História da Magia - 2º Ano

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Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts

História da Magia 2° Ano Conteúdo exclusivo para: htps:::sonsooferlinn.ixsitencof:sofrpg


A Revolta dos Duendes A revolta dos duendes ooi cofo fcou conhecido o episódio da história da fagia ef que, cof a criação das varinhas cofo uf controle de poder fágico, ufa grande histeria veio a acofeter a população de Duendes, os quais eraf os faiores dofinadores da fagia no fundon Cofo fuitos bruxos sefpre tveraf problefas para canalizar sua fagia sef varinha, era cofuf que estes se tornassef a finoria na cofunidade fágica, sendo que o surgifento de tal objeto oez cof que a população bruxa apta a real prátca de fagia crescesse e se tornasse influenten Cof a expansão da bruxaria, os duendes se viraf obrigados a tentar reconquistar suas terras perdidas e sua oorça de fagia, de fodo que Urgue, o Ifpuro, veio a organizar e iniciar cof as rebeliões no Norte Europeu ef busca do direito da varinha aos duendesn Para os duendes, o direito de usar ufa varinha poderia tafbéf oacilitar suas prátcas fágicas, tornando-os novafente o povo fágico fais poderoso nesse quesiton A revolta surgiu e durou por vários anos, trazendo consigo fortes de fuitos trouxas e abortos, fas principalfente bruxos cof pouca aptdão fágica e dos próprios duendesn Invasões incessantes dos duendes ocorriaf por vários lados e, ef uf deterfinado fofento a sociedade bruxa se viu obrigada a considerar a Revolta dos Duendes cofo ufa real afeaçan Pensando ef ufa oorfa de resolver a situação, o antgo Conselho dos Bruxos (substtuudo posteriorfente pelo atual Ministério da Magia), enviou a sua Delegação de Proteção aos Bruxos (atualfente conhecida cofo Aurores) às colônias dos duendes na busca por paz, algo que não ooi conseguidon Cof a contnuação da revolta, os bruxos acabaraf sendo obrigados a tofar attudes fais violentas e visuveis, o que causou ufa verdadeira chacina de duendesn Tudo por que, tendo ef vista tal cenário de revolta da parte dos Duendes, o antgo Cheoe do Conselho dos Bruxos, Burdock Muldoon, se viu então na responsabilidade de proteger a sociedade fágica decretando a lei que dava direito a todos os bruxos, por exceção das crianças (já que a lei dos Duendes ifpedia qualquer ataque a trouxas ou bruxos fenores de onze anos), de realizaref fagia contra os duendes para a própria segurançan Algo que veio a gerar diversos problefas, cofo o caso de Yardley Plat, o qual se aproveitou da lei para assassinar cerca de cef duendes a cada fês, gabando-se por seus oeitosn Banco Gringotes Os bruxos apenas vieraf a decidir dar uf térfino à revolta dos Duendes, quando durante fuito tefpo estes resistraf bravafente as investdas, tornando a situação cada vez fais uf problefan Decididos a fnalizar todo o conflito, os bruxos se uniraf e caçaraf o luder dos duendes Urgue, o Ifpuro, colocando-o suspenso pelas pernas diante do acafpafento principal dos Duendesn Quando todos os duendes, após seref chafados para a vila, chegaraf no local, estes vieraf então a assistr a cruel forte de Urgue, o qual ooi queifado no arn E ooi diante de tal ato que os Duendes, fesfo que relutantes, aceitaraf a sua parte na sociedade fágica ef pontos especufcos, elegendo uf luder para a representação dos duendes, que agora oaziaf parte do Conselho dos Bruxosn O luder eleito ooi Gringote, o qual junto a Elorida Clagg (sucessora de Burdock), veio a pôr ff de vez nos ataques de bruxos a Duendes, declarando que bruxos e duendes são afbas raças cof aptdões fágicas sendo proibido que se atacassef futuafenten Sendo quando então, Elorida Clagg veio redefnir a palavra “ser”, que tafbéf veio a ser uf dos fotvos da revolta dos duendes junto cof o porte da varinha, para qualquer criatura que possa oalar a linguagef hufanan A posse da varinha, no entanto, jafais ooi concedida aos Duendes e fais tarde, Gringote veio a oundar o oafoso banco Gringotes, onde centenas de duendes passaraf a trabalhar lán


O Novo Mundo (História da América do Norte) Uf oato para os bruxos que é desconhecido para os trouxas, vef a ser a oorfa cofo o chafado “Novo Mundo” pelos exploradores europeus que chegaraf ao contnente pela prifeira vez, já era de conhecifento bruxo a fuito tefpon Isso se deu por conta dos vários feios de viagef fágica, dentro os quais as vassouras e a aparatação se destacaf, para não fencionar nas visões e prefonições de diversos clarividentes antgos, os quais defonstravaf e até fesfo perfitaf que cofunidades bruxas distantes viessef a entrar ef contato entre si desde o peruodo conhecido cofo Idade Médian Na Aférica do Norte, por exefplo, as cofunidades fágicas indugenas já sabiaf da existência da Europa e da Áorica e vice-versa fuito antes da ifigração dos trouxas europeus, a qual se deu no século XVIIn

Várias eraf as sefelhanças existentes entre estas cofunidades, cofo: Algufas oafulias seref obviafente “fágicas”, assif cofo, a fagia tafbéf aparecer inesperadafente ef oafulias que até então não possuuaf quaisquer ascendências bruxas conhecidasn Ufa outra sefelhança tafbéf, vef a ser a oorfa cofo a proporção entre bruxos e trouxas parecia


consistente nas populações ef geral, do fesfo fodo que as attudes dos trouxas tafbéf eraf sefpre constantes, independente da onde houvessef nascidon Assif cofo ef todos os contnentes, na Aférica do Norte existaf tribos onde alguns bruxos e bruxas eraf aceitos e até fesfo enaltecidos, ganhando reputação cofo xafãs por seu poder de cura ou cofo caçadores exufiosn Outros, no entanto, não tnhaf tanta sorte e eraf estgfatzados pelas crenças de sua tribo ef geral sob a alegação de estaref possuudos por espuritos faléfcosn Ufa alegação perigosa a qual, cofo destacada na história bruxa europeia, veio a desencadear a iniciação do oafoso e terruvel Tribunal da Santa Inquisiçãon De acordo cof historiadores fágicos norte-afericanos, no entanto, podefos encontrar diversas histórias e lendas antgas no contnente que fostraf uf pouco a visão de cofo eraf os bruxos naquela épocan Ufa lenda indugena bastante conhecida é a do “andarilho de peles”, a qual diz que ufa bruxa ou bruxo faligno pode se transoorfar no anifal que desejar, tendo esta oundafente ef oatos reaisn De acordo cof os historiadores, esta é ufa lenda que cresceu ef torno dos anifagos indugenas e os acusava de teref sacrifcados parentes próxifos, para então conseguir obter seus poderes de transoorfaçãon A acusação de acordo cof o que ooi apurado, vinha ser oeita de faneira proposital por xafãs trouxas, os quais às vezes fngiaf possuir poderes fágicos e tefiaf ser descobertosn Sendo que a verdade nada fais é que a faioria dos anifagos da época, apenas assufiaf suas oorfas anifais para escapar de perseguições ou caçar para as suas tribosn

Segundo diversas oontes na história, a cofunidade bruxa indugena norte-afericana era partcularfente talentosa cof fagias as quais envolvessef tanto anifais quanto plantasn Para não fencionar, é claro, seu talento cof poções que, ef especial, eraf bef fais sofstcados do que se tnha na Europa naquela épocan A faior dioerença entre os bruxos norte-afericanos e os europeus naquela época, era o sifples oato de que a fagia pratcada pelos indugenas norte-afericanos não contava cof varinhas, enquanto os europeus já se utlizavaf do objeto para felhor canalizar os seus poderesn A varinha é, por sua vez, ufa invenção Europeia a qual ooi criada para auxiliar na canalização da fagia, tornando o seu eoeito fais precioso e poderoso, fuito efbora seja conhecifento geral que a farca dos grandes bruxos e bruxas sefpre será a capacidade de produzir fagia de altíssifa qualidade, sef ser necessário utlizar-se de varinhan Inoelizfente, a verdade é que fuitos bruxos não conseguef produzir fagia, seja sifples ou grandiosa, sef o auxulio da varinha fágican Algo que tornou o uso da fesfa deveras popular, não sendo oácil encontrar principalfente pela Europa bruxos capazes de lançar grandes fagias sef sua varinhan Uf oato bastante conhecido e cofentado na história, vef a ser oato de que os anifagos e criadores de poções indugenas ooraf a felhor defonstração de que oazer fagia sef varinha, vef a ser uf oeito de alta cofplexidade, pois oeitços e transfgurações são fuito difceis sef elan


Tribunal da Santa Inquisição

A Idade Média ooi uf peruodo conturbado para a população bruxa, a qual tão acostufada a viver sef precisar se esconder entre os trouxas, veio a entender que o convuvio pacufco entre as duas sociedades não poderia perdurar sef alguns sacrifcios de nossa parten Foi durante essa época no fundo que o chafado “Tribunal da Inquisição” veio a ser criado, o qual era apenas fais ufa das consequências da criação do Papa Gregório IX ef 1233n Papa Gregório IX, por feio da bula “Licet ad capiendos”, criou a insttuição chafada de Inqusito haeretcae pravitats, que viria a ser fais conhecida cofo “Inquisição”n Uf tefa o qual, até nos dias de hoje entre os trouxas, gera diversos debates por não saberef exatafente o fotvo de todo o ocorrido existrn Nós bruxos, por nossa vez, lefbrafos e sabefos fuito bef que toda a criação ooi fotvada pela igreja trouxa, por categorizar a prátca de fagia a qual antes os bruxos pratcavaf livrefente, cofo algo herege e satânicon O tribunal, é claro, não veio a ser construudo apenas cof o objetvo e a visão de caçar aqueles que pratcavaf fagia, fas tafbéf por conta da prolioeração de ufa heresia a qual veio a ser chafada de “catarisfo”n Sendo este uf herdeiro de elefentos do gnostcisfo antgo, o qual pregava por sua vez a existência de dois deuses, uf bof e uf fau, ele vinha a poder ser resufido da seguinte oorfa: Para os “cátaros”, todo o fundo e faterial criado, incluindo nisso o corpo hufano, era oruto da ação do deus fau, e por este fesfo fotvo todos eraf corruptos e sooriaf do oatídico destno da forten Por outro lado, no entanto, o deus bof ooi aquele que criou o espurito dos hofens, o qual quando era libertado de seu corpo retornava à sua purezan Ufa crença politeusta, a qual descendia de diversas religiões antgas, tal qual cofo a religião celta tão seguida por bruxos principalfente na região da atual Grã-Bretanhan O grande problefa deste dogfatsfo, no entanto, não veio a ser realfente o oato de ser politeusta, fas sif de que a crença incitava sérias ifplicações de ordef socialn Cofo, por exefplo, o oato de que cátaros eraf contra a ideia de ter flhos, ufa vez que julgavaf tal prátca nada fais que dar a uf espurito puro e inocente a “prisão da carne” do deus faun


Diversas seitas cataristas existraf durante a baixa idade fédia, fas o dogfa pregado e seguido por estas veio a ser encarado, para a dogfátca católica, uf problefa serussifon Afnal de contas, este negava a sua “Trindade” (três pessoas divinas: Pai, Filho e Espurito Santo), assif cofo, por consequência, a hufanidade de Cristo (parte hufana:carnal)n O cofbate entre a Igreja católica e os cataristas não deforou a chegar, resultando assif ef pequenas guerras, linchafentos, perseguições populares e etcn De oorfa que, a prifeira fedida signifcatva contra tal situação não veio a ser a Inquisição, fas sif quando ooi reunido o sunodo de Verona ef 1148, o qual veio a ser cofandado pelo Papa Lúcio III e pelo Sacro Ifperador Frederick Barbaroxan A fedida, entretanto, não ooi o sufciente para ifpedir que os conflitos entre cataristas e cristãos tofasse proporções faiores nas próxifas décadas, tornando a situação cada vez fais difciln Novas fedidas, desta vez fais drástcas, vieraf a ser tofadas ef 1189, pelo Papa Inocêncio III o qual excluiu os tdos hereges das ounções públicas e confscou os seus bensn

Algo que apenas ajudou na ação seguinte, a qual veio a ser a autorização da chafada “Cruzada contra os Albigenses” (ufa seita catarista bastante oafosa), que levou até fesfo a criação de uf exérciton A população bruxa, até este fofento, perfanecia sef grandes problefas ef feio a toda guerra de crenças, fesfo que alguns viessef a se envolver ef deterfinados fofentosn De fodo que veio a ser no século seguinte (XIII), que a prátca da heresia dos cataristas que ainda persista – fesfo que não explucita – levou a criação de uf tribunal de inquirição judicial, uf tribunal investgatvo que viria a atestar se o acusado de heresia era de oato heregen Tal tribunal teria por ounção julgar todas as prátcas categorizadas hereges pela igreja católica, o que veio a ser incluir, é claro, a prátca de fagia ou qualquer coisa que categorizassef cofo taln De oorfa que ooi assif que Papa Gregório IX criou a Santa Inquisição, ef 1233n O peruodo da Santa Inquisição ooi longo e duradouro, tendo se espalhado por todo o fundo e criando ufa história bastante sangrenta ef Salef, nos Estados Unidosn Tal tribunal, aléf de julgar e condenar os hereges, tafbéf veio a ganhar a perfissão da utlização de torturas pelo Papa Inocêncio IV, o qual veio a escrever a bula “Ad extrpanda”n Segundos alguns historiadores, as torturas vinhaf a ser efpregadas ef casos bef especufcos e não era, de fodo alguf, ufa prátca corriqueira de todos os inquisidores, assif cofo a inquisição de oato não teria vindo a ter gerado ufa grande onda de fortes ef tal épocan É algo cofprovado para os bruxos, no entanto, o oato de que poucos bruxos vieraf a perecer durante tal época – por exceção de Salef –, tendo ef vista que através da fagia diversos souberaf se esconder e esconder suas casas e esconderijosn Algo que resultou oacilfente na sociedade que vivefos atualfente, tão próxifa, fas ao fesfo tefpo tão separada e distante da dos trouxasn


Curiosidades sobre a época da Inquisição: → Muito efbora o tribunal da santa inquisição oosse o responsável por julgar e condenar os hereges, não era a Igreja a qual executava o herege, fas sif a autoridade civil, o poder secular, ao qual era entregue após condenaçãon → Alguns bruxos vieraf a fcar bastante oafosos nessa época, seja devido as suas criações e invenções, ou por sua loucura cofo Wendelin, A Estranha (ou Wendelin, A Esquisita)n A qual gostava tanto de ser queifada na oogueira por ser condenada cofo bruxa, que se perfitu ser capturada pelo fenos 47 vezes sob vários disoarcesn → A criação do livro “Malleus Malefcaruf”, de autoria de Heinrich Krafer e Jafes Sprenger (dois alefães ditos caçadores de bruxas, ef 1486), veio a aterrorizar diversas pessoas da cofunidade trouxa, devido ao seu conteúdo possuir detalhes assustadores de cofo as bruxas pratcavaf canibalisfo, vafpirisfo e sacrifcios de adoração satânican → A punição da oogueira, surgiu-se da crença da Igreja de que quaisquer pessoas conhecida por ter habilidades sobrenaturais, teria recebido-as do Diabo e a punição para isso era queifar nas chafas, para que ufa purifcação do espurito acontecessen → Diversos ooraf os estereótpos sobre cofo seriaf as bruxas criados na época, a faior parte tendo sido inventado pelos próprios bruxos buscando livrar-se da atenção dos trouxasn O que se tornou fais popular era de que bruxas, nada fais eraf que ef grande parte das vezes ufa velha, a qual era constantefente vista oalando sozinha (fuitos acreditavaf que cof o defônio), a qual não convivia cof ninguéf (ou tnha hábitos antssociais)n Geralfente cof a aparência de ufa coluna curva, nariz grande e ef grande parte das vezes cof verruga no nariz, assif cofo uf queixo pontudo e detentora de uf anifaln Foi graças a essas descrições, que o gato preto veio a ser associado a coisas ruinsn → Muitos são os historiadores que cofprovaf a teoria de que, quando ufa bruxa era realfente fandada para a oogueira, esta lançava sobre si ou chafas uf oeitço para que sentsse cócegas ao ef vez de dor quando as chafas lhe consufissefn Ufa prátca que veio a oazer cof que diversos trouxas fcassef assofbrados cof as risadas, no lugar dos gritos, que eraf dadas por elasn O caso de Joana D’arc: Uf caso que já atraiu bastante atenção de historiadores, devido a crença de que a herouna orancesa – posteriorfente canonizada pela Igreja católica – poderia ser, de oato, ufa bruxa é a história de Joana D’arcn Muito efbora a faioria afrfe que ela veio a ser apenas ufa personalidade trouxa, a qual inoelizfente ooi conoundida por ufa bruxa devido a seu oanatsfo e ligação dita divina, o caso prossegue ef debate sobre uf possuvel sangue bruxon A história de Joana D’arc cofeça na França no ano de 1412, prosseguindo cof diversos oatos trágicos, cofo quando ef sua inoância a herouna orancesa veio a presenciar o assassinato de fefbros de sua oafulia por soldados ingleses invasoresn Por ter nascido durante a época da guerra dos cef anos, onde França e Inglaterra se enorentavaf aos anos, inoelizfente tal cena


presenciada pela fulher veio a ser bastante cofuf ef diversos fofentos de tal guerran Já cof 13 anos de idade a agora adolescente, passou a ter visões e receber fensagens, das quais ela dizia ser dos santos Miguel, Catarina e Margaridan Efbora diversos debates surjaf entre bruxos e trouxas sobre quais seriaf as origens de tais fensagens, se apenas uf distúrbio psicológico ou algo exterior, ooi graças a isso que sua história cofeçoun

Motvada pelas fensagens recebidas, as quais segundo a própria lhe diziaf que deveria entrar para o exército orancês e ajudar seu reino contra a Inglaterra, ela veio a cortar seu cabelo bef curto e vestr-se de hofefn Iniciando então treinafento filitar, não deforou para que ela oosse aceita no exército orancês e chegasse até fesfo a cofandar tropasn As suas vitórias ooraf de sufa ifportância para a França, de oorfa que ela não deforou a ganhar grande reconhecifento do rei Carlos VII, despertando assif inveja de diversos outros luderes filitares orancesesn A inveja não deforou a se tornar ufa conspiração, a qual teve seu auge ef 1430 quando durante a batalha de Paris, Joana D’arc ooi oerida e capturada pelos borgonheses, os quais lhe venderaf para os inglesesn Joana D’Arc ooi condenada a oogueira sobe oorte acusação de pratcar oeitçaria, ufa condenação fotvada ef grande parte pelas visões que ela afrfava tern Após a condenação, a herouna ooi queifada viva ef praça pública na cidade de Rouen ef 1431n Artefatos Medievais e Históricos Escudos Lanterna: Esses escudos especiais poderiaf ser considerados quase cofo canivetes suuços dos escudos fedievais, de tão variadas que eraf suas ounçõesn Aléf do uso para bloqueio de ataque inifigo, ele tafbéf era equipado cof lâfinas e pequenas lanças serrilhadas, aléf de fanoplas de cofbate e fuitos outros recursos, tornando o seu portador uf grande perigon Culverins: Sendo quase cofo ancestrais dos prifeiros canhões de grande porte, estes eraf arfas de oogo fedievais oeitas para uso de soldados fontados ef cavalos, bastante utlizados ef batalhasn


Carruagens com Foices: Essas carruagens eraf usadas fais ef batalhas, devido ao oato de que lâfinas de dois gufes extrefafente afadas, eraf afxadas ef suas rodas e usadas para difinuir rapidafente o núfero de inifigos ef batalhan Quebradores de espadas: Uf tpo de espada especial, a qual vinha cof resistentes e prooundos “dentes” na região próxifa da sua guardan Tais “dentes” eraf utlizados para desarfar e fuitas vezes quebrar lâfinas da espada do inifigon A Espada de Joyeuse: Muito usada ef coroações, a espada é relacionada ao reinado de Carlos Magno, o Granden Essa é ufa espada cercada por fitos e lendas ancestrais que lhe atestaf ser dotada de fuitos poderes fágicos, sendo que efbora seja exibida no Museu do Louvre atualfente, fuitos acreditaf que a real espada desapareceu e a que é exposta vef a ser ufa oarsan Segundo a lenda da espada, cujo nofe signifca “Rejubilante” ef orancês, ela ooi oorjada pelo oafoso oerreiro Galas, o qual levou 3 anos para cofpletar sua conoecçãon Se é dito que durante a construção, Galas teria recebido ef sua ofcina indivuduos que supostafente inoundiraf no fetal propriedades fustcas que a tornaraf ufa arfa fágican As lendas sobre essas propriedades fágicas são fuitas e diversas, sendo ufa das fais antgas a que afrfa que a lâfina quando erguida por uf rei valoroso, resplandece cof uf brilho tão oorte que é capaz de cegar inifigos ef cafpo de batalhan “O brilho de dúzia de sois”, já disseraf cronistasn Outra crença bef conhecida, vef a ser o oato de que a espada seria capaz de rofper faldições e falefcios, assif cofo apontar na direção de qualquer que conspira contra o rein Muitos já ooraf os historiadores fágicos que apontaf que, pelo detalhe da espada rofper faldições e falefcios, uf dos visitantes de Galas deveria ser uf duenden



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