Jornal do Sinttel-Rio nº 1491

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CAMPANHA DAS OPERADORAS

Grupo Claro: paralisações cobram avanços Reunião com Serede cobra solução para jornada excessiva

Após várias denúncias de trabalhadores da Serede, reclamando da jornada de trabalho excessiva, o Sinttel cobrou da Serede uma reunião, realizada dia 3, às 18h, na sede do Sindicato, onde estiveram presentes todo o corpo gerencial e a diretoria da empresa. Entre os pontos da pauta a serem debatidos estava a questão dos “100%”, que obriga o empregado a trabalhar além da jornada de 44 horas semanais, sem escala e sem folga de final de semana. Além disso, o Sindicato cobrou uma solução para os defeitos no "click", aparelho que distribui os atendimentos da Oi, e que atrasam os pedidos de reparo, deixando o trabalhador ocioso durante um grande período e atrasando a demanda. Quando as solicitações de conserto chegam com atraso, o trabalhador é obrigado a realizar todos os atendimentos, passando do horário de saída e aumentando a jornada. O Sindicato reforçou que o trabalhador não pode pagar por um erro técnico do click e cobrou uma solução da empresa junto à Oi. Na ocasião, foi acordado que a Serede trará uma posição em relação aos "100%" e à "esticadinha até às 19 horas", na próxima reunião marcada para o dia 11 de dezembro, na Serede, em Vila Isabel. Trabalhador é obrigado a tirar foto e corre risco Serede está obrigando o trabalhador a tirar fotos com o jornal do dia nos locais de demandas Anatel e Juizado, em que o assinante não se encontra em casa para efetuar o reparo, e assim provar que o atendimento não foi realizado por este motivo. Isto porque, a Oi possui uma série de processos judiciais pelo mal atendimento e quer usar as fotos nas suas defesas jurídicas. O Sinttel é totalmente contra essa exigência que expõe os trabalhadores da Rede a riscos, já que os atendimentos são feitos em todas as regiões, até mesmo as mais perigosas do estado. O Sindicato afirma que o trabalhador não pode ser responsável por esta exigência, que o coloca em situações arriscadas e que o expõe à insegurança.

CAMILA PALMARES

A resposta dos trabalhadores à proposta chinfrim do Grupo Claro já está sendo dada com paralisações nos diversos prédios. A primeira paralisação foi de pouco mais de uma hora, na sextafeira dia 4, no prédio da Mena Barreto. A segunda foi ontem, dia 8, em frente ao complexo de Mackenzie, quando os trabalhadores pararam por mais de duas horas. E as paralisações vão prosseguir e exigem o fim dos cortes e reajuste de salários e benefícios, no mínimo, pelo INPC, 9,88% e a empresa ofereceu 6,5% retroativo a setembro e 1,4% em janeiro.

N

ão foram poucos os trabalhadores que deixaram seus postos de trabalho e desceram para ouvir o Sindicato e protestar contra essa proposta indecente e vergonhosa, que além de não repor as perdas salariais ainda exclui conquistas históricas, reduz benefícios e congela o vale refeição, ítem onde houve maior inflação. O Grupo Claro é um dos mais ricos do mundo, somente no ano passado, sua receita líquida foi de R$ 35 bilhões. Este ano a sua receita já é de R$ 27 bilhões, nos três primeiros trimestres foi líder em banda larga e TV por assinatura. Portanto, a crise que assola o mundo está longe de abalar a saúde financeira do Grupo. As suas lágrimas de crocodilo não nos enganam.

INCOMODADOS

A paralisação incomodou. Pois vamos incomodar muito mais, até sermos atendidos. Na Mena Barreto, a chefe do setor de Recursos Humanos (RH) desceu e ficou inquerindo os dirigentes sindicais sobre o que aconteceria caso o acordo não fosse assinado. Na Mackenzie, durante todo o período da paralisação a gerente do RH ficou telefonando para os dirigentes sindicais para dizer que a empresa já havia formalizado a proposta. E daí? A proposta foi rejeitada na mesa e se for formalizada, caracterizará a postura autoritária e antisindical do Grupo Claro no mundo inteiro, será submetida aos trabalhadores em assembleia, mas vamos defender a sua rejeição.

CALOTEIRA

O Grupo Claro não cumpre o que promete. Ano passado disse que voltaria a negociar em abril/15 para equiparar o vale refeição dos trabalhadores da Claro aos da Embratel. Não fez isso. Agora quer manter o benefício congelado, ofereceu um abono indecente e veio com a mesma conversa de voltar a negociar ano que vem. Nessa não caímos mais. A Claro também está cansada de dizer na mesa de negociação que não vai demitir. Aliás, um de seus argumentos para apresentar essa proposta horrenda é para evitar demissões. Faz-me rir! A empresa demitiu o ano todo e continua demitindo. No prédio sede da Embratel (Pres.Vargas, 1012), mais de 30 trabalhadores de diversos setores já estão com os

Proposta da Vivo é rejeitada nacionalmente A proposta da Vivo de reajuste de 7%, muito abaixo do INPC, corte de benefícios e precarização do plano de saúde foi rejeitada pela maioria dos trabalhadores em assembleia realizada dia 3, no prédio sede da empresa, na Barra. Alertamos a todos para não optar pelo b flex. Por outro lado ressaltamos que não aceitamos o Amil 40, queremos a manutenção do plano atual. A decisão do Rio de Janeiro não foi isolada, em todos os demais estados os trabalhadores da Vivo rejeitaram a proposta e exigem a retomada

das negociações. Queremos reajuste pelo INPC integral, manutenção dos benefícios e não a precarização. Até ontem, dia 8, a Vivo não tinha convocado uma nova reunião. A votação foi secreta e foram apurados 475, destes

326 rejeitaram a proposta; 143 aceitaram. Foram apurados ainda um voto branco, quatro votos nulos e uma abstenção. Veja abaixo fac símile da carta encaminhada à empresa cobrando a retomada das negociações.

seus dias contados, só trabalham até 31 de dezembro. É um absurdo! Exigimos garantia de emprego. BASTA DE ASSÉDIO!

Os trabalhadores do Grupo Claro sofrem assédio moral permanentemente. Em contato com um dos diretores do Sinttel no ato de ontem, dia 8, um trabalhador desabafou que o clima é péssimo, todos os dias o chefe diz que se ele não tiver satisfeito é só pedir demissão, ou seja, "a porta da rua é serventia da casa". Tem coisa pior. Como fica a autoestima desse empregado? Quem tem prazer de trabalhar num ambiente desses? Esse é o Grupo Claro patrocinador oficial das Olimpíadas de 2016. “Por fora bela viola, por dentro...”

GVT: Rio rejeita, mas a maioria aprova Mesmo diante da pressão e da intervenção dos gerentes para que o Acordo fosse aprovado, os trabalhadores da GVT no Rio de Janeiro não se deixaram intimidar e rejeitaram a proposta da empresa por um placar de 225 votos contra e 205 a favor. Outros estados seguiram a mesma posição do Rio de Janeiro, mas infelizmente, na apuração nacional dos votos a maioria foi pela aprovação do Acordo. REUNIÃO DIA 10 - A direção do Sindicato, no entanto, que conferiu in loco, durante as assembleias o clima de insatisfação da categoria com vários aspectos da proposta, além de outros problemas, convoca

todos os trabalhadores da GVT no Rio para uma reunião dia 10, a partir das 18h, na nossa sede (Rua Morais e Silva, 94). Na ocasião vamos discutir com os trabalhadores uma pauta específica do Rio para encaminhar e negociar com a empresa. NEXTEL E ALGAR - O Sindicato continua cobrando a retomada das negociações, mas até ontem, nem a Nextel nem a Algar haviam agendado uma nova data para reabrir as negociações. OI - Até o fechamento desta edição a reunião de negociação com a Oi, iniciado no dia 8 e que prossegue hoje, não havia terminado.

TIM oferece 9.88% e acordo é aprovado A TIM é a primeira entre as operadoras a aprovar o Acordo Coletivo deste ano. A empresa ofereceu reajuste pelo INPC integral (9,88%) para os salários até R$ 4.000,00 e concedeu abono para todos os trabalhadores no valor de 1,1 salário para quem ganha até R$4 mil e de 1,6 salário para quem ganha acima

disso a ser pago em duas parcelas. O abono é com base no salário de agosto. Os benefícios foram reajustados acima do INPC, o auxílio creche e especial, por exemplo, foram reajustados em 11,11% e o vale refeição em 10%. A empresa manteve as demais cláusulas do acordo e se compromete a negociar um reajuste

para as faixas salariais acima de R$ 4.000,00 em abril/16. PAGAMENTO DIA 15 - De acordo com o que foi aprovado em assembleia, no dia 15/12 a TIM pagará aos seus empregados 60% do abono e a antecipação da 1ª parcela da PPR/2015 que será de 1,5 salários.


Impeachment é golpe! SOCORRO ANDRADE

O pedido de impeachment contra a presidente Dilma é um atentado à democracia, valor fundamental da classe trabalhadora. Devemos zelar pelo respeito às instituições democráticas, que garantem a liberdade e a vontade soberana do povo brasileiro. A oposição que tenta obsessivamente, a todo custo, tirar Dilma da presidência revela sua face mais cruel, oportunista e golpista, desestabilizando o governo, agravando o cenário econômico e afetando duramente a população. O pedido de impeachment é uma tentativa desesperada de sabotar as conquistas dos governos de Lula e de sua sucessora.

M

ovimentos sociais, populares e sindicais se uniram para impedir essa tentativa de golpe, em ato ontem, dia 8, no Centro do Rio. Milhares de pessoas saíram às ruas em defesa da legitimidade do mandato de Dilma, democraticamente eleita pelo povo brasileiro, e contra Cunha. A decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de acatar o pedido de impeachment é uma clara atitude de retaliação ao PT, por ter anunciado que votaria a favor da sua cassação no Conselho de Ética. Contra ele, há uma série de denúncias de corrupção, contas secretas e lavagem de dinheiro na Suíça. Apoiar sua cassação é estar do lado das lutas do povo por justiça e direitos, e não ceder à chantagem política e ao “vale tudo” pelo poder. Fora Cunha! Desta forma, é de extrema importância que todos

se mantenham em estado de permanente mobilização, a fim de que as tentativas de golpe não coloquem em risco a democracia, duramente conquistada às custas de suor e sangue, a exemplo do que foi vivenciado por muitos em um triste passado de ditadura, fruto de golpe comandado por militares. Até hoje, esse passado ecoa na vida de muitos brasileiros, seja como memória de momentos de terror ou pelo medo de voltar a perder a liberdade e a democracia. Para não esquecer e para que não volte a acontecer, devemos lutar:

Luta de diretora do Sinttel é reconhecida na ENSP A luta da Diretora de Saúde e Condições de Trabalho do Sinttel-Rio, Edna Sacramento, ganhou destaque no boletim da ENSP - Escola Nacional de Saúde Pública - , que, na última edição, dedicou um perfil sobre a sua trajetória combativa em defesa da saúde dos trabalhadores. Edna participou ativamente de várias conquistas no âmbito da saúde e da prevenção de doenças e, principalmente o reconhecimento de lesões repetitivas como doenças do trabalho. Sua história no movimento sindical teve início na década de 80, quando entrou para CIPA, a fim de buscar respostas sobre o afastamento de telefonistas, que sofriam com fortes dores e inchaço nas mãos. Em 1985, Edna liderou a caravana

que foi a Brasília reivindicar a aposentadoria de telefonistas com 25 anos de função, uma vitória para a categoria. Em seguida, entrou para o Sindicato como diretora de base. Na época, novas tecnologias começaram a ser inseridas e com elas também as novas doenças, as lesões por esforços repetitivos (tendinites, tenossinovites etc). Edna representou o Sindicato em vários congressos e participou da produção da cartilha sobre LER/DORT. Seu trabalho deu respaldo à luta para que as telefonistas fossem amparadas pela NR 17, que era específica para os trabalhadores de processamento de dados. Em 2006, Edna recebeu Moção de Aplauso e Louvor da Assembléia Legislativa/RJ. CAMILA PALMARES

4pelo mandato legítimo da presidenta Dilma, eleita pela maioria do povo brasileiro 4pela defesa dos direitos dos trabalhadores e da democracia 4contra o impeachment e o golpe 4para impedir que a democracia seja colocada em risco 4esta não é primeira dura batalha enfrentada pela presidente Dilma e, com certeza, não será vencida pelos golpistas de plantão. Não vai haver golpe! Golpistas não passarão! Fora Cunha!

Natal sem Fome Desde 1993, quando o sociólogo Betinho criou a Campanha Natal Sem fome milhares de famílias abaixo da linha da pobreza tiveram refeições dignas na noite de Natal. A partir de 2006, a mobilização foi ampliada e passou a arrecadar também livros e brinquedos. Somente no ano passado, foram doados 180 mil brinquedos e 28 mil livros no estado do Rio. Este ano, as doações no Rio podem ser entregues nos seguintes locais: Centro Cultural Ação da Cidadania, estações do Metrô, Barrapoint Shopping Center, Centro Empesarial Mourisco, Universidade Gama Filho, lojas Caçula e Julio Bogoricin. Mais informações, como locais de coleta de outros estados, podem ser obtidos no

Novos convênios

O Sinttel estabeleceu novos convênios. Um deles com a XTREME GYM Academia de ginástica e musculação, no Méier (Rua Venceslau, 286, Méier, Telefone: 2591-4694).Entre as atividades disponíveis, com 10% de desconto, estão: musculação, ginástica, pilates, hidroterapia, natação, hidroginástica, judô, capoeira, jiu-jitsu, muay thai, dança do ventre, dance mix e dança de salão. Os sindicalizados também terão desconto de 5% no Açougue Casa de carnes Principal, localizado em Jacarepaguá, na Rua Menta, 6 loja C, Gardênia Azul - Jacarepaguá, telefone: 2427-6612.

site www.acaodacidadania.com.br ou pelo telefone (21) 2233-7460. CAMPANHA SINTTEL - A exemplo de outros anos, o Departamento de saúde realiza campanha de doação de presentes de Natal para crianças carentes da Trilhar, projeto da comunidade de Oswaldo Cruz. Um pequeno gesto pode contribuir muito para uma criança ser mais feliz. Muitas crianças no dia de Natal não ganham nenhum presente, algumas inclusive, nem família têm, tampouco festa e ceia. Participe com doação de brinquedos novos ou usados em bom estado, entre em contato pelos telefones: 22049326 ou 22049349 Edna /Patrícia, ou por email: ednasacramento@sinttelrio.org.br.

Pacotes Carnaval Colônias

As inscrições para os sorteios dos pacotes das Colônias de férias do Sinttel-Rio para o Carnaval começam em 4 de janeiro e vão até o dia 6 do mesmo mês. O sorteio acontece no dia 8 de janeiro, às 18h, no auditório do Sinttel Rio (Rua Morais e Silva, 94, Maracanã). O pagamento pode ser parcelado em até 5 cheques, sendo o primeiro para o dia 15 e os demais para os meses subseqüentes. Informações e reservas podem ser feitas de 2ª a 6ª feira, de 9h às 18 h, tels: 2568-0572 e 2204-9300 R.203.

ERRATA - O edital de eliminação de processos judiciais, publicado na edição 1490 do Jornal do Sinttel-Rio constava dois prazos para retirada de documentos. Ratificamos que o prazo é de 15 dias, contados a partir do dia 2/12.

DIRETOR DE IMPRENSA Marcello Miranda marcello13@uol.com.br EDIÇÃO Socorro Andrade Reg. 460 DRT/PB - socorroandradde@gmail.com REDAÇÃO Socorro Andrade e Simone Kabarite - Reg. 0035866/RJ ILUSTRAÇÃO Alexandre Bersot http://www.behance.net/alexandrebersot

DIAGRAMAÇÃO L&B Comunicação Ltda IMPRESSÃO Gráfica do SINTTEL-Rio: Jorge Motta Reg. 17.924 DRT /RJ (prod. gráfica) Valdir Tedesco (impressor) CIRCULAÇÃO Semanal TIRAGEM 12 mil exemplares

Rua Morais e Silva, 94 - Maracanã - RJ - CEP 20271-030 - Tel.: 2204-9300 E-mail Geral sinttelrio@sinttelrio.org.br - Site http://www.sinttelrio.org.br E-mail Jurídico juridico@sinttelrio.org.br - E-mail Imprensa imprensa@sinttelrio.org.br

bersot

humor

CONSULTA PÚBLICA

Queremos no mínimo 90 dias para debater

O novo modelo de telecomunicações para o Brasil está em consulta pública desde o dia 23 de novembro. Após a consulta, promovida pelo Ministério das Comunicações, será elaborado um projeto de lei a ser encaminhado ao Congresso Nacional. Ocorre que o prazo da consulta pública é exíguo demais para tema tão relevante - 30 dias, encerra-se no dia 23 de dezembro, às vésperas do Natal. O Comitê Gestor da Internet no Brasil já está reivindicando uma extensão por 90 dias, posição que é a mesma defendida pelo Instituto Telecom, pois as questões a serem discutidas têm que envolver os mais diversos setores da sociedade, inclusive com audiências públicas. A consulta se divide em quatro eixos, cada um deles subdividido em diversas interrogações. No Eixo 1, sobre o Objetivo da Política Pública, o Ministério das Comunicações pergunta: "Considerando a forte demanda social pela expansão dos serviços de banda larga, qual deveria ser o foco da política pública, seja em regime público ou em regime privado?" Já no Eixo 2, Política de Universalização, a questão é: "Atualmente o serviço de telefonia fixa encontra-se em estagnação, perdendo espaço para os serviços que possibilitam acesso à Internet, prestados em regime privado e sujeitos a decisão das empresas para sua ampliação, seguindo a regra do livre mercado." O Eixo 3, que trata do Regime Público vs. Regime Privado, parte do seguinte questionamento: "A definição dos serviços como prestados em regime público ou privado continua tendo sentido? É oportuna a manutenção desses dois regimes?" E o Eixo 4, que fala da Concessão, parte da premissa de que "a proximidade do fim dos contratos de concessão reduz o incentivo ao investimento em modernização de infraestrutura de rede". Todos esses questionamentos são seguidos de um rol de cerca de 30 perguntas, todas elas extremamente profundas e complexas. O que se percebe na leitura do documento da consulta pública é de que há uma tendência do Minicom de apontar que todos os serviços sejam prestados em regime privado. Mais uma razão pela qual deve ser estendido o prazo. Como temos afirmado, não há lógica nem amparo legal para que um serviço essencial como a banda larga seja prestado exclusivamente em regime privado. O regime público é essencial para que haja uma verdadeira universalização da banda larga, com qualidade e tarifa condizente com a realidade econômica da maior parte da população. Uma nova lei para o setor de telecomunicações não pode prescindir de ter a banda larga como seu principal eixo. Essa escolha tem que ser explícita e a sociedade não pode abrir mão de participar. Se a consulta pública se encerrar no dia 23, essa participação estará comprometida. Leia mais em www. institutotelecom.com.br

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