CAMPANHA DE CALL CENTER
Operador decide no voto CAMILA PALMARES
Eleições no Sinttel Na próxima semana, o Sindicato realiza eleições para a renovação de sua diretoria, mandato de 2012 a 2016. O primeiro escrutínio acontece no dia 9, segunda-feira. Se o número de votantes não alcançar o quorum exigido, será realizado um segundo escrutínio no dia 11. Se ainda assim o quorum exigido não for alcançado, haverá um terceiro escrutínio no dia 13, quando a eleição da nova diretoria se dará por qualquer quorum. Serão instaladas urnas nos diversos locais de trabalho para garantir a participação de mais de 10 mil associados com direito a voto, ou seja, aqueles que têm pelo menos um ano na categoria e seis meses de sindicalizado. As urnas coletoras de votos funcionarão ao longo de todo o dia, sendo que a urna instalada na sede do Sinttel (Rua Morais e Silva, 94 – Maracanã) funcionará no horário das 6 às 20h, permitindo assim que todos possam votar. A lista completa dos locais de votação está na edição anterior do Jornal do Sinttel. Apenas uma chapa concorre às eleições, a Chapa 1 composta por trabalhadores das operadoras (Oi, TIM, Embratel, Claro), empresas de call centers e trabalhadores da Rede. Para votar basta apresentar o crachá da empresa em que trabalha ou um documento de identidade com foto. Votar é muito importante para fortalecer a nossa entidade, que existe para organizar e defender o interesse de todos os trabalhadores em telecomunicações no Rio de Janeiro, sejam aqueles que trabalham nas operadoras, sejam aqueles que trabalham na rede, nos call centers, etc.
Depois quatro meses de reuniões e após diversas paralisações, inclusive na Contax e na Atento, as duas maiores empresas de call center do país, a negociação para o fechamento da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT/2012) finalmente chegou a uma proposta. Embora ainda insatisfatória, a proposta precisa ser submetida aos trabalhadores, em assembleia, para que a categoria decida sobre sua aprovação ou rejeição. A proposta básica pode ser conferida abaixo, mas apresenta variações de empresa para empresa. Por
exemplo: algumas empresas estão pagando o reajuste salarial e diferenças retroativas a janeiro junto com a PPR, enquanto outras ainda nem apresentaram proposta para este item. Por essa razão o Sindicato fará assembleia em cada uma das empresas e distribuirá boletins com detalhamento das respectivas propostas para cada uma delas. Nas maiores empresas o voto será secreto, com urnas e cédulas. Confira a agenda das assembleias e aguarde a distribuição, na sua empresa, do boletim do Sinttel com a proposta, locais de votação e horários.
Paralisações tiveram adesão em massa dos operadores
A proposta que será votada Esta é a proposta base apresentada pelo Sinterj para fechamento da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2012. Nas empresas onde há itens específicos, o Sindicato está distribuindo boletins especiais. Piso Salarial – R$ 622,00 a partir de 1º de janeiro. As diferenças de janeiro a março serão pagas na folha de abril/12. A partir de 1º de julho o piso passa para R$ 630,00 Reajuste Salarial – 6,08% a partir de 1º de janeiro. Esse índice será aplicado sobre os salários nominais em 31/12/11. Estão excluídos desse reajuste os ocupantes de cargos e coordenação, direção e gerência. As diferenças relativas aos meses de janeiro a março serão pagas na folha de abril/12 Vale Refeição – será reajustado a partir de 1º de janeiro para os seguintes valores: R$ 4,00 para jornada de 180 horas R$ 6,36 para jornada de 7h12 R$ 10,60 para jornada de 220h Ficam garantidos valores superiores a esses nas empresas que já praticam valores maiores. As diferenças dos meses de
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janeiro a março serão incluídas na próxima carga do cartão Valores a partir 1º jul/12 R$ 4,20 para jornada de 180 horas R$ 6,60 para jornada de 7h12 R$ 11,00 para jornada de 220h Valores em dez/12 R$ 5,00 para jornada de 180h Reajuste pelo INPC do período (6,08%) nas empresas que praticam valores superiores a R$ 5,00 e inferiores a R$ 7,50 para jornada de 180h. Às empresas que já pagam a partir de R$ 7,51 será garantida a manutenção dos valores Auxílio Creche – no valor de R$ 119,00, a partir de março e de R$ 123,00 a partir de jul/12, para filhos até 24 meses PPR/2012 – As empresas discutirão individualmente com o Sinttel-Rio eventuais pendências do Programa de Participação nos Resultados/2012 (PPR/2012). A negociação da PPR/12 será realizada até 90 dias da assinatura da CCT
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Plano de Saúde – será formada uma comissão para estudo de alternativas concernentes a plano de saúde em até 90 dias após a assinatura da CCT Reconhecimento da estabilidade provisória para os dirigentes sindicais, bem como para os representantes eleitos para mandato sindical, conforme legislação vigente Ficam garantidos pelas empresas todos os benefícios e vantagens atualmente praticados, independentemente de constarem ou não na CCT e desde que sejam mais favoráveis Fica assegurado o não desconto e não punição relativas à participação dos trabalhadores em eventuais paralisações em decorrência do processo negocial Fica garantida a celebração de aditivos à CCT, desde que os benefícios concedidos sejam superiores aqueles praticados na mesma Ficam mantidas as demais cláusulas da CCT/2011
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Assembleias discutem proposta para CCT/12 Hoje e amanhã, dias 4 e 5, o Sindicato realiza assembleias em várias empresas para submeter à categoria a proposta de fechamento da Convenção Coletiva de Trabalho/2012. Os horários e locais estão sendo divulgados em boletins específicos por empresa.
EMPRESAS
DIA
CONTAX
04/04
TIVIT
04/04
ALGAR
05/04
PC SERVICE
05/04
TAIANA STORQUE
Atento e Vidax já aprovaram Nos dias 28 e 29/03 os trabalhadores da Atento decidiram, por voto secreto, aprovar a proposta da empresa. Foram apurados 4.775 votos. Destes, 3.432 foram pela aprovação, 1.314 pela rejeição, 16 brancos e 13 nulos. Com a aprovação, a Atento, conforme havia prometido, já antecipou que até dia 13/04 pagará a PPR/11 e o abono de R$ 216,00 referente ao retroativo das diferenças salariais de janeiro, fevereiro e março. O Sindicato fez assembleia em
Dilma recebe carta em defesa dos teleatendentes Quando a presidenta Dilma Rousseff esteve no Rio, há cerca de duas semanas, o diretor do Sinttel-Rio, Ricardo Pereira, entregou à comitiva carta do Sindicato denunciando as condições de trabalho dos operadores de telemarketing. Na carta, o Sinttel-Rio e a Fenattel pediam que a presidenta mobilizasse a
base aliada para agilizar a votação do projeto de lei que equipara os teleatendentes às telefonistas e operadores de mesas telefônicas, garantindo assim o direito legal à jornada de seis horas, às pausas de 10 minutos e à remuneração não inferior ao salário mínimo. Na segunda-feira, dia 2, o coor-
denador geral do Sindicato, Luis Antonio Silva, recebeu correspondência do Gabinete Pessoal da presidenta informando o recebimento da carta e esclarecendo que o documento foi encaminhado à Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República e ao Ministério do Trabalho e Emprego.
todos os sites da Atento (Teleporto, CDN, Madureira, Bolsa de Valores, Searj, BNH e Campo Grande) para que toda categoria conhecesse a proposta e decidisse livremente sobre sua aceitação ou rejeição. A opção pelo voto secreto foi para evitar que algum trabalhador se sentisse coagido na sua escolha. VIDAX
Na Vidax, por deliberação da própria assembleia, a votação foi aberta e os trabalhadores aprovaram a proposta por ampla maioria.
Pauta de reivindicações das telefonistas Hoje, dia 4/4, o Sindicato realiza assembleia para discussão e aprovação da Pauta de Reivindicações da Convenção Coletiva de Trabalho que será negociada pelo Sinttel-Rio com o Seac e Sinfac, sindicatos das empresas de asseio e conservação no estado e no município do Rio. As Convenções abrangem mais de duas mil telefonistas
empregadas em empresas de telecomunicações, empresas de asseio e conservação ou prestadoras de serviço em bancos, escolas, hotéis, hospitais, comércio e órgãos públicos de âmbito municipal, estadual e federal. A assembleia será em dois horários: às 8 e às 17 horas, na sede do Sinttel-Rio (Rua Morais e Silva, 94 – Maracanã).
ACIDENTES DE TRABALHO
A sociedade precisa se conscientizar e combater SOCORRO ANDRADE
Os acidentes de trabalho levam à morte e à invalidez permanente milhares de trabalhadores todos os anos. A necessidade de combater este quadro foi debatida durante audiência pública realizada em março, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado. Para Dary Beck, diretor executivo da CUT, presente na audiência, a discussão sobre acidentes de trabalho ainda é relegada ao segundo plano. “Há uma necessidade urgente de conscientizar a sociedade sobre o tamanho do problema. Há pouco interesse no combate efetivo dos acidentes de trabalhado e isso contribui diretamente para que estes sejam considerados normais”, enfatiza. Edna Maria, diretora de saúde de Sinttel, concorda plenamente com Dary. Ela lembra que, além de todos os problemas, as empresas ainda encontram formas de burlar o INSS, não abrindo os Comunicados de Acidentes de Trabalho (CAT) e induzindo os trabalhadores a entrarem com auxílio doença ao invés de acidente de trabalho. “Depois da privatização e com a terceirização desenfreada de setores como a rede externa e o call center, ambas atividades fins das empreses de telecomunicações, o trabalho foi duramente precarizado e o resultado foi o aumento de acidentes, inclusive com morte” disse Edna, afirmando que os empregadores precisam mudar
de mentalidade e investir na segurança e redução de acidentes. MORTES CHEGAM A 2.712
Todos os anos, milhares de trabalhadores morrem vitimados por acidentes de trabalho. Dados do Anuário Estatístico da Previdência Social em 2010 dão conta de que o número de mortes cresceu de 2.650 para 2.712 em comparação com o ano anterior, uma variação de 11,4%. Já o número de acidentes de trabalho atingiu a marca de 701.496. Apesar dos dados alarmantes, essa estatística só contabiliza os trabalhadores que contribuem para o INSS. Estima-se que o número seria muito maior se fossem incluídas as vítimas oriundas do serviço público, trabalhadores rurais e informais. SITUAÇÃO DRAMÁTICA
Para a CUT, a subnotificação dos acidentes oculta a verdadeira precariedade e o dramático panorama dessa situação no Brasil. É hora de olhar o todo e buscar políticas públicas que mudem de fato essa situação.
Em 2016, o apagão da tevê analógica Em 2016 haverá o switch off da TV analógica brasileira, isto é, o desligamento total do sistema analógico em prol do funcionamento único do padrão tecnológico digital. A partir daí só teremos transmissões digitais. A decisão está sendo tomada em vários países e muitos deles hoje possuem apenas o sistema de TV digital. No campo das telecomunicações, não é diferente. A evolução tecnológica levará a um "switch off" do STFC (Serviço Telefônico Fixo Comutado) que, fatalmente, desaparecerá.A pergunta é: até quando este serviço, que vem declinando no mundo todo, inclusive no Brasil, deve ser mantido? O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, em palestra no Senado, disse que há necessidade de se discutir e planejar de que forma os bens reversíveis da telefonia fixa retornarão ao Estado após o término das concessões em vigor. A grande preocupação do ministro é com a perda de importância da telefonia fixa comparada aos novos meios de comunicação, como a telefonia móvel, e a intensa procura da população pelo telefone fixo, demanda que só não é maior, segundo Bernardo, por causa dos altos valores das tarifas básicas das linhas fixas. O fato é que o grande debate não é sobre qual a telefonia mais utilizada pela população do país - fixa ou móvel – e, sim, qual será o sucedâneo do STFC
ante a convergência tecnológica. Para o Instituto Telecom, isso já está mais do que claro: é o serviço de banda larga. O ministro diz que o Estado poderá chegar ao fim dos contratos de concessões com uma rede fixa totalmente sucateada. É verdade. Não há outra saída para esse dilema senão o governo ser proativo, capaz de não permitir que esse importante debate seja evitado com desculpas frágeis, como a de que transformar a banda larga em serviço público demandaria mais tempo e atrasaria o acesso da população ao serviço. O Plano Nacional de Banda Larga, lançado em maio de 2010, continua engatinhando e está muito aquém de um verdadeiro Plano. Tornou-se, no máximo, um conjunto de medidas que em nada tem respeitado o plano original. Se quisermos discutir seriamente a questão do declínio do STFC e a universalização da banda larga, é fundamental entender que estamos entre dois mundos: o do STFC, que ainda não acabou mas é apenas uma questão de tempo, e o da banda larga, que é e será a base de todos os serviços sejam de TVs, de telefonia, fixos ou móveis. Vamos esperar até 2025 a palavra final do governo federal para constatar o que já é verdade hoje? O switch off do STFC segue em ritmo acelerado e a qualquer momento pode nos atropelar. Fonte: Instituto Telecom
“A falta de dados consistentes sobre uma parcela da classe trabalhadora, dificulta na hora de quantificar e propor políticas públicas de prevenção e combate aos acidentes de trabalho”, destaca Dary. Em busca de avanços, a CUT tem atuado em duas frentes. A primeira, ocupando todos os espaços institucionais, como a
GVT não se explica e foge do Sindicato O Sinttel tem recebido uma enxurrada de denúncias dos trabalhadores da GVT do Maracanã, Taquara, Niterói e de outras regiões denunciando o regime de exploração imposto pela empresa que cobra trabalho ininterrupto de domingo a domingo, sem folga e sob constante ameaça. O Sindicato já tentou de todas as formas uma reunião com a empresa para esclarecer essas denúncias e acabar com a exploração, mas a GVT se finge de morta e foge do Sindicato. Só podemos supor que essas reclamações são verdadeiras, pois quem não deve não teme. Se a empresa foge do Sindicato não temos outra saída senão denunciá-la ao Ministério Público do Trabalho. Lá, ela vai ter que se explicar. OS NOVOS CAPATAZES
De acordo com as denúncias, os supervisores agem como os antigos capatazes. Cobram mais e mais trabalho e quando alguém fala em folga alegam que estão pagando hora extra, recorrem à ameaça e à intimidação. Eles precisam saber que a lei é clara quanto ao limite de horas extras, exatamente para evitar esse tipo de abuso. Por outro lado, todo trabalhador deve ter pelo menos um final de semana de folga no mês. As primeiras denúncias, por e-mail, fo-
EDIÇÃO Socorro Andrade Reg. 460 DRT/PB socorroandrade@sinttelrio.org.br ASSESSORIA DE IMPRENSA Rosa Leal Reg. 740 DRT/DF rmleal@globo.com REDAÇÃO Socorro Andrade e Rosa Leal ILUSTRAÇÃO Alexandre Bersot www.alexandrebersot.com.br
DIAGRAMAÇÃO L&B Comunicação Ltda ESTAGIÁRIA Camila Palmares IMPRESSÃO Gráfica do SINTTEL-Rio: Jorge Motta Reg 17.924 DRT /RJ (prod. gráfica) Valdir Tedesco (impressor) CIRCULAÇÃO Semanal TIRAGEM 12 mil exemplares
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bersot
DIRETOR DE IMPRENSA Marcello Miranda marcellomiranda@sinttelrio.org.br
ram feitas por alguns técnicos ADSL, bem como reparadores de telefone e TV. Eles contam que esse regime absurdo de exploração começou em novembro do ano passado e se mantém até hoje. Agora as denúncias chegam de todos os lugares. O empregado que se recusa a trabalhar no sábado que seria sua folga, é punido com advertência por escrito. A empresa também não compensa o domingo trabalhado com folga durante a semana, alegando que não tem empregados suficientes. Os trabalhadores destacam que as áreas são muito extensas para ser atendidas por um só técnico. Além do mais, a escala de plantão era montada da seguinte forma: a turma que ficava num sábado e domingo de plantão, no outro final de semana folgava. Agora eles fazem plantão num final de semana e no outro também. “De que adianta receber um salário mais hora extra se vamos gastá-lo com remédios?” reclamou o denunciante. E completou: “os companheiros estão ficando doentes, com estafa. Devido à fadiga muitos batem com seus carros, outros têm problemas de pressão, estresse, etc”. O que a GVT está fazendo é abuso e exploração. Se ela tem poucos empregados para garantir o atendimento, que contrate mais. O que não pode é pagar a um empregado para fazer o trabalho de dois ou três.
Serede quer sábado de graça Sem qualquer discussão com o Sindicato, a empresa decidiu aumentar em meia hora o almoço dos trabalhadores, que agora em vez de uma hora têm uma hora e meia de almoço de segunda a sexta. Pra compensar essa meia hora, ela quer que os trabalhadores trabalhem todos os sábados, de graça. E ainda disse que o Sinttel-Rio teria concordado com esse esquema. Tudo conversa fiada. O Sindicato não discutiu e nem aceita esse golpe aplicado nos trabalhadores. Pra começo de conversa, se isso for
humor
Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho, levando propostas para a elaboração de políticas para prevenção dos riscos nos ambientes laborais. Na outra, buscando a orientação dos dirigentes sindicais de base. “Nossa ideia é ajudá-los promovendo ações nos locais de trabalho”, resume Dary.
mantido, como a cada 15 dias há plantão no domingo, os trabalhadores vão, na prática, trabalhar 15 dias direto. E podem ficar até um mês trabalhando sem parar se a empresa pedir 100%. O diretor Marcelo Lopes cobrou explicações da empresa. Esta falou, falou e não disse nada. “Nós somos contra essas mudanças, que a empresa fez por conta própria, de forma isolada”, diz ele. Marcelo orienta os trabalhadores a não assinarem, qualquer folha de ponto com essa nova deliberação.
Sindicato propõe aditivo para BrasilCenter O Sinttel-Rio quer discutir com a BrasilCenter um Aditivo à Convenção Coletiva de Call Center, para consolidar os itens que representem benefícios e vantagens adicionais ou superiores aos da Convenção, da mesma forma como foi feito em 2011. A empresa enviou uma proposta, mas o Sinttel quer uma reunião de negociação antes de convocar os trabalhadores para uma decisão. Pela Convenção do Call Center os salários de dez/ 2011 seriam reajustados pelo INPC acumulado de 2011, ou seja, pelo índice de 6,08%. A proposta da empresa mantém este item. Para o tíquete alimentação a BrasilCenter propõe reajustes ligeiramente inferiores ao INPC: os valores seriam R$ 5,36 para regime de 180h; R$ 7,42 para 7h12 e R$ 13,11 para 200/220h. O auxílio-creche passaria para R$ 319,00 e o auxílio educação especial para R$ 537,00. A empresa propõe também que conste do Acordo a possibilidade de reduzir carga horária e estabelecer regimes inferiores a 180 horas, com redução proporcional de salário, mas o Sindicato quer discutir esta proposta. O Sinttel vai cobrar também a discussão sobre as regras para compensação de jornada, pendente desde o Acordo passado, além de melhorias em outros pontos do Aditivo à Convenção em 2011. A reunião entre o Sinttel-Rio e a BrasilCenter deve acontecer até o início da próxima semana. Tão logo tenhamos o resultado o Sindicato divulgará as informações.
Doação de sangue O companheiro EDSON DA CONCEIÇÃO REIS, ex-OSC da Siemens e atualmente empregado da Telemont lotado em Tribobó, sofre de leucemia e está em tratamento no Instituto Nacional do Câncer. Ele precisa, com urgência, da doação de sangue de qualquer tipo, para a continuidade do tratamento. Os companheiros que quiserem prestar esse ato de solidariedade devem procurar o Banco de Sangue do Inca na Praça da Cruz Vermelha, 23 – Centro, telefone 3207.1000.
Últimas vagas para feriadão de Tiradentes na Colônia Para quem está pensando em curtir o feriadão de Tiradentes fora do Rio e sem gastar muito, uma opção é a colônia de Férias Graham Bell, do SinttelRio, em Miguel Pereira. Ainda restam pouquíssimas vagas, portanto, faça sua reserva hoje mesmo pelos telefones 2568 0572 e 2204 9300 ramal 203. A Colônia Graham Bell fica em área privilegiada, dentro da reserva de Mata Atlântica. Conta com ótimas acomodações, similares a de hotéis fazendas e pousadas da região, com quartos e suítes. O preço dos pacotes pode ser conferido no Portal do Sinttel www.sinttelrio.org.br. Os pacotes incluem alimentação (pensão completa) e pode ser parcelado. Crianças até 3 anos não pagam. O período de estadia é de 20 de abril, após o jantar, até o dia 23, depois do almoço.
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