CAMPANHA DAS OPERADORAS
ASSEMBLEIAS DISCUTEM E APROVAM PAUTA NEXTEL Assembleia
aprova proposta de PPR/2018
Numa assembleia realizada dia 10 de agosto, os trabalhadores da Nextel aprovaram por unanimidade a proposta da empresa para o pagamento da PPR/2018. Depois de uma longa negociação, onde o Sinttel ratificava a uma cobrança antiga pela melhoria do target, a empresa cedeu. Conseguimos um aumento de 30% no valor do target incialmente proposto. Com essa conquista, resultado da insistência do Sinttel-Rio na negociação, o valor do target pulou de 1,1 salário para 1,4 salário para os trabalhadores da área operacional (auxiliares, assistentes, técnicos e analistas) e 2 salários para 2,6 salários para os níveis de consultoria e de coordenação. Sem dúvida foi uma grande avanço, daí a aprovação unânime da categoria. Outra reivindicação do Sindicato era que a empresa fizesse uma antecipação de parte da PPR ainda este ano, mas só conseguimos que ela antecipasse a primeira parcela para janeiro de 2019 e a segunda em março de 2019. Outra modificação favorável aos trabalhadores foi a retirada do conceito NÃO ATINGE no bloco de avaliação individual. Isto faz com que o trabalhador que não atingir o target na avaliação individual tenha um valor mínimo garantido de 50% neste quesito (50% do peso que vale 30%). Participação nos resultados (parte empresa) - O alcance na participação do resultado (parte empresa) passa a contar a partir de 50% do atingimento das metas. Ai mais uma melhoria a nosso favor. No ano passado, só passava a contar a partir de 80%. PAGAMENTO
A Nextel pagará 30% do salário base do empregado a título de antecipação da PPR 2018 no decorrer do mês de janeiro/19. O restante será pago até o dia 29 de março de 2019. CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL
Na mesma assembleia os trabalhadores também aprovaram o desconto da contribuição assistencial em favor Sindicato, no valor de 3% do target limitado a R$ 200,00, a ser descontado em março/2019, quando será paga a última parcela da PPR equivalente a 70% do total. Essa contribuição é fundamental para manter o nosso Sindicato forte e atuante na defesa dos trabalhadores. O custo da nossa luta é alto. Além dos gastos com empregados para manter o funcionamento, há outros gastos grandes com transporte, luz, gas, gasolina, material gráfico, papel, material administrativo, de limpeza, jornalistas, advogados, Portal, etc. O mesmo governo golpista que tirou direito dos trabalhadores também atacou a sua organização, os Sindicatos, acabando com a contribuição anual obrigatória. A quem interessa isso?
Assembleia hoje, dia 15, nos prédios da Vivo (às 8h, em Santa Rosa e às 14h, na Barra). Sexta-feira, dia 17, a assembleia é na Nextel, às 10h, no Teleporto. Participem!
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CAMILA PALMARES
mbora a diretoria do Sinttel Rio já esteja há mais de um mês com a campanha rua, realizando atos nos locais de trabalhado na Oi, Claro, Tim e Vivo, convocando os trabalhadores á se mobilizarem e aderirem a todas as manifestações, oficialmente, a campanha começa agora com a aprovação da Pauta de Reivindicações pela categoria e o encaminhamento das mesmas as operadoras. Essa campanha reúne cerca de 30 mil trabalhadores só no Rio de Janeiro. Nacionalmente, chegamos a quase 60 mil. Veja a baixo a minuta pauta elaborada pelo Sindicato, que serve de base para todas as operadoras. CLARO SAI NA FRENTE
A assembleia para aprovação da Pauta na Claro foi realizada nos dias 9 e 10 de agosto, nos prédios sede (Av. Pres. Vargas), no Complexo de Mackenzie, na Mena Barreto em Botafogo e em Pedra de Guaratuba. Na Claro, a campanha abrange todos os trabalhadores do Grupo (Claro, Embratel, Net, Star One, Telmex e Prime). A Pauta será encaminhada hoje (15), à empresa com uma exigência, de que a primeira rodada de negociações seja realizada imediatamente, mas para finalizar a discussão da proposta de PPR/2018. A negociação com essa finalidade foi realizada em abril, quando a Claro ficou de agendar outra reunião até a segunda quinzena de maio e encerrara a discussão de PPR, conforme consta em ata. Mas isso não aconteceu até agora e ela vem enrolando com o intuito de juntar PPR com a campanha salarial, como, aliás, vem fazendo ano a ano. O Sindicato exige negociações separadas e quer fechar a PPR já! Queremos inclusive que a empresa pague a antecipação aos trabalhadores em setembro e garanta que a segunda parcela será paga até março de 2019. VIVO - O Sindicato fez a primeira assembleia na Vivo, terça-feira (14), no
prédio de Vila Isabel. Hoje (15), será a vez dos trabalhadores de Santa Rosa, em Niterói e da Barra, discutirem e aprovarem a pauta. NEXTEL - A assembleia para discutir e aprovar a Pauta será na sexta-feira (17), a partir das 10h, no Teleporto. É importante que todos os trabalhadores participem e apresentem suas sugestões a minuta de pauta elaborada pelo Sindicato. CHEGA DE PERDAS!
Nos atos que o Sindicato tem feito nos diversos prédios da Oi, Claro, Tim e Vivo, são enfatizadas as perdas acumulados pelos trabalhadores nos últimos três anos (2015 a 2017), período em que os lucros de todas as empresas foram astronômicos, bilhões de reais conforme é ilustra um banner confeccionado pelo Sinttel e apresentado a categoria.
Se você tem alguma sugestão de pauta envie para
campanhaoperadoras@sinttelrio.org.br
Assembleia na Nextel conta com ampla adesão
O Sindicato tem ressaltado que as empresas têm totais condições de atender a nossa Pauta de Reivindicações. Mas adverte que elas não farão isso se a categoria não estiver mobilizada e determinada a dar um basta às perdas. Na campana desse ano, de acordo com os dirigentes do Sinttel, devemos nos unir e nos mobilizar para garantir o atendimento da pauta, fortalecer e manter o Sindicato, a nossa organização, o maior e único instrumento de defesa do trabalhador. Os sindicatos brasileiros sofreram um grave golpe com o fim da obrigatoriedade de desconto da contribuição anual. A grande maioria está à beira
falência, perdeu até 90% de sua receita e não tem recursos para financiar a luta. Parte desses sindicatos, justamente de trabalhadores de menor poder aquisitivo e consequentemente de menor capacidade de mobilização, os patrões, autores do projeto de reforma trabalhista, estão impondo acordos com base na nova lei trabalhista, com corte total de direitos. Hoje, mais do que nunca, o trabalhador precisa ter consciência da importância de manter e financiar o Sindicato, sob pena de ficar absolutamente refém da empresa e de corte de direitos impostos por governos golpistas e ilegítimos. Pense nisso.
Os principais itens da pauta das operadoras = Data-base - manutenção da data-base em 1º de setembro e antecipação de novembro para setembro na OI. = Reajuste salarial – 100% do INPC mais 5% de aumento real, linear para todos os trabalhadores; = Vale Refeição/Alimentação - 100% do INPC mais 5% de aumento real, unificação pelo maior valor; = Auxílio Creche/Babá/Pré-Escola - 100% do INPC mais 5% de aumento real, extensivo a todos os trabalhadores que tenham filhos até 7 anos; = Empréstimo de Férias - Um salário base quando do retorno das férias, em caso de opção por parte do empregado, parcelado em até 10 vezes, extensivo a todos os trabalhadores; = Auxílio a Dependente com Deficiência – 100% do INPC mais 5% de aumento real; = Auxílio Medicamentos/Farmácia – extensivo a todos os trabalhadores para reembolso de medicamentos devidamente comprovados, pelo maior valor pago, independente da patologia; = Subsídios para compra de produtos da operadora que seja concedido a todos os empregados subsídios na compra de aparelhos, pacotes e planos com desconto de, no mínimo, 50% do valor de cada produto; = Garantia de emprego/Aposentadoria - o empregado que estiver a 24 meses de entrar com pedido de aposentadoria integral, parcial ou por idade, deverá gozar de estabilidade, em caso de demissão deverá ser indenizado como se na ativa estivesse. Extensivo a todos os empregados; = Previdência Complementar - que a Claro conceda o plano de previdência complementar para todos os seus empregados independente do valor do salário que recebam; = Fim do Banco de Horas (onde houver) - todas as horas extras realizadas nos domingos e feriados deverão ser remuneradas com adicional de 100% = Manutenção de Postos de Trabalho = Manutenção das Cláusulas do ACT 2017/2019
Marcha Nacional Lula Livre chega a Brasília LEONARDO MILANO / CUT
Nesta quarta-feira, dia 15 de agosto, será encaminhado pelo PT o registro oficial da candidatura do expresidente Lula à Presidência da República nas eleições deste ano. Caravanas saem de todo país para ocupar Brasília e exigir do Tribunal Superior do Eleitoral (TSE) que o seu registro seja aceito. Afinal, Lula foi condenado em segundo instância, sem nenhuma prova, na maior farsa jurídica já armada no país, pelos mesmos que patrocinaram o golpe na democracia que depôs a presidenta Dilma Rousseff. Lula é preso político e seu crime é ter a confiança do povo brasileiro e estar disparado nas pesquisas, na frente de todos os demais candidatos à corrida presidencial.
Manifestantes ocupam Brasília
Esses companheiros se unirão nesta quarta-feira (15), a milhares de trabalhadores urbanos vindos de todo o país, além de intelectuais, artistas e personalidades internacionais como o argentino Adolfo Pérez Esquivel, prêmio Nobel da Paz em 1980. Esquivel acompanhou parte da marcha dos Sem Terra a Brasilia. Ressaltamos que Esquivel é um combatente do bem contra os golpes, injustiças e impunidades. Recentemente esteve no Rio de Janeiro para cobrar das autoridades a punição dos assassinos de Marielle e Anderson, o fim da violência que dizima jovens e crianças nas comunidades e tem sido incansável na defesa da liberdade de Lula e da democracia brasileira, ao lado de outras tantas personalidade mundiais, entres elas a ex-presidenta do Chile, Michelle Bachelet, e o ex-presidente do Uruguai, José Mujica. Na tarde de ontem (14) o Nobel da
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s olhos do mundo estão voltados para o Brasil. A justiça brasileira está absolutamente desacreditada dentro do país e questionado nos diversos fóruns internacionais e não é pra menos: eles podem cassar o legítimo direito do ex-presidente Lula de ser candidato, mas terão que enfrentar protestos, manifestações e o agravo da maioria dentro e fora do país. TRÊS COLUNAS
A Marcha Nacional Lula Livre finalmente se tornou uma só na manhã de ontem (14), com o encontro das três colunas (Teresa de Benguela, Prestes e Ligas Camponesas), no Centro de Brasília, próximo à fonte da Torre de TV. Todos juntos somam mais de 5 mil trabalhadores rurais sem terra.
paz Adolfo Pérez Esquivel teve um encontro com a presidenta do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia e, acompanhado por representantes de movimentos sociais brasileiros, entregou o manifesto "Eleição sem Lula é Fraude". O documento é assinado por 240 mil pessoas, entre eles juristas, intelectuais e artistas do Brasil e do mundo. Após o encontro, os sem terra se dirigiram para o estacionamento localizado entre o Estádio Mané Garrincha e o ginásio Nilson Nelson, onde ficarão acampados em preparação para as atividades de registro da candidatura de Lula à presidência da República. Essa manifestação reflete o desalento do povo com o governo golpista que destruiu o sonho de um Brasil melhor, mais justo e igualitário. Que acabou com direitos trabalhistas e sociais, destruiu programas de redução da miséria e incentivo à educação. Por tudo isso o povo sabe que só Lula pode
reconduzir o país ao crescimento com geração de emprego e renda. GREVE DE FOME
A Marcha se articula com uma série de outros movimentos populares da classe trabalhadora que lutam pela liberdade de Lula e seu direito de ser candidato. Desde o último dia 31/7, sete militantes da Via Campesina, do Levante Popular da Juventude e da Central dos Movimentos Populares (CMP) estão em greve de fome cobrando justiça ao STF. A corte máxima da Justiça brasileira teve papel determinante tanto no golpe como na condenação de Lula sem provas. A mesma corte vem negando os recursos da defesa do ex-presiente e usando de mecanismos protelatórios para mantê-lo preso e inviabilizar a sua candidatura. Nos unimos a todos que estão na luta por justiça, pela democracia, pela liberdade de Lula e pelo seu direito de concorrer à eleições.
BTCC Trabalhadores aprovam acordo
Numa assembleia realizada na sexta-feira, dia 10, na empresa, os trabalhadores decidiram aceitar a proposta da empresa para fechamento de Acordo Coletivo 2018/2019. Conforme consta da proposta de acordo, o pagamento do abono e das diferenças do tíquete refeição e da creche serão pagas na sexta-feira(17).
Ceasa cadastra instituições para doação de alimentos A Ceasa está cadastrando instituições para fazerem parte do Banco de Alimentos e receberem doações. As instituições interessadas em se cadastrar devem encaminhar ofício à Presidência da Ceasa-RJ com cópia do CNPJ; Ata de criação da Instituição com os dirigentes; relatório das atividades desenvolvidas com público beneficiado, número de assistidos e faixa etária; comprovante de endereço; RG e CPF do presidente e outro responsável pela Instituição; Alvará de funcionamento; e certificado de inscrição em Conselho de Direito (Conselho Municipal, Estadual ou Nacional de Assistência Social, Criança e Adolescente, Idoso ou outro condizente com a atividade). Mais informações pelo telefone 2333-8228. COMO FUNCIONA - O Banco de Alimentos é um recurso de segurança alimentar e nutricional responsável por captar alimentos para doações nas Unidades da Ceasa (Grande Rio, São Gonçalo e demais mercados do interior). É um órgão de mobilização social que funciona como uma central
de arrecadação, processamento e distribuição de alimentos que não foram comercializados, mas que estão em perfeitas condições para consumo. Estes produtos são doados por produtores e comerciantes e, no Banco de Alimentos, passam por um processo de seleção e processamento, quando necessário. Atualmente, o programa já atende a mais de 100 instituições, beneficiando mais de 36 mil pessoas. 800 PRODUTORES – Para expandir o projeto, a Ceasa-RJ foi contemplada, em 2013, com um edital do Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome (MDS), que garante recursos para a implantação dos postos de atendimento. Um outro edital, também do MDS, delega à Ceasa a execução do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA Estadual), que consiste na compra da produção da agricultura familiar em todo o estado para ser repassada a instituições cadastradas pelo Banco de Alimentos. Foram cadastrados, em 73 municípios do Estado, 800 produtores.
ILUSTRAÇÃO Alexandre Bersot (http://www.behance.net/alexandrebersot) DIAGRAMAÇÃO L&B Comunicação Ltda
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Em 2013 as escolas públicas estaduais do Maranhão, segundo dados do Enem, estavam entre as piores do país. A pior escola estadual era o Centro de Ensino Aluízio Azevedo, que tinha a nota mais baixa de todo o Brasil. Os alunos estudavam debaixo de árvores e até em escolas feitas com papelão. A partir de 2014 foi implantado o Programa Escola Digna. Novas escolas foram construídas e reformadas as já existentes. Desde março de 2018 os professores recebem um dos maiores pisos do país, R$ 5.750,00. Esse é apenas um exemplo de que uma política pública implementada com seriedade pode resultar em ganhos sociais importantíssimos para toda a sociedade. Agora imagine combinar um projeto de educação pública com a banda larga? Isso é possível, já que é obrigação das concessionárias de telecomunicações levar banda larga às escolas urbanas até 2025, gratuitamente. Ocorre que, se o PLC 79 for aprovado, essa obrigação acaba. Oi, Vivo e Claro não precisarão mais implantar a banda larga nas escolas. Mas, as operadoras não querem apenas isso. Querem impedir que a Telebrás leve banda larga às escolas rurais. Banda larga não é apenas um serviço. Não se trata apenas de infraestrutura. A discussão é como levar a banda larga para todos, universalizar. Com ela podemos potencializar projetos na área da educação, da saúde, da segurança pública. Fica evidente que um bem como esse, de natureza essencial, não pode estar à mercê, única e exclusivamente, dos interesses do mercado. Por isso, defendemos que a banda larga esteja, também, em regime público. Assim sendo, vamos todos cobrar dos candidatos a deputados estaduais, deputados federais, senadores, governadores e à presidência um compromisso formal com escolas públicas de qualidade, com professores bem remunerados e uma banda larga que fomente os estudos. As escolas de sombra e de papelão têm que ficar no passado. Não só no Maranhão, como em todo o país. Visite o Portal www.institutotelecom.com.br
Tel promete acabar com assédio Há algum tempo o Sinttel-Rio cobrava uma reunião com o setor de relações trabalhistas da Tel Telecom, que presta serviços a Vivo e a TIM na área de back office (despacho). A pauta incluía questões que vão desde assédio moral por parte de duas gestoras, descumprimento da Convenção Coletiva, pagamento de salário diferente para trabalhadores de uma mesma função, entre outras reclamações encaminhadas pelos trabalhadores ao Sindicato por e-mail, telefone ou diretamente aos diretores de base. Finalmente a empresa atendeu ao nosso apelo e enviou, de São Paulo, o seu gerente de relações trabalhistas para se reunir os dirigentes do Sinttel-Rio. Com ele vieram outros gerente locais da empresa. Após ouvir todos os relatos, o gerente de relações trabalhistas da
humor DIRETORA DE IMPRENSA Keila Machado (keilamachado@sinttelrio.org.br)
Escolas de sombra e papelão
Tel garantiu que tomará todas as providências para resolver os problemas e que para isso se reuniria com os demais gerentes e gestores. Para o sindicato, além do pagamento dos salários desiguais, de pagamento de salário inferior ao estabelecido na CCT, a questão mais grave era a denúncia de assédio moral feita por vários trabalhadores contra duas gestoras. Os relatos, segundo o diretor do Sinttel, Valdo Leite, são dramáticos. As duas gestoras tratam os empregados com total desrespeito, ofensas, ameaças. Por qualquer motivo intimida com alegação do tipo "se não quer trabalhar tenho uma lista de currículos na gaveta". Esse comportamento desarmoniza o ambiente laboral e gera tensão e estresse nos trabalhadores, que perdem o prazer de
fazer o seu trabalho, enfatizaram Valdo e Marcelo Lopes na reunião com os representantes da Tel. Não bastasse isso, há denúncias de que já na entrevista de emprego as gestoras desestimulam os interessados, especialmente quando alguém diz que estuda ou está na faculdade. Quando isso ocorre o candidato é retrucado por elas, que dizem: “para trabalhar aqui não há tempo para estudo.” O primeiro contato com a empresa foi bom, mas o Sindicato espera que todos os problemas sejam solucionados e já alerta os trabalhadores para informar se as providências foram tomadas ou se os problemas persistem. Envie e-mail para os diretores Valdo ou Marcelo: valdoleite@sinttelrio.org.br marcelolopes@sinttelrio.org.br.
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