quartas, das 10h às 1 1h50. Sesc Carmo GINÁSTICA TERCEIRA IDADE I. De 50 a 65 anos. Turmas mensais. R$8,00 (preço único). De 1 2 /0 2 a 3 0 /1 2 . Segundas e quartas, às 8h, 8 h 3 0 ,10 h 3 0 ,13h e 16h.
VIVÊNCIAS CORPORAIS. Com Fátima Antunes. R$6,00 (O) e R$3,00(0). De 1 2 /0 3 a 2 8 /0 5 . Segundas ou quartas, Sesc Carmo ALONGAMENTO Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Tur mas mensais. R$8,00 (preço único). De 1 2 /0 2 a 3 0 /1 2 . Segundas e quartas, às 8h30, 11h, 16h e 17h. Terças e quintas, às 14h, 15h e 17h. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Tur mas mensais. R$8,00 (preço único). De 1 2 /0 2 a 3 0 /1 2 . Segundas e quartas, às 10h. Terças e quintas, às 16h. Sesc Pompéia. R$19,00 (Q) e R$9,50 (O). Informações no I o andar do Conjun to Esportivo. De 1 °/0 3 a 3 1 /1 2 . Quar tas e sextas, às 10h30. DANÇA AFRO-BRASILEIRA Desenvolve o movimento expressivo por meio da fú-
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Terceira Idade são do canto, música e dança negra pri mitiva e contemporânea. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Mancos de M iranda. R$38,00 p ) , R$19,00 (O). De 6 /0 3 a 28 /0 6 . Terças e quintas, das 10h30 às 11 h30. DANÇA DE SALAO. Aprendizado de rit mos típicos dos salões de baile de várias épocas e regiões: bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa, etc. Sesc Ipiranga. A partir de 51 anos. Na Sab 2. Inscrição com o professor no ho rário de aula. R$44,00, R$29,00 (MIS) e R$22,00 (O). De 1° /0 2 a 15 /1 2. Terças e quintas, às 11 h. Sesc V ib Mariana. A partir de 55 anos. Com A ri Matos. R$38,00 p ) , R$19,00 (O). De 7 /0 3 a 2 8 /0 6 . Quartas e sex tas, das 13h às 14h. DANÇA EXPRESSÃO Sesc Ipiranga. A partir de 51 anos. N a Sab 4. Inscrição com o professor no ho rário de aula. R$44,00, R$29,00 (MIS) e R$22,00 (O). De 2 /0 2 a 1 5 /1 2 . Quar tas e sextas, às 14h30. ESPORTES ADAPTADOS. Vôlei, basauete, handebol, boliche, malha, peteca, r o cha, pelota de mão, capoeira e jogos cooperativos. Sesc Vila Mariana. Esport&jogos. R$19,00 p ) , R$9,50 (O). De l° / 0 3 a 20 /1 2 . Terças e quintas, às 15h30. HIDROGtNÁSTKA Desenvolve resistên cia, equilíbrio e musculatura por meio de exercícios aeróbicos e localizados prati cados dentro da água. Sesc V ib Mariana. A partir de 55 anos. R$30,00 p ) e R$15,00 (O). De l ° / 0 3 a 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às llh 3 0 , 13h e 14h. Quartas e sextas, às 13h, 14h e 15h. NAIAÇAO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Consolação. 30 por turma. Dura ção de 12 meses. R$33,00 (□) e R$16,50 (O). De 2/01 a 31 / 1 2. Terças e quintas, às lO h e 13h. Sesc Pompéia. Cursos com duração de 6 meses. A partir de 50 anos. R$31,00 P ) e R$15,50 (O). De 1° /0 3 a 31 / 1 2. Terças e quintas, às 11 h30 e 16h. Q uar tas e sextas, às 10h30, 13h, 14h e 16h. Sesc V ib Mariana. A partir de 55 anos. R$30,00 p ) e R$15,00 (O). De l° / 0 3 a 2 0 /1 2 . Terças e quintas, às 10h30 e 17h. TA1 CHI CHUAN Sesc Consolação. A partir de 55 anos. R$50,00 p ) e R$25,00 (O). 30 vagas. De 1° /0 3 a 15 /1 2. Terças e quintas, às
VÔL£I ADAPTADO Sesc Consolação. 30 vagas por turma. N o Ginásio Verde (2o andar). Grátis. De 2/01 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 15h. Sesc Pompéia. Turma de aperfeiçoa mento. A partir de 50 anos. Grátis. De l ° / 0 2 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 15h. Sesc Pompéta. Turma de iniciação. A
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Altam iro Carrilho, no Sesc Carmo partir de 5 0 anos. Grátis. De l° / 0 2 a 31 / 1 2. Terças e quintas, às 16h. YOGA Sesc Consolação. Hatha Yoga. R$33,00 p ) e R$16,50 (O). 25 vagas por turma. De 15/01 a 1 5 /1 2 . Segundas e quar tas, às 9h, 1Oh e 15h30. Sesc Consolação. Suásthya. Com Odete Santana. R$33,00 p ) e R$16 ,50 (O). 25 vagas por turma. De 15/01 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 9h, lOh, 14h, 15h e 1óh.
GINASnCA PARA TERCEIRA IDADE. Acima dos 4 4 anos. Inscrições: 16 e 17 /0 3. De 1 7 0 3 a 1 5 /1 2 . Quarta a sexta, às 9h30. Sesc Itaquera ALONGAMENTO Sesc Carmo. R$24,00 e R$12,00 (O). De 1 2 /0 2 a 1 3 /1 2 . Segundas e quar tas, às 11 h e 16h. Terças e quintas, às lOh, 15h e 18h. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$19,00 p ) e R$9,50 (O). De 1 7 0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às l l h 3 0 e 1Th. Quartas e sextas, às 10h30 e 15h. Sesc V ib Mariana. Aulas com duração de 50 min. A partir de 15 anos. R$19,00 p ) , R$9,50 (O). De 6 /0 3 a 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9h30, 10 h 3 0 ,17h, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8IÍ30, 9h30 e 20h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO Sesc Consolação. Com Aparelhos. Ca pacidade de atendimento por hora é de 30 pessoas. R$21,00 p ) e R$10,50 (O). Freqüência livre. Em janeiro serão oferecidos horários alternativos para os alunos matriculados. De 2/0 1 a 31 /1 2 . Segunda a sexta, das 7h30 às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 15h30. Sesc V ib Mariana. Aulas com 50 min. de duração. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 7 h 3 0 ,8 h 3 0 ,9 h 3 0 ,10h30,
11K30, 15h, ló h , 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, ló h , 18h30, 19h30 e 20h30. R$19,00 p ) , R$9,50 (O). De 6 /0 3 a 2 1 /1 2 . EUTONIA. Favorece o autoconhecimento e o realinhamento postural através de exercícios de reconhecimento das estru turas do corpo. Sesc Consolação. 20 vagas por turma. R$47,00 p ) e R$23,00 ( ◦ ) . De 15/01 a 1 5 /1 2 . Segundas, às 14h. GINASTICA. Aulas com ênfase na me lhoria das qualidades fisicas, da cons ciência e expressão corporal. Sesc V ib Mariana. Aulas com duração de 50 min. R$19 ,00 p ) , R$9,50 (O). De 6 /0 3 a 21 / l 2. Terças e quintas, às 10h30, 13h e 16h. GÍuartas e sextas, às 10h30. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$19 ,00 p ) e R$9,50 (O). De 1 7 0 2 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 15h e 1óh. Quartas e sextas, às 9h30, 10h30, 1 4 h e l5 h . GINÁSTICA VOLUNTÁRIA Sesc Ipiranga. A partir de 51 anos. Ins crições na Central de Atendimento. Sesc Carmo. De 1 7 0 2 a 1 5 /1 2 . Terça e quintas, às 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, às 9h e 16h30. R$12,00 (comerciário matric.), R$24,00. De 1 2 /0 2 a 13 /1 2. Segundas e quartas, às 1Oh e 15h. Terças e quintas, às 9h e 14h. Sesc Consolaçião. 35 vagas por turma. R$21,00 (□) e R$10,50 (O). De 1 7 0 2 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 14h. Terças e quintas, às 1Oh, 15h e 16h. HIDRO&NASTICA. Desenvolve resistên cia, equilíbrio e musculatura através de exercícios aeróbicos e localizados prati cados dentro da água. Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$33,00 (□) e R$16,50 (O). De 2/01 a 31 /1 2 . Segundas e quartas, às 8h, 11 h
e 13h. Terças e quintas, às 9h, 1 lh , 14h e 15h. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$31,00 p ) e R$15,50 (O). De 1 7 0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9h30, 10h30, l lh 3 0 , 13h, 1 5 h e ló h . Q uar tas e sextas, às 7h30, 9h30, llh 3 0 , 13h, 14h, 15h, 1óh e 17h.
Sesc Pompéia. Bonecos de Pano. Com Cristine Torchia. 12 vagas. R$10,00 p ) e R$5,00 (O). De 7 /0 3 a 2 5 /0 4 . Q uar tas, das 1Oh às 13h. Sesc Pinheiros. Casinha de Abelha. Téc nica japonesa em papel de seda, que une a aobradura, o recorte e a colagem. 15 vagas. Grátis. De 14 a 1 9 /0 3 , das 14h às 1óh. Sesc Pompéia. Cerâmica. Com Oey Eng Goan, ceramista. 10 vagas. R$20,00 (□) e R$10,00 (O). De 6 /0 3 a 2 9 /0 6 . Terças ou sextas, das lOh às 13h. Sesc Koquera. Construir para Produzir Som. Com João Jr. (artesão e músico). R$2,00 p ) e R$1,00 (O). 2 ,9 ,1 6 , 23 e 3 0 /0 3 . Sedas, das 14h às ló h . Sesc Pompéfa. Desenho e Pintura. Com Lúcia Lacourt, artista plástica. 15 vagas. R$20,00 (□) e R$10,00 (O). De 7 /0 3 a 2 9 /0 6 . Quartas, quintas ou sextas, das 9h30 às 12h30. Sesc V ib Mariana. Encontros sobre Arte e Cultura Brasileira. Orientação de M a ria Lúcia Leal. R$15,00, R$7,50 (□) e R$5,00 (O). De 6 a 2 9 /0 3 . Terças e quintas, das 15h às 16h30. Sesc V ib Mariana. Introdução à M icroinformática I. O ficina que visa dar, ao publico da terceira idade, as primeiras noções de microinformática. Orientação de Paub César dos Santos. R$20,00, R$15,00 p ) e R$10,00 (O). De 2 a 3 0 /0 3 . Sextas, das 1Oh às 13h. Sesc Hoquera. Limpeza e Higienização. Prepare detergente biológico, amaciante e outros produtos domésticos, utilizando m atéria-prim a barata e reciclada.
Férias & Turismo Social Orientação de Claudia Meneguello da Costa (artista plástica e arte-educadora). 30 vagas. R$2,00 ( Q e R$1,00 ( Q . 8. 15, 22 e 2 9 /0 3 . Quintas, das 14h às 16h. Sesc Pompéia. Marcenaria. Com Dario Fonzar. 10 vagas. R$15,00 (Q . R$7,50 ( Q . De 8 /0 3 a 3 1 /0 5 . Quintas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia. Objetos Decorativos em Papier Machê. Com Luis Masse. 15 va gas. R$15,00 (C| e R$7,50 ( Q . De 1 3 /0 3 a 5 /0 6 . Terças, das 10h às 13h. Sesc Pompéia. Padhwork. Confecção de peças utilizando retalhos coloridos de tecido, em forma de mosaico, oferecen do inúmeras possibilidades de experi mentar padrões, cores e tecidos. Com Roseli dos Santos Artonio. 10 vagas. R$15,00 ( q e R$7,50 ( Q . De 8 / 0 3 a 3 1 /0 5 . Quintas, das 14h às 17h. Sesc Hoquera. Trançando Fitas. Apren da a trançar fitas de cetim em barras de toalhas e panos de prato e produza pe ças decorativas que podem ser comer cializadas. Com A gnailda S. Santos (ar tesã). R$2,00 e R$1,00 30 va gas. 7, 14, 21 e 2 8 /0 3 . Quartas, das 14h às 16h. Sesc hoquera. Trufas e Bombons. Saiba como preparar bombons e trufas de cho colate, um ótimo presente para a Pás coa. Com Damaris Caldas M aranhão (doceira). R$2,00 ( q e R$1,00 ( Q . 30 vagas. 8, 9, 15, 16, 22, 23, 29 e 3 0 /0 3 . Quintas e sextas, das 14h às 16h.
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caminhadas CLUBE DA CAMINHADA Sesc Pompéia. Estância de Socorro. Fa zenda Fartura, caminhada pela mata nativa, com 6 km, passagem por gruta e cachoeira. Com salda às 6 h30 e retomo às 18h. R$15,00 ( Q . R$20,00 ( q e R$25,00. 2 4 /0 3 . ESPORTES ADAPTADOS. Vôlei, basque te, handebol, malha, peteca. Informa ções no 1o andar do Conjunto Esportivo. Grátis. De 1 V 0 2 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, das 14h às 15h. Sesc Pompéia V Õ IB ADAPTADO Sesc Pompéia. Grátis. De 1 V 0 2 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta, das 16h30 às 17h30. passeios de um dia Sesc Consoloçõo. hú - Fazenda Santo Antônio da Bela Vista. Passeio pela fa zenda Santo Antônio da Bela Vista, com caminhada e apresentação da história do café. Plantio, desenvolvimento a plan ta, práticas culturais, colheita e a ba na ção, armazenamento do café. Almoço incluso. Vendas 19 e 2 1 /0 3 , das 10h as 17h. Saída às 7h30 com retomo previs to às 17h. R$48,00 ( q e R$40,00 ( Q . Inscrições no Setor de Terceira Idade. 2 8 /0 3 . Quarta, às 7h30. Sesc Pompéia. M AM - Museu de Arte Moderna. Passeio ao M A M (Ibirapuera), onde visitaremos a exposição do artista Antonio Dias (PB) e na seqüência será realizado um ateliê de artes plásticas. Inscrições dia 1 6 /0 3 , às 13h30, nas Oficinas de Criatividade. Grátis. 2 9 /0 3 . Quinta, salda às 8h.
SESC BERTTOGA. O Sesc Bertioga conta com completa infra-estrutura de lazer e recreação, dispondo de ginásio de es portes, canchas de bocha, quadras de tê nis e poliesportivas, pista de cooper, cam po de futebol, minicampo, biblioteca, parque aquático, salas de jo g o s e cine ma, além de lanchonete e pista de dan ça. Uma equipe especializada programa e desenvolve atividades diárias de re creação e lazer, inclusive na praia. Esta das em regime de pensão completa. As solicitações de reservas deverão estar no Sesc Paraíso IMPRETERIVELMENTE até o último dia previsto para as inscri ções. Por necessidades operacionais, po derão ocorrer alterações nos períodos pré-determinados. Trabalhadores do comércio e serviços, as inscrições poderão ser efetuadas em qualquer unidade d o Sesc ou diretamen te no Sesc Paraíso, por correio ou fax (11) 38 85-5854 ou (11) 3885-7048. De 1 V 0 2 a 1 5 /0 5 . Inscrições: Sesc - em to das as unidades/SP. •D e 3 a 9 /0 7 . Período disponível de 3 a 9 /0 7 (6,5 diárias). Diárias de R$60,00 ( q e R$30,00 ( Q . •D e 3 a 1 0 /0 7 . Período disponível de 3 a 1 0 /0 7 (7,5 diárias). D iárias de R$30,00 (trabalhadores no comércio e serviços matric.), R$60,00 (usuários matric.). «De 3 a 1 1 /0 7 . Período disponível de 3 a 1 1 /0 7 (8,5 diárias). Diárias de R$60,00 ( q e R$30,00 ( Q . -De 8 a 1 4 /0 5 . Periodo disponível de 8 a 1 4 /0 5 (6,5 diárias). Diárias de R$60,00 ( q e R$30,00 ( Q . Trabalhadores do comér cio e serviços, as inscrições poderão ser efetuadas em qualquer unidade do Sesc ou diretamente no Sesc Paraíso, por cor reio ou fax (11) 38 85-5854 ou (11) 3885-7048. De 1 V 0 2 a 1 3 /0 3 . Inscri ções: SESC - em todas as unidades/SP. •D e 10 a 1 6 /0 7 . Periodo disponível de 10 a 1 6 /0 7 (6,5 diárias). Diárias de R$60,00 ( q e R$30,00 ( Q . •D e 11 a 1 7 /0 7 . Periodo disponível de 11 a 1 7 /0 7 (6,5 diárias). Diárias de R$60,00 ( q e R$30,00 ( Q . «De 12 a 1 9 /0 7 . Período disponível de 12 a 1 9 /0 7 (7,5 diárias). Diárias de R$60,00 ( q e R$30,00 ( Q . •D e 17 a 2 3 /0 7 . Periodo disponível de 17 a 2 3 /0 7 (6,5 diárias). Diárias de R$60,00 ( q e R$30,00 (C). •D e 18 a 2 4 /0 7 . Periodo disponível de 18 a 2 4 /0 7 (6,5 diárias). Diárias de R$60,00 ( q e R$30,00 (G). «Pacote Es pecial, Dia do Trabalho. Periodo disponí vel de 2 7 /0 4 a 1 ° /0 5 , Dia do Trabalho (4 diárias). Diárias de R$60,00 ( q e R$30,00 (O). Entrada às 20h, sem ja n tar; saída às 18h, sem jantar. No Pacote Especial do Dia do Trabalho há um acrés cimo de 20% sobre o valor das diárias. passeios de um dia • IM IB A (SP). Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, city tour cultural e visita ao Zooparque Paraíso das Aves. A partir de 2 x R $2 3,0 0.2 4 /0 3 . Sábado, saída do Sesc Sesc Carmo •TAUBAIÉ COM THERMAS DO ONSEN (SP). Induso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão tu
rismo, seguro-viagem, café da manhã e almoço no Onsen Thermas Taubaté, visi tando o Museu Histórico e Pedagógico Monteiro Lobato (Sítio do Pica-Pau Am a relo) e a Casa do Artesão. A partir de 2 x R$25,00 (total: R$50,00). 1 7 /0 3 . Saí da às 7h do Sesc São Caetano. Sesc Sõo Caetano DIVERCIDADES. Passeios de um dia por cidades próxim as a São Paulo, que pos suam atrativos turísticos significativos, permitindo ao público a participação em programas de viagens culturais de curta duração e baixo custo. Saldas do Sesc Paraíso. Todos os passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. A partir de 2 x R$20,00 (total: R$40,00) ( Q . Pré-reservas por telefone. •Campinas - Jaguariúna (Trem). Via gem realizada em uma locomotiva M a ria Fumaça entre Campinas e Jaguariú na (com parada na Estação de Carlos Gomes, para explicação sobre o funcio namento de antigos equipamentos de comunicação da ferrovia) e passeios pe las cidades de Jaguariúna (estação fer roviária desativada em 1970 e locomo tiva a vapor) e Campinas (Bosque dos Jequitibás). 1 7 /0 3 . Saída às 7h. •Porto Feliz e Salto. Passeio pelas cidades de Porto Feliz - com visitas ao Largo da Pe nha, Museu Histórico e Pedagógico das Monções, Parque das Monções, Igreja M atriz de N. Sra. M ãe dos Homens e Casa da Cultura - e Salto - visitando o Monumento à N. Sra. do Monte Senrat, Museu da Cidade, ponte pênsil. Parque da Rocha Moutonneê e queda d'água de Salto. 2 2 /0 3 . Saída às 7h30. «San tos Histórico. Visita por atrativos históri cos da cidade, como o Santuário de Santo Antônio do Valongo, Igreja de N. Sra. do Desterro, Mosteiro de São Ben to (Museu de Arte Sacra), Casa da Câ mara e Cadeia, Bolsa do Café, Casa do Trem Bélico, Outeiro de Santa Catarina, Mercado Municipal, Porto, Fortaleza da Barra Grande, Sesc Santos e passeio de bonde turístico. 1 0 /0 3 . Salda às 7h. •Taubaté. Visitas ao centro da cidade. Museu Histórico e Pedagógico Monteiro Lobato (Sítio do Pica-Pau Amarelo), Casa do Figureiro e Sesc Taubaté.
2 8 /0 3 . Saída às 7h. Sesc Paraíso DIVERSAOPAULO. Passeios de um dia em grupo, por espaços urbanos. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios in cluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, con forme o roteiro, lanche, almoço, ingres sos e passeios. R$15,00 (outros roteiros) ( Q e R$12,00 (unidades do Sesc) ( Q . Pré-reservas por telefone. •Casas Paulistanas Históricas. Visitas à Casa do Bandeirante (no bairro do Butantã) e Casa do Sertanista (atual Museu do Fokkxe, localizada no bairro do Jar dim Caxingui). 2 9 /0 3 . Saída às 8h. -São Paulo dos Imigrantes. Participação na oficina cultural São Paulo, a cidade do mundo todo e visita ao Memorial do Imi grante de São Paulo (Museu da Imigra ção), localizado no bairro do Brás. 2 5 /0 3 . Saída âs 10h. «Zona Sul dos Manandais-Visitas ao Parque Ecológico Guarapiranga, Sesc Interlagos e aldeia indígena guarani do M orro da Saudade. 8 /0 3 . Saída às 9h. Sesc Paraíso excursões rodoviárias ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). Periodo da excursão: 16 a 1 8 /0 3 . Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanha mento de técnico do Sesc, transporte, se guro-viagem e, conforme o roteiro, lan che, almoço e ingressos, hospedagem com pensão completa e passeios pelas ci dades de Águas de São Pedro e São Pe dro. Hospedagem: Hotel Jeiubiaçaba. A partir de 5 x R$33,00 (total: R$165,00). Pré-reservas por telefone. De 1 5 /0 2 a 9 /0 3 . Sesc Paraíso ARAXA (MG). Periodo da excursão: 14 a 1 8 /0 3 . Saída às 7h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, con forme o roteiro, lanche, almoço e ingres sos, hospedagem com pensão completa e passeios locais em Araxá. Hospeda gem: Sesc Araxá. A partir de 5 x R$43,00 (total: R$215,00). Pré-reservas por telefone. De 1 5 /0 2 a 7 /0 3 . Sesc Paraíso
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„ UNIDADES S e s c c a p it a l
Férias & Turismo Social B ao HORIZONTE COM ODADES HiSTÓRfCAS (MG). Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche. seios pela cidade de Belo Horizonte visi tando a Igreja da Pampulha, a Capela de São Francisco de Assis, a Praça do Papa, a Ladeira do Amendoim e a Praça da Li berdade. Visitas pelas cidades de Mariana, Ouro Preto, Sabará, Caeté, Sarta Lu zia e Congonhas do Campo. Hospeda gem: Sesc Venda Nova. A partir de 5 x R$60,00 (total: R$300,00). Salda às 7h, do Sesc São Caetano. De 7 a 14 /0 3. Sesc São Caetano BERTIOGA (SP). Incluso acompanhamen to de técnico do Sesc, transporte em ôni bus padrão turismo, seguro-viagem, hos pedagem com pensão completa, city tour em Bertioga. Atrações oferecidas pelo Sesc Bertioga, shows, teatro, cinema, sa las de jogos, leitura e TV, pista de dança, recanto infantil com ptayground aquático interativo, conjunto aquático com 3 pisci nas e solário, espaço rural com animais domésticos, lago de pesca recreativa e vi veiro de plantas, passeios ecológicos e tri lhas para os interessados. Hospedagem: Sesc Bertioga. A partir de 5 x R$47,00 (total: R$235,00). Saída às 19h30 do Sesc São Caetano. De 9 a 14 /0 3. Sesc São Caetano BRASÍLIA (DF) e CALDAS NOVAS (GO). Período da excursão: 17 a 2 5 /0 4 . Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hos pedagem com meia pensão em Brasília e pensão completa em Caldas Novas. Pas seios pelas cidades de Brasília, Goiânia e Caldas Novas. Hospedagem: Torre Palace Hotel/Brasília e Sesc Caldas N o vas/Caldas Novas. A partir de 5 x R$108,00 (total: R$540,00). Pré-reservas por telefone. De 1 5 /0 2 a 10 /0 4. Sesc Paraíso CALDAS NOVAS (GO). Período da excur são: 13 a 19 /0 3. Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-via gem e, conforme o roteiro, lanche, almo ço e ingressos, hospedagem com pensão completa e passeios locais pela cidade de • Caldas Novas e Goiânia. Hospedagem: Sesc Caldas Novas. A partir de 5 x R$72,00 (total: R$360,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso CAMBORIÚ (SC). Período da excursão: 6 a 11 /0 3 . Saída às 20h30, do Sesc Paraí so. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e in gressos, hospedagem com meia pensão, passeio pelas cidades de Camboriú, hajaí e Joinville. Hospedagem: Fischer Hotel. A partir de 5 x R$66,00 (total: R$330,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso CAMPOS DO JORDÃO (SP). Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se guro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeios pela cidade vi
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sitando o Palácio Boa Vista, Museu Felícia Lemer, Auditório Claúdio Santoro (ingres sos não indusos). Pico de fcapeva e Ducha de Prata. Hospedagem: Chris Park Hotel. A partir de 5 x R $37,00 (total: R$185,00). Saída às 19h d ti Sesc São Caetano. De 23 a 2 5 /0 3 . Sesc São Caetano CONSERVATÓRIA (RJ). Período da excur são: 20 a 22 /0 4 . Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-via gem e, conforme o roteiro, lanche, almo ço e ingressos, hospedagem com pensão completa, passeios locais pela cidade de Conservatória e participação nas seres tas. Hospedagem: Hotel Fazenda Acalan to. A partir de 5 x R$54,00 (total: R$270,00). Pré-reservas por telefone. De 1 5 /0 2 a 12 /0 4.
H O ia FAZENDA SALTO GRANDE (SP). Período da exoxsão: 2 8 /0 4 a 1V 05 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospe dagem com pensão completa e passeio à usina hidrelétrica de Saio Grande e ba nhos na praia artificial às margens do rio Paranapanema. Hospedagem: Hotel Fa zenda Saio Grande. A partir de 5 x R$42,00 (total: R$210,00). Pré-reservas por telefone. De 1 5 /0 2 a 2 0 /0 4 . Sesc Paraíso MISSÕES (BRA/ARG/RAR). Período da excursão: 19 a 2 9 /0 3 . Saída às 21 h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-via gem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagem com meia pen são e passeios pelas cidades de Treze Tí lias, Porto Alegre, Encamación (Paraguai), San Ignado (Argentina), Santo ngelo e São Miguel, com participação no Espetá culo de Luz (nas Ruínas de São Miguel) e visita ao Santuário de Caaró. Hospeda gem: Hotel Tirol - Treze Tílias (SC), Santo ngelo Turis Hotel - Santo ngelo (RS), Hotel Continental - Posadas (Argentina), Hotel Afffed Executivo-Porto Alegre (RS), Ahren Palace Hotel - Joinville (SC). A partir de 5 x R$172,00 (total: R$860,00). Pré-reser vas por telefone. De 1 5 /0 2 a 12 /0 3. Sesc Paraíso OURO PRETO E ODADES HBTÓRKAS DE MSNAS GERAIS. Estalagem das Minas Gerais. Incluso: pensão completa, trans porte, seguro-viagem, city tour Saída às 20h do Sesc Pinheiros. 40 vagas. Preços a partir de 5 x R$80,00 (total: R$400,00). De 15 a 20 /0 3. Sesc Pinheiros PETRÓPOUS (RJ). Período da excursão: 5 a 11 /0 3 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. In cluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, confor me o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagem com pensão completa e pas seios pelas cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. Hospedagem: Sesc Nogueira. A partir de 5 x R$45,00 (total: R$225,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso POÇOS DE CALDAS (MG). Período da
excursão: 12 a 15 /0 4 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguroviagem e, conforme o roteiro, lanche, al moço e ingressos, hospedagem com pen são completa e passeios pela cidade. Hospedagem: Sesc Pousada Poços de Caldas. A partir de 5 x R$39,00 (total: R$195,00). Pré-reservas por telefone. De 1 5 /0 2 a 5 /0 4 . Sesc Paraíso RECANTO DAS HORTÊNSIAS (MG). Pe ríodo da excursão: 12 a 1 5 /0 4 . Saída às 8h, do Sesc Paraíso. Incluso: acom panhamento de técnico do Sesc, trans porte, seguro-viagem e, conforme o ro teiro, lanche, almoço e ingressos, hos pedagem com pensão completa e pas seios locais pelas cidades de Passa Q uatro e Itanhandu. Hospedagem: Ho tel Recanto das Hortênsias. A partir de 5 x R$71,00 (total: R$355,00). Pré-re servas por telefone. De 1 5 /0 2 a 6 /0 4 . Sesc Paraíso RIO DE JANEIRO (RJ). Período da ex cursão: 2 7 /0 4 a 1 ° /0 5 . Saída às 20h, do Sesc Paraíso. Incluso: acom panha mento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospeda gem com meia pensão, passeio pelas praias e Pão de Açúcar (ingresso não incluso). Hospedagem: Sesc C opacaba na. A partir de 5 x R$55,00 (total: R$275,00). Pré-reservas por telefone. De 1 5 /0 2 a 2 0 /0 4 . Sesc Paraíso BERTIOGA (SP). Saídas do Sesc Paraí so. Incluso: acompanhamento de técni co do Sesc, transporte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagem com pensão completa, cam inhada de reconheci mento pelo Sesc Bertioga e passeio pela cidade. Hospedagem: Sesc Bertioga. Pré-reservas por telefone. • 3 a 1 0 /0 4 . Saída às 7h. A partir de 5 x R$60,00 (total: R$300,00). De 1 5 /0 2 a 2 7 /0 3 . *11 a T 5 /0 4 . Saída às 19h30. A partir de 5 x R$41,00 (to tal: R$205,00). De 1 5 /0 2 a 4 /0 4 . «21 a 2 9 /0 3 . Saída às 7h. A partir de 5 x R$67,00 (total: R$335,00). De 1 5 /0 2 a 1 4 /0 3 . * 2 7 /0 4 a l° / 0 5 . Saída às 19h30. A partir de 5 x R$41,00 (total: R$205,00). De 1 5 /0 2 a 2 0 /0 4 . *3 0 a V / 0 4 . Saída às 19h30. A partir de 5 x R $2 3,0 0 (total: R $115,00). De 1 5 /0 2 a 2 3 /0 3 . Sesc Paraíso GUARAPARI E LITORAL CAPIXABA. Saída às 21 h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagem com pensão completa, passeios pelas cidades de Guarapari, Anchieta, Vitória, Vila Velha e praia de Piúma. Hospedagem: Centro de Turis mo de G uarapari. Pré-reservas por te• 5 a 1 1 /0 3 . A partir de 5 x R$70,00 (total: R$350,00). De 1 5 /0 2 a 2 5 /0 3 . • 16 a 2 2 /0 4 . A partir de 5 x R$70,00 (total: R$350,00). De 1 5 /0 2 a 6 /0 4 . Sesc Paraíso
Belenzinho Av. Álvaro Ramos, 991 tel- 6096.8143
C armo Rua cio Carmo, 147 tel- 3105.9121
C IN ES ESC Rua Augusta, 2075 tel- 3082.0213
C onsolação Rua Doutor Vila Nova, 245 tel- 234.3000
I nterlagos Av. Manuel Alves Soares, 1100 tel- 5970.3500
I piranga Rua Bom Pastor, 822 tel- 3340.2000
I taquera Av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 tel- 6523.9200
O
dontologia
Rua Florêncio de Abreu, 305 tel- 228.7633
Pa r a í s o Rua Abílio Soares, 404 tel- 3889.5600
Pa u l i s t a Av. Paulista, 119 tel- 3179.3400
Pinheiros Av. Rebouças, 2876 tel- 3815.3999
P O M P É IA Rua Clélia, 93 tel- 3871.7700
Sã o C a e t a n o Rua Piauí, 554 tel- 4229.8288
Sa n t o A m a r o Rua Amador Bueno, 505 tel- 5183.3110
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ariana
Rua Pelotas, 141 tel- 5080.3000
S esc
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Interior Sesc A raraquara O HOMEM DO CAMIN HO - Último tex to escrito pelo dramaturgo Plínio Marcos (falecido em novembro de 1999). Dire ção de Sérgio Mamberti. Com Cláudio Mamberti. Teatro do Sesc. R$ 15,00, R$ 7.50 (O e 4) e R$ 5,00 ( Q . 2 7 /0 3 . Terça às 20h30 O PROVOCADOR @ - Com Antônio Abujamra. Uma comédia moderna que busca transcender a realidade numa at mosfera de humor indispensável para compreendermos o que é ser brasileiro. Teatro do Sesc. R$ 15,00, R$ 7,50 (Q e 4) e R$ 5,00 ( Q . 1 5 /0 3 . Quinta, às 20h30 PARADA DE RUA - Com o LUME. Perfor mance cênico-musical em forma de cor tejo, onde atores-músicos tocam e can tam melodias tradicionais brasileiras e de outras partes do mundo. A Parada circulará por vários espaços do Sesc Araraquara. Grátis. 0 9 /0 3 . Sexta, às 19h UM DIA... Com o LUME - "Um d ia ..." é um espetáculo que retrata diferentes con dições do ser humano. Sala de Múltiplo Uso. R$ 10,00, R$ 5,00 ( Q e 4) e R$ 2 .50 ( Q . 2 1 /0 3 . Quarta, às 20h30 PALCO EM CENA - Uma trajetória histó rica do teatro, a partir dos diferentes pal cos, estilos e principais representantes nas transformações históricas e cênicas. Saguão de Entrada, Área de exposição e Convivência Interna. Grátis. Abertura: Parada de Rua com LUME, de Cam pi nas. 0 9 /0 3 , sexta, às 19h.De 0 9 /0 3 a 1 5 /0 4 . Terça a sexta, das 13h30 às 21 h 3 0 / sábados, domingos e feriados, das 9h 30 às 17h30 14 BIS - Um dos mais respeitados grupos vocais do cenário pop brasileiro, lançan do seu mais recente trabalho Quatorze Bis.Bis, onde faz releituras acústicas de sucessos de sua carreira. Ginásio do SESC. R$ 15,00, R$ 7,50 (Q e 4) e R$ 5,00 (C |. 2 2 /0 3 . Quinta, às 21 h PROJETO SINTONIA FINA - Este projeto pretende trazer ao público artistas novos e renomados, ímpares na técnica refina da e na qualidade dos arranjos. Faíska Trio. Teatro do Sesc. R$ 5,00 e R$ 2,50 ( Q Q e 4). 1 3 /0 3 . Terça, às 20h30. John La Barbera. String Ecstasies. Teatro do Sesc. R$ 5,00 e R$ 2,50 ( Q Q e 4). 0 8 /0 3 . Quinta, às 20h30 PROJETO TERTÚLIAS - Projeto de saraus literários, oferecendo ao público a opor tunidade de participar de leitura pública de textos, ao som de música ao vivo e textos à disposição dos participantes. Bi blioteca. Grátis. Homenagem a Ruth Ro cha. Sarau literário infantil com leitura de textos de Ruth Rocha. O evento será animado por instrumentos de percussão. Biblioteca. Grátis. 0 8 /0 3 . Quinta, às 16h SESC MULHER Em homenagem ao mês da mulher, o Sesc Araraquara desenvol ve várias atividades Físico-esportivas e culturais, através de torneios, palestras e espetáculos voltados ao público feminino
de Araraquara e região, promovendo a conscientização, sociabilização e inte gração da comunidade para uma me lhor qualidade de vida.Congresso técni co: 11.03.2001 na sala de cursos às 13h.
0 1 /0 4 .
Sesc Araraquara - Rua Castro Ahrez. 1.315. Tel.: 3301 -75 00
0 8 /0 3 . Quinta, a partir das 20h
Sesc Bauru_________________________ DESCONTRASOM - Shows musicais nos fins de tarde de domingos e feriados, ao som de músicos da região, interpretando grandes composições internacionais e da MPB. Grátis. Gilson Dias. Na Áreade Convivência. 1 8 /0 3 . Domingo, às 16h Levi Ramiro. N a Área de Convivência. 1 1 /0 3 . Domingo, às 16h Rogério Verinoud. N a Área de Convivência. 2 5 /0 3 . Domingo, às 16h Wonny e bondo. Na Área de Convivência. 0 4 /0 3 . Domingo,
MULHER NAS ARIES - Sarau Cultural Poesia, Escultura, Pintura, Música. Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. N o Espaço de Lazer Galeria de
REGENTES DE CORAL - Técnica gestual, esquemas de regência, cortes e a fermata, linha de regência, recursos de limpeza(falar texto no ritmo, cantar com texto usando qualquer sílaba ou nome de nota, cantar lentamente ou "in-battere", pontes, etc), comportamento. Na Casa da Cultura. Ministrado por Paulo Rowlands. 1 7 /0 3 e 1 8 /0 3 . Sábado e do mingo, das 9h às 18h Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setem bro, 5. Tel.: (018) 64 2-7040 Sesc Campinas______________________
ESPORTE CRIANÇA - Destinado a crian ças de 7 a 12 anos, de ambos os sexos. Grátis. Inscrições de 9 de fevereiro a 4 de março. Início dia 6 de março. M oda lidades; Basquetebol e Futebol de Salão, terça e quinta - de 7 a 9 anos - das 15h 30 às 17 h / quarta e sexta - de 10 a 12 anos - das 15h30 às 1 7 h / sábados - de 7 a 9 anos - das 9h às 1 0 h 3 0 / de 10 a 12 anos - das 10h30 às 12h. G i nástica Olím pica e Voleibol, terça e quin ta - de 7 a 9 anos - das 17h às 18 h 3 0 / quarta e sexta - de 10 a 12 anos - das 17h às 1 8 h 3 0 / sábados - de 7 a 9 anos - das 14h30 às 1 6 h / de 10 a 12 anos das 16h às 17h30. De 0 9 /0 2 a 3 0 /0 6 . Terça a sábado SESC CALÇADÃO DE BEACH SOCCER Inscrições até dia 1 8 /0 2 . Reunião técni ca dia 20, terça, às 20h. na Sala de Uso M últiplo 1. Início dia 22. A poio do Sin dicato dos Empregados no Comércio e Associação das Empresas do Calçadão. De 0 1 /0 2 a 1 0 /0 3 . Terça a domingo A MISTERIOSA CAIXA DO CONTADOR A misteriosa caixa do contador de histó rias, com Cia. de Ü pera na Mala.Utili zando bonecos, música e brincadeiras, o grupo conta a trajetória do Contador de Histórias que possui uma caixa m ági ca de onde ele tira sua inspiração mas se è obrigado a sair pelo mundo no ia que encontra sua caixa vazia. R$3,00 e R$1,50 (matriculados, idosos e estudan tes com carteirinha). Crianças até 12 anos, gratuito. N o ginásio. 2 6 /0 3 . Domingo, às 15h Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (014) 23 5-1750 Sesc Birigüi_________________________ COPA DE VÔLEI DE PRA1NHA 2a Copa SESC/TV Progresso de Vôlei de Prainha. A Copa realizada em conjunto entre a cidade sede e a cidade praieira objetiva desenvolver atividades esportivas e re creativas de verão, e resgatar os equipa mentos turísticos das cidades. Promoção do SESC e TV Progresso. Cidades Parti cipantes, AndradinaOlha Solteira), Birigui (Buritama), Araçatuba (Araçatuba), Penápolis (Barbosa). De 1 1 /0 3 a
OFICINA DE FOTOGRAFIA - Passeio na cidade: uma abordagem fotográfica das ruas de Campinas Com W illiam Costa, fotógrafo. Oficina com duas aulas teóri cas e uma prática: Orientações básicas sobre técnicas de fotografia e formas de lidar com o equipamento. Saída para fo tografar ruas de Campinas. Dias 1 5 ,1 7 e 19 de março, quinta e segunda das 14h às 17h e no sábado a partir das 9h. Inscrições: de 05 a 14 de março (ou en quanto houver vagas) De segunda a sex ta-feira, das 10h às 12h e das 14h às 18h Taxas: R$20,00 e R$ 10,0 (comerciários matriculados, estudantes, maio res de 60) ESCOLA ABERTA DA TERCEIRA IDADE Palestra - Mulher e Mito na poesia e na música popular brasileiraCom M aria Aparecida Zanata Peres, professora e contadora de histórias. Dia 09, sextafeira, 14 horas Sesc Campinos - Av. Heitor Penteado, s /n . Portão 7 (Parque Portugal). Tel.: (019) 251-6411 Sesc Caianduva_____________________ ESPORTE CRIANÇA/JOVEM - Programa de iniciação esportiva destinado ao pú blico na faixa etária dos 7 aos 16 anos, com ações que resultam no aprim ora mento de habilidades motoras, na inte gração social, na manutenção da saúde e no desenvolvimento da aptidão espor tiva. Profissionais qualificados orientam cursos nas áreas de Futsal, Futebol de Areia, Vôlei, Basquete, Handebol e G i nástica Olímpica. O programa é aberto à comunidade. As inscrições são gratui tas e deverão ser feitas na Central de Aendimento, de terça a sexta, das 13h às 21h30, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS - Este projeto é desenvolvido às terças e quin tas e quartas e sextas, das 14h às 17h, e tem como objetivo estimular as pessoas a descobrirem novos interesses. A pro posta inclui atividades diversificadas, in centivando os participantes à integração sócio-cultural, tomando-os mais partici pativos e criativos. As inscrições, gratui
tas, e deverão ser feitas na Central de Aendimento, de terça a sexta, das 13h às 21h30, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. ENCONTRO MARCADO COM O FAZER LITERÁRIO - Oficinas literárias que esti mulam o hábito e o prazer pela leitura e pela escrita, ampliando a visão de mun do dos participantes, por meio do conta to direto com o processo de criação. Em março acontece o primeiro módulo de 2001, enfocando o gênero "Romance", que se estenderá até abril, com o encon tro m arcado com o escritor. Dias: 20, 21 e 2 2 /3 - oficinas. De 26 a 3 0 /3 - Se mana Literária. Sesc Cortonduvo - Praça Felfcia Tonello, 228. Tel.: (017) 522-3118 Sesc Piracicaba______________________ ALMIR SAJER E BANDA - Neste show, o cantor e compositor matogrossense resu me seus maiores sucessos que têm como base a música caipira. Ingressos anteci pados R$ 15,00 e R$ 7,50 (matricula dos). N o dia R$ 20,00 e R$ 10,00. 0 9 /0 3 . Sexta, às 21 h QUINTA DE CANTO - Todas as quintas, às 19h30, a música brasileira de quali dade com os melhores intérpretes da ci dade e região. Grátis. Augustinho e Banda. 2 9 /0 3 . Banda Mais Uma Dose. 1 5 /0 3 . Grupo Tom Brasil. 01 /0 3 . Nos sas Cantoras. Homenagem ao Dia Inter nacional da Mulher, 0 8 /0 3 . Otávio Vazzi. 2 2 /0 3 . DANÇA ALTERNATIVA - A proposta visa melhorar a qualidade de vida e o rela cionamento do ser humano, através do movimento, do ritmo e das diferentes for mas de expressão corporal, a fim de di minuir o stress e aumentar a consciência corporal.Com Evaldo Fernandes. 25 va gas. R$ 15,00 e R$10,00 (matricula1 7 /0 3 e 1 8 /0 3 . Sábado, das 14h às 1 8 h / domingo, das 9h às 13h INTERVENÇÃO GRÁFICA - Com André Costa. Técnica Proveniente de um traba lho de pesquisa com materiais de comu nicação gráfica-visual, os elementos são retirados dos resíduos das sobras da co municação, letras, retalhos, textos, figu ras, números. 1 7 /0 3 . Sábado, das 9h às 18h O MESTRE DAS ILUSÕES - A m ágica do cinema X a mágica do teatro é a união mais perfeita para esta história de so nho. Com Adriana Marques, Regis Furlan, Marta Rezende, Francisco Reis e Leandro Matos. Atlanta Cia. de Teatro. R$5,00 e R$ 2,00 (empregados no co mércio e serviços). 1 0 /0 3 . Sábado, às
Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (019) 434-4022 Sesc Ribeirão Preto_____________ _____ QUIXOTT - Uma adaptação livre de Carlos Moreno e Fábio Namatame para a obra de Miguel de Cervantes. Direçáo de Fábio Namatame. Com Carios More
revista &
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Interior no. R$10,00, R$5,00 O e ❖). 2 2 /0 3 . Quinta, às 21 h, no Teatro Municipal CIRCUS - A NOVA TOURNÉE. Dois artis tas itinerantes apresentam um show de variedades, estrelado por seres feitos de madeira, tecido e até arame, juntam graça, humor, magia e mistério. Direção de Eduardo Amos. Cia. Cidade Muda. R$ 3,00. Grátis para menores de 5 anos. 24 /0 3 . Sábado, às 16h Cores de Amores. O músicos André Mastro e Zeca Loureiro apresentam o show que tem como tema o amor, num formato violões e vozes. No repertório, músicas de Aldir Blanc, Tom Jobim, Adoniran Barbosa, Noel Rosa entre outros. R$ 10,00, R$ 5,00 Q e * ) . R$ 3,00 0 ) . 29 /0 3 . Quinta, às 20h30
sioterapeuta Lúcia Helena Rack dos Santos. 0 6 /0 3 . Terça, na Sala de Uso M ú ltiplo . PEQUENINOS DO SESC - Em sua 5a Edi ção, esse torneio de Futebol de Salão masculino objetiva integrar e desenvol ver a prática esportiva entre garotos de 07 a 12 anos. Categorias: fraldinha, pré-mirim e mirim. 3 1 /0 3 . Sábado, a partir das 9h, no Ginásio de Esportes. Inscrições até dia 23, sexta-feira, no Se tor de Esportes. Informações - (17) 3216-9300. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha gas de Oliveira, 1.333. Tel.: (017) 2276089. Sesc Santos________________________
DANÇA EXPRESSÃO - Resgata as ex pressões corporais e emocionais através da apreciaçáo e estudo dos ritmos, esti los musicais e exercícios teatrais. Desenvolve o potencial artístico e de ex pressão emocional através de movimen tos corporais, da interpretação, da mími ca e da palavra, promovendo a form a ção integral do ser. Segundas e quartas, às 16h30, de 10 a 15 anos. Às 17h30, de 4 a 10 anos. As 18h30, acima de 16 anos. Com a professora e bailarina Fáti ma Guedes. R$ 30,00 (usuário matric.). R$ 20,00 (comerciário matric.) De 01 a 3 1 /0 3 . Segundas e quartas A TELEVISÃO EM DEBATE - Série de pa lestras que abordará temas como: A vio lência e a TV, O consumismo e a TV, A educação e a TV. Com Zilda Ap. Rodri gues de Oliveira, graduada em História e Geografia. Exclusiva para alunos da Escola Aberta da Terceira Idade. Grátis. 15 /0 3 , 2 2 /0 3 e 2 9 /0 3 . Quintas, das 14h às 15h30 INSTRUMENTAL SESC RIBEIRÃO - Apre sentações musicais com repertório com posto exclusivamente de música instru mental. String Ecstasies. Violonista, com positor e arranjador, John La Barbera d i vide o palco, pela primeira vez no Bra sil, com o violeiro Paulo Freire e com Thomas Roher na rabeca e violino, apre sentando músicas tradicionais e originais com improvisações baseadas nos ritmos brasileiros. R$10,00, R$5,00 p e ❖), R$3,00 0 ) 0 9 /0 3 . Sexta, às 20h30 Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. TeL: (016) 610-0141 Sesc Rio Prcto______________________ O RAPPA - Show com o grupo de rap nacional O Rappa. 1 4 /0 3 . Quarta, às 21 h, no Ginásio de Esportes. O PROVOCADOR @ - Espetáculo teatral com Antonio Abujamra. O Provocador é uma grande celebração ao teatro, num jo g o de poesias, textos literários, míni mas e máximas do pensamento univer sal. 11 /0 3 . Domingo, às 20h30, no Tea tro. Matriculados e estudantes R$ 10,00 - N ão matriculados R$ 20,00. MAIS VIDA AOS 6 0 A N O S - O fic i na de Dança Sênior - técnica alemã que propõe açâo preventiva às alte rações do envelhecim ento. Com a f i
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BOOM - Com Jorge Fernando. Direção de Marcus Ahrisi. CAIXA 2 - Comédia de Juca de Oliveira, assistida por mais de 600.00 0 pessoas. Com M auro Mendonça, Suzy Rego e Juca de Oliveira. Direção de Fauzi Arap. 3 1 /0 3 e 0 1 /0 4 . Sábado e Do mingo, às 21 h DIÁRIO SECRETO DE ADÃO E EVA - Tex to de M arti Twain adaptado por Antonio Abujamra, que também dirige o espetá culo. Com Ana Paula Arosio e Marcos Palmeira. 2 3 /0 3 e 2 4 /0 3 . Sábado e Domingo, às 21 h VIDA PRIVADA - Texto de M ara Carva lho. Com M ara carvalho e Juan Al ba. Direção de Roberto Laje. 0 9 /0 3 . Sexta, às 21 h SEMANA DA MULHER - Série de pales tras e apresentações artísticas e culturais referentes à mulher e à condição femini na, tendo em vista que no dia 8 de mar ço comemora-se o dia internacional da mulher. Direitos da Mulher Discussão do assunto para ser adotado pelo Plano Municipal de Direitos Humanos, a ser publicado em novembro deste ano. A inicitaiva desse projeto é da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Sala 1 do Congresso. Grátis. 0 6 /0 3 . Terça, às 19h30 Mulher e Negra Palestra promo vida pelo Conselho Municipal de Partici pação e Desenvolvimento da Comunida de Negra, sobre a condição da mulher negra na sociedade. Sala 1 do Congres so. Grátis. 0 7 /0 3 . Quarta, às 19h Vio lência Contra a Mulher Lançamento de livro que trata da violência. Iniciativa da Casa de Cultura da Mulher Negra. No Foyer do Teatro. 0 8 /0 3 . Quinta, às 19h Caixa de Pandoro. 5,00 (matriculados)e 10,00. Grátis para mulheres. N o Teatro. 0 7 /0 3 . Quarta, às 20h30 Lygia Fagun des Telles Numa interface entre o Proje to Letra Viva e a programação especial Semana da Mulher, a contista e roman cista Lygia Fagundes Telles vem a Santos falar sobre toda a sua obra e seu traba lho como mulher e escritora. Grátis. 0 9 /0 3 . Sexta, às 20h
TOP 2001- Devido ao grande sucesso do Top 2000, o torneio retoma neste novo milênio. O evento acontece de março a setembro. As inscrições podem ser feitas a partir de 13 de fevereiro. A reunião técnica acontece dia 16 de m ar ço e abertura do Torneio no dia 18 de março. Participe. De 1 3 /0 2 a 1 3 /0 3 .
Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 136. Tel.: (013) 32 77-5959 Sesc São Carlos____________________ O PROVOCADOR @- Ator e Direção: Antônio Abujamra. Textos de André Santana, Antônio Abujamra, Jacques Lacan, Eurlpedes, Thomas Jefferson, Freud e muitos outros. Música: André Abujamra. 55 min. Para maiores de 14 anos. N o Teatro. R$ 6,00, R$ 4,00 0 e ♦ ) e R$ 2,00 0 ) . 1 3 /0 3 . terça, às 20h30 MÁSCARAS, FACES E GESTOS - Mostra de teatro e cinema que tradicionalmente o Sesc São Carlos promove na época do carnaval. Neste ano o enfoque está nas obras de teatro e cinema que privilegiam jog os envolvendo máscaras, faces e ges tos. Uma intensa programação envol vendo clássicos em 35 mm, em vídeo e um mini-festival teatral com o Grupo Pia Fraus. Uma atração por dia. De 23 de fevereiro a 04 de março. MOSTRA PIA FRAUS - Três espetáculos teatrais da Cia. Pia Fraus composta por Beto Andretta, Beto Lima e Domingos Montagner. Companhia de grande pres tígio e reconhecimento por suas excelen tes montagens em apresentações imperdlveis. Confira os espetáculos: Flor de Obsessão. Para maiores de 14 anos. No Teatro. R$ 6,00, R$ 4,00 0 e * ) e R$ 2.00 0 ) ,. 0 1 /0 3 . Quinta, às 20h30 Frankenstein. Para maiores de 12 anos. N o Teatro. R$ 6,00, R$ 4,00 0 e ❖ ) e R$ 2,00 0 ) . .0 2 /0 3 . Sexta, às 20h30 O Vaqueiro e o Bicho Froxo. Para maiores de 5 anos. N o Teatro. R$ 2 ,0 0 .0 3 /0 3 e 0 4 /0 3 . Sábado, às 1 6 h / domingo, às 11h VOZES FEMININAS - Projeto que traz a público uma nova safra de vozes fe m ininas. Bete C a llig a ris /C a rm e n Q ueiroz. Na Área de Convivência 2. R$ 10,00, R$ 5,0 0 0 e ❖ ) e R$ 2,5 0 0 ) . 2 8 /0 3 . quarta, 20h C eu m a r/V iviani Godoy. N a Á rea de Convivência 2. R$ 2 ,5 0 (trabalhadores no comér cio e serviços m atriculados), R$ 5,0 0 (usuários, estudantes e idosos acima de 65 anos) e R$ 10 ,0 0 (outros). 1 4 /0 3 . qu arta , 20 h C lara Becker/Fernanda Fróes N a Área de Con vivência 2. R$ 2,5 0 (trabalhadores no comércio e serviços m atriculados), R$ 5 .0 0 (usuários, estudantes e idosos acim a de 65 anos) e R$ 10 ,0 0 (ou tros). 0 7 /0 3 . quarta, 20h Sesc São Carlos - Av. Comendador A l fredo Maffei, 700. Tel.: (016) 272-7555
MARJSA MONTE - N o Ginásio. 2 4 /0 3 . Sábado, 21 h
Sesc São José dos Campos ___________
VÂNIA BASTOS - 1 5 /0 3 . Quinta, às 21h30
SESC INSTRUMENTAL - M agno Bissoli. O Ensemble Brasileiro - BISSAM-
BLAZZ é um gru po instrumental qu*-; proporciona de form a única, o encon tro de dezenove músicos, dentre or.; melhores do cenário artístico brasilei i ro. N o lançamento de seu terceiro CD.i, C aixa Preta, recebeu a chancela ofi-i ciai das comemorações do V Centená-í rio do Descobrimento do Brasil. Audi-i tó rio. R $12,00, R$ 6 ,0 0 0 e ♦ ) eR $4,00 0 ) . 2 1 /0 3 . , Q uarta, àsi: 20H30
GLOSSÁRIO - De Laura Nehr. Artista; Plástica form ada pela USP e mestran-1 da em artes pela UNESP. Seu meio é principalm ente a pintura, a tinta acríli ca sobre tela, às vezes só pincelada e cor, às vezes tratada com texturas e re levos, riscada, raspada, com folhas de ouro, com desgastes e veladuras, des crevendo talvez a passagem do tem po. Desenvolve um trabalho de pes quisa num universo de símbolos, um alfabeto p ró prio de significados não explicitados. Abertura dia 1 6 /0 3 , às 20 h3 0. Grátis. Á rea de exposições. De 16 a 3 1 /0 3 . , Segunda a Sexta, das 13h às 22h e Sábados e Domin gos, das 9h às 18h ENCONTRO DE CAPOEIRA Homena gem ao C entenário do Mestre Bimba. Dia 23 .0 3, 20 h 0 0 - A bertura: Prof. Jubel Raimundo Cardoso, Gerente do Sesc SJCampos. Esdras Magalhães dos Santos M em bro do Conselho Su perio r de Mestres da Confederação Brasileira de C apoeira. 20 h3 0 - Pales tra - Ancestralidades Africanas:Prof. Romilda Ribeiro 21 h0 0 - Apresenta ção de C apoeira dos Portadores de Necessidades Especiais de Guaratinguetá. Dia 24 .0 3, 10 h0 0 - Palestra A Evolução Histórica da C apoeira, Dr. Angelo Augusto Decânio Filho 15h00 - Mesa redonda com Mestres da Ca poeira. Tema: Influências e Aspectos da C apoeira. Dia 25 .0 3, 15h00 Apresentação das Academ ias filiadas a Liga Joseense de C apoeira. 2 3 /0 3 , 2 4 /0 3 , 2 5 / 0 3 . , sexta, às 20h esábado e dom ingo, das lO h às 17h Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 9 9 9. Tel.: (012) 3 4 0 -2 0 0 0 Sesc Taubaté________________________ ELZA SOARES - Em com emoração ao mês da mulher, o Sesc Taubaté apre senta este show em que Elza Soares reúne os maiores sucessos, estórias e os fatos que m arcaram sua vida e car reira. Grátis 11 /0 3 . às 11 h
COPA SESC CHAMPION DE FUTEBOL SOCIETY - Torneios entre funcionários do Supermercado Cham pion Todos os Domingos, às 16h Início dia 4 /0 3 . CIRCUS A NOVA TROUNÉE - Com no vas atrações e personagens, Circus está de volta, trazendo o que, se não é o m aior espetáculo da Terra, é certa mente um dos mais engraçados.Com Cia C idade M uda. 1 1 /0 3 . Sesc Taubaté - Av. Engenheiro M ilton de A lva re ng a Peixoto, 1 2 6 4 . Tel. (012) 3 6 34 -40 00 .
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"Jornada à Atlântida...!!
Denise Martha
Imagine-se dentro de uma grande sala escura. Diante de você há uma vasta tela. Nela se projeta nebulosa imagem de majestosa fonte neodássica. Ao centro, um monumento do deus Apoio, cercado por cavalos de patas imponentes no ar. Ao redor, chafarizes jorram água em fluência crescente. Sobre a imagem se inscreve “Atualidades Atlântida” . Sob os olhos do Departamento de Imprensa e Propaganda - órgão do Estado Novo de Getúlio Vargas - que proibiu a exi bição de 0 grande ditador fundava-se a 16/9/1941 a Atlântida Empresa do Brasil SA . Cem mil ações nominais postas à venda pelo valor de cem mil réis cada, graças à mobilização de Moacyr Fenelon (Cro nista de rádio, ex-técnico de Luiz de Barras ), dos irmãos Pau lo e José Carlos Burle (este, compositor, ator e crítico de rá dio) e também do Conde Pereira Carneiro, proprietário do “Jornal do Brasil". Comunista de carteirinha, Fenelon disse no manifesto de fundação: “ iniciativa política e útil ao desenvol vimento do cinema brasileiro e conseqüentemente do país” . A meta era a produção contínua para criar uma indústria de cinema, somando qualidade e identidade popular. Primeiro vieram os cinejomais valendo-se da obrigatorie dade de exibição do complemento nacional, antes do filme estrangeiro. Moleque Tião (1943), roteiro de Alinor Azevedo inspirado no neo realismo italiano, onde prevaleciam questões sociais so bre as cenas musicais, foi o primeiro longa de ficção. A dire ção de José Carlos Burle e o desempenho de Grande Otelo fi zeram do filme sucesso de público e crítica. Seguiram-se os menos saudados: É proibido sonhar (1943), Gente honesta (1944) e Fantasma por acaso (1946), requintadas comédias de Moacyr Fenelon. Luz dos meus olhos” 1947) e Também somos irmãos (1949), irônicos dramas de J. C. Burle. *Baixam as águas das receitas. A saída foi alternar os lança mentos das fitas carnavalescas com as sérias, na base de 3 para 1. Assim, em 1944, José Carlos Burle e Ruy Costa filmam a primeira chanchada2 com título apropriado à situação da produtora: Tristezas não pagam dívidas. No rastro, a oportunis ta Não adianta chorar (1945) de Watson Macedo, era lançada às pressas no carnaval, com a volta da dupla Oscarito e Otelo3. Advindo dos estúdios de Carmem Santos, Watson que aspira va por filmes sérios ergueu a chanchada ao êxito (Segura esta mulher (1946), Este mundo é um pandeiro (1947) e Carnaval no fogo (1949)4. Ele optaria por sua própria produtora em 1953. 74 revista &
A nova estratégia de lançamentos criou pela primeira vez no Brasil um casamento entre público e cinema, consagran do o “casting” formado por Eliana, Anselmo Duarte, José Lewgoy, John Herbert, Cyll Farney, Adelaide Chiozzo, entre outros. Em 1947, Luiz Severiano Ribeiro, dono de uma rede exibidora no Rio, Norte e Nordeste, tomou-se sócio majoritário da Atlântida e concentrou, além das funções de exibidor/distribuidor, a de produtor. Foi assim que surgiu o fenômeno histórico-industrial sem precedentes no nosso cinema. 0 fato passou desapercebido pela crítica da época, mas a comédia romanceada, os espertalhões, os vilões mulherengos, os conservadores, manicures, domésticas, camelôs, “as coroas” , o mocinho e a mocinha conquistavam platéias. Desencantado com o rumo das “águas de Atlântida” , Fene lon afastou-se em 1947. Adquire mais tarde os estúdios da PAM Filmes onde criou a Flama Filmes. Encarnando uma luta pessoal pelo cinema nacional, fundou a Associação do Cinema Brasileiro, que inspirou a Lei de Obrigatoriedade da exibição dos nossos filmes e o Congresso Nacional do Cinema Brasileiro (1952). J. C. Burle despede-se da Atlântida com uma sátira aos filmes da empresa: Carnaval atlântida (1952). Jovens como Carlos Manga, J.B.Tanko e Roberto Farias marcariam a fase áurea da chanchada, parodiando Hollywood com temas musicais agora diversos. Nos anos 50, o suporte de energia e transportes implantado para o crescimento industrial e o conseqüente fluxo migratório constituíram um público em potencial para a chanchada. Todavia, seria a TV o armagedon a engolir um a um, diretores, cômicos e o próprio gênero. A Atlântida deixava assim submerso, o elo perdido entre o cinema brasileiro e o grande público... ■
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Notas: 1 - Luiz de Barros dirigiu o primeiro filme sonoro brasileiro: Acaba-
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ram-se os otários (1929); 2 - Peça ou film e onde predominam graças vulgares e não eruditas; 3 - A primeira aparição da dupla fo i em Noites cariocas (1935)
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da produtora carioca Uiara que teve vida curta; 4 - Há uma curiosa relação en-
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tre este título e o incêndio de 1952 que destruiu todo o barracão da produtora e o acervo ali depositado.
D enise M a r t h a é E d u c a d o r a e t é c n ic a de P r o g r a m a ç ã o d o C in e S esc
Fotos G ol O p p id o AtĂŠ 1 de abril no Belenzinho
Lélia Abramo em depoimento inédito nesta edição