Revista E - Julho de 2002 - ANO 9 - Nº 12

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Paulo Autran Memórias do Comércio Festival Internacional de Teatro PRÊMIO UNESCO DE CULTURA

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Roberto Agune

Em Pauta:

Arte brasi|eira Olívio Tavares de Araújo Avatar X^oraes Affonso Romano de Sant'Anna Daniel Piza WÊÊÊ Celina AlmeiáaJ4eves

% FICÇÃO INÉDITA Joaquim Nogueira

Como os fatos cotidianos interferem na ficção


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C E N T R O E X P E R I M E N T A L DE M U S I C A SESC CONSOLACÁO

CENTRO SESC

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MUSICA MARIANA

SESC CO NSO LAÇÃO • Rua Dr. Vila Nova. 245 - Vila Buarque • Tel: 3 2 3 4 á p T / 3011 / 3 05 2 em ail@ co nsolacao.sescsp .o rg .b r SESC VILA M A RIAN A • Rua Pelotas. 141 - Vila Mariana • Tel: 5 0 8 0 3 00 0 em ail@ vilam ariana.sescsp.org.br


PatriciaYamamoto

O Sesc e a literatura O direito à cultura, tanto para a apreciação das diferentes manifestações e obras de nosso patrimônio artístico-cultural, quanto para o cidadão poder expressar suas próprias idéias e reivindicações, é um dos pressupostos básicos para ga­ rantir uma existência digna. Para isso, o Sesc estimula a produção e difusão de diferentes expressões artísticas, bem como a realização de atividades para o desenvolvimento de habilidades de comunicação. A leitura, como fonte de informação e estímulo à reflexão, tende a reforçar o esforço da escola na formação integral das pessoas, além de caracterizar-se como aspecto de fundamental importância na consolidação da cidadania. Ao man­ ter bibliotecas e espaços de leitura em suas unidades, assim como programas de incentivo à leitura, a exemplo de apre­ sentações de contadores de histórias, recitais lítero-musicais e encontros com escritores, o Sesc de São Paulo realiza um trabalho contínuo voltado para a valorização do livro e da leitura, bem como para a expressão escrita e a pesquisa. A conservação, renovação e a ampliação do acervo configuram-se como aspectos determinantes no sentido de ofere­ cer obras criteriosamente diversificadas ao público freqüentador das unidades. Lançamentos de obras literárias, exposi­ ções, palestras, publicações, seminários, cursos e debates, completam o rol de atividades regulares realizadas nessa área. O Sesc possui, também, espaços recreativos direcionados especificamente às crianças e jovens, como as brinquedotecas, ludotecas e gibitecas. O Sesc On Une, site do Sesc na Internet, oferece oficina virtual de texto e sala interativa de pu­ blicação. Essas ações, ao lado de muitas outras, demonstram o compromisso da instituição para com o desenvolvimento cultu­ ral de seu público.

A bram S za jm a n P residente do Conselho Regional do S esc no estado de São Paulo

4 revista &


Nesta edição

Semana Olímpica

Dossiê Cultura Encontros Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor R. S.

Da redação A realidade cotidiana de nossos tempos, pulverizada entre grandes avanços tecnológicos, mas ainda car­ regada de delicados conflitos religiosos e políticos, é intensificada a tons altíssimos por conta do bom­ bardeio de notícias que nos chegam sob todos os formatos. Dificilmente uma pessoa não é informada hoje do que ocorre de urgente em nosso planeta. Para contrabalançar essa realidade, perguntamos a alguns dos mais importantes escritores brasileiros em quais histórias, épocas e mundos eles se encontram mergulha­ dos, conduzidos por dever de ofício. É a matéria de capa desta edição, mostrando como o cotidiano inter­ fere na criação literária. Na Entrevista, uma conversa exclusiva com Paulo Autran. Aos 53 anos de carreira, considerado um dos grandes atores do teatro brasileiro, estréia nova montagem, depois de participar em março passado, com o espetáculo Quadrante, da inuguração do Sesc Santo André. No Em Pauta, artistas e estudiosos debatem as artes plásticas brasileiras em seu atual formato. Na Ficção Inédita, uma história de Joaquim Nogueira, hoje uma das novas revelações da literatura policial. Nas reportagens, o Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto, as atividades esportivas da Semana Olímpica e o projeto Memórias do Comércio da Baixada Santista. Não deixe de consultar a programação de todas as unidades do Sesc São Paulo em julho no Em Cartaz.

D a n il o S a n t o s d e M i r a n d a D iretor Regional do Sesc de S ão Paulo

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DOSSIE ■ ■

Falange Canibal Lenine realizou, durante a primeira quinzena de junho, o pré-lançamento de seu mais novo trabalho, Falange Canibal, em seis unidades do Sesc São Paulo: Santo André, Santos, Araraquara, Piracicaba, São Carlos e Taubaté. Além das apresentações, a programação incluiu oficinas sobre o processo de criação em canção, com participação de Lenine, coordenadas por seu parceiro, o letrista Carlos Rennó. 0 disco, que terá seu lançamento oficial em São Paulo no Sesc Vila Mariana, em agosto, é o terceiro tra­ balho solo de Lenine, que antes havia gravado Baque Solto (1982), em parceria com Lula Queiroga, e, onze anos mais tarde, ao lado do per­ cussionista Marcos Suzano, Olho de Peixe - um dos marcos da nova safra da música popular brasileira.

"Eu canibalizo tudo que estiver à distância da mordida: instrumentos; pessoas, tendências estéticas, tudo. Sofro de um apetite a tro z"

Condecoração de mérito

Enquanto as atenções de todo o país estiveram volta­ das para a Copa do Mundo e para a habilidade dos profis­ sionais envolvidos nesse grande evento, o Sesc São Caetano aproveitou a ocasião para, através do projeto Meni­ no Bom de Bola, deslocar o olhar do público para outras características do futebol: como ferramenta de inclusão social e como fonte inspiradora das manifestações artís­ ticas. Na programação, além 6 revista &

da transmissão de jogos ao vivo em telão, palestras com o professor da USP Moacir Gadotti; mesas-redondas com a participação do músico Tom Zé, do diretor de cinema Ugo Giorgetti e dos ex-jogadores Afonsinho e Wladimir, e uma exposição fotográfica com fo­ tos de Tiago Santana, Antô­ nio Gaudério, Walter Firmo, entre outros, enfocando a paixão de crianças e adoles­ centes pelo esporte nos mais remotos cantos do país.

No Sesc Pompéia, o Presi­ dente do Conselho Regio­ nal do Sesc São Paulo, Abram Szajman (na foto, à direita), e o Diretor Regio­ nal do Sesc São Paulo, Da­ nilo Santos de Miranda, re­ ceberam do Embaixador da República da Polônia, Jacek Hinz, e do Cônsul Geral em São Paulo, Andrzej Lisows-

ki, condecorações de méri­ to pela contribuição às rela­ ções entre Polônia e Brasil. Em abril, em várias unida­ des do Sesc, aconteceu o Festival da Cultura Polonesa, incluindo diversas manifes­ tações artísticas (leia o de­ poimento da curadora da mostra, Anda Rottenberg, à página 32 desta edição).


Amor segundo a filosofia

Prêmio Criança

0 Sesc Carmo promoveu, em junho, a primeira edição do projeto Trocando em Miúdos-A Filosofia no Dia-a-dia, que pretende colocar em discussão, atra­ vés de um olhar diferenciado, temas universais do cotidiano, como a violência e a solidão. 0 primeiro convidado da série de palestras foi o filósofo Rena­ to Janine Ribeiro, professor de ética e filosofia da USP, que falou sobre como as pessoas se apaixonam e quais são os artifícios da sedução. “ Quando fala­ mos em amor, em nosso tempo, tendemos a pensar mais no amor sexuado do que nas formas de amor mais generosas, como entre pais e filhos, ou mes­ mo entre amigos. Mas talvez o amor mais autênti­ co seja mesmo o que é mais generoso” , afirma o professor.

A Fundação Abrinq promoveu em junho a cerimônia de entrega do Prêmio Criança 2002, no Sesc Vila Mariana. Essa é a décima se­ gunda edição do evento, criado com o objetivo de identificar per­ sonalidades e instituições da so­ ciedade civil que se destacaram na implementação de ações vol­ tadas à melhoria da qualidade de vida das crianças e dos adoles­ centes no país. Desde 1989, já fo­ ram premiadas 48 iniciativas na área. A partir deste ano, o Prêmio passa a acontecer bienalmente, enfocando temas específicos. Nesta edição, foram seleciona­ dos programas, ações e projetos dedicados às crianças de zero a seis anos, divididos em quatro categorias: saúde do bebê e da gestante; convivência familiar e comunitária; violência domésti­ ca, e educação infantil.

/ZA paixão, etimologicamente, é pathos, algo que a alma sofre, a dimensão em que a psique é passiva. Isso quer dizer que no amor-paixão somos tomados, possuídos, conquistados p o r um sentimento sobre o qual não temos nenhum controle - a paixão se opõe, filosoficamente, à ação" Renato Janine Ribeiro

Os Mulheres Negras Letras irreverentes, performances inusitadas e fusão de ritmos eram as principais i marcas de Os Mulheres Negras, banda criada por André Abujamra e Maurício Pereira em meados da década de 1980. Em 1991, a banda se desfez deixando um público não i muito amplo, porém fiel. Maurício iniciou carreira solo e André fundou o Karnak. Em junho, no Sesc Pompéia, os dois integrantes do conjunto, autodenominado “a menor big band do mundo” , voltaram a se reunir para comemorar o relançamento em CD de seus dois únicos discos: Música e Ciência, de 1988, e Música Serve Para Isso, de 1990. Os i álbuns foram remasterizados pelo selo Arquivo Warner, sob o comando do baterista Charles Gavin, e já podem ser encontrados nas lojas. No espetáculo, músicas antigas como Sub ejohn e canções inéditas da dupla.

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No mês da Copa, o Sesc São Paulo, o Consulado Ge­ ral do Japão em São Paulo e a Aliança Cultural Brasil-Japão promoveram uma original ligação entre o futebol e o tradicional origami japonês. Já no século VI essa arte era praticada no país asiático, integrando rituais sagrados e religiosos. A partir do século XVII, no entan­ to, ela adquiriu um caráter lúdico e estético e espa­ lhou-se pelo mundo. Em junho, no Sesc Vila Mariana, os visitantes puderam conferir trabalhos produzidos por artistas de doze países retratando o universo do fu­ tebol. Além disso, foram promovidas oficinas de origa­ mi e apresentações de vídeos sobre as regiões que abrigaram os jogos da Copa no Japão e suas manifesta­ ções culturais.

Música Latina Apresentar a riqueza musical criada nas regiões centro e sul do continente americano foi o obje­ tivo do projeto A Música LatinoAmericana por seus Ritmos e Ins­ trumentos, realizado em junho no Sesc Pinheiros. Músicos e es­ tudiosos no tema foram convida­ dos a promover uma viagem através de uma variada gama de instrumentos, estilos e gêneros musicais ainda pouco conheci­ dos do público brasileiro. Willy Verdager apresentou os ritmos andinos, como a zamba, a chacarera e a cueca; a música tradicio­ nal do Caribe e da Colômbia fi­ caram à cargo de Pedro La Coli­ na; a afro-cubana foi apresenta­ da por Edwin Pitre e a fusão de ritmos latinos com rock, jazz, pop e outros gêneros musicais cou­ beram a Enio Di Bonito.

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20/23 AGOSTO 2002

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SESC CONSOLAÇÃO: • Rua Dr. Vila Nova. 245 - Vila Buarque • ' ■

itoail@ consolacao.sescsp.org.br

SESC VILA MARIANA • Rua Pelotas. 141 - Vila Mariana • Tel: 50! >èmail@vilamariana.sescsp.org.br


PatriciaYamamoto

O Sesc e a literatura O direito à cultura, tanto para a apreciação das diferentes manifestações e obras de nosso patrimônio artístico-cultural, quanto para o cidadão poder expressar suas próprias idéias e reivindicações, é um dos pressupostos básicos para ga­ rantir uma existência digna. Para isso, o Sesc estimula a produção e difusão de diferentes expressões artísticas, bem como a realização de atividades para o desenvolvimento de habilidades de comunicação. A leitura, como fonte de informação e estímulo à reflexão, tende a reforçar o esforço da escola na formação integral das pessoas, além de caracterizar-se como aspecto de fundamental importância na consolidação da cidadania. Ao man­ ter bibliotecas e espaços de leitura em suas unidades, assim como programas de incentivo à leitura, a exemplo de apre­ sentações de contadores de histórias, recitais lítero-musicais e encontros com escritores, o Sesc de São Paulo realiza um trabalho contínuo voltado para a valorização do livro e da leitura, bem como para a expressão escrita e a pesquisa. A conservação, renovação e a ampliação do acervo configuram-se como aspectos determinantes no sentido de ofere­ cer obras criteriosamente diversificadas ao público freqüentador das unidades. Lançamentos de obras literárias, exposi­ ções, palestras, publicações, seminários, cursos e debates, completam o rol de atividades regulares realizadas nessa área. O Sesc possui, também, espaços recreativos direcionados especificamente às crianças e jovens, como as brinquedotecas, ludotecas e gibitecas. O Sesc On Line, site do Sesc na Internet, oferece oficina virtual de texto e sala interativa de pu­ blicação. Essas ações, ao lado de muitas outras, demonstram o compromisso da instituição para com o desenvolvimento cultu­ ral de seu público.

A bram Szajm an P residente do Conselho Regional do S esc no estado de S ão Paulo

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Nesta edição

Semana Olímpica

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Paulo Antran

Dossiê Cultura Encontros Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P. S.

Da redação A realidade cotidiana de nossos tempos, pulverizada entre grandes avanços tecnológicos, mas ainda car­ regada de delicados conflitos religiosos e políticos, é intensificada a tons altíssimos por conta do bom­ bardeio de notícias que nos chegam sob todos os formatos. Dificilmente uma pessoa não é informada hoje do que ocorre de urgente em nosso planeta. Para contrabalançar essa realidade, perguntamos a alguns dos mais importantes escritores brasileiros em quais histórias, épocas e mundos eles se encontram mergulha­ dos, conduzidos por dever de ofício. É a matéria de capa desta edição, mostrando como o cotidiano inter­ fere na criação literária. Na Entrevista, uma conversa exclusiva com Paulo Autran. Aos 53 anos de carreira, considerado um dos grandes atores do teatro brasileiro, estréia nova montagem, depois de participar em março passado, com o espetáculo Quadrante, da inuguração do Sesc Santo André. No Em Pauta, artistas e estudiosos debatem as artes plásticas brasileiras em seu atual formato. Na Ficção Inédita, uma história de Joaquim Nogueira, hoje uma das novas revelações da literatura policial. Nas reportagens, o Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto, as atividades esportivas da Semana Olímpica e o projeto Memórias do Comércio da Baixada Santista. Não deixe de consultar a programação de todas as unidades do Sesc São Paulo em julho no Em Cartaz.

D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Paulo

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DOSSIE Falange Canibal Lenine realizou, durante a primeira quinzena de junho, o pré-lançamento de seu mais novo trabalho, Falange Canibal, em seis unidades do Sesc São Paulo: Santo André, Santos, Araraquara, Piracicaba, São Carlos e Taubaté. Além das apresentações, a programação incluiu oficinas sobre o processo de criação em canção, com participação de Lenine, coordenadas por seu parceiro, o letrista Carlos Rennó. O disco, que terá seu lançamento oficial em São Paulo no Sesc Vila Mariana, em agosto, é o terceiro tra­ balho solo de Lenine, que antes havia gravado Baque Solto (1982), em parceria com Lula Queiroga, e, onze anos mais tarde, ao lado do per­ cussionista Marcos Suzano, Olho de Peixe - um dos marcos da nova safra da música popular brasileira.

"Eu canibalizo tudo que estiver à distância da mordida: instrumentos; pessoas, tendências estéticas, tudo. Sofro de um apetite atroz"

Condecoração de mérito

Enquanto as atenções de todo o país estiveram volta­ das para a Copa do Mundo e para a habilidade dos profis­ sionais envolvidos nesse grande evento, o Sesc São Caetano aproveitou a ocasião para, através do projeto Meni­ no Bom de Bola, deslocar o olhar do público para outras características do futebol: como ferramenta de inclusão social e como fonte inspiradora das manifestações artís­ ticas. Na programação, além 6 revista &

da transmissão de jogos ao vivo em telão, palestras com o professor da USP Moacir Gadotti; mesas-redondas com a participação do músico Tom Zé, do diretor de cinema Ugo Giorgetti e dos ex-jogadores Afonsinho e Wladimir, e uma exposição fotográfica com fo­ tos de Tiago Santana, Antô­ nio Gaudério, Walter Firmo, entre outros, enfocando a paixão de crianças e adoles­ centes pelo esporte nos mais remotos cantos do país.

No Sesc Pompéia, o Presi­ dente do Conselho Regio­ nal do Sesc São Paulo, Abram Szajman (na foto, à direita), e o Diretor Regio­ nal do Sesc São Paulo, Da­ nilo Santos de Miranda, re­ ceberam do Embaixador da República da Polônia, Jacek Hinz, e do Cônsul Geral em São Paulo, Andrzej Lisows-

ki, condecorações de méri­ to pela contribuição às rela­ ções entre Polônia e Brasil. Em abril, em várias unida­ des do Sesc, aconteceu o Festival da Cultura Polonesa, incluindo diversas manifes­ tações artísticas (leia o de­ poimento da curadora da mostra, Anda Rottenberg, à página 32 desta edição).


Amor segundo a filosofia

Prêmio Criança

0 Sesc Carmo promoveu, em junho, a primeira edição do projeto Trocando em Miúdos-A Filosofia no Dia-a-dia, que pretende colocar em discussão, atra­ vés de um olhar diferenciado, temas universais do cotidiano, como a violência e a solidão. 0 primeiro convidado da série de palestras foi o filósofo Rena­ to Janine Ribeiro, professor de ética e filosofia da USP, que falou sobre como as pessoas se apaixonam e quais são os artifícios da sedução. “Quando fala­ mos em amor, em nosso tempo, tendemos a pensar mais no amor sexuado do que nas formas de amor mais generosas, como entre pais e filhos, ou mes­ mo entre amigos. Mas talvez o amor mais autênti­ co seja mesmo o que é mais generoso” , afirma o professor.

A Fundação Abrinq promoveu em junho a cerimônia de entrega do Prêmio Criança 2002, no Sesc Vila Mariana. Essa é a décima se­ gunda edição do evento, criado com o objetivo de identificar per­ sonalidades e instituições da so­ ciedade civil que se destacaram na implementação de ações vol­ tadas à melhoria da qualidade de vida das crianças e dos adoles­ centes no país. Desde 1989, já fo­ ram premiadas 48 iniciativas na área. A partir deste ano, o Prêmio passa a acontecer bienalmente, enfocando temas específicos. Nesta edição, foram seleciona­ dos programas, ações e projetos dedicados às crianças de zero a seis anos, divididos em quatro categorias: saúde do bebê e da gestante; convivência familiar e comunitária; violência domésti­ ca, e educação infantil.

Divulgação

"A paixão, etimologicamente, é pathos, algo que a alma sofre, a dimensão em que a psique é passiva. Isso quer dizer que no amor-paixão somos tomados, possuídos, conquistados por um sentimento sobre o qual não temos nenhum controle - a paixão se opõe, filosoficamente, à ação" Renato Janine Ribeiro

Os Mulheres Negras Letras irreverentes, performances inusitadas e fusão de ritmos eram as principais marcas de Os Mulheres Negras, banda criada por André Abujamra e Maurício Pereira em meados da década de 1980. Em 1991, a banda se desfez deixando um público não muito amplo, porém fiel. Maurício iniciou carreira solo e André fundou o Karnak. Em junho, no Sesc Pompéia, os dois integrantes do conjunto, autodenominado “a menor big band do mundo” , voltaram a se reunir para comemorar o relançamento em CD de seus dois únicos discos: Música e Ciência, de 1988, e Música Serve Para Isso, de 1990. Os álbuns foram remasterizados pelo selo Arquivo Warner, sob o comando do baterista Charles Gavin, e já podem ser encontrados nas lojas. No espetáculo, músicas antigas como Sub ejohn e canções inéditas da dupla.

Origami No mês da Copa, o Sesc São Paulo, o Consulado Ge­ ral do Japão em São Paulo e a Aliança Cultural Brasil-Japão promoveram uma original ligação entre o futebol e o tradicional origami japonês. Já no século VI essa arte era praticada no país asiático, integrando rituais sagrados e religiosos. A partir do século XVII, no entan­ to, ela adquiriu um caráter lúdico e estético e espa­ lhou-se pelo mundo. Em junho, no Sesc Vila Mariana, os visitantes puderam conferir trabalhos produzidos por artistas de doze países retratando o universo do fu­ tebol. Além disso, foram promovidas oficinas de origa­ mi e apresentações de vídeos sobre as regiões que abrigaram os jogos da Copa no Japão e suas manifesta­ ções culturais.

Música Latina Apresentar a riqueza musical criada nas regiões centro e sul do continente americano foi o obje­ tivo do projeto A Música LatinoAmericana por seus Ritmos e Ins­ trumentos, realizado em junho no Sesc Pinheiros. Músicos e es­ tudiosos no tema foram convida­ dos a promover uma viagem através de uma variada gama de instrumentos, estilos e gêneros musicais ainda pouco conheci­ dos do público brasileiro. Willy Verdager apresentou os ritmos andinos, como a zamba, a chacarera e a cueca; a música tradicio­ nal do Caribe e da Colômbia fi­ caram à cargo de Pedro La Coli­ na; a afro-cubana foi apresenta­ da por Edwin Pitre e a fusão de ritmos latinos com rock, jazz, pop e outros gêneros musicais cou­ beram a Enio Di Bonito.


DOSSIE

_____________________ Peter Brook Uma ação conjunta entre o Sesc São Paulo e o Institu­ to Municipal de Arte e Cultura (RioArte), do Rio de Janei­ ro, trouxe pela primeira vez ao Brasil a montagem de A Tragédia de Hamlet adaptada e dirigida pelo diretor in­ glês Peter Brook. As apresentações aconteceram durante quatro noites de junho no Sesc Vila Mariana e outras três no Rio de Janeiro. Para o diretor, considerado um dos mais importantes encenadores do teatro contemporâ­ neo, Hamlet é uma peça que permite uma redescoberta constante: “ São facetas infinitas, como uma bola de cris­ tal a girar no ar, mostrando a cada instante uma nova pos­ sibilidade” , afirma. Além das apresentações, o Sesc pro­ moveu, no Teatro Sesc Anchieta, um encontro com a di­ retora assistente da montagem, Marie-Hélene Estienne, e uma palestra com o ator da companhia de Peter Brook, Sotigui Kouyaté.

"Peter Brook busca a humanidade das coisas. O ator é motivado a cuidar de si, de suas angús­ tias. O sujeito é o que ele quer fazer - é sua liberdade de escolha. E fazer coisas bonitas não para si, mas para expressar humanidade" M arie-Hélène Estienne, diretora assistente de A Tragédia de Hamlet, de Peter Brook, que esteve em cartaz no Sesc Vila Mariana

Teatro francês

Coração Inquieto

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Duas gerações distintas de artistas teatrais franceses participaram, em junho, da programação da Temporada de Teatro Francês Contem­ porâneo, coordenada pelo Consulado Geral da França em São Paulo em parceria com o Sesc São Paulo. 0 filó­ sofo, autor e diretor teatral Michel Deutsch (foto), aos 55 anos, pertence a uma das mais significativas gerações de profissionais da área. Já a jovem atriz Bérangère Jannelle, representa a nova safra 8 revista G

de artistas franceses. Ambos ministraram workshops vol­ tados para atores e diretores brasileiros no Sesc Consola­ ção. Além disso, completa­ ram a programação, no Sesc Pinheiros, leituras dramáti­ cas de textos de autores franceses realizadas por pro­ fissionais como o ator Mar­ cos Damigo, integrantes do Grupo Tapa e os diretores Sérgio Ferrara e Eduardo Tolentino. A programação se­ gue até o final do ano. Confi­ ra no Em Cartaz.

Inspirada livremente nos livros Vita Brevis, de Jostein Gaarder, e Confis­ sões, estreou em junho, no Teatro do Sesc Belenzinho, a peça Coração In­ quieto - Memórias de Santo Agostinho. A mon­ tagem tem direção e dra­ maturgia de Sérgio Módena e traz no elenco os ato­ res Erika Ribeiro, Gustavo Wabner e Cadu Fávero, entre outros. 0 espetácu-

lo aborda a culpa e o peca­ do como grandes legados da Igreja Católica, através das lembranças e refle­ xões registradas nas obras de uma das mais im por­ tantes figuras do catolicis­ mo, Santo Agostinho, quando se encontrava em sua cela à beira da morte. A peça segue em cartaz, aos sábados e domingos, até 28 de julho. Confira na programação.


Frases Alô, Alô Carnaval! 0 projeto Cinema Trinta e Cinco Restaurados, reali­ zado mensalmente pelo Sesc Ipiranga, apresentou, pela primeira vez em São Paulo, a cópia recém-restaurada de um dos maiores clássicos do cinema brasileiro: Alô, Alô Carnaval!, produzido e dirigido por Adhemar Gonzaga em 1936. O filme traz de volta às grandes te­ las alguns dos mais importantes ídolos da era do rádio, como Ataulfo Alves, as irmãs Carmen e Aurora Miran­ da e Mário Reis, interpretando inesquecíveis canções como Pierrô Apaixonado, de Noel Rosa e Heitor dos Prazeres, e Cantores do Rádio, de João de Barro, Lamartine Babo e Alberto Ribeiro. Além da projeção, houve também um encontro com Alice Gonzaga, filha de Adhemar e diretora da Cinédia, produtora do filme, e uma apresentação musical de Maria Alcina.

"Alô. Alô. Carnaval! é o filme com som ótico mais antigo inte­ gralmente preservado. É também aquele que evidencia mais cla­ ramente os elementos básicos que serviram para a formação da futura chanchada" Hernani Heffner, coordenador de pesquisa da restauração de Alô, A lô Carnaval!

O popular e o erudito Com curadoria da pianista Marina Brandão, o Sesc Ipiranga apresentou, em junho, o quarto concerto de Quando o Erudito Encontra o Popular. 0 projeto pretende mostrar a versatilidade do músico brasileiro, que, segundo a curadora, mesmo tendo formação clássica, se adapta perfeitamente à música popular. “ Da minha vivência como pianista nas duas áreas musicais, sempre achei possível conciliar o popular com o erudito. Daí a idéia de fazer um projeto em que se pudesse mostrar como a música clássica pode andar de mãos dadas com a popular” . O concerto de junho contou com a participação do pianista Paulo Gori, que interpretou valsas de Schubert, Chopin, Lorenzo Fernandez, Adelaide Pereira da Silva e Nazareth.

Festas Juninas

RatriciaYamamoto

Já são tradicionais as comemorações juninas pro­ movidas por diversas unidades do Sesc São Paulo. Tanto na capital como no interior, a programação esteve repleta de atividades, apresentações e muita diversão. Entre as atividades, destacou-se a célebre festa do Sesc Pompéia. Neste ano, o tema foi o uni­ verso dos brincantes, trazendo para o público pau­ listano o que há de mais genuíno nas comemora­ ções do interior do país. De Minas Gerais, vieram as rezadeiras dejequitibá; da zona da mata pernambu­ cana, o mestre rabequeiro Salustiano; do Rio de Ja­ neiro, os cirandeiros de Parati; do interior de São Paulo, ritmos como o cururu, a catira e o fandango de tamancos. Tudo com uma ambientação especial­ mente elaborada para a grande festa que durou o mês inteiro.

"As esferas públicas de­ vem contar com o apoio da iniciativa privada para investir na cultura, escla­ recê-la quanto ao seu pa­ p el fundamental nas so­ ciedades democráticas e também garantir, a p a rtir de políticas culturais mais abrangentes, ações para além ao incentivo, que se expandam e fundam en­ tem propostas efetivas e duradouras" D a n ilo Santos de M ira n d a , D ire to r Regional do Sesc São Paulo, na U rb is 2 0 0 2

"Nosso trabalho de­ monstra que ainda é pos­ sível que pequenas companhias, com poucos recursos, desenvolvam projetos a longo prazo, fora de todas essas gran­ des estruturas e dos padrões da televisão" Step h an e B rodt, in teg ra n te da c o m p a n h ia A m o k T e a tro , que ap re se n to u , no Sesc B elen zin h o , o esp etácu lo O C a rra sco

"Se o Festival de Rio Preto já é tradicional, é porque alguma coisa es­ tava dizendo. Se o Sesc entrou, é porque poderá dizer mais coisas. E isso que eu espero do Festi­ val. Tenho certeza de que p o r mais trinta anos va­ mos tê-lo com grandes lances, com novos atores e novas experiências de te a tro " A ntunes Filho, d ire to r tea tra l, sobre o Festival In tern a cio n a l de Teatro, no Sesc Rio Prelo , q u e acontece de 17 a 28 de ju lh o


INSTITUCIONAL

CÂMARA L:l£D liRÁL WOMIiNAGliLÁ 0 SBC EM SESSÃO SOLENE NA CÂMARA DOS DEPUTADOS NO DIA 25 DE MAIO, PARLAMENTARES DESTACARAM A ATUAÇÃO NACIONAL DO SESC E DO SENAC

U m dos maiores e m a is eficientes programas de DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE TODO O MUNDO

“ Poucas atividades desenvolvidas pelo homem têm prestado con­ tribuição tão importante para o progresso da humanidade como o comércio. Foi assim desde os primórdios das civilizações, quando a ausência de uma medida comum de valor não impedia que pes­ soas, clãs, tribos trocassem seus excedentes de produção, na forma mais rudimentar de mercado, e, dessa maneira, experimentassem novos tipos de convivência. Poucas atividades também foram tão integradoras. Para o comér­ cio, nunca importaram diferenças de raça, língua, credo, ideologia; nunca importaram distâncias sociais ou geográficas. A atividade co­ mercial foi fonte da superação dessas diferenças, permitindo a in­ tegração de povos e nações, países e continentes, culturas e civili­ zações. (...) Na categoria econômica de comércio de bens e serviços, o des­ taque é a ação da Confederação Nacional do Comércio, constituída por seis federações de âmbito nacional, 27 federações estaduais e cerca de oitocentos sindicatos; uns com abrangência estadual, ou­ tros com abrangência municipal. O Sistema CNC tem uma presen­ ça nacional que poucas instituições, congêneres ou não, conse­ guem ter. (...) A par da representação formal e legal desse importante segmen­ to da economia nacional, a CNC também é responsável pela admi­ nistração de um dos maiores e mais eficientes programas de desen­ volvimento social de todo o mundo, através do qual mais de 50 mi­ lhões de brasileiros são beneficiados, todos os anos e em todos os recantos do País. Esse programa é executado em todo o território nacional por duas instituições modelares, que são motivo de admi­ ração e orgulho para todos aqueles que têm ligações com ativida­ de de comércio e serviços: o Serviço Nacional de Aprendizagem Co­ mercial — Senac e o Serviço Social do Comércio — Sesc. (...) São impressionantes os números do Sesc: foram realizados 317 milhões, 107 mil e 435 atendimentos em 2001, nos progra­ mas de educação, saúde, cultura, lazer e assistência. Além desses programas que estão disseminados por todos os Estados, o Sesc dispõe ainda de projetos nacionais, três dos quais têm a minha especial admiração: Sesc L er, O d o n to S e s c e Sesc P a n ta n a l.” Segundo pronunciamento do Deputado Jurandil Juarez O Deputado Federal por São Paulo Corauci Sobrinho, Presidente cumprimen­ to os representantes da CNC, do Sesc e do Senac pelo extraordiná­ rio trabalho desenvolvido ao longo de décadas e declarou: “No caso do Estado de São Paulo, mais especificamente de Ribeirão Preto, ci­ dade que tenho a honra de representar, onde as referidas entidades desempenham importante papel na formação, no treinamento, na da Comissão de Economia, In d ú stria , Comércio e Turism o,

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reciclagem, na preparação de milhares de jovens de todas as cate­ gorias profissionais e no apoio e sustentação ao comércio.” E ntida des qu e prestam serviços EXTREMAMENTE RELEVANTES À COMUNIDADE.

“ É muito importante esta homenagem que prestamos à Confe­ deração Nacional do Comércio, principalmente ao Sesc e ao Senac, entidades que prestam serviços extremamente relevantes à co­ munidade. Em São Paulo, há as unidades do Sesc com seus pontos marcan­ tes. O Sesc Pompéia começou um trabalho pioneiro voltado para a terceira idade; o Sesc V ila M a ria n a é voltado para a atividade cultu­ ral; o Sesc In te rla g o s e o Sesc Ita q u e ra são voltados para as ativida­ des esportivas. O Senac já contou com mais de 30 milhões de alunos e hoje pos­ sui cerca de 1 milhão e 800 mil. Conhecemos as unidades do Sesc da Capital e do interior de São Paulo e de outros Estados do Brasil. É preciso que tais dados fiquem marcados na Câmara dos Deputa­ dos, mas não apenas na homenagem que ora presta à Confedera­ ção Nacional do Comércio, ao Sesc e ao Senac.” Declarações do Deputado Federal por São Paulo Arnaldo Faria de Sá. Sím bolos d o progresso

O Deputado por Minas Gerais Aécio Neves enfatizou que o im­ pacto da globalização passou a exigir constantes transformações na organização empresarial, no aproveitamento de novas tecnolo­ gias e na qualificação de mão-de-obra. A competição intensa exige ganhos de produtividade e de qualidade, sem as quais os mercados se tomam absolutamente inacessíveis. No plano do comércio internacional, o M e rc o s u l e, agora, a A lc a impõem desafios de grandes proporções às lideranças políticas e empresariais do País, que deverão negociar o papel que o País irá exercer no novo desenho geopolítico traçado pela cooperação en­ tre os países participantes desses acordos. Nesse contexto, cresce a importância da Confederação Nacional do Comércio na organização e motivação da classe empresarial, que mais do que nunca percebe a importância de seu posiciona­ mento frente às opções que assomam no horizonte. Os princípios básicos que têm pautado a atitude dessa grande instituição continuam servindo de referência indispensável aos pro­ jetos capazes de dar impulso e consistência ao desenvolvimento nacional. (...) O empenho para alcançar esses objetivos se traduz de forma absolutamenteclara nas ações realizadas pelo Sesc e pelo Senac, insti­ tuições cujos benefícios inquestionáveis acabaram por transformálas em símbolos do progresso, da qualificação profissional e da in­ tegração social.”



ENTREVISTA

O grande ator do palco brasileiro chega aos 53 anos de carreira consagrado por suas interpretações dramáticas e cômicas Assim como Pelé é o sinônimo de fute­ bol e Pixinguinha é a própria música brasileira, Pauio Autran tornou-se em mais de meio século de carreira o emble­ ma do teatro brasileiro. Encarnando per­ sonagens densos ou figuras leves com humor requintado, Autran construiu uma célebre galeria de tipos que hoje fazem parte da memória da arte brasileira. Nesta entrevista exclusiva à Revista E, o ator fala sobre sua nova montagem, Variações Enigmáticas, dos grandes espetáculos do teatro brasileiro e sobre a arte de construir personagens. O que você está preparando No m om ento, term in ei minha temporada de Variações Enigmáticas, uma peça de Eric-Emmanuel Schmitt, que, apesar do nome, é francês; aliás, um dos bons autores modernos franceses. Esteve em car­ taz no Teatro Maison de France, no Rio de Janeiro, até o dia 23 de ju ­ nho. Depois vou fazer o Sul do país 12 revista &

e então venho para São Paulo, em setembro, no Teatro Faap. É um es­ petáculo lindo, com direção de José Possi Netto e no qual trabalho com Cecil Thiré, que está ótim o na peça. Foi um sucesso no Rio, com críticas geniais. Até Bárbara Heliodora, con­ siderada a crítica mais rabugenta do Brasil, gostou m uito. Algum m otivo especial para ter escolhido essa peça? Desde a prim eira vez que eu li o texto, fiquei apaixonado. Isso foi an­ tes de fazer Visitando Mr. Green, que foi um sucesso tão grande que eu não podia interromper. Assim, tra­ duzi Variações Enigmáticas e quando term inou a carreira de Mr. Green que, aliás, term in ei um pouco abruptamente porque estava louco para encenar essa nova peça - co­ mecei os ensaios. E estou m uito fe­ liz. Qual é o enredo? É sobre um escritor Prêmio Nobel que mora sozinho no norte da No­

ruega, perto do pólo, e que recebe a visita de um repórter. E será repór­ te r ou não será repórter etc. Do re­ lacionamento dos dois surgem coi­ sas inacreditáveis. O interessante na peça, além do suspense, é principal­ mente o que se discute e a maneira como se discute. É um texto de al­ tíssima qualidade, apaixonante. Rise m uito no início, depois o texto cativa a platéia... é uma delícia ver a reação do público. Como é para você, que já fez vá­ rios tipos de personagem, escolher um texto com 53 anos de carreira? Eu gosto m uito de variar. Se faço uma tragédia, depois quero fazer uma comédia, depois um drama... Apesar de não cantar, fiz os dois mu­ sicais de maior sucesso no Brasil: My Fair Lady, de 1962 a 1964; e 0 Ho­ mem de La Mancha, dez anos depois. Ambos com Bibi Ferreira. Não tenho preferência por uma história ou um gênero, o que im porta é que o tex­ to seja bom.


Já houve vezes em que você gos­ tou de um texto, sentiu por ele uma sim patia especial, mas o resul­ tado não ficou bom? Acontece. Um exemplo foi a peça Para Sempre, de Maria Adelaide Amaral. Li, gostei, a Karen Rodri­ gues leu e também gostou. 0 espe­ táculo ficou m uito bonito, mas não agradou os paulistanos. Em várias cidades, o espetáculo foi um suces­ so. Então resolvemos voltar para São Paulo e foi um fracasso m aior ainda. E sobre as peças de Shakespeare? Se fizerm os uma lista de autores m ontados no Brasil, ele sempre aparecerá entre os prim eiros? Tenho o prazer de dizer que quan­ do fiz Otelo ninguém pensava em m ontar Shakespeare no Brasil. M on­ tei Otelo, Coríolano, Macbeth, A Tem­ pestade (com um grupo de Londrina) e Rei Lear, que resolvi fazer quando fiquei com o cabelo completamente branco. Apesar deste espetáculo não ter agradado a classe teatral, o público adorou; foi a peça na qual eu fui mais ovacionado em toda a minha carreira. Atualmente, a classe teatral foi despertada pelo encanto extraordinário que é m ontar Sha­ kespeare, um autor de amplitude fantástica. Ele abrangeu todas as paixões humanas, tanto as positivas quanto as negativas; pode-se encon­ trar nele todas as tendências do ser humano. Acabei de ver A Tragédia de Hamlet (Teatro Sesc Anchieta), feita por Peter Brook. Há m uitos anos, quando fui para a Europa pela p ri­ meira vez, vi Irma La Dulce, uma peça francesa de Brook. Depois dis­ so, ele fez um sucesso extraordiná­ rio como diretor, até meio místico. Mas na época, pensei “ essa peça não pode ser dele... tão comercial” . Mas, anos depois, avaliando o con­ ju n to da sua obra, li que ele havia dirigido Irma La Dulce na juventude. Ele é um grande diretor. Às vezes erra, como qualquer pessoa. Esse elenco que ele trouxe ao Brasil na montagem de A Tragédia de Hamlet

tinha atores fantásticos, como o ra­ paz que fez Hamlet, e outros fracos, como a que fez a mãe de Hamlet. Em term os de textos brasileiros, o que você tem visto de interessan­ te na dram aturgia? Temos vários autores interessan­ tes. O m aior de todos é Nelson Ro­ drigues, que eu nunca m ontei e nem posso mais porque ele não tem ne­ nhum personagem nem perto da minha idade, o que é uma pena, porque gosto m uito dele como au­ tor. Além dele, temos Naum Alves de Souza, Maria Adelaide Amaral, Flávio de Souza, Bosco Brasil... Sem­ pre surgem autores interessantes. Mas não temos nenhum M olière e nenhum Shakespeare, o que é raro de acontecer no mundo inteiro.

"Temos vários autores interessantes. O maior de todos é Nelson Rodrigues" A explosão de Nelson Rodrigues se deu paralelam ente à sua carreira de ator. Como é observar o surgi­ m ento de um a u to r com o esse sem nunca te r fe ito nada dele? Eu tinha uma certa antipatia pelo Nelson por causa das idéias p o líti­ cas dele. Agora que já passou tudo isso, nós estamos em plena dem o­ cracia, graças a Deus, e eu gostaria de m ontar alguma peça dele, não posso mais. 0 personagem mais ve­ lho que ele tem é um pai, de Beijo no Asfalto, um homem de 50 anos no máximo. O a to r Robert De Niro engordou para fazer o papel de um boxeador decadente em Touro Indomável. So­ bre isso você com entou com o seria se ele tivesse de fazer o papel de um cego. Tudo depende de o p ú b li­ co acreditar na caracterização do ator? Era só usar um pequeno enchi­

m ento, não precisava engordar... Mas essa é uma maneira de encarar as coisas. Lembro-me de alguns pro­ fessores de teatro que diziam que o ator só pode fazer personagens que estão dentro do seu âm bito cultural e do seu referencial. Acho que não. Se fosse assim, o ator brasileiro ja ­ mais poderia fazer um rei ou uma tragédia grega, coisas com pleta­ mente fora do nosso referencial. O material do ator é a imaginação. É claro que inteligência, sensibilidade e cultura ampliam a imaginação, mas o ator é capaz de fazer um rei, um mendigo ou seja lá o que for. Nesse sentido, com o você vê um a to r que, po r exemplo, engorda vários quilos para fazer um perso­ nagem? O que sinto? Pena. Coitado, teve de comer tanto e agora vai te r de fa­ zer regime para emagrecer. Às ve­ zes, vou ver o resultado e digo “ olha, que bela interpretação” . De Niro, que você citou, estava maravi­ lhoso naquele film e. Você presenciou vários m om en­ tos do tea tro brasileiro, na verda­ de, a sua afirmação com o indústria cultural. O que você acha dessa evolução, cam inhamos para o quê? Acho que o teatro brasileiro só evoluiu. Muitas pessoas dizem que não vão mais ao teatro depois do TBC, em geral, pessoas velhas e re­ trógradas. Temos feito e visto espe­ táculos do melhor nível possível; al­ guns vão ao exterior, fazem um su­ cesso incrível e ganham prêmios de todos os tipos. Eu não diria que a média do teatro brasileiro é tão alta quanto a do europeu ou norte-ame­ ricano, mas temos capacidade para fazer um teatro igual ao m elhor do mundo. Agora, qual será o caminho eu não sei. Quantas vezes vi grupos novos pesquisando a maneira brasi­ leira de representar. Eu me lembro que na sua juventude, Augusto Boal dizia que só havia uma maneira de representar: a de Oscarito e a de Grande Otelo. Ou seja, ele estava condenando o ator brasileiro a ser revista &

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ENTREVISTA cômico. Queria dizer que ele não poderia jamais fazer um drama ou uma tragédia porque a única manei­ ra brasileira era a de Oscarito ou de Grande Otelo? Acredito que ele já não pense mais assim. Não adianta pesquisar qual é a maneira brasilei­ ra de representar, pois ela surgirá aos poucos. Quando o teatro brasi­ leiro tiver uma tradição de muitos e muitos anos, uma prática constante, então poderemos falar em um estilo brasileiro como falamos em um esti­ lo inglês ou francês. Por enquanto, não existe um estilo brasileiro. Em nenhum sentido? 0 próprio Arena, que começou com uma pesquisa sobre a drama­ turgia e a maneira de representar brasileiras, acabou fazendo Molière. Eles procuraram ampliar sua capaci­ dade com textos de outros países e, evidentemente, com novas formas de interpretação. A maneira brasilei­ ra de representar, digamos, peças caipiras, seria a maneira paulista interiorana; se for Suassuna, seria a maneira nordestina. Todas são abso­ lutamente legítimas, mas não cons­ tituem um ideal a ser conquistado por toda a classe teatral brasileira. Acho que a nossa ambição deve ser maior. Deve ser, ao poucos e com qualidade, criar um estilo brasileiro. Só se poderá falar em estilo brasilei­ ro de teatro daqui a 50 ou 100 anos. E quanto às montagens? Nesse universo de tem po que você faz e freqüenta teatro, o que achou me­ morável? Eu vou sempre ao teatro. Acho que dentre os atores profissionais do Brasil sou o que mais assiste tea­ tro. Conversando com Sábato Magaldi, ele disse algo que eu também sinto. Ele disse: “ Paulo, gosto até de ver mau teatro; mesmo quando sei que o espetáculo não é m uito bom, gosto de ir e de ver” . Eu sou assim também. Eu gosto de ver tudo. Ago­ ra, os que mais gostei? Chapeuzinho Vermelho, de Antunes Filho, é um es­ petáculo absolutamente inesquecí­ vel, lindo; As Lágrimas Amargas, de 14 revista G

Petra Von Kant, com Fernanda Montenegro; Macunaíma, também de An­ tunes; muitos, muitos...

"Só se poderá falar em estilo brasileiro de teatro daqui a 50 ou 100 anos" Há alguma coisa que você tenha deixado de fazer em teatro e que se arrependa, além de Nelson? A lgo com o “ eu deveria te r fe ito Hamlet há dez anos” ... Nunca chegou a hora de eu fazer Hamlet, isso é engraçado. Quando comecei a me apaixonar totalm ente por Shakespeare, já não tinha mais idade para fazer Hamlet. Eu me lem­ bro de uma declaração de Lawrence Olivier, que fez Hamlet no cinema quando tinha mais de 40 anos. Ele disse que aprendemos como são os papéis dos jovens em Shakespeare apenas quando não temos mais ida­ de para fazê-los. Na carreira de tea­ tro, assim como na vida de qual­ quer pessoa, temos momentos de decisão. Quando temos sorte, esco­ lhemos certo; quando não, escolhe­ mos errado. A questão da escolha é m uito im portante. Numa ocasião, estava em minha casa e Cacilda Becker e Maurice Vaneau foram me procurar com um texto que que­ riam fazer comigo. Era Quem Tem Medo de Virgínia Woolf?, um texto maravilhoso de Edward Albee. Eu disse a ela: “ Por que você não faz com W alm or Chagas, que é seu ma­ rido?” . Ela respondeu: “ Paulo, é uma peça de briga de casal, é tanta briga que eu não quero brigar com ele” . Eu tinha sido convidado por Flavio Rangel para fazer Liberdade, Liberdade, um texto que ele escre­ veu para mim - pelo menos foi o que ele me disse - e pelo qual eu estava apaixonado. Foi uma esco­ lha. Liberdade, Liberdade, na minha

carreira, foi um marco m uito im por­ tante. Acho que escolhi certo. D urante a ditadura cobrava-se m uito dos atores, e artistas em ge­ ral, um engajamento político. Hoje, que vivemos em uma democracia, isso ficou em segundo plano. Con­ tudo, você não acha que o teatro brasileiro atual está apenas comer­ cial? Não. Há vários grupos interessa­ dos em linguagens e textos novos, em pesquisas. Há de tudo no teatro brasileiro, o que mostra uma certa maturidade. Você abre as páginas de anúncios de teatro e vê espetá­ culos de todos os gêneros, de todos os tipos. Do mais comercial até o mais experimental possível. Sempre gostei m uito de novas experiências. Você acha que algum dos seus trabalhos em televisão superou ou se ig ualou em qualidade com os de teatro? Eu só fiz três novelas, deixando um espaço de quatro anos entre uma e outra. Fiz Baldaracci, em Pai Herói; Bimbo, em Guerra dos Sexos; e Cissinho, em Sassaricando. Três débeis mentais. Cansei um pouco de fazer débeis m entais. Dez anos depois, aceitei uma participação numa m inissérie porque me disse­ ram que era um papel pequeno e que levaria no máxim o três meses. A gravação durou seis meses, meio ano de Hilda Furacão. Foi uma m i­ nissérie de grande sucesso popu­ lar, e tive o prazer enorme de con­ tracenar com Rodrigo Santoro, que é um ator maravilhoso. Vi Abril Des­ pedaçado e fiq u e i deslum brado com a interpretação dele. Vi tam ­ bém Bicho de Sete Cabeças. Aliás, eu havia indicado o Rodrigo para a Laís Bodanzky, a diretora. Ela me deu o script e perguntei quem faria o rapaz, o personagem principal. Ela disse que ia fazer testes. Eu fa­ lei para procurar o Rodrigo, que era bom e poderia fazer bem. Em todas as entrevistas, ela tem agra­ decido a indicação, deu m uito pra­ zer saber disso. ■


STV Rede SescSenac de Televisão PROGRAMAÇÃO

Terça-feira

A STV - Rede SescSenac de Televisão pode ser vista na cidade de São Paulo no canal 3 da NET. É transm itida, ainda, via satélite (DirecTV, canal 211; Sky, canal 3 e TecSat, canal 10) e está na Canbras, no canal 22. Por equipamento próprio de recepção, chega também a unidades das redes nacionais do SESC e do SENAC.

Segunda-feira • 0 Mundo da Arte ■Literatura / Brasil Solidário ■Trampolim - Mundo da Alimentação ■Documentário ■Panorâmica ■Literatura ■Mundo da Alimentação • Visões do Mundo • Instrumental Sesc Brasil ■STV na Dança • Balaio Brasil • Programa de Palavra ■0 Mundo da Arte ■Trampolim ■Perspectiva - Balaio Brasil ■Documentário - Em Rede - Visões do Mundo - Literatura/Brasil Solidário ■Instrumental Sesc Brasil - Oficina de Video/ Visões do Mundo - Viva Vida - Gerações - Visões do Mundo - Perspectiva - 0 Mundo da Fotografia - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo - Documentário/Reportagem

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Quarta-feira Trampolim Perspectiva Mundo da Alimentação Reportagem/Documentário Trampolim Programa de Palavra Visões do Mundo Mundo da Alimentação ■Visões do Mundo Balaio Brasil Gerações Visões do Mundo Documentário Em Rede Literatura/Brasil Solidário Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Modernidade / Diálogos Impertinentes Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil O Mundo da Arte Reportagem/ Documentário 0 Mundo da Fotografia Panorâmica •STV na Dança Perspectiva Oficina de Video/ Visões do Mundo Cine STV Programa de Palavra O Mundo da Arte Viva Vida Reportagem/ Documentário

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Alguns dos princips is escritores iros revelam o mundo no qual sua agffltação se encontra nergulhada

I»-

s fatos doem em todos, às vezes machucam fundo: no final 1 do ano passado, em Porto Alegre, a escritora Letícia Wierzchowski amamentava seu filho recém-nascido. Um dia, ao ler a revista Veja, foi informada de que terroristas - islamitas? católi­ cos? separatistas? farcquistas? - poderiam usar como arma o vírus da varíola em uma guerra biológica. Seria uma tragédia horrorosa. |Não deu outra: ela ficou sem leite por dois dias. Secou. A autora estava envolvida com uma história de amor, ela arre­ matava as penúltimas linhas de Amores extremos, a ser lançado em breve pela Editora Record. Seus personagens vagam no en­ redo entre os anos de 1950 e 1970. Meses antes saíra de uma s viagem no tempo ainda mais radical: a Guerra dos Farroupilhas, no século 1 9 .0 elogiado A casa das sete mulheres mostra a convi­ vência das mulheres da família de Bento Gonçalves enquanto o patriarca liderava armas nos combates sangrentos. O livro repro­ duz a solidão delas durante os anos da guerra. “ Guerras são di­ visores de águas” , atesta a autora. “ É um tempo em que tudo pode acontecer: bombas explodem, parentes perdem-se de vis1


A ficção Invenção ou m em ória? " Perguntei isso em um dos meus livros. Ficção ou aquilo realmente aconteceu? A escolha é sempre d ifíc il e ilusória porque o fio que os separa é tênue, quase invisível\ porque este 'realmente' nem é tão real assim". Lygia Fagundes Telles


ta, regiões são desoladas. Mas confesso que esse temor, se real, ainda mais hoje quando tudo é cabal, me paralisa. Por isso, talvez, der­ ramei meu olhar para uma guerra de 1835. Uma guerra finda. Quem tem medo de uma guerra fóssil?”

no entanto, se robustece ou se enfraquece com as idéias, as opiniões do intelectual que existe nele” . A LITERATURA ABSORVE TUDO

Papel em b ran c o

s.

0 escritor - ao contrário da mística romântiCcNJo século 19 - é um ser comum, talvez ape­ nas mài^sensível às tragédias humanas, que são a matéria-^Hma de seus enredos. Ele, que seme­ lhantemente ahs^demais mortais come pizza nas noites de domirt§oe mesmo que queira não consegue escapar do màs^jcre da comunicação contemporânea com a sua rasai ização de des­ graças coletivas, no momento emsme trabalha a partir da sua imaginação, viaja paNIAutros tempos, outros embates, cria novos m unocl|fc Em resumo: embora o noticiário se m o s ti^ l presente em todos os escaninhos da percepção humana, levando as pessoas a repercutirem te^máticas coletivas, os ficcionistas demonstram qbe^existem várias dimensões em um mesmo tempoSAconstatação mais básica é a de que suas cabeçlSN^ão foram rendidas pela banalização da realidadeNtmada espetáculo. Silviano Santiago, ahtQr de Em liberdade, dá o tom da reportagem. Ele leitifem que as duas ex­ pressões da literatura brasileim sm s importan­ tes de meados do século passadoS^tiveram afastadas - “ imunes” , na sua designação^Nfos jientos imediatos. “ Refiro-me a GuimaN rães Rosa eGteqce Lispector” , atesta ele. Rosa, em seu universo m ftkQ do sertanejo mineiro; , Clarice, em sua investigaçaCr^alma humana. | Os dois estavam vivos à época daêxplçsão da bomba atômica, mas dedicavam seus t compreender o homem em seus outros mo­ mentos capitais. A própria literatura do premiado Santiago é um bom exemplo de realidade imediata e cria­ ção. Em liberdade foi escrito no final da ditadu­ ra m ilitar e aborda o período em que Graciliano Ramos esteve preso durante o Estado Novo getulista. “ O tempo, para um escritor, é a con­ densação de passado/presente/futuro. 0 agora ~renhe de passado e futuro” , afirma ele. ntiago faz uma interessante distinção en:ntelectual e o criador: “ O primeiro opi~a posição. Ele quer orientar as mas~gundo pode se isolar dos aconteci“etendo um diálogo frenético com P s s p H iáln crn

"O tempo, para um escritor, é a condensação de passado/presente/ futuro (...)" Sihriano Santiago

Lygia Fagundes Telles, considerada uma das grandes autoras brasileiras contemporâneas, contribui para enriquecer o tempo dos brasi­ leiros com um novo livro, Durante aquele estra­ nho chá. Invenção ou memória? Os textos fo­ ram escritos e publicados em épocas distintas e trazem registros de impressões da escritora sobre pessoas com as quais conviveu, como o autor argentino Jorge Luis Borges, a francesa Simone de Beauvoir, os brasileiros Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade e Cla­ rice Lispector. “As ovelhas que estavam soltas foram tosqueadas e reunidas. 0 pastor junta o rebanho” , comenta Lygia sobre a reunião de trabalhos que rememoram diferentes épocas da sua vida. “ O tempo é uma caixinha de sabo­ netes onde guardo com carinho e certa perver­ são algumas borboletas que achei... Acabo fa­ zendo o que quero porque a minha idéia de tempo é drummondiana - o tempo presente, o 'kqmem e a mulher presentes” , revela a autora. E atajdidade à frente dos olhos, nas manche­ tes de jamais? “A literatura absorve tudo, tudo... A re ^J a d e do país sempre esteve e está presente netes mas de forma enviesada, pouco transparente/ctajbígua. De transparên­ cia já bastam os nossos jofrrçjs com seu sangue e as nossas doses diárias de cdr<upd|Lassassinato, violência” , diz a autora.

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Realidade da exclusão

EnquaíttqJ-ygia afirma gostar de metáforas, outro celebràtio autor, o paraibano Ariano Suassuna, confessàNQxergar o mundo através de emblemas. E afirmaN^cho que o dever de todo escritor é colocar, mesríl^oue a realidade ya dura e cruenta, um sonho m a í^ e lo e mais altoft>4tçnte, para que esse sonho pà ver o povo7,S»xfterdemos a esperança, nÜ! mos mais um cam irihe^ntão, dentro das m P nhas possibilidades, faço o^t!e*ftosso. Com mi­ nha obra, meu trabalho de e s c rito i^ ro m ro fa­ zer as coisas que posso para mudar as cote que posso” . E onde está Ariano Suassuna agora? Está dan­ do continuidade ao mundo que criou no afama­ do A pedra do reino. Veja só, tudo começou em 1838, quando ocorreu uma tragédia religiosa ^numa região cravada na divisa de Pernambuco paraíba; na ocasião, morreram cerca de noi pessoas. De novo teremos o personagem Quac^rna e suas peripécias. “ Estou perfeitam ente\onsciente da distância entre meus so­ nhos e oVyde todos nós e a realidade” , afirma Ariano. “ 0 que é um mentiroso? É um camara­ da que não sbi conforma com o universo coe inventaNmtro. Isso é um escritor. Eu também sou assin a la minha vida não aconte­ ce nadasse eu não mentir, o que é que eu vou contar. G o^o de contarhistórias.” O b s e rv a d o r d a S o le d a d e

3 poeta, como (bescritor, é umsmentiroso. Am­ bos b^bem na realidate, mas a subVertem, a reti­ ram de s^u tempo e espEco para sua^tonveniências, em obediência a seus^pnhos e intbntos. 20 revista &

O escritor Ferrez mora em Capão Redon­ do, periferia paulistana. O cenário de seus livros é composto de miséria, assassinatos e violência policial. Sua nova história, a ser publicada no próximo ano, é intitulada Manual prático do ódio. "E sobre um as­ saltante de banco, o que ele sente, a adre­ nalina. Como ele consegue o dinheiro para fazer o roubo, quem financia as drogas, as armas, quem estimula, qual é o papel do Estado e da polícia", adianta ele. Uma das mais recentes sensações da li­ teratura brasileira, principalmente pela te­ mática virulenta e linguagem crua e direta, Ferrez diferencia-se de outros escritores por lutar para retratar a realidade dura e pobre que o circunda na vida de periferia. "Não gosto de escrever sobre Roma da dé­ cada de não sei quando, por exemplo. A nossa vida é aqui e, então, para eu ser ver­ dadeiro, tenho de falar daqui", afirma o E o que ele enxerga? Uma outra guerra, a guerra pela sobrevivência. "Não é por re­ ligião. É por comida mesmo", diz o autor de Capão Pecado. "Em resumo, o que vejo é rancor e ódio. Meu livro trará isso: ódio de ponta a ponta", adianta. "O moleque que acorda sem ter o que comer, com a panela vazia. O que está acontecendo no mundo é só um reflexo disso tudo. Se so­ mos o terceiro mundo, aqui é o nono mun­ do", lamenta. Autor de Canto dos malditos, que origi­ nou Bicho-de-sete-cabeças, o filme brasi­ leiro mais premiado na última década - oito prêmios internacionais e 35 nacionais - , Austregésilo Carrano colocou na mídia a questão manicomial brasileira. É a história de um rapaz internado pelo pai em clíni­ cas psiquiátricas após ser flagrado fuman­ do maconha. Os médicos o tratam à base de elelrochoques. O trágico do enredo é que se trata de uma narrativa baseada em fatos reais, vividos pelo próprio autor. "Es­ crevi o livro para mostrar a violência pra­ ticada nos hospitais psiquiátricos. Quis mostrar os três anos e meio em que fui co­ baia deles." No momento, Carrano termina seu ter­ ceiro livro, Filhas da noite, que conta a his-


Ferrez e Austregésilo Carrano pintam em cores fortes tória de uma prostituta envolvida com um garoto de programa. "Abordo fatos que acontecem durante a noite, como sexo, drogas, prostituição infantil", conta ele. "Gosto de retratar temas que ninguém quer ter conhecimento, como o turismo sexual; escrevo sobre uma sociedade que se julga humana, mas que só é humana quando isso dá ibope", lamenta o escri­ tor, pai de quatro filhos. Podemos voltar a ouvir Lygia Fagundes Telles: "Uma escritora que se depara com uma criança se drogando na calçada pode ficar alienada? Esses acontecimentos não me impulsionam a escrever, mas eles aca­ bam aparecendo nos meus livros".

Ignáck de LoyJk Brandão, vida bras leira rem^kerizada e goria, esl í conduindotum novo li^ o . 0 anô \ mo célebn conta a h is to m d e uma plí deseja ap irecer de q u a lc ^ r m a n e ira \^ r fa-\ mosa, qui rida, notada. 5 todos os anais de tevê, nas ^ p a s de r nas coluní s sociais. L e m b ro u -s e ^ alguém c nhecido? Ualma, é tudo ficção. 0 pfersonageml de Loyola í um escravo da sua desqtada cele­ bridade: sí be o que vestir, em qual cal^leirei"Eu nunca gostei de ro ir, quaii quadros deve comprar... < falar do que eu não receita a s< guir para ser famoso. “ Sou um ^ passei. Eu não gosto servador d. sociedade, das neuras, o compofc de ficar viajando e tamento h i mano me interessa. Todos os meus i livros falam de comportamento e retratam i na década de não sei determinad instante da sociedade brasileio quê" Ferrez ra” , conta oyola. E como ele vê o momento do Brasil, a mo andam os espíritos? “ Mais do que nunca, :ste é o momento do vazio total, de um indi idualismo imenso, o outro não existe. Eu di ia mais: é o momento da mediocridade.' A mesma igústia perpassa outro escritor, o cèlebrado A l tran Dourado. Aos 76 anos, o au­ to r mineiro >e diz assustado com o mundo dos homens.vEle não é para mim, sinto que não tenho nana a ver com ele” , afirma. “ Tudo é tão brutal que me im obiliza. Não sei como isso irá aparacer na literatura. Tenho escrito romances soMe outros temas” , completa. Os autoresJEue procuram usar suas obras c o m o 'e s p e lb A |re a lid a d e imediata em geral quebram a s ^ jT É m # |^ ã o acho que a guerra c o n tp i^ terrorism o e s teja T el^onad a direta­ mente conosco” , reflete Silviano^ntiag£>. “ 0 que tem a ver conosco é a luta contra o sufr desenvolvimento, nosso e de outros povos. Esse é o acontecimento que marcou a todos nós no século 20.” E a respeito da produção calcada no aqui e agora: “ Nunca vi uma safra de poemas tão ruins quanto os escritos sobre o 11 de setembro. Alguns escrevinhadores pensam que im itar a extraordinária retórica inventada por Drummond nos anos de 1940 já é meio caminho andado. Pelo contrário, é meio caminho atrasado” , lamenta Santiago. “ O ser humano é capaz das piores coisas, mas também é capaz de atos de grandeza. Essa é a condição humana, com suas dores e sua soli­ dariedade. Um exemplo? A arte, a literatura” , arremata Lygia Fagundes Telles. ■ M ig u e l de A lm e id a é jo r n a lis ta

revista &

21


Uma parceria entre o Sesc e a Prefeitura Municipal de SĂŁo JosĂŠ do Rio Preto insere a cidade paulista na rota dos festivais internacionais de teatro


companhia russa Derevo; à esquerda, Sangue Bom da carioca Sobrevento; à direita, O Homem e o

4 4 r I * odo espetáculo conterá um :J elemento físico e objetivo, 1 sensível a todos. Gritos, la­ mentações, surpresas, golpes tea­ trais de todo tipo, beleza mágica das roupas feitas segundo certos mode­ los rituais, deslumbramento da luz, beleza encantatória das vozes, en­ canto da harmonia, raras notas musi­ cais, cor dos objetos, ritm o físico dos movimentos cujo crescendo e decrescendo acompanharão a pulsa­ ção dos movimentos familiares a to ­ dos, aparições concretas de objetos novos e surpreendentes, máscaras, bonecos de vários metros, mudanças bruscas da luz, ação física da luz que desperta o calor e o frio .” Esse é o ideal expresso por Antonin Artaud (1896-1948), um dos mais im portan­ tes pensadores do teatro contempo­ râneo, em 0 teatro da crueldade, es­ crito em meados da década de 1930. No entanto, a passagem poderia muito bem servir a um evento que, de 17 a 28 de julho, ocupará uma im­ portante cidade do interior de São Paulo: o Festival Internacional de Tea­ tro de São José do Rio Preto, que tem na figura do teatrólogo e ator fran­ cês sua fonte inspiradora. Essa será a segunda edição inter­ nacional do festival surgido nos tem­ pos difíceis do regime m ilitar brasi­ leiro. Acompanhando o movimento do teatro amador no estado de São Paulo, a cidade abrigou pela prim ei­ ra vez, em 1969, dezenas de compa­ nhias de diferentes pontos do país. “ Havia uma efervescência. O interior paulista tinha em média 500 grupos ativos de teatro amador” , afirma Humberto Sinibaldi Neto, um dos fun­ dadores do festival. “ Com o evento, conseguimos realmente um espaço de contestação. O festival foi m uito im portante não só no sentido políti­ co, mas também para preservar a cultura teatral no país” , afirma. Em 2001, uma parceria estabeleci­ da entre o Sesc São Paulo e a prefei­ tura municipal de São José do Rio Preto levou o já tradicional evento a ganhar outra dimensão e a conquis­

tar seu espaço no restrito circuito de festivais internacionais de teatro da América Latina. “ Historicamente, sua característica principal sempre foi a experimentação” , recorda V itor Hugo Zenezi Longo, gerente adjunto do Sesc Rio Preto e coordenador do festival. “Acreditamos que festivais e mostras devem funcionar como es­ paço para a experimentação. Quere­ mos que haja confronto, essa é a função do evento: artistas, público e diretores procurando novas informa­ ções, novas referências, buscando idéias” , define. V ito r recorda que nos primeiros dias do festival do ano passado a postura ousada da iniciativa fez des­ pertar na população um sentimento de desconfiança, que logo se trans­ formou em orgulho. “ Senti que a po­ pulação estava bastante orgulhosa do festival. Vejo o resultado do nos­ so trabalho também quanto à forma­ ção do público, uma preocupação constante do Sesc São Paulo. Além da tradição do evento e do papel que o Sesc desempenha, um fator que contribuiu para o sucesso do festival é que a população da nossa cidade se interessa e vai ao teatro, o que não é muito comum no Brasil” , pondera. “ Devido ao sucesso da edi­ ção anterior, pudemos ousar mais. As pessoas esperam por isso, não querem algo requentado ou pareci­ do. Estamos apostando ainda mais nessa experimentação” , adianta. F e s tiv a l 2002 A programação do festival deste ano conta com mais de cem apresen­ tações. Durante doze dias, palcos, ruas, praças e espaços alternativos da cidade serão tomados por artistas de diferentes pontos do país e do mundo. Entre os destaques da programa­ ção internacional, está o belga Jan Fabre, que encenará as aclamadas My Movements Are Alone Like Streetdogs e She Was and She Is, Even, além de lançar a revista Janus, editada por ele, e exibir cinco de seus filmes. Re-


Acima, cena do espetáculo Bispo - uma homenagem a Arthur Bispo do Rosário, com direção do baiano Edgard Navarro presentando a Rússia, o grupo Derevo apresenta o espetáculo Once Love, Tears and Broken Hearts. Entre os nacionais, estão: Inutilezas, uma adaptação de Gabriel Braga Nunes e Bianca Ramoneda da obra do escritor Manoel de Barros, sob di­ reção de Moacir Chaves; Biedermann e os Incendiários, dirigido por Georgette Fadei, e Calendário da Pedra, de Denise Stoklos. Estão programados também seis espetáculos para o pú­ blico infantil, como o teatro de bo­ necos Cidade Azul, da Cia. Truks, e Cyrano de Berinjela, da companhia ca­ rioca Teatro Artesanal. A programação traz ainda o Núcleo Ariano Suassuna, com cinco peças do escritor paraibano; e Processos, com quatro peças em fase de construção: 0 Homem e o Cão, de Luis Melo; Woyzeck Desmembrado, com Matheus Nachtergale; Hamlet, com direção de Francisco Medeiros, e Encontro com os Sertões, de Zé Celso. U m b ig o d o s l im b o s

Para atingir efetivamente a pro­ posta de experimentação e por à prova todo o potencial do teatro para sensibilizar o público, os organiza­ dores emprestaram o vigor e o al­ cance dos pensamentos de Antonin Artaud. “Artaud foi a inspiração” , afirma Flávia Carvalho, técnica do Sesc Rio Preto e produtora executiva do festival. “ O escolhemos pela sua postura e sua contribuição ao teatro; 24 revista &

por ele representar um pensamento tão contemporâneo como o de o tea­ tro ultrapassar os limites do palco e tocar as pessoas” , explica. “Achamos que seria interessante abordar tam­ bém a loucura, que é uma imagem diretamente associada a ele. Então, organizamos mesas-redondas sobre o tema e uma exposição apresentan­ do os trabalhos do Museu do Incons­ ciente e do Museu do Bispo do Rosá­ rio, ambos do Rio de Janeiro. Além disso, decidimos homenagear, com uma exposição fotográfica, um dos maiores intérpretes brasileiros de Artaud, o ator Rubens Corrêa, faleci­ do em 1996” , conta Flávia. É Artaud, também, que dá nome a um dos espaços-símbolos do festi­ val, o lugarUMBIGO - uma referência ao texto “ 1’Ombilic des Limbes” (0 um bigo dos limbos), escrito em 1925. Trata-se de uma grande casa que abrigará, em apresentações de quinze m inutos, sobre pequenos palcos ao ar livre, performances e in­ terferências de artistas como Rodri­ go Matheus, Stephane Brodt e inte­ grantes do Circo Mínimo e da com­ panhia russa Derevo. “ Essa proposta é muito interessante” , afirma a dire­ tora Márcia Abujamra, que dirige a performance Van Gogh, o Suicidado da Sociedade, com Pascoal da Concei­ ção. “ Ter um palco e um tempo defi­ nidos para as apresentações faz o público lidar mais diretamente com o ator, com o perform er” , afirma.

Depois das apresentações, a casa será o local de uma grande festa, com espetáculos de músicos como Pedro Luís e Parede e Monobloco, além de DJs como Luluta, Rafael Nunes e Lúcio Ka. “ Esse é um espa­ ço de confraternização” , retoma Vito r Longo. “ É im portante haver um local como esse para que as pes­ soas possam se reunir. Se não pro­ movermos um encontro entre ato­ res, diretores, público da cidade e de fora, perdemos a oportunidade de possibilitar trocas em um con­ texto diferente” , ju stifica. P re to A rta u d

Além do espetáculo que dirige no lugarUMBIGO, Márcia Abujamra su­ pervisiona uma das novidades do festival deste ano, o projeto Preto Artaud. São mais de setenta artistas de catorze grupos amadores de Rio Preto que desenvolverão p e rfo r­ mances com textos de Antonin Ar­ taud em diversos pontos da cidade. “ Para muitos atores, essa é a p ri­ meira vez que eles estão, de fato, diante de Artaud. 0 mais interes­ sante é que eles alcançaram uma noção clara de processo (onde co­ meça, por onde passa, o que se pode transform ar) para, a p a rtir desse ponto, desenvolver seus tra ­ balhos. M uitos tinham idéias bas­ tante criativas, mas não sabiam como passá-las para o palco. Então tentamos, juntos, encontrar a me­ lhor tradução cênica para o que eles queriam: isso é processo de en­ saio, de trabalho. 0 teatro é funda­ mentalmente isso.” Márcia destaca ainda o caráter inovador da proposta. “ É a prim ei­ ra vez que vejo uma iniciativa como essa. 0 que se vê, em geral, são workshops e cursos no período dos festivais. A idéia de um profissional acompanhar de fato os grupos lo­ cais desde o início do trabalho me parece inédita e m uito satisfatória. Acho que para eles foi bem interes­ sante. Para mim está sendo maravi­ lhoso” , conclui. ■


THE FIELD - Strange Fruit, Austrália, 17,0 trJd a Reprega^unici|É|í20h30; IS /o f1! Esportiva Caie Cristo Rei, Í6h30; 19/Í07.r-F ^h30?i20/0/|^tacionaméÍ!ito do Centro]

DESTINO E PECAR itro Municipal, 21

Eventos, 16h30

i. dos Atores, RJ. ’ - Teatro Munici­

ESTU­

CARTAS DE RODEZ-Am o Teatro, RJ. 20/07

pal, 21 hOO; 26/07-T e a ­

DANTE QUE SE VEN­

sio Sesc, 19h00; 21/07 - Gi ásioSesc, 19h00

tro Municipal, 21h00

Grupo Grial, PE - Nú­

HAMLET - direção de Francisco Medeiros, SP - Pro­

AUTO DA COMPADE-

cleo Ariano Suassuna.

cessos. 21/07 - Teatro Municipal, 21h00

AUTO

DO

DEU AO DIABO Grupo Velho é a

1 8 /0 7 -Praça Rui Bar­

Vovozinha -

Terceira

bosa, 11 hOO; 19/07 -

HYSTERIA - Grupo XIX de Teatro, SP. 22/07 - Clube do

Idade do Sesc Rio Preto

Praça dos Pinheiri-

Lago, 16HOO; 23/07 - Clube do Lago, 16h00

- Núcleo Ariano Suassu­

MY MOVEMENTS ARE ALONE LIKE STREETDOGS -

André, 11h00e15h00

nhos, 11h00

na. 26/07 - Teatro Santo

BANQUETE - Boa Companhia, SP. 18/07 - Circo,

Jan Fabre, Bélgica. 22/07 - Teatro Sesc, 21 hOO; 23/07 -

19h00; 19/07 - Circo, 19h00

Teatro Sesc, 21H00; 24/07 - Teatro Sesc, 21h00

O CARRASCO - Amok Teatro, RJ. 18/07 - Ginásio

AUTO DO NOVILHO FURTADO - Cia. Pop de Teatro

Sesc, 19H00; 19/07-Ginásio Sesc, 19h00

Clássico, RJ - Núcleo Ariano Suassuna. 23/07 - Praça

O SANTO E A PORCA - Cia. Teatro Medieval, RJ - Nú­

Rui Barbosa, 11 hOO; 24/07 - Praça Bairro São Francis­

cleo Ariano Suassuna. 26/07 - Clube do Lago, 16h00;

co, 11 hOO

28/07-C lu be do Lago,16h00

A PRINCESA JIA - As Meninas do Conto, SP. 27/07 Teatro Santo André, 11 hOO e 15h00

SHEWASAND SHE IS. EVENJan Fabre, Bélgica. 18/07 Teatro Sesc, 21h00; 19/07 -

O TAO DO M UN D O -

Teatro Sesc, 21H00; 20/07 -

Grande Cia Brasileira

brevento, RJ. 27/07 -

Teatro Sesc, 21H00

de Mystérios e Novida­

Circo, 19h00; 28/07 -

des, SP. 23/07-Anfitea­

Circo, 19h00

SANGUE BOM - So- | j

O HOMEM E O CÃO-A teliê

tro da Represa, 18h00;

de Criação Teatral, PR - Pro­

24/07 - Anfiteatro da

BIEDERMANN E OS .

cessos. 18/07 - Teatro Munici­

Represa, 18h00

INCENDIÁRIOS - Cia. [

pal, 21 hOO

Jorge de VariedaGRAVIDADE ZERO -

ENCONTRO COM OS SERTÕES - Oficina Uzyna Uzo-

Circo

na, SP - Processos. 19/07 - Teatro Municipal, 21h00

23/07 - Circo, 18h00;

Mínimo,

SP. 27/07 - Giná-

SP.

24/07 - Circo, 18h00 ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS - Grupo Gesto (APAE - Rio Preto). 19 /0 7 - Teatro Santo André, 11 hOO

O FALCÃO E O IMPERADOR-com Jac Fagundes e LeBISPO - de Edgard Navarro, BA. 23/07 - Ginásio Sesc,

tícia Spiller, RJ. 27/07 - Teatro Municipal, 21 hOO; 28/07

e15h00

19H00; 24/07 - Ginásio Sesc, 19h00

- Teatro Municipal, 21 hOO

NAVELOUCA - Grande Cia Brasileira de Mystérios e

ONCE - LOVE, TEARS AND BROKEN HEARTS - Dere-

Novidades, SP. 19/07-Anfiteatro da Represa Munici­

vo, Rússia. 23/07 - Teatro Municipal, 21h00; 24/07 -

pal, 18h00; 21/07 - Anfiteatro da Represa Municipal,

Teatro Municipal, 21h00

O CALENDARIO DA PEDRA - de Denise Stoklos, SP.

18H00

27/07 A LUZ DOS OLHOS MEUS - Cia. Abacirco, SP. 25/07 A LA CARTE - La Míni­ ma, SP. 20/07 - Teatro

Teatro

CIDADE AZUL -

Santo André, 11h00 e

CYRANO DE

Cia.

15HOO

BERINIELA

28/07

Cia. de Teatro

Santo

A FARSA DA BOA PRE­

Artesanal, RJ.

GUIÇA - Confraria da

25/07-Teatro

Paixão, RJ. 20/07-Praça

Santo André,

Rui

11H00;

11hOO

21/07 - Praça do Teatro

15h00

Barbosa,

-

Sesc, 21h00

- Circo, 19h00; 26/07 - Circo, 19h00

e

Municipal, 11h00

PROJETO PRETO ARTAUD - Catorze grupos amadores de Rio Preto apresentando-se em vários pontos da cidade durante todos os dias do Festival LUGARUMBIGO - Uma grande casa à beira da represa que servirá de ponto-de-encontro para público, diretores e alores. A partir das 23hOO, perfor­

Truks, -

11h00e15h00 DNA - Associação de Teatro Radicais Livres, CE. 28/07 Teatro Sesc, 21 hOO

para a revista Janus, de Jan Fabre, dia 18/07, às 18h00, no Sesc ARTES PLÁSTICAS E CINEMA - Exposição fotográfica retratando o ator Ru­ bens Corrêa; peças e fotografias do Museu do Inconsciente e do Museu do Bispo do Rosário; exibição de filmes de curta e longa-metragem produzi­

mances, intervenções, exibição de filmes e apresentações musicais. Enlre

dos e dirigidos por Jan Fabre; obra de Marcos Chaves especialmente con­

os artistas que se apresentam no espaço, Pascoal da Conceição, Rodrigo

cebida para o Festival, homenageando Anlonin Artaud

Matheus, Denise Sloklos e Pedro Luís e a Parede LANÇAMENTOS EDITORIAIS - Lançamento de livros e revistas. Destaque

SP.

Teatro André,

OFICINAS - Oficinas, já com vagas esgotadas, de máscara balinesa, teatro de rua, fotografia e interpretação, e workshop com o elenco de Woyzeck



A cidade e suas histórias Exposição, livro e um site contam a história do comércio na Baixada Santista pela ótica de dois de seus principais agentes: o comerciante e o comerciário

ergunte a qualquer pessoa se ela se lembra do nome de quem ven­ dia balas, sorvetes ou lanches na cantina da escola ou se ela sabe o nome do balconista da lanchonete onde dia­ riamente toma um café cremoso. Essas são as lembranças do freguês, mas quais seriam as do comerciante? Sob seus olhos, a cidade cresce e se modifica, a criança se toma adulta e se casa, as modas são trocadas. Ele é um observador privilegiado porque presen­ cia as preferências e os gostos de sua clientela. Destacar a importância dessa figura na história da cidade é o principal objetivo do projeto Memórias do Co­ mércio, uma iniciativa do Sesc São Paulo que consiste num minucioso e abran­ gente trabalho de pesquisa realizado em parceria com o Museu da Pessoa, de São Paulo. Desde 1994 os resultados dessa

P

pesquisa estão sendo divulgados em ex­ posições, livros, CD-ROMs e Internet. Partindo da capital e seguindo para a região de São Carlos e Araraquara, o programa agora desembarca em Santos, voltando-se para os relatos de comer­ ciantes e comerciários do litoral. Os re­ sultados de Memórias do Comércio da Baixada Santista puderam ser conferi­ dos na exposição homônima que ficou em cartaz no Sesc Santos de 4 a 30 de junho, no livro Caminhos do mar e no site do Sesc São Paulo (www.sescsp.org.br). “ 0 comércio é um dos segmentos que mais esclarece sobre a evolução de uma cidade e de seus costumes” , ana­ lisa o diretor regional Danilo Santos de Miranda. “ Em torno dele se desen­ volve todo um modo de vida represen­ tativo dos valores que fundam a identi­ dade cultural de uma comunidade”

iGRAN GAFE DE ESPANÂ

Santos é uma das cidades mais antigas do país. Os primeiros europeus se instalaram já no início do século 16. Eram degredados, náufragos e aventureiros


O dinheiro do café, que começou a correr mais farto a partir de 1860, permitiu que a mais moderna tecnologia da época fosse instalada em Santos. Em 1867 inaugurou-se a São Pauto fíai/way, a ferrovia que sobe a Serra do M ar e liga o porto a Jundiaí

idifícioiimaga

E n te n d e r a cidade

A metodologia usada no levantamen­ to dos dados, que acabou revelando im­ pagáveis histórias dos profissionais do comércio santista, é a mesma desde o primeiro módulo: “ Fazemos um grande mapeamento de nomes e um pré-histó­ rico da cidade, percebemos as verten­ tes, as principais atividades e modalida­ des de comércio etc. Com base nisso, elaboramos um perfil e fazemos um mapa de nomes. O critério pode ser, por exemplo, uma pessoa que teve uma loja de departamentos nos anos de 1950 ou que trabalhou com café nos anos de 1940” , explica a historiadora Karen Worcman, fundadora do Museu da Pes­ soa e uma das organizadoras do proje­ to. Com esses filtros, a equipe de pes­ quisadores chegou a alguns dos mais significativos comerciantes da Baixada, pessoas que não diferenciam mais a vida pessoal da profissional. A paixão e o en­ volvimento são tamanhos e se tornaram tão cristalizados ao longo dos anos que esses dois aspectos se misturaram ine­ xoravelmente. “ Percebemos que o co­ mércio é fundamental para eles", expli­

ca a historiadora Claudia Fonseca, uma das pesquisadoras do projeto. “Uma das perguntas da entrevista era: ‘o que é o comércio para você?’. Não raro, a res­ posta foi ‘é tudo’.” As histórias se somaram e algumas, de tão peculiares e reveladoras, ganha­ ram destaque no livro e lugar especial na memória dos profissionais envolvi­ dos. “ Eu me lembro de uma depoente” , continua Claudia, “ que disse que quan­ do era pequena suas amigas brincavam de casinha e ela já tinha uma vendinha, e ‘vendia’ para as amigas que tinham suas ‘casinhas’. Quando ela se tornou escoteira, saía nas campanhas para vender biscoito, mas já vendia todos os pacotes no trajeto para casa. Ela virou sacoleira e hoje tem duas lojas.” Outros se recordam das “loucuras” do mundo do comércio. Eduardo Flayden Carvalhães, exportador de café, contou a história do cunhado, temido na bolsa de café por determinar suas al­ tas e baixas, e que apostou seu Cadillac Fleetwood - carro de luxo da época com outro especulador, um tal Neves, que acreditava que o produto iria a pre-


ços absurdos numa das cotações se­ guintes. Pois bem, o cunhado de Eduar­ do perdeu e o Cadillac mudou de dono. “ Pois não foi que o mercado subiu e ele entregou o Cadillac para o Neves?” , conta no livro. Embasados nesses depoimentos e em pesquisas paralelas feitas com o auxílio de bibliografias e teses sobre a história da cidade, os pesquisadores do Museu da Pessoa criaram um panorama do ce­ nário comercial de Santos de acordo com fatos históricos e, o grande diferen­ cial, com a interpretação de seus prota­ gonistas. “ Essa relação entre os fatos his­ tóricos reconhecidos pelos estudiosos e os depoimentos, impressionistas e cal­ cados em vivências pessoais, resulta em uma das histórias possíveis que podem ser contadas sobre o desenvolvimento da cidade. Não têm o caráter de verdade absoluta, como, de resto, também são sempre parciais as histórias organizadas pelos peritos. Mas conseguem sempre resultados surpreendentes em termos de riqueza e interação social” , afirma Erivelto Busto Garcia, coordenador de planejamento do Sesc. U m a his tó r ia v iv a

Karen explica que foi muito interes­ sante trabalhar dessa forma porque por mais que a equipe tentasse se restringir à linearidade exigida pela História, mui­ tos comerciantes e comerciários ainda continuam em plena atividade. “ O co­ merciante do café continua com seu es­ critório de café, mas sem o mesmo glamour. Aprendemos com esse projeto que os comerciantes são grandes aven­

tureiros, no melhor sentido do termo. Eles são empreendedores. Tanto em Santos como em outros lugares, não são poucas as histórias de pessoas que ven­ deram a própria casa para investir no ne­ gócio. “ E o que transparece dos depoi­ mentos é sempre uma dupla relação com a atividade comercial. Ao mesmo tempo em que a incerteza permeia os negócios, a obstinaçnao de sempre con­ tinuar desenha o sucesso e constrói a ci­ dade” , afirma Mário Damineli, técnico do Sesc e um dos coordenadores do projeto. No lançamento da exposição, o cará­ ter de troca, que é um dos pilares do

C a pítulo A atividade comercial de Santos ganha particular importância, princi­ palmente do ponto de vista históri­ co. "Santos foi um dos pólos de de­ senvolvimento desde o seu surgi­ mento", analisa a técnica da unida­ de de Santos, Rosa Freire. "É onde tudo começou, tanto que Antonio Cândido disse uma vez: 'Se não ti­ vesse a Serra do Mar, São Paulo se­ ria lá'", completa Karen Worcman, do Museu da Pessoa. O primeiro capítulo do livro Cami­ nhos do mar é dedicado a alguns asD£Çjtos da região: a riqueza, as pes-

Tsoasvesfida^e^ídeíQL^ândeí sinos. Talvez nem o santista de hoje conheça ipso. Em Santos foram cons-

projeto, ficou evidente no rosto de cada comerciante/depoente. Ao observarem nos painéis imensos as suas fotos, as suas histórias, as suas palavras destaca­ das em letras maiúsculas, à semelhança de obras de arte, estampavam grandes sorrisos. “A situação de dona Henrietta, a comerciante que está num dos totens, era especial” , lembra a técnica do Sesc Santos, Rosa Freire. “Essa senhora, bas­ tante representativa na cidade por várias atuações no comércio, trouxe toda a fa­ mília. Netos, bisnetos e filhos. A família é muito importante para o comerciante, assim como as demais pessoas porque fica claro que elas fazem parte da histó­ ria e da evolução do comércio. São me­ mórias que, uma vez trazidas à tona, tor­ nam-se fortes e fixam as relações entre os cidadãos e deles com a cidade.” Ka­ ren completa com outro fato que lhe chamou a atenção na exposição: “ Mon­ tamos um painel de Gileno, garçom de um tradicional restaurante de Santos. Durante toda a exposição, ele ficou do lado, estático, totalmente maravilhado. Ele estava percebendo o quanto ele e a sua história eram importantes. As pes­ soas realizam coisas e a História é feita de pessoas". ■

Santos agrega especial valor ao projeto Memórias do Gomérçjo f IB ^ruídos imponentes hptéis; era para Lájque a elite paulistana descia com toda a sua criadagem nos fins de se­ mana proloflgados e comia em res­ taurantes ^finados. "Assim, você , traz história, conflitos, situações e desenvolvimento, em seus altos e baixos", conta Rosa. x Desde o mais velho afédsnovos” comerciantes, o. sentimento de orgu­ lho da cidade pehriànece e a equipe de pesquisado^ involvida no pro­ jeto pôde trazer um pqdfcP disso à tona. "Santos é uma grafkfe cidade, também acostumada a ser um cenJro. Nãà senti aquela sensação de se tratar dauma cidade tímida. EhráNur- r bana", aym a. ^ ^ i r revista G

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esgrima é um esporte olímpico? E o boxe? Você sabe quem foi Adhemar Ferreira da Silva? E o que aconteceu no dia 23 de junho de 1894? De onde veio o nome Olimpía­ das, para designar o conjunto de com­ petições atléticas e esportivas que em­ polgam milhões de pessoas pelo mun­ do todo? As respostas a essas perguntas, e a muitas outras, deram o tom da Sema­ na Olímpica, promovida no mês pas­ sado pelo Sesc São Paulo, em parce­ ria com o COB - Comitê Olímpico Brasileiro, com a intenção de difundir o Movimento Olímpico em todo mun­ do, história, curiosidades e valores do esporte. Jogos chamados olímpi­ cos, a propósito, originalmente reali­ zados no Monte Olimpo, à época da Grécia antiga, local onde se imagina­ va viviam os deuses. A realização da Semana Olímpica e a Corrida do Dia Olímpico, comemo­ ram o aniversário da criação do Comi­ tê Olímpico Internacional, ocorrida no dia 23 de junho de 1894, em Paris, por iniciativa do Barão de Coubertin, a quem se deve o mérito de haver lançado os Jogos Olímpicos da Era Moderna. Assim surgiu o Dia Olímpi­ co, comemorado em parceira com o Sesc SP, desde 2000. Essas atividades fazem parte do calendário oficial das atividades comemorativas do Comitê Olímpico Internacional, informa Adriano Antônio da Costa, técnico do Sesc. É ainda mais interessante aqui no Brasil porque no dia 23 de junho comemora-se também o Dia do Espor­ te, uma data estipulada a partir da Lei Pelé.

A

Com tanta informação, histórias e curiosidades a serem transmitidas, o Sesc São Paulo mobilizou todas as unidades, de Interlagos a Catanduva, de Ipiranga a Piracicaba, do Carmo a Taubaté, de Pinheiros a São Caetano do Sul. Mas se a informação era gran­ de, através de aulas, workshops, se­ minários, debates, exposições e ofici­ nas, a prática de atividades não ficou atrás, com clínicas e demonstrações para todos os públicos e todos os 30 revista 6

Editoria de Arte

gostos, retoma Adriano, com o obje­ tivo de estimular a prática esportiva ju nto ao cidadão comum reforçando as características lúdicas e educativas do esporte enquanto meio para uma inclusão social. Assim, quem foi ao Sesc Consolação pôde acompanhar e participar dos jogos cooperativos, da programação especial relacionada às práticas aquáticas para o público in­ fantil, adulto e de terceira idade, vi­ vências dos nados clássico, borbole­ ta, crawl e costas, gincanas, hidroginástica, além de apresentações de nado sincronizado e pólo aquático. Já

em São Carlos, foi realizado um festi­ val esportivo de handebol, com esco­ lares da rede particular e pública, nas categorias pré-mirim, mirim e infan­ til, masculino e feminino. Muita infor­ mação e práticas de diversas modali­ dades também estiveram presentes em São José dos Campos. A inclusão de mais duas categorias na Corrida do Dia Olímpico, foi o destaque da versão realizada na cidade de São José do Rio Preto, infantil 3000m, in­ dividual 6000m e de revezamento misto com a participação de atletas da cidade e região.


SESC

k

Em Ribeirão Preto foram ressaltadas as características lúdicas e educativas do esporte, através de mesa-redonda, workshops, vivência e festival de bas­ quete, com a participação de técnicos e atletas das equipes Franca, de Fran­ ca, Unicoc, de Ribeirão Preto, Uniara, de Araraquara. VÔLEI CAMPEÃO

Um evento esportivo realizado em todas as unidades do Sesc difundiu os valores e os ideais olímpicos e ainda agitou a agenda de diversas cidades

joSesc Vila Mariana o destaque ficou com & Vêlei Brasileiro, eleito o melhor do mundóínps1anos 1997,1998 e 1999 pela FederaçlEgnternacional de Vôlei, com clínica-esportiva e jogos de exibi­ ção. Em Santos, o futebol olímpico bra­ sileiro deu a nota, com exposição foto­ gráfica, Olimpíadas Cooperativas e ou­ tras atividades. 0 boxe marcou presença na unidade Santo André, com a participação de feras do pugilismo nacional como Servílio Oliveira, Nilton Campos e Miguel de Oliveira, além da realização de clínicas, apresentações, exposições de materiais e aulas abertas. Já o tênis teve destaque em Itaquera através de uma série de clí­ nicas, envolvendo escolares e crianças de instituições sociais, enquanto a es­ grima foi o forte no Belenzinho, com clí­ nicas para o público em geral, alunos dos cursos esportivos e pessoas da ter­ ceira idade; ocorreu ainda a Etapa Cir­ cuito Paulista A 1, reunindo os mais im­ portantes atletas dessa modalidade. Na Pompéia, aconteceu a apresenta­ ção dos atletas da Equipe de Judô do Corinthians, demonstrando a beleza, a filosofia e os benefícios proporciona­ dos por essa modalidade, despertando nos participantes o interesse pelo co­ nhecimento do tema, através de lutas combinadas e demonstração de golpes. Enfim, uma semana agitada, com destaques para a abertura da exposi­ ção Universo Olímpico - 0 Esporte cele­ brando a humanidade e duas provas pedestres, a Corrida do Dia Olímpico reunindo grupos de corredores e co­ munidade em geral. ■ In teressad o s em o b te r mais inform ações sobre

o

D ia Olím pico podem acessar o SITE WWW.DIAOUMPICO.COM.br

revista &

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CULTURA

Balaio polonês cultura polonesa não é muito conhecida no Brasil. Ficamos bastante tempo sem contato cultural e pensei que os cinco dias do Festival seriam pouco para mostrar tudo. Por isso, tive de escolher um ótimo pro­ grama. Queria saber quem já era conhe­ cido aqui, quem conhecia Wajda, Kieslowsky, Krystynajanda ou o dramaturgo Villquist, por exemplo. Além disso, senti que seria importante mostrar a última produção deles, algo moderno. Assim, os artistas já conhecidos no Brasil servi­ riam como veículo para que as pessoas pudessem conhecer outros nomes da cultura polonesa. Por exemplo: trouxe­ mos a já conhecida música dos filmes de Kieslowsky e um filme de Wajda basea­ do em um poema clássico do polonês Adam Mickiewicz (nosso poeta maior, como Camões é para Portugal). Trata-se de Pan Tadeusz, filme feito em prosa e verso, com a atriz Krystyna Janda, que também apresentou um drama de um novo escritor polonês. Achei que seria bom repetirmos cer­ tos momentos conhecidos da Polônia para que esse contato ficasse ainda mais aprofundado. Tentei convidar para os workshops artistas que trabalham com filmes ou músicas.

A

O TEATRO POLONÊS

Neste momento, temos vários tipos de teatro na Polônia. Há os independen­ tes, não patrocinados pelo Governo, que 32 revista 0

são workshops pós-Grotowsky. As idéias de Grotowsky ainda são muito vivas na Polônia. Trata-se de um teatro embasado nas condições de vida da Polônia e nas suas tradições. Há tam­ bém o teatro que lança mão de ele­ mentos tradicionais e do candomblé, na tentativa de captar a alma humana em termos jungianos, antes doIçatoli0 candomblé é muito conhèbidq, pelos diretores de teatro poloneses! Há um livro intitulado Samba com deuses, escrito por um téatrólogo p lonês que trabalhou com Grotowskj no qual é traçado um paralelo entre um poema de Mickiewicz, que des­ creve a maneira como se chama os deuses, e o candomblé, que chama os espíritos. Esse livro narra a viagem de Antonin Artaud por Cuba e México. Eu o trouxe para entender melhor o Brasil.


Anda Rottenberg, curadora do Polonesa, fala sobre a atual produção artística de seu

país, sobre os reflexos do fim do comunismo no Leste Europeu e afirma que a Polônia sempre esteve atualizada com a cultura mundial

O FIM DO COMUNISMO NA POLÔNIA

O muro existia na Alemanha, não na Polônia; ou seja, mesmo socialista, o fluxo na Polônia era bom, as pessoas viajavam. Como o Brasil é diferente dos outros países da América, a Polô­ nia era diferente dos outros países do bloco. Não houve um choque cultural, houve um choque eco­ nômico. A Polônia sempre foi agitada culturalmente, que antes ninguém ela era fechada; ela tivesse um caráter fechado, mas

V

ninguém se interessava por ela. As pes­ soas passaram a se interessar pela cul­ tura polonesa com a queda do muro de Berlim. Para nós era muito engraçado porque os artistas que faziam cultura na Polônia foram os mesmos que mu­ daram o sistema polonês. Como sem­ pre, a cultura uniu as pessoas. Ninguém nos trouxe o capitalismo, nós batalhamos pela abertura durante muitos e muitos anos. Desde 1956, a sociedade polonesa lutava contra o stalinismo. Os russos do Kremlin fa­ ziam acinte à Polônia; eles agiam como quem dizia “vamos deixar esse experimento polonês de lado” . Por isso, pessoas de outros países comu­ nistas iam para a Polônia ouvir música (havia um jazz único da Polônia e fes­ tivais de música contemporânea) e as­ sistir a filmes (havia o festival dos me­ lhores filmes do mundo etc.). Quando se pensa na cultura polo­ nesa, ninguém imagina o quanto nós sempre nos sentimos parte da cultura mundial, mesmo vivendo na Polônia durante o comunismo. Vi Macunaíma, na Polônia, assim que ele saiu no Bra­ sil. Sabíamos mais dos outros que eles de nós. Por isso, quando os polo­ neses vão a qualquer país sabem mui­ to mais sobre a cultura local do que se imagina. Sempre respondemos à mesma per­ gunta: “ 0 que aconteceu na Polônia depois da queda do muro de Berlim?” .

Mesmo antes da queda do muro, a Po­ lônia já tinha um governo indepen-

F in a n o a m e n t o cultural

A maior parte da produção cinema­ tográfica polonesa é privatizada; o Governo investe pouco. Apenas al­ guns filmes da produção de 2000 fo­ ram feitos com uma pequena ajuda do governo polonês. Vajda, por exemplo, não faz mais filmes com dinheiro pú­ blico. Ele tem um produtor. Mas, de qualquer forma, ele não tem nenhum problema com os patrocinadores, principalmente depois de ganhar o Há também o fato de, como aqui, os cinemas serem privados. Isso se tor­ nou um problema porque, devido à distribuição, há preferência por filmes mais comerciais em detrimento do ci­ nema autoral. Por isso é difícil achar um bom filme, uma produção que una as duas coisas. Por exemplo, os filmes de Pedro Almodóvar e Carlos Saura são difíceis de serem encontrados nos cinemas poloneses, preferem-se os fil­ mes americanos que dão dinheiro. ■ 0 Festiva l de C u ltu ra Polonesa, realizad o pelo Sesc São Paulo, por U rs z u ia G roska Produções (no B rasil) e pela Fundação In s titu to de Prom oção de A rte -W a rs z a w a (na Polônia), aconteceu de 8 a

12 de a b ril

EM VÁRIAS UNIDADES DO SESC SÃO PAULO

revista &

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nosso conceito de Governo Editoria de Arte

Paulo está fundamentado na decisão e na vontade política do gover­ nador. Tanto o governador Mário Covas como o governador Geraldo Alckmin, desde 1994, sempre tiveram plena consciência de que a única maneira de modernizar o Estado seria utilizando ferramentas modernas de administra­ ção. Em 1994 não se falava em tecnolo­ gia da informação, não se falava ainda em Internet - que esta­ va começando a apare­ cer no mundo - , alguns sociólogos falavam no advento da sociedade da informação. Depois, já em 1998 - na reelei­ ção -, o governador leva o governo a adotar um novo estilo de gestão: o Governo Eletrônico. Trata-se de um compro­ misso com a utilização da tecnologia da informação para benefício da socieda­ de, que possibilitará a melhoria contí­ nua das ações do Estado. Ou seja, a In­ ternet está promovendo uma verdadei­ ra revolução na forma de o governo se relacionar com a sociedade. Nós ainda estamos engatinhando nesse processo

e estamos construindo no estado de São Paulo essa nova forma de gestão, esse novo Governo Eletrônico. O que Éo G o v ern o E le trô n ic o É a consciência clara de que a Internet é o meio que vai revolucionar a gestão pública. Nós vamos trabalhar com a In­ ternet - com a linguagem da web - na comunicação. Governo e sociedade vão interagir por meios eletrôni­ cos. É um só go­ verno. Ou seja, para o cidadão tanto faz quem cuida da saúde, da segurança ou do transporte; para ele é sim­ plesmente o go­ verno e não a se­ cretaria A, B, C, ou ainda o Poder Execu­ tivo Municipal, Estadual ou Federal. O ci­ dadão que paga seus impostos quer o serviço e as informações do governo como um todo. Nós estamos começan­ do a conseguir que o governo do estado de São Paulo se apresente para o cida­ dão como um só governo. Porém, é ex-

"A internet está

promovendo uma

verdadeira revolução

na forma do governo se relacionar com a sociedade"

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tremamente difícil vencer séculos de bu­ rocracia que foram sendo construídas. Setores completamente isolados, cada um com seus bancos de dados, regras etc. Por isso, para nós, a Internet vai pos­ sibilitar cada vez mais que a gente vá de encontro à sociedade com uma única cara e uma única roupagem. Isto é, um só govemo. S ocied ade consultada

Essa é a revolução da Internet. Antiga­ mente, para consultar a sociedade era necessária a realização de um plebiscito. Pela Internet é possível começar a dispo­ nibilizar informações para a sociedade. A sociedade organizada pode ter acesso às informações e aí sim começar a ter uma interação maior com o govemo para cobrar os seus direitos e a aplicação dos recursos onde ela acha que deve acontecer. A Internet vai nos possibilitar fazer o chamado orçamento participati­ vo de uma maneira muito mais efetiva. O objetivo final do Governo Eletrôni­ co é que todas as transações, internas e externas, sejam feitas por meio eletrôni­ co. A sociedade está demandando isso do govemo. Além disso, há a transparência que isso dá. A possibilidade de se

-


Roberto Agune, arquiteto, coordenador estratégico do Governo Eletrônico, esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E

ter bancos de dados, organizar essas in­ formações de modo a disponibilizá-la, interagir com elas, tomando assim deci­ sões melhores. I nfo c r im

Outro exemplo é o Infocrim. O Brasil tem uma tradição, que vem dos portu­ gueses, em que tudo o que acontece com o cidadão é descrito no boletim de ocorrência. O boletim é um documento fantástico porque descreve o que acon­ teceu. Se você bateu o carro ou foi assal­ tado, esse documento descreve tudo em detalhes. Nós jogamos todas essas infor­ mações num banco de dados. A partir daí, nós podemos classificar os crimes por rua, por horário, por região etc. É um instrumento fantástico para a polícia poder organizar suas investigações e seu controle de criminalidade em deter­ minadas regiões. Além disso, posso sep­ arar por delegacia e por tipo de crime o que ocorreu no passado e estabelecer uma meta de desempenho para o dele­ gado. E a partir daí, fazer uma gestão da criminalidade. Não que a gente ache que esse instrumento possa resolver a ques­ tão da segurança. É preciso capacitação e outras medidas. Mas esses instrumen­

tos de gestão são fantásticos para criar ferramentas para análise desses dados. Hoje também é possível ao cidadão fa­ zer seu boletim de ocorrência pela Inter­ net, sem necessitar ir à delegacia. É um serviço pioneiro no Brasil.

foi para 2,6 bilhões. O meio eletrônico permite melhorias, simplificações e controle. Nós descobrimos dentro do Detran um despachante que tinha uma máquina registradora do Banespa falsa. Ele falsificava todos os pagamentos e fi­ cava com o dinheiro.

Ensino a d istân cia

G e stão de menores

Trata-se de um programa de ensino a distância que está formando sete mil professores universitários. Nós fomos obrigados a fazê-lo em virtude de uma lei que prevê que todos os professores de primeira a quarta série tenham o di­ ploma universitário. Por isso, a Secreta­ ria de Educação criou esse programa, usando toda a tecnologia para formar esses professores pela USP, PUC e Unesp.

Todo mundo viu há dois anos um me­ nor ser degolado na unidade da Febem. Sobre aquela rebelião, que causou uma revolta geral na sociedade, o estado não tinha sequer uma relação dos menores que estavam naquela hora dentro da uni­ dade. Isso porque não possuíamos um sistema eletrônico on-line que pudesse nos dizer de forma atualizada quais eram os menores que estavam presos ali. Há uma entrada e saída muito grande de menores, que era controlada no papel. Demoramos quatro ou cinco dias para apresentar a relação. Hoje temos tudo isso num banco centralizado na Inter­ net. A unidade pode pegar fogo que a gente sabe qual foi a última movimenta­ ção. Os serviços disponibilizados pelo govemo do estado de São Paulo podem ser acessados através do endereço www.saopaulo.sp.gov.br/servicos/in-

IPVA ELETRÔNICO Todos sabem a dificuldade que era pagar IPVA. Era preciso pagar para um despachante preparar a papelada. Hoje, não há nenhum trabalho. É só ir a um banco qualquer, digitar o Renavan e pa­ gar em três ou quatro vezes, descontan­ do no cartão ou na conta-corrente. Isso, além de melhorar as coisas para o cida­ dão, fez dobrar a receita. De 1,2 bilhões

dex.htm.

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EM PAUTA

iem 36

revista

G

todos


Artistas, estudiosos e críticos

fazem um diagnóstico de nossa i H atual produção cultural Olívio Tavares de Araújo_______ é cineasta e crítico de arte

Ao longo da trajetória do homem no planeta houve momentos de razoável harmonia, em que vigoraram va­ lores de racionalidade e equilíbrio: a Grécia clássica, o Renascimento, o Século das Luzes. E houve também mo­ mentos de crise, conflito, insegurança e angústia, como a Idade Média e o Barroco. É à luz dessa polaridade, a partir de uma visão histórica ampla, que me sinto obri­ gado a pensar certas questões da arte hoje, no Brasil que aliás não nos são peculiares. Afinal, a maior parte do que se faz aqui tem como matriz ideológico-estética o que se faz no Primeiro Mundo, e chegar à Documenta de Kassel tem sido a meta sonhada pelos jovens artistas do Terceiro. Como o historiador de 2100 interpretará o século 20? Qual terá sido nosso Zeitgeist, nosso “espírito da época”? De minha parte, acredito que será reconhecido como terrível, de crise talvez inigualada em nenhum outro mo­ mento da cultura. Apesar dos triunfos da ciência, espiri­ tual e eticamente estamos mais para os desvãos da Ida­ de Média que para a autoconfiança otimista do Renasci­ mento. De Auschwitz à Aids, passando pelo 11 de setem­ bro, vivemos tempos sombrios, como dizia Brecht. É isso que se traduz nas deformações de Picasso, assim como nas milhares de obras que nos últimos anos utilizam vís­ ceras, ossos, gordura, cera, dentes, cabelos etc. São reveladoras e verídicas.

Mas a crise chegou a tal ponto que desestruturou os próprios sistemas e os códigos expressivos. É verdade que ainda há artistas que fazem o que outrora entendía­ mos como arte: um objeto tangível e contemplável, do­ tado de certas especificidades e qualidades sensíveis. Mas, ao mesmo tempo - no Brasil e no mundo -, qual­ quer coisa passou a poder ser considerada arte, desde que se estabeleça a seu redor um discurso autorizado que a afirme. Isto é, o circuito artístico - os grandes marchands, seguidos pelos grandes certames, museus, cura­ dores, crítica - passou a decretar a artisticidade de dada situação ou objeto quase que independentemente da própria realidade do objeto. Como subproduto da arte conceituai (que triunfou nos anos de 1970), a formulação e a formatação da obra perderam a importância. Em cer­ tos círculos, fazer pouco e falar habilmente se tomaram a chave do sucesso. É verdade que o minimalismo deu obras de extrema concisão e beleza e deixou marcas importantes na arte mundial de 1970 para cá. No Brasil, porém, nesse terre­ no, já há alguns anos anda-se empurrando gato por le­ bre. Brinco sempre (mas Freud já ensinava que por trás de cada chiste há um significado mais sério) dizendo que o minimalismo aqui virou pouquismo. Estou decidida­ mente cansado de tanta empulhação em exposições de jovens e em grandes levantamentos institucionais da produção recente, tanta idéia pobre e tanta solução ru­ dimentar, que ao coitado do público se vendem como ri­ gor conceituai e parcimônia expressiva. revista &

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EM PAUTA E ainda não é tudo. Usando de seu poder sempre cres­ cente, as instituições (aí compreendido o mercado) co­ meçaram a instaurar como arte o simples entretenimen­ to. Não sei se resulta de mera ignorância, ou de certa perversidade. Arte pode ser também entretenimento, mas o que faz dela arte é conter essencialmente uma re­ flexão formal sobre o mundo, uma concretização de dado Zeitgeist. É um fenômeno complexo, mobilizador, prazeroso - mas que faz pensar. O assustador é que as novas gerações - os meninos de escola que são levados a esses certames - possam crescer acreditando que chu­ tar uma bola numa grade de ferro (como na última bie­ nal) seja arte. Irão incompreender e odiar toda obra séria que se lhes deparar, no futuro.

Avatar Moraes_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ é artista plástico

As considerações a seguir referem-se às categorias de arte visual exibidas em centros culturais, museus e galerias de arte. Institutos desse tipo existem em todas as grandes cidades do mundo ocidental, mas não há entre eles nenhuma relação orgânica centralizadora. O que os identifica entre si e os diferencia das demais institui­ ções é a convicção tácita de que a arte é um fenôme­ no de importância transcendental, cuja existência deve ser estimulada, difundida e preservada. É por meio deles que a idéia de arte se realiza, isto é, tornase um fenômeno social objetivo. São essas agências, e somente elas, que instauram, legitimam e consagram a produção artística. Entretanto, a ausência de centralização administra­ tiva não significa que essas entidades tenham a mes­ ma relevância institucional. Como é fácil constatar, qualquer museu ou galeria de Nova York é mais im­ portante que qualquer museu ou galeria do Rio ou de São Paulo e estes são mais importantes do que os de qualquer outra cidade brasileira. É esse o contexto básico e operacional da institui­ ção da arte. Considerando que expor seu trabalho na melhor galeria ou no melhor museu é aspiração notó­ ria, legítima e natural de qualquer artista, entendo que seja nessa moldura que a questão da arte brasilei­ ra deva ser situada. Assim como em qualquer organização humana, a arte é um território fechado. O acesso à condição pú­ blica de artista não exige quaisquer requisitos ou pro­ cedimentos formais e depende exclusivamente do ar­ bítrio das autoridades institucionais. Como não exis­ tem critérios objetivos para o julgamento da obra de arte, a decisão sobre se o trabalho do aspirante tem 38 revista &

valor artístico suficiente para ser exposto depende do critério e da preferência de diretores de museu, cura­ dores e donos de galeria. Como o poder legitimador desses profissionais é proporcional ao prestígio dos institutos aos quais estão ligados, a consagração artís­ tica pode ser caracterizada como hierarquizada, con­ cêntrica e metropolitana: o reconhecimento de um instituto menor não vale para o âmbito de uma instân­ cia mais importante, mas o contrário não é verdadeiAssim, ainda que tenhamos orgulho da arte que pro­ duzimos, a presença internacional de um conjunto in­ tegrado que possa ser caracterizado como arte brasi­ leira não dependerá exclusivamente da nossa convic­ ção do seu valor, mas do seu reconhecimento pelos centros artísticos internacionais. Essa é a realidade. Penso que qualquer projeto que não considere isso será mero pensamento desiderativo: algo como pretender o sacerdócio sem a consagra­ ção do bispo ou se arrogar um título universitário dis­ pensando o ritual acadêmico. Assim como a extrema devoção ou a extensa erudição não são suficientes para ser padre ou doutor, a genialidade artística só passa a existir quando reconhecida como tal. Não há alternativa. Essa é “ o” sistema. Absoluto, único, autô­ nomo, mas não definitivo. Gerado desde o início do século 20, o atual sistema de consagração veio para substituir a tarefa de deslo­ camento do centro legitimador de Paris para Nova York, que só viria a se completar nos anos de 1960. Portanto, não se trata de um sistema estático, ainda que lento, e é concebível que venham a suceder ou­ tras transformações. É claro que as barreiras institucionais causam revol­ ta aos jovens aspirantes à carreira artística. Mas é pre­ ciso entender que, apesar do processo de seleção ser personalizado, ele não foi instituído pelos respectivos profissionais e é indispensável à existência estrutural de uma instituição. Evidentemente, qualquer pessoa pode se revoltar e praticar uma modalidade artística sem participar do “ esquema” , mas sua condição artís­ tica será apenas virtual, como um jornalista sem jornal ou um advogado sem carteira da OAB. Para as pessoas mais antenadas, artistas empenha­ dos em carreira internacional, essa realidade é óbvia, mas jamais explícita. A maior parte do público conti­ nua acreditando na versão sublimatória do universo artístico difundida pelos livros de teoria e história da Nesse território de crenças e ilusões, a existência (ou não) de uma arte brasileira é uma questão delicada. É necessário reconhecer que, a rigor, a arte visual produzida atualmente no Brasil, apesar de exuberan­ te e variada, não exibe, no seu conjunto, peculiarida­


Affonso Romano de SanfAnna é poeta

des intrínsecas que permitam sua diferenciação da arte criada em outros países do mundo e que possibi­ litem sua qualificação como brasileira. Como aconte­ ce em todos os países periféricos, os artistas visuais brasileiros têm percorrido as trilhas abertas pela arte européia e nova-iorquina. As correntes duchampianas, pós-formais e não visuais, atualmente hegemônicas no mundo, são seguidas aqui e não é por acaso que os artistas brasileiros mais cotados no exterior sejam exatamente aqueles que seguem essas tendências. Será duradoura essa situação? É concebível a hipó­ tese de, algum dia, artistas norte-americanos (ou fran­ ceses, ingleses, alemães, italianos) desejarem ser con­ sagrados no Rio ou em São Paulo para deslanchar suas carreiras?

A arte brasileira precisa passar por uma revisão crítica urgentemente. Primeiro para ficar caracterizado que se instituiu uma arte oficial, que é chamada de “arte con­ temporânea” , enquanto as demais manifestações foram alijadas da cena. Em segundo lugar, para constatar que essa arte oficial, que até se beneficiou de patrocínio e verbas governamentais, é um apêndice da arte globaliza­ da, a qual começou a ser gerenciada de Nova York por volta dos anos de 1960 e se estabeleceu, graças à hege­ monia americana, na Europa e em países periféricos. Acresce que pouca gente sabe que o globalizado ter­ mo “arte contemporânea” não foi criado por um crítico ou teórico, mas pela Christie’s, que resolveu, nos anos de 1970, abrir um nicho de mercado depois das vanguardas da primeira metade do século 20. Foi uma jogada de marketing. O termo é infeliz, pois na verdade pretende seqüestrar o sentido de “contemporâneo” e exilar os de­ mais artistas fora do presente, enquanto o que conta realmente na arte é o que resiste ao tempo. Essa arte deve ser analisada, semiologicamente, sobre­ tudo como “sintoma” . Ela diz respeito à sociedade em que vivemos, classificada como “sociedade do espetácu­ lo” . É mais show que arte. A mídia tem um papel ambí­ guo, pois entre divulgar o trabalho de um artista que pes­ quisa em silêncio e o de outro que propõe happenings ou instalações, ela abre espaço para o que é espetaculoso. Essa “ arte dominante” , sintoma dos tempos do “pen­ samento único” , regozija-se com o descartável. É a fastart, o McDonald’s artístico, o júbilo do nada, o falso novo que pela improvisação e pretensão atesta um desencon­ tro com o formidável arsenal de recursos que a ciência oferece. A arte brasileira, que se julgava ingenuamente canibal, foi canibalizada pela globalização. Algumas pessoas têm dito que a partir dos anos de 1940 e 1950 as artes plásticas brasileiras atingiram a ma­ turidade. Não é verdade. O conhecimento do que se faz lá fora demonstra que o que foi assumido aqui dentro (salvo raríssimas exceções) foi o pastiche pós-moderno, o fake, a repetição sem a criatividade dos primeiros moder­ nistas. O fato de meia dúzia de jovens autores “contem­ porâneos” ter o beneplácito de galerias e museus estran­ geiros talvez seja mais porque eles foram incorporados à linguagem dominante, que abre espaço para expandir seus poderes pela periferia. A crise das artes plásticas, não tendo nenhum paralelo com o que ocorre em outras artes, não é só brasileira. É mais dramática porque é internacional. Por isso, estou propondo (e na medida do possível fazendo e participan­ do com a minha coluna semanal em 0 globo) uma inter­ venção multidisciplinar, uma espécie de junta médica que, com o diagnóstico de antropólogos, sociólogos, serevista &

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EM PAUTA miólogos, artistas, psicanalistas, economistas, publicitá­ rios, historiadores etc., possa tirar do coma esse doente terminal, que são as “artes contemporâneas” .

Daniel Piza_________________ é jornalista

As artes plásticas brasileiras sofrem de ciclotimia, como, na verdade, toda a cultura brasileira. Há momen­ tos em que elas parecem estar quase “lá” , quem sabe até descobertas pelo mundo, mas pouco depois se vê que não era tudo isso. O último desses momentos foi em meados dos anos de 1990, quando a mídia começou a comprar a versão de que o “ item cult” de então era a arte brasileira. Algumas revistas respeitadas no meio, como a Artforum, deram capa para o assunto; galerias como a Ca­ margo Vilaça conseguiram emplacar brasileiros em feiras importantes; mesmo a pintura mais antiga, como a de Tarsila do Amaral, subiu nas cotações de colecionadores. Uma Bienal de São Paulo inteira, por sinal, foi organizada em tomo da idéia de “antropofagia” , como se o moder­ nismo brasileiro pudesse servir de referência para enten­ der a modernidade. Mas onde se via uma festa não havia muito mais que a acolhida a alguns penetras. Nomes surgiram e sumiram na mesma velocidade em que a Geração 80 passou de re­ beldia a rótulo. Outros foram reduzidos à sua devida di­ mensão. E, de fato, o que se constatou foi que a turma finissecular tinha menos poder de fogo ainda. Saiu Jac Leirner, entrou Adriana Varejão; morreu Leonilson, despon­ tou Valeska Soares - e a queda foi sentida. Como se não bastasse, mesmo os melhores da geração anterior, aque­ les que permaneceram, pareceram entrar num beco mi­ nimalista, como se quisessem contrapor a gritaria colori­ da que os fez famosos a um quase-silêncio: Daniel Senise, por exemplo, optou pelo citacionismo pós-modemo, em prejuízo da força orgânica de suas figuras. Outros ar­ tistas abaixo de 45, como Paulo Pasta, Marco Giannotti e Paulo Monteiro, até exageram na discrição. Estive nas principais bienais internacionais ao longo da década passada e, sinceramente, não vi nenhum artista brasileiro fazer mais que uma boa figura, realmente cha­ mar a atenção dos bons críticos. A arte brasileira nunca esteve mesmo “ na moda” entre os círculos de connaisseurs. Um ou outro, como Cildo Meireles e Tunga, podese dizer que são nomes com algum prestígio no circuito contemporâneo, mas nada demais. Nem sempre isso é justo, mas estou relatando o fato como ele é. Há um fa­ tor especialmente chato nessa apreensão, com o qual, in­ felizmente, a crítica nacional é conivente: o que ainda se espera da arte brasileira é que seja exótica, extravagante, sensualista; para usar o termo mais abusado, barroca. É como se o samba jamais tivesse direito à bossa nova. Ou 40 revista &

seja, as artes plásticas brasileiras ainda têm o tipo de atenção estrangeira que as outras - música, cinema, lite­ ratura, arquitetura - recebiam antes dos anos de 1950. Independentemente do crivo internacional, no entan­ to, não se pode dizer que as artes plásticas brasileiras se­ jam irrelevantes ou que estejam numa espécie de declí­ nio geral e irrecuperável. Há alguns artistas brasileiros fa­ zendo um trabalho importante, inclusive com atenção in­ ternacional. Nas instalações, por exemplo. Regina Silvei­ ra, Amélia Toledo, Waltércio Caldas, Carlos Fajardo e José Resende continuam a produzir obras que atingem essa combinação rara na estética brasileira: rigor e originalida­ de. Regina Silveira, por exemplo, investiga sombras, faz distorções líricas que mexem com o corpo e a mente do observador; nada tem em comum com a apoteose do “lú­ dico” , com a conversão recente das bienais em parques de (suposta) diversão, mas tem ironia e graça. Outro cam­ po em que o Brasil tem poucos mas bons nomes é o da fotografia. Miguel Rio Branco, por exemplo, traz para o meio uma carga pictórica e narrativa muito forte. No conjunto, a grande qualidade é haver boa varieda­ de de estilos e conceitos, é justamente não se poder ca­ racterizar a arte brasileira com um rótulo, nem mesmo com uma tendência. Mas faltam grandes pintores, insta­ lações que não pareçam herméticas à maioria das pes­ soas e mais exceções. Sobretudo, cadê a nova geração? Os citados são todos veteranos, acima de 45 anos. Onde estão seus herdeiros?

Celina Almeida Neves__________ Comunicadora Visual e técnica do Sesc

“Uma frente fria avança lentamente pelo Sul do País e suas instabilidades formam muitas nuvens sobre boa parte da Re­ gião... No extremo norte do Brasil chove a qualquer hora do dia e na região Nordeste instabilidades tropicais deixam o céu com muitas nuvens... Nas outras áreas o ar quente ainda pre­ domina e dificulta a formação de nuvens carregadas”. 9/06/2002. Começando a escrever este texto me ocorreu falar so­ bre o tempo. Sobre as condições climáticas, pois esta­ mos vivendo momentos de mudanças ora tempestivas, ora arrebatadas, ou estamos submetidos ao silêncio e calmarias absolutas. Falar de arte utilizando a metáfora da meteorologia porque, além do futebol que é um tema diário e de preferência nacional, não existe nada mais popular, quase como horóscopo. E, pensar que o interesse pela arte poderia e deveria fazer parte do diaa-dia das pessoas, como linguagem a ser articulada, dentro da conhecida rotina e preocupação, um desafio e meta a se alcançar. Acessei a internet e busquei o site dimatempo.com.br. de onde retirei a idéia central des­


te texto, relativo à previsão nacional. Havia uma ima­ gem repleta de nuvens, de onde se avistava o Brasil, via satélite (estes grandes olhos que nos observam de ou­ tra órbita e nos quais podemos ver ampliada nossa re­ tina). O corpo virtual do território, ali emanado, como alvo e referência de muitos comentários. Na tela do computador, três pontos saltavam em vermelho: Brasí­ lia, São Paulo e Porto Alegre. Pensei na morfologia das tantas partes do mesmo todo/continente que nosso olhar estrangeiro pode não alcançar. Na importância de poder amplificar o radar para localizar novos pulsos e fontes. Na necessidade de poder medir e analisar a ve­ locidade do eco... de dentro pra fora.... Assim, como an­ dam as artes no Brasil? São tantas as urgências...mas o clima é ameno e não existem grandes catástrofes natu­ rais (por que destas estamos protegidos?). Falta priori­ dade. Falta real interesse em aproximações e acesso. Há muito o que fazer para estabelecer pontes e conexões. Como dizem alguns, Deus é brasileiro e criou um terri­ tório extenso e privilegiado aqui. Transcultural (pois ti­ vemos ritos e mitos, de fundação e passagem, que nos

ensinaram a tudo sublimar). O povo é que não ajuda ou falta ajuda para o povo? Que diálogos estabelecer para se ter acesso aos códigos todos, sem dominação, para a leitura das sutilezas dos diferentes sotaques do mes­ mo idioma, em tempo real, da qualidade do que é ou­ tro, sem pasteurização e sem espetacularização da arte e da vida. Se inserir é poder trocar, dar vazão, com tur­ bulências, a participação sugere educação e movimen­ to no sentido duplo, plural. A produção vai bem, buscando estratégias para so­ breviver, entrar em circulação e ter visibilidade. Se há muitas instabilidades tropicais nas políticas econô­ micas e culturais abaixo da linha do Equador, a estra­ tégia é manual de prim eiros socorros no mundo real. Faz parte da cadeia alimentar comer para ser devora­ do. Engolir e saborear. A digestão é parte integrante e fundamental. Perceber quais os dispositivos acio­ nar para deflagrar processos, reações dentro e fora dos espaços institucionalizados, no cotidiano, for­ mando os hábitos, instrumentalizando e canalizando a energia criadora, são incógnitas desta difícil equa­ ção. É interessante constatar a proliferação dos gru­ pos de artistas que têm se organizado, autônomos, além dos espaços e mapas já conhecidos da arte, procurando outra forma e espaço de comunicação. Ou como o eixo tem se deslocado para longe dos grandes centros, migrando para as periferias. Não há novo fenômeno, só iniciativa. As linhas que separam as fronteiras são imaginárias, oscilam e podem não ser tênues. O que há de público e privado, de indivi­ dual e coletivo cabe cada vez mais discernir e expe­ rimentar, afastados os conflitos e os limites das bar­ reiras. O sistema pode ser binário mas existem inú­ meras maneiras de ordenar o zero e o um. Assim como nas demais combinações, tendo em vista as va­ riáveis meteorológicas, os prognósticos são passí­ veis de erros e acertos. Nem tudo é previsível, o que é melhor. Estamos lidando com outro tipo de força e operando uma mediação, ainda que selvagem seja a natureza... Massa de ar quente cobre a maior parte do Brasil! Retomando a imagem que me levou a esboçar este texto, através da leitura subjetiva dos contornos e do arriscado exercício, nem sempre poético, de en­ dereçar correspondências por mala-direta, termino aqui. Afastando as nuvens e deixando a Terra. Ta­ teando o azul de uma esfera que poderia ser plane­ ta, na tentativa de expandir o plano. Entre diferentes expectativas e repertórios, otimista, gostaria de aproximar a lente e olhar para o próprio umbigo. Além de centro de gravidade ele pode ser ponto de fuga. Vejo o país: um continente pós-colonizado, sem complexo de inferioridade nem ziriguidum. Em síntese, um Brasil que já completou a maioridade e tem onde buscar seu próprio espelho. ■ revista &

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EM PAUTA miólogos, artistas, psicanalistas, economistas, publicitá­ rios, historiadores etc., possa tirar do coma esse doente terminal, que são as “artes contemporâneas” .

Daniel Piza-----------------------------é jornalista As artes plásticas brasileiras sofrem de cidotimia, como, na verdade, toda a cultura brasileira. Há momen­ tos em que elas parecem estar quase “lá” , quem sabe até descobertas pelo mundo, mas pouco depois se vê que não era tudo isso. O último desses momentos foi em meados dos anos de 1990, quando a mídia começou a comprar a versão de que o “ item cult” de então era a arte brasileira. Algumas revistas respeitadas no meio, como a Artforum, deram capa para o assunto; galerias como a Ca­ margo Vilaça conseguiram emplacar brasileiros em feiras importantes; mesmo a pintura mais antiga, como a de Tarsila do Amaral, subiu nas cotações de colecionadores. Uma Bienal de São Paulo inteira, por sinal, foi organizada em tomo da idéia de “antropofagia” , como se o moder­ nismo brasileiro pudesse servir de referência para enten­ der a modernidade. Mas onde se via uma festa não havia muito mais que a acolhida a alguns penetras. Nomes surgiram e sumiram na mesma velocidade em que a Geração 80 passou de re­ beldia a rótulo. Outros foram reduzidos à sua devida di­ mensão. E, de fato, o que se constatou foi que a turma finissecular tinha menos poder de fogo ainda. Saiu Jac Leirner, entrou Adriana Varejão; morreu Leonilson, despon­ tou Valeska Soares - e a queda foi sentida. Como se não bastasse, mesmo os melhores da geração anterior, aque­ les que permaneceram, pareceram entrar num beco mi­ nimalista, como se quisessem contrapor a gritaria colori­ da que os fez famosos a um quase-silêncio: Daniel Senise, por exemplo, optou pelo citacionismo pós-modemo, em prejuízo da força orgânica de suas figuras. Outros ar­ tistas abaixo de 45, como Paulo Pasta, Marco Giannotti e Paulo Monteiro, até exageram na discrição. Estive nas principais bienais internacionais ao longo da década passada e, sinceramente, não vi nenhum artista brasileiro fazer mais que uma boa figura, realmente cha­ mar a atenção dos bons críticos. A arte brasileira nunca esteve mesmo “na moda” entre os círculos de connaisseurs. Um ou outro, como Cildo Meireles e Tunga, podese dizer que são nomes com algum prestígio no circuito contemporâneo, mas nada demais. Nem sempre isso é justo, mas estou relatando o fato como ele é. Há um fa­ tor especialmente chato nessa apreensão, com o qual, in­ felizmente, a crítica nacional é conivente: o que ainda se espera da arte brasileira é que seja exótica, extravagante, sensualista; para usar o termo mais abusado, barroca. É como se o samba jamais tivesse direito à bossa nova. Ou 40 revista &

seja, as artes plásticas brasileiras ainda têm o tipo de atenção estrangeira que as outras - música, cinema, lite­ ratura, arquitetura - recebiam antes dos anos de 1950. Independentemente do crivo internacional, no entan­ to, não se pode dizer que as artes plásticas brasileiras se­ jam irrelevantes ou que estejam numa espécie de declí­ nio geral e irrecuperável. Há alguns artistas brasileiros fa­ zendo um trabalho importante, inclusive com atenção in­ ternacional. Nas instalações, por exemplo. Regina Silvei­ ra, Amélia Toledo, Waltércio Caldas, Carlos Fajardo e José Resende continuam a produzir obras que atingem essa combinação rara na estética brasileira: rigor e originalida­ de. Regina Silveira, por exemplo, investiga sombras, faz distorções líricas que mexem com o corpo e a mente do observador; nada tem em comum com a apoteose do “lú­ dico” , com a conversão recente das bienais em parques de (suposta) diversão, mas tem ironia e graça. Outro cam­ po em que o Brasil tem poucos mas bons nomes é o da fotografia. Miguel Rio Branco, por exemplo, traz para o meio uma carga pictórica e narrativa muito forte. No conjunto, a grande qualidade é haver boa varieda­ de de estilos e conceitos, é justamente não se poder ca­ racterizar a arte brasileira com um rótulo, nem mesmo com uma tendência. Mas faltam grandes pintores, insta­ lações que não pareçam herméticas à maioria das pes­ soas e mais exceções. Sobretudo, cadê a nova geração? Os citados são todos veteranos, acima de 45 anos. Onde estão seus herdeiros?

Celina Almeida Neves________ Comunicadora Visual e técnica do Sesc

“Uma frente fria avança lentamente pelo Sul do País e suas instabilidades formam muitas nuvens sobre boa parte da Re­ gião... No extremo norte do Brasil chove a qualquer hora do dia e na região Nordeste instabilidades tropicais deixam o céu com muitas nuvens... Nas outras áreas o ar quente ainda pre­ domina e dificulta a formação de nuvens carregadas”. 9/06/2002. Começando a escrever este texto me ocorreu falar so­ bre o tempo. Sobre as condições climáticas, pois esta­ mos vivendo momentos de mudanças ora tempestivas, ora arrebatadas, ou estamos submetidos ao silêncio e calmarias absolutas. Falar de arte utilizando a metáfora da meteorologia porque, além do futebol que é um tema diário e de preferência nacional, não existe nada mais popular, quase como horóscopo. E, pensar que o interesse pela arte poderia e deveria fazer parte do diaa-dia das pessoas, como linguagem a ser articulada, dentro da conhecida rotina e preocupação, um desafio e meta a se alcançar. Acessei a internet e busquei o site dimatempo.com.br. de onde retirei a idéia central des­


te texto, relativo à previsão nacional. Havia uma ima­ gem repleta de nuvens, de onde se avistava o Brasil, via satélite (estes grandes olhos que nos observam de ou­ tra órbita e nos quais podemos ver ampliada nossa re­ tina). O corpo virtual do território, ali emanado, como alvo e referência de muitos comentários. Na tela do computador, três pontos saltavam em vermelho: Brasí­ lia, São Paulo e Porto Alegre. Pensei na morfologia das tantas partes do mesmo todo/continente que nosso olhar estrangeiro pode não alcançar. Na importância de poder amplificar o radar para localizar novos pulsos e fontes. Na necessidade de poder medir e analisar a ve­ locidade do eco... de dentro pra fora.... Assim, como an­ dam as artes no Brasil? São tantas as urgências...mas o clima é ameno e não existem grandes catástrofes natu­ rais (por que destas estamos protegidos?). Falta priori­ dade. Falta real interesse em aproximações e acesso. Há muito o que fazer para estabelecer pontes e conexões. Como dizem alguns, Deus é brasileiro e criou um terri­ tório extenso e privilegiado aqui. Transcultural (pois ti­ vemos ritos e mitos, de fundação e passagem, que nos

ensinaram a tudo sublimar). O povo é que não ajuda ou falta ajuda para o povo? Que diálogos estabelecer para se ter acesso aos códigos todos, sem dominação, para a leitura das sutilezas dos diferentes sotaques do mes­ mo idioma, em tempo real, da qualidade do que é ou­ tro, sem pasteurização e sem espetacularização da arte e da vida. Se inserir é poder trocar, dar vazão, com tur­ bulências, a participação sugere educação e movimen­ to no sentido duplo, plural. A produção vai bem, buscando estratégias para so­ breviver, entrar em circulação e ter visibilidade. Se há muitas instabilidades tropicais nas políticas econô­ micas e culturais abaixo da linha do Equador, a estra­ tégia é manual de prim eiros socorros no mundo real. Faz parte da cadeia alim entar comer para ser devora­ do. Engolir e saborear. A digestão é parte integrante e fundamental. Perceber quais os dispositivos acio­ nar para deflagrar processos, reações dentro e fora dos espaços institucionalizados, no cotidiano, for­ mando os hábitos, instrumentalizando e canalizando a energia criadora, são incógnitas desta difícil equa­ ção. É interessante constatar a proliferação dos gru­ pos de artistas que têm se organizado, autônomos, além dos espaços e mapas já conhecidos da arte, procurando outra forma e espaço de comunicação. Ou como o eixo tem se deslocado para longe dos grandes centros, migrando para as periferias. Não há novo fenômeno, só iniciativa. As linhas que separam as fronteiras são imaginárias, oscilam e podem não ser tênues. O que há de público e privado, de indivi­ dual e coletivo cabe cada vez mais discernir e expe­ rimentar, afastados os conflitos e os limites das bar­ reiras. O sistema pode ser binário mas existem inú­ meras maneiras de ordenar o zero e o um. Assim como nas demais combinações, tendo em vista as va­ riáveis meteorológicas, os prognósticos são passí­ veis de erros e acertos. Nem tudo é previsível, o que é melhor. Estamos lidando com outro tipo de força e operando uma mediação, ainda que selvagem seja a natureza... Massa de ar quente cobre a maior parte do Brasil! Retomando a imagem que me levou a esboçar este texto, através da leitura subjetiva dos contornos e do arriscado exercício, nem sempre poético, de en­ dereçar correspondências por mala-direta, termino aqui. Afastando as nuvens e deixando a Terra. Ta­ teando o azul de uma esfera que poderia ser plane­ ta, na tentativa de expandir o plano. Entre diferentes expectativas e repertórios, otim ista, gostaria de aproximar a lente e olhar para o próprio umbigo. Além de centro de gravidade ele pode ser ponto de fuga. Vejo o país: um continente pós-colonizado, sem complexo de inferioridade nem ziriguidum. Em síntese, um Brasil que já completou a maioridade e tem onde buscar seu próprio espelho. ■ revista &

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FICÇÃO INÉDITA

Noite 0 Joaquim Nogueira mbora passe das nove horas, ainda tem muito trânsito nas ruas da zona norte. Além do mais, o asfalto está úmi­ do e escorregadio, devido à chuva fina e persistente. Laércio vai levando a viatura devagar, esperando que nenhum morador solicite seus serviços, pois ele não terá tempo para atender. Quando chega a uma bifurcação, toma a rua da direi­ ta, avança mais alguns metros e pára, manobra e retrocede. Estaciona na esquina atrás de uma caminhonete de feira e apaga os faróis. Dali pode ver a casa número 25 da rua Co­ mendador Souza. Está fechada e todas as luzes estão apaga­ das. Não tem importância. Ele pode esperar. Aquela noite está escalado para o plantão no 13o DP, mas os demais mem­ bros da equipe (delegado, escrivão, outro tira, carcereiro) es­ tão a postos. Por outro lado, o rádio da viatura está funcio­ nando, coisa mais ou menos rara, e ele pode ser acionado a qualquer momento, caso haja necessidade de sua presença no distrito. Acende um cigarro, a fumaça sobe no ar parado, espalhase pelo carro grande e velho. Pessoas vêm vindo pela calça­ da, algumas de capa e boné, outras de guarda-chuva, duas ou três sem nenhum abrigo - simplesmente encarando o clima antipático e teimoso. Quando vêem a viatura, diminuem o passo e firmam a vista, tentando entender por que motivo está parada ali, o que faz o policial dentro dela. Laércio vira o rosto, como se dissesse “ Não se preocupem comigo, me es­ queçam” , e puxa outra tragada. A porta da casa 25 continua fechada. Talvez Dudu não este­ ja. A carta anônima que havia chegado ao distrito, endereçada a ele, Laércio, não dizia que o suspeito estaria em casa. Dizia: “ Se quer pegar o Dudu, eu sei o mocó onde ele se esconde". E seguia-se o endereço. O tira vai esperar mais ainda. Não tem pressa. Aos 45 anos, com 23 de polícia, sempre no mesmo pos­ to e na mesma situação econômica (sem carro próprio, moran­ do em casa alugada), ele não tem mais pressa para nada. A chuva continua caindo, atrapalhando a vida dos outros motoristas, molhando o pára-brisa da viatura, dificultando a visão. Laércio acaba o cigarro e joga a guimba na rua. Uma voz masculina e forte chega pelo rádio e ele apura os senti­ dos; entretanto, não vem da sua delegacia. Trata-se de um es­ crivão da zona leste retransmitindo um aviso de seqüestro. O tira continua esperando e vigiando a porta da casa.

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É então que o homem vem vindo pela calçada, com um pacote nas mãos, como se tivesse saído da padaria ou do míni-mercado ali perto. Junto à casa, pára e olha em todas as direções. Não vê a viatura negra e grande na esquina, oculta pelo caminhãozinho. Ele não tem chapéu nem guar­ da-chuva e passa a mão livre pelos cabelos para escorrer a água. Abre a porta, entra e acende as luzes. Laércio desce do carro, fecha e caminha até a bifurcação, rápido, evitan­ do os esparsos pingos de chuva, bate na porta com os nós dos dedos. “Quem é?” “ Sou eu, Dudu. Investigador Laércio, do 13° DP. Quero fa­ lar com você.” “Agora não tenho tempo. Passe amanhã.” “Amanhã um cacete. Quero falar com você agora. Abra a porta e me deixe entrar. Além do mais, está chovendo... você sabe disso, não sabe? Não vou ficar aqui tomando chuva.” “ Isso é problema seu. Quando veio aqui já sabia que esta­ va chovendo. Não vou abrir.”


“ Ou abre a porta ou ponho ela abaixo. Que é que você acha? Escolha.” Agora não vem nenhuma voz lá de dentro. Só o ruído dos passos numa direção e noutra. Uma televisão é ligada, ouvese a voz de um locutor esportivo, afinal é quarta-feira, dia de jogo, mas logo ela é desligada. Os passos continuam. Laércio vai perdendo a paciência. Bate de novo na porta, com mais força, de forma que seus dedos ficam vermelhos e doloridos. Grita outra vez: “Como é, vagabundo? Vai abrir ou não?” . Afi­ nal os passos se aproximam e a porta se abre. Laércio fica surpreso quando vê sua caça frente a frente, de perto, pois Dudu está usando barba e bigode, contrariando a descrição fornecida pelas vítimas - um homem ainda novo, de menos de trinta anos, até bonito, o rosto liso como o ros­ to de um menino. Talvez esteja tentando se disfarçar, o que só complica a situação dele. “ Que é que você quer?” Sem dar resposta, Laércio empurra o homem para dentro, entrando logo em seguida e fechando a porta atrás deles. A

sala é pobre e desarrumada. Debaixo da janela que abre para a rua está o sofá de courvim, negro e comprido, com jornais e revistas sobre o estofamento rasgado, perto ficam duas ca­ deiras simples de madeira, e a televisão grande, antiga, preto-e-branca, encostada na parede que separa a sala do cô­ modo próximo, talvez o quarto. Dudu tenta engrossar a voz. “Que é que tá acontecendo, meu? Por que vem na minha casa, assim, de noite..." “ Tem um bocado de queixa na delegacia contra você. Estu­ pro. Posso até dizer o nome das vítimas. Esteia Maria, a pro­ fessora, que você levou para um prédio em construção e seviciou, mais uma japonesinha dona de mercearia no Lauzane, que você estuprou dentro da própria loja, a manicure Rosa­ na... Você sabe que eu não estou blefando, não sabe? Agora vou te deter. Te levo pra delegacia e apresento pro delegado, ele manda te indiciar e pede a tua preventiva... em outras pa­ lavras, meu prezado Eduardo: seus dias de gozo acabaram. Vamos andando.” “Vou te dizer uma coisa... Laércio, não é? Sim. Tudo bem. revista &

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Vou te dizer uma coisa, Laércio. Eu já estive no fórum. Por causa de outros casos, outros inquéritos, em outras delega­ cias... você compreende. O juiz mandou me soltar. Disse que não podia me prender porque não tinha a representação das vítimas... Você tem?” “Tenho. Está no distrito. Vamos andando. Tire essa roupa molhada - a menos que queira ir ensopado à delegacia - e pegue seus documentos.” “ Não estou ensopado. Quanto aos meus documentos, es­ tão no quarto." “Vá buscar. Eu espero.” Eduardo vê o tira se aproximar do sofá, arriar o corpo cal­ ma e pacientemente, como se estivesse num consultório dentário, apanhar uma revista e abrir. Ele toma o corredor e entra no quarto. Está ligeiramente mais bagunçado que a sala. Roupa sobre a cama, sapatos e maços de cigarro vazios pelo chão, o único armário aberto, já que a porta, empenada, não fecha mais; nas paredes um calendário velho com fo­ tografias de mulher nua. Pára junto à cama e pensa no que fazer. Não pode acompanhar o tira. Não pode entrar na dele­ gacia. 0 investigador talvez não tenha a representação das ví­ timas, mas bem que pode conseguir, caso queira - e Laércio parece o tipo obstinado e cabeçudo que faz qualquer coisa para conseguir uma cana. Oferecer suborno será arriscado. Aquele tipo de policial não costuma aceitar grana. Ainda por cima, ouvindo a pro­ 44 revista &

posta, pode dar voz de prisão pelo crime de corrupção pas­ siva... duas ou três coisas sobre leis o estuprador sabe. Pensa em fugir. Mas é difícil. Disparar até a sala e abrir a porta não dará certo, Laércio poderá saltar do sofá e o apa­ nhar. Pular a janela dos fundos será um erro, além do quintal há o muro alto e sólido, impossível subir. A casa é geminada de um lado. Do outro fica o corredor, que é estreito, o chão quebrado, completamente escuro, Eduardo terá de caminhar com dificuldade, devagar, isso dará tempo para Laércio agir. Não. Fugir não dá pé. Só tem um jeito. Homicídio. Isso mesmo. Matar o tira. Afasta o armário da parede, abaixa-se e apanha uma saco­ la negra, de plástico, com propaganda de agência de viagens - Viagens Costa. Você Viaja, Você Gosta. Pesca lá de dentro o revólver grande e pesado, o mesmo que tinha usado para atemorizar suas vítimas. Abrindo o tambor, confere as balas. Tem quatro. Novas. Devem bastar. Fecha o tambor, engatilha a arma e caminha para o corredor. Na sua cabeça, será fácil. Apontar a arma e disparar. Só precisa ser rápido. Chega à sala e aponta o revólver na direção do sofá. Só que não há ninguém sentado nele. Laércio ergue-se por trás da TV, levanta o revólver e dispara duas vezes. 0 chumbo acer­ ta Dudu no lado esquerdo da cabeça. ■ Joaquim N o g ueira é a u t o r de I nformações sobre a vít im a (Companhia das Letras)


JULHO

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2002

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PROGRAMAÇÃO SESC SÃO PAULO

Retalhar

Semana da Cultura Hip-Hop

E m v á r ia s u n id a d e s d o S e s c S ã o P a u lo


A vida é sonho.

O SESC tem na cultura e no bem-estar social os seus principais campos de ação. A música, o teatro, o cinema, a dança, as artes em geral. Mas também a educação social, o lazer, os esportes, a saúde. Porque sabe que investir

nessas coisas e investir no sonho das pessoas. No sonho de um mundo melhor, mais justo e mais humano. É também mais belo. A vida é sonho, escreveu Calderón de Ia Barca. O SESC assina embaixo.

SESC

S A O P A U LO


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PROGRAMAÇÃO SESC SÃO PAULO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO-SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Diretor de Arte: WemerSchulz Editor de Arte: Eduardo Burato Editor de Fotografia: Patricia Yamamoto Ilustrações: Marcos Garuti Revisão: Ligia Kawano e Cristina Yamazaki Repórteres: Julio Cesar Caldeira, Lyn Lee, João Rocha Rodrigues e Carolina Mangione Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto Assistente Executivo: Marcos Prado Luchesi Edição do Em Cartaz: Claudia Ortiz Supervisão Gráfica: Eron Silva Circulação: Marcos Carvalho Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho,

Os destaques do mês de julho ficam por conta das atividades de férias em várias unidades;

da

exposição de fotos Chicago in The Year 2000, no Sesc Pompéia; do projeto REtalhar (foto), no

Coordenação Geral: Erivelto Busto Garcia

Belenzinho e da Semana da Cultura Hip-Hop no Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Anna Ignèz Xavier Vianna, Beatriz Giacomini, Ceina K. Tamashiro, Claudia Ortiz, Daniel Ricardo Jones, Denise Martha, Francisco Leite. Marcelo Stoenescu, Marcos Antonio Scaranci, Marcos Prado Luchesi, Maria Lúcia dei Grande, Oswaldo Almeida Junior, Ricardo de Oliveira Silva Arte de Anúncios: Daniel Viana, Demetrio de Almeida Leite, Érika Martins Dias, Katia Veríssimo, Paulo Evaristo dos Santos Geraldo, Ricardo Simone e Tais Haydée Pedroso Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 • CEP 01311-903 tel. (11) 3179-3400. fax. (11) 3284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB14122. A Revista f é uma publicação do Sesc de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

SESC S Ã O

P A U L O

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cicero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Ivo DalIAcqua Júnior, José Maria de Faria, José Santino de Lira Filho, José Serapiáo Júnior, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucània, Valdir Aparecido dos Santos Walace Garroux Sampaio. Suplentes: Amadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralini, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Kalicki, José Maria Saes Rosa, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Vagner Jorge. Representantes no Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Aldo Minchillo, Manuel José Vieira de Moraes, Ubirajara Celso do Amaral Guimarães. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.

Consolação

índice BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO AV, PAULISTA PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÁO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

48 49 50 51 53 54 56 57 58 59 59 60 64 65 66 68 69 71


BELENZINHO

Endereço: Av. Álvaro Ramos, 991 Telefone: (0XX11) 66 05 8143 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h, Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h email@ belenzinho.sescsp.org.br

* ) , grátis para (O) 14/07. Domingo, às 11 h. «A Música do Século XX: Concertos para Piano. Solista: Paulo Álvares. Re­ gente: Maestro Lutero Rodrigues. R$ 5,00, R$ 2,50 (□, ❖), grátis para (O). 28/07. Domingo, às 11 n.

especial THE FIELD. Espetáculo Teatral com a Strange Fruit, uma companhia de teatro da Austrália que apresenta espetáculos de contundente impacto visual. O elenco de oito atores/dançarinos executam uma coreografia aérea sobre mastros flexíveis a 4,5 metros do sob. 27/07. Sábado, às 20h e domingo, às 18h.

CURSO DE FORMAÇÃO DE PLATÉIA EM MÚSICA. Com Clarice Mello e Liana Justus. No Mini Auditório R$ 15,00, R$ 7,50 (□, ❖) e R$ 5,00 (O). 23, 24 e 25/07. Terça, quarta e quinta, das 19h às 21 h30.

CORAÇÃO INQUIETO. Texto e direção de Sérgio Módena. Com Cadu Fávero, Cléo de Páris e outros. R$ 15,00, R$ 7,50 (□, ❖) e R$ 5,00 (O). Não será permitida a entrada após o início do espetáculo e o ingresso não será reembolsado. Até 28/07. Sábados, às 21 h; domingos, às 20h.

INTERNET LIVRE. «Animação com Massinha. Com Ana Roxo. R$ 15,00, R$ 7,50 (□, ❖), R$ 5,00 (O). Inscrições de 02 a 30/07. Terças, das 18h30 às 21 h30. •Outra Sampa. Descubra São Paulo, através de sites Grátis. De 03 a 24/07. Quartas, às 15heàs 19h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS MÚSICA

A CANÇÃO BRASILEIRA. Com Cida Morei­ ra, acompanhada do maestro Gil Reyes. No Teatro. R$ 5,00, R$ 2,50 (□, ❖), grá­ tis ^ara (O). 07 e 21/07. Domingos, às

RETOCANDO O CHORO. •Nosso Choro. Grátis. 06/07. Sábado, às 17h. «Jane do Bandolim. Grátis. 13/07. Sábado, às 17h30. «Bando de Macambira. No Bar do Sesc. Grátis. 20/07. Sábado, às 17h30. «Amaldinho do Cavaco. Grátis. 27/07. Sábado, às 17h30. música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTURA. Uma parceria entre o Sesc São Paulo e a Fundação Padre Anchieta. «Órgão: o mais completo instrumento musical. So­ lista: José Luiz de Aquino. Regente: Maes­ tro Júlio Medaglia. R$ 5,00, R$ 2,50 (□,

48 revista 6

RETALHAR. Proposta para o desenvolvi­ mento de projetos, produção e exposição de produtos confeccionados a partir das técnicas artesanais da Coopa-Roca (Coo­ perativa de Trabalho Artesanal e de Cos­ tura da Rocinha Uda.) desenvolvidos por conceituados designers ligados à moida, design e artes plásticas. «Banda Bate Lata. Grátis. 06/07. Sábado, às 18h. •Exposição Retalhar. Os convidados da REtalhar 2002 são: Antonio Dias, Carlos Vergara, Ernesto Neto, Rosângela Rennó, Canos Miele, Maria Cândida Sarmento (Maria Bonita), Jaqueline de Biasi (Sali­ nas), Solange Meneghel (O Bicho Co­ meu), Lia Renha, Fred Gelli, Renato Imbroisi, Janete Costa, João Maurício Pegorim, Fernando Jaeger, Fumi Hashimoto, Geléia, os alemães Michael Wesely (par­ ticipação Bienal SP 2002) e Hermann Hiller, Couro Vegetal da Amazônia, Papel Kraft (papelaria), Alfaias (cama e mesa),

Gumos (banho) e Tok Stok (decoração). Galpão de Exposições. Grátis. De 06/07 a 08/09. Terça a sexta, das 14h às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h. «Num Lugar de La Mancha. Amores e Aventuras de Dom Quixote. Di­ reção Geral de Valéria Di Pietro. No Tea­ tro. Grátis. 30 e 31/07. Terça e quarta, às 20h. «Curso de Patchwork. R$ 10,00, R$ 7,50(Q, ❖) e R$ 5,00 (O). De 09 a 31 /0 7. Terças e quintas, das 14h às 17h e das 18h às 21 n. Ou quartas e sextas, das 14h às 1Th. «Oficina Patcwork apli­ cado à Produtos de Decoração - Almofa­ das. 10 e 17/07. Quartas, das 18h às 21 h. «Oficina Patchwork aplicado à Acessorios de Cozinha - Abafador de Chá. 12 e 19/07. Sextas, das 18h às 21 h. «Oficina de Técnica de Encaderna­ ção: Álbum. 13,14, 20 e 21/07. Sába­ dos e domingos, das 14h às 17h. «Ofici­ na Material para Escritório: Desenvolvi­ mento de Porta Cartões. 13 e 14/07. Sábado e domingo, das lOh às 13h. •Oficina Objetos de Decoração: Desen­ volvimento ae Luminárias. Aplicação da técnica de reaproveitamento de tecidos e papel. 20 e 21/07. Sábado e domingo, das lOh às 13h. «Oficina Boneca de Pano. 24 e 31 /0 7. Quartas, das 18h às 21 h. «Oficina Objetos de Decoração: Desenvolvimento de Porta Retrato. 27 e 28/07. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h. «Oficina Técnicas de Encardenação: Álbum Infantil. 27 e 28/07. Sába­ do e domingo, das 14h às 17h. Os cur­ sos e ficinas serão ministrado pelo Senac Moda na Comunidade. Grátis. Inscrições na Central de Atendimentos. ESPORTES

BALCÃO DE ORIENTAÇÃO ESPORTIVA. Grátis. Terça a sexta, das 14h às 21 h/ sábados e domingos, das lOh às 17h.

ta terá todos os seus horários liberados para praticantes e inscritos na modalida­ de. Obrigatório o uso de equipamentos de segurança. Inscrições na Central de Atendimentos até 1Oh do dia 20/07. Grátis. De 20 a 21/07. Sábado e domin­ go das, 9h às 18h. «Futebol de Botão. Aulas abertas de terça a sexta, às 15h e às 19h. Festival, sábado, das 1Oh às 17h. Torneio, domingo, das 1Oh às 17h. Aber­ to ao público, para todas as idades. Grá­ tis. De 23 a 28/07. Terça a sexta, às 15h e às 19h; sábados e domingos, das 10 às 17h. «Torneio Amador de Bike. Na quin­ ta-feira, dia 25/07, bate-papo com pro­ fessores especializados, das 15h às 16h30. Na sexta-feira, dia 26/07, a pis­ ta terá todos os seus horários liberados para praticantes e inscritos na modalida­ de. Inscrições na Central de Atendimentos até 1Oh do dia 27/07. Grátis. De 27 a 28/07. Sábado e domingo, das 9h às 18h. «Torneio Iniciante de Escalada. Ca­ tegoria A - feminino e iniciante masculino até 15 anos e, Categoria B - masculino acima de 16 anos. Na quinta-feira, dia 25/07, bate-papo e treino com instrutor especializado, das láh às 20h. Na sex­ ta-feira, dia 26/07, parede fechada para o montagem das vias de competi­ ção. Sábado, 27/07, eliminatórias das lOh às 17h. Domingo a parede estará aberta ao público das 9h30 às 12h, a partir das 13h etapa final da competição. Inscrições na Central de Atendimentos até lOh do dia 27/07. Grátis. De 27 a 28/07. Sábado e domingo, das 9h às 18h.

ESCOLA DE CIRCO. De 07 a 13 anos, ter­ ças e quintas, às láh ou sábados e do­ mingos, às 14h. Acima de 14 anos, ter­ ças e quintas às 19h. R$ 30,00 P ) e R$ 15,00 (O). De 01 a 31/07. Terças e quintas, às 16h e às 19h; sábados e do­ mingos, às 14h.

SESC EMPRESA - ESPECIAL DE FÉRIAS. De 01 a 31/07. «Clube da Dança. Forró. R$ recreação 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). De 01 a GALPAO ESPORTIVO. «Recreação. Tênis 31 /0 7. Terça a sexta, às 20h30; sábado de mesa, futebol de botão, badminton, e domingo, às láh. «Ludofeca para basquete, vôlei, peteca, futsal e caminha­ Adultos. No galpão esportivo. Terça a da. Grátis Terça a sexta, das 13h30 às sexta, das 13h30 às 21 n; sábados e do­ 21 h30; sábados, domingos e feriados, mingos, das 9h30 às 17h. «Ludofeca In­ das 9h30 às 17h30. fantil. Terça à sexta, das 14h às 17h/sá­ bados e domingos, das lOh às 17h. SKATE, BICICLETA E PATINS. «Clube do •Festival de Patins in-line. Na quinta-fei­ Skate. Grátis. Quartas e sextas, das ra, dia 11/07, bate-papo com professo­ 20h30 às 21h30; sábados e domingos res especializados, das 15h às láh30. das 11 h30 às 12h20. «Recreação/Pista. Na sexta-feira, dia 12/07, a pista terá Até 10 anos, terça a sexta das 14h às todos os seus horários liberados para 15h, sábados, das 9h30 às 11 h20 e fe­ praticantes e inscritos na modalidade. riados, das 9h30 às 12h20. A partir de Inscrições na Central de Atendimentos até 11 anos, terças e quintas, das 15h às lOh do dia 13/07. Grátis. De 13 a 21 h, auartas e sextas, das 15h às 20h30, 14/07. Sábado e domingo, das 9h às sábados, domingos e feriados, das 18h. «Torneio Comerciário. Vôlei duplas, 12h30 às 17hl5. Grátis. basquete de trios, tênis de mesa, futsal de duplas e outros. Grátis. De 15 a 31/07. Terças e quintas das 9h às 12h; domingos MATRÍCULA NA EMPRESA. Informações, das 9h às 12h. «Tênis de Mesa. Aulas fone: 6605 8143. Terça a sexta, das 13h abertas de terça a sexta, às 15h e às 19h. às 22h; sábados e domingos, das 9h às Festival, sábado, das lOh às 17h. Tor­ 18h. neio, domingo, das lOh às 17h. Aberto ao público, para todas as idades. Grátis. EMPRÉSTIMO DE MATERIAL No Galpão De 16 a 21/07. Terça a sexta, às 15h e Esportivo, empréstimo de materiais para às 19h; sábados e domingos, das 10 às tênis de mesa, futebol de botão, badmin­ 17h. «Torneio Iniciante de Skate. Na ton, basquete, vôlei, peteca, futsal, frescoquinta-feira, dia 18/07, bate-papo com bol, handebol, damas e xadréz. Terça a professores especializados, das 15h às sexta, das 13h30 às 21 h; sábados do­ 16h30. Na sexta-feira, dia 19/07, a pis­ mingos e feriados, das 9h30 às 1Th.


CARMO CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas GINÁSTICA. Entre Amigos. Toda primeira e terceira sexta-feira de cada mês, os alu­ nos inscritos no Programa Livre de Condi­ cionamento Físico, terão a oportunidade de trazer até 02 amigos, não matricula­ dos no curso, para participar das aulas do programa (step, G.A.R. ginástica loca­ lizada, aero boxe e alongamento ). Gal­ pão Esportivo. Grátis. Sedas, das 18h às 20h.

PROGRAMA LIVRE DE CONDICIONAMEN­ TO. De 16 a 54 anos. R$ 40,00 p ) e R$ 20.00 (O). Terças e quintas, das 16h às 21 h; quartas e sextas, das 17h às 21 h; sábados, das 1Oh às 13h. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Terças e quintas, às 16h30; sábados, às 9h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO lanchonetes BAR. Terça a sexta, das 14h às 21 h; sába­ dos e feriados, das 1Oh às 21 h; domin­ gos, das 1Oh às 20h clínicas odontológkas UNIDADE MÓVEL PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE BUCAL O OdontoSesc é uma uni­ dade móvel de odontologia moderna­ mente equipada com quatro consultórios, sala de esterilização, sala de raio X e dois escovódromos. Atendimentos e ogendamentos de consultas de terça à sábado, das 9h às 18h. INFANTIL espetáculos A ROUPA NOVA DO IMPERADOR. Com a Trupe Fabulosa do Rio de Janeiro. Escrita por Hans Chrislian Andersen em 1837, o espetáculo trata de uma maneira inteli­ gente e divertida, das relações de poder e cobiça. R$ 5,00, R$ 2,50 p , ♦ ), R$ 2,00 (O). Recomendável para crianças de 5 a 10 anos. Sábados e domingos, às lóh. TERCEIRA IDADE

PROGRAMA UVRE DE CONDICIONAMEN­ TO 3SIDADE. Acima de 55 anos. «Clube da Dança. R$ 20,00 p ) e R$10,00 (O). Grátis para os inscritos na ginástica. Quartas e sextas, às 15h. «Ginástica. R$ 20.00 p ) e R$ 10,00 (O). Terças e quin­ tas, às 14h. «Iniciação Esportiva. Bas­ quete, vôlei, futsal, escalada, entre outros. Grátis. Quartas e sextas, às 14h.

Cadinhos do Cavaco e Banda, no

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11)3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h ás 20h e m a il@ c a rm o .sescsp .o rg .br

THE FIELD. Espetáculo Teatral com a Stronge Fruit, uma companhia de teatro da Austrália que apresenta espetáculos de contundente impacto visual. O elen­ co de oito atores/dançarinos executam uma coreografia aérea sobre mastros flexíveis a 4,5 metros do solo. 24 e 25/07. Quarta, às 12h30 e quinta, às 18h30, no Vale do Anhangabaú. MÚSICA

DEGUSTASSOM. Programa de música ao vivo no restaurante. Neste mês, Choro Bem Brasileiro. As Terças, com o Grupo Nosso Choro. As Quintas, com o Los Bemoles e Sus Tenidos. De 02 a 30/07. Terças e Quintas, às 12h. SEGUNDA NO CARMO. «Cadinhos do Cavaco e Banda. Apresenta seu traba­ lho que mistura as diversas vertentes do samba. R$ 2,00 (O) e R$ 4,00 (outros). 22/07. Segunda, às 19h.

aulas abertas DANÇAS DO MARANHÃO. Com Patrícia Ferraz. Grátis De 12 a 26/07. Sextas, das 12h às 13h.

PROGRAMA DE INICIAÇÃO. 15 vagas por aula. Inscrições na sala da Internet. Grátis. Turma 1, de 08 a 12/07 e Turma 2, de 22 a 26/07. De 08 a 26/07. Segunda a sex­ ta, das 14h às 15h. MARATONA DE GAMES, todos os jogos se­ rão transmitidos no telõo. Grátis. 15, 16, 17,18 e 19/07. Segunda a sexta, 14h às 15h. CURRÍCULO NA NET. 29, 30 e 31/07. Se­ gunda a quarta, grátis. UTERMURA

a hum anidade

HOWZOTTES LITERÁRIOS. Atividades que estimulam o hábito e o prazer da leitura, aproximando leitores die autores consa­ grados da literatura brasileira. Traz o es­ critor Antonio torres que lançou em 1972, seu primeiro romance Um cão uivando para a lua. Grátis. Biblioteca. Vagas limi­ tadas. 24/07. Quarta, às 18h30. BIBUOTECA. De 01 a 31/07. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h.

SALA DE LEITURA E JOGOS. Grátis. Sobreloja. Segunda a sexta, das 9h às 19h.

TORNEIO INTERNO DE XADREZ SESC CAR­ MO. Grátis. Sobreloja. Vagas limitadas. 18 e 19/07. Quinta e sexta, às 14h. CORPO E EXPRESSÃO

trabalhador no comércio e serviços matric e dependentes

DANÇA DE SALÃO. Acima de 15 anos. Com Ana Maria. R$ 22,00 (O), R$ 44,00 (SSS). Terças, às 11 h

usuário matriculado

oficinas NAVEGAÇÃO DIRIGIDA. Todas às quar­ tas no mês de julho. Grátis. De 03 a 31/07.

FESTIVAL

tênis de mesa futebol G IN Á ST IC A

olímpica rítmica trampolim EX PO SIÇ Ã O T EM Á TIC A

aulas abertas MASSAGEM. Com David Palma (Espaço Ki). Grátis. 03,10 e 17/07. Quartas, das 12h às 13h.

MULTIMÍDIA E INTERNET 4 idosos acima de 65 anos, V aposentados e estudantes com carleirinha da UNE, UMES ou UBES

O esporte celebrando

CAPOEIRA. Com Mestre Nei Grátis. 19/07. Sexta, das 12h às 13h.

De 6 a 28

workshops CAPOEIRA REGIONAL E DE ANGOLA. Com

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SESC

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Mestre Nei e grupo Atabaque. 17,19,24 e 26/07 Quartas e sextas, das 19h30 às 20H30, R$ 8,00 (O) e R$ 16,00 (SSS).

Mesa, Passeios e Hora do Conto. De 07 a 12 anos. Grátis. De 15 a 26/07. Se­ gunda a sexta, das 14h às 16h.

REORGANIZAÇÃO POSTURAL Acima de 16 anos. Com Tânia Guerra. R$ 22,00 (O), R$ 44,00 (SSS). Quintas, das 8h30 àslOh.

CURUMIM. De 7 a 12 anos, dependentes de trabalhadores no comércio e serviços. Vagas limitadas. Grátis. Inscrições pré­ vias na Central de Atendimento. De 01 a 12/07. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h.

ALONGAMENTO. Acima de 16 anos. Com Fátima Antunes, Fernando Andrade e Re­ gina Stori. R$ 28,00 (O), R$ 56,00 (SSS). Segundas, quartas e sextas, às 16h. Terças e quintas, às 19h.

CINESESC

ESPAÇO LÚDICO. Grátis. Segunda a sexta, das 9h às 19h. TERCEIRA IDADE

GINÁSTICA. Acima de 15 anos. Com Fátima Antunes, Fernando Andrade e Regina Sto­ ri. Segundas e quartas. Terças e quintas, R$ 18,50 (O) e R$ 37,00 (SSS). Segun­ das, quartas e sextas, R$ 28,00 (O) e R$ 56.00 (SSS). Segundas e quartas, às 14h. Segundas, quartas e sextas, às 1Th, 18h e 19n. Terças e quintas, às 14h, 17h e 18h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acima de 15 anos. Com Fátima Antunes, Fernando An­ drade e Regina Stori. Segundas, quartas e sextas, R$31,50 (O), R$ 63,00 (SSS). Ter­ ças e quintas, R$ 21,00 (O), R$ 42,00 (SSS). 16 vagas. De 13/05 a 13/12. Se­ gunda a sexta, das 8h às 17h (horário li­ vre); segundas, quartas e sextas; terças e quintas, às 18h e 19h. TAI CHI PAI UN. Ensina os fundamentos e exercícios específicos da arte milenar chi­ nesa. Acima de 16 anos. Com Antonio Moreira. R$ 22,00 (O), R$ 44,00 (SSS). Segundas e quartas, às lOh. YOGA. Acima de 15 anos. Com Gerson Daddio. 22 vagas. R$ 22,00 (O), R$ 44.00 (SSS). Terças, às 8h.

palestras A IMPRESSIONANTE OBRA DE RENOIR. Com especialista em História da Arte. 30 vagas. Grátis. Inscrições antecipadas. 15/07. Segunda, às 14h. A MODA DOS ANOS 30 EM SÃO PAULO. Com especialista em História e evolução da Moda. 30 vagas. Grátis. Inscrições antecipadas. 17/07. Quarta, às 14h.

RENOIR, O PINTOR DA VIDA. Exposição no MASP que reúne 138 obras do consa­ grado artista impressionista. Estaremos tomando um chá no restaurante do MASP. 35 vagas. R$ 5,00 (inclui trans­ porte, seguro e o chá no local). Inscrições antecipadas. Somente para maiores de 60 anos. 18/07. Quinta, às 14h. TARDE DE ENCONTRO. São Paulo, Meu Amor, uma homenagem à cidade de to­ dos. Com Domitila Bellrane e o ator-declamador Hilton Viana. Para acompa­ nhar será servido um chá da tarde. R$ 2,00 (preço único). 26/07. Sexta, às 16h.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

MESA SÃO PAULO. Ação contra a fome e o desperdício, pela aualidade de vida. Um conjunto de ativiaades cujo objetivo é agregar qualidade e valor nutricional às refeições servidas por instituições sociais aos segmentos carentes. Distribuição diá­ ria de alimentos e desenvolvimento de ati­ vidades educativas. A sustentação do Mesa São Paulo está na parceria com em­ presas e com profissionais e pessoas que se dispõem a participar através da presta­ ção de serviços voluntários. Atualmente, participam do programa 154 empresas, 162 instituições e 221 voluntários. Entre ju­ lho de 97 e maio de 2002, foram doaaos 3.124.393 quilos de alimentos que possi­ bilitaram complementar 12.497.575 refei­ ções. Alimente esta idéia. Ligue grátis: 0800 177 772. Segunda à sexta, das 9h às 19h.

PRATO EXPRESSO. Uma refeição rápida e nutritiva. Segunda à sexta, das 11 h às 14h

aulas abertas ARTE EM TECIDO. Com Agnaílda de Souza Santos. Grátis. «Estamparia em tecido I. 16/07. Terça, às lOh. «Bordado com Fi­ tas. 18/07. Quinta, às 14h. «Trançado com Fitas. 23/07. Terça, às 14h. «Arte em Tecido. 24/07. Quarta, às 14h. «Es­ tamparia em Tecido II. 25/07. Quinta, às 1Oh.

ALONGAMENTO. Acima de 55 anos. Com Fátima Antunes, Fernando Andrade e Re­ gina Stori. R$ 9,50(0), R$ 19,00 (SSS). Terças e quintas, às 15h; segundas e quartas às 16h. GINÁSTICA. Acima de 55 anos. Com Fáti­ ma Antunes, Fernando Andrade e Regina Stori. R$ 9,50 (O), R$ 19,00 (SSS). Se­ gundas e quartas, às 15h; terças e quin­ tas, às 16h CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acima de 55 anos. R$ 15,00 e R$ 7,50 ( ◦ ) . Se­ gunda a sexta, das 1Oh às 11 h e das 15h àslóh.

RESTAURANTE. Segunda à sexta, das 11 h às 14h45 edas 17h às 20h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

TEMPO PARA BRINCAR. Jogos Cooperati­ vos, Aulas Abertas de Capoeira, Jogos de

passeios de um dia TTU E SALTO. O passeio inclui transporte, seguro, lanche ae bordo, almoço e guia. R$ 40,00 (divididos em duas parcelas iguais). 27/07. Sábado, às 9h.

Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 e m a il@ c in e s e s c .s e s c s p .o rg .b r

QUANTO MAIS QUENTE MELHOR! Some Like It Hot, EUA, 1959, 119', P&B. Direção Billy Wilder; Produção Billy Wilder, Doane Harrison, I.A.L.Diamond; Música Adolph Deutcsh, A.H.Gibs,Bert Kalmar, Mattv Malneck, Herbert Stohart, Leo Wooa. Elenco Marilyn Monroe, Jack Lemmon, Tony Curtis, Joe E. Brown, Georae Raft, Pat 0'BrienNehemiaah Presorf, Joan Shawlee. Dois músicos desem­ pregados (Jack Lemon e Tony Curtis) se envolvem acidentamente com mafiosos de Chicago, durante a Lei Seca. Ao fugirem, se disfarçam de mulheres e ingressam numa orquestra feminina de Miami, onde aprontam as maiores confusões e conhecem a estonteante Sugar Cane (Marilyn Monroe). Segun­ da a domingo, às 14:30h, 16:50h, 19:1 Oh e 21:30h. NÚCLEO DE CINEMA DO CINESESC. Em parceria com a Bambu filmes,desen­ volveu uma atividade que proporcio­ nou a cerca de 40 inscritos, a oportu­ nidade de observar, teórica e pratica­ mente, o processo da produção de um Curta-Metragem em 35mm. Os alunos

tiveram explanações teóricas sobre todos os módulos que compõe uma realização cinematográfia (direção, produção, direção de arte, mon­ tagem, fotografia, sonorização,etc) e acompanharam na prática todas essas etapas, inclusive as de filmagens, que já foram realizadas. Estão agora empenhados na montagem, edição de som, mixagem, etc. Entre as oficinas realizadas destacamos as de Direção, com Luís Carlos Soares; Direção de Arte, com Luis Rossi; Produção, com Érica Ferreira e Montagem, com Cristina Amaral.


SESC

CONSOLA

Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: (0XX11) 3234 3001 Horário: Segufca a Sexta, das 9hàs22h. Sábados e feriados, das 9h ás 17h30 email@consolacao.sescsp.org.br

espetáculos ONCE ... Criação e direção: Anton Adassinski e Derevo. RS 20,00, R$ 15,00 P ) e R$ 10,00 (O). 13 e 14/07. Sábado, às 21 h, domingo, às 19h.

PRÊT-À-POR1ER 4. Apresentando Ah, com'é bella!, Os esbugalhados olhos de Deus e For he's a jolly good fellow. No Hall de Convivência. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). Re­ comendável pana maiores de 14 anos. Até 27/07. Sábados, às 18h45. workshops TEATRO FRANCÊS CONTEMPORNEO 4. Com Michel Deulsch. Dirigida a atores e ou diretores atores profissionais. R$ 10,00. OBS.: Obrigatória a participação no workshop de Teatro Francês Contem­ Once... Dias 13 e 1 4 /0 7 porâneo 3. Sala ômega. 01 e 02/07. Se­ gunda e terça, das 14h às 22h. das, às 19h. «Quartetos Vocais. Destina­ MÚSICA do ao público com experiência em canto. De 08 a 31/07. Segundas, às 20h. •To­ dos os blues. Destinados a todos instru­ SEMANA DA CULTURA HIP HOP. Apresen­ mentistas induindo canto. De 11 a 31/07. tações de Rap, Break e performances de Quintas, às 19h. DJ's, frutos da parceria do Sesc Consola­ ção com a ONG Ação Educativa e insti­ CURSOS REGULARES. Para o público infan­ tuições que compõem o Grcuito de Edu­ til, adolescente e adulto. O material didáti­ cação e Cultura da Vila Buarque. co de ensino coletivo é criado pelo CEM e •01/07, Rap com Extremamente, Trova­ trabalhado de forma a atender os níveis de dores e Nina Brown, Break com Cosa do aprendizagem dos alunos, incentivandoHip Hop e Elite Break e as performances os a organizar seu estudo musical de for­ dos DJ's Dri e Cezinhq. *02/07, Rap com ma autônoma. De 01 a 31/07. Inscrições Extremo Norte, Fator Ético e Shalon Adoa partir de 01/07. • Apreciação Musical. nai, Break com Spoce Funk e Crew e as Segundas, das 15h30 às 16h30. «Coral performances dos DJ's e M G Dieguinho da 39 Idade. Para o público acima de 55 ,Tfiiago e Zulu Master. *03/07, Rap com anos. Terças, das 14h30 às 16h30. «Gru­ Fantasmas Vermelhos e WRM e a Revolu­ po de Cordas Infantil. De 9 e 12 anos. Ter­ ção, break com Luta de Estilo e perfor­ ças e quintas, das 14h30 às 15h30. «Gru­ mances do DJ Edy, Free Style, JL e Cláu­ po Musical Infantil. Para crianças que já dio & Scott. *04/07, Rap com Atividade tocam violino, viola, violoncelo ou contra­ Informal e Pânico Brutal, break com Proje­ baixo, piano e percussão. Segundas, das to Arte em Movimento e performances dos 15h30 às 16h30. «Leitura e Escrita Musi­ DJ's: EZ, Black e Marcelo Kurts. *05/07, cal. Segundas, das 20h45 às 21h45. Rap com Conclusão e a Trupe e Shary Lai•Música e Tecnologia. Segundas, das 19h ne 8c Company, Break com Soul Sisters e às 20h. «Musicalização e Coral Infantil. as performances do Free Style G Box e De 9 a 12 anos. Segundas e quartas, das Vivi 8c R Jay e Slim. Segunda à sexta, às 15h30 às 16h30. «Musicalização infantil. 17h30. Somente para crianças inscritas no Progra­ ma Curumim com idade entre 7 a 12 TOQUE COM O CEM. Apresentação dos anos. Segundas e quartas, das 14hl5 às alunos do Centro Experimental de Música 15hl 5. «Musicalização para professores. do curso Prática de Conjunto e Performan­ Terças e quintas, das 1Th às 18h. «Violão. ce Musical com cantores do curso Técnica Segundas e sextas, das 20hl5 às 21h45. Vocal. Com Fábio Tagliaferri e Solange Terças e quintas, das 20hl5 às 21h45. Assumpção. Hall de Convivência. 12/07. •Violino e Viola - Violoncelo e Contrabai­ Sexta, às 20h. xo - A partir de 13 anos. Terças e quintas, das 18n30 às 20h. «Violino e Viola/ Vio­ POETAS DA MÚSICA Hall de Convivência. loncelo e Contrabaixo. Infantil. Terças e Grátis. *Zé de Riba. 08/07. Segunda, às quintas, das 15h45 às lóh45. «Voz. Se­ 20h. «Madan. 09/07. Terça, às lóh. *Nigundas e quartas, das 18h30 às 20h/ cole Borger. 10/07. Quarta, às 20h. Quartas e sextas, das 20hl5 às 21h45/ •Paulo Freire Trio. 11/07. Quinta, às 20h. Sábados, das 11 h às 12h30. «Voz da Tri­ bo. Para jovens entre 13 e 18 anos. Sex­ tas, das 16h30às 18h. CURSOS DE FÉRIAS. Cursos gratuitos para instrumentistas dos níveis iniciante e avan­ DANÇA çado. Período de inscrições: de 01 a 06/07, no CEM - l°andar. «Performance Musical. O curso propõe a formação de IMAGENS DA DANÇA De 16a 31/07. No bandas de MPB. De 08 a 31/07. Segun­ Hall de Convivência. Grátis. «Um pouco

de tudo ao mesmo tempo. Verve Cia de Dança. 16 e 17 de julho, às 20h. «Cordel Encorpado. Cia Repentistas do Corpo. 25 e 26/07, às 20h «Balaio de Dança. Cio de Danças de Diadema. 18, 19/07, às | 20h. «Outros Modos de Ver. Cia Oito Nova Dança. 29 e 30/07, às 20h. «Aulas-espetóculos. Hall de Convivência Grátis. «J.C.Violla. 22 e 23/07, às 20h. •Disritmia. Quodra Cia de Dança, 24 e 31/07, às 20h «Espetáculos. Teatro Sesc Anchieta. «Uma Mulher Vestida de Sol: Romeu e Julieta. Grupo Grial de Dança. 2Q/7, sábado, às 21n e 21/7, domingo, às 19h. RS 20,00 e R$10,00 p ) . «A obra de Jan Fabre no contexto das artes contemporânea «Curtas metragens de Jan Fabre. The Schelde, Tivoli, Prometheus Landschaft, Lichaampje, lichaampje oan de wand, Een ontmoeting/Vstrecha. •Lançamento da Revista Janus. Com a | presença de Christine Greiner. Dia 26, sexta, às 20h. Grátis. «My Movements Alone like Streetdogs. Jan Fabre, Bélgica. Solo com Ema Omarsdoltir. Dias 27, sá­ bado, às 21 h e 28, domingo, às 19h. R$ 20.00 eR$ 1 0 ,0 0 p ).

DANÇA DE SALÃO. Com Renato Assis. A I partir de 15 anos. R$ 44,00 P ) e R$ 22.00 p ) . Sábados, das 14h às 15h30. Com Ari Matos. A partir de 15 anos. 30 I vagas por turma. R$ 25,00 p ) e R$ 50.00 P ). Segundas e quartas, das 19h30às20h30. DANÇA DO VENTRE. Com Marize Piva. A partir de 15 anos. R$ 56,00 P ) e R$ 28.00 p ) . Sextas, às 19h; sábados, às 12h45. MULTIMÍDIA e internet

CENTOPEIA Programação especial de férias. Abertura dia 09/07, às 11 h. De 9 a 27/07. Segunda a sexta das 14h às 19h, sábados e feriados, das 1lhàs 17h. A par­ tir de 7 anos. Grátis. «Eco do Eco. Espetá­ culo interativo que mistura literatura, com­ putador, oontação de histórias, dança e

revista &

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co-autoria cultu Inscrições afr para propostas! cênicas de dança* Até 31 de julho

S A N T O S


SESC CONSOLAÇÃO percussão. 09, 17, 24/07. Sábado e quartas, às lóh.

INTERNET LIVRE. Segundas, das 17h30 às 21 h. Terça a sexta, das 14h às 21 h. Sába­ dos, das 14b às 17h30. UTERATURA

ESfAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sex­ ta, das 12h30 às 20h30; sábados e feria­ dos, das 12h30 às 16b. ESPORTES

INFANTIL SESC&EMPRESA •Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30, sábados, das 9b às 17b30. «Dia Esportivo. Sempre no último sábado. Informações e inscrições de 01 a 20 de cada mês. Sábados, das 9h30 às 17h30. •Locação de quadras. Os pedi­ dos devem ser enviados de 01 a 20 de cada mês. De segunda a sexta, R$ 15,00/hora, até às 18h e R$ 30,00/hora após às 18b. R$ 30,00/hora aos sába­ dos. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30, sábados, das 9h às 17h30. •Matrícula na Empresa. Segunda à sexta, das 13h às 21n30, sábados, das 9b às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO

NATAÇÃO. Adulto. De 15 a 54 anos. 20 va­ gas por turma. Duração de 6 meses. R$ 33 (0)e R$ 66 (□). Terças e quintas, às 8h, 12h, 17b30 e 19b30; segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. VÓIEI. De 16 a 54 anos. 30 vagas por tur­ ma. Duas aulas semanais: R$ 40,00 P e R$ 20,00 (O). Uma aula semanal: R$ 32.00 (0) e R$ 16,00 (O). Segundas e quartas, das 20h às 21 h30; terças e quin­ tas, das 18h30 às 20h; sábados, das 1Oh às 1lh30. arte marcial JUDÔ. Com Antonio Carfos Lanzelbtti. A partir de 15 anos. 25 vagas por turma. R$ 78.00 P e R$ 39,00 (Q . Terças e quin­ tas, às 19hl0/ sábados, às 1lh.

J^SAQUÁTTCOS. Grátis. Sábados, às 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Grátis. •Futsal, Vôlei e Basquete. Material forne­ cido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Sex­ tas, aas 17h30 às 21 h30/ sábados, das 13h30 às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. A partir de 16 anos. Vôlei e Basquete - se gunda e quarta, das 17h30 às 18h30; Tê­ nis de mesa - quinta e sexta, das 14b às 21 h30; sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. torneios e campeonatos I COPA UNMNCO DE FUTSAL Promwida pela União dos Lojistas da Vinte e Cinco de Março. Até 02/07. Jogos finais dia 02/07 a partir das 19b. TORNEIO MAIO DO TRABALHADOR. Até 05/07. Jogos finais do Futsal dia 05/07 a partir das 19h. II COPA COTTA DE FUTSAL De 01 a 31 /0 7. Segunda a sexta, a partir das 19h

aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Sábados, às 14h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir de 15 de anos. Capacidade de atendimento por hora é de 30 pessoas. R$ 66,00 (□) e R$ 33,00 (O). Segunda a sexta, das 7h30 às 21h30, sábados, das 9h30 às 15h30. EUTONIA. Com Gabriela Bal. Apartir de 15 anos. 20 vagas por turma. R$ 58,00 P e R$ 29,00 (O). Segundas, às 14h, sextas, às 19h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De 15 a 54 anos. 45 alunos por turma. Freqüência li­ vre: segundas e quartas, Th, 17h30, 18h30 e 19h30; terças e quintas, 15h30, 17h30, 18h30 e 19h30; sextas, às 19h. R$ 40,00 P e R $ 20,00 ( q . HIDROGINÁST1CA. De 15 a 54 anos. 35 va­ gas por turma. R$ 66,00 (□) e R$ 33,00 (Q . Aos sábados, a mensalidade é de: R$ 36.00 P e R$ 18,00 Segundas e quartas, às 12b, 17h30 e 19h30; terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20b30; sábados, às 9h30.

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UAN GONG. Com Eliana Pinheiro. A partir de 15 anos. R$ 50,00 ( q e R$ 25,00 Segundas e quartas, às 18hl 5.

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POWER YOGA. Com Júlio Fernandes. R$ 40.00 e R$ 20,00 35 alunos por turma. Segundas e quartas, das 20h30 às 21h30/sáDodos, das 10b às 12h.

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YOGA. Hatba Yoga. Com Paola Di Roberto A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 40,00 ( q e R$ 20,00 Terças e quintas, às 9b. lyengar Yoga. Com Júlio Fernandes. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 40,00 ( q e R$ 20,00 Segundas e quartas, às 17h30,18h30e 19n30.

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SAÚDE EALIMENTAÇÃO TORNEIO IBOPE DE FUTSAL De 01 a 31/07. Segunda a sexta, a partir das

V CAMPEONATO DE VOÍEI MISTO DO GRÊMIO RECREATIVO DROGARIA SÃO PAULO. De 02 a 31/07. Segunda a sex­ ta, a partir das 19h.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Se­ gundas, das 9b às 12h45 e das 17 às 20h45/ terças, das 13h às 20h45; quar­ tas, das 9b às 12h45; quintas, das 13b às 16h45/sextas, das 9b às 12h45 e das 17b às 20h45; sábados e feriados, das 9h às 13h45. Apresentar-se em traje de ba­ nho. R$ 12,00 ( q e R$ 6,00

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X CAMPEONATO DE FUTSAL DO SINDPD. Para trabalhadores de processamento de dados do Estado de São Paulo. De 06 a 27/07. Sábados, a partir das 9h45.

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LANCHONETE. De segunda à sexta, das 1lh às 22h. Sábados, das 10b às 18h.

CENTOPEIA. Abertura dia 09/07, às 11 h. De 9 a 27/07. Segunda a sexta das 14b às 19h, sábados e feriados, das 1lh às 17h. A partir de 7 anos. Grátis. •BZZZ! Com Magali Biff. Direção de Dedé Pache­ co. Hall de Convivência. Grátis. 06, 09, 13, 20, 27/07. Sábados e feriados, às 1lh. •Brinquedoteca. Casinha, boneca, super-heróijego, engenheiro, carri­ nhos,etc. De 09 a 27/07. Segunda a sex­ ta, das 14b às 19h. Sábados e feriados, das 12h às 17h. «Cantinho da Leitura. Segunda a sexta, das 14h às 19h/ Sába­ dos, das 12h às 17h. «Improshow. Apre­ sentação de um espetáculo de teatro-esporte. Com Vera Achatkin e grupo. 09, 13,17,20,24 e 27/07. Quarta, às 19h/ Sábados, às 15h. «Jogos de Tabuleiros e Mesa. Segunda a sexta, das 14h às 19b/ Sábados, das 12h às 17h. «Joaos Espor­ tivos. Segunda a sexta, das 14n às 19b/ Sábados, das 12h às 17h. «Oficina de RPG. 09, 12, 13, 20 e 27/07. Terça, às 15h. Sexta, às 18h. Sábados, às 15h. •RPG. Terça, 09/07, às 13h. Segundas e sextas, às lóh. Quartas,às 18h. Sábados, às 13h. «Teatro de Sombra. Com a Cia Alumiar - Teatro de Animação. 09, 10, 1 3 ,16,18,20,23,25 e 27/07. Quarta, às 19h/ Terças e quintas, às 15h. «Contação de Histórias. Histórias Fabulosas, dias 10,17 e 24/07 às 15h. Histórias do Mun­ do,dias 11,16,18, 23 e 25/07, às 19h. Histórias de Terror, dias 12, 15, 19, 22 e 26/07, às 19h. «Oficina de Contação de Histórias. Histórias com confecção de ade­ reços e figurinos. 10,17 e 24/07. Quar­ ta, às 16h30. «Oficina do Teatro de Som­ bra. Com a Cia Alumiar - Teatro de Ani­ mação. 11,16,18,23 e 25/07. Terças e quintas, às 16h30. «Jogo Dramático Ca­ valeiros do Rei Arthur. Jogo cooperativo. 12,15,19,22 e 26/07. Segundas e sex­ tas, às 14h30.

TRIBO URBANA. Programa de atividades in­ tegradas para adolescentes de 12 a 18 anos, que reúne expressão corporal e ar­ tística. Inscrições de 12/08 a 06/09, das 14h às 18h. De 01 /0 7 a 06/09. NATAÇÃO. De 6 e 7 anos - segundas e quartas, às 9h; de 8 a 11 anos -segundas e quartas, às lOhe 14h; de 12 a 14 anos - segundas e quartas, às 15h. R$ 66,00 P e R$33,OOP). arte marcial JUDÔ. Com Antonio Carfos Lanzelbtti. De 7 a 14 anos. 25 vagas por turma. R$ 78,00 ( q e R$ 39,00 Terças e quintas, às 17h45/ sábados, às 9h30.

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curumim SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos. Inscrições abertas de 05 à 16/08 das 13h às 18h30. Vagas Limitadas. recreação AQUAJECA. Grátis. Sábados e feriados, das 13h às 15h. RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL De 7 a 15 anos. Sábados, das 9h30 às 11 h30. RKREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. De 10a 15 anos. Vôlei e basquete, segundas

e quartas, das lóh às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa, quinta e sex­ ta,das 14h às 2 lh30, sábados e feriados, das 9h30àsl7h30. TERCEIRA IDADE

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S iÃO PARA NOVOS INSCRITOS. Grá­ tis. Sala Omega - 8oandar. 18/07. Quin­ ta, às 14h30.

NAIAÇÃO. 30 vagas por turma. Duração de 12 meses. R$ 33,00 P e R$ 16,50 ( q . Terças e quintas, às 10b e 13h. VÔLEI ADAPTADO. 30 vagas por turma. Grátis. Segundas e quartas, às 15h. Exce-

ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 21,00 P e R$ 10,50 Segunda a sexta, das 7h30 às 17b; sábados, das 9b30 às 15h30.

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EUTONIA. Com Gabriela Bal. 20 vagas por turma. R$ 47,00 ( q e R$ 23,00 Se­ gundas, às 14b.

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GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. 35 vagas por turma. R$ 21,00 P e R$ 10,50 (O). Se­ gundas e quartas, às 14h; terças e quintas, àslOh, 15h e lóh. HIDROGINÁST1CA. 35 vagas por turma. R$ 33,00 ( q e R$ 16,50 (O). Segundas e quartas, às 8h, 11 h e 13h; terças e quin­ tas, às 9b, 11 h, 14b e 15h. YOGA. Hatba Yoga. Com Paofo Di Roberto. R$ 33,00 ( q e R$ 16,50 25 vagas por turma. Segundas e quartas, às 9h30 e 15h30/ Terças e quintas, às 9h, 1Oh, 14h, 15hel6h.

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CRIANDO COM CONCRETO CELULAR. Com Marcelo Stoenescu. Inscrições no Se­ tor da Terceira Idade. 15 vagas. R$ 6,00. Local da tividade: área do 3o andar. 16, 17e 18/07. Das 14h às 17h. recreação BATE-PAPO MUSICAL Com Albino Saré. O cantor e compositor dedica seu trabalho a MPB, apresentando o show intitulado Sete Mil Luas. Grátis. Hall de Convivência. 25/07. Quinta, às 15h. passeios de um dia VISITA À SEDE DO MOVIMENTO MUNDIAL MOKITl OKADA. Localizado às margens da represa de Guarapiranga. R$ 7,00. Vagas limitadas. Inscrições e informações no Setor da Terceira Idade. 19/07. Seda, saída às 8h30 e retomo previsto às 16h30.

Para matricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos. Trabalhador no comércio e serviços: carteira profissional do titular, último recibo de pagam ento, certidão de casamento e certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos.


INTERLAGOS acesso à Internet, jogos em CD-ROM's e jogos de mesa. Quarta a domingo e fe­ riados, das 9h às 17h30.

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ESPORTES instalações CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es­ portes, 8 quadras poliesportivas, 01 campo de futebol oficial, 02 campos de futebol social em grama sintética, 01 campo de futebol social de areia, 02 quadras de tênis, pista de atletismo. Consulte o serviço de reserva e locação antecipada e os horários de recreação monitorada. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h30.

Endereço: Av. Manco. Alves Soares, 1100 Telefone: (0XX11) 5 6 6 2 95 00 H o rá rio : Q uarta a Domingo e FERIADOS, DAS 8h 30 ÀS 17h 30 em ail@ in terlag os.se scsp.org.br

TEATRO espetáculos A CUCA FOFA DE TARSILA 7 e 28/07. Com a Cia Articularle. Domingos, às 13h.

SESC INTERLAGOS. Uma natureza do La­ GLUP O SAPO E A PRINCESA. 14 e zer às margens da represa Billings e pró­ 21107. Com a Cia Caricaturas de Tea­ ximo ao autódromo de InteHagos. Com tro. SOO.OOOm2 de pura natureza, abriga mais de 200 espécies arbóreas, 80 tipos MÚSICA de pássaros, 84 espécies de borboletas, 1,3na. de Mata Atlântica, Bosques cen­ tenários com Araucárias, Pinheiros do BEM BRASIL O melhor da legítimo música Brejo, Manacás, Quaresmeiras, Ipês, brasileira. Shcrws ao vivo transmitidos além de espécies raras e em extinção, pela TV Cultura. Preços especiais para tais como, Pau Brasil, Cedro Rosa, Paumatriculados no Sesc. Palco do Lago. De Jacané, Jacarandá-bico-de-Pato, entre 07 a 28/07. Domingos, às 14h. outras. Um programa de gestão am­ biental conserva e anima o patrimônio natural, que também conta com lagos, CAMINHADA MUSICAL O quarteto de nascentes, brejo, viveiro de plantas, sopro "Sopros Urbanos" realiza uma mata ciliar, estação de tratamento de es­ goto e separação do lixo. O Lazer na performance que sai da Sede Social e natureza. O parque ecológico é comple­ vai em caminhada ao Viveiro de Plantas. Com apresentação do repertório musical mentado por um complexo de lazer com Piscinas, Conjunto Esportivo, Playdo próprio grupo. De 07 a 13/07. Sá­ bados, às 15h. grounds, Lanchonetes, Churrasqueiras, Trilhas para caminhada, Recanto das Águas e uma sede social com Teatro, LuARIES PLÁSTICAS E VISUAIS doleca, Restaurante, Sala de leitura e Es­ paço para Exposições e Convivência. O: exposições de R$ 1,00(quarta. a sexta.) a R$ 1,50 ( BARATAS&AFINS: O NOTÁVEL MUNDO sábados, domingos e feriados) - crian­ DOS INSETOS. O notável mundo dos in­ ças menores de 10 anos - grátis. (□) de setos em instalações cenográficas, inseR$ 1,50 a R$ 2,00 - crianças menores tários, oficinas interativas e áudio vi­ de 10 anos grátis. Não matriculados: de suais. Até 31/07. Quarta a domingo e R$4,00 (quarta, a sexta.) a R$ 6,00 (Sá­ feriados, das 9h às 17h30. bados, domingos, e feriados) - crianças menores de 10 anos - R$2,00 e R$3,00. ROTEIRO DAS ARTES. Um passeio criativo Exame médico para acesso à piscina: para conhecer as 55 obras de arte do O: grátis. Não matriculados: de R$4,00 acervo do Sesc e as mais belas espécies (quarta, a sexta.) a R$5,00 (sábados., arbóreas do Sesc Interlagos. Visitas mo­ domingos, e feriados) de acesso - crian­ nitoradas com agendamento antecipa­ ças menores de 10 anos, de R$ 2,00 a do. Até 31 /0 7. Quarta a domingo e fe­ R$3,00. Estacionamento. Preço único riados, das 1Oh às 16h. R$ 5,00. Visita de grupos. Preço único LITERATURA para o ônibus - de R$ R$100,00 a R$ 150,00. Descontos para Escolas públi­ cas, creches e entidades assistenciais. De instalações quarta a sexta com agendamento anteSALA DE LEITURA. Espaço de convivência com jornais, revistas, computadores com

,ma9ens

CONUUNTO AQUÁTICO. Complexo com 3 piscinas - infantil, recreativa e adulto com 2.700m2 de espelho d'água e 9.500m2 de solário. Consulte o progra­ ma de cursos e recreação aquática mo­ nitorada. Para acesso às piscinas é exi­ gido o exame médico que pode ser feito de quarta a domingo, das 9h às 15h. É obrigatório o uso de trajes específicos de natação. Para segurança de todos o nú­ mero de banhistas é limitado em 4000 por dia. Os vestiários têm armários para uso individual (traga o seu cadeado). Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

D 9 nça

Espetáculos, aulas-espetáculos, intervenções e perform ances A dança contem porânea e suas várias expressões

De 16 a 31

RECREIO NAS FÉRIAS. Evento que promo­ ve a vinda de grupos de escolares pro­ venientes de escolas públicas do Municí­ pio de São Paulo para vivenciarem ativi­ dades físico-esportivas, artísticas e de cu­ nho ambiental no seu período de férias. Jogos de futebol, basquete e vôlei, ginás­ tica lúdica, oficinas, caminhados, jogos aquáticos, entre outros. Início das ativi­ dades no Ginásio. De 17 a 26/07. Quarta a sexta-feira, a partir das 8h30.

FUTEBOL DO FUTURO. Uma proposta de inclusão social pelo futebol para grupos mistos de 12a 17 anos. Inscrições aber­ tas e gratuitas para matriculados no Sesc. Vagas limitadas. De 03 a 31/07. Quartas, das 14h às 16h. recreação RECREAÇÃO MONITORADA Ginásio. Futsal, das 9h às 12h30; basquete, das 12h30 às 14h30; vôlei, das 14h30 às 17h30. Futebol campo de grama natu­ ral, das 9h às 11 h. Futebol social de gra­ ma sintética, das 9h às 15h. Atividade monitorada com inscrições no local pela ordem de chegado do participante. Du­ rante o mês de junho, aos domingos, o Ginásio está sendo reservado para os Jogos de Outono. Até 28/07. Sábados, domingos e feriados. FESTIVAL DE FÉRIAS. Futebol, voleibol, jo­ gos de tabuleiro, atividades artísticas e gincanas ecológicas. Para jovens de 12 a 17 anos de organizações, instituições e escolas da comunidade. De 06 a 27/07. Sábados, das 9h30 às 1óh. torneios e campeonatos SESC&EMPRESA Assessoria às empresas na organização de torneios e competi­ ções esportivas e eventos culturais/so­ ciais com apoio de serviços de alimenta-

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CONSOLAÇÃO


SESC çõo; reserva locação de instalações para esportes, convenções e treinamen­ to de recursos humanos; atendimento personalizado na empresa para facili­ tar a matrícula de trabalhadores. Quar­ ta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

INTERLAGOS sistenciais. Quintas e sextas, às 1Oh e às 14h30.

S?ESTRESSE. Oficina de ikebana, taichi-chuan, yoga,cozinha típica, cami­ nhada, venda de plantas, snow musical e outras atividades que remetem à cul­ tura oriental. De 03 a 31/07. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

VIVA O VERDE. Programa dirigido a gru­ pos de Escolas, ONGs, Associações Comunitárias, Grêmios de empresas e Instituições engajadas num processo de construção de uma nova relação do ho­ mem com o meio ambiente. As ativida­ des são monitoradas e dirigidas para grupos a partir dos 3 anos. Toda pro­ gramação é elaborada a partir de te­ mas que exploram o potencial da natu­ reza e as instalações do parque ecoló­ gico do e acontecem de auarta a sába­ do, nos períodos da manhã e tarde. As entidades interessadas podem solicitar o folheto que detalha os conteúdos do programa e orienta os procedimentos para reserva antecipada para grupos. Informações e agendamento de quarta a sábado, pelo fone 5662-9500, fax 5662-9503 e email @ interlagos .sescsp. com. br. Preços especiais par esco­ las públicas, grêmios de empresas, cre­ ches e entidades assistenciais. Ativida­ des básicas do programa Viva o Verde: Bichos do Sesc, Ciclo da Água, Lixo no Lixo, Viva o Viveiro e Mata Atlântica. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir de 14 anos de idade. Vagas limitadas. Quartas e sextas, às 9n30, 10h30, 11 h30 e 13h30.

CONFECÇÃO DE FLORES COM GARRA­ FAS PLAST1CAS. A partir dos 12 anos. Vagas limitadas. De 05 a 12/07. Sex­ ta-feira, das 1Oh às 12h.

CLUBE DA CAMINHADA. A partir dos 12 anos. Avaliação física mensal. Ins­ crições abertas e gratuitas para matri­ culados no Sesc. Escolha seu horário. Quintas, sábados e domingos, às 9h30.

OFICINAS DO VIVEIRO. Compostagem 06/07. Confecção de Canteiros Orna­ mentais -1 3 /0 7 . Confecção de mudas de ervas e temperos para montagem de canteiros - 20/07. Confecção ae Mu­ das por Estacas e Alporquias - 27/07. Sábados, a partir das 11 h.

CENTRAL DE ATENDIMENTO. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30 INSTALAÇÕES. Reserva antecipada e lo­ cação de instalações para esportes, la­ zer e convenções. Quarta a aomingo e feriados, das 9h às 17h30. LOJINHA Produtos para natação e lazer. Livros e discos com o selo Sesc. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

exposição de fotos RIO TIETÊ. IMAGENS QUE O BRASIL NÃO VE. Fotografias de Dênis Ferraz revelam o trajeto do rio. De 06 a 31/07. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 18h

instalações CHURRASQUEIRAS. 32 quiosques inte­ grados à natureza. Reserva antecipada com prioridade para matriculados no Sesc. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

VIVEIRO DE PLANTAS. Reúne em ó.OOOm2 mais de 25.000 mudas em exposição e à venda e as seguintes instalações: Estufa de plantas, Semen­ teira, Minhocário, Composteira, Insetários, Terrário e um atrativo Formi­ gueiro "in vitro". O Viveiro também oferece uma programação regular de oficinas de jardinagem e presta assessoria para escolas e instituições da co­ munidade interessados em realizar eventos educacionais relacionados ao meio ambiente. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

TESOUROS DA NATUREZA. Atividades monitoradas realizadas em forma de gincana temática explorando o poten­ cial da natureza/meio ambiente e ins­ talações recreativas do Sesc Interlagos. Para grupos a partir dos 7 anos. Agenciar visita com antecedência. Pre­ ços especiais para escolas públicas, grêmios de empresas e entidades as-

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EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

RESTAURANTE. Almoços de quarta a do­ mingo e feriados, das 11 h às 16h. LANCHONETE. Quarta a domingo e fe­ riados, das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE

EXPRESSO ORIENTE. Encontros mensais com atividades de Cultura, saúde e re­ creação para a melhor idade, menlo para grupos com ar Informe-se sobre a programação do mês e os preços especiais para grupos de en­ tidades comunitárias e assistenciais. Em julho, realizaremos o evento "Expresso Oriental", um passeio pela cultura asiáti­ ca através ae caminhadas, oficinas, apresentações artísticas e palestras. 18/07. Quinta, a partir das 9n30.

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Luciana Alves, no Encontros Musicais da Nova Safra da MPB. Dia 20

Endereço: Rua Bom Pastor, 82 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 18 h em a il@ ip ira n g a .s e s c s p .o rg .b r

A MAÇÃ DE EVA. Com Clarisse Abujamra. No Teatro. R$ 6,00 (O, ❖), R$ 9,00 (□) e R$ 12,00. 05 e 06/07. Sexta e sábado, às 21 h. NUM LUGAR DE LA MANCHA - AMORES E AVENTURAS DE DON QUIXOTE. Com adolescentes do Projeto Febem Arte. Dire­ ção Geral de Valéria Di Pietro. No Teatro. Grátis. 03 e 04/07. Quarta e quinta-fei­ ra, às 21 h.

QUANDO O ERUDITO ENCONTRA O PO­ PULAR. Curadoria da pianista Marina Brandão. «Tom em Tom. Concerto com a Soprano Déborah Oliveira, o violonista Paulo Porto Alegre e o pianista Marco Antonio Bernardo. Grátis. No Teatro. Retirar ingressos a partir das 19h30 no dia do es­ petáculo. 19/07. Sexta-feira, às 21 h.

CANTO. Com Maúde Salazar. No Auditó­ rio. 18 vagas. Público alvo de 15 a 35 anos. R$ 30,00, R$ 20,00 (□) e R$ 15,00 (O, ❖). Inscrições na Área de Convivên­ cia. Até 27/09. Terças, às 19h. VIOLÃO. Com Duca Belintani. Sextas, às 16h, para iniciantes e às 17h30, para ini­ ciados. Inscrição na Central de Atendi­ mento. R$ 60,00 (□ e ❖) e R$ 40,00 (O). Sextas, às 16h e 17h30. DANÇA

MÚSICA

ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SAFRA DA MPB. Com a cantora paulistana Lucia­ na Alves, o cantor e compositor Marcelo Quintanilha e o saxofonista Chico Costa. Grátis. No Teatro. Retirar ingressos a par­ tir das 19h30 no dia do espetáculo. 20/07. Sábado, às 21 h. ROCK CONTEMPORÂNEO. Assessoria de Paulo Bamabé. Grátis, no Teatro.Re­ tirar ingressos a partir das 19h30 no dia do show. «Black Maria. 13/07. Sábado, às 21 h. «Lest3R. 13/07. Sá­ bado, às 21 h.

OUTRAS DANÇAS. «Corpos llhados. Após os espetáculos, haverá um bate-papo com a bailarina Vera Sab. Grátis, no Teatro. Retirar ingressos a partir das 19h30 no dia do espetácub. 09, 16, 23 e 30/07. Terças-feiras, às 21 h.

DANÇAS BRASILEIRAS. Com Mônica Gouvêa. A partir de 16 anos, na Sab 2. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). Terças e Quin­ tas, às 20h30. DANÇA DE RUA Com Frank Eiara. A partir de 14 anos. Sábados, às 13n

SEXTAS MUSICAIS. Espaço dedicado a apresentações de música instrumental. •Jazz Brasil. Grátis, na Área de Convi­ vência. 06,13,20 e 27/07. Sextas-feiras, às 19h.

DANÇA DE SALÃO. Com Roni Nóbrega. Sábados, às 14h30. Com Carbs Trajano. Quartas e sextas, às 20h30. A partir de 16 anos, na Sab 3. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (0 ).

música erudita DOMINGOS ERUDITOS. Com o Duo Ars Barroca, formado pelo flautista Marcelo Ibri e pelo cravista Sérgio Carvalho, inter­ preta repertório de J. S. Bach. Grátis, na Área de Convivência. 07, 14, 21 e 28/07. Domingos, às lOh.

MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET LIVRE. Monitores especializados orientarão os internautas. De terça a sex­ ta, das 13h às 21 h, sábados, domingos e feriados das lOhàs 17h.


ARTES PLAST1CAS E VISUAIS

PINTURA DECORATIVA. R$ 15,00 (O, ♦ ), R$ 20,00 (□), R$ 30,00. Essas taxas não incluem o material. Inscrições na Área de Convivência. 15 vagas. De 09/07 a 02/08. Terças e quintas, das 14h às 17h. MOSAICOS. Com Sônia Lorenz. R$ 15,00 (O, ♦), RS 20,00 (O), R$ 30,00. Essas ta­ xas incluem parte do material. Inscrições na Área de Convivência. 15 vagas. De 10/07 a 07/08. Quartas-feiras, das 14h

LITERATURA

GOSTAR DE IER. Grátis. Terça a sexta, das 13h às T9h; sábados, domingos e feria­ dos, das 9h30 às 17h30. «Roda de His­ tórias. De 06 a 12 anos. De 09 a 25/07. Terças e quintas, às lóh. LEITURAS NA CONVIVÊNCIA. «Vereda da Salvação. De Jorge Andrade. Leitura dra­ mática realizada pelo grapo de alunos da oficina Encontros com a aramaturaia bra­ sileira do Sesc Ipiranga, sob coordenação de Magali Biff, Dedé Pacheco e Welington Andrade. Grátis, na Area de Convivência. 06/07. Sábado, às 16h30. «Antonio da tua necessária poesia. A atriz Clarice Abujamra conta fatos de sua vida e seus amores com música de Itamar Collaço. Grátis, na Area de Convivência. 27/07. Sábado, às 16h30.

masculino e feminino. Os jogos acontecem aos sábados e domingos. Taxa de inscri­ ção R$ 30,00 por equipe masculina. Equi­ pes femininas são isentas. De 02 a 14/07. Período de inscrição. Início dos jogos em 21/07. CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA POSTURAL Com Débora Va­ lente Oliveira. A partir de 16 anos. R$ 44,00 (O) e R$ 22,00 (O). Terças e quin­ tas, às 15h30 e às 18h30. ALONGAMENTO. Massagem. Com Suzete Coló Rosetto. A partir de 16 anos. Quar­ tas e sextas, às 10h30; sábados, às 9h30. GINAST1CA Adulto. De 16 a 54 anos. Ter­ ças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30, 19h30; quartas e sextas, às 18h30. Acro­ bática. Com Ricieri Paslori. A partir de 7 anos, na Sala 3. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 20h. UAN GONG. Com Julimari P_,.T _ partir de 16 anos. Quartas e sextas, às 9h/sábados, às llh . YOGA Swásthya. Com Lúcia Matsuda. A partir de 16 anos, na Sala 3. RS 44,00 (Q) e R$ 22,00 (O). Terços e quintas, às Th e às 16h30. Hatha. Com Vitória Wainstein. A partir de 16 anos, na Sala 2. RS 44,00 P ) e R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 17h30eàs 19h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

CINEMA E VÍDEO filmes CINEMA TRINTA E CINCO RESTAURADOS. Exibição de filmes brasileiros «Lábios Sem Beiios. Primeiro filme produzido pela Cinédia, filmado em P&B em 1930 e dirigi­ do por Humberto Mauro. Apresentação de Alice Gonzaga, diretora da Cinédia. Grátis. 18/07. Quinta-feira, às 20h, grá­ tis, no Teatro.

VOLEI. Dirigido à mulheres acima de 40 anos. No Ginásio. R$ 44,00 (Q) e R$ 22.00 (O). Com técnicos do Sesc. Quar­ tas e sextas, às 15h30. Misto. De 16 a 40 anos. No Ginásio. R$ 44,00 (□) e R$ 22.00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. arte marcial CAPOEIRA Com Mestre Othelo. A partir de 16 anos, na Sala 2. R$ 44,00 (□) e R$ 22.00 (O). Terças e quintas, às 20h30. TAI CHI CHUAN. Com Jefferson litako Duar­ te. A partir de 16 anos. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00(0). Terças e quintas, às lOh, quar­ tas e sextas, às 18h30.

ESCALADA ESPORTIVA Para escaladores habilitados - terças e quintas, das 19h às 21h30; sábados e domingos das 14h às 17h30. Para iniciantes - aos sábados das 13h30 às 15h. Orientação da Equipe Téc­ nica do Sesc. Grátis. torneios e campeonatos COPA FUTSAL SESC SAÚDE. Nas categorias

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30.

espetáculos O SOM É ASSIM. Aulas espetáculos. Cura­ doria de Sandra Peres e Paulo Tatit, dire­ ção musical de Fábio Tagliarem, e direção cênica de Gustavo Kurlat. Grátis crianças até 03 anos; grátis crianças até 12 anos dependentes de O , R$ 2,00 crianças atima de 12 anos e comerciários adultos, RS 4,00 P ). e R$ 8,00. No Teatro. 14/07. Domingo, às 16h «Cordas. 14/07. Domingo, às lóh. «Sopros Me­ tais. 21/07. Domingo, às lóh.

VMCOMEÇAR A BRINCADEIRA De 06 a 28/07. Grátis. «Intervenções Circenses. Com a Cia Circodélico. Para crianças de 06 a 14 anos. No Quintal. 06 e 07/07. Sábado e domingo, das 13 às 15h. «Luna Parice. Com a Cia La Mínima. No Quintal. 06 e 07/07. Sábado e domingo, às 15h. •Fantasia de Circo. Oficinas plásticas e de confecção de adereços circenses. De 06 a 12 anos. Inscrições prévias na Área de Convivência. 20 vagas. De 09 a 12/07. Terça a sexta-feira, às 1Oh e às 14h. «Circus a Nova Toumée. Com a Cia. Cidade Muda. No Teatro. Retirar ingressos com lh30 de antecedência. 10/07. Quartafeira, às lóh. «Geraldin Mogic Show. Na Área de Convivência. 13/07. Sábado, às 15h. «Lançamento de Livro. O Leão que achava que era domador. Com tarde de autógrafos do autor, Nelson de Oliveira. Na área de Convivência. 13/07. Sábado, às 16h. «De Mala e Cuia. Com o Grupo

Circodélico. No Quintal. 14/07. Domin­ go, às 14h30. «Oficinas Circenses. Com Picadeiro Circo Escola. Para crianças de 06 a 14 anos. No Ginásio e no Quintal. De 16 a 28/07. Terça a sexta-feira, às 10 e às 13h30, com inscrições prévias na Área de Convivência. Sábados e domin­ gos, às 11 h. «Cyrano da Berinjela. Como na história original, Cyrano é um espadachim e poeta que nutre amor secreto pela prima Rosa. Com a Cia. de Teatro Artesanal/RJ. No Teatro. Retirar ingressos com lh30 de antecedência. 17/07. Quartafeira, às lóh. «Respeitável Público. Show com a equipe do Picadeiro Circo Escola. No Ginásio. 20 e 27/07. Sábados, às 15h. «Reprises de Picadeiro. Animação com os palhaços Carlõo e Fiorina. Com a Cia Abacirco. No Quintal. 21/07. Do­ mingo, às 14h. «Palhaçadas. Um show de palhaços com o Grupo Fradons. No Teatro. Retirar ingressos com lh30 de an­ tecedência. 24/07. Quarta-feira, às lóh. •A Pipa e a Flor. Direção de Inerte Asnis. Adaptado do livro A Pipa e a Flor de Ru­ bem Alves. No Teatro. Retirar ingressos com 1h30 de antecedência. 26/07. Sex­ ta-feira, às 16h. «A Mulher Vestida de Sol - Romeu e Julieta. Adaptação de Ariano Suassuna da obra de William Shakespeare. Com o Grupo Grial de Dança/PE, criado por Ariano Suassuna e Maria Pau­ la Costa Rego. No Quintal. 28/07. Do­ mingo, às 15h.

DANÇA. Ginástica Rítmica. Com Vanessa Macedo. De 7 a 12 anos, na Sala 3. R$ 44.00 P ) e R$ 22,00 (O). Quartas e sex­ tas, às 17h30. FUTSAL Masculino. De 7 e 10 anos. No G násio. R$ 44,00 P ) e RS 22,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30. arte marcial TAE KWON DO. Com Nilton Todeu Cassaniga. No Sala 3. A partir de 7 anos. RS 44.00 P ) e R$ 22,00 (O). Terças e quin­ tas, às Í7h30. Quartas e sextas, às 19H30. ESPAÇO LÚDICO. De 3 a 12 anos. Aconte­ ce também o Momento Lúdico, com ofici­ nas, jogos e brincadeiras acompanhados por instrutor. Grátis para O com carteirinha e R$ 0,50 para os demais. Terça a sexta, dasl 3h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h ou das 13h às17h30

Lançamento do CD “Azul em composições de Djavan, João Bosco e Gilberto Gil.

TERCEIRA IDADE

DANÇAS BRASILEIRAS. Com Mônica Gouvêa. A partir de 55 anos, na Sab 3. R$ 44.00 (□) e R$ 22,00 (O). Quartas e sex­ tas, às 14h30. DANÇA DE SALÃO. Com Roni Nóbrega. A partir de 55 anos, na Sala 2. R$ 44,00 P ) e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às llh . GINÁSTICA. A partir de 55 anos. Terças e quintas, às 14n30 e 16h30; quartas e sex­ tas, às 8h, 11 h el 6h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Com técnicos do Sesc. Grátis. Terças e quintas, às 7h e 14h.

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Dias 6 e 7 Sábado, 20M30 domingo, 19h


ITAQUERA 21/07. Quarta a domingo, das 13h às 16h.

Endereço: Av. Fbnando do espírito Santo Alves de M attos, 1000 Telefone: I0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 00 H o rá rio : Q uarta a Dom ingo e FERIADOS, DAS 9H ÀS 17H em a il@ ita q u e ra .se sc sp .o rg .b r 0 SESC ÍTAQUERA. 63 mil m2de área cons­ truída, em 350 mil m2 de área. São ativi­ dades esportivas, artísticas, culturais, re­ creativas, sociais e de contato com a natu­ reza. Entre as instalações estão: quadras poliesportivas, parque aquático com oito tobogãs, viveiro de plantas, horta, orquidário, minhocário, pomar, herbário, lago, quiosques para churrascos, sala de leitura e jogos, área social para apresentações teatrais e exposições, sala de vídeo, par­ que lúdico com três espaços (Orquestra Mágica, Espaço de Aventuras e Bichos da Mata), lanchonetes, estacionamento para automóveis, ônibus e motos. O Sesc Itaquera atende a entidades sociais, escolas públicas e privadas mediante agendamento prévio nos telefones 6523-9286 / 9290. Alunos de escolas públicas:de 4 a nas do Conto. 18 e 19/07. Quinta e sex­ 17 anos: R$ 5,00 (com exame médico) e R$ 4,00 (sem exame médico). Alunos de ta, às 13h. escolas particulares: de 4 a 17 anos: R$ 7,00 (com exame médico) e R$ 6,00 (sem BRINCONTANDO. Atividade que integra "contação" de histórias e brincadeiras, exame médico). De quarta a domingo e fe­ riados, das 9h às 17h. O estacionamento como cirandas, adivinhações, animação comporta 1200 carros. Ingressos: De de objetos, entre outras. Com a C/a. En­ quarta a sexta: R$ 1,50 (O); R$ 4,00 (visi­ canto Enquanto Conto. 24 e 25/07. Quar­ tantes sem parque aquático); R$ 8,00 (visi­ ta e quinta, às 11 h e às 13h. tantes com paraue aquático). Sábados, do­ mingos e feriaaos: R$ 2,00 (O); R$ 5,00 (visitantes sem parque aquático); R$_ 10,00 SALA DE LEITURA E JOGOS. Quarta a do­ (visitantes com parque aquático). Ônibus: mingo, das 9h às 1Th 3772 C Gleba do Pêssego / Metrô Artur Alvim; 253 F Term. Sâo Mateus / Term. A ESPORTES ECarvalho; 3062 Hospital Planalto / Term. Carrão; 309T-22 Term. Cidade Tiradenles / Term. Princesa Isabel; 309T-10 Cidade C o S SESC DE BIKETRIAL O evento reunirá Tiradenles / Term. Princesa Isabel (Saída os melhores atletas do país. Organização da Av. dos Metalúrgicos); 309T-41 Cidade de Edu Capivara. Inscrições pelos telefones Tiradenles / Term. Parque Dom Pedro (Saí­ 6523-9325 / 6523-9330. 14/07. Do­ da da Av. José Francisco Brandão); 3781 mingo, às 9h. 10 Cidade Tiradenles / Metrô Penha (Saí­ da da Av. José Francisco Brandão). CLUBE DO XADREZ. «Empréstimo de Mate­ riais. De 03 a 31/07. Quarta a domingo, TEATRO das 9 às 17 horas. «Xadrez Gigante. De 03 a 31/07. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Recreação Livre. História, regras, THE F1ELD. Espetáculo Teatral com a Strange anotações de partidas e tomeios-relâmpaFruit, uma companhia de teatro da Austrá­ gos. De 06 a 28/07. Sábados e domin­ lia que apresenta espetáculos de contun­ gos, das 13h às lóh. «Simultânea exibi­ dente impacto visual. O elenco de oito ato­ ção. A campeã sul-americana Joara Cha­ res/dançarinos executam uma coreografia ves disputa contra 30 jogadores. 14/07. aérea sobre mastros flexíveis a 4,5 metros Domingo, às 13 horas. do solo. 28/07. Domingo, às 15h. O RESGATE DA MEMÓRIA DO FUTEBOL DE MÚSICA VARZEA. O Sesc llaquera, em parceria com o jornal Notícias de Itaquera realiza este projeto com o objetivo de mostrar um ESTAÇÃO CULTURAL O projeto contempla a pouco da cultura de várzea. A busca do música, seus intérpretes e outras manifesta­ prazer nos moldes simples do futebol co­ ções culturais como a dança e o cinema, munitário como forma de lazer para crian­ privilegiando novas tendências e experi­ ças, adolescentes e trabalhadores nos seus mentações. «André Christovam. 05/07. finais de semana. Dias 12, 13, 20 e Sexta, às 21 h. «Big Chico. 05/07. Sexta, 27/07. Sexta, sábado e domingo. «Expo­ às 20h. «Duca Beuntani. 12/07. Sexta, às sição ícones do Futebol de Várzea. Mos­ 20h. «Quinteto em Branco e Prêlo. 12/07. tra de peças e fotografias contando parte Sexta, às 21 h. «Marcelo Nova. 19/07. da história do futebol de várzea. Exposi­ Sexta, às 21 h. «lingua de Trapo. 26/07. ção do jogador Leônidas (o Diamante Ne­ Sexta, às 21 h. gro). Animação musical com Duca Belintam. Bate-papo com: André Ribeiro (escri­ LTTERAJURA tor e estudioso do futebol), Zé Marra (ex-jo­ gador) e Alberto Helena Jr. 12/07. Sexta, recreação às 18h. «Festival de Futebol de Várzea. CONTADORES DE HISTÓRIA Com As Meni­ Uma confraternização entre integrantes

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RECREIO NAS FÉRIAS. Atendimento a esco­ lares da Rede Municipal de São Paulo, com o objetivo de inclusão sociocultural, recreativa e de lazer. De 17 a 26/07. torneios e campeonatos JOGOS ESCOLARES. Torneio de Futsal com escolares da DRE - Leste 4, das 9h às 16h. Premiação (Cat Infantil) e 1a Fase do tor­ neio (Cat Mirim). De 03 a 05/07. Quarta a sexta, das 9h às 16h. CORPO E EXPRESSÃO recreação ATIVIDADES DIFERENCIADAS. Trampolim acrobático, skate, patins e parede de esca­ lada. Com orientação de técnicos do Sesc. Grátis. De 01 a 31/07. Quarta a domin­ go, das 14h às lóh. NATUREZA E MEIO AMBIENTE dos clubes de várzea e os jogadores masters. Dia 13 e 20/07, Sábado, das 13h às 17h e dia 27/07, sábado, das lOh às 17h. 13,20 e 27/07. Sábado. «Os Boleiros. Exibição do filme sobre a arte do fute­ bol. 13/07. Sábado, às 15h. «Seminário. Aspectos Sociológicos do Futebol de Vár­ zea e suas Implicações na Cultura Brasilei­ ra. 13/07. Sábado, às 9h. O Resgate do Futebol de Várzea de Sâo Paulo. 20/07. Sábado, às 9h. «Vídeo. História do Fute­ bol - As Origens do Planeta Bola. 20/07. Sábado, às 15h. «Encerramento. Leitura da carta magna e uma animação de sam­ ba de mesa no bar ambientado no campo society. 27/07. Sábado, às 17h. UNIVERSO OLÍMPICO: O ESPORTE CELE­ BRANDO A HUMANIDADE. Evento em parceria com o C.O.B. (Comitê Olímpico Brasileiro), para divulgar e incentivar a cul­ tura esportiva e o "olimpismo". «Festival de Tênis de Mesa. Com técnicos do Sesc. De 06 a 28/07. Sábados e domingos, às lOh. «Espaço Livre. Ginástica Olímpica, Ginástica Rítmica Desportiva e Trampolim Acrobático. Orientação dos Técnicos do Sesc. 200 vagas. Inscrições pelos telefones 6523 - 9325 / 6523 - 9330. De 10 a 26/07. De quarta a sexta, das 1Oh às 12h e das 14h às lóh. «Exposição Temática. De 10/07 a 29/12. De quarta a domin­ go, das 9h às 17h. «Festival de Futebol. Confraternização dos jogadores das equi­ pes de futebol de várzea das diversas re­ giões da cidade. Inscrições pelos telefones 6523-9325 / 6523-9330. 13, 20 e 27/07. Sábados, às 13h. «Torneio Aber­ to de Tênis. 07, 14, 21 e 28/07. Domin­ gos, às lOh.

ATIVIDADE FÍSICA PERMANENTE. Ginástica Voluntária. Ginástica para a Terceira Ida­ de, Alongamento, Clube da Caminhada e Esporte Criança, local: Sede Social. 24, 26 e 27/07. Quarta, sexta e sábado, das 9hàs lóh. RECREANDO. Atividades recreativas orienta­ das pelos técnicos do Sesc. Grátis. De 01 a 31/07. Quartas, quintas e sextas, das 13h às 14h. CLÍNICA DE FUTEBOL DE BOTÃO. De 17 a

espetáculos ÁGUA DO BARULHO. O espetáculo apre­ senta a história da Terra, que fica doente quando o espírito da água é seqüestrado. Com o Cia Triptal Decisus. 07 e 21/07. Domingos, às 14h. O UXAO. A convivência com o lixão vai al­ terar as relações pessoais. Com o Grupo Pasárgada. 14/07. Domingo, às 14h.

POLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM­ BIENTAL «Herbário. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Horta. Possui canteiros com verduras e legumes, sementeiras, local para oficinas e cursos, além de minhocário e hidroponia. Quarta a dominao, a partir das 9h. «Pomar. Quarta a (tomingo, a partir das 9h. «Reciclagem de Materiais. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Tri­ lha. Em uma área de Mata Atlântica se­ cundária, é realizado um trabalho de reintrodução e readaptação de espécies vege­ tais nativas, além de caminhadas nas tri­ lhas, jogos e brincadeiras. Quarta a do­ mingo, a partir das 9h.Viveiro de Plantas. Com oficinas, cursos e aulas abertas. O lo­ cal ainda possui orquidário e um herbário vivo. Quarta a domingo, a partir das 9h. ROTEIROSAMBIENTAIS. Atividades elabora­ das para atender a grupos de escolares por meio de visitas monitoradas. Agendamento prévio pebs ramais 9286 / 9287. De 01 a 31/07. De quarta a sábado, às 9h30 e às 13h30. «Roteiro Germinar. A partir de 7 anos. «Roteiro Planta. Cami­ nhada por um peaueno trecho de Mata Atlântica com atividades lúdicas, além de um vídeo comentado sobre animais da Mata Atlântica. De 7 a 10 anos.

COLETA SELETIVA POR ONDE COMEÇAR? Voltado para interessados em implantar um processo de coleta seletiva de materiais em sua comunidade ou escola. Com orien­ tação de técnicos do Sesc. Agendamento antecipado pelos ramais 9230/9229. Grátis, exceto taxa de estacionamento. De 06 a 27/07. Sábados, das 9h às 12h. COLETA SELETIVA ZONA LESTE FAZ. Progra­ ma que tem por objetivo a implantação da


ODONTOLOGIA Coleta Seletiva na Zona Leste, por meio de cooperativas e da valorização da figura do catador de papel. Grátis. 06/07. Sá­ bado, às 9h.

UM DIA DE BRINCAR. Por meio de vivências e oficinas, objetiva a inclusão social de grupos de portadores de deficiências e de distúrbios emocionais. 18/07. Quinta, às 9h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

MESASÃO PAULO. O projeto realiza cole­ ta e distribuição de alimentos em parceria com empresas privadas para instituições que possuem projetos sociais com crian­ ças, adolescentes, idosos e com pessoas voluntárias. Terça a sábado, das 9h às 17h. restaurantes AUMENIAÇÃO - ESTAÇÃO CULTURAL Selfservice com saladas, molhos, comes, mas­ sas, guarnições, sobremesa, bebidas e sorvetes. Aos sábados, feijoada e self-ser­ vice. Quarta a domingo e feriados, das 11h30às 15h. LANCHONETES. Refrigerante, chope, lan­ ches, espetos, salgados, sorvetes, iogurte, doces e porções. Quarta a domingo e fe­ riados, aos TOh às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA

TECENDO O FUTURO. Projeto de formação sociocullural e esportiva que investe no po­ tencial criativo e crítico de jovens, tomando-os protagonistas de iniciativas aue vi­ sem a uma melhor condição de vida. Em todas os oficinas os alunos são produtores de idéias, que serão expostas ao final do projeto. Público: de 13 a 20 anos. Infor­ mações: 6523-9303. Grátis. •Cartum. Duração: 12 aulas. 06, 13, 20 e 27/07. Sábados, das 9h às 12h. •Fotografia. As aulas entrelaçam teórico e prático, desta­ cando os seguintes temas: oreve histórico da fotografia, suas modalidades, informa­ ções técnicas, revelação em preto e bran­ co, entre outros. Duração: 12 aulas. 06, 13, 20 e 27/07. Sábiados, das 14h às 17h. INFANTIL recreação OFICINA DE PIPAS. De 10 a 14/07. Quar­ ta a domingo, das lOh às 16h. PARQUE LÚDICO. Três conjuntos lúdicos aue aliam alegria e fantasia à necessida­ de de expressão físico-corporal das crian­ ças, sem esquecer os aspectos da arte e da educação. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h. «Bichos da Mata. Seis esculturas gigantes de animais (cervo do pantanal, capivaras, coelho, hipopó­ tamo e surucucu), ponte pênsil (entre duas montanhas) e um mirante com três níveis. •Espaço de Aventuras. Túneis, pontes, montanha, mirante, tanques de areia, ár­ vores e cavernas. «Orquestra Mágica. Formada por 15 instrumentos musicais gi­ gantes que são, ao mesmo tempo, escorreçjadores, trepa-trepa, labirintos e esca-

TERCEIRA IDADE

CHÁ CULTURAL Palestra sobre A Importân­ cia do Riso para a Saúde Humana, com Ciléia da Silva Biagioli e Carlos Humberto Mendes Biagioli. Em seguida, animação Com Hilton Viana e banda. Grátis. 12/07. Sexta, às 14h. ILUSTRANDO A VIDA. Tem como proposta mostrar diversas vertentes culturais por meio de palestras e visitas monitoradas a museus. Em julho, visita à Pinacoteca, Es­ tação da Luz, Teatro São Pedro e Sesc Consolação. R$ 5,00.13/07. Sábado, às 9h. NUPREPT. Núcleo de Pesquisa e Referência da Etapa do Pós-Trabalho. Reunião de profissionais específicos para discutir o trabalho social com idosos e aposentados. São discussões técnicas sob a supervisão de um técnico da Gerência de Estudos e Lazer da Terceiro Idade (GET1) do Sesc, com a finalidade de sistematizar o traba­ lho e elaborar um documento que sirva de orientação para os futuros técnicos dessa área. Grátis. 17/07. Quarta, às lOh. VIVÊNCIAS TÉCNICAS. Atividade dirigida aos coordenadores dos grupos de terceira idade em que será abordado o lema "Di­ nâmica de grupo". Grátis. 17/07. Quar­ ta, às 13h. ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Cami­ nhada orientada, aula aberta de danças, oficina de arte, palestra, almoço com mú­ sica ao vivo e um grande show com Fran­ cisco Petrônio, às 15h. 25/07. Quinta, dos 9h às 17h. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O EN­ VELHECER SAUDÁVEL De 03 a 31/07. •Ginástica Voluntária. Acima dos 55 anos. Grátis.. Quartas e sextas, às 9h30. •Jogos Adaptados. Grátis. Quartas e sex­ tas, às llh . «Oficina de Bolsa. R$2,00 ( q e R$ 1,00 (O). 03, 10, 17, 24 e 31/07. Quartas, às 13h. »A Afetividode e o Corpo. Uma reflexão sobre o funcio­ namento do conjunto da mente e corpo. 04, 11, 18 e 25/07. Quintas, às 13h. •Oficina de Danças Circulares. 04, 11, 18 e 25/07. Quintas, às 11 h. «Dança de Salão. R$ 2,00 ( q e R$ 1,00 (O). 05,12, 19 e 26/07. Sextas, às 9h30. «Teatro. R$ 2,00 ( q e R$ 1,00 (O). 05, 12, 19 e 26/07. Sextas, às 13h. «Caminhada Orientada. Grátis. 06, 13, 20 e 27/07. Sábados, às 9h30. «Xadrez. Grátis. 06, 13,20 e 27/07. Sábados, às 11 h.

A ta x a de m atrícula v a ria d e acordo com a fa ix a salarial. A matrícula pode ser feita em qualq u er unidade do Sesc e tem va lid ad e nacional de 12 meses. Aposentado do comércio e serviços: carteira profissional e c am ê do INSS. Outros: documento de identidade e consulta na unidade de interesse sobre a disponibilidade de vag a.

Sesc Odontologi

Endereço: Rua Florênoo de Abreu, 305 T elefone: (0 X X 1 1 I 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 2 1 h 3 0 em a il @odontologia, sescsp. org. br serviços ATENDIMENTO AO PÚBUCO. Atende­ mos as seguintes especialidades odontológicas: restaurações em ge­ ral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiologia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos im­ plantes dentários e ortodontia (apa­ relhos corretivos). ATENDIMENTO A CRIANÇAS. O Setor de Odontopediatria realiza restaura­ ções em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, ra­ diologia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclu­ sais), etc. Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odon­ tologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higienista, que em cada consulta reavalia e reforça os aspectos relati­ vos à escovação e saúde bucal. CALENDÁRIO DE PALESTRAS PRO­ GRAMADAS. Visando uma melhor orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamento de nossa clínica odontológica, bem como dos aspectos relativos à pro­ moção e manutenção da Saúde Bu­ cal, programamos para o mês junho, um ciclo de palestras. As inscrições deverão ser reitas através do telefo­ ne: 3329-2800. « 0 2 /0 7 , às 12h30 e 14h30, com Dr. Pedro Simões da Cunha Filho; «0 5 /0 7 , às 8h e lOh, com Dr. Paulo Roberto Ramalho; • 0 5 /0 7 , às 17h, com Dr. Pedro Si­ mões da Cunha Filho; «1 2 /0 7 , às 17h, com Dr. Pedro Simões da Cu­ nha Filho; « 1 6 /0 7 , às 12h30 e 14h30, com Dra. Adriana Gama Tei­ xeira; «1 9 /0 7 , às 8h e lOh, com Dra. Jacqueline Callejas; «1 9 /0 7 , às

17h, com Dr. Luis Vicente Martino; • 2 3 /0 7 , às 12h30 e 14h30, com Dr. Pedro Simões da Cunha Filho; • 2 4 /0 7 , às 8h, com Dr. Paulo Sérgio K. Andrade; « 2 4 /0 7 , às lOh, com Dra. Mariângela Martino; «2 6 /0 7 , às 17h, com Dr. Bernardo de Olivei­ ra Toledano; «3 0 /0 7 , às 12h30 e 14h30, com Dr. Pedro Simões da Cu­ nha Filho. SAÚDE BUCAL Qual a causa do mau hálito? E muito bom que se diga que os casos de halitose não podem ser explicados por um único mecanismo. Existem casos de halitose tanto por razões fisiológicas (que requerem apenas orientação), como por razões patológicas (que requerem tratamen­ to) e que podem ser por razões locais (feridas cirúrgicas, cárie, doença periodontal, etc), e por razões sistêmi­ cas (diabetes, uremia, prisão de ven­ tre, etc). Por isso pode-se concluir que todas as possíveis causas devem ser investigadas e que o tratamento será direcionado de acordo com a causa identificada. No entanto 96% ou mais dos casos de halitose se devem à presença de saburra lingual que é um material viscoso e esbranquiçado ou amarelado que adere ao dorso da língua, em maior proporção na re­ gião do terço posterior.


PARAÍSO da Pedra Grande. Saída: 9h (40 vagas). 25/07. «São Paulo de Ramos de Azeve­ do. Participação na palestra Ramos de Azevedo, o arquiteto de São Paulo. Visi­ tas a algumas obras do arquiteto, como a Casa das Rosas, o Teatro Municipal e a Praça Ramos de Azevedo construída em sua homenagem, o Mercado Municipal e o Palácio das Indústrias (atual sede da Prefeitura Municipal de São Paulo). Saí­ da: 9h (30 vagas). 26/07. excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se­ guro viagem, hospedagem e alimenta­ ção e passeios conforme roteiro.

Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h em ail@ p ara iso .sescsp .o rg .b r

SESC BERT10GA. No município de Bertiogo, o Sesc mantém um dos maiores cen­ tros de férias e lazer do país, com capa­ cidade para hospedar aproximadamen­ te mil pessoas/aia, conta com completa infra-estrutura de lazer e recreação. Es­ tadas em regime de pensão completa, com diárias de R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (□). As solicitações de reservas deverão ser efetuadas dentro dos prazos previs­ tos para as inscrições. Trabalhadores do comércio, serviços e usuários matricula­ dos poderão efetuar suas inscrições, pes­ soalmente, em qualquer unidade do Sesc, ou ainda, por correio ou fax, dire­ tamente ao SESC Paraíso. «Outubro/2002. De 01 a 07 (6,5 diárias); de 07 a 13(6,5 diárias); de 08 a 15 (7,5 diárias); 16 a 23 (7,5 diárias). Até 15/08. Inscrições. •Novembro/2002. De 06 a 13 (7,5 diárias); de 19 a 26 (7,5 diárias); . Pacote Especial "Procla­ mação da República" de 14a 17 (3 diá­ rias - entrada às 20h sem jantar e saída às 18h sem jantar. Acréscimo de 20% sobre o valor das diárias). Até 13/09. Inscrições. Dezembro/2002. De 10 a 17 (7,5 diárias); Pacote Especial "Natal" de 20 a 26 (6 diárias - entrada às 20h sem jantar e saída às 13h com almoço. Acréscimo de 30% sobre o valor das diárias); Pacote Especial "Ano Novo" de 27/1 2/0 2 a 02/01 /0 3 (6 diárias - en­ trada às 20h sem jantar e saída às 13h com almoço. Acréscimo de 30% sobre o valor das diárias). Até 15/10. Inscri­ ções. Janeiro/2003. De 03 a 08 (5 diá­ rias - entrada às 7h30 com café e saída às 18h sem jantar); de 03 a 09 (6 diá­ rias - entrada às 7h30 com café e saída às 18h sem jantar); de 09 a 15 (6,5 diá­ rias); de 10 a 16 (6,5 diárias); de 16 a 22 (6,5 diárias); de 17 a 23 (6,5 diá­ rias); de 23 a 29 (6,5 diárias); de 24 a 30 (6,5 diárias). Até 14/11. Inscrições. Fevereiro / 2003. De 30/01 a 05/02 (6,5 diárias); de 31/01 a 06/02 (6,5 diárias); de 06 a 13/02 (7,5 diárias); de

07 a 12/02 (5,5 diárias); de 13 a 19/02 (6,5 diárias); de 14 a 20/02 (6,5 diárias); de 20 a 26/02 (6,5 diá­ rias). Até 13/12. Inscrições. Março / 2003. De 07 a 13 (6,5 diárias); de 21 a 27 (6,5 diárias); de 28 a 03/04 (6,5 diárias); Pacote Especial "Carnaval" de 28/02 a 05 (5,5 diárias - entrada às 7h30 com café e saída às 18h sem jan­ tar. Acréscimo de 30% sobre o valor das diárias). Até 14/01/03. INFORMAÇÕES GERAIS. Todas as excur­ sões rodoviárias e passeios de um dia in­ cluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, con­ forme o roteiro, lanche, almoço, ingres­ sos e passeios. Podem participar dos ro­ teiros os comerciários, prestadores de serviços e usuários matriculados. Datas sujeitas a alterações. Maiores informa­ ções e preços consulte a unidade. So­ mente uma saída/ônibus por pacote.

MONTE VERDE (MG). De 06 a 09/07. Saída: 8h. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 59,00 (total: R$ 295,00), apartamento triplo. Até 01/07. PANTANAL COM CHAPADA DOS GUI­ MARÃES (MT). De 22 /0 7 a 01/08. Saída: 20h. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 177,00 (total: R$ 885,00), em apartamento triplo. Até 16/07. PIMENTA E SÃO ROQUE DE MINAS (MG). De 17 a 24/07. Saída: 21 h. Pen­ são completa. A partir de 5 x R$ 72,00 (total: R$ 360,00), em apartamento tri­ plo. Até 18/07.

ÁGUAS DE UNDÓIA (SP). De 12 a 14/07. Saída: 19h30. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 37,00 (total: R$ 185,00), apar­ tamento triplo. Até 05/07.

POÇOS DE CALDAS (MG). De 05 a 09/07. Saída: 19h. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 50,00 (total: R$ 250.00), em apartamento triplo. Até 01/07.

ARAXÁ (MG). De 14 a 18/07. Saída: 7h30. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 58,00 (total: R$ 290,00), apartamen­ to triplo. Até 09/07.

RIO DE JANEIRO (RJ). De 25 a 28/07. Saída: 7h. Meia pensão. A partir de 5 x R$ 58,00 (total: R$ 290,00), em apartamento duplo. Até 19/07.

BANANAL (SP). De 28/8 a 01/09. Saída: 7h. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 53.00 (total: R$ 265,00), apartamento triplo. Até 22/08.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (SP). De 10 a 13/08. Saída: 7h. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 51,00 (total: R$ 255.00), em apartamento triplo. Até 05/08.

BERTIOGA (SP). Pensão completa. «05 a 09/07. Saída: 19h30. A partir de 5 x R$ 44.00 (total: R$ 220,00), em apartamen­ to duplo. Até 01 /0 7. Período de inscri­ ções. «17 a 23/07. Saída: 7h. A partir de 5 x R$ 58,00 (total R$ 290,00). Até 10/07. Período de inscrições. «27/8 a 02/09. Saída: 7h. A partir de 5 x R$ 58.00 (total R$ 290,00). Até 21/08. CALDAS NOVAS (GO). Pensão completa. •05 a 11 /08. Saídas: 7h.. A partir de 5 x R$ 82,00 (total: R$ 410,00), em apar­ tamento triplo. Até 30/07. Período de inscrições. «22 a 28/07. Saídas: 7h. A partir de 5 x R$ 82,00 (total: R$ 410,00), em apartamento triplo. Até 17/07.

passeios de um dia CAMPOS DO JORDÃO (SP). De 09 a DIVERCIDADES. Passeios de um dia por re­ 11/08. Saída: 19h30. Pensão completa. giões próximas a Sâo Paulo. Saídas do A partir de 5 x R$ 41,00 (total: R$ Sesc Paraíso. 2 x R$ 20,00 (total: R$ 205,00), em apartamento triplo. Até 40,00) (O). «Embu. Saída: 8h (40 va­ 03/08. gas). 14/07. «Santos e São Vicente. Saí­ da: Th (40 vagas). 18/07. «Bertioga. CONSERVATÓRIA (RJ). De 12 a 15/08. Saída 7h (40 vagas por data). 23 e Saída: 7h. Pensão completa. A partir de 28/07. «São Roque. Saída: 7h30 (40 5 x R$ 55,00 (total: R$ 275,00), em vagas). 27/07. apartamento triplo. Até 06/08. DIVERSÃOPAULO. Passeios de um dia pela FLORIANÓPOLIS (SC). De 14 a 21/08. cidade de São Paulo. Saídas do Sesc Pa­ Saída: 19h30. Meia pensão. A partir de raíso. R$ 15,00 (O). «Arte em São Pau­ 5 x R$ 67,00 (total: R$ 335,00), em lo. Visitas monitoradas ao Museu de Arte apartamento triplo. Até 08/08. de Sâo Paulo "Assis Chateaubriand" MASP, com a exposição Renoir - O Pin­ GUARAPARI SERRAS (ES). De 15 a 21/07. tor da Vida e ao Instituto Tomie Ohtake. Saída: 21 h. Pensão completa. A partir de Saída: 9h (40 vagas). 11 /0 7. «Estádios 5 x R$ 84,00 (total: R$ 420,00), em Paulistanos. Visitas aos estádios do Paapartamento duplo. Até 10/07. caembu, Parque Antártica, Parque São Jorge e Estádio do Morumbi. Saída: 8h JACUT1NGA (MG). De 06 a 09/07. Saída: (40 vagas). 19/07. «São Paulo dos Imi­ 7h. Pensão completa. A partir de 5 x R$ grantes. Participação na palestra São 57.00 (total: R$ 285,00), em apartamen­ Paulo, a cidade do mundo lodo e visita to duplo. Até 01/07. ao Memorial do Imigrante de São Paulo, localizado no bairro do Brás. Saída: 1Oh LAGES (SC). De 24 a 30/07. Saída: (30 vagas). 21/07. «Caminhando pelo 19h30. Pensão completa. A partir de 5 Centro Velho. Saída: 9h (30 vagas). x R$ 75,00 (total: R$ 375,00), em apar­ 24/07. «Parque da Cantareira. Visita tamento triplo. Até 18/07. com caminhaaa pelas trilhas do núcleo

TERESÓPOLIS (RJ). De 13 a 18/08. Saí­ da: 07h. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 75,00 (total: R$ 375,00), apar­ tamento triplo. Até 07/08. CAMPOS DO JORDÃO (SP). De 09 a 11/08. Saída: 19h. Pensão completa no Chris Park Hotel e passeios peía ci-

RIO PRETO (SP). De 10 a 13/08. Saída: 7h. Pensão completa. CONSERVATÓRIA (RJ). De 12 a 15/08. Saída: 7h. Pensão completa. FLORIANÓPOLIS (SC). De 14 a 21/08. Saída: 20h. Meia pensão. BANANAL (SP). De 2 8 /8 a 01/09. Saí­ da: 8h. Incluso: hospedagem com pen­ são completa no Hotel Fazenda Boa Vista e passeios pela cidade de Bana­ nal e Fazendas Históricas locais.

O SESC O Sesc - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âm bito nacional, criada em T9 4 6 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da aualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.


AV.

PAULI

PINHEIROS

Dave Gordon. Dia 16

Endereço: Av. Rebouças, 28 76 Telefone: (0XX 11) 38 15 39 99 Horário: Segunda a Sexta, das 7 às 22h. Sábados, das 8h às 17h e m a il@ p in h e iro s .s e s c s p .o rg .b r

Ilustrada. Interpreta grandes obras e autores como Ary Barroso, Cartola e Nelson Cavaquinho. 30 /0 7 . Terça, às 21 h. DANÇA

especial OPÇÃO: ALTERNATIVA! Alternativas e recursos que ajudam as pessoas a te­ rem uma vida melhor. «Sexualidade Qualidade de Vida. Com Andréa Prequero, psicóloga e terapeuta cor­ poral e Christiane Ceron, pedagoga e especialista em Yoga. Grátis. Va­ gas limitadas. Abertura dia 11, às 19h30. De 11 a 2 5 /0 7 . Terças e quintas.

Nonada. Abertura dia 24

Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 9h 3 0 às 18 h em a il@ p a u lis ta .s e s c s p .o rg .b r

exposição NONADA. O artista mineiro Ronaldo Macedo Brandão apresenta Nonada, resultado de seu encontro com as carvoarias da região norte de Minas Ge­ rais, cenário do universo literário de Guimarães Rosa. As 10 peças em ma­ deira queimada que compõem a mos­ tra abordam questões sobre nature­ za/industrialização, num diálogo com referências à arte barroca e à cultura popular. Abertura: 2 4 /0 7 das 19 às 22n. Termino 23 /0 8. De Segunda a Sexta, das 10 às 19h. INSTRUMENTAL SESC BRASIL O melhor da música instrumental sempre às se­ gundas, às 18h30. Entrada franca, com retirada de ingressos com uma hora de antecedência. «Marco Perei­ ra e Hamilton de Holanda. 01 /O 7. A criação do duo deu-se, aparentemen­ te, ao acaso: em Brasília, Marco e Ha­ milton encontraram-se no camarim de um teatro para apresentações indivi­ duais. Enquanto se aqueciam, come­ çaram a improvisar com seus instru­ mentos. A brincadeira improvisada

fez surgir o trabalho Luz das Cordas, que o duo lança nesta apresentação. •Flávio Bala. 15/07. O saxofonista Flávio Bala mostra neste show o reper­ tório de seu primeiro disco, The Party, em que se evidenciam influências do jazz, da dance music e de ritmos bra­ sileiros como a bossa nova. Além de realizar seu trabalho pessoal, Flávio apresentou-se com artistas como Robert Doezema, Bocato e Orquestra Zerró Santos. «Masami Nakagawa. 22 /0 7. Apresenta um repertório forte­ mente influenciado pela música brasi­ leira, e esse intercâmbio cultural acentua-se ainda mais pelos músicos com quem se apresenta, Filó Machado, brasileiro cujo trabalho é bastante re­ conhecido no Japão, e Gen-No-Shin Yasui, residente temporariamente no Brasil. Convidados: Filó Machado, violão; Gen-No-Shin Yasui, percussão. •Chico Batera Trio. 29 /0 7. Baterista, compositor e arranjador, Chico Batera lançou cinco discos e gravou ou tocou com artistas como Elis Regina, Frank Sinatra, Tom Jobim, The Doors, Quincy Jones e Chico Buarque, nomes que mostram sua grande versatilidade como instrumentista. Sua carreira solo, com composições que passeiam entre ritmos como a bossa, o samba e o baião, teve início em 76, estimulado por Cat Stevens após turnê realizada com o cantor.

TEATRO espetáculos TEMPORADA DE TEATRO FRANCÊS CONTEMPORÂNEO. Leituras dramá­ ticas. 60 lugares. R$ 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 4,00 (O). «Uma Noite no Teatro. De Michel Deutsch. Tradução e direção de Fernando Kinas. Leitura de Newton Moreno e Tuna Dwek. De­ bate com o autor após a leitura. 0 1 /0 7 . Segunda, às 21 h. •Inventários. De Philippe Minyana. Tradução de Giovana Soar e direção de Eduardo Tolentino. 0 8 /0 7 . Segun­ da, às 21 h. MÚSICA

workshops DANÇA DO TEATRO NÔ. Com ngela Nagai. 15 vagas. Inscrições antecipadas. R$ 10,00, RS 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). De 15 a 26/07. Segundas, quartas e sextas às 12h30.

DANÇAS CIRCULARES. Com Patricia To­ lentino. Para terceira idade, segundas ou quartas, às 17h, R$ 8. Até 50 anos, segundas ou quartas, às 20h, RS 50 P ) e R$ 25,00 (O). DANÇA INDIANA. Aulas com Andrea Prior. R$ 60,00 P ) R$ 30,00 (O). Sex­ tas, às 20h. DANÇA DE SALÃO. Com Ricardo Liendo. R$ 60,00 P ) e R$ 30,00 (O). Sába­ dos, às 14h30. DANÇA DO VENTRE. Com Luciana Lambert. Segunda e quarta, às 20h 15, R$ 77.00 (□) e RS 38,50 (O). Sexta, ás 20h 15 ou sábado, às 9h30, 11 h e 12h30, R$ 55 (□) e R$ 2 7 ,5 0(0). DANÇA FLAMENCA. Com Carolina da Mata. R$ 53,00 (□) e R$ 26,50 (O). Sábados, às 9h30 e 11 h.

espetáculos CANTORES DA NOITE. Homenagem JAZZ. Turma mensal de 15 à 49 anos. R$ aos cantores que fizeram a história 46.00 P ) , R$ 23,00 (O). Segundas e das casas noturnas. 80 lugares. R$ quartas, às 18h. 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 4,00 (O). CINEMA E VÍDEO •Roberto Luna. Ganhador do Prêmio Roquete Pinto de melhor cantor dos anos 60. 0 2 /0 7 . Terça, às 21 h. •Dave Gordon. Iniciou sua carreira DIVERGENTES. Propostas inusitadas atra­ em 1951 e desde então, é referência vés de apresentações irreverentes. 60 na noite de São Paulo e Rio de Janei­ lugares. R$ 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ ro. 16 /0 7. Terça, às 21 h. «Zé Luiz 4.00 (O). «Estranho Mundo de Zé do Mazziotti. Apresentou-se ao lado de Caixão. Exibição dos curtas A Tara e George Benson, Gilberto Gil entre Ideologia , direção de José Mojica Ma­ outros. 2 3 /0 7 . Terça, às 21 h. «Noite rins (Zé do Caixão). Presença do dire­

revista &

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POMPEIA

PINHEIROS tor, com performances e debate. 25/07. Quinta, às 21h. ESPORTES arte marcial TAE KWON DO. A partir de 07 anos. Segundas e quartas, às 12h30 e 16n30. R$40,00(0), R$20,0 0 (0). Terças e quintas, às 16h, 17h, 18h30, e 19H30. R$46,00 (□),R$23,00 (O). TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 2ÓH30. CORPO E EXPRESSÃO

SEXTA BRINDE. Aula brinde às sextas para alunos matriculados nos cursos do Sesc Pinheiros. Ginástica Localiza­ da, às 12h30 e 19h. Cond. Físico, às 7h, 8h, 18h e 20h. Tae Kwon Do às 14h, 16h30 e 18h30. Terceira Idade Ginástica, às 13h30, Dança, às 16h e Alongamento, às 9h e 17h. Retirar se­ nha com antecedência. 20 vagas. ALONGAMENTO. Turmas mensais de 15 à 49 anos. R$ 46,00 (□), R$ 23,00 (O). Segundas e quartas, às 18h; ter­ ças e quintas, às 7h30 e 19h30 CONDICIONAMENTO FÍSICO. Turmas mensais de 15 a 49 anos. R$ 46,00 (□), R$ 23,00 (O). Segundas e quar­ tas, às 17h, 19h, 20h e 20h30; terças e quintas, às 7h, 12h30, 16h, 18h30, 19n e 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. Turmas men­ sais de 15 à 49 anos. R$ 46,00 (□), R$ 23,00 (O). Segundas e quartas às 7h30, 9h, 12h30, 16h, 18h, 19h e 19h30; terças e quintas às 17h, 18h, 19h30 e 20h30.

tada com jogos, brincadeiras e livros infantis. Oficinas variadas ás 2°, 4o e 6o - 15 h e Contadores de Histórias ás 3o e 5o - 15h. Grátis. De 15 a 26/07. Segunda a sexta, das 13h30 às 16n30. TERCEIRA IDADE

DANÇA. Turmas mensais acima de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 1Oh e 15h; terças e quintas às 11 h, 15h e 16h. arte marcial TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 8,00. Terças e quintas, às 9h. ginástica ALONGAMENTO. Turmas mensais aci­ ma de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 8h30, 11 h, 15h, 16h e 17h; terças e quintas, às 10h30, 14h, 15h e 17h. GINÁSTICA. Turmas mensais. De 50 a 64 anos. Segundas e quartas, às 8h, 8h30, 10h30, U h e 16h; terças e quintas, às 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, 16h, 17h e 18h30. Acima de 65 anos. Segundas e quartas, às 9h30, 13h e 15h; terças e quintas, às 9h30, 10h30 e 14h. R$ 8,00. YOGA. R$ 8,00. Segunda e quarta, às 9h30, 10h30 e 15n, terças e quintas, às 9h30 e 10h30; sextas, às 8h30, 10h30, 14h30. OFICINAS INTEGRADAS. Realização de oficinas com práticas corporais, jogos dramáticos e artes plásticas desenvol­ vidas para a Terceira Idade. De 10 a 19/07. Quartas, quintas e sextas-fei­ ras, às 14h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

YOGA. R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). Se­ gundas e quartas, às 8h, 18h e 19h, terças e quintas, às 8h. caminhadas GRANDES AVENTURAS. Workshop - Mí­ nimo impacto no montanhismo - Como participar de trilhas e acampamentos causando o mínimo impacto sobre a natureza. Aulas teóricas - dias 18 e 19/07 às 20h. Atividade prática - tri­ lha com acampamento no Pico dos Marins dias 27 e 28/07. Saída às 6h.l5 vagas. Informações na recep­ ção. De 18 a 28/07. Julho INFANTIL espetáculos A PRINCESA JIA. Com As Meninas do Conto. 06/07. Sábado, às 15h. LOLO BARNABÉ. Com a Cia. Teatro de Papel. 13/07. Sábado, às 15h. O CORONEL E O CURUPIRA. Com Tea­ tro Por Um Triz. 20/07. Sábado, às 15h. COCOS E MITOS. Com a C/a. das Co­ res. 27/07. Sábado, às 15h. LUDOTECA. Sala especialmente ambien­

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excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão tu­ rismo, seguro viagem, hospedagem, alimentação e passeios conforme ro-

ÍEndereço: Rua Clélia, 93 Teieeone: I0XX11) 3 8 7 1 7 7 0 0 \Horário: Terça a Sábado, das9hàs 22h. \Domingos e feriados, das 9h às 21 h lemail@pompeia.sescsp.org.br TEATRO

TEATRO. Oficinas de Criatividade. Com Augusto Marin. Quinze vagas. A partir de 17 anos. R$72,00, R$60,00 P ) e R$30,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30 ou sábados, das 1Oh às 13h. MÚSICA

MUSIKAOS. Gravação do programa da TV Cultura. O programa tem agora um novo formato e também um novo cená­ rio. No dia 09/0 7- feriado, a gravação será às 19h30. Teatro. 0 2 ,0 9 ,1 6 ,2 3 e 30/07. Terças a partir das 20h30.

BANANA CREOLA. A banda lança seu primeiro CD. Grátis. Choperia. 06/07. MONTE VERDE (MG). De 2 3 /0 8 a Sábado, 21 h. 25/08. Saída 18h30. Pensão comple­ ta. A partir de 5 x R$ 40,00 ( total: R$ JORGE VERCILO - ELO. R$ 15,00, R$ 200,00 O). De 10/07 a 15/08. Ins­ 11,00 p ) e R$ 7,50 (O). Teatro. 27 crições de 10/07 á 15/08. 28/07. Sábado, 21h/domingo, 18h. 5SMOSTRA PRATA DA CASA. O Projeto que semanalmente abre espaço para novos grupos e artistas, apresenta, no Teatro, sua 5o Mostra. Com a aprecia­ ção do crítico musical Mauro Dias, fo­ ram selecionados 8 artistas que tiveram seus trabalhos reconhecidos pela crítica e pelo público. A Mostra inclui também o show que obteve o maior público no período. Grátis. Teatro. «Nô Stopa. 03 /0 7. Quarta, 21 h. •Flávia Bitten­ court. 04 /0 7. Quinta, 21 h. «Márcia Mah. 04 /0 7. Quinta, 21 h. «Fulanos de Tal. 05/07. Sexta, 21 h. «liana Volcov. 05 /0 7. Sexta, 21 h. «Amaranto. •Cia. Minibanda. 0 6 /0 7 . Sábado, 21 h. •Chico Pinheiro. 07 /0 7. Domingo, 18h. «Maogani. 0 7 /0 7 . Domingo,

ARTE NA RUA CENTRAL Apresentações musicais e artísticas. Domingos, às 14h e 16h. Grátis. «Maude Salazar. Canto e piano apresentam canções dos musi­ cais da Broadway. 07 e 21/07. «Ma­ ria Tereza Briamonte. Música para harpa. 14 /0 7 e 28/07. QUEM NÃO DANÇA, SEGURA A CRIANÇA. Shows dançantes com o que há de melhor em ritmos para dançar. Choperia. «Berimbrown. R$ 12,00, R$ 9,00 P ) e R$ 6,00 (O). 05 /0 7. Sexta, 21 h. «Funk Como Le Gusta. R$ 15,00, R$ 11,00 P ) e R$ 7,50 (O). 12/07. Sexta, 21 h. «Pra Mateuz Poder Dan­ çar. R$ 12,00, R$ 9,00 P ) e R$ 6,00 (O). 13/07. Sábado, 21 h.

AMAZÔNIA br. Exposição multicultural apresentando expressões diretas das comunidades e povos tradicionais, tais como os índios, seringueiros, pescado­ res, mateiros e artistas locais que esta­ rão realizando uma ampla vivência com o público visitante. Artes, ecologia, shows, oficinas, conferências, moaa, design e produtos. 16 /0 7 a 18/08. Terça a sábado, das 1Oh às 21 h; do­ e mingo, das 1Oh às 1Th. LUNÁRIO PERPÉTUO. Em alusão aos 30 anos de carreira de Antônio Nóbrega. Com Shows, exposição, pales­ tras e lançamento do CD homônimo. De 11 a 21 /0 7. Terça a sábado das 09h às 20h; domingo, das 9h às 17h. •Antônio Nóbrega. Participações Es­ peciais de Dona Militana (RN) de 12 à 14 e Pedro Cego rabequeiro (CE) de 18 à 21. R$ 20,00, R$ 1 5 ,0 0 P ) e R$ 10,00 (O). Teatro. 11, 12, 13, 1 4 ,1 8 ,1 9 , 20 e 21 /0 7. Quinta a sá­ bado, 21 h; domingo, 18h. «Exposi­ ção Lunário Perpétuo. Com instala­ ção da figurinista e cenógrafa Evelyne Borges, pinturas do artista Dantas Suassuna e exposição de rabecas po­ pulares e rabecas feitas pelo lutiê Saulo Dantas-Barreto. Grátis. Hall do Teatro. «Ariano Suassuna. Com Aula


A recreação WEB@T1VIDADES. Grátis. «Faça seu Fliperama. Crie um Pinball virtual para jo­ gar na Internet Livre. 11 / 0 7. Quinta, às 18h30. «Replay. Apresentação das ani­ mações, imagens e vídeos mais diverti­ dos da internet. 13/07. Sábado, às 15h30. «Você em Quadrinhos. Inclua balões de texto em suas fotos e crie uma história. 18/07. Quinta, às U h . «Sua Foto em Letrinhas. Transforme sua ima­ gem em código ASCII (sobreposição de ietras). 21/07. Domingo, às 15h30. •Vídeo Aula de Corel Draw. Assista no micro vídeo aulas introdutórias do pro­ grama de desenho vetorial. 25/07. Quinta, às 18h30.

aulas abertas VIOLÃO. Com Marcelo Campos. Trinta vagas. Grátis. 20 /0 7. Sábado, das 14n às 17h.

DANÇA

Inscrição com o professor no horário da

DANÇA. «Moderna. Com Alessandra De Fillipi. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Sá­ bado, das 11 h às 12h30. «Clássica. Com Alessandra De Fillipi. R$ 38,00 (□) e R$ 19,00 (O). Sábado, das 9h30 às 11 h. DANÇA AFRO-BRASILEIRA. Com Álvaro Santos e percussão de Valmir Fornel. De 15 a 55 anos. R$ 41,00 (□) e R$ 20,50 (O). Sábados, às 13h. DANÇA DE SALÃO. Com Sérgio Villas Boas e Neide Carvalho. Turmas inician­ tes, intermediário I e intermediário II. De 15 a 55 anos. R$45,00 (O) e R$22,50 (O). Quartas ou sextas, às 20h, sába­ dos, às 14h30; domingos, às 13h, 14h30 e 16h.

exposição de fotos CHICAGO IN THE YEAR 2.000. Exposição fotográfica com 180 imagens a cores e em branco e preto, escolhidas de um ar­ quivo com mais de 500.000 fotografias sobre o povo, lugares e personalidades que compõem a cidade de Chicago. O proieto apresenta vários estilos e visões, do fotoiomalismo à mais depurada arte fotográfica, lendo contado com a parti­ cipação de mais de 200 fotógrafos. Grátis. Hall do Teatro. De 2 5 /0 7 a 18/08. Terça a sábado, das lOh às 20h; domingo, dos lOh às 17h. aulas abertas CERÂMICA INDÍGENA DA AMAZÔNIA. Cerâmicamarajoara. Com Oey Eng Goan. Grátis. 06, 13, 20 e 27/07. Sá­ bados, das 13h30 às 16h.

FLAUTA DOCE. Iniciação. Com Veronique de Oliveira Lima. A partir de 7 anos. R$60,00 R$50,00 (O) e R$25,00 (O). Sábados, das 10h30 às 14h30 GAITA. Com Felipe Rocha. A partir de 12 anos. R$72,00 R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Domingos, das 14h às 1Th.

Oficinas de Criatividade

CAVAQUINHO. Com lido Silva. A partir de 15 anos. R$ 72,00 R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Quartas, das 18h30 às 21 h30.

DANÇA DO VENTRE. Com Cristiane Mar­ condes. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$52,00 (□) e R$26,00 (O). Terças, às 20h.

TAPEÇARIA ARRAIOLO. Com Sérgio Brozoski. A partir de 14 anos. R$60,00 R$50,00 (□) e R$25,00 ( ◦ ) . Sextas, das 1Oh às 13h

DANÇA FLAMENCA. De 15 a 55 anos. Turmas iniciantes e avançadas: R$60,00 (□) e R$35,50 ( ◦ ) . Sábados; iniciantes, às 14h30, avançados, às lóh.

TAPEÇARIA ORIENTAL Com Sergio Brozoski. A partir de 14 anos. R$60,00 R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sextas, das 14h às 17h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

Inscrições no local, quinze minutos antes da atividade. 3^DADE.NET. Específico para a Terceira Idade. «Iniciação ao Micro. Vagas limi­ tadas. 31/07. Quarta, às 12h.

VIOLÃO. Com Marcelo Campos. R$ 72,00 R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). WEB@T1V1DADES. Atividades didáticas, Terças, das 19h às 21 h30; quintas, das lúdicas ou de iniciação ao uso do com­ 14fi às 17h e das 19h às 21h30; sex­ putador e de programas. Internet Livre. tas, das 19h às 21h30; sábados, das Grátis. «Iniciação ao Micro. 04/07. 14h às 17h. Quinta, às 18h30.

do

Im p e ra d o i de H a n s C hristian

Trupe Fabulosa do R io de Janeiro

Sábados e dom ingos a p a rtir das l 6 h

ARTISTAS E ARTEIROS. Construções coleti­ vas em diversas linguagens plásticas. Oficinas de Criatividade. Grátis. «Fina Estampa. Atividades inspiram-se nos grafismos indígenas. Com Lúcia Lacourt. 0 6 ,0 7 ,1 3 e 14/07. Sábados e domin­ gos, das 14h às 17h. «Estandartes da Mata e Cipós Amazônicos. Com Cândi­ da de Godoy. 20, 21, 27 e 28/07. Sá­ bados e domingos, das 14h às 17h

Oficinas de Criatividade O CAMINHO DO CANTO. Com Andréa Drigo. A partir de ló anos. R$72,00 R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sextas, das 20h às21h30.

N ova

A ndei

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

Espetáculo. É romancista, dramaturgo e poeta, destacando-se entre suas obras mais conhecidas a peça Auto da Compadecida e o romance A Pe­ dra do Reino. R$ 5,00, R$ 2,50 (□) e grátis (O). Teatro. 13 /0 7. Sábado, lóh. * 0 Movimento Armorial. Pales­ tra com Idelette Muzart, professora ti­ tular de Literatura e Civilização Brasi­ leira na Universidade de Paris X Nanterre. R$ 5,00, R$ 2,50 (O) e grátis (O). Teatro. 13 /0 7. Sábado, 18h. «A Rabeca e o Violino. Palestra com Saulo Dantas-Barreto, que é Mestre Lutiê (Instituto de Luteria de Cremona) e Bacharel em Música (U.F.PB.). R$ 5,00, RS 2,50 (□) e grá­ tis (O). Teatro. 2 0 /0 7 . Sábado, 18h.

Roupa

ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp. Doze vagas. A partir de 15 anos. R$96,00 R$80,00 (□) e R$40,00 (O). Terças, das 14h30 às 17h30 e das 19h às 21 h30. ENCADERNAÇÃO. Com Patrícia Giordano. A partir de 15 anos. R$84,00 R$70,00 (Q|e R$35,00 (O). Quartas, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 21 h30. RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE MÓ­ VEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia Mar­ condes. A partir de 18 anos R$84,00 R$70,00 (□) e R$ 35,00 (O). Terças ou

revista &

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POMPÉIA quartas, das lOh às 13h, quintas, das 10h às 13h e das 18h30 às 21 h30. TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com Tiyoko Tomikawa. A partir de 14 anos. R$150,00 R$120,00 P ) e R$60,00 (O). Quartas, das 19h às 21 h30. TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com Tiyoko Tomikawa e Mara Doratiotto. A par­ tir de 14 anos. R$120,00 R$100,00 P ) e R$50,00 (O). Terças, das 14h às 17h, quintas ou sextas, das 19h às 21 h30. ESCULTURA E MODELAGEM PEDRA, AR­ GILA E FUNDIÇÃO. Com Regina Car­ mona e Juscelino Pereira. A partir de 15 anos. R$108,00 R$90,00 (□) e R$45,00 (O). Sábados, das 14h às 17h. H.Q. E CARICATURA. Com Gáu Ferreira. A partir de 12 anos. R$ 72,00 R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sábados, das 10h30 às 13h30 ou das 14h30 às 17H30. JOALHERIA ARTÍSTICA. Com Patrício Alzamora e Marina Melego. A partir de 16 anos. R$84,00 R$70,00 P ) e R$35,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30 e sábados, das 10h30 às 13h30. MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes, Dario Fonzar ou Heraldo da Mota Henrique. A partir de 18 anos. R$72,00, R$60,00 P ) e R$30,00 (O). Terças, das 13h30 às 15h30 ou das 19h30 às 21 h30, quartas, das 15h30 às 17h30, das 17h30 às 19h30 ou das 19h30 às 21 h30, sextas, das 19h às 21 h e sábados, das 14h às 16h. MOSAICO. Com Armênio Burbulhan. R$72,00, R$60,00 P ) e R$30,00(0). Terças e quintas, das 19h às 21 h30 e domingos, das 14h às 17h30. PATCHWORK. Com Roseli dos Santos. Dez vagas. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quintas, das 1Oh às 13 ou das 14h às 1Th. TAPETES ARABES. Com Sérgio Brozoski. A partir de 14 anos. R$60,00 R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sábados, das TOh às 13h e das 14h às 17h. OBJETOS CERÂMICOS. Com Giedre Aguirra. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quartas, das 19h às 21h30. GRAVURA EM METAL Com Evandro Car­ los Jardim e Valdir Flores Teixeira. A par­ tir de 16 anos. R$96,00 R$80,00 (□) e R$40,00 (O). Sextas, das 14h às 20h. PINTURA EM CERÂMICA. Com Giedre Aguirra. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sextas, das 19h às 21 h30. CERÂMICA EM RAKÚ. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos.R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quartas, das 1Oh às 12h30 e das 13h30 às 16h. CURSO DE ENGOBE. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$72,00, R$60,00 P ) e R$30,00 (O). Quintas, das 13h30 às 16h.

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DESIGN EM ARGILA E LÁPIS CERÂMI­ CO. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sextas, das 13h30 às 16h. INICIAÇÃO AO TORNO. Com Oev Eng Goan. Seis vagas. A partir ae 14 anos. R $72,00 R$60,00 (□ ) e R$30,00 (O). Sextas ou sábados, das lOh às 12h30. MODELAGEM COM PASTA EGÍPCIA E ARGILA COLORIDA. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$72,00 R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sába­ dos, das 13h30 às 16h. BATIK JAVANÊS. Com Celso Lima. R$72,00 R$60,00 (□) e R$30,00 [*> O ). Quintas, das 19h às 21 h30. ALGODÃO PINTADO À MÃO. Com Celso Lima. Quinze vagas. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Terças, das lOh às 13h. fo tografia FOTOGRAFIA DE ESPETÁCULO. Com Jefferson Barcellos. R$120,00 R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Quar­ tas, das 19h às 21h30. FOTOJORNALISMO. Com Jefferson Barcellos. R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30. NÚCLEO DE LINGUAGEM FOTOGRÁFI­ CA. Com Lucy Figueiredo. R$72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Quar­ tas, das 19h às 21 h30. FOTOGRAFIA. A partir de agosto, se­ rão oferecidos os seguintes cursos: fo­ tografia p&b básico e intermediário, fotografia de espetáculo, núcleo de linguagem fotográfica, fotojornalismo e laboratório avançado. Inscrições de 1 6 /0 7 a 0 4 /0 8 . De 1 6 /0 7 a 0 4 /0 8 . Terça a sexta, das 19h às 21 h30. JORNADA FOTOGRÁFICA. Saídas fo­ tográficas que partem do Sesc Pompéia para retratar a cidade. • Bexiga. Com André Fortes. Grátis. 28 /0 7 . Domingo, das 1Oh às 17h. UTERATURA

BIBLIOTECA. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 20h30. Domingos e feria­ dos, das 9h às 19h30. SALA DE LEITURA. Grátis. Terça a sá­ bado, das 9h às 20h30. Domingos e feriados, das 9h às 19h30.

da de senha às 9h30, sorteio às lOh. Para (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Es­ portivo - 2o andar. De 01 a 31 / 0 7. VÔLEI. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Inscrição dia 2 8 /0 7 , domingo, para ( O )- Retira­ da de senha às 10h30, sorteio às 11 h. Para (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2o andar. De 01 a 3 1 /0 7 . Quarta e sexta, às 19h30. arte m arcial CAPOEIRA. Com Amauci Leite da Sil­ va (Mestre Trava). R$52,00 (□) e R$26,00 (O). Terças e quintas, às 18h30. JUDÔ. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (*» O ). Inscrição dia 2 8 /0 7 , domingo, para (O ) - Retirada de senha às 10h30, sorteio às 11 h. Para (□) Retirada de senha, às 11 h30, sor­ teio às 12h. Conjunto Esportivo - 2o andar. De 01 a 3 1 /0 7 . Sábados, às 15h30. TAI CHI CHUAN. Com Douglas Wenzel Rodrigues. De 15 a 55 anos. R$44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 19h30; quartas e sextas, das 11 h30 às 12h30. recreação CLUBE DA NATAÇÃO. De 15 a 55 anos. Vagas limitadas. Inscrição dia ,2 8 /0 7 , domingo, para(O) - Retira" da de senha às 10h30, sorteio às 11 h. (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Es­ portivo-2° andar. De 01 a 3 1 /0 7 . Quartas e sextas, às 20h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Sábados, domingos e aos feriados, a partir das 9h30. torneios e campeonatos COPA SESC DE FUTSAL. Nas catego­ rias: Masculino e Feminino. Início dos jogos dia 0 7 de julho. serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As locações deverão ser efetuadas diretamente no 1° andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. É obrigatória a apresen­ tação da carteira do Sesc atualiza­ da e documento de identidade para utilização das dependências. Trazer cadeado para utilização dos armá­ rios dos vestiários. CORPO E EXPRESSÃO

ESPORTES

NATAÇÃO. De 15 a 55 anos. R$ 63,00 (□) e R$ 31,50 (O). Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualiza­ do. Terças e quintas, às 8h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Inscrição dia 2 8 /0 7 , domingo, para (O) - Retira­

especial GINÁSTICA EM DESTAQUE. Grátis. •Ginástica Holística, Aeróbica, Lo­ calizada, Alongamento Ativo, M é­ todo Pilates, Ginástica Postural, Step, GAP (Glúteo, Abdominal e Pernas), Artística, Rítmica Desporti­ va e Acrobática. De 09 a 2 8 /0 7 . Terças ou quintas, às 19h30. Quar­ tas ou sextas, às 18h30. Sábados, domingos e feriado, às 10h30.

aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Sábados, domingos e feriados, das 1 lh 3 0 às 12h.

ALONGAMENTO. Técnicas Corporais. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Inscrição dia 2 8 /0 7 , do­ mingo, para (O) - Retirada de se­ nha às 10h30, sorteio às 11 h. (□) Retirada de senha, às 11 h30, sor­ teio às 12h. Conjunto Esportivo - 2° andar. Terças e quintas, às 7h30. GINÁSTICA. De 15 a 55 anos. R$ 3 9.00 (□) e R$ 19,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 2 0 h 3 0 / quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Inscrição dia 2 8 /0 7 , do­ mingo, para (O) - Retirada de se­ nha às 10h30, sorteio às 11 h. (□) Retirada de senha, às 11 h30, sor­ teio às 12h. Conjunto Esportivo-2°

HIDROGINÁSTICA. De 15 a 55 anos. R$ 63,00 (□) e R$ 31,50 (O). Terças e auintas, às 7h30, 17h30, 18h30, 19n30 e 2 0 h 3 0 / quartas e sextas, às 8h30, 18h30, 19h30. Inscrição dia 2 8 /0 7 , domingo, para (O) - Re­ tirada de senha às 9h30, sorteio às lOh. (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Es­ portivo - 2o andar. POWER YOGA. De 15 a 55 anos. R$45,00 (□) e R$22,50 (O). Terças e quintas, às 19 h 3 0 / sábados, às 10h30 PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GESTANTES. A partir do terceiro mês de gestação. «Atividades Físi­ cas para Gestantes. Exercícios em sala de ginástica e piscina. R$ 39.00 (□) e R$ 19,50 (O). Inscrição dia 2 8 /0 7 , domingo, para (O) - Re­ tirada de senha às 10n30, sorteio às 11 h. (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Est portivo - 2o andar. Quartas e sextas, às 19h30. YOGA. A partir de 15 anos. R$45,00 (□) e R$22,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 15h, 16h e 20h30. recreação AQUASESC. Sábados, domingos e fe­ riados às 15h30. Grátis. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$12,00 P ) e R$6,00 (O). Terças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15h às 18h30; quintas e sextas, das 11 h30 às 15h e das 18h30 às 21 h; sábados, do­ mingos e feriados, das lOh às 12h e das 13h às 1Th. RESTAURANTE. Terça a sexta, das 11 h30 às 14h30; sábados, domingos e feria­ dos, das 11 h30 às 15h. BAR CAFÉ. Terça à sábados, das 09h às 22h; domingos e feriados, das 09h às 20h.


INFANTIL

g Ín ÁSTICA

EM DESTAQUE. Programa­ ção de férias. Grátis. «Ginástica Acro­ bática, Ginástica Rítmica Desportiva e Ginástica Artística. De 09 a 28 /0 7. Ginásio Primavera _ 2o. andar. De 09 a 28/0 7. De terça a sexta, das 14h às 17h. Sábados, domingos e feriado, das 13h às 17h.

ALtTVOLTAGEM. De 13 a 17 anos. Verificar horárario de retirada de se­ nha. «Basquete. Curso de iniciação. Inscrição dia 28 /0 7, domingo, para (O) - Senha às 10h30, sorteio às 11 h. (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo 2° andar. Terças e quintas, às 15h. •Expressão. Atividade de iniciação às artes cênicas. Inscrição dia 28 /0 7, domingo, para (O) - Retirada de se­ nha às 10h30, sorteio às 11 h. (□) Senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2o andar. Terça, às 17h; quinta, às 14h; quarta, às 14h; sexta, às 17h. «Futsal. Inscrição dia 28 /0 7, domingo, para (O) - Se­ nha às 10h30, sorteio às 1 lh. (□) Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2° andar. Quartas e sextas, às 16h30. «Hande­ bol. Inscrição dia 28 /0 7, domingo, para (O) - Senha às 10h30, sorteio às I lh. (□) - Senha, às 1 lh30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2o andar. Terças e quintas, às lóh. «Judô. Inscri­ ção dia 28 /0 7, domingo, para (O) Senha às 10h30, sorteio às 1 lh. (□) Senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2° andar. Terças e quintas, às 10h30; quartas e sextas, às 16h. «Ritmo e Expressão Corporal. Inscrição dia 2 8 /0 7 , domingo, para (O) - Senha às 10h30, sorteio às 1 lh. (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo 2o andar. Quartas e sextas, às lóh. •Vôlei. Inscrição dia 2 8 /0 7 , domin­ go, para (O) - Senha às 10h30, sor­ teio às 1 lh. (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2° andar. Quartas e sex­ tas, às 15h. ALTA VOLTAGEM ESPECIAL De 13 a 15 anos. «Artes Plásticas e Atividades Fí­ sicas. Inscrição dia 28 /0 7, domingo, para (O) - Retirada de senha às 10h30, sorteio às 1 lh. (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2o andar. Terças e quintas, aas 9h às 12 h / quartas e sextas, das 14h às 17h. «Expressão e Atividades Físicas. Inscrição dia 28 /0 7, domingo, para (O) - Retirada de senha às 10h30, sorteio às 1 lh. (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo 2° andar. Terças e quintas, das 14h às 17h/quartas e sextas, das 9h às 12h. CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS. Grátis. •Esporte Criança. De 7 a 9 anos. Ins­ crição dia 28 /0 7, domingo, para (O) - Retirada de senha às 10h30, sorteio às 1 lh. (□) - Retirada de senha, às I I h30, sorteio às 12h. Conjunto Es­ portivo - 2o andar. Grátis. Quartas e

sextas, às 9h30 e 15h. «Esporte Criança. De 10 a 12 anos. Inscrição dia 2 8 /0 7 , domingo, para (O) - Reti­ rada de senha às 10n30, sorteio às 11 h. (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Es­ portivo - 2o andar. Grátis. Terças e quintas, às 9h30 e 15h. «Judô. De 7 a 12 anos. Inscrição dia 28 /0 7 , do­ mingo, para (O) - Retirada de senha às 10h30, sorteio às 1 lh. (□) - Reti­ rada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2o andar. Terças e quintas, às 9 h 3 0 ,15h e 16 h / uartas e sextas, às 14h e 15h; sábaos, às 9h30, 10h30 e 14h. «Reedu­ cação Respiratória. De 0 7 a 12 anos. Inscrição dia 2 8 /0 7 , domingo, para (O) - Retirada de senha às 10n30, sorteio às 1 lh. (□) - Retirada de se­ nha, às 1 lh30, sorteio às 12h. Con­ junto Esportivo - 2o andar. Quarta e sexta, às 16h. DIVERSÕES AMAZÔNICAS. Laje da Bi­ blioteca. Grátis. «Espaço Lúdico •Oficinas Artísticas. Confecção de brinquedos. Cultura do índio: Mode­ lagem em argila de mini utensílios. Oó, 07 e 0 9 /0 7 . «Jogo de Avance Casas. Com temas ecológicos. 13 e 14/07. «Oficina de Artes. Com ma­ teriais reciclados e pigmentos natu­ rais. 20 e 2 1 /0 7 . «Construção de brinquedos. Com garrafas Pet. 27 e 2 8 /0 7 . Sala de Leitura Infanto-Juvenil. De 05 a 2 8 /0 7 . Sábados e do­ mingos e feriados, das 1Oh às 17h.

CERÂMICA INDÍGENA DA AMAZÔ­ NIA. Técnica marajoara. Com Oey EngGoan. R$15,00 e R$7,50 (O). Oficinas de Criatividade. Quintas, das lOh às 12h30. O ARTISTA APRENDIZ. Com Lúcia Lacourt. Quinze vagas. R$15,00 e R$7,50 (O). Inscrições a partir de 0 2 /0 7 . Oficinas de Criatividade. De 0 9 /0 7 a 0 1 /0 8 . Terças, quartas e quintas, das 1Oh às 12h30. EXPRESSÃO CORPORAL. R$19,00 (□) e R$9,50 (O). Inscrição dia 2 8 /0 7 , domingo, para (O) - Retirada de se­ nha às 10n30, sorteio às 11 h. (□) Retirada de senha, às 11 h30, sor­ teio às 12h. Conjunto Esportivo - 2o andar. Quarta e sexta, às 10h30. NATAÇÃO. R$ 31,00 (□) e R$ 15,50 (O). Inscrição dia 2 8 /0 7 , domingo, para (O ) - Retirada de senha às 9h30, sorteio às lOh. (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2o andar. Ter­ ças e quintas, às 11 h30 e 16 h / quartas e sextas, às 14h e lóh. VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Inscrição dia 2 8 /0 7 , domingo, para (O ) Retirada de senha às 10n30, sorteio às 1 lh . (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Es­ portivo - 2o andar. Terças e quintas, às ló h.

ginástica NATAÇÃO. A partir de 5 anos. R$ A partir de 50 anos. 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Peixinho (5 a ó anos): terças e quintas, às ALONGAMENTO. R$ 19,00 (□) e R$ 9h30 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): 9.50 (O). Inscrição dia 2 8 /0 7 , do­ quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Tu­ mingo, para (O) - Retirada de se­ barão (11 a 14 anos): terças e quin­ nha às 10h30, sorteio às 11 h. (□) tas, às 10h30 e 15h. Inscrição dia Retirada de senha, às 11 h30, sor­ 2 8 /0 7 , domingo, para (O) - Retirada teio às 12h. 2o andar do Coniunto de senha às 9h30, sorteio às 1Oh. (□) Esportivo. Terças e quintas, às 7n30, - Retirada de senha, às 11 h30, sor­ 11 h30, 16h30; quartas e sextas, às teio às 12h. Conjunto Esportivo - 2o 10h30, 15h

TERCEIRA IDADE

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Quartas, às lóh. Grátis. «Som Cari­ be. 03 /0 7 . «Chico Mendes. 10/07. •Seresta Viva. 2 4 /0 7 . «Tião Carva­ lho e Banda. 31 /0 7. especial GINÁSTICA EM DESTAQUE. Programa­ ção de férias. Grátis. «Ginástica Holística, Localizada, Alongamento Ati­ vo e Postural. De 09 a 28 /0 7. Terças ou quintas, às 10h30 e 15h. Quartas ou sextas, às 10h30 e 14h. HUMOR NÃO TEM IDADE. «A Másca­ ra Neutra em Ação. Curso de teatro. Com Ricardo Napoleão e Eduardo Aguiar. Vinte vagas. R$20,00 (□) e R$ 10,00 (O). Terças e quintas, das 10h30 às 12h30.

CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGI­ LA. Com Oey Eng Goan. R$ 20,00 (□), R$ 10,00 (O). Terças, das 1Oh às 12h30.

GINÁSTICA. R$ 19,00 (□) e R$ 9,50 (O). Inscrição dia 2 8 /0 7 , domingo, para (O ) - Retirada de senha às 10h30, sorteio às 1 lh . (□) - Retira­ da de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2o andar. Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 15h e lóh; quartas e sextas, às 9h30, 10h30, 14h, 15 h e lóh.

O Estranho Mundo de Zé do Caixão,

exibição dos curtas “A Tara e Ideologia”. Presença do diretor José Mojica Marins com performances e debate.

HIDROGINÁSTICA. R$ 31 ,0 0 (□) e R$ 15.50 (O). Quarta e sexta, às 7h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 13h, 14h, 15h, ló h , 17h, terça e quinta, às 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 13h, 15h, 16h. Inscrição dia 2 8 /0 7 , do­ mingo, para (O) - Retirada de se­ nha às 9h30, sorteio às lOh. (□) Retirada de senha, às 11 h30, sor­ teio às 12h. Conjunto Esportivo - 2°

recreação CLUBE DA NATAÇÃO. Grátis. Inscri­ ção dia 2 8 /0 7 , domingo, para (O) - Retirada de senha às 10n30, sor­ teio às 11 h. (□) - Retirada de se­ nha, às 11 h30, sorteio às 12h. Con­ junto Esportivo - 2° andar. De 01 a 3 1 /0 7 . Quartas e sextas, às 8h30.

revista G

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SESC PINHEIROS


SANTO AMARO TÊNIS. Para grupos de 4 alunos, acima de 16 anos, 1 ou 2 vezes por sema­ na. R$ 54,00 (□) e R$ 27,00 (O). Se­ gundas, às 18h. Terças e quintas, às 18h 15, 19h e 19h45. Quartas e sex­ tas, às 18h 15, 19h e 19h45.

Endereço: Rua A mador Bueno, 505 Telefone: (0X X 11 I 5 5 2 5 1855 H orário : Segunda a Sexta, das IO h à s 19 h . Sábadoseferiados, das IOhàs 18h. email @santoamaro.sescsp.org.br

TEATRO espetáculos O TAO DO MUNDO. Baseada nas re­ vistas burlescas do começo do século passado, a montagem utiliza músicas de Chiauinha Gonzaga, Assis Valen­ te e Cnico César. Com a Grande Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades. Antecipadamente: R$ 5.00 (O), R$ 6,00 (❖), R$ 10,00 (□) e R$ 12,00. No dia: R$ 6,00 (O), R$ 7.00 (❖), R$ 12,00 (□) e R$ 14,00 . 2 7 /0 7 . Sábado, às 20h.

exposições PARAIBUNA: CHÃO CAIPIRA. Retrato em preto e branco das construções coloniais, das danças populares, da culinária caipira e do povo de Paraibuna, cidade localizada no Vale do Paraíba. Galpão de Exposições. Grá­ tis. Até 3 1 /0 7 . Segunda à sexta, das lOh às 19h. Sábados, das lOh às 18h.

SOU BLUES. «J. J. Jackson. O músico se apresenta com um quinteto de cor­ das. Antecipadamente: R$ 5,00 (O), R$ 6,00 (❖), R$ 10,00 (Q) e R$

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torneios e campeonatos TORNEIO 9 DE JULHO. Futsal feminino e Tênis masculino, aberto a empresas do comércio, equipes da região e exalunos de tênis da unidade. Grátis. Inscrições até dia 6. 0 9 /0 7 . Terça, a partir das 1 lh.

ITINERANTES. Com a C/a. Pombas Ur­ banas. Grátis. 1 3 /0 7 . Sábado, às lóh.

ALONGAMENTO. R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O). Terças e quintas, às 8h30 e 17h30.

TEATRO. Com a atriz e diretora de tea­ tro Cristina Pacheco. A partir de 16 anos. R$ 30,00, R$ 20,00 (□), R$ 15.00 {•:♦) e R$ 10,00 (O, ❖)• Sába­ dos, das 14h às 17h.

MÚSICA NA LANCHONETE. «Duo Jazz & Bossa Duo. Grátis. 03, 10, 17, 24 e 3 1 /0 7 . Quartas, das 12h às 14h.

TRAVESSURAS DE UM PALHAÇO. Com a Cia. Anjos Voadores de Circo e Teatro. Grátis. 0 9 /0 7 . Terça, às lóh.

DANÇA DE SALÃO. R$ 40 (□) e R$ 20 (O). Sextas, às 18h30.

serviços INTERNET LIVRE. Grátis. Segunda a sá­ bado e feriados, das lOh às 18h.

INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO. •Havana Brasil. Ritmos brasileiros e latinos, com destaque para a salsa, o jazz e a MPB. Grátis. 3 0 /0 7 . Terça, às 20h.

recreação ESPORTE CLUBE. Futsal e Tênis. Grátis. De 13 a 17 anos. De 0 6 /0 7 a 3 1 /0 8 . Sábados, às lóh.

CORPO E EXPRESSÃO

TEATRO PARA ADOLESCENTES. Com Roberto Áudio. R$ 30,00, R$ 20,00 (□), R$ 15,00 (❖) e R$ 10,00 (O). 20 vagas. Terças e quintas, das 14h às 17h.

MÚSICA

espetáculos TRIPLO MORTAL. Com a Farândola Trupe. Grátis. 0 6 /0 7 . Sábado, às 16n.

DANÇA

MULTIMÍDIA E INTERNET

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ESPORTES aulas abertas SÓ DE BRINCADEIRA. Taco, Jogos in­ fantis, Queimada, streetball e rodas de esportes. Grátis. 06, 09, 13, 20 e 2 7 /0 7 . Sábados e feriado, das 11 h às 13h.

ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, às 14h30.

INFANTIL

arte marcial CAPOEIRA. Terças e quintas, às 18h30. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O).

TORNEIO INTER FAST FOODS. Nas ca­ tegorias masculina e feminina, a par­ tir de 16 anos. Inscrições: de 01 a 13. Início no dia 20. Taxa de inscri­ 12,00, No dia: R$ 6,00 (O), R$ 7,50 ção: R$ 20,00 . De 2 0 /0 7 a 17 /0 8. (❖), R$ 12,00 (□) e R$ 15,00. Segunda a Sábado, a partir das 1Oh. 2 0 /0 7 . Sábado, às 20h. serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. R$ 4 6 ,0 0 / CORAL. Com Christina Guiçá. R$ hora-noite (□), R$ 2 8 ,0 0 / hora-dia 12,00 R$ 10,00 (□), R$ 6,00 (❖) e (□), R$ 2 3 ,0 0 / hora-noite (O) e R$ 14,00/hora-dia (O). Segunda á sex­ R$ 5,00 (O).Sábados, das lOh às 13h. Segundas e quartas, das 19h às ta, das lOh às 19h30. Sábados e fe­ riados, das 1Oh às 17h. 20h30.

DANÇA DO VENTRE. R$ 40 (□) e R$ 20 (O). A partir de 13 anos. Segun­ das, às 19h. Quartas, às 19h /S ába­ dos, às 13h e 14h30.

ODONTOSESC. Atendimento e agendamento de consultas de terça a sá­ bado, das 9h às 18h.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Segundas, quartas e sextas, às 7h, 8h, 18h 10, 19h. Terças e quintas, às 7h30, 18h30 e 19h30. R$ 40,00 (O) e R$ 20.00 (O). YOGA. R$ 40 (□) e R$ 20 (O). Segun­ das e quartas, às lóh. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Além da ca­ minhada, avaliação da composição corporal e orientação sobre outras atividades físicas. Segunda à sexta, das lOh às 19h. Sábados e feriados, das lOh às 18h. • Horto Florestal. Taxa de inscrição (incluso transporte e seguro): R$ 4,00 (O), R$ 5,00 (❖), R$ 8,00 (□) e R$ 10,00. Inscrições antecipadas. 2 7 /0 7 . Sábado, às 9h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial CAMPANHA PREVENTIVA. Testes e orientações para controle do colesterol, com dicas de alimentação, práti­ ca de atividades físicas regulares e diminuição do stress. Grátis. 26 /0 7. Sexta, das 12h às 15h. lanchonetes LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Segun­ da à sexta, das 12h às 15h e das 16h às 19h. Sábados, das 1 lh às 18h.

CHARLES VERSUS BLANCHE EM SOLO DE CLARINETA. Com a Cia. Rasos da Catarina. Grátis. 2 0 /0 7 . Sába­ do, às lóh. SHOW DE MÁGICA. Com a Cia. Pom­ bas Urbanas. Grátis. 2 7 /0 7 . Sába­ do, às lóh. oficinas OFICINAS INFANTIS. Espaço aberto às crianças de 5 a 12 anos para o desen­ volvimento da criatividade, o manu­ seio de diferentes materiais e o gosto pelas artes. • Confecção de brinque­ dos e jogos para as férias de inverno. 06, 09, 13, 20 e 27. Sábados e feri­ ado das 13h às lóh. Grátis. •Porcelana Fria. Processo de mode­ lagem de objetos decorativos e util­ itários, utilizando biscuit. Dicas e truques para confecção da massa. Orientação Quitéria Reis & Reis. De 09 a 23. Terças e quintas. Das 14h às 17h. Taxa de Inscrição (parte do mate­ rial incluso): R$ 15,00 (O ❖), R$ 22,50 (□), R$ 30,00 (outros). especial FÉRIAS AO VIVO E AO AR LIVRE. Ati­ vidades recreativas, esportivas e culturais para crianças e adolescen­ tes entre 7 e 17 anos. Grátis. De 06 a 3 1 /0 7 . Segunda a sábado, das lOh às 12h30 e das 14h30 às 17h30. ESPAÇO LÚDICO. Brincante. Aos sá­ bados e feriados. Até 12 anos. Grá­ tis. Segunda a sábado e feriados, das lOn às 18h. TERCEIRA IDADE

BAILE DO CHAPÉU. Animação musical de Babi Reis e a banda Sopros Ur­ banos. R$ 3,50. Inscrições anteci­ padas. 1 2 /0 7 . Sexta, das 14h30 às 17h. especial PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Acima de 55 anos. R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). «Ginástica. Segun­ das e quartas, às 15h; terças e quin­ tas, às 14h 15. «Internet Cidadã. Terças, às 15h. «Dança de Salão. Sextas, às 15h. «Tênis. R$ 15,00 (O )e R$ 30,00 (□). Quartas e sex­ tas, às lóh e 16h45.


SANTO ANDRÉ Silva. Sala de expressão corporal. Grá­ tis. De 07 a 28 /0 7. Domingos, das 15h30 às 1Th.

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0 X X 1 1) 4 4 6 9 12 00 H o r á r io : Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h . Sábados, Sábados Domingos e feriados, das 9hàs 18h. email@santoandre.sescsp.org.br

NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. R$ 60,00 (O), R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 9 h 3 0 ,12 h 3 0 ,18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 19h30. arte marcial KARATÊ. Com José Carneiro. Grátis. De 02 a 3 0 /0 7. Terças e quintas, às 16h30.

mEHBD. Espetáculo Teatral com a Strange Fruit, uma companhia de teatro da Austrá­ lia que apresenta espetáculos de contun­ dente impacto visual. O elenco de oito ato­ res/dançarinos executam uma coreografia aérea sobre mastros flexíveis a 4,5 metros do sob. Estacionamento externo. Grátis. 26/07. Sexta, às 20h.

JUDÔ. Com Márcio D'Oro. Grátis. De 03 a 31 /0 7 . Quartas e sextas, às 17h30

RKREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Obriga­ tório exame médico atualizado. Terças a sextas, das 13h às 21 h30. Sábados e domingos, das 9h às 17h30

TEATRO espetáculos RISOFLORA. Uma doida de rua entrega flores e conta estórias de amor em troca de algumas moedas. Com Edna Aguiar. Area de convivência. 06 e 13/07. Sá­ bados, às 15h. NOVAS DIRETRIZES EM TEMPO DE PAZ. Com Tony Ramos e Dan Stulbach. Texto de Bosco Brasil. R$ 12,00, R$ 9,00 (O), R$ 6,00 (O). Teatro. 20 e 21107. Sába­ do, às 20h30; domingo, às 19h. A ÚLTIMA GRAVAÇÃO DE KRAPP. Com Antônio Petrin. R$ 12,00, R$ 9,00 (O), R$ 6,00 (O). Teatro. 27 e 28/07. Sába­ do, às 20h30; domingo, às 19h. MÚSICA

DOBRANDO A CARIOCA. Com Guinga, Jards Macalé, Moacyr Luz e Zé Renato. Recomendado para maiores de 12 anos. R$12,00, R$9,00(0) e R$6,00 (O). 13 e 14/07. Sábado, às 20h30; domingo, às 19h INSTRUMENTAL Espaço para apresenta­ ções que mostram a diversidade de leitu­ ra da música instrumental popular. Tea­ tro. Grátis. «Jovino Santos Neto Trio. Pianista e arranjador. 16/07. Terça, às 20h30. «Mané Silveira & Swami Jr. Sa­ xofone e violão de 7 cordas, formação básica do Cd Imã que destaca a poesia de Pixinauinha, John Coltrane, entre ou­ tros. 30 /0 7. Terça, às 20h30. NA BOCA DA NOITE. Lanchonete da Con­ vivência. Grátis. «Adyel Santos. Canta acompanhada do guitarrista e violonista Renato Consorte. 05 /0 7. Sexta, às 19h. •Yvette Matos. Com sua voz afinada e seu bom humor, vem acompanhada por violão, contrabaixo e percussão. 12/07. Sexta, às 19h. «Denise Camargo. Can­ ta acompanhada de violão, cavaco e percussão. 19/07. Sexta, às 19h. «Ci­ bele Codonho. Nessa apresentação tem o acompanhamento do multi instrumen­ tista Filó Machado e do baterista Sérgio Machado. 26/07. Sexta, às 19h. música erudita ERUDÍTO. Todos os domingos. Área de convivência e teatro. Grátis. «Zygmunt Kubala e Paulo Pedrassoli. O Duo de cello e violão apresenta as músicas do novo CD Arpeggione. Teatro. 07/07.

Domingo, às 11 h. «Saxofonia. Apre­ senta peças originais para quarteto de saxofones. Area de convivência. 14 /07 . Domingo, às 11h. «Madeira de Vento. Quinteto de clarinetas. Area de convi­ vência. 21/07. Domingo, às 1 lh. «Artemísia. Trio formado por violão, clarine­ ta e flauta. Area de convivência. 27 /0 7. Domingo, às 11 h.

livro de curiosidades, a partir de pesqui­ sa na internet. Internet Livre. Grátis. 16/07. Terça, às 15h.

INTERNET LIVRE. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. LITERATURA

ROSA PASSOS. Lançamento do CD Azul, no qual a cantora interpreta composições de Djavan, João Bosco e Gilberto Gii, como Ladeira da Preguiça, Quando o Amor Acontece, A Ilha, além de outros pérolas. R$12,00 (outros), R$ 9,00 (□) e R$6,00 (O). 0 6 /0 7 e 07/07. Sábado, às 20h30/ domingo, às 19h.

APRECIAÇÃO MUSICAL: Música de Concerto. Curso livre ministrado pelo maestro Flávio Fbrence. Destinado a pes­ soas que queiram ampliar seus conheci­ mentos sobre música cbssica, passando por temas como suas histórias e estibs. Salas de múltipb uso. A partir de 15 anos. 50 vagas. Inscrições antecipadas. R$10,00 (outros), R$8,00 (□) e R$5,00 (O). 11/07, 18/07, 25/07 e 01/08. Quintas, às 19h. MULTIMÍDIA e internet

BIBLIOTECA. Grátis. De terça a sexta. Das 13h ás 22h. Sábados e domingos, das 9h às 18h.

JOGOS. Orientação para jogos on-line. De 04 a 25 /0 7. Quintas, às 14h. BÁSICO PARA A TERCEIRA IDADE. Apre­ sentação das principais ferramentas da internet. De 05 a 2 6/07. Sextas, às 15h.

TÊNIS DE MESA. Grátis. De 0 2 /0 7 a 02 /0 8. Terças a sextas, das 13h às 21 h; sábados, das 9h às 17Ti. XADREZ GIGANTE. Quadra coberta. Grá­ tis. De 0 2 /0 7 a 02 /0 8. Terças a sextas, das 13h às 21 h; sábados, das 9h às 17h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Futsal, vô­ lei, basquete e esportes adaptados. A partir de 15 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 21 h. Sábados e domingos, das 9h30 às 17h.

ESPORTES

TeSWVAL DE INVERNO. Torneios relâmpa­ gos com objetivo de difundir a prática esportiva. Monte seu time e participe. Inscrições no dia, das 9h às 1Oh30. Grá­ tis. «Futsal. A partir de 13 anos. Mascu­ lino. 06 /0 7. Sábado, às 10h30. «Bas­ quete de trios. A partir de 13 anos. Mas­ culino e misto. 13/07. Sábado, às 10h30. «Vôlei 4x4. A partir de 13 anos. Cada equipe deverá ser composta por, pelo menos, um participante do sexo fe­ minino. 20 /0 7. Sábado, às 10h30. •Natação. A partir de 7 anos. Misto. Para matriculados no Sesc com exame dermatológico atualizado. 27/0 7. Sá­ bado, às 10h30.

Internet Livre. Grátis DIÁRIO DE BORDO. Oficina de criação do jornal da internet livre, abordará jorna­ lismo on-line, pesquisa e diagramação. De 02 a 30/07. Terças, às 15h.

PAREDE DE ESCALADA. Gramado. Grátis. De 0 2 /0 7 a 02 /0 8. Terças a sextas, das 13h30 às 21 h30; sábados e domingos, das 9h30 às 17h30.

FESTIVAL DE INVERNO - ARTE MARCIAL Apresentações de artes marciais, mos­ trando as modalidades com algumas vi­ vências. Grátis. «Aikidô. 07 /0 7. Domin­ go, às 1lh. «Tae-Kwon-do. 14/07. Do­ mingo, às 11 h. «Karatê-do. 21 / 0 7. Do­ mingo, das 9h às 17h. «Judô. 28/07. Domingo, às 11 h. aulas abertas GINÁSTICA RÍTMICA. Com Luciane Pierin. Sala de expressão corporal. Grátis. De 03 a 31 /0 7 . Quartas, às 15h30.

QUEM TEM MEDO DE RATO? Confecção de mousepads. Para crianças a partir de 7 anos. De 06 a 27 /0 7. Sábados, às 1 lh.

HIDROGINÁST1CA. Piscina coberta. Grá­ tis. De 0 6 /0 7 a 22/12. Sábados, do­ mingos e feriados, às 11 h30.

LIVRO DOS PORQUÊS. Construção de um

RITMOS LATINOS. Com Inézia Gomes da

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Terça a sexta, a partir das 13h30; sábados e domin­ gos, a partir das 9h30. CORPO E EXPRESSÃO

HlDROGINÁST1CA. De 15 a 54 anos. R$ 60,00 (□), R$ 30,00 (O). Terças e quin­ tas, às 7h30, 14h30, 17h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 8h30, 13h30, 14 h 3 0 ,18h30 e 20h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA Programa com sistema de horários livres, com aproximadamente 1300 vagas. Para in­ teressados de 15 a 54 anos. «Opção Fi­ nal de Semana. Condicionamento físico: Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Sábado, às 1Oh. Domingo, às 9h30. Alongamen­ to: Sábado, às 9h30. Domingo, às 10h30. R$ 56,00 (□), R$ 28,00 (O). •Opção Manhã. Condicionamento físi­ co: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às 11 h. Ginástica: Terça e quinta, às 7h30 e 9h. Quarta e sexta, às 8h e 9h30. Alongamento: Ter­ ça e quinta, às 8h30, 1Oh e 11 h30. Quarta e sexta, às 7h30, 9h e 10h30. R$ 56,00 (□), R$ 28,00 (O). «Opção Noite. Condicionamento físico: Terça a sexta, das 17h30 às 21 h30. Ginástica: Terça e quinta, às 17h30, 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 18h e 19h30. Alon­ gamento: Terça e quinta, às 18h30 e 20h. Quarta e sexta, às 17h30, 19h,

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SESC SANTO ANDRÉ 20K30 e 21 h. R$ 68,00 (□), R$ 34,00 (O). «Opção Tarde. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às 1Th. Sexta, das 12h30 às 16h. Gi­ nástica: Terça e quinta, às 12h30. Alon­ gamento: Terça e quinta, às 16h30. Quarta, às 13h e 16h30. Sexta, às 15H30. R$ 56,00 (□), R$ 28,00 (O). •Opção Total. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h / 12K30 às 17h / T7h30 às 21h30. Sexta, das 7h30 às 11 h30 / 12h30 às 16h / 17fi30 às 21 h30. Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Terça e quinta, às 7H30,9h, 12h30,17h 3 0,19h e 20h30. Quarta e sexta, às 8h, 9h30, 18h e 19h30. Sábado, às 1Oh. Domingo, às 9h30. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, lOh, llh 3 0 , 16h30, 18h30 e 20h. Quarta, às 7b30,9h, 13h, 15h30, 17H30, 19h, 20h30 e 21 h. Sexta, às 7h30, 9h, 15h30, 17h30, 19h, 20h30 e 21 h. Sábado, às 9h30. Domingo, às 10h30. R$ 92,00 (□), R$ 46,00 (O). SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Ne­ cessário traje de banho, com carteirinha Sesc autalizada. Válido por três meses. R$ 12,00 (□) e R$ 6,00 (O). Terças e quintas, das 15h às 20h45; quartas e sextas, das 8h30 às 14hl 5 / sábados, domingos e feriados, das 9h às 14h45. lanchonetes CAFÉ. Terça a sexta, das 9h às 21 h30; sá­ bados, domingos e feriados, das 9h às 17H30. LANCHONETES. Terça a sexta, das 11 h30 às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. INFANTIL espetáculos PE NA ESTRADA. Uma visão poética da­ queles que sonham em sair pelo mundo em busca de liberdade. Três clowns: uma motociclista, um músico e um fotó­ grafo que se encontram e passam pelas mais diversas situações. Com Grupo Mandacarinho. Área de convivência. 07 /0 7. Domingo, às 15h. ZABUMBA. Adaptação da lenda do Bumba Meu Boi misturando bonecos à co­ média Dell'Arte. Cia. da Tribo. Área de convivência. 14/07. Domingo, às 15h. UM AUTO DA CRIAÇÃO. Uma compa­ nhia de teatro viajante reconta a histó­ ria da criação do mundo em verso e com muita música. Com Cia. do Auto. Área de convivência. 20 e 27/07. Sá­ bados, às 15h. FIO. Teatro de marionetes com Paulinho de Jesus. Teatro. 21/07. Domingo, às 15h. UFA, QUE PERIGO! Escrito a partir de tex­ tos de Júlio Cortazar, a peça utiliza-se da linguagem onomatopéica e palavras sem significado pré-definido para esti­ mular o exercício lúdico. Com Núcleo Ágora. Teatro. 28/07. Domingo, às

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NATAÇÃO. De 7 a 14 anos. R$ 60,00(0), R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 15h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 17h30. bibliotecas CONTADORES DE HISTÓRIAS. Apresen­ tação de histórias contadas de diver­ sas maneiras: teatro, narração etc. •Rodas de Histórias. O espetáculo gira em torno de um baú de nistórias que aberto libera personagens, bone­ cos e adereços que aiudam a ilustrar contos populares do folclore brasilei­ ro. Área ae Convivência. 10 e 24 /0 7. Quartas, às 15h. * 0 Arraiá da Laura. Espetáculo com marionetes apresenta­ das pelo grupo Contadores de Emo­ ções. Área de convivência. Grátis. 1 7/07. Quarta, às 15h.

Endereço: Rua Conseweiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13I 3 2 2 7 5 9 5 9 H orário: Terça a Sexta, das 13h ás 22h. Sábados, Domingos e feriados, das IO hás 19h em ail@ santos.sescsp.org.br

A VOLTA AO MUNDO EM 80 JOGOS. Es­ paço ambientado, caracterizando o mun­ do dos jogos e as civilizações que os ori­ ginaram. Exposição e oficinas com os le­ mas: jogos de construção; jogos de movi­ mento; jogos de boteco; jogos multimídia e jogos dramáticos. Grátis. De 07 a 28/07. De Terça a Sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados e Domingos, das 10h30 às 18h30. TEATRO

recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Obri­ gatório exame médico atualizado. Terças a sextas, das 13h às 21 h30. Sábados e domingos, das 9h às 17h30.

espetáculos OS MONÓLOGOS DA VAGINA. Com Vera Seita, Totia Meirelles e Bia Nunes. Adap­ tação e direção de Miguel Falabella. 18, 19,20/07. Sexta, Sábado e Domingo, às 21 h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Futsal, vôlei, basquete e esportes adaptados. De 7 a 14 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 17h. Sábados e domingos, das 9h30 às 13h.

AS SEREIAS DA ZONA SUL Com Rosi Cam­ pos e Cláudia Borioni. Textos de Vicente Pereira e Miguel Falabella, que também assina a direção do espetáculo. 26 e 27/07. Sexta e Sábado, às 21 h.

TERCEIRA IDADE

RUMOS DO TEATRO. «Homens de Papel. Adaptação da obra de Plínio Marcos. Com a Cia. Luz e Ribalta. Direção de An­ tônio de Andrade. R$ 2,00 e R$ 1,00 (O, ❖). 16 anos. 28/07 . Domingo, às 20h, no Teatro do Sesc.

NATAÇÃO. A partir de 55 anos. Dura­ ção de 4 meses. Aulas com 50 min. de duração. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). Terças e quintas, às 10h30. Quartas e sextas, às 12h30. ginástica HIDROGINÁSTICA. A partir de 55 anos. Duração de 4 meses. Aulas com 50 min. de duração. R$ 30,00 (□), R$ 15.00 (O). Terças e quintas, às 8h30 e 14h30; quartas e sextas, às 7h30, 13h30 e 14h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Programa com sistema de horários livres, com aproximadamente 1300 vagas. A fre­ qüência é livre dentro da opção esco­ lhida. O controle de acesso às salas é através de catracas eletrônicas. Para interessados a partir de 55 anos. •Opção Manhã. Condicionamento fí­ sico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às 11 h. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, 1Oh e 11 h30. Quarta e sexta, às 7h30, 9h e 10h30. Ginástica: Ter­ ça e quinta, às 10h30. Quarta, às llh . R$ 28,00 (□), R$ 14,00 (O). •Opção Tarde. Condicionamento físi­ co: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às 17h. Sexta, das 12h30 às lóh. Alongamento: Terça e quinta, às 16h30. Quarta, às 13h e 16h30. Sex­ ta, às 15h30. Ginástica: Terça, quarta e quinta, às 15h30. R$ 28,00 (O), R$ 14.00 (O). recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Obri­ gatório exame médico atualizado. De terça a sexta, a partir das 13h30 e sá­ bados e domingos, a partir das 9h30.

S S Í DOS VENCEDORES DO VIFESCETE - FESTIVAL DE CENAS TESCOM. No teatro do Sesc. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, ❖). 27/07. Sábado, às 15h. MÚSICA espetáculos SOL MAIOR. O projeto Sol Maior acontece semanalmente no Bar do Sesc, sempre às quintas. •Berimbrown. R$ 10,00 e R$ 5.00 (O, ❖). 04/07. Quinta, às 21h30. •J. J. Jaclcson. Bluesman norte-america­ no. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, ❖). 11/07. Quinta, às 21 h30. Vera Figueiredo. Con­ sagrada baterista paulistana. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, ❖). 18/07. Quinta, às 21h30. «Música Ligeira. R$ 10,00 e R$ 5.00 (O, ❖). 25/07. Quinta, às 21h30. DANÇA

BIENAl 'DE DANÇA. A 3o Bienal Sesc de Dança tem como enfoque A Co-Autoria Cultural e acontecerá ae 3 a 10 de no­ vembro de 2002. Os interessados devem enviar projeto, ficha de inscrição e ima­ gens em vídeo do trabalho em processo ae criação, para apresentação em espa­ ços alternativos da cidade de Santos. Ins­ crições até 23 de julho. Informações, (13) 3227.5959 ou email@santos.sescsp.com.br De 01 a 23/07. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábado, das 1Oh às 19h. DANÇA EM PAUTA NO SESC. A cada mês,

o programa propõe uma discussão de as­ suntos emergentes da atividade artística da dança com a participação da comunidade artística e público em geral. «Realidades do profissional da dança, conquistas e ações. Com a participação de Carmem Gomide (Impressões da interatividade), Ana Terra (Desafios do profissional da dança) e Tata Amaral (Experiências com dança e cinema na comunidade de Santo André). Informações na Central de Cursos. Grátis. 26 e 27/07. Sexta e Sábado.

DANÇA. Moderna. A proposta é direciona­ da a todos que tenham interesse em obter o conhecimento e a prática da dança. R$ 45.00, R$ 32,00 (□) e R$ 18,00 (O). Ter­ ças e Quintas, àsl9h. Quartas e Sextas, às 20h. DANÇA DE RUA. R$ 35,00, R$ 25,00 (□) e R$ 18,00 (O). Sábado, às 1Oh e 15h. DANÇA DE SALÃO. R$ 50,00, R$ 40,00 (□) e R$ 25,00 (O). Sábado, 15h e 16h30. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS

GRAVURA. Com Márcia Campos. Máximo de 15 alunos. R$ 50,00, R$ 43,00 (□) e R$ 25,00 (O). Quartas, às 19h CRIA DA TERRA. R$ 40,00, R$ 30,00 (□) e R$ 20,00 (O). Terças, das 14h às 15h30. CERÂMICA. Com Paulo Gamerassa. R$ 90.00, R$ 60,00 (□), R$ 45,00 (O).De 12/07 a 30/08. Sextas, das 19h ás 22h. UNGUAGEM FOTOGRÁFICA. Com José Al­ berto Sanquis, fotógrafo e laboratorista. R$ 80,00, R$ 60,00 (□), R$ 40,00 (O). De 13/07 a 31/08. Sábados, das 14 às 18h. UTERATURA bibliotecas LEITURA NA EMPRESA. Este projeto realizase através de empréstimo de conjuntos de livros que permanecem durante um mês em empresas que atuam na área de co­ mércio ou serviços. (13) 3227.59.59, r. 243. Participe! Terça a sexta, das 13h às 22h.


torneios e campeonatos SESC EMPRESA - TOPÃO 2002. Torneio de empresas que reunirá as equipes TOP. Maiores Informações no Setor de Espor­ tes. A partir de 2/07. De terça a sexta, às 19h30, no Ginásio. JOGOS DO COMÉRCIO. Joaos de Futsal (masc. e fem.), Basquete, Voíei e Tênis-demesa, além de concursos de fotografia e música. O período dos jogos vai de 10 de setembro a 30 de outubro. De 16/07 a 15/08. CORPO E EXPRESSÃO

CONSCIÊNCIA CORPORAL PARA GESTAN­ TES. R$52,00, R$46,00 (□) e R$28,00 (O). Terças e quintas, 8h.

ESPORTES lançamento JOGOS COOPERATIVOS. Conferência: Jo­ gos Cooperativos - O Jogo, a Ética e a Cidadania em um Mundo sem Fim e lan­ çamento do livro Manual de Jogos Coo­ perativos, de Jim Deacove. Na Lanchone­ te Social. Grátis. 19/07. Sexta, às 19H30.

INICIAÇÃO ESPORTIVA. De 12 e 17 anos. Inscrições de 23/07 a 02/08 na Central de Cursos. Terças e quintas ou quartas e sextas, em diversos horários. TRAMPOUM ACROBÁTICO. A partir de 5 anos. R$ 35,00, R$ 24,00 (□) e R$ 16.00 (O). Quartas e sextas, 19h e 20h. ESPORTE CRIANÇA. De 5 a 12 anos. Inscri­ ções de 23/07 a 02/08 na Central de Cursos. Terças e quintas ou quartas e sex­ tas, em diversos horários. NATAÇÃO. Terça a sexta a partir das Th. Vários horários. Informações na Central de Cursos. A partir de 5 anos. R$ 50,00, R$ 30,00 (□) e R$ 22,00 (O). arte marcial CAPOEIRA. A partir de 6 anos. R$ 50,00, R$ 35,00 (□) e R$ 28,00 (O). Terça e quinta, 19h30e 20h30. JUDÔ. A partir de 6 anos. R$ 70,00, R$ 55.00 (□) e R$ 30,00 (O). Terça e quin­ ta, 17h30,18h30; quarta e sexta, 9n KARATÊ. A partir de 6 anos. R$ 46,00, R$ 30.00 (□) e R$ 18,00 (O). Terça e quin­ ta, 1Oh; quarta e sexta, 16h, 18h30 e 20h.

GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA. Moda­ lidade Olímpica. A partir de 8 anos. Quartas e sextas, às 9h (Terceira idade), 13h30. Terças e quintas, lOh. R$ 45,00, R$ 32,00 (□) e R$ 16,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas.

(O, ❖). 21/07. Domingo, às 16h30 UM CHEIRINHO DE PÃO. Na peça, um ca­ sal, dono de uma padaria, quer cobrar judicialmente 100 moedas de ouro dos vizinhos que se deliciam com o cheiro de seus pões. Com o Grupo Cia. Luz e Ribal­ ta. R$ 2,00 e R$ 1,00 (O, ❖). 28/07. Domingo, às 16h30. lançamento PEDRO BANDEIRA. Autor de literatura infanto-juvenil, lança o livro de poemas Obrigado Mamãe, que vem com um CD. 21/07. Domingo, às 17h30 no Foyer do

I I , 12, 13 e 14 Foyer do Teatro INICIAÇÃO AO CLOWN. Com o grupo Os Contadores de Histórias. R$ 1,00. 07/07. Domingo, às 1Oh na sala 42. O TEXTO É UM PRETEXTO. Oficina de tea­ tro à partir de um texto literário de José Saramogo. Com a Cia. Elevador Panorâ­ mico. R$ 1,00. 14/07. Domingo, às 1Oh na sala 42.

MUSCULAÇÃO. Terças e quintas ou quartos e sextas. A partir de 15 anos. Turmas às FANTOCHES DE PAPEL Oficina com o gru­ 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 14h, 15h, po Teatro Por Um Triz. R$ 1,00. 21/07. 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21h; sába­ Domingo, às 1Oh na Oficina 1 dos, das 1Oh às 12h e 15h às 17h. R$ 45,00, R$ 32,00 P ) e R$ 18,00 (O). MÚSICA E TEATRO. Oficina com o grupo Terços e quintas ou quartas e sextas Luz e Ribalta. R$ 1,00. 28/07. Domingo, às 1Oh na sala 42. EUTONIA. R$ 50,00, R$ 38,00 P ) e R$ TERCEIRA IDADE 25.00 (O). Quartas, às 16h; sábados, às lOhe 14h GINÁSTICA OLÍMPICA. Quartas e sextas. Turmas às 8h, 9h, lOh, 14h, 15h, 16h e 17h. A partir de 05 anos. R$ 35,00, R$ 24.00 P ) e R$ 16,00 (O). Quartas e

GINÁSTICA LOCALIZADA. Terça a sexta, a partir das 7h às 21 h. A partir de 14 anos. R$ 45,00, R$ 32,00 P ) e R$ 18.00 (O). Terças e quintas ou quartas e

HIDROGINÁST1CA. Terça e quinta, 8h, 1Oh, 17h e 20h. Quarta e sexta, Th, lOh, 15h (Terceira idade) e 16h. A partir de 13 anos. R$ 60,00, R$ 40,00 P ) e R$ 30.00 (O). Terças e quintas ou quartas e

L1AN GONG. R$ 56,00, R$ 48,00 P ) e R$ 28.00 (O). Quarta e sexta, às 17h. POWER YOGA. R$ 56,00, R$ 50,00 P ) e R$ 28,00 (O). Terça e quinta, às 18h. YOGA. R$ 50,00, R$ 40,00 (□) e R$ 22.00 (O). Terça e quinta, às Th, 8h, 9h, lOh, 19h e 20h.

VOZES BRASIL

DAhSU R$ 45,00 e R$ 18,00 (O). Quar­ to e sexta, às 18h SAPATEADO. R$ 47,00, R$ 36,00 P ) e R$ 18,00 (O). Quarta e Sexta, 18h. Terças e Quintas, às 15h GINÁSTICA. A partir de 55 anos. R$ 40,00 e R$ 18,00 (O). Terça a sexta, às 7h, 8h, 9h, lO helTh. REUNIÃO. Debate com representantes de classes, comissões e demais interessados. 02/07. Terça, às 16h no setor de Progra-

TARDES DANÇANTES. 06 e 27/07, com música ao vivo. 13 e 20/07, com música mecânica. 0 6,1 3,2 0 e 27/07. Sábados, das 16h às 19h. PONTO DE ENCONTRO. Sarou Literário com chá. Teremos também uma apresen­ tação da Cia Era Uma Vez. Ingressos an­ tecipados a partir do dia 10/07 na bilhe­ teria do teatro. R$ 2,00.12/07. Sexta, às 15h, na Lanchonete Social.

EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA E

LANÇAMENTO DO UVRO de Patrícia Palumbo

Dia I I • 2 1h Chico César e Moska

Dia 12 • 2 1h Daúde, Luis Melodia e Rita Ribeiro

Dia 13 • 2 1h Ná Ozzeti e Zélia Duncan

Dia 14 • I8h Arnaldo Antunes e Itamar Assunção

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL TAI CHI CHUAN. R$ 56,00, R$ 48,00 (□) e R$ 28,00 (O). Terça e quinta, 7h, 8h e 9h; quarta e sexta, 18h e 19h caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Saída: Praia do canal 5 .6 ,1 3 ,2 0 e 2 7 /0 7 . Sábados, às 9h. recreação PARQUE AQUÁTICO. Terça a sexta, das 9h às 21 h; sábados e domingos, das 1Oh às 19h.

INFANTIL espetáculos OS BICHOS DO BRASIL Com o grupo Pia Fraus. R$ 2,00 e R$1,00 (O, ❖). 07/07. Domingo, às 16h30. A ILHA DESCONHECIDA. Com o Grupo Cia. Elevador Panorâmico. R$ 2,00 e R$ 1,00(0, ❖). 14/07. Domingo, às 16h30 ALMANAQUE DE ARAQUE. Com o Grupo Teatro Por Um Triz. R$ 2,00 e R$ 1,00

excursões rodoviárias COPACABANA (RJ). De 10 a 15/07. Meia pensão, city tour pelas praias e passeio ao Corcovado, Petrópolis, Jardim Botâni­ co, Pão de Açúcar. Visita ao Museu de Arte Contemporânea - mais recente obra de Oscar Niemeyer. GUARAPARI (ES). De 16 a 23/07. Pensão completa. Passeio ao Centro Histórico, praias do município de Anchieta e nas ci­ dades de Vitória e Vilha Velha.

revista G

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VILA MARIANA


SAO

CAETA dos, às 8h, 9h, 1Oh. Terceira aula opcio­ nal para alunos, R$31,00 e R$16,00(0). Sextas, àslóh.

programação variada. Almoço incluso. R$ 18,00. Retorno ao Sesc São Caeta­ no previsto para 18h. 18/07. Quinta, às 7h30.

GAP. Acima de 16 anos. R$ 46,00 e R$ 23,00(0). Terças e quintas, às 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA Acima de 16 anos. R$ 46,00 e R$ 23,00(0). Segun­ das e quartas, às 18h30 HIDROGINÁST1CA Acima de 14 anos. 2 aulas semanais, R$ 72,00 e R$ 35,00 (O). 1 aula semanal, R$ 53,00 e R$ 26.00 (O). Segundas e quartas, às 16 h 3 0,17 h 3 0,18h30 e 20h30, terças e auintas, às 7h, U h, 15h30, 18h30 e 20n30; quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h; segundas, às 8h; sextas, às 19h30; sábados, às 9h e 12h. ginástica ALONGAMENTO. R$46,00 (□) e R$23,00 (O). Segundas e quartas, às 17h30, terças e quintas, às 7n SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (0X X 11) 4 2 2 9 82 88 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9hàs 17h45 em ail @saocaetano.sescsp. o rg .b r

Até 17/07. Segunda a sexta, das 9h às 21 h30; sábados, das 9h às 17h30. •Palestra. O futebol como estratégia no processo de educação. Com Moacir Gadotti. Inscrições antecipadas. Grátis. 16/07. Terça, às 20h. MÚSICA

In t e g r a n d o IDADES. Programação que possibilita a vivência, a troca de ex­ periências e a aproximação entre a ter­ ceira idade e o público infantil. A pro­ gramação é apresentada de forma a es­ timular o lazer, a informação e a inte­ gração entre gerações. «Quem matou Marfene Priscila. Espetáculo teatral ba­ seado em fragmentos de Moliére, José Falcão, Noemi Marinho e Luiz Fernando Veríssimo. Texto e direção de Márcia Nunes e Pérides Raggio. Grupo de Tea­ tro da Terceira Idade do Sesc Pinheiros. Grátis. 26/07. Sexta, às 19h. «Jogos Cooperativos. Aula aberta. Grátis. 16 e 25/07. Terça e quinta, às 14h30. «A Arte de Contar Histórias. Aula aberta. Com Francisco Luiz de Carvalho (Chico Lú). 19/07. Sexta, às 14h30min. «Chei­ ro de Mato & Artesanato. Oficina. O uso de ervas medicinais, noções de cul­ tivo de plantas caseiras, segredos sobre chás e confecção de travesseirinho aro­ mático. Com dos biólogos do Sesc Interlaaos. Grátis. 17/07. Quarta, às 14h30. «Brincadeiras e Gostosuras. Aula de culinária que ensina a monta­ gem de sanduíches rápidos e doces de resta. Com Ana Maria Tomazoni. Quiosque. Grátis. 24/07. Quarta, às 14h30. MENINO, BOM DE BOLA. Uma homena­ gem ao jogador mirim, aquele que ano­ nimamente se deixa conduzir pelo cha­ mado da bola. «Futebol de Mesa. Jogos exibição com o músico André Christovam, o cartunista Gepp e botonistas da ABREV de São Caetano ligados à Fede­ ração Paulista de Futebol de mesa, clíni­ cas de técnicas e regras e torneio para iniciantes. Grátis. 06/07. Sábado, das 1lh às 15h. «Exposição. Do acervo do idealizador do livro Brasil Bom de Bola.

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ESTÚDIO 554. Música Instrumental Brasi­ leira. R$ 5,00, R$ 4,00 (□), R$ 2,50 (O). «Arismar do Espírito Santo. 05/07. Sexta, às 20h. «André Christovam. 12/07. Sexta, às 20h. «Vasco Faé. 19/07. Sexta, às 20h workshops DEDILHADOS E SOPROS. 05/07, violão com Arismar do Espírito Santo, 12/07, guitarra com André Cristóvam e 19/07, gaita com Vasco Faé. Grátis. 05, 12, 19/07. Sextas, às 16h. ESPORTES

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Vá­ lido por 3 meses. R$ 15,00 (O) e R$ 7,50 (0). Segunda, terça, quinta, sexta, das 17h30 às 20h50, sábados, das 8h30 às 11 h50. INFANTIL espetáculos BRINCADEIRA DE RODA Com o Grupo Jaca Est. Direção de Rosi Campos. R$2,00, R$1,60 (O), R$1,00 (O). Após espetáculo, haverá oficina com o grupo. Grátis. 06/07. Sábado, às 15h. A MAGIA DA AMIZADE. Com o grupo Patrulha Canguru e direção de Norma Blum. R$2,00, R$1,60 (O), R$1,00 (O). Após espetáculo, haverá oficina com o grupo. Grátis. 13/07. Sábado, às 15h. TODO MUNDO TEM UM SONHO. Com a Cia. Pombas Urbanas. R$2,00, R$1,60 (O), R$1,00 (Oi- Após espetáculo, haverá oficina com o grupo. Grátis. 20/07. Sábado, às 15h.

VAMOS BRINCAR DE BRINCAR. Com a NATAÇÃO. Acima de 14 anos. 2 aulas se­ Cia. Patética. Direção de José Antônio manais com 4 meses de duração. R$ do Carmmo. R$2,00, R$1,60 (O), 67,00 e R$ 33,00 (O). 1 aula semanal R$1,00 [Ch- Após espetáculo, haverá com 06 meses de duração. R$ 48 e R$ oficina com o grupo. Grátis. 27/07. Sá­ 24 (O). Segundas e quartas, às 13h30 bado, às 15h. e 19h30; terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30; quartas e sextas, às Th; sextas, às 18h30; sábados, às 8h, 1Oh e 14h. NATAÇÃO. De 08 a 13 anos. 2 aulas se­ manais com 4 meses de duração, R$ 67.00 e R$ 33,00 (O). 01 aula semanal CORPO E EXPRESSÃO com 6 meses de duração, R$ 48,00 e R$ 24,00 (Ch- Terças e quintas, às lOh ALONGAMENTO. Acima de 16 anos. Se­ e 16h30; segundas, às lOh; sábados, gundas e quartas, às 17h30; terças e às 1lh. quintas, às 7h. espaço lúdico CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com Apa­ JOGOS DE SALÃO. Grátis. Segunda a relhos. Acima de 16 anos. R$ 55,00 e sexta, das 9h30 às 21 h30. Sábados, R$ 27,00 (O). Terceira aula opcional das 9h30 às 17h30. para alunos. R$ 31,00 e R$ 16,00 (O). Segundas e quartas, às 15h30, 17h, TERCEIRA IDADE 18n, 19h, 20h; terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 1 lh, 15h,17h, 18h, 19h, 20h; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, ENCONTRO DE IDOSOS. Visita ao 1Oh; sextas, às 17h, 18h e 19h; sába­ Sesclnterlagos, participando de uma

DANÇA. Recreativas. R$ 22,00 e R$ 11.00 (O). Terças e quintas, às lOh. NATAÇÃO. Acima de 55 anos. Duas au­ las semanais. R$ 33,00 e R$ 17,00 (O). Segunda e quarta, às 15h30, ter­ ça e quinta, às 9h, quarta e sexta, às lOh. GINÁSTICA. Acima de 55 anos. R$22,00 ( q e R$11,00 (O). Segundas e quartas, às 16h; terças e quintas, às 9h HIDROGINÁSTICA. Acima de 55 anos. Duas aulas por semana, R$ 33,00 e R$ 17.00 (O). 1 aula por semana, R$ 24.00 e R$ 12,00 (O). Segundas e quartas, às 14h30; terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30; auartas e sextas, às 12h; segundas, às 9n e 11 h; sextas, às 13h; sextas, às 16h30 e 17h30.

CHÁ E FUXICO. Aprenda a história e a técnica do Fuxico. Saiba também como o Grupo de Convivência da Terceira Idade Reviver, utiliza este técnica dentro do trabalho Voluntário. Com Ivani Vizentin. Grátis. 2 3 /0 7 . Terça, às 14h30. caminhadas CAMINHADA ORIENTADA. Na praça São Caetano Di Thiene. Grátis. 15 e 22/07. Segunda, às 14h30. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia PASSEIO MARIA FUMAÇA CAMPINAS/JAGUARIÚNA-SP. 20 /0 7, com saída às 7h. Parada na Estação Car­ los Gomes, visitando a cidade de Jaguariúna (estação ferroviária desati­ vada em 1970 e locomotiva a vapor) e visita ao Sesc de Campinas. 2 x R$ 22,50 (total R$ 45,00 para O). Até 12/07. EMBU/SP. 18/08. Saída às 7h30. Com passeio à Cidade das Abelhas, Capela de São Lázaro, Igreja N.Sa do Rosário, Museu de Arte Sacra dos Jesuítas e Fei­ ra de Artesanato. Preços: 2 X R$ 18,00 total R$ 36,00. De 10 /0 7 a 15/08. excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de guia de turis­ mo, transporte em ônibus padrão turis­ mo, seguro viagem, hospedagem, ali­ mentação e passeios conforme roteiro BERTIOGA/SP. De 27 /0 8 a 0 2 /0 9 (7 dias).. Saída às 7h. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 56,00 (total R$ 280.00 para O). De 10/07 a 15/08. MONTE VERDE/MG. 23 a 25/08 (fim de semana). Saída às 19h30. Pensão completa. Passeios pela cidade de Monte Verde. A partir de 5 x R$ 40,00,00 (total de R$ 200,00) em apartamento triplo para O). De 10/07 a 15/08.


VILA MARIANA Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 7h às 22 h ; sábados . Domingos e feriados, das 10h às 19h em ail @vilam ariana. sescsp. o rg .b r

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TEATRO espetáculos EXTREMOS. Espetáculos centrados no tex­ to e no trabalho de ator. «A última gra­ vação de Krapp. De Samuel Beckett. Com Antônio Petrin. Direção de Francis­ co Medeiros. Auditório. 5 ,00,3,50 A e 2.50 (O, ❖). 23 a 24/07. Terça e quar­ ta, às 21 h. MÚSICA

NOVOS RUMOS. «Sérgio Britto. O músi­ co dos Titãs apresenta o CD "A minha cara". R$ 15,00, R$ 10,00 (O), R$ 7,50 5 (❖) e R$ 5,00 (O). 23 e 24/07. Terça e 5, quarta, às 21 h. 3 ENCONTROS. «Danilo Caymmi, Sebas­ tião Tapajós e Ney Conceição. Teatro. R$ 15,00, R$ 10,00 P , R$ 7,50 (❖) e RS 5,00 ( q . 25 e 2 6/07. Quinta e sex­ ta, às 21 h. «Tom Zé e Mestre Ambrósio. Teatro. R$ 20,00, R$ 15,00 P , R$ 10,00 (❖) e RS 7,50 (Q . 27 e 28/07. Sábado, às 21 h. Domingo, às 18h.

10.00 ( * ) e RS 7,50 ( Q . 12/07. Sexta, às 21 h. «Nó Ozzetti e Zélia Duncan. Teatro. R$ 20,00, R$ 15,00 P , RS 10.00 (♦), RS 7,50 13/07. Sába­ do, às 21 h. «Arnaldo Antunes e Hamar Assumpção. Teatro. R$ 20,00, R$ 15,00 RS 10,00 ( * ) e R$ 7,50 14 /0 7 . Domingo, às 18h.

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BRASIL DA BOSSA «Fernanda Porto. Au­ ditório. RS 5,00, R$ 3,50 P e R$ 2,50 (O, ❖). 18/07. Quinta, às 20h. «Môniworkshops ca Salmaso. Auditório. R$ 5,00, R$ MÚSICA ELETRÔNICA Com DJ Mad Zoo. 3.50 e RS 2,50 ( O » . 19/07. Sex­ Grátis. 05 /0 7. Sexta, às 19h. ta, às 20h. «Anna Caram. Auditório. R$ 5,00, R$ 3,50 P e R$ 2,50 (O, ❖). 20/07. Sábado, às 20h. CENTRO DE MÚSICA Inscrições para tur­ mas de agosto: cursos de Iniciação, in­ SÉRIE LANÇAMENTOS. «Consuelo de fantil e adulto de 06 a 2 7 /0 7 (O) e de Paula. Auditório. R$ 5,00, R$ 3,50 09 a 2 7 /0 7 p . Central de Atendimen­ e R$ 2,50 (O, ❖). 02 e 03/0 7. Terça e to. Informações 5080-3000; Cursos de quarta, às 20h. «Lily Alcalay. Auditório. Prática e Gruoos de Repertório, Práticas R$ 5,00, R$ 3,50 P , R$ 2,50 ( ◦ » . de Cordas Infantil e Conjunto Instrumen­ 09 e 10/07. Terça e quarta, às 20h. tal Infantil agendamento para seleção, •Mário Séve. Auditório. R$ 5,00, R$ de 16a 2 0/07. Centro de Música. Infor­ 3.50 e R$ 2 , 5 0 ( 0 ,* ) . 16 e l 7/07. mações 5080-3080. «Apreciação Musi­ Terça e quarta, às 20h. cal. Com Maurício Aguilar. Sábados, das 12h às 14h. R$ 30,00 e RS VÓRTICE. Atrium. Grátis. «Marcus San15.00 ( q . «Conjunto Instrumental In­ 11 e 12/07. Quinta e sexta, às fantil. De 7 a 12 anos. Violino, viola, vio­ loncelo e contrabaixo. Terça e quinta, das 15h45 às 1Th. Com Gerson Frutuoso e Edson Ezequiel. R$ 10,00 e R$ TOQUE NA VILA. «Woricshop de Violão. 5.00 «Coral Infantil. De 7 a 12 Com Ulisses Rocha. R$ 10,00, R$ 7,50 anos. Terça e quinta, das 17h às 18h. (q e R$ 5,00 (O, *). 25 e 26/07. Quin­ Com Gisele Cruz. R$ 10,00 e R$ ta e sexta, às 15h. «Ulisses Rocha. Au­ 5.00 ( q . «Cordas com Arco Infantil. De ditório. R$ 5,00, R$ 3,50 P e R$ 2,50 7 a 12 anos. Violino, viola, violoncelo e (O ,*). 26/07. Seda, às 20h. contrabaixo. Terça e quinta, das 14hl 5 às 15h30. Com Gerson Fruluoso e Ed­ VOZES DO BRASIL «Chico César e Pauli­ son Ezequiel. R$ 10,00 e R$ 5,00 nho Moska. Teatro. R$ 20,00, R$ 15,00 (q. «Ferramentas para Educadores P , RS 10,00 (❖) e R$ 7,50 (Q . Computador e Internet. Com Renato Ve­ 11/07. Quinta, às 21 h. «Exposição Fo­ ras. Quartas, das 18h30 às 20h. R$ tográfica. Foyer do Teatro. 11, 12, 13 e 30.00 P e R$ 15,00 ( q . «Iniciação 14/07. Quinta a sábado, das 20h às Bateria. Turma 1 - Quarta, das 14h45 23h. Domingo, das lThàs 19h. «Lança­ às 16h 15. Turma 2 - Quarta, das 16h30 mento do Livro. Foyer do Teatro. 11,12, às 18h. Turma 3 - Quarta, das 18h30 às 13 e 14/07. Quinta a sábado, das 20h 20h. Duração: 4 meses. 4 vagas por tur­ às 23h / Domingo, das 17h às 21 h. ma. Com Nestor de Franco Gomes. R$ •Daúde, Luiz Melodia e Rita Ribeiro. 30.00 ( q e R$ 15,00 (O). «Iniciação Teatro. R$ 20,00, R$ 15,00 R$ Flauta Transversal e Clarinete. Terça e

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quinta, das 18h30 às 20h. Com Renato Veras. RS 40,00 P e RS 20,00 •Iniciação Metais. Quarta e sexta, das 18h30 às 20h. Com Maurício Aguibr. RS 40,00 P e RS 20,00 (q. «Inicbção Percussão. Turma 1 - Terça, das 17h30 às 19h. Tunrno 2 - Terça, das 19h30 às 21 h. Com Nestor de Franco Gomes. R$ 40,00 e RS 20,00 •Iniciação Sax Alto e Sax Tenor. Terça e quinta, das 14h30 às 16h. Com Renato Veros. RS 40,00 P e RS 20,00 [O). •Iniciação Violão. Turma 1 - Quarta, das 16h às 17h30. Turma 2 - Sexta, das 20 h l5 às 21h45. Com Edson Ezequiel. RS 30,00 P e RS 15,00 (q. «Inicbção Violino e Viob. Terça e quinta, das 18h30 às 20h. Com Edson Ezequiel. R$ 40.00 e RS 20,00 «Iniciação Violoncelo e Contrabaixo. Terça e quin­ ta, das 18h30 às 20h. Com Gerson Frutuoso. RS 40,00 P e R$ 20,00 •Iniciação Voz. Acima de 18 anos. Ter­ ça e quinta, das 20hl5 às 21 h45. Com Gisele Cruz. R$ 40,00 P e R$ 20,00 «Iniciação Voz Teen. De 13 a 21 anos. Terça, das 18h30 às 20h. Com Gi­ sele Cruz. RS 30,00 P e R$ 15,00 (O). •Musicalização no Teclado Eletrônico. Com Renato Veras. Terças e quintas das 16h30 às 17h30. R$ 30,00 e R$ 15.00 «Percussão Infantil. De 7 a 12 anos. Terça e quinta, das 14h30 às 15h30. Com Gisele Cruz e Nestor de Franco Gomes. R$ 10,00 ( q e R$ 5,00 «Técnicas Básicas de Áudio e Mú­ sica Aplicada aos CDs. Com João Car­ los Zílio - Big John. Terça a sexta, das 19h às 21 h. R$ 100,00, R$ 75,00 P e R$ 50,00 (q. «Teoria e Rítmica. Com Edson Ezequiel. Quarta, das 18h30 às 20h. R$ 30,00 e R$ 15,00 •Treinamento Auditivo. Com Gisele Cruz. Quarta, das 18h30 às 20h. R$ 30.00 P e R$ 15,00 (q. «Big Band. Sábado, das 14h30 às 17h. Com Mau­ rício Aguilar. R$ 40,00 P e R$ 20,00 «Conjunto de Madeiras. Terça, das 20hl 5 às 21 h45. Com Renato Veras. R$ 40.00 P e R$ 20,00 (q. «Grupo de

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Metais. Quarta e sexta, das 20h l5 às 21 h45. Com Mauricio Aguilar. R$ 40.00 (□) e R$ 20,00 (O). «Grupo de Percussão. Turma 1 - Quinta, das 16h30 às 18h. Turma 2 - Quinta, das 18h45 às 20hl5. Com Nestor de Franco Gomes. RS 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). «Grupo de Violinos e Violas. Terça, das 20hl5 às 21h45. Com Edson Ezequiel. R$ 40.00 A e R$ 20,00 (O). «Laboratório de Regência Coral. Quinta, das 18h30 às 20h. Com Gisele Cruz. RS 30,00 A e R$ 15,00 (O). «Linguagem Instrumen­ tal Popubr. Sábado, das 12h às 13h45. Com Gerson Frutuoso. R$ 40,00 A e R$ 20,00 (O). «Orquestra de Cordas. Quinta, das 20hl 5 às 21 h45. Com Ger­ son Frutuoso. RS 40,00 A e R$ 20,00 (O) por mês «Prática de Cordas com Arco Infantil. Para crianças de 7 a 12 anos. Terça, das 16hl 5 às 17 h l5. Com Gerson Frutuoso e Edson Ezequiel. RS 10.00 A e RS 5,00 (O). «Prática de Fbutas e Cbrinete. Quinta, das 20hl5 às 21 h45. Com Renato Veras. R$ 40,00 A e R$ 20,00 (O). «Prática de Metais. Sábado, das 10hl5 às llh 4 5 . Com Mauricio Aguibr. R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O). «Prática de Saxofones. Quarta, das 20hl 5 às 21 h45. Com Re­ nato Veras. RS 40,00 A e R$ 20,00 ( q por mês. «Prática de Violão. Sexta, das 16h às 17h30. Com Edson Ezequiel. RS 40,00 A e R$ 20,00 (O). «Prática de Violino e Viob. Sexta das 18h30 às 20h. Com Edson Ezequiel. R$ 40,00 ( q e RS 20,00 (O). «Prática de Violonceb e Contrabaixo. Sábado, das 1Oh 15 às 11 h45. Com Gerson Frutuoso. R$ 40,00 ( q e RS 20,00 ( q . «Prática Vocal. Quarta, das 20hl 5 às 21 h45. Com Gi­ sele Cruz. R$ 40,00 A e R$ 20,00 ( q . •Violão na Música Instrumental. Quar­ ta, das 20 h l5 às 21h45. Com Edson Ezequiel. R$ 40,00 ( q e R$ 20,00 ( q . DANÇA

DE PONTA A PONTA «Formas Breves. Com a Companhia de Ua Rodrigues. Teatro. R$ 15,00, R$ 10,00 P , R$ 7,50 (❖) e R$ 5,00 ( q . 06 e 0 7 . Sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. «Empresta-me teus Olhos. Com a Quasar Cia de Dan­ ça, sob direção de Henrique Rodovalho. Teatro. R$ 15,00, R$ 10,00 A , R$ 7,50 (* ) e R$ 5,00 ( q . 18,19, 20 e 21 / 0 7. Quinta, sexta e sábado, às 21 h, Domin­ go, às 18h. MULTIMÍDIA E INTERNET workshops INTERNET LIVRE. «Orientação à Formata­ ção de Currículo. Turma 1 - 10/07, quarta, das 19h às 21 h. Turma 2 11 /0 7 , quinta, das 19h às 21 h. Turma 3 - 12/07, sexta, das 19h às 21 h. Grátis. De 10 a 12/07. «Internet Divertida e Prática. R$ 20,00, R$ 15,00 P , R$ 10.00 ( q . De 16 a 19/07. Terça a sex­ ta, das 19h às 21 h. «Iniciação à Inter­ net. R$ 20,00, R$ 15,00 P , R$ 10,00 ( q . 2 4 ,2 5 ,2 6 ,3 1 ,0 1 e 02 /0 8. Quar­ ta a sexta, das 19h30 às 21 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos WORLD PRESS PHOTO. Obras premiadas

revista &

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VILA nos mais importantes concursos anuais de fotojomalismo do mundo em 2001. De 18/07 a 09/08. Terça a sexta, das lOh às 21 h30 / Sábados e domingos, das 1Oh às 18h30.

MARI •Condicionamento e Alongamento. Sábados, às 13h e 16h. Domingos e fe­ riado, às 10h30, 13h e 16h. «Ginásti­ ca e Alongamento. Sábados, domingos e feriado, às 14h30. «Hidroginástica. Sábados, domingos e feriado às 11 h.

UTERAJURA espetáculos PALAVRA AMBULANTE. •Pedacinhos de Drummond. Com as Meninas do Conto, Simone Grande e Kika Antunes. 06,07, 13 e 20/07. Sábados e domingos, às 13h e às 15h. «Os Sertões de Eudides da Cunha. Com os atores Aury Porto e Letícia Coura. 14, 21, 27 e 28/07. Sá­ bados e domingos, às 13h e às 15h. ESPORTES

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DO ESPORTE HANDEBOL Grátis. 20/07. Sábado, das 10h30 às 12h.

FUrrSAL R$ 38,00(0), R$ 19,00 (O). Ter­ ças e quintas, às 19h. HANDEBOL Grupo misto. R$ 30,00 (O), R$ 15,00(0). Sábados, às 10h30. NATAÇÃO. R$ 60,00 (O), R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 7h30 e 19h30; Quartas e sextas, às 8h30 e 20h30. VÔLEI. Grupo misto. R$ 38,00 (Q), R$ 19,00 (O). Quartas e sextas, às 20h. recreação JOGOS & RECREAÇÃO. Grátis. «Recrea­ ção aquática. Terça a sexta, das Th às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Grá­ tis. «Badminton. De 07 a 28/07. Do­ mingos e feriado, das 10h30 às 12h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. •Futsal masculino. De 06 a 2 8/07. Do­ mingos, das 11 h30 às 12h30. • Bas­ quete e Vôlei. De 07 a 28/07. Sábados e domingos, das 14h às 18h30.

JOGOS DE SAIÃO. 6o andar/torre B. Grátis. EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Bolas de fu­ tebol infantil e adulto, vôlei e basquete. Informe-se sobre os horários no 6o andar/B. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. «Alongamentodo Meio-dia. R$ 32,00 (□), R$ 16,00 (O). Terças e quintas, às 12hl5. «Alonga­ mento. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30, Quartas e sextas, às 9h 3 0,16h, 18h30, 19h30 e 20h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 38,00 (□), R$ 19.00 (O). Aulas com 1h20. Sábados, às 10h30. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). GINÁSTICA. «Meio-dia. R$ 32,00 (□), R$ 16.00 (O). Terças e quintas, às 12hl5. •Atividades de coordenação e ritmo. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 60,00 (□), R$ 30.00 (O). Terças e quintas, às 8h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7 h 3 0 ,18h30 e 19h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

MEJO°Àm BIENTE E RECICLAGEM. Praça de Eventos. Grátis. «Trama de Papel Jornal. Com José Antônio de Melo. 06, 07, 13 e 14/07. Sábados e domingos, das 11 h às 13h e das 14h às 16h. «Ob­ jetos de Papel Artesanal. Com Papel de Gente. 20, 21, 27 e 28/07. Sábados e domingos, das 11 h às 13h e das 14h às 16h. «Curso Básico de Papel Reciclado. Com de Eliana Tiezzi da Papel de Gen­ te. Grátis. 24, 25 e 26/07. Quarta a sexta, das 18h às 20h.

INCENTIVO AO INCENTIVO. O Ministé­ rio da Cultura e o Sesc São Paulo rea­ lizam o curso destinado aos produtores culturais e terceiro setor. Inscrições na Delegacia Regional do Ministério em São Paulo, pelos fones. 11 5539-6304 ou 5539-6308. Quintas e sextas, às 9h.

no Sesc. De 7 a 17 anos. Sábados, das 12h às 14h. Domingos, das 12h30 às 14h. «Futsal. De 7 a 14 anos. Sába­ dos, das 12h às 13h. Domingos, das lOh às 11 h30. serviços JOGOS DE SALÃO. Tênis de mesa, da­ mas, dominó, futebol de mesa, xadrez, quebra-cabeça, e jogos de montar. Grátis. Informe-se sobre os horários no 6° andar/torre B.

INFANTIL

TERCEIRA IDADE

espetáculos CAFÉ COM PÃO E PERCUSSÃO. Grátis. Praça de Eventos. 0 6 ,0 7 ,1 3 e 14/07. Sábados e domingos, às 16h30.

palestras TROCANDO IDÉIAS. Grátis. 2 4 /0 7 . Quarta, às 14h.

QUASE DE VERDADE. Com a Cia Delas. Auditório. RS 5,00, R$ 3,50 (□), R$ 2,50 (O). De 07 a 28 /0 7. Domingos, às 15h. MIX ABACIRCO. Com a Cia Abarcico. Grátis. Praça de Eventos. De 20,. 21, 27 e 28/0 7. Sábados e domingos, às 16h30. VAMOS BRINCAR DE BRINCAR. Grátis. Sala Corpo & Arte, 6°. andar - Torre B. 16, 17, 18 e 19/07. Terça a sexta , às 15h30. PALHAÇOS EM CONCERTO. Com o clã Os Impossíveis. Grátis. 23, 24, 25, 2 6 /0 7 . Terça a sexta , às 15h30.

ESPORT&JOVENS. Para grupo. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Quartas e sextas, às 15h30. FUTSAL Grupo misto. Terças e quintas, às 9h30. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Sábados, às 10h30. R$ 30,00 (□), R$ 1 5 ,0 0 (0 ). NATAÇÃO. Grupo 5 e 6 anos: quartas e sextas, às 10n30 e 14h. Grupo 7 /1 0 anos: quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Grupo 11 /1 4 anos: terças e quintas, às 16h. R$ 60,00 (□), R$ 30,00 (O).

SAÚDE EM DIA. «Ativando Nossa Me­ mória. Com Maria Auxiliadora. Grá­ tis. 05 /0 7. Sexta, às 15h.

VIVENCIANDO O FLAMENCO. Grátis.03/07. Quarta, às 15h. ZEZÉ MOTTA. Teatro. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O, ❖). 31 / 0 7. Quarta, às 15h. aulas abertas DANÇA INDIANA. Com Andrea Prior. Retirar senha 1 hora antes da ativida­ de. Grátis. Quartas e sextas, às llh 3 0 . PASSO NO COMPASSO. Com Ari M a­ tos. Retirar senha uma hora antes da atividade. Grátis. De 10 a 26 /0 7. Quartas e sextas, às 15h.

ESPORTES ADAPTADOS. Vôlei, basque­ te, handebol, boliche, malha, peteca, bocha, pelota de mão, capoeira e jo­ gos cooperativos. «Esporte & Jogos. A partir de 55 anos. R$ 19 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 15h30. NATAÇÃO. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). Terças e quintas, às 10h30 e 17h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

oficinas BAÚ DE JOGOS. Sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 12h.

ginástica ALONGAMENTO. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h. Quartas e sextas, às 10h30.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Va­ lidade de 3 meses. R$ 12,00 e R$ 6,00. Terça à sexta, das 16h às 19h30; sába­ dos, domingos e feriados, das 10h30 às 14h.

ARTE & AÇÃO. Grátis. Praça de Eventos. De 06 a 28 /0 7. Sábados, domingos e feriados, das 12h às 14h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e auintas, 10h30. Quartas e sextas, às 13n.

FÉRIAS NA VILA. A partir de 6 anos. Ins­ crições no Núcleo de Esportes e Ativi­ dades Corporais. Grátis. «Brincadei­ ras de Circo. Terças, quintas, sábados e domingos, das 14h às 15h30. •Criando Minha Arte. Terças e quin­ tas, das 16h30 às 17h30. «Clique & Tecle. Para crianças de 7 a 12 anos. Quartas e sextas, das 14h30 às 15h30. «Contando Histórias. Quartas e sextas, das 14h às 15h30. «Jogos e Construção de Brinquedos. De 10 a 26 /0 7. Quartas e sextas, das 16h30 às 17h30.

GINÁSTICA. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 10 h 3 0 ,13h e 16h; quartas e sextas, às 13h.

RESTAURANTE. Serviço de almoço de ter­ ça a sexta das 11 h30 às 14h e sábado, domingo e feriado das 11 h30 às AGITO JOVEM. «Dança de Rua. R$ 14h30. Terça à sexta, das 1Oh às 22h. 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). Sábados, domingos e feriados, das 1Oh Quartas e sextas, às 17h. «Teatro de às 19h. Rua. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). Quartas e sextas, das 16h às 18h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Tel. 5080•Criação de Fanzine. Terças e quintas, 3000. Segunda à sexta, das 8h às 12h, das 17h30 às 19h. das 13h às 17h e das 17h30 às 21h30. aulas abertas CORPO&SAÚDE. Grátis. Com Equipe SOCIEDADE E CIDADANIA Sesc. «Dança de Salão. Terças e quin­ tas, às 19h30. «Tai Chi Chuan. Terças e CÍRCULO DE CULTURA - PROJETO EM quintas, às 20h30. «Alongamento. Sá­ CONSTRUÇÃO. Encontro de professo­ bados, domingos e feriado, às 14h. res das escolas municipais. Teatro. In­

70 revista G

formações: 50 80-5102.03/07. Quar­ ta, das 9h às 12h.

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. •Basquete e Vôlei. Para matriculados

HIDROGINÁSTICA. R$ 30,00 (□), R$ 15.00 (O). Terças e quintas, às 9h30, llh 3 0 , 13h, 14h e 15h. Quartas e sextas, às 13h e 16h. oficinas TINTAS E PINCÉIS. Com Regiane Cayre. R$ 10,00 a R$ 20,00.b Terças, das 9h30 às 12h. FAZENDO ARTE COM A NATUREZA. Com Ana Maria e Helena Dourado. R$ 10.00 a R$ 20,00. Terças e quintas, das 15h às 16h30.


INTERIOR SESC ARARAQUARA COMI LANÇA - A GENTE QUER COMIDA, DIVERSÃO E ARTE! Manifestações artísti­ cas e gastronômicas numa reflexão ampla, crítica e interativa sobre o hábito de comer. De 13 a 27/07. BANQUETE. Com a Boa Companhia de Tea­ tro. Para maiores de 12 anos. Teatro. R$ 5.00 e R$ 2,50 (O). 24/07. Quarta, às 21h. A LA CARTE. Com a La Mínima Companhia de Teatro. Teatro. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O). 16/07. Terça, às 20h MISTÉRIOS GULOSOS. Com Padapatões, Patifes e Paspalhões. Para maiores de 12 anos. Teatro. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O). 17/07. Quarta, às21h. A REVOLUÇÃO NA COZINHA. Teatro de animação robótica de objetos, oom El Tea­ tro de La Plaza. Teatro. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O). 23/07. Terça, às 20h. FEUOADA DA DONA IVONE. Um dos pra­ tos que mais representam a culinária bra­ sileira, seguido por um show de Dona Ivo­ ne Lara e Quinteto em Bronco e Preto. Convivência Externa. R$ 15,00. 27/07. Sábado, a partir das 13h. LETRANÇA COM JOSIMAR MELO. Batepapo com o jornalista e crítico de gastro­ nomia. Teatro. Grátis. 19/07. Sexta, às 20h30. RENATO BORGHETT1. Apresentação do mú­ sico gaúcho. Ginásio de Eventos. R$ 10.00 , R$ 5,00 (Q ❖), R$ 2,50 (Q . 13/07. Sábado, às21h. MICHEL FREIDENSON TRIO E WA1MIR GIL Trio que mistura a linguagem do jazz com programações eletrônicas. Teatro. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, q ❖). 11/7. Quinta, às 20h30. NUNO MINDEUS. Um dos maiores guitarris­ tas de blues do Brasil. Ginásio de eventos. R$10,00, R$ 5,00 (❖) e Grátis (O). 10/07. Quarta, às 21 h. DRIVE-IN TUPINIQUIM. Novo espaço de exi­ bição do cinema popular brasileiro em Araraquara. Na programação, filmes pre­ miados, curtas e longas-metragens. •Do­ mésticas - o filme. Direção de Fernando Meireles e Nando Olival, antecedido por Um Sol Alaranjado, curta de estréia do di­ retor carioca Eduardo Valente. Estaciona­ mento do Ginásio. Grátis. 25/07. Quinta, às 20h30. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.:(16) 3301-7500.

thier Afonsinho Menino ensina os princí­ pios dos ritmos e as formas de executá-los com o pandeiro. Para maiores de 14 anos. Vagas limitadas. R$ 4,00 e R$ 2,00 (O, q ♦). 27/07 e 28/07. Sábado, das 14h às 18h; domingo, das lOh às 13h e das 14h às 18h. Na sala de uso múltiplo 1. O TEATRO NO COTIDIANO. Oficina desti­ nada a iniciantes nas artes cênicas. Com o ator e diretor Luís de Toledo. Vagas limita­ das. R$ 4,00 e R$ 2,00 (O, q ♦). 06 e 07/07. Sábado, das 14h às 18h; domin­ go, das 1Oh às 13h e das 14h às 18h. Na sala de uso múltiplo 1. A CARPINTARIA DO POEMA. Oficina desti­ nada a jovens de mais de 16 anos, inician­ tes no exercício da literatura. Com o escri­ tor José Carlos Mendes Brandão. Os inte­ ressados devem inscrever-se com antece­ dência para retirar material de leitura, ne­ cessária antes do início da oficina. Vagas limitadas. R$ 4,00 e RS 2,00 (O, q . 06, 13 e 20/07. Sábado, das 15h às 18h. Na sala de uso múltiplo 2. DANÇA CONTEMPORÂNEA E CRIAÇÃO COREOGRAFICA. Oficina com a bailarina Sandrade Oliveira. Não é necessário co­ nhecimento em dança. Vogas limitadas. R$ 4,00 e RS 2,00 (O, q ♦). 13 e 14/07. Sábado, das 14h às 18h; domin­ go, das lOhòs 13h edos 14h às 18h. Na sala de uso múltiplo 1. CINE RPG. Jogadores experientes participam de bate-papos com o público sobre as pro­ duções e suas relações com RPG. Dangeons & Dragons 06/07. Matrix 13/07. Entrevista com o Vampiro 20/07. Conon, o Bárbaro 27/07. Indicado para maiores de 16 anos. Grátis. Sempre aos sábados, 15h, no piso superior. ESPECIAL No cinema, cinco nomes toma­ ram-se marcas registradas por seu estilo de filmar Hitchcock, FeJIini, Chaplin, Welles e Eisentein. Os cinco filmes apresenta­ dos foram escolhidos entre os 10 melhores desde a invenção do cinematógrafo. Um Corpo que Cai, de Alfred Hifchcock, 03/07. O Encouroçado Polemkin, de Sergei Eisenslein, 10/07. Cidadão Kane, de Orson Welles, 17/07. Amarcord, de Federico Fellini, 23/07. Tempos Modernos, de Charles Chaplin, 30/07. Sempre às quartas, 20h, na área de convivência. CRIANÇAS DE FÉRIAS. Programações inte­ rativas, oficinas, desenho e pintura, ginca­ nas, fantoches, literatura com teatro. Para crianças de 7 a 12 anos. R$30,00; R$20,00 ( q e R$15,00 (O). Inscrições de 2 a 12 de julho. De 16 a 26/07, de terça a sexta, das 14h às 17h30. Sesc Bauru - Av Aureliano Cardia, 671. Tel.;(14) 235-1750.

SESC BAURU SESC BIRIGUI No mês de julho, o Sesc aquece o inverno bauruense apresentando três dos princi­ pais violeiros do país. Pereira da Viola 05/07. Fernando Deghi 12/07. Mazinho Quevedo 19/07. Sempre às sextas, 21 h, na área de convivência.

A TERCEIRA MARGEM DO RIO. Uma adap­ tação da obra de Guimarães Rosa. Dire­ ção de Denilson Biguete. Dia 05/07, às 21 hOO. Workshop com o diretor dia 06/07, às 1A

COURO EPRAT1NELA. O percussionista e lu-

PELO BURACO DA FECHADURA. De Nelson Rodrigues. Direção de Marcelo Braga.

Teatro Municipal 07/07, às 21 h.

Procópio

Ferreira.

COSMOS - REALIDADE E MISTÉRIOS. En­ contro sobre Astronomia e Ufologia. O projeto pretende contribuir para a demo­ cratização do conhecimento cientifico. Ofi­ cinas, exposições, palestras e atividades paralelas. 17 a 21/07. De quarta a do-

SUPER FÉRIAS NO CIRCO. Brincadeiras cir­ censes, de dança e teatro para crianças de 7 a 12 anos. Achado no Espaço, 21/07. Aí vem o Irem, 22/07. Super Supimpa x Bafototal, 23/07. Dona Lustrosa e o Misté­ rio do Circo, 24/07. A Cigarra e a Formi­ ga em: Vida de Artista, 2 5 /0 7 .0 Castelo de Mulumi, 26/07. De 21 a 26/07. Das 14h às 17h. Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro 5. M :( 18)642-7040.

SESC CAMPINAS A BELA EA FERA. Pão e Água Produções Ar­ tísticas. Adaptação e direção: Hélcio Hen­ rique. No Teatro. Ingressos: R$3,00 para maiores de 07 anos e acompanhantes. Na Central de Atendimento. 06, 07, 13 e 14/07. Sábados às 16h e Dominqos às llh . OCLO DE RIMES: O FUTURO É AQUI. Inte­ ligência Artificial Direção: Sleven Spielberg. 11/07, quinta, às 19h30. StarWars Episódio l:a ameaço fantasma. Direção: George Lucas. 18/07, quinta, às 19h30. O homem sem sombra. Direção: Paul Verhoeven. 26/07, sexta, à 20h. No Teatro.

ARY BORGER. O músico apresenta o show Blues na Garantia.Músicos convidados: Marcos Ottaviano e Big Chico. No Teatro. 17/07, quarta, às 20h30. DUO CANTA VKXA. O duo formado por Lauro Companér e Zé Terra se apresenta tocando as mais conhecidas canções da música de raiz e mostrando um pouco do repertório de seu primeiro cd, "Colcha de Retalhos", uma homenagem a Cascatínha e Inhana.Na Lonchonete.Grátis. 25/07, quinta, às 20h. Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(l 9)3737-1515.

desenvolvimento cultural e o exercício da cidadania. 2 turmas, com 40 vagas cada. Grátis. Inscrições na Central de Atendi­ mento. Turmas 1 e 2 aos sábados. «Decoupáge Rústica. Trabalho arlesanal feito com cascas de cebola. Com Rosângela Cândido da Silva. Sala de Múltiplo Uso A e B. 06, 13, 20, 27/07. Sábados, das 15h30 às 1Th. «Voga. Com Maria Emília Busnardo Paschoalino. 06, 13, 20, 27/07. Sábados, das 14h às 15h. FERIADO NO SESC. Atividade de integração entre dos funcionários da Camila Santos Veículos, Lívia Veículos e Supermercados Popular. Programação: Festival de Espor­ tes, Cursos, Oficinas, Aulas Abertas de Gi­ nástica, Palestras, etc. Grátis. Retirar convi­ te em sua Empresa. 09/07. Domingo, das 14h às 18h. ESCOLA ABERTA DA TERCEIRA IDADE. 6 tur­ mas, com 40 vagas cada. Grátis. Inscri­ ções na Central de Atendimento. Turmas 1 e 2 , terças e quintas, 3 e 4, quartas e sex­ tas. •Terapia Holística. Com Cinira Sudaia de Almeida Prado. De 02 a 12/07. Terça à sexta, das 14h às 15h. «Modelagem em Tela. Com Eslaine Vaccari Rogante. Sab de Múltiplo Uso A e B. 02, 04, 07, 10 e 12/07. Terça, quarta, quinta, sexta, das 15h30às 17h. SUPER - FÉRIAS DE INVERNO. Atividades re­ creativas, esportivas e culturais inteiramen­ te direcionadas para crianças de 7 a 12 anos de idade. Informações e inscrições na Central de Atendimento ou pefe fone 3524- 9200. De 16 a 26/07. Terça a sex­ ta, dos 13h às 17h. Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonelb, 228. Tel.:(l 7) 3524-9200.

SESC PIRACICABA FÉRIAS DE INVERNO. Evento esportivo e cultural destinado ao público infanto-juvenil de 07 a 15 anos, com técnicas de autogestâo. «Atividades Diárias: Handebol, Basquetebol, Voleibol, Futsal, Tênis de Mesa, Futebol de Botão, Badminton, Bata­ lha Cultural, Mostra de Talentos. De terça a sexta-feira, das 9h às 18h. Grátis (O) e R$ 5,00. «Espetáculos aos Domingos: Show de Patinação Artística, Exibição de Artes Marciais, Show de Bikehrial, De­ monstração de Esportes Radicais. Dias 07,14,21 e 2 8 ,às llh.Grátis. De0 2 a 31/07.

CIRANDA DO SABER - HISTÓRIAS EM MO­ SESC CATANDUVA VIMENTO. Evento especial contemplando ARTE DANÇA. Projeto, destinado a bailari­ adultos e crianças. «Oficinas: A Árte da nos, diretores e público em geral que tem Narrativa, A Arte de Contar Histórias, Sucomo objetivo oferecer subsídios técnicos cartear, Caixa de História, Tapetes Conta­ para compreensão da dança, bem como dores de Histórias, Confecção de Bone­ cos. «Apresentações Artísticas: Roda de estimular a produção dos grupos locais. •Balaio de Danças. Com a Cia de Danças Histórias, Saia de Histórias, Coisa & Treko, Tapetes Contadores de Histórias, His­ de Diadema. R$ 8,00, R$ 4,00 (❖) e R$ 2,00 (O). 27/07. Sábado, às 21 h. «Dan­ tórias de Fadas e Bruxas, Ciranda do Nordeste. «Lançamentos: CD Contos e ça Teatro. Workshop que dá ênfase à Encantos dos 4 Cantos do Mundo, livro in­ Dança Contemporânea e a dramatização. fantil O Gato no Telhado. De 13 a 20/07. 20 vagas. Grátis. Inscrições na Central de Atendimento. Sala de Corpo e Artes. 26 e ESTAÇÃO TELEFÔNICA. Exposição que con­ 27/07. Sexta das 19h30 às 21 h30 e sá­ ta a história das telecomunicações por bado das 13h às 16h. meio de um acervo fotográfico, telefones antigos, modernos e réplicas dos primei­ SESCMULHER. De 18 a 55 anos. As ativida­ ros equipamentos telefônicos. Parceria en­ des estimulam hábitos saudáveis de vida, o

revista &

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INTERIOR tre o Sesc e o Fundação Telefônica. Aber­ tura: dia 10/07,19h30. De 10a 27/07. SÁ, RODRIX E GUARABYRA. Reencontro do talentoso trio que comemora 30 anos de rock rural, apresentando o show e CD Outra Vez na Estrada. Ingressos an­ tecipados: R$ 15,00 e R$ 7,00 (O). No dia: R$ 20,00 e R$ 10,00. No Ginásio de Eventos. Dia 12/07. Sexta-feira, às 21 h. TORNEIOS ESPORTIVOS. •Torneio Master de Vôlei Feminino. Quartas-feiras, das 19h30 às 21 h30. De 03 a 31/07. «Tor­ neio de Inverno. Nas modalidades de futsal, vôlei, basquete, tênis de mesa e truco. Terças, quartas e quintas-feiras, das 19h30 às 21 h30. De 04 a 31/07. O SENHOR DOS SONHOS. A C/a. Truks de Bonecos conta a história de Lucas, o menino sonhador e as suas complicadas aventuras. Grátis (matric.) e R$ 3,00. Dia 2 7 /0 7 ,16h. Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (Oxxl 9) 3434.4022.

SESC RIBEIRÃO PRETO PALAVRA CANTADA AO VIVO. Show mu­ sical com Sandra Peres e Paulo Tatit. A proposta é concentrar a atenção das crianças para tudo que envolve a can­ ção, a poesia bem humorada das letras, a melodia apropriada para cada frase e o tratamento lúdico dos arranjos. R$3,00. Grátis para menores de 5 anos. 20/07. Sábado, às lóh COTIDIANO. Desenhos de Romilâine Parpinelli retratando a figura humana, evi­ denciando sua sensibilidade para as ce­ nas e expressões cotidianas de seu am­ biente. Abertura dia 04/07, às 20h30, com apresentação musical de Mauro Zacharias. Grátis. De 04 a 25/07. Ter­ ça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sába­ dos, domingos e feriados, das 9h às 17h30. MOSTRA DE ARTE DA JUVENTUDE. Expo­ sição itinerante da Mostra de Arte da Ju­ ventude 2001, em São Simão (SP). Obras de arte contemporânea, exclusi­ vamente de artistas jovens, com idade entre 15 e 30 anos. Grátis. De 19/07 a 02/08. Segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h àsl 7h. Sábados e domingos, das 13h às 1Th. NA LÍNGUA DO BRASIL. Narração de his­ tórias que compõem o universo de fábu­ las adaptadas por Monteiro Lobato para a realidade brasileira, e outras que têm sua origem na Mitologia Afro-Brasileira, no Mito Indígena e nas Lendas do Fol­ clore Nacional. Com Gustavo de Almei­ da Barros. Grátis. 06/0 7, 07/07, 0 9 /0 7,1 4/07 , 20/07, 21/07, 27/07, 28/07. Sábados e domingos, às 15h. SEMANA DE CINEMA DE AMINAÇÃO. Oficinas práticas e projeções de filmes transmitindo os conceitos básicos de criação, direção e produção de curtas com utilização dos fundamentos da ani­ mação. Com Cordeiro de Sá, César Muniz, Fred Nutti e Mareei Rivoiro. Inscri­

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ções no Setor de Matrículas. R$ 20,00. R$10,00 (O, □). 15 vagas. De 16 a 26/07. Terça a sexta, das 14h às 17h.

Rubens Caribé e grande elenco. 14 anos. No Teatro. R$ 8,00, R$ 4,00 p , ❖) e R$ 2.00 (01.24/07, quarta, às 20h30.

antecipadas na Recepção. De 09 a 26/07. De segunda a sexta, das 13h às 17h.

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(l 6) 610-0141.

JOVINO SANTOS NETO TRIO. Através de seu piano, um passeio por composições registradas no cd "Ao Vivo em Olympia". No Teatro. R$ 8,00, R$ 4,00 p , ❖) e R$ 3.00 (O). 10/07, quarta, às 20h30.

ATIVIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS E SOCIAIS. Reuniões com apresentação ar­ tística, recreativa e atividades informativas. Na Rota do Trabalho Social com Idosos. Participação do Coral da Faculdade da Terceira Idade de São José dos Campos. 02/07. Vivenciar os Momentos Mágicos aue Modificam a Vida. Lourdes Mesquita de Siqueira compartilha sua experiência de vida e sua dedicação para a comuni­ dade. 16/07. Associação de Aposenta­ dos. Palestra com Giuseppe Constantino Diretor-técnico da Associação dos Apo­ sentados e Pensionistas de São José dos Campos. 23/07. Às terças, 15h. Grátis. Auditório.

SESC RIO PRETO FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. Um espaço de experimentação, discussão, provocação, circulação de idéias e intercâmbio artísti­ co. Realização do Sesc Rio Preto e da Se­ cretaria Municipal de Cultura de São José do Rio Preto. De 17 a 28/07. SESC CURUMIM. Programa gratuito de de­ senvolvimento infantil com atividades inte­ gradas nas áreas de expressão corporal, artes, relações sociais, meio ambiente, ciência e tecnologia. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de comerciários, realizado de terça a sexta-feira, das 14h às 17h. Inscrições para o 2°. semestre: até 5/07, de terça a sexta-feira, das 13h30 às 18h; sábados, domingos e feriados, das 14h àslTh. PROGRAMA DE FÉRIAS - FÉRIAS NO SÍTIO. Programa de férias para crianças de 7 a 12 anos com uma programação que ofe­ rece desde espetáculos teatrais, contadores de histórias, musicais sobre lendas do saci, oficinas de pipa, bonecas, brinquedos do sítio e a oficina de culinária - Quitutes da Tia Nastácia . Além destas atividades, as crianças participam ainda de gincanas, jo­ gos de quadra e muitas brincadeiras! De 02 a 12, terça a sexta-feira, das 14h às 18h. TERÇAT1VA Reuniões temáticas. «Música do Coração. Exibição do filme. 2/07, terçafeira, às 15h, no Teatro. «Leve e Solto. Ofi­ cina de expressão corporal com a Proía. Zilda Arali. 9/07, terça-feira, às 15h, na Sala de Uso Múltiplo. VOCAÇÃO ESPORTIVA Programa que visa incentivar a prática do esporte. «Taça do Interior de Futebol de Mesa. Na modali­ dade 12 loques. Participação de clubes e praticantes da modalidade. Informações no Setor de Esportes. 20 e 21/07, sábado e domingo, na Sede da Liga Regional de Futebol ae Mesa e no Sesc Rio Preto. SESC SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Pro­ grama especial de sensibilização dos tra­ balhadores do comércio e prestadores de serviços para assuntos e questões voltadas à melhoria da saúde e qualidade de vida. Tema do mês: «Prevenção do Câncer de Mama. Painel informativo sobre os cuida­ dos que devem ser tomados para a pre­ venção. Palestra com a ginecologista Dra. Célia Cáceres Ortunho. 10/07, quartafeira, às 20h, na Sala de Uso Múltiplo. In­ formações e inscrições no Setor de Cursos. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel.: (17)3216-9300.

SESC SÃO CARLOS MÃE CORAGEM E SEUS FILHOS. De Bertolt Brecht. Direção: Sérgio Ferrara. Com Ma­ ria Alice Vergueiro, José Rubens Chachá,

RODA PE. Com a Balangandança Cia. O es­ petáculo foi contemplado com o Prêmio Es­ tímulo de Dança 2000, da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e pelo Pro­ jeto EnCena Brasil da Secretaria da Músi­ ca e Artes Cênicas da Funarte e do Minis­ tério da Cultura. No Teatro. R$ 2,00. 13/07 e 14/07. Sábado e domingo, às 15h. SONHOS TROPICAIS. Direção: André Sturm. Com Celson Frateschi, Ingra Liberato, José Lewgoy, Hugo Carvana, Cecil Thiré e Cláudio Mamberti. O filme conta a trajetória do sanitarista Oswaldo Cruz e de Esther, uma jovem judia polonesa que se prostitui para sobreviver. 16 anos. 122 min. Debates com o diretor André Sturm e convidados após a projeção. No Teatro. Entrada franca, com retirada antecipada de convites. Lugares assegurados até 19 h l5 .18/07, quinta, às 19h30. BRINCANDO NA COPA. Exposição mos­ trando a cultura dos brinquedos e brinca­ deiras infantis dos 5 continentes. Monitoria realizada pelas crianças do Projeto Curu­ mim. Na Convivência 1. Grátis. De 01 a 07/07. Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 272-7555

Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.:(l 2) 3904-2000.

SESC TAUBAFÉ MOVIMENTO HIP HOP. «DJ.Hum. Show que conta a história do hip hop com Djs, Mc's, Bboys e participação do público. 12/07. às 20h.Grátis. «Workshop Hip Hop. Com DJ.Hum sobre a história, o desenvolvimento, as técnicas e muito mais sobre cultura Hip Hop. 13/07. às lOh. •Spany e Trutfy. Show com o grupo que fala dos contrastes sociais da favela e da Zona Sul de São Paulo. 19/07. às 20h.Grátis. «DJ WYO e Arte e Movi­ mento. Comandados pelo DJ WYO uma grande festa com o Grupo Arte e Movi­ mento, formado na ONG CEDECA(SP)que trabalha com menores de de­ pendentes químicos. Uma grande festa do Hip Hop. 20/07. a partir das 14h.

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_________ O PRAZER DO CORPO EM MOVIMENTO. Mostra fotográfica que aborda o cotidia­ no, o esporte e a expressão corporal sob o ponto de vista doprazer pelo movimento. São cerca de 50 fotos, de Ormuzd Alves, apresentando imagens feitas durante as Olimpíadas de Atlanta e Sydney e a Copa do Mundo de futebol da França. Grátis. Área de Exposição. De 04 a 31/07. De Segunda a Sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados e domingos, das 9h30 às 17h30. DOMINGOS MÁGICOS. Programação es­ pecial aos domingos. Candim. Com Cadi­ nhos Rodrigues e Drika Vieira. 07/07. A Princesa Jia. Com As Meninas do Conto. 14/07.0 Casamento de Dona Baratinha. Com Zezé Fassina e Carlos Arruda. 21/07. Destruir, não!!! Preservar é a Solu­ ção... Com a Cia. Brittos Produções. 28/07. Auditório. R$ 2,00 (O), R$ 3,00 P , ❖) e R$ 6,00. Aos domingos, às lóh. SUPER FÉRIAS DE JUIHO. Para crianças de 6 a 11 anos. Programa: I oSemana - Ca­ poeira, Oficina de Instrumentos e Recrea­ ção. 2aSemana - Contadores de Histórias, Oficina de Culinária, Capoeira, Oficina de Brinquedos, Recreação Aquática e Vi­ vências Esportivas. 3° Semana - Oficina de Culinária, Ludoteca e Recreação. Pre­ ços: Gratuito para matriculados. Para ou­ tros - I a e 3o semanas: R$ 5,00. 2o sema­ na: R$ 10,00. Vagas limitadas. Inscrições

TARDE ALTERNATIVA. Apresentação de Bandas da região. 27/07. às 14h. DOMINGO DE MANHÃ. Em julho o Proje­ to Domingo de manhã traz várias verten­ tes da música regional e da música clás­ sica. Todos os domingos, às 11 h.Grátis. •Movimento. Com Marco Rezende e Banda O cantor e compositor Marco Re­ zende fará o lançamento de seu CD Mo­ vimento, um apanhado de sua carreira, a qual já foi reconhecida por nomes como 14 Bis e Zé Geraldo, um apurado e sen­ sível espetáculo musical. 07/07. «O Valeparaibano é aquele cara. Com Quinti­ no Bento e Banda O percussionista trará em seu novo espetáculo, composições fol­ clóricas, retratando nossas raízes cultu­ rais, as quais moldaram o povo de nossa região. 14/07. «André Simão. O violo­ nista clássico André Simão apresenta com grande sensibilidade e precisão, obras de famosos compositores eruditos como: Johann S. Bach, Fernando Sor, Heitor Villa-Lobos, dentre outrds. 21/07. •Daniela Lasalvia. A cantora, composito­ ra e violonista paulistana, utiliza-se neste espetáculo de voz, violão, viola caipira e de instrumentos percussivos como djembe e caxixi para interpretar canções, que nos levam a uma viagem cultural pelo país. 28/07. Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nilton de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.:(12) 2323566.


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Encontros e paixões Adolfo Mazzarini Filho

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Das artes que me foram dadas a conhecer, a poesia foi a pri­ meira. Recordo que toda a minha infância foi plena de poesia. Isto pelo fato de meu pai ser poeta. Juntamente com o amor de meu pai pela poesia, estava seu amor pela música, músicas sau­ dosistas, belas valsas brasileiras. Certamente este fato influenciou muito meu encanto pela arte de representar. O teatro tem a magia de transformar a obra literária em algo vivo, atual, instigante... Federico Garcia Lorca tinha um conceito de teatro muito pes­ soal: encarava a representação como “a poesia que se levanta do livro e se faz humana. E ao fazer-se humana, fala e grita, e chora e se desespera” . As personagens deveriam ser ao mesmo tempo poéticas e reais em seus sentimentos mais intensos, trá­ gicos e profundamente vitais, num desabrochar incontido de emoções. Lorca tinha uma força real que brotava de sua “ neces­ sidade da expressão da forma gramática” . A palavra simples­ mente escrita não lhe bastava. Precisava sempre ler em voz alta seus versos e até mesmo seus artigos. Muita coisa aconteceu desde aquela pequena cidade do interior de São Paulo, onde passei minha infância, até a primeira peça de Lorca que assisti em Lisboa, no Teatro Nacional Dona Maria II. A peça foi “A Casa de Bernarda Alba” . Nesta época eu estava no segundo ano da Escola Superior de Teatro e Cinema do Conservatório Nacional e estávamos fazendo um atelier de teatro naturalista. Estudávamos a obra de Tchekhov, Strindberg, Ibsen e também Lorca. Depois de conhecer a obra e a vida deste poeta e dramaturgo espanhol, comecei a conhecer melhor a vida. A entender a literatura e o teatro de outra maneira. Este meu entender da obra literária foi ampliado alguns anos depois, quando conheci Hilda Hilst. O meu encontro com a pes­ soa e a obra de Hilda Hilst aconteceu numa misteriosa manhã de domingo, do outono de mil novecentos e oitenta e seis. Como num passe de boa mágica, fui transportado para o mundo desta mulher fantástica, na sua Casa do Sol. Conheci seus amigos, seus cachorros, suas árvores... Li com ela seu teatro. Fascinou-me sua poesia. Desde então, por muito tempo, man­ tive-me próximo de sua obra, de sua vida, de sua personalidade, de sua inteligência, de sua espiritualidade e de seu humor. Freqüentemente visitava Hilda em sua casa. Ela lia-me em voz 74 revista G

alta sua poesia, seus textos. Uma vez fizemos uma leitura públi­ ca de sua peça “O Visitante” que contou com a sua presença. No final ela dizia da satisfação de ouvir sua obra interpretada. E conversávamos sobre a mudança e o enfraquecimento da pala­ vra como forma de comunicação. Hilda dizia que achava que a palavra estava perdendo espaço. Que as pessoas estavam com­ primindo cada vez mais a língua. Normalmente as pessoas não falam mais. E se alguém tenta falar alguma coisa com mais ri­ queza, com mais substância, as pessoas se chateiam. Parece que o mundo está ficando um mundo de surdo-mudos. E ela acha­ va difícil um escritor viver neste mundo. Falava de como se sen­ tia bem, com um grupo de pessoas que se reuniam para discu­ tir a palavra. A obra teatral de Hilda é de uma dramaticidade in­ tensa, em que a palavra tem seu valor exato. Em mil novecen­ tos e noventa e um encenamos sua peça “A Morte do Patriarca” e pedimos a ela que escrevesse um texto para o programa do espetáculo e Hilda Hilst nos presenteou com esta poesia: De Montanhas e barcas nada sei. Mas sei a trajetória de uma altura E certa fundura de águas E há de me levar a ti uma das duas. De ares e asas não percebo nada. Mas atravesso abismos e um vazio de avessos Para tocar a luz do teu começo. Das pedras só conheço as ágatas. Mas arranco do xisto as esmeraldas Se me disseres que é o verde a dádiva Que responde as perguntas da Ilusão. E posso meferir no gelo das espadas Se me quiserdes banhada de vermelho. Em minhas muitas vidas hei de te perseguir. Em sucessivas mortes hei de chamar este teu ser sem nome Ainda que por fadiga ou plenitude, destruas o poeta Destruindo o Homem. ■ A dolfo M a zza rini F ilh o , fo r m a d o em A rtes C ênicas , é C o o rdenado r de P rogramação C ultural d o S esc Belenzinho


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P a u lo A u t r a n Na entrevista desta edição


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