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Mulheres precisam planejar carreira e mirar em bons modelos, diz Donna Hrinak — /AMCHAMBRASIL/
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Mulheres precisam planejar carreira e mirar em bons modelos, diz Donna Hrinak publicado 28/08/2013 17h44 Aos 22 anos, Donna Hrinak tinha uma pergunta: como atingir a liderança, mesmo num ambiente em que é mais difícil para a mulher ascender profissionalmente? “Era o que eu conversava com minhas amigas à época”, disse, no comitê de Gestão de Pessoas da Amcham – São Paulo, quarta-feira (25/08).
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Hoje, aos 62 anos, a presidente da operação brasileira da Boeing e ex-embaixadora dos EUA no Brasil diz que, para chegar lá, deve-se planejar a carreira e buscar bons exemplos de liderança. Confira na entrevista abaixo, concedida ao site após o comitê. A sra. comentou que é preciso que as profissionais estudem um pouco de cada modelo feminino de liderança. Como fez isso, na sua carreira? Não era uma estratégia (no início da minha carreira). Meu conselho, hoje, seria planejar um pouco mais a carreira e procurar esses modelos. Se uma mulher quer ser CEO, pode olhar dentro de sua empresa e ver as mulheres que têm sucesso, as que ela pode admirar. Então, o bom seria planejar a carreira e procurar esses modelos. Identificar bons modelos de liderança ajuda a estabelecer parâmetros para a carreira, segundo Donna Hrinak, presidente da Boeing no Brasil Donna Hrinak
No começo de sua carreira a senhora já almejava a liderança? Desde o primeiro dia. Mas eu não tinha muito modelo (feminino), na época, no serviço diplomático. Qual sua formação inicial? Ciências sociais multidisciplinares. Meu pai perguntava “que tipo de trabalho um cientista social pode conceber?”.
A senhora sempre quis ser embaixadora? Não tinha intenções de ser embaixadora. Achava que iria passar alguns anos na carreira e depois voltar para os Estados Unidos para estudar direito. Lá se faz direito depois de estar graduado. Depois dos primeiros seis anos, saí para trabalhar um ano no Congresso dos Estados Unidos e senti falta do serviço diplomático. Decidi que essa já era minha carreira e passei a pensar mais em longo prazo. A troca do serviço público para o privado já estava nos seus planos? Sim, como eu entrei com 22 anos, tinha a possibilidade de me aposentar com 50 anos de idade e 25 anos de serviço. Eu não queria chegar a 65 anos e me perguntar se poderia ter feito outra coisa. Então estou fazendo outra coisa. O que a senhora quer, daqui para frente, na sua carreira? Estou numa área completamente diferente. Depois que deixei a embaixada (em 2004), fui para a indústria de alimentos nos Estados Unidos e depois vim para a Boeing, no Brasil. Gostaria de aprender muito mais sobre a indústria aeroespacial. A senhora trouxe um livro e mostrou a algumas palestrantes. Do que se trata? É o Lean In, da Sheryl Sanderberg (no Brasil, foi publicado como Faça Acontecer, da Companhia das Letras). O que quer dizer lean em português? (pergunta a uma pessoa ao lado). É algo como embrace (abraçar a causa). Li no Ipad e depois comprei o livro, porque algumas vezes tenho de escrever no livro, o que não dá no Ipad. Ela, a autora, trata dos mesmos assuntos que eu e minhas colegas tratamos há 40 anos (leia mais aqui). O progresso tem sido pequeno. Quando as empresas vão tratar melhor a paridade de gêneros? Quando os CEOs derem valor à diversidade. A conscientização pode vir com os que estão entrando no mercado, mas as mudanças têm de vir de cima. // ITENS RELACIONADOS - Homem tem 20 vezes mais chances de ser CEO que mulher - Empresas ganham talentos com mais oportunidade para as mulheres
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