Boletim Vivo

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www.sinttelrio.org.br

DIA

24

MES

NOV

ANO

2015

Fenattel

Vivo/GVT lucra R$886 milhões e não quer pagar INPC

A

pesar dos lucros milionários foram R$886 milhões de lucro líquido no terceiro trimestre de 2015 e crescimento de 5,2% da receita em relação ao mesmo período de 2014 -, a Vivo continua querendo levar vantagem em cima dos trabalhadores. Na última rodada de negociações, ocorrida no dia 17, em São Paulo, ofereceu a esmola de 6% de reajuste para salários acima de R$6 mil e R$360,00 acima deste valor, sendo que o INPC do período foi de 9,88%. Nós queremos 10% de INPC para salários e benefícios mais ganho real de 5%. Além disso, a Vivo quer retirar direitos adquiridos, como auxílio creche para empregados homens, empréstimo de férias, reduzir a idade de 7 para 6 anos no auxílio creche da GVT e congelar o Vale Refeição para os trabalhadores do administrativo. E os absurdos não param por aí. A empresa quer pagar aos trabalhadores de campo da GVT um piso salarial inferior ao que é praticado nas empresas terceirizadas que prestam serviços para a própria Vivo. VIVO DESCUMPRE ACORDO COLETIVO AO IMPOR BE FLEX

A empresa mais uma vez atropelou as

negociações e divulgou a implantação do Pacote Inteligente (BE FLEX). Como o Acordo Coletivo 2014/2015 ainda está em vigência, a empresa jamais poderia propor mudanças nas relações de trabalho que estão asseguradas em cláusulas do Acordo. O Sinttel-Rio conseguiu impedir a implantação do Pacote, que começaria no dia 16, e reafirmou que qualquer alteração no modelo de fornecimento dos benefícios só poderá ser feito após a realização das assembleias com os trabalhadores. PRECARIZAÇÃO DO PLANO MÉDICO

A empresa não está só mexendo com os trabalhadores, mas está alterando também a vida de todas as suas famílias. A Vivo insiste na precarização do plano médico. Já está evidente para os trabalhadores, a perda de qualidade, com a exclusão de credenciados médicoshospitalares de primeira linha, além da alteração de procedimentos. Para a Vivo, unificar os acordos significa retirar direitos. Isso nós não aceitaremos! A filosofia do lucro máximo com custo mínimo será enfrentada e denunciada!

Fique ligado no Sindicato (21) 2204-9300 sinttelrio@sinttelrio.org.br / denuncia@sinttelrio.org.br

do

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Vivo/GVT lucra R$886 milhões e não quer pagar INPC

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pesar dos lucros milionários foram R$886 milhões de lucro líquido no terceiro trimestre de 2015 e crescimento de 5,2% da receita em relação ao mesmo período de 2014 -, a Vivo continua querendo levar vantagem em cima dos trabalhadores. Na última rodada de negociações, ocorrida no dia 17, em São Paulo, ofereceu a esmola de 6% de reajuste para salários acima de R$6 mil e R$360,00 acima deste valor, sendo que o INPC do período foi de 9,88%. Nós queremos 10% de INPC para salários e benefícios mais ganho real de 5%. Além disso, a Vivo quer retirar direitos adquiridos, como auxílio creche para empregados homens, empréstimo de férias, reduzir a idade de 7 para 6 anos no auxílio creche da GVT e congelar o Vale Refeição para os trabalhadores do administrativo. E os absurdos não param por aí. A empresa quer pagar aos trabalhadores de campo da GVT um piso salarial inferior ao que é praticado nas empresas terceirizadas que prestam serviços para a própria Vivo. VIVO DESCUMPRE ACORDO COLETIVO AO IMPOR BE FLEX

A empresa mais uma vez atropelou as

negociações e divulgou a implantação do Pacote Inteligente (BE FLEX). Como o Acordo Coletivo 2014/2015 ainda está em vigência, a empresa jamais poderia propor mudanças nas relações de trabalho que estão asseguradas em cláusulas do Acordo. O Sinttel-Rio conseguiu impedir a implantação do Pacote, que começaria no dia 16, e reafirmou que qualquer alteração no modelo de fornecimento dos benefícios só poderá ser feito após a realização das assembleias com os trabalhadores. PRECARIZAÇÃO DO PLANO MÉDICO

A empresa não está só mexendo com os trabalhadores, mas está alterando também a vida de todas as suas famílias. A Vivo insiste na precarização do plano médico. Já está evidente para os trabalhadores, a perda de qualidade, com a exclusão de credenciados médicoshospitalares de primeira linha, além da alteração de procedimentos. Para a Vivo, unificar os acordos significa retirar direitos. Isso nós não aceitaremos! A filosofia do lucro máximo com custo mínimo será enfrentada e denunciada!

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