ANO V - Nº 24 - SETEMBRO | OUTUBRO 2011
Crianças livres para brincar
Paineira-rosa: árvore-símbolo do Swiss Park
S ÃO BER NA R DO DO CA MPO S ÃO CA R LOS • CA MPINA S
ÍNDICE
CONVERSA NATUREZA VIVA PRIMAVERA ESCRITÓRIOS ASSOCIAÇÃO ACONTECEU NOVIDADE GIRO POR CAMPINAS HOMENAGEM ARQUITETURA GARIMPO ENTREVISTA TURISMO AÇÃO SOCIAL SAÚDE GASTRONOMIA
06 08 12 14 18 20 22 24 26 30 34 36 40 42 44 48
Seção de cartas / Espaço do leitor Paineira-rosa, a campeã! Ela chegou... Office: fase final de obras Regras necessárias Natureza em dia de fúria Sucesso de visitação Diversão ao ar livre Brincar, brincar e brincar... até cansar Requinte que encanta Invasão do vermelho Em busca do ideal Adrenalina à disposição Arrecadação de brinquedos Doutor, quero um bebê! Aroma na vizinhança
EXPEDIENTE Revista Swiss Park é uma publicação da AGV Campinas Empreendimentos Ltda. Diretor Responsável: Ricardo Anversa Design Gráfico: Charles de Souza Leite Revisão: Marco A. Storani
Editorial: Newslink Comunicação. Jornalista Responsável: Raquel Mattos - MTb 26.865 Textos: Élcio Ramos, Raquel Mattos, Andréa Barbieri Pagotto, Carolina Pimentel, Janaina Nascimento, Michele Médola e Talita Mollar. Fotos: Celso de Menezes.
Leia a Revista Swiss Park no www.revistaswisspark.com.br Fale com a gente: editorial@revistaswisspark.com.br Anúncios: comercial@revistaswisspark.com.br
Fotos “Giro por Campinas”: Parque das Águas -
Foto da capa: feita em março de
Murilo Soares; Praça Av. Norte-Sul e Praça XV de
2010, mostra a paineira-rosa do
Novembro - Luiz Granzotto - Decom Prefeitura.
Todos os direitos reservados. Proibida a
Zermatt na época da florada.
Fotos “Garimpo”: divulgação.
reprodução sem autorização prévia da editora.
Fotos “Turismo”: Analândia - Alexandre Kantowitv; Brotas - Paulo Salles; Socorro - divulgação Prefeitura. Foto “Opinião do Especialista”: arquivo pessoal.
A Revista Swiss Park não se responsabiliza por produtos ou serviços anunciados.
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EDITORIAL
A majestosa
paineira-rosa
primavera de 2011 já chegou! Talvez por ser colorida e remeter à ideia de alegria ou por já ter inspirado incontáveis e sensíveis poetas e músicos, arriscamos dizer que a estação traz consigo um traço de esperança. Um sentimento de renovação, de novidade no ar. E esta edição foi produzida nessa linha: comemorando a entrada da temporada florida. Ficamos muito felizes de receber tantos e-mails com votos para a escolha da árvore-símbolo do Swiss Park, enquete lançada na última edição. Foi uma daquelas surpresas boas chegar ao fim da contagem dos votos e saber que temos uma espécie que é “querida” da maior parte dos moradores e futuros moradores do empreendimento. Sem sombra de dúvida, a majestosa paineira-rosa representa muito bem a flora do complexo urbanístico. Alta, bucólica, imponente, a árvore recebeu mais de uma centena de votos, alguns acrescidos de elogios carinhosos. Bem, a partir de agora, ela faz as honras da casa e – importante frisar – ocupa o posto do modo mais democrático que existe, fruto da preferência da maioria. Ironia, a paineira-rosa não está florida neste início de primavera. Sua florada se dá entre março e abril. Por isso a foto da capa é de março de 2010. Agora, todas as espécies de paineira-rosa que “moram” no Swiss Park estão em folhas, expondo a mesma beleza. Nosso muito obrigado a todos os que votaram. Destaque importante na edição é para o Dia das
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Crianças. Como forma de homenagear os pequenos do Swiss Park, fomos até dois residenciais acompanhar suas brincadeiras. E concluímos que liberdade é a palavra que traduz suas experiências. Alguém pode dizer que criança é sempre igual, que as brincadeiras são semelhantes em qualquer geração. Concordamos. Mas, de uns tempos para cá, ficou corriqueiro associar criança brincando com computadores ou videogame. Novos tempos à parte, foi gostoso vê-las correndo na rua, brincando de pega-pega, de mamãe-da-rua, de elefante colorido! Lembrou-nos um passado quando as coisas eram mais simples. Mostramos também clientes fazendo planos para a entrega do Swiss Park Office, o novo plantão de vendas em plena atividade, dando as boas-vindas aos visitantes, e várias outras matérias especiais. Finalmente, queremos convidar nossos leitores a participar de uma campanha que vai fazer mais feliz o Natal das crianças do bairro Nossa Senhora Aparecida, próximo do Jardim Outro Verde. Vamos receber doações de brinquedos e vamos “convocar” papai-noel para entregá-los na comunidade em um dia de dezembro que certamente será marcante para as crianças, mas muito mais para nós, que vamos fechar o ano com a grata sensação de levar um pouco de alegria para quem tanto precisa. Essa campanha será de todos nós. Participe! Boa leitura!
CONVERSA
ÚLTIMA EDIÇÃO
Capela de Santo Antônio
Realização de um sonho
Araucária: árvore-símbolo
Gostaria de sugerir uma nova matéria referente à Capela de Santo Antônio, dentro do Swiss Park. Fiquei sabendo das missas e dos batizados por meio de uma das reportagens da Revista. Isso nos despertou o interesse em batizar nossos filhos lá. E foi o que fizemos, no último dia 13 de julho. O batizado foi muito bonito! Mas achamos que a Capela precisa ser mais frequentada e a divulgação por meio Revista é um excelente caminho para que isso aconteça.
Primeiramente, parabéns pela qualidade da Revista. Por meio dela, nós, são-carlenses, ficamos sabendo dos assuntos da metropolitana Campinas. Não sei se a votação da árvore-símbolo se restringe somente a Campinas, pois parece que as árvores escolhidas são típicas dessa região ou condomínio. Se assim for, gostaria de propor uma árvore somente para o Swiss Park de São Carlos: a araucária, que tão bem representa a nossa distante província.
LÚCIA COLARELLI BADEN
Parabenizo toda a equipe pela excelência da Revista! As reportagens e informações são muito bem feitas, as lindas fotos (cujos cenários já fotografamos mil vezes, desde que compramos nosso terreno) são um colírio para os olhos. Desde que meus filhos eram pequenos e estudavam na Fundação Bradesco eu era apaixonada por essa fazenda. Então, morar no Swiss Park será a realização de um sonho. Da sacada de meu quarto verei a esplêndida copa das árvores do Casarão e sei que passarei horas felizes, ouvindo o canto dos pássaros!
Quero parabenizar pelas edições das revistas, sempre com ótimas reportagens! A matéria sobre avós está muito especial. Que saudades da minha vó Tereza, que me ensinou tantas coisas, entre elas a que amo: cozinhar! Aliás, a matéria de gastronomia ficou muito boa também! E ótima iniciativa sobre a escolha da árvore-símbolo.
Playground do Biel
MARIA APARECIDA FERREIRA LIMA - FRIBOURG
Nota da redação: Obrigada pela dica
Gostaríamos de parabenizá-los pela excelente matéria “Diversão Garantida” (edição 22), sobre a instalação do playground no residencial Biel. Na qualidade de fabricante de brinquedos em madeira de eucalipto, nos sentimos orgulhosos de fazer parte dessa história de sucesso junto ao Swiss Park.
Ajuda à natureza
matéria! Sem dúvida o Swiss Park São
ANGELA CAMPOS LENK
MARCELO GAZONI COSTA FILIMAR MARCENARIA ARARUAMA-RJ
Parabéns pela Revista e pelas matérias sobre árvores, pássaros, animais e plantas. Se todo mundo ajudar um pouquinho o meio ambiente ficará muito melhor. Contem comigo nesta empreitada. ANTONIO AUGUSTO RIBEIRO JUNIOR - LUZERN
ERNESTO TADASHI TAKARA SÃO CARLOS-SP
e vamos nos empenhar para viabilizar a Carlos também merece ter uma árvore que simbolize o empreendimento.
ESPAÇO DO MORADOR Seja bem-vindo! Queremos saber sua opinião sobre as reportagens da Revista Swiss Park e queremos receber sugestões para as matérias. Envie seus comentários pelo e-mail: editorial@revistaswisspark.com.br
EU LEIO A REVISTA SWISS PARK A Revista é fantástica. Gosto da forma como a natureza que compõe o visual do Swiss Park é retratada. A gastronomia é uma editoria muito gostosa de ler. Quero participar! MARCOS JOSÉ DE SOUZA BADEN
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A redação se reserva o direto de publicar as cartas que couberem em nosso espaço e de adaptar as mensagens sem alterar seu conteúdo.
ERRATA Na coluna Garimpo da edição 23, o balizador Dadus é da Interluz, site: www.interluz.com.br
NATUREZA VIVA
Paineira-rosa, a campeã! Michele Médola
Na enquete para eleger a árvore-símbolo do Swiss Park, ela é a vencedora
M
oradores e futuros moradores do Swiss Park elegeram a árvore que vai ser o símbolo do complexo urbanístico. A enquete foi lançada na edição nº 23, de julho/ agosto de 2011, e teve seis concorrentes: figueira mata-pau, paineira-rosa, embira, candelabro,
peroba-rosa e pau-viola, indicadas pela engenheira agrônoma Dionete Santin, responsável pela flora do Swiss Park. Por e-mail, 201 leitores da Revista votaram na preferida. Muitos e-mails, além do voto, traziam importantes e carinhosos comentários sobre a exuberância da natureza do complexo urbanístico. Mais da metade dos votos elegeu a paineira-rosa. Foram 50,7% dos votos para a imponente e graciosa espécie. A partir de agora, ela é a nova marca do Swiss Park. Então, com o início da primavera de 2011, o Swiss Park já pode se orgulhar de possuir a sua árvore-símbolo, escolhida por aqueles que usufruem o verde disponível no empreendimento. Eis o perfil da nossa eleita:
Espécie que fica no Zermatt em foto tirada em março de 2010, na época da florada
Paineira-rosa De nome científico Chorisia speciosa, a paineira-rosa é muito popular, sendo utilizada em parques e jardins. Na época da florada, é extremamente ornamental. A distância, as flores em tons rosa são muito chamativas e belíssimas. É uma árvore tropical, mas tolera um pouco de frio. Seu tronco é cinza-esverdeado recoberto de espinhos em formato de pirâmide. Os frutos são grandes e verdes e, quando maduros, se abrem liberando as sementes envoltas em fibras muito finas, sedosas e brancas,
chamadas de paina, que são carregadas pelo vento e podem ser utilizadas como enchimento de travesseiros, almofadas e pelúcias. A paineira-rosa é de crescimento relativamente rápido e pode chegar a atingir 20 metros de altura ou mais. A maravilhosa florada da paineira-rosa ocorre entre os meses de março e abril e costuma durar cerca de um mês. Neste momento, início da primavera, ela está em folhas. E naturalmente se preparando para o show de cor que está por vir!
Onde elas estão No Swiss Park, há pelo menos cinco exemplares da eleita. Uma delas, para recepcionar quem entra no complexo urbanístico, está próxima do Relógio, na alça de acesso na entrada do empreendimento. Outro dos belos exemplares da paineira-rosa está no residencial Zermatt. Desde que a área começou a ser preparada para abrigar as residências que seriam construídas ali, a paineira-rosa foi poupada como um troféu da natureza aos futuros moradores. A caminho do Casarão, à esquerda da guarita, mais uma paineira-rosa. Em frente do Casarão, à direita de quem chega, está a outra árvore dessa espécie. E uma
pequena paineira-rosa está junto da figueira mata-pau, dentro do Parque Botânico. A história dessa árvore especificamente está em destaque.
Acima, espécie que fica próxima do Casarão. Ao lado, paineira-rosa bem em frente da entrada do Swiss Park
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NATUREZA VIVA
Abraço fatal A figueira mata-pau, que fica na entrada da sede principal do Parque Botânico e foi uma das concorrentes no concurso de árvore-símbolo, é a responsável pela morte de um dos belos exemplares de paineira-rosa, com quem dividia espaço. Com mais de 20 metros de altura, a figueira foi “abraçando” a paineira, que morreu estrangulada em janeiro deste ano. Na época, a engenheira agrônoma Dionete Santin explicou que havia uma podridão interna situada no “colo” da paineira, região que
fica entre a raiz e o tronco, bem ao nível do solo, na parte em que os troncos das duas se tocavam e onde a figueira já exauria a outra. Segundo a engenheira, na queda, o tronco da paineira foi escorado por um galho bifurcado de outra árvore que vivia debaixo dela. Foi um belo e triste final para esta paineira. Mas a história continua. No interior da figueira mata-pau está a filha da paineira falecida, germinada com sua semente. Assim como a mãe, a nova paineira-rosa terá o mesmo fim. Crescerá e será “abraçada” fatalmente pela figueira mata-pau. E, assim, a natureza segue sua lei.
Parque Botânico: figueira mata-pau antes do abraço fatal na paineira-rosa, que ainda resistia. Imagem de 2009
Resultado da votação
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Paineira-rosa:
50,7%
Peroba-rosa:
21,9%
Figueira mata-pau:
13,5%
Candelabro:
8,5%
Pau-viola:
4,9%
Embira:
0,5%
PRIMAVERA
Janaina Nascimento
O charme da primavera se espalha por todos os cantos e exala alegria
Ela chegou...
A
s cores dão a pista: a primavera está aí! É a estação das flores. Um presente natural com sua beleza e perfume, época em que ocorre o florescimento e a reprodução de várias espécies de plantas. É só ca-
minhar pelas ruas do Swiss Park que não será difícil encontrar uma dessas belezas naturais. E, se ao se deparar com uma delas não souber seu nome, segue abaixo um breve resumo sobre as espécies que ganham destaque nesta época no complexo urbanístico.
Alamanda-amarela Alamanda cathartica Arbusto semilenhoso que pode servir como trepadeira. Folhas verdes brilhantes, flores grandes e amarelas tubulosas. A planta possui látex, leite branco que escorre quando seus ramos ou suas folhas são cortados. Pode ou não causar algum tipo de irritação quando em contato com a pele. Cuidado: nenhuma planta com látex deve ser ingerida.
Primavera ou buganvília Bouganvillea spectabilis Trepadeira com espinhos bastante agressivos, muitas vezes usados com o objetivo de proteção e segurança sobre muros e grades. Flores de diversas cores: branca, lilás, tijolo, salmão, pink, vermelha. A primavera tem uma das floradas consideradas mais espetaculares.
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Crino Crinun sp Planta herbácea que floresce quase o ano todo. Tem folhas em forma de lâminas que se abrem esparramadas. As flores ficam reunidas em grupos de cinco a seis, sustentadas no ápice de uma haste longa e grossa. Tem lindo efeito ornamental.
Flamboyanzinho Caesalpinia pulcherrima Arvoreta, chega a atingir até 4 metros de altura. As flores possuem estiletes longos, o que lhe rendeu outro nome popular barba-de-barata. As flores vistosas, reunidas em cacho ereto, atraem as borboletas. Os flamboyanzinhos mais comuns possuem flores nas cores: laranja, vermelha e amarela. A espécie mais rara é a de flor rosa.
Cássia-grande Cassia grandis Árvore lenhosa, frondosa e nativa da Amazônia, considerada planta ornamental. Atinge cerca de 20 metros de altura e o tronco pode atingir até 70 centímetros de diâmetro. Na primavera as folhas caem e a florada cor-de-rosa toma conta da árvore. Os frutos são vagens marrons, duras e grandes que ficam penduradas na árvore por vários meses.
ESCRITÓRIOS
Office: fase final de obras Janaina Nascimento
A entrega da primeira fase - com sete prédios - está planejada para o final de outubro. Clientes contam seus planos e projetos para as salas corporativas
E
m fase de finalização de obras, o condomínio de escritórios Swiss Park Office tem sua data de entrega planejada para o final de outubro. Será a primeira etapa do condomínio, que contempla 7 dos 12 edifícios que farão parte do Office, chamada de parte leste, e abrigará os prédios Zug, Flims, Santis, Locarno, Andermatt, Vernier e Altdorf, nomeados de acordo com localidades suíças, seguindo o padrão de todo o complexo urbanístico Swiss Park. Além dos prédios, o cronograma terá também a en-
trega do restaurante, com infraestrutura apta a atender todo o condomínio. Os engenheiros da AGV Participações, incorporadora do Office, Nilo Carneiro de Novaes e Paulo Augusto Dutra, afirmam que nesta fase final está sendo feita a instalação do sistema de segurança de alta tecnologia, a finalização dos caixilhos e a pintura interna. As ruas e calçadas já estão pavimentadas e o pórtico na portaria principal está em fase de conclusão. O lago que divide os lados leste e oeste dos prédios foi desassoreado, com o objetivo de voltar à profundidade normal. “Diariamente
temos visitas dos clientes, que estão trazendo arquitetos para desenvolverem projetos para suas salas; a avaliação deles sobre a estrutura tem sido muito positiva”, contam os engenheiros. A próxima fase - a parte oeste do condomínio - ainda não tem previsão de lançamento, mas a AGV informa que será em breve. Os engenheiros dão ênfase aos diferenciais que os clientes terão: os conjuntos do Swiss Park Office possuem renovação de volume e filtragem do ar de acordo com as indicações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), para manutenção da salubridade dos ambientes climatizados, e também a parceria com uma das maiores companhias de telecomunicações fixas e móveis do mundo, a Telefônica, tendo à disposição mais de um ponto de telefone e internet em questão de horas, munidos com os serviços oferecidos pela empresa.
Foto do local
Paisagismo
exóticas de beleza destacada e espécies nativas, fazendo uma ligação entre o Office, o lago e o Parque Botânico. “A ideia é que a ave que frequenta o Botânico também visite o condomínio de escritórios”, diz. Está sendo feita também a execução do deck, que segue a tendência da sustentabilidade. “É ecologicamente correto, feito de pinus tratado em madeira de alta durabilidade e baixa manutenção”, explica Furcolin. Ele faz questão de ressaltar que todas as espécies que estão sendo plantadas ficam catalogadas para evitar repetições e também ter uma gama maior de atrativos para o condomínio. “Com esse conjunto de flora, o
complexo urbanístico se tornará o único com uma grande coleção de espécies”, afirma.
Um dos clientes que está aguardando ansiosamente a entrega é
Fernando Felizardo, que vai assumir a empresa do pai, Irivano, a IFR Construtora, há 21 anos no mercado de construção civil. “Acredito que aqui será um es-
paço diferente, com ideias novas e conceitos inovadores, além de otimização na questão da segurança”, afirma Fernando. “Ao comprar, pensamos muito na localização, que é ideal para os negócios”, completa. Outra empresa que em breve estará também nos escritórios do Office é a Construcamp, do proprietário José Henrique Delamain. “Hoje é o empreendimento com melhor localização em Campinas, com entrada para todas as rodovias. Adquiri a sala por estar localizada em um condomínio diferenciado dos outros, principalmente na parte de construção e estacionamento”, afirma José Henrique.
Fernando Felizardo, da
José Henrique Delamain,
IFR Construtora
da Construcamp
em implantação Sob comando do engenheiro agrônomo Alexandre Furcolin, o paisagismo do Office também está em implantação. Nesta primeira fase está sendo feita a preparação do terreno e estão sendo plantadas árvores de maior porte, como as palmeiras. “Em razão do tempo seco e da baixa umidade do ar, é preciso esperar a época de chuvas para plantar as espécies mais delicadas”, conta Furcolin. Segundo o engenheiro agrônomo, a vegetação específica para o empreendimento mescla espécies
Conceito inovador
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ESCRITÓRIOS
Próximo de casa Foi essa a ideia de Reginaldo Fuzetti após adquirir um terreno no residencial Baden, dentro do Swiss Park: resolveu também ficar mais próximo do trabalho e comprou três lojas do Office. Inicialmente tem planos para montar dois tipos de negócio: a Absoluta, papelaria e gráfica rápida, e outro no ramo de ali-
mentação que ainda não definiu. “Segurança, tranquilidade e principalmente a qualidade de vida no trabalho junto a belas paisagens e muito verde”, ressalta ele como diferenciais para ter procurado o complexo urbanístico. Segundo Fuzetti, outro fator que pesou também na compra do Office foi a credibilidade e seriedade dos empreendedores na realização dos condomínios residenciais. Reginaldo Fuzetti: três lojas no Office
Office em números A área total reservada para o condomínio de escritórios Swiss Park Office é de 141 mil metros quadrados. No total, serão 973 salas comerciais distribuídas em 12 edifícios. As salas possuem diferentes metragens, sendo que a estrutura dos pa-
Foto do local
vimentos permite junções que podem configurar até dois mil metros quadrados de laje. Cada prédio contará com um centro de convenções e terá recepções independentes. São 50 elevadores no total e 2.809 vagas de garagem. Há também a área de conveniência com 30 lojas, com infraestrutura para estabelecimentos comerciais de vários
segmentos, como cafés, papelarias, restaurantes, entre outros. O destaque é a alta tecnologia empregada nos equipamentos de segurança do Office, com itens como monitoramento eletrônico, vigilância 24 horas e portarias com acesso controlado.
SUA OBRA TEM QUE TER STILO Optando pela experiência da Estilo Esquadrias de Alumínio você tem a certeza de que contará com um trabalho competente, idôneo e comprometido com o atendimento e a satisfação do cliente. Nossa busca pela excelência é o que nos motiva a entrar para o processo de implantação do selo de qualidade ISO 9001:2008. E é com esse propósito que levamos para a área da construção civil nossas opções em produtos e serviços. Estamos prontos para recebê-lo e ajudá-lo a encontrar a melhor solução para a sua obra. Consulte-nos.
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ASSOCIAÇÃO
Regras necessárias Raquel Mattos
Obras no Swiss Park têm de seguir normas específicas que foram elaboradas para garantir qualidade de vida e bom convívio entre os moradores
É
muito simples aprovar um projeto arquitetônico no Swiss Park. Não é necessário ser um observador atento para vislumbrar como é agradável poder viver em um local onde seu quintal não tem sombra da casa vizinha ou mesmo onde todas as casas podem receber o sol da manhã. E só esses dois pontos já são suficientes para constatar a importância dessas indispensáveis regras. “Todas as diretrizes elaboradas têm o único e principal objetivo de beneficiar os moradores. Elas são fruto de estudo e da experiência da loteadora em oferecer qualidade de vida e garantia de bom convívio entre todos”, aponta Anália Nogueira,
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coordenadora de Projetos e Fiscalização do Swiss Park Campinas. Ela conta que no ato da compra do terreno, os clientes recebem o regulamento de uso dos residenciais e concordam com as regras estabelecidas. A partir daí, o futuro morador apresenta seu projeto arquitetônico para o setor comandado por Anália. Tendo esse aval, o projeto é submetido à análise da Prefeitura de Campinas. “Com o alvará em mãos e o projeto simplificado, damos a liberação para a obra. Nosso departamento é muito organizado e temos detalhamento em separado de cada projeto, em cada um dos residenciais já comercializados”, aponta. A seguir, a equipe direciona esse futuro morador ao fiscal do departamento, o chamado “fiscal de obra”. Todos os residenciais possuem fiscais
determinados e são eles que acompanham o andamento da edificação das residências. E o trabalho não termina quando a obra é finalizada. O departamento continua atuando na fiscalização, que é constante e preconizada nas normas do Swiss Park. “Qualquer modificação do projeto original deve ser comunicada ao nosso departamento. É importante frisar que tudo isso serve para manter o padrão do empreendimento e para a valorização de cada imóvel integrante do residencial”, acrescenta Anália.
Acompanhamento constante Em cada residencial há o “fiscal de obra”, que integra a equipe do Departamento de Projetos e Fiscalização. Esses 14 profissionais são responsáveis por uma série de atividades, entre elas a organização dos canteiros, o atendimento ao cliente na localização da rede de água e esgoto e a orientação de campo em relação à execução da obra dentro
das normas preestabelecidas. Incluem-se como trabalho do fiscal a observação da limpeza da rua no fim do dia de trabalho, retirada dos entulhos, fechamento da obra, verificação de autorização para uso de lote de apoio e a instalação de banheiros adequados durante a obra. O departamento ainda conta com três funcionários que ficam na sede da Associação Master, com a incumbência de atender os clientes, receber o primeiro contato, tirar dúvidas, analisar e aprovar os projetos.
A coordenação-geral é de Anália, que trabalha no Swiss Park desde 2007. É de sua responsabilidade também o treinamento de toda a equipe. A engenheira civil se orgulha em dizer que acompanha tudo desde o início do projeto da primeira casa e tem uma memória fotográfica ao mencionar detalhes de projetos do complexo urbanístico. “Hoje são cerca de 230 famílias moradoras e 800 obras em andamento. O Swiss Park é, para mim, como um filho que está crescendo saudável”, compara.
Algumas regras diferenciais • A altura máxima das edificações no Swiss Park é de 9 metros a partir do térreo. • O recuo de todas as construções na face leste dos terrenos deve ser de 2 metros. Isso possibilita que todas as residências recebam o sol da manhã. • O recuo no fundo dos terrenos no Swiss Park é de 3 metros. O objetivo é preservar e não dar sombreamento na área de lazer do vizinho. • O recuo frontal deve ter 60% de área permeável, a fim de contribuir para o escoamento das águas das chuvas. • Os recuos obrigatórios só podem ser utilizados para iluminação, circulação ou jardim. • Atenção: as piscinas não podem ser instaladas nas áreas de recuos.
O Departamento de Projetos e Fiscalização está abrigado na Associação Master do Swiss Park Campinas. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. Telefone: (19) 3778.5500.
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ACONTECEU
Natureza em dia de fúria Carolina Pimentel
Mais de 130 árvores do Swiss Park sofreram impactos com um vendaval que atingiu Campinas no mês de junho. Estragos
A
irreversíveis para a paisagem do local
ventania que surpreendeu moradores do Swiss Park no dia 7 de junho causou grandes danos. Telhas e grades foram arrancadas por causa do vento que chegou a 115 km/h, às 19 horas, segundo registros do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Apliacadas à Agricultura (Cepagri), da Unicamp. A força do vento
Uma das espécies mais antigas de cássia-grande, que ficava no caminho do Casarão, caiu após o vendaval
assustou! No entanto, as árvores que compõem o visual do complexo urbanístico foram as que mais sofreram com o dia de fúria da natureza. A diretora do Cepagri, Ana Maria Heuminski de Ávila, explicou que a velocidade do vento que atingiu a cidade pode ser comparada com a de um tornado F0 da escala Fujita, primeiro de uma classificação de sete níveis, e que provoca queda de árvores me-
nores com raízes, galhos e outdoors. “O que ocasionou os ventos fortes foi a entrada de uma frente fria acompanhada de uma massa de ar frio. Esse tipo de fenômeno pode acontecer no inverno, entretanto, como é uma época de pouca chuva, a frequência é baixa”, disse. Inúmeras árvores caíram no Swiss Park, entre elas um dos exemplares mais antigos do local, conhecido como cássia cor-de-rosa ou cássia-grande (Cassia grandis). Com quase 20 metros de altura, era uma das poucas do gênero cássia, nativa do Brasil, e estava localizada próximo do Casarão. Com a força dos ventos, a árvore, que possuía uma floração rosa e era muito apreciada por
sua beleza, foi arrancada com a raiz. Um prejuízo doloroso para a paisagem do complexo urbanístico. Mais de 130 eucaliptos foram tombados com o vendaval e outros foram retorcidos e quebrados ao meio. Ainda podem ser vistos em alguns pontos do Swiss Park enquanto aguardam para ser removidos. O eucalipto é uma espécie exótica, que apenas faz parte da paisagem. Do ponto de vista ecológico não contribui para a melhora da mata ciliar. Tanto que seus cortes foram previstos em projeto de recomposição das matas ciliares do complexo urbanístico, visando à restauração ecológica. Isso tem sido feito ao longo de todos os córregos. “Parte dos eucaliptos está sendo substituída por espécies nativas que produzem frutos para alimentar a fauna local e regional, conforme previsto e exigido pela legislação ambiental. Mas o vento adiantou e atrapalhou o trabalho porque os derrubou sobre as espécies nativas que se desenvolviam no sub-bosque”, esclareceu a engenheira agrônoma, doutora em biologia vegetal e mestre em botânica, Dionete Santin, consultora do Swiss Park Campinas. Infelizmente, não existem medidas a serem tomadas para evitar esse tipo de estrago da natureza, pois quando acontecem ventos fortes como esse que atingiu o Swiss Park é impossível evitar a queda de árvores. “Caem as que estão no caminho do vento. As que possuem copas densas oferecem maior resistência à passagem do vento. Contrário ao esperado, árvores adultas, em bom estado de fitossanidade, foram arrancadas e outras, que estavam meio secas ou mortas, ainda estão em pé”, afirmou Dionete.
Foto feita por funcionários do Swiss Park, imediatamente após o vendaval
Imagens feitas após o vendaval: velocidade do vento comparada à de um tornado F0 da escala Fujita
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NOVIDADE
Sucesso de visitação Carolina Pimentel
Localizado ao lado do Relógio, novo plantão de vendas aproxima os visitantes do Swiss Park
I
naugurado na primeira semana de setembro, o novo plantão de vendas do Swiss Park Campinas, localizado ao lado do Relógio, já é sucesso de visitas. Em 20 dias de funcionamento, a visitação no complexo urbanístico aumentou em 40%. “Com a abertura do Viaduto Carlos Gomes, a movimentação ficou em evidência em frente do estande e ter uma estrutura como essa, tão próxima, facilita o acesso”, explica Sérgio
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Gerin, diretor da Criar Soluções Imobiliárias, responsável pela comercialização do complexo urbanístico. O showroom serve como porta de entrada para o Swiss Park. A decoração rústica é mesclada com artigos modernos, além da bela paisagem natural que o local oferece. Tudo para proporcionar aos clientes
um ambiente aconchegante e agradável. O visitante é recebido por um corretor que apresenta o atual lançamento de vendas, o residencial Basel. “Levamos os visitantes para conhecer o local e, em seguida, os encaminhamos para o plantão de vendas no Casarão, para visualizarem
Foto do local
as maquetes e plantas do residencial. Com esse passeio pelo Swiss Park, os interessados têm a oportunidade de conhecer e apreciar melhor o complexo urbanístico”, afirma Gerin. A praticidade do novo estande fez as vendas do residencial Basel aumentarem em 20%. “Com a abertura do novo plantão de vendas, o Basel chegou a sua fase final de comercialização e a expectativa é de que no final de outubro esteja completamente vendido”, afirma Gerin. Para atender aos interessados, esclarecer possíveis dúvidas e apresentar o empreendimento, os corretores estão à disposição, todos os dias da semana, sempre das 9h às 18h30.
Praticidade do novo plantão de vendas fez as vendas do Basel aumentarem em 20%
Onde fica O novo showroom do Swiss Park fica ao lado do Relógio, na entrada principal, do lado direito de quem chega ao complexo (acesso pelo Viaduto Carlos Gomes). Telefone: (19) 3738.7050.
Inaugurado em setembro: infraestrutura e conforto para receber clientes e visitantes
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GIRO POR CAMPINAS
Diversão ao Talita Mollar
Parquinhos espalhados por toda a cidade oferecem diversão para as crianças
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C
ar livre
laro que o Swiss Park oferece espaço amplo e seguro para as crianças brincarem. Mas quem tem filho sabe que variar é palavra de ordem para manter os pequenos entusiasmados e felizes. Em Campinas, as opções são muitas e tem para todos os gostos e bolsos. Andando pela cidade podemos encontrar praças com playgrounds, onde as crianças também podem brincar ao ar livre, correr, gastar toda energia e o melhor: sem custo nenhum. A Revista Swiss Park dá dicas de algumas praças e parques públicos, em ótimas condições, para divertir a garotada.
Parque das Águas
Praça XV de Novembro
Praça da Av. Norte-Sul
Localizado no Parque Jambeiro, pertinho do Swiss Park, o Parque das Águas oferece várias atividades para toda a família. As crianças podem se divertir em um lindo playground todo em madeira, com balanços, escorregadores, casinha; há algumas atividades sensoriais e até um chafariz para a criançada se esbaldar nos dias de calor. O parque oferece atividades para grupos com acompanhamento de monitores. Fica na Avenida Paulo Corrêa Viana. www.parquedasaguascampinas.com.br.
Um lugar bem acolhedor, o antigo Largo Santa Cruz, está localizado no bairro Cambuí, com pista para caminhada, banquinhos e muito verde. A praça possui também um playground de encher os olhos das crianças, com vários brinquedos, todos coloridos e de plástico resistente. Sem dúvida, um belo parque de diversões para os pequenos. Fica na Rua Major Solon.
O canteiro central de uma das mais movimentadas avenidas de Campinas, a Norte-Sul, tem um lindo parquinho com gangorras, escorregador e balanços para as crianças se divertirem, enquanto os pais possam fazer sua caminhada na pista de corrida. Fica na altura do Hotel Vitória, no Cambuí.
Tintas, impermeabilizantes, pincéis, rolos, tapetes, ferramentas, ferragens, lâmpadas, fios e muito mais… e nos melhores preços! Ah! Temos também pincéis importados para telas, porcelanas, artesanatos em geral e materiais para piscinas. Venha conhecer nossa loja, tomar um cafezinho e bater um papo sobre construção. Av. Dermival Bernardes Siqueira, 3.000 - Resid. Vevey - Swiss Park Campinas Fones: (19) 3238.8107 e 3238.6906 - swisstintas@hotmail.com
HOMENAGEM
Brincar, brincar e brincar...
...até cansar Carolina Pimentel
Que tal pular amarelinha, corda, correr na rua, medir forças com cabo de guerra ou se divertir com elefante colorido? Brincadeiras antigas que andam ganhando vida pelas ruas dos residenciais do Swiss Park
Crianças do residencial Zürich em plena diversão
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V
ivemos numa época em que a criança não tem a mesma liberdade que seus pais tinham para brincar. Antigamente, as ruas e praças eram palco de brincadeiras, encontros e de diversão, mas hoje isso é bem raro de ser visto, seja por falta de espaços ou de segurança. Mas não no Swiss Park Campinas. Em homenagem ao mês das crianças, a Revista
Os meninos do Baden ganharam mais liberdade no Swiss Park
Swiss Park visitou dois residenciais em um sábado de manhã para conferir as brincadeiras da garotada e encontrou nas ruas um mundo que, para muitas crianças, é um conto de fadas. A diversão inocente, presente na memória de todo mundo, está ganhando vida novamente pelas ruas do residencial Zürich. “Moro no paraíso”, afirma Laís Loiola Gobbo, de 11 anos. A casa da menina é ponto de encontro das crianças. “Fui a primeira criança a morar aqui. Tenho espaço e liberdade para brincar na rua com meus amigos, na piscina, andar de bicicleta pelo residencial, mas a minha brincadeira predileta é gato-mia”, explica. É na residência da Laís que acontece a noite do pijama, em que as crianças da vizinhança se reúnem para fazer uma farra antes de dormir, com sessão de cinema regada a pipoca e o acampamento em volta da piscina com direito a muito banho de sol. “Minha mãe faz lanchinho para todos. É uma delícia”, completa Laís.
Brincar ao ar livre, junto com amigos e explorar o asfalto das mais diversas maneiras com brincadeiras é o que faz o menino Pedro Henrique Bombardi Duarte, de 11 anos. “Morava em um apartamento e vivia preso. Quando chovia era muito chato. Hoje sou livre, brinco na rua até tarde e nem lembro que tenho videogame”, afirma, todo feliz. O garoto Gabriel Castro Roveri, de 12 anos, também prefere brincar na rua a jogar videogame. “Até gosto de jogar, mas ficar com meus amigos é melhor. Antes nem tinha tantos amigos como tenho aqui e também não tinha segurança como tenho no Swiss Park”, afirma. Os irmãos Júlia, de 9 anos, e Davi Candota Perin, de 2, sabem bem como é bom brincar na rua. “Meus amigos são muito legais, brincamos quase todos os dias. Até o meu irmãozinho
já brinca pela rua”, conta Júlia. Quem também pertence a essa turminha animada são os irmãos Rafaela, de 7 anos, e Matheus Manfrin, de 13. “Pique-esconde é minha brincadeira favorita. Aqui fiz novos amigos e minha mãe deixa que eu fique na rua até as 22h de sexta e sábado. É muito bom”, diz a menina. Para Matheus, a liberdade que ele e a irmã ganharam vindo morar no Swiss Park é muito grande. “Tenho espaço para brincar, andar de bicicleta pelo residencial todo e ficar até tarde na rua. Coisa que nunca fiz na outra casa, pois nem na rua eu podia ir por causa da movimentação”, explica.
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HOMENAGEM
Matheus e Felipe com as primas Letícia e a pequena Raíssa. Elas, futuras modadoras do Swiss Park
E é na brincadeira que a garotada aprende a respeitar regras e conviver com as diferenças. As regras são feitas por eles próprios. No Zürich, por exemplo, a turminha criou o “banco do pensamento”. A criança que reclama muito e está chatinha ou “pisando na bola” vai sentar no banco que fica em frente de uma das casas do residencial, para pensar um pouquinho antes de voltar a brincar.
A segurança dos residenciais é o que traz tranquilidade aos pais. As crianças podem se divertir com muito mais liber-
dade. No residencial Baden os amigos Felipe Beck de Souza, de 12 anos, e Matheus Bratifsch Silveira, de 13, curtem mesmo é
Gato-mia
Brincadeiras divertidas
É o nome dado a uma brincadeira em que uma criança tenta procurar outras em algum quarto escuro, ou com vendas nos olhos, tentando adivinhar em quem a criança encosta, pelo “miado” que a outra criança deve fazer ao ser descoberta.
COMO JOGAR: É necessário escolher um jogador que será o pegador na brincadeira. Esse sai da sala enquanto os outros se escondem. Apaga-se a luz e o pegador é mandado entrar. O objetivo é procurar alguém, dos que estão escondidos. O pegador pode tentar fazer ruídos ou dizer algo engraçado para que os “gatinhos” escondidos comecem a rir e sejam mais facilmente encontrados. Ao encontrar, o pegador diz: - Gato, mia! O jogador pego deve miar, disfarçando a voz. O pegador então deve tentar adivinhar quem está miando. Se ele acertar, o jogador pego passa a ser o novo pegador. Senão o jogo recomeça com o mesmo pegador. Essa brincadeira pode ser feita tanto num ambiente escuro como com uma venda nos olhos. Se feita com luzes acesas, é chamada de cabra-cega.
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Matheus, Pedro, Rafaela, Davi, Júlia, Laís e Gabriel, acampando no quintal
andar de bicicleta e skate pelas ruas. “Moro no Swiss Park há quase dois anos e posso andar de bicicleta sem deixar meus pais preocupados”, explica Felipe. Os pais de Matheus deram mais liberdade para o menino, que antes morava em apartamento. “Brinco na rua, jogo
bola, ando de skate por todo o residencial”, afirma o garoto. As primas de Felipe, Letícia, de 14 anos, e Raíssa Beck, de 6, também vão morar no Baden, mas enquanto a construção da casa não termina elas aproveitam os finais de semana na casa do primo. “Não vejo a hora de
mudar. Quero mais liberdade e isso vou ter por aqui. Gosto de andar pelas ruas com a minha irmã e ficar com meu primo. Jogamos tênis e também andamos de bicicleta”, diz. Que tal chamar a turminha do seu residencial para brincar, brincar e brincar... até cansar?
Elefante colorido
Mamãe-da-rua
É uma atividade que exige atenção e agilidade para correr e não ser pego.
É uma brincadeira que exige rapidez e atenção.
COMO JOGAR:
COMO JOGAR:
Uma criança é escolhida para comandar. Ela fica na frente das demais e diz: “Elefante colorido!” O grupo responde: “Que cor?” O comandante escolhe uma cor e os demais saem correndo para tocar em algo que tenha aquela tonalidade. Vale se a cor pedida estiver na roupa de alguém. Se o pegador encostar em uma criança antes de ela chegar à cor, é capturada. O comandante tem de escolher uma cor que não está num local de fácil acesso para dificultar o trabalho dos demais. Se não achar, pode pagar uma prenda. Pode ser dançar, cantar, contar uma piada, correr, assim por diante. Vence a brincadeira quem ficar por último.
Uma criança deverá ser escolhida para ser mamãe-da-rua, o pegador do pique, e ficará no meio da rua e as demais crianças sobre as duas calçadas. As crianças procuram atravessar a rua saltitando sobre um pé só, enquanto a mamãe-da-rua corre e tenta pegá-las. Quem for pego passa a ajudar a mamãe-da-rua. Vence quem for o último a ser tocado. O primeiro a ser pego será a mamãe-da-rua na rodada seguinte.
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ARQUITETURA
Requinte que encanta Janaina Nascimento
Iluminada e aconchegante, essa é a casa da família Manfrin, que buscou projetar um espaço integrando os ambientes para receber com conforto família e amigos
M
orando na nova casa há apenas nove meses, situada no residencial Zürich, o casal Valter Paulo Manfrin e sua esposa Claudia, com os filhos Matheus e Rafaela, estão fascinados pelos benefícios que o Swiss Park oferece. Durante a construção, o casal fez questão de acompanhar todos os detalhes para que tudo saísse de acordo com os anseios. Tiveram o auxílio do engenheiro Gerson Giuliano, que projetou a planta da casa de dois andares. Além disso, o que mais ajudou no desenvolvimento da obra foi a experiência anterior na construção de outra casa. “Desde quando começamos a ver o terreno aqui, a minha exigência era que fosse em frente da área de lazer, pois queria acompanhar de perto os meus filhos brincando”, conta Claudia. “Estamos apaixonados pelo lugar, temos Rafaela, Valter Paulo, Claudia e Matheus: casa arejada e integrada no Zürich
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segurança, ótima localização e meus filhos podem brincar sem preocupação”, fala Valter Paulo. O projeto da casa é o reflexo do que eles sempre sonharam: uma casa arejada, integrada e que permite receber convidados com muito conforto. “Os amigos costumam brincar que, quando vêm a nossa casa, estão no clube do Paulo, pois adoramos receber convidados e todos ficam à vontade”, diz Claudia, rindo. O segredo do projeto foi trabalhar com áreas unificadas e iluminação farta, vinda dos painéis de vidro. Isso garantiu clareza e frescor. A transparência do vidro ainda permite visualizar todo o residencial e também a área de lazer, como era a vontade do casal. Outro
detalhe diferente na casa é que há televisões disponíveis em duas salas: um espaço maior onde recebem os convidados e outro menor que é mais utilizado pela família. O piso do andar de baixo é todo em porcelanato branco com relevo, o que garantiu um toque refinado. Já no piso superior foi utilizado o laminado no tom de madeira, que faz o ambiente parecer maior. Ainda no andar de cima, destaque para o formato do escritório, que fica entre os quartos das crianças e voltado também para a área de lazer, com um grande vidro que permite ampla visão do loteamento. Curiosidade: Claudia adora o vermelho, que também é a cor da sua profissão, advogada, e o utilizou em vários detalhes na casa, como no banheiro e na cozinha.
Diversão A área de lazer externa contempla piscina com deck vazado, churrasqueira e uma mesa grande que acomoda os amigos para os encontros. “Somos da turma da Noite do Boteco, que acontece toda sexta em casas diferentes do Zürich, então utilizamos com frequência o espaço”, con-
Amigos costumam brincar que a casa é como um clube
ta Valter Paulo. “As férias aqui também são movimentadas; as crianças se reúnem e vêm para cá. É uma diversão e eu adoro isso”, conta a mãe.
ARQUITETURA
Luminosidade é destaque nos quartos dos filhos
Aconchego nos quartos Os quartos refletem o bom gosto do casal. Repletos de luminosidade, têm entrada de luz natural por meio de grandes portas com visão para a área de lazer. Já a suíte do casal se integra a uma sacada. É acolhedora sem abrir mão do estilo. “Pensamos em um ambiente prático e cheio de conforto”, conta Claudia. O quarto da filha, Rafaela, é um encanto e tem detalhes em lilás. “Costumo dizer que é o espaço Barbie”, brinca a mãe.
Suíte do casal é acolhedora sem abrir mão do estilo
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Detalhe: Pedra São Tomé
Um detalhe que deixou a sala com um ar moderno foi a utilização da Pedra São Tomé branca em uma das paredes da sala principal, como um mosaico, colocada uma a uma. Segundo pesquisas, a Pedra São Tomé, conhecida mundialmente, possui superfície antiderrapante, sendo muito utilizada em áreas externas e internas, principal-
mente em pisos, revestimentos e bordas de piscinas por não absorver calor e ter baixa absorção de água. Pode-se escolher, ainda, a pedra polida ou natural, nas cores branca, amarela ou rosa. A Pedra São Tomé polida tem uma beleza admirável e é forte concorrente do mármore e do granito.
Piso escolhido foi o porcelanato branco com relevo, combinando com a Pedra São Tomé na parede
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GARIMPO
Invasão do vermelho Janaina Nascimento
Inspirada na paixão da nossa entrevistada Claudia Manfrin pelo vermelho, a Revista Swiss Park convida a conhecer objetos e decorar a casa com o tom da estação
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ENTREVISTA
Em busca do ideal Michele Médola
Arquiteta explica como as obras podem ser sustentáveis e quais as tendências do momento para morar de maneira confortável e funcional
N
o momento de decidir o projeto de construção, vários itens devem ser levados em conta, para garantir melhor aproveitamento da área, dos materiais, economizar e, sobretudo, acertar na escolha do projeto. Para ajudar nessa empreitada, a Revista Swiss Park conversou com a arquiteta e consultora de projetos urbanos Débora Pinheiro Frazatto, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanis-
mo da PUC-Campinas, mestre em Urbanismo-Gestão Urbana, diretora nacional da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (Abea), presidente do núcleo Campinas do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e diretora do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU). Ela explicou a melhor forma de usufruir a futura casa, como não construir “elefantes brancos”, itens de sustentabilidade, tendências e a importância do acompanhamento do arquiteto em todas as fases da obra, incluindo até mesmo a escolha do ter-
Débora Pinheiro Frazatto fala sobre a necessidade de um projeto bem concebido e detalhado das obras
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reno e como aproveitá-lo em sua potencialidade. “O planejamento esmerado e pautado num projeto bem concebido e extremamente detalhado, em cada uma de suas etapas, permite economia na obra e encurta expressivamente o tempo da execução”, exemplificou Débora. A seguir ela explica detalhes:
Qual o primeiro item a ser levado em conta quando se pensa em construir?
O arquiteto deveria ser solicitado ainda na escolha do terreno, na avaliação das características e potencialidades, para atender às necessidades dos futuros moradores. O tempo está cada vez mais exíguo e os custos de construção mais altos, a mão de obra na manutenção da casa está mais escassa, o que significa que “casa boa não é casa grande ou pequena, mas sim aquela que nos atende naquilo que necessitamos e que é fácil de manter e usar”. Por fim, não podemos prescindir de questões de acessibilidade e mobilidade urbana. Não há como pensar em morar em algum lugar sem pensar nas condições e no tempo gasto para acessar as demais necessidades vitais além do morar, como estudar, trabalhar, consumir e ter atividades de lazer, seja ele esportivo, cultural ou ainda contemplativo. O Swiss Park, por exemplo, tem um atrativo a mais, pois garante condições de ócio e repouso, o que sem dúvida é qualidade de vida.
Não há como pensar em morar em algum lugar sem pensar nas condições e no tempo gasto para acessar as demais necessidades vitais além do morar
Quais as tendências atuais de construção?
Hoje em dia a máxima preconizada é “o menos é mais”, ou seja, os espaços devem ser fluidos, integrados, menos rebuscados, bem aparelhados, equipados e sustentáveis. Por sinal, esse é o grande termo em voga: sustentável - uma construção que possibilita o mínimo consumo de energia, o máximo de conforto e o justo custo. O fato de despender tempo no trânsito faz com que as pessoas busquem morar em locais já providos de espaços destinados às atividades complementares de seus filhos, como esportes, cursos de idioma e mesmo lazer cultural, dando autonomia aos adultos e garantindo acesso a essas atividades aos jovens filhos.
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ENTREVISTA Quais tendências da história da arquitetura (inspirações de profissionais) ainda estão em alta?
Esse é o grande termo em voga: sustentável - uma construção que possibilita o mínimo consumo de energia, o máximo de conforto e o justo custo
E como ter um projeto residencial sustentável? Como otimizar? Quais os ganhos?
De modo geral, espaços integrados, bem equipados com armários e não necessariamente grandes, mas justos, instalações elétricas e hidráulicas adequadamente dimensionadas e setorizadas, paredes necessárias e imprescindíveis, uso predominante de cores claras, reuso das águas de chuva para irrigação e drenagem, sistema de compostagem dos resíduos sólidos domésticos, adoção de materiais e revestimentos não derivados do petróleo. A cozinha pode ser um espaço social integrado aos ambientes de estar e próximo das áreas de lavanderia e manutenção, minimizando a distância e otimizando os espaços, proporcionando maior luminosidade natural, menos uso de revestimentos, de recortes e de emendas, portanto menos perdas. O projeto bem concebido no todo permite uma equação mais simples e mais integrada, o que garante a diminuição do custo final por metro quadrado construído.
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A arquitetura hoje produzida não segue rigorosamente um estilo arquitetônico, pois é composta por mistura de elementos, cores e texturas. Bons profissionais, que tentam ser coerentes com as questões ambientais, urbanísticas e legais, caminham em direção à ética da sustentabilidade urbana e arquitetônica. As casas estão voltando a ter cores claras, coberturas e telhados claros, para captar mais energia solar e iluminação natural, mais brises e cobogós – numa volta dos anos de 1950 –, que funcionam como quebra-sóis e captação de vento sem sol, no interior. As cores vêm sendo adotadas, buscando ora cromatismos pautados no feng shui, ora na ambiência que reflita a identidade e a personalidade dos moradores. Os revestimentos são de fácil manutenção e uso, minimizando rejuntes, emendas e elementos que acumulem sujeiras ou marcas de uso. A arquitetura contemporânea volta a resgatar linhas mais puras e menos rebuscadas em contraponto às mais estilizadas.
Quais os possíveis benefícios ao pensar em construir num local como o Swiss Park?
Bairros planejados urbanisticamente têm sempre grande chance de sucesso, sobretudo quando concebidos de forma integrada com a estrutura urbana preexistente, pois não consolidam feudos desconectados da malha urbana, não se colocam como barreiras físicas à mobilidade e transposição da cidade como um todo. O projeto urbanístico do Swiss Park tratou com delicadeza da então Fazenda Bradesco e contemplou, por meio de sua integração de áreas verdes e públicas, a manutenção de componentes históricos emblemáticos e importantes da própria fazenda. Os índices urbanísticos adotados, como taxas de ocupação, recuos e coeficientes de aproveitamento, permitem afastamentos entre as edificações e áreas de serviço contínuas, que resguardam o sistema de coleta de lixo e a circulação sem barreiras de pedestres. Além disso, o projeto prevê a instalação de equipamentos sociais, culturais, empresariais e comerciais que consolidam essa nova centralidade urbana, dando-lhe autossuficiência no desempenho das funções vitais ao conjunto de moradores e usuários. E isso também é fator de sustentabilidade.
O projeto bem concebido no todo permite uma equação mais simples e mais integrada, o que garante a diminuição do custo final por metro quadrado construído
O que pode ser considerado um “elefante branco”? Ou, como devem ser feitas as escolhas para que não se tornem obsoletas depois?
A pior situação é quando a construção é infinitamente maior do que a área do terreno consegue suportar, do ponto de vista de metragem construída, de adereços, de volume de construção se comparado com recuos, afastamentos e áreas livres que possibilita. Quem decide por uma residência busca usufruir quintais e áreas livres, que não teria num apartamento e, portanto, é contraditório ocupar todo o terreno ou revesti-lo integralmente. Viver bem num local como esse não é difícil, pois a base para que isso ocorra está planejada. A boa arquitetura é aquela que contribui com a qualidade de vida e a boa vivência e ambiência urbanas.
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TURISMO
Andréa Barbieri Pagotto
Para fugir da agitação e do estresse, escolhemos três destinos que oferecem turismo de aventura
Adrenalina à disposição
A
venturar-se em uma cachoeira, descer uma montanha, desafiar a lei da gravidade em grandes altitudes ou adentrar os mistérios de uma caverna são algumas emoções que você encontra em três maravilhosas cidades, bem pertinho de Campinas, que escolhemos para você relaxar e curtir a natureza. Rafting, rapel, tirolesa, boia cross, canionismo, escalada, entre outros, serão experiências inesquecíveis. Mas não se esqueça de que para se aventurar e se divertir em segurança é preciso contratar uma empresa credenciada na cidade que escolher.
Arvorismo em Socorro
Rafting em Brotas Localizada a 153 km de Campinas, a cidade de Brotas é o único destino brasileiro a oferecer seis modalidades de turismo de aventura com Sistema de Gestão da Segurança comprovado pelo Inmetro. Retém uma grande parcela de mata nativa (Cerrado e Mata Atlântica), abrigando uma considerável biodiversidade animal e vegetal. Seu maior patrimônio natural consiste na formação das “Cuestas Basálticas” e no seu grande manancial hídrico. Entre as diversas opções de turismo de aventura, o rafting se destaca. A prática é a descida em rios com quedas d’água e corredeiras, usando bote inflável e equipamentos de segurança. É praticado no Rio Jacaré Pepira, um dos poucos rios ainda não poluídos do Estado.
A Estância de Socorro é cidade integrante do Circuito das Águas e do Circuito das Malhas, localizada a 110 km de Campinas. Com relevo montanhoso e grande potencial hidrográfico, a cidade estende-se às margens do Rio do Peixe, e suas lindas cachoeiras e corredeiras atraem turistas, em busca de esportes de aventura. A cidade oferece mais de 17 modalidades que podem ser praticadas em terra, água e ar. Destaque para o arvorismo, atividade com percursos que variam de 150 a 800 metros de extensão, com inúmeros tipos de obstáculos, na qual os participantes são levados até o nível das copas das árvores, ficando suspensos por meio de cordas e cabos de aço, tendo a incrível sensação de estar andando pela mata pela via aérea, ideal para quem gosta de emoção e superação de desafios. Acesse: www.socorro.tur.br
Acesse: www.brotas.tur.br
Escalada em Analândia Analândia fica a 140 km de Campinas. A estância climática é um vasto território com grande diversidade de costumes e tradições. Repleto de belas paisagens, serras e vales cortados por rios cristalinos. É ideal para os amantes da natureza. A escalada do Morro do Cuscuzeiro é a principal atração do local, com seus 220 metros de altura e um paredão com 52 metros. O Cuscuzeiro é o cartão-postal da cidade e também considerado um dos melhores lugares do Estado para a prática de escalada. Para mais informações sobre o turismo de aventura em Analândia acesse o site abaixo. Acesse: www.analandialegal.com.br
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Foto: www.frozenframes.com.br
AÇÃO SOCIAL
Arrecadação de
brinquedos Raquel Mattos
Queremos fazer o Natal das crianças do bairro Nossa Senhora Aparecida mais feliz. Vamos receber doações de brinquedos até o dia 30 de novembro, no Casarão. Participe!
O
bairro Nossa Senhora Aparecida fica na região sudoeste de Campinas, nas proximidades do Jardim Ouro Verde. É uma região muito populosa, com cerca de 700 famílias, com pouco ou mesmo nenhum acesso a serviços assistenciais. Poucas ruas são asfaltadas. Visivelmente são pessoas em situação de vulnerabilidade, risco e até exclusão social. Abrigada no bairro, há uma modesta sede da entidade chamada Instituto de Reabilitação de Campinas (Ircamp), cujo trabalho abnegado de voluntários aponta que existem, sim, pessoas dispostas a ajudar quem precisa. Pensando em levar um pouco de felicidade ao Natal das crianças do bairro, a Revista Swiss Park vai receber doações de brinquedos que serão entregues a esses pequenos
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no mês de dezembro. As doações devem ser entregues no plantão de vendas do Casarão, que funciona todos os dias da semana, das 9h às 18h. Todas as doações serão catalogadas e todos os brinquedos serão embrulhados para a entrega. Vale lembrar que os brinquedos devem estar em boas condições de uso ou, ainda, ser novos. Receberemos as doações até o dia 30 de novembro. A data para a entrega ainda não foi agendada, mas manteremos nossos leitores informados através de e-mails. Nesse dia, a AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, planeja levar um simpático Papai-Noel
ao bairro – provavelmente na sede do Ircamp ou, ainda, na igreja do bairro. Será um evento organizado com o simples objetivo de alegrar o Natal das crianças que vivem por lá. Estamos empenhados em fazer desse encontro um dia muito marcante. Para isso, precisamos da ajuda de todos! Esperamos sua participação!
O instituto O Ircamp é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos e reconhecida como de utilidade pública municipal, que existe desde 1981. Em sua sede, o Ircamp promove oficinas de informática básica, alfabetização de adultos, distribuição de alimentos às famílias cadastradas e direcionamento aos servi-
Quem receberá os brinquedos
ços e programas sociais disponibilizados pelo governo. Além disso, o Ircamp também mantém um convênio com o Hospital Beneficência Portuguesa de Campinas, que atende encaminhamentos de uma assistente social do hospital, Sheila Miranda Rosa, que dá expediente diário na sede do instituto e que acompanha as necessidades da comunidade. “Ficamos felizes de saber que as crianças vão ganhar presentes de Natal; será uma grande alegria”, disse Shei-
la. O presidente do Ircamp é o juiz aposentado Sebastião Ximenes Júnior, outra figura importante no auxílio das pessoas do bairro. “Aceitamos todos os tipos de doações, pois nosso foco é trazer mais dignidade para a vida das pessoas do bairro. E foi excelente saber que as crianças ganharão presentes de Natal”, disse ele.
Os brinquedos serão doados para crianças moradoras do bairro Nossa Senhora Aparecida, que fica próximo do Jardim Ouro Verde, em Campinas. A meta da campanha é que nenhuma criança fique sem presente. Para isso, precisamos da ajuda de todos! A entrega das
doações será feita com orientação e acompanhamento do Instituto de Reabilitação de Campinas (Ircamp), que mantém uma sede na Rua 10, nº 91, no bairro Nossa Senhora Aparecida. O telefone é (19) 3265.1869.
ARRECADAÇÃO DE BRINQUEDOS No plantão de vendas do Casarão, no Swiss Park Campinas. Diariamente, das 9h às 18h, até o dia 30 de novembro. Receberemos brinquedos em boas condições de uso ou novos. Participe! Precisamos da sua doação!
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SAÚDE
Doutor, quero um
bebê!
Andréa Barbieri Pagotto
Até onde a medicina pode ajudar casais com dificuldade de gerar um filho? Novas técnicas surgem e a chance de realizar o sonho da maternidade aumenta a cada dia
S
er mãe é o sonho da maioria das mulheres. Mas muitos casais enfrentam alguma dificuldade e não conseguem engravidar de forma rápida e natural. Para isso, a medicina dá uma mãozinha a quem quer tornar o sonho realidade e a cada dia novas técnicas de reprodução assistida são descobertas. A infertilidade é um problema vivido por 8 a 15% dos casais, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, estima-se que mais de 278 mil casais tenham dificuldade para gerar um filho em algum momento de sua idade fértil. E quando procurar por
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ajuda? Como saber que algo não vai bem? Especialistas afirmam que, após um ano de vida sexual ativa e sem uso de nenhum método anticoncepcional, se o casal não conseguir engravidar, pode procurar um médico para realizar exames e diagnosticar um possível problema. “O diagnóstico correto é essencial para a indicação do tratamento adequado”, afirma o médico especialista em reprodução humana Georges Fassolas, diretor da Vivitá Clínica de Reprodução Humana e da Originare Centro de Reprodução Humana. No Brasil, o número de casais que procuram clínicas especializadas em reprodução assistida vem aumentando consideravelmente. “Um em cada cinco casais encontra dificuldades para engravidar”, afirma Georges. E, claro, o diagnóstico de infertilidade não atinge apenas o sexo feminino. Os homens respondem por 40% dos casos de esterilidade. Entre os fatores determinantes aparece a produção dos es-
permatozoides. A infertilidade pode ter origem na ausência destas células, na diminuição do seu número, na alteração da sua forma, na capacidade de movimento ou na vitalidade. No caso das mulheres, o principal fator que dificulta a gravidez é a idade. “Após os 35 anos, os óvulos envelhecem e perdem a qualidade”, comenta Fassolas. Outros fatores como endometriose, ciclos menstruais irregulares, síndrome dos ovários policísticos, gestação ectópica anterior (geralmente nas trompas), laqueadura tubária, ocorrência de dois ou mais abortos consecutivos são também causas atribuídas à dificuldade feminina de engravidar. O diretor do Centro de Reprodução Humana de Campinas, o médico Daniel Faúndes, explica que é necessário levar vários fatores em consideração e para cada casal existe um tratamento adequado. “Reprodução assistida é recomendada a partir do momento em que é diagnosticado problema insolúvel de fertilidade. Existem vários procedimentos, desde os mais simples, que consistem na estimulação da ovulação e na inseminação artificial, ao mais complexo, que é fertilização in vitro” explica o ginecologista.
Formas de garantir uma gravidez tardia Segundo o especialista em reprodução humana Georges Fassolas, a sociedade moderna trouxe novos costumes e, portanto, novas necessidades foram criadas. Além do tratamento de casais com dificuldade de engravidar, as técnicas de reprodução assistida possibilitam algo importante nos dias atuais, a possibilidade da preservação da fertilidade. Um dos fatores que levam o casal a adiar os planos de engravidar é o investimento na carreira profissional; isso faz com que a maternidade seja deixada para “mais tarde” e alguns fatores como a idade são limitantes para se obter uma gestação. Por isso métodos que consigam preservar a fertilidade são importantes para que um casal realize o sonho de ter
um filho no momento em que achar mais apropriado. A técnica de preservação de fertilidade pode ser realizada por intermédio de congelamento de sêmen, de tecido ovariano, dos óvulos e pelo congelamento de embriões (feito por meio da fertilização in vitro). “No mundo moderno, as mulheres postergam a maternidade em função da carreira. Além disso, algumas doenças, bem como seus tratamentos, podem comprometer a produção de óvulos e espermatozoides e, dessa maneira, impossibilitar seus portadores de terem filhos no futuro. Em todos estes casos, o melhor seria optar pela preservação da fertilidade”, afirma o médico.
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SAÚDE
O que é reprodução assistida? O termo “reprodução assistida” é um conjunto de técnicas utilizadas por médicos especializados, que têm como principal objetivo tentar viabilizar a gestação em mulheres com dificuldades de engravidar. Para cada caso é utilizado um determinado procedimento.
Procedimentos de reprodução assistida Estimulação da ovulação: (coito programado) pode ser bastante eficaz em mulheres que não ovulam ou têm uma ovulação irregular. A indução da ovulação estimula os ovários para que ovulem. Existem alguns medicamentos no mercado que são utilizados frequentemente para induzir a ovulação. O tratamento custa entre R$ 500 e R$ 1.000. Inseminação artificial: está indicada para casais cuja causa de esterilidade está relacionada a fatores que impeçam os espermatozoides de chegar até a cavidade uterina. Quando esta é a opção indicada, é necessário ter a certeza de que a mulher ovula, tem trompas saudáveis e não tem endometriose. A intenção do procedimento é otimizar as condições de encontro dos esperma-
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tozoides com o óvulo, sendo colocados dentro do útero através de uma pequena cânula. O sêmen utilizado é do marido. Entretanto, há casos em que o marido não produz espermatozoides, então o banco de sêmen pode ser utilizado. O custo médio desse procedimento é de R$ 2.500. Fertilização in vitro: in vitro significa no vidro, fora do corpo. Essa técnica, considerada de alta complexidade, é um procedimento em que os óvulos da mulher e o esperma do marido são fertilizados no laboratório. Quando a fertilização ocorre, os embriões resultantes são transferidos para o útero, iniciando a gestação. O investimento desse tratamento é a partir de R$ 10 mil.
CGH (Hibridização Genômica Comparativa): essa é a mais nova técnica utilizada no tratamento de reprodução assistida: a chamada CGH (sigla em inglês). Nessa técnica, é possível analisar todos os cromossomos, o que possibilita identificar e detectar problemas embrionários ocorridos. Outra vantagem é que a nova técnica reduz consideravelmente o risco de abortamento, além de permitir que menos embriões sejam congelados. As chances de gravidez são de 80% na maioria dos casos. Este procedimento custa entre R$ 15 e R$ 20 mil.
OPINIÃO DO ESPECIALISTA
Aspectos psicológicos da infertilidade Andrea da Silveira Rossi
H
omens e mulheres reagem de maneira distinta ante o diagnóstico de infertilidade. Sentimentos às vezes contraditórios e variados de tristeza, choque, raiva, culpa, medo, injustiça, vergonha, incapacidade, baixa autoestima, perda da libido sexual podem desencadear sintomas de depressão e a separação do casal. A mulher tende a demonstrar mais seus sentimentos, mas os homens muitas vezes não demonstram seu abatimento, reagindo com otimismo, indiferença ou segurança perante a possibilidade de tratamento. É um momento em que se faz necessário reavaliar o sentido do relacionamento, para traçar juntos qual será a maneira de lidar com o novo desafio. O tratamento de reprodução humana assistida (RHA) pode ser uma delas. A decisão de buscar esse tratamento potencializa a esperança de sucesso na realização do sonho da maternidade/paternidade, fazendo com que cheguem ao médico com uma expectativa idealizada sobre tal tratamento. Por mais que já tenham lido ou ouvido falar que o tratamento aumenta as chances de o casal engravidar, embora não garanta que a gestação aconteça, com muita frequência esta última parte é esquecida. Os parceiros
apresentam-se tão desejosos de conseguir o mais rápido possível o filho almejado, que muitos aceitam a proposta de tratamento quase automaticamente, sem nenhum tipo de questionamento ou elaboração do processo. A ansiedade é um sentimento que acompanha o casal no decorrer do tratamento. Costuma aumentar de intensidade após a realização do procedimento, enquanto aguardam o resultado positivo desse tratamento. Caso a gestação não aconteça, os sentimentos de impotência, tristeza e frustração vêm novamente à tona, relacionados ao “luto” pelo filho desejado cuja geração não pôde ser realizada, reação pouco compreendida pela sociedade, que age minimizando a situação: “Logo você tenta novamente”; “Não fica assim, você nem tinha engravidado”. Para que o casal possa enfrentar realisticamente todo esse processo é preciso avaliar o grau de investimento emocional em torno do projeto de ter um filho biológico, identificar se existem outros projetos importantes em suas vidas além deste (individual e compartilhado), e que outras coisas dão sentido à vida. Desse modo, estarão distribuindo melhor sua energia e a energia investida no tratamento. Também é necessária a observa-
ção de todos os sentimentos e reações desencadeados antes, durante e depois do tratamento, sendo imprescindível que cada um respeite seu tempo interno e sua maneira de enfrentamento do processo. Os momentos de “luto” devem ser respeitados e em muitos casos pode haver a necessidade de dar um intervalo entre as tentativas. A observação de todos esses aspectos, bem como o prolongamento e a intensidade do sofrimento e a dificuldade para lidar com as inúmeras facetas do tratamento, pode auxiliar o casal e a equipe multidisciplinar a avaliarem a necessidade do acompanhamento psicológico individual ou do casal.
Andrea da Silveira Rossi é formada pela PUC-Campinas, com especialização em Psicologia Hospitalar e Psicologia Analítica Junguiana, mestrado e doutorado em Tocoginecologia na área de Ciências Biomédicas, pela Unicamp e atualmente trabalha como assessora técnica do Ministério da Saúde, no Departamento de DST/Aids/HIV.
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GASTRONOMIA
Aroma na vizinhança Michele Médola
A arquiteta e paisagista Daiany Gimenes Oliveira, moradora do Lauerz, prepara o calzone, prato que compartilha com os vizinhos
P
or volta dos 10 anos de idade, ainda meninota, a arquiteta e paisagista Daiany Gimenes Oliveira já cercava a avó paterna para conquistar os próprios dotes culinários. O gosto por cozinhar, surgido nessa época, perdura até hoje, para alegria da família, dos amigos e dos vizinhos. “A maioria do que aprendi foi com ela. Gosto muito de cozinhar. Em casa, eu sou a responsável em ir para o fogão”, conta Daiany, moradora do Lauerz há um ano. É por isso que em sua casa, projetada totalmente por
ela, a cozinha foi caprichosamente pensada. Além de detalhes otimizados, como armários e prateleiras cheios de potes de temperos e distribuídos de forma a facilitar a atividade, a arquiteta planeja a aquisição de um fogão cooktop. O balcão em granito preto, acompanhado de bancos, é ornamentado por luminárias vermelhas, o que dá um charme todo especial ao ambiente. Os convivas podem apreciar o preparo dos pratos dali, no ritmo de uma boa conversa e talvez um aperitivo. E, ao abrir as portas de casa para demonstrar sua habilidade culinária, Daiany já estava paramentada e munida de utensílios e ingredientes para
preparar um cheiroso calzone, receita escolhida com a opinião dos vizinhos para ilustrar a reportagem gastronômica. Para rechear o calzone, Daiany escolheu shitake, que ela incrementa com queijo, tomate picadinho, alho-poró e requeijão. No entanto, a criatividade pode ser bem explorada nessa receita. Ela avisa que a massa pode ser recheada conforme a vontade. A combinação é diversificada: frango, milho, brócolis, entre tantos outros ingredientes podem preencher o calzone. Cada um deles vale por uma refeição. Essa receita a arquiteta aprendeu com uma conhecida e conta que, mesmo sabendo fazer doces, prefere mesmo os salgados. O treino em forno e fogão não para. Os vizinhos do Lauerz se reúnem para cozinhar, cada dia na casa de um, toda sexta-feira, sábado e domingo. Sempre uma festa!
Diz a lenda que o calzone tem origem na cozinha italiana, tido como uma Curiosidade pizza recheada, dobrada em formato de meia lua assada em forno. Dados apontam que o calzone surgiu na região da Puglia e era preparado e consumido pelos mais pobres, que utilizavam as sobras de massa. Hoje, os recheios, além de queijo, são sempre variadíssimos.
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Arquitetura da cozinha de Daiany privilegia a praticidade, ĂŠ cheia de estilo e estĂĄ sempre pronta para receber os amigos
GASTRONOMIA
Calzone de shitake RECEITA
(duas unidades grandes)
INGREDIENTES
COMO FAZER
MASSA
Doure a cebola, adicione o alho-poró. Desligue e adicione o tomate picado.
• 1 e ½ tablete de fermento biológico fresco • 2 colheres (sopa) de água • 60 ml de óleo • 180 ml de água morna • 1 e ½ colher (sobremesa) de sal • Cerca de 350 g de farinha de trigo RECHEIO • 25 g de cogumelo shitake seco ou fresco • ½ cebola picada • ½ talo de alho-poró picado • 8 fatias de queijo prato • Sal a gosto • Azeite a gosto
MASSA
amasse os ingredientes com a mão e divida em dois. Deixe descansar por cerca de 20 minutos. Numa superfície lisa, alise a massa com rolo. Recheie cada um deles, em metade da massa aberta, com o queijo (para segurar o recheio) e coloque o restante. Feche a massa e aperte bem nas bordas. Pincele com gema por cima. Coloque para assar em forno preaquecido a 180º por 20 a 30 minutos.
Onde comer calzone Talita Mollar
MINI KALZONE A diferença está no tamanho! Na Mini Kalzone você pode degustar um calzone pequeno com o recheio de sua preferência. A massa é bem leve e os ingredientes, refogados. Entre os salgados, há opções como filé mignon com queijo cheddar, portuguesa, massa integral com palmito, entre outros sabores. Entre os doces estão os de chocolate branco com massa de chocolate e apenas chocolate. Av. Guilherme Campos, 500 Loja F37C - Santa Genebra Parque Dom Pedro Shopping Tel. (19) 3756.7566
PIZZARIA BRÁZ A Pizzaria Bráz oferece em seu cardápio, além de diversos tipos de pizza, uma deliciosa receita italiana preparada com ingredientes especiais: é o Calzone do Mercado, que é recheado com mortadela, ricota de búfala, mozarela de búfala e cebolinha. Rua Benjamin Constant, 1963 Cambuí - Tel. (19) 3251.4444
PIZZARIA MONTE BELLO A Monte Bello tem em seu cardápio os mais variados sabores de pizza e não poderia faltar o calzone. As opções são divididas em Calzone I: mozarela, escarola, presunto e ricota, e Calzone II: mozarela, presunto, ricota e catupiry. Av. Princesa D’Oeste, 1761 - Bosque Tels. (19) 3253.0550 ou 3253.7666
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