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O consórcio formado por Furnas (49%) e Alupar Investimento S.A. (51%) vendeu, em leilão de geração da Aneel, ocorrido dia 20 de dezembro, 204 MW de energia eólica para entrega a partir de janeiro de 2016. O preço vencedor foi equivalente a R$ 110,00 MW/h, um deságio de cerca de 5% sobre o valor inicial. As empresas construirão em parceria
Furnas já possui um complexo de empreendimentos responsável por quase 10% da geração do Brasil. São 15 usinas hidrelétricas, duas termelétricas, aproximadamente 20 mil quilômetros de linhas de transmissão e 52 subestações. De toda a energia consumida no País, mais de 40% passam pelo Sistema Furnas. Atualmente, Furnas constrói, em parceria com grupos empresariais, os parques eólicos Miassaba III e Rei dos Ventos I e III, que vão entrar em operação no início de 2012. Em 2014 será a vez dos parques Famosa I, Rosada, Pau Brasil e São Paulo, cujas construções foram asseguradas com a venda de energia no Leilão LER 03/2011. Concentrados na Região Nordeste, os sete empreendimentos somam 487,6 MW/h de potência instalada, energia para 1,2 milhão de pessoas.
Duas empresas holandesas, a TEC Consultoria em Engenharia e a Mergor/Strukton, especializadas na construção em túneis imersos, demonstraram interesse em participar da construção da ligação seca entre Santos e Guarujá, proposta pelo Governo do Estado. Elas participaram como consultoras, da pesquisa realizada pela Dersa, que definiu o melhor projeto a ser implantado, entre os 13 propostos.
O projeto prevê a construção de um túnel em perfis de concreto, que são construídos e montados em doca seca, fora do canal. Depois as bocas são fechadas para impedir a entrada de água, e o túnel é afundado. Com isso, o canal de navegação entre Santos e Guarujá fica preservado. Essa tecnologia é usada há mais de 100 anos, principalmente na Holanda, onde existem 80 túneis construídos dessa forma. O custo da obra pode chegar a R$ 1,3 bilhões.
Livro Analisa A Produtividade Na Pr Fabrica O De Tubula Es Industriais
A Associação Brasileira de Engenharia Industrial (ABEMI) lançou o livro Melhoria de Produtividade em Tubulação - Problemas, Causas e Soluções, que analisa os problemas que reduzem a produtividade na pré-fabricação e montagem de tubulações nas obras brasileiras. A publicação traz recomendações e sugestões úteis sobre como mitigar as falhas mais comuns que prejudicam a produtividade nos canteiros de obras. Estatísticas mostram que as empresas do setor de engenharia industrial, mesmo as razoavelmente bem geridas, desperdiçam recursos significativos nos processos de construção e montagem. Os desperdícios advêm principalmente de retrabalho, tempo de espera por erros no sequenciamento de tarefas, ou falta de documentos, materiais, ferramentas e mesmo equipamentos necessários para o desempenho de tarefas. A importância das tubulações, especialmente nos segmentos de óleo e gás, químico e petroquímico, levou a Abemi a reunir um Grupo de Trabalho representativo com profissionais de suas associadas para investigar os fatores que influenciam a produtividade dessa atividade nos canteiros de obras e buscar soluções para minimizálos. Resultado de um estudo iniciado em 2009 pela entidade, o livro é parte das ações da ABEMI visando à competitividade da engenharia industrial brasileira.
A bomba SMD da Sulzer é a mais nova geração de bombas de dupla sucção bipartidas axialmente.
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