EL PERIÓDICO GLOBAL
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DOMINGO 25 DE SETEMBRO DE 2016| Ano XII| Número 24.327 | EDIÇÃO MADRID
Países propõem doações em solidariedade ao Paquistão durante a FAO
Diana Siqueira
o comitê da FAO também entrou em crise por conta de atentado em Samshatoo. Os campos agrícolas próximos aos loca e um caminhão de suprimentos alimentares foram destruídos no ataque, Página 3
Foto: Iur Figueiredo
CSNU entra em crise após atentado e falha na aprovação de projeto de resolução Beatriz Carvalho
-comitê do Alto Comissariado das Nações Unidas (ACNUR) delegados procuraram medidas emergenciais em relação ao bombardeio sofrido pela sua sede. Entre as discussões no comissariado, o ministro da Áustria, Matheus Dantas, sugeriu o sequestro do ministro russo, Agnello Jácome, para usá-lo como garantia nas negociações. O delegado da Rússia rebateu ao ataque dizendo: “Ministro da Áustria, vá chorar no muro das lamentações já que o senhor só sabe lamentar”.
Ataque terrorista provoca crise mundial O ataque terrorista em shamshatoo provoca alarme mundial Lucy Latorre
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Shamshato. Durante a tarde de sábado, 24 de setembro, ataque terrorista perto do campo de shamshato próximo a sede do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados noPaquistão atingiu 12 pessoas que estavam no local por um grupo terrorista talibã. O conflito envolveu várias discursões nas suas respectivas sedes da Organizações da Nação Unidas. Apesar do Conselho de Segurança possuir muitas divergências, o projeto de resolução proposto pelos
Estados Unidos, Turquia, China, França, Reino Unido, Israel e Paquistão compõe por algumas medidas como fazer uma operação militar emergencial pelas Tropas de Paz e por alguns Exércitos dos membros do Conselho de Segurança. Acnur que localizava-se próximo ao ataque concluíram propuseram um projeto de resolução que s, ficou definida uma mediação inicial com o grupo do Talibã, cuja medida busca a obtenção de informações iniciais acerca do sítio ao Campo de Refugiados do
Gabinete de George W. Bush concede coletiva de imprensa pela primeira vez após atentados O Gabinete do Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, reuniu-se novamente nesta quinta-feira, 13, para debater medidas de resolução de crise e de proteção para o país, em decorrência do atentado terrorista à nação no dia 11 de setembro. O Presidente
americano se pronunciou para a imprensa internacional pela primeira vez desde o acontecido. Na ocasião, diversas questões ainda delicadas para o país foram tratadas e declarações polêmicas surgiram.
Shamshato. De acordo com o projeto, a mediação será acompanhada pela Interpol, de forma estratégica Na União Internacional de Telecomunicações, UIT, o projeto de resolução foi aprovado com satisfação dos delegados presentes, com propostas de restabelecer de forma urgente a comunicação no local por meio de ondas hertezianas e implantar em áreas próximas ao local de ataque radares a fim de evitar futuros ataques. .
Ataque terrorista corta comunicações e gera crise na UIT Ana Maria Cajado
a União Internacional de Telecomunicações entrou em crise devido ao atentado ocorrido em Shamshato. Página 3
Limitação da internet imposta pela Telefônica é foco de discussão no FGI Ana Maria Cajado
União Internacional de Telecomunicações entrou em crise devido ao atentado ocorrido em Shamshato Página 3
“Os Fins Justificam os Meios” Beatriz Carvalho
O julgamento do ex-presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, teve continuidade neste sábado, 24, no Tribunal Penal Internacional (TPI). Página 4
Países propõem doações em solidariedade ao Paquistão durante a FAO Comitê aprovou medidas emergenciais aos campos atingidos pela bomba do ataque.
Foto: Igor Santos
Delegada do Paquistão se manteve forte, apesar de tragédia em seu país Diana Siqueira
Roma – No último sábado (24), o comitê da FAO também entrou em crise por conta de atentado em Samshatoo. Os campos agrícolas próximos aos loca e um caminhão de suprimentos alimentares foram destruídos no ataque, motivo principal da crise já que o estoque do campo de refugiados estava baixo. Roberta Virgínia, delegada do Paquistão, ficou abalada com o ocorrido, mas manteve-se firme para solu-
cionar a crise decorrente do ataque terrorista. Muitos países se manifestaram de forma solidária. A delegada da Itália, por exemplo, ofereceu o envio de sementes para serem cultivadas nos campos locais. Já a delegada do Reino Unido, Amanda Sousa, dispôs-se a doar quase mil litros de água e uma tonelada de alimentos para Samshatoo. Para solucionar a crise, foi elaborado um projeto recomen-
datório emergencial, que designava o envio de 2,4 mil toneladas de alimentos e três mil toneladas de água que abastecerão a região por quatro semanas. A tentativa de restabelecer a fertilidade das terras atingidas pelos bombardeamentos ocorridos através do envio de produtos fertilizantes, também fazia parte das medidas propostas. Além disso, o documento ainda incluiu o envio de sementes para o campo
de Shamshatoo no intuito de garantir a retomada da produção agrícola da região e a segurança alimentar para os seres humanos presentes no local. A delegada do Paquistão agradeceu a ajuda dos países que prestaram solidariedade para com sua nação. A FAO fez o possível nas suas competências para ajudar os refugiados da melhor maneira.
Áustria propõe sequestro para solucionar crise no ACNUR Dentre as cláusulas aprovadas, também se destaca a militarização dos campos de refugiados que sofrem ameaças de ataques externos ou violência interna. Ana Maria Cajado
GENEBRA – Durante a tarde deste sábado, dia 24, no comitê do Alto Comissariado das Nações Unidas (ACNUR) delegados procuraram medidas emergenciais em relação ao bombardeio sofrido pela sua sede. Entre as discussões no comissariado, o ministro da Áustria, Matheus Dantas, sugeriu o sequestro do ministro russo, Agnello Jácome, para usá-lo como garantia nas negociações. O delegado da Rússia rebateu ao ataque dizendo: “Ministro da Áustria, vá chorar no muro das lamentações já que o senhor só sabe lamentar”. Em entrevista ao El país, Dan-
tas explicou que, devido a origem das bombas utilizadas no atentado, “Deixar o ministro da Rússia como refém é de suma importância para que tenhamos garantia que o governo russo realmente não esteja compactuando com o grupo terrorista do Talibã”. Ele ainda afirmou que se a Rússia ignorar o pedido, estará comprovado que tem envolvimento com bombardeio. Natália Matos, representante da Somália, repudiou a sugestão, assim como os outros países, e afirmou que não se combate violência com mais violência. Seguindo as discussões, as delegações da Paquistão e do Afega-
nistão sugeriram negociação com os terroristas, mas muitos representantes acharam a sugestão utópica. Entretanto, após debate, a maioria dos delegados dos outros países apoiaram a proposta como solução sensata da crise. Entrevistado pelo El país, Gabriel Braga, delegado do Paquistão comentou que essa era a proposta mais viável para a questão. “Os terroristas assinaram um documento afirmando que não aceitariam nenhuma negociação, nem com a ONU nem com nenhuma outra nação, mas apenas com o Paquistão e com Afeganistão”, declara. Ele explica que esses dois países
são cultural e geograficamente mais próximos do Talibã e, por isso, faria sentido que os dois Estados fossem os mediadores da questão. O projeto foi aprovado por maioria simples. Antes da crise sobre o ataque se instalar, os delegados chegaram a debater sobre a identidade cultural do refugiado frente ao fenômeno da assimilação. As delegações também sugeriram propostas para um possível centro de integração cultural aos refugiados. O debate, que já havia começado atrasado por discussões sobre religiões divergentes, foi adiado novamente por conta da crise e deve prosseguir nas próximas sessões.
CSNU entra em crise após atentado e falha na aprovação de projeto de resolução A delegação do Paquistão, país atacado na noite anterior, diz sentir-se “triste e traída”
Foto:Iury Figueiredo
Federação Russa é acusada de possível envolvimento em ataque do grupo Talibã à nação do Paquistão. Beatriz Carvalho
Nova York - Após receber a notícia do ataque executado pelo Talibã ao campo de refugiados em Shamshato, no qual se localiza a sede ACNUR no Paquistão, os membros do Conselho de Segurança da ONU focaram as discussões do comitê no final da tarde deste sábado, 24, para a resolução dessa crise. Contudo, os delegados acabaram falhando na elaboração de um documento de resolução efetivo que contemplasse os desejos das nações envolvidas no conflito, em especial da Rússia, que supostamente estaria envolvida no ataque. Os representantes do grupo paramilitar Talibã afirmaram, em vídeo, ter a posse de armamento nuclear e declararam que o usaria caso houvesse qualquer tentativa de intervenção governamental ou de órgãos internacionais. Foi proposto que os delegados emitissem um projeto de resolução acerca do fornecimento desse tipo de armamento à organização terrorista. As delegações propuseram que houvesse uma fiscalização emergencial nas ogivas nucleares da Federação Russa. Entretanto, o país não concordou, argumentando que essa medida feriria a soberania do país e, dessa forma, propôs que fosse realizada uma autofiscalização. A proposta recusada pela maioria das delegações. O primeiro projeto de resolução avaliado no comitê tinha como signatário os países Iraque, Alemanha, Egito, Jordânia e Irã e propunha medidas como a coalizão dos serviços de inteligência dos membros da ONU para a certificação do arsenal
do Talibã, ajuda humanitária pela Tropa de Paz da ONU e a autofiscalização do governo russo. No entanto, o documento foi vetado pela França, Reino Unido e Estados Unidos, sob o argumento de estar incompleto. Já o segundo projeto propunha uma operação militar emergencial pelas Tropas de Paz e por alguns Exércitos dos membros do Conselho de Segurança, sanções a países que disseminem arsenal nuclear para o Oriente Médio e grupos terroristas, além de retaliações caso o grupo Talibã use as supostas ogivas nucleares. A proposta partiu dos Estados Unidos, Turquia, China, França, Reino Unido, Israel e Paquistão, contudo foi vetado pela Federação Russa. A delegação paquistanesa se manifestou afirmando que o suposto envolvimento com os grupos ligados ao ataque e a decisão de vetar o documento proposto pelo país representa “afronta da Federação Russa à República Islâmica do Paquistão”. Os delegados concluíram ressaltando que o Estado deverá, a partir de agora, aceitar ajudas de nações que ofereceram apoio, como as signatárias do segundo documento e os países fronteiriços que se mostraram abertos. Sobre o financiamento do grupo Talibã, a Federação Russa confirmou que “proporcionam algumas ajudas ao Talibã no que diz respeito ao combate de grupos aliados ao Estado Islâmico que se encontram na região do Paquistão”. O comitê encerrou-se sem nenhum documento aprovado e falhou.
Ataque terrorista corta comunicações e gera crise na UIT Devido ao atentado em Shamshato, a comunicação foi suspensa através de ações criminosas Ana Maria Cajado Genebra - Durante a sessão do último sábado, 24, a União Internacional de Telecomunicações entrou em crise devido ao atentado ocorrido em Shamshato. O ataque terrorista, além de bombardear a sede do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), também cortou todas comunicações possíveis com a apreensão de aparelhos eletrônicos, retirada de antenas de radiofrequência, corte de fios de telefone e do já antes restrito acesso à internet. Além disso, os terroristas estabeleceram um cerco no território do campo, impedindo a comunicação externa. Os países presentes na reunião da UIT foram solícitos quando informados sobre a crise, inclusive a Rússia, que é suspeita de financiar o Talibã. O país, apesar de falar que não vai ajudar financeiramente, sugeriu que a comunicação com os refugiados fosse restabelecida através de ondas de radiofrequência. O projeto de resolução para a crise foi elaborado pelas delegações da Fran
ça, Estados Unidos, Cuba, Alemanha, Reino Unido e China. Para o ministro chinês, Pedro Lima, é importante que países da UIT que se encontrem próximos ao Paquistão, promovam auxílios técnicos. Um dos países próximos ao local dos atentados e que se comprometeu com a nação paquistã foi o Irã. “O Irã tem uma emissora de rede que tem uma grande amplitude em muitos outros paises, tem muitos jornalistas. Além disso, os países aqui estão entrando em um acordo para uma cooperação financeira de acordo com a capacidade econômica de cada país”, afirma Emylle Kaynar, delegada iraniana. Entre as cláusulas do projeto aprovado estão a solicitação de uma parceria entre UIT e empresas do setor de telecomunicações para intermediar a comunicação com os refugiados sobreviventes, além de implantar em áreas próximas ao campo de refugiados radares para captar a comunicação dos terroristas, visando prevenir novos ataques.
Limitação da internet imposta pela Telefônica é foco de discussão no FGI Netflix foi primeira empresa a questionar a Telefônica sobre o limite no uso de dados. Ana Maria Cajado Genebra - Durante a sessão do último sábado, 24, a União Internacional de Telecomunicações entrou em crise devido ao atentado ocorrido em Shamshato. O ataque terrorista, além de bombardear a sede do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), também cortou todas comunicações possíveis com a apreensão de aparelhos eletrônicos, retirada de antenas de radiofrequência, corte de fios de telefone e do já antes restrito acesso à internet. Além disso, os terroristas estabeleceram um cerco no território do campo, impedindo a comunicação externa. Os países presentes na reunião da UIT foram solícitos quando informados sobre a crise, inclusive a Rússia, que é suspeita de financiar o Talibã. O país, apesar de falar que não vai ajudar financeiramente, sugeriu que a comunicação com os refugiados fosse restabelecida através de ondas de radiofrequência. O projeto de resolução para a crise foi elaborado pelas delegações da
França, Estados Unidos, Cuba, Alemanha, Reino Unido e China. Para o ministro chinês, Pedro Lima, é importante que países da UIT que se encontrem próximos ao Paquistão, promovam auxílios técnicos. Um dos países próximos ao local dos atentados e que se comprometeu com a nação paquistã foi o Irã. “O Irã tem uma emissora de rede que tem uma grande amplitude em muitos outros paises, tem muitos jornalistas. Além disso, os países aqui estão entrando em um acordo para uma cooperação financeira de acordo com a capacidade econômica de cada país”, afirma Emylle Kaynar, delegada iraniana. Entre as cláusulas do projeto aprovado estão a solicitação de uma parceria entre UIT e empresas do setor de telecomunicações para intermediar a comunicação com os refugiados sobreviventes, além de implantar em áreas próximas ao campo de refugiados radares para captar a comunicação dos terroristas, visando prevenir novos ataques.
Gabinete de George W. Bush concede coletiva de imprensa pela primeira vez após atentados Na coletiva, diretora do FBI afirma que se para defender os EUA “for necessário desrespeitar alguns direitos, nós certamente iremos” Beatriz Carvalho
Washington DC - O Gabinete do Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, reuniu-se novamente nesta quinta-feira, 13, para debater medidas de resolução de crise e de proteção para o país, em decorrência do atentado terrorista à nação no dia 11 de setembro. O Presidente americano se pronunciou para a imprensa internacional pela primeira vez desde o acontecido. Na ocasião, diversas questões ainda delicadas para o país foram tratadas e declarações polêmicas surgiram. O Presidente dos Estados Unidos, a Diretora do FBI, a Diretora da CIA, o Secretário do Tesouro e a Secretária de Defesa responderam as questões a veículos internacionais de comunicação. Foram tratadas questões específicas como economia e destino dos civis árabes que já encontram-se morando na nação estadunidense, assim como questões gerais sobre medidas tomadas pelo Gabinete. A Diretora da CIA, Isabela Salles, quando questionada pelo El País sobre a presença de in-
filtrados na Al-Qaeda e se isso não auxiliou da previsão de um ataque terrorista antes do mesmo ocorrer, deixou claro que se tratava de uma questão confidencial. Quanto à pretensão de invadir algum país a secretária de defesa, Fernanda Almeida afirmou que o acontecimento não tratou-se apenas de um ato terrorista, mas sim “uma declaração de guerra” e garantiu que fará o necessário para defender o país. Almeida também assegurou que o prazo das medidas de segurança tomadas pode se estender a anos, tratando-se de fronteiras e imigração. A questão das medidas de segurança foi lançada à Diretora do FBI, Jéssica Oliveira. Questionada se algumas dessas medidas não impediriam a garantia dos direitos humanos e a liberdade de ir e vir das pessoas, Oliveira disparou: “Na situação em que nos encontramos no momento, não nos importa o direito de ir e vir dos cidadãos não americanos. Não iremos ser leves. Precisamos proteger a população dos Estados
O presidente, por sua vez, deiUnidos e, se for necessário desrespeitar alguns direitos, nós cer- xou claro que pessoas árabes não tamente iremos” e complementou estão relacionadas com o terro-
Presidente George Bush durante a coletiva de imprensa
a fala ressaltando que essa ação pode ser difícil no momento, mas certamente as pessoas agradecerão no futuro, “pois estaremos salvando suas vidas”.
rismo em si e assegurou que a única coisa que eles querem fazer é manter esses cidadãos árabes tão protegidos quanto os norte americanos.
“Os Fins Justificam os Meios” O cônsul honorário da Colômbia no Brasil, Carlos Maurício Duran Dominguez, testemunha defendeu o governo do ex-presidente colombiano Álvaro Uribe. Beatriz Carvalho
HAIA - O julgamento do ex-presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, teve continuidade neste sábado, 24, no Tribunal Penal Internacional (TPI). O dia foi marcado pelo depoimento do cidadão colombiano Carlos Maurício Duran Dominguez que presenciou os dois governos de Álvaro e de Mario Uribe Escobar, primo e aliado político do réu e ex-senador da Colômbia, julgado e condenado na Suprema Corte por compra de votos em sua reeleição de 2006. Maurício contou diversos fatos sobre o governo de Uribe, tratando-o de forma positiva e deixando claro que era contra o julgamento. Para ele, Uribe é uma semente de boas propostas que vai inspirar as próximas gerações de governantes, e que condená-lo mataria esta ideia e finalizou com a declarando que “os fins justificam os meios”.
Ainda segundo a testemunha, antes do governo do ex-presidente existiam três “cânceres” na Colômbia: os paramilitares, a guerrilha e os narcotraficantes. Afirmou ainda que as propostas de segurança de Uribe atingiam os três problemas. Segundo ele, todas as leis decretadas por Álvaro visavam o âmbito social. Para ressaltar o argumento da inocência do réu, a testemunha afirmou ainda acreditar que o povo exigiu de Uribe uma “força maior” para combater os problema e ressaltou “Se ele cometeu algum erro, foi apoiado pelo povo colombiano”. O relato de Escobar abordou muito sua condenação, a qual julga injusta e antijurídica. O ex-senador negou qualquer envolvimento com paramilitares e negou também o envolvimento de seu primo com criminosos.
Expediente Produção: El País Editores-chefe: Lucy Latorre e Sabrina Rolim Repórteres: Ana Maria Cajado, Beatriz Carvalho e Diana Siqueira Impressão:Eurocópia