INFAME! CAMPANHA DAS OPERADORAS
É o mínimo que se pode dizer da proposta da Claro
Oi: Sinttel cobra negociações até 1ª de novembro
A Oi é a única operadora com data-base em 1º de novembro. O Sindicato já encaminhou a Pauta e está cobrando o início das negociações até essa data, mais de preferência antes disso. Nesta campanha, estamos reivindicando, além da mudança da data-base para 1º de setembro, reajuste pelo INPC integral mais 5% de ganho real para os salários e benefícios. Também não abrimos mão do pagamento do reajuste na data-base 1º de novembro. É bom que a Oi não tente fazer o que fez ano passado: dividir o reajuste em doses homeopáticas e pagar parcelado ao longo do ano. Além das reivindicações já mencionadas, constam da Pauta: =Assistência médica para os saídos; =Auxílio-creche como direito da criança, para dos filhos de empregadas (os) na faixa etária de zero a sete anos no valor mensal de R$ 800,00 por criança; =Tíquete - reajuste pelo INPC integral e fim da coparticipação dos trabalhadores na concessão do benefício, hoje em torno de 12%; =Garantia dos postos de trabalho; =Garantia de emprego/salvaguarda aposentadoria - não dispensa de empregados no período de 24 meses imediatamente anteriores a complementação do tempo para a aposentadoria.
ALGAR TELECOM
Assembleia dia 14, às 10h, Visc. de Inhaúma, 83
Depois de várias cobranças para que as negociações salariais fossem concluídas, a Algar Telecom, finalmente apresentou dia 8 uma proposta para o Acordo Coletivo 2019/2020, que inclui entre outras coisas reajuste de salários e benefícios pelo INPC cheio (3,28%), a ser pago retroativamente a data-base da categoria que é 1º de setembro. ADIANTAMENTO DE PPR - Na mesma ocasião a empresa se comprometeu a pagar no dia 20, a 1ª parcela do PPR/2019. O Sindicato convoca os trabalhadores a participarem da assembleia que deverá discutir e decidir sobre a aceitação não dessa proposta. A assembleia será no dia 14, a partir das 10h, na empresa (Av. Visconde de Inhaúma, 83).
A proposta da Claro para renovação do Acordo Coletivo 2019/2020 é tão absurda e despropositada que nos faltam palavras para qualificá-la. Após adiar a negociação o quanto pôde a empresa chega à mesa de negociação com ar de chacota e provocação. Não há como qualificar a postura de seus representantes senão desse modo. Uma nova negociação está marcada para do dia 17, quando esperamos uma proposta decente da Claro.
C
om uma receita líquida de R$ 35,66 bilhões só em 2018, receita está sucessivamente superada nos dois primeiros trimestres desse ano, os representantes da Claro ainda tiveram a coragem de chorar misérias e justificar a proposta miserável e indigna que fizeram. A proposta foi rejeitada de imediata pela Comissão Nacional de Negociações e repudiada pelo Sinttel e pelos trabalhadores do Rio de Janeiro, quando de ato realizado pelo Sindicato, no dia 3, nos principais prédios da empresa. O clima entre os trabalhadores é absoluta indignação e revolta na categoria. A data-base da categoria é 1º de setembro. A empresa enrolou e só começou a negociar em outubro. Não satisfeita faz uma proposta desrespeitosa nunca clara tentativa de protelar ainda mais o processo de negociação, ganhar tempo e assim criar um clima de impasse, o que lhe favorece. Transcrevemos aqui trechos de uma mensagem enviada ao Sindicato por um trabalhador com a Claro. Veja “O sindicato não pode aceitar a vergonha oferecida na última reunião pelos integrantes do “STF” da Claro (...) “Não permita que filhos de Satã enviados pela direção da Claro, empurre goela abaixo um reajuste de 1,70% só em março de 2020. Isso vai ajudar a ter demissão em massa até 12/ 2019(...) Abram o olho. Se insistirem nesta vergonha de reajuste, leve para o TRT”. A esse companheiro como outros que manifestaram ao Sinttel seu repúdio a proposta da Claro, queremos dizer que têm toda razão. Propostas como essa não serão sequer discutidas, mas a categoria tem que saber que mudar essa propos-
ta, forçar a empresa a ceder significa aumentar a nossa pressão nos locais de trabalho e ampliar a mobilização e a luta. O QUE PROPÕE A CLARO = Reajuste de salários: 1,70%, para março/2020, exceto para cargos executivos; = Piso: 0% - manutenção dos pisos praticados; =Vale alimentação/Refeição: 2% em janeiro/2020; = Auxílio creche/educação: 2% em janeiro/2020; =Auxílio educação especial: 0%, manutenção do atual valor; = Quebra de caixa: 1% em março/2020; =Auxílio medicamentos: 0%, manutenção dos valores atuais;
=A Claro apresentou, também, ajustes nas cláusulas sociais e revisão de textos divergentes. NOSSA CONTRAPROPOSTA = O atendimento da nossa pauta de reivindicações que exige reajuste pelo INPC cheio (3,28%) mais 5% de aumento real para salários e benefícios, pagos na data-base, 1ª de setembro; =A unificação de benefícios, lembramos que em 2015 a Claro apresentou uma proposta em que até 2020 não haveria mais diferenças; = O pagamento de horas extras realizadas aos domingos e feriados; = Que as homologações dos empregados demitidos sejam realizadas nos Sindicatos.
PPR 2019 = Pagamento em abril/2020 = Exclusão dos trabalhadores que pediram demissão em 2019. =Aditivo de escalas e banco de horas: manutenção dos atuais acordos.
Vivo: assembleia dia 16
Chegamos à quarta rodada de negociação com a Vivo. O resultado alcançado até aqui foi fruto de uma intensa mobilização do sindicato que teve repercussão, principalmente, junto aos trabalhadores de campo (rede externa) e uma melhor participação do administrativo. No dia 16 realizaremos assembleias para avaliação da proposta. Antes disso vamos percorrer os locais de trabalho conversando com os trabalhadores apresentando e explicando a proposta da Vivo e só depois vamos submetê-la à decisão soberana da categoria em assembleia no dia 16. Veja abaixo a agenda dos atos com locais e horários e participe.
A NEGOCIAÇÃO: VAMOS AOS FATOS 1) O Sinttel-Rio realizou atos semanalmente nos prédios da Vivo na Barra, Niteroi, Vila Isabel, Nova Iguaçu e também nas lojas. 2) Confeccionamos um banner demonstrando os 43 bilhões de receita líquida e um lucro líquido de 9 bilhões da Vivo em 2018. 3) Elaboramos uma faixa de 5 metros fazendo a contradição do lucro da empresa e a proposta inicial de zero de reajuste. 4) As mudanças na proposta da Vivo ocorreram graças ao esforço da comissão de negociação, a mobilização dos trabalhadores de campo/rede externa e a uma melhor participação
do administrativo. 5) Foi essa mobilização que fez a Vivo avançar. Impedimos que fosse retirada a cesta dos trabalhadores de campo. 6) Impedimos o plano de saúde fosse aumentado. 7) Impedimos que fosse implantado o banco de horas na rede externa. 8) Garantimos um abono de 30% para todos os trabalhadores. Com um valor mínimo de 1000 reais. A comissão de negociação da nossa Federação, a Livre, insistiu com a Vivo em relação a esses três pontos: 1) Reajuste pelo INPC de 3,28% em dezembro de 2019. 2) Abono de 30% do salário com o mínimo de R$ 1.000,00.
3) Manter o banco de horas inalterado no administrativo, loja e call center. Mas a empresa negou, dizendo que se tratava da última proposta. Comparando tudo isso com o andamento das negociações, conforme publicado boletim que será distribuído dia10, os trabalhadores poderão avaliar o resultado da nossa pressão sobre e o avanço na proposta. AGENDA DE ATOS 10/10 (quinta-feira) 8h, em Niterói 11h30, na Barra 11/01 (sexta-feira) 8h, Vila Isabel
13º ConCUT define luta pelo resgate da democracia, da liberdade e dos direitos JORDANA MERCADO - CUT
Teve início na última segunda-feira (7), em Praia Grande (SP), o 13º Congresso Nacional da Central Única dos Trabalhadores (13º ConCUT). A CUT, a maior central sindical do Brasil e da América Latina e a 5ª mundo, completou 36 anos dia 28 de agosto. 36 anos de história e de trabalho árduo na luta sindical e na organização dos trabalhadores para construção de um país justo e igualitário. O evento se estenderá até o dia 10 e definirá estratégias de luta pela regaste da democracia, da liberdade e dos direitos da sociedade brasileira.
D
e acordo com os organizadores, o 13º ConCUT reúne mais de 2 mil trabalhadores de 26 estados, de todas as regiões do país e representantes de todos os segmentos da atividade produtiva urbana e rural, além de mais de 100 dirigentes sindicais internacionais de 50 países. O tema do congresso este ano não poderia ser outro: “Lula Livre” – Sindicatos Fortes, Soberania e Democracia. Além disso, estarão em pauta as questões relativas à mulher e aos povos indígenas. Entre as autoridades presentes destacamos a ex-presidenta Dilma Rousseff e o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. Também participaram da solenidade de
abertura várias lideranças sindicais internacionais. O presidente Lula, homenageado, enviou uma carta aos congressistas. O Sinttel-Rio participa do congresso com uma delegação constituída de nove delegados (ver foto). SINDICATO FORTE
Não é à toa que o tema deste 13º ConCUT é “Lula Livre - Sindicato fortes, direitos, soberania e democracia". O Lula é hoje preso político. Foi preso porque o seu projeto de governo, voltado para a geração de emprego, garantia de igualdade e de oportunidade para todos os cidadãos brasileiros, bem como o fortalecimento da democracia e da soberania nacional, de fato, mudou a ordem política até então vigente no país, em que os governos só governavam para as elites, o que, aliás, está de volta com Bolsonaro. O desmonte do estado cidadão e solidário teve início com os ataques e denúncias não comprovadas conDelegados do Sinttel no ConCUT tra Lula. O objetivo
Youtility: Sinttel-Rio cobra solução de irregularidades No dia 2 de outubro, o Sinttel-Rio esteve ao lado de trabalhadores da Youtility que paralisaram suas atividades em protesto às inúmeras irregularidades e o descaso da empresa para tentar resolvê-las. As denúncias eram de atrasos constantes de salários e benefícios – principalmente o vale-transporte, o que deixou muitos empregados sem condições de ir trabalhar –, além da precarização do ambiente de trabalho, sem limpeza e higiene. Diante da mobilização dos empregados, no mesmo dia, os representantes da Youtility tiveram que ceder e se reuniram com a diretoria do Sindicato. Na ocasião, a empresa se comprometeu em solucionar os problemas apontados pela categoria. Nesta quinta-feira, dia 10, a diretoria do Sinttel-Rio estará mais uma vez nas
unidades da Youtility em Volta Redonda e Piraí para saber se a empresa resolveu as pendências denunciadas pelos trabalhadores. Entre elas estão: - Os trabalhadores que paralisaram no dia 2/10 não serão descontados; - Não haverá desconto aos trabalhadores que faltaram o serviço devido ao depósito do vale-transporte direto na conta bancária; - Manutenção do ar condicionado até 30/10/2019; - O pagamento do CROS será pago em 20/10/2019. Sindicalize-se e esteja mobilizado e protegido junto ao seu sindicato. O Sinttel-Rio está realizando também uma pesquisa com todos os trabalhadores em empresas de teleatendimento para identificar os pontos mais importantes para a categoria e preparar a campanha salarial de 2020. Participe!
claro era prendê-lo e impedi-lo de participar do processo eleitoral. Essa investida contra a democracia permanece com ainda mais força nesse governo de extrema direita que ataca Sindicatos, entidades da sociedade civil, como a UNE e demais organizações sociais, num atentado claro e direto à democracia e à soberania nacional. O ataque covarde aos sindicatos e à UNE foi justamente na fonte de financiamento de ambas as instituições. Aos primeiros, com o fim do imposto sindical e a intervenção direta nas formas de contribuição dos trabalhadores às suas entidades. Na UNE, com o confisco por esse governo fascista, do direito de confecção e entrega das carteiras de estudantes. CORTE DE DIREITOS
Após enfraquecer os Sindicatos, o governo partiu para o corte de direi-
PESQUISA
O que precisa melhorar no Call Center? O que você quer melhorar no seu trabalho em 2020? O Sinttel-Rio está fazendo uma pesquisa com os trabalhadores em empresas de teleatendimento sobre as questões mais importantes a serem melhoradas nas condições de trabalho deste setor. A pesquisa tem o objetivo
PRODUTORA DE CONTEÚDO DO PORTAL Camila Palmares REPÓRTER Camila Araújo ILUSTRAÇÃO Alexandre Bersot (http://www.behance.net/alexandrebersot) DIAGRAMAÇÃO L&B Comunicação Ltda
Rua Morais e Silva, 94 - Maracanã - RJ - CEP 20271-030 - Tel.: 2204-9300 E-mail Geral sinttelrio@sinttelrio.org.br - Site http://www.sinttelrio.org.br E-mail Jurídico juridico@sinttelrio.org.br - E-mail Imprensa imprensa@sinttelrio.org.br
sinttelrio.org.br. Nas próximas semanas, o Sindicato vai divulgar as datas, os locais e horários das assembleias de votação da pauta feita a partir dos dados coletados na pesquisa. Participe, o Sindicato quer saber a sua opinião.
Nesta terça-feira, dia 08/10, a direção do Sinttel-Rio esteve na base da Serede, na Cidade de Deus, entregando o cartão de livre parada para os trabalhadores. Este cartão é uma garantia legal para todos que prestam serviços de instalação e reparo em redes de telecomunicações e que precisam estacionar em vias públicas.
bersot
REDAÇÃO e EDIÇÃO Socorro Andrade (Reg. 460 DRT/PB - socorroandradde@gmail.com)
de identificar os pontos que a categoria considera mais relevantes e urgentes para, então, preparar a pauta de reivindicações unificada para a campanha salarial 2019-2020. Você pode participar da pesquisa acessando o site do Sinttel-Rio em www.
Sinttel entrega cartão de livre parada
humor DIRETORA DE COMUNICAÇÃO Keila Machado (keilamachado@sinttelrio.org.br)
tos trabalhistas. A reforma trabalhista aprovada no governo golpista de Temer acabou com muitos direitos e conquistas dos trabalhadores brasileiros. O que sobreviveu a esse tsunami, não resistiu à minirreforma de Bolsonaro e ainda vai sofrer com a reforma da Previdência que está prestes a ser aprovada. Um dos objetivos deste congresso é justamente repensar a reorganização do movimento sindical e recuperar seu lugar de luta, para o enfrentamento na defesa de nossos direitos, conquistas e da autonomia sindical. A luta pelo fortalecimento das entidades sindicais e democráticas é efetivamente a luta pela democracia e pela soberania nacional, seriamente ameaçadas com o retorno da censura, a entrega do patrimônio nacional ao capital internacional (venda do pré-sal/Petrobras, descaso com a proteção da Amazônia e o meio ambiente etc).
Duas leis contra o país
Apesar de todo o combate da sociedade civil - representada pelo Instituto Telecom, Clube de Engenharia e diversas entidades reunidas na Coalizão Direitos na Rede - o governo Bolsonaro sancionou o PLC 79, agora Lei 13.879/2019. Mas as coisas sempre podem piorar. E a bola da vez é a Lei da TV por assinatura. Aprovada em 2011, após muita polêmica, a Lei nº 12.485, Lei do SeAC (Serviço de Acesso Condicionado), tem como princípio básico a separação entre produtor e distribuidor de conteúdo. Também estabelece que canais de filmes, séries e documentários devem exibir, no horário nobre, ao menos três horas e meia de conteúdo nacional por semana, a chamada política de cotas. Reconhece, ainda, o papel do produtor independente. Essa lei permitiu à produção brasileira independente sair de uma participação insignificante e alcançar, em 2017, 13,8% do tempo da TV paga. O número de longas-metragens brasileiros lançados comercialmente saltou de 100, em 2011, para 185 em 2018. O número de obras seriadas realizadas passou de 100, em 2011, para 697 em 2018. Ou seja, fortaleceu a produção independente e de conteúdo nacional. Este ano, a lei passou a correr grave risco com a apresentação do Projeto de Lei 3832/19. Em audiência no Senado, estudiosos da questão alertaram para as consequências da aprovação do PL sobre a Lei da TV por assinatura: 1) Alfredo Manevy, professor de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - "A aprovação do PL 3.832/2019 vai acarretar o fim da pluralidade garantida pela lei, o fim da garantia de exibição de conteúdo nacional independente e regional, interrupção da capacidade da Ancine de investir, perda de ICMS para os estados e perda da capacidade de investimento do fundo setorial". 2) Marina Pita, coordenadora-executiva do Coletivo Brasil de Comunicação Social (Intervozes): "barreiras à propriedade cruzada beneficiam os consumidores e aumentam a pluralidade de conteúdos. Se a lei for enfraquecida haverá grandes impactos econômicos e culturais". 3) João Brant, pesquisador e consultor em políticas de Comunicação e Cultura: "a urgência para alterações na lei é uma demanda de empresas estrangeiras, em especial a AT&T. Atualizar a lei agora não é urgente para nenhum segmento nacional que atua no setor. O mercado audiovisual brasileiro é, atualmente, vigoroso e dinâmico e vem crescendo acima da média da economia nacional. A "integração vertical" - quando uma mesma empresa detém dois ou mais seguimentos da mesma cadeia produtiva "trará impactos negativos ao consumidor". 4) Mauro Garcia, presidente-executivo da Brasil Audiovisual Independente (Bravi): "a Lei 12.485 já foi declarada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), inclusive para conteúdos na internet. Há no Brasil hoje mais de 13 mil pequenas e médias empresas produtoras independentes de audiovisual, que geram mais de 300 mil empregos e movimentam cerca de R$ 25 bilhões anuais, gerando R$ 3,3 bilhões em impostos. A Lei do SeAC é boa por reduzir a assimetria regulatória no setor, ter aspectos de defesa do consumidor, obrigar empresas a terem sede no Brasil, valorizar o conteúdo nacional, prever canais de distribuição obrigatória (principalmente canais institucionais como a TV Senado), incentivar investimentos em conteúdo, infraestrutura e capacitação, além de promover equilíbrio concorrencial e maior competitividade". 5) Paulo Roberto Schmidt, represente do Sindicato da Indústria do Audiovisual do Estado de São Paulo: "a Lei do SeAC valoriza e dá espaço para o conteúdo audiovisual nacional, o que foi fundamental para fortalecer essa indústria nos últimos anos. A lei deve abranger também a internet". O fato é que a sanção do PLC 79 vai levar a uma concentração ainda maior de mercado nas mãos da Oi, Vivo e Claro. Por outro lado, o risco do fim da lei da TV por assinatura será péssimo para a indústria independente e a produção de conteúdo nacional, para os pequenos e médios distribuidores e empacotadores e só beneficiará os grandes conglomerados internacionais de telecomunicações/comunicação. Visite o portal www.institutotelecom.com.br
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