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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

SOFIAGRALHA

ESEC2011/12



RELATÓRIO DE ESTÁGIO

SOFIAGRALHA

ESEC2011/12 CDM 2009404

Orientadora: Fernanda Antunes PROJECTO | 28 Junho 2012

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AGRADECIMENTOS À Menina Design Group, pela experiência proporcionada no campo do design gráfico. À Liliana Ferreira, pela orientação, transmissão de conhecimentos e pelo apoio incansável durante a longa realização do projecto My Design Agenda, assim como de outros projectos visuais. Ao Daniel Cruz, pelo apoio e conhecimentos transmitidos na área de implementação web. À Sofia Silva, pela organização e estruturação do departamento de comunicação visual. À professora e orientadora Fernanda Antunes, por toda a orientação e disponibilidade que sempre dispensou acerca de qualquer assunto relativo ao estágio curricular. Ao professor Ricardo Rodrigues, por todo o esclarecimento e receptividade dispensada acerca da disciplina de projecto. Aos pais, Graça e Manuel Gralha, e irmã, Ana Gralha, pelo apoio dado durante todo o período de estágio. v



RESUMO

O presente relatório consiste na descrição detalhada da formação e trabalho desenvolvido durante o contexto da disciplina de Projecto, durante o período de estágio curricular na empresa Menina Design Group. A área de estágio desenvolvida foi em design gráfico e, como tal, são apresentados alguns conceitos sobre o mesmo, desde a sua definição, história e modalidades, ao estado da arte. Para resumo de tal, foram consultadas diversas obras com vista ao consentimento de autores e, à conjunção de conceitos concretos e fulcrais à área. Cada projecto realizado no âmbito do estágio é apresentado dentro do conceito da marca a que se dirige, tendo em conta as cinco fases de desenvolvimento, ou seja, o briefing, planeamento, metodologia, recursos utilizados e, resultados obtidos. Para uma melhor compreensão do seu processo, foram inseridas várias imagens ao longo das fases referidas. Os recursos utilizados referem áreas pesquisadas, concernentes às lacunas de conhecimento da estagiária, durante o processo do projecto. São referidos, diversas vezes, elementos da equipa envolvidos nos projectos e a sua influência nos mesmos. No seguimento da descrição dos projectos desenvolvidos, procura-se aludir as competências, dificuldades atravessadas e, conhecimentos adquiridos, durante o período de formação. Durante a permanência de trabalho na empresa Menina Design, foram adquiridos novos conhecimentos teóricos acerca da área de questão, mas principalmente, experiência sobre as funções práticas profissionais em contacto empírico com o mercado nacional de Design, não directamente com o público externo, mas conscientemente nos elementos da empresa e, em contacto indirecto com o mercado americano, na medida da preocupação constante da empresa em elevar os seus produtos ao gosto norte-americano.

Palavras-chave: Design, Logomarca, Identidade, Website, Layout.

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO

1

2. DESIGN GRÁFICO

3

2.1 O que é?

3

2.2 História

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2.3 Modalidades

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2.4 Actualidade

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3. PROJECTOS DESENVOLVIDOS

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3.1 MY DESIGN AGENDA – Conceito

17

3.1.1 PROJECTO: Layout website

19

3.1.1.1 Briefing

19

3.1.1.2 Planeamento

21

3.1.1.3 Metodologia

22

3.1.1.4 Recursos utilizados

26

3.1.1.4.1 Estudo sobre grelhas

26

3.1.1.4.2 Inserção de conteúdo num sistema de grelhas para a web

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3.1.1.5 Resultados obtidos 3.1.2 PROJECTO: Manual de Identidade visual

28 33

3.1.2.1 Briefing

33

3.1.2.2 Planeamento

34

3.1.2.3 Metodologia

34

3.1.2.4 Recursos utilizados

37

3.1.2.4.1 Sistema de cor PANTONE

37

3.1.2.4.2 Como combinar tipografias

38

3.1.2.5 Resultados Obtidos

39

3.1.3 PROJECTO: Estacionário

41

3.1.3.1 Briefing

41

3.1.3.2 Planeamento

42

3.1.3.3 Metodologia

43

3.1.3.4 Recursos utilizados

46

3.1.3.4.1 Normas de envelopes CTT Correios 3.1.3.5 Resultados Obtidos 3.1.4 PROJECTO: Wallpaper + Website temporário

46 47 49

3,1,4,1 Briefing

49

3.1.4.2 Planeamento

50

3.1.4.3 Metodologia

51

3.1.4.4Resultados obtidos

53

3.1.5 PROJECTO: Blogue

55

3.1.5.1 Briefing

55

3.1.5.2 Planeamento

55

3.1.5.3 Metodologia

56

3.1.5.4 Resultados obtidos

56

3.1.6 PROJECTO: Segundo Layout Website

57

ix


3.1.6.1 Briefing

57

3.1.6.2 Planeamento

57

3.1.6.3 Metodologia

58

3.1.6.4 Recursos utilizados

64

3.1.6.4.1 Simbologia das cores 3.1.6.5 Resultados Obtidos 3.1.7 PROJECTO: Estacionário fase 3

64 66 71

3.1.7.1 Briefing

71

3.1.7.2 Planeamento

71

3.1.7.3 Metodologia

72

3.1.7.4 Resultados obtidos

75

3.1.8 PROJECTO: Re-layout website

77

3.1.8.1 Briefing

77

3.1.8.2 Planeamento

80

3.1.8.3 Metodologia

81

3.1.8.4 Resultados Obtidos

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3.2 DESIGN GALLERIST – Conceito 3.2.1 PROJECTO: Re-layout Blogue

87 89

3.2.1.1 Briefing

89

3.2.1.2 Planeamento

90

3.2.1.3 Metodologia

91

3.2.1.4 Recursos utilizados

95

3.2.1.4.1 Melhores plugins de wordpress

95

3.2.1.4.2 Melhores estratégias para implementar em blogues

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3.2.1.4.3 Ferramenta AdSense

98

3.2.1.5 Resultados obtidos 3.2.2 PROJECTO: Cartão-de-visita

99 103

3.2.2.1 Briefing

103

3.2.2.2 Planeamento

103

3.2.2.3 Metodologia

104

3.2.2.4 Resultados obtidos

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3.3 ACÇÃO WEB e MERCADOS – Conceito

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3.3.1 Briefing

108

3.3.2 Planeamento

109

3.3.3 Metodologia

110

3.3.4 Resultados obtidos

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4. CONCLUSÃO

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5. BIBLIOGRAFIA

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6. CALENDÁRIO

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7. AGENDA

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8. PORTO x

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1.INTRODUÇÃO

O presente documento relata toda a experiência e trabalho obtido durante os três meses em estágio com a Menina Design Group. Este teve início a 13 de Fevereiro e término a 25 de Maio, tendo realizado uma média de 34 horas por semana. O referido termo diz respeito à unidade de Projecto incluída no 2º semestre do 3ºano da Licenciatura em Comunicação e Design Multimédia na Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC). O estágio, a actividade prestada pelos estudantes a empresas da sua área de estudo, preza o aprimoramento profissional do estudante para complementação do estudo teórico da licenciatura em questão. Como tal, torna-se essencial para a prática das competências adquiridas, para o desenvolvimento da capacidade de trabalhar em grupo, assim como para a autonomia do indivíduo e a sua visão sobre o mercado de trabalho. (Estagiário, 2012, para.1-2) A empresa Menina Design Group tem lugar no Porto, com duas moradas distintas, uma delas em Rio Tinto, outra no centro do Porto dentro do Palácio das Artes, denominado Oficina da Marca. O estágio foi realizado na segunda morada junto de designers, marketers, web developers e product designers. Menina Design Group é um grupo empresarial que desenvolveu marcas como a Boca do Lobo, Delightfull, Brabbu, Portugal Brands, mdi interior design, Preggo, Club Delux, Design Gallerist, Fundação do Design e, mais recentemente, My Design Agenda. A sua função é tratar de toda a parte visual e gráfica destas empresas. Alberga diferentes áreas como design do produto, fotografia, manipulação fotográfica, design gráfico, branding, vídeo e marketing. A Boca do Lobo, criada em 2005, destina-se à criação, concepção e venda de mobiliário português de luxo. É já reconhecida internacionalmente, estando presente em mais de 30 mercados e tendo ganho o prémio JULI B. de melhor produto do ano em 2010. (Brands, n.d) A Delightfull, criada em 2008, dedica-se à realização e venda de peças de iluminação. (Brands, n.d) A Brabbu, criada em 2011, apresenta uma oferta integrada de peças de mobiliário, estofo, iluminação, tapetes e acessórios, focando a sua inspiração em temas da natureza. (Brands, n.d) A Portugal Brands trabalha para o reconhecimento e exposição de marcas portuguesas que têm vindo a apostar no seu trabalho. Dispõe de um conjunto de serviços que capacitam as empresas portuguesas de conquistar os mercados internacionais. (Brands, n.d) A mdi interior design é um serviço especializado em soluções criativas para interiores, desenvolvidas à medida do cliente. (Brands, n.d) A Preggo, criada em 2004, é composta por uma equipa de designers, engenheiros, artesãos e especialistas em logística, que trata da concepção dos produtos de mobiliário das empresas Boca do Lobo e Brabbu. (Brands, n.d) Club Delux é um blog que partilha a cultura do luxo mundial. Entre os seus conteúdos destacam-se colecções de arte de prestígio, projectos inovadores, artes culinárias, requintados palácios, retiros e destinos. (Brands, n.d) Design Gallerist é uma galeria de design online que visa oferecer ao seu leitor uma selecção rigorosa dos melhores trabalhos de design e arte do mundo. (Brands, n.d) Fundação do Design, criada em 2010, um projecto de dimensão social, tem como objectivo criar oportunidades de trabalho para recém-licenciados. Oferece oportunidades em estágios curriculares, estágios profissionais e internacionais, formações e workshops. (Brands, n.d) My Design Agenda é uma agenda de eventos de design online que visa apresentar informação actualizada sobre os demais eventos, exposições e as cidades onde se dá a realização destes eventos. (Brands, n.d) No decorrido estágio, a área de execução foi o Design Gráfico sob o visionamento de Sofia Silva e Liliana Ferreira. Foram recebidas tarefas sobre o projecto My Design Agenda, desde a definição da linguagem visual da marca, layout e navegação do site/blogue, à edição de conteúdos. Para atender às necessidades da empresa foi também realizado o redesign do 1


blogue Design Gallerist, assim como a sua linguagem visual e cartões de visita. Entre estes dois projectos, foram realizados trabalhos com menos envergadura mas necessários à rotina da empresa, como actualização de informação de estacionário das diversas marcas, impressão de cartões de visita, assinaturas de email, etc. Para tal, foram utilizados os softwares Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe Indesign, Filezilla, Adobe Dreamweaver. Como trabalho adicional, foram dedicadas duas horas por dia ao estudo de mercados na área de mobiliário e iluminação para atender às marcas Boca do Lobo e Delighfull, assim como Acção Web sobre as mesmas. O seguinte conteúdo foi estruturado por marcas, apresentando o conceito de cada uma delas e o trabalho desenvolvido para as mesmas, segundo aquilo que foi pedido, sob um determinado planeamento, indicando todos os recursos utilizados, as etapas pormenorizadas e o resultado final aprovado.

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2.1 O que é?

2.DESIGN GRÁFICO

Em 1890, Maurice Denis disse “It is well to remember that a picture

- before being a battle horse, a nude woman, or some anecdote - is essentially a plane surface covered with colors, assembled in a certain order.” Em breves palavras, a imagem é essencialmente uma superfície coberta de cores colocadas numa certa ordem. (cit. Rand, 1985, p. xi) A imagem é uma forma de comunicação visual. A ordem como estas cores estão colocadas no plano é capaz de mudar o conteúdo da imagem, o sentimento que ela contém e a forma como esta comunica, assim como aquilo que irá transmitir. O poder de comunicação de uma imagem é bastante extenso. Através de uma imagem podemos nos aperceber de factos inexplicáveis oralmente. Não falamos bem de factos mas sim de emoções. A emoção é algo que é, em primeiro lugar, experimentado pelo corpo e, não é bem reconhecido como tal. É algo que nos envolve forçosamente sem que tenhamos controlo sobre tal. A imagem provoca emoções que podem ser muito fortes e, é desta forma que comunica. A imagem é um processo criativo que nos afecta no quotidiano repetidamente. O design e a imagem estão intimamente ligados. O design é também uma forma de comunicação visual que utiliza a imagem como base. Segundo Vasari, no século XVI, “O Design é o princípio vital de todo o processo criativo.” (cit. Rand, 1985, p. xi) Palavras como design, imagem, beleza, criatividade, arte e gráfico, são difíceis de definir. Cada palavra tem mais que um significado e envolve uma interpretação subjectiva. A expressão design gráfico é rica em significado mas muito difícil de definir por termos concretos. O Dicionário de Inglês Oxford dedica duas colunas à palavra gráfico(s), podemos referir um escasso número de significados dados como, desenho, escrita, estampa, gravura, claro, vívido. Para a palavra design apresenta quatro colunas, dentro das quais diz ser: um plano, propósito, intenção, modelo, arranjo, decoração. (Rand, 1985, p. xi) Rand (1985) associa o termo arte comercial ao significado de design gráfico, mas não fica totalmente convencido em duas palavras. O termo não é suficientemente específico para ser verdadeiramente significativo. (p. xi)

“Do we really need a simple definition of design or should we accept that design is too complex a matter to be summarized in less than a book?” (Lawson, n.d.) Vários autores tentaram definir o termo design e design gráfico mas este não deixa de ser uma matéria ambígua.

“graphic design is a type of language used for communication. (…) it’s for selling things and ideas, to make money or to further political agendas (...) It’s also for critiquing such behaviors. It’s for making things clear - saving lives even - but it’s also for enriching our everyday lives through the addition of layers of complexity, nuance, and subtlety. It’s for helping fund their way and to comprehend data, but it’s also for helping them to get lost in new ideas, fantastical narratives, or landscapes, and to question and contest

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what information is presented.” (Twemlow, 2006, p. 6) O design tem o poder de apaixonar, entusiasmar, exclamar, questionar, acalmar, sobre os mais variados assuntos. O design gráfico está envolvido em todos os aspectos da vida social. Desde os sinais de trânsito que dizem ao condutor para parar, às tabelas de nutrição nos rótulos das embalagens que dizem ao consumidor quantas calorias estão contidas numas gramas de comida. Ao contrário da arte, o design tem um aspecto funcional fulcral. O design gráfico informa, persuade, organiza, estimula, localiza, identifica, atraí atenção e provoca prazer.

“Most people make the mistake of thinking design is what it looks like. People think it’s this veneer – that the designers are handed this box and told, “Make it look good!” That’s not what we think design is. It’s not just what it looks like and feels like. Design is how it works.” (Jobs, 2003, para.4) O que realmente interessa, então, não é definir por meras palavras o que é o design, mas sim saber a sua potencialidade. A tolerância do homem para captar qualquer coisa que não é considerada de vital importância, é quase inexistente. É capaz de, simultaneamente, absorver um grande número de mensagens visuais, de forma que, esta capacidade influencie a sua leitura. Ao ver catálogos de venda ou anúncios da imprensa, não é capaz de seguir uma leitura ininterrupta sem que visite a ultima página ou a parte inferior do anúncio, de modo a descobrir a empresa que comunica. O seu tempo de lazer é bastante precioso. O homem, quando navega pelos canais de televisão ou pela internet e, se o programa ou website não é suficientemente interessante, rapidamente passa para novo conteúdo. (Cato, 2000, p. 4) Não surpreendentemente, a maioria das mensagens que recebemos e retemos são visuais. Uma marca, um produto ou um serviço, precisam de ter a capacidade de captar a atenção do Homem para que este perca alguns minutos do seu tempo de lazer. Esta atenção é normalmente captada pelo uso de imagens. Há imagens que dizem “ESTOU AQUI!” e, outras que são tão comunicativas que passam na rotina do homem sem que este se aperceba mas, cumprindo efectivamente o seu objectivo – provocar a vontade de comprar o produto, utilizar o serviço ou de conhecer a marca.

“Design is like a mom, nobody notices when she’s around, but everybody misses her when she’s not.” (Borray, n.d.) É também a comunicação visual que nos permite atravessar a barreira da linguagem internacional, dando-nos acesso ao mercado global. Além da Media tradicional, as corporações internacionais têm inúmeros componentes visuais que reflectem as atitudes e personalidades da empresa e seus produtos. O estacionário, literatura corporativa, relatórios anuais, design de produto, embalagens, merchandising, publicidade, transportações, fábricas, lojas, guarda-roupa corporativo, uniformes e websites, todos têm um papel a desempenhar. Muitos deles nunca são considerados como ferramentas de comunicação, mas é investido muito dinheiro nestes serviços, todos os anos. (Cato, 2000, p. 4) Esta comunicação precisa do design para ser efectivamente cumprida.

“Design is an art of situations. Designers respond to a need, a 4


problem, a circumstance, that arises in the world. The best work is produced in relation to interesting situations – an open-minded client, a good cause, or great content.” (Lupton, quotesondesign, n.d.) O design é, portanto, um negócio de fazer e escolher grafismos, marcas ou sinais, e compô-los sobre uma superfície ou suporte, de forma a transmitir uma ideia. Essa ideia é, directa ou indirectamente, a comunicação de uma certa corporação. Estes grafismos, imagens gráficas, são mais do que ilustrações de coisas vistas ou imaginadas. Estes são símbolos, sinais, cujo contexto oferece-lhes um significado único e, cuja posição na superfície pode dar-lhe um novo significado. (Hollis, 1994, p. 7) Usualmente, palavras e imagens são usadas em conjunto, ou o texto ou a imagem podem dominar, ou cada um pode conter um significado determinado pelo outro. A precisão, na escolha das palavras, pode oferecer um significado concreto a uma imagem ambígua. (Hollis, 1994, p. 7) Quando impressa, a palavra, como uma forma do discurso gravado, perde um conjunto de expressão e inflexão. Designers gráficos e contemporâneos (e particularmente os seus precursores, os Futuristas) têm tentado romper esta limitação. Ao reduzir ou aumentar os relativos tamanhos, pesos e posição das letras, a tipografia pode dar uma voz ao texto. O contexto determina, também, o sentido do design e como a leitura deste é realizada. O significado transmitido pelas imagens e signos alfabéticos é diferente consoante o seu conteúdo e representação. (Hollis, 1994, p. 7)

“Without good design it is easy to miss the point.” (Wark, n.d.) A mensagem, criada através da relação entre as imagens, contexto e conteúdo, é realizada pelo designer para servir as necessidades expressas pelo cliente que paga pela mensagem. A estética pessoal e preconceitos do designer não devem interferir a mensagem, mas sim, esta deve ser realizada na linguagem do públicoalvo, de modo a ser reconhecida e compreendida. (Hollis, 1994, p. 8)

“Most companies are looking to “wow” with their products, when in reality what they should be looking for is an “of course” reaction from their users.” (Lindholm, n.d.) O designer procura obter respostas das pessoas, do público. Ou porque a sua intenção é fazer comprar um produto, ler mais ou ter algum tipo de acção. Fazer design sem ter em conta a reacção e efeito no público é como explorar uma nova cidade sem um mapa: os resultados vão ser fortuitos, confusos e ineficientes. (What is graphic design, n.d, para. 3-10) Os designers são a ponte entre o cliente e a audiência. O cliente vive de perto com a empresa e os seus dados, por isso, é-lhe difícil compreender as várias formas em que uma mensagem pode ser apresentada e transmitida. A audiência ou público-alvo, é bastante ampla para conseguir um impacto directo na forma em que a comunicação é apresentada. Ao contrário do cliente e do público, os designers gráficos aprendem a construir uma mensagem e como apresentá-la com sucesso. Trabalham com o cliente para entender o conteúdo e a finalidade da mensagem e, muitas vezes, colaboraram com pesquisadores de mercado e outros especialistas para compreender a natureza do público. Quando o conceito de design é escolhido, os designers trabalham com ilustradores e fotógrafos, bem como com tipógrafos, impressores ou outros especialistas de produção para criar o design do produto final. (What is graphic design, n.d, para. 3-10)

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Os designers gráficos trabalham com desenho, pintura, fotografia, imagens geradas por computador, tipografia, etc. A sua função é criar, escolher e organizar estes elementos – tipografia, imagens e o espaço (white-space) que as rodeia, para realizar uma comunicação efectiva. (What is graphic design, n.d, para. 3-10) Designers qualificados tendem a ser “espectadores”. Utilizam o mundo, tanto visualmente quanto conceitualmente. Controlam a cor e a textura, olham para as relações entre as coisas e encontram a repetição e o ritmo naquilo que vêem. Conceptualmente, os designers olham e observam uma ideia de todos os lados, procurando uma abordagem com um toque especial fora do comum. Estes hábitos de observação alimentam a sua criatividade. Para os designers, o mundo dos objectos e relações torna-se um imenso terreno fértil a partir do qual eles emergem com novas ideias e imagens. Construir e criar coisas é uma segunda natureza para os designers. De alguma forma, pensar em algo ou dizer alguma coisa não é suficiente. Designers percebem intuitivamente que o processo de fazer algo real envolve a mente de uma forma diferente e poderosa. Designers são atraídos para coisas que executam uma determinada função, útil e estética. Estão interessados em melhorar a vida quotidiana, ao invés de criar arte para museus. Para os designers, as limitações do design e comunicação são vistas como desafios diários. O design é, por definição, comunicação visual mas, o essencial do design é que este tem o poder de melhorar o dia-a-dia do homem, de o tornar mais agradável visualmente e mais comunicativo. (Who becomes designer, n.d, para.2-10)

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2.2 História

A comunicação visual, no seu mais amplo sentido, tem uma longa história. Quando o homem primitivo caçava alimento, e pintava as impressões de um animal com lama, estava a criar um sinal gráfico. (Hollis, 1994, p. 7) Grafismos podem ser signos, como as letras do alfabeto ou formas de outro sistema de sinais, como as marcas nas estradas. Em conjunto, marcas gráficas – as linhas de um desenho ou pontos de uma fotografia – formam imagens. (Hollis, 1994, p. 7) Por volta de 1890, criaram-se os primeiros posters, o meio gráfico mais simples: apenas numa folha, impresso num único lado. Os designers trouxeram os elementos essenciais do design gráfico, juntos, numa única página – alfabeto e imagem – e os seus meios de reprodução. (Hollis, 1994, pp. 10) Como design gráfico, os posters pertencem à categoria de apresentação e promoção, onde as imagens e palavras, precisam ser económicas, conectadas em apenas um significado, e memoráveis. Nas ruas das cidades em expansão, no fim do século noventa, os posters eram uma expressão de vida económica, social e cultural, competindo para atrair compradores de bens-essenciais e audiências para entretenimento. (Hollis, 1994, pp. 11) Os posters eram impressos através da impressão tipográfica, assim como os livros, através de tinta preta, com algumas ilustrações ocasionais. Com o início da litografia, os artistas começaram a poder fazer outro uso da impressão no design dos posters. Estes eram transferidos à mão para a superfície plana das pedras de impressão litográfica – uma pedra para cada cor, às vezes usavam 15 – uma técnica que sobreviveu até depois da Segunda Guerra Mundial. (Hollis, 1994, pp. 11) A litografia, no fim do século XIX, possibilitou aos artistas a impressão em grandes áreas e o uso da cor, deu-lhe a liberdade de desenharem o seu próprio lettering. (Hollis, 1994, p. 17) Esse controlo sobre a impressão foi o início do design gráfico. Mais tarde, a fotografia e a tecnologia do computador tornou-se fundamental na produção e reprodução de imagens e texto. (Hollis, 1994, p. 17) Na época da Primeira Guerra Mundial, estabeleceu-se a importância do design visual. A composição, ilustração e legenda ajudaram a informar e instruir. Sinais e símbolos de identificação militar, de posto e por unidade, foram um código de estatuto que foi imediatamente compreendido. Os designers foram chamados em serviço por parte dos governos para realizarem anúncios públicos e propaganda e, para exortar os cidadãos a participar no esforço de guerra. (Hollis, 1994, p. 32) Na década de 10, a velha Europa foi sacudida pela primeira guerra mundial e convulsionada pela agitação política. Foram criados os primeiros fundamentos da Arte Moderna, a qual introduziu novas formas de olhar para as palavras e de usar o alfabeto para fazer imagens. A prática de leitura de palavras dispostas em linhas horizontais, página por página, havia sido estabelecida antes de a impressão ser inventada. (Hollis, 1994, p. 37) Nos cartazes e nas capas dos livros, as palavras eram simetricamente dispostas em uma hierarquia de importância através de diferentes tamanhos de tipo. Além de originar formas através da tipografia, esta prática parecia uma convenção inatacável. (Hollis, 1994, p. 37) Nos anos 20 a escola Bauhaus e outras escolas, analisaram formas básicas em termos de elementos geométricos. Estes acreditavam que essa 7


linguagem seria compreensível para todos, fundamentada no instrumento universal do olho. A escola de Bauhaus perseguiu essa ideia a partir de diferentes pontos de vista. Suas ideias permaneceram profundamente humanistas, sempre reforçando o papel do indivíduo sobre a autoridade absoluta de qualquer sistema ou método. Design, segundo estes, nunca é redutível à sua função ou a uma descrição técnica. Desde os anos 1940, inúmeros educadores refinaram e expandiram a abordagem Bauhaus. (Lupton & Phillips, 2008, p. 8) Durante os anos 20 e 30, designers enfrentaram o novo desafio do filme, explorando a fotografia – corte e justaposição de fotografias, reorganizando-as em fotomontagens e organizando-as em páginas numa narrativa dramática. (Hollis, 1994, p. 20) Durante a Segunda Guerra Mundial e o período pós-guerra, o design gráfico na Europa e nos EUA, teve um papel essencial na vida política, particularmente nos tempos de eleições. As paredes eram cobertas de posters, panfletos eram distribuídos nas ruas e placares eram afixados em reuniões e manifestações. (Hollis, 1994, p. 104) Assim como o bigode preto (black moustache), o chapéu de coco e a bengala dos ecrãs do comediante Charlie Chaplin, também as imagens pessoais dos líderes políticos foram traduzidas para duas dimensões. As figuras do Hitler, Mussolini e Stanlin, eram corporificadas de poder e ideologias da Alemanha nazista, a Itália fascista e a Rússia soviética. (Hollis, 1994, p. 104) As imagens dos líderes, reforçadas pela repetição na parte frontal das páginas dos jornais e revistas, posters e selos de cartas, tornaram-se ícones. (Hollis, 1994, p. 104) Na década de 30, foram os directores de arte quem estabeleceu o design gráfico, especialmente em publicidade e layout de revistas. Nas seguintes décadas, os designers tornaram-se aceites pela comunicação empresarial, entre a empresa e seus costumes. Empresas e indústrias contrataram designers de modo crescente. A forma como estes profissionais se auto-intitulavam era um assunto de considerável debate. Em 1958, os directores de arte acharam a conotação “arte” inútil, segundo a revista Print, e discutiram seriamente a necessidade de mudar os seus títulos profissionais para “engenheiro visual” ou “designer gráfico”. Mas o livro mais influenciável no momento, Thoughts on Design de Paul Rand, publicado primeiramente em 1947, juntou a palavra “gráfico” a “arte”, e não “design”. (Hollis, 1994, p. 112) Durante a década de 60, o design gráfico era visto como uma forma de resolver problemas de comunicação. Foi também apresentado na popular Media da mesma forma como a moda: preocupado com o bom gosto, em estar actualizado, até avançado no tempo. Por ser visual, o design gráfico respondeu à moda, mas as mudanças no seu estilo foram o resultado de uma série de pressões, de evolução da tecnologia, dos meios de comunicação e da sociedade. E por ser não só visual mas também verbal, este pôde ser tomado por universitários que foram se conscientizando da importância social das comunicações. (Hollis, 1994, p. 179) O design gráfico expandiu durante a década de 60 em áreas vistas, anteriormente, como tradições artesanais, como o design de jornais, e dentro dos Novos Medias da televisão e vídeo. O papel dos designers gráficos nos serviços públicos e na publicidade cultural também aumentou significativamente. (Hollis, 1994, p. 186) 8


Nos anos 70, o design gráfico começou a fazer parte das empresas, normalmente usado para dar uma “imagem” reconhecível a uma companhia (como a companhia desejava ser vista e relembrada) e, estendendo-se a reportórios anuais (como a companhia desejava que os seus projectos fossem vistos). Todas as empresas e organizações, mesmo pequenas, sentiam a necessidade de um “logo”, como a Coca-Cola. (Hollis, 1994, p. 186) Nos produtos e serviços de marketing, os designers eram requeridos para produzir imagens que pudessem identificar o produto ou a companhia: para este trabalho, as palavras e imagens não precisavam de empregar uma mensagem específica, tinham simplesmente de ser reconhecíveis. A maior parte do design gráfico começou a fazer parte do marketing ou da Media e indústria de entretenimento. O estereótipo do design gráfico era o estilo suíço (Swiss Design), o qual derivou do modernismo Europeu, sem decoração e com espaço branco, tipografias sans-serif e o uso de grelhas. Elaborado e refinado, muitas vezes incompreendido, era usado através da palavra. Mas os posters de protestos da década de 60 mostraram outras possibilidades. Com a introdução do microcomputador ou computador pessoal, comum na década de 80, o designer passou a ter o controlo, quase total, sobre o processo de pré-impressão. (Hollis, 1994, p. 186) Com as funcionalidades desta era da tecnologia, a profissão foi um pouco comprometida. Computadores pessoais nos escritórios, salas de aulas e em casa, trouxeram a manipulação de texto e imagem ao alcance de todos. Leitores tornaram-se usuários. Consumidores são jogadores de uma “iconosfera” de imagens, signos e alfabetos - em telas de computador e televisão, nas páginas de jornais e revistas, e fazendo compras. Os designers, no início do nos anos 90, eram sim requeridos para criar um “look”, uma imagem, uma linguagem. (Hollis, 1994, p. 216) Na década de 1980, artistas como Jenny Holzer, Barbara Kruger e Victor Brugin apropriaram os meios do design gráfico, usando slogans e fotografias para fazer discursos políticos directos. A fotografia começou, então, a ter uma poderosa função no design gráfico. Durante os anos 90, Oliviero Toscani, director de design da marca de roupa italiana Benetton, introduziu imagens provocativas às campanhas: um monge a beijar uma freira, um recém-nascido ensanguentado ainda ligado ao cordal umbilical, entre outras. Estas imagens incitaram controvérsia e, em alguns dos 100 países em que a Benetton possui lojas, estes posters foram premiados, noutros, foram banidos. (Hollis, 1994, pp. 217, 218) A fotografia, não só conforme o objecto retratado, mas, também, pelo enquadramento escolhido, o ângulo utilizado, o plano aplicado, a temperatura de cor dada, entre outros elementos técnicos, consegue mostrar uma realidade que não é, na sua intíma verdade, o real aos nossos olhos, mas que pode passar despercebido como tal e tem um poder de comunicação e efectivação muito grande. Foi durante os anos 90 que apareceram os famosos softwares: Adobe Photoshop, Illustrator, Indesign, After Effects. Actualmente, estas são as ferramentas digitais mais poderosas para o designer gráfico. Ao longo do século XX, os produtos, técnicas, estilos, linguagens, teorias e filosofias do design tornaram-se cada vez mais diversificados, devido, na maioria, à crescente complexidade do processo de design. (Design 3D em Tecelagem Jacquard como ferramenta para a concepção de novos produtos, n.d., p. 7) No design gráfico, a fase mais importante é a concepção. É nesta fase que se concentra o seu foco principal. 9


Os designers criam esforços na forma de esboços, planos ou descrições verbais que são normalmente executadas por outros: printers (impressores), typesetters (tipógrafo), papermakers (papeleiros), model makers. (Rand, 1985, p. xiii) Estes diferentes profissionais realizam actividades especializadas interligadas. Os produtos ou matéria final de design resultam deste processo multifacetado e não da actividade individual do designer, mas antes por uma equipa de indivíduos que conjugam ideias, técnicas, pensamentos, acções e esforços para realizar um projecto de design. Esta pluralidade de profissões interligadas ao design ajuda à sua complexidade mas, não é a única. As alterações dos padrões de consumo, gosto, o progresso tecnológico e as variações de tendências do design contribuíram para a multiplicidade histórica do século XX. (Design 3D em Tecelagem Jacquard como ferramenta para a concepção de novos produtos, n.d., pp. 7-8) Durante a sua historia, o design foi constantemente debatido entre as diferentes opiniões acerca de assuntos como o papel da tecnologia, o processo industrial, a sua utilidade, funcionalidade, simplicidade e custo, sobre o luxo e a exclusividade, estética, ornamento e simbolismo em objectos práticos do quotidiano. (Design 3D em Tecelagem Jacquard como ferramenta para a concepção de novos produtos, n.d., pp. 7-8) As diferentes visões e opiniões acerca do design, no século XX, caracteriza conceitos, estilos, movimentos, designers, escolas, empresas e organizações que deram origem e integridade ao curso de teoria do design e, contribuíram para o avanço no desenvolvimento da prática do design. (Design 3D em Tecelagem Jacquard como ferramenta para a concepção de novos produtos, n.d., pp. 7-8)

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2.3 Modalidades

Com a rápida ascensão da tecnologia, o designer gráfico, actualmente, é requerido para os mais variados problemas nas mais variadas áreas. O seu campo de trabalho é bastante alargado e, como tal, há quem o considere multifacetado. Este, normalmente, apresenta uma abundância de curiosidade. É capaz de observar o mundo, as relações que nele se realizam, as sensações do homem, a beleza dos objectos, a simplicidade da natureza, etc. O designer é um profissional atento a todos os pormenores e, a reflexão sobre estes fomenta a sua criatividade. Deve ser familiarizado com as ferramentas básicas, técnicas e processos, para produzir imagens, esboços, modelos e trabalho final. Precisam de usar estas ferramentas com o seu talento e sensibilidade. Os designers, de facto, devem possuir conhecimentos em várias áreas. Por exemplo, se o designer conhecer os processos de impressão existentes, terá conhecimento sobre o qual se adapta a um dos seus trabalhos e como realizar esforços para o construir. Esta capacidade vai trazer avanços ao seu processo de trabalho e resultados finais e, diminui as possibilidades do trabalho ser refeito. Contudo, o designer, apesar de ter o dever de conhecer variadas áreas, é apenas especializado, normalmente, numa delas, caso não o seja, o seu gosto ou interesse incide sempre sobre determinadas áreas ao invés de outras. Isto para que, como noutros ofícios, seja obtido a melhor qualidade de trabalho, no esforço do conjunto de variados indivíduos “multifacetados” e especializados. O designer pode escolher a sua modalidade numa vasta lista de hipóteses e, a sua especialização vai incidir nesse campo: Editorial Design – O design editorial moderno tem provavelmente as suas origens na prensa tipográfica criada por Gutenberg no início do século XV. A prensa tipográfica é um dispositivo para aplicar pressão numa superfície com tinta à prova de borrões, transferindo-a para uma superfície de impressão, geralmente papel ou tecido. Cada página era definida em relação com as margens, borders e gutters, e imprimida em múltiplas cópias: um grande salto desde dos manuscritos escritos à mão. Com as evoluções dos processos e métodos de impressão e a influência do início do século XX das escolas de arte e design como a Bauhaus, o designer ganhou controlo sobre a página. (Dabner, Calvert, & Casey, 2012, pp. 167-174) Os designers editoriais trabalham, actualmente, com uma gama de tecnologias e medias. São jogadores-chave na produção de livros, revistas, brochuras e catálogos, com a tarefa de transformar esteticamente, texto bruto e imagens na máxima legibilidade, impacto e comunicação no competitivo e crescente mercado. Devem ter um excelente sentido de espaço e composição, a amabilidade pela complexidade de layers (camadas), o conhecimento pela história do design e, uma atitude de equipa focalizada. Utilizam os softwares: Adobe InDesign, Quark, Adobe Illustrator, Adobe Photoshop. (Dabner, Calvert, & Casey, 2012, pp. 167-174) Branding Design – Baseado na domínio da simbologia e de signos e, original dos temos do pré-Neolítico, o logo ou ideograma é conhecido por uma vasta população actualmente. Branding design ou design de marcas ou identidades é essencialmente a realização de logos. Rapidamente reconhecível e distintamente memorável, uma logomarca bem desenhada é versátil em diversas formas, desde as dimensões à aplicação, mas resistente o suficiente para manter a sua identidade instantaneamente na mente do espectador e em todas a evoluções futuras. Na criação de 11


logomarcas, as decisões no estilo, cor, estética e tipografia criam uma imagem na qual a marca de um cliente e estratégia de marketing será baseada. Os designers pesquisam pela essência de uma ideia ou sistema de elementos para a criação de um ícone singular que, por sua vez, cria identidade. O designer deve ter o conhecimento da tradicional e inovador marketing das campanhas psicológicas, em combinação com o foco no cliente. Utiliza sofwares como: Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Flash e After Effects. (Dabner, Calvert, & Casey, 2012, pp. 167-168) Information Design – O design informativo é uma profissão compensadora para os perfeccionistas e inaptamente curiosos, juntamente com aqueles que querem produzir design utilitário, o qual serve a sociedade mais do que a venda de produtos. Sinalização, sistemas de informação gerados em computador, gráficos, dados técnicos e científicos visuais, interfaces de computador, e o design de documentos legais e técnicos, todos fazem parte do design informativo, mas este campo está em expansão. Pessoas que têm tendência para a ciência e matemáticas, mas que também têm um lado criativo, também fazem design informativo, uma vez que exige o mesmo tipo de aptidão, mas com um aspecto criativo. O processo exige habilidades de um designer, incluindo o poder de resolver problemas, a habilidade de comunicar claramente, o alto conhecimento de tipografia, geração de imagens e óptimas capacidade de pesquisa. Os designers de sistemas informativos utilizam os softwares: Adobe Photoshop, Adobe Illustrator e Flash. (Dabner, Calvert, & Casey, 2012, pp. 167-180) Advertising – Nos anos 40, Elmer Wheeler disse “Sell the Sizzle, not the Steak”, isto é, “venda o cheiro e não o bife”. (cit. Dabner, Calvert, & Casey, 2012, p. 178) E isso é chamado de publicidade (advertising). Quando se come um biscoito, não são procurados os biscoitos, mas sim os atributos do biscoito descritos no involucro: Chocolate, Nozes, Limão. A publicidade pode não ser apenas “vender” mas sim “influenciar”. O designer, cujos pontos fortes no desenvolvimento de conceitos inovadores e convincentes, pode desempenhar um papel central nesta alta energia, a indústria em ritmo acelerado. O designer de publicidade pode influenciar o público de forma consciente, não apenas através de campanhas publicitárias, mas também como parte de promoção da mudança social e, na sensibilização de assuntos globais e locais, como a saúde, sustentabilidade e política. (Dabner, Calvert, & Casey, 2012, pp. 167-178) A publicidade é uma área de competitividade. Os melhores anúncios publicitários alcançam mais pessoas, influenciam mais, atraem mais atenção e vendas. Dentro de uma equipa, o designer cria um conceito de uma campanha, direccionada a um público-alvo, para apresentar ao seu cliente e comercializar um novo produto. Este deve recorrer à psicologia, marketing, comunicação e humor, para penetrar com sucesso o mercado dentro dos medias, como a TV, rádio, jornais, revistas, email e internet. Utiliza o seguinte software: Quark, InDesign, Flash, After Effects, PowerPoint, Adobe Illustrator, Adobe Photoshop. (Dabner, Calvert, & Casey, 2012, pp. 167-178) Web Design – Quando a internet apareceu, os profissionais que começaram estas primeiras tarefas no desenvolvimento web eram os designers gráficos direccionados à impressão. Actualmente, depois de uns curtos anos, existem profissionais especializados no design e desenvolvimento web, nas comunicações online e no comércio baseado na internet. Empresas e organizações contratam centenas de web designers anualmente para os ajudarem a criar e aperfeiçoar a sua presença online e identidade. Os designers são focados na interacção 12


com o utilizador, na sensibilidade cultural e, apresentam um conhecimento dos standards web e acessibilidade. Conhecem as linguagens XHTML, CSS, Java, Ajax, PHP, HTML 4.0, utilizando softwares como Flash, Adobe Illustrator, Adobe Photoshop e Adobe Dreamweaver. (Dabner, Calvert, & Casey, 2012, pp. 167-172) Game Design – O design de jogos tem vindo a crescer desde os anos 80. O designer de jogos é veloz na produção de imagens com o amor pela física virtual, narrativo durante o processo, tem atitude de equipa e tem a habilidade de receber críticas. Utiliza os softwares: Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Flash, After Effects, 3ds Max e Maya. (Dabner, Calvert, & Casey, 2012, pp. 167-176) Motion Graphics – O campo Motion Graphics (a sua tradução à letra é “gráficos com movimento”), expandiu profundamente desde o início do filme e da televisão em títulos de abertura e créditos finais, para o ambiente dos Novos Media, aplicações interactivas, pós-produção, publicidade, animação e ambientes digitais para a web. A ênfase da indústria deste campo está na velocidade de comunicação – é possível apelar a um grande público e comunicar um produto, proposta ou informações da forma mais clara exequível. Os designers desta indústria têm uma noção do ritmo e tempo apuradas, realizam storyboards e, apresentam um conhecimento das estratégias de comunicação e retórica. Utilizam os softwares: Flash, After Effects, Adobe Illustrator, Adobe Photoshop, Maya, 3ds Max e Final Cut Pro. (Dabner, Calvert, & Casey, 2012, pp. 167-170)

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2.4 Actualidade

A sociedade actual está descentralizada, contudo, a responsabilidade pela mudança social e pelo progresso caiu nas mãos de pessoas individuais, pequenos grupos e organizações sem fins lucrativos. Por conseguinte, as mensagens são hoje mais numerosas e mais complexas e, naturalmente, mais competitivas. (Twemlow, 2006, pp. 7-8) Esta conjuntura, por vezes, tem um custo muito elevado para as empresas que não podem dispensar ou ignorar a importância do desenvolvimento de novos padrões, estilos e exigências do mercado. É necessária a realização de investigações austeras e meticulosas antes do projecto ser publicado, para atingir de forma eficaz o público-alvo. (Design 3D em Tecelagem Jacquard como ferramenta para a concepção de novos produtos, n.d., p. 24) Esta preocupação varia de país para país e, até, de cidade para cidade e, obviamente, de empresa para empresa. (Twemlow, 2006, pp. 7-8) Muitos designers são motivados politicamente e trabalham sob o radar para uma série de causas sociais, mas como o crítico designer Rick Poynor observou, “Designers expressam, inevitavelmente, os valores da actualidade e não primariamente a responsabilidade social”. (cit. Twemlow, 2006, pp. 7-8) A manutenção da distância e imparcialidade de um assunto, assim como, a celebração de fenómenos como o quotidiano, a ambiguidade, complexidade, e até mesmo a ausência, são questões que preocupam os profissionais de hoje. É também questionado o modelo de comunicação tradicionalmente reverenciado em que o designer está posicionado como um autor, divulgador ou gerador de mensagens e, do público como um receptor passivo ou consumidor dessas mensagens. (Twemlow, 2006, pp. 7-8) O designer gráfico tem como objectivo a comunicação com as pessoas: audiências, telespectadores, leitores, usuários, receptores, visitantes, participantes, jogadores, transeuntes, membros do público, comunidades, moradores, consumidores, clientes e assinantes. O design gráfico é encontrado entre pequenos grupos – comunidades locais ou grupos de interesses especiais – e em grandes grupos – populações e consumidores globais. A forma como os designers se envolvem com estas pessoas, este público, varia dramaticamente. Alguns não dedicam nenhuma atenção ao público e desenham/projectam para eles próprios. Alguns desenham para outros designers. Outros descobrem por si próprios quem são os destinatários do seu trabalho, aqueles que lhes agrada. (Twemlow, 2006, pp. 7, 8) O trabalho do designer, hoje em dia, está espalhado por todo mundo, sob populações de variados níveis e variados interesses. Este tem de centralizar toda a atenção no público-alvo e, não nas suas intenções, gostos e géneros. Está em questão a natureza do cliente, do público, a forma de comunicação do cliente e, a capacidade de percepção do público. Os designers devem manusear o processo de comunicação, compreendendo o problema e pesquisando a solução tendo em conta estes determinados parâmetros. A população abrangida pela design é muito extensa pois, o design chega a todo mundo através dos medias como a televisão, da publicidade que chega no correio, dos mupis espalhados pelas estações de metro, de autocarros, comboios e auto-estradas, dos sinais de trânsito, dos mapas da cidade, do turismo, dos panfletos de saúde médica, dos filmes, das 15


campanhas de eleições, dos rótulos das embalagens, entre muitos outros. O seu público-alvo pode abranger um grupo menor e mais definido de população mas, tem de ter a consciencialização de que todo o tipo de público o pode efectivamente visualizar, em termos mais generalizados. A imagem e o texto são as suas jóias e ferramentas. Mas, para além do grafismo, o design gráfico, actualmente, opera em múltiplas plataformas formais, e as suas fronteiras são porosas e flexíveis, dinâmicas e culturais. É, não só, visual mas, também, verbal. Os projectos de design são cada vez mais analisados, falados e considerados. O processo de crítica escrita sobre a abrangência, direccionalidade, abundância e contemporaneidade do campo, tem aumentado significativamente. Sabe-se que a leitura e escrita sobre a área têm o poder de aumentar a efectividade e qualidade dos processos e resultados do design gráfico. Alexandra Lange, uma actual crítica do design e da arquitectura, refere a importância que a escrita sobre o design tem para si, nas seguintes palavras:

“How you move through a space, how it looks, how it feels, the details that give it personality. You can pack a lot of criticism into what seems like a walking tour, including a walking tour of an app. I also hope the entries reflect the breadth of what design criticism can be about, and how intertwined design is with more obvious popular culture.” (Interview with Alexandra Lange on Design Writing, 2012, para. 5) O campo do design gráfico é complexo, extenso e indeterminado, mas os profissionais contemporâneos procuram resolver mistérios e dúvidas que permaneceram até hoje, descrever a importância da área, o seu foco, utilidade e as reacções e resultados que proporciona.

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3.1 MY DESIGN AGENDA – Conceito

3.PROJECTOS DESENVOLVIDOS

O projecto My Design Agenda é uma plataforma online que disponibiliza informação actualizada sobre os eventos mundiais ao nível do design, mais nomeadamente design de interiores, na forma de uma agenda. Esta informação será organizada e apresentada de forma descomplexa e visualmente agradável. Pretende alcançar designers, arquitectos, decoradores, e amantes do design. Informar é a sua principal função, promovendo também a cultura e as cidades onde se realizam os eventos. Para isso irá apresentar todo o conteúdo dos eventos de design, incluindo a sua descrição (para os menos sábios) e todas as conferências, exibições e outros acontecimentos incluídos no evento. Todas as cidades, onde se realizam estes eventos, serão apresentadas e será oferecida toda a informação principal destas, para que o público-alvo possa deslocar-se aos eventos e visitar toda a cidade entretanto. Assim, mostrará edifícios arquitectónicos, galerias, museus de design, lojas, restaurantes, lojas de jóias, cafés, entre outros, dando sempre a melhor orientação (adicionando moradas, mapas…). Haverá eventos de destaque e, consequentemente, cidades de destaque que terão um tratamento especial dedicado principalmente a clientes de luxo. Para isso será disponibilizado, à partida, um catálogo digital com toda a informação de luxo, remetente às cidades mais conhecidas, para download. Aqui serão apresentados, essencialmente, os melhores restaurantes, os melhores hotéis, as melhores galerias, etc., para que este público possa viajar com o maior conforto e comodidade. Ainda de foco principal neste público, My Design Agenda pretende oferecer uma aplicação mobile (ipad, iphone) com toda esta informação.

Referências: www.modemonline.com, www.designparis. com, www.luxuryculture.com, www.timeout.com.

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3.1.1.1 Briefing

3.1.1 PROJECTO: Layout website

O desenvolvimento de um novo produto deve partir de um Esse desígnio deve ser delimitado por uma grande variedade de os quais orientem o foco do desenvolvimento do produto. Um de informações, ideias e dados que possibilitem, à equipa de compreender e mensurar o projecto. (Briefing, 2012, para.1-2)

desígnio. quesitos, conjunto trabalho,

É, portanto, um passo que deve ser dado entre a equipa de trabalho e o cliente sobre o produto/projecto, antes de qualquer trabalho ser feito – o briefing. O briefing deve especificar o produto a ser desenvolvido, o seu conceito, qual o seu público-alvo e os recursos produtivos, pois estas respostas estão dispersas, parte no cliente, parte no mercado, parte na pesquisa, etc. Com estas pistas, a equipa de trabalho deve ser capaz de idealizar soluções ao problema/caso. (Briefing, 2012, para.1-2) Segundo o autor S’antanna (1989) chama-se “briefing às informações preliminares contendo todas as instruções que o cliente fornece à agência para orientar os seus trabalhos. É baseado nele e completado com as informações de pesquisas que se esboça o planeamento publicitário. O briefing é uma fase completa de estudos e deve conter as informações a respeito do produto, do mercado, do consumidor, da empresa e os objectivos do cliente”. (cit. Boullosa, 2009, p. 2) Conforme Sampaio (1997) “O propósito do briefing pode ser estabelecido como uma forma de organizar a passagem da informação certa, das pessoas certas para outras pessoas certas, na hora certa, da maneira certa e pelo custo certo”. (cit. Boullosa, 2009, p. 2) No momento de trabalhar no projecto My Design Agenda foi apenas dito meramente no que consiste o mesmo: uma agenda digital dos eventos mundiais de design e com a possível funcionalidade de registo para uma agenda pessoal. Para além disso irão constar o City Guide e o Luxury Guide, ambos projectos sem formato definido. Com a diferença de o Luxury Guide ser direccionado a um público mais exigente, de luxo. Existia também a ambição (ainda presente) de realizar uma aplicação mobile. Para acompanhar o raciocínio e a intenção do projecto foi mostrado a logomarca definida e uma proposta de layout do website realizados pela Liliana Ferreira. Desta forma, nenhum briefing foi estabelecido.

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Foi dada também uma webgrafia de referência para desenvolvimento de projecto (websites semelhantes ao pretendido essencialmente a nível de conteúdos): - DESIGN CALENDAR - ARCHITONIC - STYLEPARK - ARCHIEXPO - DEZEEN magazine - MOCO Design Interiors and Architecture - DESIGN ADDICT - ARCH DAILY - ARCHITECTURE WEEK - MATERIA - Designer Pages - ARCHITECTURAL RECORD - DESIGN GUIDE.COM - CONTEMPORIST - YANKO DESIGN - DORNOB - Design ideas Daily - COOLBCOM - STUDIO AISSLINGER - DAILY TONIC - DESIGN HOTELS.COM - COOLHUNTING - CRIBCANDY - DESIGN IS KINKY

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3.1.1.2 Planeamento

A primeira etapa foi observar a logomarca, saber que escolhas tinham sido feitas e a sua razão.

Logomarca

A cor foi escolhida sem qualquer definição ou significado. O tipo de letra foi ligeiramente modificado. A escolha da tipografia não teve qualquer significância com a marca. O símbolo apresenta-se ao lado da tipografia para equilibrar o espaço deixado a branco. A sua significância com a marca é ambígua. Na primeira impressão faz lembrar um lápis, podendo simbolizar também um marcador (de página, post-its, etc). Ambas as interpretações podem indicar para uma anotação de um assunto com mais importância. Assim conseguimos ter uma certa ligação com a marca.

Cor C67 M1 Y63 K0

R79 G186 B135

#4fba87

Tipo de letra: A próxima etapa foi subtrair o conteúdo: MENUS -> Homepage || News || Interviews SIGN -> Sign in || Registration || Login Partners SOCIAL -> Facebook || Youtube || Twitter || Linkedin || e-bulletin MENU INFERIOR -> Contact || About us || Feeds || Policy || Terms of use || RSS HOMEPAGE: *Events: conferences, décor light, furniture, architecture, galleries *Top events: destaque a certos eventos *City Guide *Luxury Guide *Agenda: visualização Meses, Dias e Semana *Mapa: com todos os eventos marcados *News feed: actualizações de estado (facebook etc)

NFL Chargers 2007 Símbolo

A consulta da webgrafia foi realizada de seguinte. Depois de reunidas estas condições mínimas, foi dado início ao trabalho.

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3.1.1.3 Metodologia

Para começar a realização de um website é necessário organizar toda a informação que ele vai dispor e o tratamento que será o melhor a impor sobre essa informação. Para tal foi realizada a árvore do site, que com o decorrer do projecto e a percepção deste mesmo, foi vindo a alterar-se. Na primeira fase do projecto foi definido o seguinte organograma como árvore de site:

Foi simplesmente disposto o conteúdo que a homepage iria conter e as várias páginas de hiperligação, sem ligação com o menu inferior, o menu principal e o menu de registo. Nesta fase foi bastante complicado definir um conteúdo com o qual ainda não havia conhecimento e o qual ainda não tinha sido devidamente discutido entre as entidades principais na criação do projecto. Como tal, foi pensado com os conteúdos que se apresentavam em cima da mesa sem questionar a sua própria organização. Como o City Guide e o Luxury Guide ainda não tinham um suporte definido e concreto apresentou-se a ideia de, o City Guide ser uma visualização directa no website organizada por páginas e, o Luxury Guide ser um álbum/catálogo impresso para encomendas pelo website e também uma aplicação mobile para download através do website. Foram realizadas novas actualizações do organograma para dispor o menu principal mais completo, Segundo a avaliação de Daniel Cruz, tais organogramas não seguiam a disposição correcta, pois “Num

organograma, os órgãos são dispostos em níveis que representam a hierarquia existente entre eles. Em um organograma vertical, quanto mais alto estiver o órgão, maior a autoridade e a abrangência da actividade” (Organograma, 2012, para.5). Como tal, realizou-se um novo organigrama digital, que se manteve ao longo do projecto, a seguir disposto.

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Antes de dar início a um novo grafismo foi analisado o layout recebido como base.

Os principais aspectos a destacar foram a cor/tonalidade do website e a grelha do mesmo. Relativamente à cor, o verde sobre o fundo branco não cria contraste suficiente para uma boa leitura e, o cinzento sobre branco é outro exemplo da má legibilidade do site. Não existe, também uma conformidade das cores: há mais de que um verde em utilização, assim como a gama de cinzas diferenciada nas caixas (boxes) sem qualquer significado aparente. As caixas onde são apresentadas as diferentes informações são dispostas sem uma grelha estabelecida, desta forma, evidenciam-se vários erros de alinhamento em todo o layout, nomeadamente a colocação da logomarca, a existência de espaçamento entre algumas caixas enquanto que noutras ele é inexistente, entre outros, destacados no registo a baixo. Tendo destacado estes problemas pela inexistência de uma grelha, recorreu-se a uma pesquisa sobre grelhas no design gráfico e a sua aplicação em web design, como será apresentado na matéria seguinte. Antes desta pesquisa foram feitos alguns esboços sobre uma grelha modular consoante o tipo de conteúdo dado. Algumas dúvidas e preocupações foram surgindo e, então, a necessidade de saber mais acerca de sistemas de grelhas em aplicações web pois, os sistemas de grelhas até antes conhecidos eram os dedicados ao design de impressão.

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Depois de realizar alguma pesquisa, foram abordados diferentes sistemas de grelha para decidir o qual garantia mais versatilidade ao tipo de conteúdo e obrigatoriedades do projecto MDA. Foi escolhido o sistema de 16 colunas de modo a criar dinamismo de conteúdo, optando por colunas não uniformes. Foi também realizado uma pesquisa sobre publicidade em websites e as suas proporções mais comuns; as redes sociais, os botões utilizados e as suas proporções; assim como, as proporções do ecrã e da página web.

A término de uma pesquisa vasta e delicada, foram realizados alguns esboços de websites com a implementação do tipo de conteúdo sobre o sistema de grelhas escolhido.

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Sob estes esquissos foram realizados estudos gráficos a nível digital

As cores que tinham sido previamente apresentadas foram tratadas e estudadas de forma a oferecer ao visualizador uma melhor leitura e um maior conforto ao visitar o website. Dessa forma, foram feitos esforços para se chegar a um resultado mais definitivo, agradável e em harmonia com o conteúdo.

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3.1.1.4.1 Estudo sobre grelhas

3.1.1.4 Recursos utilizados

A grelha é uma técnica que advém do design de impressão, (posters, design editorial, etc) e que pode ser também aplicada em web design. No termo original da palavra, grelha é o cruzamento de linhas verticais com linhas horizontais, podendo também ser o cruzamento de linhas diagonais entre si, com a repetição do mesmo angulo entre as mesmas. (Grid Based Layout, n.d., para.1-9) O uso de um sistema de grelhas, para a colocação e alinhamento dos objectos visuais numa página web, é a solução para uma boa navegação. Desta forma, o usuário visualiza, lê e percebe a página facilmente. Esta cria simplesmente, um ritmo e um guia para o olho humano. (Grid Based Layout, n.d., para.1-9) Layouts sofisticados na sua estrutura oferecem, também, mais flexibilidade, tanto ao visitante como ao programador/editor. Desta forma, o visitante visualiza, lê e percebe a página facilmente pois, existe, simplesmente, um ritmo e um guia para o olho humano. O programador/editor consegue actualizar o layout numa forma consistente e rápida. (Designing with grid based approach, 2007, para.1) No sistema de grelhas podemos identificar as unidades e as colunas. As unidades identificam-se como sendo os blocos da grelha, já as colunas são grupos de unidades que criam a estrutura visual de uma página. Tal estrutura não tem de ser necessariamente uniforme. “Units are the basic building blocks of a grid. They’re all uniform. Columns are the groupings of units that create the visual structure of the page. They are not necessarily uniform.” (Boulton, 2007, p. 46) No design dedicado à sua impressão, existem diferentes modelos de grelhas, sendo o mais básico a grelha modular (melhores para controlar o tipo de informação mais complexa, como os jornais, calendários, tabelas, etc.). Existem também grelhas de uma coluna, duas colunas (para controlar um grande volume de texto), colunas múltiplas (permitem melhor flexibilidade) e, grelhas hierárquicas (quebram a páginas em zonas, usualmente por linhas horizontais). Quando nos referimos a web design, o contexto muda, é adicionada a interactividade e a versatilidade de conteúdo. Para começar, deve-se ter em conta o número de unidades em múltiplos de três ou quatro. (Boulton, 2007, pp. 46-72)

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Com 12 unidades é possível a criação de 3 colunas de quatro unidades cada, 2 colunas de 6 unidades cada, 4 colunas de três unidades cada, e ainda 6 colunas de 2 unidades cada. (Boulton, 2007, pp. 46-72) Como terceira escolha, a divisão do espaço em 14 unidades pode oferecer mais interesse a uma página web. (Boulton, 2007, pp. 46-72) O uso da grelha de 12 colunas parece oferecer um processo de design de layout mais simples, podendo-se estender a 24 colunas, no caso de o designer precisar de mais liberdade para contexto mais complexo. (Designing for the web templates and grid systems, 2011, para.20) As 16 colunas são uma escolha de meio-termo entre as 12 e as 24 e, a grelha de 14 colunas é também outra escolha menos usual. Contudo, a escolha parte do designer e do que este pretende realizar, podendo até utilizar várias grelhas em conjunto ou sobrepostas para diferentes aplicações. (Designing for the web templates and grid systems, 2011, para.20) “The grid system is an aid, not a guarantee. It permits a number of possible uses and each designer can look for a solution appropriate to his personal style. But one must learn how to use the grid; it is an art that requires practice. ” (Muller-Brockmann, 1996)


3.1.1.4.2 Inserção de conteúdo num sistema de grelhas para a web

Quando falamos de conteúdo para publicação é usual ouvir-se dizer que sem o conteúdo não é possível começar um projecto gráfico. Mark Boulton discute este assunto no seu website pessoal, afirmando que, o necessário para começar um projecto gráfico não é o conteúdo, mas sim a estrutura e, o porquê do uso de um sistema de grelhas fica aqui claro. “For anyone who’s worked in publishing, or had to design a highly scalable branding system, or a wayfinding system will know that is nonsense. You don’t need Content First. You need Structure First. Then you need Content all of the time.” (Boulton, Structure first Content always, 2012, para. 3) Ao realizar um projecto gráfico para um cliente é irrealista pensar em escrever o seu conteúdo ou pedir ao cliente para escrever o conteúdo sem antes ter arquitectado o projecto. O conteúdo precisa ser estruturado e a sua estruturação altera o conteúdo. Segundo Boulton (2012) “It’s not ‘content then design’, or ‘content or design’. It’s ‘content and design’ “. (para. 4) Deve-se sim planear que tipo de conteúdo terá lugar no projecto em questão. Mas a variedade no design deve ser limitada. A sua principal razão é o tempo. O conteúdo muda diariamente, de hora a hora, minuto a minuto. Não existe permanência ou estabilidade no conteúdo. É importante fazer a distinção entre o tipo de conteúdo e o que é o conteúdo. (Boulton, 2007, pp. 80-88)

O resultado é visualmente equilibrado e, este equilíbrio, é reforçado quando os elementos estão empilhados. (Boulton, 2007, pp. 99-103)

Para a inserção de conteúdo no sistema de grelhas, é preciso ter em conta o modelo CSS Box para cada elemento. Este modelo ajuda a imaginar o espaço virtual que ronda o elemento. (Boulton, 2007, pp. 80-88)

Contudo, aplicando este modelo a itens de navegação e para combinar itens de diferente contexto, faznos repensar esta regra. Cada caixa deve ser colocada segundo os princípios usados no enquadramento. O padding de todos os lados deve ser visualmente igual, porém, apenas o topo, direita e esquerda deste devem ser matematicamente iguais. O fundo do padding deve ser mais alto. (Boulton, 2007, pp. 99-103)

(Boulton, 2007, pp. 99-103) 27


3.1.1.5 Resultados obtidos 28

Tendo em conta as observações, estudos e experimentações feitas, chegou-se a um layout renovado sem terem sido apresentadas grandes objecções ao mesmo. Foi dedicado algum tempo na preparação da apresentação do layout com todos os pormenores da navegação com fim a enviar ao responsável da empresa – Amândio Pereira. Realizaram-se apresentações em formato .gif tratando individualmente cada navegação, contudo e, sem possibilidade de demonstrar esse trabalho sem suporte multimédia, tais apresentações foram rejeitados por Sofia Silva indicando que não se tratava de um suporte fácil de utilizar. Concretizou-se outro género de apresentação apenas por imagens com algum seguimento que, foram também rejeitadas por Sofia indicando, desta vez, que não seria suficientemente esclarecedor. Desta forma, foi realizado um documento .pdf com toda a informação visual e escrita acerca do site e da sua navegação.


O layout do MYDESIGN AGENDA foi definido com base no layout já desenhado pela Liliana. O excesso de verde foi eliminado e substituído pelos cinzas, utilizando apenas o verde para destacar os aspectos com mais destaque, eliminando também casos de má visibilidade. Foi aproveitado o símbolo, utilizado na logomarca, em todo o layout, querendo transmitir a ideia de um marcador, lápis que aponta ou indica um aspecto importante. Foram redesenhados símbolos para todas as redes sociais já colocados no antigo layout, assim como para as hiperligações sign (sign in, registration, partners sign in). Estas hiperligações, anteriormente colocadas em conjunto

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com o menu de redes sociais foram divididas para evitar uma mistura de hiperligações com conteúdos diferentes e o excesso de hiperligações no mesmo menu. Foi também eliminada a hiperligação “Contacts” do menu principal por merecer especial menu (menu inferior) em conjunto com outros assuntos de legislação que costumam estar presentes numa página web. Caso ocorra a hiperligação para outra página, o menu Homepage irá ser acrescentado ao menu principal e, segundo o menu clicado, irá este estar destacado com um marcador (símbolo) para saber em que menu se encontra. Na caixa de pesquisa será possível pesquisar todo o tipo de informação alojada no blogue (news, guides, events...) em vários campos, podendo escolher entre um ou mais destes: events, field, country, city. A pesquisa é realizada com um clique na lupa do lado direito. Na agenda semanal, seremos situados automaticamente na semana actual, podendo ter vista imediata do que acontecerá nesta. Os dias presenteados com eventos serão marcados a verde com o nome do evento na frente do número. Para aceder a dias seguintes basta clicar na seta do fundo da caixa. Na agenda mensal teremos a visualização do mês corrente em destaque, com possibilidade de ver os meses anteriores ou seguintes. Os dias em que eventos ocorram são marcados a verde. O dia actual é apresentado à direita. Quando o rato passa pelos dias marcados a verde é destacado o dia e mostrada uma nota com todos os eventos ou os eventos mais importantes a ocorrer nesse dia. No top guide teremos os guides (city e luxury) com mais destaque, ou sobre eventos mais próximos. Arrastando o rato para a imagem temos maior percepção da cidade em questão e, com um clique acederemos à página do referente guide, com possibilidade de vê-lo em pdf online, fazer o download em pdf, encomendar ou fazer o download da aplicação mobile, Estas são situações possíveis de considerar. Para o city guide poderia ser adoptado a opção de dispor a informação directa no blogue com hiperligações a outros sites, como o Daniel sugeriu, ou talvez apresentar um catálogo online. Para o luxury guide, com vista num público diferente, poderia ser apresentado um catálogo para download em pdf ou aplicação mobile, com possibilidade de encomenda de exemplo físico (com ou sem pagamento). No top events pode-se visualizar os eventos com mais destaque e mais próximos da data, com possibilidade de apresentar mais que dois eventos. Os eventos são acompanhados de uma imagem ilustrativa, o nome do evento e breve texto sobre o mesmo. O texto é cortado a certo números de linhas (se necessário) e é colocada a hiperligação “more info” para aceder a uma página dedicada apenas a esse evento. O mapa apresentado faz parte do antigo layout mas, à partida, será substituído pela aplicação do google maps. Desta forma será poupado imenso tempo na construção de mapas e o visitante terá a possibilidade de fazer zoom no mapa podendo ver com mais detalhe onde os eventos irão ocorrer. Todos os eventos serão marcados no mapa por local e, com um clique nessa marcação irá dar acesso a uma página que concentrará todos os eventos a existir nesse local. No campo New Feeds será aplicado o mesmo funcionamento da agenda semanal. Ao clicar na seta do fundo da caixa poderá ver mais actualizações. 30


No seguimento do layout, foram esboçadas todas as páginas de categorias para que, assim que o layout fosse aprovado, toda a navegação e grafismo estivessem considerados e fosse mais fácil e célere a continuação do projecto.

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3.1.2.1 Briefing

3.1.2 PROJECTO: Manual de Identidade visual

Enquanto se esperava por uma resposta e análise do website da marca foram iniciados outros projectos relativos a distintas marcas, os quais irão ser descritos adiante. Contudo, estes trabalhos foram encerrados e ainda não existia uma resposta ao website desenhado. Como tal, partiu-se para um trabalho extremamente importante num trabalho gráfico mas que ainda não tinha sido feito – o manual de identidade visual da marca. Suscitaram logo algumas dúvidas pois, a logomarca já estava definida pela Liliana e, a mesma não necessitava de qualquer melhoramento. Para documento de apoio foi entregue o Kit de Normas da ESART:

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3.1.2.2 Planeamento 3.1.2.3 Metodologia 34

O Planeamento para este projecto foi realizado aquando o mesmo para a realização do website, observando todos os elementos essenciais para o projecto, incluindo a logomarca e todos os componentes que a definem.

A primeira observação à marca foi acerca da cor. Foi necessário verificar se esta cumpria a codificação PANTONE para uma impressão de qualidade.

Logomarca inicial:

Para tal, foi procedida uma alteração da cor para uma outra cor similar de codificação PANTONE.

Foi realizado um padrão com base no símbolo da logomarca com intenção de evidenciar o seu uso na linguagem da marca.

Mudança de cor da logomarca:


Para uma correcta propagação, percepção, identificação e memorização da marca, é fundamental o cumprimento de certas normas no uso da logomarca. O manual de identidade visual ajuda na utilização da marca, apresentando especificações técnicas relativas à disposição da mesma para os diferentes suportes de comunicação. Como tal, são apresentadas regras de utilização da logomarca aos diferentes níveis de aplicação. O manual pretende também dar uma percepção da linguagem da marca, da sua história e do seu trabalho. Para isso, apesar do principal objectivo ser demonstrar todos estes aspectos “directamente” na logomarca, é importante descrever a logomarca e o seu significado com a marca. Este processo assume o nome de memória descritiva. A logomarca é dividida em logótipo e símbolo. Logotipo, ou logótipo, refere-se à forma particular como o nome da instituição ou produto é representado graficamente, pela simples escolha de uma fonte tipográfica ou o desenho original de uma fonte tipográfica. Símbolo gráfico é um dos elementos base da identidade visual que pode integrar, ou não, uma marca. Pode ser abstracto e desprovido de significado, figurativo e representativo de conceitos ligados à actividade da instituição ou à sua política. Dispensa palavras. Facilmente entendido, dificilmente explicado. A logomarca é a representação simbólica de uma instituição ou produto. Pode ser representada por uma composição de símbolo e logótipo. Deve ser simples, objectiva, forte, expressiva, moderna, original e deve conter harmonia fundamentalmente. É desenhada também uma versão secundária da logomarca para que, em casos em que a opção pela versão principal seja inviável, possa ser utilizada a marca na sua linguagem. A versão secundária foi realizada na vertical com leitura também vertical para que possa ser utilizada em espaços reduzidos sem interferir com outros elementos. É uma versão mais subtil e imperceptível da marca. A logomarca apresenta uma tipografia de caixa alta e estreita que não é utilizável em qualquer outro elemento que entre na comunicação da marca. Foi exercida esta opção porque a tipografia em questão não é legível em caixas de texto extenso e, em títulos, imita a linguagem sem criar uma comunicação perceptível. “Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat. Ut wisi enim ad minim veniam, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl ut aliquip ex ea commodo consequat.” “TITULOS” Neste contexto, foram estudadas as melhores práticas para combinar tipos de letras, descritas mais à frente. Foi também tido em atenção as tipografias de sistema, isto é, fontes que são incluídas gratuitamente nos sistemas operativos. Entre os diferentes sistemas operativos as tipografias de sistema não são as mesmas e, por isso, existem tipografias similares que, consoante o sistema operativo são dispostas à visualização do usuário. Este é um importante passo porque, quando o utilizador acede ao website, se as tipografias escolhidas forem transferidas da internet, a tipografia vai ser alterada por uma que o sistema operativo do utilizador possua, sem qualquer semelhança em consideração.

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Esta é uma curta lista das tipografias de sistema: font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-family: ‘Arial Black’, Gadget, sans-serif; font-family: ‘Bookman Old Style’, serif; font-family: ‘Comic Sans MS’, cursive; font-family: Courier, monospace; font-family: ‘Courier New’, Courier, monospace; font-family: Garamond, serif; font-family: Georgia, serif; font-family: Impact, Charcoal, sans-serif; font-family: ‘Lucida Console’, Monaco, monospace; font-family: ‘Lucida Sans Unicode’, ‘Lucida Grande’, sans-serif; font-family: ‘MS Sans Serif’, Geneva, sans-serif; font-family: ‘MS Serif’, ‘New York’, sans-serif; font-family: ‘Palatino Linotype’, ‘Book Antiqua’, Palatino, serif; font-family: Symbol, sans-serif; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-family: ‘Times New Roman’, Times, serif; font-family: ‘Trebuchet MS’, Helvetica, sans-serif; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-family: Webdings, sans-serif; font-family: Wingdings, ‘Zapf Dingbats’, sans-serif; Optou-se pela tipografia Candara por estar presente nos sistemas operativos Windows. Candara é uma fonte tipográfica criada por Gary Munch sem serifa e humanista, incluída no sistema Microsoft Windows. Apresenta um entalhe gracioso nas hastes, altas ramificações nas caixas baixas, largas aberturas em todas as formas abertas e curvas originais em diagonais. Estes detalhes resultam numa textura viva mas não intrusiva. Num corpo de texto torna-se amigável e é fácil de ler. Esta foi a principal razão pela qual foi escolhida. Na web é difícil captar a atenção do visitante a textos extensos, a atenção é alcançada por imagens mas, se o texto não foi bem organizado e fácil de ler, o visitante é apenas um visitante que observou as imagens e continuou a sua navegação. (Candara, 2010, para.1-2) Apesar de não se ter utilizado uma tipografia de sistema com apropriação ao sistema Mac, é possível colocar a fonte directamente no servidor e, ao utilizar um determinado código em CSS, a fonte é recuperada do servidor e apresentada directamente a qualquer utilizador. Para títulos foi escolhida a tipografia Elephant que se destaca pelo seu carregado volume em contraste com a fina Candara. Esta tipografia foi mais tarde eliminada por não atender ao gosto de todos os elementos da equipa.

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3.1.2.4.1 Sistema de cor PANTONE

3.1.2.4 Recursos utilizados

PANTONE é um sistema de cores criado por Lawrence Herbert em 1963 para a sua empresa PANTONE inc. sediada em Carlstadt, New Jersey. Este sistema foi reproduzido com a finalidade de tornar mais fácil a identificação, correspondência e comunicação de cores para a resolução de problemas associados com a produção de jogos de cor, evidenciados na comunidade de artes gráficas. As cores PANTONE são identificadas através de números num guia impresso anualmente (actualizado) em forma de leque. (Pantone, n.d., para.1-3) Actualmente, PANTONE é conhecida mundialmente como a linguagem padrão para a comunicação exacta de cor. Parte do designer e percorre para o fabricante, para o revendedor e para cliente, através de uma variedade de indústrias sem que decorram deturpações. (Pantone, n.d., para.1-3) Os diversos equipamentos apresentam inúmeras diferenças subtis na produção de um espectro de cores. Os materiais impressos utilizam o sistema de quatro cores CMYK, enquanto, que os ecrãs multimédia servem-se do sistema RGB. O acerto entre estes dois pode ser extremamente difícil. O sistema Pantone apresenta uma aproximação mais fiel entre equipamentos variados, tornando a transição de ecrã para impressão mais real. (Pantone, 2011, para.4) Entretanto, os equipamentos multimédia ostentam diferentes formas de apresentar a mesma codificação de cores/cor. O sistema de cores PANTONE persiste com o mais fiel e fiável no que diz respeito a transição de cores de ecrã para impressão.

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3.1.2.4.2 Como combinar tipografias

Quando se faz uso de mais de uma tipografia é necessária uma atenção pormenorizada e tamanha diligência para que a capacidade de captar a atenção do leitor não seja reduzida. Embora não haja regras absolutas a seguir, é fundamental entender e aplicar algumas práticas ao combinar fontes tipográficas. (Best practices of combining typefaces, 2010, para.1-38) O princípio mais popular é o uso de um título sansserif com um corpo de texto serif. É uma combinação clássica e também das mais fiáveis pois, é quase impossível errar. (Best practices of combining typefaces, 2010, para.1-38) Quando se combinam duas tipografias sans-serif é necessária uma atenção redobrada. Nestes casos não se devem combinar tipografias com uma ambiência diferente, por exemplo um tipo de bom senso com um tipo dinâmico. (Best practices of combining typefaces, 2010, para.1-38) Outra opção também segura é o uso de tipografias da mesma família. Pode-se contornar contrastes dentro da mesma tipografia escolhendo, por exemplo, um tipo bold com um tipo light. (Best practices of combining typefaces, 2010, para.1-38) Devem ser evitadas combinações entre tipos de letra similares. Tipografias da mesma classificação, mas de famílias tipográficas diferentes, podem facilmente criar discórdia quando combinadas. As suas personalidades diferentes são difíceis de combinar entre si. (Best practices of combining typefaces, 2010, para.1-38) Na utilização de vários tipos de letra deve ser atribuído um papel a cada tipo de letra e fixá-lo numa hierarquia tipográfica. Pode ser também solução, a escolha por grandes variações de tamanho e peso. Desta forma, a sua função fica claramente visível e distinta entre cada tipografia. (Best practices of combining typefaces, 2010, para.1-38) Falamos também de cor tipográfica. É o efeito conjunto das variações de peso de letra, tamanho, largura do traço, learning, kerning, e vários outros factores. Uma das formas de ver cores tipográficas é fixar os olhos num layout até não conseguir mais ler esse texto mas, conseguindo ainda ver o texto em termos do seu valor global tonal. (Best practices of combining typefaces, 2010, para.1-38) Um dos erros tipográficos, muitas vezes negligenciado, é o facto de não se reconhecer o “estado de espirito” inerente a um tipo de letra. A tipografia assume personalidades e desta forma transmite diferentes temperamentos. Em conjunto com o contexto apresentado, mudam ligeiramente de nível, mas não significantemente. Classificar erroneamente a personalidade de um tipo de letra pode tornar-se um problema no projecto em questão mas, torna-se

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um problema redobrado quando é combinada outra tipografia mal escolhida. É necessário prestar atenção na personalidade de cada tipografia para que estas não entrem em conflito e criem uma tensão inesperada. (Best practices of combining typefaces, 2010, para.1-38) Quando contrastes muito altos são criados ao seleccionar tipografias que são muito opostas, pode ser criada uma disparidade visual que trabalha contra o restante design/ layout. (Best practices of combining typefaces, 2010, para.1-38) Ainda em tipografias com personalidades diferentes ou equiparadas, pode ser solução a diferença entre tamanhos. O uso de diferentes tamanhos de tipos de letra ajuda a distinguir a hierarquia tipográfica e aumentar a variedade de cor tipográfica. (Best practices of combining typefaces, 2010, para.1-38) Uma boa dica pode ser também o uso de apenas dois tipos de letra. Tornando a possibilidade de escolha menor e também menor a possibilidade de errar e de negligenciar a mais óbvia e fácil escolha. (Best practices of combining typefaces, 2010, para.1-38) A prática de combinar tipografias pode ser bastante complexa, não existem regras estritas e, o que funciona no conjunto de dois tipos de letras pode não funcionar noutro conjunto de tipos. É necessário entender cada tipografia no seu papel independente para depois poder combiná-la com outra tipografia. O objectivo final é evitar tensão não intencional e o conflito de personalidades entre tipografias, mostrar um ambiente de acordo com o contexto que chame a atenção do leitor e que o convide a ler prazerosamente.


3.1.2.5 Resultados obtidos

O resulltado final do projecto relatado, Ê apresentado a seguir com a presença do próprio Manual de Identidade Visual.

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3.1.3.1 Briefing

3.1.3 PROJECTO: Estacionário

Ainda, enquanto à espera de uma resposta sobre a apresentação de layout do website, foi iniciado o estacionário da marca. Nesta fase foi apenas entregue o cartão de visita até há data definido e pedido que se seguisse a linguagem realizada para o website.

Para seguir os parâmetros da Oficina da Marca, foi exigido que se trabalhasse sobre uma matriz de comunicação gráfica adoptada pela mesma, em formato Illustrator.

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3.1.3.2 Planeamento

O estacionário My Design Agenda foi iniciado sem ter sido colocado como um projecto prioritário. O plano consistia em ser realizado/explorado enquanto o layout não tivesse sido aprovado. Antes de se iniciar o projecto foram reunidas as informações (tipo de conteúdo) a colocar em cada um dos elementos. As informações a inserir num cartão-de-visita geralmente são o nome, cargo ou função, endereço, número de telefone e e-mail. Cartão-de-visita:

Papel de carta:

Folha de trabalho:

Envelope:

Nº de telefone Email Nome Cargo Website Logomarca

Contacto Nº capital Website Info

Logomarca Website Info

Morada Logomarca Email

Começou-se por pensar no cartão-de-visita, tendo por primeira ideia a apresentação de um calendário no verso do cartão. O uso do símbolo gráfico da logomarca foi escolhido para os primeiros esboços.

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3.1.3.3 Metodologia

Na representação do cartão-de-visita, o símbolo da logomarca, marcador, foi utilizado para a forma real do cartão. Para a reprodução do calendário tentou-se chegar a um grafismo menos clássico de forma a torná-lo mais moderno e original. Neste processo surgiram problemas entre os tamanhos de letra e o formato real do cartão-de-visita. Este pode ser produzido em diversos materiais e diversas dimensões mas, geralmente, é confeccionado em papel couché e no formato 85mm x 55mm. Este foi, portanto, o formato adoptado pela empresa. Foram concluídos alguns esboços que, após a sua impressão, se comprovou que não se tornariam legíveis. Outros eram demasiado comuns para o projecto em questão.

A parte frontal do cartão sustentava-se na ideia de, o próprio cartão, seria um género de um marcador ou um registo de uma nota importante. Para sustentar a ideia do calendário posterior foram realizados mais esboços gráficos. Exerceu-se também um exemplo de um cartão com uma parte frontal com o padrão antes definido.

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Os referidos esboços serviram de passo ao último exemplo em que é apresentado um calendário vertical, menos convencional, com referência às feiras que iam decorrer na altura e onde a marca seria apresentada. A parte frontal teria as informações habituais, a logomarca e a frase adoptada à marca. A ideia da forma de marcador foi adulterada para a convenção gráfica que, simbolizaria a referência visual a mais informação de importância.

Este modelo não foi aprovado como definitivo mas sim como algo perto do mesmo. Para que se fizesse um aperfeiçoamento deste, foi indicado que se desse inicio ao estacionário, na matriz distribuída, para que se obtivesse um visionamento geral de todos os elementos. Nas primeiras matrizes realizadas foi atribuída cor ao envelope, contudo, mediante aviso superior, esta prática implicaria ser sujeito a aprovação pelos CTT e talvez a atribuição de taxas. Por essa mesma razão foram consultadas as normas de envelopes CTT distribuída online gratuitamente pelos CTT Correios e, descritas mais à frente.

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Nos seguintes grafismos foi definida a cor branca no envelope, assim como, no papel de carta. Como o grafismo do cartão-de-visita, até ao momento, não tinha sido concluído e, se aproximavam as feiras de Milão e Frankfurt, foram feitos novos grafismos para o cartão em fundo branco pois, a impressão do mesmo seria dentro dos estabelecimentos da empresa, numa impressora básicaww.

O mais aproximado daquilo que se pretendia foi o seguinte:

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3.1.3.4.1 Normas de envelopes CTT Correios

3.1.3.4 Recursos utilizados

No decorrer da realização do estacionário, foi chamada atenção acerca da impossibilidade de atribuir cor aos envelopes. Dessa forma recorreu-se às normas de envelopes CTT disponibilizadas online no site dos CTT Correios. Os CTT apresentam normas específicas para a representação gráfica dos envelopes que distribuem, com vista à uniformização das peças gráficas e coerência visual da identidade dos CTT Correios. Caso o fundo do envelope não seja branco ou outra das normas exigidas não seja praticada, deverá ser sujeito a aprovação dos CTT. (CTT Normas Correio Contrato, n.d., pp. 2-8) Quando o envelope é recebido pelos CTT é realizada a imposição de selos/marcas sobre o mesmo, em lugar específico. Estas marcas que constam nos sobrescritos Taxa Paga são compostas por vários elementos. Todas as marcas devem ser impressas em fundo branco e exigem uma determinada impressão. As marcas valor, produto e funcionalidade exigem um determinado espaço que deve estar sempre disponível. (CTT Normas Correio Contrato, n.d., pp. 2-8) Os tamanhos dos envelopes estão restritos aos seguintes:

No tamanho normal – DL - a imposição de marcas é realizada da seguinte forma:

(CTT Normas Correio Contrato, n.d., pp. 2-8) 46

A imposição das variadas marcas, nas variadas situações e variados envelopes, é apresentada no manual de normas de envelopes CTT. Todos estes critérios devem ser seguidos no momento de realizar um estacionário, especificamente, envelopes, caso a funcionalidade deste seja ser sujeito a contrato com os CTT. (CTT Normas Correio Contrato, n.d., pp. 2-8)


3.1.3.5 Resultados obtidos

Nesta fase, nenhuma das propostas foi escolhida para finalizar o projecto. Este foi mantido em espera enquanto se realizavam novos grafismos do website. Para que exista um concisa temporização e acompanhamento de todo o projecto My Design Agenda, este será apresentado etapa por etapa, consoante a sua data de realização e, por isso, este projecto em questão, será documentado posteriormente.

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3.1.5.1 Briefing

3.1.4 PROJECTO: Wallpaper + Website temporário

Dado a data das feiras ISALONI e Light+Building, em Milão e Frankfurt, respectivamente, se encontrarem relativamente perto, sob ideia de Liliana Ferreira, foi realizado o layout de um website provisório. O projecto consistia em ser-se realizado um website bastante simplista, com a linguagem da marca, em que constasse a logomarca, o slogan da mesma, e uma forma de registo por email. Este registo daria a possibilidade, ao utilizador, de ser informado da abertura do site e, a posteriori, dos conteúdos do mesmo através de uma newsletter regular. Juntamente com esta ideia, ser realizaria um wallpaper, mais propriamente um organizador de secretária. O objectivo deste seria a distribuição mensal aos utilizadores do website, por email, para que, os mesmos, pudessem organizar o seu desktop (Ambiente de trabalho) sobre o template da My Design Agenda. Este projecto somaria tempo à realização do website final da marca. Contudo, foi realizado para que, esta mesma ideia, fosse apresentada ao Amândio Pereira, CEO da Menina Design Group.

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3.1.4.2 Planeamento 50

Para a realização deste projecto, iniciou-se uma pesquisa de wallpaper ligados ao branding e, que contivessem calendários. A pesquisa foi bastante limitada pois, os conteúdos online encontrados não foram muitos. Para que se realizasse o projecto como pedido foi, também, necessário definir um organizador de secretária que, até ao momento, fugia do vocabulário verbal conhecido. Os exercícios desta prática são escassos e, aqueles que foram encontrados, não se regem ao deleite visual. Um dos exemplos mostrados foi o do IKEA. Este dispõe de uma aplicação, em versão MAC e Windows, para o download dos seus clientes. A mesma consiste numa simples estante para wallpaper onde os ícones das pastas poderiam ser personalizados com imagens de artigos IKEA para que fossem “arrumados” na estante. (Ikea Desktop, n.d., para.1)


3.1.4.3 Metodologia

A linguagem do website temporário foi aplicada consoante o website desenvolvido anteriormente. Para fundo, aplicou-se um degradê entre dois dos cinzas mais distantes, para que fosse criada uma harmonia ao visitante e que o convidasse a fazer parte do My Design Agenda sem que o conhecesse. O slogan My Design Agenda foi definido e redefinido pelo Amândio Pereira e, por isso, foi impossível de alterar consoante as necessidades de momento.

A primeira proposta apresenta cores bastante tranquilizantes e calmas e, a informação é organizada por escalas. O objectivo foi mostrar o nome da marca, captar a atenção do visualizador pela logomarca e deixá-lo pensar no significado da mesma. Desta forma criar uma curiosidade nata e levar o visitante a inscrever-se. Contudo, os dados estavam bastante pequenos e a cor do degradê foi considerada demasiado clara. O resultado foi o seguinte:

Para a realização do wallpaper, foi primeiramente utilizado o calendário desenhado no website. Foram executadas algumas experiências com o mesmo e com o símbolo da marca. Foi escolhido o cinzento mais escuro para o fundo, na expectativa de criar algum contraste. Contudo, estes esboços não alcançaram um termo visual interessante. Procurou-se, de seguida, obter um gradiente como no website temporário mas, que demostrasse alguma organização de conteúdos e diversificação. A linha horizontal transmite, também, o constante movimento de informação e constante mudança. O objectivo foi criar um resultado visual harmonizador que obtivesse, do usuário, a vontade de colocar o mesmo no seu desktop pessoal. 51


O gradiente, no segundo exemplo, foi visto como uma boa proposta, contudo, a distribuição de informação tinha de ser feita de forma organizada. Para tal, foi diminuído o calendário e, a informação de cada evento colocada ordenadamente ao lado do mês. Foram, ainda criados separadores para a colocação de informação por parte do utilizador.

Os separadores com gradiente não mostravam ser a melhor situação mas, os verticais facilitavam uma melhor organização.

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3.1.4.4 Resultados obtidos

Foram apresentadas duas propostas finais com diferença na tipografia dos separadores. Na tipografia de tamanho maior, esta fala directamente com o usuário e chama-o a utilizar os separadores. É também mais suave na cor para não afectar o trabalho diário do utilizador.

A conclusão deste projecto, conjuntamente com a sua ideia, foram apresentadas a Amândio Pereira, sem sucesso para a sua execução online.

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3.1.5.2 Planeamento

3.1.5.1 Briefing

3.1.5 PROJECTO: Blogue

Amândio Pereira decidiu que a criação de um blogue da marca seria a solução para o avizinhamento das feiras. Desta forma seria possível a colocação de conteúdo online e a obtenção de número de visitantes em tempo real. Para tal, foi escolhido um template wordpress para a implementação do conteúdo My Design Agenda que, fosse similar à linguagem da marca. Esta tarefa coube a Daniel Cruz. O template escolhido é gratuito e é possível de visitar no seguinte link: http://www.dessign.net/swissdessign/ Nesta fase do projecto foi pedida a realização das alterações de conteúdo e visualização gráfica do blogue consoante a marca, a implementação de conteúdos e, a realização de tarefas que fossem aparecendo e estivessem ao meu alcance.

Para que se desse inicio à realização do projecto foram consultadas as funcionalidades do template, tanto sobre a sua usabilidade visual como técnica. O template em questão é um tema simplista e minimalista inspirado no design suíço, segundo a fonte (Swiss Dessign Theme free, 2012, para.1). O vídeo inserido no website de apresentação do tema – www.dessign. net/swiss-­dessign‐theme-­free/ – explica a sua funcionalidade e como as alterações ao mesmo podem ser feitas. Este contém três colunas, uma das quais apresenta os nomes de cada artigo (com hiperligação para o mesmo) categorizados. As duas colunas restantes apresentam os artigos por imagens, em reduzido tamanho e, em tamanho aumentado. Quando clicado em um dos artigos, o mesmo é apresentado na terceira coluna, com largura maior. Para que a alteração do template fosse realizada de modo mais seguro, foi feito o download do software FileZilla FTP Client. Este programa permite a transferência de ficheiros entre o dispositivo multimédia pessoal (computador) e o servidor. Desta forma os ficheiros são colocados no lado do servidor e possíveis de consultar noutro dispositivo multimédia, através do software, consoante inserção do nome de utilizador e password.

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3.1.5.3 Metodologia

Web design tem-se tornado um campo de rápido desenvolvimento no qual, um designer deve interpretar os conceitos básicos de design e os princípios da tecnologia. Para além de áreas como design de informação, estética e composição, o web designer também deve demonstrar conhecimento abrangente em áreas de constante mudança, como programação, interacção com o utilizador e tendências online. (Dabner, Calvert, & Casey, 2012, p. 148) Neste projecto, começou-se directamente pela alteração do ficheiro CSS do template wordpress. Cascading Style Sheet (CSS) implica uma série de instruções que transmitem ao browser a forma como este deve apresentar a página, ou em linha com o código HTML ou, preferencialmente, em separado, num outro documento. HyperText Markup Language (HTML) permite produzir uma página web. Estes conceitos e práticas foram leccionados durante a licenciatura. Contudo, estes conteúdos são parte de um conceito de programação exercido por web developers que não faz parte das minhas melhores aptidões. A alteração do ficheiro CSS permitiu a mudança visual do template para um layout aproximado daquele que tinha sido realizado para o website. O fundo foi adaptado para a mesma cor, sem qualquer padrão, assim como as caixas envolventes de cada coluna. Foi introduzida a logomarca e a tipografia escolhida para a envolvência da marca. No código HTML foram apenas feitas algumas alterações para que definições dadas a cada objecto fossem equivalentes no ficheiro CSS.

3.1.5.4 Resultados obtidos

Num geral, as alterações feitas ao template foram as necessárias para que o blogue se assemelhasse aquilo que, futuramente, seria o website. Não se contornou mais código do que o HTML e CSS pois, as capacidades requeridas nesses campos seriam muito superiores e mais prolongadas.

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A seguinte tarefa, ainda relacionada com o blogue, tratou-se da inserção de artigos no mesmo. A realização do conteúdo pertenceu a Catarina Silva. Na inserção de conteúdo teve-se em conta a atribuição de TAGs a cada artigo. Tag, em português, significa etiqueta e define-se como uma palavrachave que descreve o texto, imagem ou vídeo. Com a associação de tags a textos ou artigos, a informação é categorizada e mais fácil de encontrar quando é pesquisada.

Os resultados obtidos estavam contidos no link www.mydesignagenda. com mas, devido à posterior alteração ao website, o blogue foi também alterado por outro membro da equipa. Esta alteração foi realizada aquando do Encontro de CDM e, sem qualquer conhecimento do mesmo, foi-me impossível guardar qualquer prova visual do blogue.


3.1.6.2 Planeamento

3.1.6.1 Briefing

3.1.6 PROJECTO: Segundo Layout Website

Relativamente ao primeiro layout apresentado para aplicação no projecto My Design Agenda, foram dadas breves declarações. O cliente achou que a cor definida para a logomarca não se identificava com o projecto e com as suas funcionalidades. Adicionou, também, que o fundo era bastante claro e sugeriu a alteração para um fundo de cor grafite ou ardósia. Resumindo, a avaliação à proposta de layout do website foi bastante reduzida e, confirmou que, o que tinha sido apresentado, não se aproximava do que seria pretendido.

Para dar início a uma nova proposta de website foram principiados estudos de cor sobre o layout definido primeiramente por Liliana Ferreira. A mesma iniciou a tarefa durante o fim da semana, na qual eu não estava presente e, transferiu o mesmo para as minhas mãos no início semana seguinte. Foi feita uma pesquisa acerca das cores referidas para fundo. A ardósia trata-se de uma pedra ou lousa de cor escura que se divide em finas camadas. É composta de argila e cinzas vulcânicas. Esta, na sua cor preta ou cinza escuro, era muito utilizada na produção de quadros negros, vistos nas escolas. Hoje em dia, já se conhecem outros materiais e processos mais adequados para o seu fabrico. A ardósia é, actualmente, empregada em pavimentos, fachadas, e em decorações de exteriores e interiores. (Ardósia, 2012, para.1-3) Grafite é um carvão mineral. A grafite corresponde a uma das três formas alotrópicas do carbono, por outras palavras, um dos diferentes estados do carbono. As outras são o diamante e o carbono amorfo. Uma das suas maiores utilizações é o fabrico em mina para lápis. Para além deste, é utilizada em mecânica, electrónica, etc. (Grafite, 2012, para.1-3, 7-8) A ardósia tem uma utilização estética e harmoniosa, enquanto que, por outro lado, a grafite é mais rude e ríspida. As suas cores são bastante similares, dentro da escala de cinzas, apenas diferem ligeiramente pois, a ardósia pode ter uns pigmentos mais acastanhados.

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3.1.6.3 Metodologia

De forma a encontrar uma nova cor que definisse a marca, foi primeiramente substituído um fundo de cor claro por um fundo de cor escura. Este foi realizado através de uma conjunção da cor grafite, uma textura de pedra ardósia, uma textura de grafite sobre papel texturado e, uns jogos de luz. O resultado manteve a escala de cinzas com ambas as texturas e, apresenta uma escala mais clara no centro, de forma a mostrar o foco de informação que será disposta.

ardósia

cor grafite

grafite

resultado

Para acompanhar a mudança de fundo, foram alteradas as cores das caixas de informação e, por consequente, o seu conteúdo, para uma escala de cinzas e um castanho acinzentado. O resultado foi bastante apagado e, como essencial, a logomarca teria de apresentar uma cor com destaque no meio envolvente, para evitar este efeito amortecido e sombrio. O cinzento pode transmitir estabilidade, sucesso e qualidade, mas em excesso leva a sensação de falta de vida.

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Como primeiro teste, procurou-se uma aplicação com o amarelo na logomarca e no layout. O amarelo ilumina, dá poder de persuasão e inteligência. Simboliza a criatividade, conhecimento, activa o intelecto, a comunicação e a harmonia do todo. E, por esse mesmo simbolismo, foi a primeira cor a ser ensaiada. Em conjunção com o cinzento ameniza o espaço e atrai. Contudo a conjunção não foi considerada como a mais apropriada.

Foram realizados estudos de cor relativamente à logomarca, sobre fundo branco e fundo cinza. Como se tratam de fundos tão distintos, as cores que criam maior contraste num, relacionam-se de forma inversa com o outro. Tentou-se obter o maior alargado espectro de cores para se comprovar quais se comportavam melhor no ambiente da marca e com a própria marca.

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As cores quentes pareciam mais apropriadas à marca, pela sua acção comunicativa e estimulante. A transmitida sensação de movimento e dinamismo aplica-se à constante inserção de informação e actualização de eventos. Aproximam e convidam. Para que a cor comunicasse, tanto em fundo grafite como em fundo branco, excluiu-se o vermelho forte e o laranja vivo. Desta forma, observouse a escala entre estas duas cores. A cor que prevaleceu mais comunicativa e apropriada foi um laranja avermelhado e esbatido.

7 Assim, foi aplicada a cor escolhida no layout do website e, criada uma escala de cores a implementar no mesmo. Observou-se, posteriormente, que ao escurecer as caixas (boxes) nas quais é disposta a informação, a mesma informação se tornaria mais legível. THE GREATEST TOOL FOR ARCHITECTS, DESIGNERS, DECORATORS AND DESIGN LOVERS THAT ARE INTERESTED IN FOLLOW EVERYTHING IS GOING ON IN THE WORLD, IN YOUR COUNTRY, IN YOUR CITY OR IN YOUR FAVORIT GALLERY

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Northen light fair Northern light fair is an exhibition dedicated to the light industry of Sweden. This event will showcase the diversity in the field of light technology. The 320 square meter Exhibition area contain the reference of different cultures, traditions colored by the emotions and expression through light.

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Amandio Pereira recommends L’Avant Goût restaurant Paris.

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PANTONE BLACK 7 EC

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Durante o referido processo foi, também, alterada a organização do conteúdo e, por isso o organograma do website. Esta redefinição da organização do conteúdo My Design Agenda foi realizada em equipa, pelos membros do departamento gráfico, web e a mãe da marca Catarina Silva e também realizadora de conteúdos. A informação manteve-se a mesma, apenas foi categorizada de forma a ser mais fácil de pesquisar e, de forma a filtrar conteúdo. O organograma é apresentada no fundo da página. Com toda a informação categorizada e disposta lado a lado por hierarquias, o funcionamento, navegação e realização de cada página de categoria do website, foi facilitada. Desta forma, o designer consegue ter melhor percepção daquilo em que consiste o projecto e da forma como este comunica ou deve comunicar com o seu público-alvo. Foi apresentada a homepage do website com a nova palete de cores e, esta, foi favoravelmente aceite. Desta forma, partiu-se para a definição das páginas de categoria. Contudo, a homepage, sugeriu, gradualmente, novas alterações em relação com às restantes páginas e o seu conteúdo. Foram feitos alguns esboços para o estudo da informação Top Eevents que seria apresentada. Pensou-se, entretanto, num slide que pudesse mostrar o evento que iriam ocorrer mais perto da data presente. Em conjunto, apresentar-se-ia a informação mais importante sobre o mesmo sob tópicos e, uma imagem apelativa ao Luxury Guide realizado para a cidade do mesmo evento.

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3.1.6.4.1 Simbologia das cores

3.1.6.4 Recursos utilizados

A cor é uma percepção visual que resulta da existência da luz. (Cor, 2012, para.26-32) O olho humano é capaz de perceber a luz através dos cones ou células cones. Em cada olho humano existem aproximadamente 6 milhões de células cones. Como estas são as responsáveis pela percepção das cores, quando existe alguma anomalia ou ausência de um dos fotopigmentos nas terminações dos cones, referimos que se trata de daltonismo. (Cor, 2012, para.26-32) A cor está presente no nosso dia-a-dia, a toda a nossa volta e, por isso, torna-se difícil de compreender que esta, não corresponde a propriedades físicas do espaço mas sim à sua representação interna, a nível cerebral. Quando a luz sobre um objecto muda, não é notada uma diferença de cor fundamental pelo cérebro. Para o nosso sistema visual, as cores desses objectos permanecem fundamentalmente invariáveis. A cor não se relaciona apenas através dos olhos e da retina mas também com a informação presente no cérebro. (Cor, 2012, para.26-32) Se já conhecemos um objecto como sendo laranja, mesmo observando este com uma iluminação muito forte, ou seja, tornando a sua cor mais amarelada, ou observando este apenas com uma iluminação fraca que aparente a sua cor mais avermelhada; vamos perceber que o mesmo objecto é laranja e não amarelo ou vermelho. O cérebro aprendeu a corrigir a cor que a retina apreende relacionando-a com a informação presente e, por isso, demora algum tempo a perceber que deve deixar de fazer essa correcção. (Cor, 2012, para.26-32) Este fenómeno é chamado de constância da cor, quando a maioria das cores dos objectos parecem manter sensivelmente a sua aparência, mesmo quando vistas sob iluminação bastante distinta. O que vemos não é exactamente o real, corresponde sim a um modelo simplificado da realidade. Este processo ocorre a partir da radiação detectada pela retina. O sistema nervoso extrai apenas aquilo que é invariante sob mudanças de iluminação. Quando a radiação muda, o cérebro reconhece certos padrões constantes nos estímulos perceptivos, agrupando e classificando fenómenos diferentes como sendo iguais. (Cor, 2012, para.26-32) “A natureza abunda de impressões colorísticas. Os vegetais, os animais, os minerais, a composição que chamamos paisagem; tudo excita nosso pensamento e nosso reconhecimento.” (Klee, 1971, p. 4) A cor ajuda-nos a compreender um certo ambiente e transmite-nos emoções ou significados, influenciando o nosso estado de espírito. Esta cria, portanto, diversos efeitos excitantes sobre o nosso sistema nervoso. Na cultura ocidental, acredita-se que as cores podem ter alguns significados e efeitos psicológicos sobre o ser humano. (Cores quentes e frias, n.d., pp. 1-2)

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O psicólogo alemão Wundt estabeleceu a divisão fundamental das cores em quente e frias.

Se visualizarmos o círculo cromático, compreendemos que o amarelo é a cor mais clara (iluminada) e o violeta a mais escura (menos iluminada). Desta forma, entre as duas cores, existe o maior grau de contraste claro-escuro. Ao dividir o circulo cromático pela linha vertical que corta o amarelo e o violeta, distinguimos dois blocos de cor, correspondentes ás cores frias e as cores quentes. As cores próximas do vermelho, laranja e amarelo são as chamadas quentes, associadas ao Sol e Fogo, entre outros objectos quentes e secos. Cores de tonalidades próximas ao verde e azul são chamadas de frias por lembrarem sombra, água e gelo. (Cores quentes e frias, n.d., pp. 1-2) As cores quentes são vibrantes, atrevidas, excitantes e comunicativas, possuindo um caracter inquieto, vivo e estimulante. Desta forma, transmitem a sensação de movimento, alegria, dinamismo, confiança e amizade. Aproximam e convidam. (Cores quentes e frias, 2012, para.1-4) As cores frias contêm caracter intimista, relaxante, suave, estático e também negativo. Transmitem ao observador sensações de frieza, individualismo e, da mesma forma, tranquilidade, serenidade, impassibilidade e distanciamento. Retraem e afastam. (Cores quentes e frias, 2012, para.1-4)


A cada um das cores do espectro visível compreendem alguns significados e/ou sensações. O espectro de luz visível são todas as cores que o olho humano é capaz de reconhecer.

Vermelho é a cor do amor, da paixão, do desejo e sentimento. Fortalece o corpo, estimula e dá impulso sexual. Simboliza a conquista, liderança e senso de auto-estima. É associada também, ao sangue, agressividade, perigo, raiva. (Significado das cores, 2006, para.5-26)

O branco é a junção de todas as cores do espectro de cores. Esta reflecte todos os raios luminosos e não absorve nenhum deles, como tal, apresenta-se como a clareza máxima. A cor branca é associada à paz, calma, ordem, inocência, simplicidade, pureza, liberdade, esterilidade, verdade, sinceridade. Representa o amor divino, estimula a humildade e a decência e, a sensação de limpeza e claridade. Apropria-se a qualquer ambiente, contudo, se este se tornar completamente branco, pode transmitir a sensação de tédio e monotonia. (Significado das cores, 2006, para.5-26)

O violeta é uma mistura entre o vermelho e o azul. Transmite a sensação de prosperidade, nobreza, respeito e poder. É uma cor mística, espiritual e reflexiva, sendo a cor da alquimia e da magia. Simboliza dignidade, devoção, piedade e purificação. Pode promover sensações de tristeza e melancolia. (Significado das cores, 2006, para.5-26)

O amarelo transmite calor e energia. A parte mais quente do fogo é o segmento amarelado da chama. É comummente associada ao verão, à jovialidade, brilho e alegria. Ilumina, descontrai, excita, rejuvenesce. Dá poder de persuasão e inteligência. Como é a base do dourado, simboliza opulência e prosperidade. Simboliza a criatividade, conhecimento, activa o intelecto, a comunicação e a harmonia do todo. Em excesso, é a cor do declínio, da melancolia, excita a ansiedade e aguça preocupações; torna a pessoa irresponsável e volúvel. (Significado das cores, 2006, para.5-26) O laranja é uma cor quente e viva, que se produz na mistura exacta entre o amarelo e o vermelho. Indica movimento, espontaneidade e associa-se à euforia. Estudos indicam que um ambiente de cor laranja pode deixar as pessoas entusiásticas. É a cor do sucesso, da agilidade mental e prosperidade. Comunica, estimula e aumenta o apetite. Acolhedor e íntimo. (Significado das cores, 2006, para.5-26)

O azul é uma cor fria e monótona. É a mais fria das cores frias. Simboliza a lealdade, a fidelidade, a personalidade e subtileza. Submete para o ideal, o sonho, o pensamento e liberdade. Acalma e transmite paz, promovendo a saúde emocional. Simboliza devoção, fé e aspirações elevadas. Favorece a compreensão, a paciência, a amabilidade e a serenidade. Quando sombrio, o azul transmite a sensação de infinito. (Significado das cores, 2006, para.5-26) O verde simboliza a natureza, a primavera e a esperança. É a mistura entre o amarelo e o azul. Transmite paz, segurança e confiança. É a cor da fertilidade, purificação, equilíbrio e saúde. (Significado das cores, 2006, para.5-26) Todas as cores têm o poder de transmitir sensações boas ou más, o que distingue estas sensações é, a situação na qual essa cor está inserida. Está cientificamente comprovado que determinadas combinações de cor provocam efeitos visuais mais agradáveis quando em conjunto. Alguns exemplos: AZUL E PRETO: Transmitem antipatia e, desvalorizam o conteúdo da mensagem pela sensação de absurdo. AZUL E BRANCO: Conferem harmonia de espírito, ideia de doçura, generosidade e liberdade. VERMELHO E AZUL: Causam a sensação de força espiritual, requinte e delicadeza, VERMELHO E AMARELO: Criam sensações de desagrado, de contraste acentuado de calor e impetuosidade. AMARELO E VERDE: Produz a sensação de eficácia. Contudo, visualmente, não se torna uma combinação agradável, transmitindo a noção de insatisfação. VERDE E VERMELHO: As duas cores em conjunção inspiram a natureza, o estado primitivo e o equilíbrio entre frio e calor.

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3.1.6.5 Resultados obtidos

A homepage apresenta toda a informação que antes continha, com a distinção do campo Top Events. Existe apenas um evento que é publicitado, futuramente por aceitação monetária, o qual decorre mais próximo da data presente. O menu é indicado na barra principal, Events, News e City Guide, com futura implementação de Interviews. A informação é essencialmente concentrada nestes campos, através de simples cliques. Foi também adicionada uma barra superior para destacar a hiperligação para as redes sociais em que a marca comunica.

Nas páginas de categorias, observou-se que o calendário, da homepage, poderia ficar omitido para que se criasse um maior espaço de informação, sem que o visitante, tivesse de fazer roll on. Da mesma forma, a informação é concentrada no centro da página sem causar perturbação ao visualizador com a variedade de conteúdos. O conteúdo fica disponível mas, apenas quando o visitante o desejar ou necessitar. No menu Events, é apresentada uma listagem das feiras disponíveis de consultar. Nesta página são apresentados os Top Events através de um slide. O slide apresenta as principais feiras que decorrem sobre design, mais propriamente design do produto, e com maior destaque no meio. Desta forma, são, desde já, dados a conhecer os melhores eventos e a sua informação é disponível num clique. Para além disso, todas as feiras, com mais ou menos destaque, estão disponíveis alfabeticamente, para consulta. Seleccionando uma das feiras dispostas na lista, esta continua visível e, é apresentada informação resumida acerca da mesma feira, no que esta consiste e as suas datas futuras de realização. É, também, disposta a logomarca da feira para que o visitante reconheça esta dessa forma e, o link para o download do Map Tour relativo à feira, isto é, um artigo que mostra a planta do edifício com todas as diferentes marcas, que vão estar presentes, localizadas. Este pode estar apenas activado quando a data da feira estiver próxima. Para os mais curiosos, têm também um link para mais informação (more info) sobre a feira que, inclui todas as referências ao mesmo. 66


As categorias da feira seleccionada, são apresentadas como conferences, exibithors, decor light e, furniture. Os artigos de cada evento pertencente à feira são, assim, distribuídos por categorias e apresentados em coluna sobre a categoria respectiva, na forma de imagem acompanhada do título do evento. Quando um dos eventos é clicado passamos para a página do artigo respectivo. Neste, a informação é disposta em duas colunas. Primeiramente á apresentada a imagem principal do evento e, a informação resumida por tópicos. De seguida, é exposto o texto sobre o evento e, caso necessidade, são demonstradas mais imagens ao lado do texto para o acompanhar. Esta disposição de informação pretende dar directamente, ao visitante, o conteúdo que mais lhe interessa. Assim, este não perde tempo à procura da mesma num texto prolongado e evita-se o seu desinteresse pelo site.

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Oferece-se, primeiramente, os aperitivos, para que abra o apetite para a refeição principal, metaforicamente falando. O que se quer dizer é, no mundo multimédia da internet, a leitura extensa é evitada e, como tal, é necessário cativar o visitante com informação reduzida e imagens ou vídeos, para que, este, se interesse em saber mais e, consequentemente, leia o artigo na íntegra. Para que o visitante tenha a possibilidade de ver a informação anterior e seleccionar outro evento ou outra categoria, o título do artigo é precedido das filtragens que o visitante realizou, isto é, de todas as anteriores páginas que teve de visitar para chegar ao artigo. A referência às mesmas possuí o link para que o visitante retroceda à informação.

Os restantes menus funcionam semelhantemente para que, a navegação seja mais fácil de compreender e memorizar. No seguinte menu News, houve a necessidade de categorizar a informação, caso contrário, o visitante teria de fazer roll on infinitamente para ver todas as notícias presentes. Como tal, o menu News, todas as noticias, foram dividas em categorias como City, Date e, Category. Assim o visitante pode pesquisar e filtrar toda a informação do menu News, por cidades, isto é, Feiras pois, cada feira é realizada numa cidade singular; por data, com possibilidade de verificar as datas em que ocorreu um evento; e por categoria, nos mais diversos temas como: Conferences, Exibithors, Events, Decor Light, Furniture, Architecture, Galleries, Museums, Deco stores, Restaurants, Jewelleries, Coffees. Quando o menu é seleccionado são apresentadas estas três categorias e, alguns dos artigos/notícias por ordem da mais recente. Ao ser seleccionada uma das categorias são dispostas abaixo todas as subcategorias da mesma. Somente quando uma das subcategorias é escolhida é que são apresentados os artigos referentes à mesma. A página do artigo funciona da mesma forma, anteriormente falada. 68


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Na selecção do menu city guide, são apresentadas as cidades, para além da apresentação do Luxury Guide de uma das cidades com mais destaque de momento. Quando uma das cidades é seleccionada, são demonstradas as categorias que constituem o City Guide da mesma. Como apresentação de cada categoria são exibidas duas fotografias de artigos respectivos à categoria. A página do artigo é apresentada como nos artigos relativos aos anteriores menus.

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3.1.7.2 Planeamento

3.1.7.1 Briefing

3.1.7 PROJECTO: Estacionário fase 3

Depois de toda a linguagem da marca ter mudado, o estacionário não poderia manter-se. Como tal, foi pedida a alteração de todo o estacionário, de modo a que a nova linguagem da marca estivesse presente. Teria de ser um projecto bastante simples e directo e, possível de ser impresso dentro do estabelecimento da empresa e, portanto, numa impressora comum. Este teria de constar em papel branco e, sem impressões especializadas utilizando outros materiais ou processos como o verniz e o decalque. Pensando no crescimento da empresa e em eventos ou clientes mais arrojados, pediu-se, também, outro estacionário, sem grandes diferenças do primeiro, que fosse um pouco mais elegante, para ser imprimível numa gráfica.

Antes do projecto ser iniciado, foram analisadas as propostas colocadas anteriormente. Como My Design Agenda é um projecto e, não ainda, uma marca, não existe reforço monetário para o seu lançamento. Assim, o seu estacionário não pode levar a processos gráficos dispendiosos. Pensar numa apresentação gráfica simples torna o processo ainda mais difícil de realizar. Simples não significa não ser original, mas sim algo que transmite a mensagem sem necessitar esforço mental por parte do cliente e, neste caso, monetário por parte da marca. Como não existe ainda, fotografias da marca, ter-se-ia de jogar com a tipografia e a cor. A tipografia, dentro da linguagem da marca, é bastante tímida e retraída. Deixando-nos apenas possíveis jogos de tamanhos e cor. A palete de cores da marca foi analisada e começaram os primeiros testes a partir do cartão-de-visita.

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3.1.7.3 Metodologia

Foram realizados vários cartões-de-visita com as diversificadas cores da palete da marca. Tentou-se, ainda, criar um cartão mais original através do símbolo da logomarca. Já que a frase, que foi colocada no header do website, define a marca, esta foi adicionada nos cartões. Contudo, a frase é bastante extensa e no cartão tem difícil leitura pelo tamanho da letra. A certo momento foi dada a liberdade de reduzir a frase e, desta forma, foi mais fácil criar algo visualmente estético.

O alinhamento ao centro foi eliminado pois, este não costuma ser utilizado com a linguagem da marca. Os alinhamentos mais comuns são à direita ou esquerda. Das seguintes propostas, a quarta horizontal foi a que conservou melhor aprovação. Porém, as barras verticais brancas sustentavam demasiadas dúvidas e, por isso, pediu-se a eliminação das mesmas. Esse processo originou as seguintes propostas horizontais. 72


Com um cartão-de-visita delineado, partiu-se para o estacionário da marca. Os dois cartões fizeram parte de estacionários diferentes. Relativamente ao cartão de fundo bege, o seu objectivo é que este seja impresso sobre folhas de fundo bege com alguma textura e, não para ser impressa a cor bege. O papel Fabriano é um dos que poderá funcionar para o efeito. Este tipo de papel tem uma ligeira textura e oferece mais de 100 variedades de cor. Como é um papel livre de ácidos e apresenta um PH neutro, a inalterabilidade com o tempo é assegurada. É também um papel que permite a utilização de todas as técnicas de impressão. No cartão cinzento-escuro, a sua intenção é, que este seja impresso numa gráfica com um melhor aprimoramento da cor e acabamento. Como tal, foram distinguidos dois tipos de estacionário e os testes foram realizados em ambos. ENVELOPE DL LOGÓTIPO

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Quanto às propostas apresentadas, decidiu-se que o cartão geral teria apenas uma frente com toda a informação. No papel de carta, a logomarca seria alinhada à esquerda na linha de início do texto e, o destinatário ou assunto seriam colocados à direita. A informação de contacto iria ser mantida na parte lateral direita da página, na vertical, no fundo desta. O envelope deveria apresentar a morada à direita da logomarca, com distinção de cor entre contactos telefónicos e a morada. Relativamente ao papel de trabalho, deveria se poupar o maior espaço possível e, por isso, a informação do website e email seriam suficientes.


3.1.7.4 Resultados obtidos

Nas propostas finais foram distinguidas algumas informações através de cores. O papel de carta deverá sempre iniciar o texto a partir do segundo terço do papel, visto que este será dobrado dessa forma para ser colocado dentro de um envelope, terá de ser sempre justificado e, cada parágrafo com um avanço de 30pt. A cor para o mesmo deve ser o cinzento PANTONE COOL GREY 10 C. A data e o assunto/contacto serão sempre colocados à direita num beje PANTONE WARM GREY 10 C, assim como o nome do assinante. O tipo de letra utilizado deverá ser Candara. A aba do envelope, tanto num estacionário como no outro, terá de ser impressa a cor. Nos cartões pessoais, o espaço mantido a branco, numa das faces, corresponde ao espaço da logomarca no cartão do estacionário contrário.

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3.1.8.1 Briefing

3.1.8 PROJECTO: Re-layout website

O segundo layout do website foi apresentado e, como tal, foi analisado por toda a equipa. Como resultado dessa avaliação, foi realizado um briefing por Catarina Silva para que se entendessem algumas alterações que Amândio resolveu serem necessárias. O mencionado briefing apenas se referia à página principal do website, isto é, a homepage. Quando este foi apresentado, muitas dúvidas suscitaram e, por isso, foi realizada uma reunião com a Catarina Silva e Liliana Ferreira. No seguinte briefing é apresentada a logomarca e o slogan, um menu com três tópicos, um sub menu lateral que comtempla cinco cidades, um calendário centralizado na página que contém mais menus e, lateralmente o mapa apresentado no layout anterior e a publicidade. As maiores dúvidas concentraram-se no conteúdo. O menu principal apresentaria apenas três tópicos, entre os quais, City Guide, Events Now e, Next Events. Considerando o calendário abaixo, apenas um mês é apresentado com todos os eventos que serão elaborados e, os meses seguintes e anteriores estão disponíveis nas setas que se encontram ao lado do nome do mês actual. Sendo assim, os menus Events Now e, Next Events, deixam de ter alguma usabilidade pois, estariam a centrar informações iguais dentro de um menu principal, o qual deve conter informação imprescindível. Para resolução deste problema, os eventos actuais e próximos, irão constar no mapa através de uma palete de cores quentes, mostrando os eventos mais próximos em cores mais quentes, e os mais distantes através de amarelos num escala de temperatura menor. O menu City Guide concentra ainda algumas dúvidas pois, segundo novas informações, este irá conter apenas informação relativa às cinco melhores cidades que, por sua vez, devem estar apresentadas directamente na homepage e, ao serem seleccionadas, os eventos do calendários são filtrados por essa mesma cidade. Desta forma, a informação a aparecer no menu City Guide ficou questionada. O menu News anteriormente destacado será eliminado à ordem de Amândio Pereira. O calendário disposto é original da página londondesignfestival.com. Relativamente ao mesmo, suscitaram dúvidas quanto ao conteúdo que está inserido neste e o que, seria necessário implementar no projecto My Design Agenda. Foi referido que todo o conteúdo exposto seria também para implementar no layout MDA, com a diferença de mudar My Itenerary para My Design Agenda pois, esta seria a ligação para a agenda pessoal do visitante, após registo. O menu categories foi interrogado quanto à sua funcionalidade pois, quando nenhuma das cidades seria seleccionada, este menu iria apresentar categorias relativas a eventos a realizar nas cinco cidades. Desta forma, a informação seria bastante extensa e exposta na página continuamente. Como, o objectivo seria a filtragem de informação para que o visitante se sinta mais confortável na pesquisa do conteúdo, este menu deveria ser apenas activo quando uma cidade fosse seleccionada. Como este, o menu map também deveria funcionar da mesma forma. Quanto ao grafismo do calendário, não teria de ser o mesmo mas que apresentasse as mesmas funcionalidades integradas no conteúdo MDA, para além de ter de estar sempre constante em todas as páginas. Seria, também necessária a realização de novos ícones para os menus apresentados no calendário. Pela apresentação no briefing, o menu inferior teria o mesmo conteúdo, excepto a informação repetida do menu principal. 77


Questionou-se também acerca do título Social Feed. Este seria para alterar no lugar da box News Feed, realizada nos anteriores layouts. Quanto à navegação da página, ao clicar num dos eventos, a informação seria exposta abaixo do calendário e, não sobrepondo-o, como mostra o briefing, para que assim, o calendário estivesse sempre disponível como dito anteriormente. Tendo seleccionado uma das cidades e, posteriormente, uma categoria de eventos, os eventos apresentados serão bastante menores em número e, quando algum é seleccionado, este é apresentado na caixa inferior ao calendário, com possibilidade de visitar directamente os outros eventos já filtrados através de setas. Faltava esclarecer qual seria o conteúdo gráfico e teórico a manter do layout anteriormente apresentado. As declarações foram breves, segundo Catarina Silva, Amândio Pereira não mencionou outros pormenores e, por isso, aquilo que teria sido realizado no layout anterior e, não foi analisado, seria para manter. Assim sendo, a homepage teria de conter: o calendário centralizado na página, a box Social Feeds e Newsletter, o mapa e a publicidade, para além da alteração do menu e a adicionação das cinco cidades.

Devido ao défice de esclarecimento de conteúdo no briefing apresentado, foi realizado um novo briefing ligeiramente alterado. 78


79


3.1.8.2 Planeamento 80

Para iniciar as alterações ao projecto, analisou-se o briefing entregue. As dúvidas que surgiram foram colocadas e, o que se apurou anotado. Este processo foi imprescindível para o iniciar do projecto pois, aqui se tentou esclarecer e organizar conteúdo, desambiguar o grafismo que se deveria alterar e como deveria funcionar e, procurar uma navegação em concorde com os elementos da equipa. Centrando ainda toda a atenção do layout anteriormente apresentado, Liliana ordenou algumas alterações ao mesmo, entre as quais: diminuir a altura das barras mais claras, colocar um tipo de letra com tamanho menor e criar maior contraste com o menu principal; eliminar a linha superior junto aos ícones das redes sociais; apresentar uma cor mais clara na barra do menu principal e, colocar a cor do logotipo no tipo de letra, colocando a branco quando seleccionado. Estas alterações foram precedidas e, foram feitos alguns esboços para o grafismo do calendário do website.


3.1.8.3 Metodologia

Para iniciar as alterações ao projecto, analisou-se o briefing entregue. A partir dos esboços praticados, realizaram-se alguns exemplos gráficos directamente no layout do website. Alguns dos exemplos são mostrados a seguir. Foram experimentadas diversas formas de apresentar graficamente o calendário mas, este processo foi bastante longo por não se chegar a uma proposta suficientemente favorável, tanto a nível visual como de navegação. Esta dificuldade sentiu-se devido à inserção das cinco cidades no grafismo do calendário, fazendo parte deste e não sendo algo em separado.

81


A certo momento, decidiu-se que cada uma das cidades deveria apresentar uma cor diferente e, como tal, os eventos de cada cidade, serem expostos no calendário com a mesma cor atribuída à cidade. Como o leque de cores se resume apenas a beges acinzentados (já expostos no layout global), os cinzentos e a cor da logomarca, agora associada a mais cinco cores quentes escaladas (aplicados no mapa); optou-se pela escala de cinzas para diferenciar as cidades. Foi também testada a escala de cores quentes porém, esta iria criar ligações com a informação do mapa e, estas não estão relacionadas.

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Contudo, a escala de cinzas torna-se pouco visivel sobre o fundo adoptado para as boxes. Foram sugeridas várias soluções, contudo foi dificil chegar a uma proposta funcional. About us

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Como não foram encontradas soluções finais para o caso gráfico, alguns esboços foram desenhados para um novo layout de website. O objectivo seria refrescar a mente com novas ideias para que, de alguma forma, se criassem soluções ao problema gráfico ou, depois deste processo, se obtivessem melhores resultados. Como tal, foram apresentados os seguintes exemplos:

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Nestes esboços, a informação é exposta no website através de uma funcionalidade horizontal. Ao fazer um roll on horizontal é possível visualizar mais informação, que pode ser acrescentada continuamente. Este processo é útil neste tipo de conteúdos pois, mostra novo conteúdo de dia para dia sem se preocupar demasiado com o tipo de conteúdo e como este deve ser operado. Como o objectivo da marca é também dar o maior número de informação actualizada, desta forma, o visitante observa a ascensão da marca e de todo o seu conteúdo em breves momentos. No segundo exemplo podemos perceber que, na barra lateral de informação, o conteúdo é procedido de setas. Estas setas demonstram que a informação mais recente está para lá da seta, no sentido da direita e, caso tenha perdido algum evento, na esquerda, visualiza os maiores eventos passados. Tais exemplos foram apresentados a Liliana Ferreira, a qual considerou uma boa navegação e apresentação de conteúdos. Contudo, nesta fase do projecto e, consoante os pedidos feitos pelo cliente, não poderíamos apresentar algo totalmente diferente do que tinha sido feito sem antes ser apresentada uma resposta ao briefing. Como tal, concentrou-se, novamente, toda a atenção no layout anterior. Liliana achou que o calendário se deveria assemelhar com o exemplo abaixo, em tons mais claros. A linguagem foi implementada dentro do projecto MDA mas, mesmo assim, ainda não se tinha chegado a uma solução final.

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3.1.8.4 Resultados obtidos 86

Para solucionar o problema, pensou-se eliminar o fundo claro e, colocar a informação sobre o fundo da box. Para além disso, o título World Design Agenda não estava em relação com o grafismo do calendário. World Design Agenda refere-se à visualização da agenda antes de qualquer cidade ter sido seleccionada e, por isso, apresenta todos os eventos a nível mundial. Caso seja seleccionada uma das cidades, a opção de visualizar todos os eventos deveria estar sempre disponível e, assim, criou-se a ligação desta com as restantes opções denominadas cidades. Criaram-se, também, caixas para cada um dos menus relativos ao calendário para que, as cores de cada cidade fossem melhor percebidas. Este processo não resolveu a problemática e, ao fim de alguns testes, percebeu-se que seria melhor eliminar este tipo de funcionamento. No resultado final, os eventos são mostrados no calendário a uma cor mais escura (bege claro).


3.2 DESIGN GALLERIST – Conceito

Design Gallerist é uma plataforma online que se categoriza como sendo uma galeria de design online que transmite a mais actualizada informação acerca do design contemporâneo, dos seus designers de renome, assim como dos recém-chegados ao mundo do design. Visa ser uma fronteira entre o design e a arte, oferecendo ao seu leitor uma selecção rigorosa dos melhores trabalhos de design e arte do mundo. O seu compromisso e missão é a descoberta de novos desenvolvimentos no design contemporâneo, oferecendo a transmissão em directo dos espectáculos internacionais de design, entrevistas aos ícones de design e, os maiores avanços da área. Esta galeria é dirigida por Sofia Silva e tem lugar no endereço www.designgallerist.com.

Referências: www.swiss-miss.com/, www.designboom. com/eng, http://yatzer.com/, http://mocoloco.com, www. stylelist.com

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3.2.1.1 Briefing

3.2.1 PROJECTO: Re-layout Blogue

O blogue Design Gallerist necessitou de algumas alterações a nível de conteúdo e grafismo. Como tal, decidiu-se que o seu layout deveria ser modificado com as seguintes transformações: -

Eliminação da página introdutória; Adicionamento de publicidade do Google Adsense; Implementação de uma loja com amostra produtos; Alteração pouco acentuada no layout; Simplicidade; Inserção do símbolo asterisco, como um símbolo da marca.

A página introdutória refere-se ao grafismo visual que é apresentado quando o link do blogue é introduzido, após clique nesse grafismo é feito um redireccionamento para o blogue funcional.

O blogue, antes do projecto realizado, transmitia um grafismo sobre preto e branco com linhas grossas e marcantes. Como, nesta fase, não se salvou nenhuma cópia visual do mesmo, criou-se um exemplo gráfico que o explicasse de alguma forma.

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3.2.1.2 Planeamento 90

Para que se percebesse o conteúdo e dimensão do blogue Design Gallerist, foi realizada uma pesquisa pela plataforma, de forma a obter conhecimento pelo seu conteúdo, a forma de apresentação do conteúdo e a sua navegação. O blogue é inserido num template wordpress, posteriormente alterado. Assim, a pesquisa sobre plugins para wordpress foi requerida. Foi realizada uma pesquisa e análise sobre as melhores estratégias a implementar em blogues. Como um dos objectivos seria a implementação de publicidade, era necessário o conhecimento acerca da aplicação de publicidade em blogues e o seu funcionamento, mais propriamente acerca da aplicação Google Adsenses, a qual foi solicitada. Resumidamente, antes do inicio do projecto, foi realizada uma vasta pesquisa sobre blogues, as suas estratégias e diversificação de conteúdo, observando sites do mesmo género de conteúdo e, os melhores blogues actuais.


3.2.1.3 Metodologia

Sobre a ferramenta AdSense, apurou-se que tamanhos os anúncios poderiam ter. Para que a sua implementação garantisse melhores resultados, a publicidade merece uma disponibilização directa, isto é, ser disposta no campo de visão do visitante sem que este tenha de fazer roll-on. (Torres, n.d, para.3-4) Decidiu-se utilizar dois Display Ad, isto é, anúncios de imagem, Leaderboard (728 x 90) e um Medium Rectangle (300 x 250) assim como, também, um Text Ad Medium Rectangle (300 x 250), anúncios de texto.

comunicativa. A quarta coluna passou a conter o ABOUT do blogue, conteúdo que antes não existia, assim como o CONTACTS e a publicidade de imagem e texto. A barra cinzenta acrescentada ao header permitiu inserir o conteúdo das redes sociais e a caixa de pesquisa, também importante para o desenvolvimento do blogue.

Para inserir publicidade no blogue era necessário criar uma quarta coluna, de forma a não diminuir o número de artigos exibidos. Não era desejada uma mudança significativa no layout por isso, seria essencial manter o objectivismo e simplismo. Desta forma, foram realizados esboços de um layout semelhante ao que se encontrava online, com a adição de uma coluna extra e algum conteúdo como a publicidade, About, Contacts e redes sociais.

Esta proposta foi eliminada pela sua conjunção de cores. Segundo Sofia Silva, o castanho não era a melhor cor a inserir nesta área. Como tal, dever-se-ia eliminar esta cor e manter o layout sobre tons pretos e brancos. Contudo, o preto e branco não se relacionava com o header actual e, por isso, a comunicação do site falhava. Como tal, tentou-se eliminar o header e manter uma linguagem simplista entre o preto e branco.

A primeira proposta tentou melhorar a ligação entre o Header e o resto do site pois, esse era um dos problemas visionados no layout actual. Assim, implementou-se o castanho e o cinzento, ambos presentes no header definido, criando uma linguagem

Foi referido, de seguida, que o header teria de ser mantido pois é, para Amândio Pereira, uma referência a galerias físicas. Isto porque o material, bastante usado

Desta forma, as colunas do layout terão medidas apropriadas à implementação da publicidade escolhida.

91


actualmente em galerias, é um género de ferro ou metal enferrujado que apresenta um aspecto como aquele dado ao header. As letras em três dimensões apropriam-se a este material dando a ideia de que estamos presente uma entrada de uma galeria. Como tal, o header teria de ser mantido na sua forma actual e, desta forma, a problemática da comunicação visual do blogue tornava-se difícil de resolver. Sofia Silva resolveu manter as caixas dos artigos com a transparência dada na primeira proposta. Acerca da barra extra, foi considerado que esta oferecia os requisitos pedidos mas, a forma de apresentar as redes sociais deveria ser estudada. Criou-se, então, uma proposta muito simples, apenas com o header actual, as caixas dos artigos referidas, o coluna extra e um tipo de letra a preto e com tamanhos menores. Face o resultado, foram sugeridas algumas alterações, como a eliminação do ABOUT e CONTACTS do blogue da barra lateral, a implementação de uma barra extra a cinza na superioridade do header, uma diferente mostra das redes sociais e, a adicionação de uma barra alta inferior com informação extra e repetida, como o blogue yatzer.com apresenta. Também foi sugerida a implementação de um fundo com riscas horizontais e a eliminação da sombra dada ao espaço de informação. Esta pretendia oferecer uma elegância ao blogue sem dar muito destaque, assim, a ligação entre o header e o corpo do site eram mantidos de uma forma invisual.

92


Considerei o fundo referido bastante usual no campo dos blogues, deixando de ser um adereço original e criativo, propriedades que deveriam ser objectivo de comunicação na área de campo. As linhas diagonais transmitem movimento e tensão, podendo significar instabilidade e desequilíbrio. Já as linhas horizontais transmitem equilíbrio, calma e relaxamento. É também um fundo que não transmite ligação com o header escolhido pois, o header não apresenta quaisquer linhas diagonais, mas sim um aspecto rude, conciso e forte com linhas horizontais, verticais e curvas na sua tipografia, mostrando diversidade. Sobre estas considerações, Sofia Silva resolveu propor um fundo que oferecesse essa ligação e fosse visualmente agradável. Foram realizados alguns padrões para fundo, com o símbolo do asterisco mas, não

93


constaram uma melhor solução. Face a tal, Sofia considerou necessária a implementação do fundo que esta propôs anteriormente.

A barra alta inferior do blogue foi inserida com a informação ABOUT e CONTACT do website assim como, dos menus do mesmo e a opção de inscrição directa na Newsletter e de publicitar na página. A barra superior considerada foi esboçada graficamente mas, não mostrou ser a melhor hípotese a considerar por Sofia Silva. Desta forma, foi sugerida a implementação destas funcionalidades na barra lateral do blogue de uma forma menos usual e, em conjugação com apenas uma breve declaração sobre a área de assunto do blogue.

94


3.2.1.4.1 Melhores plugins de wordpress

3.2.1.4 Recursos utilizados

O wordpress é um sistema de gestão de conteúdos para web, escrito em PHP com banco de dados MySQL, principalmente direccionado para a criação de blogues via web. (Wordpress, 2012, para.1-4) Permite a criação de todo o conteúdo de um website ou blogue em simples passos. Oferece variados templates, temas, que permitem a alternação, re-organização e actualização de layouts sem ser necessária a criação de código PHP ou outros. A sua manutenção é realizada pelos web developers do mesmo, o que facilita toda a sua utilização. (Wordpress, 2012, para.1-4) O sistema wordpress concentra-se em duas plataformas, wordpress.com e wordpress.org. Wordpress.org é o website de desenvolvimento do wordpress, o qual oferece a possibilidade de realizar o download do software para hospedar no seu próprio IPS e, o qual permite a utilização de todos os temas (templates), extensões (plugins), a personalização de layout (através de CSS, por exemplo), a modificação de código fonte, etc. Esta plataforma exige uma manutenção e administração pelo usuário e é um serviço pago. (A diferença entre wordpress.com e wordpress. org, 2008, para.1-4) Wordpress.com oferece um serviço gratuito de hospedagem de blogues usando o mesmo software. O link do blogue será sempre conterá sempre “wordpress. com”, assim como no exemplo “omeublogue.wordpress. com”. Este serviço inclui várias limitações como a utilização de apenas alguns temas (templates), a restrição da utilização de JavaScript, CSS e FTP e, a inserção no rodapé do texto “Hospede seu blog com WordPress. com”. As suas vantagens são backups automáticos, espaço ilimitado para banco de dados, software actualizado automaticamente, entre outras. Através de pagamento, estão disponíveis alguns upgrades e funcionalidades. (A diferença entre wordpress.com e wordpress. org, 2008, para.1-4) Os plugins abaixo apresentados são, essencialmente, para aplicação no serviço wordpress.org. WP Super Cache Ao gerar ficheiros HTLM estáticos através da página blogue wordpress dinâmica, requere menos processamento da CPU do que usando apenas o wordpress e, assim, permite um carregamento da página web mais célere. (WP Super Cache, 2012, para.1-2) HeadSpace: WordPress SEO Made Simple Gerência meta-dados e lida com uma ampla gama de tarefas de SEO (Search Engine Optimization). Permite a marcação de posts, criação de títulos e descrições personalizadas que melhoram o ranking das páginas. Oferece sugestões de tags (etiquetas) para os artigos, isto permite melhores resul-

tados na realização de pesquisas. Desta forma, o blogger passa menos tempo com SEO, dedicando-se mais aos seus visitantes e os seus comentários. (HeadSpace 2, n.d, para.1) WP-DBManager Realiza um backup do blogue diariamente e envia para o email endereçado. (WP-DBManager, 2011, para.1) Thank Me Later Envia automaticamente uma mensagem para os visitantes que comentam o blogue pela primeira vez. As mensagens enviadas podem ser personalizadas para relembrar os visitantes do RSS feed ou para simplesmente lhes pedir que contactem consigo pessoalmente. Permite criar várias mensagens automáticas para enviar dentro de determinado tempo, para parecerem mensagens mais originais e mais pessoais. (Thank me later, 2011, para.1-2) SEO Smart Links Interliga os artigos através de keywords. Permite aos leitores encontrarem artigos no blogue com o mesmo assunto. Ajuda a construir Page Rank (descrito mais abaixo). (SEO Automatic Links, 2011, para.23) Digg Digg Social Sharing Coloca uma barra flutuante com os botões de hiperligação para todas redes sociais como Twitter, Buffer, Facebook Share, Facebook Like, Digg, LinkedIn, Google +1, Reddit, dZone, TweetMeme, Topsy, Yahoo Buzz, StumbleUpon, Del.icio.us, Sphinn, Designbump, WebBlend, BlogEngage and Serpd, Pinterest. A barra é personalizável, podendo coloca-la antes, depois ou ao lado do artigo. (Digg Digg, 2012, para.1-2) WP e-Commerce Ferramenta gratuita para a implementação de uma loja num blogue. Dá acesso a diferentes for-

95


mas de pagamento. É possível alterar o layout e estrutura consoante o blogue. Necessário pagamento para upgrades. (WP e-Commerce, 2012, para.1,3,14) Jigoshop Ferramenta gratuíta para a implementação de uma loja num blogue. Trata de produtos virtuais ou para download. Tem opções para produtos variáveis, como o tamanho. (Jigoshop, 2012, para.1-3) Disponibliza extras para optimização de shop, tais como paypal (49$), Google checkout (49$). (Extensions, n.d) Feedburner Circulation Implementação da contagem de todas as subscrições feitas no blogue. (FeedBurner Circulation, 2010, para.1) Broken Link Checker Permite verificar se os links externos inseridos nos artigos estão a funcionar, antes que um visitante o declare. (Broken link checker, 2012, para.1) Page Rank PageRank é uma visão do Google sobre a importância das páginas na internet. Permite a consulta online actualizada. Para implementar no próprio website ou blogue: http://pagerank. s12.com.br

96

“Para calcular o valor do PageRank, o Google considera basicamente a quantidade de links que a página recebe. Funciona de modo semelhante a uma eleição, onde cada link é como um voto endossando a qualidade da página que recebe o link. Mas não basta ter uma grande quantidade de links para ter um PR alto, a relação semântica entre as páginas é importante, bem como a própria relevância da página que faz o link.” (Ricotta, 2007, para.3)


3.2.1.4.2 Melhores estratégias para implementar em blogues

Blogue ou blog é a abreviatura do termo inglês “web log” (diário da Web). Um weblog é uma página web cuja estrutura permite uma actualização rápida através do acréscimo de “posts” (artigos) – constituídos por imagens e/ou textos, normalmente curtos – que são apresentados de forma cronológica e ascendente, ou seja, as mensagens mais recentes são apresentadas primeiramente, por norma. (Blog, 2012, para.1-3) A criação de um blogue é realizada sobre uma plataforma que oferece todo o sistema de concepção e edição de páginas sem exigir o conhecimento de HTML ou outras linguagens de programação. (Blog, 2012, para.1-3) Existem blogues criados para a exibição de informação de diversas áreas. Conforme a área e o interesse do autor do blogue nascem diferentes necessidades. Principalmente, na área de mercado de marcas, é essencial uma dedicação maior e um conhecimento mais abrangente. Seguem algumas das melhores estratégias a implementar em blogues. - Promoção Num blogue iniciado recentemente, o número de leitores é baixo. Assim, uma forma de aumentar o número de leitores é a promoção do blogue nas redes sociais como Facebook e Twitter. (Killer Blog Strategy Mindcap Simple Minds, n.d, para.5) - Visita activa Outra estratégia de angariar leitores, é a visita activa noutros blogues. Para que o número de visitantes cresça ao mesmo nível que o número de leitores activos e, assim, o número de comentários, comentar outros blogues de interesse e/ou da mesma área é essencial. Comentar responsavelmente outros blogues ajuda também a inserir o blogue numa comunidade social, activa e exigente. (10 Reasons commenting is good for bloggers, 2007, para.1-5) - Manuseamento de comentários Assim que surjam novos comentários no blogue iniciado, é necessário a transmissão de informação directa entre os visitantes. A resposta activa aos comentários torna possível que estes se interessem em novos conteúdos do blogue. (Killer Blog Strategy Mindcap Simple Minds, n.d,para.6-7) - Estratégia de análise As visitas ao blogue podem ser controladas pela utilização de ferramentas como Google Analytics, Facebook Insights e Bit.Ly. Estas, ajudam à análise de sucesso do blogue evitando descidas de números de visitas, etc. (Killer Blog Strategy Mindcap Simple Minds, n.d,para.6-7)  97


3.2.1.4.3 Ferramenta AdSense 98

A ferramenta AdSense é um serviço de publicidade gratuito disponibilizado pelo Google. Este serviço consiste na exibição de anúncios de publicidade no website do autor inscrito e permite a este a angariação de dinheiro através da quantidade de cliques ou de visualizações. (AdSense, 2012, para.1-2) Esta ferramenta tornou-se popular pela sua filtragem de conteúdos publicitários. Os anúncios expostos são escolhidos de acordo com a área de interesse do site, com a localização geográfica do usuário, entre outros factores. Esta funcionalidade oferece uma publicidade menos intrusiva que a maioria dos outros serviços. (AdSense, 2012, para.1-2) Existem outras funcionalidades disponíveis no serviço, como a personalização do estilo dos anúncios, para que estes sejam melhor inseridos no layout do website. Estas personificações estendem-se à escolha da cor, do tipo de letra e tamanho. (Ad formatting - How can I customize the way my ads look?, n.d, para.1-4)


3.2.1.5 Resultados obtidos

Segundo toda a análise às propostas anterior e, de acordo com os melhoramentos desejados, criou-se o layout esperado. Assim, chegou-se também aos exemplos gráficos das demais páginas do blogue.

A página do post ou artigo, apresenta toda a informação que anteriormente estava exposta, com a adicionação da funcionalidade de escolha de categoria de artigos a visualizar, directamente na barra lateral. Inseriu-se as funcionalidades das redes sociais como o like e tweet acerca do artigo. A publicidade horizontal é, também, colocada nesta página pois, experiências comprovam que o número de cliques aumenta quando esta é situada imediatamente depois do artigo. (Where to place Google ads on my pages, n.d, para.6)

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Na realização das páginas para a STORE, loja online, criou-se o mesmo género de apresentação de artigos para cada produto e, o asterisco deu origem a um símbolo gráfico para inserção do artigo na lista de compras. Criou-se informação sobre novos produtos sobre a barra lateral do site para que se pudesse destacar produtos regularmente. A página relativa a cada um dos produtos segue a mesma estrutura da página de cada artigo, desenhada atrás, podendo também ser aqui inserida publicidade no formato horizontal.

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Como a gerência do layout do blogue é realizada sobre um template wordpress, a sua implementação não conseguiu seguir rigidamente o layout desenhado.

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3.2.2.2 Planeamento

3.2.2.1 Briefing

3.2.2 PROJECTO: Cartão-de-visita

A data da feira de Milão ISALONI aproximava-se e para que Design Gallerist fosse apresentado na sua nova linguagem, foi pedida a realização de novos cartões-de-visita. Estes, não deveriam exibir o header do website, por opção de Sofia Silva e, apresentar a nova linguagem realizada para o layout do blogue. A informação a conter restringia-se apenas ao nome da marca e o seu slogan RARE PRODUCTS com o conteúdo personalizado e pessoal de cada membro, o seu cargo, número de telemóvel e email. A inserção do endereço do blogue seria também essencial.

Os últimos cartões de visita desenhados para a marca apenas apresentavam o header do website e a informação pessoal na parte inferior ao mesmo, em letras pretas e fundo branco. Para que a informação fosse agradavelmente percebida e entendida era necessário criar uma linguagem suave e simplista. Na referência a símbolos fortes da marca, o header não poderia ser incluído por isso, sobrava o fundo de riscas diagonais e o asterisco. Deuse preferência à utilização do fundo pois, este ajudaria a manter o layout limpo e simples.

103


3.2.2.3 Metodologia

Foram realizados alguns testes com o contraste do fundo branco com o fundo de riscas diagonais.

As propostas com melhor comunicação eram a primeira e a última mas, Sofia Silva não se conseguiu decidir por nenhuma destas. Na primeira proposta, considerava que as riscas incomodavam a leitura da marca e, a segunda proposta não era suficientemente agradável. Como tal, propôs a diminuição de cor das riscas para criar um fundo mais suave e, também, a manter as riscas por baixo da informação.

104


3.2.2.4 Resultados obtidos

A última proposta realizada sugeriu a colocação da informação sobre o fundo de riscas e, não sobre o fundo branco, tão próximo do nome da marca. Para que a informação fosse visível, a cor das riscas horizontais teria de ser mais clara. O cartão pessoal aprovado segue, assim, uma linguagem simplista e suave, com a utilização do preto e branco e de uma pequena escala de cinzentos. Criou-se, também, uma apresentação do verso do cartão com a informação do endereço do blogue.

105



3.3 ACÇÃO WEB e MERCADOS – Conceito

Por volta da quarta semana de estágio, foram apresentadas novas tarefas ao grupo de estagiários curriculares. Essas tarefas consistiram na realização de acção web e de estudos de mercados. A acção web consiste na presença em redes sociais sobre as marcas, produtos, designers, imprensa, lojas e eventos, entre o design de produto de um determinado País. O seu objectivo é levar a esses países as marcas Boca do Lobo e Delightfull, de mobiliário e iluminação respectivamente, comunicando os seus produtos junto das mais conceituadas lojas, imprensas, blogues, eventos, etc. A comunicação desses produtos é realizada por meio de uma terceira pessoa, uma personagem fictícia, sobre as redes sociais, como o Facebook, Twitter ou Pinterest. O estudo de mercados constitui a recolha de informação acerca das melhores marcas, produtos, lojas, designers, revistas, eventos, etc. na área de design do produto, sobre um determinado País. A informação recolhida tem de ser detalhada, apresentando todos os contactos da empresa. Esta informação é posteriormente utilizada para a realização de acção web. Estas tarefas têm, por finalidade, o ganho de conhecimento do mercado, o aumento de partilha dos produtos das marcas Boca do Lobo e Delightfull e, o desenvolvimento de novas oportunidades de negócio.

107


3.3.1 Briefing

Para o desenvolvimento das tarefas descritas, foram entregues dois países a cada estagiário. Um desses países seria trabalhado na web e, o outro seria para o estudo de mercado. Em ambas as tarefas os campos de foco são os seguintes: press, blogs, events, stores, buyers, online stores, market places, opinion leaders, designers, competitors, luxury brands e journalists. Press e blogs refere-se a revistas e blogues locais que enfatizem o design de produto local e mundial para um público de designers de interiores e decoradores. Events ou eventos, tenciona mencionar eventos de design, artes e moda locais. Stores pretende referir as melhores lojas do mercado para a comunicação e venda dos produtos das marcas de foco. Stores online refere-se a lojas que realizem a comercialização de produtos online. Buyers, compradores, pretende uma listagem de empresas, designers, decoradores ou amantes do design que possam estar interessados na compra dos produtos. Market Places indica as melhores lojas ou plataformas de promoção online. Designers são os melhores profissionais do mercado naquela zona local. Competitors refere todos os melhores concorrentes às marcas Boca do Lobo e Delighfull. Luxury Brands pretende conter uma listagem das melhores e mais luxuosas marcas de produto. Journalists refere os melhores jornalistas no campo das artes, design e entretenimento.

Na recolha de informação de todos estes campos, pretende-se um top de 30 itens por cada. Para a acção web, relativamente ao país em questão, é dada esta listagem completa de tops. Procede-se à realização da personagem virtual com o perfil de um forte interessado no design de produto. Esta personagem convém ser o mais fiel possível. Sobre a rede Facebook devem ser adicionados amigos, pessoas de interesse, eventos, revistas, etc. O objectivo seguinte é a publicação de produtos das marcas no mural destes amigos, eventos ou revistas de modo a criar o interesse destes nas marcas. Os amigos destas pessoas devem ser também adicionados. Deve ser criada uma relação entre estes. Sobre o Twitter, devem ser seguidos tops como revistas, designers e eventos, participar em conversas sobre as áreas de interesse e, fazer republicações destes tops. O objectivo é a socialização entre pessoas de interesse. No Pinterest, devem ser feitas pesquisas sobre estes tops e comentários sobre os artigos destes referindo produtos, mostrando-os efectivamente e apresentando o link para o mesmo. A informação recolhida no estudo de mercados deve ser listada num ficheiro Excel com todos os contactos obtidos e, também, num ficheiro Word categorizada por tops.

108


3.3.2 Planeamento

Para a realização destas novas tarefas foi realizada uma reunião com os membros da empresa como Ana Gomes e Juliana Guiomar, e os estagiários curriculares, de modo a dar a entender todo o processo de realização. A distribuição de países foi realizada posteriormente por estes membros da equipa. A acção web deveria incidir sobre o estado New York e, os estudos de mercado sobre o estado New Jersey.

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3.3.3 Metodologia

Foram dedicadas duas horas diárias a estas duas tarefas. A recolha de informação foi iniciada com algumas dicas por partes dos membros de equipa, tais como: a inserção das palavras “Interior Design + país” ou “Design store + país”. Inicialmente os resultados não foram os mais esperados pois, o conhecimento do mercado e consciencialização das marcas não era a mais apurada. Com o decorrer do processo, os resultados foram melhorando e a taxa de número de elementos aumentou. Para cada marca, empresa, designer, evento, entre outros, foram adquiridos: nome da empresa, nome da pessoa de contacto, seu cargo, a indústria, website, endereço electrónico (preferencialmente pessoal), morada completa, contacto telefónico e fax. Este conjunto de informação foi colectado num ficheiro Excel. Após esta etapa, foram inseridos os elementos de cada indústria ou top, comparando os elementos entre si, por ordem decrescente de sucesso no mercado, num ficheiro word. Foi realizada uma personagem fictícia com o nome Karen Baker Miller com 22 anos, natural de Chicago, a viver actualmente em Nova Iorque. Estudou na School of Visual Arts em Nova Iorque e trabalha actualmente como event staff em Munch Gallery. O seu perfil foi criado no Facebook, Twitter e Pinterest. www.facebook.com/karenbkmiller http://pinterest.com/karenbbkmiller Twitter - @karenbkmiller No facebook foram conseguidos no total 132 amigos, realizados 32 gostos, e realizada uma actividade regular entre estas e outras redes, de forma, a manter actual o conteúdo de todas as redes. Alguns interesses da personagem foram evidenciados, tais como o design, mas não unicamente. Áreas como arte, lazer, moda e comida foram referenciadas regularmente, para que a personagem fosse concisa e credível. No Pinterest são mostrados 4 boards, com um total de 76 pins e 11 likes, 20 seguidores e 30 que foram seguidos. Os pins realizados foram usualmente vistos e republicados por outros utilizadores. Foram referenciados designers de produto de grande prestigio, assim como, os produtos das marcas Boca do Lobo e Delightfull. No Twitter a actividade foi menos regular, foram angariados 2 seguidores, 11 foram seguidos e realizados 11 tweets. A maior parte dos tweets referenciaram outros utilizadores que foram seguidos como revistas, blogues etc.

110


3.3.4 Resultados Obtidos

No estudo de mercados, obteve-se um número de 159 elementos com todos os contactos incluídos. A finalização desta tarefa não foi agendada e, por isso, a tarefa concluiu com o término do estágio. A actividade de acção web conseguiu levar os produtos Boca do Lobo e Delightfull a alguns blogues e designers mas, não foi concretizada nenhuma oportunidade de negócio.

Dados da tabela Excel criada no decorrer da tarefa de mercados

Dados da tabela Excel criada no decorrer da tarefa de mercados

A listagem total de elementos da tarefa de mercados é apresentada a seguir. 111


http://www.designnewjersey.com/ http://njcountryside.com/ http://www.parkplacemag.com/ http://www.currentsnj.com/ http://www.newjersey4umagazine.com http://janceedunn.typepad.com/ Ronni Reich Peggy McGlone Darren Phillips Meghan Shapiro Ruth Bonapace Joe St. Arney Carla Cantor Jay Lustig EXEMPLO

www.gdgstudios.com http://www.edition14.com/ http://www.michaelgraves.com http://www.ronnathaninteriors.com/ http://www.architectureandhygiene.com http://www.deborahleamanninterior.com/ http://lauramannesdesign.com/ http://www.vanessadeleon.com/ http://www.bograds.com/ http://www.dyshomestaging.com/ http://www.commercialdesigngrp.com/ http://www.artdetriomphe.net http://www.amyyininteriors.com/ www.themcmullindesigngroup.com/ http://www.shannonconnorinteriors.com/ http://www.neelawoodard.com http://www.davidsteffenhagen.com/ http://www.beach-dwellings.com/ http://towncountryinteriors.designshuffle.com/

EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO

http://njmonthly.com/ http://www.njbiz.com http://www.northjersey.com/ http://www.insidejersey.com/ http://www.201magazine.com/

http://www.rnidg.com/blog/ http://blog.nj.com/premium/california_closets_north_jersey/index.html http://www.bergen.com/ http://jstephensinteriors.wordpress.com/ http://www.northjersey.com/

http://www.glamourcoach.us http://lisadreissig.com/blog/ http://newjersey.builderarchitect.com/ http://bellevivir.blogspot.pt/ http://www.starledger.com/ http://porterdesigncompany.com/blog/ http://www.statelyhomesbythesea.com http://hudsonreporter.com/pages/jersey_city_mag http://uniqueinteriors.com/blog/ http://www.njkeepitgreen.org/ palisademagazine.com EXEMPLO www.hudsonreporter.com http://interiorexcellencellc.com/newjersey/blog/ EXEMPLO EXEMPLO www.homegoods.com/blog/category/all/ http://www.njspotlight.com http://bungalowhomestagers.com/our-blog-3/ http://www.newjerseynewsroom.com http://blog.themcmullindesigngroup.com/ EXEMPLO EXEMPLO http://designideasnj.com/ EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO http://sandrajohn.com/blog/ EXEMPLO http://www.distinctivedecoranddesign.com/whatsnew/ EXEMPLO EXEMPLO http://www.piconepaintingandpaperhanging.com/blog/ EXEMPLO http://www.yoursomerset.com/house-home-nj-northern-new-jersey-somerset-county EXEMPLO EXEMPLO http://www.oskarhuber.com/blog/ EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO http://coutureinteriors-nj.blogspot.pt/ EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO

EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO

http://www.abchome.com www.1800lighting.com http://www.britishhomeemporium.com http://www.thecontemporarycouch.com http://www.manorhousefurniture.com http://www.homegoods.com http://www.spruceprinceton.com http://www.designspree.com http://www.homedepot.com http://homeagaindesign.com http://www.chathaminteriors.com/ http://www.decoratingx.com http://www.ashleyfurniturehomestore.com/ http://www.mealeysfurniture.com http://www.amighini.net/ http://casachic.us/ EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO

EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO

EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO

www.illuminatingexperiences.com www.nivdesign.net http://bungalow5.com http://uniqueinteriors.com/ EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO

http://www.wostbrockhome.com/index.php http://www.roseabbydesign.com http://www.neelawoodard.com http://uniqueinteriors.com/ http://www.bnl-interiordesign.com

EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO

http://www.dandginteriors.com/ http://bacarellainteriors.com http://www.albahomedesign.com http://www.bellemaisoninc.com http://kbkinteriordesign.com

EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO

http://www.nanceebrown.com http://www.richardbubnowskidesign.com http://www.jstephensinteriors.com http://anthonyalbertstudios.com http://www.pvzdesign.com/ http://www.glamourcoach.us http://www.girardinteriors.com http://www.californiaclosets.com http://www.yzdesignatrium.com/ http://lisadreissig.com http://www.patriciagaylor.com http://www.arinterior.com http://www.polomainc.com http://www.creativewallcoverings.com http://dashingdesignsinc.com http://www.jwestdesigninc.com http://www.collinsinteriordesign.com http://lmwdesigns.com/ http://www.umastewart.com http://lmw-interiors.com http://www.jenmeyerinteriors.com http://www.raenovate.com/ http://www.oskarhuber.com/ http://www.oskarhuber.com/ http://www.njstaged2sell.com http://www.klimadesigngroup.net http://www.interiordecisions.com/ http://www.nkarchitects.com http://www.mmgarchitects.com http://www.fitzgeraldstudios.com/

peter eisenman Tatyana Dyagileva mike + doug starn Bon Jovi Michael Douglas Mitch Albom Danny DeVito Valerie Cruz EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO

EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO

http://www.lightingsuperstore.com/index.asp http://www.elitefixtures.com/ http://www.abchome.com/ http://www.bronsondesign.com/ http://www.flemingtondepartmentstore.com EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO

http://www.bjs.com http://www.gallolighting.com http://www.furnitureoutletwarehouse.com/ http://www.comfyco.com/ http://www.greenbauminteriors.com/ http://www.hescolighting.com http://shop.sandrajohn.com/index.aspx http://www.homedepot.com http://www.homedecorators.com http://www.designerlightingandfan.com http://www.ashleyfurniturehomestore.com http://www.cabinfield.com EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO

http://www.decoratingden.com/ http://www.abchome.com http://www.nlmdesigns.net http://www.britishhomeemporium.com http://www.alexdeelighting.com/ http://www.designsfortranquility.com/designerlamps.html http://www.townandcountrykitchenandbath.com EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO


4.CONCLUSÃO

Durante todo o período dispensado para a realização do estágio profissional na empresa Menina Design Group, foram adquiridos novos conhecimentos teóricos, práticos e contextuais. O processo passou pela realização de projectos visuais para diferentes marcas da empresa, direccionadas para a web e para a impressão. Foi recebido acompanhamento constante por parte da designer Liliana Ferreira, na medida de efectivação de esforços para a concretização dos projectos. Com aprovação ou consenso por parte desta, eram apresentadas soluções visuais a outros membros da equipa e à chefe de departamento Sofia Silva. Com a concretização de materiais visuais direccionadas para a web, foi dada uma aproximação da matéria web design. Em esforços na concretização destes materiais, Daniel Cruz teve um papel essencial ao esclarecer pontos práticos da implementação dos mesmos. Na realização dos projectos adquiridos, foram utilizados os softwares Adobe Photoshop, Adobe InDesign e Adobe Illustrator. Curiosamente, a utilização do Adobe Illustrator não era praticada e, como tal, o conhecimento sobre tal plataforma era inexistente. Liliana Ferreira colocou pressão no sentido da utilização deste software pois, este é uma ferramenta básica do designer. Desta forma, foram realizados esforços na aprendizagem do mesmo e, actualmente, o domínio é bastante abrangente. Durante o estágio, foram apreendidos conhecimentos na realidade do design nacional, no sentido do trabalho desenvolvido indirectamente para este mercado; da consciencialização pelo poder de intenção e vontades do cliente como influência nos resultados finais; e das normas e regras essenciais do mercado real a apreender, tais como as exigências dos CTT Correios no grafismo dos envelopes. O íntimo contacto com a prática de matérias teóricas em contextos reais, concedeu-me o conhecimento pelo mercado de trabalho do design, não só do design gráfico, mas também do design de produto, área prevalecente na empresa. Como seguimento da aprendizagem prática e conhecimento do designer, o estágio curricular é um passo essencial para a actividade profissional.

113



5.BIBLIOGRAFIA

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117



6.CALENDÁRIO

O M A

F M J

1 2

1 2

1

3

2

4

3

1

5

4

2

6

3

A

2

J

3 4

1

5

2

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7.AGENDA

FEVEREIRO 13

- Início do estágio; - Conhecimento da empresa e elementos de equipa; - Testes de desempenho: Análise de uma proposta de website para portugalbrands. com; Esboços para propostas de website portugalbrands.com

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- Visualização de websites com conteúdos de Eventos e Agendas e a organização dos mesmos; - Pesquisa de formatos de agendas e calendários; - Pesquisa de websites com estruturas simples e organizadas, usadas na implementação de agendas; - Percepção de todo o conteúdo a inserir no website MY DESIGN AGENDA, ainda com algumas dúvidas a discutir/esclarecer em conjunto com a Liliana e o Daniel; - Realização de uma árvore site inicial com a estrutura das páginas; - Análise do antigo layout da homepage; - Experimentação da colocação de módulos (suporte ao conteúdo) numa grelha; - Alguns esboços da homepage MY DESIGN AGENDA (MDA).

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- Pesquisa e leitura de artigos sobre a utilização de grelhas em websites e o tipo de grelhas existentes; - Pesquisa e leitura de artigos sobre o conteúdo de websites: a sua importância, até que nível é possível trabalhar sem ter o conteúdo em posse, como extrair o conteúdo e organizá-lo, etc; - Pesquisa e leitura de artigos acerca de resoluções dos ecrãs e browsers e quais tamanhos a adaptar na criação de websites; - Análise do número de colunas mais favorável para o layout do website MY DESIGN AGENDA; - Análise da organização do conteúdo em módulos; - Alguns esboços de layouts MDA; - Protótipo digital do layout da homepage 10%.

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-

Estudo de disposições de conteúdo no layout. Protótipo digital do layout da homepage MY DESIGN AGENDA. Realização de símbolos gráficos de hiperligações. Apresentação do protótipo digital.

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- Estudo do organograma MY DESIGN AGENDA; - Realização de organograma digital; - Estudo de marketing para Redes Sociais; - Estudo de aparência e tamanhos de caixas de hiperligações de redes sociais, tais como like, tweet etc.; - Estudo do funcionamento base de tais hiperligações.

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-

Análise e estudo do layout da homepage MDA entregue; Estudo de cores do layout; Procedimento de algumas alterações ao layout. Estudo de novos conteúdos a nível prático e gráfico. Implementação de mais conteúdos na homepage. Estudo do grafismo de navegação do site. Grafismo de navegação na homepage nos guides (Luxury e City guides)

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-

Grafismo de navegação na homepage do search; Grafismo de navegação na homepage dos top events; Grafismo de navegação do calendário mensal; Grafismo de navegação do calendário semanal; Grafismo de navegação do menu principal; Reunião de web department; Apresentação de todo o grafismo de navegação em imagens .gif; Alteração da árvore site; Mudança de planos quanto à apresentação do layout.

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- Esclarecimento com Catarina Silva sobre certas funcionalidades e conteúdos MYDESIGN AGENDA; - Estudo da disposição de conteúdos/módulos noutras páginas MYDESIGN AGENDA: Evento, Resultados de pesquisa, eventos no local, eventos no dia, news; - Realização de nova apresentação de navegação na homepage; - Apresentação de toda a homepage;

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- Estudo da disposição de conteúdos/módulos noutras páginas MYDESIGN AGENDA: each new, interviews, each interview, sign in, partners sign in, registration; - Início de um novo projecto - DESIGN GALLERIST - no rethinking do layout actual e implementação de publicidade e store; - Estudo dos padrões web. (A elaboração do layout da página de resultados MYDESIGN AGENDA, assim como do resto das páginas de categorias, foi adiada por ainda não estar aprovado o layout da homepage).

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- Estudo do funcionamento do Google Adsense; - Estudo da implementação do Adsense no layout do Design Gallerist, entre tamanhos, políticas de funcionamento, melhor funcionamento etc.; - Estudo do blogue Design Gallerist em conjunto com o Ricardo; - Estudo de novo layout de Design Gallerist; - Desenho gráfico para proposta de actualização de layout de Design Gallerist.

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-

Estudo de plugins para wordpress com Ricardo. Estudo de aplicação de wordpress plugins no Design Gallerist. Estudo dos blogues actualmente no top. Continuação de actualização de novo layout de Design Gallerist.


MARÇO 1

-

Estudo de directórios – blog loving entre outros; Estudo das melhores estratégias a implementar em blogues; Layout do blogue DESIGN GALLERIST das páginas de categorias; Novas propostas para o layout DESIGN GALLERIST.

5

-

Estudos dos melhores plugins a utilizar no blogue DESIGN GALLERIST; Apontamento dos melhores plugins a utilizar no blogue DESIGN GALLERIST; Melhoramento do layout da página de categoria do blogue DESIGN GALLERIST; Layout do blogue DESIGN GALLERIST das páginas shop.

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-

Avaliação da logomarca MYDESIGN AGENDA; Preparação da logomarca para manual de identidade corporativa; Estudo do símbolo MYDESIGN AGENDA; Definição da logomarca MDA; Realização do manual de identidade do MDA - 10%.

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- Estudo das propostas da Sofia para implementar no layout do DESIGN GALLERIST; - Implementação de correcções no layout homepage DESIN GALLERIST; - Esclarecimento com a Sofia sobre correcções e detalhes a aplicar sobre o novo layout; - Implementação de correcções no layout homepage DESIGN GALLERIST e procura de solução relativamente a aspectos mais ambíguos no momento (80%); - Exploração e tentativa de padrões para o fundo do layout; - Reunião de grupo com Ana Gomes, Rui e Juliana sobre as acções de mercado e novas tarefas.

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-

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Mercados/Web (New Jersey) – Pesquisa de tops; Nova experimentação de padrões para fundo do layout DESIGN GALLERIST; Procura e desenho de símbolos de redes sociais; Finalização de nova proposta de layout homepage DESIGN GALLERIST; Apresentação da proposta; Continuação do Manual de Identidade MDA.

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- Mercados/Web (New Jersey); - Realização do manual de identidade do MDA (90%)

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-

Mercados/Web (New Jersey); Estudo de tipografias complementares à logomarca MDA e tipografias de sistema; Pesquisa das melhores formas de combinar tipografias; Finalização do Manual de Identidade MDA Pesquisa visual de calendários/wallpapers MDA; Algumas ideias de possíveis wallpapers MDA.

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- Mercados/Web (New Jersey); - Pesquisa de wallpapers/calendários entre outros serviços do mesmo género; - Esboços de wallpapers/calendários (MY DESIGN AGENDA); - Alguns esboços gráficos/experimentações e troca de ideias para wallpapers/ calendários (MY DESIGN AGENDA).

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-

Mercados/Web (New York); Resolução de ideias para wallpaper MDA; Experimentações/esboços wallpaper MDA; Apresentação de propostas wallpaper MDA; Experimentações/esboços frontpage temporária MDA; Apresentação de propostas frontpage temporária MDA..

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- Mercados/Web (New York); - Pesquisa de estacionários na web; - Esboços e ideias para estacionário MDA; - Início da execução/ experimentação de ideias do estacionário MDA ao nível do cartão de visita.

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- Mercados/Web (New Jersey); - Reunião com Juliana acerca dos objectivos semanais; - Continuação de experimentações e ideias para cartão de visita e estacionário MY DESIGN AGENDA; - Apresentação do trabalho realizado.

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- Mercados - new jersey; Web tops New York; - Layout de blogue MY DESIGN AGENDA.

Mercados (New Jersey) e Acção Web (New York); Estudos e experimentações gráficas de calendários em cartões de visita; Continuação de experimentação de ideias para estacionário MDA; Apresentação e discussão de ideias/grafismos.

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- Mercados New Jersey / Web New York; - Continuação de realização de estacionário MDA; - Realização de layout blogue MDA.

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- Mercados New Jersey / Web New York; - Layout blogue MDA; - Inserção e edição de conteúdos no blogue MDA.

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- Mercados New Jersey / Web New York; - Implementação e edição de imagens em conteúdos do blogue MDA; - Impressão de cartões de visita Delightfull.

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-

Mercados New Jersey / Web New York; Impressão de cartões de visita Delightfull ; Realização de cartão de visita DESIGN GALLERIST; Colocação e edição de artigo no blogue MDA; Realização de novas propostas para cartão de visita MDA.


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ABRIL

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-

Mercados New Jersey / Web New York; Continuação de introdução de conteúdos no blogue MDA; Introdução de produtos em etiquetas Delightfull; Realização de email Delightfull.

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Mercados New Jersey / Web New York; Introdução de artigos/imagens no blogue MDA; Realização de estacionário MDA; Apresentação e troca de ideias de estacionário MDA.

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- Mercados New Jersey / Web New York; - Estacionário MDA (Alterações); - Cartões pessoais para a equipa que vai para Milão 80%.

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- Mercados New Jersey / Web New York; - Continuação - realização de cartões pessoais da equipa que vai para Milão 90%; - Ajustes MDA, estudos de cor e backgrounds.

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-

Mercados New Jersey / Web New York; Introdução de conteúdos MDA; Leitura de documentos sobre MDA; Novas definições de layout MDA com estudos de cor; Cartão Design Gallerist (finalização).

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-

Mercados New Jersey / Web New York; Organização de conteúdos no layout dado MDA; Introdução de informação nos Cartões pessoais para impressão; Introdução de conteúdos blogue MDA; Adaptação de layout MDA.

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- Mercados New Jersey / Web New York; - Reunião sobre MDA com Catarina, Liliana e Nuno: - Esclarecimento de funcionalidades e conteúdo; - Definição de navegação; - Nova organização de informação MDA. - Construção de organograma MDA; - Adaptação de layout MDA à nova organização de informação; - Esboços de páginas de categorias MDA.

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- Mercados New Jersey / Web New York; - Adaptação layout MDA em páginas de categorias e homepage.

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-

Mercados New Jersey / Web New York; Adaptação layout MDA em páginas de categorias (city guide); Inserção de conteúdos no blogue MDA; Cartões pessoais MDA.

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-

Mercados New Jersey / Web New York; Alteração cartões Design Gallerist; Adaptação layout MDA em páginas de categorias (detalhes); Adaptação layout MDA em páginas de categorias (homepage).

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- Mercados New Jersey / Web New York; - Adaptação layout My design agenda em páginas de categorias.

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- Mercados New Jersey / Web New York; - Adaptação layout MDA em páginas de categorias(news); - Adaptação layout MDA em páginas de categorias(artigo).

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-

Mercados New Jersey / Web New York; Adaptação layout MDA em páginas de categorias (detalhes); Discussão de ideias acerca do estacionário MDA com Nathalie; Exemplos gráficos de cartões de visita MDA.

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-

Mercados New Jersey / Web New York; Melhoria e alterações na navegação do website MDA; Continuação do economato MDA; Ajuda a arrumar uma das salas do Palácio.

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- Mercados New Jersey / Web New York; - Finalização do economato MDA.

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MAIO

Reunião geral de seminário

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VI Encontro Nacional de CDM VI Encontro Nacional de CDM VI Encontro Nacional de CDM

-

Mercados New Jersey / Web New York; Levantamento e resolução de dúvidas com Liliana e Catarina MDA; Alguns apontamentos gráficos no novo layout MDA Esboços gráficos de calendários MDA


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- Mercados New Jersey / Web New York; - Aperfeiçoamento de registos gráficos de calendário MDA.

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- Mercados New Jersey / Web New York; - Aperfeiçoamento de registos gráficos e navegação de calendário MDA.

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- Mercados New Jersey / Web New York; - Aperfeiçoamento de registos gráficos e navegação de calendário MDA.

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- Mercados New Jersey / Web New York; - Esboços gráficos de novas soluções para layout website; - Esboços de soluções para calendário.

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Mercados New Jersey / Web New York; Aperfeiçoamento de registos gráficos de calendário MDA; Novos esboços de calendários MDA; Pesquisa sobre top cidades MDA e feiras respectivas; Pesquisa de vários layouts websites.

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- Mercados New Jersey / Web New York; - Aperfeiçoamento de proposta de layout de calendário MDA.

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– Finalização resposta automática MDA; - Definição de assinatura de email MDA; - Criação de conta facebook MDA; - Banners Redes Sociais MDA – Facebook MDA; - Inicio da organização de ficheiros realizados para o Disco.

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Mercados New Jersey / Web New York; Aperfeiçoamento de proposta de layout de calendário MDA; Aperfeiçoamento de newsletter MDA; Definição de resposta automática MDA.

Organização de todos trabalhos realizados, em pastas no Disco; Definição layout MDA; Correcções em newsletter e assinatura de email; Fim de estágio.w

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8.PORTO




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