Jornal do Sinttel-Rio Edição nº1313

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Transporte do Rio é o segundo pior do país SOCORRO ANDRADE

Ação contra a Telos Cinquenta participantes da Telos já subscreveram ações individuais para tentar anular a aplicação de reajuste negativo, em 2010, nos benefícios dos aposentados que utilizam o IGP-DI como indicador. Segundo decisão do Conselho Deliberativo da Telos, fundo de pensão dos empregados da Embratel, os benefícios de seus planos previdenciários vigentes em dezembro de 2009 foram reajustados em 01/12/2011 pelo IGP-DI acumulado de dez/2009 a nov/2011, incluindo o IGP-DI negativo referente ao período dez/2009-nov/2010 (-1,755 %). Com isso, houve redução na renda mensal vitalícia de seus aposentados e pensionistas, em frontal violação ao Inciso IV, do Art. 194, da Constituição Federal de 1988. Os representantes dos empregados são minoria no Conselho e foram voto vencido nesta questão. A entrada de ações individuais foi decidida em reunião realizada em março, na sede da Asastel (Associação dos Assistidos da Telos/Embratel). As ações estão sendo orientadas pelo Departamento Jurídico do Sinttel-Rio, que promoveu plantão específico para tal. Os prejudicados que pretendem entrar com ação devem procurar o Departamento Jurídico. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, de 9 às 18h, na sede do Sinttel (Rua Morais e Silva, 94 – Maracanã, Bloco C, 1º andar).

Convenção dos prestadores de serviço O Sindicato realiza na segundafeira, dia 7, a segunda reunião com o Sinstal, o sindicato patronal que reúne as empresas prestadoras de serviço em redes de telecomunicações. Como atualmente existem duas convenções – uma em maio e outra em setembro - o Sinttel quer unificar a data base em abril ou maio. A unificação não é difícil porque é pequena a diferença entre os valores dos benefícios e, inclusive, do percentual de reajuste salarial das duas convenções. Confira: Reajuste salarial – 6,30% na Convenção de maio; e 7,39% na Convenção de setembro Piso salarial – R$ 685,00 para os trabalhadores com data base em maio; e R$ 732,00 para os trabalhadores com data base em setembro Tíquete refeição – R$ 10,15 (jornada de 40 e 44h) na convenção de maio; e R$ 11,00 na convenção de setembro Cesta básica – R$ 45,10 na convenção de maio com participação de 20% dos trabalhadores

Dados do Censo Demográfico 2010, divulgado na sexta-feira, 27, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostram que os trabalhadores do estado do Rio, principalmente da região metropolitana, são os brasileiros que levam mais tempo para ir de casa ao trabalho e vice-versa. Esse calvário diário tem sido uma das bandeiras dos movimentos sociais e, ontem, 1º de Maio, foi lembrado num ato público na Quinta da Boa Vista pelo Fórum de Mobilidade Social. Esta foi a primeira vez que o IBGE incluiu o dado neste tipo de trabalho. O Censo constatou que as três piores cidades brasileiras em relação ao tempo que a população demora para ir e vir são nesta ordem: São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. No Rio, 1,2 milhão de cariocas (o que representa 23,1% do total de trabalhadores que trabalhavam fora de casa) gasta mais de uma hora no deslocamento; o número da população que demora entre uma e duas horas para se deslocar é de 21,34% e acima de duas horas, mais de 4%. 1 HORA DE VIAGEM

Segundo a presidenta do IBGE, Wasmália Bivar, a concentração de pessoas que vive na região metropolitana do Rio é a maior do país. - É preciso considerar a elevada concentração da população do estado do Rio de Janeiro na região metropolitana, representa 75% da população do Estado. Este é o maior percentual de concentração da

região metropolitana de todo o país e, portanto, tem um impacto direto nesse resultado. O censo mostra ainda que, no país, 32,2 milhões de pessoas (52,2% do total de trabalhadores que trabalhavam fora de casa em 2010) levavam de seis a 30 minutos para chegar ao trabalho, e 7 milhões (11,4%) demoravam mais de uma hora. Segundo dados do censo, no Brasil, do total de 86 milhões de pessoas de dez anos ou mais de idade ocupadas em 2010, 87,1% trabalhavam no próprio município de residência, sendo que 20 milhões (26,6%) trabalhavam em casa, e 55 milhões, fora. Já os que exerciam alguma função no mercado de trabalho em outra cidade atingiram 11,8% da população

ocupada (10,1 milhões). O tempo gasto diariamente pelos trabalhadores no percurso casa-trabalho-casa, além de afetar de forma considerável a qualidade de vida (desde o simples cansaço e estresse até a maior probabilidade de acidentes graves durante esse percurso), acarreta prejuízos financeiros significativos aos trabalhadores e ao país, se considerada a riqueza que deixa de ser criada e/ou apropriada nesse mesmo tempo. PERDA DE R$ 93 BI

Levando-se em conta apenas as horas gastas no deslocamento casa- trabalho, o rendimento médio auferido por hora trabalhada e a massa de horas não trabalhadas por causa do tempo perdido no trânsito, há no país uma “perda” potencial de

recursos de quase R$ 93 bilhões ao ano para os trabalhadores (em valores de março de 2004). Em outras palavras, se o tempo em circulação fosse trabalhado e/ ou remunerado, os trabalhadores teriam a soma de sua renda aumentada entre um sexto e um quinto. No conjunto das regiões metropolitanas, essa “perda” é da ordem de R$ 55 bilhões em um ano (também em valores de março de 2004). São Paulo e Rio de Janeiro (que concentram a maior parte dos trabalhadores metropolitanos e, paralelamente, impõem o maior tempo de deslocamento entre a casa e o trabalho aos mesmos) respondem por quase 70% desses R$ 55 bilhões. No caso do Rio, os quase R$ 13 bilhões equivalem a nada menos que 26,8%.

Oi terceiriza, mas anuncia contratações No dia 19, a direção da Oi se reuniu com dirigentes do Sinttel e da Federação, em São Paulo, para anunciar a terceirização da área administrativo-financeira da empresa, ou melhor, o que resta dela como mão de obra própria. Três dias depois, em 22/04, a empresa publicou anúncio de página inteira no jornal O Globo convocando gente para trabalhar lá. O Sindicato quer saber: afinal, a Oi vai terceirizar ou ampliar o seu quadro funcional? Nós defendemos a segunda opção e vamos exigir explicações da empresa. Se vai ampliar o quadro funcional por que terceirizar trabalhadores cuja capacidade e produtividade a empresa já conhece? O anúncio, além de ressaltar as “maravilhas” e o crescimento da Oi (veja reprodução), afirma que a empresa já fez cerca de três mil contratações, mais de 1.500 só no início deste ano, e a intenção é aumentar o quadro funcional em 15% até o final do ano. Destaca também que há vagas em diversas áreas estratégicas como Engenharia, TI, Operações de Rede, Comercial, Finanças e outras. Se a Oi está contratando, não há porque terceirizar. E é contra isso que o Sindicato está lutando.

REPRODUÇÃO

Assembleia dia 3 elege delegados ao Cecut O Sindicato convoca todos os trabalhadores para assembleia que realizará dia 3, a partir das 18h, na sua sede (Rua Morais e Silva, 94 - Maracanã) para eleger os delegados da entidade ao 14º Congresso Estadual da CUT Rio (14º CECUT), que ocorrerá de 31 de maio a 3 de junho. O SinttelRio pode eleger até 40 delegados. Participe!


QUEDA DE JUROS

Aproveite, mas não aumente as dívidas ALEXANDRE BERSOT

A decisão do governo, de baixar os juros dos bancos públicos (Banco do Brasil e Caixa Econômica), o que obrigou os bancos privados a fazerem o mesmo, é para ser comemorada. Primeiro, porque o Brasil tem uma das mais altas taxas de juros no mundo. Segundo, porque o crédito barato é necessário para que as pessoas possam adquirir bens e investir em negócios, o que movimenta a economia. Mas é preciso ter cuidado para que essa boa notícia não se transforme em pesadelo. Se você tem dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, a hora de quitá-las é agora. Essas duas modalidades de crédito, justamente por serem pré-aprovadas e fáceis de ser utilizadas, são as mais buscadas na hora do sufoco. E aí, em geral o que acontece é que a pessoa acaba despindo um santo para vestir outro. Para você não se enrolar ainda mais, fique atento para o conselho de especialistas. Como renegociar a dívida para aproveitar os juros menores? Carlos Tadeu de Oliveira, gerente de Testes e Pesquisas do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), dá três alternativas: refinanciar a dívida mais cara diretamente na instituição; pegar um novo empréstimo com taxa melhor e quitar a dívida anterior; ou se valer da portabilidade de crédito e transferir a dívida para outra instituição financeira. Mas será que vale a pena trocar a dívida? Primeiro, você precisa entender exatamente o que está pagando. Vá ao banco e peça um demonstrativo da dívida, com projeção das prestações faltantes e solicite um documento com os valores, caso vá liquidar a dívida à vista. Com o documento em mãos, pesquise, entre os bancos, o que oferece as melhores condições – que não se restringem às taxas de juros. Renata Reis, especialista em Defesa do

Consumidor da Fundação Procon-SP, observa que muita gente tem uma falsa noção de que basta olhar a taxa de juros para saber se é mais vantajosa ou não. Mas os bancos não cobram só juros, existem taxas, impostos, outros valores agregados. O interessado tem que verificar o Custo Efetivo Total (CET), que deve constar em contrato, isso é uma obrigação legal. Para comparar as condições oferecidas pelos bancos leve em consideração sempre o mesmo valor de empréstimo e igual número de prestações. Para não se perder entre nomes de tarifas e números variados, uma maneira simples de saber qual banco oferece melhor condição é comparando o valor da prestação. Samy Dana, professor de Finanças da escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), orienta: “A pessoa pode fazer uma pesquisa pela parcela. Ela se informa em todos os bancos, usando o mesmo prazo e valor, e compara a parcela, para ver qual é mais barata”. Oliveira, do Idec, diz que, ao optar pela transferência da dívida para outro banco que oferece taxa menor, mas alongando o prazo de pagamento, o consumidor pode ter prejuízo. “Se for diluir em mais prestações, tem que fazer o cálculo para saber o custo efetivo total, porque pode não valer a pena, ainda que os juros sejam menores.”

SEREDE+VELOX=EXPLORAÇÃO Desde a migração, quando 90% dos técnicos ASDL , ligadores e supervisores não se sentiram muito seguros, o problema se agravou. Até o momento, 7 técnicos ADSL de Campo Grande e 1 supervisor da Zona Oeste pediram demissão alegando falta de preparo da gerência além de um plano de saúde ruim, tíquete alimentação baixo e escravidão na jornada de trabalho, chegando a ser de 14 dias ininterruptos para se folgar apenas 1 dia, e somente no domingo, sem compensação de folgas. Ainda adicionaram à hora de almoço mais 30 minutos. Isso porque ao longo da semana você atinge as horas do seu contrato de trabalho e, no sábado, trabalha de graça!! Um absurdo!! O mais grave aconteceu no dia 18/04. Em uma reunião em Campo Grande,o novo supervisor da área obrigou os técnicos ADSL da área a assinarem um documento de que a partir daquela data não haveria mais folgas aos sábados e apenas 2 domingos no mês. Isso sob coação de advertência e demissão, constituindo assédio moral, visto que em outras áreas técnicos continuam trabalhando e folgando em escala de 50%. Queremos no mínimo respeito. Folgas não são bonificações,são direitos assegurados na Constituição e na CLT. Estamos caminhando para uma paralisação forçada e gostaríamos, dentro da lei, da ajuda do Sindicato para este ato de desespero. Não podemos ser crucificados com sobrecarga de trabalho até a exaustão. Técnicos ADSL da Serede

Segundo dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada em 2010 pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o país possui mais de 7 mil trabalhadoras domésticas, garantindo a ocupação de 17% do total de mulheres. Contudo, apenas 70% delas tem carteira assinada. Por isso, uma das principais bandeiras da CUT e outras entidades sindicais é a ratificação da Convenção 189 da OIT (Organização Internacional do Trabalho). A Convenção garante às domésticas os mesmos direitos dos demais trabalhadores, como o recebimento de horas-extras, em caso de atividade que ultrapasse oito horas diárias e 44 horas semanais, e adicional noturno. No Rio, a Secretaria da Mulher Trabalhadora da CUT, coordenada pela diretora do Sinttel-Rio, Virginia Berriel, realizou um seminário a respeito no dia 27/04. E enquanto a Convenção não é ratificada pelo governo brasileiro, a CUT e demais entidades participam da Campanha 12 por 12, promovida pela Confederação Sindical Internacional (CSI) e pela Confederação Sindical das Américas (CSA). O objetivo é fazer com que neste ano, 12 países ratifiquem a convenção. Na América do Sul, a primeiro a fazer isso foi o Uruguai.

ASSESSORIA DE IMPRENSA Rosa Leal Reg. 740 DRT/DF rmleal@globo.com REDAÇÃO Socorro Andrade e Rosa Leal ILUSTRAÇÃO Alexandre Bersot www.alexandrebersot.com.br

DIAGRAMAÇÃO L&B Comunicação Ltda ESTAGIÁRIA Camila Palmares IMPRESSÃO Gráfica do SINTTEL-Rio: Jorge Motta Reg 17.924 DRT /RJ (prod. gráfica) Valdir Tedesco (impressor) CIRCULAÇÃO Semanal TIRAGEM 12 mil exemplares

R. Morais e Silva, 94 - Maracanã - RJ - CEP 20271-030 - Tel.: 2204-9300 - Fax Geral 2567-1589 E-mail Geral sinttelrio@sinttelrio.org.br - Site http://www.sinttelrio.org.br E-mail Jurídico juridico@sinttelrio.org.br - E-mail Imprensa imprensa@sinttelrio.org.br

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EDIÇÃO Socorro Andrade Reg. 460 DRT/PB socorroandrade@sinttelrio.org.br

PEGADINHAS

E fique atento. Se o banco lhe oferecer qualquer oferta, peça por escrito. Antes de assinar, verifique se está condizente com o que foi dito. Os bancos também não podem exigir a contratação de um determinado serviço ou produto para aceitar a migração. Isso se chama venda casada e é proibida

pelo Código de Defesa do Consumidor. Você também tem que ficar alerta às pegadinhas que os bancos escondem. Embora a propaganda diga que a taxa de juros é de 0,90% ao mês, na hora de fechar o empréstimo ele cobra 3%. È que, para determinar a taxa de juros, os bancos levam em conta o perfil de cada cliente. Assim, a taxa não é a mesma para todos. Contam pontos na redução da taxa o relacionamento do tomador do empréstimo com o banco (se é cliente ou não, há quanto tempo, quais produtos tem), além do histórico de crédito – quem já esteve inadimplente pode ter que pagar juros maiores em um novo empréstimo. Resumindo: quem tem dívidas, tem que buscar a renegociação. E quem não tem, antes de sair comprando carro ou usando o cartão de crédito para mobiliar a casa, tem que fazer as contas e verificar se tem condições de bancar a dívida sem comprometer a receita.

Trabalho doméstico, VIDAX Nova reunião no Sinttel dia 4 trabalho decente Está confirmada para o dia 4, às 10h, na .Pagamento das diferenças salariais

humor DIRETOR DE IMPRENSA Marcello Miranda marcellomiranda@sinttelrio.org.br

Vale a pena trocar de banco? Se você optar pela portabilidade de crédito – ou seja, decidir migrar sua dívida para outra instituição –, essa transferência é isenta da cobrança de taxas, como a de liquidação antecipada. O banco não pode impor nenhuma condição, nem alegar que não pode aceitar o pedido de portabilidade. A quitação de dívida com o banco do qual pretende transferir a dívida deve ser feita pelo banco para onde o consumidor está levando o financiamento – e não pelo próprio cliente. “O novo banco credor liquida a dívida diretamente com o banco de origem”, esclarece o especialista.

sede do Sindicato (Rua Morais e Silva, 94), uma nova reunião com o presidente da Vidax, Marcelo Martins. A reunião contará com a participação de 15 trabalhadores (um representante da cada setor e três delegados sindicais), além de dirigentes do Sinttel. Na reunião, será discutida a solução das pendências e esperamos que, desta vez, seja possível botar um ponto final nas irregularidades. Entre as questões a serem discutidas estão: Regularização de pendências salariais

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de janeiro e fevereiro/12 conforme a última convenção coletiva (CCT) Pagamento em dia de vale transporte Plano de saúde Reembolso de valores cobrados indevidamente para pagamento do plano odontológico Comprovantes de regularização dos recolhimentos do FGTS dos últimos três meses Comprovação dos recolhimentos ao INSS Pagamento das verbas rescisórias

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TAIANA STORQUE

Sindicatos podem criar Comissão da Verdade A Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência está firmando parcerias com sindicatos e entidades de classe para resgatar a memória dos trabalhadores brasileiros vítimas da ditadura militar. De acordo com Gilney Viana, coordenador do projeto Direito à Memória e à Verdade, a proposta é criar “comissões da verdade” em todas as entidades interessadas, a exemplo do que já vem sendo feito em assembleias legislativas, câmaras de vereadores e entidades de direitos humanos de todo o país. “Os sindicatos têm que assumir a responsabilidade pelo seu passado”, afirma. Para ele, que ficou preso nos porões da ditadura por quase 10 anos, nem a Comissão de Mortos e Desaparecidos, criada de 1995, e nem a Comissão de Anistia, de 2001, foram capazes de dar conta do grau de impacto da ditadura na vida dos brasileiros. “A Comissão de Mortos e Desaparecidos, por exemplo, reconhece apenas 17 camponeses vítimas do período. E os relatos já sistematizados indicam que pelo menos 450 vítimas. Além disso, há as perdas institucionais que também foram enormes. A Universidade de Brasília (UnB), para citar a mais prejudicada, perdeu cerca de 80% do quadro docente”, reforça. Gilney acredita que, neste contexto, o apoio dos sindicatos e entidades de classe é fundamental para o resgate da história. Ele explica que a SDH oferecerá todo o suporte para a efetivação das parcerias, mas que cada entidade terá total autonomia para decidir como encaminhará seus trabalhos. Já demonstraram interesse em participar do projeto a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Central Sindical e Popular, a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura (Contag), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). Fonte: Carta Maior

Começa negociação da Nokia Sistema Começa dia 3, em São Paulo, as negociações com a Nokia Sistema de Comunicação para o fechamento da campanha salarial 2012/13. A reunião será coordenada pelo Departamento de Negociação da Fenattel formada por dirigentes dos Sinttel’s do Rio de Janeiro, Paraná e São Paulo. Mais informações sobre essa negociação na próxima edição e no Portal do Sinttel (www.sinttelrio.org.br).

Caos no prédio da Oi em Ramos Segundo denúncia dos trabalhadores do prédio da Oi da Rua Uranos, 1119, em Ramos, as condições dos sanitários são as mais precárias possíveis. Além da falta de luz, o teto de gesso está prestes a cair na cabeça de alguém e causar um acidente. Se chove, quem insistir em usar pode sair de lá bastante encharcado devido às goteiras. Assim não dá. Onde estão os responsáveis pela manutenção dos prédios? Se nada for feito qualquer dia desses os trabalhadores terão que pedir ao chinês da lanchonete para usar o banheiro. O Sindicato exige providências urgentes e estará de olho. Se nada for feito, voltem a denunciar.

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