Jornal do Sinttel-Rio nº 1.632

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REDE

ATOS VÃO CONTINUAR PELO

FIM DO ESCULACHO

“VOTE E REVOGUE”

Trata-se de uma campanha com apoio da CUT que pede o compromisso de candidatos para que revoguem as leis de Temer, que retiram direitos da população, congelam investimentos e entregam a soberania nacional. As medidas tomadas pelo ilegítimo Michel Temer, após o golpe de 2016, têm provocado o desmonte do estado brasileiro e o fim de diversos direitos de trabalhadores brasileiros, com impactos, sobretudo, à população mais pobre do país. E para revogar essas medidas, que incluem a reforma trabalhista; Lei das Terceirizações; Teto de Gastos - Emenda Constitucional 95; Reforma do Ensino Médio; fim dos Ministérios e políticas para mulheres e de igualdade racial; desmonte da Funai e das políticas indígenas; privatização do saneamento básico; desmonte da EBC e da comunicação pública; mudanças na regularização de terras urbanas e rurais; a venda do pré-sal e entrega dos setores de gás e mineração; foi lançada a campanha "Vote e Revogue". O objetivo é pedir aos eleitores brasileiros que cobrem dos seus candidatos (as) à Presidência da República, à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal que se comprometam, se eleitos, a apoiar a convocação de referendos revogatórios de aproximadamente 10 medidas aprovadas pelo ilegítimo Temer. Essa possibilidade está na Constituição brasileira, que prevê que a população seja ouvida também por meio de mecanismos de participação direta, como plebiscitos e referendos. A campanha "Vote e Revogue" foi produzida pela Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político, em parceria com o projeto "Sociedade Civil construindo a Resistência Democrática", com o apoio da CUT, da Frente Brasil Popular e de outros movimentos sociais. Saiba mais e como participar em: http://voterevogue. observatoriosc.org.br/.

Conforme noticiamos na edição anterior, depois dos atos nos locais de trabalho com forte adesão da categoria, a Serede se antecipou e marcou reunião para ontem (18). A reunião aconteceu e os dirigentes do setor de Recursos Humanos e Operacional da empresa esclareceram algumas questões; as demais deixaram para discutir numa próxima reunião que ainda não tem data para acontecer. Diante disso a campanha nos locais de trabalho "Basta de Esculacho", do Sinttel-Rio, vai continuar na semana que vem, inclusive pelo interior em localidades como Três Rios, Itaipava e Petrópolis.

O

Sindicato, que já esteve em Bento Ribeiro, Santa Cruz e Ramos, espera que os trabalhadores façam suas denúncias e reclamações. A direção do Sindicato não pode tomar nenhuma providência sem ter sido devidamente informada pelos trabalhadores. Ninguém precisa temer represálias. O Sinttel jamais revelará o nome de qualquer trabalhador. Ressaltamos que as negociações vão continuar e a nossa pressão na base também. Veja a seguir o que a empresa respondeu sobre alguns pontos de nossa pauta de reivindicações: . Uniformes - com relação aos novos uniformes distribuídos pela Serede com camisa cinza similar a dos policiais civis, os representantes do RH disseram não saber nada sobre isso, mas admitiram averiguar e providenciar a troca dos mesmos. Os novos uniformes são uma ameaça à integridade física dos trabalhadores que vão a áreas controladas por traficantes ou milicianos. Um companheiro de Ramos relatou o seu drama ao Sindicato. Ao entrar numa comunidade em Ramos, foi abordado por um traficante que lhe disse: “aqui a gente costuma atirar e perguntar depois”, em tom de ameaça. Depois obrigou

o trabalhador a tirar a camisa. A sorte é que ele tinha uma antiga dentro do carro e pôde trocar. = Banco de Horas - A empresa informou que o aplicativo já está sendo enviado aos trabalhadores e que estes, ao baixarem, já vão encontrar disponível as suas horas a partir de 1º de agosto para que possam fazer o controle no banco. Quem baixar o aplicativo e tiver algum problema é só entrar em contato com o Sindicato para informar e buscar uma solução. = Bônus - a empresa reafirmou que os trabalhadores que não estiverem com sua documentação em dia vão sim, ter o bônus do carro agregado suspenso. E acrescentou que dispõe de uma lista de 243 trabalhadores beneficiários do programa de carro agregado que estão com a documentação irregular. Eles disseram que se esses trabalhadores não correrem para regularizar a documentação terão o benefício cortado. O Sindicato orienta os trabalhadores que estejam nessa situação a procurar o quanto antes o setor de Frota para fazer a regularização. = Esteira e combustível – a empresa alega que não há problemas com esteira nem combustível. O Sindicato solicita aos trabalhadores que vivem essa

CAMPANHA DAS OPERADORAS

Trabalhadores da Tim aprovam Acordo Os trabalhadores da Tim aprovaram por ampla maioria a proposta da empresa para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho 20182020, com avaliação anual das cláusulas econômicas. As assembleias ocorreram nesta dia 12 nas unidades da empresa na Barra da Tijuca, São Cristóvão e Gamboa. Foram 863 votos, sendo 861 a favor e 2 contrários à proposta da Tim. Todas as diferenças relativas à data base de 1º de setembro serão pagas no dia 28 deste mês. VIVO E CLARO NEM SE MEXEM

As operadoras Vivo e Claro, que também têm data base em 1º de setembro, nem se mexem. Não respondem a nenhuma das

CAMILA PALMARES

cobranças do Sindicato para dar início às negociações. Isso é um péssimo sinal e os trabalhadores precisam se preparar para enfrentar essas duas gigantes e exigir o atendimento da pauta. Chega de perdas! Chega de só as empresas desfrutarem do bolo que produ-

zimos. Negociações já! Essa é a nossa palavra de ordem. ATO NA OI/POLIDORO

O nosso ato de mobilização hoje, dia 19, será no prédio da Oi, Rua General Polidoro, em Botafogo. Participe!

Se você tem alguma sugestão de pauta envie para campanhaoperadoras@sinttelrio.org.br

situação a pontuar quais os tipos de problemas e onde eles estão acontecendo para voltar e cobrar uma solução à empresa. = Plano de Saúde - a empresa se comprometeu a informar ao Sindicato o modelo da nova bandeira, que será Golden Cross, antes de apresentá-la aos trabalhadores, o que farão no dia 08/10. = Escala de Plantão - a empresa diz estar cumprindo a CCT. O Sindicato mais uma vez solicita dos trabalhadores que confirmem se isso é verdade. Pois a Serede tem que informar as escalas de plantão com 15 dias de antecedência, conforme prevê a CCT em vigor. Não fazer isso é descumprir a Convenção. OUTRAS QUESTÕES

Com relação a questões como Plano de Cargos e dos GA´s e GR, operador multifuncional, Triplo Play, entre outras, serão tratados numa reunião ainda a ser marcada. Não podemos esperar pra sempre e exigimos "basta de esculacho!". Contamos com todos os trabalhadores nos atos que faremos a partir da próxima semana aqui no Rio, Niterói, Grande Rio e interior do estado.

AC E BS: trabalhadores aprovam Acordo

Numa assembleia realizada dia 13, na sede da empresa, os trabalhadores aprovaram a proposta da empresa para o Acordo Coletivo 2018/2019. Depois de cerca de cinco meses de negociações, onde as empresas iniciaram oferecendo ZERO, podemos considerar uma vitória chegar ao final com uma proposta que garante ganho real. Daí a aprovação dos trabalhadores por ampla maioria. A AC e BS prestam serviços de teleatendimento para o Banco do Brasil. Confira os principais itens da proposta aprovada: = Reajuste salarial - 3,83% sobre todos os salários exceto para Operador ‘A’, que deverá receber o salário mínimo vigente, mas só pelo período de experiência, que será de apenas 45 dias; =Vale Refeição - R$ 18,00 para jornada de 6 horas; =Vale Refeição - R$ 20,00 para jornada de 8 horas; = Reajuste dos benefícios - 1,69% sobre todos os demais benefícios; = Demais cláusulas - serão mantidas as demais cláusulas do ACT 2017/2018; = Pagamento - o repasse do reajuste retroativo à data base da categoria, 1º de maio, será feito na próxima folha de pagamento imediata a partir da data de registro/ homologação do Acordo pelo Ministério do Trabalho.


Agenda digital: carta aberta aos candidatos SOCORRO ANDR ADE

A ofensiva neoliberal sobre os candidatos ao Congresso Nacional (deputados e senadores) e à presidência da República, segue firme. Agora foi a vez da GSMA, que representa os interesses das operadoras de telefonia móvel em todo o mundo, divulgar seu documento.

C

om o pomposo título "O que deve incluir a política pública do próximo presidente para integrar o Brasil à economia digital? Agenda Digital para o Brasil 20192022", a representante das empresas defende descaradamente a aprovação imediata do PLC 79/16 e o estímulo à autorregulação setorial. Ou seja, quer que o Estado se afaste mais ainda do setor de telecomunicações deixando que o mercado, leia-se especuladores, defina sozinho as políticas para as telecomunicações. Nossa posição é diametralmente oposta. A história das telecomunicações brasileiras tem demonstrado que as políticas neoliberais aqui implantadas, desde 1998, acabaram com o parque industrial brasileiro, destruíram o Centro de Pesquisas da Telebrás (único fora do eixo Europa-Japão-EUA), dizimaram postos de trabalho qualificados, ampliaram a terceirização da força de trabalho e levaram as tarifas a patamares que impedem o acesso de todos aos serviços de telecomunicações. Um setor estratégico na indução de políticas públicas nas áreas da educação, do desenvolvimento, da telemedicina, da segurança pública,

As operadoras Oi, Vivo e Claro querem os bens reversíveis, R$ 100 bi

na democratização das (tele)comunicações não pode ficar exclusivamente nas mãos de aventureiros do mercado. Assim, defendemos: a) Banda larga em regime público - única forma de garantir metas de universalização, qualidade e tarifas módicas para todos os cidadãos brasileiros. b) Rejeição do PLC 79/16 - Projeto de Lei que entrega R$ 100 bilhões às concessionárias (Oi, Vivo e Claro) em bens reversíveis. c) Manutenção dos contratos de concessão - para garantir que as escolas públicas urbanas e rurais recebam banda larga gratuita até 2025. Este item está expresso nos atuais contratos de concessão.

Contribuição Assistencial do teleatendimento O Sinttel-Rio informa que a partir do mês de outubro será feito o desconto da contribuição assistencial na folha de pagamento dos trabalhadores do teleatendimento, conforme aprovado pela categoria em assembleia. O valor corresponde a 1% do salário nominal (sem benefícios, adicionais, horas extras ou outras remunerações). Esse valor será descontado somente nos meses de outubro, novembro e dezembro, totalizando 3% do salário nominal. O prazo para os trabalhadores manifestarem a oposição ao desconto vai até sexta-feira, dia 21, através de carta assinada de próprio punho, pelo trabalhador, na sede do Sindicato (Rua Mo-

rais e Silva, 94, Maracanã) ou na sub sede (Rua Visconde de Uruguai, 277, Centro de Niterói). É importante destacar que a contribuição sindical é para a organização dos trabalhadores e a estrutura do Sindicato para a realização de campanhas salariais, acordos e convenções coletivas, atos, greves e todas as ações de luta pelos direitos dos trabalhadores do setor de telecomunicações. Contribuir com o Sindicato significa fortalecer seus direitos, principalmente nesse cenário de reforma trabalhista, de corte de direitos e totalmente adverso aos trabalhadores. Sem o Sindicato seremos presas fáceis para os predadores.

SETEMBRO AMARELO

DIGA NÃO AO SUICÍDIO! FALAR FAZ BEM: LIGUE CVV 188

Conecte, comunique-se e se importe!

d) Banda larga popular - ICMS zero sobre os pacotes de banda larga popular, tendo como referência todos os inscritos no Bolsa Família. e) Revisão da tributação do setor - os impostos cobrados sobre as telecomunicações penalizam, principalmente, as camadas mais populares. A redução dos impostos deve implicar, imediatamente, em redução das tarifas e não em apropriação indébita pelos acionistas/ especuladores das empresas. f) Fundos de Universalização, de fiscalização e tecnológico - o governo federal deve ser proibido de fazer superávit primário a partir desses fundos. g) Fórum Brasil Conectado – que seja convocado com a sua composição original, definida em 2010, com repre-

Pesquisa confirma: trabalhadores desaprovam a terceirização A maioria dos trabalhadores desaprova a terceirização. Para 36% dos brasileiros a terceirização de uma empresa é boa só para os empresários. Não temos dúvida disso. E foi exatamente o que confirmou a pesquisa CUT/Vox Populi realizada no período de 7 a 11 de setembro após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que derrubou a Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), liberando a terceirização irrestrita em todos os setores da atividade econômica, inclusive na esfera pública. Outros 17% avaliam que não é boa para ninguém e 15% acham que é boa para ambos trabalhadores e patrões. 29% não souberam ou não quiseram responder. Os mais críticos da terceirização da mão de obra no país são do sexo feminino (37%), adultos (38%), com ensino superior (42%) e com renda

ILUSTRAÇÃO Alexandre Bersot (http://www.behance.net/alexandrebersot) DIAGRAMAÇÃO L&B Comunicação Ltda

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bersot

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ATIVIDADE-FIM

humor DIRETORA DE IMPRENSA Keila Machado (keilamachado@sinttelrio.org.br)

sentantes do setor público, das empresas (não apenas das concessionárias), dos usuários e da sociedade civil. h) Telebrás - recuperar o papel da Telebrás nas políticas de universalização da banda larga. i) Anatel – exigir que a Anatel cumpra o seu papel de fiscalização e regulação do mercado. j) Confecom - respeito às decisões da I Confecom - Conferência Nacional de Comunicação - em particular, a definição de que a banda larga é um direito essencial e que, portanto, não pode ficar apenas sendo prestada em regime privado.

de mais de 2 até 5 salários mínimos (40%). Do total os entrevistados, 41% sabiam da decisão dos ministros do STF de aprovar a terceirização irrestrita, 57% não sabiam e 1% não soube ou não quis responder a pergunta. IMPACTOS NEGATIVOS

Os impactos negativos do fim da restrição à terceirização serão enormes tanto para o país quanto para a classe trabalhadora e para a sociedade em geral, de acordo com o presidente da CUT, Vagner Freitas, em entrevista ao Portal de Notícias da Central. "Com esta decisão do STF, um trabalhador contratado diretamente pela empresa, com melhores salários, benefícios e condições de segurança, pode ser demitido e abrir uma vaga para um terceirizado que custará menos, apesar de não ter a mesma experiência e qua-

lificação profissional porque o que interessa para o patrão é o lucro", diz Vagner. Vagner disse que a terceirização dá segurança jurídica para as empresas ampliarem a precarização das condições de trabalho e aumentarem seus lucros. Por fim, ele concluiu que o STF colocou as relações de trabalho do Brasil no século passado. E isso quando já foi provado em vários países do mundo que a terceirização é ruim para todos, caso da Rússia, que percorre caminho inverso ao que foi aprovado no Brasil. Segundo os trabalhadores daquele país, a prática não aumentou a oferta de emprego, reduziu a arrecadação de impostos e ainda diminuiu salários e benefícios dos trabalhadores, como férias remuneradas e abonos de fim de ano. Fonte Portal CUT

E L E I ÇÕE S 2018

Votos de pai pra filhos (Parte 2)

Todo mundo fala da corrupção na política brasileira e essa questão deve ser condenada e observada pelos eleitores nesse momento, mas outras questões devem ser vistas com mesma atenção. Historicamente no país e no Rio de Janeiro, os políticos transformam suas "carreiras" políticas em patrimônio pessoal a ser legado, em vida, aos seus filhos de geração à geração. O que eles transferem são os nossos votos, como se patrimônio deles fosse. Esses carteis eleitorais precisam acabar. Depende da cada um de nós mudar essa prática. No Rio adotam essa política Jorge Picciani, Sérgio Cabral, César Maia, Marcelo Crivella, Jair Bolsonaro, Eduardo Cunha, Zito, Garotinho, Roberto Jefferson, entre outros. Vejamos: O clã Bolsonaro é um dos mais robustos. O pai, em 27 anos de mandato na Câmara, aprovou apenas dois projetos de lei, legou os "seus" votos aos filhos Flávio Bolsonaro, deputado estadual do Rio, concorrendo a uma vaga para o Senado; Carlos, vereador no Rio, quase se candidatou a uma vaga na Câmara, mas depois desistiu para não dar na vista; e Eduardo, deputado federal por São Paulo. Todos pelo PSL. Como o pai, os filhos também não têm projetos de interesses sociais. O que importa é que todos estão encaminhados na vida. Como a filha de Eduardo Cunha, eles também têm sua base eleitoral na comunidade evangélica. Outra informação importante é que o clã fechou com Temer e votou contra o povo na maioria dos projetos nocivos aos interesses dos trabalhadores. Eles votaram, por exemplo, a favor da reforma trabalhista, da terceirização, entre outros. Valorize seu voto. Rodrigo Maia - Esse dispensa comentário. Esteve ao lado da escória na Câmara e com Eduardo Cunha em defesa do impeachment da presidenta Dilma. Depois, com a queda de Cunha, ascendeu à presidência da Casa apadrinhado por Temer que contou o seu apoio integral na aprovação dos projetos contrários aos interesses da classe trabalhadora. Agora, os dois, pai e filho, são candidatos, ele à reeleição na Câmara e o pai ao Senado. Não dê seu voto a quem votou contra você. Vote naqueles que estiveram ao lado do povo contra a reforma trabalhista, a entrega do Pré-sal, a terceirização etc. Vote em quem esteve ao lado dos trabalhadores. Clarissa Garotinho - filha do casal Garotinho, Clarissa começou sua carreira como vereadora e agora está concorrendo à reeleição na Câmara, enquanto Garotinho quer voltar ao governo do Rio. Embora seja ficha suja e já tenha sido preso, conta com muita facilidade com a concessão de liminares para mantê-lo elegível, o que não acontece com Lula, por exemplo. A justiça brasileira é vesga, só condena um lado. Andréia Zito (Passou pelo PSDB, hoje está no PSD) - Filha do ex-prefeito de Caxias, Zito, também entrou na política na aba do papai. Em 2014 foi eleita deputada estadual e em seguida foi para Câmara federal. Votou em todos os projetos contra o povo e os trabalhadores.

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