Jornal do Sinttel-Rio nº 1523

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OI garante manter acordo

SOCORRO ANDRADE

Quanto à garantia dos empregos exigida pelo Sinttel, o presidente da Oi diz que não fará demissões em massa a curto e médio prazo

TIM demite 1700 de call center

Neste momento de crise, em que os trabalhadores vivem em constante instabilidade, a TIM demitiu, na última sexta (8), cerca de 1700 trabalhadores 1200 em Pernambuco e 500 no Paraná - desativando, com isso, as unidades de call center próprias nestes respectivos estados. Agora, os teleatendimentos aos clientes serão realizados por empresas terceirizadas. A decisão acarretará prejuízos para milhares de famílias, em nome de uma "reorganização em suas atividades de atendimento ao consumidor com objetivo de garantir uma melhor sinergia entre suas operações e o fornecimento de serviços e infraestrutura de alta qualidade”. A afirmação foi divulgada em nota e é uma clara demonstração de descaso e irresponsabilidade social da empresa com os trabalhadores, a fim de priorizar mais lucros em detrimento à preservação dos postos de trabalho. Por enquanto, a empresa manterá apenas os call centers do Rio de Janeiro e de Santo André, no ABC paulista, que também realizam atendimento a outras localidades de todo o país. Em agosto do ano passado, a TIM anunciou um plano de reestruturação que prevê uma economia de R$ 1 bilhão até 2017. Todos nós sabemos que este tipo de reestruturação passa, na verdade, por demissões em massa, milhares de trabalhadores colocados na rua.

Fique ligado! Assine o abaixo-assinado

Hoje, o Sinttel-Rio dá a largada nos locais de trabalho na campanha para arrecadar assinaturas para um grande abaixo-assinado, com o objetivo de pressionar a aprovação do Projeto de Lei 2673/2007 que regulamenta a atividade dos trabalhadores de call center. A expectativa é que sejam arrecadadas mais de 150 mil assinaturas em todo o Brasil, para serem encaminhadas ao Senado, onde o Projeto será apreciado e ainda não começou, sequer, a tramitar. É fundamental a participação de todos os trabalhadores, para que a atividade de call center seja reconhecida e as nossas pautas fortalecidas.

E

m reunião com dirigentes do Sinttel-Rio e uma comissão da Federação Nacional dos Trabalhadores em Telecomunicações (Fenattel), na quinta-feira (7), o presidente da Oi, Marco Norci Schroeder, garantiu aos sindicalistas que o processo de recuperação judicial não implicará em nada na operacionalidade da empresa, pelo contrário, a empresa vai se manter funcionando plenamente para atender aos seus milhões de clientes em todo o país. Ele explicou ainda que a recuperação judicial objetiva exclusivamente a renegociação dos pagamentos aos credores. Conforme já noticiamos, a dívida da Oi é de R$ 65 bilhões, fruto da incompetência e irresponsabilidade de sucessivas direções. O Sindicato volta a enfatizar isso, para que não venham responsabilizar os trabalhadores ou cobrar deles a conta dos desmandos. O Sinttel-Rio esteve representado pelo seu coordenador geral Luís Antônio Sousa. Ele enfatizou na reunião que a maior preocupação do Sindicato é com o trabalhador, pais, mães de famílias, jovens em início de carreira que, ao entrar na Oi, viram ali a grande oportunidade deslanchar na vida profissional, mas que agora veem seus sonhos desabarem e amargam a instabilidade, resultado da crise a que a Oi foi atirada e a sua própria instabilidade, na iminência do desemprego. Diante disso, Luís Antônio cobrou da empresa garantias de que não haverá mais demissões, que o Acordo (salários e benefícios) será mantido e o Placar 2016 será pago.

Vivo/GVT

NÃO HAVERÁ DEMISSÕES

Schroeder assegurou que os salários, benefícios, o acordo coletivo, bem como o pagamento dos contratos de terceirização para manutenção da planta externa, serão mantidos normalmente sem qualquer prejuízo para os trabalhadores.

Com relação às demissões, ele garantiu que a pequeno e médio prazo não haverá demissões em massa, como as que aconteceram no ano passado e recentemente. O Sindicato voltou a cobrar mais compromisso social com o país que atra-

vessa uma grave crise, com aumento do desemprego e com os seus empregados que deram e dão o sangue pela empresa ao contrário dos sucessivos diretores que levaram a empresa à bancarrota. Por fim, disse que estará atento a qualquer ameaça aos direitos e aos empregos.

PLACAR 2016: ASSEMBLEIA DIA 19 NO SINDICATO Na mesma reunião do dia 7, a Oi apresentou a sua proposta para o Placar 2016, o valor será de 3,0 salários. Caso sejam atingidas com base nos indicadores definidos pela empresa o Placar será pago até 30 de abril de 2017, após divulgação do balanço de 2016. A assembleia será na terça-feira (19), a partir das 18h, na sede do Sindicato (Rua Morais e Silva, 94 –Maracanã). Participe!

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PLACAR 2016 ELEGIBILIDADE

Todos os trabalhadores da que,

no ano de 2016, tenham trabalhado na empresa por um mês integral de trabalho. Desligados em 31/12/2016 com no mínimo um mês efetivamente trabalhado Estagiários, menores aprendizes e aprendizes técnicos não participam do programa Trabalhadores demitidos por justa causa não serão elegíveis ao programa Faltas não justificadas, licenças e afastamento de qualquer natureza

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ocorridos no período de 1 de janeiro até 31 de dezembro de 2016 serão descontados do valor do prêmio exceto afastados por acidente de trabalho, licença maternidade e inscritos no programa Doenças Crônica Os trabalhadores desligados e que pediram demissão antes de 31/12/2016, desde que elegíveis, receberão o pagamento do Placar em até 60 dias após os trabalhadores ativos O valor do Placar será calculado considerando o salário de dezembro de 2016

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Proposta final da Vivo para PLR 2016/2017

Em assembleias realizadas nos prédios da Vivo e GVT nos dias 11 e 12, os trabalhadores aprovaram proposta da empresa para o pagamento da PLR/2016. Conforme previsto na proposta o pagamento da antecipação ocorrerá dia 29. Só após três rodadas de negociações, muita discussão e uma verdadeira queda de braço entre a Comissão dos sindicatos e da Fenattel e os representante da Vivo/GVT chegou-se a proposta aprovada pelos trabalhadores que para a Vivo era a final. Um dos destaques dessa negociação é que essa proposta é

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válida para dois anos 2016/2017. Veja a proposta: Administrativo/loja origem Vivo – 2,20 salários Administrativo GVT com PIV – 1,63 salários, target 2,20 salários Administrativo GVT sem PIV – 2,05 salários, target de 2,20 salários proporcional Coordenadores – 2,18 salários, target de 2,20 salários

- Com PIV 0,83 salário, target 1,0 salário - Sem PIV 2,05 salários, target 2,20 salários Trabalhadores em Atendimento - Com PIV – 0,83 salário, target 1,0 salário - Sem PIV – 2,0, salários, target de 2,20 salários A partir de 2017 todos receberão sem a proporcionalidade

ORIGEM GVT

ADIANTAMENTO:

Trabalhadores de rede externa/campo

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Administrativos

Não recebem PIV: adiantamento de 1,0 salário Recebem PIV: Origem Telefônica – 1,0 salário, Origem GVT – 0,8 salário Campo e Atendimento: Não recebem PIV – adiantamento de 1,0 salário, Recebem PIV – adiantamento de 0,4 salário Loja:. Adiantamento de 1,0 salário PESQUISA

Responda no Portal do Sinttel (www. sinttelrio.org.br) a pesquisa para elaboração da Pauta de Revindicações.

Paralisação faz Procisa recuar AMINA BAWA

A adesão maciça dos trabalhadores à paralisação convocada pelo Sinttel no dia 11, segunda, fez com que a Procisa recuasse e acatasse a reivindicação da categoria, que exige o VR no valor facial de R$ 19,00, mesmo valor de outras empresas. Além disso, a empresa se comprometeu a não mais cobrar o recibo de pagamento de almoço dos trabalhadores convocados para plantão ou hora extra no final de semana. O Sindicato condena essa prática que viola a CCT em vigor e conseguiu a revogação desta exigência. Agora, os pagamentos das refeições nos dias de plantão serão pagos na carga do vale refeição do mês subseqüente.

A paralisação foi definida na assembleia do dia 4, quando os trabalhadores rejeitaram por ampla maioria a proposta da empresa para a nova Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), em função do VR abaixo do praticado nas outras empresas, como Serede e Tel. A vitória é fruto da mobilização dos trabalhadores junto à luta do Sindicato por melhores salários e benefícios. A empresa se comprometeu a oficializar o que fora acordado até sexta-feira (15) e, caso não o faça até este prazo, os trabalhadores entrarão greve no dia 18, segunda-feira, conforme edital na página 2.


Empresários querem retorno da escravidão ALEXANDRE BERSOT

O apetite reacionário e excludente do empresariado golpista vai muito além do que podemos imaginar. Não querem apenas acabar com o legado de Getúlio Vargas ou com as conquista sociais dos últimos 13 anos. Eles querem acabar com o legado social da Princesa Isabel, ou seja, voltar ao regime escravo. Quem tem dúvida disso? O golpe é contra você.

O

s representantes do capital, primeiros a saírem em defesa do golpe, financiadores das manifestações pró-impeachment não investiram à toa no ataque à democracia. Queriam acabar com a política de valorização do salário mínimo e derrubar direitos e conquistas históricas dos trabalhadores. O presidente golpista, Michel Temer, se vendeu como Judas e agora tem que dar o troco e ceder aos interesses dos que financiaram o golpe. Num encontro com mais de 100 empresários dos diversos setores da economia e líderes de entidades representativas da classe empresarial Temer ouviu uma proposta que deu o que falar e mostrou os motivos do golpe. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, ao defender a reforma trabalhista fez uma proposta absurda de aumento da jornada de trabalho. Robson recorreu à reforma na França, deu a entender que a jornada semanal de trabalho no Brasil deveria ser de 80 horas. No mesmo encontro foram discutidas todas as pautas patronais, que vão desde fim de hora extra remune-

rada, férias, 13º salário, fim da carteira de trabalho à terceirização escancarada etc. A proposta do presidente da CNI repercutiu muito mal e ganhou destaque, inclusive, em veículos da mídia conservadora e golpista bem como de toda blogosfera e redes sociais. Diante da repercussão o empresário tentou se explicar, mas o fato é que eles querem sim, aumentar a jornada. Já que ele quer o modelo francês, vamos responder como os trabalhadores franceses, vamos às ruas em greve geral de todos os setores e vamos exigir jornada de 35 horas semanais. JORNADA FRANCESA É DE 35 HORAS

No Brasil a jornada de trabalho é de 44 horas semanais e uma das grandes lutas das centrais sindicais e reduzir para 40 horas semanais. Ao contrário do que

sugere a CNI, na França a jornada é de 35 horas que pode se estender em situação excepcional a 60 horas, mas o que exceder a 35 horas será pago como horas extras, mesmo assim a nova lei está provocando uma convulsão social, pois os trabalhadores não aceitam. Julio Turra, diretor executivo da CUT, condenou as declarações do dirigente da CNI que “escancara a natureza de classe do golpe em curso no Brasil. As declarações de Andrade demonstram claramente que o alvo do golpe é a classe trabalhadora”. Turra lembrou que ao invocar o exemplo francês, Robson esquece que a França está "sacudida há três meses por uma greve que envolve todos os setores da classe trabalhadora, que tem por objetivo justamente derrubar propostas como as que a CNI apresenta agora", explicou o dirigente cutista.

Sinttel realiza ação de empregabilidade Em parceria com a Comunidade Católica Gerando Vidas o Sinttel-Rio realizou ontem (12) uma ação de empregabilidade. A ação recebeu centenas de interessados que foram cadastrados, de acordo com as vagas disponibilizadas, e serão encaminhados diretamente para as empresas. As oportunidades são para a área de telecomunicações, bem como também de comércio e serviços para grandes redes de negócios. Segundo Paulo Vasconcelos, coordenador da entidade, a ação superou as expectativas da Comunidade, que há cinco anos realiza estas ações em outros locais. A ação começou a ser divulgada pelo Sinttel, para os trabalhadores que passaram, nos últimos tempos, pela

CAMILA PALMARES

homologação e estavam à procura de uma nova oportunidade de trabalho. Para Alcir Moura, auxiliar de rede, esta é

a chance de voltar ao mercado. “Estou há mais de um ano desempregado, essa ação foi excelente e uma esperança de

retornar a minha função”, afirmou. Novas ações como estas estão previstas para acontecer no Sinttel. Fique de olho.

Aves de rapina Enquanto a Anatel não se comporta como uma Agência séria e cumpridora dos seus deveres, a situação da Oi só se agrava. Qual a razão do órgão regulador não decretar a imediata intervenção na Oi? Na semana passada, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) afirmou que está investigando os atos praticados pela Oi e seus acionistas controladores. Uma das investigações analisa as condições definidas para a fusão Oi/Portugal Telecom. O foco é a transferência de dívidas de acionistas controladores para a empresa. Só para lembrar: metade dos R$ 65 bilhões da dívida da Oi é resultado da fusão. Em outro procedimento, o Tribunal de Contas da União questiona a legitimidade do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) da Oi e mandou auditar a Anatel. No despacho, o ministro Bruno Ramos questiona “se a Anatel teve zelo de avaliar se a Oi teria condições de cumprir as obrigações de investimento” definidas no TAC.

Ao mesmo tempo, o governo golpista de Temer estuda realizar mudanças regulatórias que viabilizariam o fim das concessões e, desta forma, dariam cerca de R$ 105 bilhões para a Oi e a Vivo, sendo a maior parcela para a primeira, que detém a maior rede sob o regime público. BENS REVERSÍVEIS

Esse procedimento, que o governo golpista chama de “pacote de estímulo da economia”, deve ser entendido como doação pura e simples de dinheiro público ao setor privado. Como uma mágica, um conjunto enorme de edifícios, instalações e redes de cabos e fibras ficariam sob o controle pleno das operadoras. São os bens reversíveis que deveriam voltar ao Estado no fim das concessões, em 2025. A guerra entre os controladores da Oi continua. Desta vez a Bridge Administradora de Recursos quer ter um lugar na gestão da Oi. Ela quer a destituição dos membros do Conselho de Adminis-

tração indicados pela Pharol, ex-Portugal Telecom, maior acionista com 22,2% do capital da operadora. Um chama o outro de oportunista, todos dizendo querer o melhor para a companhia. Para o Instituto Telecom, o fato é que ambos só pensam no bolso deles, não têm nenhum compromisso com a sociedade, que vê a qualidade do serviço deteriorar, nem com os trabalhadores, que a cada dia vão para o trabalho sem saber se continuarão empregados. Nos últimos dois anos a Oi demitiu cerca de três mil trabalhadores. O Instituto Telecom considera o quadro da Oi como extremamente grave. A intervenção é a única saída, prevista na Lei Geral de Telecomunicações, que poderá tirar a concessionária do abismo no qual foi colocada pelas aves de rapina que desde 29 de julho de 1998, data da privatização, controlam a empresa. Visite o Portal www.instituotelecom.com.br

DIRETORA DE IMPRENSA Keila Machado keilamachado@sinttelrio.org.br EDIÇÃO Socorro Andrade Reg. 460 DRT/PB - socorroandradde@gmail.com REDAÇÃO Socorro Andrade e Simone Kabarite - Reg. 0035866/RJ ILUSTRAÇÃO Alexandre Bersot http://www.behance.net/alexandrebersot

DIAGRAMAÇÃO L&B Comunicação Ltda IMPRESSÃO Gráfica do SINTTEL-Rio: Jorge Motta Reg. 17.924 DRT /RJ (prod. gráfica) Valdir Tedesco (impressor) CIRCULAÇÃO Semanal TIRAGEM 12 mil exemplares

Rua Morais e Silva, 94 - Maracanã - RJ - CEP 20271-030 - Tel.: 2204-9300 E-mail Geral sinttelrio@sinttelrio.org.br - Site http://www.sinttelrio.org.br E-mail Jurídico juridico@sinttelrio.org.br - E-mail Imprensa imprensa@sinttelrio.org.br

bersot

humor

Tv por assinatura: proposta vergonhosa Em rodada de negociação realizada dia 11, o Sinttel rejeitou em mesa a proposta vergonhosa das empresas que prestam serviços nessa modalidade às operadoras NET, SKY, Claro, Embratel, Oi, entre outras. A proposta previa reajuste de 3,5%, sendo 2% em 1° de junho e 1,5% em 1° de janeiro de 2017. Estes trabalhadores têm data base em 1° de junho e atuam nas prestadoras de serviços de TV por assinatura DTH/ Cabo a JM3 Telecom, MVVS, Servlog, LGM/MDU Telecom, Infraeng, IT Telecom, entre outras. O Sinttel não aceitará menos do que o INPC do período, que foi de 9,82%, e fará atos nos locais de trabalho para mobilizar os trabalhadores para lutar por avanços nas negociações. Até o final desta semana, uma nova rodada de negociação será agendada. Veja a Pauta de Reivindicações no Portal do Sinttel-Rio (www.sinttelrio.org.br).

Assembleia de telefonistas quinta, dia 14

Será realizada amanhã (14) assembleia em dois horários - às 8h e às 17h -, na sede do Sinttel (Rua Morais e Silva, 94 - Maracanã), com as telefonistas de bancos hospitais, escolas, autarquias etc, para discutir a proposta do sindicato patronal (Seac) e das empresas para a Convenção Coletiva 2016/2017. A data base da categoria é 1º de maio, mas as empresas estão oferecendo o reajuste pelo INPC (9,85%) a partir de 1º de julho, portanto, não retroativo à data base. O valor do vale refeição, hoje fixado em R$ 15,00, não será reajustado. A decisão é das telefonistas em assembleia, daí a importância da participação do maior número possível dessas profissionais.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DOS TRABALHADORES DO GRUPO TELEFÔNICA BRASIL S.A, DIA 15/07/2016 O SINTTEL-RIO - SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES, TRANSMISSÃO DE DADOS E CORREIO ELETRÔNICO, TELEFONIA MÓVEL CELULAR, SERVIÇOS TRONCALIZADOS DE COMUNICAÇÃO, RADIOCHAMADA, TELEMARKETING, PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO DE SINAL, SIMILARES E OPERADORES DE MESAS TELEFÔNICAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – convoca, na forma de seu estatuto, os trabalhadores do GRUPO TELEFÔNICA/VIVO, para comparecerem à Assembleia Geral Extraordinária que será realizada no dia 15 de julho de 2016, às 18h em primeira convocação, e às 18h30, em segunda e última convocação, na Rua Morais e Silva, 94 - Maracanã - Rio de Janeiro/RJ, para deliberarem sobre a seguinte pauta: a) Aprovação, com modificação ou não, da Pauta de Reivindicação previamente elaborada pela diretoria do Sinttel-RJ, para a negociação do Acordo Coletiva de Trabalho 2016/2017; b) Outorga de poderes à diretoria do Sinttel-RJ para negociar e celebrar o Acordo Coletivo de Trabalho 2016/2017; c) Autorizar a direção do Sinttel-RJ, em caso de impasse com a empresa, instaurar dissídio coletivo, decretar greve total ou parcial da categoria e/ou tomar quaisquer outras medidas cabíveis nesta situação; d) Transformar a Assembleia Geral Extraordinária em Assembleia Permanente; e) Discutir e decidir sobre a contribuição assistencial prevista no inciso IV do art. 8º da CF e alínea "e" do art. 513 da CLT. Rio de Janeiro, 13 de julho de 2016. Luis Antônio Souza da Silva Coordenador Geral – Sinttel-Rio EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DOS TRABALHADORES DA ALGAR TELECOM S/A, ALGAR CELULAR S/A E ALGAR MULTIMIDIA S/A DIA 15/07/2016 O SINTTEL-RIO - SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES, TRANSMISSÃO DE DADOS E CORREIO ELETRÔNICO, TELEFONIA MÓVEL CELULAR, SERVIÇOS TRONCALIZADOS DE COMUNICAÇÃO, RADIOCHAMADA, TELEMARKETING, PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO DE SINAL, SIMILARES E OPERADORES DE MESAS TELEFÔNICAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - convoca, na forma de seu estatuto, os trabalhadores do GRUPO ALGAR TELECOM, para Assembleia Geral Extraordinária que será realizada no dia 15 de julho de 2016, na Rua Morais e Silva, 94 - Maracanã - Rio de Janeiro/ RJ, às 18h, em primeira convocação e às 18h30, em segunda e última convocação, para deliberarem sobre a seguinte pauta: a) Aprovação, com modificação ou não, da Pauta de Reivindicação previamente elaborada pela diretoria do Sinttel-RJ, para a negociação do Acordo Coletivo de Trabalho 2016/2017; b) Outorga de poderes à diretoria do Sinttel-RJ para negociar e celebrar o Acordo Coletivo de Trabalho 2016/2017; c) Autorizar a direção do Sinttel-RJ, em caso de impasse com a empresa, instaurar dissídio coletivo, decretar greve total ou parcial da categoria e/ou tomar quaisquer outras medidas cabíveis nesta situação; d) Transformar a Assembleia Geral Extraordinária em Assembleia Permanente; e) Discutir e decidir sobre a contribuição assistencial prevista no inciso IV do art. 8º da CF e alínea "e" do art. 513 da CLT. Rio de Janeiro, 13 de julho de 2016. Luis Antônio Souza da Silva Coordenador Geral – Sinttel-Rio EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DOS TRABALHADORES DA NEXTEL TELECOMUNICAÇÕES LTDA, DIA 15/07/2016 O SINTTEL-RIO - SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES, TRANSMISSÃO DE DADOS E CORREIO ELETRÔNICO, TELEFONIA MÓVEL CELULAR, SERVIÇOS TRONCALIZADOS DE COMUNICAÇÃO, RADIOCHAMADA, TELEMARKETING, PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO DE SINAL, SIMILARES E OPERADORES DE MESAS TELEFÔNICAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - convoca na forma de seu Estatuto, os trabalhadores da NEXTEL, para comparecerem à Assembleia Geral Extraordinária que será realizada no dia 15 de julho de 2016, às 18h em primeira convocação, e às 18h30, em segunda e última convocação, na Rua Morais e Silva, 94, Maracanã - Rio de Janeiro/RJ, para deliberarem sobre a seguinte pauta: a) Aprovação, com modificação ou não, da pauta de reivindicação previamente elaborada pela Diretoria do Sinttel-RJ, para a negociação do Acordo Coletivo de Trabalho 2016/2017; b) Outorga de poderes à Diretoria do Sinttel-RJ para negociar e celebrar o Acordo Coletivo de Trabalho 2016/2017; c) Autorizar a Direção do Sinttel-RJ, em caso de impasse com a empresa, instaurar dissídio coletivo, decretar greve total ou parcial da categoria e/ou tomar quaisquer outras medidas cabíveis nesta situação; d) Transformar a Assembleia Geral Extraordinária em Assembleia Permanente; e) Discutir e decidir sobre a contribuição assistencial prevista no inciso IV do art. 8º da CF e alínea "e" do art. 513 da CLT. Rio de Janeiro, 13 de julho de 2016. Luis Antônio Souza da Silva Coordenador Geral – Sinttel-Rio EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA O sindicato dos trabalhadores em empresas de telecomunicações, transmissão de dados e correio eletrônico, telefonia móvel celular, serviços troncalizados de comunicação, radiochamadas, telemarkenting, projeto, construção, instalação e operação de equipamentos e meios físicos de transmissão de sinal, similares e operadores de mesas telefônicas no Estado do Rio de Janeiro – SINTTEL - RJ convoca todos os trabalhadores da empresa PROCISA DO BRASIL PROJETOS CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES LTDA., sindicalizados ou não, de sua base territorial, até então abrangidos pela Convenção Coletiva de Trabalho Sinttel-RJ Sinstal 2015/2016 data-base 1º de junho, para Assembleia Geral Extraordinária que será realizada no dia 18.07.2016, às 07:30min, em primeira convocação, e às 08h, em segunda convocação, à Rua Vaz de Toledo 368, Engenho Novo, Rio de Janeiro/RJ, para discussão e deliberação acerca da seguinte ordem do dia: 1. Deliberar sobre a deflagração de greve por prazo indeterminado, a partir das 0h00min do dia 22.07.2016, com fundamento no art. 3º da Lei nº 7.783/89, devido ao impasse para a formação do Acordo Coletivo de Trabalho 2016/2017. 2. Outorgar poderes à direção do SINTTEL-RJ para organizar, conduzir e empreender todas as medidas cabíveis e necessárias para viabilizar o exercício do direito de greve de seus representados. 3. Declarar a assembleia aberta em caráter permanente. Rio de Janeiro, 12 de julho de 2016. LUIS ANTÔNIO SOUZA DA SILVA COORDENADOR GERAL – SINTTEL-RIO EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DOS TRABALHADORES DO GRUPO CLARO S/A O SINTTEL-RIO – SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES, TRANSMISSÃO DE DADOS E CORREIO ELETRÔNICO, TELEFONIA MÓVEL CELULAR, SERVIÇOS TRONCALIZADOS DE COMUNICAÇÃO, RADIOCHAMADA, TELEMARKETING, PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO DE SINAL, SIMILARES E OPERADORES DE MESAS TELEFÔNICAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, convoca os trabalhadores da empresa GRUPO CLARO S/A, para comparecerem às Assembleias Gerais Extraordinárias que serão realizadas nos dias, horários, locais bem como na forma a seguir: no dia 18 de julho de 2016, às 11h em primeira convocação e às 11h30 em segunda e última convocação, na Estrada da Matriz, s/nº - Guaratiba - Rio de Janeiro/RJ; no dia 18 de julho de 2016, às 12h em primeira convocação e às 12h30 em segunda e última convocação, na Av. Presidente Vargas, 1012 - Centro - Rio de Janeiro/RJ; no dia 18 de julho de 2016, às 13h em primeira convocação e às 13h30 em segunda e última convocação, na Rua Alexandre Mackenzie, 75 - Centro - Rio de Janeiro/RJ; no dia 18 de julho de 2016, às 14h em primeira convocação e às 14h30 em segunda e última convocação, na Rua Mena Barreto, 42 - Botafogo - Rio de Janeiro/RJ; TODAS as assembleias com o mesmo objetivo, qual seja, deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) Aprovar, com ou sem modificação, a pauta de reivindicação previamente elaborada pela Diretoria do Sinttel-RJ, para a negociação do instrumento coletivo de trabalho para 2016/2017; b) Outorgar poderes à Diretoria do Sinttel-RJ para negociar e celebrar o correspondente instrumento coletivo; c) Autorizar a Direção do Sinttel-RJ para, no caso de impasse na negociação coletiva que venha a frustrar a referida pactuação, instaurar dissídio coletivo, decretar greve total ou parcial da categoria e/ou tomar quaisquer outras medidas cabíveis nesta situação; d) Transformar todas as Assembleias Gerais Extraordinárias acima mencionadas em Assembleias Permanentes; e) Discutir e decidir sobre a instituição da contribuição assistencial prevista na alínea “e” do art. 513 da CLT no instrumento em comento. Rio de Janeiro, 13 de julho de 2016. Luis Antônio Souza da Silva Coordenador Geral – Sinttel-Rio

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