História da Magia - 1º Ano

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Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts

História da Magia

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História da magia

Para a maioria da população magica, a magia é algo extremamente comum e cotidiano em suas vidas, por isso muitos param de pensar sobre a origem de tudo isso. A palavra magia tem sua origem na língua persa, mais precisamente na palavra “magush”, que era uma palavra utilizada para descrever ou representar uma espécie de conselheiro, sábio ou sacerdote que interpretava sonhos. Tal expressão foi incorporada pelos Gregos tempos depois, virando “magos”. A magia tem origem desde os primórdios da terra, mas os primeiros registros de vida humana organizada e mágica, data-se do Egito antigo, Lá existiam humanos dotados de magia, e quando isso era descoberto essas pessoas eram coroadas de Faraós.

Egito Berço da primeira denúncia sobre magia, o Antigo Egito era deveras diferente do que atualmente é. Seus feiticeiros, conhecidos a maioria por estar dentre a classe sacerdotal, eram conhecidos por serem chamados pelos Faraós (Imperadores Egípcios considerados deuses), pra contar como seria a sua vida após a morte. Uma das maiores crenças egípcias era justamente a de acreditarem que, quando morriam e passavam para o outro lado, depois de algum tempo estes retornariam para o seu corpo, retornando assim a vida. Crença a qual levou a sociedade egípcia a desenvolver o processo de mumificação, assim como deixar nas tumbas de antigos faraós todos os seus pertences e riquezas. As tumbas do antigo Egito são outro marco de magia, uma vez que tais foram construídas na forma das maravilhas arquitetônicas da época, as famosas pirâmides. Muitos trouxas até hoje ficam assombrados em como uma sociedade, mesmo que bastante desenvolvida para a época, vieram a conseguir tamanhas construções como a Esfinge e as pirâmides. O segredo, no entanto, permanece conosco na sociedade bruxa, uma vez que tais feitos arquitetônicos eram nada mais que mágicos, realizados por bruxos (sacerdotes) poderosos. Sendo a própria Esfinge, por sua vez, nada mais que uma transfiguração que veio a dar errado.


As Pirâmides: Os túmulos dos faraós antigos sempre foram estruturas bem elaboradas, desde mesmo o início da I dinastia egípcia (em 2920 até 2770 a.C. para os trouxas). Uma pirâmide vinha a ser formada por câmaras funerárias subterrâneas, todas sobrepostas por grandes construções retangulares, as quais por sua vez eram baixas em proporção aos seus comprimentos, detendo um telhado convexo. Tais construções atualmente são conhecidas pelo nome de mastabas. No início da Sociedade Egípcia e nas construções das primeiras pirâmides, as mesmas vinham a apresentar profundos recessos em todas as suas laterais, algo que muitos historiadores vem a atribuir a uma vontade de imitar as fachadas dos palácios daquela época. No entanto, com o passar das dinastias, os recessos foram reduzidos a dois que eram colocados apenas nas extremidades ao Norte e ao Sul do lado leste da pirâmide, os quais serviam como falsas portas, sendo que um deles se abria para a capela onde ocorria a prática do culto funerário. Nas partes subterrâneas de tais tumbas, muitas câmeras dedicadas aos deuses funerários de menor importância sempre podem ser encontradas, sendo que pedras eram usadas de maneira limitada para revestir a câmara funerária, assim como para umbrais de portais, deixando portas corrediças bloqueando as passagens. A pedra servia apenas para dar maior segurança a câmara funerária, a qual não deveria ser selada já que por acreditarem na volta a vida, os mortos enterrados lá dentro não poderiam ser de tudo fechados.

Era dos Faraós A era dos Faraós teve início por volta de 5.415 a.C., com o surgimento de Ptá, o primeiro humano da época a demonstrar poderes mágicos. O fim desta era veio no século 30 a.C., Quando ocorreu o fim do reinado de Ptolomeu XV Caesar e filho de Cleópatra VII e o General Júlio Cesar. Naquela época as coisas eram diferentes, os Faraós realizavam quase todos os seus feitiços em público e possuía muito apoio de seus sacerdotes.

A Mumificação: O processo de mumificação foi um feito realizado por mágicos sacerdotes egípcios, os quais apegados na crença do retorno a vida dos mortos, foram obrigados a desenvolver um modo de preservar o seu corpo, já que é necessário um corpo para se voltar. O processo que vinha a ser realizado por esses bruxos, seguia as seguintes etapas:


1º – O cadáver deveria ser aberto na região de seu abdômen e então suas vísceras eram retiradas (fígado, rins, intestinos, coração, estômago, etc). Os órgãos como o coração e o fígado, eram então colocados em recipientes mágicos a parte, os quais preservariam os mesmos separadamente. O cérebro também deveria ser extraído, de modo que para isso os sacerdotes vinham a aplicar uma espécie de ácido, produzido por magia, pelo nariz do morto e aguardavam o cérebro então derreter. Apenas após o derretimento do mesmo é que vinham a retirar, pelos mesmos orifícios onde o ácido era aplicado, pedaços do cérebro com uma espátula de metal. 2º – O corpo era colocado então em um recipiente com natrão (uma espécie de sal), para que pudesse desidratar e também matar qualquer bactéria presente. 3º – Uma vez que o corpo era desidratado, este deveria ser enchido com serragem, vindo a ser aplicadas poções mágicas para a conservação do corpo, assim como poderosos “perfumes” para evitar mal cheiro. Como mandava então a religião egípcia, textos sagrados também eram postos dentro do corpo. 4º – Com o corpo já fechado, este era envolvido em faixas de linho branco enquanto amuletos eram colocados entre as mesmas. Com a múmia finalizada, ela finalmente era posta dentro de um sarcófago o qual era levado para a pirâmide, onde seria protegido e conservado. O processo de mumificação desenvolvido por esses mágicos antigos vieram a ser tão poderosos e eficientes, que até nos dias atuais se é possível encontrar múmias muito bem preservadas. A mumificação, no entanto, era um processo extremamente caro e por este mesmo motivo, apenas faraós e os próprios sacerdotes eram mumificados.

A Magia e os Celtas A magia como conhecemos, apenas veio a ser conhecida realmente por conta da civilização Celta, da qual grande parte dos bruxos europeus, principalmente na Grã-Bretanha, descendem. A religião Celta era conhecida como o Druidismo, sendo ela politeísta com seus rituais sempre feitos ao ar livre, uma vez que se acreditavam que em contato com a natureza, estavam mais perto dos deuses e divindades cultuados. Os celtas se encontravam na Europa Ocidental, sendo os responsáveis pela criação da roda do ano, a qual estabelecia os anos, horas e as principais datas dos rituais mágicos. Sendo que cada ritual tem, até os dias de hoje, um significado muito importante.


Para os celtas, a natureza é algo extremamente importante, pois vem ser a partir dela que os deuses se manifestam, assim como também o dia e a noite. Sendo que a classe mágica mais conhecida da cultura celta, vem a ser exatamente os “druidas”, os quais eram conhecidos como pessoas sagradas pela comunidade celta, mesmo que pertencessem a etnias diferentes. Ao todo se existiam três categorias de druidas durante o apogeu celta, as quais eram: os Bardos (poetas, músicos, zeladores da tradição), Ovados (filósofos, professores, médicos) e os Druidas (Autoridade em Cultos e Cerimônias). Sendo que o druida, por sua autoridade, vinha a ser o centro da unidade do povo celta. O druidismo em si vem a ser uma religião natural da terra, representando um caminho espiritual centrado na força da terra, a qual honra os espíritos da natureza, seus ancestrais, os deuses celtas e que respeita a todas as criaturas viventes. Diversas criaturas mágicas antigas, ainda podem ser encontradas pela Grã-Bretanha atualmente graças a preservação celta, mesmo que infelizmente com a invasão do Império Romano, diversas delas vieram a ser extintas, passando a existir apenas em mitos. A palavra “druida” em si, está relacionada a força do carvalho, a qual é considerada uma árvore sagrada por esse povo, sendo que os druidas vinham a ser membros de uma elevada ascendência celta. Era comum que druidas ocupassem trabalhos como: Juízes, sacerdotes, adivinhos, magos, médicos, matemáticos, astrônomos, alquimistas, etc.


Graças aos druidas célticos, muitos avanços foram feitos pelos bruxos no que diz respeito a medicina, alquimia, adivinhação e astronomia. Porém, muitas coisas acabaram se perdendo pelo caminho, uma vez que embora os druidas gravassem parte de seu conhecimento em uma linguagem própria, a qual é conhecida como Ogham (parecida com escrita rúnica), estes não gravavam seus conhecimentos, preferindo os passar verbalmente para evitar que fossem roubados.

A Magia na Grécia Antiga Como se sabe, a cultura grega data por volta de 2000 a.C. e surgiu entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo e foi de lá, entre as tribos nômades, de origem indo-europeia, que tivemos nossos primeiros relatos de magia. E é por isso que se torna essencial conhecer um pouco mais da história dessa região e o que deu base para tudo que sabemos nos dias atuais. É nessa civilização que encontramos os primeiros relatos a respeito de grandes e poderosas feiticeiras como: Circe, Medéia e Samanta como especialistas e detentoras de domínio no saber usar as ervas como veneno ou remédio. Os pontos importantes da história Grega para os dias atuais são: Religião, Cultura e Pensamento Científico.

A Grécia antiga era politeísta, sendo que a mesma recebeu a influência de vários povos, de forma que os gregos foram adotando deuses de outros lugares até construir o seu panteão. O panteão grego consiste em deuses, ninfas, seres humanos que alcançavam a imortalidade e deuses que perdiam sua condição imortal. Eram com base nas estórias dos deuses que ensinamentos sobre moral eram dados, assim como justificativas para atos de guerra e paz. Com um deus para cada função, a cultura da Grécia antiga era profundamente entrelaçada a religião, sendo que a literatura, a música e o teatro contavam os feitos dos heróis e suas relações com os deuses do Olimpo. O teatro era algo extremamente popular e todas as cidades gregas contavam com um palco, onde se encenavam tragédias e comédias. A música, é claro, também era algo muito importante para a sociedade, principalmente para alegrar banquetes e acompanhar atos religiosos. Os principais instrumentos musicais na Grécia antiga eram a flauta, o tambor e a harpa, sendo esta última muito utilizada por poetas. Ainda dentro da cultura, os esportes eram parte do cotidiano grego sendo que para celebrar a aliança entre as diferentes polis, competições eram organizadas nos tempos de paz. Uma das mais conhecidas, inclusive pelos trouxas, veio a ser a realizada na cidade de Olímpia em 776 a.C. que tornou-se conhecida como Jogos Olímpicos ou Olimpíadas.


Os gregos, no entanto, também detinham um enorme cabedal de conhecimentos práticos e eficazes, adquiridos empiricamente através de observações razoavelmente acuradas, sendo isso uma marca também da maioria dos povos antigos (egípcios, chineses, hindus, mesopotâmicos e gregos). Porém, durante muito tempo os intelectuais gregos não distinguiam claramente a ciência da filosofia, mesmo com a influência da idade média e renascença, sendo só por volta de determinada época que filósofos pré-socráticos deram seu primeiro impulso em direção ao pensamento científico. Naquela época, no entanto, somente duas disciplinas começaram o longo processo de separação da filosofia, sendo elas a Medicina e a Física voltada para a mecânica. A ciência como os trouxas conhecem atualmente, começou apenas há 400 anos na época da Renascença, mas estudos anteriores sobre Natureza, matemática, física e química, assim como a conhecida Alquimia, foram o que deram base para os conhecimentos atuais. A Grécia possui quatro grandes períodos históricos: Pré-Homérico (séculos XX - XII a.C.) Período que acredita-se ter começado por volta de 2.000 a.C., quando os aqueus – que viviam regime de comunidade primitiva – chegaram na Grécia e estabeleceram contato com os cretenses. Com estes, os aqueus aprenderam a escrita, se desenvolveram e construíra palácios e cidades fortificadas. Estes se organizaram em vários reinos liderados pela cidade de Micenas, ficando conhecidos como a Civilização Aqueia de Micenas, a qual veio a aniquilar a civilização cretense, destruir Tróia e dominar várias ilhas do Mar Egeu. Porém, no século XII a.C. a 1ª diáspora grega veio a ocorrer quando tudo foi quase destruído pelos dórios, que impuseram um violento domínio na região e provocaram a dispersão da população em pequenas colônias. A Magia: Neste tempo, havia uma enorme confusão entre o que era mágica e o que era medicina, pois havia uma crendice religiosa que tentava justificar os atos realizados pela medicina como sendo magia, o que tornou confuso para bruxos e trouxas separar magia e medicina. Homérico (séculos XII – VIII a.C.) Com a dispersão, foi comum que em algumas regiões surgissem os genos, os quais eram comunidades formados por numerosas famílias, descendentes de um mesmo ancestral. Eram nessas comunidades que os bens eram comuns a todos, o trabalho coletivo e dividido entre criação de gado e cultivo da terra. Tudo era dividido, sendo que dependiam apenas das ordens do chefe comunitário o qual chamavam de Pater, responsável por funções religiosas, administrativas e jurídicas. Foi um tempo depois que a 2ª diáspora grega veio a ocorrer, quando o aumento da população veio a desequilibrar a mesma e o consumo, fazendo com que muitos deixassem os genos para procurar melhores condições de sobrevivência. Um movimento que é tido como colonizador por boa parte do Mediterrâneo.


Esse processo resultou na fundação de diversas colônias, entre elas: Bizâncio, mais tarde Constantinopla, e atual Istambul; Marselha e Nice, hoje na França; Nápoles, Tarento, Síbaris, Crotona e Siracusa, conhecidas em conjunto como Magna Grécia, no sul da atual Itália e na Sicília. A Magia: Com a proximidade das mulheres com o trabalho das mulheres no preparo de alimentos, começaram a se ter registros e conhecimentos a respeito de ervas e plantas e suas ações nos indivíduos, o que mais a frente auxiliaria em algumas áreas da magia e da medicina. Os rituais de magia praticados pelos gregos nas cerimônias beneficiavam toda a comunidade visando atender aos que estavam doentes, aqueles em perigo ou diante de qualquer necessidade.

Arcaico (séculos VIII - VI a.C.) O Período Arcaico se inicia com a decadência da comunidade gentílica. Nesse momento, os aristocratas resolvem se unir criando as frátrias (irmandades formadas por indivíduos de vários genos). Estas se uniram formando tribos. As tribos construíram, em terrenos elevados, as cidades fortificadas chamadas acrópoles. Foi aí que acabaram nascendo as cidades – Estados (pólis) gregas. Atenas e Esparta serviram de modelo para as demais polis grega Esparta era uma cidade aristocrática, fechada às influências estrangeiras e uma cidade agrária. Os espartanos valorizavam a autoridade, a ordem e a disciplina. Tornou-se um Estado militarista e foi uma cidade de escassa realização intelectual. Por sua vez, Atenas dominou durante muito tempo o comércio entre gregos e, em sua evolução política, conheceu várias formas de governo: monarquia, oligarquia, tirania e democracia. Atenas simbolizou o esplendor cultural da Grécia Antiga. A Magia: Há registros que apontam que os rituais associados as festividades públicas nesta época denotam o início de algumas práticas que ainda hoje utilizamos, seja pela questão mágica ou apenas para contemplar os deuses e suplicar por suas bênçãos para uma boa vida. Haviam


até mesmo rituais obscuros, voltados para enfrentar inimigos ou puni-los, que eram feitos diretamente para os deuses, que promoviam a justiça como deveria ser feita. A magia era a tentativa dos desvalidos (mas não só) de fazerem valer sua vontade por meios subreptícios.

Clássico (séculos V – IV a.C.) Com as Guerras Médicas (entre Grécia e Pérsia), a qual ameaçava o comércio e a segurança das pólis, um novo período veio então a dar-se início, quando após as guerras Atenas tornou-se líder da Confederação de Delos, a qual era composta por várias cidades-estados (as quais deveriam contribuir com navios e dinheiro para manter a resistência naval). Neste período a prosperidade econômica de Atenas e o esplendor cultural da Grécia é bastante notado, sendo nesta época que a filosofia, o teatro, a escultura e a arquitetura atingiram sua maior grandeza. Tornando-se alvo então de Esparta que quis impor também sua hegemonia, Atenas foi derrotada um tempo depois após a formação da Liga do Peloponeso (formada por Esparta e outras cidades-estados), a qual declarou guerra a Atenas em 431 a.C. e durou 27 anos. Esparta, no entanto, perdeu sua hegemonia anos mais tarde para Tebas e durante este período, a Grécia veio a ser conquistada pelos exércitos da Macedônia, iniciando o período helenístico. Governada então pelo imperador Felipe II e em seguida por seu filho Alexandre Magno, a fusão da cultura grega com a ocidental recebeu o nome de Cultura Helenística. A Magia: Acreditava-se, neste período, que o conhecimento sobre as práticas de magias que podem fazer mal ao inimigo estava intrinsecamente ligado as mulheres, segundo as obras do poeta Eurípedes com a tragédia Médeia e textos de oradores como Andocides, Demóstenes, Hipérides e até mesmo do filósofo Platão na obra Leis. Segundo o poeta Teócrito, em um de seus poemas, temos o primeiro registro de magia para tentar ressuscitar os mortos, poema protagonizado por Samanta que executou rituais mágicos para trazer de volta o seu amado.


Artefatos Históricos Alguns artefatos históricos curiosos podem ser vistos através das épocas como a própria espada do Rei Artur, a famosa espada mágica “Excalibur”. Segue abaixo então um glossário de artefatos históricos, os quais podem chamar a atenção, sendo todos pertencentes as diversas épocas. O Livro dos Mortos: O Livro dos mortos nada mais é que um nome dado para rolos de papiros, onde uma coleção de feitiços, fórmulas mágicas, hinos, litanias e orações do Antigo Egito eram escritas, sendo o objetivo desses textos serem enterrados nos túmulos junto as múmias, para auxiliar o morto em sua viagem para o outro mundo. Tendo como um segundo objetivo também, afastar eventuais perigos que este poderia encontrar na viagem para o além. (Egito) Livro de Thoth: Este livro vem a ser conhecido por se tratar de um livro de magia antiga, o qual vinha a ser usado pelo deus egípcio da sabedoria e magia, Thoth. Segundo os historiadores mágicos, o livro contém duas magias que fazem com que humanos entendam animais e a mente dos deuses, mas este possuí uma espécie de maldição. De acordo com a história egípcia, um príncipe do Egito já veio a encontrar o livro depois de passar por uma grande quantidade de armadilhas e, como punição por tê-lo achado sua inteira família foi morta e este acabou por cometer suicídio. A localização do livro permanece ainda não descoberta. (Egito) Caldeirão Gundestrup: É uma vasilha de prata a qual constitui um dos mais enigmáticos vestígios do mundo celta. Decorada em alto-relevo, ela apresenta cenas que vem a oferecer uma visão da religião celta e seus mitos, muito embora o real significado da mesma permaneça oculto tanto para trouxas quanto bruxos. Originalmente, as figuras representadas na mesma eram revestidas com folhas de ouro, assim como tinham olhos de cristal azul e vermelho. (Celta) Bodhran: Sendo um instrumento de música celta bem peculiar, o mesmo se apresenta como uma espécie de tambor, onde o couro de algum animal é esticado sobre um arco de madeira. Seguindo a tradição, a matéria-prima utilizada no arco de madeira é um tronco de freixo, assim como o seu revestimento é feito com pele curtida ou de cabra ou de cervo ou de bezerro. É um instrumento que pode ser tocado com as mãos ou baquetas, sendo uma herança instrumental celta ao lado da Flauta e a Harpa. (Celta) Anel de Gigeso: Este vem a ser um anel que inclusive aparece na história trouxa, por meio de uma das histórias de Platão. Porém, o que os trouxas não sabem é que a sua existência vem a ser real, sendo o objeto uma das exibições do museu bruxo da Grécia. De acordo com a história, Giges era um pastor que encontra o anel depois que um terremoto acaba por lhe revelar uma caverna, a qual encontrava-se próximo do lugar onde ele costumava pastorear seu rebanho. Uma vez dentro da caverna o pastor então encontrou o anel que estava no dedo de um cadáver, o qual segundo o mesmo não parecia humano. Ao colocá-lo em seu próprio dedo, Giges descobriu então que o anel podia lhe deixar invisível. De acordo com os historiadores mágicos, após a descoberta do anel e seus poderes, Giges invadiu o palácio do reino local e cortejou a esposa do rei, assassinando-o logo em seguida e tornando-se rei em seu lugar. Segundo fontes, a história do anel chegou já a inspirar contos na literatura trouxa, como os livros conhecidos como “Senhor dos Anéis”. (Grécia) Palladium: Trata-se de uma estátua de madeira que segundo a mitologia grega veio a cair do céu. De acordo com historiadores mágicos, o artefato permaneceu em Troia por longos anos, durante os quais a cidade-estado não veio a perder uma guerra, algo que lhe atribuiu nas histórias grandes significados mágicos. No entanto, ainda não foi confirmado se este vem a ser realmente um objeto com tais propriedades mágicas ou não. (Grécia)



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